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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO DO EXERCÍCIO DE 2011 MARÇO/2012

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

SECRETARIA DE GESTÃO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO DO EXERCÍCIO DE 2011

MARÇO/2012

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

SECRETARIA DE GESTÃO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO DO EXERCÍCIO DE 2011 Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 108/2010 e da Portaria TCU nº 123/2011. Unidades Consolidadas: unidades executoras dos programas PROMOEX, PNAGE e PRODEV. Unidades Agregadas: não há unidades agregadas.

Brasília, 30 de março de 2012.

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

Sigla ou Abreviatura Nome por Extenso

ABTLUZ Associação Brasileira de Tecnologia Luz Síncrotron

AECID Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo

AGEVAP Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul

AGU Advocacia-Geral da União

ANA Agência Nacional de Águas

ANAC Agência Nacional de Aviação Civil

ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações

ANCI Associação Nacional de Municípios Italianos

ANEEL Agência Nacional de Energia Elétri ca

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

APO Autoridade Pública Olímpica

ATRICON Associação dos Membros dos Tribunais de Contas

BACEN Banco Central do Brasil

BID Banco Interamericano de Desenvolvimento

BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

CDES Conselho de Desenvolvimento Econômico Social

CEF Caixa Econômica Federal

CGCON Coordenação-Geral de Gestão de Contratos e Convênios

CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

CGU Controladoria-Geral da União

CIDS Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável da Transamazônica e Xingu

CIORG Coordenação-Geral de Informações Organizacionais

CLAD Centro Latino-Americano de Administração para o Desenvolvimento

COGEP Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas

CONGRES Consórcio Público de Gestão de Resíduos Sólidos da Grande Aracaju

CONJUR Consultoria Jurídica

CONSAD Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração

CONSEPLAN Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Planejamento

CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

CVM Comissão de Valores Mobiliários

DAI Departamento de Articulação e Inovação Institucional

DAS (Cargos de) Direção e Assessoramento Superior (da Administração Pública Federal)

DCI Departamento de Cooperação Internacional em Gestão Pública

DMI Departamento de Modernização Institucional

DPG Departamento de Programas de Gestão

EBSERH Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

EMBASA Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A.

EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo

EPPGG (Carreira e cargos de) Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental

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Sigla ou Abreviatura Nome por Extenso

FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz

FNP Frente Nacional dos Prefeitos

GESPÚBLICA Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IDSM Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

IFPR Instituto Federal do Paraná

IMPA Instituto de Matemática Pura e Aplicada

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

INSS Instituto Nacional do Seguro Social

IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

IRB Instituto Rui Barbosa

LRF Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

MCT Ministério da Ciência e Tecnologia

MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

ME Ministério do Esporte

MEC Ministério da Educação

MF Ministério da Fazenda

MI Ministério da Integração

MinC Ministério da Cultura

MJ Ministério da Justiça

MMA Ministério do Meio Ambiente

MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

MPS Ministério da Previdência Social

MRE Ministério das Relações Exteriores

MS Ministério da Saúde

MTE Ministério do Trabalho e Emprego

MTur Ministério do Turismo

OCI Órgão de Controle Interno

ONG Organização Não Governamental

PBM Projeto Brasil Municípios

PMGP Projeto Modernização da Gestão Pública

PMPEF Programa de Modernização do Poder Executivo Federal

PNAGE Programa Nacional de Apoio à Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados Brasileiros e do Distrito Federal

PQGF Prêmio Nacional da Gestão Pública /GESPÚBLICA

PRODEV Programa de Estratégia e Plano de Ação para a Efetividade do Desenvolvimento no Brasil

PROMOEX Programa de Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados, Distrito Federal e Municípios Brasileiros

REUNI Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais

RNGP Rede Nacional de Gestão Pública

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Sigla ou Abreviatura Nome por Extenso

RNP Rede Nacional de Pesquisa

SAE Secretaria de Assuntos Estratégicos

SDH Secretaria dos Direitos Humanos

SEAIN Secretaria de Assuntos Internacionais

SEGES Secretaria de Gestão

SFC Secretaria Federal de Controle Interno

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse

SIGPlan Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento do Governo Federal

SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal

SOF Secretaria de Orçamento Federal

SPOA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

SRH Secretaria de Recursos Humanos

STN Secretaria do Tesouro Nacional

SUFRAMA Superintendência da Zona Franca de Manaus

TC Tribunal(is) de Contas (exceto TCU)

TCU Tribunal de Contas da União

TSE Tribunal Superior Eleitoral

UE União Europeia

UG Unidade Gestora (SIAFI)

UGR Unidade Gestora Responsável (SIAFI)

UJ Unidade(s) Jurisdicionada(s)

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SUMÁRIO

Tópico Pag. ORGANOGRAMA FUNCIONAL 9 INTRODUÇÃO 12 PARTE A DO ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 108/2010 – CONTEÚDO GERAL DO RELATÓRIO DE GESTÃO PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010

13

1. Identificação 13 2. Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos 15 2.1. Responsabilidades institucionais da Unidade 15 2.2. Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais 15 2.3. Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ 15 2.3.1. Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ 17 2.3.2. Execução Física das ações realizadas pela UJ 18 2.3.3. Ações do Programa 1088 – Fortalecimento da Capacidade de Gestão Pública 19 2.3.3.1. Ações Administrativas 19 2.3.3.2. Ação 6281 – Formulação de Diretrizes e Geração do Conhecimento em Gestão Pública

24

2.3.3.3. Ação 4075 – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal – SIORG

27

2.3.3.4. Ação 2D33 – Fomento à Melhoria da Gestão Pública 28 2.3.3.5. Ação 10UW – Apoio à Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados, Distrito Federal e Municípios Brasileiros – PROMOEX

30

2.3.3.6. Ação 10UX – Assistência Técnica para Modernização da Gestão e Planejamento dos Estados e do Distrito Federal – PNAGE

33

2.3.3.7. Ação 1K31 – Estratégia e Plano de Ação para a Efetividade do Desenvolvimento no Brasil – PRODEV

34

2.4. Desempenho Orçamentário/Financeiro 36 2.4.1. Programação Orçamentária da Despesa 36 2.4.2. Programação de Despesas Correntes 37 2.4.3. Programação de Despesas de Capital 38 2.4.3.1 Quadro Resumo da Programação de Despesas 39 2.4.3.2 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa 40 2.4.4. Execução Orçamentária da Despesa 41 2.4.4.1 Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ 41 2.4.4.1.1 Despesas por Modalidade de Contratação 41 2.4.4.1.2 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa 42 2.4.4.1.3.Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa 43 2.4.4.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação 43 2.4.5. Indicadores Institucionais 44 3. Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

45

3.1. Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores 45 3.2. Análise Crítica 46 4. Informações sobre recursos humanos da unidade 46 4.1. Composição do Quadro de Servidores Ativos 46 4.1.1. Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada 46 4.1.2. Situações que reduzem a força de trabalho efetiva da unidade jurisdicionada 47 4.1.3. Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da unidade jurisdicionada

48

4.1.4. Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a idade 48

7

Tópico Pag. 4.1.5 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a escolaridade

49

4.2. Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 49 4.3. Composição do Quadro de Estagiários 49 4.4. Demonstração dos custos de pessoal da unidade jurisdicionada 50 4.5. Terceirização de mão de obra empregada pela unidade jurisdicionada 52 4.5.1. Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão

52

4.5.2. Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para realização de concursos públicos para substituição de terceirizados

52

4.5.3 Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela unidade

54

4.5.4. Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão

54

4.6. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos 55 5. Informações sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência

55

5.1. Instrumentos de transferências vigentes no exercício 55 5.1.1. Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de 2011 55 5.1.2. Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios

60

5.1.3. Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício de 2012 e seguintes

60

5.2. Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios e contratos de repasse

62

5.2.1. Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de repasse

63

5.3. Análise Crítica 64 6. Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres

66

7. Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas

66

7.1. Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8.730/93 66 7.2. Análise Crítica 67 8. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UG 67 8.1. Estrutura de controles internos da UJ 67 9. Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a unidade jurisdicionada se vincula ou justificativas para o não cumprimento

69

9.1. Deliberações do TCU atendidas no exercício 69 9.2. Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício 71 9.3. Recomendações da OCI atendidas no exercício 72 9.4. Recomendações da OCI pendentes de atendimento ao final do exercício 73 PARTE B DO ANEXO II DA DECISÃO NORMAT IVA TCU Nº 108, DE 2010 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO

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10. Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada 74 10.1. Declaração do contador atestando a conformidade das demonstrações contábeis 74 PARTE C DO ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TC U Nº 108, DE 2010 – CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU G RUPO

75

8

Tópico Pag. DE UNIDADES AFINS 11. Informações sobre as contratações de consultores na modalidade “produto” no âmbito dos projetos de cooperação técnica com organismos internacionais

75

11.1. Contratação de consultores na modalidade “produto” no âmbito dos projetos de cooperação técnica com organismos internacionais

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ANEXOS 76 Anexo A A.1 - Nota Técnica nº 142/2011/DCI/SEGES/MP, de 14 de março de 2011 A.2 - CBR 1123 do BID, de 7 de abril de 2011 A.3 - Ofício nº 355/2011/DCI/SEGES-MP A.4 - Relatório do BID - LMS-1, de 04/04/2011 A.5 - Ofício n° 269/2011/DCI/SEGES-MP A.6 - Relatório do BID - LMS-1, de 01/06/2011 A.7 - Relatório do BID - LMS 10, de 01/06/2011 A.8 - Ofício nº 752/2011/DCI/SEGES-MP A.9 - CBR-4335 do BID, de 29 de dezembro de 2011 Anexo B – Declaração do ordenador de despesas da UJ atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no SIASG e no SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010 (Quadro A.7.1)

Anexo C – Declaração do contador responsável pela UJ sobre as informações constantes do SIAFI. Informações Contábeis da Gestão (Quadro B.1.2)

9

ORGANOGRAMA FUNCIONAL De acordo com o disposto no art. 23 do Anexo I ao Decreto nº 7.063, de 2010, as competências da Secretaria de Gestão são as seguintes:

Art. 23. À Secretaria de Gestão compete: I - coordenar, orientar e supervisionar a elaboração de políticas e diretrizes de governo para a gestão pública; II - formular, propor, coordenar e apoiar a implementação de planos, programas, projetos e ações estratégicos de inovação e transformação da gestão pública; III - gerenciar o Prêmio Nacional da Gestão Pública; IV - coordenar as ações do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - GESPÚBLICA, instituído pelo Decreto no 5.378, de 23 de fevereiro de 2005; V - gerir cargos em comissão, funções de confiança e funções comissionadas de natureza técnica; VI - propor políticas e diretrizes relativas ao exercício das funções e cargos de direção e assessoramento; VII - promover a gestão do conhecimento e a cooperação em gestão pública de forma articulada com órgãos, entidades, Poderes e esferas federativas e outros países; VIII - gerir as atividades técnico-administrativas referentes à implementação de programas de cooperação internacional em gestão pública no âmbito do Ministério; IX - exercer as funções de Órgão Supervisor da Carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental - EPPGG, conforme disposto no Decreto no 5.176, de 10 de agosto de 2004; X - propor políticas e diretrizes relativas ao recrutamento e seleção e ao dimensionamento da força de trabalho; XI - analisar as propostas para a realização de concursos públicos e de processos seletivos simplificados para a contratação de pessoal por tempo determinado para os órgãos da administração direta, autárquica e fundacional; XII - propor, elaborar e acompanhar a disseminação de estudos e aplicação de normas sobre as estruturas regimentais dos órgãos da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo federal; e XIII - exercer as funções de órgão central do Sistema de Organização e Inovação Institucional do Governo Federal - SIORG, previstas no parágrafo único do art. 20 do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.

À SEGES, na qualidade de órgão executor das atividades de órgão central do SIORG, conforme previsto no inciso I do art. 21 do Decreto nº 6.944, de 2009, compete ainda o seguinte: (art. 22 do Decreto nº 6.944, de 2009):

Art. 22. Ao órgão central do SIORG compete: I - definir, padronizar, sistematizar e estabelecer, mediante a edição de enunciados e instruções, os procedimentos atinentes às atividades de organização e inovação institucional; II - estabelecer fluxos de informação entre as unidades integrantes do Sistema e os demais sistemas de atividades auxiliares, visando subsidiar os processos de decisão e a coordenação das atividades governamentais; III - gerar e disseminar tecnologias e instrumental metodológicos destinados ao planejamento, execução e controle das atividades de organização e inovação institucional; IV - orientar e conduzir o processo de organização e de inovação institucional; V - analisar e manifestar-se sobre propostas de:

a) criação e extinção de órgãos e entidades; b) definição das competências dos órgãos e entidades, e das atribuições de seus dirigentes; c) revisão de categoria jurídico-institucional dos órgãos e entidades; d) remanejamento de cargos em comissão e funções de confiança; e) criação, transformação e extinção de cargos e funções; e f) aprovação e revisão de estrutura regimental e de estatuto

VI - promover estudos e propor a criação, fusão, reorganização, transferência e extinção de órgãos e entidades; e

10

VII - administrar o cadastro de órgãos e entidades do Poder Executivo Federal. Para o exercício de suas atribuições, a SEGES encontra-se estruturada regimentalmente em quatro departamentos e duas coordenações-gerais, diretamente vinculadas ao Secretário de Gestão:

• Departamento de Modernização Institucional (DMI); • Departamento de Articulação e Inovação Institucional (DAI); • Departamento de Programas de Gestão (DPG); • Departamento de Cooperação Internacional em Gestão Pública (DCI); • Coordenação-Geral de Tecnologia e Comunicação (CGTC); e • Coordenação-Geral da Gestão da Carreira de EPPGG (CGEPPGG).

A Secretaria conta ainda com Gabinete e Assessoria (esta última não está estruturada sob a forma de unidade organizacional), cabendo-lhes assistir ao Secretário em sua representação política e social e incumbir-se do preparo e despacho de seu expediente pessoal, bem como das atividades de gestão administrativa, de coordenação e de supervisão. Aos Departamentos competem, nos termos dos arts 24 a 27 do Decreto nº 7.063, de 2010, o seguinte:

Art. 24. Ao Departamento de Programas de Gestão compete: I - planejar e coordenar atividades relativas ao Prêmio Nacional da Gestão Pública - PQGF; II - gerenciar as ações do GESPÚBLICA; III - promover e apoiar ações voltadas à melhoria da gestão e à simplificação de procedimentos e normas das organizações públicas; IV - organizar, atualizar, disseminar e disponibilizar ferramentas, tecnologias e referenciais voltados à melhoria da gestão das organizações públicas; e V - promover e apoiar ações voltadas à melhoria do atendimento prestado ao cidadão. Art. 25. Ao Departamento de Modernização Institucional compete: I - formular diretrizes técnicas para a criação e revisão das estruturas organizacionais da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo federal; II - analisar e propor a criação, o aperfeiçoamento e a racionalização das estruturas organizacionais da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo federal; III - promover estudos e apoiar ações voltadas à melhoria da gestão das instituições públicas; IV - gerir e propor aperfeiçoamentos nos modelos de cargos em comissão, funções de confiança e funções comissionadas de natureza técnica; V - gerir as atividades referentes ao dimensionamento da força de trabalho, em especial as relacionadas à autorização de concursos públicos, provimento de cargos e à contratação temporária; e VI - organizar e disponibilizar informações sobre a capacidade de execução das organizações públicas e exercer as atividades operacionais relativas ao SIORG. Art. 26. Ao Departamento de Articulação e Inovação Institucional compete: I - propor políticas, diretrizes e normas de organização e funcionamento da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo federal; II - propor políticas e diretrizes de implantação da gestão por resultado com a pactuação de metas de desempenho institucional e incentivos, sistemas de avaliação, aumento da produtividade e controle com foco no alcance de resultados; III - propor modelos jurídico-institucionais da administração pública e formas de parceria do Poder Público com entes de colaboração e cooperação; IV - propor medidas orientadas para o fortalecimento da gestão dos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas e planos governamentais; V - orientar, acompanhar e avaliar a celebração de contratos que tenham por objeto a fixação de metas de desempenho institucional, contratos de gestão e congêneres ou a celebração de contratos de fomento e parceria entre o Poder Público e entes de cooperação e colaboração; e VI - promover a realização de estudos e pesquisas visando à ampliação do conhecimento em gestão pública e a geração de subsídios para a tomada de decisões governamentais. Art. 27. Ao Departamento de Cooperação Internacional em Gestão Pública compete:

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I - gerenciar projetos de modernização e inovação da gestão pública, implementados sob a égide da cooperação técnica e financeira internacional; e II - fomentar e apoiar ações e projetos de cooperação técnica e financeira internacional em gestão pública de forma articulada com órgãos, entidades, Poderes e esferas federativas, outros países e organismos internacionais.

O DMI conta, ainda, com a Coordenação-Geral de Informações Organizacionais (CIORG) em sua estrutura, cabendo-lhe, primordialmente, a gestão do sistema de informações do SIORG. Dentre os principais macroprocessos de trabalho da SEGES, destacam-se os seguintes (Quadro I), com a sua respectiva distribuição por unidade da Secretaria:

Quadro I – Correlação entre os macroprocessos da SEGES e as respectivas unidades responsáveis

Unidade Administrativa Responsável

Macroprocesso

DPG Simplificação do atendimento ao cidadão Mobilização pela Gestão Pública e pela profissionalização da Administração Pública (GesPública; Rede Nacional de Gestão Pública; reconhecimento e incentivo à excelência em gestão) Gestão do Atendimento (centrais de atendimento integrado; padrões de qualidade de atendimento – Cartas de Serviço; pesquisas de satis fação; serviços de atendimento ao cidadão)

DAI Tecnologias de gestão para a excelência gerencial (metodologias, modelos e mecanismos para o desenvolvimento institucional e organizacional da administração pública; contratualização de desempenho; instrumentos de premiação e reversão de economias com despesas correntes; avaliação institucional) Acompanhamento de contratos de gestão Agenda Federativa Modelos jurídico-institucionais para organização da Administração Federal

DMI Desenvolvimento institucional e organizacional (revisão de estruturas; criação de organizações; concursos; cargos comissionados; substituição de terceirizados; e contratos temporários)

DMI/CIORG Gestão da informação organizacional (SIORG)

DCI Gestão de programas de cooperação internacional

CGEPPGG Gestão da carreira de EPPGG

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INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão Consolidado do Exercício de 2011 da SEGES está estruturado em partes subdivididas em itens, conforme estabelecido na Portaria TCU nº 123/2011. Esta estrutura é compatível com as características da Secretaria, considerando que:

• a SEGES é responsável por somente um programa de governo; • as ações que integram o programa, em grande parte, estão vinculadas a um tema e à SEGES

como unidade organizacional do MP; • a estrutura regimental da SEGES não prevê unidades regionais desconcentradas ou

descentralizadas; e • a execução e gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e de suprimento de

bens e serviços deste MP está centralizada na sua unidade SPOA. Esta última característica é determinante para que não se apliquem à SEGES diversos itens previstos na DN TCU nº 108, de 2010, como se demonstra a seguir. O Quadro II, abaixo, apresenta as Partes A, B e C do Anexo II da DN TCU nº 108, de 2010 e respectivos itens, justificando a sua não aplicabilidade às características da Secretaria ou a não ocorrência da situação e consequente desobrigação de elaborar o quesito neste relatório.

Quadro II – Itens do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 108, de 2010

Parte Item Justificativa

A

3 Os saldos das contas nº s 21211.11.00, 21212.11.00, 21213.11.00, 21215.22.00 e 21219.22.00 do SIAFI 2011 são iguais a zero para as UG 200317, 201029, 201030, 201040 e 201047

10 O processamento das aquisições de bens e serviços para a SEGES é de responsabilidade da SPOA/SE/MP

11 A gestão do patrimônio imobiliário utilizado pela SEGES é de responsabilidade da SPOA/SE/MP

12 A gestão de TI relativa aos equipamentos e programas utilizados pela SEGES é de responsabilidade da SPOA/SE/MP

13 A SEGES não utiliza cartões de pagamento

14 A SEGES não gere renúncia de receitas

16 A SEGES integra a Administração Direta do Poder Executivo Federal, portanto, não lhe é aplicável o item em questão porque, nos termos do Decreto nº 3.591, de 2000, não dispõe de unidade de auditoria interna

B 18 a 20 A SEGES integra a Administração Direta do Poder Executivo Federal, portanto, não lhe é aplicável o item em questão

C 21 a 30 Não se aplicam e/ou não ocorreram no período.

13

PARTE A DO ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 108/2010

CONTEÚDO GERAL 1. Identificação O Anexo da Portaria TCU nº 123, de 2011, aprovou orientações às unidades jurisdicionadas quanto ao preenchimento das Partes A, B e C do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 108, de 2010, relativas ao relatório de gestão do exercício de 2011. Esse normativo também estabeleceu modelos de Quadros demonstrativos de informações a serem preenchidos pelas UJ, apresentados ao longo do presente relatório. Segue abaixo o Quadro A.1.2 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado:

Quadro A.1.2 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado Poder e Órgão de vinculação

Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Código SIORG: 2981

Identificação da Unidade Jurisdicionada consolidadora Denominação completa: Secretaria de Gestão Denominação abreviada: SEGES Código SIORG: 037003 Código LOA: Não há Código SIAFI: 200317 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade : Administração Pública em Geral Código CNAE: 8411-6/00 Telefones de contato: (061) 2020-4206/4051 Fax de contato: (061) 2020-4917/4509 Endereço eletrônico: [email protected] Página da Internet: http://www.planejamento.gov.br/secretaria.asp?sec=6 Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, bloco K, 4º andar – Brasília/DF. CEP 70.040-906

Identificação das Unidades Jurisdicionadas consolidadas Nome Situação Código SIORG

PROMOEX Ativa Não há PNAGE Ativa Não há PRODEV Ativa Não há

Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas Criação Medida Provisória nº 1.795, de 1º de janeiro de 1999, combinada com o Decreto nº 2.923, de 1º de janeiro de 1999, ambos publicados na edição especial do DOU de 1º de janeiro de 1999; estrutura regimental aprovada pelo Decreto nº 2.940, de 18 de janeiro de 1999, publicado no DOU de 19 de janeiro de 1999. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas Estrutura Regimental 1) Decreto nº 6.929, de 6 de agosto de 2009, publicado no DOU de 7 de agosto de 2009 (revogado); e 2) Decreto nº 7.063, de 13 de janeiro de 2010, publicado no DOU de 14 de janeiro de 2010; republicado no DOU de 15 de janeiro de 2010, alterado pelo Decreto nº 7.102, de 8 de fevereiro de 2010, publicado no DOU de 9 de fevereiro de 2010; republicado no DOU de 12 de fevereiro de 2010 (revogado), e Decreto nº 7.411, de 29 de dezembro de 2010, publicado no DOU de 30 de dezembro de 2010. Regimento Interno 1) Portaria MP/GM nº 272, de 16 de novembro de 2001, publicada no DOU de 20 de novembro de 2001; e 2) Portaria MP/SE nº 32, de 19 de janeiro de 2005, publicada no DOU de 20 de janeiro de 2005. Outras Normas 1) Decreto nº 5.176, de 10 de agosto de 2004, publicado no DOU de 11 de agosto de 2004, que "regulamenta a carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental - EPPGG e dá outras providências"; 2) Portaria MP/GM nº 235, de 2 de setembro de 2004, publicada no DOU de 3 de setembro de 2004, alterada pelas Portarias MP/GM nº 298, de 22 de novembro de 2004, publicada no DOU de 23 de novembro de 2004, nº 418, de 30 de dezembro de 2005, publicada no DOU de 5 de janeiro de 2006, e nº 21, de 30 de janeiro de 2007, publicada no DOU de 1º de fevereiro de 2007 e reti ficada no DOU de 2 de fevereiro de 2007, que "instituiu a Unidade de Coordenação de Projetos – UCP – no âmbito do MP"; 3) Decreto nº 5.378 de 23 de fevereiro de 2005, publicado no DOU de 24 de fevereiro de 2005, que "institui o Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - GESPÚBLICA e o Comitê Gestor do Programa Nacional de Gestão

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Pública e Desburocratização, e dá outras providências", alterado pelo Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, publicado no DOU de 24 de agosto de 2009; 4) Decreto nº 5.497, de 21 de julho de 2005, publicado no DOU de 22 de julho de 2005, que "dispõe sobre o provimento de cargos em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 1 a 4, por servidores de carreira, no âmbito da administração pública federal"; 5) Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, publicado no DOU de 12 de agosto de 2009, que "dispõe sobre a simplificação do atendimento público prestado ao cidadão, rati fica a dispensa do reconhecimento de fi rma em documentos produzidos no Brasil, institui a “Carta de Serviços ao Cidadão” e dá outras providências"; 6) Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, que estabelece medidas organizacionais para o aprimoramento da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, dispõe sobre concursos públicos, organiza sob a forma de sistema as atividades de organização e inovação institucional; 7) Portaria DCI/SEGES-MP nº 112, de 21 de agosto de 2009, publicada no DOU de 25 de agosto de 2009, que "fixa as competências dos gerentes de projeto no âmbito do Departamento de Cooperação Internacional em Gestão Pública"; 8) Resolução nº 1 do Comitê Gestor do GesPública, de 18 de dezembro de 2009, "aprova os documentos orientadores da ação do GesPública, e apoia o debate da proposta de anteprojeto de lei orgânica da administração pública"; 9) Portaria MP/GM nº 528, de 29 de dezembro de 2009, publicada no DOU de 30 de dezembro de 2009, que "disciplina o afastamento de servidores da carreira de EPPGG para participar de Programa de Capacitação de Longa Duração – PCLD, no País ou no exterior", complementada pelas Portarias MP nº 347, de 27 de julho de 2010, publicada no DOU de 28 de julho de 2010 e Portaria nº 213, de 4 de novembro de 2011, publicada no DOU de 7 de novembro de 2011; 10) Instrução Normativa nº 1, de 6 de janeiro de 2010, dispõe sobre a elaboração e a publicação de Carta de Serviços ao Cidadão e a aplicação de pesquisas de satis fação do usuário; 11) Instrução Normativa nº 2, de 7 de Janeiro de 2010, dispõe sobre o controle de nomeação de não servidores de carreira para cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis de 1 a 4, no âmbito da Administração Pública Federal; e 12) Portaria nº 212, de 1º de novembro de 2011, que regulamenta dispositivo do Decreto nº 5.176, de 10 de agosto de 2004, relativo à fixação do exercício do EPPGG. Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas Manual de Orientação para Arranjo Institucional de Órgãos e Entidades do Poder (http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/seges/090204_manual_arranjo_institucional.pdf)

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome 200317 (natureza CREDORA) SEGES-MP 201029 PROMOEX/DCI/SEGES-MP 201030 PNAGE/DCI/SEGES-MP 201040 PRODEV/DCI/SEGES-MP 201047 CAIXA/PNAGE

Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Código SIAFI Nome

00001 Tesouro Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 200317 (natureza CREDORA) 00001 201029 00001 201030 00001 201040 00001 201047 00001

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2. Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos 2.1. Responsabilidades institucionais da unidade A Missão da SEGES é: "desenvolver políticas transformadoras de gestão para fortalecer e otimizar a capacidade de governo". Sua visão de futuro é: "tornar o Estado referência em gestão". Para o alcance de sua missão e sua visão de futuro, esta Secretaria desenvolve políticas que têm por objetivo promover a melhoria da governança do Estado, pela reorganização da máquina pública e de sua adequação à prestação de serviços, obtenção de resultados e satisfação dos usuários. 2.2. Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais As atuação da SEGES adotou como foco o fortalecimento institucional dos órgãos do Poder Executivo Federal, o apoio e cooperação com as administrações estaduais e municipais, a simplificação e a melhoria do atendimento ao cidadão e a proposição e implementação de mecanismos de aprimoramento da gestão e de alcance dos resultados das políticas públicas. No período, buscou-se a disseminação de experiências institucionais inovadoras, a identificação das boas práticas de gestão e o desenvolvimento de modelos, mecanismos e ferramentas com vistas ao melhor funcionamento e maior eficiência da máquina pública. A realização dessas ações se valeu do envolvimento de agentes públicos das três esferas de governo, dos três poderes, do terceiro setor, das instituições acadêmicas, da iniciativa privada, dos especialistas e da sociedade civil. Ao longo de 2011, a Secretaria empenhou esforços na preparação da fusão com a Secretaria de Recursos Humanos - SRH, conforme decisão da Ministra do Planejamento. A nova unidade resultante da junção das duas Secretarias deverá propiciar uma atuação integrada entre recursos humanos - área da SRH - e estruturas organizacionais e projetos de inovação em gestão - área da SEGES. O planejamento estratégico realizado mobilizou os responsáveis pelas unidades da SEGES e respectivas equipes, para o diagnóstico de áreas de sombreamento e identificação de oportunidade de integração de estruturas e pessoal, redesenhando processos e aproveitando potenciais de sinergia. Esse trabalho contemplou a realização de oficinas para o desenho de uma nova visão, mapa estratégico, objetivos de longo, médio e curto prazo e delineamento de macroprocessos. Vale observar que a atuação da Secretaria no exercício de 2011 se desenvolveu num contexto de transição no qual considerável esforço foi canalizado para as atividades de modelagem da estrutura da nova unidade e do planejamento estratégico a ser implementado a partir de 2012, sob uma nova estrutura organizacional. 2.3. Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ A SEGES foi Unidade Executora das seguintes ações do Programa 1088 – Fortalecimento da Capacidade de Gestão Pública:

• 6281- Formulação de Diretrizes e Geração do Conhecimento em Gestão Pública; • 4075 - Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal - SIORG; • 2D33 - Fomento à Melhoria da Gestão Pública; • 10UW - Apoio à Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados, Distrito

Federal e Municípios Brasileiros - PROMOEX;

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• 10UX - Assistência Técnica para Modernização da Gestão e Planejamento dos Estados e do Distrito Federal - PNAGE; e

• 1K31 - Estratégia e Plano de Ação para a Efetividade do Desenvolvimento no Brasil - PRODEV.

Ressalte-se que está incluída no Programa mencionado a Ação 90F9-Financiamento à Modernização da Gestão Estadual, do tipo não-orçamentária (implementada por meio de linha de crédito) a qual tem como Órgão Responsável o MDIC e como Unidade Orçamentária e Unidade Responsável o BNDES, entidade vinculada àquele Ministério. Por essa circunstância, deixamos de apresentar neste relatório informações a respeito da Ação em tela. No que tange às três últimas ações indicadas acima, alguns esclarecimentos se fazem necessários. Por força do Anexo I à Decisão Normativa TCU nº 108, de 2010, o Relatório de Gestão da SEGES deverá consolidar as informações sobre a gestão das unidades executoras dos programas PROMOEX, PNAGE e PRODEV. As "unidades executoras" do PROMOEX, do PNAGE e do PRODEV são as direções nacionais dos programas e subordinam-se ao DCI, unidade administrativa da SEGES. A execução orçamentária e financeira de cada um desses programas de cooperação internacional é realizada por meio de UG específica no SIAFI. Além disso, cada um desses programas de cooperação internacional é, ainda, ação orçamentária do PPA 2008-2011 e da LOA relativa ao exercício de 2011, integrantes do supramencionado Programa. Dessa forma, esses programas de cooperação internacional se relacionam duplamente com a UJ consolidadora (SEGES – UG/SIAFI 200317), por integrarem um mesmo programa de governo (relacionamento programático) e por sua subordinação a um mesmo órgão específico singular da estrutura do MP (relacionamento hierárquico), haja visto integrarem o DCI, unidade administrativa da SEGES. Apresenta-se, nos subitens a seguir, os Quadros e informação pormenorizada sobre as ações sob responsabilidade da SEGES.

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2.3.1. Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ O Quadro A.2.1 – Demonstrativo da Execução por Programa de Governo, a seguir, contém as informações de identificação desse Programa, apresentadas conforme orientações da Portaria TCU nº 123, de 2011: Quadro A.2.1 – Demonstrativo da Execução por Programa de Governo Código no PPA 1088

Denominação Fortalecimento da Capacidade de Gestão Pública

Tipo do Programa Apoio às Políticas Públicas a Áreas Especiais

Objetivo Geral Promover a gestão pública eficiente e efetiva, com vistas a tornar a administração pública: ética, transparente, participativa e descentralizada (Objetivo Setorial)

Objetivos Específicos Promover ações de desenvolvimento institucional e de otimização da gestão das organizações públicas alinhadas á nova concepção de gestão pública com vistas a tornar o Estado capaz de assegurar direitos aos cidadãos.

Gerente Ana Lúcia Amorim de Brito

Público Alvo Administração Pública

Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$

1,00 Dotação Despesa

Empenhada Despesa

Liquidada Restos a Pagar

não processados Valores Pagos

Inicial Final

72.120.000,00 65.320.000,00 8.841.121,00 3.916.444,73 32.797.702,00 9.085.549,00

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade medida)

Referência Índice previsto

no exercício

Índice atingido no exercício

Data Índice inicial Índice final

Este programa não possui indicador(es)

Fórmula de Cálculo do Índice

Este programa não possui indicador(es)

Análise do Resultado Alcançado Este programa não possui indicador(es)

Fonte: SIGPLAN

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2.3.2. Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Apresenta-se a seguir, o Quadro A.2.2 - Execução Física das ações realizadas pela UJ:

Quadro A.2.2 - Execução Física das ações realizadas pela UJ

Função Subfunção Programa Ação Tipo da

Ação Prioridade

Unidade de Medida

Meta prevista

Meta reali zada

Meta a ser reali zada em 2012

4 122 1088 2272 A 4 __ __ __ __

4 122 1088 6281 A 4 unidade 2 0 ação não

existirá em 2012

4 122 1088 2D33 A 4 unidade 120 122 Projeto

Apoiado - 10

4 122 1088 10UW P 4 unidade 33 28 Projeto

Apoiado - 28

4 122 1088 10UX P 4 unidade 27 27 Projeto

Apoiado - 27

4 126 1088 4075 A 4 unidade 1 1 ação não

existirá em 2012

4 122 1088 1K31 P 4 % de

execução física

11 0 ação

encerrada em 2011

Com relação à execução orçamentária do Programa 1088, houve restrições no âmbito do PNAGE e do PRODEV. Em primeiro lugar, as limitações técnicas e de recursos humanos dos parceiros desses programas - entes federados - para uma eficiente operacionalização dos convênios. A demora nas prestações de contas tem acarretado retenção dos repasses, prejudicando o desempenho da execução financeira dessas Ações. Em segundo lugar, as dif iculdades de aplicação das normas internacionais de compra e contratação, exigidas pelo agente financiador externo, que impõem a necessidade de capacitar pessoal e internalizar tais procedimentos junto aos parceiros. Iniciativas de capacitação têm sido implementadas e estão revertendo essa situação, conforme mencionado nesse relatório. Terceiro, como consequência das circunstâncias citadas, as duas Ações têm sido executados com elevada incidência de restos a pagar, o que não permite uma visão mais precisa do desempenho da sua execução financeira. Resta observar que, no caso do PNAGE, a mudança de dirigente também afetou suas atividades, durante o exercício de 2011. De resto, é necessário observar que, no que tange ao desempenho geral do Programa 1088, a SEGES mobilizou dirigentes e equipes técnicas para o planejamento estratégico da fusão com a Secretaria de Recursos Humanos - SRH, o que levou a inevitável desaceleração da implementação de projetos para sua avaliação e eventual reformulação, com vistas ao novo desenho organizacional que se implantará a partir de 2012.

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2.3.3. Ações do Programa 1088 – Fortalecimento da Capacidade de Gestão Pública O Programa Fortalecimento da Capacidade de Gestão Pública contempla ações de formulação de políticas e desenvolvimento de tecnologias de gestão pública para apoiar os órgãos e entidades da Administração Federal e de forma mais ampla, parceiros em outros poderes, níveis de governo e no cenário internacional. Os subitens que se seguem abordam em detalhes as ações realizadas no âmbito desse Programa. Ressalte-se que as iniciativas conduzidas pela Secretaria não se restringiram àquelas diretamente vinculadas a ações orçamentárias específicas, mas prioritárias como atividades de articulação e de disseminação das políticas e tecnologias da SEGES, além da gestão da carreira de EPPGG. Estas atividades estão apresentadas neste relatório como "Ações Administrativas" (subitem 2.3.3.1). 2.3.3.1. Ações Administrativas As ações apresentadas neste subitem compreendem a promoção e/ou participação da SEGES relativa a eventos de articulação institucional e disseminação técnica e científica na área de gestão pública, além da atuação em programas de cooperação internacional, com aporte de recursos externos. Direito e gestão pública Os Ciclos de Debates Direito e Gestão Pública, foram instituídos pela Portaria nº 148 da Secretaria de Gestão, de 5 de agosto de 2009, como espaço de exposição de ideias e debates que busca integrar profissionais das áreas do direito e da gestão pública para a reflexão sobre questões contemporâneas do Estado e da Administração Pública, em especial aquelas relacionadas com a judicialização e o exercício das funções de controle no ambiente da gestão pública. Os Ciclos se constituem em espaço de interlocução com a participação de dirigentes, servidores públicos e especialistas da área do direito, favorecendo o debate construtivo dentro de um espírito de confiança e colaboração. Contam com a parceria da Consultoria Jurídica do MP e do IPEA

Em 2011, foram realizados 12 eventos cujos temas são descritos no Quadro abaixo, com foco no público do Poder Executivo e Legislativo Federal, além de divulgados 59 trabalhos dos participantes.

Evento Data

Advocacia de Estado, Administração Pública e Democracia 10 de junho de 2011

Gestão de Pessoas e a Judicialização 15 de junho de 2011

Gradiente das Formas Jurídicas da Administração Pública e de Cooperação com o Terceiro Setor

28 de Junho de 2011

Controle e Participação Social na Administração Pública 7 de julho de 2011

Terceiro Setor: Melhores Práticas Regulatórias Internacionais 2 de agosto de 2011

A Administração Pública: Os Custos dos Direitos 31 de agosto de 2011

Regimes Jurídicos de Pessoal 16 de setembro de 2011

Burocracia e Ocupação no Setor Público 23 de setembro de 2011

Democracia e Gestão Pública 29 de setembro de 2011

Oficina - Taxonomia dos Órgãos e Entidades da Administração Pública 29 de junho de 2011

Aula inaugural - Curso de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de Brasília -UnB

25 de agosto de 2011

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Foi realizada, ainda, convocatória nacional de apresentação de artigos sobre os temas do

Ciclo, que resultou na seleção e apresentação de 50 trabalhos no III Seminário Democracia, Direito e Gestão Pública, conforme descrito no Quadro abaixo. Todos os trabalhos divulgados no âmbito do Ciclo estão publicados no sítio do GesPública, na internet (www.gespublica.gov.br).

Temas dos artigos Nº de artigos selecionados

Limites da Autonomia Administrativa e do Controle sobre o Poder Executivo 10

Equilíbrio Democrático e Controle Social: Sociedade Civil e Participação Social nas Organizações Públicas

13

Novos Rumos para a Gestão Pública 21

Total 44

Adicionalmente, foram editados e publicados no mesmo sítio da internet, relatórios e trabalhos produzidos pelas equipes da SEGES, de interesse específico do público-alvo das ações de administração da estrutura organizacional do Poder Executivo Federal, mas também relevantes para a disseminação de conhecimento na área. Os artigos publicados são os seguintes:

• Balanço dos Resultados do 1º Ciclo de Debates Direito e Gestão Pública – Anos 2009-2010; • Mesa de Debates: Principais Aspectos que incidem na Ação Estatal; • Advocacia de Estado, Administração Pública e Democracia: a Função da Consultoria

Jurídica na Formulação e Execução de Políticas Públicas; • Legalidade e Legitimidade na Ordem Constitucional de 1988: o Papel do Cidadão; • Regimes Jurídicos de Pessoal da Administração Pública Brasileira; • Organizações Sociais, OSCIPS e Serviços Sociais Autônomos – Qual a diferença? • Gradiente de Formas de Atuação da Administração Pública; • Notas sobre o II Seminário Direito, Gestão e Democracia; • Ocupação no Setor Público Brasileiro: Tendências Recentes e Questões em Aberto

Participação no CONSAD A SEGES participou do IV Congresso CONSAD de Gestão Pública, apresentando o painel: Estruturas Organizacionais, cooperação público-privado e capacidade de gestão: experiências européias e lições para o Brasil. Integraram o painel os seguintes trabalhos, elaborados por servidores da Secretaria:

• Monitoramento da Capacidade de Gestão do Governo Federal – Alexandre Kalil Pires; • Experiências Internacionais de Estruturas Organizacionais para o Setor Público – Ethel

Airton Capuano; • Vínculos de Cooperação entre a Administração Pública e Entidades Civis sem fins

lucrativos – o papel das Organizações Sociais, das OSCIPs e dos Serviços Autônomos – Valéria Alpino Bigonha Salgado.

Participação no CLAD A SEGES esteve presente também no XVI Congresso Internacional do CLAD sobre Reforma do Estado e da Administração Pública, realizado em Assunção, Paraguai, apresentando o painel Profissionalização da gerência e estruturas de governança pública para o século XXI:

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perspectivas no Brasil. O painel se desdobrou nos seguintes trabalhos, elaborados e apresentados por servidores da Secretaria:

• Profissionalização da alta gerência: trajetória, experiências de referência e perspectivas no Brasil - Ciro Campos Christo Fernandes

• O ativismo político da alta burocracia - Valéria Alpino Bigonha Salgado • Profissionalização da Administração Pública e modelos institucionais de convivência entre

políticos e burocratas nos governos democráticos do século XXI - Ethel Airton Capuano • Governança democrática e viés técnico da burocracia - Sheila Maria Reis Ribeiro

Cooperação internacional A SEGES administra uma carteira de projetos de cooperação internacional, por intermédio da sua unidade, o DCI, cujos objetivos e as principais atividades desenvolvidas no exercício de 2011 são apresentadas nesse tópico:

• PROMOEX – Programa de Modernização do Sistema de Controle dos Estados, Distrito Federal e Municípios Brasileiros - Contrato de Empréstimo no 1628/OC-BR;

• PNAGE – Programa Nacional de Apoio à Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados e do Distrito Federal;

• PRODEV – Programa de Estratégia e Plano de Ação para a Efetividade do Desenvolvimento no Brasil –Cooperação Técnica não Reembolsável (doação) nº ATN/OC-9736-BR;

• Apoio aos Diálogos Setoriais: Brasil-União Europeia – DCI-ALA/2006/018-698; • Cooperação Espanhola – Modernização da Gestão Pública; e • BRASIL MUNICÍPIOS – Projeto de Reforço da Capacidade Institucional em Municípios

Selecionados para a Redução da Pobreza - ALA /2006/018-600. O PROMOEX, o PNAGE e o PRODEV são ações orçamentárias do Programa 1088 – Fortalecimento da Capacidade da Gestão Pública – e serão objeto de subitens específicos neste relatório. Os demais Programas são abordados a seguir. Apoio aos Diálogos Setoriais Brasil/União Europeia – UE O projeto Apoio aos Diálogos Setoriais Brasil-UE, iniciado em 2008, visa contribuir para o progresso e o aprofundamento da parceria estratégica entre a União Europeia e o Brasil e das relações bilaterais entre as partes. O projeto experimentou grande dinamismo em 2011 com a finalização da sua primeira fase do projeto e início da segunda, o que se refletiu na realização de uma nova Convocatória de projetos, em junho de 2011 e na criação de uma estratégia de comunicação.

Em 2011, foram apoiadas 10 ações dos três parceiros no Brasil (MI, MMA e MP) resultando na conclusão de três Diálogos Setoriais: Dimensão Ambiental do Desenvolvimento Sustentável, Governança do Setor Público e Políticas de Integração Regional. A 3ª Convocatória finalizou a 1ª fase do projeto em abril de 2011, e em 9 de junho o lançamento da 4ª Convocatória inaugurou a 2ª fase. Esta nova etapa contou com o aporte financeiro de cerca de R$ 2,4 milhões para o concepção de 9 Diálogos Setoriais em 25 ações de relevância significativa, em 10 órgãos: ANAC, CDES, MCT, MinC, MI, MJ, MMA, MP, MRE e SDH/MJ. No âmbito do MP, a ação da 3ª Convocatória “Melhorando a prestação de serviços públicos por meio da carta de Serviços e Centrais de Atendimento Integrado”, do Diálogo em Governança Pública, foi finalizada em abril de 2011.

Outro marco vital para os Diálogos foi o investimento em comunicação feito em 2011 para aumentar a sua visibilidade no Brasil e na Europa. A elaboração da Estratégia de Comunicação que

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guia os trabalhos de divulgação focou a atualização da logomarca, plano de comunicação de implementação no curto prazo e desenvolvimento do portal http://www.dialogossetoriais.org. A divulgação ao público direto e indireto por meio desse sítio é uma ferramenta indispensável para a difusão da dinâmica dos diálogos, assim como de todas as ações do programa em âmbito nacional e internacional. Cooperação Espanhola

A 1ª fase do Projeto Modernização da Gestão Pública foi implementada em 2008 com a finalidade de promover a modernização do estado por meio do fortalecimento da SEGES e de seu papel de articulador, coordenador e orientador de diversos órgãos e entidades públicas. Diversas ações foram realizadas para atingir este objetivo, tais como: reorganização de processos de trabalho, criação de instrumentos de coordenação e interlocução do MP com outros atores da Administração Pública, melhoria da gestão de recursos, produção de conhecimento sobre a situação dos atores envolvidos, entre outros. O projeto teve sua execução ampliada até abril de 2011, e após sua conclusão, foi realizada uma consultoria para avaliar o seu desempenho.

Considerado um projeto de sucesso, a consultoria concluiu que o projeto cumpriu com os objetivos propostos ao final dos seus três anos, e recebeu uma boa avaliação. O Resultado 1, voltado ao fortalecimento interno da SEGES, foi o melhor realizado com quase todas as suas tarefas cumpridas. Já o Resultado 2, que se refere à melhoria da interlocução do MP com a Administração Pública Federal também foi bem realizado, cumprindo quase todas as suas tarefas. O Resultado 3, voltado à melhoria da interlocução do MP com municípios e Terceiro Setor também foi bem avaliado, especialmente no que se refere à capacitação de ONGs para o uso do Portal de Convênios e à tarefa orientada ao Associativismo Municipal, destacando o processo de apoio aos consórcios municipais relacionados ao tema de Gestão de Resíduos Sólidos. Por fim, o Resultado 4, orientado à sistematização e divulgação do projeto, foi parcialmente alcançado. Todos os quatro resultados planejados foram realizados com quase todas as suas tarefas cumpridas.

Os resultados obtidos nesta 1ª fase foram essenciais para o lançamento da 2ª fase do projeto “Modernização da Gestão Pública II”, que ocorrerá no período 2012-2013. Com a doação de R$ 1.034.136,00 da AECID, o projeto pretende atingir quatro resultados: (a) fortalecer a gestão por resultados do Governo Nacional; (b) apoiar o processo de inovação da prestação de serviços públicos ao cidadão; (c) fortalecer os mecanismos de coordenação intergovernamental do Governo Federal com estados e municípios; e (d) fortalecer a gestão interna do Projeto. Brasil Municípios

O Projeto "Reforço da capacidade institucional em municípios selecionados para a redução da pobreza" (Projeto Brasil Municípios - PBM) tem por objetivo contribuir para aumentar a eficácia e o impacto das políticas públicas em nível local, por meio do apoio ao desenvolvimento de capacidades de gestão nos municípios brasileiros. O Projeto alcançou em 2011 - seu último ano de vigência - os resultados descritos a seguir.

Em primeiro lugar, a realização do primeiro curso de Planejamento e Gestão por Resultados em Saneamento Básico, em conjunto com a Universidade Corporativa da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (Embasa). Nesse curso, utilizou-se a metodologia e conhecimentos desenvolvidos pelo PBM, formando 28 facilitadores para atuar em cerca de 400 municípios da Bahia. Também foi elaborado o trabalho “O uso da informática na gestão dos municípios participantes do PBM e o software livre para gestão integrada municipal”, que tem como objetivo subsidiar futuros projetos de inovação na gestão municipal.

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Segundo, o fomento e acompanhamento do processo de formação do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável da Transamazônica e Xingu (CIDS), integrado pelos municípios paraenses de Altamira, Brasil Novo, Anapu, Pacajá e Senador José Porfírio no Estado do Pará. Esse trabalho foi realizado em parceria com o Projeto Brasil 3 Tempos, da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR). Em março de 2011, foi assinado o Protocolo de Intenções do Consórcio, que terá por finalidade a promoção do desenvolvimento urbano e rural sustentável, visando à redução do desmatamento e das queimadas e a melhoria da qualidade de vida da região.

Terceiro, a execução da experiência-piloto do Consórcio Público de Gestão de Resíduos Sólidos da Grande Aracaju (CONGRES), em parceria com o Projeto Modernização da Gestão Pública (PMGP), cujos objetivos são: a) prover aos municípios envolvidos (Aracaju, São Cristóvão e Nossa Senhora do Socorro) de informações, conhecimentos e recomendações de caráter técnico e jurídico para ampliar a compreensão e guiar a tomada de decisão para formalização do Consórcio; b) identificar e analisar a legislação no tema de resíduos sólidos e formação de consórcios; c) identificar e elaborar em estreita colaboração com os municípios envolvidos os instrumentos jurídicos necessários à constituição do Consórcio; d) capacitar e sensibilizar os municípios envolvidos no tema; e e) propor recomendações para a constituição e funcionamento do Consórcio.

Além dessas ações, o Projeto também fomentou a implementação do Consórcio e Tecnologia da Informação (CITI) do Oeste do Paraná, ainda está em fase de constituição, que deverá ser realizado pelos municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu e Toledo. Outrossim, promoveu o intercâmbio de experiências entre a UE e o Brasil na área de cooperação intermunicipal, criando vínculos de cooperação entre municípios europeus e brasileiros. No âmbito deste intercâmbio, duas reuniões foram realizadas para discutir parcerias entre os municípios: a primeira durante visita à Região da Toscana com a Associação Nacional de Municípios Italianos (ANCI) e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), no âmbito do Projeto 100 Cidades. A segunda reunião aconteceu em Brasília para a constituição do Comitê Bilateral do Projeto 100 Cidades e para debater perspectivas de colaboração da ANCI e da FNP, para o biênio 2011-2012. Importante ressaltar que, além as principais atividades e resultados apresentados, o MP também elaborou um roteiro para o Manual de Replicação de experiências-piloto com o objetivo de promover o fomento e a formação de redes municipais. Curso de Tecnologia em Gestão Pública O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública é um projeto para a formação de gestores públicos estaduais e municipais, visando reforçar a capacidade institucional nesses níveis de governo. O projeto é desenvolvido em parceria com a ENAP e IFPR. Prevê a oferta de curso superior de graduação, com 1.920 horas/aulas, realizadas em 24 meses, na modalidade ensino à distância (EAD), em parceria com os entes federados, aos quais caberá a oferta de infraestrutura física, equipamentos e tutores para as atividades de ensino. Em 2011, diretrizes do projeto foram revistas e definido seu modelo operacional, com previsão de implantação a partir de 2013. Gestão da carreira de EPPGG A SEGES exerce as funções de Órgão Supervisor da Carreira Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) e estabelece diretrizes para seleção de novos servidores, exercício dos profissionais de acordo com as necessidades e prioridades das demandas dos órgãos federais e respectivos perfis, movimentação entre órgãos e entidades, bem como regulamenta os afastamentos dos integrantes da carreira.

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Em 2011, foram realizados cursos de formação inicial para 95 EPPGG. Com a edição da Lei nº 12.529, de 30 de novembro de 2011, que reestruturou o Sistema de Defesa da Concorrência, foram criados 200 cargos de EPPGG para exercício na Secretaria de Acompanhamento Econômico, que serão providos gradualmente. 2.3.3.2. Ação 6281 – Formulação de Diretrizes e Geração do Conhecimento em Gestão Pública Dados gerais da ação Tipo Atividade Finalidade Formular e propor políticas, bem como desenvolver tecnologias de gestão, visando ao aprimoramento

da organização institucional do Poder Executivo Federal. Descrição Realização de análises das estruturas organizacionais da Administração Pública Federal, proposição

de instrumentos de aperfeiçoamento do marco legal e normativo e, também, formulação de políticas e diretrizes técnicas para a concepção de modelos jurídico-institucionais adequados às funções estatais e desenvolvimento de métodos de gestão voltados para a otimização da alocação de recursos e para o alcance de resultados, tais como a contratualização institucional. Prevê-se, ademais, a manutenção e gerenciamento do Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal - SIORG, instrumento de apoio para a revisão das estruturas organizacionais e de distribuição de cargos e funções comissionadas, mediante integração com os demais sistemas corporativos da Administração Federal cont ribuindo para a disponibilização de informações administrativas e indicadores de desempenho requeridos para monitoramento e avaliação da gestão pública

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Departamento de Modernização Institucional – DMI.

Coordenador nacional da ação

Alexandre Kalil

Unidades executoras

Departamento de Modernização Institucional – DMI

Os tópicos que se seguem descrevem as principais atividades desenvolvidas em 2011, no âmbito dessa ação contemplando: o estudo da adequação e proposição de modelos jurídico-institucionais para atividades da Administração Pública; o acompanhamento de experiências de contratualização de desempenho, a análise de propostas de mudança de estrutura organizacional dos órgãos e entidades e a autorização de concursos e provimento de cargos no âmbito da Administração Federal direta, autárquica e fundacional. Modelos jurídico-institucionais No exercício de sua competência, incumbe à SEGES propor modelos jurídico-institucionais de organização da administração pública e de ajuste de parcerias entre o Poder Público e entes de colaboração e cooperação. Nesse sentido, a Secretaria prestou orientação técnica aos projetos de criação e revisão da estrutura e organização de órgãos e entidades da Administração Pública Federal, descritos nos tópicos que se seguem. EBSERH

O Projeto de Lei nº 79/2011, oriundo da Câmara dos Deputados, foi aprovado pelo Senado Federal em 23 de 2011, autoriza o governo federal a criar a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), destinada a administrar os hospitais universitários. Referido projeto, de iniciativa do Poder Executivo, resultou de estudo e proposta realizados pela SEGES com vistas a definir um modelo jurídico-institucional mais adequado à ação estatal direta na assistência à saúde voltada para a população e ao apoio às atividades de ensino superior e extensão, realizadas pelas IFES, na área da saúde. O modelo proposto - empresa pública - possibilitará a modernização da

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gestão dos recursos financeiros, humanos e tecnológicos dos hospitais federais universitários. O projeto encontra-se atualmente em vias de sanção presidencial. Estatuto da APO A Secretaria prestou orientação técnica ao grupo de trabalho que regulamentou a participação do governo federal na Autoridade Pública Olímpica – APO, em especial no que tange aos aspectos jurídico-administrativos específicos da entidade consorcial: trata-se da primeira entidade autárquica de natureza interfederativa, instituída como consórcio público, que contempla a participação da União. O Decreto nº 7.560, de 8 de setembro de 2011, dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos órgãos da Administração Pública Federal quanto às ações do Poder Executivo no âmbito da APO. Com a publicação do Decreto nº 7.561, de 18 de novembro de 2011, o Ministério do Esporte, no âmbito de suas atribuições, foi incumbido de prestar apoio técnico, administrativo e financeiro ao funcionamento da nova autarquia.

Política nacional de aproveitamento mineral A SEGES apoiou tecnicamente a concepção do modelo jurídico institucional para o desenvolvimento das atividades relacionadas com a política nacional de aproveitamento mineral, além da revisão das formas de participação da União nos empreendimentos de exploração mineral, visando proteger os recursos minerais nacionais, o interesse público, em especial nos aspectos ambientais e sociais e contrabalançar a interferência de oligopólios no setor.

Fiscalização do dopping esportivo A Secretaria atuou na análise e assessoramento técnico para definição de um modelo jurídico institucional que atendesse as necessidades da regulamentação e execução do controle do uso de substâncias proibidas na prática desportiva, em conformidade com normas e procedimentos nacionais e internacionais que tratam do dopping esportivo. Contratualização de Desempenho Institucional Na área federal, a SEGES é o órgão responsável pela proposição de aperfeiçoamentos nos instrumentos e processos de contratualização de desempenho institucional, assim como pela orientação, acompanhamento e avaliação dos contratos de gestão em andamento. Em 2011, a Secretaria participou nas comissões de acompanhamento e avaliação dos contratos de gestão firmados no âmbito do governo federal: MDIC e INMETRO; MCT e Centro de Gestão e Estudos Estratégicos; MCT e Rede Nacional de Pesquisa – RNP; MCT e Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá; MS e ANVISA; MS e ANS; ANA e Consórcio PCJ; ANA e Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul – AGEVAP; MDIC e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI; MS e Associação das Pioneiras Sociais – Rede Sarah de Hospitais do Aparelho Locomotor – SARA; MCT e Associação Brasileira de Tecnologia Luz Síncrotron – ABTLUS; MCT e Associação Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA; e MMA e Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo. Estrutura organizacional da Administração Federal

A SEGES supervisiona e analisa as propostas de mudanças de estrutura organizacional e criação de cargos dos órgãos e entidades da Administração Federal direta, autárquica e fundacional. A supervisão técnica e a instrução da decisão em nível ministerial se dão na forma de notas técnicas e informativas, podendo requerer estudos de maior complexidade técnica e a consulta à base de

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dados do SIORG. Em 2011, foram elaboradas 68 notas sobre estruturas organizacionais, além de 147 notas sobre assuntos relacionados a processos internos de trabalho e respostas a pedidos de informação provenientes de interlocutores internos e externos ao Poder Executivo Federal (dados acumulados até novembro de 2011). Concursos Públicos e Contratações Temporárias A SEGES, em 2011, manteve a diretriz de alinhamento do recrutamento e seleção de pessoal com as prioridades estratégicas de governo, atendendo as necessidades de órgãos e atividades prioritários e providenciando a reposição de força de trabalho em razão de aposentadorias. Além disso, prosseguiu com o processo de substituição de pessoal terceirizado em situação irregular. Em 2011, foi autorizado concurso para 6.716 cargos e o provimento de 13.417 cargos efetivos, parte das quais destinada projeto Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), com vistas à reposição de pessoal e expansão na área da educação, com a criação de novas instituições federais de ensino superior e de escolas técnicas. Compõem esse quantitativo, também, a destinação de cargos para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Ministério da Saúde e Polícia Federal. É importante destacar que 98% desses cargos são de nível superior. O total de ingressantes no Serviço Público Federal, no âmbito do Poder Executivo, por meio de concurso público foi de 21.940 servidores. O quantitativo total de servidores civis ativos alcançou o quantitativo de 571.405, em dezembro de 2011. O Quadro a seguir apresenta a síntese dos dados relativos ao ingresso de pessoal e à autorização de concursos.

Vagas Autorizadas, Ingresso e Quantitativo de Servidores - 2011

Item Quantidade Vagas Autorizadas para realização de concursos públicos e provimento de cargos efetivos do Poder Executivo Federal (*)

20.133

Ingresso de servidores por concurso público (**) 21.940 Quantitativo total de servidores civis ativos do Poder Executivo Federal (***) 571.405 Observações: (*) Informação levantada com base nas portarias ministeriais do MP e despachos presidenciais de autorização. (**) Posição em dezembro de 2011 (acumulado no ano). Tabela 4.1 - Ingressos no Serviço Público Federal a partir de 1995 por concurso público, SIAPE - Boletim Estatístico de Pessoal, nº 190, janeiro de 2012, publicado pela SRH (***) Tabela 2.24 - Evolução do Quantitativo de Servidores Civis e Aposentados do Poder Executivo – SIAPE - Boletim Estatístico de Pessoal nº 190, janeiro de 2012, publicado pela SRH Com relação à substituição de terceirizados em situação irregular por servidores concursados, registra-se que, em 2011, foram providos 1.125 cargos para substituir postos de trabalho terceirizados em desacordo com o Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997. O item 11 da Parte C deste relatório apresenta balanço detalhado da situação atual em relação a este tema. DADOS FÍSICOS E FINANCEIROS Metas e resultados da ação no exercício (informações extraídas do SIGPlan):

META PREVISÃO (*) EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) Financeira (R$) 100.000,00 3.883,00 (**) 5,6 Física (***) 2 0 0 (*) Previsão Corrigida = LOA + Créditos (**) Valor empenhado (em R$) (***) Produto = Estudo realizado

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2.3.3.3. Ação 4075 - S istema de Informações Organizacionais do Governo Federal – SIORG Dados gerais da ação Tipo Atividade Finalidade Manter, desenvolver novas funcionalidades e disponibilizar para outros entes da federação o

Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal - SIORG. Descrição Instrumento para auxiliar o gerenciamento da estrutura organizacional e o controle da

distribuição de cargos e funções comissionadas, mediante integração com os demais sistemas corporativos da Administração Federal contribuindo para a disponibilização de informações administrativas e indicadores de desempenho requeridos para monitoramento e avaliação da gestão pública.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Coordenação-Geral de Informações Organizacionais – CIORG

Coordenador nacional da ação

Edi Damasceno Maciel (Coordenadora-Geral)

Unidades executoras

Coordenação-Geral de Informações Organizacionais – CIORG

O Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, prevê a instituição dos chamados Sistemas de Atividades Auxiliares, para organização de atividades comuns aos órgãos, a exemplo de pessoal, orçamento, estatística, administração financeira, contabilidade e auditoria. Por seu turno o Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, organiza sob a forma de sistema as atividades de desenvolvimento organizacional dos órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal, denominando-o Sistema de Organização e Inovação Institucional do Governo Federal - SIORG. A disseminação de informações organizacionais e de desempenho da gestão administrativa é competência da SEGES, como órgão central do SIORG (Decreto nº 6.944, de 2009). Para tanto, conta com um sistema informatizado de cadastro oficial das estruturas, competências, cargos em comissão e funções de confiança dos órgãos e entidades integrantes do referido Sistema. Nesse contexto, em 2011 foram desenvolvidas ações com o fito de disponibilizar informações atualizadas dos órgãos e entidades, contemplando o aperfeiçoamento do sistema informatizado SIORG, disponível no sítio www.siorg.redegoverno.gov.br. No mesmo sítio estão disponíveis sínteses de informações organizacionais de 75 órgãos e entidades da Administração Pública Federal. Ainda nesse mesmo ano, os dados de estruturas, competências e cargos foram atualizados colocado em desenvolvimento dois módulos do SIORG: o de Simulação de Estruturas e o de Manutenção de Estruturas. O objetivo é oferecer uma ferramenta aos usuários do SIORG para a simulação de cenários de construção de estruturas organizacionais e descentralização da atualização das informações no Sistema. Outra atividade desenvolvida em 2011 refere-se ao cumprimento do Decreto nº 5.497, de 21 de julho de 2005, que estabelece percentuais mínimos de ocupação dos cargos em comissão do Grupo - Direção e Assessoramento Superior (níveis 1 a 4) por servidores de carreira. A nomeação de pessoal sem vínculo para os cargos de que trata o Decreto citado é precedida de consulta à SEGEP para verificação do percentual em questão.

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DADOS FÍSICOS E FINANCEIROS Metas e resultados da ação no exercício (informações extraídas do SIGPlan)

META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) Financeira (R$) 1.900.000,00 (*) 287.554,00 (**) 15,13 Física (***) 1 1 100 (*) Previsão Corrigida = LOA + Créditos (**) Valor empenhado (em R$) (***) Produto = Sistema mantido 2.3.3.4. Ação 2D33 - Fomento à Melhoria da Gestão Pública Dados gerais da ação

Tipo Atividade Finalidade Coordenar o processo de melhoria de gestão, propondo soluções com vistas a incentivar a

busca permanente de excelência em gestão pública, melhor desempenho, otimização do uso de recursos e promoção da gestão orientada para resultados.

Descrição Proposição de modelos de desenvolvimento de pessoas por meio da utilização de sistemas de aprendizagem e competências; proposição de metodologias de gestão do atendimento por meio de incentivo à adoção de práticas de desburocratização; di fusão de tecnologias de gestão e promoção de construção coletiva do conhecimento em administração pública; realização de avaliação continuada das práticas de gestão das organizações públicas por meio do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - GESPÚBLICA, bem como destinação de recursos para premiação de organizações que comprovem alto desempenho institucional, com qualidade em gestão.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Departamento de Programas de Gestão – DPG.

Coordenador nacional da ação

Valéria Alpino Bigonha

Unidades executoras Departamento de Programas de Gestão – DPG.

A SEGES promove ações voltadas à melhoria da gestão e a simplificação de procedimentos e normas das organizações públicas por meio do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GesPública), tendo como foco o cidadão. O Programa é também um instrumento para disseminar ferramentas, tecnologias e referenciais para a melhoria da gestão das organizações públicas.

A partir de 2009, promoveu-se um realinhamento do Programa para a articulação, fomento e mobilização de redes voltadas para a melhoria da gestão e do atendimento ao cidadão. nesse sentido, a Rede Nacional de Gestão Pública - RNGP, formou-se inicialmente com pessoas que voluntariamente compartilhavam conhecimentos, orientações e resultados oriundos de sua atuação e de organizações públicas que aplicavam as ferramentas do GesPública. Atualmente, a Rede tem se utilizando cada vez mais das tecnologias de comunicação, a exemplo do Portal da Gestão Pública, na internet e do ensino à distância. No ano de 2011 foram realizadas no âmbito do GesPública as seguintes ações:

• 3 oficinas de mobilização de organizações para a melhoria do atendimento ao cidadão (ANATEL AGU, TSE), com vistas ao cumprimento do Decreto 6.932/2009, em especial a publicação de Cartas de Serviços ao cidadão;

• oficina Capacitação Prática para Construção da Carta de Serviços; • 2 turmas do curso de ensino à distância “Carta de Serviços” para disseminação da

metodologia de elaboração e publicação das Cartas, alcançando 240 pessoas capacitadas em cerca de 20 organizações;

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• 4 turmas do curso de ensino à distância "Conhecendo o GesPública", com 237 pessoas capacitadas, abrangendo cerca de 20 organizações;

• apoio às organizações públicas para execução da autoavaliação do sistema de gestão, com vista a implementação de melhorias da gestão, por meio da atuação dos Núcleos Estaduais do GesPública;

• acompanhamento do processo de autoavaliação (validação) do sistema de gestão de instituições: BACEN e ANEEL;

• assinatura de Termos de Compromisso e adesão ao Programa GesPública por 4 instituições firmaram: CREA/MS, CREA/ES, CREA/RJ e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ);

• curso de Preparação para banca examinadora do PQGF em 3 organizações militares do Exército Brasileiro: Estado Maior e Escolas de Formação de Sargentos do Exército em Três Corações/MG e Cruz Alta/RS;

• palestras de sensibilização sobre o Programa GesPública na Polícia Militar do Distrito Federal, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, Escola de Guerra Naval no Rio de Janeiro, CREA/RJ, Estado Maior da Aeronáutica, Reditec e CREA/ES e

• realização do Fórum dos Superintendentes das Agências Reguladoras;

No que se refere ao cumprimento da meta física, foram atendidas 122 organizações, dentre as quais 25 para elaboração de suas Carta de Serviços e 21 para aplicação da metodologia de Autoavaliação, conforme discriminado no Quadro abaixo:

Carta de serviços Autoavaliação

Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Gerência Geral de Gestão de Recursos Humanos/ ANVISA/DF

Agência Nacional de Energia Elétri ca - ANEEL Corregedoria/ANVISA/DF

Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL Assessoria de Planejamento/ANVISA/DF

Universidade Federal de Viçosa - UFV Unidade de Comunicação/ANVISA/DF

Hospital Universitário do Maranhão - UFMA Auditoria Interna/ANVISA/DF

Secretaria de Orçamento Federal - SOF Diretoria/ANVISA/DF

Departamento de Nacional de Infraestrutura e Transportes - DNIT

Gerência Geral de Gestão da Tecnologia da Informação/ANVISA/DF

Imprensa Nacional – PR Gerência Geral de Laboratórios de Saúde/ANVISA/DF

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA

Procuradoria/ANVISA/DF

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/ES

Gerência Geral de Alimentos/ANVISA/DF

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/MS

Gerência Geral de Sangue, outros tecidos, células e órgãos/ANVISA/DF

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/RJ

Gerência Geral de Tecnologia e Produtos para a Saúde/ANVISA/DF

Defensoria Pública do Estado do Maranhão Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/BA

Assembleia Legislativa/MT Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/ES

Câmara Municipal de Novo Hamburgo/RS Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/PR

Secretaria de Administração do Ministério da Fazenda/RS Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/RJ

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Tribunal Regional Eleitoral/ RS e MG Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/RO

Gerência Filial do FGTS/ RS Escola de Formação de Sargentos do Exército/EXAEX

Serviço de Água e Esgotos de São Leopoldo/RS Hospital das Clínicas – Curitiba/PR

Fiocruz/RJ Instituições do PQRIO

Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT Tribunal Superior Eleitoral

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/GO

Coordenação de Documentação e Informação – CODIN/MP

Instituto Paisagem Urbana/ MA

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento/ MA

DADOS FÍSICOS E FINANCEIROS Metas e resultados da ação no exercício (informações extraídas do SIGPlan) META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) Financeira (R$) 17.450.000,00 (*) 2.593.724,00 (**) 14,86 Física (***) 120 122 101,67

(*) Previsão Corrigida = LOA + Créditos (**) Valor empenhado (em R$) (***) Produto = Organização assistida; 2.3.3.5. Ação 10UW – Apoio à Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados, Distrito Federal e Municípios Brasileiros – PROMOEX Dados gerais da ação Tipo Projeto Finalidade Fortalecer o Sistema de Controle Externo como instrumento de cidadania e de efetiva,

transparente e regular gestão dos recursos públicos, bem como as relações intergovernamentais e interestaduais, com vistas ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000).

Descrição Desenvolvimento de vínculos interinstitucionais entre os Tribunais de Contas e destes com o Governo Federal; redefinição dos procedimentos de controle externo com ênfase no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal; desenvolvimento de políticas e gestão compartilhadas e de cooperação técnica.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Departamento de Cooperação Internacional em Gestão Pública – DCI.

Coordenador nacional da ação

Heloísa Garcia Pinto (Diretora Nacional)

Unidades executoras Direção Nacional do Projeto (vinculada ao DCI) A implementação do PROMOEX, objeto do Contrato de Empréstimo 1628/OC-BR, entre a República Federativa do Brasil e o BID, se dá por meio do financiamento das atividades previstas no Anexo A desse instrumento, agrupadas nos Componentes Nacional e Local, conforme estabelecidas nos Projetos pactuados entre o MP e Tribunais de Contas (TCs), mediante convênios e respectivos aditivos. Atualmente são 28 os TCs participantes do PROMOEX. Dentre as ações do Componente Nacional realizadas em 2011, destaca-se a contínua interação entre os TCs e destes com o Governo Federal, por meio da Rede e do Portal Nacional dos Tribunais de Contas (endereço na internet: www.controlepublico.org.br), criados no âmbito desse

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Programa. No Portal são registradas pelos TCs as informações municipais e estaduais exigidas pela LRF, melhorando a transparência da execução dos recursos públicos. Todos os 33 Tribunais se encontram cooperando em rede, superando o quantitativo de 28 TCs atualmente participantes do PROMOEX Vale destacar, ainda, o fortalecimento da relação com o TCU, o qual tem apoiado as ações do PROMOEX, principalmente em relação às auditorias operacionais, planejamento estratégico e gestão de pessoas. A intensificação dos vínculos interinstitucionais tem sido impulsionada pela participação de técnicos dos TCs nas discussões sobre procedimentos contábeis e relatórios de gestão fiscal promovidas pela STN, contribuindo dessa forma com o processo de elaboração das normas de administração orçamentária, financeira e patrimonial a serem observadas por todas as esferas de governo. além disso, estão sendo implementados acordos de cooperação entre TCs para transferência de metodologias de planejamento estratégico e soluções de TI em diversas áreas de gestão e para a captura de dados orçamentários, financeiros e pessoal dos jurisdicionados. Outra linha de atuação relevante foi a realização de debates e o compartilhamento de experiências e soluções nos eventos envolvendo a participação do corpo técnico dos Tribunais e seus conselheiros, bem como dos técnicos dos TCs e de outros órgãos. Em 2011, foram realizados os seguintes eventos, patrocinados pelo PROMOEX, sob a coordenação do Instituto Rui Barbosa - IRB e da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas - ATRICON:

• reunião técnica sobre acompanhamento da execução do Plano Estratégico; • cursos de auditoria operacional (realização de auditoria na área de meio ambiente) • reunião técnica do Grupo de Comunicação; • encontro técnico sobre processo eletrônico e contas de governo; • III Seminário de Comunicação dos TCs – Os Desafios da Transparência e do Acesso à

Informação; • II Encontro de Planejamento Estratégico dos Tribunais de Contas; • encontros regional e nacional do Grupo de Atos de Pessoal; • Encontro Técnico sobre Contas de Governo e Contas de Gestão / Responsabilidade vs

Responsabilização; • III Encontro Técnico de Gestão de Pessoas dos Tribunais de Contas; • Encontro de Educação a Distância e Planejamento de 2012, do Grupo de Educação; • Encontro Técnico do Grupo de Contas de Governo, com o tema: Procedimentos relativos à

elaboração do Relatório sobre as Contas de Governo; • seminário de lançamento nacional das Normas de Auditoria Governamental aplicáveis ao

Controle Externo – NAGs; • 2º Encontro Técnico de Educação Corporativa dos Tribunais de Contas; • Encontro Técnico TCs e Conselho Nacional de Saúde; e • Encontros Técnicos do Grupo de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais e

STN.

No que tange ao Componente Local, as ações estão distribuídas em 6 (seis) subcomponentes: 1) Desenvolvimento de vínculos inter-institucionais com outros Poderes e Instituições dos três níveis de Governo e com a Sociedade; 2) Integração dos TCs no ciclo de gestão; 3) Redesenho dos métodos, técnicas e procedimentos de Controle Externo; 4) Planejamento estratégico e aprimoramento gerencial; 5) Desenvolvimento da política e da gestão da tecnologia de informação, e 6) Adequação da política e gestão de pessoal. No âmbito desses Subcomponentes se registram as principais realizações para o alcance das metas estratégicas do PROMOEX, individualizado, por TC, destacando-se:

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• o desenvolvimento de 36 ações de interação e articulação, que se acrescentam às 525 já realizadas desde a implementação do PROMOEX;

• a realização de 25 ações de integração dos TCs no ciclo de gestão governamental, por meio de auditorias para avaliação de programas de governo, que se somam às 112 já realizadas;

• no subcomponente redesenho dos métodos, técnicas e procedimentos de controle externo, a realização de 29 ações que se acrescentam às 80 já realizadas;

• a implementação ou revisão de 4 planejamentos estratégicos, que se somam aos 26 já implantados;

• a implantação de 2 planejamentos de TI, acrescentados aos 15 já existentes; e • a definição de 4 políticas de recursos humanos, que se acrescentam às 11 já implementadas.

Registra-se, ainda, em relação ao exercício de 2011:

• a celebração de aditivos aos convênios celebrados com os TCs para prorrogação da sua vigência para assegurar o alcance das metas e resultados individualizados, previstos no Componente Local, bem como para permitir os ajustes necessários aos respectivos projetos;

• a participação no IV Seminario Regional de Gestión para Resultados en el Desarrollo en Gobiernos Sub-nacionales;

• o monitoramento e avaliação da execução, incluindo orientações sobre procedimentos, realizado nos TCs do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul;

• a participação no 5º Congresso de Gestão Pública – CONGESP/RN, onde foram apresentadas as experiências na gestão do PROMOEX;

• a divulgação de orientações aos servidores dos TCs do Amazonas e São Paulo e dos Municípios do Pará, realizada pela Direção Nacional, em Brasília;

• apresentação do PROMOEX no Encontro sobre Fortalecimento da Eficiência, Eficácia e Equidade de Finanças Públicas – Programa para a Coesão Social na América Latina – EuroSocial, realizado em Montevideo – Uruguai; e

• apresentação dos resultados e desafios do PROMOEX no Congresso dos Tribunais de Contas.

DADOS FÍSICOS E FINANCEIROS Metas e resultados da ação no exercício (informações extraídas do SIGPlan)

META PREVISÃO (*) EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) Financeira (R$) 9.000.000,00 1.886.293,00 (**) 8,58 Física (***) 33 28 85

(*) Previsão Corrigida = LOA + Créditos (**) Valor empenhado (em R$) (***) Produto = Projeto apoiado

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2.3.3.6. Ação 10UX – Assistência Técnica para Modernização da Gestão e Planejamento dos Estados e do Distrito Federal – PNAGE Dados gerais da ação Tipo Projeto Finalidade Melhorar a efetividade e a transparência institucional das administrações públicas dos Estados e

do Distrito Federal a fim de alcançar uma maior efi ciência do gasto público. Descrição Assistência técnica aos Estados brasileiros para formulação e execução do Programa Nacional

de Apoio à Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados e Distrito Federal e dos 27 projetos correspondentes, visando fortalecer a capacidade institucional das administrações estaduais para o adequado planejamento e gestão de recursos públicos.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Departamento de Cooperação Internacional em Gestão Pública – DCI.

Coordenador nacional da ação

Evandro Vasconcelos (Diretor Nacional ) até 04/07/2011 Heloísa Garcia Pinto (Diretora Nacional) a partir de 16/09/2011

Unidades executoras

Direção Nacional do Projeto (vinculada ao DCI)

A implementação do Programa Nacional de Apoio à Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados e do Distrito Federal – PNAGE, objeto do Contrato de Empréstimo 1718/OC-BR, se dá por meio do financiamento das atividades previstas no Anexo A, desse instrumento, e conforme estabelecidas nos Projetos pactuados nos Contratos de Repasse firmados entre a Caixa Econômica Federal, Agente Financeira responsável pela execução do Programa e os 26 estados e o Distrito Federal.

Dentre as ações do PNAGE em 2011, destacam-se:

• a celebração de aditivos aos contratos de repasse, entre a CEF e os estados participantes, com vistas à prorrogação de vigência; e, ainda, à adequação dos valores decorrentes da variação cambial e ajustes nas datas de execução, observadas a vigência do Contrato de Empréstimo supracitado;

• a continuidade dos serviços relacionados ao cruzamento das bases de dados de recursos humanos da União e de 13 Estados, para fins de apuração de eventuais irregularidades na contratação de servidores, tais como duplicação de vínculo e aposentadorias irregulares;

• a capacitação de servidores estaduais no aplicativo SIGPNAGE; • a simplificação nos procedimentos de execução, aprovados pelo BID, por meio da CBR

3731/2011; • as reuniões do Colegiado Técnico Consultivo – CTC, destacando-se a de dezembro de 2011,

que tratou das metas a serem alcançadas, taxas de câmbio para gastos e repasses, utilização dos recursos, vedações aos gastos e procedimentos específicos de execução, dentre outros assuntos;

• a expedição de Comunicados, correspondência oficial às UCEs, contendo orientações sobre limites de gastos em dólares, procedimentos de aquisições e contratações e novas planilhas para relatório de progresso (p/contemplar execução física e uso de rendimentos);

• visitas técnicas de orientação a subexecutores do PNAGE (Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Pará); e

• a participação de servidores da Direção Nacional em 2 capacitações das políticas de aquisição e de finanças do BID.

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DADOS FÍSICOS E FINANCEIROS Metas e resultados da ação no exercício (informações extraídas do SIGPlan) META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) Financeira (R$) 34.750.000,00 (*) 180.988,00 (**) 0,36 Física (***) 27 27 100 (*) Previsão Corrigida = LOA + Créditos (**) Valor empenhado (em R$) (***) Produto = projeto apoiado 2.3.3.7. Ação 1K31 – Estratégia e Plano de Ação para a Efetividade do Desenvolvimento no Brasil – PRODEV Dados gerais da ação Tipo Projeto Finalidade Formular um Plano de Ação que leve ao fortalecimento da gestão por resultados nos três níveis

de Governo. Descrição Diagnóstico das iniciativas de acompanhamento e avaliação de políticas e programas do

Governo Federal e a capacidade dos municípios para a gestão por resultados; avaliação da capacidade dos Estados para o monitoramento e avaliação de programas e projetos de investimentos; diagnóstico da capacidade dos municípios para a gestão por resultados; avaliação da pertinência que tem a oferta de capacitação virtual e formulação de um Plano de Ação contemplando linhas de ação voltadas para consolidação de uma gestão por resultados, que responda às principais deficiências encont radas nos três níveis de Governo.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Departamento de Cooperação Internacional em Gestão Pública – DCI.

Coordenador nacional da ação

Epaminondas Dimitrios Karagiannis (Diretor Nacional)

Unidades executoras

Direção Nacional do Projeto (vinculada ao DCI).

O PRODEV é um programa do BID concebido para atender, de maneira diferenciada, à necessidade de maior efetividade das políticas e programas de investimento por meio do fortalecimento da capacidade de gestão por resultados nos níveis federal, estadual e municipal. Para tanto, foi estruturado em cinco componentes: 1) Monitoramento e avaliação de programas em nível federal; 2) Monitoramento e avaliação de programas em nível estadual; 3) Capacidades municipais para a gestão por resultados; 4) Oferta de capacitação em gestão e monitoramento de programas; e 5) Elaboração do plano de ação integrado. Não houve implementação de atividades do Programa no exercício de 2011, em virtude da expectativa de deferimento, por parte do BID, da solicitação de prorrogação de prazo de vigência da Carta-Convênio Não-Reembolsável - ATN/OC-9736-BR, extinta em 14/02/2011. Durante o período, a Direção Nacional do PRODEV encaminhou pedidos de "não-objeção" ao Banco, tanto de processos de seleção, de contratação, além da extensão da vigência. O Relatório de Auditoria das Demonstrações Finais da CGU - nº 201111992, de 15 de agosto de 2011, corrobora esta informação: "o fator determinante para a não conclusão de todos os objetivos previstos no Programa foi o encerramento do prazo de desembolso de recursos junto ao BID". Não houve desinteresse do MP na realização dos componentes do Programa: conforme informado na Nota Técnica nº 142/2011/DCI/SEGES/MP, de 14/03/2011 (Anexo A.1) disponibilizada à CGU por meio do Ofício 342/2011/SEGES-MP, de 13/04/2011, a não prorrogação do prazo de vigência do Programa decorreu "por ausência de manifestação expressa

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por parte do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, quanto ao pedido de prorrogação efetuado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão." Os tópicos a seguir apresentam detalhes da situação em que se encontravam os componentes, quando do fim da vigência do PRODEV. Componente 1 - Monitoramento e avaliação de programas em nível federal O objeto da contratação neste componente previa a seleção de pessoa física para consultoria em mapeamento de competências e desenvolvimento humano. Conforme exposto no Relatório de Gestão do Exercício 2010, o resultado do edital de seleção informou que não houve número suficiente de candidatos. O edital seria republicado após manifestação do BID quanto a prorrogação da vigência da Carta-Convênio, o que não ocorreu. Componente 2 - Monitoramento e avaliação de programas em nível estadual A contratação de consultoria para elaboração de diagnóstico e plano de ação de monitoramento e avaliação de programas em nível estadual dependia de "não-objeção" do BID, que entretanto, não se manifestou em resposta a solicitação expedida em outubro de 2010. O Relatório de Gestão de Exercício de 2010 relata o encaminhamento de ofício com esta solicitação. Componente 3 - Capacidades municipais para a gestão por resultados Neste componente, o objetivo da contratação previa a seleção de pessoa física para consultoria especializada contemplando a elaboração de diagnóstico e plano de ação sobre capacidades municipais para a gestão por resultados. O resultado do edital informou que não houve número de candidatos suficiente. Conforme exposto no Relatório de Gestão do Exercício 2010, o edital seria republicado após manifestação do BID quanto a prorrogação da vigência da Carta-Convênio, o que não ocorreu. Componente 4 - Oferta de capacitação em gestão e monitoramento de programas No exercício de 2011, o BID não se manifestou, na vigência do PRODEV, em resposta ao relatório final de escolha da consultoria individual - o mesmo foi encaminhado ao BID no exercício de 2010. O objetivo da consultoria era a elaboração de diagnóstico e proposição de linhas de ação sobre a oferta de capacitação em gestão e monitoramento de programas. Componente 5 - Elaboração do Plano de Ação Integrado Conforme informado no Relatório de Gestão do Exercício de 2009, foi contratada consultoria para realização de diagnóstico do estágio da gestão para resultados e plano de ação integrado para fortalecer a gestão orientada para resultados no Brasil. O plano de ação foi analisado e aprovado conjuntamente pela SEGES e SEAIN, sendo posteriormente remetido ao BID. Assim, foi cumprido o previsto em relação a este componente.

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DADOS FÍSICOS E FINANCEIROS Metas e resultados da ação no exercício (informações extraídas do SIGPlan)

META PREVISÃO (*) EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) Financeira (R$) 120.000,00 0 (**) 0 Física (***) 11 0 0 (*) Previsão Corrigida = LOA + Créditos (**) Valor empenhado (em R$). Os valores destinavam-se, eventualmente, a cobrir despesas com passagens aéreas e despesas com a publicação de atos oficiais (Imprensa Nacional). Inscritos em restos a pagar não processados para o exercício de 2012, serão objeto de avaliação com vistas a seu eventual cancelamento. (***) Produto = plano elaborado (unidade de medida = % de execução física) Considerando o exposto anteriormente, não houve execução física nem financeira em 2011, em virtude da não-finalização das contratações conduzidas no exercício de 2010. Procedeu-se à inscrição em restos a pagar não processados do montante de R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), para cobertura de despesas eventuais com passagens e com publicação de atos oficiais. A referida inscrição foi cancelada em abril de 2011, tendo em vista o encerramento do PRODEV. Adicionalmente, o BID informou em 7 de abril de 2011, por meio da CBR 1123/2011 (Anexo A.2), os procedimentos necessários para o cancelamento dos recursos. ENCERRAMENTO DO PROGRAMA A Direção Nacional encaminhou o Relatório Final de Acompanhamento em 19 de abril de 2011, conforme Ofício nº 355/2011/DCI/SEGES-MP (Anexo A.3). O saldo disponível da Fonte BID no Fundo Rotativo, em 04/04/2011, era de US$ 12.560,86 (doze mil, quinhentos e sessenta dólares e oitenta e seis centavos), segundo o Relatório do BID LMS-1, de 4 de abril de 2011 (Anexo A.4). De modo a zerar tal saldo, foi solicitado à Secretaria do Tesouro Nacional - STN, em 06/04/2011, a devolução dos recursos ao BID por meio do Ofício n° 269/2011/DCI/SEGES-MP (Anexo A.5). Em 27/04/2011, a STN efetuou a devolução dos recursos, conforme registrado nos Relatórios do BID LMS 1, com a posição de 1 de junho de 2011 e LMS 10 (Anexos A.6 e A.7). Desse modo, não há saldo disponível da fonte BID no Fundo Rotativo. Em 18 de agosto de 2011, a Direção Nacional do PRODEV encaminhou o Relatório de Auditoria das Demonstrações Financeiras Finais (anexo ao Ofício nº 752/2011/DCI/SEGES-MP) (Anexo A.8), auditadas pela Secretaria Federal de Controle Interno, para atender a cláusula contratual junto ao BID. O Banco informou em 29/12/2011, por meio da CBR-4335/2011 (Anexo A.9), que considera cumprido tal requisito contratual. 2.4. Desempenho Orçamentário/Financeiro 2.4.1. Programação Orçamentária da Despesa A Portaria TCU nº 123, de 2011, estabeleceu modelos de Quadros demonstrativos que tratam da programação orçamentária. São eles:

• Identificação das Unidades Orçamentárias (UO) (Quadro A.2.3); • Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4); • Programação de Despesas de Capital (Quadro A.2.5); • Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6); e • Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7).

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A UO que detém as programações orçamentárias utilizadas pela SEGES é a seguinte:

Quadro A.2.3 – Identificação das Unidades Orçamentárias

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da

UGO Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 47101 201002

Fonte: SIGPLAN

Cumpre registrar que a SEGES não é UO, nem suas UG registram contabilmente os créditos atribuídos originariamente pela LOA às UO. Além disso, no âmbito da Administração Direta do MP, e da SEGES em particular, as atribuições/competências relativas à ordenação de despesas e gestão orçamentária e financeira são de responsabilidade da SPOA. Dessa forma, não há como proceder à análise crítica da programação orçamentária e sua distribuição por categorias de despesa sem a visão de conjunto, na perspectiva da UO,Q que não cabe nesse relatório. 2.4.2. Programação de Despesas Correntes O Quadro A.2.4 apresenta a programação de despesas correntes relativa ao exercício de 2011:

Quadro A.2.4 - Programação de Despesas Correntes Em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e

Encargos Sociais 2 – Juros e Encargos da

Dívida 3- Outras Despesas Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

2011 2010 2011 2010 2011 2010

LOA

Dotação proposta pela UO

0,00 0,00 3.855.252,00 3.821.534,00 55.357.500,00 42.760.435,00

PLOA 0,00 0,00 3.855.252,00 3.821.534,00 55.357.500,00 42.760.435,00

LOA 0,00 0,00 3.855.252,00 3.821.534,00 55.357.500,00 42.760.435,00

CRÉDITOS

Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.369.000,00

Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 -6.800.000,00 -3.000.000,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Extraordiná

rios Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 0,00 0,00 3.855.252,00 3.821.534,00 48.557.500,00 41.129.435,00

Fonte: Sistema de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI Gerencial

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2.4.3. Programação de Despesas de Capital O Quadro A.2.5 apresenta a programação de despesas de capital relativa ao exercício de 2011:

Quadro A.2.5 - Programação de Despesas Capital Em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras

6- Amorti zação da Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios

2011 2010 2011 2010 2011 2010

LOA

Dotação proposta pela UO 16.762.500,00 12.399.565,00 0,00 0,00 6.306.543,00 4.849.125,00

PLOA 16.762.500,00 11.789.565,00 0,00 0,00 6.306.543,00 4.849.125,00

LOA 16.762.500,00 11.789.565,00 0,00 0,00 6.306.543,00 4.849.125,00

CRÉDITOS

Suplementares 0,00 3.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Extraordin

ários Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 16.762.500,00 14.789.565,00 0,00 0,00 6.306.543,00 4.849.125,00

Fonte: Sistema de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI Gerencial

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2.4.3.1. Quadro Resumo da Programação de Despesas O Quadro A.2.6 apresenta o resumo da programação de despesas, relativo ao exercício de 2011:

Quadro A.2.6 - Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência Em

R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios

2011 2010 2011 2010 2011 2010

LOA

Dotação proposta pela UO 59.212.752,00 46.581.969,00 23.069.043,00 17.248.690,00 0,00 0,00

PLOA 59.212.752,00 46.581.969,00 23.069.043,00 16.638.690,00 0,00 0,00

LOA 59.212.752,00 46.581.969,00 23.069.043,00 16.638.690,00 0,00 0,00

CRÉDITOS

Suplementares 0,00 1.369.000,00 0,00 3.000.000,00 0,00 0,00

Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Extraordinários

Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Créditos Cancelados 6.800.000,00 3.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 52.412.752,00 44.950.969,00 23.069.043,00 19.638.690,00 0,00 0,00

Fonte: Sistema de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI Gerencial

40

2.4.3.2. Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa O Quadro A.2.7 apresenta informações sobre a movimentação orçamentária por Grupo de Despesa, no exercício de 2011:

QUADRO A.2.7 - MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA Valores Em R$ 1,00

Natureza da Movimentação de Crédito

UG concedente

ou recebedora

Classificação da ação Despesas Correntes

1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas

Correntes Movimentação

Interna Concedidos

Recebidos

Movimentação Externa

Concedidos 114601 47101 28844090602840001 169.678,30

114702 47101 0412210882D330001 180.735,00

Recebidos

Natureza da Movimentação de Crédito

UG concedente

ou recebedora

Classificação da ação Despesas de Capital

4 –

Investimentos5 – Inversões Financeiras

6 – Amorti zação da Dívida

Movimentação Interna

Concedidos

Recebidos

Movimentação Externa Concedidos

Recebidos

Fonte: Sistema de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI Gerencial

41

2.4.4. Execução Orçamentária das Despesas 2.4.4.1. Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ 2.4.4.1.1. Despesas por Modalidade de Contratação O Quadro A.2.8 apresenta as despesas realizadas por modalidade de contratação, relativas aos créditos originários desta UJ, em 2011: Quadro A.2.8 - Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2011 2010 2011 2010

Modalidade de Licitação 70.404,42 2.486.756,17 70.404,42 2.486.756,17

Convite 0,00 0,00 0,00 0,00

Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00

Concorrência 735,00 0,00 735,00 0,00

Pregão 69.669,42 2.486.756,17 69.669,42 2.486.756,17

Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00

Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

Registro de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratações Diretas 2.979.796,13 1.095.871,90 2.979.796,13 1.095.871,90

Dispensa 2.717.594,41 124.079,62 2.717.594,41 124.079,62

Inexigibilidade 262.201,72 971.792,28 262.201,72 971.792,28

Regime de Execução Especial

0,00 0,00 0,00 0,00

Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 0,00

Pagamento de Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00

Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00

Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros 3.798.147,20 12.128.710,98 3.798.147,20 11.628.778,98

Totais 6.848.347,75 15.711.339,05 6.848.347,75 15.211.407,05

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI Gerencial

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2.4.4.1.2. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa O Quadro A.2.9 apresenta os valores de Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa, relativos ao exercício de 2011:

QUADRO A.2.9 - DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ

Valores Em R$ 1,00

Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP Não-processados Valores Pagos

1 – Investimentos 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010

1º elemento de despesa 1.309.000,00 14.293.756,19 759.000,005.703.850,68 550.000,00 8.589.905,51 759.000,00 5.703.850,68

2º elemento de despesa 394.198,20 105.370,03 __ 6.846,00 394.198,20 98.524,03 __ 6.846,00

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

2 – Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa 759.801,18 559.082,70 759.801,18559.082,70 __ __ 759.801,18 559.082,70

2º elemento de despesa 460.498,71 300.713,50 460.498,71300.713,50 __ __ 460.498,71 300.713,50

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3 – Outras Despesas Correntes

1º elemento de despesa 6.322.407,29 131.73.242,86 2.832.631,134.251.720,46 3489776,16 8.921.522,40 2.832.631,13 4.25.720,46

2º elemento de despesa 413.500,00 923.0365,43 __3.628.053,05 413.500,00 5.602.312,38 __ 3.128.121,05

3º elemento de despesa 158.000,00 939.814,74 153.292,30 361122,02 4.707,70 __ 153.292,30 361.122,02

Demais elementos do grupo

179.232,52 331.3410,18 123.985,16331.3410,18 55.247,36 331.3410,18 123.985,16 __

4 – Amorti zação/ refinanciamento da divida

1º elemento de despesa 1.711.603,13 376.488,88 1.711.603,13376.488,88 __ __ 1.711.603,13 376.488,88

5 – Diárias pessoal civil

64.783,24 192.120,58 47.536,14 192.120,58 17.247,10 __ 47.536,14 192.120,58

Fonte: SIAFI Gerencial

43

2.4.4.1.3. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa O Quadro A.2.10 apresenta as Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa, realizadas no exercício de 2011:

Quadro A.2.10 - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Valores em R$ 1,00

Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

Exercícios 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010

4 – Investimentos 1.703.198,20 14.399.126,22 759.000,00 5.710.696,68 944.198,20 8.688.429,54 759.000,00 5.710.696,68

41- Contribuições 1.309.000,00 14.293.756,19 759.000,00 5.703.850,68 550.000,00 8.589.905,51 759.000,00 5.703.850,68

52 - Equipamento e Material Permanente - OP. INTRA-ORC.

394.198,20 105.370,03 0,00 6.846,00 394.198,20 98.524,03 0,00 6.846,00

Demais elementos do grupo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5 – Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais elementos do grupo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6 – Amortização da Dívida

1.711.603,13 376.488,88 1.711.603,13 376.488,88 0,00 0,00 1.711.603,13 376.488,88

71 - Principal da Dívida por Contrato

1.711.603,13 0,00 1.711.603,13 0,00 0,00 0,00 1.711.603,13 0,00

77 - Principal Corrigido Divida Contr. Refinanciado

0,00 376.488,88 0,00 376.488,88 0,00 0,00 0,00 376.488,88

Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Totais 3.414.801,33 14.775.615,10 2.470.603,13 6.087.185,56 944.198,20 8.688.429,54 2.470.603,13 6.087.185,56

Fonte: Sistema de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI Gerencial

2.4.4.2. Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Registre-se que não ocorreram, no exercício de 2011, despesas relativas a créditos recebidos, por movimentação, objeto do subitem 2.4.4.2. (Despesas por Modalidade de Contratação de Créditos recebidos por movimentação), bem assim os subitens 2.4.5. (Despesas Correntes Por Grupo e Elemento de Despesas dos Créditos recebidos por Movimentação) e 2.4.6. (Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação). Por esta razão, não são apresentados neste relatório os respectivos Quadros.

44

2.4.5. Indicadores Institucionais O art. 5º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, regulamenta os critérios e procedimentos para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento das gratificações de desempenho de servidores integrantes de diversos Planos de Cargos do Poder Executivo Federal. Em 2010 foi baixada a Portaria MP nº 400, de 9 de setembro de 2010, que aprovou os critérios e procedimentos específicos de avaliação de desempenho institucional do MP e de suas unidades. A SEGES, em conjunto com a Coordenação de Planejamento Setorial da SPOA/SE/MP, estabeleceu meta global referente à avaliação de desempenho institucional e intermediárias, relativas às equipes de trabalho de cada uma das suas unidades organizacionais, fixadas por meio da Portaria SE-MP nº 701, de 5 de outubro de 2010, para o período de 1º de setembro de 2010 a 28 de fevereiro de 2011 e de 1º de março de 2011 a 31 de agosto de 2011. A meta global da SEGES, “Melhorar a gestão pública com medidas de fortalecimento institucional”, abarca o conjunto de programas, ações e atividades desenvolvidas no âmbito de suas unidades para o alcance de sua missão institucional. Para aferição da meta foi definido o indicador “Medidas de Fortalecimento Institucional de Órgãos e Entidades”, por entender-se que ele retrata de forma direta e inequívoca os produtos desenvolvidos e os serviços prestados, tanto do ponto de vista quantitativo, quanto qualitativo. Registre-se que para o cálculo do indicador definido considera-se o somatório das medidas de fortalecimento institucional identificadas em cada uma das unidades integrantes da Secretaria, por unidade e com periodicidade semestral, em consonância com os períodos de avaliação de desempenho previsto do Decreto nº 7.133, de 2010, isto é, de março a agosto e de setembro a fevereiro. Para o período de março a agosto de 2011, estavam previstas 70 medidas de fortalecimento institucional e foram realizadas 98, conforme detalhamento das metas intermediárias, descritas a seguir. As metas relativas ao período referido de 2011 pressupõem um incremento de 40% em relação à do período precedente; por sua vez, as metas realizadas no período indicam uma superação em relação ao previsto também no percentual de 40%. As metas intermediárias foram definidas junto aos dirigentes de cada unidade da SEGES, de acordo com o Quadro V abaixo, o qual também apresenta os resultados alcançados.

45

Quadro V: Metas de desempenho institucional da SEGES para o período de MAR/2011 a AGO/2011

Unidade Administrativa

Metas Intermediárias de Desempenho Institucional Meta Física

Prevista Meta Física Reali zada

DCI Produzir 10 medidas de fortalecimento institucional de órgãos e entidades

14 21

DPG Produzir 15 medidas de fortalecimento institucional de órgãos e entidades

21 25

DAÍ Produzir 5 medidas de fortalecimento institucional de órgãos e entidades

8 11

DMI Produzir 20 medidas de fortalecimento institucional de órgãos e entidades

27 41

DMI/CIORG Manter a base do SIORG atualizada, especialmente dos at ributos dos órgãos, entidades e unidades administrativas, com defasagem máxima de 45 dias

85% 100%

SEGES/GAB/ Apoio

Manter o índice global de satisfação no atendimento das demandas pela área de apoio em 75%

75% 83,83%

SEGES/CGTC Realizar as rotinas de manutenção preventiva programada e de avaliação de sistemas informatizados, com at raso máximo de dois dias.

90% 97,5%

SEGES/GAB Recepcionar e direcionar, tempestivamente, as demandas e encaminhamentos do Secretário de Gestão e Adjuntos.

90% -

3. Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores. 3.1. Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores O Quadro A.4.1 apresenta informações sobre pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores:

Quadro A.4.1 - Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito

Cancelamentos acumulados

Pagamentos acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2011

2010 499.932,00 0,00 499.932,00 0,00

2009 0,00 0,00 0,00 0,00

2008 274.747,71 0,00 274.747,71 0,00

2007 884.438,09 940,87 883.497,22 0,00

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição

Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados Pagamentos acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2011

2010 23.790.957,04 1.007.876,55 1.007.876,55 21.775.203,94

2009 24.379.663,69 4.316.693,27 4.316.693,27 15.746.277,15

2008 74.835.530,51 19.429.025,51 19.429.025,51 35.977.479,49

2007 58.781.005,00 16.560.271,16 16.560.271,16 25.660.462,68

Observações: Exercícios de 2007 a 2009: Decreto nº 7.468/2011 e Exercício de 2010: Decreto nº 7.654/2011 Fonte: Sistema de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI Gerencial

46

3.2. Análise Crítica A análise dos valores inscritos em restos a pagar não-processados, passíveis de cancelamento, é realizada em conjunto com a SPOA/SE/MP, em consonância com a sua orientação técnica e normativa. A análise das circunstâncias que acarretam o acúmulo de restos a pagar em Ações sob responsabilidade da SEGES foi objeto do subitem 2.3.2. 4. Informações sobre recursos humanos da unidade 4.1. Composição do Quadro de Servidores Ativos 4.1.1. Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada O Quadro A.5.1 apresenta a demonstração da força de trabalho à disposição da UJ, conforme situação em 31 de dezembro de 2011:

Quadro A.5.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12 /2011 Nº de Servidores

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no exercício

Egressos no exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em cargos efetivos (1.1 + 1.2) 0 942 154 12

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 942 154 12

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 921 148 8

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 21 6 4

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0

3. Total de Servidores (1+2) 0 942 154 12

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

47

4.1.2. Situações que reduzem a força de trabalho efetiva da unidade jurisdicionada O Quadro A.5.2 apresenta informações sobre as situações de afastamento de servidores da UJ, conforme situação em 31 de dezembro de 2011:

Quadro A.5.2 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12

Tipologias dos afastamentos Quantidade de pessoas na

situação em 31 de dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 166

1.1. Exercício de Cargo em Comissão não há detalhamento

1.2. Exercício de Função de Confiança não há detalhamento

1.3. Outras situações previstas em leis específicas (especi ficar as leis) não há detalhamento

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 26

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 0

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 12

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 1

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País 13

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0

3.1. De oficio, no interesse da Administração 0

3.2. A pedido, a critério da Administração 0

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro 0

3.4. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Motivo de saúde 0

3.5. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Processo seletivo 0

4. Licença remunerada (4.1+4.2) 0

4.1. Doença em pessoa da família 0

4.2. Capacitação 0

5. Licença não remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 27

5.1. Afastamento do cônjuge ou companheiro 5

5.2. Serviço militar 0

5.3. Atividade política 0

5.4. Interesses particulares 22

5.5. Mandato classista 0

6. Outras situações (Especificar o ato normativo) 0

7. Total de servidores afastados em 31 de dezembro (1+2+3+4+5+6) 219

Fonte:Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

48

4.1.3. Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da unidade jurisdicionada O Quadro A.5.3 apresenta as informações sobre quantitativos dos cargos em comissão e das funções gratificadas da UJ, conforme situação em 31/12/2011: Quadro A.5.3 – Detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de dezembro de 2011)

Tipologias dos cargos em comissão e das funções gratificadas

Lotação

Ingressos no exercício

Egressos no exercício

Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 0 33 26 6

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 33 13 3

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 7 0 0

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de outros órgãos e esferas 0 5 4 2

1.2.4. Sem vínculo 0 21 9 1

1.2.5. Aposentados 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 0 22 0 0

2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 18 0 0

2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de outros órgãos e esferas 0 4 0 0

3. Total de servidores em cargo e em função (1+2) 0 55 26 6

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE 4.1.4. Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a idade O Quadro A.5.4 apresenta as informações de qualif icação do quadro de pessoal da UJ por faixa etária, conforme situação em 31/12/2011:

Quadro A.5.4 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - S ituação apurada em 31/12/2011

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos De 31 a 40

anos De 41 a 50

anos De 51 a 60

anos Acima de 60 anos

1. Provimento de cargo efetivo 142 433 257 79 10

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 142 433 257 79 10

1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0

2. Provimento de cargo em comissão 6 8 27 12 2

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 6 5 12 9 1

2.3. Funções gratificadas 0 3 15 3 1

3. Requisitados sem função gratificada - lei específica - Requisitado em data anterior ao Decreto nº 4.050/2001

0 (*) 2 (*) 2 1 0

4. Totais (1+2) 148 441 284 92 12

(*) Servidor com GSISTE

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

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4.1.5. Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a escolaridade O Quadro A.5.5 apresenta as informações de escolaridade do quadro de pessoal da UJ, conforme situação em 31/12/2011:

Quadro A.5.5 – Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação em 31 de dezembro de 2012

Tipologias do Cargo Quantidade de pessoas por nível de escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de cargo efetivo 0 0 0 1 9 806 56 91 14

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 0 0 0 1 9 806 56 91 14

1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2. Provimento de cargo em comissão 0 0 0 1 16 55 1 1 1

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 0 0 6 44 0 1 1

2.3. Funções gratificadas 0 0 0 1 10 11 1 0 0

3. Totais (1+2) 0 0 0 2 25 861 57 92 15

Legenda:

Nível de Escolaridade:

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

4.2. Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Os dados relativos aos subitens 4.2.1 e 4.2.2, respectivamente, classificação do quadro de servidores inativos da UJ, segundo o regime de proventos e de aposentadoria e demonstração das origens das pensões pagas constam do relatório da SPOA-MP. Dessa forma, não são apresentados no presente relatório os Quadros A.5.6 e A.5.7. 4.3. Composição do Quadro de Estagiários O Quadro A.5.8 apresenta informações sobre a composição do quadro de estagiários da UJ, por nível de escolaridade e área de atuação (área fim ou área meio):

Quadro A.5.8 - Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

Em R$ 1,00 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 15 14 14 17 103.699

1.1 Área Fim 15 14 14 17 103.699

1.2 Área Meio 0 0 0 0 0

2. Nível Médio 0 0 0 0 0

2.1 Área Fim 0 0 0 0 0

2.2 Área Meio 0 0 0 0 0

3. Total (1+2) 15 14 14 17 103.699

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

50

4.4. Demonstração dos custos de pessoal da unidade jurisdicionada O Quadro A.5.9, na página seguinte, apresenta o perfil da despesa de pessoal da UJ nos exercícios de 2009 a 2011, discriminando-a por tipo de despesa:

51

Quadro A.5.9 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores: 2009-2011 Em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e vantagens fixa

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios Assistenciais e Previden-

ciários

Demais despesas variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores de carrei ra que não ocupam cargo de provimento em comissão

Exercícios

2011 133.674.155,77 212.632,26 12.471.678,87 3.807.696,89 2.781.358,27 559.477,94 64.058,66 0,00 599,19 153.443.540,53 2010 95.730.144,81 1.370.007,99 10.609.237,58 2.935.517,47 2.259.473,40 0,00 230.220,33 0,00 0,00 113.134.601,58 2009 62.242.501,44 1.240.957,90 7.290.574,22 1.682.489,24 919.427,64 0,00 16.222,62 0,00 0,00 73.392.173,06

Servidores com contratos temporários

Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2010 0,00 0,00 908,81 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 908,81 2009 5.399,17 0,00 0,00 1.799,72 -323,98 0,00 0,00 0,00 0,00 6.874,91

Servidores Cedidos com ônus ou em licença

Exercícios

2011 109.843,96 0,00 0,00 0,00 2.204,00 588,00 0,00 0,00 0,00 112.635,96 2010 18.470.086,26 9.581,25 1.824.012,69 492.168,02 363.897,48 83.237,40 35.404,39 0,00 0,00 31.774.406,76 2009 9.219.881,06 7.428,80 904.346,14 252.568,99 109.026,52 1.874,14 893,62 0,00 0,00 10.496.019,27

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

2011 1.353.628,97 26.137,35 150.631,62 31.833,61 60.971,72 12.119,00 0,00 0,00 0,00 1.635.322,27 2010 521.761,53 574.347,01 131.408,20 29.749,07 51.430,21 0,00 2.241,36 0,00 0,00 1.310.937,38 2009 461.482,76 588.021,71 145.538,85 32.126,90 21.194,82 0,00 228,36 0,00 0,00 1.248.593,40

Servidores ocupantes de Funções gratificadas

Exercícios

2011 0,00 31.147,65 80.819,44 2.139,75 7.296,00 957,00 0,00 0,00 0,00 122.359,84 2010 8.060,16 4.030,08 4.030,08 4.030,08 8.060,16 8.060,16 0,00 0,00 0,00 36.270,72 2009 0,00 1.066,40 121.080,31 4.740,63 3.887,76 0,00 0,00 0,00 0,00 130.775,10

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

52

4.5. Terceirização de mão de obra empregada pela unidade jurisdicionada 4.5.1. Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão Esse subitem, relativo às informações sobre cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da UJ é objeto do relatório da SPOA-MP, portanto, não foi elaborado o Quadro A.5.9-1 para o presente relatório. Da mesma forma, as informações sobre empregados terceirizados da UJ substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional (Quadro A.5.10) deixam de ser apresentadas neste relatório, uma vez que já constam do relatório da SPOA-MP. 4.5.2. Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para a realização de concursos públicos para substituição de terceirizados O Quadro A.5.11 apresenta o balanço do quantitativo de vagas autorizadas para a substituição de terceirizados irregulares nos exercícios de 2008, 2009, 2010 e 2011:

Quadro A.5.11 - Quantitativo de vagas autorizadas para a substituição de terceiri zados irregulares nos exercícios: 2008-2011

Órgão/Entidade Vinc. Norma ou Expediente

Autorizador

Quant. de Vagas

Autorizadas Observações

Tipo Nº Data

(D.O.U)

Ministério da Integração Nacional - MI MI Portaria 30 19/02/2009 293

Ministério da Justiça - MJ MJ Portaria 31 19/02/2009 450

Ministério da Educação - MEC MEC Portaria 37 02/03/2009 290

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA

MAPA Portaria 38 03/03/2009 288

Alterada pela PRT. Nº 273/MP publicada em 02/09/2009

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP

MP Portaria 39 09/03/2009 336

Alterada pela PRT. Nº 105/MP publicada em 18/05/2009

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS

MDS Portaria 72 09/04/2009 70

Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS

MI Portaria 73 09/04/2009 82

Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

SAC/PR

Portaria 97 07/05/2009 105

Instituto Nacional de Câncer - INCA MS Portaria 174 03/07/2009 194

Ministério da Saúde Núcleos Estaduais, dos Hospitais Gerais e dos Institutos do Rio de Janeiro- MS

MS Portaria 185 10/07/2009 1.276

Alterada pela PRT. Nº 307/MP publicada em 18/09/2009

Ministério da Previdência Social - MPS MPS Portaria 219 31/07/2009 178

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC

MDIC Portaria 224 31/07/2009 191

53

Órgão/Entidade Vinc. Norma ou Expediente

Autorizador

Quant. de Vagas

Autorizadas Observações

Tipo Nº Data

(D.O.U)

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

MTE Portaria 360 23/10/2009 300

Ministério da Cultura - MINC MinC Portaria 365 28/10/2009 253

Defensoria Pública da União - DPU MJ Portaria 467 17/12/2009 311

Serviço Florestal Brasileiro - SFB MMA Portaria 14 11/01/2010 48

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

MS Portaria 44 10/02/2010 92

Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ MS Portaria 64 19/02/2010 700

Ministério do Turismo - Mtur Mtur Portaria 227 13/05/2010 112

Instituto Brasileiro de Turismo - Embratur Mtur Portaria 228 13/05/2010 30

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP

MP Portaria 393 09/09/2010 24

Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT MCT Portaria 405 14/09/2010 84

Comissão de Valores Mobiliários - CVM

MF Portaria 413 24/09/2010 49

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq

MCT Portaria 423 18/10/2010 95

Fundação Biblioteca Nacional - FBN MinC Portaria 424 18/10/2010 44

Instituto Nacional do Câncer - INCA MS Exposição de Motivos

352 09/12/2010 1083

Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL

MC Portaria 152 16/06/2011 71

Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL MC Portaria 600 28/08/2011 46

Ministério da Justiça - MJ MJ Portaria 411 03/10/2011 42

Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA

MDIC Exposição de Motivos

231 13/10/2011 81

Ministério da Justiça - MJ MJ Portaria 500 21/11/2011 80

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI MCTI Portaria 553 09/12/2011 330

Agência Nacional de Águas - ANA MMA Portaria 43 17/02/2012 45

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA

MMA Portaria 44 18/02/2012 300

Agência Nacional do Cinema - ANCINE MinC Portaria 66 09/03/2012 82

TOTAL 8.055

54

4.5.3. Informações sobre a contratação de serviços limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela unidade Com relação a esse subitem, que trata da contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela UJ (e Quadro A.5.12), as informações estão consolidadas pela SPOA-MP, em seu relatório. 4.5.4. Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão O Quadro A.5.13 apresenta informações sobre os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra administrados no âmbito da UJ, no exercício de 2011:

Quadro A.5.13 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante

Nome: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão

UG/Gestão: 201004/00001 CNPJ: 00.489.828/0003-17

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Natureza

Ident. do Contrato

CNPJ da Empresa

Contratada

Período contratual de execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2009 1 O 69

MA Resende Costa

04.387.843/0001-43

17/12/09 16/12/12 0 0 3 3 0 0 P

2009 1 O 5 AJ Serviços

02.633.573/0001-88

02/01/09 01/01/13 6 6 0 0 0 0 P

Observações: 1) O contrato com a MA Resende foi celebrado pela SPOA para o MP; foram alocados 3 postos de serviços de secretariado na SEGES; 2) O contrato com a AJ Serviços foi celebrado pela SPOA para o MP; foram alocados 6 postos de serviços de auxiliar de apoio administrativo na SEGES.

LEGENDA

Área: Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial

1. Conservação e Limpeza

8. Reprografia Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior 2. Segurança 9. Telecomunicações Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado 3. Vigilância 10. Manutenção de bens móveis Quantidade de Trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada 4. Transportes 11. Manutenção de bens imóveis

5. Informática 12. Brigadistas

6. Copeiragem 13. Apoio Administrativo – Menores

7. Recepção 14. Outras

Fonte: CGCON/SPOA/SE-MP

55

4.6. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Com relação a esse subitem, não foram elaboradas informações, considerando que essa UJ não é responsável por gestão de recursos humanos, não lhe sendo aplicável a informação solicitada nos termos da Portaria TCU nº 123, de 2011. 5. Informações sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência A Portaria TCU nº 123, de 2011, estabeleceu que as informações relativas às transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, bem como transferências a título de subvenções, auxílios ou contribuições, vigentes e efetuados no exercício de 2011, devem ser estruturadas em cinco demonstrativos, de modo a se detalhar os valores transferidos, bem como as ações destacadas para o controle e acompanhamento dessas operações. No âmbito da SEGES, o PROMOEX e o PNAGE realizam transferência mediante convênios e contratos de repasse, respectivamente, e serão abordados neste item. 5.1. Instrumentos de transferências vigentes no exercício 5.1.1. Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de 2011 O Quadro A.6.1, na página seguinte, apresenta informações sobre as modalidades de instrumentos de transferência de recursos em vigor no exercício de 2011, abrangendo os Programas PROMOEX e PNAGE.

56

QUADRO A.6.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TR ANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE 2011

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Secretaria de Gestão – PROMOEX

CNPJ: 00.489.828/0027-94 UG/GESTÃO: 201029/00001 (PROMOEX)

Informações sobre as transferências

Modalidade Nº do Instrumento

Beneficiário Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Situação

UF CNPJ Total Contrapartida Transferência Acumulado até o exercício

No exercício

Início Fim

Convênio 557111 DF 00.534.560/0001-26 4.017.621,68 1.591.381,44 2.426.240,24 2.426.240,24 475.771,26 17/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557663 AC 04.035.135/0001-43 2.105.043,14 868.058,60 1.236.984,54 332.109,06 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557844 AL 12.395.125/0001-47 2.781.430,05 1.101.725,00 1.679.705,05 1.679.705,05 545.878,71 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557843 AM 05.829.742/0001-48 2.777.347,61 1.097.918,41 1.679.429,20 1.679.429,20 476.834,12 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557109 BA 14.674.303/0001-02 4.063.358,01 1.647.703,72 2.415.654,29 2.141.545,04 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557123 CE 09.499.757/0001-46 2.426.508,00 961.140,00 1.465.368,00 1.030.077,98 17/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557813 GO 02.291.730/0001-14 4.017.621,67 1.591.261,36 2.426.360,31 2.426.360,31 712.418,76 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557727 MA 06.989.347/0001-95 2.782.653,88 1.128.382,14 1.654.271,74 1.654.271,74 900.886,06 17/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557103 MG 21.154.877/0001-07 5.649.768,94 2.237.868,94 3.411.900,00 3.411.900,00 859.374,84 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557124 MS 15.424.948/0001-41 2.781.356,11 1.101.724,50 1.679.631,61 1.679.631,61 161.348,07 17/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 639007 MT 15.024.128/0001-62 2.781.429,80 1.101.724,40 1.679.705,40 1.679.705,40 973.551,89 08/07/08 31/12/2011 Adimplente.

Convênio 557096 PA 04.976.700/0001-77 2.781.318,91 1.127.836,81 1.653.482,10 1.653.482,10 43.014,23 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557482 PB 09.283.110/0001-82 2.794.194,10 1.114.489,05 1.679.705,05 1.320.729,45 28/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557106 PE 11.435.633/0001-49 4.017.621,68 1.591.381,44 2.426.240,24 1.658.498,45 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557744 PI 05.818.935/0001-01 2.801.970,90 1.122.265,85 1.679.705,05 1.659.466,15 18/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557108 PR 77.996.312/0001-21 5.649.780,00 2.237.880,00 3.411.900,00 3.411.900,00 17/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 639032 RJ 30.051.023/0001-96 5.649.380,00 2.237.880,00 3.411.500,00 2.334.250,00 1.080.000,00 08/07/08 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557752 RN 12.978.037/0001-78 2.781.423,27 1.101.727,11 1.679.696,16 1.518.033,65 04/05/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 731971/2010 RO 04.801.221/0001-10 1.877.229,50 773.380,11 1.103.849,39 1.103.849,39 17/03/10 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557713 RR 84.008.440/0001-85 2.073.202,02 840.746,22 1.232.455,80 322.029,20 03/05/06 31/03/2011 Adimplente.

Convênio 557121 RS 89.550.032/0001-74 5.649.780,00 2.237.880,00 3.411.900,00 3.411.900,00 17/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557782 SC 83.279.448/0001-13 4.020.901,50 1.658.103,72 2.362.797,78 2.362.797,78 590.448,87 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

57

Convênio 723362 / 2009 SE 13.170.790/0001-03 2.454.202,80 655.025,40 1.799.177,40 1.799.177,40 31/12/09 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557139 SP 50.290.931/0001-40 5.649.780,00 2.237.880,00 3.411.900,00 878.262,00 17/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557099 TO 25.053.133/0001-57 2.071.587,00 820.557,00 1.251.030,00 1.251.030,00 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557125 BA 32.634.420/0001-16 4.017.622,00 1.591.383,00 2.426.239,00 2.426.239,00 620.965,47 17/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557088 CE 06.750.319/0001-10 2.426.490,71 961.137,64 1.465.353,07 1.465.353,07 149.727,01 12/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557271 GO 02.600.963/0001-51 2.782.557,24 1.124.265,56 1.658.291,68 1.658.291,68 13/04/06 30/06/2012 Adimplente.

Convênio 557554 PA 04.789.665/0001-87 2.781.430,00 1.101.725,00 1.679.705,00 425.718,56 02/05/06 30/06/2012 Adimplente.

Total 98.464.610,52 38.964.432,42 59.500.178,10 50.801.983,51 7.590.219,29

Fonte: SIAF, SIASG e controles da DN-PROMOEX

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: PNAGE

CNPJ: 004.898.280.040-61 UG/GESTÃO: 201047 / 00001

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Modalidade Nº do

instrumento UF Beneficiário

Valor BID Pactuado

Valor Contrapartida

Pactuada

Valor Total Pactuado

Nº Exercício

Acumulado até o Exercício

Início Fim Situação

Contrato repasse

650642 AC 04.034.468/0001-58 2.281.258,68 2.320.307,85 4.601.566,53 0,00 1.342.733,49 29 de Jun de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

650655 AL 02.301.845/0001-42 3.317.910,00 2.368.212,45 5.686.122,45 0,00 3.301.585,00 24 de Jul

de 06

30 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

650657 AM 04.503.421/0001-96 3.842.610,00 2.353.655,72 6.196.265,72 0,00 3.622.435,44 21 de Jun de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

650659 AP 00.394.577/0001-25 2.195.415,43 1.292.231,81 3.487.647,24 0,00 444.208,27 19 de Out de

06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

653468 BA 13.323.274/0001-63 10.746.284,01 6.830.475,90 17.576.759,91 0,00 7.946.835,59 14 de Jun de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

58

Contrato repasse

650662 CE 08.691.976/0001-60 6.991.897,31 4.219.645,30 11.211.542,61 0,00 5.678.067,96 19 de Jun

de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 650663 DF 03.230.476/0001-07 3.824.380,99 2.199.758,01 6.024.139,00 0,00 3.622.433,28

21 de Dez de

07

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

657331 ES 07.162.270/0001-48 6.440.000,00 3.910.000,00 10.350.000,00 0,00 4.987.382,26 4 de Jul de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 651020 GO 01.409.655/0001-80 5.847.449,99 3.932.305,14 9.779.755,13 0,00 5.543.424,00

21 de Jun de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

651060 MA 05.022.633/0001-14 5.543.424,00 3.262.883,31 8.806.307,31 0,00 4.824.068,65 30 de Jun

de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 651061 MG 05.461.142/0001-70 10.358.340,01 6.315.246,01 16.673.586,01 0,00 9.002.251,15

30 de Jun de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

651062 MS 02.931.636/0001-82 3.782.502,20 2.331.238,46 6.113.740,66 0,00 2.645.499,53 29 de Jun

de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 651599 MT 03.507.415/0004-97 3.561.000,00 2.280.903,45 5.841.903,45 0,00 2.500.336,30

16 de Jun de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

651914 PA 05.247.283/0001-94 5.581.288,18 3.434.046,17 9.015.334,35 0,00 5.543.424,00 20 de Jun

de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 560421 PB 08.761.140/0001-94 8.157.340,43 4.801.448,81 12.958.789,24 0,00 359.322,00

29 de Jun de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

651912 PE 02.965.057/0001-50 6.696.017,38 3941303,98 10637321,36 0,00 6.696.017,38 29 de Jun

de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 650594 PI 06.553.481/0003-00 3.622.435,20 2.132.180,96 5.754.616,16 0,00 3.960.603,41

30 de Jun de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

59

Contrato repasse

651915 PR 76.416.940/0001-28 8.353.500,00 5.338.378,38 13.691.878,38 0,00 1.696.481,20 10 de Out de

06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 651916 RJ 42.498.600/0001-71 10.358.340,00 17.487.808,94 27.846.148,94 0,00 10.790.480,00

22 de Nov de

06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

653118 RN 08.241.739/0001-05 3.842.610,00 3.421.276,61 7.263.886,61 0,00 3.622.435,44 27 de Jun

de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 651920 RO 04.798.328/0001-56 2.958.561,19 1.850.164,49 4.808.725,68 0,00 2.299.637,91

6 de Ago de 07

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

654088 RR 84.012.012/0001-26 2.195.415,31 1.292.231,76 3.487.647,07 0,00 1.924.844,85 13 de Dez de

06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 651921 RS 87.934.675/001-96 8.067.697,09 4.748.684,30 12.816.381,39 0,00 6.731.371,93

24 de Nov de

06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

651329 SC 82.951.351/0001-42 5.006.752,17 6.976.924,95 11.983.677,12 0,00 4.491.130,14 10 de Dez de

07

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 651919 SE 13.128.798/0010-94 2.840.190,00 1.894.093,34 4.734.283,34 0,00 2.854.039,72

23 de Ago de

06

30 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse

651918 SP 46.379.400/0001-50 9.879.369,38 5.815.038,90 15.694.408,28 0,00 7.725.717,33 30 de Jun

de 06

31 de Mai de

13 Adimplente

Contrato repasse 651917 TO 33.206.723/0001-09 2.840.190,00 1.837.770,00 4.677.960,00 0,00 2.145.693,58

23 de Jan de 08

31 de Mai de

13 Adimplente

60

5.1.2. Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios O Quadro A.6.2-1 e o Quadro A.6.2-2 apresentam o resumo dos instrumentos de transferência celebrados, respectivamente, pelo PROMOEX e PNAGE, nos exercícios de 2009, 2010 e 2011.

QUADRO A.6.2-1 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO PROMOEX/MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Secretaria de Gestão – PROMOEX

CNPJ: 00.489.828/0027-94 UG/GESTÃO: 201029/00001 (PROMOEX)

Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados em

cada exercício Valores repassados em cada exercício (R$)

2009 2010 2011 2009 2010 2011

Convênio 1 1 0 13.658.749,12 14.727.947,44 7.590.219,29

Contrato de 0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Parceria

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Cooperação

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Compromisso

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Totais 1 1 0 13.658.749,12 14.727.947,44 7.590.219,29

Fonte: SIAF, SIASG e controles da DN-PROMOEX

QUADRO A.6.2-2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO PROMOEX/MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: PNAGE

CNPJ: 00489828004061 UG/GESTÃO: 201047 /0000

Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício

Valores repassados em cada exercício (R$)

2009 2010 2011 2009 2010 2011

Contrato de Repasse

- - - 71.947.527,00 28.317.589,30 0,00

Totais - - - 71.947.527,00 28.317.589,30 0,00

Fonte: GEAST/SIAFI, 31/12/201

5.1.3. Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício de 2012 e seguintes O Quadro A.6.3-1 e o Quadro A.6.3-2 apresentam o resumo dos instrumentos de transferência celebrados pelo PROMOEX e PNAGE, respectivamente, que vigerão em 2012 e nos exercícios subsequentes:

61

QUADRO A.6.3-1 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2012 E EXERCÍCIOS SEGUINTES

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Secretaria de Gestão – PROMOEX

CNPJ: 00.489.828/0027-94 UG/GESTÃO: 201029/00001 (PROMOEX)

Modalidade

Instrumentos com vigência em 2012 e seguintes

(Qtd.)

Valores (R$ 1,00)

% do valor global repassado

até o final do exercício de

2011

Contratados para repasse

Repassados até 2011

Previstos para 2012

Convênio 27 59.500.178,10 50.801.983,51 7.787.767,99 85,38

Contrato de Repasse

0 0,00 0,00 0,00 0

Termo de Parceria

0 0,00 0,00 0,00 0

Termo de Cooperação

0 0,00 0,00 0,00 0

Termo de Compromisso

0 0,00 0,00 0,00 0

Totais 27 59.500.178,10 50.801.983,51 7.787.767,99 85,38

Fonte: SIAF, SIASG e controles da DN-PROMOEX

QUADRO A.6.3-2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2012 E EXERCÍCIOS SEGUINTES

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: PNAGE

CNPJ: 00489828004061 UG/GESTÃO: 201047/00001 e 201030/0001

Modalidade

Qtd. de instrumentos com vigência

em 2012 e seguintes

Valores (R$ 1,00) % do valor

global repassado até o

final do exercício de

2011

Contratados (Fonte BID)

Repassados até 2011 Previstos para 2012

UG:201030 UG: 201047

Contrato de Repasse

27 149.132.178,95 16.037.343,51 100.265.116,30 32.829.719,14 78%

Fonte: GEAST/SIAFI, 31/12/2011; com correção efetuada pela Direção Nacional do PNAGE

62

5.2. Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios, termos de cooperação e contratos de repasse O Quadro A.6.4 apresenta o resumo da prestação de contas sobre as transferências do programa PROMOEX, nas modalidades convênio e contratos de repasse. Com relação ao PNAGE, não houve apresentação de prestação de contas final, no exercício de 2011, porque não se encerrou nenhum contrato de repasse.

QUADRO A.6.4 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELO PROMOEX/MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO NA MODALIDADE

DE CONVÊNIO E DE CONTRATOS DE REPASSE*

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Secretaria de Gestão – PROMOEX

CNPJ: 00.489.828/0027-94 UG/GESTÃO: 201029/00001 (PROMOEX)

Exercício da prestação de

contas Quantitativos e montante repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante

Repassado)

Convênios Contratos de

Repasse

2011 Contas prestadas Quantidade 1 -

Montante Repassado (R$)

322.029,20 -

Contas NÃO prestadas Quantidade - -

Montante Repassado (R$)

- -

2010 Contas prestadas Quantidade - -

Montante Repassado (R$)

- -

Contas NÃO prestadas Quantidade - -

Montante Repassado (R$) - -

2009 Contas prestadas Quantidade 4 -

Montante Repassado (R$)

2.073.791,21 -

Contas NÃO prestadas Quantidade - -

Montante Repassado (R$)

- -

Anteriores a 2009 Contas NÃO prestadas Quantidade - -

Montante Repassado (R$)

- -

Fonte: Controles da DN-PROMOEX e relatórios de prestações de contas finais.

63

5.2.1. Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de repasse O Quadro A.6.5 apesenta uma visão geral sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de repasse do PROMOEX em 2011 e exercícios anteriores. Reitera-se que, com relação ao PNAGE, no exercício de 2011 não houve apresentação de prestação de contas final porque não se encerrou nenhum contrato de repasse. Sendo assim, deixa de ser apresentado o correspondente Quadro.

QUADRO A.6.5 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIO E DE CONTRATOS DE REPASSE (*)

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Secretaria de Gestão – PROMOEX

CNPJ: 00.489.828/0027-94 UG/GESTÃO: 201029/00001 (PROMOEX)

Exercício da prestação de

contas Quantitativos e montante repassados Instrumentos

Convênios Contratos de

Repasse

2011 Quantidade de contas prestadas 1 -

Com prazo de análise ainda não vencido

Quantidade - -

Montante Repassado (R$) - -

Com prazo de

análise vencido Contas analisadas Quantidade Aprovada 1 -

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE - -

Contas NÃO

analisadas Quantidade - -

Montante Repassado (R$) - -

2010 Quantidade de contas prestadas - -

Com prazo de análise ainda não vencido

Quantidade - -

Montante Repassado (R$) - -

Com prazo de

análise vencido Contas analisadas Quantidade Aprovada - -

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE - -

Contas NÃO

analisadas Quantidade - -

64

Montante Repassado (R$)

- -

2009 Quantidade de contas prestadas 4 -

Com prazo de análise ainda não vencido

Quantidade - -

Montante Repassado (R$) - -

Com prazo de

análise vencido Contas analisadas Quantidade Aprovada 4 -

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE - -

Contas NÃO

analisadas Quantidade - -

Montante Repassado (R$)

- -

Anteriores a 2009

Contas NÃO analisadas Quantidade - -

Montante Repassado (R$)

- -

Fonte: Controles da DN-PROMOEX e relatórios de prestações de contas finais (*) Considera-se prazo de análise de prestação de contas, para este demonstrativo, o prazo para análise das prestações de contas finais

5.3. Análise Crítica Os tópicos que se seguem analisam a gestão e em particular a execução financeira dos recursos transferidos no âmbito dos programas PROMOEX e PNAGE, durante o exercício de 2011.

PROMOEX

A situação da gestão das transferências vigentes no exercício de 2011 foi normal. A prestação de contas apresentada em função de encerramento do convênio foi analisada e aprovada e não há registro de inadimplências. Para 2012 e 2013 há previsão de novas prestações de contas finais, considerando que a maioria dos convênios está com suas vigências sendo prorrogadas para 31/12/2012.

A inscrição de empenhos emitidos no âmbito do PROMOEX em restos a pagar tem por

fundamento os incisos III e IV do Decreto nº 93.872/86, por se tratar de transferências aos Tribunais de Contas conveniados, as quais, ademais, encontram-se previstas no Contrato de Empréstimo nº 1628/OC-BR, firmado com o BID para execução do Programa. Esclarece-se que alguns contratos de prestação de serviços firmados por Tribunais de Contas, subexecutores do PROMOEX, são de execução mais demorada, tanto no que tange aos seus procedimentos legais prévios, como em suas vigências. Os pagamentos desses serviços são geralmente parcelados, condicionados à apresentação de produtos, o que demanda mais tempo para finalizar os gastos em montantes correspondentes às parcelas dos convênios liberadas e, consequentemente, a correspondente prestação de contas parcial, para então se obter o repasse da parcela seguinte, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 01/1997, da STN.

65

O montante das transferências em 2011- no valor de R$ 7.590.219,29 - praticamente completa o total pactuado com os Tribunais de Contas, restando apenas quatro com montantes expressivos a receber - TCE-AC, TCE-SP, TCE-RJ e TCM-PA - cujas prestações de contas parciais já se encontram sob análise. Para 2012, portanto, espera-se a finalização dos repasses, cumprindo para tanto 70% de valor desembolsado sobre o transferido, condição estabelecida pela STN para repasses financeiros em programas financiados com recursos externos. A execução dos recursos por parte do subexecutores do PROMOEX, ao final de 2011, representa 63% do valor total já transferido e, segundo os demonstrativos de aquisições e contratações encaminhados à Direção Nacional, o restante do disponível financeiro está comprometido ou em fase de procedimento licitatório. No tocante às metas físicas estratégicas do PROMOEX, ou seja, aquelas relacionadas a produtos mínimos obrigatórios para todos os convênios assinados no âmbito desse Programa, já se atingiu a maioria, previsto o cumprimento de 100% das metas na grande maioria dos produtos definidos.

PNAGE

A situação da gestão das transferências é normal: não há registro de transferências durante o exercício de 2011, posto que não houve apresentação de prestações de contas parciais. As prestações de contas finais deverão ser enviadas à CAIXA tão somente no exercício de 2013, considerando que os contratos de repasse estão com suas vigências prorrogadas para 31/05/2013.

A inscrição de empenhos em restos a pagar, emitidos no âmbito do PNAGE, tem por fundamento os incisos III e IV do Decreto nº 93.872/86, por se tratar de transferências aos Estados, as quais, ademais, estão previstas no Contrato de Empréstimo nº 1718/OC-BR, f irmado com o BID para execução do Programa.

Esclarece-se que alguns contratos de prestação de serviços firmados pelos Estados, subexecutores do PNAGE, são de execução mais demorada, tanto em seus procedimentos legais prévios, como em suas vigências. Os pagamentos desses serviços geralmente são parcelados, condicionados à apresentação de produtos, o que demanda mais tempo para finalizar os gastos em montantes correspondentes às parcelas dos contratos de repasse liberadas e, consequentemente, a prestação de contas parcial, para então se obter o repasse da parcela seguinte.

Para 2012, a finalização dos repasses dependerá do sucesso no esforço empreendido pela Direção Nacional do PNAGE, CAIXA e Unidades de Coordenação Estaduais, com vistas a cumprir, até maio, 70% do valor desembolsado sobre o transferido, condição da STN para novos repasses financeiros em programas financiados com recursos externos.

A execução dos recursos, por parte do subexecutores do PNAGE, ao final de 2011, representa 54% do valor total já transferido. Com a finalidade de alavancar a execução desse Programa, foram realizadas duas oficinas de capacitação com os membros das Unidades de Coordenação Estaduais, inclusive com divulgação de orientações sobre ajustes nos projetos, planos de aquisições e respectivas contratações. Tais modificações poderão facilitar e agilizar a execução dos recursos que já foram disponibilizados aos Estados.

Em 2011, foram levantadas as metas físicas estratégicas do PNAGE, ou seja, aquelas

66

relacionadas a produtos mínimos obrigatórios a todos os contratos de repasse assinados no âmbito desse Programa e iniciado um processo de medição. Novos formulários de relatórios de progresso foram elaborados e entregues aos Estados, em dezembro de 2011, contemplando a possibilidade de registro das metas físicas previstas e cumpridas. Assim, em 2012, poderão ser analisadas as execuções estaduais sob o prisma das metas estratégicas definidas para o PNAGE, bem como proceder a ajustes, se necessários.

Em tempo, cumpre relatar as modificações na Direção Nacional do PNAGE, em função das alterações estruturais na unidade do MP à qual pertence: em setembro de 2011, foi designada a atual Direção Nacional do PNAGE. 6. Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres O Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 108, de 2010, Parte A – Conteúdo Geral, item 7, dispõe ser necessário apresentar declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no SIASG e no SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010. O Anexo B deste relatório apresenta a declaração do ordenador de despesas deste MP, nos termos determinados pelo TCU. 7. Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas 7.1 Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8.730/93 O Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 108, de 2010, Parte A – Conteúdo Geral, item 8, dispõe ser necessário apresentar informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas. O Quadro A.8.1 apresenta as informações relativas aos servidores da UJ:

Quadro A.8.1 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR

Detentores de Cargos e Funções obrigados a entregar a DBR

Situação em relação às exigências da Lei nº 8.730/93

Quantidade

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou início do

exercício de Função ou

Cargo

Final do exercício de Função ou

Cargo

Final do exercício

financeiro

Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93) Obrigados a entregar a DBR 0

0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

67

Cargos Eletivos Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Funções Comissionadas (cargo, emprego, função de confiança ou em comissão

Obrigados a entregar a DBR 74 3 74

Entregaram a DBR (*) 74 3 74

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Fonte: SIAPE

(*) Entregaram a autorização de acesso à DBR 7.2. Análise Crítica A unidade COGEP/SPOA é responsável pela operacionalização desses controles no âmbito do MP, não cabendo a essa UJ a análise crítica do cumprimento dessas obrigações. 8. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ A Portaria TCU nº 123, de 2011, estabeleceu a necessidade de apresentação de informações sobre a o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os aspectos de ambiente de controle; de avaliação de risco; de procedimentos de controle; de informação e comunicação; e de monitoramento. 8.1. Estrutura de controles internos da UJ A solicitação de informações foi estruturada sob a forma de um formulário, o qual aborda os ambientes de controle acima apresentados, cuja avaliação se dá mediante indicação de um valor entre 1 a 5, em escala de 1 a 5, de acordo com a percepção sobre a situação em que a UJ se encontrava ao final do exercício de 2011. No Quadro A.9.1 apresentam-se as informações solicitadas, com base em avaliação dos dirigentes da SEGES, responsáveis pelo preenchimento do formulário em questão:

Quadro A.9.1 – Estrutura de controles internos da UJ

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e efi ciente. x

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

68

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classi ficados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identi ficada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

x

69

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x

LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afi rmativa no contexto da UJ

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria

(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ

9. Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a unidade jurisdicionada se vincula ou justificativas para o não cumprimento A Portaria TCU nº 123/2010, estabeleceu que as informações sobre as providências adotadas pela UJ para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a unidade jurisdicionada se vincula ou as justificativas para o seu não cumprimento, deverá ser estruturada em dois grupos de demonstrativos, cada um composto por dois demonstrativos complementares, sendo o primeiro relativo às deliberações do TCU e o segundo referente às recomendações do OCI que fiscaliza a UJ. Ambos os grupos demonstrativos são compostos por dois quadros demonstrativos cada, com o mesmo conteúdo informacional em cada grupo, quadros esses que se distinguem em razão: i) do integral atendimento da recomendação ou determinação; ou ii) de seu não atendimento ou atendimento parcial (pendência), independentemente do exercício em que foi exarada a recomendação ou determinação. 9.1. Deliberações do TCU atendidas no exercício No exercício de 2011 houve deliberações do TCU cujas determinações ou recomendações relacionam-se, direta ou indiretamente, às competências desta SEGES. Os Quadros A.15.1.1 e A.15.1.2 apresentam informações detalhadas:

Quadro A.15.1.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Secretaria de Gestão 37003

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 000.741/201

1-6 1781/2011-TCU-

Plenário 9.4 Determinaç

ão Ofício 159/2011-SEPROG, de 19 de julho

de 2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

70

Secretaria de Gestão 37003

Descrição da Deliberação:

Foi solicitado ao MP, por meio da SEGES, que se manifestasse ao TCU acerca das necessidades de reestruturação da Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional, a fim de garantir atuação tempestiva e eficiente da Secretaria na análise, acompanhamento e avaliação dos processos de transferência de recursos.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Modernização Institucional - DMI 74256

Síntese da providência adotada: Por meio do Ofício 0755/SEGES-MP, de 22 de agosto de 2011, foi encaminhada Nota Informativa nº 646/2011/DMI/SEGES-MP, de 16 de agosto de 2011, na qual a SEGES se mani festa sobre as recentes ações do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a respeito da matéria e conclui pelo seu encaminhamento como manifestação de resposta à interessada, com cópia à Secretaria Executiva do Ministério da Integração Nacional.

Síntese dos resultados obtidos A SEGES não dispõe de informações sobre os encaminhamentos adotados pelo Ministério da Integração Nacional.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Não se aplica, em vista da resposta anterior.

Quadro A.15.1.2 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

2 TC-029.307/2010-4 8345/2011 1.7.1 Recomendação Ofício nº 1059/2011-

TCU/SECEX-GO

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Direção Nacional do PROMOEX/DENOV/SEGEP/MP

Descrição da Deliberação:

“1.7.1.1 - inclua nos seus instrumentos de avaliação e monitoramento do Programa, a exemplo dos relatórios de progressos, informações acerca da qualidade do alcance das metas e objetivos, como os desdobramentos e benefícios alcançados com os produtos desenvolvidos pelos convenentes (unidades subexecutoras), de forma a melhor aferir a eficiência e utilidade das ações do Programa; 1.7.1.2 – zele pela publicação e transparência das ações do Promoex, inclusive alimentando com dados e informações mais precisas e atualizadas as páginas do programa no sítio do MPOG"

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Direção Nacional do PROMOEX/DENOV/SEGEP/MP e Coordenação de Comunicação Organizacional e Eventos/SEGEP/MP

Síntese da providência adotada:

A Direção Nacional do PROMOEX encaminhou à Coordenação de Comunicação Organizacional e Eventos do MP as informações sobre o Relatório de Progresso do programa para disponibilização no portal do MP. Registra-se, contudo, que a mesma Direção, a partir do Relatório de Progresso de 2010, já havia providenciado a divulgação das informações do Programa no portal do nacional dos Tribunais, (www.controlepublico.org.br) e no site do IRB na internet (www.irbcontas.org.br). No que tange ao relatório de cumprimento de metas relativo ao 2º semestre de 2011, informa-se que a Direção Nacional já adotou as mesmas providências descritas para disponibilização no site deste Ministério.

71

Síntese dos resultados obtidos

Ampliação da divulgação dos resultados do Programa.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Como fator positivo que facilitou a adoção da providência, registra-se a existência de sítios eletrônicos no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e no Instituto Rui Barbosa (IRB) com disponibilidade para divulgar os arquivos de cumprimento de metas do PROMOEX.

9.2. Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício O Quadro A.15.2 apresenta as informações sobre deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício de 2011:

Quadro A.15.2 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Secretaria de Gestão 37003

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 020.755/2010-4 10126/2011 1.6.1 Determinação Ofício 1028/2011-TCU-SECEX-8, de 19 de

dezembro de 2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Secretaria de Gestão - SEGES 37003

Descrição da Deliberação:

Dar ciência ao MP/SEGES da improbidade detectada no rol de responsáveis referente ao exercício de 2009, apresentado de forma incompleta, em desacordo com o art. 2º, § 4º, da DN TCU nº 102, de 2/12/2009, a qual estabelece que, para fins do disposto no art. 10, inciso II, da Instrução Normativa TCU nº 57, de 27 de agosto de 2008 (revogada pela IN TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010), enquadram-se como membros de diretoria os ocupantes de cargos de direção de hierarquia imediatamente inferior à do dirigente máximo da unidade.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Secretaria de Gestão - SEGES 37003

Justificativa para o seu não cumprimento:

Em vista da data do recebimento da solicitação do TCU, no final de 2011, não foi possível responder à determinação no próprio exercício. Entretanto, está sendo providenciada a atualização do SIAFI contemplando o rol de responsáveis da SEGES, no exercício de 2009, em cumprimento à IN TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

O prazo e as circunstâncias prejudicaram a adoção das providencias solicitadas, ainda no exercício de 2011, tendo em vista que a SEGES se encontrava em processo de reestruturação para a fusão com a Secretaria de Recursos Humanos - SRH.

72

9.3 Recomendações da OCI atendidas no exercício O Quadro A.15.3 apresenta informações detalhadas sobre o cumprimento pela SEGES, das recomendações do OCI:

Quadro A.15.3 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Secretaria de Gestão - SEGES 37003

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem

Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

1 201108649 1.1.1.2, 1.2.2.1 e 1.3.2.1 Ofício nº 17.531/2011/DEPOG/DE/SFC/CGU/PR, de 28 de

junho de 2011

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Secretaria de Gestão - SEGES 37003

Descrição da Recomendação:

Encaminhamento de Relatório de Auditoria, Certi ficado de Auditoria, Parecer do Dirigente de Controle Interno de Plano de Providências Permanente à SEGES solicitando a mani festação sobre as recomendações do Relatório de Auditoria, sobre a existência de dados protegidos por sigilo que devam ser resguardadas na forma do § 3º, art. 2º da Portaria CGU nº 262/2005 e sobre o Plano de Providências Permanente da Secretaria.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Secretaria de Gestão - SEGES 37003

Síntese da providência adotada:

Por meio do Ofício nº 704/SEGES-MP, de 29 de julho de 2011, a Secretaria de Gestão informou ao Departamento de Auditoria da Área Econômica, da impossibilidade de revisão/elaboração dos indicadores objeto das recomendações apontadas no Relatório de Auditoria, considerando o momento pelo qual atravessava a SEGES, representado pela proximidade do processo de fusão de grande parte das atividades executadas pela Secretaria de Recursos Humanos - SRH e da própria SEGES, havendo necessidade de um processo de consolidação das atribuições da nova secretaria que se formava. No ofício foi informada uma previsão de que no fim do 2º semestre de 2011 seria possível a apresentação do Plano de Providências Permanente da Unidade contemplando a construção dos referidos indicadores, entretanto, em vista da fusão ter se formalizado por meio do Decreto 7.675/2012, de 23 de janeiro de 2012, somente agora está sendo possível a discussão dos indicadores institucionais da nova Secretaria de Gestão Pública - SEGEP. Com relação à recomendação 2 do item 1.2.2.1, foi informado que o Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAP, atendia o disposto no Decreto nº 5.497/2005, e que medidas mais abrangentes serão tratadas quando da especi ficação do novo Sistema de Gestão de Pessoas - SIGEPE.

Síntese dos resultados obtidos

Já foram iniciadas as discussões com o corpo diretivo da nova Secretaria de Gestão Pública - SEGEP, para a construção dos indicadores institucionais de gestão da unidade, com base na sua Missão e Visão decorrentes da construção do planejamento estratégico da SEGEP.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

73

Considerando que a unidade se encontra no processo de consolidação das novas atribuições, acreditamos ser o momento oportuno para a revisão/construção dos indicadores institucionais de gestão, bem como, das atividades absorvidas pela nova secretaria, para que se crie processos que minimizem estes riscos e favoreçam os cont roles internos da unidade.

9.4 Recomendações da OCI pendentes de atendimento ao final doexercício O Quadro A.15.4 apresenta a situação de implementação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento, no exercício de 2011:

Quadro A.15.4 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Secretaria de Gestão - SEGES 37003

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem

Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

1 201108649 1.1.1.2, 1.2.2.1 e

1.3.2.1 Ofício nº 17.531/2011/DEPOG/DE/SFC/CGU/PR, de 28 de

junho de 2011

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Secretaria de Gestão - SEGES 37003

Descrição da Recomendação:

Encaminhamento de Relatório de Auditoria, Certi ficado de Auditoria, Parecer do Dirigente de Controle Interno de Plano de Providencias Permanente à SEGES solicitando a mani festação sobre as recomendações do Relatório de Auditoria, sobre a existência de dados protegidos por sigilo que devam ser resguardadas na forma do § 3º, art. 2º da Portaria CGU nº 262/2005 e sobre o Plano de Providências Permanente da Secretaria.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Secretaria de Gestão - SEGES 37003

Justificativa para o seu não cumprimento:

O momento pelo qual se encontrava a Secretaria de Gestão, representada pela proximidade do processo de fusão entre grande parte (por volta de 80%) das atividades da ex- Secretaria de Recursos Humanos - SRH e da própria SEGES, não favorecia a revisão/construção de indicadores de gestão, uma vez que o referidos indicadores não poderiam ser aplicados para medir o desempenho da nova secretaria visto que foram construídos com a visão voltada para a antiga unidade (SEGES). O que também tornaria desaconselhável a elaboração de um Plano de Providências Permanente, visto que na época se iniciavam as discussões sobre os norteadores para a construção do planejamento estratégico com a revisão de valores, missão e visão da nova unidade. Já foram iniciadas as discussões com o corpo diretivo da nova Secretaria de Gestão Pública - SEGEP, para a construção dos indicadores institucionais de gestão da unidade, com base na sua Missão e Visão decorrentes da construção do planejamento estratégico da SEGEP.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica, em vista da resposta ao quesito anterior.

74

PARTE B DO ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 108/2010 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO 10. Declaração do contador responsável pela UJ 10.1. Declaração do contador atestando a conformidade das demonstrações contábeis O Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 108, de 2010, Parte B – Informações Contábeis da Gestão, item 1, dispõe ser necessário apresentar declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável – UGR (válido apenas para as unidades gestoras não executoras) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta relatório de gestão. O Anexo C deste Relatório apresenta a declaração que atende a essa disposição, com ressalva, assinada pela contadora deste MP, apresentada por meio do Memorando-Circular nº 10/GAB/SPOA-MP, de 17 de fevereiro de 2012. O documento referido substitui o conteúdo do subitem 10.2 (Declaração com Ressalva) e respectivo Quadro B.1.1 (Declaração de que as demonstrações contábeis do exercício refletem corretamente a situação orçamentária, f inanceira e patrimonial da unidade jurisdicionada), tornando desnecessária a sua apresentação nesse relatório.

75

PARTE C DO ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 108/2010 – CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS 11. Informações sobre as contratações de consultores na modalidade “produto” no âmbito dos projetos de cooperação técnica com organismos internacionais 11.1. Contratações de consultores na modalidade “produto” no âmbito dos projetos de cooperação técnica com organismos internacionais Com relação a esse subitem, informa-se que não ocorreram contratações de consultores na modalidade “produto” no âmbito dos projetos de cooperação técnica com organismos internacionais, tornando desnecessária a elaboração, nesse relatório, do Quadro C.16.1.

76

Anexos

RELAÇÃO DE ANEXOS QUE COMPÕEM O RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO DO EXERCÍCIO DE 2011 DA SECRETARIA DE GESTÃ O

DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

Anexo A A.1 - Nota Técnica nº 142/2011/DCI/SEGES/MP, de 14 de março de 2011 A.2 - CBR 1123 do BID, de 7 de abril de 2011 A.3 - Ofício nº 355/2011/DCI/SEGES-MP A.4 - Relatório do BID - LMS-1, de 04/04/2011 A.5 - Ofício n° 269/2011/DCI/SEGES-MP A.6 - Relatório do BID - LMS-1, de 01/06/2011 A.7 - Relatório do BID - LMS 10, de 01/06/2011 A.8 - Ofício nº 752/2011/DCI/SEGES-MP A.9 - CBR-4335 do BID, de 29 de dezembro de 2011 Anexo B – Declaração do ordenador de despesas da UJ atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no SIASG e no SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010 (Quadro A.7.1) Anexo C – Declaração do contador responsável pela UJ sobre as informações constantes do SIAFI. Informações Contábeis da Gestão (Quadro B.1.2)

ANEXO A.1 NOTA TÉCNICA 142/2011/DCI/SEGES-MP

DE 14/03/2011

ANEXO A.2 CBR 1123/2011

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CBR-1123/2011

Brasília, 07 de abril de 2011

Ao SenhorEPAMINONDAS DIMITRIOS KARAGIANNISDiretor Nacional do PRODEVMinistério do Planejamento, Orçamento e GestãoEsplanada dos Ministérios, Bloco K, 4º andar70040-906 Brasília - DF

Ref.: PRODEV ATN/OC-9736-BR.Programa Nacional de Fortalecimentoda Gestão por Resultados.Cancelamento de Recursos.

Senhor Diretor,

Reportamo-nos ao Ofício nº 196/2011/DCI/SEGES-MP no qual Vossa Senhoria solicita ao Bancoas providências cabíveis para o encerramento da Cooperação Técnica PRODEV ATN/OC-9736-BR, em consequência da expiração do prazo de desembolso em 14 de fevereiro de 2011, de acordocom o Parágrafo sexto, alínea b, da Carta Convênio.

Neste sentido, gostaríamos de informar que para procedermos ao cancelamento da parte domontante não desembolsado da cooperação técnica, equivalente a US$ 344.305,12 (trezentos equarenta e quatro mil, trezentos e cinco dólares e doze centavos), faz-se necessário o envio dosseguintes documentos:

• Relatório Final de Acompanhamento, constando: (a) avaliação das atividades realizadas edos avanços alcançado durante todo o período de execução; e (b) informações financeirassobre as aplicações realizadas com recursos do BID e do aporte local.

• Demonstração Financeira Final, conforme estipulado no Art.11 das Normas Gerais doConvênio, devidamente auditada pela Secretaria Federal de Controle.

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• Comprovante de devolução dos recursos do Fundo Rotativo, a ser depositado no DeutscheBank Trust Co Americas NY, SWIFT BKTRUS33x, Aba/Fedwire 021001033, ContaIADB 04025213. Favor incluir ATN-OC-9736-BR na referência do pagamento.

Atenciosamente,

Cristina Mac DowellEspecialista Sênior Fiscal e em Desenvolvimento Municipal

CBR-1123/2011 página 02

cc.: Carlos Augusto Vidotto, Secretário de Assuntos InternacionaisCarlos Hurtado, Gerente Geral (CSC/CSC)Ana Maria Rodriguez-Ortiz, Gerente de Setor (ICF/ICF)Vicente Fretes, Chefe de Divisão (ICF/FMM)LEG/OPRFIN/FSV

ANEXO A.3 OFÍCIO 355/2011/DCI/SEGES-MP

DE 19/04/2011

ANEXO A.4 LMS 1 DE 04/04/2011

Executive Financial SummaryFor ATN/OC-9736-BR

As of 2011-04-04

Last update Apr 2, 2011 1:03:04 AM

General Information

Operation: ATN/OC-9736-BRProject: BR-T1036 - Estrategia y Plan de Acción para la Efectividad en el DesarrolloExecutor: MINISTERIO DE PLANIFICACION PRESUPUESTO Y GESTIONStatus: DisbursingOperation Subtype: PRODEVForm of financing: PRODEVSector: REFORM / MODERNIZATION OF THE STATE-REFORM AND PUBLIC SECTOR SUPPORTUnit with disb. resp.: Country Office of BrazilBeneficiary country: BRAZILAdministrative country: BRAZIL

Approval Date: Mar-24-2006 First Amortization Date:Signature Date: Feb-12-2007 Final Amortization Date:Effective Date: Feb-12-2007 First Semestral Income Due:First Eligibility Date: Jun-26-2008 Second Semestral Income Due:Total Eligibility: Jun-26-2008 First semestral principal due:Original disbursement expiration date: Feb-12-2009 Second semestral principal due:Current Disbursement expiration date: Feb-14-2011 Payoff project number:Close Date: Revolving fund (%): 10.00%Last disbursement request number: 5 Resolution number:Local contribution amount: 58,200.00 Document date:Document number:

Currency Balances

Currency Appr./Expr.

Approved original

Cancelled Amount

Approved current

Committed amount

Disbursed life

% Disb.

Available amount

Disbursement year to date

Pending value date

USD F 437,300.00 0.00 437,300.00 0.00 92,994.88 21.27% 344,305.12 0.00 0.00

Category Detail

Category Curr. Expr.

Current Appoved Amount

Committed Amount

Disbursed Amount

% Disb.

Available Balance

Disbursed Year to

Date Amount

Disbursed Pending

Value Amount

01.00.00-MONIT AVAL NIVEL FEDERAL USD F 163,716.91 0.00 34,036.91 20.79% 129,680.00 0.00 0.00

02.00.00-MONIT AVAL NIVEL ESTADUAL USD F 82,280.00 0.00 32,817.83 39.89% 49,462.17 0.00 0.00

03.00.00-CAP MUNICIPAL GEST RESULTADOS USD F 108,853.09 0.00 269.11 0.25% 108,583.98 0.00 0.00

04.00.00-OFERTA DE CAPACITAÇAO USD F 44,000.00 0.00 13,310.17 30.25% 30,689.83 0.00 0.00

05.00.00-PLANO DE AÇAO INTEGRADO USD F 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00 0.00 0.00

06.00.00-COORDENAÇAO USD F 38,450.00 0.00 0.00 0.00% 38,450.00 0.00 0.00

07.00.00-IMPREVISTOS USD F 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00 0.00 0.00

88.00.00-PENDIENTE USD F 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00 0.00 0.00

89.00.00-Revolving Fund 0.00 0.00 12,560.86 0.00% -12,560.86 0.00 0.00

Summary 437,300.00 0.00 92,994.88 344,305.12 0.00 0.00

Revolving Fund Status

Developed by ITE/ISS - 1 - Printed on: Apr 4, 2011 8:45:12 AM

Executive Financial SummaryFor ATN/OC-9736-BR

As of 2011-04-04

Last update Apr 2, 2011 1:03:04 AM

Category Curr. Expr. Disbursed life

89.00.00-Revolving Fund 12,560.86

89.01.00-Revolving Fund 12,560.86

89.01.04-REQ. 0003 15JAN11 USD F 12,560.86

Transaction History Report for BR-T1036

Developed by ITE/ISS - 2 - Printed on: Apr 4, 2011 8:45:12 AM

ANEXO A.5 LMS 1 DE 01/06/2011

Executive Financial SummaryFor ATN/OC-9736-BR

As of 2011-06-01

Last update Jun 1, 2011 1:50:57 AM

General Information

Operation: ATN/OC-9736-BRProject: BR-T1036 - Estrategia y Plan de Acción para la Efectividad en el DesarrolloExecutor: MINISTERIO DE PLANIFICACION PRESUPUESTO Y GESTIONStatus: Disbursements processing completedOperation Subtype: PRODEVForm of financing: PRODEVSector: REFORM / MODERNIZATION OF THE STATE-REFORM AND PUBLIC SECTOR SUPPORTUnit with disb. resp.: Country Office of BrazilBeneficiary country: BRAZILAdministrative country: BRAZIL

Approval Date: Mar-24-2006 First Amortization Date:Signature Date: Feb-12-2007 Final Amortization Date:Effective Date: Feb-12-2007 First Semestral Income Due:First Eligibility Date: Jun-26-2008 Second Semestral Income Due:Total Eligibility: Jun-26-2008 First semestral principal due:Original disbursement expiration date: Feb-12-2009 Second semestral principal due:Current Disbursement expiration date: Feb-14-2011 Payoff project number:Close Date: May-12-2011 Revolving fund (%): 10.00%Last disbursement request number: 5 Resolution number:Local contribution amount: 58,200.00 Document date:Document number:

Currency Balances

Currency Appr./Expr.

Approved original

Cancelled Amount

Approved current

Committed amount

Disbursed life

% Disb. Available amount

Disbursement year to date

Pending value date

USD F 437,300.00 356,865.98 80,434.02 0.00 80,434.02 100.00% 0.00 -12,560.86 0.00

Category Detail

Category Curr. Expr.

Current Appoved Amount

Committed Amount

Disbursed Amount

% Disb.

Available Balance

Disbursed Year to

Date Amount

Disbursed Pending

Value Amount

01.00.00-MONIT AVAL NIVEL FEDERAL USD F 34,036.91 0.00 34,036.91 100.00%

0.00 0.00 0.00

02.00.00-MONIT AVAL NIVEL ESTADUAL USD F 32,817.83 0.00 32,817.83 100.00%

0.00 0.00 0.00

03.00.00-CAP MUNICIPAL GEST RESULTADOS USD F 269.11 0.00 269.11 100.00%

0.00 0.00 0.00

04.00.00-OFERTA DE CAPACITAÇAO USD F 13,310.17 0.00 13,310.17 100.00%

0.00 0.00 0.00

05.00.00-PLANO DE AÇAO INTEGRADO USD F 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00 0.00 0.00

06.00.00-COORDENAÇAO USD F 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00 0.00 0.00

07.00.00-IMPREVISTOS USD F 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00 0.00 0.00

88.00.00-PENDIENTE USD F 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00 0.00 0.00

89.00.00-Revolving Fund 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00 -12,560.86 0.00

Summary 80,434.02 0.00 80,434.02 0.00 -12,560.86 0.00

Transaction History Report for BR-T1036

Developed by ITE/ISS - 1 - Printed on: Jun 1, 2011 2:11:47 PM

ANEXO A.6 OFÍCIO 269/2011/DCI/SEGES-MP

DE 06/04/2011

ANEXO A.7 LMS 10 DE 01/06/2011

Transactions History ReportFor ATN/OC-9736-BR

As of Jun 1, 2011

General Information

Operation: ATN/OC-9736-BR

Project: BR-T1036 - Estrategia y Plan de Acción para la Efectividad en el Desarrollo

Executor: MINISTERIO DE PLANIFICACION PRESUPUESTO Y GESTION

Status: Disbursements processing completed

Operation Subtype: PRO

Form of Financing: PNA

Sector: RM-PUB

Unit With Disb. Resp.: Country Office of Brazil

Beneficiary Country: Brazil

Administrative Country: Brazil

Approval Date: Mar-24-2006 First Amortization Date:

Signature Date: Feb-12-2007 Final Amortization Date:

Effective Date: Feb-12-2007 First Semestral Income Due:

First Eligibility Date: Jun-26-2008 Second Semestral Income Due:

Total Eligibility: Jun-26-2008 First Semestral Principal Due:

Original Disbursement Expiration Date: Feb-12-2009 Second Semestral Principal Due:

Current Disbursement Expiration Date: Feb-14-2011 Payoff Project Number:

Last Disbursement Request Number: 5.00 Revolving Fund (%): 10.00

Local Contribution Amount: 80,434.02

Transaction History

2011

Transaction Group LMS Number

Trans. Type

Trans. Status

Pend. Event Req/Part Currency Appr/Exp

Curr. Req.

Amount Beneficiary CO Reception Date

Authorization Date

Value Date

Loan modifications 201112668 CAP COMP COMPLETE 0-0 USD - F 356,865.98 n/a May-11-2011 Feb-14-2011

Advance of funds 201111993 AFR COMP COMPLETE 3-0 USD - F USD -12,560.86 Aug-11-2009 Apr-28-2011 Apr-26-2011

Total Number of Operations 2011 : 2

Developed by ITE/ISS - 1 - Printed on: Jun 1, 2011 2:18:23 PM

Transactions History ReportFor ATN/OC-9736-BR

As of Jun 1, 2011

Transaction History

2010

Transaction Group LMS Number

Trans. Type

Trans. Status

Pend. Event Req/Part Currency Appr/Exp

Curr. Req.

Amount Beneficiary CO Reception Date

Authorization Date

Value Date

Loan modifications 201024953 BTR COMP COMPLETE 0-0 USD - F 180,680.00 n/a Aug-24-2010 Aug-24-2010

Advance of funds 201007688 AFJ COMP COMPLETE 5-0 USD - F 17,858.97 Mar-10-2010 Mar-23-2010 Mar-23-2010

Loan modifications 201006557 BTR COMP COMPLETE 0-0 USD - F 14,436.91 n/a Mar-16-2010 Mar-16-2010

Loan modifications 201005032 EXT COMP COMPLETE 0-0 n/a Feb-26-2010 Feb-26-2010

Advance of funds 200937935 AFJ COMP COMPLETE 4-0 USD - F 13,310.17 Dec-10-2009 Jan-7-2010 Jan-7-2010

Total Number of Operations 2010 : 5

2009

Transaction Group LMS Number

Trans. Type

Trans. Status

Pend. Event Req/Part Currency Appr/Exp

Curr. Req.

Amount Beneficiary CO Reception Date

Authorization Date

Value Date

Advance of funds 200923536 RRF COMP COMPLETE 3-0 USD - F USD 16,177.94 REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Aug-11-2009 Aug-13-2009 Aug-14-2009

Advance of funds 200919715 RRF COMP COMPLETE 2-0 USD - F USD 33,086.94 REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Jul-3-2009 Jul-7-2009 Jul-8-2009

Disbursements 200911020 NPBR COMP COMPLETE 1-2 USD - F BRL -271.99 REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Mar-6-2009 Apr-20-2009 Mar-11-2009

Disbursements 200906014 NPB COMP COMPLETE 1-2 USD - F BRL 271.99 REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Mar-6-2009 Mar-10-2009 Mar-11-2009

Advance of funds 200906013 ADF COMP COMPLETE 1-1 USD - F USD 43,730.00 REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Mar-6-2009 Mar-9-2009 Mar-10-2009

Loan modifications 200903322 ADV COMP COMPLETE 0-0 n/a Feb-12-2009 Feb-10-2009

Total Number of Operations 2009 : 6

2008

Transaction Group LMS Number

Trans. Type

Trans. Status

Pend. Event Req/Part Currency Appr/Exp

Curr. Req.

Amount Beneficiary CO Reception Date

Authorization Date

Value Date

Loan modifications 200820451 LOM COMP COMPLETE 0-0 n/a Aug-1-2008 Aug-1-2008

Developed by ITE/ISS - 2 - Printed on: Jun 1, 2011 2:18:23 PM

Transactions History ReportFor ATN/OC-9736-BR

As of Jun 1, 2011

Transaction History Transaction Group LMS

NumberTrans. Type

Trans. Status

Pend. Event Req/Part Currency Appr/Exp

Curr. Req.

Amount Beneficiary CO Reception Date

Authorization Date

Value Date

Loan modifications 200816629 ELE COMP COMPLETE 0-0 n/a Jun-26-2008 Jun-26-2008

Total Number of Operations 2008 : 2

2007

Transaction Group LMS Number

Trans. Type

Trans. Status

Pend. Event Req/Part Currency Appr/Exp

Curr. Req.

Amount Beneficiary CO Reception Date

Authorization Date

Value Date

Loan modifications 200728718 COI COMP COMPLETE 0-0 n/a Nov-23-2007 Oct-29-2007

Total Number of Operations 2007 : 1

2006

Transaction Group LMS Number

Trans. Type

Trans. Status

Pend. Event Req/Part Currency Appr/Exp

Curr. Req.

Amount Beneficiary CO Reception Date

Authorization Date

Value Date

Loan modifications 200606810 APR COMP COMPLETE 0-0 USD - F 437,300.00 n/a Mar-24-2006 Mar-24-2006

Total Number of Operations 2006 : 1

Total Number of Operations : 17

Developed by ITE/ISS - 3 - Printed on: Jun 1, 2011 2:18:23 PM

ANEXO A.8 OFÍCIO 752/2011/DCI/SEGES-MP

DE 18/08/2011

ANEXO A.9 CBR 4335/2011

ANEXO B DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E

ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SCONV

(QUADRO A.7.1)

ANEXO C DECLARAÇÃO DO CONTADOR

(QUADRO B.1.2)