158
Ministério das Minas e Energia - MME 1 üeocrfcmento Nacional de Aguas e Energia Eletrica - DNAEE Divisao de Controle de Recursos Hïdrrcos - DCRH Manaus, 27 a 31 de Maio de 1985 . - CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇAO , DE DESCARGA LIQUIDA EM GRANDES RIOS , , RELATORIO TECNICO

Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

Ministério das Minas e Energia - MME1

üeocrfcmento Nacional de Aguas e Energia Eletrica - DNAEE

Divisao de Controle de Recursos Hïdrrcos - DCRH

Manaus, 27 a 31 de Maio de 1985

. -CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇAO,

DE DESCARGA LIQUIDA EM GRANDES RIOS

, ,RELATORIO TECNICO

Page 2: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

COLABORACÂO

ELABORACÂO

DESENHO

Dimas F. Nôbrega

DCRH

Gilbert Jaccon

Kazirnierz J. Cudo

Carlos Eduardo Torres LenziDionisio F. dos Santos

Eduardo Costa Carvalho

Ricardo José da Silva Ferreira

Dr. Arnaldo Augusto Setti

Coordenador de Cooperaçao Técnica

Dr. Kazimierz Josef Cudo

Supervisor de Treinarnento - DCRH

- DIVISÂO DE CONTROLE DE RECURSOS HfDRICOS - DCRHDr. Goki Tsuzuki

Diretor da DCRH/DNAEE

- COORDENACÂO DO CURSO

. Dr. Gilbert Jaccon

Coordenador Executivo/Consultor DNAEE-ORSTOM/França

111111111111

•1111111

Page 3: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11 INDICE

1 pg.

1 INTRODUCÀO 1

1 1. PROGRAMA REALIZADO 22°. RELACÀO DO CORPO DOCENTE E PARTICIPANTES

1DO CURSO 8

3. CALCULO DAS MEDICOES 14

1 3.1. ·GENERALIDADES 14

3.1.1 HORARIO 14

1 3.1. 2 LOCALIZACÀO DA SECAO DE REGUAS 143.1.3 LOCALIZACAO DA SECAO DE MEDICAO 14

13.1. 4 CARACTERIsTICAS DA SECAO 15

3.2 MEDICAO COM BARCO ANCORADO 15

1 3.2.1 . CONSIDERACOES GERAI S 153.2.2 CALCULO DA MEDICAD 18i

1 3.2.3 ANALISE E COMENTARIOS 19

3.2.3.1 POSICIONAMENTO DO BARCO 19

1 3.2.3.2 PROFUNDIDADES 223.2.3.3 VELOCIDADES 24

1 3.3 MEDICAO COM BARCO NAO ANCORADO 47

3.3.1 CONSIDERAÇOES GERAIS 47

1 3.3.2 CALCULO DA MEDICAO 483.3.3 ANALISE E COMENTARIOS '49

1 3.4 MEDICAO COM BARCO EM MOVIMENTO 58

3.4.1 GENERALIDADES 58

1 3.4.2 CALCULO DA MEDICAO 593.4.3 ANALISE E COMENTARIOS 62

1 4. AVALIACAQ DOS RESULTADOS 83

1 5. ANEXOS

5.1 FICHAS TEcNICAS

15.2 PROGRAMAS PARA SHARP PC-1211

11

Page 4: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

FOTOGRAFIAS

Grupo de Participantes

Traba1ho de Grupo a borda

Mediçao deta1hada corn 0 barco ancorado

RELACÂO DAS FIGURAS

NI? TITULO

1. Croqui de Loca1izaçao da Seçao de Mediçao de MANACAPURU

2. Disposiçao dos A1vos na Seçao de Mediçao de MANACAPURU

3. Mediçao corn Barco Ancorado - Perfis de ve10cidade (Pa

râbo1as)

4. Mediçao corn Barco Ancorado - (Câ1cu10 pelo Método Grâfi-co)

5. Posicionamento do Barco corn Sextante ern MANACAPURU

6. Cornparaçao das profundidades rnedidas corn 0 guincho e

corn 0 ecobatimetro

7. Ca1ibragern do Ecobatirnetro

8. Correspondência Guincho-Ecobatirnetro

9. Cri tica da mediçao pela rnêtodo do barco naD ancorado

10. Mediçao corn barco em rnovirnento :" variaçao da velocidade

nas Idas

Il. Mediçao corn barco ern rnovirnento: variaçao da ve10cidade

nas Voltas

12. Correçao de 1argura: Situaçao Teârica

13. Correçao de largura: Situaçao observada em MANACAPURU

14. Repartiçao dos va10res de KL: Situaçao Teârica

15. Repartiçao dos valores de KL: Situaçao Observada

16." Cornparaçao das rnediçoes pe10s rnêtodos do barco ancora

do e do barco naD ancorado.

pg

7

7

13

16

16

36

37

38

39

40

41

57

80

81

82

82

82

82

85

Page 5: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

INTRODUÇAO

Participaram do curso 26 Engenheiros corn experiên

cia na area hidromêtrica em varias regioes do territôrio nacio

nal.

o principal objetivo do curso foi capacitar os pro

fissionais a realizar mediçoes de descarga liquida em grandes

rios por meio de trabalhos praticos de campo e calculos das me

diçoes.

o presente relatôrio contém 0 programa realizado, a

relaçao corn endereço do corpo docente e dos participantes, 0

calculo das 3 mediçoes realizadas corn analise e comentarios e

a avaliaçao dos resultados.

1

as "fichastêcnicas" corn

programas para calculado

para 0 calculo das medi

Em anexo sac apresentados

da apresentaçao teôrica e os

PC-1211, utilizados em campo

o curso sobre Têcnicas de Mediçao de Descarga Li

quida em Grandes Rios, realizado em Manaus no periodo de 27 a

31 de maio de 1985, foi organizado pelo Departamento Nacional

de Aguas e Energia Elêtrica - DNAEE atravês da Divisao de Con

trole de Recursos Hidricos - DCRH.

Para a realizaçao do curso, 0 DNAEE contou corn 0. 1

apoio da.Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais - CPRM,

Consôrcio Nacional de Engenheiros Consultores - CNEC, Hidrolo

gia S.A. e 0 Departamento Nacional de Produçao Mineral DNPM

que colocou a disposiçao 0 auditôrio para exposiçao e debates.

o resumo

-çoes.

ra SHARP

111111111111111111111

Page 6: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

2

Kazimierz Josef Cudo

Dia 28 de maie - Terça-Feira

1. PROGRAMA REALIZADO

o

barcos

Gilbert Jaccon

- Translado de Manaus para Manacàpuru corn

barco Concorde

- Santarem-Para, Carvalho Neto IV, Sao Lourenço, 3

menores utilizados para as mediç6es.

- Concorde, utilizado para as aulas praticas de campo (calcu

10 das mediç6es~~omo dormit6rio para a maioria dos participantes.

Dia 26 de maie - Domingo a tarde

Visita aos barcos:

08:30 - 09:00 - Abertura - Objetivo, apresentaçao do progr~

ma, informaç6es gerais sobre 0 curso e re

gras de segurança para aulas praticas em cam

po - Constituiçao dos Grupos de Trabalho de

5 participantes.

Dia 27 de maie - Segunda-Feira

No audit6rio do DNPM.

09:00 - 12:00 - Apresentaçao te6rica dos metodos de mediçao

de descarga liquida em grandes rios.

· Barco em Movimento

· Grandes Rios· Mediçao completa, corn barco ancorado

13:00 hs

NOTA: A materia apresentada nessas sessoes foram reunidas nu

ma aposti1a distribuida aos participantes.

06:00 - 07:00 - Deslocamento da cidade de MANACAPURU para a

seçao de mediçao - Parada na regua linimetri

ca (cota 15,61 m)

111111111111111111111

Page 7: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

07:00 - 09:20 - Apresentaçao dos equiparnentos para a rnediçao

de descarga liquida pela rnétodo "Barco em

Movimento" e exposiçao do trabalho a ser rea

lizado pelos grupos.

Silvio C. da Conceiçao

Preparaçao do barco Santarérn-Parâ e instala

çao das 2 bôias pela equipe técnica.

09:20 - 17:30 - Execuçao de 10 travessias sucessivas para rn~

diçao da descarga liquida pele rnétodo d.o bar

co ern rnovirnento; cada participante acornpa

nhou 2 travessias (ida e volta), sendo que

as ~quipes erarn forrnadas por urn representa~

te de cada grupo.

A rnediçao foi coordenada pela equipe técnica

da CPRM-SUREG/BELEM - sob a direçao de Silvio

C. da Conceiçao.

...Os outros participantes realizaram exerCl

cios na rnargern direita corn teodolitos (orien

taçao Celso Avila), corn sextantes e clrculo

hidrogrâfico (orientaçao Moacyr de Aquino) e

inici ararn ,no bar co, 0 câlculo da rnediçào{orieE

taçao Gilbert Jaccon).

17:30 - 18:30 - Retorno a MANACAPURU. A leitura da cota, cao

final da rnediçao,foi feita pela equipe de

apoio da CPRM. Visto a dificuldade do barco

Concorde aproar junto à seçao de réguas, as

leituras de cota nos dias subsequentes tarn

bérn forarn feitas pela equipe de apoio da

CPRM.

Dia 29 de maio - Quarta-Feira

06:00 - 06:30 - Deslocamento para a seçao de mediçao.

Cota observada neste horârio: 15,65 m.

3

Page 8: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

4

Coordenaçao: Gilbert Jaccon.

a partir de 07:00

17:30 - 18:00 - Volta a MANACAPURU

Cota observada: 15,66 m.

equi.

das

a me

Preparaçao do barco Santarém-Parâ pela

pe técnica formada por hidrometristas

SUREG/Manaus e Belém e um do CNEC, parà

diçao de descarga liquida.

06:30 - 07:00 - Exposiçao do traba1ho a ser rea1izado.

Moacyr de Aquino

- Continuaçao da mediçao corn barco ancorado p~

la mesma equipe técnica, sob a direçao de

Moacyr de Aquino, para completar a mediçao.

No mesmo tempo os participantes iniciaram . 0

câ1cu10 da mediçao pe10 método grâfico Ctr~

çado e câ1cu10 das âreas das parâbo1as) e

pe10 método aritmético Ccâ1cu10 das ve10ci

dades médias).

A mediçao foi realizada sob a direçao de

Moacyr de Aquino.

07:00 - 17:00 - Rea1izaçao de perfis de ve10cidade deta1ha

dos, corn 0 barco ancorado em verticais da

seçao transversal, sendo as distâncias ao PI

determinadas simultaneamente corn 0 sexta~te

e 2 teodo1itos. Como no dia anterior, os pa!

ticipantes do curso se revezaram no barco p~

riodi~amente e participaram das medidas.

Dia 30 de maie - Quinta-Feira

06:00 - 06:45 - Des10camento para a seçao de mediçao

Cota observada: 15,68 m

111111111111111111111

Page 9: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

18:00 - 19:00 - Retorno A MANACAPURU.

Dia 31 de main - Sexta-Feira

A coordenaçao dos trabalhos de campo foi rea

lizada par Celso Avila.

Ao final dos trabalhos foi executado um le

vantamento do perfil transversal corn a ecoba

timetro.

5

pela

desloca

Preparaçao do barco Carvalho Neto IV

equipe técnica da Hidrologia S.A.

Apôs 0 almoço, os participantes se

rarn para 0 auditôrio do DNPM.

No barco Concorde~ os grupos continuaram os

trabalhos de calcula da mediçao corn barco an

corado pela méta do aritmético e concluiram a

traçado das parabolas e isôtacas sob coorde

naçao de Gilbert Jaccon.

09:00 - 10:00 - Apresentaçao do trabalho pratico a ser rea

lizado para a mediçao corn a barco nao ancora

do (método "Grandes Rios").

Celso Avila

10:00 - 18:00 - Execuçao da mediçao, sendo realizadas 62 ta

madas de velocidades em 31 verticais pré-d~

terrninadas na seçao transversal. Os partic~

pantes acompanharam a mediçao simplesmente

corna observadores, vista a necessaria rap~

dez de execuçao do trahalho, exigida pela

constante movimento do barco.

06:30 - 12:00 - Translado para Manaus corn barco Concorde. Du

rante 0 translado, os grupos concluiram os

relatôrios sobre as mediçoes realizadas.

111111111111111111111

Page 10: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

14:30 - 15:00 - Palestra sobre as atividades do DNAEE na

ârea de Cooperaçao récnica Nacional e Inter

nacional relacionada corn recursos hidricos.

Arnaldo Augusto Setti

Coordenador da CCT/DCRH/DNAEE.

15:00 - 18:00 - Sintese dos relatôrios, debates sobre 0 tra

balho realizado em campo e resultados das

3 mediçoes.

Coordenaçao: Gilbert Jaccon

18:00 - 18:15 - Encerramento.

19:00 - 21:00 - Churrasco de confraternizaçao no Clube da

Associaçao dos Funcionârios da CPRM/Manaus.

6

Page 11: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11111

·1111111111111111

GRUPO DE PARTICIPA TES NO CURSO, EM FRENTE AO DNPM

TRABALHO DE GRUPO A BORDO DO BARCa CONCORDE

7

Page 12: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

2. RELACAO DO CORPO DOCENTE E PARTICIPANTES DO CURSO

CORPO DOCENTE

. CELSO AVILAHidro1ogia S.A

Rua Maia Lacerda, 700

20.250 - RIO DE JANEIRO - RJTel.: 273.8212

. GILBERT'JACCON

jDepartamento Naciona1 de Aguas e Energia E1etrica-DNAEE

SRTV-Su1, Ed. Pa1acio do Radio - BIoco 1 - 49 andar70.330 - BRASILIA - DF

Tel,: 225.5501 r. 337

. MOACYR DE AQUINO

Consorcio Naciona1 de Engenheiros Consu1tores S.A-CNEC

SCS Ed. Camargo Corrêa - 29 andar

70.302 - BRASfLIA - DFTel.: 225.0076 r. 32

SILVIO C. DA CONCEIÇAO

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais

SUREG/BELJ:M

Av. Freitas 3.645 - Bairro Marco

66.000 - BELJ:M - PATel.: 226.6066

PARTICIPANTES

. ADEMIR FLORES MACHADODepartamento Naciona1 de Aguas e Energia E1etrica-DNAEE/DCRH

SRTV-Su1, Ed. Pa1acio do Radio BIoco 1 - 39 andar

70.330 - BRASILIA - DFTel.: 225.5001 r. 308

8

Page 13: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

· ANTONIO CARLOS DE SALES VIEIRA

Departamento Naciona1 de Aguas e Energia E1étrica-DNAEEISPA1ameda Santos n9 1800 - 99 andarSAO PAULO - SPTel.: 285.5200

· CELSO DA SILVA FERNANDESDepartamento Naciona1 de Aguas e Energia E1étrica-DNAEE/DCRHSRTV-Su1, Ed. Pa1âcio do Râdio - BIoco 1 - 49 andar70.330 - BRASILIA - DFTel.: 225.5001 r. 349

· CESAR EDUARDO BERTOZZO PIMENTELDepartamento Naciona1 de Aguas e Energia E1étrica-DNAEE/r~RH

SRTV-Su1, Ed. Palâcio do Râdio - BIoco 1 - 39 andar - s/30770.330 - BRASILIA - DFTel.: 224.4190

· EDUARDO COSTA CARVALHODepartamento Naciona1 de Aguas e Energia E1étrica-DNAEE/DCRH

SRTV-Sul, Ed. Pa1âcio do Râdio - BIoco 1 - 39 andar70.330 - BRASILIA - DFTel.: 225.5001 r. 313

· EW4ANUEL DA SILVA LOPESCompanhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM

Av. Carva1ho Leal, 1017 - Bairro de Cachoeirinha

MANAUS - AMTel.: 234.8040

· FLAVIO ADAMI DE AVILADepartamento Naciona1 de Aguas e Energia E1êtrica

DNAEE/19 Distrito

Rua Felipe Camarao n9 751

90.000 - PORTO ALEGRE - RSTel.: 246.6087

9

Page 14: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

10

· HI SAO 3HIMURACompanhia Energética de Sao Paulo - CESP

Av. Angé1ica n9 2565 - 49 andar

SÀO PAULO - SPTel.: 256.7011 r. 497

· JIRSON HANDACompanhia Energetica do Amazonas - CEAM

Av. Sete de Setembro n9 50

69.000 - MANAUS - AMTel.: (092) 234.6012 r. 156

· HEl TOR HUGO DA SILVEIRADepartamento Naciona1 de Obras Contra as Secas - DNOCS

Rua Tabajaras n9 Il - Praia de Iracema - 2~ DR60.000 - FORTALEZA - CETel.: (085) 211.4411 r. 280

Carlos - EESC/USP

· GRE DE ARAOJO LOBODepartamento de Âguas e Energia E1étrica de Sao Paulo

DAEE/SP - CTHAv. Presidente Kennedy n9 3233

06.000 - OSASCO -SPTel.: 802.4147

· IRINEU DA SILVAEsco1a de Engenharia de Sao

Av. Carlos Bote1ho n9 146513.560 - SÀO CARLOS - SP

Tel.: 712.2234

· JOS~ CARLOS FREIRE MURTADepartamento Naciona1 de Âguas e Energia E1étrica-DNAEE/DCRH

SRTV-Su1, Ed. Pa1acio do Radio - BIoco 1 - 29 andar

70.330 - BRASILIA - DFTel.: 225.5001 r. 315

111111111111111111111

Page 15: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

· JosE GARCIA ABAD

Furnas Centrais E1étricas

Rua Estreito n9 16 "Hidroe1étrica de Itumbiara"

GalAS - GOTel.: 432.3713

· JOSE LAZARO DE MEDEIROS NETO

Departarnento Naciona1 de Aguas e Energia E1étrica-DNAEE/69

Distrito

Av. Abdias de Carva1ho n9 1111 - sala 104 - Prado50.000 - RECIFE - PE

Tel.: (081) 227.3466

· JONAIR MaNGIN

Departarnento Naciona1 de Aguas e Energia E1êtrica-DNAEE/DCRH

SRTV-Su1, Ed. Pa1âcio do Râdio - BIoco 1 - 49 andar

70.330 - BRASILIA - DF

Tel.: 225.5001 -

LEVY MELO SaUTO

Departarnento Nacional de Aguas c Energia E1étrica-DNAEE/DCRH

SRTV-Su1, Ed. Palicie de Râdio - 31oco 1 - 49 andar

70.330 - BRASILIA - DF

Tel.: 225.5001 r. 245

. LUIZ CARLOS HERCULANO FERREIRA

Departarnento Naciona1 de Aguas e Energia E1êtrica

DNAEE - 19 Distrito

Av. Felipe Camarâo, 751 - 99 andar

90.000 - PORTO ALEGRE - RS

Tel.: (0512)26.6622

. MANOEL COELHO SOARES FILHO

Universidade Federal de Uber1ândia

Campus Santa Mônica, 38400

UBERLÂNDIA - MG

Tel.: (034) 235.2888 r. 137

Il

Page 16: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

. NILO SERGIO RODRIGUES SIZO

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRMAv. Dr. Freitas n9 3645

66.000 - BELEM - PATel.: 226.6066 r. 23

. REYNALDO DE PAULA JUNIOR

Departamento de Aguas e Energia E1êtrica de Sao Pau1o-DAEE/SPCTH

Av. Presidente Kennedy n9 323306.000 - OSASCO - SPTel.: 802.4147

RO G~RI 0 DEWES

Departamento Naciona1 de Aguas e Energia E1êtrica-DNAEE/19 D.

Rua Felipe Camarao n9 751 - 99 andar90. non - PORTO AL'EbRE -"RS

Tel.: (0512)26.6622

• RIJJ3ENS G.ER.ALDO nE SOUZA UITE

Companhia Energëtica de Sao Paulo - CESPAv. Angélica n9 2565 - 4Ç anùarsAo PAULO ~ SPTel.: 256.7011 r. 497

· VALDEMAR SANTOS GUIMARÀESDepartamento Naciona1 de Aguas e Energia E1étrica-DNAEE/DCRH

SRTV.Su1, Ed. Pa1âcio do Râdio - BIoco 1 - 49 andar

70.330 - BRASfLIA - DFTel.: 223.2308

· YOITI KAZAWADepartamento de Aguas e Energia E1étrica de Sao Paulo - DAEE/

SP - CTH

Av. Presidente Kennedy n9 3233

06.000 - OSASCO - SPTel.: 802.4147

12

Page 17: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

MEDIÇAo DETALHADA~ COM 0 BARCO

sAo LOURENÇO ANCORADO

13

Page 18: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

ras.

14

3.1 - GENERALIDADES

3.1.1 - HoRARIO

1imnimétricas fica situada

Solimôes,aproximadamente 3

cidade de Manacapuru.

A seçao de réguas

margem esquerda do rio-a jusante do--centro da

na

3.1.2 - LOCALIZAÇAO DA SEÇAO DE REGUAS

As mediçôes norma1mente for am iniciadas entre

8:00 e 8:30 horas e encerradas entre 17:00 e 18:00 ho

Ostraba1hos de mediçao de descarga ~iquida fo

rarn rea1izados nos dias 28 a 30 de maio, saindo 0 bar

co de Manacapuru entre 5:30 e 6:00 horas. Apés as lei

turas do nive1 d'âgua na seçao de réguas, 0 barco Con

corde sempre aproou na margem direita, junto à seçao

de mediçao e em direçao contrâria à ve10cidade do rio.

No horârio de 7:00 às 8:00 horas, foram apr~

sentados os roteiros dostraba1hos a serem rea1izados e

os equipamentos uti1izados.

Neste local estâ insta1ada a estaçao te1emétri

ca do DNAEE com transmissao de dados de nive1 e preci

pitaçao.

o côdigo da estaçao f1uviométrica de Manacapuru-e 14100000.

3.1.3 - LOCALIZAÇAO DA SEÇAO DE MEDIÇAO

A seçao de mediçao de descarga liquida fica si

tuada aproximadamente 6 km à jus ante da seçao· de ré

guas.

As margens sac formadas de solo areno-argi10so.

corn pouca dec1ividade, contudo sujeitos a intensa ero

sac no periodo de cheias.

3. CALCULO DAS MEDIÇOES

111111-1

11111111111111

Page 19: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

a trecho naD é retilineo e sim divergente, co

mo pode-se observar nas fig. 1 e 2. A seçao PI-PP fica

situada a menos de 10 km à jusante de uma curva acen

tuada, isto é, menos de 3 vezes a largura da seçao.

Nestas condiçoes, é muita improvâvel que :corra um es-coamento paralelo as margens.

3.1.4 - CARACTERIsTICAS DA SEC.AO

A distância do PI-PP é de 3.Z0~ metros e 0 pe~

fil da seçao transversal é bastante acidentado corn uma

profundidade média de Il metros abaixo do "zero" da

regua limnimétrica.

Na direçao PI-PP estao instalados 4 alvos, sen

do 2 em cada margem, para 0 alinhamento de barco naseçao.

Em cada margem também estao Lnst9lados Z alvos

para que, por meio da triangulaçao, pos~d-ser identi

ficado corn precisao 0 posicionamento do_~_b:arco na se

çao. Os alvos sac construidos de placas ùe aluminio no

tamanho 2 x 1 m e pintados em cores larar.ja e branca.

Na margem direita foram erguidas 2 platafo~

mas, uma no PI e outra no Alvo 12 à jusante, para ainstalaçao de teodolitos.

A figura 2 apresenta a disposiçao dos alvos e

plataformas. Os alvos Il e Iz.na margem direita, Pl e

Pz na margem esquerda formam 4 bases, cujos comprime~

tos e ângulos formados corn a seçao PI Pp constam da

tabela abaixo da figura.

3.2 - MEDIÇAo COM BARCa ANCORADO

3.Z.l - CONSIDERACOES GERAIS

A mediçao foi realizada nos dias 29 e 30 de

maio corn duraç~o total de 18 horas de operaçao. No

15

Page 20: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

t

r

".SeÇlio deMediFaO

""RIO SOLIMOES

ALVO f2

, -POSTa FLUVIOMETRICO DO RIO SOLIMOES EM MANACAPURU

ALVO Il

Distanclo PIPF =3203mALVO 12

ALVO BASE AnJ:UloBose Seçoo

.fi =295 0 34'40" ALVO Il 852 III 80°10'50"

ALVO 12 976 III 99°37'20"

ALVO FI :107111 81°06'20"

ALVO F2 1131 III 79°49'\0.

Croqul de Localizaçoo da Seçoo de Mediçoo (Figura - 1)

/ x ~

// ---/ ---

// ---/ ,;.---

// ---// -----

/ ----//// -------

/ • Plataformo pora Teodolilos.Jl. / ( TI no PI, T2 no Alva 12)

Oisposiçoo dos Atvos no Seçao de Mediçoo ( Figura - 2)

1

11111·11111111111111• 16

Page 21: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

17

As profundidades parciais em cada vertical fo

ram medidas por meio de guincha corn lastro de 100 kg e

a profundidade total verificada corn l(um) ecobatimetro

no primeiro dia e 2(dois) ecobatimetros, no segundo

dia. 0 arraste foi considerado negligenciâvel.

o menor nûmero de verticais realizados no pr!meiro dia foi devido a dificuldades iniciais de ancora

gem no trecho compreendido entre 300 e 1000 metros do

PI, além do maior nûmero de pessoas e rotatividade das

equipes envolvidas na operaçao. No segundo dia, naD

houve problema de ancoragem e as mediçoes foram compl~

mentadas somentei pela equipe técnica.

Em cada vertical foram feitas 6 a 10 tomadasde velocidade, dependendo da profundidade total, além

da tomada da velocidade integrada, realizada na subi

da do lastro a uma velocidade vertical de ma's ou me

nos 0,5 rn/s. Para as mediçoes de velocidades foi esta

belecido 0 tempo de base de 40 segundos e utilizados

um molinete corn hélice de passo 0,25 mis e um contador

mecânico IH corn contagem de 1 impulso por rotaçao.

foram

ante

4 e 5) na

(n9 S 3, 6,

verticais

primeiro dia, foram realizadas 9 verticais

7,8,9,10, Il,12,15) e no segundo, 12

(n9 S 13, 14, 16, 17, 18, 19, 20, 21, l, 2,seqUência indicada.

As linhas de base, alvos e plataformas

revisadas pela equipe da CPRM/Manaus na semana

rl0r à realizaçao do curso.

o posicionamento do barco foi realizado pormeio de 4 leituras de ângulo corn sextante, no inicio e

no fim de cada vertical, menos para as verticais muito

prôximas da margem, quando entao, foram feitas no mini

mo duas leituras. No primeiro dia, 0 posicionamento

do barco foi verificado corn 2 teodolitos instalados na

margem direita (PI). A ancoragem do barco foi realiza

da corn 0 auxl1io de uma âncora de 80 kg e 250 mde cabo.

111111111111111111111

Page 22: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

TABBLA 1. RESULTADOS GLOBAIS DAMEDICÀO COM BARCO ANCORADO

18

- Processo aritmético

- Processo grâfico

a

método das Parâbo1as (figs. 3 e 4:pags 36 e 37)

. método das Isotacas (fig. 4)

Nas 7 (sete) p1ani1has de mediçao (pgs 29 a 35 )

constam todos os parâmetros medidos em campo (ângu10s

lidos corn sextante, profundidades totais corn ecobatl

metro - E - e guincho - G -, posiçoes do mo1inete, nû

mero de rotaçoes e tempos), ca1cu1ados (ve10cidades

pontuais e médias e distâncias das verticais ao PI) e

a1gumas observaçoes (arraste).

método da meia-seçao (tabe1a 2, pg. 42)

método da seçao média (tabe1a 2)

3.2.2 - CALCULO DA MEDICAO

A partir dos parâmetros medidos em campo,descarga liquida pode ser ca1cu1ada pe10 processo i

fico ou aritmético.

Para ,..ma anâlise mais aprofundada dos resu1ta

dos for am uti1izados vârios métodos para 0 câ1cu10 damediçao:

Os va10res resu1tantes para a ~~ea da seçao

transversal, ve10cidade média e descarga obtidos Re1a

ap1icaçao dos diversos métodos, foram sintetizados na

tabe1a 1.

1

METODO DE DESCARGA AREA VEL. MEDIACALCULO· ·3/ m2 mism . ,s

/ -1

GRAFICO1

1PARABOLAS 118600 85880

1

1,381

1 Is6TACAS 118900 85880 1,384,1 1

1 ARITMETICO 1

1

1

MEIA-SECAO 116400 1 84500 1,378

1

1

1SECAO.MEDIA' .115700 . 84500

11,369

111111111111111111J11

Page 23: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

0bserva-se na tabe1a 1 que os resu1tados obti

dos pe10s metodos de um mesmo processo (grâfico ou

aritmético) apresentam entre si uma boa concordância.

Entretanto podemos afirmar, corn base na exp~

riência de mediçoes anteriores, que 0 processo grâfl

co sempre apresenta va10res de descarga liquida sup~

riores aos do processo aritmético. A causa disto é a

forma de "esquematizaçao" das curvas para os câ1cu10s

da ve10cidade média e da ârea da seçao transversal.

No processo aritmético, 0 método de meia-seçao

sempre apresenta va10res superiores ao método da seçao

media, isto é, se aproxima mais do processo grâfico

e é considerado, por isso, mais representativo para 0

câlcu10 da descarga.

3.2.3 - ANALISE E COMENTÂRIOS

As observaçoes que se seguem saD baseadas nas

figuras de n9 s 3 a 8 (pgs. 36 a 41) e tabelas de nÇs

3 a 6 (pgs. 42 a 46),considerando os assuntos: posici~

namento do barco, profundidades e ve10cidades coma ca

sos especificos da mediçao corn barco ancorado.

3. 2. 3. l - POSI C-IONAMENTO ~DO BARCO

- Observando-se os va10res da distância do

barco ao PI (XI) e ao PP (Xp) , constantes

da tabe1a 3, percebe-se que saD de boa pr~

cisao, pois a soma (XI + Xp) se afasta do

va10r rea1 (PI PP) em menos de 0,2%. Ocâ1

cu10 do erra ( ~ %) apôs a 1eitura dos 4

angu10s é feito no prôprio barco e casa u1

trapasse 1%, as 4 1eituras sao repetidas.

- Na mesma tabe1a, nota-se uma diferença mul

to grande nos desvios 1aterais YI e Yp, e~

pecia1mente perto das margens. 0 sextante

é bem precisa para as mediçoes no sentido

19

Page 24: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

transversal mas ê muito impreciso no senti

do longitudinal. Isto porque, perte de uma

margem os ângulos medidos com as bases da

margem oposta sac pequenos, inferiores a209, para os "quais 0 grau deprecisao do

sextante (na prâtica 2') induz a um maior

erra relativo para 0 câlculo do desvio Iongi tudinal.

Para reduzir 0 erra ê recomendâvel au

mentar 0 comprimento das bases e dispô-las

em opos içao.

Na fig. 5, pode-se observar que do la

do do PI, 0 ângu 10 el formado pe las tange,!!t~~ ao ponta de intersecçao dos segmentos

capazes dos ângulos ale a 2 ê sempremaior do que 0 ângulo e F formado pelos

segmentos capazes dos ângulos YI e y 2.

Corn as bases instaladas do mesmo la

do, 0 ponta de intersecçao dos segmentos

capa~es dos ângulos YI e y 2' ê menos nitido, porque os segmentos quase se tange,!!ciam e, neste caso, um erra de l(um) minu

to na leitura dos ângulos causa maior im

precisao no processo de câlèulo da coorde

nada Y. Isto explica a imprecisao dos da

dos YI nas 4 verticais proximas à margem

esquerda e maior discrepância para os valo

res Yp, das verticais prôximas à margem di

reita, (as 2 bases da margem esquerda fo

ram instaladas do mesmo lado da seçao por

questoes didâticas). Dai, a comprovaçao de

que a instalaçao de bases opostas e sempre

melhor do que no mesmo lado.

E natural que 0 câlculo do desloc~

mento longitudinal pode ser omitido quando

o alinhamento for realizado e controlado

corn um circulo hidrogrâfico, posicionado a

180°.

20

Page 25: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

Para concluir, podemos considerar CO!

retos os valores YI' da vertical 2 a 16 e

YF' da vertical 13 a 19. Os desvios paraas verticais l(YI), 20 e 21 (YF) naD foram

calculados, porque situando-se prôximas

das margens, as condiçoes locais naD perml

tiram a visualizaçao dos alvos. Em post os

corn operaçao normal por meio de sextantes,

bases intermediarias sac instaladas para

permitir a leitura dos ângulos(visados) de

qualquer ponto da seçao transversal.

- Na tabela 4, verifica-se que ha uma boa CO!

respondência entre as distâncias do barco

ao PI calculadas corn 0 sextante (XS) e

Teodoli to (XT) , ainda mais se considerarmos

que as leituras dos ângulos naD foram si

multâneas. 0 barco ficou ancorado em média

de 15 a 20 minutas e neste periodo sempre

ocorre um deslocamento transversal por in

fluência do vento. 0 erra médio des te des

10camento foi inferior a 1%. Mesmo no casa

da vertical n9 7, 0 deslocamento de Il me

tros pode ser considerado norma~ tendo em

vista,que 0 barco fica ancorado por um

cabo de 150 a 200 metros.

Os deslocamentos no sentido longit~

dinal (Y) sao normalmente despreziveis a

naD ser quando ocorrem dificuldades de se

fixar a ancora no 1eito do rio. Foi 0 casa

da vertical 6, quando a ancora se despre~

deu durante a tomada de velocidade do ûlti

mo ponto.

Outra observaçao que pode ser bem vi

sua1izada é que as verticais foram geral

mente posicionadas à montante da seçao PI

PF (valor de Y negativo). Isto pode ocor

rer por falta de cabo ou "normalmente" por

21

Page 26: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

22

3.2.3.2 - PROFUNDIDADES

- Aferiçao do guincho

falta de paciência da equipe para fazer um

alinhamento esmerado.

rapida foi feita a aferi

do guincho e, no segundo

outro ecobatimetro.1

De uma forma muito

çao em alguns metros de cabo

dia, tambêm ,foi utilizado um

Nao foi pos 5 ivel, no campo, es clarecer ascausas para estas diferenças. Algumas hipôteses podem

ser levantadas como:

Logo no primeiro dia de mediçao constatou-se

uma diferença sistematica entre os valores das profuE

di dades medidas pe10 "GUINCHO" e pelo "ECOBATfMETRO".

E necessario realizar a aferiçao do guincho, movimen

tando 0 cabo em toda a sua extensao.

Na tabela 5 e na fig. 6 podem ser observadas

as diferenças de profundidade,que resultaram em um de~

via relativo médio de 4,1% e desvio padrao de 1,0%.

- Elasticidade do cabo

A possibilidade de deformaçao do cabo é uma hipôtesedificilmente acei t-'avel; vista que normalmente ha uma

garantia do fabricante e no nosso caso, 0 coeficien

te de elasticidade seria superior a 4%, valor extre

mamente elevado.

- Ângulo de arraste

Em todos os pontas de tomada de velocidade, nenhum

ângulo de arraste foi superior a 100 . 0 coeficiente

de correçao da profundidade para um ângulo de arras

te de 80 ê 0,9968, isto é, 0,32%.

- Aferiçao do ecobatimetroForam utilizados, simultânearnente, 2 aparelhos e naD

apresentaram defeitos vista que os resultados das

mediçoes foram iguais.

111111111111111111111

Page 27: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

23

- Conclusao:

Considerando todos os pontos (24), obtemos por re

gressao ~inear que:

PG ; 1,0632PE - 0,5611

PG ; Profundidade medida corn guincho

PE ; Profundidade medida corn ecobatfmetro

Coeficiente de regressao; 0,9993

. , .lnlClO

um re

A aferiçao deve ser feita cuidadosamente no

e no fim dos trabalhos diârios, utilizando-se

ferencial de nivel vertical exato.

A fi &c. l rep.r~sental-Loi grâj:cico -da afer,içra'Q; arealizado:uL'

no inicio do segundodia de mediçao. Naescala (x2)

foi ajustada a leitura (6x2) para uma profundidade

de l2m, contudo observa-se que quando a placa de re

ferência é posicionada em lOm, 8m e 6m, as leituras

no diagrama naD correspondem a (2x5), (2x4) e (2x3),

mas aproximadamente a lO,lm - 8,15m e 6,2m.i

A fig. - 8 ilustra os valores plotados das profundid~

des medidas corn a placa de referência e guincho, ver

sus os valores medidos corn 0 ecobatimetro.

Constata-se que abaixo do ponto "12m" (profundidade

inicial de referência para a calibraçao do ecobatf

metro) as medidas do ecobaiimetro ~io superiores as

reais e acima do ponto "12m" sac inferiores às medi

çoes realizadas corn 0 guincho.

. Existe uma relaçao analitica entre as mediçoes corn

guincho e ecobatfmetro.

Trabalhos anteriores em_que também foi tomado

apenas um valor para a calibraçao do ecobatimetro,

sem que 0 mesmo fosse ajustado para uma série de

profundidades corretas, comprovam esta relaçao.

. Pelas consideraçoes acima nao podemos afirmar que

os valores corretos das mediçoes de profundidade

111111111111111111111

Page 28: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

. ParahoTa~-bem~egtl1ares (Ex. n9 2)

~

concava e convexa. (Ex.n9 10)

Os perfis de velocidade (parâbolas)f~

ram traçados para todas ~s verticais. Obser

vando a fig.---3, podemosfazer alguns comenti

rios corn base na forma tipica das parâbolas

de vârias verticais:

Para eliminar as curvaturas e se apr~

ximar da forma regular da vertical n9 2, bas

taria uti1izar uma tomada de tempo para a

contagem dos impulsos, duas outrês vezes

maior, (considerando que naD hajam outros

iniciar

- .proprlo

termino

uma se

curvatura. Parâbolas corn forma de

Esta é uma forma muito comum encontra. .

da nas mediçoes de campo. Na natureza, as ve

locidades medidas instantâneamente nos diver

sos pontos da vertical, naD apresentam uma

curva regular.

- Perfis de velocidade

Calibraçao do ecobatimetro antes de se

o trabalho, ajustando as leituras para

rie de profundidades de referência, no

local da mediçao;

Aferiçao do ecobatimetro, logo apos 0

dos trabalhos diârios.

possam ser atribuidos ao guincho ou ao ecobatime

tro, contudo, e oportuno chamar a atençao de que

e indispensâvel que se faça:

. Aferiçao do guincha, ·utilizando 0 cabo em· toda.,.

a extensao e nas condiçoes de uso (Ex.: lastro

de 100 Kg);

3.2.3.3 - VELOCIDADES

11111111111111111111•

24

Page 29: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11111111111111111111•

fatores que pudessem influenciar, coma mau

contato elétrico no contador de impulsos, su

jeira na hélice do molinete, etc).

· Parabolas naD representativas

Este é 0 casa que nao deveria ocorrer

em campo, porque os operadores devem ter se~

sibilidade para a ordem de grandeza das medi

çoes e decisao para refazer os pontas duvido

sos (Ex.: vertical n9 Il - ANORMAL)

· Velocidades elevadas

Nas proximidades do leito, as veloci

dades sao,normalmente, bem menores. Em alg~

mas verticais encontramos valores muito ele

vados (Ex.: n9 s 8 e 18).

· Ârea das descargas

No traçado da area das descargas

(fig. 4) naD se observa 0 efeito negativo

das verticais 7 e Il. Isto se explica pelo

fatocdas mesmas se si tuarem nos dois canais

da.seçao e as profundidades compensam Cape

nas visualmente, pois 0 erra permanece) 0

déficit das velocidades.

- Isôtacas

Na fig. 4, foram traçadas as isôtacas

(curvas de igual ve.locidade). Este método e

simples mas pouco usado, provavelmente porfalta de habito para traçar isolinhas, contu

do, é muito interessante pois permite uma me

lhor visualizaçao da mediçao realizada e a

forma de escoamento.

As isôtacas sao traçadas porinterpo

laçao linear, seguindo uma tendência defini

da por varios pontos, de forma a evitar os

contornos excessivos.

25

Page 30: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

No traçado das curvas isôtacas corn va

riaçao de 0,2 m/s entre as velocidades 1,8 e

1,0 rn/s, foram desprezadas as verticais n9s

7 e Il, por sere~ consideradas nao repr~sent~

tivas (alguns pontas tem velocidadés' nao- acei

taveis) .

. comprova a boa prec1sao do processo

dos quadradinhos. ainda mais que 0

calculo é, 4 a 5 vezes mais rapido;

. sugere que esse desvio sistematico

possa ser atribuido a um dos auto

res deste trabalho.

- Quadro das Velocidades

Na tabela 6 foram calculadas as velo

cidades médias para todas as verticais. Consiaerando as velocidades médias de cada parabola

obtidas pelo processo grafico, como valores de

referência, foram calculados os desvios relati

vos ( /). ) das:

pela

(P. - P. 1) + 0, 75V (Pt - P )1 1- m m

V. - V. 11 1-

2

26

velocidade média da vertical

numero de pontos na vertical K

o calculo das areas das 21 parabolas,

6 isôtacas e 4 curvas (seçao transversal, vel~

cidade superficial e descargas) foi reali

zado por meio do planimetro e papel milimetra1

do ("quadradinhos") Constatou-se que a diferen

ça entre os val ores obtidos foi de apenas

0,35%, fato que:

. Velocidades médias (VK), calculadas

fôrmula:

onde:

111111111111111111111

Page 31: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

2

. 27

V20% + VSO%

verti

feitos

dos tra'

parabode

sistemati

onde

4

indice de um ponto da vertical de ve

locidade V. e Profundidade P.1 1

profundidade. total da vertical

V20% ~ 2V60% + VSO%=

-corn correçao (devido a velocidade

cal do lastro)

VIC = Velocidade integrada corrigida

VI = Velocidade integrada medida

VL = Velocidade média do lastro

=

Velocidades médias calculadas por meio de

2 pontos (20 e SO%) pela fôrmùla:

0,5%.

i

. Velocidades médias calculadas por meio de 3

pontos (20; 60 e SO% da profundidade total)

pela fôrmula:

. Velocidades médias medidas pela processo de

integraçao

sem correçao VI

a) desvios negativos de VK ' quasecos, devido a utilizaçao do método

pézios para 0 calcula da area das

las. Desvio relativo médio da ordem

Alguns comentarios podem ser

corn base nos dados da tabela 6.

111111111111111.111111

Page 32: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

b) desvios geralmente positivos da V3' Consid~

rando todas as verticais, 0 desvio relativo

médio é de 1,12%, valor baixo devido ao er

ro cometido nas verticais 7 e Il. Se elimi

narmos estas 2 verticais, cujos valores ne

gativos sio anormais; 0 desvio passa para

1, S%.

c) desvios muito irregulares de Vz corn valores

elevados, tante positivos (Vg e V14) coma

negativos (V4 e VS), mesmo desprezando-se

as verticais- (V7 e VII). Neste caso, visto

a dippersio, a média dos desvios nio é ex

pressiva.

d) valores imprecisos das velocidades integr~

das.

A imprecisio das mediçoes integradas

deve ser devida a uma flutuaçio da direçio do

molinete corn 0 vetor âgua, quando segundo a

teoria, 0 molinete mede uma velocidade que e a

resultante dos vetores velocidades da âgua e

guincho. Este critério implica na correçao do

vetor velocidade âgua pelo uso da fôrmula de

Pi tâgoras.

Na realidade -este fato naD se compr~

va-no campo-pois ver-i:fica-se -que o-s desvios

absoluto e relativo sio um pouco menores se

nio for aplicada. a correçio para as velocidades

integradas. Mesmo assim, a elevada dispersio

dos valores VrcomprQvam que 0 procedimento d~

ve ser aplicado corn cautela.

A integraçio vertical das velocidades

e umprocesso muito bom e preciso, desde que

seja utilizado de maneira adequada. A veloci

dade do lastro (na descida ou subi da) deve ser

pouco significativa em relaçio a velocidade mé

dia da âgua na vertical de mediçio. No caso, a

velocidade do lastro nio deveria ultrapassar

10 cm/s.

- 28

Page 33: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

,MEDIÇAO DE DESCARGA LiQUIDA caM BARca ANcaRADa

~ Profun- Disfôncia Velocidodc Prof un -_:

'.,(jLeiluros Angulares Posiçôo Roloçëia Tempo Velocldode Observoçoes

~"", didode 00 PI Média didode

MD "12 ._----;-- 0

-1 01... h.. ('IlLe I(}. 4 ~ A"" '+

1.10 .~:; 5"0 J1!L _2QAL"'''0

CX'\.. v'.'n'~ '.a.orr S -13~ 40 .",1, - ._-------

1A--

9·1~' q 1:\1- 40 .~J,g -- -- .--------- -----.. 11- Il: 20· LI1. ' 1?> ""1'+ 40 ~:t__ --- ----- - -----_ .. _. - -----

I~ -111- ~o .2_'1.J(_i

--- --------f--- ------ - --------- ----- ---_.- --- ---_._--

_.--- J~u..ndo.. ~1:. .3.3_ -~Q.- __._~i.@._ ------- .. - ------ - -- SeIJ1~

---_._--- 'tNT "-1'_:~i.~ ---------- - __ .~~D1: __ _._--- ----

~. OC ~It"' ...11..~~ --~ ~*--_._ 4_Q__. -1. ·'l/'Q .:hQ3-. 4.~"19 'Z.c!. .r--- ~-=---- ------- ----

-- .. - - oI'\. =__~9..:z.~~ .l~. j(; r _10.0__ _Y<P __ d.:-$..!Q... -- -- - -- - - -_._.- ---_._---

l ~0l:t1.' _-9__ _"',58 _HQ__ 4 .~~1:...- -- _ A _____________ ------- -- - --- -- - ------ ----------

y 1.. ·~1' __L3____ ~-9o- --~Q-- ~~!!..lL--- .-- -~-= ,------ - - -- - ----- -- -- - -- ---_._--_ .

--- - -- - ---------------- ---- --.11__ ..A..~f"_ __Ij_,-?_ j ~. ol!L --------- -- -- --- -- --- -----_. -- --- _.._---_._.-.--

~~_.=___ o...~_ _--.11_ A.~__'___ _A:R.M..lr.t;__~_--- -_._. ------ _ 4~_ __ . S2.€, - - - -- -- -- - ---- --- -----

.' f.uJ'.VI-o-- _~-..l __ _:! "-. __'t_C___ .62.0------- - -----_._-- ----- -- -- - ._- - ----- . -- ._---_. - --- ----

--- ----- __:t.NL- ~j-- ..!!I·_'L --- -- - - .". -1o~ -- -------- ------- .--0(-'-'-' .

---.1. ~' ..lS...S':~ A __tL"'--_ ~-~...g- _-(3-'_5: -3lf.CJ- - _~6__~lI~-d_=__~L A._?.I%..._ ------.

~ (;1--'''' CJ-,

G- r ---.l.~__ ..,. ".4'"-- -------- -_._._--- ------ -----

]'4 . Ao· 1~' - ~ 11.1 11-4 .11.&.(12- --------- --------

~~ . .l'-~ L,E,' j

--Ü. 'iJtta 4-1 .A.-H"i...-- -- ---- ------ ------ ------

\1- LoL 4~.4 A.1~ A-tt1.4-ûE:._~~-- -- ..

-- ~%- O, \4 2-i ALto( lfo.lf .9'c~~ - -

c. ,hot:Ï~ • ~ •.J.

--- ---- ---- -- ----------

--- 'tN"r N~ ~- ----- --------- ---- ------- -------.01. _ bl.f° 1t' '7.{) ~ A f/),ç.., ~.L .Â.J>.3L -S!i~ -- _4.&1__ __t.i..r_ ---------.- --

CI(" ~ SlfO '" li r&. 5 1''-.. 2S-3 - '40- -1.'fb --- 1

U -- ----~-

".Il - Ao· ~' q 1'3 '10.2 ~. ?-I) --l,.------

~·11· I~ 167~ 'L.,: '10 1·:"';~ ----

- ,

t~ 23'Zl 40 ..f .bCJ.t ____ 4 __ ..---- ----- - ----.à.0l, = o.:rf 2.1. 2.S'O c,~ ~.rll 29 --IJt

111111111111111111111

-RIO: SOI.-\ MO ESHORA: INICIO: "1 ~ (~. 2.1/os)

FIM: H:"~o (~Q ~o/or)

ESTAÇAO: MAN Bea PUR_U._ DATA:l9.IOr.I-J~FOLHA:----.:.4 _

COTA: INICIO: 15"'. 6~ MOLINETE Ng3Jn'~_LHÉLlCENg~~8r2, .

FIM .. IÇ'. 69 F6RMULA' v= O.l.S2.. NIT + 0.0'0. "~rso,11-- -- : Oa.el'!) -~.~o~.-·'h :> o,fZ

LASTRO: -A 0""0 kt'-- Ng VERT: -.z.:f ;

Page 34: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111;11

11111111111111

MËDIÇAO DE: DESCARGA L(QUIDA COM BAHCO ANCOHADO, -

RIO: SOk\ MO E SHORA: INICIO: 7- ~ (eL. l."/os)

FIM: U:"?,la (~o/or)

~ Profun- Distancia Vclacidadc Profun -, ...r.iLeituras Angulores Posiçiio Rotaçoo Tempo Velocldade

MédiaObservoçoes

~v didade 00 PI didade

1s- "'tlf 1.11 A•..,u, AfMAslE ~ ,.----- ----- --

~

FUNDb 1&."2- "'3' lia D.~or _. . __. ----_:- _fi,N.QQ ~-:fo

TNT 3~9 ST. '1 ----- 1!I:z.~ -: ---_.-

S Of.. - S'9·~r' 4 L E. "" -UL _~oJ_6_ _-1..68' GsS Il.bol .t9. Cl _.- . ------u

.- 0(-,- - 4tto_"-1' !19.f li- S" 1~ 40.6 '!'L3:.41. __ ---- -- ----- --_._- ._-... ---_.-

- ~-M."1.!' .9_. _t~_: ~8-. 1-~1~1- - -"--- - ._- .. - - _.. - ._--_..•

_._-- -o~ • .tr-1;" ---- -1"6_ -.1U- _40-,--8__ -A·8Iô-- --------_.. . --- - - _.- - --_..

--- ------ ~- _UL't_~b_ A_~"b2 __ ------ ---- - . ----- -----

--_.. __ !J·~_-=..JL.J.3 __ ------ __kL ..l."-':l_ _~!o. ",-.~- _. ....-----

--- -- • > .- . --------- --- 1~__. _10"_. _Y_Q'4_ 1 ..32' -' ... ._ .. M/l4f.7E":...!J5!__

~~DD._ -~~----~-'-~- --_'-11)_.2. ,-1,063 Fvrroo AIL..--- - --- ..- - _.__._----- - - - - . - -

________ .._-S. _ _

--- -- ---- ----- -._-- - -- ----- - _'I_l'!l'I'.L- ~~- _r8~_'- . -- -1.4~ . ---_. .__._--_ .

__b_ C('.. ,.=__J1~~_M ..n-: ---Â_ _U:tL_ _~~L_ 1..11.6 - ~:fg_. -d. J'""J2. __ .:3G .>__ --.Q--~~---~ lib"oq1 ~~ ---S:._ _J~:1:_ ~Q...!._.J..~.L __ dd.~f,/_~._---- _1,.-=-___.___ --------- -_. __ ._-~-- --- -----

------_. O--f~.Â2~~ ~~---_1~ __ -4Q~.3--- A -f-.13- ---- -- -- -. - -- - --_.- ~- At..~!L-__

0..... - 1~~--- __L~ J..6~ _4.0.~~ -{._':bJ.4___ ---- -- _.- .-._.- - .-. -_. --. -- ~~~~--

I":f- lb!"" _Cf.Q..K_ -{~~ r4-~- --- - -_..•.._--_. - _.... -- . - -- -

Ar: D.t1. fJ.1 ~44 40.c., A•!l'., -- ----_._~-- ------ _~.e,.J..a1

.'r !O, "0 IA.3qq -------

! 2..q ..fg~ 40 ~~- ! -- --------_.- --i

r 3; 4~ 40, ?. ~d.6±..... 1 AA..M:lrc5d.il 0

FoNDa 3t; 4":1- lit) 1J.. '1,/0 ---------

-- .~~ .r ~Sl.t +-0.4 --..- -----4~tL--- ------_.__.-

"-1--I~ - kJO 2.1,' A ~S- 40 b 4....B3·1·_ _ft6.1-__ .,j~~ .3-t---3_ -------.- lYs. - LiDO "';1.' r 2q" 40.' ~.Jl'-- ----- _.~ ._--_._-- --, ------

,~ _ A'!o 02..' 5 Ige, 40.It> A.t!., -.

I~.•• U'tJo~--1----

/f3 t~6 "'f A.n7- .U v

. -17 t1~ 40.8 J,C/'NJ --

.~1 ,

-~o 2r 1.-1 J.,o.., 4~ !IA.~~ - _..

2r if~ 4tJ. i ,.,·:lQ3 30--

Page 35: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

MEDIÇAO DE DESCAHGA LiQUIDA COM BARCO ANCORADO

~ Profun- Distôncia Velocidadc Profun -, ....CJLeiluros Angulares Posiçëo Rotaçëo Tempo Velocldade

MédiaObservoçoes

-4q} didade 00 PI didade

1+) 1,9 .tl~ 40. " ;<1.411Jo ---- _.. ..;

3~ 1A3 lio." ...,. 3 I:L ._-- ------, ----_.-_M~AIrE=941

fUl'C"do 3~ 9-1 4D. F ~'- tL4" J.----" . --- 1

:[Ni ~!:L.'If,,,,_ ~.sr;4--- - -- ·"0'.'-

_. ------

9, CV.. "II: 401>"" ' tS.~ Il 2T-~ !io__~_.&~ LLblf/.__ 2.'_,-':1-. -----l

-- ~L'= 31!!.JlJ, , !~.';J. ~ S__ _t~~_ .CJ.o..___.-/-,-!9r- -------- .._-.. -"-- - _._----

------ -rot =A4"OI' 9 _1.~__ _Y.L~._ -J.!_fJr_ ---- ---- - - -_.-. _. - . --_.

Y..1._ - 30· .36' -1'b _2'~__4L___ ~_.JlLt_ . ---'-_._._- - '--"--.--- .--U

--_. ----------- ----_1~ !1-,L _41..3 .._-1.~t.~ -'~-'--'

_. ---

.__ ._-- n"/..~ ~~t'L 1.1 "~b ___ ~J:)~9- -Â,_~! . _.-- - ----- _. .. __._---:

- -- - .. ----- -"-_._-- - -- --_...__2-[____ _t.'" -- Y'·2> -1. ~;to /ffU~/lr___..

__ o. ___

.. _-' ._---- "._-- J~jJt\.t!o_ _1.6:-'L .16-.4_ -~'-}-' .A._o.lb __ ... -- ,. ... - - l·~P~-

--- ._-- ----_._---- ---- ----- TNT __19.a._ _SY1.___.---- - - - _ .. - ...__ . A·tTl_ -- _._-- -- ---"'---'-"--..-.-----

-9---- oc. 3"- 4~' 24. 1cE: -Â._ -~,,--'- _'la.2J _d~_'13'L_ A_l",*- 4..~a __ .2.S..1L4----=--- - -- --_.._~------

.-._-- p(~.YDoLf'~ --~- .1-p__ ...fLQ______ 4». ----- - --_ ... ..- -- ------.---------_ .. _.~ --1

-'- -~4~ 07-' ----~ .1.i9-- 1I_1.__1L d:1:J.3._ --- - -- ... - .._-- -- -- ", -' --.------

----- -r.1..-- :!'L0

~9' - -1~ .LS3..._JiQ~~ IJ....i?_lf.f_ -- "---- -- ... -- _._- - ----------

A+. ~~ Jofo lA. f3tl -- ----_.- --- -.-

~:. _ 0.16 -- -2-1 1.0~ l.t~ A. 3'-L ----- -----------1

1. S"".r 'ir1

FUJ!J).o Llo .J1't MM.JTE' f~, '---------

-- "!:NT "'-'~ Si." .1.'&.

Ao or"" ~ ~~o ..In' '30.0 E A 1.b~ LIa '1. -1.=t4r A~l~ d,· ..f'lI9_ .3J~,

-- d'l. - ~I·I\O' ~.l lfG- S C}~ 40.b ~.~ --_. -----,----.-

--~A6·~t' q 1S'b 4o.b ""·~!1_-~----------. ---

~ ~~tl' \\ 1.-4-:,.. Li". g dJts:.. ._------- .-_ ..._---- --------

\+ 11>4 40.g.A."" JJ..A A "'rE: k--f--.

A'/... _ 0 2.1 1t LLf~ i.lo .1- A,dj -9.4:1 - FlJtrtJo_l1h

. ! 1S" !.2.L4 ~t'" A.3q~ L.. ~ ~oo.

t9 li4 40.~ A.4/~ f----------~ ..

fùNto 31.1 1~ 1. 40.f . l'If l~r4d.A31

111111111111111111111

..-RIO: SOl-\ M 0 E SHORA: INICIO: 7:0 (~. z."/oS')

FlM : ~ S ..~o (cL.ê 20/0r )

ESTAÇÂO: MA N B~aEJJJ, _0_. DATI\: 1910~/8.f..FOLHA :--"",'5"'--_COTA: INICIO: 15". 6"f MOLINETE NQ3ll~HÉLICE NQ ~3 81-2. '

FIM: 15"',69 r6RMULA: v= o.ZoU' NIT + 0.010. "~rso,n.----1-............:w -- ,,; Lé 1~ -Ch ~O!ll-.,'" > e, r~

LA5TRO: -Aero~- NQ VERT: -M'I--~

Page 36: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

,MEDIÇAO DE DESCARGA LiQUIDA COM BARca ANCORADO

~ Prof un- Dislôncio Velocidodc Profun -, ...fJLeiluros Angulores Posiçào RoloçOo Tempo Velocldode

MédiaObservoçoes

~'ü'" didode 00 PI didode

I/~o1 l:NT. 4\~ G:tl.r -1.!_6"_~ _.

A-1 0('4 - 30· 0'2.' ~~.O r; A __~o~ 4'1. 4.811 AS'!tCf.-A,-~ ..3..'f...L _.0(" - 28° L/g' '1Lt. ~ C- S' ]01 41. - A. f.1) .---- .. -- ---_.-

YA _ A~o 08' 9 ~os _~L_ -~~ ...._.- -- .... . --U ... 1

38· 2L' 11 ~n~,..

f~ r 41. _U~{._ ._-- ---- ._--_._--_._~. - -----1

1+ • Lf 'L-- 1." l ___._. ..d.:~r_ -------- ..__ . ---_ .. ..- .. . . --i

_._.- -~% ~ 0 --1 , -.lllJ 41- d.~I(Q.._ -_._- --- - - -.-- - .... . - --_ .---- ..

----------- -_._- --.ll_ l1:L &.Il. .~~- ~~_'D--_. _._-- _.-.-. ._------ - - -_._- - .- -- _._-i :

---J~~~-._-------------_. -_.-_JL U.t .~t1 - .?:f,1--_._- --- - ._. --

- . -. - -~. .-._----- _1iJ.tldo _l'i!.L J'b2. -- '11.. .814 - - - -- ------ -~--

~NI.. l.r~1 6~.. S' o1.f2I'~ _..._- _.- ---..._. -----_ .. _------ ---- --- ----- .. ---

A2J._ oL-t.._~ _Jk•.n.'. l'...1:.E. .-.Â___ --'..bi- .. ."Jo.._ - . A~~ __ Ago.1 ..1,'IJ3 31.~ . -- -~._----

... .._--- o('k __=.J.6.~~_~L,-3_.<Â_. _..f__ -.J!Bs:..--. _Ct.Q. ___ 1f... /~r. . - . ---_. - -_.. -- --- - ._------- ..--

-----_.- o.L-:--.~.._~----~-- -:S.L.- _"l~ __ _;fJ-&If.f"" - - -_._--- -_.- -- - ---_. ..- - ._- ._-----------

6~·J--ilJ~O'Jij~- __..u.__ -W-.-. - ,,~---- 4-·f:L1-'. ~~ ~.-~_.- -- -_. -_ ..- . ._---.(.--------

._1.1- ~'!- _'1Q___,.

,~-·-"-r-.-~- -- ._---:---- -- . . - . _._-,- -- -- . ----------

--- _.!:l%. +0.'; ....J.I_ ..1.l§._~.1.L._d!...'d1~ --------- -_._- -- - --- ------

---- U ~~-~~l._ .1...JI"-L_ ---- --_.- -_.-.. _--- ----_._- - --

.1'1 _qr CrIa 6l'L ----- ~~ ~--------

-- .&.~~ J'.~iL. 40. I..e _. r.lL ---- -------- ---.-_._-- ---_.--

1 Ù/T .3&0 62.1 .4.oCtti'..- ---------

A.' a./.. _ 'I.J~ _~' Û.o /; -1 2.~,

4-1 ~- Â~.~9- "-~.Qd .._Jl-3._-- ,

-----Q/.~lr.q ~ r 2.80 ~-- ;1'-7-.'_t-- - ...._---_._---_. -- -_. ..--_._-- --------

f~-~.J;oos-' 9 1'6 ~--~,--- ,- -_._---- ---- ._----- ------- --._--_.--

F-4 &,o ~, 11 U1I 40 IA."L ------_.-------- _.__ . --- -- --_. -.__.

_.- .J..-t 1,q" 4-1 A.!Il_ ---------- f--.-.

l\ic:E -O.Ob li .l;~ 41:' lA .Slr

. lr .ln 4"1 .gll IlrAA•..114. 50-

FêJrr1Jo U., A-Ir 40 •'k"4 --~J*"XNr 31.1- .n. 4.1213 'P

1111111111111

-,

11111111

-RIO: SOk\ MûESHORA: INICIO: "1 ~ (cL.ci. 1.1(DS)

FIM: ~s";o (dA" ~o/or)

ESTAÇÀO: MANBCa PU~ U.. DATJ\:19.IO~/8' FOLHA:--=4L-._

COTA: INfCIO: 15". 6"1 MOLINETE NQ38.].~HÉLlCE NQ~J B12. 'FIM: 1Ç".69 F6RMULA: v= 0.2.$'2.1 NIT + 0.010," "~rso,n

Oa.bt'!t -O'OOSt~ff ,.,12LASTRO: -Aero kt'-- NQ VERT: -z.:f ..~.

Page 37: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

MEDIÇÀO DE DESCARGA LiQUIDA COM BARCO ANCORADO,

,...RIO: SOI.-\MOESHORA: INICIO: 1:io (~. 2.1(os)

F lM: ~ S Il~o (d..tà .?J%r)

~ Profun· Distôncio Velocidade Profun -, ...CJLeituros Angulores Posiçiio Rotoçoo Tempo Velocldade

MédiaObservoçoes

..:!>q} didode 00 PI didode

M_ Oit... - .2.;·1f' l~.qE A 22.1 ,",o.C:. Â."1? -'4l 4_._'.s1J_ ~~L -

o('~ - .l~o., ' JE_"t:. ~ 1~1. tlD ,1. .A .JZIli ._--- --_.- --

1-~not.A' ~ t'1'1 lIo.i -1JI3 ... _- -----'--'--'

Y. ::- Le~·PI' -'\2. 1~~ _'dP___'-_ .!..._I./') '1 .. . ~ ...". _.. . - _ .. _------0 .J

.. A~ 1'.1' l.f.,. f ~6_--_._-- -----_ .. ~ - ---

_M.. = +0.t1 2. I~ 1l

-- ------ ~O.~L. -i:_l~f_ -"----- ."-- ..• _-. - .- . _.

fVff\io U-~ ~1.._ -~J- _.L~J·l. hwI.~. ra--- ---~--- .. "--- ... ... ..._-- --

--- -- __ TN:L. _..t.rr__tb·8__ --------_ .. ------- Â~.V~ - ._------ -

·~fs:. ~ =--.U~+.~ ~4~ -'1 -.U:L _.~o ____ Il.'1.1.3 lt~o ., .l'LO ~.~. ----

_.. . '- c1~ : __Uo..J!.r~ ~A (; S _. 1.13.-_. _l.J.o._. ..f_.31r . - .. ._-~-------,

-- -r-e-. -13~Ji-1-.!. --,

_._~-Cj--- __4-"._ A.. ")' - ._- _.- - - _..... -- - .. _. ----_.._-------

-_ .... -- r~- ~~I.J~!._. ------ __-1]__ .ASJ_ -~g_._. -1.!.lr1D_ .-..._-- . .. . .- .. -- .- .. _.. _. _. "---'

-fi__ -1 foi _lf.Q __ l.1/r .... __.,.-._-.. - ....... _----_.--_. ---_. -_.-._-- -"._.• - . _. .- --._-

._._-_. - ------------ .-2l '1A" _4J'L_ _.-,_lJ_~-~_._- .. _- ._._--- ----- -_..•------

.' r=v"-D.Q. _2.1.!..Î-. _-1ti_ ..!iD...___ ~'jrJ_1."- ---~-- ~-._---_.._-- --- . _.- --- ... - ---- -_. ._-_... __.. _---

-_ .. :IN~ t!~ ~-- -- -- _..- -_. _.- . , A .-Jo." -.- _.- -_. -- .._-----~--.--~

I~~~c..,

J..L!:lE .If .~--~ _-'1,_3Lc. 1~jJl A.-1t.r _2~' - -----._-----

--~ '.o·4S-' lb.' " r, AS9 'HL__ AA.$L_ --------- -_._---~- ._--_..- ---------1

1 i-r-~. "Ill '

1 ,_'1 ; ~1I 40i ~1.LI-i

_0__- ----- -------

iv. _ ~n· 1t3' 13 ~':ff 40.l ~(L --- --- --- -------_.-

. ",,

1'+ ~ 4S. '-1 !!f.doL_'-- ----- ----r--------~-

A% - O. 1-1- '''' A1-1 41.! • 1=1-11

--- l?J.4 se; t,2 ._~ -- ----_._-------

-_.- 'INT' toj li.r. , -- --------&....DJ'L- -------. '---

~-1:.- Oc'., _ A~'tt u' 12.0 r;. ...., 2.0-1 4.0 A, :MÇ 25"'-1'_ .LA3~ __ _.tl.-;L --------0.,/

f---. ~b-- AQ-lI" !~.A Û' -s- 1-1'" 41 '/.,"'-'

'" - ~q' .1D' 9 -A'JG 40 " .L13." ,,,.-Ir' A_' Alc, &.ra A.ur~ ... ..

A~ A..rt, "0 . gg,-

l\% os -1-0. 'i LI AJS "0 .~I 33

Page 38: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

,MEDIÇAO DE DESCARGA LiQUIDA COM BARCO ANCORADO

~i

Profun~, Dislôncio Velocidadc Profun-,,(j

Posiçào' Rqlppio Obse~voçoes,-' Leiluros Angulores. Tempo VelocldodeMédia~flJ ! 1

didode'1 ,l, i 00 PI didode

1 : i.

,li:") i: 1

ru"'*' t7.g A-'t 1 40 o.13r!I --'1 INr ..-19' 44.6 "'.Dlf

A~ (}'. - A1-2$' ot1. '\ ~ A 1'0 40 ~.""r 'Uç A .A, T:._ l~~_:?>_...dt. ': A"·~' -,-, ..~ c r "'~L .-!:Jo.! 1JS1'. ---_.- .. -_..,- -~-_._-_.- ----_._- -. -,

-. v.. - ""1 Il., , 9 A";' lia A. z.qcv - -----

~ '1":32' -1~' .A IL__ lIo· .,.",..!' -----" ------ -_._._.__., .

A+ . ""L 40 L4.;2L ._- ----- ---_.- _____.__ ._4___ .

L\ % - -1- 0 . 40 li ~ Li1 .•.tl~ ---- ._- .,

..1011 1; __ll__ .Jb.6JJk-- .- --_...- _. --.~. -- -- - - ._~_._. --- -,,

~~:--- ---._-- TNT ~!L.. ------ -_._--- -1.d~:) __ .- - ---, cA,_

0(, - 1r2+' ..11...r~ A 10.,_ _y.Q.___ A...1'-3-· iK~-~- .,J~-/.1J~L _:_~.y-_ -----------; , ,

---- -~..l.--=-~n!.-lj_,!L~_..L_, .bl._ -~----1~_ ------ ------ --------- .---.:'_. -- -----1 ; , .

i

- .,PD2Q'"

-- r~ !J' .A4~ ~a A.U) ---- _....--_. ----i./

~~·lt1' --~ ""~6 l.,o ..tL..2SJL --_.- .- -----i.. &_- Ar'!l "0 _~..3._

~- -----,--_.._- ------ - ._--------

6%-J.O ·'21 - ~ A4r 1./0 _ .gro -- .._------ ----- --1-

filldJo__l~.~ ..A.o.:L 41."1 .L..'-'tL--'- --------- _._._. ------

TN'r ~"'.,. kr. .v O!'L_z'U_ ----., ---r-t

!ln ~~"lt~V .2.L...t ë ·A JA,J, l.I~ AJ~ .l~~ 22.1 .

--~ ~ A~I;' 12. • , ~ S" A.99 40.2 A. 11;' --------

,, !

''''A - b<.'~ 1 91 ;~f LJ{) ,f .14~1 :

V''l. C ft.· gq' A'lt /Jh '-10 A. "'H/ -l u

A; -1.n 40~1. A ,,)~

A~ - -l-D.6'l !-A A1..Q1

"la . 't.,~_ -. .i t: ... J,J.f ~b 40 .nr, -1----- --

TNr :Ùo 4I:L 4.;fC/r..tA 0/. - A!'b.t'l ' 11.Q E" A Aq3 4" A.2.61., 3Di.!" A.,,/f !L?\.':J..

olt.. - A'· 2+' 1~. ':1-& r Agr L" ~ _'lu/.

t" =1t,lJrr'; .

q A1ti} 40 IA.I:I-!,

r\. ~ At;,.., \At -13

,

" • .t... ~-:ro 41. .11.0" 34

11111111111111

,1

1l,1111

-RIO: SOk\ MO E SHORA: INICIO: 7 ~ (d,... 2.4i!/os)

FlM : 4S" "!Jo CcL" )0/01')

ESTAÇAO: MAN BeA PUB_U_ DATA :19./0r/-.J.f..FOLHA'__6"",,--_COTA: INICIO: 15".6"1 MOLINETE N93n~HÉLlCEN9~3BI2, ;

, 1- 69 F6RMULA' v O.Z.stl N/T 0.010" "/rSO,n,FIt.! .;L, , : O;-Ust~ +-0.60'1 ~ >., r~

LASTRO: -Aero kt'-- NQ VERT: --2.~ ~

Page 39: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

_________________----; __--1 ~ -------- ----------. - ---- -- ----_._-----1

1-----1-------+----1-----/-----1-----/---1------1------ ..-------1--.------1

-.- -.-------\---- ----+-----1--- ----l--- ----1-- ------- . --- --- -----1

Observoçoes

-- . -_._--------

-- -.- -..-----1

------- ------------1

-------

----- -.-----..--+-----------t

____ ---- . - -- --- ---- ---.------. -- -- .---1

-- ---- -- ._--- -- - --

---.- -------. ---.---.-j---- ----1

Dislôncio Vclocidodc Profun­Velocldode

00 PI Médio didode

------- -------

Tempo

An> 40 . . 98:'__ o.

4Aq 40.2 . 1:'~

~~ 40 .Ib.ç ...._--

RotoçOO

ESTAÇAO: MANBCf\, PUR_U_ DATA:l9./0~/-8~FOLHA·_ .....:.+__

COTA: INICIO: 15.6L.c MOLINETE Ne~~HÉLlCENQ~J 81-2,FIM ." 1S".69 F6RMULA" v= O.Z.~ll NIT + 0.010," "'~rso,n

--- -- "'();-UJt~ -o.OC!1 t'yr,. OJf4LA5TRO: -AcroJt.r-- Ne VERT: 2d :

23. "

Posiç.éioProf un­didodeLeiluros Anouiores

- --------------- ---- ------- ---- -- ---

- -- .._-- ---'- --_._-~---

------------- ----J----f-------- --------- --- --

----11--------+-----+----1--- ----- ----

, -MEDIÇAO DE DESCARGA L1aUIDA COM BARCO ANCORADO

35

RIO: SOk\ MO ESHORA: INICIO: 7- ~ (cL... 2."(01)

F lM: 4S ";0 (etaÀ ~o/or)

-.- .---------f-------1----+-----1-

1'- 1

------ ------------/-----I------l- ----- ------ -----

--·1--------1---:;---1----+----1-------- ----- - -------- ----- -------- -~---------j

Il,,--M.L...!!E"~------I----+-_____iI--I--_1----- ~Jl!L ------- ---------1

--I-----------I----+-----1---+--------j-----I-----------------·-----------i

--1---------1------1----+-----4----1----1--- ---- ----- ---------1

I----f-----+-----+I~TN__=__'T:_'_______1"~L~'r- _

--·1--------+----+-----1---+----+----1---- ------1---- --------

1-----1-------+---I------I-----I-----I-----...----~------_·_---I--_·_---;

"1

11111111111111111111

Page 40: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11

CURSO SOBRE TÉCNICAS DE MEDIÇAO DE DESCARGA LÎOUIDA EM GRANDES RIOS

MAlO /85

1 MEDICAO COM BARCO ANCORADO- PERFIS DEVELOCIDADE(ParaboJas)

..-47,14 ""'1V- ',&1 1ft /.

tII··0,~.·I.v- 1.57.1,

411:-.: 41 ,&2..'"

v. 1,60.1.

q=K,I~fIf.·/.

v- 1,13",1.

17

~/ 1

q- 44,20 ml'Iy- 1.5& "',.

q-26,48m l l..

y- 1,12""1

411- 46 ,84 ..-,.

v. ',50.1.

CI- 40,10 ",1'1

V= 1.72 .. "

12

16

q' 32,00 m'I.y- ',21 ",la

411::: :K),16",'/1

v. '146 ... 1 •

Q_&6,40 rit'!,v- ',SI .. Ja

7

411- 29,76."1

Va' 1,24"'1

Il

qaZ7,04 ",l,.ya I,I~ .. I.

2

10

6

... 48.18 rIt'/a

v. I,M"'I

.. - &6,24·..·'.v- 1,25 m1.

14

q" 30,08 .."1

. v- 1,37",'.

11

1111

1

11

11

11

~ICI.LI.Sn V•5

" "

..l~"2/',

tII"~t08 ..II,

y. 1,06 .1.21

Q. 25,&1 ""'1ve '.16'm/,

20

FIGURA- 3

q-21.40m l 'a

v- 1,17 ",1.

19

qS2.1,96 .',.

V- 1,20 ln '1

18

11

1J 36

Page 41: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11

CURSO SOBRE TÉCNICAS DE MEDICAO DE DESCARGA liQUIDA EM GRANDES RIOS

MAlO /85

1 MEDIÇAO COM BARCO ANCORADO ( Calculo Pelo Método Grdficq )

'.

37

74300

63460

BSBBO

AREA ..2

O' 111600 m 1.

V,l:. l, 1133 ml.

V' 1,381 ml.

19 20 21

> 1.00

> 0.00

> 1.20o

10270

29570

40710

TABELA DA5 AREA5v .. /. A"EA,.2 Vm/a

> 1.80

> 1.60

>1.40

13 14 15

Método dos 1s6tocas 10' 118900 m3l.1

12Il109

fïGURA-4

[Z]v --- 4000rl.

• 1... 1: 1o 1

.~. 11000-'

8

ooסס5

6 74 . S2

o

V~0---'~"~.• 1.. 1fi 1

L too. /

.-.\ .Método das Parabolas

/ J......-.~.q ':DO"~' / .". ".1~: / _ . "U M' ,,~."._ omo _", \

;' 200.. • "-

: ./ .--K-_....... ~I-...... "-,4~---?DO.. f • _.--...---- ._--.--_...... -- --a---", ~__... /~ ',-" 'w__........1 __....... ...... _ ..__ .....---J: _

T --- --~

" \/ _a_a_a_AIIEA DAS VELOCIDADES-48T7,& ..2/. \/ \

1r11

11

11

1

1

1

1

11

111

11

1

·1

Page 42: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

2- Do Lado do.P.F

38

.. ',./

.. 1.' t

012

FIGURA - 5

,./

~,.,/'o .. /··

..--~2 ~, .. , __ ",_ •• ,--o

--O"",

°FI'

".

.:.--'-'.'-:

//

1.- Do Lo·do do P.I

POSICIONAMENTO DO BARCO COM SEXTANTE EM MANACAPURU11111111111,1·1l'

1111111

Page 43: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

----------_._---------COMPARAÇAO DAS PROFUNDIDADES MEDIDAS COM GUINCHO E ECOBAT{METRO

( Referência - Perfil do Mês de Novembro de 1984)

+201------r----------------,---------.---:--------.-------~.--------+-+20

2 4 5 6 7 8 9 10 Il 12 13 14 .,) 19 20 21

+'OiT--------t--------------+----------1-------+------~---+---~1+- +10

Oj1r------I~------~~---_t_-------+-------t-~~----l---W-o

·--o--/v--~--+----~-h_+4--------",..\--------+--------I--10

-20...L.------~ko~~--------'~------~~H----------;:±:------------=2~50=0------3-0Loo--l-20

-101+---------'tU---+----~~-

xx- GUINCHO

0- ECOBATÎW.ETRO

Page 44: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

'------------------------------------~

?-, ~

'I~ 31° [3\

--IIl 6l'b ~. 'VI" •, 1 '1r' 1

il . \ 1 312J f ï -

i \ J••'. ~_I... ~/

,..~

I.~ ~313

~ - f\, 7 1....\ -. ':1 -;).,., 3

14

,

~ l 7 l') 3

15

J

1 1.~b~ / 1 1

l """..... ',(;. . ~316

1

7 J 3~1

-~{: 7 '1

~ 21 1 3

18- 1 ~I':> 'i ï

~ . 1 1 31

9- 1 24 1 -l'

,~1-~

....""...._1 l'1 41°

,1,1 1 11

.' 216 4

11

'1 1 "

,12"1'''-''.1

412

,

l'2( ï

,~ 1 , }3218 ..

1 ï-

114

1 ... '0...\11'.,."., J2,9 :4JIyÂ~" .

1 44...-'I8'A, 1

:;--CALIBRAT?" j'~~'"...At~,P!ll:'4l{lwf ;;" r~~1~1".K~1 /11' " \',

4'5,":'fi l'.• 1, 30 CALIBRATE. " ,""" , '

JI ï

'16

1 J6f 31' "1

.., ~ "

"

--~--~---_.--,-_ .._.._-._-----~-----------_ ..-----

40

. - ,.~

MANCHESTER, N.H., U.S.A.,

'.

FIGURA -7

(

CALIBRAGEM DO ECOBATIMETRO

(Escala x 2)

.....

DEPTH IN METERS' RAY-THEON CO.'630-1

11111111111

f

l'1l'1111111

Page 45: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11

,. 1

CORRESPONDENCIA GUINCHO - ECOBATIMETRO

1111111 30

1ô:ru~=>(!)

10a:1-

'":lE:E

'"

1 '"0c:[

200

0z=>

1...0a:CL

11 10

111 0 10 20 30

1PROFUNDIDADE EM METRO (ECOBATiMETRO)

• MEOICio COM BARCO ANCORADO@ CALiBRAGEM 00 ECOBATiMETRO

11 FIGURA - B 41

Page 46: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

SEÇÂO SEÇÂO.

MElA MEDIA

N!2 OK VK PKVERT. (m) (m/s) A(m 2 ) o(m'/s) A (m 2) Olmo/a)

MD 12

1 50 .787 20.0 1950 1535 380 150

2 207 1.149 23.5 3513 4037 3415 3305

3 349 1. 215 26.4 4435 5389 3543 ~ 4188

4 543 1. 548 28.5 4403 6816 15325 73'57

5 658 1. 601 29.8 4992 7991 3352 5278

6 878 ~ .532 36.3 5608 8592 7271 11390

7 967 1. 489 37.3 4457 6637 3275 4947

8 1117 1. 699 26.7 4005 6805 4800 7651

9 1267 1. 540 25.8 4025 6198 3938 6377

10 1429 1. 549 31. 4 5134 7952 4633 7156

Il 1594 1. 461 34.4 6398 9348 5429 8170

12 1801 1. 493 31. 3 5556 8295 6800 10044

13 1949 1. 583 25.9 3574 5658 4233 6510

14 2077 1. 350 25.7 3354 -.4528 3302 4843.

15 2210 1. 220 24.1 3651 4454 3312 4256

16 2380 1.125 23.6 3646 4102 4055 4754

17 2519 1.137 23.1 3292 3743 3246 3671

18 2665 1.197 23.3 3437 4114 3387 3953

19 2814 1.164 23.4 3194 3718 3479 4107. 0

20 2938 1.158 . 22.1 2995 3468 2821 3275

21 3085 1. 048 23.7 2915 3055 3366 3713

ME 3184 1173 615

84500 1164.00 84500 115700

111111111111111111111

TABELA 2:. .

CALCULO PELO PROCESSO ARITMETICO

42

Page 47: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

..N2

ANGULOS MEDIDOS ERRO

VERT. al a2BASE

YIFI BASE

Y2Ft

XI XF Xr + XF 6%.YI YF

BASE 11 BASE 12

1 i1eglve1 ileglve1 9°15' 20°43' - 3153) - - - +60

2 85°15 69°26' 9°42' 21°42' 207 3008 3216 +0.40 -2 +61

3 75°41' 62°34' 10°13' 22°46' 349 2858 3207 +0.14 -4 +26

-. 4 64°12 ' 54°11' 10°56' 24°22' 543 2672 3215 +0.37 -6 +63

5 -58°19' 49°48' 11°30' 25°24' 658 2540 3198 -0.16 -5 -17

6 48°35' 43°04' 12°32' 27°35' 878 2332 3210 +0.22 -9 + 3

7 45°26' 40°37' 13°02' 28°40' 967 2244 3211 +0.25 -7 +24

8 40° 41' 37°06' 14°01' 30°36' 1117 2086 3203 0 -8 +10

9 36°43' 34°04' 15°07' 32°39' 1267 1931 3198 -0.16 -8 -15

10 33°10' 31°10 ' 16°32' 35°22' 1429 1765 3194 - 0.28 -2 - 7

Il 30°02' 28°48' 18°08' 38°22' 1594 1609 3203 0 -9 + 5

12 26°52' - 26° 08'- 20°'40' '42°46-' 1801 1408 3209 +0.18 -4 + 7

13 24°58' 24°28' 23°05' 46°34' 1949 1254 3203 0 3 0

14 23°28' 23°18' 25°21' 49°54' 2077 1135 3212 +0.27 -9 - 3

15 22°07' 22°05' 28°47' 54°40' 2210 991 3201 -0.06 -3 2

16 20°35' 20°45' 33°41' 60°24' 23:8_0 828 3208 +0.16 -5 - 3

17 19°28' 19°46' 39°20' 66°15' 2519 690 3209 +0.18 -8 0

18 18°25' 18°50' 46°41' 72°32' 2665 551 3216 +0.40 -12 0

19 17°27' 17°57' 57°29' 79°39' 2814 396 3210 +0.21 -13 - 2

20 16° 43' 17°18 ' 69°54' i1eglve1 2938 - - - -23 -

21 15°57' 16,° 27 , i1eglve1 i1eglve1 3085 - - - +22, -MEDIA ALGEBRICA +0,12 -5.3 +10.2

. MEDIA ABSOLUTA 0.19 7-.7 14.7

111111I-l

11111111111111

TABELA 3: MEDIÇAO COM BARCO ANCORAOO

POSICIONAMENTO DO BARCO COM SEXTANTE

43

Page 48: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

N2 SEXTANTE TEOOOLITOS COMPARAÇAO OESLIZE

VERT. Xs Vos XT YT Xs - XT ERRO YF - YI XF - XI

In. 349 -4.4 338 2.4 -Il 3.2%3 +2.8 -3

Fim 335 5.2

In. 878 - 9.3 873 -3.2 - 5 0.6%6 +111.2 -9

Fim 864 108,

In. 967 -7.0 954 -6.2 -13 1. 4%7 +1.8 +11

Fim 965 -4.4

In. 1117 -7.7 1116 -7.5 - 1 0.1%

8 +3.2 . + 1

Fim 1117 -4.3

In. 1267 - 8.2 1261 -5.7 - 6 0.5%

9 +0.5 - 2

Fim 1259 -5.2

In. 1429 -1.6 1431 -9.5 + 2 0.1%

10 +4.9 - 7

Fim 1424 -4.6

In. 1594 - 8.8 1585 -3.6 - 9 0.6%Il +.2 + 8

Fim 1593 -3.4

In. 1801 - 4.2 1794 -8.5 - 7 0.4%

12 +1.5 + 9

Fim 1803 -7.0

In. 1949 +3.4 1938 -9.5 -Il 0.6%13 +1.6 + 6

Fim 1944 -7.9

In. 2210 -2.9 2209 -1.4 - 1 0.05%

15 0 - 2

Fim 2207 -1.4

ERRO MÉDlO 0.75%

111111111111111111111

TABELA 4: MEDIÇAO COM BARCO ANCORADOCOMPARAÇÂO DAS DISTÂNCIAS CALCULADAS DO

BARCO (SEXTANTE) E DA MARGEM (TEODOLlTOS).

44

Page 49: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

N2DESVIO

GUINCHO ECOBATIMETROVERTICAL ABSOLUTO RELAT. %

1 20.0 19.4 0.6 3.0

2 23.5 22.6 0.9 3.8

3 ? 25.5 - -

4 28.5 27.0 1.5 5.3

5 29.8 28.5 1.3 4.4

6 36.3i

35.5 0.8 2.2

7 37.3 35.7 1.6 4.3

8 26.7 25.5 1.2 4.5

9 25.8 24.4 1.4 5.4

10 31.4 30.0 1.4 1 4.5

Il 34.4 33.0 1.4 4.1

12 31. 3 29.5 1.8 5.8

13 25.9 24.9 1.0 3.9

14 25.7 24.9 0.8 3.1

15 24.1 23.7 0.4 1.7

16,

23;6 22.4 1.2 5.1

17 23.1 22.0 1.1 4.8

18 23.3 22.3 1.0 4.3

19 23.4 22.5 .0.9 3.8

20 22.1 21. 2 0.9 4.1

21 23.7 22.9 0.8 3.4

111111111111111111111

TABELA 5: MEDICÀO COM BARCO ANCORADOQUADRO DAS PROFUNDIDADES

45

Page 50: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

CALCULO ARITMÉTICO VELOCIDADE INTEGRADA

CALCULON9

GRAFICO3 PONTOS 2 PONTOS ~V~-V~ • Vm

N PONTOSVERT. 20%, 60%, 80O/c 20% e 80%

VG VK .!::J. 0/0 V3 I:!J.% V2 .!::J.% VIC 11% VI 11%

1 •. 792 .787 -.6 .806 1.8 .813 2. 7 .607 -23.3 .797 . 6

2 1.151 1.149 -.2 1.175 2.1 1.150 -.1 1.105 - 4.0 1. 218 5.8

3 1. 212 1. 215 .2 1. 255 3.5 1. 210 -.2 - - - -

4 1. 551 1. 54~ -.2 1.'610 3.8 1. 520 -2.0 1.-523 - 1.8 1.619 4.4-.

5 1. 605 1. 60] -.2 1. 618 . 8 1. 575 1 -1.9 1. 479 - 7.9 1. 564 -2.6

6 1. 549 1. 532 -1.1 1. 560 . 7 1. 580 2.0 1. 228 -20.7 1. 317 -15.0

7 1 .512 1. 48 c -1.5 1. 485 -1.8 1.640 8.5 1. 564 3.4 1. 638 8.3

8 1. 715 1. 69S -.9 1. 738 1.3 1. 765 2.9 1. 572 - 8.3 1. 648 -3.9

9 1. 571 1. 54( -2.0 1. 608 2.4 1. 635 4.1 1. 614 2.7 1. 689 7.5

10 1. 557 1. 54 c -.5 1.615 3.7 1. 570 .8 1. 625 4.4 1. 697 9.0

Il 1. 458 1.46 .2 1.398 -4.1 1. 325 - 9.1 1. 546 6.0 1. 624 Il. 4~

12 1. 496 1. 49 -.2 1.540 .3 1. 560 4.3 1. 504 .5 1.584 5.9

13 1. 603 1. 58 -1.2 1. 620 1.1 1. 66C 3.6 1. 543 - 3.7 1. 621 1.1

14 1. 365 1. 35( -1.1 1. 423 4.2 1. 43: 5.1 1. 214 -l1.1 1. 315 -3.7

15 1. 235 1. 220 -1.2 1. 238 -. .2 1. 21~ -1.6 1.104 ":10.6 1. 208 -2.2.

16 1.117 1.12~ .4 1.123 .5 1.105 -1.1 1. 084 - 3.0 1. 201 7.5

17 1.131 1.Ï3i .5 1.145 1.2 1.12 ( -1.0 1. 028 - 9.1 1.151 1.8

.18 1. 200 1.197 -.3 1. 215 1.3 1. 22C 1.7 1.123 - 6.4 1. 23S 2.9

19 1.171 1.16~ -.6 1.183 1.0 1.16~ -.5 1. 231 5.1 1. 332: 13.7

20 1.162 1.158 -.3 1.16~ . 1 1.15~ -.6 1.145 - 1.5 1. 250 7.6

21 1. 058 1.04f -.9 1. 05~ -.5 1. 07~ 1.6 0.95] -10.] 1. 07f !.7

DESVIO ABSOLUTO .72% 1. 73% 2,64% 7.18% 5. 8 3~

- lnH AT nT() -.56% +1.12% +0.91 -4.97% +3.09~

111111111111111111111

TABELA 6: MEDIÇAO COM BARCO ANCORADOQUADRO DAS VELOCIDADES MÉDIAS NAS VERTICAIS

46

Page 51: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

3.3 - MEDIÇAO COM BARCO NAo ANCORADO

. manter 0 barco na mesma posiçao durante as

tomadas de velDciD.ades.

. posicionar 0 barco no alinhamento e nas pr~

ximidades da veTti~al escûlhida;

Corn os ângu16s predeterminados, os dois obser

vaàores de teodolitos, usando 0 radio, procuram orien

tar 0 piloto a:

. ,1n1

corn

. 47

conta

tempo10 se

que

aten

3.3.1 - CONSIDERAÇOES GERAIS

A mediçao realizada no dia 30 de maio teve

cio âs 8:20 horas e foi concluida âs 14:10 horas,

cota inicial de 15,68 m e final de 15,69 m.

As 31 verticais e seu posicionamento foram de

terminados previamente pelas distâncias ao PI e pelos

ângulos formados corn a base dos teodolitos instalados1

no PI e Alvo 12.

Durante 0 curso, foi utilizado um nova

dor de pulsos "eletrônico" corn pré-seleçao de

(40 5) e que emite um sinal sonoro quando faIt am

gundos para a contagem final do tempo, permitindo

neste periodo de alerta, os observadores fiquem

tos ao "top" final para a leitura dos ângulos.

Os deslocamentos lateral ( 6x) e longitudi

..nal(6 y) do barco sac calculados imediatamente ao

final das duas tomadas de velocidades (20% e 80% da pr~

fundidade) e casa os deslocamentos nao atenderem os li

mites estabelecidos, ( 6 x < 15 m e fj, y < 10 m) a

mediçao é refeita.

111111111111111111111

Page 52: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11111111111111111111

3.3.2 - CALCULO DA MEDICÀO

Na tabela 7 estao relacionados todos os dados

medidos em campo para as 31 verticais.

· ALPHA l (inicial) e ALPHA F (final)

ângulos medidos pelo observador posicionado

no PI e relativos ao inicio e fim das toma

das de velocidades a 20% e 80%;

· GAMMA l (inicial) e GAMMA F(final)

ingulos medidos pela observador posicionado

no alvo 12 ;

· N - nûmero de pulsos;

· t - intervalo de tempo (duraçao) para a toma

da de velocidade.

Na tabela 8 estao relacionados os valores cal

culados.

· XI, XF - distincias inicial e final das ver

ticais ao PI;

· YI, YF - distincias inicial e final das ver

ticais à seçao PIPF (os valores -p~

sitivos ou negativos indicam a pos!

çao da vertical à jus ante (+) ou

montante (-) da seçao);

· V - velocidades pontuais a 20% e 80% da pr~

fundidade total;

· DK - distincia da vertical ao PI (média dos

valores "X" calculados);

· VK - velocidade média na vertical(Z pontos);

48

Page 53: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

49

· AK - area parcial, calculada pel0 método da

meia-seçao;

o método é adequado para rios corn grandes lar

guras e que apresentem dificuldades para ancorar 0 bar

co ou riscos à operaçao.

A precisao do método esta no rigor da execu-çao, de modo a minimizar os deslocamentos 10ngitudi.

nais e transversais durante a tomada de velocidade em

um ponto eentre os 2 pontos de uma mesma vertical.

-me

1

finais

(média

ecobati

veloci

· PK - profundidade média na vertical

das profundidades, medidas corn

metro, no inicio das tomadas de

dade a 20% e 80%);

· QK - vazao parcial, calculada pel0 mesmotodo.

M~TODO DE DESCARGA AREA 1 VELOCIDADE MEDIA (QI A)CALCULO Q '3/ . A m2ms mis

Grafico 116500 82400 1,414

Meia-seçao 116200 81900 1,418

Seçaomédia ,115400 81900 1,409

Ao pé da tabela, constam os resultados

da vazao,da area e da velocidade média.

Quadro ReSUIhÙ:

3.3.3 - ANALISE E COMENTÂRIOS

Os deslocarnentos transversais eX) e longitudi.

nais CY) superiores a 15 m e 10 m, respectivamente, in

fluem decisivamente na precisao do método, porque:

. podem ocorrer variaçoes bruscas de profundi.

dade e neste caso os pontos a 20% e 80% da pT~

fundidade total passam a ser indefinidos;

1111111111111\11111111

Page 54: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

50

. Verticais erradas

. Profundidades

Re1aciona 0 nûmero de verticais por faixa de

desvio e 0 va10r do desvio maximo.

critica

Relaciona 0 nÛIDero de verticais erradas,isto

é, aque1as que naD atenderam os limites esta

be1ecidos e que deverao ser desprezadas no

calcu10 da descarga liquida. (Limites fg. 9~

Para os deslocamentos 10ngitudinais, a situa

çao foi ainda me1hor, constatando-se um des

vic maxima de apenas 2,5 m.

Observa-se, que para os des10camentos trans

versais durante uma tomada de ve10cidade 0

va10rmâximo foi de 10,3 m no sentido PrPp

e que em apenas 7 pontos, 0 desvio foi sup~

rior a 5 m.

. Distâncias

. a velocidade média relativa a uma vertical e

pouco representativa vista a grande distân

cia horizontal dos dois pontos medidos.

. 0 deslocamento do barco tem um peso muito

grande na correçao da velocidade medida;

A tabe1a 9 apresenta a critica da mediçao, re

lacionando por vertical os desvios transversais (X) e

10ngitudinais lY) para cada ponto e entre os pontos

20% e 80% da mesma vertical, comopode ser visua1izadona fig. 9 da pagina 57.

Para os desvios verticais foram comparados os

valores das profundidades medidas para cada vertical

corn ;'3 do perfi1 deta1hado levantado em novembre de

1984.

A tabela 10 apresenta uma sintese da

da mediçao corn re1açao a:

o

111111111111111111111

Page 55: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

--------------------------------------------------------------------t

t

40.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.040.0.40.040.040.040.040.0

N

N

314309284245

10999

200146211217228165254225287250297205294209

265

3()3

225

307262294236277

317260267176282

281172243165289217251206219182

E:" '.JE:" ' ,..J

GAMMA F

GAMMA F

DIA 30/05/85COTA 1568 cm

ANG. OMEGA = 295"34' 40' ,MAR. ESQU. = 3184 m

298"31 ' 10' ,298"40' 10' ,301 ° 51 0'301 "58' 5"306° 1 0'306"26 '15'312°17' 0'311 °52' 0'320" 6' 0'320" (l' 0'326"54' 0'326°36' 5'330" 9'50'330" 7 5'331 "32' 0'331°30'15'333 0 2t) 1 5'333°32 ' ()'334°36' 10'334"21 5'336°21'30'336" 2' 0'337"18'55'337" 8'30'341° 7'35'341" 7' 0'343°45' 10'343"44'15'346"21 15'346"10'40'347°19' 0'347"19' 0'347"57' 0'

351 0 3'

348"53' 0'348"55' 15' ,350 ° 19 ' 20 ' ,350"20'351" l'

354" 18' (1"

354" 16' 5"

ALPHA F

ALPHA F

0°33' 40' ,359°42 ' S()' ,

359°55 ' 5C)' ,

(1°31'20'0°16'40'0"10'20'0° 8'20'0° 3'40'0" 9'20'0" 0'50'0" 4 0'

359"56'30'359"59' 0'

0" 4 0'0" 1'10'0" 8'20'0" 2' 0'0" 1'40'0" 8' 0'

359°57'20'0" 6'10'

359"58' 0'359"55'50'359"58'40'

0" 5'10'359"57'50'

0" (1'40'0" 0'20'0" 0' 0'0° 4'20'0" 0'40'0" 0' 0'"

359"53'40'359"57' 0'359°58'5(1'

E:" '.J

0'

GAMMA 1

GAt1MA 1

306° 11

298"31' 0'298°38' 10'301°55' 0'302° l'55'

333°13'55'333°17'35'

312°13' 5'312° 3' 0'320° 11 10'319°55' 0"326°48' 5'326°46' 10'330° 10' 0'330" 4 0'331 "30' (l'

331°30'40'

334"40' 15'334°35' () 1

336"22' 0'336" 15' (l'

337"18' 0'337"14'35'341 °15' 0'341° 7' 0'343°41'55'343"43' 0'346"18' (l"

346°13' 5'347" 16' '0'347" 19' (l"

348" 1 5'347"55'40'348"53'50'348"55' 5' 359"58' 0'3~0"2(1' 0" 0" 1'20'350°17'55" 0" 2'40'351" 1 (l" 0 " 1 10 '351" 1'10" 359°58'20'352"48'30" 359"58'50"352"54'30' 359"58'3(1"354"17' 0" 359"57'50"354°17'45" 359°57'50'

ALPHA 1

ALPHA 1

1 ° 9 '20' ,359"54' 0"

0"20'40'0" 18' 20' .l-)" ..,.., "1-1' 1

"_, L ..

0" 9' 0'0" 10' 00" 8'50'0" 2' 0'

359"57 '10'0" 0'500° 3'10'0° 0' 0'

359°57'30'0° 0'20'0° 0'20'(10 1 '30'

359°58 '10'0° 0' 0'(10 1 '20'

359°57' 0'(1" 4' 0"

359°58'30'0° 2'30'0" l' 40'

359"58'20' .'0" 0' 0'0° 0'20'0° 1 (1"

0° 0'20'359°58 '20' ,359°56'20'359°57' (l'

359°57 '20' ,(1" 0' 0'0" 0'40'0° 0' 20' ,

359"58 ' 20 ' ,(1" l' (1"0° 2' 40' ,

359"58' 20' ,0" 0' 40' ,

359"57 '50' ,(10 0' (1"

6

7

10

5

4

8

9

1

3

2

11

12

DISTANCIA PiPf = 3203 mBASE = 976 m ANGULO A = 99"37'20"NUM.VERT. = 31 MAR.DIR. = 12 mMOLINETE: V = .2438 *N/t + .013

51

RIO : SOLIMOES EM MANACAPURU

--------------------------------------------------------------------

13

14

TABELA 7: MEDICAD DE DESCARGA COM BARCO NAD ANCORADO

15

16

17

18

19

20

21

22

---------------------------------------------------------------~----

--------------------------------------------------------------------- .

111111111111111111111

Page 56: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

ALPHA 1 GAMMA l ALPHA F GAMMA F N t--------------------------------------------------------------------~..,.. 0° 0' 10' , 355 0 29 ' 5C) , ,

359°59' 0' 355°28' 0' 218 40.0~..>

(10 0' 0' ,355°29' 0' ,

359°58'40',

355°28' 15' ,160 40.0

24 0° 1, 0' ,

356°32'55',

359°58'40' , 356 0 33 ' 5() , 22() 40.00° 0' 0' ,

356°29' 0' ,0° 2' 0' , 356°29' C" '

,199 40.0

"'""25 359°59' 0' ,357°27' 10' ,

0° 0'40' , 357°27 '15',

215 40.00° 0' (l'

,357°26 ' C'" C" ' 0° 1 '2() , ,

357°29'30' 168 40.0oJ..J

26 (10 1 'S() , ,358 0 21

, C" , ,0° 1 '30' ,

358°21 ' C"'C" ' 209 40.0..J ..J..J

0° 1 0' ,358°23' 0' ,

0° 1 ' 5t)', 358°24' 3()'

,168 40.0

27 (10 1,

(l',

359°11 0' (10 1 '20' , 359° 10' '..15',

207 40.(J(Jo 1 0'

,359 0 9' c:- ' ,

0° 1 ' 2()' 359" 9' 0,

166 40.0..J

28 (JO 1, 0' 359C,3() 0' 0° 1 '10 ' 359°3() '55'

, 188 40.00" 1 (J 359°30' 0' 0° 1

, 0' 359"29' 0' , 144 40.029 0° 0'30 ,

359°33' C" ' 0° 0'40' , 359 ~32' 5C)',

183 40.0..J

0" 0'40 ' 359°31 ' C'" c:- i,

0° 1 0' 359°31 '2() , 138 40.0..J..J

30 0° 1 10' 359°39 i 55' 0° 0'30' 359"39' 10' 161 40.0(J" 0'30 359°39' 10' 0" 1 0' 359°40' 0

,51 40.0

31 0" O' 0', 359 c-45 ' 0' 0° 0'10 ' 359"46' 0' ,

104 40.00" 0'50' 359°46'45' ,

0" 0'40' , 359"46' 0' 106 40.0

RIO : SOLIMOES EM MANACAPURU

MEDICAa DE DESCARGA caM BARca NAD ANcaRADO

ALPHA l t

52

NGAMt1A F

DIA 30/05/85COTA 1568 cm

ANG. OMEGA = 295°34' 40' ,MAR. ESQU. = 3184 m

ALPHA FGAMMA l

PiPf = 3203 m= 976 m ANGULD A = 99°37'20"= 31 MAR.DIR. = 12 m

V = .2438 *N/t + .013

DISTANCIABASENUM.VERT.MDLINETE :

TABELA 7

11111111111111111111-1

Page 57: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

--------------------------------------------------------------~-----

53

PiPf = 3203 m= 976 m ANGULO A = 99°37'20" ANG. OMEGA == 31 MAR.DIR. = 12 m MAR. ESQU. =

V = .2438 *N/t + .013

Qk

Ok

2663

5433

3225

6860

6852

6123

3103

3484

3859.

5258

.6130

AI<

AK

1669

5115 7580

1773 2791

2317 3624

3915 4703

1962 3235

1504 1610

2281 3008

2055 _~924

4167 6775

918 586

3096

1960

4119

2289

3419

2861

2698

3463

4405

295°34' 40' ,3184 m

30/05/851568 cm

21.8

PK

26.3

23.2

31.0

18.3

28.5

PK

3:':::.ü

36~1

30.5

26.0

27.5

28.8

27.3

36.6

29.4

32.1

29.6

27.4

24.8

DIACOTA

1.626

1.201

1. 319

1.564

1.482

0.638

VK

VK

1.070

1.574

1.649

1.595

1.910

1.755

1.620

1.791

1.664

1.356

1.645

1.349

1.291

1.518

1.391

190

309

772

488

668

12

01<

52

112

817

882

928

996

1037

1221

1523

1601

1648

1723

1842

1906

2094

V

V

0.6640.6121.2400.9011.3081.3291.3881.0151.5561.4081.7391.5131.8461.2831.8521.2971.8591.4391.9081.9111.7511 . 4401. 8851.6241.7671.4721.7031.6241.9821.6001.6591.0531.7271.5641.6721.0261.5071.0761.7771.2601.5501.233

0.8o. 10.6

-0.7-0.20.90.32.00.50.42. 1

-0.71.6

-0.6

0.50.3

0.5-0.3

1.00.50.6

YF

YF

-1.2-0.4

1.5-0.80.20.10.01.90.30.0

-3.0-1.4-0.6":"2.1-1. (>

0.71.40.6

-0.9-0.7-0.9

-0.4

YI

0.2().3

1.0-O. 1.0.70.60.20.50.90.80.3

YI

0.20.60.0

-0.6O. 1O. 10.4

-0.50.00.4

-0.91.2

-0.50.80.6

-(l.60.0O. 10.4O. 1

-0.8-1. 7-1. 4-1. 30.0

-0.90.61.5

-1. 00.4

XF

XF

MEDICAD DE DESCARGA COM BARCO NAD ANCORADD

51.254.0

110.6112.9188. 1196. 1312.9303.9489.4486.6672.3663.1772.0771. 1 .816.7817.3882.1887.6931.0918.7

1000.9988.2

1041.01031.21221.01219.01364.51363.91527.31518.11598.91604.41648.91642.91723.61724.61840.81840.41905.01911.52088.52100.9

XI

XI

111. 9114.0186.3191. 3311.2307.8491.4485.2668.7667.3773.0770.3817.5817.9878.4881.5932.8929.0

1001.6994.3

1040.41036.51225.41220.21361.61362.41526.21521. 11596.71602. 11654.11646.91720.71721. 71842.91842.01905.01903.32090.12097.7

2

3

5

4

7

6

8

9

RIO : SOLIMOES EM MANACAPURU

TABELA 8

DISTANCIABASENUM. VERT.MOLINETE :

la margem1 51. (J

53.4

CALCULO DA MEDICAO

10

1 1

12

14

15

16

17

18

19

20

21

1111111111

:11111111111

Page 58: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

.. 22 2261.9 2264.0 -1. 4 -1.4 1.3472259.9 2260.0 0.0 -1.4 1.087 2261 1.217 22.7 3638 4427

...,- 2416.0 2414.0 O. 1 -0.7 1.320.L.~

2414.4 2415.2 0.0 -0.9 0.965 2415 1. 142 22.7 3424 391224 2566.2 2573.5 0.7 -1.0 1.298

2558.4 2554.4 0.0 1.5 1.259 2563 1.279 22.4 3342 427225 2714.7 2711.0 -0.8 0.5 1.353

2711.6 2715.7 0.0 1. 1 1.058 2713 1.206 23.2 3562 429526 2864.7 2868.2 1.5 1.3 1.277

2872.8 2875.2 0.8 1.5 1.053 2870 1. 165 22.0 3406 396827 3026.7 3025.5 0.9 1 r;• 1.282...:..

3020.3 3019. 1 0.9 1.2 1.032 3023 1. 157 21.3 2356 272528 3091.7 3094.3 0.9 1. 1 1. 161

3091.7 3088.2 0.9 0.9 0.886 3091 1.024 24.0 932 95429 3104.0 3102.6 0.5 0.6 1. 132

3099.4 3096.3 0.6 0.9 0.858 3101 0.995 24.6 424 42230 3126.0 3125.4 1. 1 0.5 0.979

3125.4 3126.8 0.5 0.9 0.333 3126 0.656 16.5 407 26731 3147.8 3150.9 0.0 0.2 0.646

3151. 5 3149.3 0.8 0.6 0.65.3 3150 0.650 7.9 229 1492a margem 3184------------------~-------------------------------------------------

Q = 116200 m3/s A :: 81900 m2 V = 1.418 mis

TABELA 8: MEDICAD DE DESCARGA CDM BARCa NAD ANCORADO

RIO : SO~IMOES EM MANACAPURU

PiPf :: 3203 m= 976 m ANGULO A:: 99 0 37'20"= 31 MAR.DIR. = 12 m

V = .2438 *N/t + .013

Qk

54

AI<PKVK

DIA 30/05/85COTA 1568 cm

ANG. OMEGA :: 295 0 34' 40' ,MAR. ESQU. = 3184 m

DKVYFYIXFXI

DISTANCIABASENUM.VERT.MOLINETE :

CALCULO DA MEDIeAD

11111111111111111111~

Page 59: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

----------------------------------------------------~---------------

55

0.8-0.9-0.4-1. 4

1.0

.... c:­..:;. • ..J

O. 1-0.50.6O. 1

3.5

-0.9

-1. 3-1. 3-1. 7

-0.2

.... 7-..::... "-'

-0.5-1. 4-1. 7-1. 80.2

-0.5-0.80.5O. 10.20.8

-0.2-0.4

19. 120.922.8

28.328.129.7

25.527.928.9

33.027.6

28.2

24.9

33.23().3

39.931.6

22.2

27.725.625.0

22.2

21. 922.923.3

22.1

24.220.08.9

31.0

36.130.527.526.027.3

,..,-::- ,..,L_I • ..:..

26.3

32. ()

28.5

18.321. 8

22.4

28.836.632.129.629.427.424.822.722.7

22.021.324.024.616.57.9

-0.3

1.1o. 1

O. 10.7

-0.50.6

-0.00.9

-0.4-2.0-1.2

1 .2-0.10.30.9

-0.2-0.3

1.1-0.9-1.4-1.4o. 10.7

-0.80.70.00.0

-0.10.6

-0.8

-2.40.80.8

-0.10.1

-1.20.7

-1. 3

-0.2

1.3

-0.1-0.00.01.0

-0.80.80.4.... C"..:;. • ..J

-2.4-1. 3-1. 4-0.9

1.51.10.70.3

-0.00.30.5

-0.2

-0.50.30.4

-0.6-().2

().3

0.2

-0.80.91.90.0

-0.70.30.1

-1. 4o. 11..50.80.0

-2.10.50.1

-0.0-0.8-1. 71.3

-0.30.30.20.2

-0.6

3.1

3.87.34.0

3.4

_""::" ,.,_' • .4

-2.4-2.1-4.9

2. ()

6.11.32.7

1.67.8

-0.4

c:- ......J."::'

-0.95.1

-5.47.2

-1.00.91.7

-7.6

-8.06.40.04.60.6

-3.7

8.2

-1.21.4

-4.02.8

-3.8

-5.3

-1.6

-3.02 .. 3

0.20.8

-4.04.02.4

-1.2

0.6-1. 14.9

-3.11.4

-2.2

7 c:­.-..) • ..J

1.4-4.20.9

-0.66. 1

-10.3-6.1

3.0

2.2

0.2-1. 31.71.6

-2.03.6

-1.0-0.83.7

-1. 8-0.70.6

-4.43.01.1

-5.2

-2.1-0.1-1. 6

2. 1-2.07.3

-3.73.4

-1. 32.7

-1. 4-0.63.1

RIO . SOLIMOES EM MANACAPURU DIA 30/05/85.COTA 1568 cm

DISTANCIA PiPf = 3203 mBASE = 976 m ANGULD A = 99°37' 20' , ANG. OMEGA = 295°34 '40' .NUM.VERT. = 31 MAR.DIR. = 12 m MAR. ESQU. = 3184 mMOLINETE . V = .2438 *N/t + .013.

2

DESVIO TRANSVERSAL DESVIO LONGITUDINAL DESVIO VERTICAL20% 80% 20-80% 20% 80% 20-80% Pmed. pteo DIF.

1

54

CRITICA DA MEDICAO

TABELA 9: MEDICAD DE DESCARGA COM BARCD NAD ANCDRADD

6789

10Il1213141516171819202122

2425262728293031

111111111111111111111

Page 60: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

--------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------------------------------

MAX.

56

MAX.

295 0 34 . 40' ,3184 m

30/0S/85lS68 cm

Med.

v = 1.416 mis

DIACOTA

> 25m

o

+1< <+2.5 +2.5 <

20

-1< <+1

A = 80900 m2

8

5 ~ 15m 15 - 25m

1 - DISTANCIAS

-2.5< {-1

o

o - Sm

<-2.5

PiPf = 3203 m= 976 m ANGULO A = 99 0 37'20" ANG. OMEGA == 31 MAR.DIR. = 12 m MAR. ESQU.

V = .2438 *N/t + .013

RIO : SOLIMOES EN MANACAPURU

DISTANCIABASENUM.VERT.MOLINETE :

SINTESE DA CRITICA

FAIXA ==>

DX 20'ï. 29 2 (1 0 ,.., " 7.3.... ,DX El°'ï. 26 5 0 (1 3. 1 -10.3

DX 20-80'ï. 21 10 (1 (1 3.7 -8.0DY 20'ï. 31 0 (1 0 0.6 -2.1DY 80ï. 31 0 (1 0 0.9 ...., 1:"

",-.;.:J

DY 20-80ï. 31 (1 0 0 0.6 -2.0

--------------------------------------------------------------------

2 - PRDFUNDIDADES

FAIXA ==>

VERTICAIS ERRADAS : NENHUMA

DIF.PROF.--------------------------------------------------------------------

CALCULO COM PERFIL-TIPD - (Batimetria NOV. 1984)

FIM DO CALCULO

Q = 114500 m3/s--------------------------------------------------------------------

TABELA 10 : MEDICAD DE DESCARGA COM BARca NAD ANCORADD

111111111111111111111

Page 61: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

CRITICA DA MEDIÇAO PELO MÉTODO DO BARCO NAD ANCORADO(2 Pontos)

VALORES LI'~ITES ESCOLHlDOS PARA EXCLUSP,O DE UI'.1A TOl'1ADA DE VELOCIDADE E~~ :·1P,NACA­PURU (V = Velocid3.r:ie Medida)

( YI + YF )-1Ç> Va lor ABS 2 < 20m

29 Valor = ABS ( ~L )V

< -5

( ~T )3V

39 Valor = ABS < - ABS = Volor Absoluto.4 t =Duroçoo dt! Tomodo

de Velocldode.FIGURA - 9

: DL ZO.SO

DT ZO.80

posiçao do barco no INICID da tomada a 20%

posiçao do barco no INrCID da tomada a 80%

desvio transversal a 20%

distâncias ao Pl e a seçao PIPF

desvio transversal a 80%

deslocamento do barco durante a tomada de velocidade

desvio transversal entre 20% e 80% NO INICID da tomadade velocidadedesvio longitudinal a 20%desvio longitudinal a 80%desvio longitudinal entre 20% e 80% NO INlcID da tomadade velocidade

l

seçao de mediçao

DT 80

DL80 :--7SO%V

DT ZOr------1

1DLZO 1

1

1)

y

LEGENDA: PIPF

• =

0

~ =

X. Y =

DT 20 -;-

DT 80

DT 20 - 80 =

DL 20 =DL 80

DL 20 - 80

111111111111111111111

Page 62: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

~

e

da

111111111111111111111

Isto ocorre normalmente quando a mediçao

realizada sem a verificaçao rigorosa dos

dos medidos em campo.

Na tabela 10, nao foi encontrada nenhuma ver

tical errada atestando que 0 trabalho foi

muito bem conduzido.

. Calculo corn perfil-tipo

Apresenta os resultados de velocidade média,

area e descarga, utilizando 0 perfil-tipo

(no casa foi tomado 0 filtimoperfil levanta

do em novembro de 1984 por meio de 116 po~

tos).

Durante 0 trabalho de campo, somente dois pon

tos precisaram ser refeitos e pela anâlise dos dados

apresentados nas tabelas 9 e 10, onde mostram que os

deslocamentos foram minimos, pode-seconsiderar que a

mediçao realizada foi excelente.' Recomenda-se que este

controle instantâneo dos dados medidos em campo seja

sistematicamente realizado nas mediçoes de rotina.

3.4 - MEDIÇAO COM BARCO EM MOVIMENTO

3.4.1 - GENERALIDADES

A mediçao, realizada no dia 28 de maio, foi

iniciada às 9:20 horas e enc~rrada às 17:30 horas.

Na seçao, entre as duas boias ancoradas, a

29 m da margem direita e 39 m da margem esqùerda, fo

ram executadas 10travessias.

Para a mediçao foram utilizados os:equipamentos

seguintes:

. molinete n9 A-18038 corn 24 pulsos por rota

çao da hélice de equaçao V = ü,0054.N + 0,0237

. contadoT de pulsos analôgico n9 03108320

58

Page 63: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

. ecobatimetro n9 96066290

o contador foi regulado para a faixa n9 5. Nes

ta faixa, cada sinal emitido durante a mediçao corres

ponde a 16.384 pulsos ou.; 683 rotaçoes da hélice. Se~

do 0 passo da hélice (0,054 x 24) = 0,1296 m, a dis

tância teorica (Lv) é igual a (683 x 0,1296) = 88,S2m,

valor arredondado para 89 m.

3.4.2 - CALCULO DA MEDICÀO

As planilhas 1/1 a 10/1 (pg. 69 a 78) aprese~

tam os dados medidos e calculados corn 0 microcomputa

dor NEXUS. Para cada uma das 10 travessias, os valores saD:

COLUNA 1: ORD~

Indica 0 numero da vertical, onde nas

formulas é representado pelo indice

"K".

COLUNAS 2, 3 e 4: Valores medidos em campo

ANG - Ângulo a formado pela seçao transversal

e a direçaoüo molinet-e. E anotado no

exato momento em !que 0 sinal no contador

indicar 0 nûmero constante de pulsos pré­

escolhido pelo operador, no casa 16.392.

Entre duas verticais, 0 valor ideal do

ângûlo a é" 459. devendo permanecer 0 mais

constante possivel.

PRO - A profundidade é registrada no ecobati

metro e anotado 0 valor para cada verti

cal no momento exato do sinal sonoro.

PUL - Numero de pulsos por segundo lido no con

tador pelo operador no momento exato do

sinal sonoro.

59

Page 64: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

60 c

COLUNAS 5,6 e 7: Câ1cu1os intermediârios.

A seqUência dos câ1cu1os obtidos é a seguinte :

Os resu1tados de cada travessia encontram seabaixo dos quadros.

ca1cu

D.PAR - Distância parcia1.

Distância entre duas verticais

1ada pela f6rmu1a, LK = Lv cos a

D.ACM - Distância acumu1ada a partir da margem

até a vertical de Indice K. Lembre-se

que a û1tima vertical corresponde à2~ boia.

COLUNAS 8 e 9 - Câ1cu1os d. area parcia1 (AK)

e vazao parcia1 (QK) pe10 méto­

do meia-seçao.

VEL - Ve10cidade instantânea pontua1 (a lm de

profundidade) ca1cu1ada pela equaçao domo1inete. .

KL: coeficiente de correçao da 1argura calcula

do pela razao en~re a distância exata en

tre ~smargens (3181 m) e a distancia obti­

da durante uma travessia, indicada por

LARG.

A vazao e a ârea sac obtidas pele produto do

somatôrio das co1unas QK e AK e do coeficiente KL.

A1ertamos que a area ê 0 va10r final para atravessia, contudo a vazao é relativa as ve10cidades

medidas a l(um) metro de profundidade, sendo ôbvio que

estas ve10cidades diferem das ve10cidades médias nasverticais.

111111111111111111111

Page 65: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

61

COLUNAS 10e Il: Profundidade média e duraçao da tra

vessia.

A tabela Il (pg. -79) apresenta uma sintese dos

resultados das 10 travessias.

Q =109.000 m3 /s

A = 78.500 m2

V = 1,387 mis

corre

Area final

COLUNAS 1 e 2: NÛIDero e sentido da travessia.

COLUNAS 3 e 4: Largura medida e coeficiente de

çao de largura.

COLUNA 5

Como informaçao complementar foram indicadas

a profundidade média "PROF", obtida pela razao entre a

"AREA', e a largura exata entre as margens, a a média

aritmética das velocidades a l(um) metro (VS).

COLUNAS 6 e 7: Descargas sem e corn correçao de veloci

dade sendo 0 coeficiente de correçao de

velocidade igual a 0,901 (ver mediçao

de barco ancorado).

COLUNAS 8 e 9: Média aritmética das velocidades po~

tuais a l(um) metro e velocidade me

dia da seçao calculada pela razao entre

os valores finais da vazao e da ârea.

Abaixo, na tabela, foram calculadas,coluna por

coluna, as médias aritméticas das travessias Ida, vo..!

ta e global. Considerando as 10 travessias, os resulta

dos finais damediçao sac os seguintes:

a intervalo de dispersao das descargas é ! 3%

e das areas ! 2%~ valores que muito bem atestam a regu

laridade do trabalho realizado.

111111111111111111111

Page 66: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

62

- Ve10cidades pontuais ~

3.4.3 - ANALTSEE COMENTARIOS

Ao contrario das velocidades, as medi

çoes das profundidades corn ecobatimetro sac

-o numero

contra

convergeE:

Os graficos das ve10cidades superfi

ciais medidas em cada travessia, sac represe~

tados nas fig. 10 (pg. 81)efig. Il (pg. 82) onde também é traçada a variaçao da velocidade

superficial obtida corn barco ancorado.

o aspecto denteado das curvas ilus

tra muito bem a caracteristica do método utili

zado, isto é, baixa precisao das velocidades

pontuais em relaçao aos valûTes reais (desvio

de ! 20i),.

Em compensaçao, neste método

de verticais é bem superior (40 a 50

25) havendo como resu1tado final uma

cia de valores médios satisfatôria.

Este fato é ~xplicado pela forma ins

tantânea das tomadas de velocidade e ângulo em

cada sina1 sonoro (vertical) em oposiçao àforma integrada (tempo de 40 segundos) utili

zada como barco ancorado.

- Profundidades

Nota-se que a duraçao média das travessias foi-de 36 minutos, 0 que corresponde a uma velocidade me

dia de 1,44 rn/s, valor bem prôximo da velocidade média

a l(um) metro de profundidade,igual a 1,50 rn/s. Este

fato naD é acidental: para 0 barco se manter aproxim~

damente a 450 do alinhamento PrPp, a sua velocidade de

ve ser quase igual à velocidade superficial do rio.

111111111111111111111

Page 67: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

63

- Coeficiente de.correçao de 1argura

GRUPO 2 - VOLTAS: 1,060 - 1,079 - 1,064 - 1,041

1,129; de média 1,075

GRUPO 1 - IDAS: 1,015 - 1,013 - 1,014 - 1,026­

1,029; de média 1,019

seguinte

Média: 1,0409Idas: 1,0142

Voltas: 1,0675

Porque a diferença entre Idas e Voltas?

Porque que a 1argura é sempre infe

rior à largura rea1? (KL médio > 1)

Observa-se na co1una 4 da tabe1a Il

2 grupos de va10res do coeficiente KL:

precisas (depende apenas da aferiçao do ecoba

tlmetro) e permite uma boa representaçao do

fundo do rio, considerando 0 nûmero e1evado de

verticais.

o Grupo 1 arresenta uma repartiçao ni

tidamente bimoda1 e sequencial, sendo os va10

res modais iguais a 1,014 e 1,0275. Este fato-naD parece natura1, devendo ter ocorrido a1gum

prob1ema entre a 3~ ida (travessia 5) e a 4~

ida (travessia 7). 0 Grupo 2 nao apresenta uma

repartiçao bimoda1, contudo,o penû1timo va10r

foi 0 menor, bem abaixo da média e 0 û1timo v~

10r muito alto. Estas observaçoes indicam que

nas 6 primeiras travessias, as 3 idas e 3 vol

tas 5 ao bastante homogêneas. Neste caso, mesmo

considerando todas as travessias para os ci1c~

los finais~ vamos uti1izar para fins de racio

cinio, somente os 6 primeiros coeficientes . de

1argura, sendo os va10res ~édios seguintes:

Estes va10res nos 1evam ao

questionamento:

111111111111111111111

Page 68: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

64

A base de câlculo das distâncias é 0

passo real do molinete coma jâ citado para de

finir a distância teôrica (Lv).

Isto explica a varia"ë'âù'dos coeficien

tes de correçao de largura e responde a primei

ra questao.

Pela teoria, a fôrmula utilizada para

calcular as distâncias supoe que os vetores

"velocidade da âgua "(Va)" e velocidades do

barco" sac perpe~diculares (fig. 12' ,pg. 82)

AC = AB :!: Va. co s y onde y e 0 âng~

o,fluxo da âgua e a seçao transversal+- depende do sentido de deslocamento

do barco.

10 entre

e 0 sinal

Na realidade esta situaçao raramente

ocorre nos rios de grande porte, normalmente

os dois vetores naD sao perpendiculares e a

distância calculada pela fôrmula teôrica (AB)

nao é a distância realmente percorrida (AC) p~

10 barco (fig. 13 pg. 82),sendo:1

No casa de Manacapuru as larguras me

didas nas i~as (sentido PIPF) sao maiores doque nas voltas: 3136 de média nas 3 primeiras

idas contra 2980m de média néls3"primeiras vol

tas. Como consequ~ncia desses result~dos con

cluiu-se que 0 ângulo y é inferior a 90 0 con

forme representado na fig. 13.

o valor de 89 m utilizado para os

câlculos corresponde à equaçao do molinete

quando da sua calibraçao (feita a mais de 10

anos). A distância teôric-a.depende também da

eX~.tidao do, cont,ador anal.âgi.co:.; um tes,te fei t.o

em 'Îrlarço d·e 19'84 .mostrouuma di'ferenç,a. de, lO~

111111111111111111111

Page 69: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

entre os valores obtidos por 2 contadores li

gados ao mesmo molinete.

LV real = 89 x 1,0409= 92,64 moque

corresponde a um passo real de:

Corn um equipamento em perfeito estado

deveriàmos encontrar uma média dos KL igual a

l, mesmo nas situaçoes em que 0 ângulo for

diferente de 90 0 conforme representado na fig.

14 (pg. 82).

0,135792;64)( '24

16.384

Na realidade, em Manacapuru a situa

çao real (média do KL > 1) é representada. na

fig. 15 (pg. 82), iSto é, as distâncias medi

das foram sempre inferiores às reais. Conclui­

se que a distância teôrica (Lv) igual a 89m e

o passo da hélice igual a 0,1296 utilizados

nos câlculos naD sac mais vâlidos. Os valores

reais devem ser superiores e determinados por

uma nova aferiçao do molinete. Estes fatos,

c~nstatados nos câlculos, respondem a segunda

questao.

- Estimativa do passo real do molinete

A partir dos resultados obtidos ante

riormente, a distância teôrica real deve cor

responde~ a um coeficiente KL médio igual a 1.

Para isso a distância teôrica utilizada (89m)

deve ser multiplicada pelo valor KL médio en

contrado, ou seja:

Lembramos que este valor relativamen

te ao passo utilizado (0,1296) apresenta um-desvio inferior a 5%, 0 que e comum para moli

netes corn longo tempo de uso.

Os erros cometidos na mediçao das dis\ -

tâncias naD influem na de~erminaça~·~a area. .;- .'

111111111111111111111

Page 70: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

DB = 65,50 m, logo:

DB = LV sen a 0 use j a 92, 64 x 0, 707

-agua

Considerando a fig. 13, existem 2 al

ternativas para 0 câlculo do ângulo y

~

necessa

componente

distâncias

~

1,63 m156=--'- =

96,

tg YDB 65,50 40,184= - = =CB 1,63

y= 88 0 34'

CB

- Es timativa do ângulo y

molhada por ser corrigida por meio do KL, mas

influem na determinaçao da vazao, por causa da

velocidade subestimada.

.. ~.66

'- .~ .

Para estimar 0 ângulo yrio determinar 0 valor médio da

(CB) utilizada para a correçao das

entre cada vertical.

Considerando a diferença entre as

larguras médias calculadas nas 3 idas e 3 wbl

tas iniciais, ou seja, 3136 - 2980 = 156 m e

sabendo que esta diferença corresponde a 96 ve.!.

ticais(47,3 nas idas e 48,7 nas voltas), 0 va

lor mêdio de CB é:

A forma mais simples, considera 0 va

lor médio do ângulo a como muito prôximo de

45 0• Nesta situaçao 0 cateto DB é igual:

A segunda alternativa considera 0 ve

tor DC, cujo môdulo é a distância percorrida

pela âgua no tempo médio entre 2 verticais, ou

seja, Va.t sendo:

Va = valor médio da velocidade da

111111111111111111111

Page 71: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

67

- Observaçao

t = tempo médio para percorrer a dis

tância entre duas verticais.

Va.t = 1,498 x 45,2 = 67,71 m

cos y 1,63= 0,0241

67,71

y= 88 0 37'

voltas en

e 40 5 para

1,504 x 44,4 = 66,77 m, logo:

CB 1,63 0,0244cos y = - = =CD 66,77

y= 88 0 36'

Fazendo 0 ca1culo para as

contramos um tempo médio de 36 min

percorrer 48,7 verticais em média:

Como 0 tempo médio para percorrer as

47,3 verticais nas idas é igua1 a 35 min, 0

tempo médio entre 2 verticais é de 44,4 5 e

Va.t sera:

Conclui-se que 0 ângulo da direçao

principal do fluxo d'agua corn a seçao transve!

saI de mediçao foi de 88 0 35' para a cota de

15,66 m.

Durante os debates realizados no ulti

mo dia do curso foi levantada a hipôtese de

que as diferenças entre os KL das idas e das

voltas poderia ser consequência do torque (mo

mento da rotaçao) da hélice do molinete.

Esta hipôtese induz de que os desvios

resultantes pela inf1uência do torque deve

riam ocorrer em qualquer seçao corn direçao con~

tante,dependendo apenas do molinete utilizado.

111111111111111111111

Page 72: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

Como conclusao da mediçao corn barco

em movimento, as observaçoes acima nos levaram

a considerar como valores médios mais represen­

tativos, os resultados obtidos nas 6 primeiras

travessias, ou seja:

Contudo, na seçao de mediçao de Obi­

dos, usando 0 mesmo equipamento, constata-se

que a repartiçao dos coeficientes de correçao

de largura foi oposta à repartiçao em Manaca

puru. Isto vern demonstrar que a influência dotorque naD explica as diferenças observadas

entre as idas e as voltas. Na realidade, as di

mensoes da hélice e sua baixa velocidade de ro

taçao permitem concluir que 0 momento gerado e

pouco significativo, nao podendo ser a causa p~i

ra as diferenças observadas.

111111111111111111111

Q = 109.000 m3 /s

A = 78.600 m2

V = 1,387 misV

lm = 1,501 mis

Esses valores serac cotejados corn

resultados obtidos por oûtros métodos no

tulo que se segue.

os,

cap~

68

Page 73: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

69

3194 ni39 l'Il.8 l'Il

1 m89 ni:

:Ma,.-.Es9.ao PI ::Ma,.-.Esg.a Boia::P"-of. sonda ::P"-of. helice:LV

13 ni29 ni

.02375

IMa~.Di~.ao PI ::Ma~.Di"-.a Baia:11

lEg=V= .0054 *N+:Clas. :

3203 ni

96066290A-18038

03108320

:_~ ==_.... .... =""'w__==.,.,........=...=w...========== -__ ;;;;;;-;;;;...;..._-_. ~ ..... .;..._._- ',

: HEDICAO DE DESCARGA 1 / 1 :

.: HETODO DO BARCO Eti HOVIHENTO - SHOOT :

1:RIO: SOLIMOES ESTACAO: tiANACAPURU DATA: 28/05/1985 1

g INICIO 1 FIH PASSAGEH: 1 l.: HORA 9:20: 10:00 SENTI DO : md/llI~ li: COTA 15bO 1 156111

! :~::at. n~.holln. n~.

c. PIl!. n~.

ORO: ANG : PRO. : PUL. : VEL. : D.PAR. : D.ACM.: AK GK 1,-----------------------------------------------------------------------.'

1: bO 10.3 250 1.19 29.0 29.0 580.1 690.1::

2: 20 19.0 390 0.73 83.6 112.6 1511.5 1101.0 "::J

3 : 32 20.8 450 1.30 75.5 188.1 1552.3 2018.4

4: 34 22.0 470 1.43 73.8 261.9 1725.6 2471.9

5: 21 24.2 470 0.92 83.1 345.0 1947.3 1787.6

6: 29 25.0 480 1.27 77.8 422.8 1884.3 2389.5

7: 35 26.8 480 1.50 72.9 495.7 1999.2 2999.4

8: 31 26.8 480 1.35 76.3 572.0 1962.0 2643.2

9: 38 26.5 490 1.64 70.1 642.1 1906.9 3134.2

10: 34 27.7 490 1.49 73.8 715.9 1923 .. 4 2871.4

11: 43 28.2 470 1.75 65.1 78LO 1958.1 3421..0

12: 34 28.7 475 1.45 73.8 854.8 1992.9 2884.8

13: 43 31.5 480 1.78 65.1 919.9 2050.4 3657.6

14: 43 34.2 485 1.80 65.1 985.0 2295.8 4137.7

15: 39 34.8 480 1.65 69.2 1054.2 2279.2 3751.9

16 l 46 29.0 470 1.84 61.8 1116.0 1809.0 3333.5

17: 45 26.2 490 1.89 62.9 1178.9 1743.2 3290.7

18: 38 25.2 530 1.78 70.1 1249.0 1779.3 3161.1:

19: 37 25.2 520 1.70 71.1 1320.1 1836.1 3129.0:

20: 33 23.9 540 1.60 74.6 1394.8 1669.8 2673.5 :",','1'

21: 43 23.0 540 2.00 65.1 1459.9 1565.9 3139.5

22: 37 29.1 540 1.77 71.1 1530.9 2081.8 3683.1

23: 36 29.0 530 1.70 72.0 1602.9 2088.1 3541.7

24: 36 26.9 520 '1.66 72.0 1674.9 1885.4 3138.2:

25 1 40 35.5 500 1.75 68.2 1743.1 2420.3 4237.4:

26·: 40 29.3 520 1.82 68.2 1811.3 2092.3 3808.4:

27 33 27.5 530 1.57 74.6 1885.9 2040.9 3207.5:

28 34 28.9 510 1.55 73.8 1959.7 2156.8 3350.1:

29 32 26.8 540 1.56 75.5 2035.2 1925.0 2998.7:

30 40 24.0 520 1.82 68.2 2103.4 1752.2 3189.4 ~I

31 29 24.2 480 1.27 77.8 2181.2 1865.0 2365.0 ~

32 31 22.3 530 1.49 76.3 2257.5 1710.0 2541.5 ~

1 33 30 22.8 520 1.42 77.1 2334.6 1719.8 2435.0 ~

34 34 21.8 520 1.58 73.8 2408.4 1598.9 2531.8 ~

35 35 21.8 520 1.62 72.9 2481.3 1579.5 2565.4:1

36 36 21.7 490 1.57 72.0 2553.3 1625.8 2551.2 ~

37 29 21.5 520 1.37 77.8 2631.1 1630.0 2237.7:!

38 34 21.9 500 1.52 73.8 2704.9 1520.7 2316.1 ~

39 43 42.0 470 1.75 65.1 2770.0 3074.3 5371.1:

40 24 21.0 480 1.06 81.3 2851.3 1491.0 1586.3 ~

41 47 20.7 345 1.38 60.7 2912.0 1312.8 1811.4 i

42 42 20.4 315 1.15 66.1 2978.1 1270.2 1465~9 ~

43 49 22.5 310 1.28 C"8 4 3036.5 1300.5 1666.3:1

,44 50 10.5 260 ,1.09 ~7:2 3093.7 505.1 552.4 ~

:-----------------------------------------------------------------------:f1 COEF. DE CORR. SEG. SOlA = 1 :;

:-----------------------------------------------------------------------:1:RESULTADOS (sem co,.-,.-ecao da velocidade) . :,

li

~VAZAO = 123716.0 m3/s IAREA = 79830.0 012 :US = 1.519 mIs ij~P~~~: = __~~:1 m :LARG. = 3132.7 l'Il :KL = 1.015 ]

111111il11111111111111

Page 74: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

:-----------------------------------------------------------------------

-'---

70

----------------------------------------------------------------------~~

3194 nt38 nt.8 m

1 m89 nt..

IMar.Es9.ao PI :IMar.Escl.a Boia:lProf. sonda ::Prof. heliceILV

DE DESCARGA 2 / 1EH HOVIHENTO - SHOOT .

HANACAPURU DATA: 28/05/1985

PASSAGEH: 2SENTIDO: me/md

HEDICAODO BARCO

ESTACAO:

: FIH: 11:00: 1561

IMar.Dir.ao PI : 13 mIMar.Dir.a Boia: 29 m11

lEg=V= .0054 *N+ .0237:Clas. : 5

3203 m

INICIO10:251560

(sem COFrecao da velocidade)

: 96066290A-18038

03108320

..HORACOTA

RIO: SOLIHOESHETODO

11

IPIPF11

IEcobat. nr.IMol in. nr.IC. P'.1l. nr.11

RESULTADOS11.11

VAZAO = 119222.0 m3/s :A~EA = 76928.6 m2 :VS = 1.506 mis :

PROF. = 24.2 m :LARG. = 3001.0 m :KL = 1.06"0 :

----------------------------------------------------------------~------:

lORD: ANG : PRO. l PUL. : VEL. : D.PAR.: D.ACM.: AK QK

:-------------------------_._--------------------------------------------., 1 57 8.2 190 0.88: 38.0 38.0 439.4 386.8

1 2 39 21.0 250 0.86 1 69.2 107.2 1387.0 1199.1

: 3 45 20.9 325 1.26: 62.9 170.1 1326.7 1668.6

1 4 44 20.2 345 1.31: 64.0 234.1 12::j9.7 1650.9

: 5 47 20.4 345 1.38: 60.7 294.B 1249.7 1724.4

: 6 46 20.9 345 1.36 1 61.8 356.6 1268.4 1721.4

: 7 48 21.5 340 1.38: 59.6 416.2 1351.2 1867.4

: 8 42 22.0 1 360 1. 32: 66.1 482. 3 ~ ,66.4 1930.7

: 9 41: 22.0 : 350 1.26: 67.2 549.5 1466.4 1841.1

: 10 42: 21.7 : 360 1.32: 66.1 615.6 1363.8 1795.6

: 11 48: 21.6 : 350 1.42: 59.6 67~:;'2 1400.6 1991.9

: 12 38: 21.0 : 345 1.16 1 70.1 745.3 1419.8 1649.2

: 13 43' 21.5 1 355 1.32 1 6'5.1 810.4 1443.3 1910.2

: 14 39 21.3: 360 1.24: 69.2 879.6 1418.4 1756.5

: 15 44 21.5: 350 1.33: 64.0 943.6 1250.6 1662.5

: 16 54 21.4: 370 1.64: 52.3 995.9 1.18-4.5 1937.4

1 17 49 22.9 1 350 1.44: 58.4 1054.3 1363.5 1969.4

j.8 47 22.4: 380 1.52: 60.7 1115.0 1390.9 2120.5

19 44 22.9: 375 1.42: 64.0 1179.0: 1374.4 1955.9

20 51 23.9: 360 1.53 1 56.0 1235.0: 1264.0 1933.0

21 56 25.4 415 1.88: 49.8 1284.8: 1402.9 2634.0

22 47 24.9 450 1.79: 60.7 1345.5: 1422.5 2552.8

2~3 53 26.4 415 1.81: 53.6 1399.t: 1446.:1 2615.9

24' 51 29.7 425 1.80: 56.0 1455.1: 1887.3 3400.8

25 37 28.4 450 1.48: 71.1. 1526.2: 1918.4 2832.9

,26 44 31.0 405 1.54 64.0 1590.2: 1822.5 2798.8

1 27 53 34.9 415 1..81 53.6 1643_7: 1932.9 3496.0

: 28 50 26.5 445 1.86 57.2 1700.9: 1451.2 2697.6

: 29 54 28.9 410 1.81 52.3 1753.3: 1649.3 2985.8

: 30 46 29_5 450 1.77 61.8 1815.1.: 1960.3 3460.1

: 31 37 25_5 460 1 1.51. 71.1 1886.2: 1650.7 2491.2

: 32 4 11 23.9 480 1.97 58.4 1944.6' 1475.6 2912.9

: 33 43 25.0 475 1.77 65.1 2009.6 1613.9 2849.3

: 34 44 25.7 485 1.84 64.0 2073.7 1602.6 2942.1

: 35 47 26_6 460 1.83 60.7 2134.4 1686.9 3093.9

: 36 42 34~9 495 1.80 66.1 2200.5 2308.3 4165.2

: 37 42 34.9 480 1.75 66.1 2266.6 2308.3 4040.1

38 42 30.0' 485 1.77 66.1 2332.8 1902.6 3364.3

39 47 29_0 480 1.91 60.7 2393.5 1897.1 3629.1

40 38 28.0 455 1.53 70.1 2463.6 1878.2 2868.5

41 44 27.0 425 1.61 64.0 2527.6 1652.5 2661.8

42 49 27.5 385 1.59 58.4 2586 .. 0 1683.1 2671.0:'

43 44 26.7 385 1.46 64.0' 2650.0 1723.6 2517.7:

44 43 24.9 375 1.40 65.1 2715.1 1620.8 2264.5:

45 43 22.5 380 1.42 65.1 2780.2 1452.5 2056.2:

46 44 21.8 385 1.46 64.0 2844.2 1418.8 2072.3:

47 42 19.0 315 1.15 66.1 2910.4 1214.1 1401.1.:

48 3D 1 11.0 240 0.66: 61.7 2972.0 498.6 329.0.:

------------------------------------------------------------------------:COEF. DE CORR. SEG. BOIA = .8 1

------------~----------------------------------------------------------:

111111111111111111111

Page 75: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

---~---------------~---------------------------------------------------

71

~----------------------------------------------------------------------,~

.ORD : ANG 1 PRO. 1 PUL. : VEL. : D.PAR. 1 D.ACM.: AK : GK:~--------------------------------------------------------------~-------1 50 9.8 170 0.72 29.D 29.0 507.8 366.4

2 33 19.4 260 0.78 74.~ 103.6 1345.0 1045.93 '44 20.6 350 1.33 64.0 167.7 1371.8 1823.74 39 22.0 370 1.27 69.2 236.8 1521.7 1936.05 39 22.4 380 1.31 69.2 306.0 1549.3 2023.86 39 25.0 390 1.34 69.2 375.2 1664.8 2231.37 44 25.9 390 1.48 64.0 439.2 1672.0 2473.68 43 27.0 400 1.49 65.1 504.3 1713.4 2551.79 46 27.4 400 1.57 61.8 566.1 1724.1 2708.2

10 44 26.9 400 1.52 64.0 630.1 1692.6 2567.611 46 26.8 400 1.57 61.8 691.9 1671.7 2626.012 45 29.8 400 1.54 62.9 754.9 1842.1 2844.413 47 29.4 390 1.56 60.7 815.6 1697.7 2644.314 1 52 29.5 410 1.76 54.8 870.4 1720.1 3033.115 46 32.2 430 1.69 1 61.8 932.2 1916.4 3233.7

1 16 50 34.8 440 1.84: 57.2 989.4 2181.7 4010.617 40 34.9 450 1.58: 68.2 1057.6 2228.9 1 3515.418 48 32.0 450 1.82: 59.6 1117.1 2027.6 3697.119 41 26.4 470 1 1.68: 67.2 1184.3 1609.9 2705.720 52 25.8 460 1~98: 54.8 1239.1 1611.6 3184.621 38 25.5 450 1.51: 70.1 1309.2 1682.5 2541.622 46 24.4 460 1.80: 6j.. 8 1371.1 1466.6 2645.623 49 26.5 450 1.85: 58.4 1429p4 1702.9 3153.524 38 26.0 470 1.58: 70.1 1499.6 1784.9 2815.125 41 29.5 470 1.68: 67.2 1566.7 1950.8 3278.6

,26 43 29.2 470 1.75: 65.1 1631.8 1931.0 3373.627 41 26.9 460 1.65: 67.2 1699.0 1672.9 r -2752.228 50 34.0 480 2.00 1 57.2 1756.2 1945.1: 3897.429 50 31.4 480 ~.OO ~ 57.2 1813.4 2014.1: 4035.730 37 28.5 460 1.51 71.1 1884.5 1925.2: 2905.431 44 28.1 470 1.78 64.0 1948.5 1898.2 3377.832 37 28.0 460 1.51 71.1 2019.6 1828.8 2760.033 48 26.0 440 1.78 59.6 2079.2 1647.4 2937.834 41 24.5 440 1.57 67.2 2146.3 1670.1 2629.335 39 24.2 420 1.44 69.2 2215.5 1637.2 2361.236 42 22.5 430 1.57 66.1 2281.6 1522.2 2389.237 39 23.3 400 1.37 69.2 .2350.8 1588.3 2182.7

1 38 41 21.8 420 1.50 67.2 2418.0 1430.0 2150.039 44 21.9 400 1.52 64.0 2482.0 1518.4 2303.240 33 21.8 400 1.19 74.6 2556.6 1636.3 1946.141 32 21.4' 390 1.13 75.5 2632.1 1578.0 1780.942 36 22.0 390 1.25 72.0 2704.1 1508.0 1887.843 43 22.4 380 1.42 65.1 2769.2 1446.1 2047.144 44 22.0 380 1.44 64.0 2833.2 1431.8 2064.545 42 21.3 370 1.35 66.1 2899.4 1430.5 1935.146 40 20.5 310 1.09 68.2 2967.5 1247.8 1361.747 53 20.8 290 1.27 53.6 3021.1 1188.3 1508.748 47 20.0 290 1.16 60.7 3081.8 811.5 943.549 40 8.0 260 1 0.92 20.5 3:1.02.2 233.8 1 214 .. 6-----------------------------------------------------------------------,

COEF. DE CORR. SEG. SOlA = .3 _-----------------------------------------------------------------------RESULTADOS (sem correcao da velocidade>

3194 rn38 III.8 rn

1 rn89 01

:VS = 1.499 m/slKL = 1.013

IMar.Es9.ao PI :IMar.Es9.a Boia:IProf. sonda :IProf. helice ::LV

DE DESCARGA 3 / 1EH HOVIHENTO - SHOOT

HANACAPURU DATA: 28/05/1985

PASSAGEH: 3SENTIDO: md/me

HEDI CAODO BARCO

ESTACAO:

: FIH: 11 :50: 1561

IHar.Dir.ao PI : 13 rnIHar.Dir.a Baia: 29 rn•1IE9=V= .0054 *N+ .0237:Clas. : 5

:AREA = 79619.0 012lLARG. = 3140.2 m

INICIO11:101560

3203 01

96066290A-18038

: 03108320

HETODO

HORACOTA

RIO: SOLIHOES

PIPF

Ecobat. nr.Molin. nr.C. Pu}. nr.

VAZAO = 122979.0 013/5PROF. = 25.0 rn

111111111111111111111

Page 76: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

72

,,11111,111,,111111111,•1,11

3194 m38 m.8 m

1 m89 m..

: Mar. Esq . ao PI:IMar.EsCl.a Boia::Prof'. sonda ::Prof'. hel icelLV

DE DESCARGA 4 / 1EH HOVIHENTO - SHOOT

HANACAPURU DATA: 28/05/1985

PASSAGEM: 4SENTIoO: me/md

HEDICAODO BARCO

ESTACAO:

: FIH: 12:35: 1561

:Mar.Dir.ao PI : 13 m:Mar.Dir.a Boia: 29 m11

IEg:V= .0054 *N+ .0237:Clas. : 5

INICIO11:571560

3203 m

HETOOO

HORACOTA

nr. : 96066290nr. : A-18038nr. : 03108320

RIO: SOLIHOES

PIPF

Ecobat.Molin.C. Pul.

-----------------------------------------------------------------------{

-----------------------------------------------------------------------:ORO: ANG 1 PRO. : PUL. : VEL. : O.PAR.: O.ACM. 1 AK : GK~-----------------------------------------------------------------------:

1 75 8.0 260 1.38 38.0 38.0 371.2 511.9:2 52 17.5 260 1.13 54.8 92.8 1020.4 1148.0:3 46 21.9 300 1.18 61.8 154.6 1316.3 1556.4:4 49 20.7 310 1.28 58.4 213.0 1145.8 1468.0:5 54 20.7 310 1.37 52.3 265.3 1204.1 1653.7:6 44 20.9 340 1.29 64.0 329.3 1279.2 1652.5:7 49 21.6 360 1.49 58.4 387.7 1261.2 1872.9:8 49 22.4 340 1.40 58.4 446.1 1346.4 1889.7:9 46 22.5 330 1.30 61.8 507.9 1298.1 1686.1:

10 53 22.4 345 1.51 53.6 561.5 1328.9 2002.4:11 43 22.2 1 330 1.23 65.1 626.6 1468.1 1807.9:1~~ 41 21.5 35~3 1.27 67.2 693.8 1337.1 1702.4:13 50 21.9 350 1.47 57.2 751.0 1291.1 1892.7:14 47 21.9 340 1.36 60.7 811.7 1341.6 1824.7:

'15 46 21.9 345 1.36 61.8 873.5 1423.5 1932.0:16 40 22.0 350 1.23 68.2 941.7 1379.2 1696.6:17 50 22.4 340 1.42 57.2 998.9 1333.2 1899.2:18 46 23.5 345 1.36 61.8 1060.7 1452.9 1971.8:19 46 22.8 385 1.51 6L8 1122.5 1396.8 2U.2.7:20 47 24.4 365 1.46 60.7 1183.2 1409.0 2055.5:21 52 25.5. 330 1.42 54.8 1238.0 1428.0 2032.0:22 50 24.8 365 1.53 57.2 1295.2 1388.8 2122.2:23 52 26.4 380 1.64 54.8 1350.0 1430.3 2339.5:24 53 29.4 385 1.68 53.6 1403.6 1662.8 2792.3:25 48 28.0 420 1 L 7-0 59.6 1463.1 1683.5 2867.1:

.26 47 29.8 440- 1.76 60.7 1523.8 1791.7 3144.5:27 48 36.8 445 1.80 59.6 1583.4 2212.6 3990.2:28 47 26.9 430 1.72 60.7 1644.1 1647.9 2827.1:29 46 29.0 440 1.73 1 61.8 1705.9 1636.7 2825.2:30 55 29.6 430 1.92 51.0 1757.0 1670.5 3209.9:31 46 26.8 420 1.65 61.8 1818.8 1641.8 2706.5 132 47 26.5 430 1.72 60.7 1879.5 1638.1 2810.2:33 45 24.8 430 1.66 62.9 1942.4 1533.0 2542.8:34 47 26.1 450 1.79 60.7 2003.1 1507.2 2704.6:35 52 26.5 430 1.85 54~8 2057.9 1530.3 2828.6:36 47 32.8 480 1.91 60.7 2118.6 1873.9 3584.7:37 53 1 34.5 440 1.92 53.6 2172.2 1890.1 1 3622.3 :38 51 33.2 450 1.91 56.0 2228.2 1992.5 3799.5:39 44 29.5 440 1.67 64.0 2292.2 1919.9 3200.4:40 42 28.8 440 1.61 66.1 2358.3 1826.5 2932.8:41 47 27.0 1 435 1.74 60.7 2419.0 1753.2 3042.2 ~42 39 27.0 430 1.48 69.2 2488.2 1812.5 2675.6:43 43 27.6 405 1.51 65.1 2553.3 1796.5 2708.6:44 43 26.5 390 1.45 65.1 2618.4 1588.5 2307.2:45 52 25.3 320 1.38 54.8 2673.2 1416.8 1955.7:46 50 22.8 330 1.38 57.2 2730.4 1344.1 1859.3 147 47 21.9 350 1.40 60.7 2791.1 1400.1 1959.6:48 41 19.3 330 1.18 67.2 2858.3 1243.2 1472.8'· :49 30 12.5 250 0.69 61.7 2919.9 566.6 389.2:

-----------------------------------------------------------------------:COEF. DE CORR. SEG. BOIA = .8 :~------------------------------------------------~---------------------:RESULTADOS (sem correcao da velocidade) :,,VAZAO = 120372.0 m3/s :AREA = 77916.3 m2 lUS = 1.506 ml? 1PROF. = 24.5 m ILARG. = 2948.9 m IKL = 1.079 :----------------------~--------------------~------------------~--------:

111111111111111111111

Page 77: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

:-----------------------------------------------------------------------

73

-----------------------------------------------------------------------

i-----------------------------------------------------------------------~

3194 ni38 III.8 01

1 0189 01

lMar.EsCl.ao PI :lMar.EsCl.a Boia::Prof. sonda ::Prof. helice :lLV :

13 m29 m

.02375

DE DESCARGA 5 / 1EH HOVIHENTO - SHOOT

HANACAPURU DATA: 28/05/1985

PASSAGEH: 5SENTIDO: md/me

HEDICAODO BARCO

ESTACAO:

1 FIH: 13:151 1561

lMar.Dir.ao PI :IMar.Dir.a Boia:1,lEq:V= .0054 *N+lClas. :

INICIO12:401560

3203 ni

HETODO

96066290A-18038

03108320

..HORACOTA

1,,1

:RIO: SOLIHOES11,1,1111,lPIPF11

1Ecobat. nr. :: Mo 1 in. nr. :le. PIJ1. nr. :

ORD·: ANG 1 PRO. : PUL. '1 VEL. : D.PAR. : D.ACM.: AK QK-----------------------------------------------------------------------" 1 50 10 . 0 150 0 . 64 29 • 0 29 . 0: 480 . 8 307 . 1

2 41 19.2 210 0.76 67.2 96.2: 1238.3 940.53 46 20.6 360 1.42 61.8 158.0: 1318.0 1865.64 42 21.9 350 1.28 66.1 224.1: 1470.8 1883.45 40 22.5 350 1.23 68.2 292.3: 1511.1 1858.86 42 24.8 350 1.28 66.1 358.5: j.600.5 2049.57 45 25.5 355 1.37 62.9 421.4: 1590.7 2182.88 46 26.8 365 1.43 61.8 483.2: 1686.3 2419.79 1 44 27.5 360 1.37 64.0 547.2: 1714.9 2344.0

10 47 27.0 ~~70 1.48 60.7 607.9: 1654.1 2445.611 46 26.6 380 j .• 49 61.8 669.8: 1659.3 2477.512 45 29 . 9 415 1 • 60 62 . 9 7.32 • 7: 18B1 . 7 3013 . 313 45 28.9 420 1.62 62.9 795.6: 1834.5 2972.714 44 29.4 425 1.61 64.0 859.6: 1833.4 2953.015 47 30.5 420 1.68 60.7 920.3: 1851.3 3102.816 47 34.4 430 1.72 60.7 981.0: 2068.3 3548.317 48 34.3 4j.0 1.66 59.6 1040.6: 2100.6' 3493.218 45 33.5 430 1.66 62.9 1103.5: 2070.8 3434.819 47 26.9 460 1.83 60.7 1164.2 1 1647.9 3022.320 46 26.0 450 1.77 61.8 1226.0 1621.8 2862.621 45 26.0 455 1.75 62.9 1289.0 1621.8 2844.922 46 25.4 455 1.78 61.8 1350.8 1663.6 2968.623 39 24.4 455 1.56 69.2 1420.0 1598.1 2494.924 46 25.9 465 1.82 61.8 1481.8 1670.5 3045.825 41 26.0 410 1.47 67.2 1549.0 1676.9 2461.826 46,,29.5 455 1.78 J 61.8 1610.8 1840.2 3283.727 45: 28.9 465 1.79 62.9 1673.7 1894.5 3395.628 40: 27.0 445 1.56 68.2 1741.9 1609.6 2510.729 55 ~ 36.3 470 2.10 51.0 1792.9 2068.8 4341.130 45 30.6 445 1.72 62.9 1855.9 2050.4 3518.331 37 29.0 460 1.51 71.1 1927.0 1927.1 2908.332 46 29.4 480 1.88 61.8 1988.8 1749.8' 3292.333 50 27.2 445 1.86 57.2 2046.0 1705.3 3170.034 40 24.9 470 1.65 68.2 2114.2 1709.9 2815.635 39 25.4 425 1.46 69M2 2183.3, 1718.4 2507.536 42 24.4 435 1.59 66.1 2249.5 1638.7 2601.637 40 23.0' 410 1.44 68.2 "2317.6 1468.9 2112.838 48 23.0 405 1.64 59.6 2377.2 1356.32228.339 49 22.3 395 1.63 58.4 2435.6 1388.5 2260.040 42 22.4 385 1.41 66.1 2501.7 1547.2 2176.941 36 22.1 380 1.22 72.0 2573.7 1491.0 1819.242 45 21.8 355 1.37 62.9 2636.7 1347.6 1849.343 47 22.1 320 1.28 60.7 2697.4 1276.2 1634.944 52 22.5 305 1.32 54.8 2752.2 1286.4 1693.645 48 22.3 310 1.26 59.6 2811.7 1261.2 1591.246 53 21.4 315 1.38 53.6 2865.3 1222.6 1684.047 47 21.0 315 1.26 60.7 2926.0 1250.4 1577.248 49 20.8 310 1.28 58.4 2984.4 1202.2 1540.449 50 22.9 280 1.18 57.2 3041.6 1303.6 1533.550 45 8.5 220 0.86 56.6 3098.2 402.2 344.6

-----------------------------------------------------------------------COEF. DE CORR. SEG. BOIA = .9-----------------------------------------------------------------------:RESULTADOS (sem correcao da velocidade)

11

:VAZAO = 123118.0 m3/s :AREA = 79908.1 m2 :VS = 1.494 m/s':PROF. = 25.1 m lLARG. = 3136.2 01 IKL = 1.014

111111111111111111111

Page 78: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

74

3194 0138 01.8 01

1 0189 01

: Mar. Esq •ao PI:IMar.Esq.a 8oia:: Pl'"of. sonda :IProf. hel ice:LV

13 0129 01

.02375

: Mal'" • Dil'". ë\O PI:IMal'".Dir.a Boia:11

lEg:V= .OCl54 *N+:Clas. :

3203 m

: 96066290A-18038

: 03108320

HORACOTA

nI'".nI'".nI'".

Ecobat.Mo 1 in.C. PlJl.

PIPF

ORD : ANG f PRO. : PUL. : VEL. : D.PAR. : D.ACM.: AK : GK-----------------------------------------------------------------------:1 66 8.0 290 1.45: 38.0 38.0 :-i80. 8 553.1:2 50 19.0 240 L01: 57.2 95.2 1161.8 1174.6:3 43 21.5 315 1.18: 65.1 160.3 1364.3 1604.8:4 46 20.8 335 1.32: 6L8 222.1 1274.2 1679.9:5 47 20.7 330 1.32: 60.7 282.8 1268.1 1674.7:6 46 20.9 330 1.30: 61.8 344.6 1256.2 1631.7:7 49 21.5 330 1.36: 58.4 403.0 .280.2 1744.6:8 47 22.3 330 1.32: 60.7 463.7 j.327.8 1753.5:9 49 22.3 335 1.38: 58.4 522.1 1302.j. 1801.0:

10 49 22.0 330 1.36 1 58.4 580.5 t322.4 1802.1:11 46 22.0 340 1.34 61.8 642.3 1335.2 1786.1:12 48 21.5 330 1.34 59.6 701.9 1267.9 1701.4:13 49 2t.6 325 1.34 58.4 760.3 1298.3 1742.9:14 46 21.8 340 1.34 6t.8 822.1 1347.8 1803.0 115 46 21.8 350 1.38 61.8 883.9 1335.5 1838.4:16 47 22.0 350 1.40 60.7 944.6 1428.5 1999.3:17 39 22.0 370 1.27 69.2 1013.8 1488.4 1893.6:18 42 23.6 375 1.37 66.1 1079.9 1535.9 2t05.5:19 44 22 . 7 39,0 L 48 64 . 0 U. 44 . 0 1 465 . 4 2168 . 0 :

'20 43 24.2 385 1.43 65.1 1209.0 1494.1 2142.6:21 49 25.0 380 1.57 58.4 1267.4 1502.7 2354.0:22 46 24.1 450 1.77 6t.8 1329.3 1476.4 2605.9:23 47 27.2 445 1.77 60.7 1390.0 1570.7 2787.6:24 52 29.5 405 1.74 54.8 1444.7 1703.5 2967.6:25 47 26.0 420 1.68 60.7 1505.4 1648.9 2763.6:26 42 25.7 415 1.52 66.1 1571.6 1699.8 2575.8:27 42 36.0 450 1.64 66.1 1637.7 2262.5 3714.6:28 48 27.0 435 1.76 59.6 1697.3 1653.6 2915.6:29 45 28.9 435 1.68 62.9 1760.2 1834.5 3077.8:30 44 29.8 415 1.57 64.0 1824.2 t858.3 2923.5:31 47 1 27.0 415 1.66 60.7 1884.9 1638.8 2714.4:32 47 27.4 1 415 Lt)6 60.7 1945.6 1737.7 2878.1:33 42 24.8 420 1.53 66.t 2011.8 1572.8 2411.8:34 47 26.0 430 1 1.72 60.7 2072.5 1452.7 2492.2:35 55 26.5 415 1.86 51.0 2123.5 t434.4 2661.0:36 50 32.5 395 1.65 57.2 2180.7 1800.0 2973.8:37 53 34.6 455 1.98 53.6 2234.3 1956.9 3876.9:

1 38 48 32.5 430 1.74 59.6 2293.8 2025.5 3530.8:39: 43 29.2 435 1.62 65.1 2358.9, 1802.8 '2917.3:40: 49 28.8 435 1.79 58.4 2417.3: 1714.9 3070.8:41: 47 26.6 405 1.62 60.7 2478.0: 1583.9 2560.8:42: 49 26.5 360 L49 58.4 2536.4: 1547.3 2297.8:431 49 27.4 348 1.44 58.4 2594.8: 1706.j. 2450.1:44: 42 26.7 375 1.37 66.1 2660.9 l 1844.2 2528.1 145: 36 25.0 360 1.16 72.0 2732.9: 1644.4 1901.9:46: 48 22.5 350 1.42 59.6 2792.5 1 1378.0 1959.7:47: 45 22.0 325 1.26 62.9 2855.4: 1347.3 1694.6:48: 48 19.4 310 1.26 59.6 2915.0: 1026.2 1294.7':49: 30 11.0 385 1.05 46.2 2961.2: 413.9, 435.1 :

-----------------------------------------------------------------------:COEF. DE CORR. SEG. BOl A = .6 :- 1-----------------------------------------------------------------------.RESULTADOS (sem cOl'"l'"ecao da velocidade)

VAZAO = 116951.0 013/5 :AREA = 77416.4 012 :VS = 1.483 misPROF. = 24.3 01 lLARG. = 2990.2 m IKL = 1.064 .-----------------------------------------------------------------------~

:--------------------------_._-------------------------------------------:: HEDICAO DE DESCARGA 6 / 1 :: HETODO DO BARCO EH HOVIMENTO - SHOOT :'RIO: SOLIHOES ESTACAO: HANACAPURU DATA: 28/05/1985 :'1

1

INICIO: FIH PASSAGEH: 6 :13:23 : 14:00 SENTIDO: me/md :1560 : 1561 :1

1,,•111,1

•111

-----------------------------------------------------------------------:

111111111111111111111

Page 79: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

,1,11111111,11111111111111

•11111

••111

••,1,11

•111

•1•111

•1111111

•11

•111

•••11

•,111

••1

3194 m39 m.8 0'

1 0'89 0'..

: VS = 1. 503 mis.:KL = 1.026

:Har.Esq.ao PI :IHar.Esq.a Boia:: Prof. sonda :IProf. helicelLV

13 m29 m

.02375

:AREA = 79803.5 m2lLARG. = 3101.5 m

lMar.Dir.ao PI :IMar.Dir.a Boia:11

IEq:V= .0054 *N+LClas. :

3203 0\

96066290A-18038

03108320

Ecobat. nr.Molin. nr.e . P.u 1.- n r •

PIPF

VAZAO = 123902.0 m3/sPROF. = 25.1 m-----------------------------------------------------------------------

75

.r

-----------------------------------------------------------------------:HEDICAO DE DESCARGA 7 / 1HETODO 00· 8ARCO EH HOVIHENTO - SHOOT'

RIO: SOLIMOES ESTACAO: HANACAPURU DATA: 28/05/1985

INICIO: FIH L PASSAGEH: 7HORA 14:10: 14:50 SENTI DO : md/meCOTA 1560: 1561 .

1: 49 1~.5 170 0.71 29.0 29.0 515.4 366.32: 39 19.4 240 0.83 69.2 98.2 1322.5 1098.33 ~ 41 20.8 330 1.18 67.2 165.3 1407.6 1667.54 40 22.4 365 1.28 68.2 233.5 1538.3 1972.35 39 22.5 370 1.27 69.2 302.7 1545.1 1965.96 40 25.0 380 1.33 68.2 370.9 1679.0 2240.17 42 25.9 380 1.39 66.1 437.0 1788.9 2484.78 36 27.1 380 1.22 72.0 509.0 1798.1 2193.89 47 27.5 390 1.56 60.7 569.7 1744.0 2716.4

10 42 27.4 400 1.46 1 66.1 635.8 1722.0 2516.111 48 27.8 390 1.58 59.6 695.4 1606.3 1 2542.312 51 29.8 420 1.78 56.0 751.4 1788.5 3185.213 44 29.7 450 1.70 64.0 815.4 1932.9 3294.614 42 30.0 450 1.64 66.1 881.6 1984.2 3257.715 42 33.8 450 1.64 66.1 947.7 2181.3 3581.416 45 34.2 455 i.75 62.9 1010.6 2114.1 3708.317 47 34.0 480 1.91 60.7 1071.3 2063.7 3947.918 47 26.5 495 1.97 60.7 1132.0 1623.4 3201.8

1 19 46 26.4 495 1.94 61.8 1193.9 1646.8 3194.520 45 26.0 470 1.81 62.9 1256.8 1677.9 3039.421 42 24.7: 445 1.62 66.1 1322.9 1607.5 2610.222 44 24.1: 480 1.82 64.0 1386.9 1580p8 2872.423 41 25.5: 465 1.66 67.2 1454.1 1630.3 2711.124 47 25.5: 475 1.89 60.7 1514.8 1643.2 3110.925 40 29.5: 465 1.63 68.2 1583.0 1917.5 3124.226 46 28.5 -: 500 1.96 61.8 1644.8 1777.8 3483.227 1 45 27.0: 475 1.83 62.9 1707.7 1684.2 3082.928 ..,.- 46 36.5: 47() 1.84 61.8 1769.6 2256.6 4158.329: 4b 29.8: 490 1.92 61.8 1831.4 1842.4 3538.130: 46 28.0: 460 1.80 61.8 1893.2 1791.5 3231.731: 42 30.3: 450 1.64 66.1 1959.4 2019.6 3315.932 1 41 27.9: 435 1.56 67.2 2026.5 1830.1 2848.833: 44 24.1: 420 1.59 64.0 2090.6 1593.0 2536.034 40 25.5: 445 1.56 1 68.2 2158.7 1725.7 2691.835 41 23.5: 400 1.43 67.2 2225.9 1502.4 2152.436 47 23.0: 405 1.62 60.7 2286.6 1526.1 2467.337 36 22.5 1 390 1.25 72.0 -2358.6 1554.1 1945.438 42 22.1 370 1.35 66.i 2424.7 1473.1 1992.739 41 21.9 345 1.24 67.2 2491.9 1448.2 1792.640 43 21.9 345 1.29 65.1 2557.0 1401.9 1803.841 45' 21.8 320 1.24 62.9 2619.9 1371.9 1699.342 45 22.2 310 1.20 62.9 2682.9 1320.3 1584.943 51 22.4 310 1.32 56.0 2738.9 1254.6 1655.344 51 22.3 320 1.36 56.0 2794.9 1235.5 1681.945 52 22.2 320 1.38 54.8 2849.7 1256.3 1734.246 49 20.9 320 1.32 58.4 2908.1 1169.9 1546.647 53 20.8 305 1.33 53.6 2961.6 1200.0 1601.248 46 23.3 295 1.16 61.8 3023.5 1186.8 1380.249 50 8.4 200 0.85 40.0 3063.5 327.8 277.1-----------------------------------------------------------------------

COEF. DE CORR. 5EG. BOlA = .7--------------------------------------------------~--------------------RESULTADOS (sem correcao da velocidade)

1,,111

,-----------------------------------------------------------------------'lORD: ANG : PRO. : PUL'. : VEL. : D.PAR. 1 D.ACM.: AK 1 QKI.~ ------------------------------------------------------------------

111·111111111111111111

Page 80: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

76

•,,,111111111l'1111

""1111,11111111111,1

3194 m38 m.8 m

1 m89 ni

IMar.Esq.ao PI :IMar.Esq.a Boia:1P,~of. sonda :IProf. hel ice :ILV :

IMar.Dir.ao PI : 13 mIMar.Dir.a Boia: 29 m11

IEq:V= .0054 *N+ .0237IClas. : 5

3203 m

96066290A-18038

03108320

nr.nr.nr.

PIPF

Ecobat.Molin.C. Pu 1 •

-----------------------------------------------------------------------

i.'VAZAO = 119942.0 m3/s :AREA = 77786.3 m2 IVS - 1.489 mis' liPROF. = 24.5 m ILARG. = 3055.0 m IKL = 1.041 :--~---7----------------------------------------------------------------1

-._----------------------------------------------------------------------.-:. :'"'HEDICAO DE DESCARGA 8 / 1 :

HETODO DO BARCO EH HOVIHENTO - SHOOT ~RIO: SOLIHOES ESTACAO: HANACAPURU DATA: 28/05/1985

INICIO: FIH PASSAGEH: 8HORA 14:55: 15:30 SENTIDO: me/mdCOTA 1560: 1561

1 66 8.0 235 1.18 38.0 38.0 399.3 471.52 ,46 14.0 235 0.93 61.8 99.8 E33.2 774.83 50 22.0 320 1.34 57.2 157.0 1368.2 1835.94 41 20.8 350 1.26 67.2 224.2 1364.4 1713.05 44 20.8 350 1.33 64.0' 288.2 1308.8 1739.96 46 20.9 340 1.34 61.8 350.0 1326.3 1774.27 43 21.4 320 1.19 65.1 415.1 1321.2 1578.48 49 22.2 330 1.36 58.4 473.5 1309.2 1784.19 48 22.5 325 1.32 59.6 533.1 1402.2 1853.5

10 43 22.5 330 1.23 65.1 1 598.2 1440.3 1773.711 45 22.3 335 1.30 62.9: 661.1 1391.0 1802.712' 46 21.9 320 1.26 61.8: 722.9 1290.3 1625.813 51 21.5 330 1.40 56.0 1 778.9 1242.3 1743.314 4822 . 0 340 1 . 38 59 . 6 : 838 . 5 1322 . 8 j, 828 . 115 47 21.9 340 1.36 60.7: 899.2 j.400.1 1904.316 41 21.9 330 1.18 67.2 ~ 966.4 1412.5 1.673.317 46 21.. 7 345 1.36 61~8: 1028.2 1353.6 1837.118 45 22.7 350 1.35 62.9: 1091.1 1416.0 1916.119 46 23.0 370 1.45 61..8: 1152.9 1312.6 1908.920 54 22.9 380 1 .. 68 52.3: 1205.3 1280.9 2150.921 48 24.7 390 1.58 59.6: 1264.8 1526.1 2415.422 44 24.7 410 1.55 64.0: 1328.8 1511.8 2349.923 49 26.1 430 1.77 58.4: 1387.2 1625.1 2877.024 42 26.6 400 1.46 66.1: 1453.4 1656.2 2420.125 49 28.0 380 1.57 58.4 1511.7' 1618.4 2535.226 50- 29.2 420- 1.76 57.2 1569.0 1612~2 2839.127 53 30.8 470 1 2.05 53.6 1622.5 1742.0 3563.828 48 36.0 450 1.82 59.6 1682.1 2262.5 4125.529 42 27.0 470 1.71 66.1 1748.2 1599.1 2741.1

130, 54 29.0 440 1.94 52.3 1800.5 1622.1 3j.49.031 48 29.6 470 1.90 59.6 1860.1 1844.7 3511.832 43 27.5 1 460 1.71 65.1 1925.2 1859.3 3179.933 38 24.3 450 1.51 70.1 1995.3 1561.5 2358.934 49 25.0 460 1.89 58.4 2053.7 1516.5 2870.135 45 25.9 480 1.85 62.9 2116.6 1586.2 2933.836 48 26.5 480 1.94 59.6 2176.2 1531.2 2976.437 51 1 35.0 470 1.99 56.0 2232.2 2062.1 4105.338 46 34.9 470 1.84 61.8 2294.0 2214.7 4081.0

'39 43 30.9 475 1.77 65.1 2359.1 2027.5 3579.540 42 29.9 470 1.71 66.1 2425.2 2037.3' 3492.141 38 29.8 440 1.48 1 70.1 2495.4 1998.9 2953.242 44 27.5 420 1.59 64.0 2559.4 1789.7 2849.143 42 27.5 410 1.50 66.1 2625.5 1774.7 2657.444 45 27.0 370 1.43 62.9 2688.5 1621.9 2318.645 50 25.7 320 1.34 57.2 2745.7 1423.4 1910.046 53 24.7 310 1.36 53.6 2799.2 1425.0 1932.147 46 22.5 310 1.22 61.8 2861.1 1339.1 1635.448 50 21.4 320 1.34 57.2 2918.3 1285.5 1725.0·'49 45 19.5 280 1.09 62.9 2981.2 1050.2 1140.550 33 13.0 190 0.57 44.8 3026.0 479.6 274.2-----------------------------------------------------------------------

COEF. DE CORR. SEG. BOlA = .6-----------------------------------------------------------------------RESULTADOS (sem correcao da velocidade>

ORO 1 ANG : PRO. : PlIL. 1 VEL. 1 D.PAR. : D.ACM.: AK 1 0 GK,-----------------------------------------------------------------------

111111111111111111111

Page 81: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11111111

•11111,•·1111111111111,11,11,,•,1111

•11,11

•111.11

•1111111

77

3194 ni38 ni.8 ni

1 ni39 01..

:VS = 1.509 m/s:KL = 1.029

IMar.Es9.ao PI :IMar.Es9.a B.oia:IProÎ'. sondaIProf. hel ice :ILV

.02375

13 ni29 ni

IMar.Dir.ao PI :IMar.Dir.a Boia:11

IEg:V= .0054 *N+:Clas. :

3203 m..HORACOTA

RIO: SOLIHOES

PIPF

--------------------------------------------------------------~--------

-----------------------------------------------------------------------~MEDICAO DE DESCARGA 9 / 1HETODO DO BARCO EH HOVIHENTO - SHOOT

ESTACAO: HANACAPURU DATA: 28/05/1985

INICIO: FIH PASSAGEH: 915:45 : 16:20 SENTIDO: md/me1560 : 1561

11111

Ecobat. nr. : 96066290

1 Molin. nr~ : A-18038!e. Pu1. nr. : 031083201;-----------------------------------------------------------------------

1 0 l~~~-~-~~~-~-~~~:-~-~~~:-~-~~~:-~-~:~~~:-~--~:~~~:-~----~~---~----~~----:f' 1 60 10.0 165 0.79 29.0 29.0 500.4 396.4: 2 37 19.0 260 0.86 71.1 100.1 1322.9 1136.7: 3 40 20.8 350 1.23 68.2 168.3 1374.9 1691.2

l':: 4 44 22.1 360 1.37 64.0 232.3 1449.7 1981.5

5 41 22.4 355 1.27 67.2 299.4 1504.6 1915.7,6 41 25.4 365 1.31 67.2 366.6 1731.5 2265.9: 7 39 25.9 365 1.26 69.2 435.8 175?2 2199.6

1 :,: 8 42 27.0 365 1.33 66.1 501.9 17~~.5 2325.7

9 45 27.5 410 1.58 62.9 564.9 1802.8 2852.510' 40 26.8 445 1.56 68.2 633.0 1785.8 2785.6

: 11 43 27.9 435 1.62 65.1 698.1 1801.1 2914.51 12 44 28.9 445 1.69 64.0 762.1 1880.8 3170.6

1 13 42 30.0 440 1.61 66.1 828.3 1936.1 3108.814 45 30.4 445 1.72 62.9 891.2 1879.2 3224.615 47 34.2 450 1.79 60.7 951.9 2132.7 3827.216 44 34.1 450 1.70 64.0 10i5.9 2126.5 3624.5

117 47 34.4 475 1.89 60.7 1n7 6.6 2163.6 4096.218 43 26.8 460 1.71 65.1 1141.7 1670.2 2856.519 48 26.4 460 1.86 59.6 1201.3 1616.8 3013.120 45 25.9 490 1.89 62.9 1264.2 1644.1 3103.621 44 25.0 450 1.70 64.0 1328.2 1652.5 2816.6

1 22 40 24.0 460 1.61 68.2 1396.4 1586.4 2557.123 44 25.4 490 1.85 64.0 1460.4 1598.2 2964.024 46 25.5 470 1.84 61.8 1522.3 1618.2 2981.925 1 43 29.5 440 1.64 65.1 1587.3 1935.6 3167.9

126_L 42 28.3 460 1.68 66.1 1653.5 1745.4 2928.727: 50 28.2 460 1.92 57.2 1710.7 173~-T 3341.ü28: 42 34. 0 460 1. 68 66 . 1 1776 . 8 2175 . 4: 3650 . 329: 46 29.5 470 1.84 61.8 1838.7 1738.1: 3202.8

130 51 27.2 475 2.01 56.0 1894.7 1632.4: 3284.131 44 29.6 450 1.70 64.0 1958.7 1878.9: 3202.632 45 27.4 450 1.74 62.9 2021.6 1796.2: 3116.533 40. 24.1 425 1.49 68.2 2089.8 1655.0: 2466.734 39 24.7 430 1.48 69.2 2159.0 1575.3: 2325.5

135 49 23.1 430 1.77 58.4 2217.4 1438.3: 2546.336 42 23.4 431 1.57 66.1 2283.5 1605.5: 2525.737 37 22.0 410 1.35 71.1 "2354.6 1520.7 2047.938 41 22.2 420 1 1.50 67.2 2421.7 1491.2 2241.9

139 41 21.9 360 : 1.29 67.2 2488.9 1459.7 1884.440 42 21.9 350 : 1.28 66.1 2555.1 1425.3 1825.141 44 21.9 310 : 1.18 64.0 2619.1 1413.8 1667.342 43 22.0 335 1 1.25 65.1 2684.2 1345.3 1681.543 50 22.0 310 : 1.30 57.2 2741.4 1245.4 1619.7

1 44 51 20.8 315 : 1.34 56.0 2797.4 1189.7 1594.745 49 19.5 330 : 1.36 58.4 2855.8 1172.1 1597.346 46 18.5 315 1 1.24 61.8 2917.6 1164.1 1444.2A7 44 17.9 330 : 1.25 64.0 2981.6 1136.2 1425.2

148 45 14.5 270 : 1.05 62.9 3044.5 520.8545.649 60 7.0 200 : 0.96 8.9 3053.4 164.1 156.9

-----------------------------------------------------------------------COEF. DE CORR. 5EG. BOIA = .2-----------------------------------------------------------------------1 RESULTADOS (sem correcao da ve1ocidade)

VAZAO = 122755.0 m3/s :AREA = 78651.4 m2PROF. = 24.7 01 :LARG. = 3091.4 m

11

Page 82: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

-----------------------------------------------------------------------tHEDICAO DE DESCARGA 10 / 1 1

HETOOO DO BARCO EH HOVIHENTO - SHOOT :RIO: SOLIHOES ESTACAO: HANACAPURU DATA: 28/05/1985 :

1

INICIO: FIH PASSAGEH: 10HORA 16=58: 17=30 SENTIDO: me/MdCOTA 1560: 1561

PIPF · 3203 m IMar.Dir.ao PI · 13 m IMar.[s9.ao PI : 3194 m· ·IMar.Dir.a Boia: 29 m IMar.Escl.a Boia: 38 mEcobat. nr. · 96066290 1 IProf. sonda .8 m· 1

Mo lin. nr. A-18038 1Ecp V= .0054 *N+ .0237 IProf. helice 1 mC. PIll. nr. 03108320 IClas. · 5 ILV 89 m·ORD 1 ANG : PRO. 1 PUL. : VEL. : a.PAR. : D.ACM.: AK GK._----------------------------------------------------------------------

1 : 65 7.8 270 i1.34 38.0 38.0 393.6 528.62: 45 16.2 300 1.16 62.9 100~9 1010.5 1174.53 46 21.4 310 1.22 61.8 162.8 1369.2 1672.14 42 20.5 330 1.21 66.1 228.9 1323.0 1598.55 45 20.9 360 1.39 62.9 291.8 1291.9 1797.66 47 21.4 360 1.44 60.7 352.5 1357.2 1953.17 42 22.0 360 1.32 66.1 418.7 1395.2 1837.08 47 22.4 370 1.48 60.7 479.4 1420.6 2100.49 42 22.1 370 1.35 66.1 545.5 1450.1 1961.7

10 43 21.9 380 1.42 65.1 610.6 1480.7 2096.111 38 21.8 380 1.28 70.1 680.7 1462.3 1868.712 44 21.8 360 1.37 64.0 744.8 1395.7 1907.7

1 13 44 21.9 370 1.40 64.0 808.8 1447.6 2033.014 40 22.1 370 1.30 68.2 876.9 1372.3 1783.315 51 22.6 330 1.40 56.0 933.0 1331.5 1868.516 46 1 23.5 390 1.53 61.8 994.8 1503.6 2303.517 42 23.5 390 1.43 66.1 1060.9 1612.3 2297.618 37 25.4 380 1.25 71.1 1132.0 1701.9 2126.019 45 24.0 410 1.58 62.9 1194.9 1510.4 2389.920 45 26.9 390 1.51 62.9 1257.9 1631.8 2457.321 49 27.5 380 1.57 58.4 1316.3 1556.3 2438.022 52 27.2 440 1.89 54.8 1371.1 1601.1 3027.623 45 29.2 440 1.70 62.9 1434.0 1853.5 3145.124 44 35.1 430 1.63' 64.0 1498.0 2284.3 3722.225 42 26.8 460 1.68 66"1 1564.1 1838.7 3085.326- 37 29.5 430 1.41 71_1 1635.2 1976.7 2790.427 45 28.5 420 1.62 62.9 1698.2 1761.7 2854.828 47 25.7 430 1.72 60.7 1758.9 1616.4 2773.029 43 24.6 450 1.67 65.1 1823.9 1601.2 2679.530 43 25.9 450 1.67 65.1 1889.0 1643.6 2750.331 46 25.9 450 1.77 61.8 1950.9 1629.7 2876.532 44 32.8 460 1.74 64.0 2014.9 2082.0 3626.933 45 34.9 450 1.74 62.9 2077.8 2196.3 3810.734 45 32.5 440 1.70 62.9 2140.7 2063.0 3500.6

,35 44 29.5, 460 1.74 64.0 2204.8 1992.7 3471.336 37 30.6 450 1.48 71.1 2275.8 2067.0 3052.337 44 27.4 460 1.74 64.0 "2339.9' 1739.3 3029.838 45 27.6 410 1.58 62.9 2402.8 1752.0 2772.139 44 27.0 380 1.44 64.0 2466.8 1784.7 2573.340 40 25.8 360 1.26 68.2 2535.0 1677.0 2121.141 46 22.8 320 1.26 61.8 2596.8 1396.8 1760.042 47 22.0 300 1.20 60.7 2657.5 1310.0 1574.743 49 19.4 280 1.16 58.4 .2715.9 1282.1 1485.944 34 10.3 210 0.65 73.8 2789.7 529.3 342.7

-------------------------------------------------------------~---------COEF. DE CORR. SEG. SOlA = 1 1

1-----------------------------------------------------------------------.RESULTADOS (sem correcao da velocidade) :, .,VAZAO = 116261.0 m3/s lAREA = 77526.9 m2 lUS = 1.463 mIs :PROF. = 24.4 m :LARG. = 2818.7 m :KL = 1.129 :i-------------------------------------------------~---------------------:!

78

Page 83: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

- - - - _. - - - - - _.- - -, - - - .. - - - -TABELA 11: SINTE5E DOS RESULTADOS DA MEDIÇAO PELO METODO DO BARCO EM MOVIMENTO

(*) LARGURA(u) AREA

DESCARGA (m3/s) VELOCIDADE (m/s') , PROFUNDIDADE DURAçAOTRAVESSIA SENTIDO MEDIDA (L) KL MÉDIA DA

, (m) ( m2 ) (0 m.dldo 1 KL) CORRIGIDA MÉDIA. lm MÉDIA TRAVESSIA(A ...dldo 1 1< L ) Il Kv 1...) (m.dlda) V1 m V= O/A

p: A/L

i ida 3133 '- 1. 015 79800 .. 123700 111500 1. 519 1. 396 25.1 30'

2 volta 3001 1. 060 76900 119200 107400 1. 506 1. 396 24.2 35'\

3 ida 3140 1. 013 79600 123000 110800 1. 499 1. 392 25.0 40'-'.

4 volta 2950 1. 079 77900 120400 108500 1. 506 1.392 24.5 38'

5 ida 3136 1. 014 79900 123100 110900 1. 494 1. 388 25.1 35':

6 volta 2990 1. 064 77400 117000 105400 1. 483 1. 361 24.3 37'

7 ida 3101 1. 026 79800 123900 111600 1. 503 1.399 25.1 40'

8 volta 3055 1. 041 77800 119900 108100 1. 489 1. 389 24.5 38'.

9 ida 3091 1. 029 78700 122800 110600 1. 509 1. 406 24.7 35'

10 volta 2819 1.129 77500 116300 104800 1. 463 1. 351 24.4 32'

ida 3120 1. 019 79560 123300 111100 1. 505 1. 396 25.0 36'

MI1DIA volta 2963 1. 075 77500 118600 106800 1. 489 1. 378 24.3 36'

Global 3040 1. 047 78530 120900 109000 1. 497 1. 387 24.7 36'.

(*) ida(* *) KL

= do Pr ao Pp, volta = do Pp ao Pr= Coefici.ente da Correçao de Largura = 1argurarea1(3181 m)

1argura medida

(***) KV = Coeficiente de Correçao deVe10cidade = 0.901

Page 84: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111

RIO SOLIMOES EM MANACAPURUMEDIÇAO COM BARCO EM MOVIMENTO

VARIAÇÀO DA VELOCIDADE

o

9 t Trav.nla

~I Tra.... ia

31 Tra....ia

I! Trav...la

80

PF

PF

'"....\

\\\\ 71 Trav...ia

20001000

VARIACAO DA VELOCIDADE COM BARCa EM MOVIMENTO.

VARIACAO DA VELOCIDADE COIoI BARCO ANCORADO.FIGURA - 10

",--,/ .......

",/,/,.../

,//

111

,",'

"'"'"'"//'

//

/1

. ,--.. ....../.'",...'"

,/,/

,/,/

,//

-IDAS -

",'",...//

,//

/,1,

1111

11

PI

PI

PI

11

11

11

11

rPI~

I.~

......E

I.~

1.

1.3

1.3

1.7

1.3

1.7

1.5

1.

1.

I.~

1.3

1.7

1.7

11

11

111

11

11

1

Page 85: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111

RiO SOLIMOES EM MANACAPURU

MEDIÇAO COM BARCO EM MOVIMENTO

VARIAÇAO DA VELOCIDADE

1 -VOLTA5-

81

Il! TroYeulo

PI

\\\\\\\

\z!l\ Troveuio

PI

Pl

....." , , ,

"-" \

\\\\\

\ 6! TrDu•• iD\\\\

\pl

-'­, -.... .... , ," .....

""\\1\\\\\\\\\

\

' .... ........ .... .... ,....."

"-\

\\ PI

\\\\\\\\\,

\

IO~Trov...lo

-,"' ..........

.... , ,"­, ,

" \\\\\\\\\\\

\4! TrDve••ID

2000

,,-,/' "

(---"1

11

11

1000

VARIAçAO OA VELOCIOADE COM BAReO EIIl IIOVIMENTO.

VARIAÇio DA VELOCIDAOE COM BAReO ANCORADO.

FIGURA -/1

PF

o

PF

1.7

1.5

1.3

"1J

PF

1.7

1.5

1.3

1.7

1.5

1.3

1.7

1.3

11

11

11

Page 86: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

82

P.F

KL(Volta)

VOLTA ....---

KL(Jda)

o

o

Situaçao Observada: Figura -15

(Lv UTiLIZADO < Lv REAL)

1

.j

CORRENTEZA

CORRENTEZA

Valor da KL

D

o

REPARTIÇAO DOS KL

IDA

1

. i

(

CORRECÀO DE LARGURA

1KL(Jda)

~t--"--------+.J....+-_ - - - - ~-J..•.I----------~....,:::...

J4-----'t.- ---L~- - - J..-....L...- ~~

(Lv CERTO)

Situaçaa Teorica: Figura-14

Situaçao Teôrica: Correnteza e Seçao P.I P. F --6- (t =90°) F.igura 12

Situaçaa Observada am Manacapuru: Figura -13

P.I

11111111111,1111111111

Page 87: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

.Ôog

4. AVALIACAO nos RESULTADOS

A tabe1a abaixo apresenta os resu1tados das 3 medi

çoes, todas ca1cu1adas pe10 método aritmético da meia-seçao .

.TABELA 12

METono DESCARGA (m 3! 5) AREA(m 2 ) VELOCIDADE(m/s

1 - Ancorado 116.400 84.500 1,3782 - Nao Ancorado 116.200 81.900 1,4193 - Movimento 109.000 78.600 1,387

Podemos observar que:

- Na co1una das vazoes exi~te uma boa concordância en

tre os resu1tados 1 e 2, e um desvio de menas 6% p~

ra 0 resu1tado 3.

Na co1una das - 3 va10res diferentes- areas os sac sen

do que:

1 = 2 + 2600 m2 corn desvio de + 3,2 %

3 -" 2 3300 m2 corn desvio de -4%

- Na co1una das ve10cidades, os resu1tados sac obtidos

pela razao entre descarga e ârea correspondente. No

ta-se que 0 va10r intermediârio corresponde ao méto

do do barco em movimento.

Na tentativa de exp1icar as diferenças dos resu1tados

apresentados na tabe1a acim~,podemos re1acionar que:

- No método l,a ârea mo1hada provave1mente foi supere~

timada.

lima das razoes jâ foi 1evantada, pela possive1 ma afe

riçao do guincho.

a nûmero insuficiente de verticais (por causa do tempo

disponive1) e a dificu1dade de posicionar 0 barco na verti

cal dese j ada, nao permi tem definir corn '~precis ao 0 perfi 1

. 83

Page 88: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

acidentado no leito do rio em Manacapuru.

A fig. 16 ilustra as verticais que deveriam ter sido

levantadas para melhor representar 0 perfil transversal do

rio.

Ao contrârio, 0 perfil determinado pelo método 2 se-aproxima mais do perfil real pelo fato de contar maior nume

ro de verticais e posicionadas nos pontos mais representa~

tivos.

Esta observaçao. éconfirmada, tendo em vista que a-area mo1hada determinada num perfi1 detalhado (batimetria .de

novembro/84 corn 116 pontos) tem para a mesma cota, 0 va10rde 80900 m2 Cveja tabela 10, pg. 56).

- No metodo .3, a ârea deve ter 5 ido sub es t imada.

A razao provâvel deve ter sido a fa1ta de aferiçio do

ecobatimetro, jâ citada, corn desvio médio sistemâtico de

4,1% a menos que os valores encontrados corn 0 guincho.

Se aplicarmos esta correçao a area ca1cu1ada pe10 méto

do 3, encontraremos 0 va10r de 81800 m2 •

-Também no método 3 jâ foi mencionado 0 prob1ema de

aferiçio do mo1inete encontrando-se um desvio para menos

de 5%.

Esta correçao naD deve ser ap1icada à velocidade cons- -

tante na tabe1a 12 (1,387 mis), mas sim à velocidade medi

da pe10 molinete.

Corrigindo a velocidade superficia1 média para as 6

primeiras travessias temos:

1,501 x 1,05 =1,576 mis e ap1icando 0 coeficiente de

correçio de velocidade obtemos a ve10cidade média na seçao:

1,576 x 0,901 = 1,420 mis e finalmente, uti1izando 0

va10r da ârea corrigida, chegamos ao valor final da vazao:

81.800 x 1,420 = 116.200 m3 /s

84

Page 89: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1

1 COMPARACAO DAS MEDICOES COM BARCO ANCORADO E NAO ANCORADO

1

85

J

1

30002500

~200'"

411\ L_~ 800m2

200015001000

FIGURA- 16

SEÇAO TRANSVERSAL

DESCARGAS UNITARIAS

-e-.- Borco Ancorodo Q. 118600 m3/.

--0-0- Borco nâo Ancorodo Q. 115400 m3/.

_._._ Borco Ancorodo A = 85880 ",2

_-<>--()__ Borco nâo Ancorodo A = 81980 ",2

500

...

Z

.~

'0 .'/.0 '000 .,/,

ZOOm

ID-

Z

30

40P

M~ M.E

1

11

1

Page 90: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

Apos estas consideraçôes, podemos admitir como resu1

tados mais provaveis para a cota média de 15,66 m, os se

guintes:

Q = 116.200 m3 /s

A = 81.900 m2

V = 1,42 mis

Nota-se que como foi observado em outras mediçoes e

também nos comentarios deste re1atorio - método do barco an

corado - 0 ca1cu10 aritmético da um resu1tado de aproximada

mente 1% a menos que 0 ca1cu10 grafico.

86

Page 91: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11"1111111111111111111

ANEXOS

MATERIAL APRESENTADO

5.1. FICHAS TEcNICAS

5.2. PROGRAMAS PARA SHARP PC-12ll

Page 92: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

RIOS

, -TECN/CAS DE MED/ÇAO

,DE DESCARGA LIQUIDA EM GRANDES

1MME

1.DNAEE

111111

• 1

:11111111 1I11~~~~~~~~~~FICHAS TÉCNICAS

11

Page 93: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

Elaboraçao·

A presente ediçao, simples copia da primeira ediçao a

cores, servira coma orientaçao basica, enquanto se aguarda a

foram

técnicas

a 09 de

DE DESCARGA

As fichas técnicas que compoem este documento

GILBERT JACCONConsultor DNAEE/

ORSTOM/CNPq

preparadas para CURSO SOBRE TÉCNICAS DE MEDIÇXO

LIQUIDA EM GRANDES RIOS, realizado em Manaus de 04

junho de 1984. Elas contêm definiçoes, noçoes teoricas e rotei

ros de calculo necessarios para a compreensao e a boa execuçao

das aulas praticas que constituiram a parte principal do curso.

publicaçao de um documenta mais abrangente sobre as

para Fluviometria.

111111111111111111111

Page 94: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

SUMÂRIO

INTRODUÇAO

FICHA 1 - Vazao: Definiçao, representaçao grâfica e sfmbolos utilizados

FICHA 2 - Mediçao de velocidade corn molinete

FICHA 3 - Mediçao de profundidade - ecobatfmetro

FICHA 4 . - Posicionamento do barco corn teodolitos

FICHA 5 - Posicionamento do barco com sextante

FICHA 6 - Mediçao com barco ancorado

FICHA 7 - Mediçâo com barco nao ancorado

FICHA 8 - Mediçao com barco em movimento

ANEXO 1 - Escolha das escalas graticas

·1

Page 95: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1 FICHA 1

".'.'

_Ê,Î=-mtê~1>]A VAzAo ou DESCARGA INSTANTANEA DE UM 'RIO Ë 0 VOLUME-- D'AGUA QUE PASSA ATRAVËS DE UMA SEÇAo TRANSVERSAL EM UM

SEGUNDO. .EM HIDROMETRIA, ESSA VAZÂO Ë ASSOCIADA A UMA COTA L1NIMË·TRICA "H".

'1:1.,I-

I1li

d = DfSTÂNCIA HORIZONTAL =LARG.

p =DISTÂNCIA VERTICAL ~ PROFUND.

LARGURA E PRDFUNDIDADES SAD OSTERMOS GEOMÉTRICOS DA VAZAD

. Pi

.-----....---rVs =VELOC. SUPERFIC.

1------+---4Vj =VELoe. NO PONTO j

1-. 'IV =VEL. MEDIA NUMA VERT.

Vf =VELOCIDADE DO FUNDO

AS VELOCIDADESSAO OS TERMOSHIDRAuLlCOS DA VAzAO .

Page 96: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1. . ~ . ..'.

.SfM BO~_O.~~ ~_f!<?.T~Ç_Qt_S~

PI ponto inicial FIXa utilizado como origem das distâncias horizontaisPF ponto final FIXa, situado na margem oposta a PIA distância PI~PF é FIXA e determinada por,Levantamento Topogrâfico.Os pontos PI e PF materializam no campoo local d~ seçao de mediçao.

- REFERENTES A UMA PARTE DA SEçAO TRANSVERSAL (LETRAS M1NÛ~CULAS)

- REFERENTES À SEçAO TRA~SVERSALTOTAL (LETRAS MAIÛSCULAS)

• Sendo [iJonumero totai -de verticaisnaseçâ'o-demediçao, Etefere-se~a ùma delas..• Sendo [full riumero total de pontos na vertical k,liefere-se a um deles.

1-111·l,'111111111·111l,

11

m3 /s .cmm2

mm

mm·mismismis

m2 /sm2

mrnmmmismismismis

vazao totalcota Iinimétricaarea da seçao molhadalargura total entre as margensdistância PI-PF

profundidade médiaprofundidade maxima

velocidade médiavelocidade maxima

velocidade média superficial

vazao UNITÂRIAârea entre 2 verticaisdistância entre 2 verticaisdistância da vertical ao PIprofundidade num ponta da verticalprofundidade total numa verticalvelocidade em um ponto da verticalvelocidade na superficievelocidade no fu ndovelocidade média na vertical

QHALD

P=A/LPMV=Q/AVMVS

qa1dPiPtViVsvfv"k

- INDICES

Page 97: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1 FICHA 2

_'""',' _" _......-..:..- ....l.~ ..ol __ •• '. __-.1. ~ ..J~~ __ •• .. _ .. _.J'."_ -:.•,:: '

i'!

..... r-".

<D Ima® Rolamento5

contador de impulsol

corpohélicepa'50..

.. ~'.J.:;".

fluxo...d'agua .

v

A velocidade do fluxo d'agua é L1NEARMENTE proporcional it&nûmero derotaçoes da hélice·N

{

1 CONTADOR COM SINALIZADOR SONOROVARIOS TIPOS . , 2 CONTADOR MECANICO TOTALIZADOR­

3 CONTADO'R ElETRONICO TOTALIZADOR

, N '.:v=a-- -i-bi ' t

MEDIÇAO DE VELOCIDADE COM MOLINETE

a = passo da hél iceb. = Înércia da hélicet, = duraçâ'o da mediçâ'o (em segundos)

Nit

0, 125m-- 8 Rotaçoes por segundo sev = 1 mis0,25m 4 RotaçOes por segundo se v = 1 mis0,50m 2 Rotaçoes por segundo se v = 1 mis1,00m 1 Rotaçao por segu ndo se v,= 1. mis

PASSa REAL - É sempre diferente do passo teorico. (por exemplo 0,2588 no lugar de 0,25)

- pode ser duplo ou tri plo para uma mesma héliceN N

(por exemplo 0,2488 para t ~ 1,10 e 0,2542 para t> 1,10)

- É determinado num CANAL DE AFERIÇAo assim coma a constante b.- A aferiçâ'o do molinete DEVE ser periodicamente REALIZADA.

CONTADOFfï5ê-JNfpU lSOS

, PASSOS TEORICOS EXISTENTES

11I-I1111111111111:1'

11

Page 98: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1

1-11li11:11·11

1

l,

111l,

·1111·11

Medido com um cronômetro de precisao 1/10 segundo ou corn a base de tempo de50 até 100 segundos ja incluido em varios tipos de contadores de impulsos.o tempo normal da mediçao varia e{l1 funçao da pr6pria variabilidade temporal davelocidade.em geral t == 40 seg. mas pode se elevar até 120 seg.

FREOÜENCIA MAxIMA DE CONTAGEM

a velocidade vertical deve ser CONSTANTE e PEOUENA relativamente ava (a~ 200 )

• NA horizontal=* corn barco nao ancorado (movimento no sentido da corrente

d'agua (cf. FICHA 7).=* corn barco em movimento transversal constantè (cf. FICHA 8).

~vaaguaô<:'. 1-" .

___ _ __ vm medida

Vv vertical

Existemtambém CONTADORES ELETRONICOS DIGITAIS ANALOGICOS que for­necem um valor da velocidade num instante determinado (cf. equipamento FICHA 8).

- suporte do corpo do molinete (Rabo) + rabete para estabilizaçâ'o e orientaçao no. fluxo d'agua.

- hastèou lastre de 30 até 120 kg.- guinoho manual ou elétrico corn cabo de suspensao e condutor elétrico.

..,.. Corn molinete fixa (a vau, ponte ou barco ancorado).- Corn molinete em movimento:

• Na vertical MEDIÇAO POR INTEGRAÇAO VERTICAL

TIPO DE CONTADOR FREoÜENCIA TEORICA EM FREOÜENCIA PRATICA EMIMPULSOS/SEG. IMPULSOS/SEG: - ,"

SONORO 1 0,5MECANICO la 5ELETRONICO 20 la

,j

.,~:

,,;;,

~ffq$.f~199§:~t~§J

1 - MOLINETE DESCALIBRADO.2 - FORMULA DO MOLINETE ERRADA (ERRO DE PASSO).3 - MOLINETE NAo ESTABILIZADO (MOVIMENTOS VERTICAIS E/OU HORI-

ZONTAIS) SEM CORREÇAO. ' ',' ' ..4 '- HËLlCE NAo ADEOUADA À VELOCIDADE (freqüência dos impulsos excessi-

va ou insuficiente).. ;, . ' .. -

Page 99: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1 FICHA 3

.6.i= DE= excesso de comprimento do cabo no ar/12 = E F = excessode comllrimento do cabo.submerso

f~K~~7[:~~'f'~-~" EG =Ptm - AB - 111

i,:" '~:,;,' cosq (Ptm =prof. total medida)kf\2~EG (1 -,'k)"

1 guincho manual ou elétrico cor:n cabo de açogalvanizado de rp 4mm

2 contador digital indicando a extensâo do cabodesenrolado (precisâ'o teorica de 1cm)

3 lastro de ferro ou chumbo de 30, 60 ou 100 kg4 tBbua ou lance metâlico com polia e grampos

de fixaçâ'o .

{

LASTRO SU~PENSO + GUINCHO

ECOBATrMETRO .2 MËTOOOS

3

ER ROS FREQÜËNTES:

.:.... na contagem da extensâ'o de cabo desenrolado, " , AFERIÇAO PERIOOICA INDISPENSAvEL

- arraste do lastro -+-ANGU LO œ medido no campo'." correçâo possivel no campo utilizando um lastre mais pesado, ou um cabo de rp menor;• correçâa da "pmfundidade medida" Pm quando.œ > 100 ,

ROTEIRD PARACALCULO DA CORREÇAO:

11111:1:11:1'11111·1

Page 100: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1

a O K 1a O 1--1 K --1coso( cos 0(

10 00050 0,015 ,0.0350 0113

1 01 72 0022 0.0408 01331 ~ 131 00472 01551 t 140 00544 0179f Il 51 ·00620 02060 00204 0064 o. 0236

22 00248 0,079 38 00786 026924 0,0296 0,095 40 0,0880 0,305

- A calibraçâ'o do Ecobatimetro deve ser feita antes de qualquer utilizaçao, pelo tato que avelocidade de propagaçao das ondasvaria na faixa 1.400 - 1.520 mis com a temperatura ea salinidade da agua. Usa-se 'para isso uma placa metalica imersa a varias profundidades co­nhecidas.

- A aferiçao posterior a mediçao deve ser feha pelo mesmo método para verificar a perma­nência da calibragem.

- A FALTA DE CALIBRAÇAo DO ECOBATfMETRO .PODE INTRODUZIR UMERRO DE 20 A 25% NO VALOR DA PROFUNDIDADE.

1·1111111111111.111111

, .INSTALAÇAO DOTRANSDUTOR E ÂI'JGULO DO

. FEIXE DE SINAIS

;. :",- .... ","',."." , .

- aparelho leve,portatil, de registrocontinuo

- alimentaçao por bateria de 12 VCC(minimo 36 Ah)

- 4 escalas de profundidade• 0 -16,5m• 15-31,5m• 30 - 46,5m• 45 -60m

- 4 velocidades do papel• 2,5 cm/min.• 5,0 cm/min.• 7,5 cm/min.• ·1 D,Ocm/min. _

- PRECISAo::::: 0,5% da profundidade( 10cm para Pt =20mt·

CALIBRAÇAo E AFERIÇAo

Foto:Ecograma da seçâ'o de mediçao de manacapuru

(Rio Solimoes 7.12. 1983) .

J~~<;;~4~~~?iATfMËTffo?r~..;;~,.(. ,-, . ~ ... ,.:., .. ,.:1" _ ......1

o Ecobat(metro é uma sonda refletora, operando com um feixe sônico de alta freqüência- (:::: 200 khz) ,Um transdutor, fixado na lateral do bàrco, emite um feixe de ondas e

recebe aquelas refletidas pelo fundo. 0 tempo de retorno permite calcular a profundidade,conhecendo a velocidade de propagaçao das ondas.

CARACTERISTICAS

,

Page 101: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

" ', .

ROTEIRO PARA CALCULO DE:·

[

BASE: b = d istância TJ T2 sendo ge­ralmente T J localizado no PI

ANGULOS OJ e O2

[ANGULOS a e -y rnedidos corn osteodolitos

x

....:~. -: :.~ ,-", ...... ~.:~.....~_.;~- -.'.':, '

-- '.: ..,....:--. "..-=-',. - .

FICHA 4

. - : ;-~. ~.;-.' ~

~-"." .: ":.".' , .~, ~ .~'.,

. )'..i:...-: ~:"'~:~._;,::-"' ..J,.,.~j,: - •. ~ . '.

d bsen:r = Sen (1800 - eJ --y+a)

:~~", :ti:~j;:~

- A base,b deve ter um comprimento suficiente. Recomenda-se b == 1/3 da distânciaPI.PF. .

Durante a mediçâ'o

d: distância do barco ao PI,x,y: coordenadas do barco

Antes da mediçâ'o '

DADOS CONHECIDOS

NOTAS: - A distância PI PF é deterrninada a partir da base b e dos ângulos OJ e O2

PI PF = b _",""",,:,Se_n_0~2_-=-,....Sen (OJ + O2)

T, l~l:JI--+-:--.,.-u----,~----,----: ....L..- -'-- -'-- \--_~

PF

, ." è:~" , POSICIONAMENTO DO BARCa COM 2 TEOOOLITOS..--_.._~~.~ .............~.-......-....~.-~ _. . -_... ..' - _. - .. '--"-~ ~"- '~-'" ~ , ........ ~~." -.

1,1111111111~

11111111

Page 102: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1 FICHA 5

2

sen (l:!. + Bd·sen a2

1

CASa

ANGULOS al e a, medidos

corn se~tante

[

BASES: b1 = OBI; b, = OB,

ANGULOS 0 1 e 0,

(

K - cos!:!..cotg BI = A

senLl

~ x = d cos -y "~")<'), y = d sen -y-= x"tgyL.. ._,_ <, '" -_-~_

sen l:!. cotg BI + cos l:!. = K

r= 1800 - (0 1 + B. +ad

sen (l:!. + BI) =..!2. x sen a2sen BI b2 sen al,.

K

0 1 +r+8 1 +al =1800

- (02 + r + 82 + a2 = 1800 )

82 - BI =0 1 +al - (02 +a2)• 'l:!. •

sen l:!. cos BI + sen BI cos l:!. = ksen BI

b2

sen B2 = dsen a2

Antes da mediçao

Durante a mediçao[

CAsa

B2 = 8 - BI

b sen BI _ b sen (8 - Bd1 sen al -;2 sen a2

:d"-:::b. 'Sên B~ .. sen al"" •." ~ -~ .-.~.._..." -...........

sen 8 cotg B1 - cos 8 = k

BK + cos 8

cotg.= 8sen

0 1 - r + BI + al = 1800

+ (02 + r + B2 + a2 = 1800)

L .... ,' __ ,:, .. ~ .. ," ... -. """. __

POSICIONAMENTO DO BARCO COM SEXTANTE

sen(8-B I ) b l sena2----'-----=-- =- x --

sen BI b2 sen al

k

sen 8 cos BI -senB I cos8 = ksen BI

DADaS CONHECIOOS

d: Distância do Barco ao PI, localizado no ponto "0";x,y: Coordenadas do Barco "

RaTEl Ra PARA cALCULa DE:

r=OI -(1800-8. -al}=OI +BI-+a. -1800

1 :x=dcos7~"<~l:": " :<~; '"f

: y =d sen -y =x tgy

1111.1111111111111111

Page 103: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1 FICHA 6

MEDIÇAO COM BARCO ANCORADO

FATQR PRINCIPAL DE REPARTIÇAb = GEOMETRIA DA SEÇAo TRANSVERSAL

- REG RA PRAT/CA: espaçamento =1/15 da LA RGU RA+ uma vertical na proximidade de cada margem+ verticais complementares se hou ver variaçoes bruscas do perfil defundo.

.l.. '." _.~

8

L/15.­3 4

L/30....5 6 7

. ';..'~

9 10111213

.. ': ::;

14 15

PF

161718192021 1

".,,,f~.' i, ;;... :.:" ":'.~:<:;-J

•.":. ~7 ~ ;-"•. "::'/~ :'~}4

':'*r:~fr. :... '~:t$

APLlCAÇAO A SEÇAO DE MANACAPURULl15 == 220mLl30 == 110m

- No casa dos grandes rios {caso do Solimoes em Manacapuru)• Realizar 0 levantamento do perfil transversal corn um ecobatlmetro.• Aplicar a regra prêhica acima indicada.• Verificar oposicionamento do barco antes de soltar a âncora {usando-se 0 sextante).

- RECOMENDAÇOES1 Ajustar 0 Alinhamento do Barco na seçâ'o PI-PF2 Posicionar as Verticais de Maneira Homogênea

J

Page 104: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

-.- .. - ,- ._- ..- . ~,...- _··-s·- ··,-·---_··NÛMERO DE PONTOS POR VERTICAL'.. _ _-~---_._-, _-------_ ..

1 - MED'ÇAO COMPLETA: ao minimo 6 pontos, igualmente distribuidos na~ertical. sendo

um pertoda superficie e um perto do fundo. Para definir 0 valor da Razao~ (necessaria

para 0 calculo das mediçoes com barco em movimento FICHA 8), recomenda-se a tomadasistematica da velocidade a 1m de profundidade.

2 - MEDIÇAO PELO M~TODO DOS 3 PONTOSPOSI ÇAO DOS pONTaS: O,2Pt - 0,6Pt - D,apt

3 - MED'ÇAO INTEGRADA: deve ser feita com um equipamento especial no guincho quepermite regular a velocidade de deslocamento do molinete, tanto na descida (freio), comona subida.A velocidade vertical do molinete deve ser CONSTANTE e lenta em relaçâ'o à velocidadeda agua:oe 5a20cm/seg., para um tempo total de mediçâ'o necessariamente superior a 100segundos.

- A maior dificuldade encontrada durante uma mediçâ'o com barco ancorado, é de ANCORARo barco na vertical desejada (visto a grande profundidade e a correnteza). Quando a ancora­gem do barco é realizada, ci tempo importa pouco, visto a lenta variaçao da cota Iinimétricanos grandes rios. Em conseqüência aconselha-se tazer uma mediçao completa na descida do'astro (de 6 até 10 tomadas de velocidade) e uma mediçao integrada na subida do lastro (ouao contrario, em funçâ'o do equipamento utilizado).

- E indispensavel anotar 0 ângu 10 de AR RASTE para cada ponto de mediçao (necessario paraCorreçao de profundidade). .Aconselha-se verificar a profundidade total antes de pu~r a âncora, comparando os valoresdo contador do guincha e do ecobatimetro. .

[:=·}~::~A.N!AGE",,~-:Ë.~~~~Y-~~I.~r.J!~2A mediçâ'o .com barco ancorado permite conseguir uma boa precisâ'o (erro relativo

inferior a 10%) e ter um excelente conhecimento do rio. Ë geralmente possivel localizar ecorrigir os erros acidentais.

a maio~ inconveniente encontra-se na dificuldade e/ou impossibilidade de ancorar 0

barco em rios muito profundos (Pt> 30m) e no perigo dos materiais hidrotransportados (vege-taçao, madeira, etc.). . .

11·111·1·111111111.1-'1

11·11

Page 105: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1 FICHA6A

.~ :

pdQ

vdpQ= l dQ /to 0

Q = i v x P X d k + 1 - d k - 1o k tl( 2

{

PARABOLAS

ISOTACAS*

CÂLC":'LO DAS MEDIÇÔES COM BARCO ANCORADO

Para 0 traçadQ:

- a velocidade é nula no fundo (Pi =Pt), mas vai crescendo rapidamente.

- a velocidade superficial (p =0) podeser considerada quase igual à v l .

- se acontecer uma importante irregularfdade nos valores das velocidades, aconse­Iha-se traçar uma curva intermediâriacomôindicado no grâfico seguinte (melhorprecisao ca planimetragem).· .. .

HI etapa: traçadodas parabolas de velocidadé e calculo da descarga unitâria por ..planimetragem.

__--~-----~..... V

p

1 - GRAFICO

. --

{

MEIASEÇAO

2 - ARITMÉTICO

. .. SEÇAO MËDIA

* naD pode ser utilizada se a velocidade média for medida por integraçao vertical.

. _ PARÂMETROS CALCULADOS':a,V ,A,P,Vs,v!Vs

-~ --...,. ,... •.. -'''''; .~.~-~---:-.. ~

_ '';''~ PROCESSOS .~

11fi1111

[! .... _.L;, "'ARA~QLAi1;11111111111

Page 106: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

Aproveita-se geralmente 0 mesmo gratico pa,:! ùaçaras curvas das profundidadestotais (pt) e das velocidades superficiais, para calcular A e Vs apos planimetragem..

1cm= 10m

f': 1cm2= 20m1cm= 2m

1cm= 0,5 m~s .IL: 1cm2

g 5 m'Js

1cm= 10cmVs3

v

CURVA DAS q

---- CURVA DAS VELOCIDADES SUPERFICIAIS

Essa 1\t etapa toma-se inutil no caso de uma mediçao por integraçao

2~ etapa: traçado da curva das descargas unitarias e planimetragem

PIe······

1cm= 0,2 mIs

~ 1cm2=2m

2,s

1cm=10m

____________---.;, L

1'11.1·l'11·1111111111l'11

Page 107: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1 FICHA6B

AREA

A m2 (area total)2aO,7m

aQ8m 2

aQ9m 2 .

al,Om 2 hirea colorida}al 1 m

2.

o in2 (zero)

5 6

a

lem =0.1 mie.L lCM'. 'M'/,

lem = ~Om~

4

Neste ponto a tangente à curva éperpendicular ao eixo horizontal.

VELOCIDADE

>0,00 mis>0,70 mis>0,80 mis>0,90 mis>1,00 mis>1,10 mis>1,13 mis =VM

.1,08

.1,10

3

a.8 a.7 Aa.9

2

.,98

/.lP2

a 1.0a 1.1

ISOTACAS

1~ etapa: traçado da seçâ'o transversal, plotagem dos pontos corn a velocidade medidae traçado das is6tacas (curvas de igual velocidade), usando 0 processo deinterpolaçâ'o linear.

-,--1---·'-----1----1------1--_1 -' 1__ ·_1_

1 1 1 1 .1 1 1

1 1 1 11 1 1" 1

1 1 1 1

1 1 1 11 1 1 11 1 1 11

. Por meio da planimetragemcalculam-se as areas cornvelocidade superior ou iguala cada is6taca e estabele­ce-se a tabela seguinte:

.- 2~ etapa; traçado da CU RVA das.areas de iguat ou major velocidade

o

v

VMJ..l

1.0

0.9

0.8

0.7

111111·1111111:1.)

11111

Page 108: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11'111·1·111111111·111I-Il'

nQ="ï:, qj

0n

A="ï:, aj0

SECAO MÉDIA

a j = Pli + Ptj -, x (d j - d j _1 )

2

qj = Vj +Vj-1 x aj2

v = V20 + veoK 2

V 1<+11

r .111Jl-I11

J

1

---4.

• 2 pontos 20%, 80%

• 3 pontos 20%, 60%, 80% vK= V20+ 2 460 + V80

~ Vi + Vi_1PlV1 + ~ 2 (p.- p. 1

• m pontos Vk= 1 1 1­

Pt

considerando que vs = v1-e vf = ~ vn

MElA SEçAo

. 1

1

~

1

11

1

1--1

1

a=~ qk1

nA="ï:, ak

1

a K = Pt K x (d K + 1 -dK - 1 ~

2

111' etapa: Calculo da velocidade Média v

2~ etapa: Calculo de a, A, V

. -

~eTODO ARITMeTICO

NOTA: Segundo estudo do USGS a partir de 213 mediçoes foi constatado queo método daMElA SEÇAOé : ..- um pouco mais preciso (0,6% maispr6ximo do valor exato).- mais rapido am termos de computaçao. .

Page 109: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1 FICHA 7

- A velocidade medida pelo molinete é a velocidade do Rio em relaçao ao barco.A velocidade do barco em rélaçao à terra é calculada a partir da distância percor·rida pelo barco durante a tomada de velocidade.

. - 0 posicionamento do barco é determinado, corn 2 teodolitos,.no inicio e no fim. de cada tomada de velocidade (veja Ficha 4).

. .=c, MEDIÇAO COM BARCO NAO ANCORADO.'- _~(MÉ'T()DO DOS GRANDES RIOS)

- A mediçao é feita por verticais sucessivas sem estabilizar 0 barco para as tomadasde velocidade.

- A velocidade média é geralmente calr.ulada, usando-se 0 método dos 2 pontos,sendo a profundidade total (Pt) medidacom 0 ecobatimetro.

..:..... ~ .. "., fo,.' ':'"1l ~.T. -.

,,_.... ~.!• .;.. ~-;"Ii~..Jl~~;;.;._. t·.l lO"::,

~:~2:::·;·~t:~~~:~~f(>Dtg

111

;:.,

y

'. PI PF seçâ'o da mediçaoXt , Yt coordenadas do barco no INJCIO da tomada

de velocidade1

XF , y F coordenadas do barco no HM da tomada develocidade

Yi velocidade do rioYm velocidade medida pelo molinete, sendo vLm 0

seu componente longitudinalYb velocidade -do barco, sendo vLb .0 seu compo­

nente longitudinaltj duraçâ'o da tomada de velocidade

Vi

YF - ------~

PFPI

XF XJ X\\

YI

~--r-·--- t

11111111111111

Page 110: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

r .lYL=:':. ~.Lb+ YLm

- Velocidade Média na Vertical - vk

r~.'":""·" '"'' " ~'~-'~~W-1L-. v20% + v80%~

Geralmenteivk = .2 ','

- distância da vertical ao PI - dk .

dk =média aritmética das abcissas XI, X F •

G 1 d' XI 20% + Xi:' 2'0% +-X1' SO% + X F 'SO%era mente k = _-=..:...:.c...._---:..-:.=..:...:..:._---:..,...=.:...:..:..._-:......::..:::..:..:

t. .. .. ".~~~,;~~,,;~.:_- vazao . Q; area . - A e velocidade média - V

Calculados pelo método da meia seçao (veja Ficha 6b)

,RECOMENDAÇOE5:··....:. As tomadas de velocidade devem ser feitas nas proximidades da seçào. --~....-.- .. . transversal. Para isso recomenda-se iniciar a medidà um pouco a mon-

tante desta seçao, deixando 0 barco ser arrastado pela corrente. 0barco deve voltar à posiçào inicial para a medida do ponta seguinte.

- Evita~ qualqu'er mudança de direçao ou aceleraçao do barco duranteas tomadas de velocidade.

- Ë fundamental que as leituras dos observadores de teodolitos coinci­dam exatamentecom 0 INrCIO E FIM de cada tomada de velocidade.o usa do radio é quase indispensavel.

- A determinaçàoda profundidade na "vertical" deve ser feita com cui·dado, visto 0 permanente deslocamento do barco.

VANTAGENS E INCONVENIENTES

Este método de mediçào é bastante rapido (3 a 4 vezes que 0 método com barcoancorado). É mais seguro para os operadores e equipamentos (menor perigo de abalroamentopor materiais hidrotransportados) mas, apesar do tempo menor, permite duplicar 0 nûmero de"vert~cais" (até 40),.,"precisao é muito. inferior- ~verticais indefinidas, prof';Jndidade. imprecisa,velocldade dobarco Irregular, erf'OS de leltura dos angulos sem controle Imedlato posslvel).

. Este tipo .de mediçao deve ser feito corn maior atençao porque as possibilidades deerrar sao numerosas.

~ '.

11-11­

'1,.1·1.

1

111111111111·11

Page 111: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1 FICHAS

Vb

v

PF

BOIA

n--..MOVIMENTO DOBARCa

MEDIÇAO COM BARCO EM MOVIMENTO_. 4.,. _. __ • . ...

- 0 barco se desloca na seçao transversal de maneira constante tanto emvelocidade quanto em direçao; a distância do percurso é definida corn 2bôias, ancoradas perto das margens.

- 0 molinete fixado na proa do barco e 0 ecobatrmetro, funcionam demaneira contrnua durante a travessia.. A velocidade, a profundidade e 0

ângulo do molinete corn a seçao transversal, sao medidos em 30 e até 40verticais. A distância entre asverticais' corresponde. a um "numeroCONSTANTE" de passos de hélice do molinete (ou seja de impulsos re­gistrados pelo contador). Essa distância te6rica (Q) é escolhida pelo ope­rador entre os cinco disponiveis na faixa (veja EGUIPAMENTOS).

~

f~B!SE1EI~3~.~ ~- A distância (Qb) percorrida pelo barco entre duas verticais é calcu lada a

partir de Q, distância teorica, considerando a constante.r~~"I""~" -~"' - - - . l

~ .Qb = Q cos ex;... ~ . ~. "

L:,." _:'. ".. • _', "__ -'

,.' - A velocidade é medida num unico ponto da vertical, geralmente a1m de- profundidade. Essa velocidade (vm) é a soma vetorial da velocidade (V)

do Rio, normal à seçao transversaLe da velocidade de (Vb) do barco cornas margens.

1

ALVO BOIA DIRECAO DO

/ .1 )' MOLINETE •

(j /~+t-- ~...--l------a -+--I"-\

PI

- 0 molinete (paSso te6rico 0,125) gera 24 impulsos em cada revoluçao, recebidos por um con­tador que apresenta 0 valor instantâneo de impulsos por segundo (foto 2) e, por conseqüência,permite calcular a velocidade instantânea. 0 contador seleciona também as verticais de medi­çao. Guando 0 numero de impulsos totaliza 0 valor pré-escolhido (correspondendo à distânciate6rica Q) é gerado um sinal sonoro para alertar a equipe e um sinal elétrico que assinaJ~ ornamarca no papel do ecobatîmetro.' .'

Este método foi introduzido pelo Geological Survey nos anos 1960 e é conhecidocomo" MOVING-BOAT" ou "SMOOT" (nome de um dos autores do método).

1=::2f1tIitfM~lQ~

11

1111

11111111111 ·0 método de mediçao corn barco em movimento é:

- Completo no que se refere ao termo geométrico' da vazao (seçao molhada).·

.~ Parcial no que se referè ao termo hidrâulico da vazao (velocidade medida a 1m de profundida-"1 .de, ou seja, somente na superficie).

"'!!J'op:. .~..~~..,. :':'\l''':::''"I:Q.U I·-P·~'A·'~M' ·E·-'N'"·T·'0···S·-.'f~·.~ ~··;·.r·, ':":~"-:'j~~~.:1('t:f,-~~~

r~·V.i;'~ :···:......... .....;~~~~~~li:ados os equipamentos especîficos seguintes:

. - um eixo vertical é fixado na proa db barco corn um leme que orienta sempre 0 molinete nadireçao da corrente (foto 1). Um indicador de direçao permite 1er 0 valor do ângulo ex.

Page 112: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11·111..

.'.

I~

1.1·'-

11111111111·

~I, 1

l'

1 Molinete

2 Leme

3 Transdutor

4 medidor de ângulo

5 eixo fixado na proa do barco.

da cota.

®

Vm = a Ni + b

a, b, constante do molinete

Ni, impulsos por segundo

.~/ Vk = Vm sen aLT

2k = 2 cosa

~Qn+1 n

1 Lm = 21 + L 21<. + 2n + 1

t(2

n 2k + 2k + 1Am = L x Ptl<

1 2

n°m = L ak Vk

1

O'

PROA DO BARCO

*Para um passo te6rico de 0,125m

Istanclas teoncas ISPOniVelS

Faixa n~ de impulsos distância em m *

1 1.024 5,32 2.048 ·10,73 ·4.096 21,34 8.192 42,75 16.384 ·85,3

Correçoes Finais:LT

lI? de largura KL =-­Lm

. . - .

21? de velocidade Kv = 0,9 até ',Odependendo do Jlosto e

œBl

Page 113: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

11111111

FICHA8A

OBSERVAÇOES PRATICAS

1 - A mediçao se inicia na primeira b6ia. Nessa vertical 1, recomenda-se fazer uma tomada develocidade e de profundidade assim como do ângulo a. Se nao for posslvel,a velocidadesera estimada a 3/4 daquela medida na vertical 2.

2 - A distância (2n) entre a penultima vertical'e a segunda b6ia nao corresponde em geral auma distância te6rica 2 inteira, mas somente a uma fraçao desta. Quando 0 barco passa nafrente da 2!'1 b6ia, 0 operador da uma ordem de fim de mediçao": velocidade, profundidadee ângulo sao levantados e a marca registrada neste instante no papel do ecobatlmetro per­mite avaliar 0 valor da fraçao ..

3 - Uma mediçao completa consta de 6 até 10 travessias sucessivas, sendo cada vez alternada aorigem da mediçao e por conseqüência as distâncias 21 e 2n + 1.

4 - Ë geralmente diffcil, nos grandes rios, definir uma seçao transversal RIGOROSAMENTE,perpendicular à djreçao da corrente d'agua. Isso implica numa diferença entre os valores davazSo medida na lida (de uma margem a outra), e na volta. 0 valor da vazao final sera amédia aritmética de 6 valores (3 na ida e 3 na volta), sendo eliminados os resultados extre­mos.

1111

- 0 ângulo a deve ficar 0 mais constante posslvel entre 2 verticais e naDsair da faixa 350 - 550 .

- 0 numero de verticais recomendado pelos autores do método (30 a 40)parece suficiente quando as condiçoes de operaçao sao boas. Um nume­ro superior s6 pode melhorar a precisao: maior 0 numero de verticais,mais a mediçao se aproxima de um processo integrado.

. - 0 uso de uma calculadora programavel reduz muito 0 tempo de calculo(veja anexo 5). 0 calculo pode (deveria?) ser feito no barco durante amediçao.

:·zr![:'j::-fn~~:"~VANTAGEN~r.E?INèoN\'ENIENTES~;c." .", .;t"â ~,;,._..... ~ .~.;""".'~ ·._..·,-'..........,;,.;-»~ ......,;:..l__"'"-~." .•..... , _. .~. _ .:.. '

1111111

o método é r~pido, seguro e nao exige nenhum equipamento nas margens (pontomuito importante quando as margens sao alagadas).

o maior inconveniente reside na baixa precisao'dos valores medidos.

Page 114: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

111111111111111111111

PROGRAMAS PARA MICRO-COMPUTADOR SHARP PC-12ll

1. Programa T 48: Posicionamento do barco corn sextante a pa!

tir de 4 bases na Seçao de Manacapuru.

l2. Programa MIl: Câlëulo da velocidade média numa vertical.

3. Programa M 20: Câlculo da vazao pelo mêtodo da meia-seçao.

4. Programa M 40: Câlculo de uma mediçao tipo "Grandes Rios".

5. Programa M 52: Câlculo de uma mediçao corn barco em movimen

to.

Page 115: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

PBQ§B~~fl PflB~ EQ§lÇ1Q~~~;~IQ QQ ~flBÇQ ÇQ~ Q §;~Ifl~I;

~~ §;Ç~Q Qg ~;QIÇflQ Q; ~B~flÇflP~B~

50 INPUT "ALPHA 1=";K:A(12l=DEG K:INPUT "ALPHA 2=";K:A(13l=DEG K55 INPUT "GAMMA 1=";K:A(14l=DEG K:INPUT "GAMMA 2=";K:A'15l=DEG K60 J=1:I=1:K=12:S=0:G05UB 10065 PRINT "XI=";U5ING "#####.#";X:PRINT "YI=";Y70 J=-1:I=3:K=14:GOSUB 100:Y==-Y75 PRINT "XF==u;X:PRINT "YF=";YBO PRINT "XI+XF=";S:P=(S-Tl/hl00+.00585 PRINT "ERRO=";USIN6 "###.##"jP;" ;:"90 GOTO 50

ÇQ~P~IBQQB: SHARP PC-1211

10 "T4B":DEGREE15 PRINT "SEXTANTE MANACAPURU"20 INPUT "PIPF=";T25 INPUT "BASE l=";A(Sl:INPUT "ANG.l=";K:A(ll=DEG K30 INPUT "BASE 2=";A(6l:INPUT "ANG.2=";K:A(2l=DEG K35 INPUT "BASE 3=";A(7l:INPUT "ANG.3:";K:A(3l=DEG K40 INPUT "BASE 4=";A(Bl:INPUT "ANG.4=";K:A(4l=DEG K

5 H A Fi P

••• 1 • ••

ângulos das bases corn a seçao PIPF= comprimento das bases= ângul9s ALPHA (bases 1.e 2 do lado do PI)== ângulos BAMMA (bases 3 e 4 do lado do PF)

== distancia PIPF== coordenadas do barco= +1 (bases em oposiçaol ou -1 (bases do mesmo ladol

= variâveis de calculo

T 48

P=A(I)+A(Kl=J*(A(I+1l+(A(K+1llQ=A(J+4l/SIN A(Kl/A(I+Sl*SIN A(K+1lR==ATN (-J*SIN P/(Q+J*COS P)lP==A(I+4l*SIN R/SIN A(K):Q==R+A(I)+A(KlX==-P*COS Q:Y==-J*P*SIN Q:S=S+XX==X+.05:Y=Y+.05:RETURN

*****

100105110115120125

AO)-A(4)A(5l-A(B)A(12)-A<13lA(14)-A<15)

TX,YJ

I,K,P,Q,R

111111111111111111111

Page 116: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

!sêI~ EBBe Q PBg§Be~e I~ê: SEXTANTE

ENTERENTERENTERENTER

ENTERENTER

as 9 cons-

Angulo

BO"I0'50·99"37'20"81"06'20'79"49'10"

===> 80.1050=~=> 99.3720===) 81.0620===> 79.4910

2a posiçao

O. 1-9.3

ANG. 1ANG.2ANG.3ANG.4

YI=YF=

6.112. 1

ENTERENTERENTERENTERENTER

RUN 10).l'IANACAPURU.

B52976507

1131

YI=YF"

ENTERENTERENTER

la posiçao

Comprimento(m)

Di5ta~cia PIPF ~ 3203 m

Base

Angulos lidos:

1 (montante PI)2 (jusante PI)3 (montante PF>4 (montante PF)

ALPHA 1 60"31 . 37'18'ALPHA 2 50'51 ' 34"OB'GAMMA 1 11"30' 14'57'GAMMA 2 25'25' 32"27'

PIPF ~==> 3203BASE ===) 852BASE 2 ===) 976BASE 3 ===) 507BASE 4 ===) 1131

os angulos ALPHA e GAMMA.(la posiçao do barco):

ALPHA 1 ==) 60.31 ENTER ALPHA 2 ~=) 50.31 ENTERGAMMA 1 ==> 11.30 ENTERTIAMMA 2 ==> 25.25 ENTER

e a seguirNo e>:emplo

QE~BeçêQ1. Chamar 0 programa teclando RUN -T4B- (ou2. Identificar 0 programa no visor SEXTANTE3. Teclar ENTER.4. Digitar as constantes:

6. Ler ~s re~ultados.

No exemplo : XI= 620.1XF~ 2539.9XI+XF= 3160.0

. ERRO= -1. 34 l7. Teclar ENTER para iniciar um outro calculo.B. Resultados do calculo da 2a posiç~~:

XI= 1250.5XF= 1955.6XI+XF= 3206.0ERRO= 0.09 l

9. Apesar da memOria ser permanente, é RECOMMENDADO digitartantes iniciais cada vez que 0 computador é ligado (ON).

11111111111111111I-I11

Page 117: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

... / ...

A,B,C,D,E = constantes do molinete,sendo a f6rmula do tipo:NIT (= k V = a1*N/T + b1NIT) k V = a2*N/T + b2

e C=k, A=a1, B=bl, D=a2, E=b2.

*****5 H ARPM Il

= numero de pontos (O(I<=M).

*****

çQ~e~IB~QB: SHARP PC-1211

200 "Hll l'

205 PRINT "VEL.MEDIA"210 INPUT "K=";C:INPUT "A1=";A:INPUT "B1=";B215 INPUT "A2=";D:INPUT "B2=";E220 INPUT "NUM.PON.=",M225 FOR I=f TO M:PRINT USING "fififi#";"PDNTO:";I230 INPUT "P=";P:INPUT uN=";N:INPUT uT=";T:L=N/T2~5 IF L<=C LET V=A*L+B:SDTD 245240 V=L*D+E245 U=V+.0005:PRINT USING "###.###";"V=";U250 IF 1=1 LET S=P*V:W=V:Q=P:GOTO 260255 S=S+«V+W)*(P-Q)/2):W=V:Q=P260 NEXT 1265 INPUT "PT=",P270 V=(S+.75*W*(P-Q»/P+.0005275 PRINT "VM=";V:GOTO 220

M

P = profundidade parei alN = numero de impulsos ) ==;- do ponta 1T = tempo (

PT = profundidade total na vertical.

W = velocidade no ponte 1-1Q = profundidade no ponte 1-1V = velocidade no ponte 1 e velocidade média5 = somat6rio das vel oci dades pontuais.

111111111111111111111

Page 118: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

IgêIg feBe QfBQ§Be~e ~ll: VELOCIDADE "ÉDIA NUMA VERTICAL

Ponto Profundidade p. Impulsos N Tempo T-------------- ---------- --------

1 1, 1 m 197 40 M22 5,4 m 175 40 H

3 9,8 m 132 39 M94 14,2 m 69 41"7r:: 18,5 m 63 40"..J

6 19,9 m 41 40"1Fundo 20,2 m-------------------------------------------------

ENTERENTERENTERENTERENTERENTER

ENTERENTERENTERENTER

mIsmIsmIsmIsmIsmIs.profundidade

2.246.016.252.004

6

200).

v= 1. 239v= 1.107v= 0.838v= 0.423v= 0.403v= 0.268valor da

do molinete cada vez que 0

2.0 V = 0.246 NIT + 0.0162.0 V = 0.252 NIT + 0.004

dados.Ponto 1Ponto 2Ponto 3Ponto 4Ponto 5Ponto 6

digitar 0

V= 1. 239

NIT (=

NIT >/'lolinete

Ler 0 valor da velocidade:

Teclar ENTER e digitar todos osB~~~bIBQQ§ !~I~8tl~Q!é8!Q~:

QegBBçêg1. Chamar 0 programa teclando RUN -"11- (ou RUN2. Identificar 0 programa no visor VEL."EDIA.3. Teclar ENTER.4. Digitar as constantes do molinete : K= ===)

Al= ===)Bl= ===)A2= ===>B2= ===)

5. Entrar corn 0 nûmero de pontos: NUM.PON.= ===)6. Ouando aparecer no visor PDNTO:i ,teclar ENTER e a seguir os

dados do ponta correspondente. Por exemplo:PONTO: 1· ===)P= ===> 1.1N= ===) 197T= ===) 40.2

7. Ouando aparecer no visor PT=total, teclar ENTER.ler 0 valor da VELOCIDADE HEDIA na vertical.

No exemplo: PT= ===) 20.2 ENTERVH= Q~Z~Q !L~·

velocidade média de uma outra vertical,sendo ade molinete, digitar diretamente 0 numero de

8. Para calcular amesma fbrmulapontos.E recomendado digitar as constantescomputador é ligado (ONl.

111111111111111111111

Page 119: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

••• 1 • ••

1'1 = numero de vertieais (O<k(=M)

S H ARPM 20

distancia ao PI da primeira margemdistâneias ao PI das vertieais k,k-1 e k-2veloeidade média das vertieais k e k-1profundidade total das vertieais k e k-l

*****

ÇQ~EM!BQQB: SHARP PC-1211

300 "1'120"305 PRINT "MElA 5ECAO":A=.0005310 INPUT "NUH.VERT.=";M315 INPUT "PRI.HAR6EM=";E:J=E:5=O:R=0320 FOR 1=1 TO M:PRINT U51NG "U##,,;uVERL:" j l325 INPUT "DI5T.=";H:INPUT "VEL.=";V:INPUT "P=";P330 IF 1=1 LET K=H:Q=P:W=V:NEXT 1335 605UB 380:LET J=K:K=H:Q=P:W=V340 NEXT 1345 INPUT "5EG.HAR6EM=";H:GD5UB 380350 V=5/R:L=H-E:P=R/L:V=V+A:5=5+A:R=R+A:P=P+A355 PRINT "QT=";5:PRINT "AT=";R:PRINT "VM=";V360 PRINT "L=";L:PRINT "PM=";P:END

380 T=Q*(H-J)/2:R=R+T:U=T*W:5=5+U:T=T+A:U=U+A385 PRINT USING "##**#i.###";"AK-1";T:PRINT IQK-1=";U3170 RETURN

E =H,K,J =V,W =P,Q =

T,R = ~rea pareial e area aeumuladaU,5 = vazao pareial e vazao aeumuladaL = largura total entre as marge~s

111111111111111111111

Page 120: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

ENTER

ENTERENTERENTERENTER

ENTER19.5

(;15= 2.867 m3/s

QT= 48.286 113/5AT= 32.763 .2VM= 1. 474 lAis

L= 15.000 Il

P"= 2.184 Il

1~1Z !Ü

===)

01= 5.130 m3/sQ2= 10.005 m3/s03= 15.015 m3/sQ4= 15.269 m3/s

digitar 0 valor da

SES.MARGE"=vertical:

AS= 2.538 m2

VERT. Di sUnci a Velocidade Profundidadeao PI (Dk) média (Vk) total (Pk)

----------- ._---------- ------------PI 0 Il

MD 4,5 al 0,0 mis 0,0 m1 6,0 81 1,20 mis 1,9 m2 9,0 Il 1,45 mis 2,3 m3 12,0 81 l,56 mis 2,75 III

4 16,0 m 1,62 mis 2,9 m5 IB,5 m 1,13 mis l ,45 m

ME 19,5 m 0 mis (1 mPF 20,2 m

QtÉBBÇBQ1. Charnar 0 programa teclando RUN -1'120- (ou RUN 300).2. Identificar 0 programa no visor l'tElA SECAO.3. Teclar ENTER.4. Entrar corn 0 numero de

e a seguir a disttnciaverticais: NUM.VERT.= ===) 5da primeira margem:

PRI.MAR6EM= ===) 4.5 ENTER5. Duando aparecer no visor VERT.: k ,teclar ENTER e a seguir os

dados da vertical correspondente. Por exemplo:VERT.: 2 ===)DI5T.= ===) 9.0VEL.= ===> 1.45P= === > 2.3

A partir da segunda vertical,ler 05 valores da area e da vazao:AK-l= 4.275QK-l= 5.130

Teclar ENTER e digitar a vertical seguinte.B;§YkIBQQ§ 1~I;B~ÉQlaB1Q§:

VERT.2 Al= 4.275 m2VERT.3 A2= 6.900 m2VERT.4 A3= 9.625 m2VERT.5 A4= 9.425 812

6. Quando aparecer no visor SES. l'tAR6E" ,sua distância ao PI.

No exemplo:7. Ler a area e a vazAo da ûltima

No exemplo:e a seguir 05 resultados finais:

YAZAO totalAREA totalVEL. .edi aLAR6URAPROF. media

8. 05 resultados definitivos do c~lculo sac:Q = ~~~~ !~L~ A = ~Z~~ !~ V =

111111111111111111111

Page 121: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

500 INPUT "ALPHA I="jK:F=DEG K510 INPUT "GAMMA I="jK:G=DEG K520 INPUT "ALPHA F="jK:H=DEG K530 INPUT "GAMMA F="jK:I=DEG K540 INPUT "N=";N:INPUT "T=";T550 RETURN

~QIB: Foi considerado neste programa que 05 àngulos ALPHA 1e ALPHA F estào proximos de :

- 360' quando 0 barco se encontra a MONTANTE da seçaoO' quando 0 barco se en~ontra a JU5ANTE da seçao

Caso contrario a PRIMEIRA EQUAÇAO da linha 670 deve sermodificada: 670 V=V+(X-Z)/T:W=W+V:PRINT "V="jV

400 "M40"410 PRINT "GRANDES RIOS":O=.0005420 INPUT "Al="jA:INPUT "Bl="jB:INPUT "BASE="jC430 INPUT "ANG.A="jK:D=DEG K440 INPUT "ANG.OM="jK:E=DEG K450 Y=O:W=O:PRINT "20Z":USING "#####.###":GOSUB 500:GOSUB 600460 PRINT "80Z":GOSUB 500:B05UB 600470 X=Y/4+0:V=W/2+0:PRINT "DK=";X:PRINT "VK="jV480 GOTO 450

*****lI5 H ARPM 40******

çQ~EYle~QB: SHARP PC-1211

600 P=C*SIN(G-El/SINCG-E+D-F)610 Q=C*5IN(I-E)/SIN(I-E+D-HI620 X=P*COSF:Z=Q*COSH:Y=Y+X+Z:L=X+O:M=Z+O630 PRINT "XI="jL:PRINT "XF="jM640 V=A*N/T+B:U=(Z-X)/T645 IF U>V THEN V=-10 EL5E V=V-(V*V-U*Ul650 X=X*TANF+O:Z=Z*TANH+O660 PRINT "YI="jX:PRINT "YF="jZ670 V=V+(Z-X)/T:W=W+V:V=V+O:PRINT "V="jV680 RETURN

§l~~QbQ§ YI1bne~Q§A,B = constantes do molinete - C = base

D = ângulo A E = â'ngulo OMEGAF,G,H,I = 2ngulos ALPHA l,GAMMA l ,

ALPHA F e "GAMMA F.N = numero de rotaçëes - T = tempo

P,O = dist2ncias ao PI no inicioe fim da tomada de veloeidade

X,Z = coordenadas do barco - Y = somatôrio dos XV = vel oei dade pontual - W = somat6ri 0 dos V

••. 1 •••

111111111111111111111

Page 122: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

I~§I~ e8B8 QfBQ§B8~8 ~1Q: GRANDES RIDS

ALPHA 1 GAMMA 1 ALPHA F GAMMA F N T------- --------- --------- --------- ---------VI 20i. 359'59'00 312'04'55 359'54'00 312'04'50 260 41.1

SOï. 0'02'00 312'12'40 O'OS'50 312'04'25 200 42.S------- --------- --------- --------- ---------V12 20ï. 0'02'00 341'02'40 359'54'00 340'53'15 320 41.0

SOi. 359'5S'50 341'05'50 0'04'00 341'07'05 290 42.9

XI XF YI YF V DK VK------- ------- ------- ------- ------- ------- -------- --------VI 20i. 309 309 -o. 1 -0.5 1.539

BOï. 311 30S 0.2 O.S 1. 161 309 1.350------- ------- ------- ------- ------- ------- -------- --------V12 20ï. 1215 1211 0.7 -2.1 1. S37

SOï. 1219 1217 -0.4 1.4 1.697 1215 1.767

ENTERENTER

ENTERENTERENTERENTERENTER

os dados

312.0455 ENTER312.0450 ENTER

41.1 ENTER

400) .

==;:.==)

==)

ldistância ao PI)(velocidade medi~

XF= 309,056Vf= -0,539

a SOi..

.242"

.015976'99.3720

295.3440e digitar

GAMMA 1=GAMMA F=T=

::==)

===>===)

===j

===)ENTER

V=0.2426N/t+0.0150976 metros99'37'20' ,

295'34'40" <T2 zerado no PFl

Al=Bl=BASE=ANG.A=ANG.DM=

20I,teclar

MolineteBaseAngulo AÂngulo OMEGA

Q~@açèQ1. Chamar 0 programa teclando RUN -"40· (ou RUN2. Identificar 0 programa no visor 6RANDES RIDS3. Teclar ENTER.4. Digitar as constantes:

5.Quando aparece no visorcorrespondentes.No exemplo: ALPHA 1= ==) 359.59 ENTER

ALPHA F= ==) 359.54 ENTERN= ==) 260 ENTER

6.Ler os resultados da medida a 201.No e}:emplo: XI= 30B,865 ENTER

YI= -0,090 ENTERV = 1,539 ENTER

7.Digitar da mesma forma os daôos da medidaS.Ler os resultados da medida a SOI.9.Ler 05 resultados finais : DK = ~Q~ m

Vk = l!.~~ !!!L~

111111111111111111111

Page 123: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

§i~~QbQ§ ~IlbllfrQQ§

850 T=Q*(H-Jl/2:R=R+T:U=T*W:5=S+U:T=T+X:U=U+X855 PRINT "AK-1=";T:PRINT "QK-1=";U860 RETURN

A,B = constantes do molineteC = dist~ncia tedrica (faixa escolhida no contadorlL = largura totalE,F = distâncias das b6ias as margensM = numero de tomadas de velocidade ("verticais"lZ = coeficiente de correçao para segunda béia

••• 1 • ••

1:,1:-1 e 1:-2

******5 H ARPM 52

= velocidades nas "verticais" k e k-1= dist~ncias a margem das "verticais"= area pareial e ~rea acumulada= vazao pareial e vazao aeumulada.

******

ÇQ~E~IBQQ8: SHARP PB-1211

700 "M52":DEGREE705 PRINT MOVIHENTD":X;.005710 INPUT Al="jA:INPUT "B1=";8715 INPUT LARG.TOTAL;"jL720 INPUT DIST.TEDR.=";C725 1NPUT NUM. VERT. ="; H730 INPUT PRI. BOIA=";E:H;E:J=O:S;O:R;O735 FOR 1=1 TO M:PRINT USING "fifififi";"VERT.:";I740 INPUT "ALPHA;";G: INPUT "P;";P: INPUT "N;";N745 V;A*N+B:V;V*SING:D;V+X750 IF I=M INPUT "CDEF.COR;";2:H=H+C*COSG*Z:GOTO 760755 IF 1<>1 LET H;H+C*COSG760 O;H+X:PRINT USING "#####.##";"VEL.;";D:PRINT "DIST.;";O765 IF 1=1 LET K=H:Q=P:W;V:NEXT 1770 GOSUB 850:J;K:K=H:Q;P:W;V775 NEX T 1780 INPUT "SEG.BOIA;";F:H=H+F:D=H+X785 PRINT "LAR.MED.=";D:O=L/H+X:PRINT "KL;";O790 GOSUB 850:R;RfL/H+X:S;S*L/H+X:V=S/R+X:P=R/L+X795 PRINT "QC;";S:PRINT "AC=";R:PRINT "V =";V800 PRINT "PM;";P:END

G = ~ngulo da "vertical k"P = profundidadeda "vertical k"N = numero de impulsos da "vertical k"

V,WH,K,JT,RU, 5

111111111111111111111

Page 124: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

Molinete : V = 0.0054*N + 0.0237Larg. total: 210 metros Dist. teérica : 89 metros

Q~gB~f!çéQPARA REINICIAR 0 CALCULO DE UMA NOVA TRAVESSIA,sendo as constantesiniciais as mesmas: I~ÇhBB RUN 725 EXE

ENTERENTER

193,941,08

274,00506,90

6568,943427,23

1,9216,32

=

======

B1= .0237D15T. HDR. = 89

===) 4 ENTER===;. 12 ENTER

de correcao da 2a b6ia (0.4 no ex.)a distancia a margem da 2a b6ia

==) 18 ENTER==) no ex. LAR.HED. ===) KL==> AK-l==;. Qk-l==) QC==) AC==> V==). PM

A= 3430m2 V= 1,91m/s PM= 16,3m

K VEL.m/s DI ST. m AI<.m2 QK.m3/s-------- -------- -------- ----------

1 1. 96 12,00 616,00 1206,902 2.01 82,13 1430,86 2875,093 1. 75 148,27 844,26 1477,664 1. 85 175,94 273,99 506,90

D= 6570m3/s

VERT. ALPHA P N

1 46" 15 m 500 la b6ia a 12 metros da margem2 38" 21 m 6003 42" 18 m 4804 39" 12 m 540 2a b6ia a 18 metros da margem

coeficiente 2a b6ia = 0.4

QE:~BB~êQ1.Chamar 0 programa teclando RUN -M52- (ou RUN 700)2.Identificar 0 programa no visor "OVI"ENTO3.Teclar ENTER4.Digitar: Al= .0054

LARG.TDTAL= 2105.Digitar a seguir:

ENTERENTER

NUM.VERT.=PRI.BOIA=

e para cada "vertical" ALPHA, PeN.No exemplo: ALPHA= ===> 46 ENTER

p= ===;. 15 ENTERN= === " 500 ENTER

6.Ler os resultados na sequ~ncia VEL., DI5T. e a partir da segundavertical (1:=2) a AREA e a VAZAO PARCIAIS da vertical ANTERIDR.No e>:emplo (vert.2): VEL. = 2,01 mis DI5T. = 82,13 m

AK-l = 616,00.2 QK-l = 1206,90 m3/s7.Logo apOs a entrada dos 3 dados da ~ltima "vertical",aparece no

visor a mensagem COEF.COR=?Teclar 0 valor do coeficiente

8.Ap6s 1er os resultados,teclarNo exemplo: 2a bOia=

9.Ler: - a largura "medida"- 0 coeficiente de largura- a ~rea da 61tima "vertical"- a vazâo da ~ltima "vertical"- a VAZAO TOTAL- a AREA TOTAL- a VELOCIDADE MÉDIA- a PROFUNDIDADE MÉDIA

B~êhlh!tWQ~

11111111111111111111" .

Page 125: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE AGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

DIVISÂO DE CONTROLE DE RECURSOS HiDRICOS

CURSO SOBRE TÉCNICAS DE

MEDIÇÂO DE DESCARGA LiQUIDA

E RIOS

FICHAS TÉCNICAS

Page 126: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

- Coordenaçao do Curso

• Coordenador Gerai

Dr. Benedito Eduardo Barbosa Pereira

Diretor da DCRH

• Coordenador Executivo

Dr. Gilbert Jaccon

Consultor DNAEE/ORSTOM - França

• Secretario Executivo

Eng9 Kazimierz Josef Cudo

DNAEE/DCRH

- Elaboraçâ'o

• Gilbert Jaccon

Consultor DNAEE/ORSTOM/CNPq.

Page 127: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

INTRODUçAO

As oito Fichas e Seis Anexos que compôern este documenta foram preparados para 0Curso sobre Técnicas de Mediçâo de Descarga LIquida em Grandes Rios, realizado em Manausde 04 a 09 de junho de 1984.

As Fichas contêm definiçôes, noçôes teôricas e roteiros de calcule, necessârios para acornpreensâo e a boa execuçâo das aulas prâticas que deverâo constituir a parte principal doCurso. Os Anexos fornecem os programas (para calculadora HP 15C) para 0 câlculo das medi·çôes,

Para maior inforrnaçâo, podem serconsultados os documentos seguintes:

- ECOBATfMETRO:RAYTHEON - Model DE 719 - PRECISION SURVEY FATHOMETER DEPTH

RECORDEROperation and maintenance manual (existe uma traduçâo em Portuguêspublicada por Hidrologia S;A.).

- Método dos Grandes Rios - Ver documentos publicados por Hidrologia S.A.

- Método do Barca em movimento:Geological Survey - MEASUREMENT OF DISCHARGE BY THE MOVI NG - BOAT

METHOO - Book 3.CH. A11(existe uma traduçâo em Português feita pelo Eng9 Ruy Edy Iglesias da Silveira ­CPRM - SU REG·SP)

Page 128: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

1,5. JU .. J

JIU2~'a Il

a F} • )[,1l)5'

correBpondl!

Pt~ x P

112,5, 2), 2)0.

conBldcréjlldo cuntl

tante

\/ . u NI • lJm

\/k . \/m 9un.O

•Q L: D~ vkm

1

ue velaeldi.Hw K = 0,8v

0,2 pt- 0,0 pt­

0,8 pt ~

(Dt~ ~O). " preeboa

8211J2'2~ = e2,J22~

..ERRATA".. , .

''',f~ Hf) LOCALlIAÇnU urWE SE d'

Vl~r:.ta 8d llnl1. P.Ver!:Jo G 7U llnha 0,2 pt-O,~ pt -

0,8 pt

22U llnh. soltar

[iA 7U e 8a llnna Pt~

Vt!r~a oH lU Ilnha qk . Uk Ptk

211 degenho PT 1 , PT2 , etc

~ t Ch6 7 Oe.enho VLm

VLb

V~r~a lU Ilnh. VF - VIf 14.,;flU 7 tl

20~ Ilnha (" té ~O).A pree.!.saa

,'\elld 8 10U llnh. earre9ponde nte.'sob a desenho eonslder.ndo B7U IlnhB constantl!

Verga lagenda V a NI • bm. fi ehd 8

V~ V Ben.am.Qm ~ L .~ V

k1

correçoe~ ri de \/claeiudde" 21l K 0,9nais item

\/

Ane_d llU Ilnha 1/2, 5, 25, 250 ..

Anc)(o 2 ~ob a qUBdro B2IlJ2'2~ = 82,J21~

GU 11nh8

VL'r~a 2u coluna 1.5. ~J. , J

Anp .. a 2 nO 5J

f_~mplo te" a JI - Jl1l2', '

ta, u~ Ilnna

lO~ Ilnna a '1 . 3011S1'

"

---._-_ ... _. _•.._--_......._---

Page 129: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

SUMÂRIO

INTRODUÇAO

FICHA 1 - Vazâ'o: Definiçâ'o, representaçâ'o grâfica e sfmbolos utilizados

FICHA 2 - Mediçâ'o de velocidade com molinete

FICHA 3 - Mediçâ'o de profundidade - ecobatfmetro

FICHA 4 - Posicionamento do barco com teodolitos

FICHA 5 - Posicionamento do barco com sextante

FICHA 6 - Mediçao com barco ancorado

FICHA 7 - Mediçâ'o com barco nâ'o ancorado

FICHA B - Mediçâ'o com barco em movimento

ANEXO 1 - Escolha das escalas graticas

ANEXO 2 - Programa HP para posicionamento do barco com sextante em Manacapuru

ANEXO 3 - Programa HP para 0 calculo de uma mediçâ'o completa pelo método da meia seçao

ANEXO 4 - Programa HP para 0 calculo de uma mediçâ'o pelo método dos "grandes rios"

ANEXO 5 - Programa HP para 0 calculo de uma mediçao pelo método do barco em movimento.

Page 130: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

FICHA 1

vAZÂO: 0 1 IÇ 0, R PRESE T ç GRAFICA E SiM OLOUTILIZADOS

DEFINIÇAo: A VAZÂO OU DESCARGA INSTANTÀNEA DE UM RIO Ë a VOLUMED'AGUA QUE PASSA ATRAVËS DE UMA SEÇAO TRANSVERSAL EM UMSEGUNDO.EM HIDROMETRIA, ESSA VAZAO É ASSOCIADA A UMA COTA UNIMË­TRICA "H".

RELA Ao BASICA·

Q - vazao ou descarga 1rquida m3 /sV - velocidade média da agua misA - ârea da seçào molhada m2

REPRES TAÇAO AFIC

----- '------- :-------- -------..- ........--- - .......-----:: --.

/ /' '"1 / / .. '

/ / 1/ /" ",,~1 1 / / li COT

/ / / ' ,,'" LlNIMÉTRICA1 1 ... (1 / ,,'"/d/ U1 " .'/ .

/ / / ...1 / "

/ 1 // "1 1

1J

d = DISTÂNCIA HORIZONTAL =LARG.

p =DISTÂNCIA VERTICAL =PROFUNO.

LARGURA E PROFUNDIDADES sAo OSTERMOS GEOMETRICOS DA VAzAO

OC. UPE -le.

o PO Ta 1

ÉDI UMA VERT.

f = E OC 0 DE DO U 00

AS VELOCIDADES sAo OS TERMOSHIDRAulICOS DA VAZÂO

Page 131: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

SfMBOLOS E NOTAÇÔES

REFERENTES A SEÇAO TRANSVERSAL TOTAL (LETRAS IV1AIÜSCULAS)

oHALD

P = AILPMV = O/AVM

VS

vazâo totalcota 1in imétricaarea da seçaa molhadalargura total entre as margensdistância PI-PF

profundidade médiaprofundidade maxima

velocidade médiavelocidade maxima

velocidade média superficial

m 3 /scmm 2

mm

mm·

mismis

mis

PI ponta inicial FiXa utilizado coma origem das distâncias horizontaisPF ponta final FI XO, situado na margem aposta a PIA distância PI-PF é FIXA e determinada por Levantamento Topogrilfico.Os pontas PI e PF materializam no campo 0 local da seçao de mediçao.

REFERENTES A UMA PARTE DA SEçAo TRANSVERSAL (LETRAS M INÜSCULAS)

qa1

dPPtViVsVfvk

INDICES

vazâo UN ITAR lAarea entre 2 verticaisdistância entre 2 verticaisd istância da vertical ao PIprofundidade num ponta da verticalprofundidade total numa verticalvelocidade em um ponta da verticalvelocidade na superficievelocidade no fu ndovelocidade média na vertical

m2 /sm2

mmmmmismismismis

• Sendo n a numero total de verticais na seçao de mediçao, k refere-se a uma delas.• Sendo m a numero total de pontos na vertical k, i refere-se a um dei es.

Page 132: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

FICHA 2

ME IÇAO DE VELOCIDADE COM MOLINETE

cont dor de impulsos

fluxa~

d"gua

•• •passa hélice corpo

CD Imi® Rolamentos

A velacidade do fluxa d'agua é LINEARMENTE proparcional ao numera de rotaç6es da hélice N

vNv=a bt

a =passo da héliceb = inércia da hélicet = duraçâo da mediçao (em segundos)

PASSOS TEORICOS EXISTENTES

0, 125m-- 8 Rataç6es por segundo se v = 1 mis0,25m 4 Rataçoes par segundo se v = 1 mis0,50m 2 Rotaç6es por segundo se v = 1 mis1,00m 1 Rataçao por segundo se v F 1 mis

b,bo t==:...l.. ..

NIt

PAssa REAL - Ë sempre diferente do passo teôrico(par exempla 0,2588 no lugar de 0,25)

- pode ser dupla ou triplo para uma mesma héliceN N

(par exemplo 0,2488 para t < 1,10 e 0,2542 para t> 1,10)

- Ë determinado num CANAL DE AFERIÇAo assim coma a constante b.- A aferiçâ'o do molinete DEVE ser periadicamente REALIZADA.

CONTADOR DE IMPULSO

{

1 CONTADOR COM SINALIZADOR SONORDVARIOSTIPOS 2 CONTADOR MECÂNICO TOTALIZADOR

3 CONTADOR ELETRONICO TOTALIZADOR

Page 133: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

FREOÜËNCIA MAxIMA DE CONTAGEM

TIPO DE CONTADORFREOÜËNCIA TEORICA EM FREOÜËNCIA PRATICA EM

IMPULSOS/SEG. IMPULSOS/SEG.

SONORO 1 0,5MECAI'JICO 10 5ELETROI'JICO 20 10

Existem também CONTADORES ELETRONICOS DIGITAIS ANALOGICOS que for­necem um valor da velocidade num instante determinado (cf. equipamento FICHA 8).

TEMPO

Medido com um cronômetro de precisao 1Il 0 segundo ou com a base de tempo de50 até 100 segundos ja indu (do em varios tipos de contadores de impulsos.o tempo normal da mediçao varia em funçao da pr6pria variabilidade temporal davelocidade.em geral t == 40 seg. mas pode se elevar até 120 seg.

EOUIPAMENTOS COMPLEMENTARES

- suporte do corpo do molinete (Rabo) + rabete para estabilizaçao e orientaçao nofluxo d'agua.

- haste ou lastro de 30 até 120 kg.- gu incho manual ou elétrico com cabo de suspensao e condutor elétrico.

TIPOS DE MEDIÇAO----- Com molinete fixa (a vau, ponte ou barco ancorado).- Com molinete em movimento:

• Na vertical MEDIÇAO POR II\1TEGRAÇAO VERTICAL

~_....,.. ... Va agua

Vv vertical

11

Vm medida

Va =

a velocidade vertical deve ser CONSTANTE e PEQUENA relativamente ava (0' ~ 200 )

• NA horizontal=> com barco nao ancorado (movimento no sentido da corrente

d'agua (cf. FICHA 7).=> com barco em movimento transversal constante (cf. FICHA 8).

ERROS FREOÜENTES

1 - MOLII'JETE DESCALIBRADO.2 - FORMULA DO MOLINETE ERRADA (ERRO DE PASSO).3 - MOL/NETE NAo ESTABILIZADO (MOVIMENTOS VERTICAIS E/OU HORI­

ZONTAIS) SEM CORREÇAo.4- HÉLICE NAo ADEOUADA À VELOCIDADE (freqüência dos impulsos excessi­

va ou insuficiente).

Page 134: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

FICHA 3

MEDIÇAO DA PROFUN IDADE

A - COM L

2 IVIÉTODOS

E GUI CHO

{

LASTRO ~USPENSO+ GUINCHO

ECOBATIMETRO

(3

ERROS FREQÜËNTES:

guincha manual ou elétrico corn cabo de açogalvanizado de !fi 4mm

2 contador digital indicando a extensâ'o do CRh"desenrolado (precisao te6rica de 1cm)

3 lastro de ferro ou chumbo de 30,50 ou 100 kg4 tabua ou lance metâlico com polia e grampos

de fixaçâ'o

- na contagem da extensâ'o de cabo desenroladoAFERIÇAo PERIOOICA INDISPENSAvEL

- arraste do lastro ~ANGULO ex medido no campo• correçâ'o posslvel no campo utilizando um lastro mais pesado, ou um cabo de !fi menor;• correçâ'o da "profu ndidade medida" Pm quando ex > 100

ROTEIRO PARA cALCULO DA CORREÇAo:

6 1 = DE= excesso de comprimento do cabo no ar6 2 = E F = excesso de comprimento do cabo submerso

6 =AB(~-l~1 \COSCI ï

6 2 = EG (1 - k)

Poila

lB

11

c

EG = Ptm - AB - 6 1

(Ptm = prof. total medida)

Pt corr = Ptm - 6 1 - 6 2

Page 135: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

a K 1 a 1~ --1 ~ K --1coso( cosO(

10 00050 0015 26 00350 o 11312 00072 0022 28 00408 o 13314 0,0098 0031 30 00472 o 15516 0,0128 0040 32 00544 o 17918 00164 0051 34 00620 020620 00204 0064 36 00698 023622 00248 0,079 38 00786 026924 0,0296 0,095 40 0,0880 0,305

B - ECOBATIM ETRO

o Ecobat (metro é uma sonda refletora, operande com um feixe sânico de alta freqüência(~ 200 khz) .Um transdutor, fixado na lateral do barco, emite um feixe de ondas erecebe aquelas refletidas pelo fundo. 0 tempo de retorno permite calcular a profundidade,conhecendo a velocidade de propagaçao das ondas.

CARACTERfsTICAS

- aparelho leve,portatil, de registracontinuo

- alimentaçao por bateria de 12 VCC(minimo 36 Ah)

- 4 escalas de profundidade.0-16,5m• 15 - 31,5m• 30 - 46,5m• 45 - 60m

- 4 velocidades do papel• 2,5 cm/min.• 5,0 cm/min.• 7,5 cm/min.• 10,Ocm/min.

- PRECISAo: ~ 0,5% da profundidade( 10cm para Pt = 20m)

CALIBRAÇAO E AFERIÇAo

1NST LAÇAO DOTRANSDUTOR E ÂNGULO DOFEIXE DE SINAIS

- A calibraçao do Ecobatimetro deve ser feita antes de qualquer utilizaçao, pelo fato que avelocidade de propagaçao das ondas varia na faixa 1.400 - 1.520 mis com a temperatura ea salinidade da agua. Usa-se para isso uma placa metalica imersa a varias profundidades co­nhecidas.

- A aferiçao posterior a mediçao deve ser feita pelo mesmo método para verificar a perma­nência da calibragem.

- A FALTA DE CALIBRAÇAo DO ECOBATIMETRO PODE INTRODUZIR UMERRO DE 20 A 25% NO VALOR DA PROFUNDIDADE.

Foto:Ecograma da seçao de mediçao de manacapuru

(Rio Solimoes 7.12. 1983)

Page 136: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

FICHA 4

POSICIONAMENTO DO BARCO COM 2 TEOOOLITOS

ROTEIRO PARA CALCULO DE:

d: distância do barco ao PI,x,y: coordenadas do barco

Antes da mediçâ'o

DADOS CONHECIDOS

Durante a mediçâ'o

[

BASE: b = distância Tl T2 sendo ge­ralmente TI localizado no PI

ÂNGULOS 0 1 e O2

[ÂNGULOS a e 'Y medidos com osteodolitos

Tl ~o::::JL..__---I.'-- ......L- -+-_~

PI

d =Sen 'Yb

Sen (1800 - el - 'Y + a)

PF

b Sen 'Yd = -=----:-:-----:-

Sen (0 1 + 'Y - a)

X=dCosa

y =d Sen a =x Tg a

NOTAS: - A distância PI PF é determinada a partir da base b e dos ângu los Ole O2

PI PF = bSen O2

- A base b deve ter um comprimento suficiente. Recomenda-se b =: 1/3 da distânciaPI.PF.

Page 137: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

FICHA 5

POSICIONAMENTO DO BARCO COM SEXTANTE

ROTEIRO PARA CALCULO DE:

d: Distância do Barco ao PI, localizado no ponta "0";x,y: Coordenadas do Barco

[ [ BASES: b1 = OBI; b2 = OB 2Antes da mediçâ'o

ANGULOS 0 1 e OZDADOS CONHECIOOS

[ ANGU LOS cx 1 e CXz medidosDurante a mediçâ'o

corn sexta nte

CASO CASO 2

a, -'Y+B, +a, =1800

+ (02 + 'Y + B2 + a2 = 1800 )

sen B, b sen (() - 8 db, -- = 2 ------=-

sen a, sen a2

sen (8 - B, ) b 1 sen a2=-x--sen 8, b2 sen a,

k

sen 8 cos 8 1 - sen 8, cos 8........:...::..:..:.-:........:...::..:.....::~---'----'---'--- = k

sen 8,

sen 8 cotg 8, - cos 8 = k

K + cos 8cotg 8, = sen 8

d = b sen BI1 sen al

x = d cos 'Y

y = d sen 'Y =x tgy

al + 'Y + B, + a, = 1800

- (02 + 'Y + B2 + a2 = 1800 )

B2 -8 1 =0 1 +al -(02 +(2)• '6. •

b, sen B, = b' sen (6. + 8 1 )

sen a, 2 sen a2

sen (6. + 8,) _ b, sen a2x--sen 8, b2 sen al J

K

sen 6. cos 8, + sen 8, cos 6.-----'----=-----=---- = k

sen 8,

sen 6. cotg 8, + cos 6. =K

K - cos 6.cotg 8, = ..;...:...---.::..::..::...=.-sen 6.

'Y = 1800 - (al + BI + ad

x=dcos'Y

y = d sen 'Y = x tg'Y

Page 138: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

FICHA 6

MEDIÇAO COM BARCO ANCORADO

METOOO: 0 barco é ancorado sucessivamente a varias distâncias da margem na seçao trans------------ versai PI-PF. A velocidade é medida em varios pontos da vertical ou por integraçao.

As distâncias horizontais (margem) SaD determinadas, no casa de grandes rios, cornteodolitos, a partir da margem ou cam um sextante. As profundidades SaD medidaspelo comprimento do cabo desenrolado do guincha e com 0 ecobatimetro.

POSICIONAMENTO OAS VERTICAIS1--------- Numero recomendado: 10 até 25 verticais dependendo do tamanho do rio.

FATOR PRINCIPAL DE REPARTIÇÂO = GEOMETRIA DA SEÇÂO TRANSVERSAL

- REGRA PRATICA: espaçamento = 1/15 da LARGURA+ uma vertical na proximidade de cada margem+ verticais complementares se houver variaç6es bruscas do perfil defundo.

p

•LllS LI 0--+

3 4 5 6 7 8 910111213 14 15

PF

APLICAÇAO A SEÇAo DE MANACAPURULl15 == 220mLl30 == 110m

- No casa dos grandes rios (caso do Solim6es em Manacapuru)• Realizar 0 levantamento do perfil transversal com um ecobatimetro.• Aplicar a regra pratica acima indicada.• Verificar 0 posicionamento do barco antes de soltar a âncora (usando-se 0 sextante).

- RECOMENDAÇOES1 Ajustar 0 Alinhamento do Barca na seçao PI-PF2 Posicionar as Verticais de Maneira Homogênea

Page 139: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

NÛMERO DE PONTaS POR VERTICALL-- _

1 - MEDIÇAo COMP ETA: ao minimo 6 pontos, igualmente distribuidos na-'yertical, sendo

umpertodasuperficie e um perto do fundo. Para definir 0 valor da Razao vim (necessaria

para 0 calculo das mediç5es com barco em movimento FICHA 8), recomenda-se a tomadasisteméltica da velocidade a 1m de profundidade.

2 - MEDIÇAo PELO MÉTODO DOS 3 PONTOSPOSlçAO DOS POI\JTOS: 0,2Pt - OApt - 0,8Pt

3 - MEDIÇAo INTEGRADA: deve ser feita com um equipamento especial no guincho quepermite regular a velocidade de deslocamento do molinete, tanto na descida (freio), comona subida.A velocidade vertical do molinete deve ser CONSTANTE e lenta em relaçao à velocidadeda agua:de 5a20cm/seg., para um tempo total de mediçao necessariamente superior a 100segundos.

RECOMENDAÇOES

- A maior dificuldade encontrada durante uma mediçao com barco ancorado, é de ANCORARo barco na vertical desejada (visto a grande profundidade e a correnteza). Quando a ancora­gem do barco é realizada, 0 tempo importa pouco, visto a lenta variaçao da cota linimétricanos grandes rios. Em conseqüência aconselha-se fazer uma mediçao com-p1eta na descida dolastro (de 6 até 10 tomadas de velocidade) e uma mediçao integrada na subida do lastro (ouao contrario, em funçao do equipamento utilizado).

- É indispensavel anotar 0 ângulo de AR RASTE para cada ponta de mediçao (necessario paraCorreçao de profundidade).Aconselha-se verificar a profundidade total antes de soltar a âncora, comparando os valoresdo contador do guincha e do ecobatimetro.

VANTAGENS E INCONVENIENTES

A mediçâ'o com barco ancorado permite conseguir uma boa precisao (erro relativoinferior a 10%) e ter um excelente conhecimento do rio. E geralmente possivel localizar eco rrigi r os erros acidenta is.

a maior inconveniente encontra-se na dificuldade e/ou impossibilidade de ancorar 0

barco em rios muito profundos (Pt> 30m) e no perigo dos materiais hidrotransportados (vege­taçâ'o, madeira, etc.).

Page 140: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

FICHA6A

CALCULO DAS MEDIÇOES COM BARCO ANCORADO

PARÂMETROS CALCULADOS :a,v ,A,P,Vs,v/Vs

PROCESSOS

1 - GRAFICO{

PARABOLAS

ISOTACAS'*

L PtQ = r dQ rJo Jo vdp

pdQ

PARABOLAS

2 2lem = Q,4m/s

1 cm= 0,2 m 18

1cm=2m

1~ etapa: traçado das parabolas de velocidade e calculo da descarga unitaria porplanimetragem.

p

.--------.........,....,....-r-.. v

n - P dk+l- d k-l{ MElA SEÇAO Q= !: v k X tk X

a 22 -_. ARITMÉTICO _ _

n Vk + V k - 1 P1k + Ptk .. 1SEÇAO MEDIA Q= ~ x X (d k -d k - 1 )0 2 2

* naD pode ser utilizada se a velocidade média for medida por integraçao vertical.

P,

Para 0 traçado:

- a velocidade é nula no fundo (Pi = Pt), mas vai crescendo rapidamente.

- a velocidade superfîcial (p = 0) pode ser considerada quase igual à VI'

- se acontecer uma importante irregularidade nos valores das velocidades, aconse­Iha-se traçar uma curva intermediaria como indicado no gr3fico seguinte (melhorprecisao da planimetragem).

Page 141: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

Essa 1Çl etapa torna-se inutil no caso de uma mediçao por integraçao

v

2~ etapa: traçado da curva das descargas unitarias e planimetragem

1 cm = 10m

~1cm2=20mlcm= 2m

1cm= 0,5 m2/s

~ lcm2:5m'/S

1cm= 10cm

53

Vs4.-/' ....../" .......

....... "Vs5.-- .

2

21111 = a d

111

Vs1 .~/

//

Pl ...... .~"""'==#:====#====~=="""......--..................~-.......------+-r ..... PF

1cm= 0,2 misL lcm2=2m7s

lcm=10m

CURVA DAS q

- - -- CURVA DAS VELOCIDADES SUPERFICIAIS

Aproveita-se geralmente 0 mesmo grMico par~ traçar as curvas das profundidadestotais (pt) e das velocidades superficiais, para calcular A e Vs ap6s planimetragem.

Page 142: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

FICHA6B

ISOTACAS

1é;1 etapa: traçado da seçao transversal, plotagem dos pontos com a velocidade medidae traçado das is6tacas (curvas de igual velocidade), usando 0 process deinterpolaçao linear.

1 2 3 4

Por meio da planimetragemcalculam-se as areas comvelocidade superior ou iguala cada is6taca e estabele­ce-se a tabela seguinte:

VELOCIDADE

>0,00 mis>0,70 mis>0,80 mis>0,90 mis>1,00 mis>1,10 mis>1,13m/s=VM

AREA

A m 2 (area total)a07 m2

• 2ao.smaa.9 m2a tpm 2 (area colorida)ail m

2

o m2 (zero)

2é;1 etapa. traçado da CU RVA das areas de igual ou maior velocidade

v

lcm=O.l.m/a

a

Neste ponto a tangente il curva éperpendicular aa eixo horizontal.

a.8 a.7 A8.98 1.0a 1.1

-)--1--- 1----

-1----1-----1---l---J-- ---1---1-

1 1 1 1

1 1 1 1

1 1 1 1

11 1 1

1 1 1

1 1 1 1

1 1 1 1

1 1 1 1

o L-I~__...I..._ .l.___---l.._.l.__...L___+

VM1.1

1.0

0.9

0.8

0.7

Page 143: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

Mt:TOOO ARITMÉTICO

1~ etapa: Calculo da velacidade Média V

m Vi + Vi_l 3- PlV! +~ 2 (Pj-Pi _1 )+4"vm (P1k-Pm)

• m pontas Vk = lL-_---=:.- --=--- _Pt

consideranda que vs =vl e vf = ~ vn

• 3 pontas 20%, 60%, 80% vK= V20 + 2 ~60 + VSO

• 2 pontas 20%, 80%

2~ etapa: Calculo de Q, A, V

MElA SEÇAO

a K =PtK x(d K + 1 - d K - 1 )

2

nQ=~ qk

1

nA=~ ak

1

- QV=p;;

SEÇÂO MÉDIA

aJ= Plj + P\i-1 x (d j - d j _1 )

2

qj = Vi +Vj-l x aj

2n

Q=~ qj0

nA=~ aj

0

NOTA: Segundo estudo da USGS a partir de 213 mediçoes foi constatado queométodo daMElA SEÇAO é:- um pouco mais preciso (0,6% mais proximo do valar exato).- mais rapido em termos de computaçao.

Page 144: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

CHA 7

M o

MËTOO - A mediçâ'o é feita por verticais sucessivas sem estabilizar 0 barco para as tomadasde velocidade.

- A velocidade média é geralmente calculada, usando-se 0 método dos 2 pontos,sendo a profundldade total (Pt) medida com 0 ecobatfmetro.

- A velocidade medida pelo molinete é a velocidade do Rio em relaçao ao barco.A velocidade do barco em relaçao à terra é calculada a partir da distân ia percor­rida pelo barco durante a tomada de velocidade.

- 0 posicionamento do barco é determinado, com 2 teodolitos, no infcio e no fimde cada tomada de velocidade (veja Ficha 4).

CALCULO - Velocidade Pontual - vi

Vm

\\

~

~---+--._----

PI PF seçao da mediçao

Xl' Y t coordenadas do barco no IN(CIO da tomadade velocidade

XF , y F coordenadas do barco no FI M da tomada develocidade

Vi velocidade do rio

Vm velocidade medida pelo molinete, sendo VLm 0

seu campanente longitudinal

vb velocidade do barco, sendo v Lb 0 seu compo­nente longitudinal

ti duraçâ'o da tomada de velocidade

Page 145: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

- Velocidade Média na Vertical - li k

Geralmente vV 20% + vao%=

2

- distância da vertical ao PI - dk

d k - média aritmétlca das abcissas XI, X F .

XI 20% + X F 20% + XI 80% + X F 80%Geralmente l<;:: ---'------'---

4

-- vazao . Q; area· A e velocidade média - V

Calculados fJelo mélodo da meia se,ao (veja Ficha 6b)

RECOMENDAÇOES; - As lorn- da de v locidade devem ser feitêls nas proxirnidades da seçaotransversal. Para isso recomenda-se iniciar a medida um pouco a mon­tante desla seçâ'o, deixando a barco ser arrastado pela corrente. 0harca ve voltar à poslçao Inicial para a medida do ponto seguinte.

- Evitar qualquer udança de direçâo ou aceleraçao do barco durantea' tomadas de velociddde.

Ê fun lament 1 ue s le!luras dos observadores de teodolitos coinci­dam exatamente com a 1N l'CIO E FI M de cada tomada de velocidade.o usa do radio é quase indispensâvel.

- A cJelerminaçâo da profundidade na "v rti a'" deve ser feita corn cui·dado, visto 0 permêl ente deslocarn nto do barco.

VANTAGENS E lNCONVENIENTES

Este método de mediçâ'o é bastante rapido (3 a 4 vezes que 0 método corn barcone rado). Ë mais segura para os operadores equipamentos (rnenor perig de dbalroam nto

p r materiais hid otransportados) mas, apesar do tempo menor, permite duplicar 0 num ro de"verticais" (ate 40). A precisâ'o é muilo Inferior (verticais indefinidas, profundidade imprecisa,velocidade do barco Irregular, et' ·os de leltura dos àngulos sem controle imediato passlvel).

Este tlpode medlçao deve ser felto com maior atençao porque as possibilidades deerrar sa numerosas.

Page 146: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

-....-8

MEDIÇAO caM BARca EM MOVIMENTO~---------------- ------~_~ ~_~____J

Este método foi introduzido pelo Geological Survey nos anos 1960 e é conhecidocomo" MOVING-BOAT" ou "SMOOT" (nome de um dos autores do método).

Me-TOOO - 0 barco se desloca na seçao transversal de maneira constante tanto emvelocidade quanto em direçao; a distância do percurso é definida com 2boias, ancoradas perte das margens.

- 0 molinete fixado na proa do barco e 0 ecobatfmetro, funcionam demaneira continua durante a travessia. A velocidade, a profundidade e aângulo do molinete com a seçao transversal, sao medidos em 30 e até 40verticais. A distância entre as verticais' correspondente a um "numeroCONSTANTE" de passos de hélice do molinete (ou seja de impulsos re­gistrados pelo contador). Essa distância te6rica (Q) é escolhida pelo ope­rador entre os cinco disponfveis na faixa (veja EOUIPAMENTOS).

+ +ALVO BOIA DIRECAO DO

:i / /MOL NETE Vm

• /'\ a • v6

1 ...... n PFMOVIMENTO DOBARca

Vb

- A velocidade é medida num unico ponta da vertical, geralmente a 1m deprofundidade. Essa velocidade (vm) é a soma vetorial da velocidade (v)do Rio, normal à seçao transversal e da velocidade de (Vb) do barco camas margens.

v = Vm sen Cl

- A distância (Qb) percorrida pelo b rc entre duas verticais ê calculada apartir de Q, distância teorica, considerando a constante.

Qb = Q cos c.:

o método de mediça com barco em movimento é:

- Completo no que se refere ao termo geométrico da vazào (seça molhada).

- Parcial no que se refere ao termo hidrâulico da vazao (vel ci ade medida a lm de profundida-de, ou seja, somente na superficie).

EQUIPAMENTOS

Sao utilizados os equipamentos especificos seguintes:

- um eixo vertical é fixado na proa do barco com um leme que orienta sempre 0 molinete nadireçào da corrente (foto 1). Um indicador de direçao permite 1er 0 valor do ângulo c.:.

- 0 molinete (passo teorico 0,125) gera 24 impulsos em cada revoluçao, recebidos por um con­tador que apresenta 0 valor instantâneo de impulsos por segundo (foto 2) e, por conseqüência,permite calcular a velocidade instantânea. 0 contador seleciona também as verticais de medi­çao. Ouando 0 numero de impulsos totaliza 0 val or pré-escolhido (correspondendo à distânciateorica Q) é gerado um sinal sonoro para alertar a equipe e um sinal elétrico que assinala umamarca no papel do ecobatfmetro.

Page 147: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

"

1 Molinete

2 Leme

3 Transdutor

4 medidor de ângulo

5 eixo fixado na proa do barco.

11

1# 1m1

~

CD

®

0' ~ . d'

PROA DO BARCO

"'Para um passo te6rico de 0,125m

Istanclas teoncas ISpOniVelS

Faixa n9. de impulsas distância em m *

1 1.024 5,32 2.048 10,73 4.096 21,34 8.192 42,75 16.384 85,3

CALCULO Vm = a Ni + b

a, b, constante do molinete

Ni, impulsas por segundo

Vk = Vm sen exlT

Qk = Q cos ex

nLm = QI + ~ QI< + Qn + 1

2

k Vb n QI( + Qk1Am = ~

+ 1 Ptk1 PtK 2

x

11

1 n

°m = ~ ak Vk1

Correç6es Finais:LT

19 de largura KL =-­Lm

29 de velocidade Kv = 0,9 até 1,0 dependendo do posta e da cota.

A = Am x KL Q = Om x KL x Kv

Page 148: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

ICHA8A

OBSERVAÇOES PRATICAS

- A mediçao se inicia na primeira b6ia. Nessa vertical 1, recomenda-se fazer uma tomada develocidade e de profundidade assim camo do ângulo c<.Se nao for posslvel,a velocidadesera estimada a 3/4 daquela medida na vertical 2.

2 - A distância (Qn) entre a penultima vertical e a segunda b6ia naD corresponde em geral auma distância te6rica Q inteira, mas somente a uma fraçao desta. Ouando 0 barco passa nafrente da 29 b6ia, 0 operador dâ uma ordem de fim de mediça6; velocidade, profundidadee ângulo sac levantados e a marca registrada neste instante no papel do ecobatfmetro per­m ite aval iar 0 valor da fraçao ..

3 - Uma mediçao completa consta de 6 até 10 travessias sucessivas, sendo cada vez alternada aorigem da mediçao e por conseqüência as distâncias QI e Qn + 1.

4 - Ë geralmente diUcil, nos grandes rios, definir uma seçâ'o transversal RIGOROSAMENTE,perpendicular à direçâ'o da corrente d'agua. Issa implica numa diferença entre os valores davazao medida na ida (de uma margem a outra), e na volta. 0 vator da vazao final sera amédia aritmética de 6 valores (3 na ida e 3 na volta), sendo eliminados os resultados extre­mos.

RECOMENDAÇOES - Aferiçao peri6dica do molinete e do contador de impulsos.

- 0 â gulo Ci deve ficar 0 mais constante posslvel entre 2 verticais e naosair da faixa 350 - 550.

- 0 nûmero de verticais recomendado pelas autores do método (30 a 40)parece suficiente quando as condiç6es de operaçao sao boas. Um nume­1'0 superior s6 pode melhorar a precisao: mai r ° numero de verticais,mais a mediçâ'o se aproxima de um processo integrado.

- 0 uso d uma calculadora programavel reduz muito 0 tempo de calculo{veja anexo 5}. 0 calculo pode (deveria?) sel' feito no barco durante amediçao.

VANTAGENS E INCONVENIENTES

o método é rapido, seguro e nao exige nenhum equipamento nas margens (pontemuito importante quando as margens sac alagadas).

o maior inconveni nte reside na baixa precisao dos valores medidos.

Page 149: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

ANEX01

ESCOLHA DAS ESCALAS GRAFICAS

A escala escolhida para representar num grafico uma grandeza qualquer deve permitiruma plotagem rapida e segura. Aiguns valores de escalas respandem a este critéria, alguns outrasaa contrario se tarnam quase impraticaveis.

DEFINIÇAO: escala 1/100 significa que uma unidade no grMica (par exempla lcm) represen­ta 100 unidades reais (no casa 100cm).

ESCALAS

1/1, 10, 100. 1000 BASEÜTEIS 1/2, 20, 200, 2000 .

1/5, 50. 500 ...

DESACONSELHADO •MAS POSSfVEIS I

l /2, 5, 25, 250 ...1/4, 40, 400 ...

"PROIBIDOS" 11/3 - 1/6 - 1/7 - 1/8 - 1/91/12,5 - 1/15 ...

DETERMINAÇAO DA ESCALA

1 - Definir a amplitude da grandeza a representarex: 7m 1,2m/s 270m 2

2 - Intervalo maxima util no papelex: 10cm 40cm

3 - Testar a escala de base (1/1, 1/10, 1/100 etc.... ) e ajustar.

REPRESENTAÇAO SIMPLES

10lL:5m3/sm 2

0,5 mis

Page 150: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

A EX02

ASCOO DE D DOANA APURU

1 - FORMULAS

b., Veja Ficha 5

XI + XF = D distância Pl PF

6x del/e ser inferior a 1%

t-----------~

2 - OADOS 0

Constantes al mazenadas Varial/eis par ordem Resultados par ordemnas memollas antes deradar 0 prwraja

de entrada de saidaTECLA TO TECLAIRIS] TECLA(RISl

D 1 STOl 0 a: Il (RIS]

bl1 []ïQJ 1

bl2 []ïQJ 2 0:12 [RIS] YIbFl []fQJ .1 [RISl XIbF2 [STO 1 .2Îl 1011-+ Hl [S,- J .

LI: F1 [RIS)Î2 CillE8l (STol 4

Fl [gJEB] (STO) 3 0: F2 (RIS] YFF2 CRJEH) lliQ] .4 XF

XI + XF.t.x

3 - OPERA AO

PAELIMINAR. NTRADA DO PROGRAMA lveja lista no verso)

~, Teclar a programa, executar a exemplo-leste para verificaçao.

PARA C CULA X e Y

-[{fNI Entrar c m toda' as constantes nas mem6rias (ardem de entrada sem importân-cia)- r ao final (ângulos em graus, minutas, segundos 820 32'24 = 82,3214as teda:.[~EElpermiterTI transforma-los em graus decimais).

2 -[j)(ü) C( Il Ml Ci 12 Œfi.ID = LER YI IRIsl X- [RisI1

cr Fl IRIS) 0: F2 ~ = LER YF [RIS) XF [RIS}

Xl + XF !RIS16x [RIS)

3 - C n inu rem 2 para outro calculo.

Page 151: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

PROGRAMA PARA HP15C

VISOR VISOR VISORINTRODUÇAO INTRODUÇAO INTRODUÇAO

Linha COdigo Linha COdigo Linha COdigo

000 040 23 SIN '080 44. 7 STO 71 42.21.12 f LBL B 1 20 X 1 45 6 RCL 62 1 1 2 31 RIS 2 23 SIN3 8 8 3 45 7 RCL 7 3 20 X

. 4 0 0 4 45 6 RCl 6 4 31 RIS5 44,0 STO ,0 5 24 COS 5 45 7 RCL 76 45.40. ,0 RCL+ .0 6 20 X 6 45 6 RCL 6:. 45.30. 3 RCL- 3 7 44 9 STO 9 7 24 COS

45.30. 4 RCL-4 8 31 RIS 8 20 X9 44 5 STO 5 9 45,3 RCL .3 9 31 RIS

010 45 3 RCL 3 050 45.30. ,4 RCL -.4 090 45.40. 9 RCL + 91 45.30. ,0 RCL-.0 1 44 5 STO 5 1 31 RIS2 44 6 STO 6 2 45,0 RCL .0 2 45 0 RCL 03 31 RIS 3 45.43.•3 RCL -.3 3 34 x ;;t y4 43 2 g .... H 4 44 6 STO 6 4 4315 9 li %5 44.30. 5 STO- 5 5 31 RIS 5 3 RIS6 44.40. 6 STO + 6 6 43 2 g .... H 6 4332 9 RTN7 23 SIN 7 44.40. 5 STO + 58 44 7 STO 7 8 44.30. 6 STO- 69 31 RIS 9 23 SIN

020 43 2 9 .... H 060 44 7 STO 71 44.30. 5 STO -- 5 1 31 RIS2 23 SIN 2 43 2 g .... H3 45.10. 7 RCL-;- 7 3 44.30. 5 STO - 54 45.20. 1 RCL x 1 4 23 SIN5 45.10. 2 RCL-;- 2 5 45.10. 7 RCL -;- 76 45. 5 RCL 5 6 45.20. ,1 RCL x.l7 24 COS 7 45.10. ,2 RCL -;-.28 40 + 8 45 5 RCL 59 45 5 RCL 5 9 24 COS

030 23 SIN 070 30 -1 10 1 45 5 RCL 52 15 l/x 2 23 SIN3 4325 gTAN" 1 3 104 44.40. 6 STO + 6 4 15 l/x5 23 SIN 5 4325 gTAN-I6 45.10. 7 RCL-;- 7 6 44.30.6 STO - 67 45.20. 1 RCLx 1 7 23 SIN8 44 7 STO 7 8 45.10. 7 RCL : 79 45 6 RCL 6 9 45.20. ,1 RCl x.l

EXEMPLO - TESTE

- DADOS

Constantes: 0 = 3.200m11 = 740m bF1 = 620m

b'2 = 840m bF2 = 1.055ml, = 92055'29" FI = 81049'52"l, = 88007'25" F, = 84°53'41"

MEDIÇOES EM CAMPO

2

a Il x 31024'a 12 = 34043'

ail = 17011'al2 = 19056'

aFl = 17040'aF2 = 28031'

aFl = 36051'aF2 = 52°52'

2 - OPERAÇAO E RESULTADOS

3~~ IT ~ 840 5îQ 2. 620 T .1 110 5îQ .2

92,5529 UT 388,0725 T 481,4 952 T .384,5341 9 .4

- -87,0750,521

Y,- 49,822X, -1.204,056

- 98,1690,303

YF - 47,934XF-2.005,770

X, + X F-3.209,8261I.% - 0,307

- -870750:295

Y,- -13,892XI -2.346,964

- 98,1690,601

YF- -29,349XF - 919,888

X, + XF-3.266,852lIx% - 2,089

NOTA:11! mediçio - barco situado a 49m a jusante da seçao

(y> 01 e a l.200m do PI (li x correto)2IJ mediçlo - leituras do sextante provavelmente erradas

(lIx> 1%).

Page 152: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

ANEX03

- PROGRAMA HP PARA 0 ~ALCULO DE UMA M~DIÇAOCOMPLETAPELO METODO DA MElA 5EÇAO

1 - FORMULAS viNi

a - + bti

a e b sao as constantes do molinete

m vi + vi - 1~ (pi -pi - 1) +3/4 vn (Ptk - Pm)2 2

aK = Ptk x(dk+1- d k-1)2

i = indice de um dos m pontos na vertical

k = indice de uma das n verticais

nA = ~ ak

1

nQ= ~ qk

1

VQ

A

2 - DADaS

Constantes armazenadas Variaveis por ordem Resultados por ordemnas mem6rias antes de de entrada de saida

rodar 0 proqrama TECLAIRISI TECLA[RIS]TECLAISTO 1

a i STQ]0 Na,distância PI - 19 margem vk n VEZES

b LSîQ]1 Qk

m vezes ]

Ao final

Pi}Ni n vezes Q vazao totalti A area da seça0Ptk V velocidade médiaNb,distância PI - 2?l margem 1:- largura

P orof. média

3 - OPERAÇAO

PRELIMINAR: ENTRADA DO PROGRAMA (veja lista ao verso)

teclar 0 programaexecutar 0 exemplo-teste para verificaçao

PARA UMA MEDIÇAO

1. [ON] ENTRtR ~f CONSTANTES DO MOLINETEa ST 0 , b [STO 11

2. [fJ[g Na [RIS]

3. QI [RIS] e sucessivamente Pi [RiSi Ni [RiSi ti [R7SJ(um contador visualisa 0 valor de i)

4. no fim da vertical [GTO 1 4 (RIS] ,Ptk (RIS) ---?- 1er no visorïik'

Teclar IRIS] . Aparece no visor 0 va/or k + 1:se k + 1 <; n prosseguir no item 3

se k + 1 > n prosseguir no item 4

5. 1 GTO 15 [RIS1 Nb [RIS]Ler os Resultados, teclando [RIS) cada vet..

Page 153: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

PROGRAMA PARA HP 15C

VISOR VISOR VISORINTRODUçAO INTRODUçAO INTRODUçAO

linha eodigo linha Codigo Linha e6digo

000 040 31 RIS 080 45.30. 2 Rel - 21 42.21.13 f l8l e 1 42. 4. 8 f x 'i2 8 1 31 RIS2 31 RIS 2 16 eHS 2 45 ,1 Rel .13 44 2 STO 2 3 45.40. 8 RCl + 8 3 34 x-':"v4 44 6 STO 6 4 4425 STO 1 4 105 0 0 5 32 8 GSB 8 5 2213 GTO C6 44 3 STO 3 6 42. 4. 9 f x ~ 9 6 42.21. 8 f l8L 87 44 4 STO 4 7 45.40 9 Rel + 9 7 31 RIS8 44 ,0 STO .0 8 2 2 8 36 ITER9 44 ,1 STO .1 9 10 9 31 RIS

010 44 ,2 STO .2 1.J50 45.2025 Rel x 1 090 101 42.21. 1 f lBl 1 1 44.40. ,0 STO +.0 1 4520. 0 ReL x 02 1 1 2 45 4 Rel 4 2 45.40. 1 ReL + 13 44.40 3 STO + 3 3 22 3 GTO 3 3 4332 9 RTN4 44 4 STO 4 4 42.21. 4 f lBl 4 4 42.21. 9 f L8L 95 45 3 Rel 3 5 31 RIS 5 45 7 ReL 76 31 RIS 6 42 4. 8 f x ~ 8 6 45.30 5 ReL - 57 44 7 STO 7 7 16 eHS 7 2 28 1 1 8 45.40. 8 Rel + 8 8 109 45 3 Rel 3 9 45.20. 9 ReL x 9 9 45.20. 8 ReL x 8

020 43.30. 5 gTEST 5 060 3 3 100 44.40., 1 STO +. 11 22 2 GTO 2 1 20 x 1 45.20. ,I.J ReL x. 02 32 9 GS8 9 2 4 4 2 14.40. 2 STO +. 23 42.21 2 f LBL 2 3 10 3 43.32 gRTN4 45 7 Rel 7 4 45.40. ,0 Rel +. 05 42. 4. 6 f x -; 6 5 45.10. 8 Rel.;- 86 42. 4. 5 f x . 5 6 44 ,0 STO 07 0 0 7 31 RIS8 44 ,0 STO 0 8 22 1 GTO 19 45 4 Rel 4 9 42.21. 5 f l8l 5

030 31 RIS 070 31 RIS1 44 8 STO 8 1 44 7 STO 72 32 8 GSB 8 2 32 9 GSB 93 44 9 STO 9 3 45 ,2 Rel .24 45.20. 8 Rel x 8 4 31 RIS5 44 ,0 STO .0 5 45 ,1 Rel .16 42.21 3 f l8L 3 6 31 RIS7 1 1 7 le8 44.40. 4 STO + 4 B 31 RIS9 45 4 Rel 4 9 45 Rel 7

EXEMPlO - TESTE

1 - DADOS

Nequaçào do molinete v = 0,2588 T + 0,007

NP Dist. Sondagem Prof. NP de TempoVer1. ao PI Molinete Rotaçoes

ME 5,20 °1 8,30 3,20 0,5 148 40,81,5 141 40,52,5 139 41,33,0 89 42,6

2 12,60 2,30 0,5 185 47,11,0 156 40,4

MD 14,80 2,0 145 42,3

2 - OPERAÇAo E RESUl TADOS

0,259B0,0070,007

5,0003,2 v, 0854

Il'

4.0,;j0V, 13,944

,,!JO.3,000

Q 1/. !61A 1a,3' 5V 0,888l 9,GOOP 2.012

NOTA: ,1 - Il 1

01 Cln;rB RESUl Ti\DOS

0,25880,007

Page 154: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

ANEX04

PROGRAMA HP ARA 0 CMÉTODO DOS IIG A DES

CULO DE UMA MEDIÇAO PELO10 "(2 PONTOS: 20% E 80%)

1 - FORMULAS

- distância ao PI + X 180% + X F80%

4

- Calculo de Q e A pelo método da meia-seçâ'o (veja Ficha 6b)

. . j V2 m (XF - XI)2- velocldade medlda VLM = . (componente

longitudinal tlVi = V Lb + V Lm

V20O/C + VSO%- velocidade média Vk = 0 _

2

d- X120% + X F20%

k-

- coordenadas do barco X, Y (veja Ficha 4)

l 'd d Ni- ve OCI a e Vm = a-.- + b a, b constantes do molinetetl

YF - Y- velocidade do barco V Lb = . 1 (componente long.)

tl

B distância entre os2 teodolitos 01 e O2

2 - DADaS

constanl~ I;lrl'naZtlnadds Vardlvt'" por ordcm Re..ultBdo'lo por ordemna5 rnem6n4'S anle5 de de entrada ck 5e}ido(OdarO~a TECLAQj]ID HCL l!0JTECL

d illQ] 0 N.i CIStan'Clla PI - 1~ mtl(g,~m

b \STOI 1 XI, XF.~lJr1lnfe l seg~

B ffiQJ 2 01 2 VOl.es)

01 =PFO,O. @QJ 3 )1 dk

02 = Pla PF ISTO 1 4 oF 2 vezes n veles vkl F Ao final"

N, o vCI.z.ào total

II A area da S(.>Ç8U

p. V velocldild.. mè:nlilN'b Lhst.~f1cia Pl - 28 mill ijltm

3 - OPERAÇAO

para verificaçâ'o.

PARA UMA MEDIÇAo

-~entraras 5 constantes conforme tabela acima

2 - Na[!)(QJ aparece 1.000 no visor

3 - Tedar sucessivamente 0' l, 'Y l, 0' F, 'Y F, Ni, ti(0 vistor indica 0.2 para 0 ponto 20% e 0,8 para 0 ponto 80%).

4 - Ao fim da vertical[ FT~ 14 IRIS] 1er dk[RIS]=> 1er Vk, Ptk RIS => 1er 0 valor K + 1

Prosseguir no item 3 se tiver mais verticais (K < n) ou no item 5 se K = n + 1

5 -[ GTO \5 lli§], Nb IRIS]1er os resultados, teclando [RIS] cada vez

NOTA: PODE APARECER NO VISOR A MENSAGEM "ERROR <pu:

1 . d' 'd d v2 (X F - Xi)2, .sso ln Ica que a quanti a e m - ti e negatlva.

=> verificar os ângulos 0' e 1 (---+ a velocidade de barco nao deveria ser superiora Vm). Aconselha-se neste casa eliminar a vertical.

Page 155: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

PROGRAMA PARA HP 16 C

VISOR VISOR VISORINTRoouÇAO INTRODUÇAO INTROOUÇAO

lin,," COdigo linha C6digo linha C6digo

000 040 45.1œ.25 RCl +1 œao 45 ,2 RCl 21 42.21.14 f lBl 0 1 43 l' 9 x' 1 31 RIS2 44. B STO B 2 3œ - 2 45 ,1 RCl 13 œ 0 3 11

~ 3 31 RIS4 44 ,1 STO .1 4 45 .4 .4 4 105 44 ,2 STO .2 5 45.1œ.25 RCl + 1 5 4332 9 RTN6 44 9 STO 9 6 4œ + 6 42.21. 6 f lBl 67 42.21. 1 f lBl 1 7 4231 f PSE 7 31 RIS8 0 0 B 44.40, 0 STO +.0 B

~2~ 9 - H9 44 ,0 STO .0 9 4B 9 STO 1

010 44 ,5 STO .5 050 6 6 lm 31 RIS1 1 1 1 45.40..6 RCl +.6 1 43 2 9 - H2 44.411'. 9 STO +9 2 44 ,6 STO .6 2 23 SIN3 45 9 RCl 9 3 22 2 GTO 2 3 4336 9 lST x4 31 RIS 4 21.21. 4 f lBl 4 4 45.40. 3 RCl + 35 4B 5 44 ,5 RCl .5 5 45.30.25 RCl - 16 2 2 6 4 4 6 23 SIN7 44 ,6 STO .6 7 10 7 10B 42.21. 2 f lBl 2 B 31 RIS B 45.20. 2 RCl x 29 32 6 GSB 6 9 44 7 STO 7 9 4525 RCl 1

œ2œ 44 ,4 STO .4 060 1 1 100 24 COS1 4525 RCl 1 1 45 9 RCl 9 1 2. •2 44,3 STO .3 2 43.30. 5 9 TEST 5 2 42.4. 25 f x I! 13 44.40. ,5 STO +.5 3 22 3 GTO 3 3 25 TAN4 32 6 GSB 6 4 32 9 GSB 9 4 45.20.25 RCl x 1

5 45.30. ,4 RCl -.4 5 42.21. 3 f lBl 3 5 4332 9 RTN6 44,4 STO .4 6 45.• 7 RCl 7 6 42.21. 9 f lBl 97 4525 RCl 1 7 42.4.6 f x ~ 6 7 45 7 Rel 7B 44.40. ,5 STO +.5 B 42. 4. 5 f x ~ 5 B 45.30. 5 RCl - 59 44.30. ,3 STO -.3 9 45 .0 RCl .0 9 2 2

œ3œ 4525 RCl 1 070 2 2 110 1~1 31 RIS 1 10 7 1 45.20. 6 RCl x 62 36 ENTER 2 44 ,7 STO .7 2 44.40.. 1 STO +.13 31 RIS 3 31 RIS 3 45.20 . RCl x.74 4425 STO 1 4 44 8 STO 8 4 44.40. , STO +.25 10 5 22 1 GTO 1 5 433 9 RTN6 45.20. 0 RCl x 0 6 42.21. 5 f lBl 57 45.40. 1 RCl + 1 7 31 RIS8 4311 9 x' 8 44 7 STO 79 45 .3 RCl .3 9 32 9 GSB 9

EXEMPlO-TESTE

1- DADOS

NEquaçao do molinete V = 0.2588 T + .0.007

B = 824,52 0, =97019'45"0, = 68041'20"

NP INrCIO 1 FIM

Ver.1

P, P, N T

'" 7 '" 7

ME~019'

323m do PI1 30026' 0031' 30°25' 23 20% 225 40.0

0°30' 31013' -0026' 31°03' BO% 122 40.12 0051' 36°32' -0°06' 36°23° 27,4 20% 341 42.1

0031' 37012' 0009' 37022' 80% 241 40.2MD 857mdoPI

2 - OPERAÇAO E RESUlTAOOS

0. 2588 [SïQ] 0 0œ07 ~TO1824,52 ffiQJ 2 97,1945 3 - 97,329

14120 4 -68,689

"" l co,IIJ=~"sj,30,26 R - 530,569

0,31 R - 0,51730,25 - 524,257

225 IBZID 40 lBlSJ -(1,646r-U80"0,30~S - 0,500

31,13 - 542,6070,26 CHS - - 0,433

31,03 - 545,769

122]'1 lBlSJ - (0,5691'-1.4004 IBZ§J d, - 535,800VI - 1,108

23 '''0-u LU\.)

~1 -~~36,32 - 671,1860,06 CHS - 0,100

36,23 677,779341 lB2SJ 4g(ïjZSJ - Il,833~n RUU0,31 - 0,517

37,12 - 693,1200,09 - 0,150

37,22 702,144241 iO'2M -11,433)-1400T 4lBlS - d, - 686.057

- V, - 1,633~4 ~wo

5 ®ID - 3,000857 S 0_'11808.557

A- 8575.598\/- 1,377

..

NOTA:em laranjaem az'-:!I

em Clnza.. velocidade

indice kP, (20% ou 80%1

resultadosVIC 1"no visor)

Page 156: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

ANEX05

PROGRAMA HP PARA CALCULO DE UMA MEDIÇAO PELOMÉTOO 0 "BARca EM MOVIMENTO".

1 - FORMULAS

- Qk = Q COSŒ

Q = distância te6rica (cf. Ficha 8)

- V = v m SenŒ

- Calculo de Q e A pelo método da meia seçao + correç5esfinais(veja Ficha 8):

LT

(KL =~ =correçao de largura

Kv = correçao de velocidade

- Vm = a Ni + ba e b constantes do mol ineteNi numero de impulsos.. \ ~,

1 VmIf v /

\ L0-1 k-I k

---Il Ik ln ~

LT

2 - DADOS

Constantes armazenadas Variaveis por ordem Resultados por ordemnas mem6rias antes de de entrada de saÎdaradar 0 PTgrümj TECLA[RISI TECLA[RIS)

TECLA ST

a STO 0 QI distância b6ia-margem Contador indicando 0

b STO 1~, } numero da vertical

LT STO 2 n vezes Ao final:Q STO 3 Ni KL comp. de largu raKv STO 4 Qnt1d istância b6ia-margem o vazao total

~ area da secçaoV\/1 m vel. média 1m

3 0- OPERAÇÂO

PRELIMINAR:

PARA UMA MEDIÇÂO

-[ o~entrar as 5 constantes conforme tabela acima2 - QI f [fJ --* aparece 1.000 no visor3 - teclar sucessivamente ex, Pt, Ni de cada vertical - Ao fim do calculo aparece no visor

o indice da vertical seguinte4 - Ouando aparecer no visor 0 valor n+l, teclar[GTO!5[[ZS]e a seguir Qn.l[RIS).

Ler os resultados, teclandotRISlcada vez.

Page 157: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

PROGRAMAPARAHP15C

VISOR VISOR VISORINTRODUÇi\O INTRODUÇAO IN~'-~~IIÇAO

Lin". Cod ,go LlIlhd COlilyo linh. Codigo

000 / /11/ I//II/II/i 030 45.20.,2 RClx.2 060 44.25 STO 1

1 42.21.15 f LBl E 1 2 2 1 31 RiS2 44 4 STO 5 2 10 2 45 ,0 RCl .03 44 B STO 8 3 44.40. 9 STO+ 9 3 45.20.25 RCl xl4 0 0 4 45.20. 6 RClx 6 4 45.20. 4 RCl x 45 44 7 STO 7 5 44.40.,0 STO+.O 5 31 RiS6 44 9 STO 9 6 14221 2 f L8l 2 6 44 ,0 STO .07 44 ,0 STO .0 7 4525 RCl 1 7 45 9 RCl 98 44,1 STO .1 8 44 ,2 ST02 8 45.20.25 RCl xl9 42.21. 1 f LBl 1 9 45 ,3 RCl .3 9 31 RiS

011il 1 1 040 45.20. 0 RClx 0 07() 44 9 STO 91 44.40.. 1 STO".1 1 4 .40. 1 RCl+ 1 1 102 45 ,1 RCL ., :2 45 ,4 RCl ,4 2 31 RiS3 31 RiS 3 23 SIN 3 45 7 RCl 74 4J i .• H 4 20 x 4 45 ,1 RCl 15 44 ,4 STO 4 5 44 6 STO 6 5 1 16 JI RIS 6 44.40. 7 STO+ 7 6 30 -7 4425 STO 1 7 22 1 GTO 1 7 108 31 RIS 8 42.21 5 f lBl 5 8 4332 9 RTN9 44 .3 ST03 9 31 RIS

020 1 1 050 4440. 8 STO + 81 45 .1 Rel .1 1 45.411 5 RCl + 52 4330. ~ gTEST 5 2 2 23 22 GTO 2 3 Hi)4 45 ,4 RCl4 4 45.20.. 2 RCl x.26 24 COS 5 44,40. 9 STO + 96 45.20. J RCl x3 6 45.20. 6 RCl x 67 44.40 8 STO+ 8 7 44.40.,0 STO 108 42. 4. 5 f x 5 8 45 2 RCl 29 4540. 6 Relt 6 9 4510. 8 RCl ~ 8

EXEMPlO TESTE

1 - DADOS

E ""cao do molinale v = 0,0054 Ni + 0,0237lT-210m ~=89mK,=O,95

,,0 Pl m N, oas.L, = SOm

46 15 500 1~ baie38 21 60042 18 480 24 boi.

L, =35m

2 - OPERAÇAo E RESUlTADOS

0, 0054l]IQJ!il 0.0237 mm 121<!aIQJ 2 89 ST03 O.9~4

50 CDfi - '10146 RIS 16 500Il-", JO(I38 1 21 600 RIS - J UOO42 RI 18 R 480 RIS - 4,000

GTO i~ fB§l - - 4,000

35 R S ~' - ~~t85A -:)076.950v - 1.827V,m- 1,906

..

NOT 1 1 TH

JJl, .l'1L4"'1''''oh ni ~

Page 158: Ministério das Minas e Energia - MME üeocrfcmento Nacional de …horizon.documentation.ird.fr/.../divers16-10/33824.pdf · 2016-10-07 · Ministério das Minas e Energia - MME 1

Jaccon Gilbert, Kazimierz J.C.

Curso sobre tecnicas de mediçao de descarga liquida em

grandes rios : 1. Relatorio technico, 2. Fichas tecnicas

Manaus DNAEE, 1985, 100 p. + 20 p. multigr.