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INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Elder J. P. Anjos Telefone: 11 99966-4998 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 As exigências dos editais 12/2015 (Enade) e 01/2016 (BNI) serão mantidas na contratação do ENEM 2016? Sim. As exigências permanecem desde que não haja qualquer fato fortuito que justifique mudanças.
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Elder J. P. Anjos Telefone: 11 99966-4998 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 Nas licitações 01/2015 (Enade), 01/2016 (BNI) e 18/2013 (SAEB) os editais previam redundância de unidade fabril própria, visando o cumprimento do cronograma, em caso de descontinuidade da operação na unidade fabril principal. Quais alterações de cenário foram identificadas que justificam a retirada desta exigência? A exigência de unidade fabril redundante não foi suprimida, conforme termo conceitual, mas, sim, verificada a previsibilidade da unidade ser própria ou não.
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Elder J. P. Anjos Telefone: 11 99966-4998 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 Nas licitações 01/2015 (Enade), 01/2016 (BNI) e 18/2013 (SAEB) os editais previam critérios com características e situações para o acionamento da unidade fabril redundante como distância e localização. Quais alterações de cenário foram identificadas que justificam a retirada desta exigência? Não houve qualquer alteração de cenário. O requisito quanto à localização da unidade fabril
redundante a uma determinada distância da unidade fabril principal visa tão somente que em uma
eventualidade, com chuva torrencial ou qualquer outro intempérie que não se possa controlar,
comprometa apenas uma das unidades, o que resguardará a integridade da unidade redundante em
caso do comprometimento da principal. Deste modo, o Inep procurando estabelecer uma melhor
redação para o requisito poderá fazer a aferição das condições no momento da visita técnica para
comprovação dos requisitos exigidos na habilitação, devendo estas serem a uma distância adequada,
evitando assim, que, em caso fortuito ou força maior afetem a capacidade operacional das Unidades.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Alessandro Sasson Telefone: 11 99880-6337 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 Por que a propriedade da unidade fabril redundante foi substituída por capacidade de mobilização? Ao apresentar o termo conceitual do Enem, vislumbrou-se a possibilidade de subcontratação especificamente para atender o requisito da unidade fabril redundante. Devido a isso foi incluída a capacidade de mobilização. Ratifica-se aqui a necessidade da futura contratada ter capacidade de dar continuidade ao processo produtivo caso ocorra um sinistro irreversível nas instalações de produção inicialmente dedicadas à produção gráfica dos instrumentos de avaliação do Enem.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Alessandro Sasson Telefone: 11 99880-6337 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 Por que além de trocar a comprovação pela declaração da capacidade instalada de máquinas de impressão, acabamento e embalagem, excluiu-se essa comprovação para a unidade redundante? Todos os critérios utilizados para a comprovação das exigências da unidade fabril principal serão utilizados para a comprovação da unidade fabril redundante.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Alessandro Sasson Telefone: 11 2148-3624 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 Por que na fase de habilitação foi excluída da declaração de disponibilidade de áreas segregadas física e logicamente a unidade fabril redundante de produção? O termo conceitual apresentando prévia a possibilidade de subcontratação da unidade fabril redundante, deste modo não havia ainda definidos quais os critérios que seriam utilizados para as exigências quanto às áreas segregadas física e logica para a unidade redundante.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Marco Juliano Barro Telefone: 11 97542-1505 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 O que mudou no cenário de aplicação de exames para que não sejam mais utilizados os mesmos critérios de segurança e sigilo dos certames anteriores? Não houve mudança no cenário, entretanto, o Inep, constantemente, tem buscado o aprimoramento de seus instrumentos licitatórios, sendo uma prerrogativa da Autarquia alterar qualquer critério, sempre na observância da convergência aos princípios que regem a administração pública.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Marco Juliano Barro Telefone: 11 97542-1505 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 Considerando o avanço tecnológico utilizado pelas organizações criminosas no mundo, no Brasil e no próprio ENEM. Pergunto: Qual a justificativa para a fragilização do rigor da contratação através da exclusão/flexibilização de algumas exigências fundamentais? Não há fragilização do rigor da contratação, nesse sentido permanecem os critérios principais e primordiais para manutenção da segurança e sigilo do exame.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Marco Juliano Barro Telefone: 11 97542-1505 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 Considerando que a fraude do ENEM 2009 ocorreu em unidade terceirizada de produção gráfica, gerando aos cofres públicos um prejuízo atualizado e ainda não ressarcido de mais de R$ 100.000.000,00 (cem milhões) de reais. Pergunto: Qual a justificativa para retornar a esse modelo fracassado de contratação que só foi corrigido e aperfeiçoado após 5 anos de contratação seguras? O modelo da contratação praticado em 2009 consistia em delegar a uma única empresa, ou a um consórcio, todas as atividades referentes à logística do Exame. A partir do exercício de 2010 foi adotado um novo modelo de contratação, que continua vigente até os dias atuais. Assim, a Administração não esta retrocedendo ao modelo praticado em 2009, mas, sim, promovendo constantes avaliações nas condições de execução dos serviços, bem como nas habilitatórias.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda Representante: Claudinei Berne Telefone: 11 97144-8402 E-mail: [email protected] Data: 08/04/2016 Na possibilidade da terceirização da redundância, como serão avaliados os atestados de capacidade técnica, certificações e todas as demais exigências do edital para a unidade terceirizada?
Desde 2013 o Inep passou a aprimorar seus processos para atender e minimizar riscos, tendo sido
contratada uma empresa de Gerenciamento de Risco que passou a categorizar e catalogar todos os
pontos de fragilidade possíveis para a execução do ENEM.
Entretanto, no termo conceitual apresentado vislumbrou-se a possibilidade de subcontratação,
especificamente, para atender o requisito da unidade fabril redundante.
Entretanto, Após os desdobramentos da audiência e uma análise mais aquilatada sobre o assunto,
concluiu-se, a Administração, por julgar a terceirização inadequada para o objeto, considerando o
alto risco de incluir um terceiro no processo sem a devida comprovação, de forma prévia, de todas as
exigências habilitatórias para o licitante participante do certame.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica LTDA Representante: Antonio Rebouças Telefone: 11- 9966.4109 E-mail: [email protected] Data: 08.04.2016 Por que neste termo conceitual as restrições quanto a localização da unidade redundante foram suprimidas? Ex: No mesmo período, ao lado ou próximo? Exigir requisitos quanto à localização da unidade fabril redundante a uma determinada distância da
unidade fabril principal almeja que em uma eventualidade, com chuva torrencial ou qualquer outro
intempere que não se possa controlar, afetem apenas uma das unidades, o que resguarda a
integridade da unidade redundante em caso do comprometimento da principal. Deste modo o Inep
procurando estabelecer uma melhor redação para o requisito referente a unidade fabril redundante
poderá fazer a aferição da referida condição no momento da visita técnica para comprovação dos
requisitos para habilitação, devendo esta ser a uma distância adequada evitando dessa forma que
um caso fortuito ou força maior que atinja a operacionalidade da fábrica principal afete também a
unidade redundante.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica LTDA Representante: Andre Avila Vissirini Telefone: 11- 9956.7710 E-mail: [email protected] Data: 08.04.2016 Qual a Justificativa para que depois de anos de exigência de demonstrações e comprovações diligenciáveis, estas foram alteradas para meras declarações? As diligências/auditorias que virão a ser realizadas na fase de habilitação técnica junto a licitante melhor classificada por empresa contratada para tal fim, ou pelo INEP, serão objeto de verificação in loco e de demonstrações técnicas para comprovação de todas as exigências contidas no Termo de Referência que será amplamente divulgado.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donneley Representante: Claudinei Berne Telefone: 11-97144.8402 E-mail: [email protected] Data: 08.04.2016 Tendo, em vista que em todos os últimos editais as diligencias buscaram a comprovação in loco de todas as exigências contidas nos respectivos termos de referencias diante da habilitação. Como será feito nesse edital? Caso não siga a metodologia adotada nos últimos anos, Qual a justificativa? A comprovação de todas as exigências do edital será objeto de verificação in loco no momento da diligência/auditoria que será feita por empresa contratada ou pelo INEP.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donneley Representante: Claudinei Berne Telefone: 11-97144.8402 E-mail: [email protected] Data: 08.04.2016 Na possibilidade da terceirização da redundância, como será realizada a qualificação técnica desta unidade, observando a necessidade desta possuir as mesmas condições da unidade principal? Desde 2013 o Inep passou a aprimorar seus processos para atender e minimizar riscos, tendo sido
contratada uma empresa de Gerenciamento de Risco que passou a categorizar e catalogar todos os
pontos de fragilidade possíveis para a execução do ENEM.
Entretanto, Após os desdobramentos da audiência e uma análise mais aquilatada sobre o assunto,
concluiu-se, a Administração, por julgar a terceirização inadequada para o objeto, considerando o
alto risco de incluir um terceiro no processo sem a devida comprovação, de forma prévia, de todas as
exigências habilitatórias para o licitante participante do certame.
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica LTDA Representante: Andre Avila Vissirini Telefone: 11- 9956.7710 E-mail: [email protected] Data: 08.04.2016 Qual a definição do Termo “Quando for o caso” nas exigências de áreas dedicadas na unidade redundante Tendo em vista a previsibilidade no termo conceitual do ENEM, de unidade fabril redundante, o
termo “quando for o caso” refere-se à previsão da necessidade de utilização da unidade redundante.
Deste modo, quando for o caso refere-se quando da utilização desta unidade.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR Donnelley Editora e Gráfica LTDA Representante: Andre Avila Vissirini Telefone: 11- 9956.7710 E-mail: [email protected] Data: 08.04.2016 Tendo em vista que as exigências de redundância de grupos geradores, BACKUPS, equipamentos e etc. Devem ser próprios. Por que exclusivamente e unidade redundante pode ser terceirizada? Desde 2013 o Inep passou a aprimorar seus processos para atender e minimizar riscos, tendo sido
contratada uma empresa de Gerenciamento de Risco que passou a categorizar e catalogar todos os
pontos de fragilidade possíveis para a execução do ENEM.
Entretanto, após os desdobramentos da audiência e uma análise mais aquilatada sobre o assunto,
concluiu-se, a Administração, por julgar a terceirização inadequada para o objeto, considerando o
alto risco de incluir um terceiro no processo sem a devida comprovação, de forma prévia, de todas as
exigências habilitatórias para o licitante participante do certame.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: Consultor de Segurança Gráfica - RRD Representante: Amilton Garrau Telefone: 11 999 071534 E-mail: [email protected]
O vazamento da prova do Enem de 2009 ocorreu dentro de uma gráfica terceirizada. Até hoje os
quase 100 milhões de reais do prejuízo causado não foram ressarcidos.
Porque voltaram ao modelo fracassado de 2009?
O Inep vem buscando, de forma contínua, aprimorar a logística dos exames e avaliações como um todo. Desde 2009 até o presente momento houve grandes inovações que foram incorporadas ao processo pelo INEP e pelas empresas parceiras que, também, corrobora com esse trabalho. Todos os modelos adotados pelo Inep para aplicação de exames tem sido válidos para testar a efetividade logística e a viabilidade da execução dos exames. Portanto, após os desdobramentos da audiência e uma análise mais aquilatada sobre o assunto, concluiu-se, a Administração, por julgar a terceirização inadequada para o objeto, considerando o alto risco de incluir um terceiro no processo sem a devida comprovação, de forma prévia, de todas as exigências habilitatórias para o licitante participante do certame.
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR DONNELLEY Representante: Antônio Rebouças Telefone: 981950302 E-mail: [email protected]
Por que fora suprimida a declaração de que “serão inabilitadas as empresas que não atenderem a
qualquer uma das exigências que compõem!!.. Constante nos editais anteriores?
O termo conceitual é um “piloto” de um termo de referência que será/poderá sofrer alterações.
Nesse sentido, a declaração de que serão inabilitadas as licitantes que não atenderem a qualquer
uma das exigências do edital, será considerada na versão final do Termo.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: RR DONNELLEY Representante: Antônio Rebouças Telefone: 9 9966 4109 E-mail: [email protected]
Se observa uma flexibilização em diferentes requisitos neste termo conceitual que aumentam
consideravelmente os riscos durante todos os processos de produção.
Qual a justificativa para isso?
O termo conceitual apresentado é um “piloto”, sendo um esboço/rascunho do termo de referência
que será divulgado para a contratação da empresa gráfica. Não houve flexibilização nos requisitos
técnicos primordiais e necessários para manutenção da segurança e sigilo do exame.
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: Consultor de Segurança Gráfica - RRD Representante: Amilton Garrau Telefone: 11 999 071534 E-mail: [email protected]
Inscrição para exposição oral.
Solicitação para que o TR revisado pela ABTG seja incluso no material dessa audiência pública.
A ABTG, por meio de contratado administrativo com o INEP, realizou consultoria nas especificações
dos materiais do ENEM. Nesse sentido, será incluído no processo, o produto final dessa consultoria.
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: Log Print Gráfica e Logística S.A Representante: Michel Rodrigo Teixeira Telefone: (019) 3876-7755 E-mail: [email protected]
Por que na fase de habilitação deste termo conceitual foi suprimida a exigência da demonstração de
experiência anterior na produção, com as mesmas características técnicas, levando-se em conta a
complexidade do objeto?
O termo conceitual é um “piloto” de um termo de referencia que será/poderá sofrer alterações.
Nesse sentido, a demonstração de experiência anterior na produção, com as mesmas características
técnicas do objeto a ser licitado, será incluída na versão final do TR.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: Valid S.A Representante: Ricardo Dunstan Telefone: 11 996527744 E-mail: [email protected]
As empresas selecionadas no processo passarão por auditoria de segurança para comprovar se os
itens de segurança realmente existem?
Somente o certificado da NBR 15540 não pode ser prova de segurança do sistema de segurança
empresarial deve haver uma auditoria para garantir a aplicação do sistema.
A licitante que for habilitada na 1ª fase do certame licitatório passará por uma diligência/auditoria
que será realizada por empresa contratada, ou pelo INEP para comprovação de todas as exigências
contidas no termo de referência. Estará inabilitada a empresa que porventura estiver inapta em pelo
menos um dos requisitos exigidos, não sendo concedido tempo adicional para adequação.
Além dos requisitos da NBR 15.540, o edital engloba outros elementos primordiais e necessários para
a execução do objeto do contrato que deverão ser analisados e verificados para sua comprovação,
podendo, ainda, serem realizados testes para validação e aprovação.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: Jacoby Fernandes e Reolon Advogados Associados Representante: Gustavo Valadares Telefone: (61) 3366-1206 E-mail: [email protected]
Considerando que:
a) Segundo o último anuário da Indústria Gráfica existe hoje no Brasil pelo menos 10 grupos
empresariais com capacidade financeira e instalações, inclusive unidade redundante
própria, capazes de assumir a contratação;
b) Pelo menos 5 grupos nessa condição também atuam no segmento de segurança gráfica;
c) Somente uma gráfica com porte para essa contratação se desfez de sua unidade própria
redundante;
d) A eliminação da unidade própria redundante não aumenta significativamente a
competição;
e) O risco assumido de perda significativa e até de insucesso da contratação;
Pergunta: Qual a justificativa para o retorno ao modelo de terceirização que já produziu resultados
desastrosos, como ocorrido em 2009?
O Inep vem buscando, de forma contínua, aprimorar a logística dos exames e avaliações como um todo. Desde 2009 até o presente momento houve grandes inovações que foram incorporadas ao processo pelo INEP e pelas empresas parceiras que, também, corrobora com esse trabalho. Todos os modelos adotados pelo Inep para aplicação de exames tem sido válidos para testar a efetividade logística e a viabilidade da execução dos exames. Portanto, após os desdobramentos da audiência e uma análise mais aquilatada sobre o assunto, concluiu-se, a Administração, por julgar a terceirização inadequada para o objeto, considerando o alto risco de incluir um terceiro no processo sem a devida comprovação, de forma prévia, de todas as exigências habilitatórias para o licitante participante do certame.
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: Jacoby Fernandes e Reolon Advogados Associados Representante: Gustavo Valadares Telefone: (61) 3366-1206 E-mail: [email protected]
Todos os editais publicados pelo INEP desde 2010 contempla a contratação de empresa gráfica
especializada em condições especiais de segurança e sigilo.
Se o INEP pretende contratar os mesmos serviços qual a justificativa para a mudança e fragilização
do objeto ao se eliminar a segurança e sigilo?
O Inep vem buscando, de forma contínua, aprimorar a logística dos exames e avaliações como um todo. Desde 2009 até o presente momento houve grandes inovações que foram incorporadas ao processo pelo INEP e pelas empresas parceiras que, também, corrobora com esse trabalho. Todos os modelos adotados pelo Inep para aplicação de exames tem sido válidos para testar a efetividade logística e a viabilidade da execução dos exames. Portanto, após os desdobramentos da audiência e uma análise mais aquilatada sobre o assunto, concluiu-se, a Administração, por julgar a terceirização inadequada para o objeto, considerando o alto risco de incluir um terceiro no processo sem a devida comprovação, de forma prévia, de todas as exigências habilitatórias para o licitante participante do certame.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: Safe Ink Gráfica e Editora LTDA Representante: Ana Lúcia Lopes Paneguin Telefone: 11- 4156.1164 E-mail: [email protected] Data: 08.04.2016
1- Os 3000 m² exigido de metragem também é a mesma exigência para uma “Gráfica Digital,” onde os processos são automatizados, sem manuseio humano.
Para produção dos instrumentos há necessidade de 3.000m² destinados ao acabamento e shirink dos materiais de provas. Faremos constar no TR em sua versão final as dimensões com a melhor redação que atenderá esse aspecto sendo essa gráfica rotativa off-set ou Digital.
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de S. Paulo / Departamento de Segurança Representante: Ricardo Coelho Telefone: 11 983839201
Um processo crítico como a realização das provas do ENEM torna críticas todas as estruturas e
sistemas que integram a logística desde a concepção até a produção, distribuição, custodia,
realização e demais aspectos do processo, que exige governança e compilance forte e tem
características que levam a sobreposição de conceitos e redundância sobre os de contingência.
Considerando esse contexto, como o INEP vai se certificar do cumprimento de requisitos de
segurança pela empresa a ser contratada e da estrutura redundante por ela apresentada?
Todos os critérios de sigilo e segurança aplicados para a unidade principal serão adotados para a
unidade redundante. Assim, as certificações dos cumprimentos dos requisitos serão feitos pelo Inep
ou por empresa por ele contratada para tal fim, e poderão ser realizadas a qualquer momento,
podendo ser feito antes ou durante a produção nos dois parques gráficos colocados a disposição
para atendimento do objeto.
Ademais, após os desdobramentos da audiência e uma análise mais aquilatada sobre o assunto,
concluiu-se, a Administração, por julgar a terceirização inadequada para o objeto, considerando o
alto risco de incluir um terceiro no processo sem a devida comprovação, de forma prévia, de todas as
exigências habilitatórias para o licitante participante do certame.
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ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: Plural Indústria Gráfica Ltda Representante: Ivana Freire Telefone: (11) 4152-9556 E-mail: [email protected]
1. Será permitida a formação de consórcio?
2. É possível sugerir alterações no processo produtivo sem que isso comprometa a segurança?
3. A gráfica redundante poderá produzir parte dos itens do edital, como é feito atualmente?
4. O que será fornecido pelo INEP para produção da prova em libras?
5. Devemos apresentar preços para 1 ou 5 edições?
6. Qual a justificativa para especificação de metragem nas áreas produtivas da gráfica
(desconsiderando as áreas de manuseio e ECT que serão utilizadas por terceiros)
1 – O art. 33 da Lei de Licitações expressamente atribui à Administração a prerrogativa de admitir a
participação de consórcios. Está, portanto, no âmbito da discricionariedade da Administração. Isto
porque a formação de consórcios tanto pode se prestar para fomentar a concorrência (consórcio de
empresas menores que, de outra forma, não participariam do certame), quanto cerceá-la (associação
de empresas que, em caso contrário, concorreriam entre si). Ocorre que nem sempre a participação
de empresas reunidas em consórcio trará benefícios para a administração pública, pois muitas vezes
o objeto licitado possui peculiaridades que limitam o número de empresas aptas a participar do
certame. É o caso, por exemplo, de obras de grande complexidade técnica, nas quais poucas
empresas demonstram ter experiência anterior compatível com o seu vulto e dimensão. O INEP,
usando de sua discricionariedade, entende que a contratação dos serviços de impressão gráfica com
requisitos de sigilo e segurança máximos, não deve se dar através de um consórcio de empresas, vez
que todo o processo que envolve a diagramação, impressão, embalagem, manuseio, formação de
encomendas, empacotamento e entrega dos malotes à ECT deverá ser executado dentro do mesmo
ambiente, respeitando-se a segregação das áreas para cada ator envolvido. Ademais, é condição
indispensável que a empresa vencedora do certame apresente certificado de conformidade à Norma
Brasileira da ABNT NBR 15540, que especifica os requisitos para um sistema de gestão de segurança
para tecnologia gráfica, por entidade acreditada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia – INMETRO, o que, por si só atesta sua capacidade de atendimento integral do objeto
licitado. Considerando que a certificação de uma empresa no âmbito da ABNT NBR 15540 não é das
tarefas mais corriqueiras, considerando ainda que conforme constatado na audiência pública esse
mercado conta com aproximadamente cinco grupos que atuam no segmento de segurança gráfica,
com capacidade financeira e instalações, inclusive unidade redundante própria, capazes de assumir a
contratação, entendemos que dentro dessas condições o requisito competitividade exigido pela lei
de licitações está assegurado, no entanto, entendemos ainda que essa competitividade ficaria
comprometida caso essas empresas decidissem se consorciar.
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2 – Todas contribuições que cerceiam o processo produtivo considerando os aspectos de segurança e
sigilo contidos na Norma NBR 15.540, que venham para agregar algum tipo de melhoria no fluxo,
serão bem recebidas, desde que não comprometa o sigilo e a segurança do exame.
3 – Toda produção é feita atualmente em um único parque gráfico por questões de segurança. A
unidade fabril redundante só será acionada em caso de sinistro na unidade fabril principal. Deste
modo, as produções de todos os materiais devem ser realizadas no ambiente gráfico principal da
contratada.
4 – O INEP fornecerá os itens devidamente produzidos em vídeo, momento em que a contratada
deverá realizar a diagramação (edição) para comportar em um único arquivo que posteriormente
será gravado pela contratada..
5 – As licitantes devem apresentar preços para atender todo o objeto do contrato. O contrato a ser
firmado com a empresa vencedora durará 12 meses, podendo ser renovados conforme prevê a
legislação até o limite de 60 meses.
6 – A metragem das áreas necessárias para as atividades na gráfica foram pré-definidas baseando-se
no volume de material a ser produzido para ambos os dias, considerando ainda que dentro do
ambiente deve possuir espaço e fluidez para as equipes que irão desenvolver as atividades correlatas
a produção e acabamento dos cadernos.
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AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2016 – ENEM 2016
ANEXO II – PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Entidade: Thomas Greg & Sons Gráf Serv Ltda Representante: Eduardo Godoi Telefone: (11) 9-7591-3955 / 26666-8936 E-mail: [email protected]
Entendo ser as provas documentos de segurança entendemos ser necessário a utilização de itens de
segurança nas provas utilizando calcografia cilíndrica ao menos nas capas de lote ou/e folhas de
assinatura nas folhas que contenham o nome de cada aluno.
Poderá ser feito consórcio?
O art. 33 da Lei de Licitações expressamente atribui à Administração a prerrogativa de admitir a
participação de consórcios. Está, portanto, no âmbito da discricionariedade da Administração. Isto
porque a formação de consórcios tanto pode se prestar para fomentar a concorrência (consórcio de
empresas menores que, de outra forma, não participariam do certame), quanto cerceá-la (associação
de empresas que, em caso contrário, concorreriam entre si).
Ocorre que nem sempre a participação de empresas reunidas em consórcio trará benefícios para a
administração pública, pois muitas vezes o objeto licitado possui peculiaridades que limitam o
número de empresas aptas a participar do certame. É o caso, por exemplo, de obras de grande
complexidade técnica, nas quais poucas empresas demonstram ter experiência anterior compatível
com o seu vulto e dimensão.
O INEP, usando de sua discricionariedade, entende que a contratação dos serviços de impressão
gráfica com requisitos de sigilo e segurança máximos, não deve se dar através de um consórcio de
empresas, vez que todo o processo que envolve a diagramação, impressão, embalagem, manuseio,
formação de encomendas, empacotamento e entrega dos malotes à ECT deverá ser executado
dentro do mesmo ambiente, respeitando-se a segregação das áreas para cada ator envolvido.
Ademais, é condição indispensável que a empresa vencedora do certame apresente certificado de
conformidade à Norma Brasileira da ABNT NBR 15540, que especifica os requisitos para um sistema
de gestão de segurança para tecnologia gráfica, por entidade acreditada pelo Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO, o que, por si só atesta sua capacidade de
atendimento integral do objeto licitado.
Considerando que a certificação de uma empresa no âmbito da ABNT NBR 15540 não é das tarefas
mais corriqueiras, considerando ainda que conforme constatado na audiência pública esse mercado
conta com aproximadamente cinco grupos que atuam no segmento de segurança gráfica, com
capacidade financeira e instalações, inclusive unidade redundante própria, capazes de assumir a
contratação, entendemos que dentro dessas condições o requisito competitividade exigido pela lei
de licitações está assegurado, no entanto, entendemos ainda que essa competitividade ficaria
comprometida caso essas empresas decidissem se consorciar.
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