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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 11/02/2010 M M A A N N U U A A L L D D E E F F I I S S C C A A L L I I Z Z A A Ç Ç Ã Ã O O D D O O C C R R E E A A - - R R S S TESTE 2010

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 11/02/2010

MMAANNUUAALL DDEE FFIISSCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO

DDOO CCRREEAA--RRSS TESTE

22001100

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 29/12/2009

IINNDDIICCEE

AATTIIVVIIDDAADDEESS DDOO AAGGEENNTTEE FFIISSCCAALL

ABORDAGEM NA FISCALIZAÇÃO ........................................................................................................................................................ 01

ARGUMENTAÇÃO PARA PROFISSIONAIS E LEIGOS..................................................................................... .................................... 77

ASSINATURA DO AUTUADO OU NOTIFICADO.......................................................................................... ......................................... 77

ATIVIDADES DO AGENTE FISCAL ....................................................................................................... ................................................. 24

AUTUAÇÃO ............................................................................................................................................................ .................................... 23

AUTUAÇÕES COM VÍCIO DE ORIGEM ................................................................................................................................................. 76

CÂMARAS ESPECIALIZADAS E AS PROFISSÕES QUE FISCALIZAM ............................................................................................. 89

CHECK LIST CONSTRUÇÕES ...................................................................................................... ............................................................ 70 71

COMUNICAÇÃO PARA NOVO PRAZO DE DEFESA AO AUTUADO ............................................................................ .................... 65

DIGITAÇÃO DE AUTUAÇÃO NO SISTEMA CREA – RS ..................................................................................................................... 54

DILIGÊNCIAS DISTRATO ...................................................................... ................................................................................................... 27

DILIGÊNCIAS EMPRESA SEM REGISTRO INATIVA OU SEM RESP. TÉCNICO.............................................................................. 28

DILIGÊNCIAS ÓRGÃOS PÚBLICOS ....................................................................................................... ................................................. 26

DISQUE SEGURANÇA ............................................................................................................ ................................................................... 32

FISCALIZAÇÃO DE ACADEMIA .................................................................................................... ......................................................... 02

FISCALIZAÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES FISCALIZADAS PELO CREA-RS................................................................. 69

FISCALIZAÇÃO DE AGÊNCIAS BANCÁRIAS ...................................................................................................................................... 07

FISCALIZAÇÃO DE AGROINDÚSTRIA................................................................................................ ................................................. 09

FISCALIZAÇÃO DE AEROPORTOS .................................................................................................. ...................................................... 04

FISCALIZAÇÃO DE ANDAIMES OU BALANCIM ........................................................................................ ........................................ 75

FISCALIZAÇÃO DE CEMITÉRIO PARQUE ............................................................................................ ................................................ 13

FISCALIZAÇÃO DE CEMITÉRIO VERTICAL ............................................................................................................................... ......... 14

FISCALIZAÇÃO DE CIRCO....................................................................................................................................................................... 83

FISCALIZAÇÃO DE CLINICAS ...................................................................................... .......................................................................... 03

FISCALIZAÇÃO DE CLUBE SOCIAL ................................................................................................ ...................................................... 06

FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DE SILOS ......................................................................................... ............................................ 58

FISCALIZAÇÃO DE COOPERATIVAS ................................................................................................ .................................................... 04

FISCALIZAÇÃO DE DISTRIBUIDORA DE ENERGIA .................................................................................................... ...................... 08

FISCALIZAÇÃO DE EMPRESAS .............................................................................................................................................................. 01

FISCALIZAÇÃO DE EVENTOS ARTÍSTICOS ........................................................................................................................................ 58

FISCALIZAÇÃO DE FRIGORÍFICO E ABATEDOURO ........................................................................................................ ................. 08

FISCALIZAÇÃO DE HOSPITAIS ................................................................................................... ........................................................... 02

FISCALIZAÇÃO DE HOTEIS E MOTEIS ............................................................................................. .................................................... 02

FISCALIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS................................................................................................................... ........................................ 06

FISCALIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS....................................................................................................... 85

FISCALIZAÇÃO DE LOJAS ............................................................................................. ......................................................................... 05

FISCALIZAÇÃO DE OBRAS CIVIS ....................................................................................................................... .................................. 21

FISCALIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO EM PREDIOS ..................................................................................................................... ........ 07

FISCALIZAÇÃO DE PISCINAS .................................................................................................... ............................................................ 61

FISCALIZAÇÃO DE PLACA DE PROPAGANDA (OUT DOOR)............................................................................................... ........... 77

FISCALIZAÇÃO DE PORTOS .......................................................... ......................................................................................................... 10

FISCALIZAÇÃO DE POSTOS DE COMBUSTIVEIS ........................................................................... ................................................... 03

FISCALIZAÇÃO DE RODOVIARIA .................................................................................................. ....................................................... 08

FISCALIZAÇÃO DE SHOPPING CENTER ............................................................................................. ................................................. 07

FISCALIZAÇÃO DE SUPERMERCADOS ............................................................................................... ................................................ 03

FISCALIZAÇÃO DE TEATROS ........................................................................................................................................... ..................... 05

FISCALIZAÇÃO DE TEMPLOS RELIGIOSOS ........................................................................................................................................ 06

FISCALIZAÇÃO DE TORRE DE TELEFONIA .................................................................................... .................................................... 85

FISCALIZAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ......................................................................................................................... ........... 14

FISCALIZAÇÃO DE USINAS HIDRELÉTRICA E TERMELÉTRICA ................................................................................................... 09

MODELOS DE NOTIFICAÇÃO......................................................................................................................... ......................................... 288

NOTIFICAÇÃO........................................................................................................................................................................ ..................... 22

NOTIFICAÇÃO COM ERRO DE PREENCHIMENTO.................................................................................................................. ............ 76

NOTIFICAÇÃO PARA LEIGOS............................................................................................... ................................................................... 75

OPERAÇÃO DO SISTEMA APOLO.................................................................................................... ...................................................... 293

POSSÍVEIS RESPOSTAS EM SD'S.................................................................................................. ........................................................... 293

PRAZO DE DOCUMENTOS NA INSPETORIA............................................................................................ ............................................ 85

PREENCHIMENTO DE RELATÓRIOS (RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL E RFM).................................................................................. 69

RELATÓRIO PARA RESPOSTA DE SOLITAÇÃO DE DILIGENCIA.................................................................................................... 29

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RELATÓRIOS DO SISTEMA CREA – RS RELATORIOS (RPF, RPJ E ART)........................................................................................ 55

RETORNO DA FISCALIZAÇÃO ............................................................................................................................................................... 67

ROTEIRO INVESTIGATIVO PARA ATENDER SOLICITAÇÃO DE DILIGÊNCIA............................................................................. 25

TRÂMITE DE PROCESSOS – NOÇÕES BÁSICAS............................................................................................................... ................... 53

TRDP PARA BAIXA DE EMPRESAS.................................................................................... .................................................................... 78

TRDP PARA SEGURANÇA DO TRABALHO.......................................................... ................................................................................ 79

CCÂÂMMAARRAASS EESSPPEECCIIAALLIIZZAADDAASS

FLUXOGRAMA GERAL DAS AUTUAÇÕES............................................................................................... ............................................ 93

AGRONOMIA

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS........................................................................................................................ ............ 17 - 56

CRÉDITO RURAL ....................................................................................................................................................... ............................... 16 - 140

PARECER JURÍDICO DE AGRONOMIA .................................................................................................................... ............................. 61

RECEITUÁRIO AGRONOMICO OU FLORESTAL.................................................................................................................................. 18 - 134

VENDA DE AGROTÓXICOS .................................................................................................................................................................... 18 - 57

VINHOS E DERIVADOS ................................................................................................................................................................... ........ 61

ARQUITETURA

ARQUITETURA DE INTERIORES ............................................................................................................................................................ 68

AUSÊNCIA DE IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL............................................ ............................................................................ 58

FEIRAS AO AR LIVRE............................................................................................................................. ................................................... 05

FEIRAS EM AMBIENTE FECHADO......................................................................................................................................................... 04

LOTEAMENTO .................................................................................................................. ......................................................................... 10

MONUMENTOS E PÓRTICOS ....................................................................................................... ........................................................... 05

MOSTRA DE ARQUITETURA........................................................................................................ ........................................................... 24

NORMATIVOS PARA FISCALIZAÇÃO............................................................................................................................ ........................ 147

CIVIL

CONCRETO USINADO .......................................................................................................................................................... .................... 81

CONSTRUÇÕES DE RODOVIAS................................................................................................................................................. .. .......... 70 71 - 80

EDIFICAÇÕES PRÉ -FABRICADAS ......................................................................................................................................................... 20

ESTRUTURA METÁLICA EM OBRAS.............................................................. ....................................................................................... 20

ITBI........................................................................................................................ ........................................................................................ 69

RECOLHIMENTO DE LIXO ........................................................................................................ .............................................................. 13

LOTEAMENTO EM ÁREA IRREGULAR ................................................................................................ ................................................. 68

MÃO – DE –OBRA ........................................................................................................................ .............................................................. 69

OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM ÁREA IRREGULAR .................................................................................. ................................. 68

PRÉ- MOLDADOS ................................................................................................................................ ...................................................... 15

ELÉTRICA

FISCALIZ. DE SIST DE ALARME E DE VIGILANCIA ELETRONICA (MONITORADA OU NÃO)................................................ 83

FLORESTAL

PRODUÇÃO DE MUDAS E SEMENTES FLORESTAIS ........................................................... ............................................................. 17

GEOLOGIA E MINAS

EMPRESAS QUE SÓ COMERCIALIZAM BENS MINERAIS.................................................................................. ............................... 219

FISCALIZAÇÃO NA EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO MINERAL............................................................................ ....................... 19 - 219

PIROTECNIA (FOGOS DE ARTIFÍCIOS) ............................................................................................ ..................................................... 83

POÇOS ARTESIANOS (TUBULARES) ......................................................................................................... .......................................... 19 - 227

INDUSTRIAL

CALDEIRAS E VASO DE PRESSÃO.................................................................................................. ....................................................... 19

CONCESSIONARIA DE VEÍCULOS, MÁQUINAS AGRÍCOLAS E RODOVIÁRIAS ......................................................................... 64

ELEVADORES E / OU ESCADA ROLANTE ........................................................................ .................................................................... 81

EXTINTORES .................................................................................................................. ............................................................................ 16

GUINDASTE OU GRUA............................................................................................................ .................................................................. 75

INDÚSTRIA MOVELEIRA.......................................................................................................... ................................................................ 75

INSPEÇÃO VEICULAR ........................................................................................................... ................................................................... 58

EMPRESA DE ÔNIBUS INTERMUNICIPAL............................................................................................. ............................................... 10

PARQUE DE DIVERSÕES ............................................................................................................ ............................................................. 09

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SISTEMA DE AR CONDICIONADO E / OU INSTALAÇÃO FRIGORIFICAS ..................................................................................... 81

QUÍMICA

CARGAS PERIGOSAS ................................................................................................................................................................................ 61

EMPRESAS DE DESINSETIZAÇÃO, DESRATIZAÇÃO E SIMILARES................................................ ................................................ 64

PIROTÉCNIA (FOGOS DE ARTIFICIOS) ............................................................................................ ..................................................... 83

VINHOS E DERIVADOS .......................................................................................................... .................................................................. 61

CCOOMMIISSSSÃÃOO DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO

FISCALIZAÇÃO LTCAT, PCMAT, PPCI E PPRA ...................................................................................... ............................................. 30 31

FFIISSCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO ÓÓRRGGÃÃOOSS PPÚÚBBLLIICCOOSS

FISCALIZAÇÃO ÓRGÃOS PÚBLICOS (PREFEITURAS)

FISCALIZAÇÃO CARNAVAL DE RUA (ANUAL) ........................................................................................ ......................................... 64

FISCALIZAÇÃO CONCESSÃO TRANSPORTE COLETIVO (ANUAL) .......................................................................... ..................... 11

FISCALIZAÇÃO INSPEÇÃO VEICULAR (ANUAL) .............................................................................................................................. 58

FISCALIZAÇÃO ITBI (MENSAL OU CONFORME ROTEIRO) ............... ........................................................................... .................. 69

FISCALIZAÇÃO LICITAÇÕES (MENSAL OU CONFORME ROTEIRO).............................................................................................. 12

FISCALIZAÇÃO RECOLHIMENTO DE LIXO (ANUAL) ................................................................................... .................................... 13

FISCALIZAÇÃO PRAÇAS PÚBLICAS (ANUAL) ........................................................................................ ........................................... 11

FISCALIZAÇÃO QUADRO TÉCNICO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS (ANUAL) ..................................................................... ................ 12

FISCALIZAÇÃO TRATAMENTO DE ESGOTO (ANUAL) .............................................................................................................. ...... 15

ÓRGÃOS PÚBLICOS (BANCOS)

FISCALIZAÇÃO CRÉDITO RURAL DO BB E BANRISUL ................................................................................................................... 16 - 140

MMOODDEELLOOSS DDEE AAUUTTOO DDEE IINNFFRRAAÇÇÃÃOO

AUTUAÇÃO ACOBERTAMENTO...................................................................................................................................... ...................... 38

AUTUAÇÃO ACOBERTAMENTO VENDA DE AGROTOXICO .......................................................................................................... 62

AUTUAÇÃO AUSÊNCIA DO TITULO PROFISSIONAL .................................................................................... ................................... 59

AUTUAÇÃO - AUTUADO SE NEGA A ASSINAR ................................................................................................... .............................. 51

AUTUAÇÃO AVIAÇÃO AGRICOLA (CANCELADA) ......................................................................................................... .................. 74

AUTUAÇÃO EMPRESA COM REGISTRO CANCELADO ..................................................................................................................... 42

AUTUAÇÃO EMPRESA SEM REGISTRO (ARMAZENAMENTO)................................................................................ ........................ 84

AUTUAÇÃO EMPRESA SEM REGISTRO ATUANDO ....................................................................................... ................................... 41

AUTUAÇÃO EMPRESA SEM REGISTRO LICITAÇÃO .................................................................................................................... .... 37

AUTUAÇÃO EXERCÍCIO ILEGAL PESSOA FÍSICA – ARMAZENAMENTO AGRICOLA (LEIGO)................................................ 40

AUTUAÇÃO EXERCÍCIO ILEGAL PESSOA FÍSICA – OBRA CIVIL (LEIGO).................................................................................... 44

AUTUAÇÃO EXERCÍCIO ILEGAL PESSOA JURIDICA (LEIGO)................................................................................................... ...... 39

AUTUAÇÃO EXERCÍCIO ILEGAL PESSOA JURÍDICA (LEIGO) - AGRONOMIA............................................................................. 34

AUTUAÇÃO E. I. FALTA R.T. RECOMENDAÇÃO DE AGROTÓXICO (LEIGO) ............................................................... .............. 73

AUTUAÇÃO E. I. P. J RECOMENDAÇÃO DE AGROTÓXICO (LEIGO) .............................................................................. .............. 72

AUTUAÇÃO EXERCICIO ILEGAL – PESSOA JURIDICA- SEÇÃO .................................................................................................... 82

AUTUAÇÃO FALTA DE ATRIBUIÇÕES ............................................................................................... ................................................. 45

AUTUAÇÃO FALTA DE ART ....................................................................................................... .......................................................... 49

AUTUAÇÃO FALTA DE ART EM CREDITO RURAL ...................................................................................... ..................................... 63

AUTUAÇÃO FALTA DE ART (DIFERENÇA DE ÁREA)....................................................................................................................... 50

AUTUAÇÃO FALTA DE RESPONSAVEL TÉCNICO ................................................................................ ............................................. 46

AUTUAÇÃO FALTA DE VISTO ..................................................................................................... .......................................................... 43

AUTUAÇÃO FALTA DE VISTO E ATUANDO ........................................................................................... ........................................... 35

AUTUAÇÃO FALTA DE VISTO EM LICITAÇÃO ............................................................................................................ ...................... 36

AUTUAÇÃO NÃO PAGAMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO DE PROFISSIONAL ............................................................................... 47

AUTUAÇÃO OBSTRUÇÃO DE FISCALIZAÇÃO........................................................................................... ......................................... 86

AUTUAÇÃO OFERTA DE SERVIÇOS EXERCICIO ILEGAL (PESSOA JURIDICA LEIGA)......................................................... .... 60

AUTUAÇÃO PROFISSIONAL COM REGISTRO CANCELADO............................................................................................................ 48

AUTUAÇÃO PROFISSIONAL SEM REGISTRO NO CREA- RS ....................................................................................... ..................... 66

AUTUAÇÃO REINCIDENCIA (MODELO DA AUTUAÇÃO) E NOVA REINCIDENCIA............................................................... ... 33

TABELA COM OS VALORES DAS MULTAS ............................................................................................................................... .......... 52

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NNOORRMMAASS DDEE FFIISSCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO

AGRONOMIA

PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIA 01 – AGENTES FINANCEIROS................................................................................................ 130

PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIA 02 – RECEITUÁRIO AGRONÔMICO....................................................................................... 134

PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIA 03 – CONTRATO DE CRÉDITO RURAL................................................................................. 136

PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIA 04 – CRÉDITO RURAL.............................................................................................................. 140

PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIA 05 – ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS.......................................................... 144

PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIA 06 – AVIAÇÃO AGRÍCOLA...................................................................................................... 149

ARQUITETURA

NORMA Nº 01/1990 – CONJUNTO ARQUITETÔNICO .......................................................................................................................... 150

NORMA Nº 01/2002 – VEÍCULOS PUBLICITÁRIOS / COMUNICAÇÃO.............................................................................................. 152

NORMA Nº 01/2006 – REGISTROS E BAIXAS DE EMPRESAS............................................................................................................. 154

NORMA Nº 02/1994 – MONUMENTOS.................................................................................................................................................... 159

NORMA Nº 03/2006 – ARQUITETURA DE INTERIORES............................................................................................ ........................... 162

NORMA Nº 04/2006 – AUSÊNCIA DE IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL................................................................................... 170

NORMA Nº 06/2008 – PLANOS DIRETORES URBANOS E/OU REGIONAIS...................................................................................... 173

ARQUITETURA E CIVIL

NORMA Nº 01/2006 – ARTS POR PROFISSIONAL COM REGISTRO CANCELADO........................................................................ 178

CIVIL

NORMA Nº 05/2006 – JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIO MÍNIMO PROFISSIONAL.............................................................. 180

NORMA Nº 07/2006 – REGISTRO PARCIAL DE ACERVO TÉCNICO.................................................................................................. 182

NORMA Nº 08/2006 – PRODUÇÃO DE ARTEFATOS DE CONCRETO................................................................................................ 183

NORMA Nº 09/2006 – ESTRUTURAS METÁLICAS................................................................................................................................ 184

NORMA Nº 10/2006 – EDIFICAÇÕES PRÉ-FABRICADAS..................................................................................................................... 185

NORMA Nº 11/2006 – EMPRESAS DE FORNECIMENTO DE ARGAMASA E CONCRETO USINADO........................................... 186

NORMA Nº 12/2007 – REGULARIZAÇÃO DE TRABALHOS NA ÁREA CIVIL.................................................................................. 188

NORMA Nº 14/2006 – PROCEDIMENTOS PARA ANÁLISE DAS COMISSÕES.................................................................................. 189

NORMA Nº 01/2007 – PRAZOS PRESCRICIONAIS................................................................................................................................. 191

CIVIL E ELÉTRICA

NORMA Nº 01/2006 – SPDA....................................................................................................................................................................... 192

ELÉTRICA

DECISÃO NORMATIVA Nº 56/1995 – REDE TRANSMISSORA........................................................................................................ ... 92

DECISÃO NORMATIVA Nº 57/1995 – MANUTENÇÃO EM SUBESTAÇÃO....................................................................................... 95

DECISÃO NORMATIVA Nº 70/2001 – SPDA................................................................................................................................. ........... 98

FISCALIZ. DE SIST DE ALARME E DE VIGILANCIA ELETRONICA (MONITORADA OU NÃO)................................................ 83

FLORESTAL

NORMA Nº 01/2009 – FISCALIZAÇÃO DE ART PARA ENTIDADE PÚBLICA.................................................................................. 198

NORMA Nº 02/2009 – JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIO MÍNIMO PROFISSIONAL.............................................................. 200

NORMA Nº 03/2009 – FISCALIZAÇÃO DE SERRARIAS.................................................................................................................... ... 203

NORMA Nº 04/2009 – RECEITA AGRONOMICA E UTILIZAÇÃO DO RECEITUÁRIO..................................................................... 207

FLORESTAL E AGRONOMIA

NORMA Nº 01/2007 – PRODUÇÃO DE SEMESTES E MUDAS FLORESTAIS E ORNAMENTAIS................................................... 193

GEOLOGIA E MINAS

NORMA Nº 01/2009 – QUANTIDADE DE SERVIÇOS TÉCNICOS........................................................................................................ 220

NORMA Nº 02/2005 – POÇOS TUBULARES. ......... .. ......... . .............. ... .............. ... .................................... ........ .... ............ ............ 226

NORMA Nº 03/2009 – PEQUENA EMPRESA EXTRATORA MINERAL .............. ... .................................... ............ ............ ......... ... 229

NORMA Nº 04/2009 – ASSOCIAÇÕES. .. ......... .. .. ......... .. .. .............. ... .............. ... .................................... ............ ........... . ............ 232

NORMA Nº 05/2005 – MANUTENÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL...................... ............ ............ ............ 235

NORMA Nº 06/2005 – ART NOS SERVIÇOS TÉCNICOS DO DNPM. ... .............. ... .................................... ............ ............ .... ........ 236

NORMA Nº 07/2009 – CADASTRO DE ÓRGÃOS PÚBLICOS............. ... .............. ... .................................... ............ ........... . ............ 241

DECISÃO NORMATIVA Nº 59/1997 – DISPÕE SOBRE POÇOS TUBULARES................................................................................... 57

DECISÃO NORMATIVA Nº 71/2001 – DISPOE SOBRE A UTILIZAÇÃO DE EXPLOSIVOS PARA DESMONTE DE ROCHAS... 100

INDUSTRIAL

NORMA Nº 09/1992 – INDUSTRIA DE CALÇADOS........................................................................................................ ....................... 244

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 29/12/2009

NORMA Nº 13/1992 – VISTORIA E PERICIA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES................................................................................ 246

NORMA Nº 15/2008 – ART DE CARGO E FUNÇÃO PARA EMPRESAS EM REF............................................................................... 247

NORMA Nº 16/1998 – INSTRUÇÕES PARA ANÁLISE DA COMISSÃO INDUSTRIAL....................................................... .............. 250

NORMA Nº 17/1998 – INDÚSTRIA MOVELEIRA.......................................................................................................... .......................... 251

NORMA Nº 18/2000 – TRANSPORTE VERTICAL................................................................................................................................... 252

NORMA Nº 20/2008 – PARQUES DE DIVERSÃO........................................................................................................................... ......... 254

NORMA Nº 22/2008 – ART DE CARGO E FUNÇÃO............................................................................................................................... 257

NORMA Nº 25/2008 – CALDEIRAS.................................................................................................................... ....................................... 259

NORMA Nº 26/2008 – GASEIFICADORES. .......... .......... ............. ........... ........... ........... .................... ............ ... ........ ........................ 260

NORMA Nº 27/2008 – INSTALAÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL ........... ........... ........... .................... ............ ........... ............. ........... 262

NORMA Nº 28/2008 – ART PARA OBRAS DE CARÁTER TECNOLÓGICO..... ........... .................... ............ ........... ........................ 264

NORMA Nº 29/2008 – IMPLANTAÇÃO DE UNIDADE INDUSTRIAL... ........... ........... .................... ............ ........... ................. ....... 266

NORMA Nº 30/2008 – RETÍFICA DE MOTORES..................................................................................................................................... 268

NORMA Nº 31/2008 – MANUTENÇÃO E INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE AR................................................................................ 269

NORMA Nº 33/2008 – EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES................................................................................................... 271

QUÍMICA

NORMA Nº 01/2009 – ART DE CARGO E FUNÇÃO PARA EMPRESAS EM REF............................................................................... 274

QUÍMICA E CIVIL

NORMA Nº 01/2009 – COMPETÊNCIA QUANTO À COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO FINAL....................................... 277

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

ABORDAGEM NA FISCALIZAÇÃO

Apresentar-se no local como agente fiscal do CREA-RS devidamente identificado com o crachá, pois

traz maior segurança ao fiscalizado. Comunicar o gerente, que sua visita não é para fiscalizar seu

estabelecimento, no caso de empresas que não precisam de registro (supermercado, loja, hospital agência

bancária, etc.), mas sim as empresas e/ou profissionais que ele contrata para executar serviços de manutenção dos

equipamentos ou na área de segurança do trabalho. Explicar no local, que os planos de segurança do trabalho

(LTCAT e PPRA), são fiscalizados pela DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos

mesmos é um profissional habilitado e regularizado para sua maior segurança pois o mesmo serve para os autores

da manutenção em equipamentos. Comentar no local que uma pessoa desqualificada (leigo), não lhe dará

segurança jurídica em caso de acidente e que isso irá macular a empresa, sendo ruim para os negócios (isso traz

ao gerente um sentimento de parceria entre a sua empresa e o CREA-RS, tornando ele mais solícito na prestação

das informações).

Observação: qualquer informação solicitada pelo profissional, ou o leigo, sobre o valor ou

preenchimento da ART, ou para indicação de profissional por parte do leigo, oriente os mesmos para entrar em

contato com a inspetoria.

FISCALIZAÇÃO DE EMPRESAS

De posse dos dados conseguidos nas diversas modalidades de fiscalização, acessar o sistema cadastral do

CREA-RS, conferindo as informações recebidas das empresas fiscalizadas, isto é, verificar se a empresa tem

registro no CREA-RS, profissional habilitado e registrado. Caso a empresa esteja registrada porém no sistema não

constar a ART recolhida, ir até a empresa e solicitar a ART através de notificação com prazo de 10 dias. Caso a

empresa possua a ART na hora da entrega da notificação, o agente fiscal deverá arquivar o Relatório e a

Notificação na inspetoria (utilizar a cópia do Relatório de Fiscalização usado no estabelecimento – loja, hospital,

etc.). Caso seja necessário, montar processo.

Caso a empresa não tenha registro, notificar com prazo de 10 dias, para se regularizar; Caso não se

manifeste dentro do prazo, autuar por “empresa sem registro“, modelo Pág. 37, Pág. 41 e Pág. 84; Caso a empresa

tenha registro, tenha profissional e esteja cancelada, autuar por ”empresa com registro cancelado”, modelo Pág.

42; Caso possuir registro e não tiver profissional, autuar por ”falta de responsável técnico”, modelo Pág. 46.

Seguir essa ordem hierárquica para autuação. Caso esteja em situação normal, porém não possuir a ART, autuar

por “falta de ART”, modelo Pág. 49. Sempre orientar o autuado que ele tem prazo de 10 dias para se manifestar

através de defesa.

Juntar cópia do contrato, dados possíveis extraídos do sistema CREA-RS (relatórios pessoa física,

jurídica e ART), extrato da receita federal, o relatório, notificação e a autuação e entregar para o funcionário (a)

da inspetoria para que seja montado o processo.

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FISCALIZAÇÃO DE HOSPITAIS NORMA 033 / 2008 CEEI LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: raios-X, ultra-som, incubadora, autoclave, etc.), climatização,

elevador, grupo motor gerador, central e rede de gás, incinerador, câmara fria, tratamento de efluentes

líquidos, sólidos e gasosos, rede lógica, sistema alarme, manutenção predial, telefonia, transformador e

subestação de energia, tratamento da caixa da água e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

5. Para a construção de hospitais observar Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE ACADEMIA

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: caldeira, climatização, sistema de alarme, manutenção

predial,equipamento para exercícios físicos, dedetização e tratamento da caixa da água, telefonia.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO DE HOTÉIS E MOTÉIS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: elevador, caldeira, climatização, grupo motor gerador, central e rede

de gás, (hotel e área de eventos), sonorização, manutenção predial, manutenção instalação elétrica e

equipamentos, câmara fria. Sistema de alarme, rede lógica, tratamento da caixa da água, dedetização,

telefonia e transformador e subestação de energia.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP(modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

5. Para a construção do hotel e ou motel observar as Pág. 70 e 71.

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FISCALIZAÇÃO DE CLINICAS NORMA 033 / 2008 CEEI LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: central e rede de gás, elevador, escada rolante, instrumentos

hospitalares (raios-X, ultra-som, etc.), tratamento de efluentes líquidos, sólidos e gasosos, climatização,

rede lógica, sistema de alarme, telefonia, transformador de energia, tratamento da caixa da água e

dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP(modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização”. Pág. 67.

5. Para construção de clínicas observar as Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE SUPERMERCADOS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: vigilância monitorada, forno elétrico, central e rede de gás, câmara

fria, grupo motor gerador, manutenção predial e equipamentos, climatização, rede lógica, sistema de

alarme, transformador e subestação de energia, tratamento da caixa de água, telefonia e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP(modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de "Retorno da Fiscalização". Pág. 67.

5. Para construção de supermercados observar as Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: bomba e tanque de combustíveis, elevador para veículos, ar

comprimido, sistema de alarme, vigilância monitorada, rede lógica, tratamento de efluentes líquidos,

sólidos e gasosos, GNV (gás natural veicular), telefonia, tratamento da caixa da água e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP(modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de "Retorno da Fiscalização ". Pág. 67.

5. Para construção de postos de combustíveis observar as Pág. 70 e 71.

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FISCALIZAÇÃO DE AEROPORTOS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: climatização, paisagismo, ajardinamento, elevadores, escadas

rolante, transportes, manutenção predial, sistema de alarme, rede lógica, bombas e tanques de

combustíveis, vigilância monitorada, pavimentação, central e rede de gás, sonorização, antena

parabólica, grupo motor gerador, telefonia, rede e central de gás, tratamento da caixa da água,

dedetização, subestação e transformador de energia.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização”. Pág. 67.

5. Para construção de aeroportos observar Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE COOPERATIVAS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: climatização, elevador, manutenção predial, rede lógica, sistema de

alarme, caldeiras, fornalhas, secadores, esteiras transportadoras, silo metálico, telefonia, dedetização,

tratamento da caixa da água, subestação e transformador de energia.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

5. Para construção de cooperativas observar Pág. 70 e 71.

Obs. Seguir orientação da Câmara de Agronomia Norma 04 itens 2 e 3.

FISCALIZAÇÃO DE FEIRAS EM AMBIENTE FECHADO

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP ao organizador da feira, com prazo de

10 dias, a relação das empresas que executaram, o layout da área utilizada e distribuída entre os

expositores do evento, pois é necessário uma ART de projeto; Caso a instalação elétrica seja nova,

solicitar ART de projeto e execução; Caso já exista instalação elétrica, solicitar ART do laudo técnico da

mesma. Já o expositor tem que ter ART de projeto e execução da estande que ele utilizar; Caso seja

estande de alumínio poderão ser incluídos em uma única ART, numerando a quantidade, solicitar na

notificação anexação das cópias das ARTs, contratos ou NFs das empresas contratadas, na resposta.

Tirar foto do local.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Fiscalização de Empresas”. Pág. 01.

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FISCALIZAÇÃO DE FEIRAS AO AR LIVRE 1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP ao organizador, com prazo de 10 dias a

relação das empresas que executaram as instalações do evento, pois é necessário ART de projeto e

execução ou montagem dos estandes externos, ART estrutura metálica (montagem) das lonas, ART de

projeto e montagem (estrutura metálica) dos palcos, ART de projeto execução de iluminação e

sonorização. Tirar fotos do local, solicitar na notificação, anexação das cópias das ARTs, contratos ou

NFs, das empresas contratadas, na resposta.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Fiscalização de Empresas”. Pág. 01.

FISCALIZAÇÃO DE LOJAS 1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: climatização, elevador, manutenção predial, sistema de alarme,

vigilância monitorada, rede lógica, escada rolante, dedetização e tratamento da caixa de água.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização“. Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO DE TEATROS 1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: rede lógica, sistema de alarme, manutenção predial, sonorização,

dedetização e tratamento da caixa de água.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização”. Pág. 67.

5. Para a construção do teatro observar Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE MONUMENTOS E PÓRTICOS NORMA 002 / 1994 CEARQ LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Apresentar-se no local como agente fiscal do CREA-RS ao proprietário ou o responsável técnico pela

obra.

2. Atividades exclusivas de arquiteto ou engº arquiteto.

3. Em monumentos ou pórticos quando estiverem em obra e não existir ART, nem indício de profissional,

o agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e notificar o proprietário por exercício ilegal

de leigo; Caso não atenda, autuar conforme modelo da pág. 44; Caso tenha indício de profissional e não

possuir ART, preencher o Relatório de Fiscalização e notificar o profissional por falta de ART; Caso não

atenda, autuar conforme modelo da Pág. 49. Caso tenha a ART no local, preencher o Relatório de

Fiscalização e arquivar na inspetoria como obra regular.

4. Caso o profissional não seja arquiteto ou engº arquiteto, o agente fiscal deve montar processo de

consulta á câmara do profissional responsável.

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FISCALIZAÇÃO DE CLUBE SOCIAL

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: climatização, sonorização, manutenção predial, rede lógica, sistema

de alarme, caldeira , tratamento da caixa de água e da piscina, telefonia, transformador de energia e

dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização”. Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: sonorização, climatização, transporte, elevador, caldeira, tratamento

da água da caldeira, ar comprimido, vigilância monitorada, máquinas industriais, central e rede de gás,

silo metálico, balança rodoviária, grupo motor gerador, tratamento de efluentes líquidos, sólidos e

gasosos, câmara fria, sistema de alarme, rede lógica, manutenção predial, subestação e transformador de

energia, tratamento da caixa de água, telefonia e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Caso a indústria não tenha registro no CREA-RS, preencher o RFI, juntar todos os documentos exigidos

no mesmo e enviar para a câmara para análise. Seguir orientação da Pág. 69, preenchimento de relatórios

das câmaras especializadas.

5. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

6. Para construção de indústrias observar Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE TEMPLOS RELIGIOSOS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: rede lógica, sistema de alarme, manutenção predial , sonorização,

dedetização e tratamento da caixa de água.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de "Retorno da fiscalização". Pág. 67.

5. Para construção de templos religiosos observar Pág. 70 e 71.

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FISCALIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO EM PRÉDIOS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: elevadores, climatização, manutenção predial, porteiros e portões

eletrônicos, telefonia, sistema de alarme, vigilância monitorada, transformador de energia, central e rede

de gás, instalações elétricas, tratamento da caixa de água e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO DE SHOPPING CENTER

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: climatização, elevador, vigilância monitorada, paisagismo,

ajardinamento, sistema de alarme, manutenção predial, escada rolante, sonorização, câmara fria, central

e rede de gás, grupo motor gerador, rede lógica, porta eletrônica, caldeira, subestação e transformador de

energia, telefonia, tratamento da caixa de água e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

5. Para a construção de shopping observar as Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE AGÊNCIAS BANCÁRIAS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: vigilância monitorada, sistema de alarme, porta com detector de

metal, escada rolante, elevador, instalação elétrica e equipamentos, climatização, rede lógica,

manutenção predial, telefonia, subestação e transformador de energia, tratamento da caixa de água e

dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

5. Para a construção de agências bancárias observar as Pág. 70 e 71.

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FISCALIZAÇÃO DE DISTRIBUIDORA DE ENERGIA

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10 dias, a relação das

empresas contratadas pela distribuidora, e que prestam manutenção e instalação em energia elétrica.

Solicitar na notificação, anexação das cópias das ARTs, contratos ou NFs das empresas contratadas, na

resposta.

3. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: climatização, rede lógica, sistema de alarme, predial, instalação

elétrica, elevador, transformador de energia, tratamento da caixa de água, telefonia e dedetização.

4. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

5. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO RODOVIÁRIA

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: transporte, sonorização, vigilância monitorada, sistema de alarme,

rede lógica, elevador, paisagismo, ajardinamento, comunicação visual, subestação e transformador de

energia, tratamento da caixa de água, telefonia e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

5. Para construção de rodoviárias observar as Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE FRIGORÍFICO E ABATEDOURO

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: grupo motor gerador, caldeira, câmara fria, equipamento industriais

e de transporte, central de gás, rede lógica, sistema de alarme, predial, tratamento de água de caldeira,

tratamento de efluentes líquidos, sólidos e gasosos, subestação e transformador de energia, telefonia,

tratamento da caixa de água e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Caso o frigorífico ou o abatedouro não tiverem registro no CREA-RS, preencher o RFI juntar os

documentos exigidos no relatório, montar processo e enviar para câmara de agronomia ou RFEQ para a

câmara de química para análise, seguir orientação da Pág. 69, “preenchimento de relatórios das câmaras

especializadas”.

5. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

6. Para construção de frigorífico ou abatedouro observar Pág. 70 e 71.

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FISCALIZAÇÃO DE PARQUE DE DIVERSÕES NORMA 020 / 2008 CEEI LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Em parques itinerantes, preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de

10 dias, a relação das empresas (cópias das ARTs, contratos ou NFs), que fizeram a montagem dos

diversos equipamentos como: sonorização, brinquedos (carrossel, roda gigante, etc.) e instalações

elétricas. Caso não tenha a ART, notificar o parque por exercício ilegal.

3. Em parques permanentes, solicitar semestralmente a relação das empresas que prestam a manutenção

nos equipamentos e na área de segurança, a ART do laudo técnico acerca das condições de

operacionalidade e manutenção dos equipamentos e instalações. Caso não tenha a ART dos laudos,

solicitar para o respectivo profissional as ARTs referentes. No caso de não haver manutenção nos

equipamentos, montar processo para a Câmara Industrial relatando tais fatos. Caso tenha manutenção

porém feita por um leigo, notificar por E. I. Caso haja subestação elétrica, solicitar, anualmente, ART

pela manutenção da mesma.

4. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

5. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

6. Para construção de parque de diversões observar as Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE USINA HIDRELÉTRICA E TERMELÉTRICA

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: escada rolante, climatização, transporte e equipamentos industriais,

sonorização, bomba e tanque de combustíveis, rede lógica, sistema de alarme, telefonia, balança

rodoviária, pavimentação, paisagismo, vigilância monitorada, central e rede de gás, elevador, instalações

elétrica, subestação e transformador de energia, tratamento da caixa de água e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

5. Para construção de usinas observar as Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE AGROINDÚSTRIA

Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: escada rolante climatização, transporte e equipamento industriais,

sonorização, vigilância monitorada, central e rede de gás, usina, tratamento de efluentes líquidos, sólidos

e gasosos, tratamento de água da caldeira, rede lógica, sistema de alarme, silo metálico, balança

rodoviária, elevador, instalações elétrica, subestação e transformador de energia, telefonia, tratamento da

caixa de água e dedetização.

Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização”. Pág. 67.

Para construção de agroindústrias observar as Pág. 70 e 71.

Obs. Seguir orientação da Câmara de Agronomia Pág. 56.

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FISCALIZAÇÃO EMPRESA DE ÔNIBUS INTERMUNICIPAL DECISÃO NORMATIVA 041/92 CONFEA

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: ônibus, bombas e tanques de combustíveis, manutenção predial,

climatização, rede lógica, sistema de alarme, vigilância monitorada, elevador de veículos, subestação e

transformador de energia, telefonia, tratamento da caixa de água e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Se a manutenção nos ônibus for da própria empresa, a sua seção técnica, tem que ter registro no CREA-

RS (decisão normativa 041/92 do CONFEA Seguir orientação da Pág. 69, “preenchimento dos relatórios

das câmaras especializadas”.

5. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO DE PORTOS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: escada rolante climatização, transporte e equipamentos industriais,

vigilância monitorada, usina, tratamento de efluentes líquidos, sólidos e gasosos, câmara fria, elevador,

paisagismo, ajardinamento, bombas e tanques de combustíveis, guindastes, manutenção predial, rede

lógica, sistema de alarme, instalações elétrica, subestação e transformador de energia, telefonia,

tratamento da caixa de água e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

5. Para construção de portos observar as Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO DE LOTEAMENTO

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10 dias, a relação das

empresas (cópias das ARTs, cópia do contrato ou NFs), que estão atuando no loteamento, tirar fotos no

local, preencher o RFL, pedir as cópias dos documentos exigidos no relatório, depois enviar para a

câmara de arquitetura para análise. Seguir orientação da Pág. 69, “preenchimento de relatórios das

câmaras especializadas”.

3. Seguir orientação de “Fiscalização de Empresas” Pág. 01.

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FISCALIZAÇÃO DE PRAÇAS PÚBLICAS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. O agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP sem capitulação e

com prazo de 10 dias a prefeitura; a relação das empresas que dão manutenção em: paisagismo,

ajardinamento e capina, anexar na resposta cópias das ARTs, contratos ou NFs das empresas

contratadas.

3. Caso não seja atendida a notificação, o agente fiscal deve ir ao passo 4.

4. O agente fiscal deve solicitar através de notificação com capitulação e com prazo de 10 dias a relação

das empresas (cópias das ARTs, contratos ou NFs) manutenção em paisagismo, ajardinamento e capina.

Caso não atenda dentro do prazo, autuar a prefeitura conforme o modelo da Pág. 86.

5. De posse da relação verificar no sistema CREA-RS a situação das empresas.

6. Empresas irregulares (sem registro, cancelada ou sem responsável técnico) e solicitar através de

notificação com prazo de 10 dias a regularização.

7. Se as empresas estiverem regularizadas ou se as empresas irregulares se regularizarem em tempo hábil, a

notificação fica no arquivo do agente fiscal.

8. Autuar as empresas que não se regularizarem conforme o ilícito, utilizar cópia do Relatório de

Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a relação das empresas).

9. Para construção de praça pública observar as Pág. 70 e 71.

10. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO PREFEITURA CONCESSÃO TRANSPORTE COLETIVO

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. O agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10

dias a relação das empresas que possuem concessão de linhas urbanas no transporte coletivo naquele

município, anexar á resposta, cópias do contrato.

3. Caso não seja atendida a notificação, o agente fiscal deve ir ao passo 4.

4. O agente fiscal deve solicitar através de notificação com capitulação e com prazo de 10 dias a relação

das empresas (cópias do contratos) que possuem a concessão de linhas urbanas no transporte coletivo

naquele município. Caso não seja atendido no prazo, autuar a prefeitura conforme o modelo da Pág. 86.

5. De posse da relação, ir até as empresas de ônibus e verificar se a manutenção é própria ou terceirizada.

6. Se for própria e não tiver registro, preencher RFI e solicitar a cópia do contrato social e últimas

alterações, montar processo e enviar para a câmara industrial, observar preenchimento de relatórios das

Câmaras Especializadas, Pág. 69.

7. Se for terceirizada a manutenção da frota de ônibus, preencher Relatório de Fiscalização e solicitar

através de TRDP com prazo de 10 dias o nome da empresa e cópia do contrato ou NF dos serviços

prestados de manutenção.

8. De posse do nome da empresa, verificar no sistema CREA-RS a situação da mesma.

9. Empresas irregulares (sem registro, cancelada ou sem responsável técnico), solicitar através de

notificação com prazo de 10 dias a regularização, caso as empresas não se manifestem em tempo hábil

autuar as mesmas conforme o ilícito.

10. Se as empresas estiverem regularizadas e a prefeitura não tiver a ART, solicitar através de notificação

com prazo de 10 dias a ART respectiva para as empresas envolvidas, caso não se manifestem no prazo

autuar conforme modelo da Pág. 49, utilizar cópia do Relatório de Fiscalização (usado na prefeitura ao

solicitar a relação das empresas).

11. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização”. Pág. 67.

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FISCALIZAÇÃO DO QUADRO TÉCNICO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS (Suspenso em função da adoção dos novos procedimentos relativos a resolução 430)

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. O agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e Notificação, sem capitulação, com prazo de

10 dias, solicitando a relação do quadro técnico, contendo: nome, formação, função exercida, carga

horária, salário base e tipo do vínculo empregatício (Estatutário ou CLT);

3. Caso não seja atendido, lavrar nova notificação, com capitulação (art. 59 parag. 2º lei 5194/66), com o

seguinte texto: “Por deixar de prestar as informações necessárias à verificação e fiscalização da lei

5194/66 ao não atender a notificação nº...”;

4. Caso o órgão público não se manifeste no prazo, autuar conforme modelo de Pág. 86.

5. Caso o órgão público atenda, emitir RPF's e as ARTs de cargo e função. Os profissionais cancelados ou

sem registro deverão ser notificados. Para aqueles que não possuírem ART de cargo e função deverão

ser emitidas as notificações (art. 1º e 3º lei 6496/77) em nome do Órgão Público. Caso não atendam,

autuar conforme o mesmo ilícito. Caso o vínculo empregatício seja estatutário não é necessário o

atendimento a lei 4950-A/66;

6. Após, montar processo e enviar ao SAF.

FISCALIZAÇÃO NA PREFEITURA AS EMPRESAS CADASTRADAS

PARA LICITAÇÕES (Suspenso em função da adoção dos novos procedimentos relativos a resolução 430)

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. O agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10

dias: relação das empresas cadastradas na prefeitura que participaram de licitações na área técnica com o

CNPJ, endereço e telefone.

3. Caso não seja atendida a notificação, o agente fiscal deve ir ao passo 4.

4. O agente fiscal deve solicitar através de notificação com capitulação e com prazo de 10 dias a relação

das empresas (nome , endereço completo, CNPJ e telefone) cadastradas na prefeitura para atuar na área

técnica e que participaram de licitações na área técnica. Caso a notificação não seja atendida no prazo,

autuar a prefeitura conforme o modelo da Pág. 86.

5. De posse da relação verificar no sistema CREA-RS a situação das empresas.

6. Empresas irregulares (canceladas, sem registro ou sem responsável técnico) solicitar através de

notificação com prazo de 10 dias a regularização.

7. Se as empresas estiverem regularizadas ou se as empresas irregulares se regularizarem em tempo hábil, o

agente fiscal arquiva a notificação na inspetoria.

8. Autuar as empresas que não se regularizarem, conforme o ilícito utilizar cópia do Relatório de

Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a relação das empresas).

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FISCALIZAÇÃO DE RECOLHIMENTO DE LIXO NORMA 006 / 2006 CEEC LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

NORMA 001 / 2009 CEEC e CEEQ LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. O agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10

dias na prefeitura: relação das empresas (cópia da ART , contratos e aditivos), que recolhem,

transportam e depositam o lixo do município

3. Caso não seja atendida a notificação, o agente fiscal deve ir ao passo 4.

4. O agente fiscal deve solicitar através de notificação com capitulação e com prazo de 10 dias a relação

das empresas (cópias das ARTs, contrato e aditivos), que recolhem, transportam e depositam o lixo do

município. Caso não atenda dentro do prazo, autuar conforme o modelo da Pág. 86.

5. De posse da relação das empresas verificar no sistema do CREA-RS a situação das mesmas.

6. Empresa irregular (cancelada, sem registro ou sem responsável técnico) solicitar através de notificação

com prazo de 10 dias a regularização, caso não se manifestem em tempo hábil, autuar as mesmas

conforme o ilícito, utilizar cópia do Relatório de Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a relação

das empresas).

7. Se as empresas estiverem regularizadas e caso a prefeitura não tenha a ART respectiva, solicitar através

de notificação com prazo de 10 dias as ARTs dos contratos e aditivos para as empresas envolvidas, caso

não se manifestem em tempo hábil autuar conforme modelo da Pág. 49, utilizar cópia do Relatório de

Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a relação das empresas).

FISCALIZAÇÃO CEMITÉRIO PARQUE

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10 dias a relação das

empresas (cópias das ARTs, contratos ou NFs), que dão manutenção em ajardinamento, paisagismo,

comunicação visual, ir perguntando ao entrevistado e colocar na notificação, somente o equipamento

existente no cemitério, solicitar na notificação, anexação das cópias da ARTs, contrato, das empresas

contratadas, na resposta.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. De posse da relação verificar no sistema CREA-RS a situação dessas empresas.

5. Empresas irregulares (canceladas, sem registro ou sem responsável técnico), solicitar através de

notificação com prazo de 10 dias a regularização das mesmas.

6. Se as empresas estiverem regularizadas ou se as empresas irregulares se regularizarem em tempo hábil, o

agente fiscal deve arquivar a notificação.

7. Autuar as empresas que não se regularizarem conforme o ilícito, utilizar cópia do Relatório de

Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a relação das empresas).

8. Para construção de cemitério parque observar Pág. 70 e 71.

9. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

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FISCALIZAÇÃO DE CEMITÉRIO VERTICAL

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP no cemitério, com prazo de 10 dias a

relação das empresas (cópias as ARTs, contratos ou NFs) que dão manutenção em ajardinamento,

paisagismo, comunicação visual, incinerador, dedetização e tratamento da caixa de água, ir perguntando

ao entrevistado e colocar na notificação, somente o equipamento existente no cemitério. Solicitar na

notificação anexação das cópias das ARTs, contratos ou NFs, das empresas contratadas, na resposta.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. De posse da relação verificar no sistema CREA-RS a situação das empresas.

5. Empresas irregulares (sem registro, cancelada ou sem responsável técnico), solicitar através de

notificação com prazo de 10 dias a regularização, caso as empresas não se manifestem em tempo hábil,

autuar conforme o ilícito, utilizar cópia do Relatório de Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a

relação das empresas).

6. Se as empresas estiverem regularizadas e o cemitério não tiver a ART, solicitar através de notificação

com prazo de 10 dias a ART respectiva das empresas envolvidas, caso as empresas não se manifestem

em tempo hábil autuar conforme o modelo da Pág. 49, utilizar cópia do Relatório de Fiscalização (usado

na prefeitura ao solicitar a relação das empresas).

7. Para construção de cemitério vertical observar as Pág. 70 e 71.

8. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: grupo motor gerador, caldeira, equipamento industriais e de

transporte, rede lógica, sistema de alarme, tratamento de água de caldeira, tratamento de efluentes

líquidos, sólidos e gasosos, subestação e transformador de energia, dedetização e tratamento da caixa de

água.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. De posse da relação verificar no sistema CREA-RS a situação das empresas.

5. Empresas irregulares (sem registro, cancelada ou sem responsável técnico) solicitar através de

notificação com prazo de 10 dias a regularização, caso as empresas não se manifestem em tempo hábil

autuar conforme o ilícito, utilizar cópia do Relatório de Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a

relação das empresas).

6. Se as empresas estiverem regularizadas e a estação de tratamento de água não tiver a ART, solicitar

através de notificação com prazo de 10 dias das empresas envolvidas a ART respectiva, caso as

empresas não se manifestem em tempo hábil autuar conforme o modelo da Pág. 49. Utilizar cópia do

Relatório de Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a relação das empresas).

7. Para construção de estação de tratamento de água observar as Pág. 70 e 71.

8. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

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FISCALIZAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: grupo motor gerador, caldeira, equipamentos industriais e de

transporte, tratamento da água da caldeira, tratamento dos efluentes, dedetização e tratamento da caixa

de água.

3. Caso não seja atendida a notificação, o agente fiscal deve ir ao passo 4.

4. O agente fiscal deve solicitar através de notificação com capitulação e com prazo de 10 dias a relação

das empresas que prestam manutenção em: grupo motor gerador, caldeira, equipamento industriais e de

transporte, tratamento de água de caldeira, tratamento de efluentes líquidos, sólidos e gasosos,

dedetização e tratamento da caixa de água, ir perguntando ao entrevistado e colocar na notificação,

somente o equipamento existente na estação, solicitar na notificação, anexação das cópias das ARTs,

contratos ou NFs das empresas contratadas, na resposta. Caso não atenda no prazo, autuar conforme o

modelo da Pág. 86.

5. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

6. De posse da relação verificar no sistema CREA-RS a situação das empresas.

7. Empresas irregulares (sem registro cancelada ou sem responsável técnico); solicitar através de

notificação com prazo de 10 dias a regularização, caso as empresas não se manifestem em tempo hábil

autuar conforme o ilícito, utilizar cópia do Relatório de Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a

relação das empresas).

8. Se as empresas estiverem regularizadas e a prefeitura não tiver a ART, solicitar através de notificação

com prazo de 10 dias das empresas envolvidas a respectiva ART, caso as empresas não se manifestem

em tempo hábil autuar conforme o modelo da Pág. 49. Utilizar cópia do Relatório de Fiscalização

(usado na prefeitura ao solicitar a relação das empresas).

9. Para a construção de Estação de tratamento de esgoto observar as Pág. 70 e 71.

FISCALIZAÇÃO FÁBRICA DE PRÉ-MOLDADOS NORMA 008 / 2006 CEEC LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. A fábrica precisa ser registrada e possuir responsável técnico, todo artefato (lages pré - moldadas, vigas,

postes, etc.) tem que ter uma ART pelo cálculo, projeto e execução de cada peça, e toda a sua produção,

só será necessário uma nova ART, caso a produção de um novo artefato cujo cálculo, projeto e

especificação, não tenham sido objeto de uma ART anterior.

3. Será considerado responsável técnico pela montagem dos elementos pré-moldados na obra, o

responsável técnico da própria obra, sempre que não houver diferente indicação.

4. Caso a empresa não tenha registro, solicitar cópia do contrato social para verificar sua atividade, sendo

de fabricação de pré-moldados, solicitar através de notificação o seu registro, caso não tenha no seu

contrato social atividade de fabricação de pré-moldados e sim vendas por exemplo; notificar como

exercício ilegal.

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FISCALIZAÇÃO REVENDA DE EXTINTORES

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10 dias a relação das

empresas (cópias das ARTs, cópia do contrato ou NF) que dão manutenção em carga e recarga, teste e

re-teste em extintores e que fornecem para a sua loja . Caso a revenda tenha manutenção própria ela tem

que ter registro no CREA-RS e responsável técnico.

3. Caso a revenda tenha manutenção própria e não tiver registro preencher RFI, observar Pág. 69

“preenchimento de relatórios das câmaras especializadas”. Montar processo e enviar para a câmara

industrial.

4. Seguir orientação de “Fiscalização de Empresas”. Pág. 01.

FISCALIZAÇÃO DE CRÉDITO RURAL PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIO 03 - CEAGRO LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIO 04 - CEAGRO LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Apresentar-se no local (Banco do Brasil, Banrisul e Sicredi), como agente fiscal do CREA-RS ao

gerente dessas agências bancárias, á partir do mês de janeiro para a safra de verão, para a safra de

inverno a partir de julho.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10 dias a relação das

empresas cooperativas e profissionais autônomos (nome, endereço completo, CNPJ, telefone e cópia do

contrato) que realizaram projetos, assistência técnica, vistorias, trabalho de assistência técnica e perícias,

para os produtores solicitantes de crédito rural.

3. Caso seja atendida a notificação, arquivar a mesma como “Empresa Regular”;

4. De posse dessa relação acessar o sistema do CREA-RS para verificar se os mesmos estão regularizados,

após ir até as pessoas jurídicas e profissionais que realizaram os trabalhos referentes ao crédito rural e

solicitar as ARTs, caso exista a ART na visita do agente fiscal, fazer relatório de fiscalização e arquivar.

Caso não tenha a ART no momento da visita do agente fiscal, notificar por falta de ART. Se for da safra

de verão á partir de 01 de fevereiro ou da safra de inverno á partir de 01 de setembro solicitar as ARTs

dos projetos, planos técnicos, trabalhos de assistência técnica e perícias. Realizados por cada empresa e

profissional autônomo na safra de verão á partir de 01 de fevereiro ou a safra de inverno á partir de 01 de

setembro.

5. ART múltipla para crédito rural para honorário ou valor dos serviços é o valor máximo do somatório dos

mesmos e corresponde o valor estabelecido na faixa i da tabela valor do contrato/obra. No caso de não

haver cobrança da honorários ou valor de serviço, deverá ser considerado o somatório dos valores

orçados, sendo que o máximo corresponderá a R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) para cada ART

múltipla conforme Memorando n° 027/2008 – CEAGRO.

6. Caso não seja atendido ou ocorra o atendimento parcial, deve ser autuado apenas uma vez por falta de

ART dos projetos aprovados. Não deve ser autuado por falta de ART para cada projeto faltante

(Memorando Interno da Câmara de Agronomia nº 061/2007).

7. Caso seja necessário montar processo, tirar cópia do relatório inicial já utilizado no banco.

8. Caso os bancos não atendam, montar processo e enviar para câmara de agronomia, relatando tal fato.

9. Os prazos para anotação das ARTs até o dia 31 de janeiro para safra de verão e até 31 de agosto para

safra de inverno.

10. Enviar depois para a comissão de agronomia na inspetoria o resultado da fiscalização para a sua análise.

Obs. Seguir orientação da Câmara de Agronomia Pág. 124.

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FISCALIZAÇÃO DE ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIO 05 - CEAGRO LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como:: equipamentos de transporte, silo metálico, manutenção predial, rede

lógica, sistema de alarme, instalações elétricas e equipamentos, subestação e transformador de energia,

câmara fria, tratamento da caixa de água, telefonia e dedetização.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Pessoa jurídica precisa de registro; caso não tenha, preencher relatório de visita, anexo à Pág. 65,

preencher Relatório de Fiscalização e notificar com prazo de 10 dias que a mesma se regularize; caso

não se manifeste após expirar o prazo de 10 dias, autuar conforme modelo na Pág. 84. Pessoa física não

precisa de registro no CREA-RS, porém se a sua capacidade de armazenagem for igual ou maio que

1000 toneladas (MEMO 009/2006-CEA) e/ou se a armazenagem de demais produtos agrícolas,

possuírem frigorificação, precisa de responsável técnico; caso necessite de responsável técnico,

preencher Relatório de Fiscalização e notificar com prazo de 10 dias para se regularizar; caso não se

manifeste no prazo, autuar conforme modelo na Pág. 40;

5. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

6. Para construção de silos ou armazéns observar as Pág. 70 e 71.

Obs. Seguir orientação da Câmara de Agronomia Pág. 56.

FISCALIZAÇÃO DE PRODUÇÃO DE MUDAS E SEMENTES FLORESTAIS NORMA 001 / 2007 CEAGRO e CEEF LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10 dias, a relação das

empresas (cópias das ARTs, contrato ou NF), que fornecem as mudas, isso se a pessoa física ou jurídica

apenas venda e não produza as mudas; caso além de vender, também produza mudas e sementes

florestais, bem como coleta, seleção, e armazenamento de sementes florestais, sendo pessoa física, deve

anotar um responsável técnico habilitado que deverá recolher uma ART anual. Sendo pessoa jurídica,

deve registrar-se no CREA-RS, e o responsável técnico, deve recolher uma ART anual, pela produção.

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Caso a empresa, não tenha registro e produza as mudas e sementes florestais, bem como coleta, seleção e

armazenamento de sementes florestais, preencher o RFF, seguir orientação da Pág. 79, “preenchimento

de relatórios das câmaras especializadas”, tirar foto do local se possível, montar processo de consulta, e

enviar para câmara florestal ou de agronomia.

5. Seguir orientação de “Fiscalização de Empresas” Pág. 01.

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FISCALIZAÇÃO DE CASAS E EMPRESAS QUE VENDEM AGROTÓXICOS MEMORANDO 188 / 94 CÂMARA DE AGRONOMIA

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Solicitar no local o talão de notas fiscais de venda de agrotóxicos e os respectivos receituários

agronômicos, se houver dificuldades, comunicar ao SAF. Preencher o relatório final, anexo na Pág. 118,

só quando for constatada possível irregularidade, para posterior consulta á comissão de agronomia, se

não houver comissão na inspetoria, enviar para câmara de agronomia para análise. Se encontrar NF sem

a respectiva Receita Agronômica, relacionar e preencher RFEST e solicitar através de notificação com

prazo de 10 dias (Memorando n.º 52/2005-CEA), para prestar informações com relação à ausência de

Receita Agronômica emitida por profissional habilitado, quando constatado o comércio de agrotóxicos;

caso não se manifeste no prazo, autuar conforme a situação, com base nos modelos de Pág. 72 ou Pag.

73;

3. Ao preencher o relatório final, no caso de possível irregularidade, deve constar o nome da casa (razão

social, endereço completo, CNPJ, fone e cópia do contrato social), especificar se vende ou não

agrotóxico, relacionar os profissionais que emitem receitas, e após enviar para a comissão de agronomia

na inspetoria, caso não tenha, enviar para câmara de agronomia.

4. Se a receita não for personalizada, isto é, foi adquirido um bloco de receituários no CREA-RS, e a

receita foi emitida com data anterior a aquisição do bloco de receituário, preencher Relatório de

Fiscalização e notificar o profissional, com prazo de 10 dias para prestar informações com relação à

receita ter sido emitida com data anterior a aquisição do bloco de receituário; Caso não se manifeste no

prazo, autuar o profissional por acobertamento, (modelo da autuação Pág. 62). Observar Memo. nº

139/2000 – CEA, anexado à PÁG. 67 dessa pasta.

Obs. Se a receita tem a data posterior ao da nota fiscal, fazer relatório comunicando a comissão de agronomia,

caso não tenha a comissão na inspetoria, encaminhar para a câmara de agronomia.

5. Quando o receituário é emitido na própria empresa, isto é, personalizado, não há como caracterizar o

acobertamento.

6. Se a empresa além de comercializar produto agrotóxico prestar serviço na área agronômica,

recomendando agrotóxico e/ou orientando sobre o uso desses produtos, inclusive emissão de receituário,

ela precisa ter registro e um responsável técnico com ART de cargo ou função. Caso a empresa não tiver

registro preencher Relatório de Fiscalização e notificar com prazo de 10 dias, para se regularizar, caso

não se manifeste no prazo, autuar conforme modelo na Pág. 34.

7. Se a empresa vende agrotóxico, o agente fiscal após a fiscalização, deve carimbar e assinar, a última

nota fiscal de venda de agrotóxico, no talão fiscalizado, para que na próxima visita, parta daquela nota

fiscal, também deve manter no seu controle pessoal, o nº dessa última nota fiscal de venda de agrotóxico

fiscalizada.

Obs. Seguir orientação da Câmara de Agronomia Pág. 134e Pág. 57.

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FISCALIZAÇÃO EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO MINERAL

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: britador, correia, esteira, draga, barca hidráulica, etc. Tirar fotos do

loca de extração e beneficiamento mineral, preencher de forma completa e in loco o Relatório de

Fiscalização Mineral (RFM). Observar Pág. 69 quanto ao “Preenchimento de Relatórios das Câmaras

Especializadas”. Juntar as cópias dos documentos exigidos no relatório e enviar para a Câmara de

Geologia e Engenharia de Minas para análise.

3. Seguir orientação de “Fiscalização de Empresas” Pág. 01.

Obs. seguir orientação da Câmara de Geologia e Engenharia de Minas, em Pág. 219.

FISCALIZAÇÃO DE CALDEIRAS E VASO DE PRESSÃO NORMA 025/2008 CEEI LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Quando o agente fiscal for até um local que tenha caldeira ou vaso de pressão, deve preencher o

Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10 dias as cópias das ARTs,

contratos ou NFs da manutenção, se tiver ART no local o agente fiscal preencher o Relatório de

Fiscalização e arquivar na inspetoria como obra regular.

3. Caso não tenha ART no local e de posse das informações (cópia do contrato ou NF), verificar no sistema

CREA-RS a situação da mesma caso esteja habilitada, ir até a empresa e solicitar ART de manutenção

da caldeira ou vaso de pressão.

4. Caso não a empresa não esteja habilitada sem registro, cancelada ou sem responsável técnico notificar

com prazo de 10 dias a sua regularização caso não se manifeste no prazo autuar conforme o ilícito.

5. Se no local onde se encontra a caldeira ou vaso de pressão e não houver manutenção dos mesmos o

agente fiscal deve pegar por escrito e montar processo de consulta para câmara industrial relatando tal

fato.

FISCALIZAÇÃO DE POÇOS ARTESIANOS (TUBULARES) NORMA 002 / 2005 CEGM LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização“. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias a ART de

projeto e execução do poço, se tiver , no local a ART o agente fiscal arquiva o relatório e a notificação

caso contrário se não tiver e não houver manifestação do notificado com as cópias das ARTs, contratos

ou NFs de quem projetou e executou o poço artesiano. Caso o poço esteja concluído e o proprietário não

tenha ART e nem documento comprobatório indicando a empresa executante (contrato, nota fiscal dos

serviços ou o relatório técnico) na modalidade Geologia e Engenharia de Minas, o agente fiscal deve

preencher o Relatório de Fiscalização e deixar uma notificação, prazo de 60 dias, para a regularização da

obra. Solicitar a apresentação de ART de regularização da obra e um laudo técnico contento, no mínimo,

as seguintes informações: perfil litológico caracterizando as unidades estratigráficas e aqüíferos com

posicionamento das entradas de água, e fotografia do poço; Caso o proprietário apresente o solicitado

caracterizando obra regular, o agente fiscal deve arquivar o Relatório de Fiscalização e a notificação na

inspetoria; Caso contrário, autuar o notificado por exercício ilegal de leigo.

3. Em se tratando de modalidade civil o na regularização da obra , o agente fiscal deve solicitar através de

notificação com prazo de 60 dias a ART de regularização da obra e laudo técnico contendo as seguintes

informações: perfil construtivo, ensaio de vazão, análise físico- química e bacteriológica da água e

fotografia do poço.

4. Seguir orientação de “Fiscalização de Empresas” Pág. 01.

Obs. Outras situações seguir orientação da norma 02/2005 – Câmara Geologia e Engenharia de Minas Pág.

226. Perfil litológico e construtivo, ensaio de vazão e análise físico-química da água.

Obs. caso o agente fiscal encontre uma placa ou um anúncio na mídia de empresa ou pessoa física

anunciando perfuração de poços, juntar documentos sem montar processo e enviar para câmara de agronomia.

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FISCALIZAÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICA EM OBRAS NORMA 009 / 2006 CEEC LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Apresentar-se no local como agente fiscal do CREA-RS ao proprietário ou o responsável pela obra.

2. Ao se deparar com uma estrutura metálica em uma obra de construção civil o agente fiscal deve se

informar se o profissional responsável pela obra (engenheiro ou arquiteto) também é responsável pela

estrutura metálica, caso seja, preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação com

prazo de 10 dias a ART de projeto e execução da estrutura metálica.

3. Porém se a estrutura metálica não for de responsabilidade do profissional que está atuando na obra, o

agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar ao proprietário através de notificação

com prazo de 10 dias, as cópias das ARTs de projeto, fabricação e execução da mesma, contrato ou NF,

para posterior fiscalização do fabricante da estrutura metálica.

4. Seguir orientação de “Fiscalização de Empresas” Pág. 01.

FISCALIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES PRÉ-FABRICADAS NORMA 010 / 2006 CEEC LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Toda a empresa que comprovadamente projetar e/ou executar, edificações pré-fabricadas, independente

do material que as constituem, deve ter registro no CREA-RS, caso o agente fiscal encontre alguma

empresa nessa situação e no seu contrato social o seu objeto é pertinente a fiscalização do CREA-RS

deve notificá-la com prazo de 30 dias para se registrar, caso não atenda no prazo autuar a mesma

conforme o modelo da Pág. 41 caso no seu objeto não tenha atividade pertinente a fiscalização do

CREA-RS notificá-la exercício ilegal, se não atender no prazo autuar conforme o modelo da Pág. 39.

3. Quando as empresas que comercializam edificações pré-fabricadas, independente do material que as

constituem deverão, por ocasião da venda destas, deve apresentar responsável técnico com a respectiva

ART pelo projeto das mesmas.

4. Quando as empresas que comercializam edificações pré-fabricadas, procederem à venda destas com

fornecimento de mão-de-obra, deverá apresentar responsável técnico com a respectiva ART pelo projeto

e execução das mesmas.

5. Todas as edificações pré-fabricadas, independente do material que as constituem deverão possuir

responsável técnico pelo projeto e execução das mesmas.

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FISCALIZAÇÃO DE OBRAS CIVIS

1. Apresentar-se no local como agente fiscal do CREA-RS ao proprietário ou o responsável pela obra.

2. Comunicar que o motivo da visita é para fiscalizar a existência de um profissional responsável pela obra

(arquiteto ou engenheiro), para maior segurança do contratante. Observar argumentação na Pág. 77.

3. Preencher Relatório de Fiscalização (é obrigatório preencher no relatório o campo “Detalhamento da

constatação”, inclusive citando, quando for o caso, o nº da notificação) e solicitar através de notificação

com prazo de 10 dias, a ART de projeto e execução do arquitetônico, fundações, estrutural, elétrico,

hidrossanitário e terraplenagem; Caso existir no local a ART atendendo essa solicitação, o agente fiscal

deve arquivar o relatório notificação na inspetoria; Caso exista placas na obra de outras empresas além

da envolvida pela obra (instalações telefônicas, climatização, etc.) , tirar fotos para posterior averiguação

no sistema informatizado CREA-RS se essas tem registro no conselho e profissional responsável.

4. Caso não tenha ART na obra, mas há indício de profissional (planta, placa, etc.), preencher Relatório de

Fiscalização e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias, o profissional por falta de ART

sendo que uma via fica na obra a outra via fica com o agente fiscal para controle de prazo. Após

preencher e afixar na obra o selo CREA-RS de obra fiscalizada, tirar foto da obra anexando a mesma na

notificação.

5. Se na obra não existir ART e nem indício de profissional, preencher o Relatório de Fiscalização e

solicitar através de notificação com prazo de 10 dias para o proprietário regularizar a obra; Caso não se

manifeste, autuar o proprietário por “exercício ilegal de leigo – pessoa física” modelo Pág. 44; Caso

tenha o profissional, não possuir a ART e após o prazo de 10 dias não foi atendida a notificação, autuar o

profissional por ” falta de ART” modelo Pág. 49, tirar foto, colocar a etiqueta de protocolo, carimbar e

assinar, pegar assinatura com o CPF em todas as vias do autuado e entregar uma via para o mesmo.

Informar que ele que tem um prazo de 10 dias para se manifestar com defesa ou pagar a multa e

regularizar a situação. Preencher e afixar na obra o selo CREA-RS de obra fiscalizada.

6. Obras civis de grande porte, verificar as Pág. 70 e 71; No caso de um edifício, solicitar ART de projeto

e execução de fundações, estrutural, arquitetônico, hidrossanitário, elétrico e terraplenagem; Caso tenha

20 (vinte) ou mais empregados solicitar PCMAT; Se possuir grua, solicitar a ART de montagem da

mesma, verificar o prazo aproximado para a conclusão da obra para retornar e solicitar as ARTs de

instalações de elevadores, PPCI, climatização, impermeabilização, telefonia, central e rede de gás,

porteiros e portões eletrônicos, sistema de alarmes, vigilância monitorada, instalação de cerca eletrônica,

andaimes, fornecedor de concreto usinado, subestação e transformador de energia. Caso o empreendedor

não possua registro no CREA, notificá-lo com base no art. 6° alínea “a” da lei 5194/66. Caso o mesmo

possua registro, notificá-lo com base no arts. 1° e 3° da lei 6496/77 (Falta de ART). Pág. 49.

7. Digitar no sistema a autuação, após juntar as fotos, o relatório as vias da notificação e da autuação

entregando para o funcionário (a) da inspetoria para controle de prazo e montagem do processo.

Observação: qualquer informação, solicitada pelo profissional ou leigo, sobre valor ou preenchimento de

ART , ou para indicação de algum profissional por parte do leigo, oriente os mesmos para entrar em contato com

a inspetoria.

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NOTIFICAÇÃO

UTILIZAÇÃO: OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL – solicitar ART através de notificação.

EMPRESAS – solicitar documentos como, cópias das ARTs, contratos ou NFs, contrato

social e ultimas alterações.

ÓRGÃO PÚBLICO – solicitar relação dos profissionais que atuam na área técnica.

GERA: PROCESSO – a solicitação de documentação com o retorno obtido estabelece uma dúvida

técnica aí deverá ser montado um processo e encaminhado como consulta a câmara

especializada.

AUTUAÇÃO – ao solicitar através de notificação uma ART, e após prazo de 10 dias não

houver manifestação autuar o notificado.

OBRA REGULAR – ao solicitar através de notificação uma ART e houver o atendimento o

agente fiscal deve arquivar a notificação

TRÂMITE: PROCESSO OU AUTUAÇÃO – ao solicitar através de notificação documento ou uma

ART, é deixado no local visitado uma via e a outra vai para o processo.

OBRA REGULAR – ao solicitar através de notificação uma ART, uma via fica no local da

obra, a outra via fica com o (a) funcionário (a) administrativo na inspetoria para acompanhar o

atendimento da mesma, já o acompanhamento de prazo é responsabilidade do agente fiscal.

Quando a notificação for atendida em sua plenitude, o agente fiscal deve arquivar essa

notificação na inspetoria (observar “prazo de documentos na inspetoria” na Pág. 85).

PREENCHIMENTO: A NOTIFICAÇÃO PRECISA NO MÍNIMO AS SEGUINTES INFORMAÇÕES.

RESOLUÇÃO 1.008/2004 ART. 8

Menção a competência legal do CREA-RS para fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo

sistema CONFEA/CREA.

Nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica fiscalizada, incluindo, se possível, CPF ou

CNPJ.

Identificação da infração, mediante descrição detalhada da irregularidade constatada, capitulação da infração

e da penalidade, e valor da multa a que estará sujeito o notificado caso não regularize a situação.

Indicação das providências a serem adotadas pelo notificado e concessão do prazo de 10 dias para regularizar

a situação objeto da fiscalização.

A regularização da situação no prazo estabelecido exime o notificado das cominações legais.

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AUTUAÇÃO

UTILIZAÇÃO:

Em atuação rotineira o agente fiscal ao se deparar com um ilícito irá preencher o Relatório de

Fiscalização e notificar o autor do ilícito, e caso o mesmo não se manifeste o agente fiscal irá autuá-lo, conforme

o ilícito.

RESOLUÇÃO 1.008/2004 ARTIGOS 9, 10, 11 E 12

Auto de infração é o ato processual que instaura que instaura o processo administrativo, expondo os fatos ilícitos

atribuídos ao autuado e indicando a legislação infringida, lavrado por agente fiscal, funcionário do CREA-RS, designado

para esse fim (lei 5194/66, art. 77° e portaria nº 009/2005).

Auto de infração, grafado de forma legível, sem emendas ou rasuras, deve apresentar, no mínimo, as seguintes

informações.

Menção á competência legal do CREA para fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo sistema

CONFEA/CREA.

Data da lavratura, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal.

Nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica autuada, incluindo obrigatoriamente, CNPJ ou CPF.

Identificação da obra, serviço ou empreendimento, com informação sobre a sua localização, nome e endereço do

contratante, indicação da natureza da atividade e sua descrição detalhada.

Identificação da infração, mediante descrição detalhada da irregularidade, capitulação da infração e da penalidade, valor

da multa a que estará sujeito o autuado.

Data da verificação da ocorrência.

Indicação da reincidência ou nova reincidência, se for o caso.

Indicação do prazo de dez dias para efetuar o pagamento da multa e regularizar a situação ou apresentar defesa á câmara

especializada.

A infração somente será capitulada, conforme o caso, nos dispositivos das leis 4950 e 5194, ambas de 1966, e 6496, de

1977, sendo vedada a capitulação com base em instrumentos normativos do CREA e do CONFEA.

Lavrado o auto de infração, a regularização da situação não exime o autuado das cominações legais.

Não será permitida a lavratura de novo auto de infração referente á mesma obra, serviço ou empreendimento, antes do

trânsito em julgado da decisão relativa á infração.

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ATIVIDADES DO AGENTE FISCAL

1. Fiscalizar para que toda atividade que envolva, engenharia, arquitetura e agronomia tenha a participação

de um profissional habilitado e regularizado através da ART como responsável técnico.

2. Preencher relatórios de fiscalização do SAF

3. Preencher notificação, solicitando documentos e regularização de algum ilícito.

4. Autuar pessoas físicas ou jurídicas leigos ou profissionais que cometam alguma irregularidade na área de

engenharia, arquitetura ou agronomia, e depois digitar a mesma no sistema informatizado CREA-RS.

Atribuição do agente fiscal, concedida pelo artigo 77° da lei 5194/66, e a portaria da presidência nº

009/2005.

5. Fazer tabela de relatório mensal.

6. Fazer relatório semanal de despesa e fiscalização.

7. Atender SD - solicitação de diligência- ao receber pelo malote as SD's primeiro depois inserir no sistema

o recebimento, depois atender e colocar a resposta da SD no sistema, imprimir a mesma e anexar na SD

para enviar ao SAF. Prazo para o atendimento 30 dias, exceto nas urgências.

8. Atender DS

9. Controle de prazo das notificações.

10. Anexar e paginar todos os documentos obtidos em diligências com a sua atuação, nos processos já

montados.

FISCALIZAÇÃO EM MOSTRA DE ARQUITETURA

1. Quando da fiscalização em mostra de arquitetura de interiores o agente fiscal deverá preencher Relatório

de Fiscalização, anexando material de propaganda e/ou publicidade sobre os espaços projetados e/ou

edificados.

2. Notificar o responsável pelo evento/mostra solicitando relação dos participantes contendo nome e

identificação do espaço, ART dos responsáveis técnicos pelo empreendimento (e/ou evento) por todas as

unidades do mesmo; observar os trabalhos complementares de instalações elétricas, hidrossanitárias, gás,

condicionamento e isolamento acústico, climatização, comunicação visual, estrutural, fundações,

ampliação e outros como PPCI.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

ROTEIRO INVESTIGATIVO PARA ATENDER SOLICITAÇÃO DE DILIGÊNCIA

LOCALIZAÇÃO DE CPF: 1. Solicitar ao notificado ou autuado. 2. Solicitar no cadastro da prefeitura através do endereço do notificado/autuado. 3. Solicitar no registro de imóveis pelo endereço do notificado ou autuado. 4. De posse do CPF consultar no site da receita federal e imprimir para conferência. 5. Se não obtiver sucesso responder citando os passos realizados.

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS: ATUAÇÃO DO AGENTE FISCAL

1. Consultar o cadastro do CREA-RS (ver endereço, fone,responsável técnico) 2. Localizar pôr CNPJ, razão social ou nome fantasia www.sefaz.rs.gov.br 3. Consultar pela internet www.oi.com.br 4. Consultar na internet a receita federal .www.receita.fazenda.gov.br 5. Ir no local para ver se a empresa existe. 6. Consultar a vizinhança. 7. Caso não obtiver sucesso responder no sistema o resultado, imprimir a resposta e toda a

pesquisa anexando á SD para posterior envio ao SAF.

LOCALIZAÇÃO DE LEIGOS: (PROPRIETÁRIO) ATUAÇÃO DO AGENTE FISCAL

1. Ir na prefeitura, na secretaria de obras e viação com o endereço para ver se foi encaminhado, o projeto, na secretária de finanças ou planejamento verificar através do IPTU do terreno o nome do proprietário.

2. Ir no cartório de registros para ver quem é o dono do terreno. 3. Caso conseguir o nome consultar o site, www.oi.com.br 4. Caso não conseguir sucesso responder no sistema o resultado, imprimir a resposta e toda a

pesquisa realizada anexando á SD para posterior envio ao SAF.

LOCALIZAÇÃO DE PROFISSIONAIS: ATUAÇÃO DO AGENTE FISCAL

1. Consultar o cadastro do CREA (endereço, filiação, fone) 2. Consultar pela internet www.oi.com.br 3. Ir até a prefeitura solicitar o alvará ISSQN. 4. Ir no endereço para ver se localiza 5. Consultar a vizinhança. 6. Caso não obtiver sucesso responder no sistema o resultado, imprimir a resposta 7. E toda a pesquisa realizada anexando á SD para posterior envio ao SAF.

Receita Federal do Brasil – www.receita.fazenda.gov.br - CNPJ - CONSULTA SITUAÇÃO CADASTRAL

OI – www.oi.com.br - SEU PERFIL - SUA CASA - 102 ON-LINE - ASSINANTES OU RAMO DE ATIVIDADE

INSERIR CARACTERES

Sefaz RS - Página Inicial – www.sefaz.rs.gov.br - CONSULTA CONTRIBUINTE

- IE, CNPJ, RAZÃO SOCIAL OU NOME FANTASIA

- ENVIA - FILIAIS

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 12/02/2010

PROCEDIMENTO NAS DILIGÊNCIAS

ÓRGÃOS PÚBLICOS

(Suspenso em função da adoção dos novos procedimentos relativos a resolução 430)

1. Quando o agente fiscal for acionado para diligenciar uma prefeitura, através de SD, que chega por

malote na inspetoria, o funcionário da inspetoria deve receber no sistema Apolo e somente quando

chegar o meio físico da SD é que o funcionário deve passar fisicamente e no sistema Apolo para o

agente fiscal. Depois de recebido o agente fiscal deve ir até a prefeitura preencher o Relatório de

Fiscalização e solicitar através de TRDP, o que foi exigido na SD, com prazo de 10 dias. Após o

atendimento da notificação, o agente fiscal deve inserir no sistema Apolo sucintamente a resposta,

depois deve imprimir a mesma e anexar junto com os documentos recebidos da prefeitura à SD

(formulário enviado pelo SAF por malote). Após, entregar a (o) funcionária (o) da inspetoria para que

seja enviado ao SAF pelo malote.

2. Caso a prefeitura não responda a notificação no prazo, o agente fiscal deve solicitar novamente através

de outra notificação com capitulação (lei 5194/66, artigo 59 parágrafo 2º, com o mesmo texto porém

citando o não atendimento, com prazo de 10 dias o documento exigido na SD. Caso mesmo assim a

prefeitura não atender novamente, o agente fiscal deve autuar a mesma conforme o modelo da Pág. 86.

Inserir no sistema Apolo a resposta de maneira sucinta colocando o nº do auto de infração gerado e

anexar essa resposta à SD (formulário enviado pelo SAF por malote). Depois entregar a (o) funcionária

(o) da inspetoria para que seja enviado ao SAF por malote, também entregar para a (o) mesma (o) o

Relatório de Fiscalização, notificação e o auto de infração para que seja montado o processo.

Observação: o agente fiscal deve priorizar o atendimento das diligências, adequando ao roteiro, e mesmo

sendo uma resposta parcial (notificação), deve inserir no sistema.

3. Prazo para o atendimento de "SD" é de 30 dias, contados a partir do recebimento feito pelo agente fiscal

no sistema, exceto nas urgências.

4. Solicitação de documentos deve ser da seguinte forma: documentação original ou cópia autenticada ou

cópia do documento com o termo “confere com o original” escrito e assinado pelo funcionário do

CREA-RS.

VERIFICAR NO SISTEMA APOLO SE EXISTE ALGUMA SOLICITAÇÃO SD PARA A INSPETORIA.

MENU - FISCALIZAÇÃO

- DILIGENCIA

- STATUS DA SOLICITAÇÃO: ABERTO

- LIBERAR PARA ATENDIMENTO: SIM

- BUSCAR

RECEBIMENTO NO SISTEMA APOLO DA SD NA INSPETORIA

- NA GRADE: CLICAR EM INCLUIR

- INCLUIR MOVIMENTO

- EVENTO: RECEBIMENTO NO DESTINO

- APLICAR MUDANÇA DUAS VEZES

- MATRÍCULA DO FISCAL: INSERIR A MATRÍCULA DO FISCAL QUE VAI EXECUTAR A MESMA

- CONFIRMAR

- STATUS DA SOLICITAÇÃO: ABERTO

- LIBERAR PARA ATENDIMENTO: SIM

- BUSCAR

RESPOSTA NO SISTEMA APOLO APÓS A SD SER REALIZADA

MENU - FISCALIZAÇÃO

- DILIGENCIA

- Nº DA DILIGENCIA

- STATUS DA SOLICITAÇÃO: EM EXECUÇÃO PELO FISCAL

- LIBERADO PARA ATENDIMENTO: SIM

- BUSCAR

- INCLUIR

- INCLUIR MOVIMENTO: EXEMPLO, EVENTO NOTIFICAÇÃO

- PREENCHER O CAMPO OBSERVAÇÃO COM A REPOSTA OBTIDA NA DILIGENCIA

- APLICAR MUDANÇA DUAS VEZES

- NOTIFICAÇÃO: INSERIR O Nº DA NOTIFICAÇÃO

- CONFIRMAR

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

PROCEDIMENTO NAS DILIGÊNCIAS

DISTRATO

1. O profissional ao dar baixa na ART por desacerto entre ele e o cliente, o setor de ART (SART), o

mesmo repassa para o SAF que envia através do malote para a inspetoria. A funcionária recebe no

sistema Apolo. Após chegar o meio físico da SD, a funcionária deve passar fisicamente a SD para o

agente fiscal e inserir no sistema Apolo para o mesmo. Após o agente fiscal irá até o endereço da obra

para verificar como está a situação da mesma; Caso esteja paralisada ou concluída, o agente fiscal deve

preencher o Relatório de Fiscalização e tirar foto e inserir, com a resposta sucinta de obra concluída ou

paralisada, imprimir a mesma após anexar à foto e a resposta à SD (formulário enviado pelo SART por

malote) entregar a (o) funcionária (o) da inspetoria para que seja enviado ao SART pelo malote.

2. Caso a obra esteja em andamento o agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e deixar no

local uma notificação ao contratante, capitulação de exercício ilegal de leigo pessoa física com prazo de

10 dias; Caso não haja manifestação no prazo, autuar o proprietário da obra (modelo Pág. 44.),

orientando que o mesmo tem um prazo de 10 dias para a sua defesa. Após, inserir essa resposta de

maneira sucinta no sistema Apolo, imprimir a mesma e anexar à SD (formulário enviado pelo SART por

malote). Entregar o mesmo para a (o) funcionária (o) da inspetoria para que seja enviado pelo malote ao

SART, também entregar para a (o) mesma (o) o Relatório de Fiscalização, a notificação e o auto de

infração para que seja montado um processo.

3. Caso o contratante tenha no local da obra a nova ART, o agente fiscal deve preencher o Relatório de

Fiscalização "OR" depois deve inserir no sistema Apolo a resposta de maneira sucinta. Após, deve

imprimir a resposta e anexar à SD (formulário enviado pela SART por malote), entregar a (o)

funcionária (o) da inspetoria para que seja enviado ao SART pelo malote.

Observação: o agente fiscal deve priorizar o atendimento das diligências, adequando o roteiro, e mesmo sendo

uma resposta parcial (notificação), deve inserir no sistema.

4. Prazo para o atendimento de "SD" é de 30 dias, contados a partir do recebimento feito pelo agente fiscal

no sistema, exceto nas urgências.

5. O projeto sempre é do primeiro profissional responsável pela obra, assim como os itens que já iniciados

e concluídos. Notificar o proprietário com base no art. 6° alínea “a” da lei 5194/66 somente pelos itens

que não foram iniciados da execução da obra.

6. Solicitação de documentos deve ser da seguinte forma: documentação original ou cópia autenticada ou

cópia do documento com o termo “confere com o original” escrito e assinado pelo funcionário do

CREA-RS.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

PROCEDIMENTO NAS DILIGÊNCIAS

EMPRESA SEM REGISTRO, INATIVA OU SEM RESPONSÁVEL TÉCNICO

1. O funcionário ao receber uma solicitação de diligencia pelo malote, deve receber no sistema Apolo e

somente inserir no sistema Apolo para o agente fiscal após entregar fisicamente para o mesmo. O

agente fiscal de posse da SD deve tentar localizar a empresa através do roteiro investigativo da Pág. 25;

Caso não obtenha sucesso, ele deve entrar no sistema Apolo e inserir a resposta sucinta relatando que

seguiu todos os passos do roteiro investigativo (relatórios de pessoa física e jurídica os sites da receita

federal, SEFAZ e Brasil Telecom), inclusive as visitas com o endereço e a data. Após imprimir a

resposta e os sites acessados, anexar à SD (formulário do SAF enviado pelo malote), entregar a (o)

funcionária (o) da inspetoria para que seja enviado para o SAF pelo malote.

2. Caso o agente fiscal encontre a empresa sem registro, verificar se a mesma está atuando através de placa,

folder, jornal, projeto etc., preencher o Relatório de Fiscalização especifico da câmara (RFI, RFM, RFF,

etc.), cópia do contrato social com as ultimas alterações, observar a Pág. 69 "preenchimento de relatórios

das câmaras especializadas", montar processo e enviar para a câmara especifica, caso a empresa não

atue, ou não encontre após usar o roteiro investigativo da Pág. 25 inserir a resposta sucinta no sistema, se

for empresa registrada e sem responsável técnico e o agente fiscal encontre alguma prova que a empresa

está atuando (NF ou contrato), preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação

com prazo de 10 dias a regularização, isto é, anotando um responsável técnico, caso não se manifeste

após o prazo, autuar a mesma conforme o modelo da Pág. 46, responder no sistema o nº do processo

gerado, imprimir a resposta anexando á SD (formulário enviado pelo SAF por malote), entregar a (o)

funcionária (o) da inspetoria para enviar ao SAF pelo malote, também entregar para a (o) mesma (o) o

Relatório de Fiscalização, a notificação e o auto de infração para que seja montado um processo.

3. Caso a empresa esteja inativa e possua processo no CREA-RS, solicitar através de TRDP (modelo Pág.

78) com prazo de 10 dias, para a empresa inativa, conforme a instrução da presidência nº 101/2009

(anexada na Pág. 81), para que o proprietário da empresa em questão providencie no CREA-RS a baixa

da empresa por inatividade, caso não se manifeste no prazo, arquivar a notificação na inspetoria e

comunicar na resposta da diligência o fato que o proprietário foi comunicado e não atendeu. Fechar a

notificação no sistema Apolo com o status “improcedência”, e fechar a SD com evento “diligência”. Se a

notificação for atendida também arquivar na inspetoria, fechar a notificação com status “obra regular” e

SD com evento “diligência”. No sistema Apolo em notificação no campo observação preencher:

empresa inativa. Notificação emitida para orientar procedimento de baixa.

Obs.: caso o proprietário tenha dificuldade em apresentar documentos de encerramento de atividades

geral, ou parcial encerrando as atividades na área de fiscalização do sistema CONFEA/CREA, ele tem as

seguintes alternativas (não colocar na notificação apenas dizer para ele as possibilidades abaixo):

A) declaração firmada pelo representante legal da pessoa jurídica (com firma reconhecida, contendo o

motivo da baixa de registro da pessoa jurídica).

B) declaração firmada por profissional da área contábil (devidamente habilitado, constando o nº do CRC

Observação: o agente fiscal deve priorizar o atendimento das diligências, adequando o roteiro, e mesmo

sendo parcial (notificação ou previsão de roteiro), deve inserir no sistema.

4. Prazo para o atendimento de SD é de 30 dias, contados a partir do recebimento feito pelo agente fiscal

no sistema, exceto nas urgências.

5. Solicitação de documentos deve ser da seguinte forma: documentação original ou cópia autenticada ou

cópia do documento com o termo “confere com o original” escrito e assinado pelo funcionário do

CREA-RS.

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RELATÓRIO WORD PARA CONSULTA À CÂMARA.

ÍNICIO

Data da visita no local, endereço (rua, nº, bairro e cidade) do ilícito, nome do proprietário nº do

notificação.

MEIO

Qual o objeto (obra ou serviço), o nome do profissional e/ou da empresa, a situação do objeto (tirar

fotografias) e os nºs das folhas em que se encontram no processo. Usar relatórios específicos (RFI, RFM, RFF,

RFEQ e RFL) relatando com fidelidade no relatório a situação do evento sem emitir opinião pessoal ou análise

técnica.

FIM

Se for consulta á câmara especializada colocar com clareza qual a dúvida que o levou a consulta, se for

autuação, colocar o motivo que o levou a autuar. A constatação, o nº da folha do processo onde se encontra a

mesma. Após se colocar á disposição, aguardando instruções.

RELATÓRIO PARA RESPOSTA DE SOLICITAÇÃO DE DILIGÊNCIA

Inicialmente colocar se obteve sucesso ou não na identificação, ou na localização de leigos, profissionais

ou empresas, se houve sucesso colocar a fonte da pesquisa que deu esse resultado colocar inclusive as visitas

(endereço, dia e o resultado). Caso contrário colocar toda a fonte investigativa (internet e o sistema do CREA-

RS), mais as visitas com o dia, endereço e o resultado, esgotando todas as possibilidades sem obter sucesso,

responder no sistema, imprimir essa resposta e toda a fonte investigativa receita federal, listas daqui e relatórios

do sistema CREA-RS anexar a o SD e enviar para o SAF, se colocando á disposição e aguardando instruções.

Obs. O agente fiscal deve assinar o relatório.

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Memorando Interno nº: 178/2003 Do: GT de Engenharia de Segurança do Trabalho

Para: Departamento de Fiscalização

Data: 28 de novembro de 2003

De acordo com os questionamentos encaminhados por esse departamento, através do supervisor dos

agentes fiscais Carlos Alberto Pauletto, referente à fiscalização na área de engenharia de segurança do trabalho,

o GT DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO informa o que segue:

1. Ao apresentar-se no local a ser fiscalizado (hospital, loja, etc.), o agente fiscal do CREA-

RS verificará a existência ou não de atividades desenvolvidas na área da engenharia de segurança do trabalho,

caso tenha no local os planos de prevenção contra incêndio (PPCI), programa de prevenção de riscos ambientais

(PPRA), programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil (PCMAT) e laudo

técnico das condições ambientais do trabalhador (LTCAT). Ocorrendo o desenvolvimento das referidas atividades,

anotar no RFEST o nome do responsável técnico e suas respectivas ARTs. Caso a empresa não tenha no local os

planos PPCI, LTCAT e PPRA, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP, modelo Pág. 79, com prazo de 10

(dez) dias.

2. Caso profissional não tenha recolhido ART, o agente fiscal deverá solicitar através de

notificação, com prazo de 10 dias, a ART, caso não se manifeste no prazo, autuá-lo modelo na Pág. 49,

orientando-o que poderá apresentar defesa, no prazo de 10 (dez) dias, ou pagar a multa, regularizando assim sua

situação perante o conselho.

3. O agente fiscal deverá informar o máximo de dados possíveis relativos à empresa

fiscalizada (nome, endereço completo, CEP, CNPJ e telefone), anexando aos demais documentos obtidos durante

a fiscalização, o relatório de pessoa física e/ou jurídica do sistema do regional, cadastro da receita federal,

entregando-os ao funcionário da inspetoria, que providenciará a montagem do processo e envio ao departamento

de fiscalização. O Relatório de Fiscalização de engenharia de segurança do trabalho – RFEST, deverá ser

conferido o preenchimento pelo agente fiscal.

4. Ocorrendo dificuldades em verificar o nome do responsável técnico, o agente fiscal

deverá solicitar à empresa a apresentação dos documentos, sendo que os mesmos servirão somente para

consulta devendo permanecer na empresa.

5. Verificar conforme a resposta do estabelecimento (loja, hospital, etc.) o procedimento a

ser seguido na Pág. 67.

6. Ao efetuar uma fiscalização em uma empresa que possua plano de prevenção contra

incêndio (PPCI), o agente fiscal deve ter como base o decreto estadual nº 37380/97.

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A recente portaria nº 138/EMBM/2002, que estabelece o plano simplificado de prevenção

contra incêndio, não interfere na fiscalização do regional. Tendo em vista, o agente fiscal deverá verificar o nome

do responsável técnico e respectiva ART para todo e qualquer PPCI.

6. É obrigatório a elaboração e o cumprimento do programa de condições e meio ambiente de

trabalho na indústria da construção civil (PCMAT) em obras de construção civil com 20 (vinte) ou mais

trabalhadores.

7. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 18, devendo ser preservada a

saúde e a integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos

ambientais.

8. É obrigatório a adoção de medidas que atendam, de forma eficaz, as necessidades de

prevenção e combate a incêndio, tais como saídas de emergência, instalação de extintores, iluminação de

emergência, sistema de detenção de alarme de incêndio, sistema de proteção contra descarga atmosférica,

centrais prediais GLP.

9. É obrigatório a elaboração e implementação do programa de prevenção de riscos

ambientais (PPRA) por empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. O objetivo

tem como objetivo preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento,

avaliação e controle da ocorrência de riscos ambientais, como agentes físicos, químicos, biológicos ou que

venham a existir no ambiente de trabalho. São considerados riscos ambientais: físicos – ruídos, vibrações,

temperatura extremas, pressões anormais. químicos – aqueles que podem entrar no organismo através da via

respiratória, absorvido pela pele ou por ingestão (poeiras, fumo, névoa). biológicos – bactérias, fungos, parasitas

e vírus.

Relacionamos abaixo, legislações que podem ser consultadas para o melhor entendimento das

atividades desenvolvidas na área de engenharia de segurança do trabalho.

PPCI, PPRA e PCMAT - resoluções do Confea nº 358/91, 359/92, 437/99; portaria nº 3214/78

do ministério do trabalho; NR’s 1, 4, 9, 18 e 23; decreto estadual nº 37380/97; lei estadual 10930.

PCMAT – artigo 154 a 201 da CLT; portaria nº 3214/78 do ministério do trabalho e NR 18.

ATENCIOSAMENTE,

ENGª CIVIL ALICE HELENA COELHO SCHOLL,

COORDENADORA DO GT.

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DISQUE SEGURANÇA

(0800-510 2563)

1. Ao receber a denúncia via telefone, sobre possíveis irregularidades na área de engenharia, arquitetura e

agronomia, contra leigos pessoas físicas ou jurídicas, a solicitação é inserida no sistema Apolo, pela (o)

atendente com a data da denúncia, onde ficará associado à denúncia um nº para controle da mesma.

2. Denúncia contra profissionais ou empresa registradas, somente com a identificação do denunciante e por

escrito.

3. Após a denúncia ser incluída no sistema Apolo, a (o) funcionária (o) da inspetoria deve verificar

diariamente no sistema Apolo a existência ou não de denúncia, se houver, a (o) funcionária (o) deve

entrar em contato imediatamente com o agente fiscal, pois o mesmo pode estar na localidade onde está a

possível irregularidade da denúncia.

4. Prazo de atendimento do disque segurança é de 48 horas, a resposta pode ser também uma previsão de

atendimento (roteiro), o que não pode ocorrer, é deixar expirar o prazo de 48 horas sem resposta no

sistema Apolo.

5. Após o agente fiscal ter atendido o disque segurança, a resposta deverá ser inserida imediatamente no

sistema Apolo pelo agente fiscal.

6. Disque segurança somente será atendido na sua plenitude quando a resposta for obra regular com ART e

responsável técnico ou irregular gerando um auto de infração, isto é, a notificação não é a resposta final

e sim parcial. Quando a notificação estiver no sistema Apolo é resposta parcial, após aguardar o prazo de

10 dias, e colocar a resposta definitiva regularização ou processo (autuação, consulta ou relatórios

(RFI,RFEST,etc.)).

7. Não deverá ser passado para o denunciado a identificação do denunciante, e nem que é denúncia explicar

que é fiscalização de rotina, a identificação do denunciante só por via judicial, para o denunciante pode

passar a formação do profissional ou que houve autuação, se ele quiser mais informações, terá que vir ao

CREA-RS e solicitar por escrito.

VERIFICAR NO SISTEMA APOLO SE EXISTE ALGUM DISQUE SEGURANÇA PARA A INSPETORIA.

MENU - FISCALIZAÇÃO

- DILIGENCIA

- STATUS DA SOLICITAÇÃO: ABERTO

- LIBERAR PARA ATENDIMENTO: SIM

- BUSCAR

RECEBIMENTO NO SISTEMA APOLO DO DS NA INSPETORIA

- NA GRADE: CLICAR EM INCLUIR

- INCLUIR MOVIMENTO

- EVENTO: RECEBIMENTO NO DESTINO

- APLICAR MUDANÇA DUAS VEZES

- MATRÍCULA DO FISCAL: INSERIR A MATRÍCULA DO FISCAL QUE VAI EXECUTAR A MESMA

- CONFIRMAR

- STATUS DA SOLICITAÇÃO: ABERTO

- LIBERAR PARA ATENDIMENTO: SIM

- BUSCAR

RESPOSTA NO SISTEMA APOLO APÓS O DS SER REALIZADA

MENU - FISCALIZAÇÃO

- DILIGENCIA

- Nº DA DILIGENCIA

- STATUS DA SOLICITAÇÃO: EM EXECUÇÃO PELO FISCAL

- LIBERADO PARA ATENDIMENTO: SIM

- BUSCAR

- INCLUIR

- INCLUIR MOVIMENTO: EXEMPLO, EVENTO NOTIFICAÇÃO

- PREENCHER O CAMPO OBSERVAÇÃO COM A REPOSTA OBTIDA NA DILIGENCIA

- APLICAR MUDANÇA DUAS VEZES

- NOTIFICAÇÃO: INSERIR O Nº DA NOTIFICAÇÃO

- CONFIRMAR

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AUTUAÇÃO REINCIDÊNCIA E NOVA REINCIDÊNCIA

A reincidência é caracterizada quando o infrator praticar novamente a infração pelo qual foi condenado,

seja na mesma ou em outra obra, serviço, ou atividade técnica desde que capitulada no mesmo dispositivo legal

daquela transitada em julgado, isto é, não existem mais recursos administrativos a serem interpostos, tornando a

decisão definitiva.

O agente fiscal ao autuar por reincidência deve preencher a autuação conforme a anterior, a o lado da

constatação colocar a palavra reincidência entre parênteses, e capitular o parágrafo único do artigo 73 da lei

5194/66, sendo que o valor da autuação é o vigente do ano em exercício em dobro, mudar também a data da

constatação, e a data da assinatura do autuado. Ver modelo abaixo.

A reincidência ou a nova reincidência da conduta infratora objeto da autuação, só poderá ser considerada

se o processo for instruído com cópia da decisão

Transitada em julgado referente á autuação anterior.

A nova reincidência ocorre quando existe a reincidência transitada em julgado, e o autuado praticar nova

infração capitulada no mesmo dispositivo legal aí se considera a nova infração como nova reincidência, capitular

o artigo 73 parágrafo único da lei 5194/66, e colocar ao lado da constatação, nova reincidência entre parênteses,

valor da multa da nova reincidência, é o mesmo da reincidência.

Observação: resolução 1.008/2004, artigo 13 parágrafo único, a reincidência ou nova reincidência da

conduta infratora objeto da autuação, só poderá ser considerada se o processo for instruído com cópia da decisão

transitada em julgado referente á autuação anterior

MODELO DE AUTO DE INFRAÇÃO – REINCIDÊNCIA E NOVA REINCIDÊNCIA.

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS

www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal de Leigo – Pessoa Jurídica

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de Engº Agrônomo, ao prestar assistência e orientação técnica

na área de agronomia a produtores rurais, sem estar habilitado legalmente ao exercício dessa profissão nos

termos da lei Federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

RETORNAR AO ÍNDICE

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Falta de Visto

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por exercer atividade de Eng.° Eletricista, na jurisdição do CREA-RS sem que tenha

procedido o respectivo visto, na forma do ART 58 da Lei-Federal 5194/66, conforme constatado na ART n°

B026111220.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

RETORNAR AO ÍNDICE

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Falta de Visto

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por exercer atividade na área de engenharia, na jurisdição do CREA-RS sem que tenha

procedido o respectivo visto, na forma do ART 58 da Lei-Federal 5194/66, ao ofertar proposta técnica para

a execução de rede pluvial, conforme procedimento licitatório 025/2003 da prefeitura municipal de portão.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Empresa Sem Registro

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 De maio de 2006

Descrição detalhada : Por realizar atos privativos de profissional habilitado, ao ofertar proposta para a

Contratação dos serviços constantes na carta convite nº 8886.8.0817.03-0, da Refinaria Alberto Pasqualini

REFAP - AS, em infringência ao artigo 59 da lei federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal - Acobertamento

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por permitir, sem a sua real e efetiva participação, que (Sr. nome), executasse os

serviços de (mencionar atividades) na propriedade (nome do proprietário), sito a rua ...., com cobertura de V.S.ª

conforme foi constatado por essa fiscalização, por documentos anexos ao processo nº....... (ou por declarações

constante do processo nº etc.)

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal de Leigos – Pessoa Jurídica

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado ao emitir parecer de análise do

projetar do trevo de acesso á Agudo, sem estar legalmente habilitado ao exercício desta profissão nos termos da

lei federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal de Leigos - Pessoa Física

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado Engº Agrônomo ou

Engº Agrícola ao realizar armazenagem de produtos agrícolas, sem estar legalmente habilitado ao exercício

desta profissão nos termos da Lei-Federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Empresa sem Registro

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado (categoria ou modalidade), ao

(mencionar atividade e endereço), com a participação efetiva do (citar título e nome), porém, em infringência ao

art. 59 da Lei Federal 5194/66, uma vez que, as pessoas jurídicas, somente podem iniciar suas atividades no

campo da (citar categoria ou modalidade) após o respectivo registro no CREA - RS.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Empresa com Registro Cancelado

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado (categoria ou modalidade), ao

(mencionar atividade), sito no endereço supra mencionado, sem estar habilitado ao exercício dessa profissão,

nos Termos da Lei-Federal 5194/66, uma vez que se encontra desde (citar data) com seu registro cancelado no

CREA-RS.

Reincidência Nova reincidência

Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Falta de Visto

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por exercer atividade de Eng.° Civil, na jurisdição do CREA- RS sem que tenha que

tenha procedido o respectivo visto, na forma do ART 58 da Lei-Federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal de Leigos - Pessoa Física

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado Eng.Civil ou Arquiteto ao

projetar e executar o Arquitetônico, Fundações, Estrutural, Elétrico e Hidrossanitário sem estar legalmente

habilitado ao Exercício desta profissão nos termos da Lei-Federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Falta de Atribuições.

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos estranhos ás atribuições discriminadas em seu registro profissional

ao executar paisagismo conforme constatado na ART B01010101.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.CREA-RS.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva ( Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n° )

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Falta de Responsável Técnico

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por realizar atos privativos de profissional habilitado Eng. Industrial ao realizar manu-

tenção de equipamentos mecânicos no Hospital Moinhos de Vento em infringência ao Art. 6º, alínea "e", da Lei

5194/66 ,uma vez que as pessoas jurídicas somente podem exercer as atividades acima discriminadas com a

participação efetiva e autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado no CREA-RS.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

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AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva ( Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n° )

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Não Pagamento Do Salário Mínimo Do Profissional

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por não cumprir a legislação sobre o salário mínimo da categoria, referente ao contrato

de trabalho firmado com o Engenheiro Agrônomo Marcondes Lazzari, em infringência a Lei-Federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva ( Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n° )

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Profissional com Registro Cancelado

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado Eng.Civil ou Arquiteto ao

projetar e executar o Arquitetônico, Fundações, Estrutural, Elétrico e Hidrossanitário sem estar habilitado ao

exercício desta profissão nos termos da Lei-Federal 5194/66, uma vez que se encontra desde 22/04/2002 com seu

Registro cancelado no CREA-RS.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva ( Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n° )

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Falta de A.R.T.

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por deixar de efetuar o Registro de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ,

Referente ao contrato firmado com (nome do proprietário, endereço da obra ou serviço e atividade

contratada).

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva ( Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n° )

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Falta de A.R.T.

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por não ter procedido o registro de Anotação De Responsabilidade Técnica ( ART ) para

a ampliação (mencionar características da obra, garagem,aumento,etc.) referente ao (projeto execução ou

ambos) da obra de propriedade (mencionar o nome do contratante e endereço da obra ou serviço),

correspondente ...m² conforme constatado por essa fiscalização ( a ART nº.....contém registro tão somente de

.....m²).

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva ( Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n° )

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal de Leigos - Pessoa Física

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado Eng.Civil ou Arquiteto ao

projetar e executar o Arquitetônico, Fundações, Estrutural, Elétrico e Hidrossanitário sem estar legalmente

habilitado ao Exercício desta profissão nos termos da Lei-Federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Negou-se a receber e/ou assinar

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

Foi lido o inteiro teor desta autuação ao autuado, acima qualificado, o qual tomou ciência.

Carimbo e Assinatura do Agente Fiscal

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 11/02/2010

TABELA COM OS VALORES DAS MULTAS .

DEPARTAMENTO FINANCEIRO

RESOLUÇAO 513 - Publicado no Diário Oficial de 31/08/2009

Válido a partir de janeiro de 2010.

ILICITO PESSOA CAPITULAÇÃO ARTIGO MODELO DE VALOR EM R$

ARTIGO MULTA AUTUAÇÕES E

AS PÁGINAS

Exercício Ilegal de Física 6 letra "a" 73 letra "d" Pág. 40, 44 801,50

leigo não Habilitado Jurídica 6 letra "a" 73 letra "e" Pág. 39, 70,34 4.026,00

Profissional exerce Fisica Artigo 55 73 letra "b" Pág. 76 171,00

atividade sem

registro

Empresa atuando com Jurídica Artigo 59 73 letra "c" Pág. 37, 41, 95 484,00

objetivo pertinente ao

Crea-RS sem registro

Empresa Registrada Jurídica 6 letra "e" 73 letra "e" Pág. 46 4.026,00

sem respons.Técnico

Ausência de identificação Fisica Artigo 14 73 letra "b" 171,00

do título profissional Juridica 73 letra "c" Pág. 69 484,00

Exercicio Ilegal Física Artigo 58 73 letra "a" Pág. 35, 36, 43 108,00

Sem visto Jurídica

Falta de atribuições Física 6 letra "b" 73 letra "b" Pág. 45 171,00

Não pagamento do Jurídica Artigo 82 73 letra "a" Pág. 47 108,00

salário mínimo do

profissional

Acobertamento Física 6 letra "c' 73 letra "d" Pág. 38 801,50

Obstrução de Jurídica Artigo 59 73 letra "c" Pág. 97 484,00

fiscalização Parag. 2º

Profissional Suspenso Física 6 letra "d" 73 letra "d" 801,50

Profissional ou Física Artigo 64 73 letra "b" Pág, 48 171,00

empresa cancelada Jurídica Parag.unico 73 letra "c" Pág. 42, 84 484,00

Falta de ART Física Lei 6496/77 73 letra "a" Pág. 49, 50, 73 108,00

Jurídica Art. 1 e 3 108,00

Placa Irregular Física Artigo 16 73 letra "a" 108,00

ou Falta Placa Jurídica 73 letra "a" 108,00

Acobertamento Física 6 letra "c" 73 letra "d" Pág. 72 32,06

Receituário agronôm.

Falta Rec.Agronôm. Jurídica 6 letra "a" ou "e" 73 letra "e" Pág. 82, 83 161,04

TABELA COM OS VALORES DAS MULTAS (NOTIFICAÇÕES).

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TRÂMITE DE PROCESSOS - NOÇÕES BÁSICAS

1. O agente fiscal autua, e deixa uma via da autuação com o autuado.

2. Digita a autuação no sistema CREA-RS.

3. Entrega uma via da autuação, relatórios de fiscalização, notificação, pessoa física, jurídica e ou

ART para o(a) funcionário (a) da inspetoria para montagem do processo.

4. O(a) funcionário(a) da inspetoria após montar o processo controla o prazo de 10 dias para

aguardar uma defesa ou pagamento da multa e a regularização do autuado.

5. Ao expirar o prazo de 10 dias se o autuado pagar a multa e comunicar a inspetoria, o agente

fiscal será acionado para verificar se houve a regularização, se não houver o comunicado do

autuado na inspetoria o financeiro irá detectar o pagamento da multa, e irá comunicar a

inspetoria.

6. Se houve a regularização, a inspetoria irá anexar a ART ao processo, enviando para o financeiro

código 135 - cobrança para dar baixa.

7. Se expirar o prazo de 10 dias e o autuado não se manifestar, a(o) funcionária(o) envia para a

comissão instruir a revelia, após vai para a câmara homologar a revelia, caso não houver a

comissão então será enviado direto para a câmara para decretar a revelia, a câmara irá enviar

para o financeiro que irá comunicar o autuado que ele tem um prazo de 60 dias para se

manifestar.

8. Se expirar o prazo de 10 dias e o autuado apresentar defesa e é leigo a comissão (caso exista) irá

analisar o processo e irá enviar um parecer para a câmara homologar ou não, como o processo

fica na inspetoria, se a câmara achar procedente a defesa, quando a inspetoria tiver essa

informação tramita o código 135 - cobrança , se for pela manutenção da multa tramita o código

135 - cobrança. Ir para o passo 14.

9. Se o autuado for profissional ou empresa com atividades pertinentes ao CREA-RS, registrados

e houver defesa, o funcionário (a) passa para a respectiva comissão, a mesma irá instruir o

processo e após será enviado para a câmara para análise e julgamento.

10. Se a câmara necessitar de mais dados além dos já anexados, irá solicitar ao SAF uma diligência,

onde o agente fiscal será acionado através de uma SD (solicitação de diligência) pelo SAF, para

atendimento da mesma.

11. Se a câmara achar procedente o recurso, ela irá determinar para o financeiro o arquivamento

através do código 135 - cobrança.

12. Se a câmara decidir pela manutenção da multa, o processo será tramitado para o financeiro pelo

código 135 - cobrança, que irá comunicar o autuado que ele tem um prazo de 60 dias para se

manifestar (pagar a multa ou apresentar recurso).

13. Se expirar o prazo de 60 dias e o autuado pagar a multa, o financeiro irá comunicar o SAF que o

autuado precisa regularizar a obra.

14. Multa paga e o ilícito regularizado, o financeiro arquiva o processo.

15. Se expirar o prazo de 60 dias e o autuado não se manifestar, o financeiro irá enviar nova carta

com um prazo de 20 dias para o autuado pagar a multa sem direito a recurso.

16. Se expirar o prazo de 20 dias, e o autuado não se manifestar, o processo vai para o departamento

jurídico para cobrança judicial .

17. Se no prazo de 60 dias o autuado apresentar recurso o processo é tramitado para o DEC código

123 - plenário diligência e vai para plenária no CREA-RS.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

DIGITAÇÃO DE AUTUAÇÃO NO SISTEMA CREA-RS

AUTUAÇÃO DE LEIGO SEM CADASTRO

CADASTRAR LEIGO

1. MENU - FISCALIZAÇÃO

2. CADASTRO

3. NOME: INSERIR O NOME DO LEIGO

4. INICIA: ASSINALAR

5. BUSCAR: VERIFICA SE JÁ TEM CADASTRO

6. INCLUIR: PREENCHER COM OS DADOS DO LEIGO

7. APLICAR MUDANÇAS

8. FECHAR

DIGITAÇÃO DE AUTO DE INFRAÇÃO

1. MENU – FISCALIZAÇÃO

2. MONITOR DE NOTIFICAÇÃO

3. LOCALIZAR A NOTIFICAÇÃO NA TELA

4. ALTERAR STATUS: GEROU PROCESSO

5. CONFIRMAR

6. CLICAR EM OPÇÃO E PROTOCOLO

7. NÚMERO DO PROTOCOLO E O EXPEDIENTE

8. CLICA EM CONFIRMAR

9. ABRE A TELA DO AUTO DE INFRAÇÃO

10. INSERIR OS DADOS

11. APLICAR MUDANÇAS DUAS VEZES

12. PARA IMPRIMIR ENTRAR EM ARQUIVO - IMPRIMIR

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

RELATÓRIOS DO SISTEMA CREA

RELATÓRIO PESSOA FÍSICA

1. MENU - ATENDIMENTO

2. SELECIONA IDENTIFICADOR

3. NOME OU CPF

4. BUSCAR

5. CLICAR NO NOME DO PROFISSIONAL

6. SELECIONA IDENTIFICADOR

7. RPF

8. PARA NOVA CONSULTA CLICAR EM “LIMPAR CABEÇALHO”

9. PARA IMPRIMIR: ARQUIVO - IMPRIMIR

RELATÓRIO PESSOA JURÍDICA

1. MENU – ATENDIMENTO

2. SELECIONA IDENTIFICADOR

3. NOME OU CNPJ

4. BUSCAR

5. CLICAR NO NOME DA EMPRESA

6. SELECIONA IDENTIFICADOR

7. RPJ

8. PARA NOVA CONSULTA CLICAR EM “LIMPAR CABEÇALHO”

9. PARA IMPRIMIR: ARQUIVO – IMPRIMIR

RELATÓRIO PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA SEM REGISTRO

1. MENU – ATENDIMENTO

2. SELECIONA IDENTIFICADOR

3. NOME OU CPF OU CNPJ

4. BUSCAR

5. CLICAR EM IMPRIMIR

RELATÓRIO DE ART

1. MENU – FISCALIZAÇÃO

2. CONSULTA E IMPRESSÃO DE “ART”

3. PESQUISAR POR: SELECIONAR

4. EX. POR NÚMERO: INSERIR O Nº DA “ART”

5. BUSCAR

6. CLICAR NO Nº DA “ART”

7. PARA IMPRIMIR: ARQUIVO - IMPRIMIR

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

FISCALIZAÇÃO DE SILOS E ARMAZÉNS (ARMAZENAGEM DE PRODUTOS

AGRÍCOLAS) PROCEDIMENTO FISCALIZATÓRIO 05 CAGRO LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

PESSOA FÍSICA (PRODUTOR):

1. Não precisa de registro

PRECISA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO QUANDO:

1. A capacidade de armazenagem de grãos for igual ou superior a 1000 toneladas de capacidade de

armazenagem da unidade armazenadora, essa capacidade é considerada a capacidade estática, não se

levando em conta, a quantidade de produtos armazenados se for a menor. Memo. 009/2006 - CEA anexo

á pág. 65 da pasta operacional de fiscalização.

2. Armazenagem de demais produtos agrícolas, possuírem sistema de frigorificação (equipamento para

conservação do produto agrícola, ex. câmara fria), procedimento de fiscalização nº 05 item 2.2 b).

RESPONSÁVEL TÉCNICO DE PESSOA FÍSICA (PRODUTOR) DEVE:

1. Emitir ART de projeto orgânico e assistência técnica, com validade de um ano, valor taxa mínima, por

unidade armazenadora (conjunto de armazéns e/ou silos situados no mesmo endereço, e do mesmo

proprietário). Ato normativo 005/2006 art.4

2. Podem ser responsável por até 5 unidades armazenadoras , independente de serem proprietários

diferentes, procedimento de fiscalização nº 05 item 2.5.

3. Podem ser responsáveis pelas atividades agrícolas e também pela área de armazenagem, obedecidas as

determinações legais. Procedimento de fiscalização nº 05 item 2.6.

4. Se for somente secagem, não precisa de responsável técnico. Memo. 009/2006 - CEA.

5. A pessoa física que prestar serviços a terceiros, precisa de um responsável técnico independente da

capacidade de armazenagem. Memo. 009/2006 – CEA.

PESSOA JURÍDICA:

1. Precisa de registro no CREA-RS e responsável técnico, independente da capacidade de armazenagem ou

mesmo que só opere com secagem. Memo. 009/2006 – CEA.

O RESPONSÁVEL TÉCNICO DE PESSOA JURÍDICA DEVE:

Recolher ART de projeto orgânico e assistência técnica, taxa mínima por unidade armazenadora.

Obs. Se a pessoa jurídica já possuir registro em outro conselho (CRQ empresas que processam grãos

e/ou soja, registrada no CRQ), não precisa de registro no CREA-RS, porém precisa de um responsável

técnico, pela armazenagem, vinculado ao CREA-RS), essa ART tem validade por um ano. Ato

normativo 005/2006 art. 3. e art.4

Pode assumir até 3 pessoas jurídicas, desde que não exceda ao total de 5 unidades armazenadoras. Ato

normativo 005/2006 art. 6.

Ser responsável por atividades agrícolas e também pela área de armazenagem, obedecidas as

determinações legais. Ato normativo 005/2006 art. 5.

FISCALIZAÇÃO:

1. O agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar á prefeitura através de notificação

sem capitulação, com prazo de 10 dias a relação das pessoas físicas e jurídicas que atuam no município,

na área de armazenagem e atividades agrícolas ( CPF ou CNPJ e endereço ), anualmente.

2. Caso não seja atendida a notificação, o agente fiscal deve ir ao passo 3.

3. O agente fiscal deve solicitar através de notificação com capitulação e com prazo de 1 dias a relação das

pessoas físicas e jurídicas que atuam no município na área de armazenagem e atividades agrícolas.

4. Depois de posse das informações, acessar o cadastro do CREA-RS, e através do CNPJ, verificar como

está a situação dessas pessoas físicas e jurídicas.

5. Caso estejam irregulares (sem registro ou sem responsável técnico), preencher relatório de visita

(procedimento de fiscalização nº 5), e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias a sua

regularização. Obs. No caso de surgir alguma dúvida, o agente fiscal deve preencher o relatório de

visita e montar processo de consulta á comissão de agronomia da inspetoria.

6. Caso esgotar o prazo de 10 dias, da notificação, e não houver manifestação, autuar conforme o modelo

para pessoa jurídica sem registro, na Pág. 84, para pessoa física sem responsável técnico, modelo na Pág.

40.

Caso esteja tudo certo com o fiscalizado, o agente fiscal deve arquivar o relatório de visita e a

notificação na inspetoria.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CASAS E

EMPRESAS QUE VENDEM AGROTÓXICOS

1. Apresentar-se na casa ou empresa que comercializa agrotóxico como Agente Fiscal do CREA/RS,

contatando o proprietário, responsável ou gerente.

2. Explicar a finalidade da visita, isto é, a fiscalização do exercício profissional na comercialização de

produtos agrotóxicos.

3. Para verificação desta atividade deve ser conferido o talonário de notas fiscais e respectivo receituário

agronômico. Verificando a emissão de notas fiscais sem o respectivo receituário, relacione estas notas

fiscais na planilha, para posterior notificação por falta de receituário.

4. Se a empresa fiscalizada além de comercializar produto agrotóxico, prestar serviços na área de

agronomia, inclusive emissão de receituário ao agricultor, não possuir registro no CREA/RS, notificar

solicitando registro, conforme modelo constante na folha do manual de fiscalização. É fundamental o

preenchimento do item 13 da notificação, relatório de ocorrência, indicando os motivos da notificação.

Obs.: a notificação deverá ser preenchida sem valor dando um prazo de 30 dias para registro, após

decorrido o prazo, Notificar por Exercício Ilegal.

5. Caso a empresa não comercialize produtos agrotóxicos, relacionar em folha a parte, (Relatório no

Word), razão social, endereço completo e CNPJ parra emissão de relatório final, mencionando: “não

comercializa agrotóxico”.

6. Deverá ser apresentado relatório final de cada trabalho, constatando os dados das casas visitadas.

7. Deverá ser relacionado o nome dos profissionais que emitem receituário agronômico

8. O apresentado acima objetiva facilitar o seu trabalho.

Na dúvida consulte o Setor de Agentes Fiscais.

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AUSÊNCIA DE IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL NORMA 004 / 2006 CEARQ LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Ao constatar nos veículos e/ou materiais de publicidade e/ou propaganda a inexistência de

identificação do autor de projetos e/ou obras arquitetônicas e/ou urbanística e/ou paisagística o agente

fiscal deverá consultar o departamento de fiscalização para evitar a duplicidade, não havendo nenhum

registro preencher o Relatório de Fiscalização, modelo em anexo a essa página, juntar ao Relatório de

Fiscalização o material de divulgação e notificar com prazo de 10 dias, o empreendedor pessoa física

e/ou jurídica responsável pela divulgação para que apresente qualquer material de divulgação relativo

ao mesmo empreendimento publicado esteja a identificação do profissional autor do projeto

constando a titulação e número do registro do CREA-RS.

2. No caso de atendimento da notificação o agente fiscal deve arquivar o Relatório de Fiscalização e a

notificação na inspetoria, caso o notificado não atenda ou não se manifeste, autuar o mesmo

conforme o modelo da Pág. 69.

3. Após o agente fiscal deve encaminhar cópias do Relatório de Fiscalização e da notificação para o SAF

para atualização do cadastro.

Obs.: Conforme Memorando n° 124/2008 – CA, não fiscalizar anúncios classificados em jornais com

dimensões iguais ou inferiores a ¼ de página.

INSPEÇÃO VEÍCULAR MEMO 015 / 2005 DA CEEI

1. O agente fiscal deve ir a prefeitura e preencher o Relatório de Fiscalização solicitar através de TRDP

com prazo de 10 dias: a relação das empresas que fazem inspeção veicular nos ônibus, transporte

escolar e táxi, anexando as cópias do contrato na resposta.

2. Caso não seja atendida a notificação, o agente fiscal deve ir ao passo 3.

3. O agente fiscal deve solicitar através de notificação com capitulação e com prazo de 10 dias, a relação

das empresas que fazem inspeção veicular nos ônibus, transporte escolar e táxi, anexando á resposta

cópias do contratos.

4. Caso a prefeitura não atenda a notificação, autuar conforme modelo na Pág. 86.

5. De posse da relação das empresas o agente fiscal deve ir até as empresas e solicitar através de

notificação, as cópias dos laudos de inspeção e as respectivas ARTs, que devem conter as placas dos

veículos inspecionados e pode ser até 10 inspeções por ART conforme ato normativo 005/97,

observar Memo. nº 015/2005 da câmara industrial, após montar processo e enviar para a câmara

industrial utilizar cópia do Relatório de Fiscalização (usado na prefeitura ao solicitar a relação das

empresas).

CONSTRUÇÃO DE SILOS

1. Agente fiscal deve apresentar-se no local como fiscal do CREA-RS e que o motivo da visita é para

verificar se a empresa e ou o profissional estão habilitados para maior segurança do contratante.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias, ART de

projeto e execução de terraplenagem, fundações, silo e instalação elétrica.

EVENTOS ARTÍSTICOS

1. Seguir orientação “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação, com prazo de 10 dias, a ART

de projeto e execução do palco, instalação elétrica, iluminação, sonorização e o PPCI.

3. Seguir orientação “Fiscalização de Empresas” Pág. 01.

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS

www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n° )

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Ausência de identificação do profissional - pessoa jurídica

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por divulgar material de publicidade e/ou propaganda com imagens gráficas ou

fotográficas de projeto ou obra de arquitetura , urbanismo e paisagismo, (mencionar o veículo de divulgação,

data e nome do empreendimento), sem a identificação do profissional autor do trabalho, infringindo os artigos

14 e 17 da lei federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54 , da Resolução 1.008 do CONFEA.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ: 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°).

Bairro: Três Figueiras CEP: 90000-0000

Município: Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal de Leigo - Pessoa Jurídica

Endereço: Rua da Silva

Cidade: Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada: Por praticar atos privativos de profissional habilitado, ofertar trabalho técnico.

(especificar o trabalho, veículo e a data), sem estar legalmente habilitado ao exercício dessa profissão nos

termos da lei federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54, da Resolução 1.008 do CONFEA.

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PISCINAS

1. Agente fiscal deve ir até o local da instalação da piscina e apresentar-se como fiscal do CREA-RS e que

o motivo da visita é verificar se a empresa e o profissional estão habilitados para maior segurança do

contratante.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias a ART da

instalação da piscina, mais projeto e execução das instalações elétrica e hidráulica.

TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS NORMA 001 / 2002 CEEQ LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. As empresas devem possuir registro no CREA-RS e responsável técnico, ARTs de cargo e função são

renovadas anualmente.

3. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP a relação das empresas ( ART ou cópia

do contrato ou NF, com o CNPJ e o telefone ), que dão manutenção nos caminhões da empresa,

instalação elétrica, manutenção predial, rede lógica, sistema de alarme, bomba e tanque de combustíveis.

Ir perguntando ao entrevistado e colocar na notificação somente o equipamento existente no local,

solicitar na notificação, anexação das cópias da ART, contrato ou NF das empresas contratadas, na

resposta.

4. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

5. Caso a empresa não tiver registro no CREA-RS preencher o RFEQ, e no campo 7 do RFEQ colocar qual

a carga e a sua classe conforme o descrito adiante, classe 1- explosivo; 2- gases; 3- líquidos inflamáveis;

4- sólidos inflamáveis; 5- oxidantes / peróxidos orgânicos; 6- substâncias tóxicas; 7- radioativos; 8-

corrosivos; 9- substâncias perigosas diversas, o nº de registro da FEPAM e se a atuação é apenas no

estado ou em outro e qual o estado. Juntar as cópias dos documentos exigidos, mais os relatórios do

sistema CREA-RS, RPF e RPJ e ou o cadastro da receita federal através do CNPJ, anexar ao RFEQ

(vide Pág. 69 “preenchimento de relatórios das câmaras especializadas”) e enviar para a câmara de

química.

6. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

VINHOS E DERIVADOS MEMO. Nº 110/2004 – CÂMARA DE AGRONOMIA SESSÃO 898 19/11/2004

1. Seguir orientação “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Precisa de registro, e de um responsável técnico.

3. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: equipamento industrial, predial, elétrico, rede lógica, sistema de

alarme.

4. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

5. Caso a empresa não tenha registro, preencher o RFEQ (observar Pág. 69 - preenchimento de relatórios

das câmaras especializadas) para a câmara de química ou RFI seguir orientação da Pág. 69 ,

“preenchimento de relatórios das câmaras especializadas”. Se for a câmara de agronomia, essa definição

é dada pela formação do responsável técnico, juntar a cópia do contrato social e ultimas alterações, após

montar processo e enviar para a câmara específica.

6. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal - acobertamento

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por permitir que a Agripec Química e Farmacêutica S/A orientasse o uso e fornecesse

Gilfossato 480 2500 litros, como consta na receita Agronômica nº 255460-U, emitida em 23 de outubro de 2003

para Gerci Poerscke com cobertura de v. s.ª, sem a sua real participação, uma vez que em revisão aos

receituários agronômicos nº 255460-U de A á Z vinculadas a ART nº B02530514 recolhida em 24 de outubro de

2003 foi Constatado que a data da emissão da receita é anterior a data da aquisição do bloco de receituários.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54 , da Resolução 1.008 do CONFEA.

RETORNAR AO ÍNDICE

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Falta de ART

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por deixar de efetuar o registro de anotação de responsabilidade técnica ART,

referente aos contratos firmados para realização de nº projetos, contratos ou planos técnicos e nº de perícias, na

área crédito Rural efetivados na safra (verão ou inverno), (ano-vide tabelas) junto a diversos produtores,

financiados pelo banco do Brasil (nome da agência). Conforme documentos provenientes do processo

administrativo (nº do processo) e a NRDP (nº e data).

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54 , da Resolução 1.008 do CONFEA.

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FISCALIZAÇÃO DE CARNAVAL DE RUA 1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. O agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP a prefeitura com

prazo de 10 dias: a relação das empresas que irão projetar e executar arquibancadas, camarotes,

instalações elétrica, iluminação e sonorização, laudo técnico atestando a segurança dos carros

alegóricos, PPCI e PPRA conforme o modelo da Pág. 79, caso tenha no local os documentos para

preenchimento dos mesmos, preencher somente o RFEST e montar processo; se for atendida a

notificação verificar a situação da empresa, caso a mesma esteja habilitada solicitar através de

notificação a respectiva ART.

3. Caso não seja atendida a notificação, o agente fiscal deve ir ao passo 4.

4. O agente fiscal deve solicitar através de notificação e com capitulação com prazo de 10 dias, a relação

das empresas que irão projetar e executar arquibancadas, camarotes, instalações: elétrica, iluminação e

sonorização, PPCI e PPRA, conforme o modelo da Pág. 79, preencher RFEST, e montar processo.

LTCAT, PPRA e PPCI, observar Pág. 30 e 31.

5. Caso não atenda a notificação, autuar conforme o modelo da Pág. 86.

6. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

CONCESSIONÁRIA DE VEÍCULOS, MÁQUINAS AGRÍCOLAS E RODOVIÁRIAS NORMA 024 / 2008 CEEI LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Se houver manutenção e/ou assistência técnica, a concessionária precisa de registro no CREA-RS e

responsável técnico.

2. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

3. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: elevador de veículo, instalação elétrica, rede lógica, sistema de

alarme, manutenção predial.

4. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

5. Se houver manutenção ou assistência técnica na concessionária preencher o RFI (observar Pág. 69 -

preenchimento de relatórios das câmaras especializadas) , juntar as cópias dos documentos exigidos pelo

RFI, se houver algum letreiro na rua indicando manutenção e ou assistência técnica fotografar , anexar o

cadastro da empresa na receita federal pelo site, através do CNPJ, montar processo e enviar para a

câmara industrial.

6. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

EMPRESAS DE DESINSETIZAÇÃO, DESRATIZAÇÃO E SIMILARES

(DEDETIZAÇÃO) DECISÃO NORMATIVA 067 / 2000 DO CONFEA.

1. Essas empresas precisam de registro no CREA-RS e responsável técnico.

2. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

3. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: equipamento industrial, instalação elétrica, manutenção predial,

rede lógica, sistema de alarme, vigilância monitorada, central e rede de gás, e grupo motor gerador.

4. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

5. Caso a empresa não tiver registro preencher o RFEQ (observar Pág. 69 - preenchimento de relatórios das

câmaras especializadas), juntar as cópias dos documentos exigidos no RFEQ, RPF's e RPJ's, o cadastro

de empresa no site da receita federal através do CNPJ, montar o processo e enviar para a câmara de

química.

6. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA

RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Profissional Sem Registro no CREA/RS

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por exercer (MENCIONAR LOCAL E CONTRATANTE) em desobediência ao art.

55 da lei federal 5194/66, A qual determina que os profissionais habilitados só poderão exercer a profissão após

o Registro no Conselho Regional, sob cuja jurisdição se achar o local de suas atividades.

Reincidência Nova reincidência

Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54 , da Resolução 1.008 do CONFEA.

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MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

O agente fiscal ao chegar no estabelecimento (loja, hospital, etc.) deve seguir orientação de “Abordagem na

fiscalização” Pág. 01 e preencher o Relatório de Fiscalização (é obrigatório o preenchimento do campo

“Detalhamento da constatação”) colocando quais os equipamentos o estabelecimento possui e a sua quantidade

(verificar a possibilidade de tirar fotos no local para posterior anexação ao processo, caso negativo, relatar tal

fato). Perguntar no local se os equipamentos ali instalados sofrem manutenção (incluir informação no relatório);

Caso positivo, solicitar sem notificação os nomes, telefones e CNPJ das empresas; Se o entrevistado não possuir

no momento da fiscalização a resposta por escrito, relatar que não foi constatado no local a presença dos

responsáveis pela manutenção e notificar o estabelecimento pela “falta de responsável técnico”. Infração:

Empresa sem Responsável Técnico pela manutenção dos seguintes equipamentos: (citar os equipamentos que tem

manutenção), tendo em vista não terem sido encontrados no local os responsáveis técnicos pela manutenção dos

citados equipamentos. Capitulação da Infração: Art. 6° alínea “e” da lei 5.194/66. Capitulação da multa: Art.

73° alínea “e” da lei 5.194/66. Providência: Regularização perante o CREA-RS por meio de contratação de

profissional habilitado e apresentação de cópias das ART's, contrato ou NF das referidas manutenções; caso não

atenda, autuar o estabelecimento. Obs.: Primeiramente solicitar contrato ou NF, com ou sem os valores. Caso

a empresa não queira fornecer por sigilo, solicitar relação das empresas com nome, CNPJ e telefone, em

documento oficial.

RETORNO DA FISCALIZAÇÃO EQUIPAMENTOS

Na área de equipamentos, de posse da relação das empresas e ou profissionais, entrar no sistema CREA-RS para

verificar se as empresas, e ou profissionais estão regularizados ou não.

Situação 1: Houve atendimento da notificação. Caso as empresas e ou profissionais estejam regularizados,

solicitar através de notificação com prazo de 10 dias as ARTs dos serviços prestados, de posse das ARTs,

arquivar a notificação na inspetoria. Fim

Situação 2: Houve atendimento da notificação. Caso as empresas e ou profissionais não estejam regulares (sem

registro, cancelado ou sem responsável técnico), e tendo em mãos a prova que atuaram (NF ou cópia do contrato

ou relação das empresas em documento oficial), solicitar através de notificação com prazo de 10 dias a

regularização das mesmas, caso não se manifestem no prazo, autuar conforme o ilícito, utilizar cópia do Relatório

de Fiscalização já utilizado no estabelecimento (loja, hospital, etc.), caso haja duvida com relação à necessidade

de uma empresa precisar ou não de registro no CREA-RS, juntar documentos sem montar processo e enviar ao

SAF para consulta.

Se estiverem regularizados, solicitar através de notificação as ARTs respectivas, se não se manifestarem no

prazo, autuar os mesmos por falta de ART (modelo da autuação na Pág. 49), utilizar cópia do Relatório de

Fiscalização já utilizado no estabelecimento (loja, hospital, etc.). Fim

Situação 3: Não houve atendimento da notificação. Caso esgotar o prazo da notificação, contatar o notificado e

verificar se haverá resposta. Caso negativo, autuar pela “falta de responsável técnico” por realizar atos privativos

de profissional habilitado ao realizar manutenção em (citar os equipamentos relatados no relatório de

fiscalização) em infringência ao Art. 6º alínea “e” da lei 5194/66 uma vez que pessoas jurídicas somente podem

exercer as atividades acima discriminadas com a participação efetiva e autoria declarada de profissional

legalmente habilitado e registrado no CREA-RS. Capitulação da Infração: Art. 6° alínea “e” da lei 5.194/66.

Capitulação da multa: Art. 73° alínea “e” da lei 5.194/66. Fim

PLANOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

Na área de segurança do trabalho, estando de posse da relação das empresas e/ou profissionais, acessar o sistema

CREA-RS para verificar se as empresas e/ou profissionais estão regularizados.

Situação 1: Houve atendimento da notificação. Caso as empresas e/ou profissionais estejam regularizados, e se

houver a existência dos planos na área de segurança do trabalho, solicitar as respectivas ARTs. De posse das

ARTs preencher RFEST, montar processo e encaminhar à câmara à qual pertence o profissional RT. Fim.

Situação 2: Houve atendimento da notificação. Caso as empresas e/ou profissionais não estejam regularizados

(sem registro; cancelado; sem responsável técnico), e tendo em mãos as cópias dos planos LTCAT, PPCI e

PPRA, juntar do sistema CREA-RS comprovantes (RPF's e RPJ's) das empresas e/ou profissionais, montar

processo de RFEST e encaminhar à câmara à qual pertence o profissional RT. Caso o RT seja um leigo,

encaminhar à câmara especializada de Engenharia Industrial (Memorando Interno DEC n° 221/2008). Fim.

Situação 3: Não houve atendimento da notificação. Caso os estabelecimentos (loja, hospital, etc.), não

atendam o solicitado pela notificação após o prazo hábil, contatar os mesmos por telefone, se não obtiver sucesso,

preencher RFEST (cabeçalho, colocar em cada item, “não atendeu” assinar e carimbar). Montar processo de

RFEST e encaminhar à câmara à qual pertence o profissional RT. Caso o RT seja um leigo, encaminhar à câmara

especializada de Engenharia Industrial (Memorando Interno DEC n° 221/2008). Fim.

OBS. INFORMAÇÕES SOBRE : LTCAT, PPRA e PPCI, observar Pág. 30 e 31.

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LOTEAMENTO EM ÁREA IRREGULAR MEMORANDO 082 / 2003 CÂMARA CÍVIL

1. O agente fiscal ao constatar loteamento em possível área irregular deve verificar a real situação da área.

2. Solicitar a prefeitura através de notificação sem capitulação e com prazo de 10 dias, qual a real situação

da área onde se encontra o loteamento, se é regular ou não.

3. Caso a prefeitura não atenda a notificação, o agente fiscal deve solicitar através de notificação com

capitulação lei 5.194/66 art. 59 parágrafo 2º e art. 73 alínea “c” com o mesmo texto da notificação sem

capitulação citando, que a 1ª notificação nº tal não foi atendida, caso a prefeitura não atenda

novamente, autuar a mesma conforme modelo da Pág. 86.

4. Confirmada a irregularidade da área através de documento ir até o loteamento e contatar o líder do

mesmo, preencher Relatório de Fiscalização e notificar com prazo de 10 dias a regularização, não

havendo o atendimento autuar os mesmos, explicar ao líder que foram autuados, e que essa maneira é

uma forma de pressionar a prefeitura para regularizar o loteamento.

5. 0 processo ficará suspenso na inspetoria, permanecendo assim até a regularização do loteamento.

6. Oficiar a prefeitura através de ofício com papel timbrado a respeito do fato (modelo em anexo).

7. Notificar os autuados que terão um prazo de 30 dias para regularizar a obra após a regularização da área.

8. Oficiar o ministério público através de ofício com papel timbrado (modelo em anexo) sobre as áreas

irregulares em que leigos estão construindo, e que são autuados por exercício ilegal.

OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM ÁREA IRREGULAR

1. O agente fiscal ao constatar obra de construção civil em possível área irregular, dever confirmar na

prefeitura e pegar por escrito essa situação de irregularidade onde se encontra a referida edificação,

depois deve preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias a

apresentação de laudo técnico de profissional habilitado referente à construção já edificada. Não sendo

atendida a referida notificação, no prazo, autuar o proprietário por exercício ilegal de leigo modelo na

Pág. 44.

2. Simultaneamente a inspetoria deverá oficiar a prefeitura municipal e o ministério público de

irregularidade da área onde se encontra a edificação, solicitando providências, conforme Modelos.

FISCALIZAÇÃO EM ARQUITETURA DE INTERIORES NORMA 003 / 2006 CEARQ LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Apresentar-se no local como agente fiscal do CREA-RS ao proprietário ou o responsável pela obra.

2. Atividade exclusiva de arquiteto ou engº arquiteto.

3. Arquitetura de interiores é quando em uma obra é mudado o layout do ambiente ex. Colocação/retirada

de uma parede no ambiente, colocação ou mudança do sanitário no ambiente, etc.

4. Reforma á quando há uma recuperação de um ambiente sem a mudança do seu layout.

5. Em arquitetura de interiores se não tiver ART e nem indício de profissional (arquiteto ou engenheiro),

preencher Relatório de Fiscalização e notificar o proprietário exercício ilegal de leigo, caso não atenda

autuar conforme modelo Pág. 44 Caso tenha indício de profissional (arquiteto ou engenheiro), e não tiver

ART, notificar o profissional falta de ART, caso não atenda no prazo autuar conforme modelo Pág. 49,

tendo no local a ART, o agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e arquivar o mesmo na

inspetoria como obra regular.

6. Caso o profissional não seja arquiteto ou engº arquiteto, o agente fiscal deve preencher o Relatório de

Fiscalização e arquivar como obra regular, e depois montar processo de consulta á câmara do

profissional da ART sobre atribuição.

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FISCALIZAÇÃO EM ACIDENTES NAS ATIVIDADES FISCALIZADAS CREA-RS

Exemplos : construção civil, elevador, caldeira, silos, pedreiras, etc.

1. Verificar no local a existência de responsável técnico e sua respectiva ART.

2. Se possível fazer um levantamento fotográfico.

3. Verificar junto à delegacia local, a existência de ocorrência policial e solicitar cópia.

4. Quando não houver responsável técnico e houver necessidade de sua presença, preencher Relatório de

Fiscalização e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias a regularização do evento, caso não se

manifeste no prazo, autuar o proprietário. Exercício ilegal de leigo pessoa física modelos Pág. 40 e Pág. 44.

5. Montar processo e encaminhar para a câmara especializada específica.

FORNECIMENTO DE MÃO - DE – OBRA PL - 0402 / 82 DO CONFEA.

1. Dispensa de registro às pessoas físicas e jurídicas, matriculadas no INSS para fornecimento de mão -

de - obra, horistas ou diaristas, que o façam a profissionais ou empresas habilitadas, sem qualquer

responsabilidade na direção de pessoal dentro da obra.

2. Quando além da mão-de-obra fornecer material de construção, ou qualquer outra situação que deixar

dúvida, montar processo e consultar a câmara civil.

PREENCHIMENTO DE RELATÓRIOS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

1. É atividade do agente fiscal preencher os relatórios das câmaras especializadas

(RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM).

2. No caso de não estar à pessoa responsável pelas informações ou se faltar algum documento, solicitar

através de TRDP a documentação necessária e o preenchimento do relatório específico em 10 dias; de posse do

relatório preenchido o agente fiscal deve conferir o relatório para verificar se esta preenchido corretamente e se

está assinado pelo responsável pelas informações.

3. Pegar a assinatura com o respectivo CPF do responsável pelas informações no relatório, cópia do

contrato social e últimas alterações, montar processo e enviar para a câmara específica.

4. Caso o agente fiscal encontrar dificuldades no agendamento com o responsável pelas informações ou

cópia de documentos. Montar processo e enviar para a Câmara relatando tal fato.

5. Caso o notificado não atenda após 10 dias, montar processo e enviar à câmara especializada para

análise e parecer.

Observação: o preenchimento de RFI na área industrial, o agente fiscal deve preencher o mesmo,

anexando cópia do PPRA e o LTCAT. Caso não esteja o responsável pelas informações, solicitar através de

notificação com prazo de 10 dias para que sejam preenchidos e anexada a cópia do contrato social e alterações,

catálogo de produtos produzidos pela empresa, relação dos profissionais do quadro técnico contendo: nome

completo, título profissional, cargo, jornada semanal de trabalho, salário base, organograma da empresa e relação

das empresas fornecedoras de insumos e prestadoras de serviços de manutenção de equipamentos. De posse ou

não das informações colocar o relatório (RFI) e os documentos conseguidos tudo num mesmo processo e enviar

para câmara industrial para análise.

FISCALIZAÇÃO DE ITBI (IMPOSTO DE TRANSMISSÃO DE BENS INTER

VIVOS), NA PREFEITURA. ATO NORMATIVO 04/2005 LEI 5194/66 ART. 34 ALÍNEA K

Fiscalização suspensa temporariamente por determinação da Câmara Especializada de Eng. Civil.

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10

dias na prefeitura quem faz a avaliação dos bens móveis para fins de cálculo do ITBI (nome, título, vínculo com a

prefeitura).

3. Caso não seja atendida a notificação, o agente fiscal deve ir ao passo 4.

4. Agente fiscal deve solicitar através de notificação com capitulação e com prazo de 10 dias, na

prefeitura: quem faz a avaliação dos bens móveis para fins de cálculo do ITBI (nome, título, vínculo com a

prefeitura). Caso não atenda novamente, autuar a prefeitura conforme o modelo da Pág. 86.

5. De posse da informação da prefeitura com a lista dos nomes verificar no sistema Apolo a situação dos

mesmos no CREA-RS.

6. Se estiverem habilitados, isto é, profissionais legalmente habilitados e registrados no CREA-RS,

solicitar aos mesmos as ARTs - poderão ser utilizadas ARTs múltiplas mensais – ART-MM (ato normativo

005/97), observar decisão normativa nº 058/96 .

7. Caso estejam irregulares (sem registro, cancelado) notificar os mesmos para se Regularizarem.

8. Caso não atendam, autuar conforme o ilícito.

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS

www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: EXERCÍCIO ILEGAL DE LEIGO PESSOA JURÍDICA - RECOMENDAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por haver orientado, através de preposto seu, uso (mencionar nome do produto e

quantidade) para (mencionar o nome do adquirente e endereço), conforme verificado nessa data através da

(mencionar Nota Fiscal, Nº, Série e Data), em face da inexistência do Receituário Agronômico que o deve

predecer.

OBS: Esse modelo é para empresa que não possui registro no CREA/RS, pois só comercializa.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

RETORNAR AO ÍNDICE

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS

www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ: 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP: 90000-0000

Município: Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal falta de responsável técnico – recomendação de agrotóxicos

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por haver orientado, através de preposto seu, uso (mencionar nome do produto e

quantidade) para (mencionar o nome do adquirente e endereço), conforme verificado nessa data através da

(mencionar Nota Fiscal, Nº, Série e Data), em face da inexistência do Receituário Agronômico que o deve

preceder.

OBSERVAÇÃO: Esse modelo é para empresa que possuí registro no CREA- RS.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do Art. 54 , da

Resolução 1.008 do CONFEA.

RETORNAR AO ÍNDICE

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS

www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ: 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP: 90000-0000

Município: Porto Alegre

Constatação: Empresa de Aviação Agrícola com registro cancelado

Endereço: Rua da Silva

Cidade: Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado, ao realizar serviços de aplicações

de agrotóxicos e / ou outros insumos agrícolas, através de aviação agrícola, sito endereço supra

mencionado, sem estar habilitado ao exercício desta profissão, nos termos da Lei-Federal 5194/66, uma vez

que se encontra desde 22/04/2002, com seu registro cancelado no CREA-RS.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54 , da Resolução 1.008 do CONFEA.

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FISCALIZAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE ANDAIME OU BALANCIM DF / SAF MEMO 401 / 97

Ao constatar em uma obra a utilização de andaime ou balancim, o agente fiscal deve preencher Relatório

de Fiscalização e solicitar através de notificação com um prazo de 10 dias ao responsável técnico a ART de

instalação e dimensionamento do mesmo. Caso o profissional atenda registrando a ART nesse prazo, não autuar,

caso não atenda no prazo da notificação autuar o mesmo “por falta de ART”, observar o modelo de autuação na

Pág. 49.

FISCALIZAÇÃO DE INDÚSTRIA MOVELEIRA NORMA Nº 17/98 - VERSÃO 2003 CÂMARA INDUSTRIAL LEI 5194 / 66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Precisa de registro e de um responsável técnico.

3. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: equipamento industrial, elétrico, predial, rede lógica, sistema de

alarme, telefonia, limpeza da caixa d'água, transformador de energia, grupo motor gerador, caldeira,

dedetização, central e rede de gás, câmara fria, e tratamento de efluentes.

4. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

5. Caso a empresa não tenha registro, preencher o RFI (observar Pág. 69 - preenchimento de relatórios das

câmaras especializadas) com cópia do contrato social e as últimas alterações, após montar processo e

enviar para a câmara industrial.

6. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE GUINDASTE PNN 01 / 94 CONFEA

Ao constatar em uma obra a utilização de guindaste, o agente fiscal deve preencher Relatório de

Fiscalização e solicitar através de notificação com um prazo de 10 dias a ART de montagem do guindaste, ao

operador do mesmo em nome da empresa proprietária do guindaste.

NOTIFICAÇÃO PARA LEIGOS

Quando o agente fiscal constatar que não há indícios de profissional em uma obra, ou que a ART deixada ali

dessa obra não contemple todos os serviços existentes nessa obra, o agente fiscal deve preencher o Relatório de

Fiscalização e solicitar através de notificação, em nome do proprietário (leigo), solicitando com prazo de 10 dias,

a regularização da obra ou a ART dos serviços não contemplados pela ART existente.

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AUTUAÇÕES COM VÍCIO DE ORIGEM

SITUAÇÃO 1

Quando após lavrar um auto de infração no sistema Apolo, e perceber que o auto de infração contém vício de

origem e não entregou ainda ao autuado, o agente fiscal deve fazer um pedido ao SAF e solicitar a anulação do

auto de infração, depois de anulado fazer novo auto com o mesmo nº da anulação.

SITUAÇÃO 2

Quando após lavrar um auto de infração no sistema Apolo e entregado para o autuado e perceber que o auto

contém vício de origem, o agente fiscal deve comunicar tal fato, através de relatório e o auto com vício sem

montar processo para o SAF para que oriente o arquivamento desse auto de infração, após deve entregar junto

com o auto de infração substituto, uma notificação modelo da Pág. 65, comunicando que o autuado tem um novo

prazo de defesa.

OBSERVAÇÃO: o agente fiscal e a (o) funcionária (o) da inspetoria, não tem atribuição para solicitar

arquivamento do auto de infração com vício de origem, eles apenas devem comunicar tal fato.

NOTIFICAÇÃO COM PREENCHIMENTO ERRADO

SITUAÇÃO 1

Quando o agente fiscal após preencher uma notificação e sem ter digitado no sistema Apolo, perceber antes de

entregar ao notificado que contém vício de origem, deve inutilizar a mesma e preencher outra para substituir a

que contém vício de origem, sem ter a necessidade de comunicar alguém de tal fato, apenas manter consigo um

controle caso alguém pergunte.

SITUAÇÃO 2

Quando o agente fiscal entrega uma notificação sem erro ao notificado, porém ao digitar comete erro, então deve

se comunicar com o SAF e pedir anulação da mesma, após deve digitar a nova notificação, utilizando o mesmo

nº. Da notificação anulada na notificação corrigida.

SITUAÇÃO 3

Caso o agente fiscal tenha entregado ao notificado a notificação e perceber, antes de digitar no sistema Apolo que

contém vício de origem, o agente fiscal deve digitar essa notificação com vício de origem no sistema e após deve

seguir os seguintes passos: menu-fiscalização; monitor de notificação; altera status: arquivo; confirma;

Motivo: vício de origem; preencher o campo observação e confirma. Depois o agente fiscal deve digitar outra

notificação, em substituição à com vício de origem, incluindo a seguinte frase “em substituição á notificação nº

tal, pois contém vício de origem” , imprimir e entregar para o notificado.

SITUAÇÃO 4

Caso o agente fiscal tenha entregado ao notificado a notificação, e perceber depois de ter digitado no sistema

Apolo que contém vício de origem, o agente fiscal deve entrar no sistema Apolo e seguir os seguintes passos:

menu- fiscalização; monitor de notificação; altera status: arquivo; confirma; motivo: vício de origem;

Preencher o campo observação e confirma. Depois o agente fiscal deve digitar outra notificação, em

substituição à com vício de origem, incluindo a seguinte frase “em substituição á notificação nº tal, pois

contém vício de origem”, imprimir e entregar para o notificado.

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ARGUMENTAÇÃO PARA PROFISSIONAIS E LEIGOS

Explicar para os leigos, pessoa física ou micro empresa a importância do CREA-RS e a ART, pois

quando o mesmo contrata um profissional habilitado para projetar e executar a sua obra, e de posse da ART dessa

obra, ele agrega uma segurança por um período de 5 anos com relação à obra, pois caso ocorra algum problema

na obra, até o valor de 20 salários mínimo no período (5 anos), e de posse da ART e se não houver acordo com o

profissional, ele poderá recorrer ao “PROCON”, que é gratuito, buscando uma solução.

Explicar ao leigo pessoa jurídica, que ele não pode utilizar o “PROCON” sendo o contratante, porém

explicar a importância da ART, pois ela define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pela execução de

obras ou prestação de quaisquer serviços de engenharia, arquitetura e agronomia, objeto do contrato, e que o

nome da sua empresa não tem preço, e que caso ele contrate uma empresa ou uma pessoa sem qualificação e sem

ART isso poderá acarretar um prejuízo irreparável para sua marca, e por ele ser um empreendedor, a sua

preocupação deve ser com o melhor preço, já o CREA-RS por ter delegação do governo federal para fiscalizar na

área técnica é que deve se preocupar com a habilitação de quem está atuando no mercado dentro da área técnica,

trazendo segurança para a sociedade.

Para o profissional também é importante esse argumento do “PROCON”, pois ele amplia o mercado para

sua atuação, pois o leigo não irá contratar alguém que não tenha a ART após esse esclarecimento.

Obs. Novo código da defesa civil artigo 618, dá base legal para a argumentação do uso do “PROCON” e o

prazo de 5 anos.

ASSINATURA DO AUTUADO OU DO NOTIFICADO PROFISSIONAL: ao cometer um ilícito somente ele pode assinar, com o CPF, o agente fiscal deve tentar

entregar em mãos, caso não tenha sucesso, enviar por AR/MP (aviso de recebimento / mão própria, se ainda

assim não obter sucesso, colocar no relatório tal fato.

LEIGO: ao cometer o ilícito somente ele pode assinar com o CPF, o agente fiscal deve tentar entregar em mãos,

caso não tenha sucesso, enviar por AR/MP (aviso de recebimento / mão própria). Se ainda assim não obtiver

sucesso, colocar no relatório tal fato.

EMPRESA: qualquer empregado da empresa autuada ou notificada pode assinar o auto de infração ou a

notificação, anotar a função, cargo e a identificação com o CPF ou a identidade.

OBSERVAÇÃO: caso o notificado ou autuado se negue a receber e/ou assinar, seguir a orientação do modelo da

Pág. 51.

PLACA DE PROPAGANDA (OUTDOOR)

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar no local da obra, através de notificação com prazo de 10

dias as ARTs de projeto e execução da fundação, estrutural (concreto e/ou metálico), e o elétrico.

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FISCALIZAÇÃO EM OBRAS RODOVIÁRIAS

FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS

ABORDAGEM: apresentar-se no local como agente fiscal do CREA–RS, devidamente identificado com o

crachá, pois traz maior segurança ao fiscalizado. Comunicar que a visita é para verificar a presença de empresas

e profissionais habilitados para projetar e executar serviços de instalação e ou manutenção de obras rodoviárias.

(essa abordagem sugere uma parceria, propiciando facilidades nas informações).

SOLICITAÇÃO: o agente fiscal deve preencher o Relatório de Fiscalização e solicitar para empresa que esta

gerenciando a obra través de notificação com prazo de 10 dias, a relação das empresas que foram contratadas

para projetar e ou executar obras rodoviárias e as cópias de ART, contrato ou NF, quando for rodovia nova, as

solicitações são para as seguintes etapas: terraplenagem, saneamento (drenagem, esgoto pluvial, etc.), sinalização,

detonação de rochas, desmatamento, pavimentação (sondagens, estudos geotécnicos, ensaios e topográficos),

obras de contenção, obras de arte (ponte, etc.), paisagismo. Caso seja em rodovias já existentes é para

manutenção nos seguintes serviços: pavimentação, saneamento, capina, sinalização, paisagismo, obras de

contenção.

RETORNO DA SOLICITAÇÃO:

SITUAÇÃO 1: de posse da documentação solicitada, o agente fiscal deve consultar o cadastro no sistema

CREA-RS e averiguar a situação das empresas e ou profissionais, imprimindo os relatórios RPF e RPJ. Caso

estejam habilitados, e não tendo as ARTs, ir até as empresas terceirizadas e preencher Relatório de Fiscalização e

solicitar através de notificação as ARTs com prazo de 10 dias. Obtendo sucesso nas solicitações, o agente fiscal

deve reunir todos os documentos (cópia do contrato e edital, RPF, RPJ e ARTs), montar processo e enviar para o

SAF para análise da câmara civil, caso não apresentem as ARTs, autuar por falta de ART modelo na Pág. 49,

estando tudo correto, arquivar o Relatório de Fiscalização e a notificação na inspetoria. FIM

SITUAÇÃO 2: ao consultar o sistema CREA-RS e o agente fiscal encontrar a(s) empresas e ou profissionais

irregulares (sem registro, registro cancelado ou sem responsável técnico), e com a comprovação que estão

atuando ou atuaram (cópia do contrato ou NF), preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de

notificação com prazo de 10 dias a regularização, caso não se manifeste no prazo, autuar conforme o ilícito. Se

for atendida a notificação, o agente fiscal deve arquivar o relatório de fiscalização e a notificação na inspetoria.

FIM

SITUAÇÃO 3: caso esgotar o prazo da notificação e o notificado é um órgão público, o agente fiscal deve:

Na primeira notificação fazer sem capitulação, caso não seja atendida, solicitar novamente através de

notificação agora com capitulação (lei 5.194/66 art. 59 parágrafo 2º), caso não atenda novamente autuar

conforme o modelo da Pág. 86.

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FISCALIZAÇÃO FORNECIMENTO DE CONCRETO USINADO NORMA 011 / 2006 CEEC LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Quando o agente fiscal constatar em uma obra, o uso de concreto usinado, deverá preencher Relatório de

Fiscalização e solicitar através de TRDP, com prazo de 10 dias, cópias das ARTs, contratos ou NFs da

empresa fornecedora de concreto usinado.

2. Se não tiver no local a ART e, de posse do nome da empresa ir até a mesma e solicitar através de TRDP

com prazo de 10 dias a ART do contrato do fornecimento do concreto no endereço fiscalizado.

3. Considerando a norma da câmara de engenharia civil 011 de 13 de outubro de 2006, art. 2º a ART de

fornecimento de concreto usinado poderá ser: ART vinculada à ART da obra ou ART múltipla mensal

(ART - MM), isto é , para cada 10 contratos uma ART deve ser paga e apresentada até o quinto dia útil

do mês subseqüente. (ato normativo 005/97 art. 4º e 5º).

4. Caso esgote o prazo da notificação e não houver atendimento autuar por falta de ART (modelo da

autuação na Pág. 49).

5. Caso a empresa não possua registro e o agente fiscal de posse do contrato social caracterizar que a

mesma produz concreto usinado, notificar a mesma para que se registre. Caso a empresa pelo seu objeto

do contrato social não tenha atividade pertinente à fiscalização do CREA-RS, notificar por exercício

ilegal. Não manifestando-se no prazo, autuar conforme o ilicito.

OBSERVAÇÃO: adequar o prazo da notificação ao da ART, isto é , vale o mês da visita até o quinto dia útil do

mês seguinte (até no máximo 10 contratos na ART).

FISCALIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE ELEVADORES E / OU ESCADAS

ROLANTE DECISÃO NORMATIVA 036 / 91 CONFEA

1. Quando o agente fiscal for até um local que tenha um elevador (carga ou pessoas) deve preencher

Relatório de Fiscalização e solicitar através de TRDP com prazo de 10 dias as cópias das ARTs,

contratos ou NFs da manutenção dos mesmos ou o nome da empresa que presta a manutenção, se tiver a

ART no local e que contemple o solicitado é obra regular e deve ser arquivado na inspetoria.h

2. Caso não tenha a ART no local e de posse dessas informações (cópia do contrato ou NF), verificar no

sistema CREA-RS a situação da mesma caso esteja habilitada com registro e responsável técnico, ir até a

mesma e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias, a ART de manutenção do elevador e ou

escada rolante daquele endereço, que pode ser múltipla mensal, observar ato normativo 005 / 97.

3. Caso não esteja habilitada (sem registro, cancelada ou sem responsável técnico), o agente fiscal deve

solicitar através de notificação com prazo de 10 dias a regularização, caso não se manifeste dentro do

prazo, autuar conforme o ilícito.

4. Se no endereço não tiver manutenção no elevador ou na escada rolante, montar processo e enviar para

câmara industrial relatando tal fato.

FISCALIZAÇÃO EM SISTEMA DE AR CONDICIONADO E / OU INSTALAÇÕES

FRIGORÍFICAS NORMA 031 / 2008 CEEI LEI 5194/66 ARTIGO 46 ALÍNEA E

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. As empresas que executam instalações e / ou manutenção em sistema de ar condicionado ou instalações

frigoríficas, necessitam de registro no CREA-RS.

3. Agente fiscal ao constatar tais eventos, deve preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de

TRDP com prazo de 10 dias cópias da ART, contrato ou NF, dos serviços prestados, se tiver a ART no

local e contemple o solicitado é obra regular e deve ser arquivado na inspetoria.

4. Se não tiver a ART e de posse da cópia do contrato ou NF, verificar no sistema CREA-RS a situação da

empresa, se tiver registro, através de notificação com prazo de 10 dias a ART dos serviços prestados,

caso não atenda autuar por falta de ART modelo da autuação na Pág. 49.

5. Caso a empresa não tenha registro, cancelada ou sem responsável técnico o agente fiscal deve solicitar

através de notificação com prazo de 10 dias a regularização da mesma, caso esgote o prazo da

notificação e não houver manifestação, autuar a mesma conforme o ilícito.

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS

www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal - Pessoa Jurídica - Secção

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado (mencionar categoria), ao

(descrever atividade), sem estar legalmente habilitado ao exercício dessa profissão.

Reincidência Nova reincidência

Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54 , da Resolução 1.008 do CONFEA.

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FISCALIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ALARME E DE VIGILÂNCIA ELETRÔNICA

(MONITORADA OU NÃO)

1. Seguir orientação “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. A empresa que fabrica, projeta, instala ou faz manutenção de sistemas de alarme e de vigilância

eletrônica (monitorada ou não, tem que ter registro.

3. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: rede lógica, dedetização, limpeza de caixa d’água, transformador de

energia, central e rede telefônica, manutenção predial.

4. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

5. Caso a empresa não tenha registro, preencher o relatório RFI (observar Pág. 69 - preenchimento de

relatórios das câmaras especializadas), juntar cópia do contrato social e as últimas alterações, montar

processo e enviar para câmara de engª elétrica.

6. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

FISCALIZAÇÃO DE EVENTO PIROTÉCNICO (FOGOS DE ARTIFÍCIOS) MEMO/CEEQ: 023/2005

MEMO/CEGM: 074/2005

1. Seguir orientação “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. A câmara de geologia e minas através do memorando nº 074/2005 – CEGM , informa que é necessário

um profissional com especialização em engª de segurança do trabalho responsável técnico pela

segurança do show pirotécnico (fogos de artifícios). Devendo ser solicitado uma ART pelo evento.

Conforme o Memo./CEEQ: 023/2005, o responsável técnico pelo projeto e execução da pirotecnia é o

eng° químico.

3. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias a ART da

pirotecnia (fogos de artifícios), projeto e execução do palco, arquibancada, sonorização, instalação

elétrica, iluminação e PPCI.

FISCALIZAÇÃO DE CIRCO

1. Seguir orientação “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias as ARTs da

estrutura metálica (montagem) das lonas projeto e execução das arquibancadas, sonorização, iluminação,

instalação elétrica e o PPCI.

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS

www.crea-rs.org.br

AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ: 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município: Porto Alegre

Constatação: Empresa sem Registro

Endereço: Rua da Silva

Cidade: Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por realizar atos privativos de profissional habilitado, Engº Agrônomo ou Engº

Agrícola, ao realizar armazenagem de produtos agrícolas, com infringência ao Art. 59 Da Lei Federal 5194/66,

uma vez que pessoas jurídicas só podem realizar essa atividade com o respectivo registro no CREA-RS.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54 , da Resolução 1.008 do CONFEA.

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PRAZO DE DOCUMENTOS NA INSPETORIA

Relatório de Fiscalização: é o primeiro formulário que o agente fiscal deve preencher quando inicia uma

fiscalização, ele pode ser arquivado sozinho quando a ART estiver no local fiscalizado ou arquivado com uma

notificação caso não exista no local a ART e se faz necessário emitir uma notificação, que é atendida em tempo

hábil ou ainda acompanhar um processo. O prazo de arquivamento na inspetoria é de 1(um) ano após o prazo

enviar para o arquivo geral, o Relatório de Fiscalização (é obrigatório o preenchimento do campo “Detalhamento

da constatação”) deve ser inserido no sistema Apolo.

NOTIFICAÇÃO – ao expirar o prazo da notificação, tomar providência imediatamente, ou autuar, ou montar

processo caso houver defesa do notificado, ou fazer obra regular caso receba a ART que contemple o evento, na

sua totalidade, nesse caso, arquivar por um ano na inspetoria, após enviar para o arquivo geral, deve ser inserido

no sistema Apolo.

Ao solicitar informações, ou agendamento para preenchimento de relatório observar preenchimento de

relatórios das câmaras especializadas Pág. 69, e se não houver atendimento, comunicar o SAF de tal fato através

de um relatório e cópia da notificação, para que seja emitido um ofício extrajudicial (texto igual ao da

notificação), e na inspetoria fica a notificação aguardando o resultado.

PROCESSO – deve ficar na inspetoria o tempo suficiente para cada situação relacionada a seguir, o mesmo deve

ser inserido no sistema Apolo:

SD – fica na inspetoria, no máximo 30 dias, qualquer dificuldade em executar a SD comunicar o SAF de tal fato,

a SD deve ser inserida no sistema Apolo.

AUTUAÇÃO – deve ficar na inspetoria no máximo 10 dias, aguardando a defesa do autuado, a autuação deve ser

inserida no sistema Apolo.

EXTRAJUDICIAL – é utilizado em alguns casos quando não é atendida a notificação, sendo elaborado pelo

SAF.

INSTALAÇÃO DE TORRE DE TELEFONIA

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Preencher Relatório de Fiscalização e solicitar através de notificação com prazo de 10 dias, cópias das

ARTs e dos contratos da prestação dos serviços de projeto e execução de terraplenagem, fundações,

SPDA, estrutura de concreto ou metálica, equipamento de telefonia (antenas de celular e transmissão,

rádio base, energia, climatização).

3. Seguir a orientação de “fiscalização de empresas”. Pág. 01.

FISCALIZAÇÃO DE LABORATÓRIO ANÁLISES CLÍNICAS

1. Seguir orientação de “Abordagem na Fiscalização”. Pág. 01.

2. Na área de manutenção de equipamentos seguir orientação de Pág. 67. Verificar no local quais os

equipamentos existentes tais como: dedetização, sistema de alarme, rede lógica, telefonia e

equipamentos laboratoriais (estufa, labiquest (bioquímica), fotômetro, etc.).

3. Na área de segurança do trabalho verificar a existência ou não de PPCI, PPRA e o LTCAT; Caso no

momento da fiscalização não tenha os planos, deixar o RFEST e solicitar através de TRDP (modelo da

Pág. 79); Caso tenha no local o PPCI, LTCAT e PPRA, preencher o RFEST e anexar cópia dos planos,

não necessitando notificar ou preencher o relatório de fiscalização. Explicar no local que a fiscalização

quem faz é a DRT e que o CREA-RS fiscaliza, caso tenha os planos, se o autor dos mesmos é um

profissional habilitado para segurança do contratante. Montar o processo. LTCAT, PPRA e PPCI,

observar Pág. 30 e 31.

4. Seguir orientação de “Retorno da Fiscalização” Pág. 67.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS

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AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Município de Porto Alegre

CPF/CNPJ :

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Obstrução de fiscalização.

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por não fornecer ao CREA-RS informações (especificar qual informação), necessárias

a verificação e fiscalização da Lei Federal 5194/66, já solicitadas por meio das notificações (nº___).

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54 , da Resolução 1.008 do CONFEA.

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ANEXOS

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - ÓRGÃO DE FISCALIZAÇO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA RUA GUILHERME ALVES, 1010 - Fone: (0xx51) 33202100 - CEP 90680-000 - PORTO ALEGRE – RS

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AUTO DE INFRAÇÃO Nº

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul é uma Autarquia Federal,

instituída pela Lei 5.194 de 24/12/66, responsável pela fiscalização do exercício profissional e das atividades nas

áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA.

De acordo com a fiscalização realizada, foi lavrado o presente AUTO DE INFRAÇÃO, com base na Lei Federal

________________________________ , considerando o seguinte:

1 – Autuado

Nome: Comercindo Ltda.

CPF/CNPJ : 00111222/0001-33

Endereço: Rua da Silva (Rua, Av. Logradouro, Lote, Quadra, Rodovia, n°)

Bairro: Três Figueiras CEP : 90000-0000

Município : Porto Alegre

Constatação: Exercício Ilegal de Leigos – Pessoa Física (Reincidência)

Endereço : Rua da Silva

Cidade : Porto Alegre em 28 de maio de 2006

Descrição detalhada : Por praticar atos privativos de profissional habilitado Eng.Civil ou Arquiteto ao projetar e

executar o arquitetônico, fundações, estrutural, elétrico e hidrossanitário sem estar legalmente habilitado ao

exercício dessa profissão nos termos da lei federal 5194/66.

Reincidência Nova reincidência Valor da multa : R$ Ver Página 52. (

)

Lei 5194/66 Art. 73 Alínea A B C D E Parágrafo único

Dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento deste, deverá efetuar o pagamento da multa, no valor acima, e

regularizar o ilícito ou apresentar defesa ( encaminhada à Câmara Especializada ), na sede do CREA-RS, Inspetoria ou Posto

de Atendimento. Fica, desde já, informado (a) de que o PAGAMENTO DA MULTA NÃO REGULARIZA A SITUAÇÃO,

estando sujeito(a) a novas autuações, sem prejuízo de outras sanções que sejam aplicáveis.

Local e data: Porto Alegre 28 de Maio de 2006

Nome: João da Silva Matricula

Agente Fiscal Autuado

No caso de recusa do recebimento do Auto de Infração, disso haverá divulgação, nos moldes do

Art. 54 , da Resolução 1.008 do CONFEA.

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RESOLUÇÃO Nº 473, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002

Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/CREA e dá outras

providências.

O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA –

Confea, no uso das atribuições que lhe confere a alínea “f” do art. 27, da Lei nº 5.194, de

24 de dezembro de 1966,

Considerando o disposto no art. 11 da Lei nº 5.194, de 1966, que prevê: “O Conselho

Federal organizará e manterá atualizada a relação dos títulos concedidos pelas escolas e

faculdades, bem como seus cursos e currículos, com a indicação das suas características”,

Considerando a imprescindível necessidade de relacionar os diversos títulos profissionais,

com características curriculares idênticas, similares ou resultantes de micro áreas do

conhecimento, anteriormente previstas;

Considerando que compete ao sistema de ensino a formação profissional, e ao Sistema

Confea/CREA a habilitação para o exercício profissional, através de registro do

profissional junto ao mesmo;

Considerando a diversidade e o grande número de títulos profissionais existentes,

tornando necessária a normatização dos procedimentos de grafia dos registros

profissionais, subsidiando os serviços de fiscalização e de definição de competência

profissional,

RESOLVE:

Art. 1º Instituir a Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/CREA, anexa,

contemplando todos os níveis das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA,

contendo:

a) código nacional de controle,

b) título profissional, e

c) quando for o caso, a respectiva abreviatura.

Parágrafo único. Os títulos profissionais de que trata o caput deste artigo estão dispostos

segundo as resoluções que tratam da forma de organização das profissões abrangidas pelo

Sistema Confea/CREA.

Art. 2º O Sistema Confea/CREA deverá, obrigatoriamente, utilizar as terminologias

constantes da Tabela de Títulos, em todos os seus documentos e registros informatizados,

a partir de 1º de janeiro de 2003.

Art. 3º Compete ao Conselho Federal, proceder à atualização da Tabela de Títulos através

de nova edição, aprovada pelo Confea, após manifestação da Comissão de Educação do

Sistema – CES e da Comissão de Organização do Sistema – COS, dando ciência aos

CREA's.

§ 1° Para fins de atualização da Tabela de Títulos o Confea deve efetuar, no mínimo, uma

revisão anual.

§ 2° A atualização de que trata o caput deste artigo refere-se à forma de organização das

profissões, inclusão e exclusão de títulos profissionais e ou abreviaturas.

Art. 4º Compete a Comissão de Educação do Sistema – CES a caracterização do perfil e

título profissional, objetivando a inserção na Tabela de Títulos, complementando o

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contido no art. 11 da Lei nº 5.194, de 1966.

Art. 5° Quando do registro de instituição de ensino ou atualização deste em função de

novos cursos, o Confea definirá, além de atividades/atribuições de seus egressos, o

respectivo título profissional e abreviatura.

Parágrafo único. O título profissional é definido com base na regulamentação vigente

podendo ser adotado o título do diploma.

Art. 6º As Carteiras de Identidade Profissional, emitidas em data anterior a 1º de janeiro de

2003 deverão, no prazo máximo de um ano, a partir dessa data, serem substituídas,

obedecendo à titulação constante da Tabela de Títulos.

Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o contido no art. 2º, exceto

o seu parágrafo único, da Resolução nº 262, de 28 de julho de 1979 e art. 16 da Resolução

nº 313, de 26 de setembro de 1986.

Brasília, 26 de novembro de 2002.

Eng. Wilson Lang

Presidente

Publicada no D.O.U de 12 DEZ 2002 - Seção 1, pág. 358/359

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DECISÃO NORMATIVA Nº 041, DE 08 JUL 1992

Dispõe sobre a fiscalização das atividades de manutenção de veículos de transporte rodoviário

coletivos.

O Plenário do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em sua Sessão

Ordinária nº 1.233, realizada em Brasília-DF, nos dias 07 e 08 JUL 1992, ao aprovar a

Deliberação nº 010/92, da CRN - Comissão de Resoluções e Normas, na forma do inciso XI,

do artigo 71 do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 331, de 31 MAR 1989,

CONSIDERANDO o constante do processo CF-2023/91;

CONSIDERANDO os termos da Lei nº 5.194/66, em especial os art. 1º, 6º, 7º, 8º, 59 e 60;

CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 218/73, do CONFEA, art. 1º e 12;

CONSIDERANDO os termos da Lei nº 6.496/77, art. 1º e 3º,

DECIDE:

1 - Toda pessoa jurídica que execute serviços de manutenção de veículos de transporte

rodoviário coletivos fica obrigada ao registro no Conselho Regional.

1.1 - No caso de empresas permissionárias e/ou concessionárias que executem diretamente os

serviços de manutenção dos veículos fica a sua Seção Técnica obrigada ao registro no

Conselho Regional.

2 - Quando da solicitação de registro, a pessoa jurídica deverá indicar RT, legalmente

habilitado na área da Engenharia Mecânica.

2.1 - Por deliberação da Câmara Especializada de Engenharia Industrial e de acordo com o

porte da empresa, a atividade de "manutenção de veículos" poderá ser executada sob a

responsabilidade técnica de Técnico de 2º Grau, legalmente habilitado.

3 - Qualquer contrato, escrito ou verbal, visando ao desenvolvimento da atividade prevista no

item 1, está sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica - ART".

Brasília, 08 JUL 1992.

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DECISÃO NORMATIVA Nº 056, DE 05 MAIO 1995.

Dispõe sobre o Registro, Fiscalização e Anotação de Responsabilidade Técnica de

Redes de Emissoras de Televisão, Rádio AM e Rádio FM e dá outras providências.

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA,

considerando o Artigo 27 alínea "f" da Lei 5.194 de 24 de dezembro de 1966;

Considerando a Lei 6.839 de 31 de outubro de 1980 e Resolução nº 336 de 27 de

outubro de 1989 que trata do registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREAs;

Considerando a Lei 6.496 de 07 de dezembro de 1977 e Resolução nº 307 de 28 de

fevereiro de 1986, 322 de 22 de maio de 1987 e 346 de 27 de agosto de 1980 que tratam sobre

a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART;

Considerando os artigos 2º, 3º, 12, 39, 55 e 66, da Lei 8078 de 11 de setembro de

1990, que institui o Código de Defesa do Consumidor;

Considerando a Lei 4.117 de 27 de agosto de 1962 que institui o Código Brasileiro

de Telecomunicações;

Considerando o Decreto 52.795 de 31 de outubro de 1963 que aprova o

Regulamento dos Serviços de Radiodifusão e trata das definições básicas na área;

Considerando o Decreto-Lei 236 de 28 de fevereiro de 1967 que modifica a Lei

4.117/62, definindo o número de emissoras por entidade;

Considerando a Portaria 160 de 09 de junho de 1987 do Ministério das

Comunicações - MINICOM, que enquadra as emissoras de radiodifusão sonora e de imagens e

som nos seguintes grupos, para efeito da obrigatoriedade de manterem responsável técnico, e

portanto se registrarem nos CREAs:

GRUPO I - emissoras de radiodifusão de sons e imagens classe A ou Especial,

geradoras de seus próprios programas;

GRUPO II - emissoras de radiodifusão de sons e imagens classe B, de programas

gerados por outras entidades geradoras; emissoras de radiodifusão sonora em ondas

hectométricas e decamétricas com potência igual ou superior a 50 kW diurnos;

GRUPO III - emissoras de radiodifusão sonora em ondas hectométricas e

decamétricas com potência igual ou superior a 10 kW diurnos e em frequência modulada

classe Especial ou A;

GRUPO IV - emissoras de radiodifusão sonora em ondas hectométricas com

potência entre 2,5 kW e 10 kW diurnos ou igual ou superior a 1 kW noturno e em frequência

modulada classe B;

GRUPO V - emissoras de radiodifusão sonora em ondas hectométricas e

decamétricas com potência igual ou inferior a 2,5 kW diurnos e em frequência modulada

classe C;

Considerando a Portaria 1.072 de 17 de agosto de 1993 do Ministério das

Comunicações;

Considerando a necessidade de serem definidos critérios e parâmetros para o

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registro, a ART e a ação fiscalizadora dos Conselhos Regionais, sobre as atividades técnicas

das emissoras de radiodifusão sonora e de imagens, e

Considerando a Resolução 336 de 27/10/89, que dispõe sobre o registro de pessoas

jurídicas nos Conselhos Regionais, especificamente em seu artigo 18, parágrafo único;

DECIDE:

Art. 1º - Para efeito desta Decisão Normativa são consideradas as seguintes

definições básicas:

RADIODIFUSÃO: é o serviço de telecomunicações que permite a transmissão de

sons (radiodifusão sonora) ou a transmissão de sons e imagens (televisão) destinado a ser

direta e livremente recebido pelo público.

REDE NACIONAL DE RADIODIFUSÃO: é o conjunto de todas as estações

radiodifusoras instaladas no país, organizado em cadeia, para a transmissão simultânea de uma

mesma programação.

REDE LOCAL DE RADIODIFUSÃO: é o conjunto de todas as estações

radiodifusoras instaladas em uma determinada localidade, organizado em cadeia, para a

transmissão simultânea de uma mesma programação.

ESTAÇÃO GERADORA: é a estação radiodifusora que realiza emissões

portadoras de programas que têm origem em seus próprios estúdios.

ESTAÇÃO RADIODIFUSORA: é o conjunto de equipamentos, incluindo

instalações acessórias, necessário a assegurar o serviço de radiodifusão.

ESTAÇÃO REPETIDORA: é o conjunto de equipamentos, incluindo instalações

acessórias, capaz de captar sinais de som e/ou imagem de uma estação geradora, ou outra

estação repetidora e retransmiti-los.

EMISSORA LÍDER OU CABEÇA DE REDE: é aquela responsável pela geração

dos sinais de imagem e/ou som que serão retransmitidos pelas afiliadas ou participantes da

rede.

REDE PERMANENTE: é aquela constituída de forma habitual e periódica, em

espaço de tempo contínuo ou intercalado, para transmitir eventos de natureza sistemática.

REDE EVENTUAL: é aquela constituída de forma esporádica para transmissão de

eventos não sistemáticos.

Art. 2º - Para efeito de registro nos Conselhos Regionais de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia-CREAs, considerando os artigos 59 e 60 da Lei 5.194/66, são os

seguintes os tipos de redes de emissoras de radiodifusão:

I - REDES PERMANENTES DE EMISSORAS (TV, RÁDIO AM, RÁDIO FM)

São constituídas da forma seguinte:

a) um grupo de emissoras geradoras ou uma única emissora geradora, com suas estações

repetidoras ou estações retransmissoras, cujo proprietário é uma única pessoa física ou

jurídica, ou um grupo de pessoas físicas ou jurídicas, constituindo uma entidade nos termos do

Artigo 12 do Decreto-Lei 236 de 28 de fevereiro de 1967, possuindo uma emissora líder ou

cabeça de rede.

b) uma única emissora geradora, com suas estações repetidoras ou estações retransmissoras,

cujo proprietário é uma pessoa física ou um grupo de pessoas físicas, ou ainda uma pessoa

jurídica, que se filia a uma rede para retransmissão de sua programação, cuja emissora líder da

rede ou cabeça de rede possui as características descritas no item "a".

II - REDE EVENTUAL DE EMISSORAS (TV, RÁDIO AM, RÁDIO FM)

São constituídas da forma seguinte:

a) Nos termos das definições do item I - a e b, para transmissão de eventos obrigatórios como

a Voz do Brasil, programas partidários e eleitorais ou transmissões equivalentes.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

b) Nos termos das definições do Item I - a e b, para eventos relevantes como as olimpíadas,

copa do mundo, visitas de personalidades internacionais ou transmissões equivalentes.

Parágrafo único - A formação de redes de emissoras de TV, rádio AM e rádio FM, deverá

obedecer as determinações do Ministério das Comunicações - MINICOM, e ser registrada nos

CREA's correspondentes.

Art. 3º - Para efeito de responsabilidade técnica, deverão ser observadas as

seguintes determinações:

I) Para redes permanentes de emissoras de TV, como descritas no item I do artigo 2º,

será exigido um engenheiro eletricista, com atribuições do artigo 9º da Resolução 218/73 do

CONFEA, ou atribuições equivalentes, sendo a ART registrada no CREA da sede da emissora

líder ou cabeça da rede.

II) Para redes permanentes de emissoras de rádio FM ou AM, como descritas no item I-

a do artigo 2º, será exigido um engenheiro eletricista, com atribuições do artigo 9º da

Resolução 218/73 do CONFEA, ou atribuições equivalentes, sendo a ART registrada no

CREA da sede da emissora líder ou cabeça da rede.

III) Para redes permanentes de emissoras de rádio FM ou AM, como descritas no item

I-b do artigo 2º, será exigido um engenheiro eletricista, com atribuições do artigo 9º da

Resolução 218/73 do CONFEA, ou atribuições equivalentes; ou ainda um técnico de

eletrônica ou telecomunicações, com atribuições do artigo 4º da Resolução 278/83 do

CONFEA, ou atribuições equivalentes, com ART registrada nos CREAs das sedes de cada

uma das repetidoras ou retransmissoras.

IV) Para redes eventuais de emissoras de TV, rádio FM e rádio AM, como descritas no

item II do artigo 2º, será exigido um engenheiro eletricista, com atribuições do artigo 9º da

Resolução 218/73 do CONFEA, ou atribuições equivalentes, sendo a ART registrada no

CREA da sede da emissora líder ou cabeça da rede.

Art. 4º - Para registro e fiscalização da rede, deverá ser preenchida uma ART de

cargo e função dos profissionais do quadro técnico da emissora líder ou cabeça de rede, no

CREA onde estiver situada sua sede.

Parágrafo 1º - Deverá ser preenchida também uma ART de cargo e função dos profissionais do

quadro técnico de cada uma das emissoras integrantes da rede, nos respectivos CREAs.

Parágrafo 2º - O valor da ART corresponderá a taxa mínima.

Parágrafo 3º - A adição de uma nova emissora a uma rede implicará uma ART nos termos do

parágrafo 1º.

Parágrafo 4º - O desligamento de uma emissora de uma rede deve ser comunicado tanto pela

emissora que se desliga, como pela emissora cabeça de rede, aos CREAs das respectivas

sedes.

Art. 5º - Os casos não previstos referentes a rede de emissoras de TV, AM e FM,

deverão ser analisados nas Câmaras Especializadas de Engenharia Elétrica - CEEE dos

CREAs, ou pelo Plenário dos CREAs, onde a CEEE não existir.

Art. 6º - A presente Decisão Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 05 MAIO 1995.

HENRIQUE LUDUVICE

Presidente

Publicada no D.O.U de 29 JUN 1995 - Seção I - Págs. 9.609/9.610 RETORNAR AO ÍNDICE

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

DECISÃO NORMATIVA Nº 057, DE 06 OUT 1995

Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro das pessoas físicas e jurídicas que

prestam serviços de manutenção em subestações de energia elétrica, a anotação dos

profissionais por eles responsáveis e dá outras providências.

O Plenário do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em

sua Sessão Ordinária nº 1.258, realizada em Brasília-DF, nos dias 04 a 06 de outubro de 1.995,

ao apreciar sugestão da Coordenação Nacional de Câmaras Especializadas de Engenharia

Elétrica, na forma do inciso X do artigo 59 do Regimento Interno aprovado pela Resolução

373 de 16 de dezembro de 1992;

Considerando o número crescente de subestações de energia elétrica no País,

cuja manutenção se faz necessária para garantir a segurança da população e o bom

funcionamento das mesmas;

Considerando que o serviço de manutenção de subestações de energia elétrica é,

tipicamente, uma atividade do âmbito da Engenharia Elétrica;

Considerando que essa atividade deve ser realizada por profissional legalmente

habilitado, ou sob a orientação do mesmo;

Considerando que as empresas que procedem à manutenção de subestação de

energia elétrica nem sempre utilizam profissionais habilitados para esse fim;

D E C I D E :

Art. 1º - Estão obrigadas ao registro nos CREAs as pessoas físicas e jurídicas

que prestam serviços de manutenção em subestação de energia elétrica.

Art. 2º - As atividades de manutenção de subestação de energia elétrica deverão

ser executadas através de pessoa jurídica devidamente registrada nos CREAs, sob a

responsabilidade técnica de profissional da área de Engenharia Elétrica.

Art. 3º - As atividades de manutenção de subestações de energia elétrica

deverão ser executadas por profissionais Engenheiro Eletricista (com atribuições do Art. 33,

do Decreto Federal nº 23.569/33, Engenheiro Eletricista (Modalidade Eletrotécnica ou

Eletrônica, de conformidade com a Resolução nº 218/73), Engenheiro de Operação -

Modalidade Eletrotécnica (com atribuições do Art. 22 da Resolução nº 218/73-CONFEA),

Técnico de Nível Superior ou Tecnólogo, Modalidade Eletrotécnica (com atribuições do Art.

23 da Resolução nº 218/73-CONFEA), Técnico de 2º Grau, Modalidade Eletrotécnica (com

atribuições do Art. 24 da Resolução nº 218/73-CONFEA, combinado com o inciso 4.3., do

item 4., do Art. 2º, da Resolução nº 262/79-CONFEA).

Parágrafo único - Os profissionais Engenheiro de Operação, Técnico de Nível Superior ou

Tecnólogo e Técnico de 2º Grau ficam limitados à tensão máxima de 13,8 kV, inclusive, para

exercerem as atividades de manutenção de subestação de energia elétrica, sem a supervisão de

Engenheiro Eletricista, acima da tensão máxima de 13,8 kV, somente deverão exercer com a

supervisão do Engenheiro Eletricista.

Art. 4º - Para cada contrato de manutenção deverá ser anotada uma ART

correspondente. Se o período de vigência do contrato for indeterminado deverá ser recolhida

uma ART anualmente.

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Art. 5º - Havendo modificação ou alteração contratual, que implique no

aumento do volume ou na complexidade dos serviços, deverá ser gerada um ART

complementar, correspondentes aos serviços acrescidos.

Art. 6º - Quando o contrato for extinto por rescisão, término ou por força de

Lei, o profissional que assumiu a responsabilidade técnica pelos serviços, deverá requerer

baixa da responsabilidade técnica ao CREA correspondente.

Art. 7º - A substituição do responsável técnico, obriga ao recolhimento de nova

ART.

Art. 8º - No caso, das Subestações de Energia Elétrica existentes e interligadas

aos Sistemas de Energia Elétrica das Concessionárias, na data da entrada em vigor, desta

Decisão, seus proprietários, ou responsáveis deverão no prazo máximo de 180 (cento e oitenta)

dias, anotar e registrar nos CREAs de sua jurisdição uma ART, conforme o item 1. acima.

Art. 9º - Para as Subestações de Energia Elétrica que vierem a ser interligadas

aos Sistemas de Energia Elétrica das Concessionárias, após entrada em vigor desta Decisão,

deverão seus proprietários anotar e registrar nos CREAs de sua jurisdição uma ART, conforme

Item 1. acima.

Art. 10 - Ficam os CREAs, através das Câmaras Especializadas de Engenharia

Elétrica, responsáveis em propor convênio com as Concessionárias de Energia Elétrica,

visando facilitar e aprimorar o processo de fiscalização proposto nesta Decisão Normativa.

HENRIQUE LUDUVICE

Presidente

Publicada no D.O.U de 03 NOV 1995 - Seção - Pág. 17.673

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DECISÃO NORMATIVA Nº 059, DE 09 MAIO 1997.

Dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas que atuam nas atividades de

planejamento, pesquisa, locação, perfuração, limpeza e manutenção de poços tubulares para

captação de água subterrânea e dá outras providências.

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em sua Sessão Ordinária nº

1.271, de 09 MAIO 1997, realizada em Brasília-DF, ao aprovar a Deliberação nº 074/97, da

CEP - Comissão de Exercício Profissional, na forma do inciso III, do artigo 10, do Regimento

do CONFEA aprovado pela Resolução nº 373, de 16 de dezembro de 1992,

Considerando o artigo 59 da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966;

Considerando a Lei Federal nº 6.839, de 30 de outubro de 1980, que "dispõe sobre o registro

de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões";

Considerando o artigo 11 da Resolução do CONFEA nº 218/73, que discrimina as atividades

da profissão de Geólogo;

Considerando o artigo 14 da Resolução do CONFEA nº 218/73, que discrimina as atividades

da profissão de Engenheiro de Minas;

Considerando a Resolução do CONFEA nº 336, de 27 de outubro de 1989, que "dispõe sobre o

registro de pessoas jurídicas dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia";

Considerando a conceituação de pesquisa mineral como a "execução de trabalhos necessários à

definição da jazida, sua avaliação e determinação da exeqüibilidade de seu aproveitamento

econômico" estabelecida pelo artigo 14 do Decreto Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 -

Código de Mineração;

Considerando a NB-588 e a NB-1290, de março de 1990, da Associação Brasileira de Normas

Técnicas, referentes a "Projeto de poço para captação de água subterrânea" e "Construção de

poço para captação de água subterrânea", respectivamente, DECIDE:

1 - A pessoa jurídica que se constitua para prestar ou executar serviços de planejamento,

pesquisa, locação, perfuração, limpeza e manutenção de poços tubulares para captação de água

subterrânea deverá proceder o devido registro nos CREAs.

2 - A pessoa jurídica enquadrada no item 1 deverá indicar como responsável técnico um

profissional Geólogo ou Engenheiro de Minas.

2.1 - Poderão, ainda, responsabilizar-se tecnicamente pelas atividades descritas no item 1. da

presente Decisão Normativa, os profissionais com atribuições constantes no Decreto nº

23.569/33, que comprovem ter cursado disciplinas de caráter formativo pertinentes às

mencionadas atividades, sendo seu currículo escolar submetido à análise da Câmara

Especializada de Geologia e Minas.

MARCOS TÚLIO DE MELO

Presidente do Conselho em Exercício

Publicado no D.O.U. de 28 MAIO 1997 – Seção I – Pág. 11.146 RETORNAR AO ÍNDICE

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DECISÃO NORMATIVA Nº 070, DE 26 DE OUTUBRO DE 2001

Dispõe sobre a fiscalização dos serviços técnicos referentes aos sistemas de

proteção contra descargas atmosféricas (pára–raios).

O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E

AGRONOMIA–CONFEA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 10 do

Regimento do CONFEA, aprovado pela Resolução nº 373, de 16 de dezembro de 1992, e

Considerando a Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina as atividades das

diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Considerando o que estabelece a Lei nº 5.524 de 5 de novembro de 1968 e o Decreto nº 90.922

de 6 de fevereiro de 1985 que regulamentam a profissão dos técnicos industriais e agrícolas;

Considerando a Resolução nº 288, de 7 de dezembro de 1983, que designa o

título e fixa as atribuições das novas habilitações em Engenharia de Produção e Engenharia

Industrial;

Considerando a Resolução nº 313, de 26 de setembro de 1986, que dispõe sobre

o exercício profissional dos tecnólogos das áreas pertinentes ao Sistema Confea/Creas;

Considerando a Resolução nº 336, de 27 de outubro de 1989, que dispõe sobre o

registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia-Creas;

Considerando a Resolução nº 380, de 17 de dezembro de 1993, que discrimina

as atribuições provisórias dos engenheiros de computação ou engenheiros eletricistas com

ênfase em computação;

Considerando Resolução nº 425, de 18 de dezembro de 1998, que dispõe sobre

a Anotação de Responsabilidade Técnica-ART;

Considerando o estabelecido nas Normas Técnicas da ABNT, sobre os Sistemas

de Proteção contra Descargas Atmosféricas, aqui denominados SPDA, em especial as Normas

NBR-5410/90 e NBR-5419/93, que visam dar segurança às pessoas, estruturas, equipamentos

e instalações internas e externas;

Considerando, também, a necessidade de fixar procedimentos visando a

uniformidade de ação por parte dos Creas quanto ao registro de ART de projetos, fabricação,

instalação e manutenção de SPDA, face às peculiaridades e o desenvolvimento tecnológico

desses sistemas que, quando instalados de forma incorreta, podem causar acidentes, inclusive

com vítimas fatais, e sérios danos a bens móveis e imóveis,

DECIDE:

Art. 1º As atividades de projeto, instalação e manutenção, vistoria, laudo,

perícia e parecer referentes a Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas-SPDA,

deverão ser executadas por pessoas físicas ou jurídicas devidamente registradas nos Creas.

Parágrafo único. O projeto de SPDA envolve levantamento das condições locais do solo, da

estrutura a ser protegida e demais elementos sujeitos a sofrer os efeitos diretos e indiretos de

descargas atmosféricas, os cálculos de parâmetros elétricos para a sua execução, em especial

para os sistemas de aterramento e ligações eqüipotenciais, seleção e especificação de

equipamentos e materiais, tudo em rigorosa obediência às normas vigentes.

Art. 2º As atividades discriminadas no caput do art. 1º, só poderão ser

executadas sob a supervisão de profissionais legalmente habilitados.

Parágrafo único. Consideram-se habilitados a exercer as atividades de projeto, instalação e

manutenção de SPDA, os profissionais relacionados nos itens I a VII e as atividades de laudo,

perícia e parecer os profissionais dos itens I a VI:

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

I – engenheiro eletricista;

II – engenheiro de computação;

III – engenheiro mecânico–eletricista;

IV – engenheiro de produção, modalidade eletricista;

V – engenheiros de operação, modalidade eletricista;

VI – tecnólogo na área de engenharia elétrica, e

VII – técnico industrial, modalidade eletrotécnica.

Art. 3º Todo contrato que envolva qualquer atividade constante do art. 1º deverá

ser objeto de Anotação de Responsabilidade Técnica-ART.

§1º Deverá ser registrada uma ART para cada tipo de pára–raios projetado e/ou fabricado.

§ 2º Quando as ARTs relativas às atividades de instalação elétrica/telefônica exigirem a

instalação de SPDA, esta deverá estar explícita na respectiva ART.

Art. 4º Esta Decisão Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Ficam revogadas as disposições em contrário.

Eng. Wilson Lang

Presidente

Eng. Agr. Jaceguáy Barros

1o Vice-Presidente

Publicada no D.O.U de 21 NOV 2001 - Seção I - pág 221

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DECISÃO NORMATIVA Nº 071, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2001

Define os profissionais competentes para elaboração de projeto e utilização de explosivos para

desmonte de rochas e dá outras providências.

O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA – Confea, no uso das

atribuições que lhe confere o inciso III do art. 10 do Regimento do Confea, aprovado pela Resolução nº 373, de

16 de dezembro de 1992, e

Considerando que a utilização de explosivos, nas atividades relativas ao desmonte de rochas, se não for

conduzido por profissionais legalmente e tecnicamente habilitados, pode colocar em risco a segurança de pessoas

e a integridade dos bens envolvidos em tais atividades;

Considerando o Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das profissões de

engenheiro, de arquiteto e de agrimensor;

Considerando a Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina as atividades das diferentes

modalidades profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia; e

Considerando que, de acordo com a Decisão nº PL-1.065, de 24 de outubro de 1997, os geólogos, detentores de

certificado de conclusão de curso de pós-graduação, em nível de especialização em desmonte de rochas com a

utilização de explosivos, podem requerer e obter junto ao Crea a anotação em carteira profissional,

DECIDE:

Art. 1º Para efeito de fiscalização do exercício profissional, as atividades de projeto e execução de desmonte de

rochas com a utilização de explosivos compete aos:

I – engenheiros de minas;

II – geólogos ou engenheiros geólogos e outros profissionais da mesma modalidade, que tenham formação

específica na área de explosivos e/ou especialização, mestrado ou doutorado, nos trabalhos de prospecção

geofísica, de pesquisa e extração de bens minerais e de obras civis;

III - engenheiros civis com atribuições conferidas pelo Decreto nº 23.569, de 1933, nas obras civis a céu aberto e

subterrâneas;

IV - engenheiros civis com atribuições conferidas pela Resolução nº 218, de 1973, que tenham formação

específica na área de explosivos e/ou especialização, mestrado ou doutorado, nas obras civis a céu aberto e

subterrâneas; ou

V - técnicos industriais em mineração que tenham formação específica na área de explosivos.

Art. 2º Quando da elaboração de projetos e execução de atividades relativas a utilização de explosivos para

desmonte de rochas, é necessária a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART e seu registro no Crea

correspondente.

Parágrafo único. A ART das atividades relativas a utilização de explosivos para desmonte de rocha deverá ser

vinculada à ART da obra ou serviço que necessitar da execução de tais atividades.

Art. 3º Esta Decisão Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revogadas as disposições em contrário.

Brasília, 14 de dezembro de 2001.

Eng. Wilson Lang

Presidente

Publicada no D.O.U de 21 DEZ 2001 - Seção I - pág 384

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ATO NORMATIVO N° 5, DE 28 DE ABRIL DE 2006

Dispõe sobre a responsabilidade

técnica em unidades armazenadoras.

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do

Sul – Crea-RS, no uso das atribuições que lhe confere a alínea “k” do art. 34 da Lei n°

5.194, de 24 de dezembro de 1966, em cumprimento ao decidido na Sessão Plenária

Ordinária n° 1.603, realizada em 10 de setembro de 2004, e

Considerando o art. 1° da Lei Federal n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977, que institui a

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART;

Considerando a Decisão Normativa n° 053, de 9 de novembro de 1994, do Confea, que

“Dispõe sobre a responsabilidade técnica nos serviços de operação de armazéns

destinados ao beneficiamento e à guarda de produtos agrícolas”;

Considerando o disposto na Resolução n° 218, de 29 de junho de 1973, art. 5°, e na

Resolução n° 256, de 27 de maio de 1978, art. 1°, sobre as atribuições profissionais dos

Engenheiros Agrônomos e Engenheiros Agrícolas, respectivamente;

Considerando a dinâmica dos processos de produção, armazenamento, beneficiamento e

comercialização de produtos agrícolas no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul;

Considerando que para seu efeito há necessidade de disciplinar a Anotação de

Responsabilidade Técnica pelo exercício de toda e qualquer atividade que implique ou

exija a participação efetiva de profissional habilitado,

DECIDE:

Art. 1° Toda pessoa jurídica que possua estruturas de armazenagem e/ou esteja

executando serviços de amostragem e/ou limpeza e/ou secagem e/ou beneficiamento

e/ou guarda e conservação de produtos agrícolas, para si ou para terceiros, deverá

registrar-se no Crea da jurisdição onde esteja executando o referido serviço,

apresentando o(s) responsável(is) técnico(s) respectivo(s) por unidade(s)

armazenadora(s).

Parágrafo único. Toda pessoa física que possuir estrutura de armazenagem e execute as

atividades relacionadas no caput deste artigo deverá apresentar profissional habilitado

como responsável técnico.

Art. 2° A responsabilidade da operação de armazenagem cabe ao Engenheiro Agrônomo

ou ao Engenheiro Agrícola.

Parágrafo único. Em indústrias de alimentos poderá o Engenheiro de Alimentos assumir

responsabilidade da operação de armazenagem da pessoa jurídica pela qual ele é

responsável técnico ou em unidades não pertencentes a esta empresa que, por força

contratual, destinem o produto ali armazenado a esta mesma pessoa jurídica.

Art. 3° Será da competência do profissional toda e qualquer operação técnica na unidade

armazenadora, inclusive o projeto orgânico, entendendo-se como tal a distribuição de

espaços, a ordenação de utilização, bem como as condições sanitárias dos produtos

armazenados e a serem armazenados.

Parágrafo único. Entende-se por unidade armazenadora o conjunto de armazéns e/ou

silos do mesmo proprietário situados no mesmo endereço.

Art. 4° Os profissionais responsáveis de pessoas físicas deverão emitir ART de Projeto

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Orgânico e Assistência Técnica com validade por um ano, no valor da taxa mínima da

Tabela de Taxas de ARTs do Crea-RS por unidade.

Art. 5° O Responsável Técnico pelas atividades agrícolas da pessoa jurídica poderá ser

também pela área de armazenagem, obedecidas as determinações legais.

Art. 6° Um profissional poderá assumir a responsabilidade técnica por até três pessoas

jurídicas, desde que não exceda ao total de cinco unidades armazenadoras.

Art. 7º Os casos omissos no presente Ato serão analisados pelas Câmaras de Agronomia

e de Engenharia Química, mediante justificativa.

Art. 8º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 9° Fica revogado o Ato Normativo n° 001, de 11 de julho de 1997.

Porto Alegre (RS), 28 DE ABRIL DE 2006.

Eng. Agr. Gustavo André Lange

Presidente

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INSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N° 109, DE 30 DE MARÇO DE 2009.

Dispõe sobre o pedido de baixa de registro de pessoas física e jurídica, cobrança de anuidades e

débitos e fornecimento de certidões.

O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA,

ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL (Crea-RS), no uso de suas

atribuições regulamentares e,

Considerando o que dispõe a Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, em

seu art. 66, de que o pagamento da anuidade devida por profissional ou pessoa jurídica

somente será aceito após verificada a ausência de quaisquer débitos concernentes a multas,

emolumentos, taxas ou anuidades de exercícios anteriores;

Considerando o entendimento do Departamento Jurídico do órgão, emitido no Parecer nº

08/97, de que o profissional sócio-gerente responde também pelo débito da pessoa jurídica;

Considerando a necessidade de estabelecer critérios, quanto aos pedidos de

baixa de registro de pessoas física e jurídica registradas neste Regional,

DETERMINA:

I – A certidão negativa de débito de pessoa física somente será fornecida após verificada a

regularidade no pagamento das anuidades e ausência de quaisquer dos débitos referido no art. 66 da Lei nº 5.194,

de 1966.

II – A certidão negativa de débito de pessoa jurídica somente será concedida após verificada

a regularidade no pagamento das anuidades e a ausência de quaisquer dos débitos da empresa e de seu(s)

responsável(eis) técnico(s) referido no art. 66 da Lei nº 5.194, de 1966.

III - No caso de pagamento parcelado da anuidade, a certidão requerida será fornecida com validade até a data

do vencimento da próxima parcela, exceto certidão de acervo técnico – CAT, que será fornecida

independentemente da situação do registro do profissional.

IV – Quando a pessoa física ou jurídica requerer baixa do seu registro deverá quitar as

anuidades em débito de exercícios anteriores e, proporcionalmente, a do exercício corrente, que será calculada até

a data do pedido, sob pena de cobrança judicial.

.../

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Parágrafo único. As exceções ocorrem quando o requerente comprovar com documento registrado na Junta

Comercial ou Cartório de Registro de Pessoas Naturais a baixa de pessoa jurídica ou a alteração do objeto

social onde não mais constem atividades fiscalizadas pelo sistema Confea/Creas. Neste caso, para fins de

cálculo prevalece a data de registro no órgão competente retro mencionado.

V – Não serão ressarcidos valores de anuidades pagos anteriormente ao pedido de baixa.

VI – Os débitos prescrevem em 5 (cinco) anos contados da data do fato gerador.

VII – A presente Instrução da Presidência passa a vigorar a partir desta data, revogando-se a de nº 101, de

27/06/2009.

Eng. Civil Luiz Alcides Capoani.

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FLUXO GERAL DAS AUTUAÇÕES - Certificação do Trânsito em Julgado – CTJ, conforme Resolução do CONFEA nº 1.008, de

13/12/2004) - Este fluxo não substitui os Padrões Operacionais. Maiores esclarecimentos devem ser verificados lá.

1. Relatório de

Fiscalização

A.F. c/

dúvida

- Comissão

- Inspetores

- Membro Comissão

- Notifica

- Arquiva

- Novo Relatório

- Diligência

Dúvida

sanada

SAF Permanece

a dúvida

Câmara Permanece

a dúvida

2. Notificação

1 Membro Comissão

1, 2 Inspetores

1, 2 e 3 Comissão

1. Ag.Fis. c/ dúvida,

2. ilícito regulari-

zado, ou

3. defesa p/ escrito

- Determina Autuação

- Diligencia (ofício, A.F.)

- Prorrogação Prazo

- Nova Notificação

Permanece

Dúvida

Decisão Arquivam.

s/ regularizaç

SAF

Perman.

dúvida

Situação Normal 3. Autuação

1ª FASE (Inspetoria/SAF 2ª FASE

(Inspetoria/SAF)

s/ manifestação e s/

regularização

3.

A

U

T

U

A

Ç

Ã

O

Inspetoria:

Certifica o T.J. por manu-

tenção de multa (CTJ 1) e

encaminha ao Arquivo Geral.

A.I. pago e

Ilicito regularizado Comissão

Inspetoria ou

A.F.

analisam

Tudo certo: Aguarda

no mínimo 10 d

A.I. pago e ilícito

não regularizado Comissão

Inspetoria

analisam

SAF

revisa

Comissão

Inspetoria

analisam

A.I. não pago e

Ilicito regularizado

Comissão

Inspetoria

analisam

A.I. não pago e ilicito

não regularizado

À Câmara

Para

Julgamento

Comissão não analisou

Comissão analisou

3ª FASE

(Inspetoria/SAF)

Câmara

- Determina Autuação

- Diligencia

- Prorrogação de Prazo

- Nova Notificação

- Arquiva

C/ dúvida

encaminha à

Câmara

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Câmara:

Não recebe e devolve p/ Inspetoria, exceto quando

houver expressa alguma dúvida.

Câmara decide:

Com defesa:

1. Não acata defesa e decide pela procedência da

multa imposta, determinando encami-

nhamento de ofício padrão;

2. Acata defesa e determina o arquivamento.

3. Solicita diligência através de ofício (DEC) ou ao

Ag. Fiscal (SAF).

Sem defesa:

4. Decide pela necessidade de regularização e

determina encaminhamento de ofício padrão.

5. Decide pelo arquivamento justificando-o.

6. Solicita diligência através de ofício (DEC) ou Ag.

Fiscal (SAF)

Câmara decide:

Com defesa:

1. Não acata defesa e mantém a multa;

2. Acata defesa e determina arquivamento;

3. Solicita diligência através de ofício (DEC)

ou ao Ag. Fiscal (SAF).

Sem defesa:

4. Mantém a multa;

5. Determina o arquivamento, justificando-o;

6. Solicita diligência através de ofício (DEC)

ou ao Ag. Fiscal (SAF).

Câmara decide:

Com defesa:

1. Não acata defesa e mantém a multa;

2. Acata defesa e determina arquivamento;

3. Solicita diligência através de ofício (DEC)

ou ao Ag. Fiscal (SAF).

Sem defesa

4. Decreta Revelia.

A.I. pago

e ilicito

regularizado

A.I. pago

e ilícito não

regularizado

A.I. não pago

e Ilicito

regularizado

A.I. não pago

e Ilicito não

regularizado

Inspetoria:

Certifica o T. J. por manutenção de multa (CTJ 1), e encaminha o processo para o Arquivo

Geral.

Obs.: O Programa insere o T.J. por manutenção de multa no Sistema de Diligência da

Fiscalização automaticamente.

SAF: Cumpre diligência e devolve o processo para Câmara.

DEC / Unidades:

1 e 4. Oficia prazo 60 dias p/ regularização ou manifestação ao Plenário:

- com manifestação ou regularização – Encaminha ao Plenário.

- sem manifestação ou regularização – Certifica o T.J. por manutenção de

multa(CTJ 4), e encaminha o processo p/ SAF, para autuação direta, com relatório

atualizado.

2 e 5. Certifica o T J. por arquivamento (CTJ 2), oficia (1 vez carta simples) e encaminha

para o Arquivo Geral.

3 e 6. Oficia conforme prazo da Câmara, aguarda retorno e devolve o processo para a mesma.

FINANCEIRO: Oficia a Decisão da Câmara, concedendo prazo de 60d para quitar a multa ou

apresentar recurso ao Plenário.

DEC / Unidades:

2 e 5. Certifica o T. J. por arquivamento (CTJ 3), oficia (1 vez carta simples) e encaminha

para o Arquivo Geral.

3 e 6. Oficia, conforme prazo da Câmara, aguarda retorno e devolve o processo para a mesma.

FINANCEIRO: Oficia concedendo prazo de 60 d para regularizar o ilícito e quitar a

multa, ou apresentar recurso ao Plenário.

DEC / Unidades:

2. Certifica o T. J. por arquivamento (CTJ 2), oficia (1 vez carta simples) e encaminha para

Cobrança/Arquivo para cancelamento do título.

3. Oficia, aguarda retorno e devolve o processo para Câmara.

SAF: Cumpre diligência e devolve o processo para Câmara.

FLUXO GERAL DAS AUTUAÇÕES

4ª FASE (Câmaras)

SAF: Cumpre diligência e devolve o processo para Câmara.

1, 2, 3

4, 5 e 6

3 e 6

1 e 4

2, 3 e 5

3 e 6

1 e 4

2 e 3

3

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5ª FASE - (FINANCEIRO)

FINANCEIRO:

1. Auto de Infração não pago e ilícito regularizado com decisão de manutenção de multa:

Oficia a Decisão da Câmara c/ AR informando os prazos de 60 dias para recurso ao Plenário ou

pagamento, depois 20 dias para pagamento. Se a resposta for:

1.1 Recurso: Encaminha ao Plenário.

1.2 Sem manifestação: Emite o Termo de Inscrição na Dívida Ativa, imprime o Certificado do

T. J. por manutenção de multa (CTJ 1), e encaminha o processo ao Departamento Jurídico.

1.3 Pagamento da multa: Certifica o T. J. por manutenção de multa (CTJ 1), e encaminha o processo para

o Arquivo Geral.

2. Auto de Infração não pago e ilícito não regularizado c/ decisão de manutenção de multa: (Havendo

regularização antes da emissão do ofício ao DEC-unidades p/oficiar)

Oficia a Decisão da Câmara c/ AR informando os prazos de 60 dias para recurso, depois 20 dias para

pagamento. Se a resposta for:

2.1 Recurso: Encaminha ao Plenário

2.2 Sem manifestação: Emite o Termo de Inscrição na Dívida Ativa, imprime o Certificado do

T. J. por manutenção de multa (CTJ 4) e encaminha o processo para o Departamento Jurídico.

2.3 Com pagamento e regularização: Certifica o T. J. por manutenção de multa (CTJ 1), e encaminha o

processo para a SAF.

2.4 Com pagamento sem regularização: Certifica o T. J. por manutenção de multa (CTJ 1) e encaminha

o processo para a SAF.

Obs.: O Programa insere o TJ por manutenção de multa no Sistema de Diligência do Agente

Fiscal automaticamente.

Jurídico:

Cobrar Judicialmente

Plenário:

1.2 e 2.2

Arquivo Geral :

Arquiva

SAF:

2.3 Para Verificação da regularização

2.4 Autuação direta.

1.3

2.3 e

2.4

1.1, e 2.1

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CONFEA (Analisa o recurso devolvendo o processo p/ o Financeiro com uma das seguintes decisões):

1. Mantém a multa ou,

2, Acata defesa e determina arquivamento. Financeiro baixa o título e encaminha o processo p/ o DEC /

Unidade de Recurso ao Plenário.

3. Determina devolução Câmara.

Financeiro:

1. Oficia a Decisão do Confea c/ AR informando os

prazos de 60 dias p/ reconsideração ao Confea ou

pagamento:

c/ manifestação: Devolve o processo ao Confea.

s/ manifestação: Certifica o T. J. por manutenção de

multa (CTJ 1 ou 4), e emite a carta de cobrança.

3. Encaminha o processo para a respectiva Câmara.

DEC/Unidade Recurso ao Plenário:

2. Oficia (1 vez carta simples), Certifica o T. J. por

arquivamento (CTJ 1 ou 4) e encaminha o processo p/

o Arquivo Geral.

1,3

2

1

FINANCEIRO: Oficia a Decisão do Plenário c/ AR informando os prazos de 60 dias p/ recurso ao Confea

ou pagamento, depois 20 dias p/ pagamento. Se a resposta for:

1. Recurso no prazo: Encaminha o processo ao CONFEA, exceto quando houver necessidade de saneamento

do processo, quando encaminhará à unid. de Recurso ao Plenário.

2. Recurso intempestivo: Encaminha o processo à unid. de Recurso ao Plenário p/ análise Jurídica.

3. S/ manifestação: Emite o Termo de Inscrição na Dívida Ativa, imprime o Certificado do T. J. por

manutenção de multa (CTJ 1 ou 4), e encaminha o processo ao Dptº Jurídico para cobrança judicial.

4. Pagamento c/regularização: Certifica o T. J. por manutenção de multa (CTJ 1 ), e encaminha p/a

SAF.

5. Pagamento s/ regularização: Certifica o T. J. por manutenção de multa (CTJ 4) e

encaminha o processo para SAF.

OBS.: O SISTEMA INSERE O TJ POR MANUTENÇÃO DE MULTA NO SISTEMA DE

DILIGÊNCIA DO AGENTE FISCAL AUTOMATICAMENTE.

Plenário:

1. Mantém a multa ou

2. Acata defesa e determina arquivamento

3. Solicita diligência através de ofício (Un. de Recurso ao Plenário) ou ao Ag. Fiscal (SAF).

SAF:

3. Cumpre diligência, devolve processo p/ Plenário.

DEC/ Unidade de Recurso ao Plenário:

2.Oficia (1 vez carta simples), Certifica o T.J. por

arquivamento (CTJ 2 ou 3) e encaminha p/

Cobrança / Arquivo p/ baixar o titulo.

3. Oficia aguarda retorno e devolve o processo p/

Plenário.

SAF: 4. Para verificação da regularização

5. Autua por reincidência

Jurídico:

Cobrar Judicialmente

FLUXO GERAL DAS AUTUAÇÕES

6ª FASE - (PLENÁRIO e CONFEA)

1

2 e 3

3

3

4 e 5

DEC/Unidade de Recurso ao Plenário:

1,2: Providencia o saneamento do processo 1,2

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MODELOS FORMULÁRIOS

(RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM).

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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FORMULÁRIOS: RFEST, RFI, RFEQ, RFF, RFL e RFM

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NORMAS DE FISCALIZAÇÃO

(CEAGRO, CEARQ, CEEC, CEEE, CEEF, CEEI, CEEQ,

CEGM)

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO Nº O1

FISCALIZAÇÃO EM AGENTES FINANCEIROS, COOPERATIVAS

DE PRODUÇÃO E EMPRESAS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

1º Passo - Agentes Financeiros (Agências Bancárias e Cooperativas de

Crédito Rural):

O Agente de Fiscalização deverá contatar com o Gerente ou o Chefe

da Carteira de Crédito Rural, entregando o "RELATÓRIO DE VISITA

(Agentes Financeiros)" e buscando obter o seguinte:

a) As informações constantes no referido "RELATÓRIO DE VISITA",

com relação aos contratos de crédito rural aprovados e perícias técnicas de

PROAGRO.

b) Relação de Empresas de Assistência Técnica Agropecuária,

Cooperativas de Produção e Profissionais Autônomos que prestam serviços

ao agente financeiro mediante convênio.

COMO CONSEQUÊNCIA DO RESULTADO DA VISITA, DEVERÃO

SER ADOTADAS AS PROVIDÊNCIAS ABAIXO:

1) Não forneceu as informações solicitadas:

1.1 - Requisitar através do Termo de Requisição de

Documentos (TRD), as informações do Relatório de Visita, deixando

algumas vias da Planilha "CRÉDITO RURAL" para preenchimento, e a

relação de Empresas de Assistência Técnica Agropecuária, Cooperativas de

Produção e Profissionais Autônomos que prestam serviços ao agente

financeiro mediante convênio, concedendo um prazo de 10 (dez) dias para

atendimento.

1.2 - Em atendimento ao TRD, o Agente Financeiro deverá

enviar as informações requeridas à Inspetoria da região, a qual solicitará ao

Agente Fiscal a verificação dos dados, conforme itens 2, 3 e 4 abaixo.

1.3 - Passado os 10(dez) dias sem atendimento do TRD o

Agente Fiscal deverá elaborar relatório, anexando uma via do respectivo

TRD e encaminhá-lo à Câmara de Agronomia.

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Obs.: O Agente Fiscal deverá entrar em contato com a Inspetoria

respectiva, para verificar sobre o atendimento do TRD.

2) Forneceu somente a Relação de Empresas de Assistência Técnica

Agropecuária, Cooperativas de Produção e Profissionais Autônomos que

prestam serviços ao agente financeiro mediante convênio:

2.1 - Requisitar, novamente, através do Termo de Requisição de

Documentos (TRD), as informações do Relatório de Visita, procedendo

conforme itens 1.1, 1.2 e 1.3 anteriores.

2.2 - Não atendido o TRD, após encaminhar o relatório à

Câmara de Agronomia, buscar as informações junto às Empresas de

Assistência Técnica Agropecuária, Cooperativas de Produção e

Profissionais Autônomos fornecidos, conforme consta no 2º Passo.

3) Informou somente alguns dados requisitados pelo referido

Relatório de Visita:

Dirigir-se às Empresas de Assistência Técnica Agropecuária,

Cooperativas de Produção e Profissionais Autônomos, conferindo os dados

obtidos junto aos Agentes Financeiros e buscando obter as informações em

falta, conforme consta no 2º Passo.

4) Forneceu as informações completas:

Dirigiu-se as Empresas de Assistência Técnica Agropecuária,

Cooperativas de Produção e Profissionais Autônomos, conferindo os dados

obtidos junto aos Agentes Financeiros e buscando obter as informações dos

demais trabalhos técnicos realizados pelos profissionais dessas pessoas

jurídicas e pelos profissionais autônomos, conforme consta no 2º Passo.

2º Passo - Cooperativas de Produção e Empresas de Assistência Técnica

Agropecuária:

O Agente de Fiscalização deverá dirigir-se ao Departamento

Técnico da Cooperativa ou Empresa e entrar em contato com o responsável

por esse Departamento/Empresa ou com o Profissional Responsável

Técnico junto ao CREA/RS, buscando obter as informações constantes no

"RELATÓRIO DE VISITA (Cooperativas e Empresas de Assistência

Técnica)" e nas Planilhas anexas ao mesmo: Assistência Técnica Para

Produção de Grão Industrial, Assistência Técnica para Produção de

Sementes, Perícias Técnicas para PROAGRO e Outros Trabalhos Técnicos.

Obs.: Não há necessidade de preencher as planilhas anexas ao

RELATÓRIO DE VISITA (Cooperativas e Empresas de Assistência

Técnica) para os produtores relacionados junto aos Agentes Financeiros,

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

somente completar os dados em falta.

COMO CONSEQUÊNCIA DO RESULTADO DA VISITA, DEVERÃO

SER ADOTADAS AS PROVIDÊNCIAS ABAIXO:

1) Não forneceu as informações solicitadas:

1.1 - Requisitar através do Termo de Requisição de

Documentos (TRD), as informações do Relatório de Visita, deixando

algumas vias das Planilhas Assistência Técnica Para Produção de Grão

Industrial, Assistência Técnica para Produção de Sementes, Perícias

Técnicas para PROAGRO e Outros Trabalhos Técnicos, para

preenchimento, concedendo um prazo de 10 (dez) dias ao atendimento.

1.2 - Em atendimento ao TRD, a Cooperativa\Empresa deverá

enviar as informações requeridas à Inspetoria da região, a qual solicitará o

Agente Fiscal à verificação dos dados, conforme item 2 abaixo.

1.3 - Passado os 10(dez) dias sem atendimento do TRD o

Agente Fiscal deverá elaborar relatório, anexando uma via do respectivo

TRD e encaminhá-lo à Câmara de Agronomia.

Obs.: O Agente Fiscal deverá entrar em contato com a Inspetoria

respectiva, para verificar sobre o atendimento do TRD.

2) Forneceu as informações solicitadas:

2.1 - Forneceu todas as informações solicitadas no Relatório de

Visita e Planilhas citadas acima, de acordo com o tipo de trabalho técnico,

proceder conforme 3º Passo.

2.2 - No caso de não haverem recolhido as ARTs- Anotações de

Responsabilidade Técnica, dos trabalhos realizados, requisitar a

apresentação das mesmas, mediante o TRD, concedendo um prazo de

10(dez) dias para anotação dos referidos trabalhos.

2.3 - Os profissionais (engenheiros ou técnicos) que prestam

serviços pela Cooperativa/Empresa deverão recolher ART de Cargo ou

Função, conforme dispõe a Norma 001/94-CEA, no seu art. 4º. No caso de

não terem recolhido, requisitar a apresentação das mesmas, mediante o

TRD, concedendo um prazo de 10 (dez) dias para anotação do cargo ou

função técnica desempenhada, mediante ART.

AUTUAR:

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

a) A Cooperativa de Produção/Empresa de Assistência Técnica por:

- Exercício ilegal, se a mesma não estiver registrada no

CREA/RS.

- Falta de ART para cada trabalho realizado (projeto técnico, plano

técnico, perícia de PROAGRO, etc.), se não atender o disposto no item 2.2

anterior. Cada trabalho deverá ter uma ART ou ART Múltipla, se for o

caso;

b) O Profissional por:

- Falta de registro, se não estiver registrado no CREA/RS;

- Falta de ART para cada trabalho realizado (projeto técnico,

plano técnico, perícia de PROAGRO, etc.), se não atender o disposto no

item 2.2 anterior. Cada trabalho deverá ter uma ART ou ART Múltipla, se

for o caso;

- Falta de ART de cargo ou função, se não atender o disposto no

item 2.3 anterior.

3) Os técnicos agrícolas de nível médio por exercício ilegal, se

forem responsáveis por projeto ou plano técnico, laudo técnico, vistoria,

perícia, avaliação, arbitramento, consultoria ou trabalhos topográficos, sem

a supervisão de um profissional de nível superior.

3º Passo - Finalização do Trabalho:

1 - Após a conclusão do trabalho de fiscalização, remeter os

Relatórios de Visitas oriundos dos 1º e 2º Passos à Comissão de Agronomia

e/ou Engenharia Florestal da Inspetoria local, para análise por parte da

mesma.

2 - Não havendo Comissão de Agronomia e/ou Engenharia Florestal

na respectiva Inspetoria encaminhar diretamente à Câmara de Agronomia.

Porto Alegre, 09 de setembro de 1994.

Eng. Agr. GERALDO THOLOZAN DIAS DA COSTA Coordenador

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO Nº O2

FISCALIZAÇÃO DO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO OU

FLORESTAL

1º Passo - A nível de fornecedores (Casas Comerciais, e Departamento

Comercial das Cooperativas, Associações, Sindicatos Rurais, etc.):

1 - Verificar junto à empresa fornecedora (proprietário ou gerente) a

existência de receitas agronômicas ou florestais correspondentes às notas

fiscais ou pedidos registrados no estabelecimento.

2 - Quando encontrar Receituários Personalizados (não distribuídos

pelo CREA/RS) preencher a Planilha "FISCALIZAÇÃO DO

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO OU FLORESTAL".

AUTUAR:

- Para cada nota ou pedido sem receitas, emitir uma notificação por

exercício ilegal da profissão de Engenheiro Agrônomo.

Obs.: - O Agente Fiscal deverá datar, carimbar e rubricar a última

nota e/ou pedido.

- No caso de fiscalização conjunta com Órgão Estadual, poderá ser

autuada a empresa com base na diferença de estoque, caracterizando o

produto e a diferença verificada.

- Poderá o Agente Fiscal do CREA/RS autuar a empresa com base

em denúncia e dados fornecidos pelo Órgão Estadual.

2º Passo: A nível de Inspetorias ou Sede do CREA:

1 - Receituário Personalizado (não distribuído pelo CREA/RS):

1.1 - Conferir os dados da Planilha "FISCALIZAÇÃO DO

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO OU FLORESTAL", com as informações

do Relatório "CONTROLE DO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO OU

FLORESTAL PERSONALIZADO", junto a Inspetoria local ou Sede do

Conselho.

1.2 - Constatando irregularidades e/ou procedimentos em desacordo

com as Normas 001/93 e 001/94 da Câmara de Agronomia, encaminhar

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

relatório devidamente instruído à Câmara de Agronomia, juntando, se

possível, as receitas e respectivas ARTs.

2 - Receituário distribuído pelo CREA/RS:

2.1 - Verificar as datas de emissão das receitas agronômicas/florestais

e a data da aquisição do bloco, com o recolhimento da respectiva ART.

Autuar o profissional por Exercício Ilegal - Acobertamento, caso emita as

receitas com data anterior a aquisição do bloco.

2.2 - Constatando outras irregularidades e/ou procedimentos em

desacordo com a legislação e normativas vigentes, em especial a Norma

001/94 da Câmara de Agronomia, encaminhar relatório devidamente

instruído à Câmara de Agronomia, juntando se possível as receitas e

respectivas ARTs.

Observação Geral:

- Os Técnicos Agrícolas estão autorizados por decisão judicial a

emitirem receitas agronômicas, qualquer que seja o formulário

(Personalizado ou Distribuído pelo Conselho);

- Os Técnicos Agrícolas para emitirem receitas agronômicas deverão

estar devidamente registrados junto ao CREA/RS e em dia com o

pagamento da respectiva anuidade;

- Os Técnicos Agrícolas quando utilizam o formulário de receita

personalizado (não distribuído pelo CREA/RS) deverão atender o disposto

nas Normas 001/93 e 001/94 da Câmara de Agronomia.

Porto Alegre, 09 de setembro de 1994.

Eng. Agr. MOISÉS SOUZA SOARES Coordenador

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO Nº O3

FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS DE CRÉDITO RURAL

REGISTRADOS EM CARTÓRIO.

1º Passo - Cartórios Especiais de Registro de Pessoas Físicas, Pessoas

Jurídicas, de Títulos e Documentos:

O Agente de Fiscalização deverá contatar com o responsável

pelo Cartório, solicitando os dados constantes da Planilha “Crédito Rural”,

cópia em anexo, com relação aos Contratos de Crédito Rural (Cédula Rural

Pignoratícia) registrados no mesmo.

COMO CONSEQUÊNCIA DO RESULTADO DA VISITA,

DEVERÃO SER ADOTADAS AS PROVIDÊNCIAS ABAIXO:

1) Não forneceu as informações solicitadas:

1.1 - Requisitar através do Termo de Requisição de

Documentos (TRD), as informações da Planilha "Crédito Rural", deixando

algumas vias da mesma para preenchimento, concedendo um prazo de 1O

(dez) dias para atendimento.

1.2 - Em atendimento ao TRD, o Cartório deverá enviar as

informações requeridas à Inspetoria da região, a qual solicitará ao Agente

Fiscal a verificação dos dados, conforme itens 2 e 3 abaixo.

1.3 - Passado os 10(dez) dias sem atendimento do TRD o

Agente Fiscal deverá elaborar relatório, anexando uma via do respectivo

TRD e encaminhá-lo à Câmara de Agronomia.

Obs.: O Agente Fiscal deverá entrar em contato com a

Inspetoria respectiva, para verificar sobre o atendimento do TRD.

2) Informou somente alguns dados requisitados pelo referida

Planilha (Vide Obs.: na Fl.02):

Dirigir-se às Empresas de Assistência Técnica Agropecuária,

Cooperativas de Produção e Profissionais Autônomos, conferindo as

informações obtidas junto ao Cartório e buscando obter os dados em falta,

conforme consta no 2º Passo.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

3) Forneceu as informações completas (Vide Obs.: nesta folha):

Dirigir-se as Empresas de Assistência Técnica Agropecuária,

Cooperativas de Produção e Profissionais Autônomos, conferindo as

informações obtidas junto ao Cartório e buscando obter os dados dos

demais trabalhos técnicos realizados pelos profissionais dessas pessoas

jurídicas e pelos profissionais autônomos, conforme consta no 2º Passo.

Obs.: Havendo o fornecimento pelo Cartório das informações

solicitadas, o próprio Agente Fiscal do CREA/RS preenche a Planilha

“Crédito Rural”.

A localização dos dados para preenchimento da referida

Planilha se encontram, de um modo geral, no Contrato (Cédula Rural

Pignoratícia) nas posições que seguem:

- Nome do Produtor: Final da última página ,

no campo “Assinatura”.

- Número do Contrato: A esquerda, no alto da primeira página.

- Item Financiado: Primeiro parágrafo.

- Quantidade de Área: Primeiro parágrafo.

- Data de Início: Primeiro parágrafo.

- Nome da Empresa Responsável pela Assistência Técnica:

Última página, no parágrafo

“OBRIGACÃO DE ACATAR ORIENTACÃO TÉCNICA”.

Quanto ao nome e título do profissional responsável pela

respectiva atividade técnica e o número da ART correspondente, deverão

ser obtidos junto às Empresas de Assistência Técnica Agropecuária,

Cooperativas de Produção e Profissionais Autônomos responsáveis pela

assistência técnica ao respectivo produtor, conforme consta no 2º Passo.

2º Passo - Cooperativas de Produção e Empresas de Assistência Técnica

Agropecuária:

O Agente de Fiscalização deverá dirigir-se ao Departamento

Técnico da Cooperativa ou Empresa e entrar em contato com o responsável

por esse Departamento /Empresa ou com o Profissional Responsável

Técnico junto ao CREA/RS, buscando obter as informações constantes no

"RELATÓRIO DE VISITA (Cooperativas e Empresas de Assistência

Técnica)" e nas Planilhas anexas ao mesmo: Assistência Técnica Para

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Produção de Grão Industrial, Assistência Técnica para Produção de

Sementes, Perícias Técnicas para PROAGRO e Outros Trabalhos Técnicos.

Obs.: Não há necessidade de preencher as planilhas anexas ao

RELATÓRIO DE VISITA (Cooperativas e Empresas de Assistência

Técnica) para os produtores relacionados junto ao Cartório, somente

completar os dados em falta na Planilha “Crédito Rural”.

COMO CONSEQUÊNCIA DO RESULTADO DA VISITA,

DEVERÃO SER ADOTADAS AS PROVIDÊNCIAS ABAIXO:

1- Não forneceu as informações solicitadas:

1.1 - Requisitar através do Termo de Requisição de

Documentos (TRD), as informações do Relatório de Visita, deixando

algumas vias das Planilhas Assistência Técnica Para Produção de Grão

Industrial, Assistência Técnica para Produção de Sementes, Perícias

Técnicas para PROAGRO e Outros Trabalhos Técnicos, para

preenchimento, concedendo um prazo de 1O (dez) dias ao atendimento.

1.2 - Em atendimento ao TRD, a Cooperativa\Empresa deverá

enviar as informações requeridas à Inspetoria da região, a qual solicitará ao

Agente Fiscal a verificação dos dados, conforme item 2 abaixo.

1.3 - Passado os 10(dez) dias sem atendimento do TRD o

Agente Fiscal deverá elaborar relatório, anexando uma via do respectivo

TRD e encaminhá-lo à Câmara de Agronomia.

Obs.: O Agente Fiscal deverá entrar em contato com a

Inspetoria respectiva, para verificar sobre o atendimento do TRD.

2- Forneceu as informações solicitadas:

2.1 - No caso de não haverem recolhido as ARTs- Anotações de

Responsabilidade Técnica, dos trabalhos realizados, requisitar a

apresentação das mesmas, mediante o TRD, concedendo um prazo de

1O(dez) dias para anotação dos referidos trabalhos.

2.2 - Os profissionais (engenheiros ou técnicos) que prestam

serviços pela Cooperativa/Empresa deverão recolher ARTs de Cargo ou

Função, conforme dispõe a Norma 001/94-CEA, no seu art. 4º. No caso de

não terem recolhido, requisitar a apresentação das mesmas, mediante o

TRD, concedendo um prazo de 10 (dez) dias para anotação do cargo ou

função técnica desempenhada, mediante ART.

2.3 - Forneceu todas as informações solicitadas no Relatório de

Visita e Planilhas citadas acima, de acordo com o tipo de trabalho técnico,

proceder conforme 3º Passo.

AUTUAR:

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

a) A Cooperativa de Produção/Empresa de Assistência Técnica

por:

- Exercício ilegal, se a mesma não estiver registrada no

CREA/RS.

- Falta de ART para cada trabalho realizado (projeto técnico,

plano técnico, perícia de PROAGRO, etc.), se não atender o disposto no

item 2.1 anterior. Cada trabalho deverá ter uma ART ou ART Múltipla, se

for o caso;

b) O Profissional por:

- Falta de registro, se não estiver registrado no CREA/RS;

- Falta de ART para cada trabalho realizado (projeto técnico,

plano técnico, perícia de PROAGRO, etc.), se não atender o disposto no

item 2.1 anterior. Cada trabalho deverá ter uma ART ou ART Múltipla, se

for o caso;

- Falta de ART de cargo ou função, se não atender o disposto no

item 2.2 anterior.

c) Os técnicos de nível médio da área agropecuária por

exercício ilegal, se forem responsáveis por projeto ou plano técnico,

assistência técnica, vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, consultoria e

trabalhos topográficos, sem a supervisão de um profissional de nível

superior.

3º Passo - Finalização do Trabalho:

1 - Após a conclusão do trabalho de fiscalização, remeter os

Relatórios de Visitas e as Planilhas oriundas dos 1º e 2º Passos, à Comissão

de Agronomia e/ou Engenharia Florestal da Inspetoria local, para análise

por parte da mesma.

2 - Não havendo Comissão de Agronomia e/ou Engenharia

Florestal na respectiva Inspetoria encaminhar diretamente à Câmara de

Agronomia.

Porto Alegre, 29 de dezembro de 1994.

Eng. Agr. MOISÉS SOUZA SOARES Coordenador

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO Nº 04

FISCALIZAÇÃO NA ÁREA DE CRÉDITO RURAL

1 - Agentes Financeiros (Agências Bancárias e Cooperativas de Crédito

Rural):

1.1 - O Agente Fiscal deverá dirigir-se a cada uma das agências dos

Agentes Financeiros localizados nos municípios da área de jurisdição da

Inspetoria em que atua.

1.2 - Nas agências o Agente Fiscal deverá contatar com o “Gerente da parte

rural” ou com o “Chefe da Carteira de Crédito Rural” ou com a pessoa

encarregada por esta área, solicitando as seguintes informações:

a) Relação de Empresas de Assistência Técnica Agropecuária,

Cooperativas de Produção e Profissionais Autônomos que prestam serviços

ao agente financeiro mediante convênio, bem como o nome dos

profissionais que compõem o quadro técnico das empresas e cooperativas.

b) O número de projetos, planos técnicos, trabalhos de assistência técnica e

perícias realizadas por cada uma das Empresas de Assistência Técnica

Agropecuária, Cooperativas de Produção e Profissionais Autônomos.

1.3 - Não fornecendo as informações solicitadas, no momento da visita,

requisitar através do TRD - Termo de Requisição de Documentos,

concedendo um prazo de 05(cinco) dias para atendimento.

1.4 - Em atendimento ao TRD, o Agente Financeiro deverá enviar as

informações requeridas à Inspetoria da região, a qual solicitará ao Agente

Fiscal a verificação dos dados, conforme item 02 abaixo.

1.5 - Uma vez havendo negativa em atender o solicitado ou decorrido o

prazo sem atendimento, após um novo contato com o agente financeiro,

comunicar a Câmara de Agronomia.

Obs.: O Agente Fiscal deverá verificar com a Inspetoria respectiva,

se houve o atendimento do TRD.

1.6 - De posse das informações solicitadas, deverá ser montado um

processo, para cada agência dos Agentes Financeiros, no qual constará as

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

informações obtidas e os relatórios do sistema do CREA/RS, sobre a

situação do registro dos profissionais autônomos, das

empresas/cooperativas e profissionais ligados as mesmas. Servindo como

base de consulta e origem dos processos de autuação que poderão ser

gerados deste trabalho de fiscalização.

Obs.: O processo deverá ser nomeado da seguinte forma: “Nome do

Agente Financeiro - Nome da Agência”, e protocolado junto a Inspetoria.

Ex.: Banco do Brasil - Agência Cristal

1.7 - A fase seguinte do trabalho ocorre junto às empresas/cooperativas e

profissionais autônomos, conforme consta no item 02.

2 - Cooperativas de Produção e Empresas de Assistência Técnica

Agropecuária:

2.1 - O Agente Fiscal deverá dirigir-se ao departamento técnico da

cooperativa ou empresa e entrar em contato com o responsável técnico por

esse departamento ou com o profissional responsável técnico junto ao

CREA/RS, buscando obter as informações constantes no “RELATÓRIO

DE VISITA Cooperativas / Empresas de Assistência Técnica” e nas

Planilhas anexas ao mesmo: Crédito Rural e Outros Trabalhos Técnicos.

2.2 - O Agente Fiscal deverá preencher o Relatório de Visita e a planilha

Crédito Rural para os trabalhos realizados pela empresa/cooperativa na área

de crédito rural, tomando por base as informações prestadas pelo Agente

Financeiro, quando não for apresentada a ART daquele trabalho respectivo.

2.3 - O Agente Fiscal deverá preencher a planilha Outros Trabalhos

Técnicos para os demais trabalhos realizados pela empresa/cooperativa que

não estejam vinculados a crédito rural, quando não for apresentada a ART

daquele trabalho respectivo.

Obs.: Quando forem apresentadas as ARTs, o Agente Fiscal deverá se ater

a data do início do trabalho, comparativamente a safra que está

fiscalizando, para evitar que lhe sejam apresentadas ARTs de outras safras

(anteriores ou posteriores a fiscalizada).

2.4 - Os relatórios de visitas e respectivas planilhas deverão ser anexados

ao processo. Para os demais profissionais do quadro técnico da empresa,

informados no Relatório de Visita, o Agente Fiscal deverá verificar a

situação dos mesmos no Sistema de Informática do CREA/RS, anexando os

relatórios ao processo, e no caso de irregularidades aplicar sanções

cabíveis.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

2.5 - No caso de não haverem apresentado as ARTs- Anotações de

Responsabilidade Técnica, dos trabalhos realizados, listar os trabalhos nas

planilhas e requisitar a apresentação das ARTs mediante o TRD,

concedendo um prazo de 05(cinco) dias. Cada trabalho deverá ter uma ART

ou ART Múltipla, se for o caso, de acordo com a Decisão nº P - 028/96 -

CREA/RS.

2.6 - Os profissionais (engenheiros ou técnicos) que prestam serviços pela

Cooperativa/Empresa deverão ter ART de Cargo ou Função, conforme

dispõe a Norma 001/94-CEA, no seu art. 4º. No caso de não terem

apresentado, requisitar a apresentação da ART, mediante o TRD,

concedendo um prazo de 05 (cinco) dias.

Obs.: No caso dos profissionais anotados como RTs das

Empresas/Cooperativas, não precisa solicitar apresentação da ART de

cargo ou função, uma vez que a mesma foi recolhida quando da anotação.

2.7 - Em atendimento ao TRD, a Empresa/Cooperativa ou o Profissional

deverá enviar as informações requeridas à Inspetoria da região, para que o

Agente Fiscal faça a verificação dos dados.

Obs.: Deverão ficar cópia dos TRDs e respectivas planilhas na

Inspetorias, para verificação do atendimento do solicitado e preenchimento

das planilhas, quando da apresentação da ARTs.

2.8 - Passado os 05(cinco) dias sem atendimento do TRD o Agente Fiscal,

após nova tentativa junto a Empresa/Cooperativa ou Profissional, deverá

autuar conforme modelo anexo, para o caso das ARTs dos trabalhos

realizados.

Obs.: O Agente Fiscal deverá verificar com a Inspetoria respectiva, se

houve o atendimento do TRD.

2.9 - O presente trabalho deverá ser desenvolvido, também, junto aos

profissionais autônomos, utilizando-se a mesma sistemática estabelecida

acima.

3 - No caso de irregularidades, Autuar:

3.1 - A Cooperativa de Produção/Empresa de Assistência Técnica por:

- Exercício ilegal, se a mesma não estiver registrada no CREA/RS.

- Falta de ART para cada trabalho realizado (projeto técnico, plano

técnico, perícia de PROAGRO, etc.), se não tiver recolhido ART até a data

da visita do agente fiscal. Cada trabalho deverá ter uma ART ou ART

Múltipla, se for o caso;

-Débito de anuidade, em caso de irregularidade;

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3.2 - O Profissional por:

- Falta de registro, se não estiver registrado no CREA/RS;

- Falta de ART para cada trabalho realizado (projeto técnico, plano

técnico, perícia de PROAGRO, etc.), se não tiver recolhido ART até a data

da visita do agente fiscal. Cada trabalho deverá ter uma ART ou ART

Múltipla, se for o caso;

- Falta de ART de cargo ou função, se não tiver recolhido ART até a

data da visita do agente fiscal.

- Débito de anuidade, em caso de irregularidade;

- Os técnicos de nível médio da área agropecuária por exercício

ilegal, se forem responsáveis por projeto ou plano técnico, em desacordo

com a orientação anexa.

Obs.: Em toda a autuação gerada do processo base, conforme item

1.6, deverá constar o número de protocolo do mesmo no campo “Exclusivo

ao CREA”.

4 - Finalização do Trabalho:

Após a conclusão do trabalho de fiscalização, deverá ser feito

relatório, que será anexado ao processo base, conforme item 1.6, contendo

as seguintes informações:

- O número de ARTs recolhidas após a fiscalização na

empresa/cooperativa/profissional, devendo ser anexadas às planilhas em

que constam os dados das referidas ARTs;

- O número da ARTs de cargo e função recolhidas após a fiscalização

na empresa/cooperativa/profissional, devendo ser anexado cópia das

mesmas ou a 4ª via - Órgão de Controle;

- O número de empresas/cooperativas e profissionais que

regularizaram a sua situação perante o Conselho (registro, anuidade...)

anexando cópia de comprovante de pagamento;

- O número de autuações geradas do respectivo processo, anexando

cópia das mesmas;

- Demais informações a critério do Agente Fiscal.

Porto Alegre, 07 de novembro de 1997.

Eng. Agr. MARIO HAMILTON VILELA Coordenador

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO Nº 05

FISCALIZAÇÃO NA ÁREA DE ARMAZENAGEM

DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

O Agente Fiscal deverá dirigir-se as pessoas jurídicas e pessoas

físicas que possuam estruturas de armazenagem e/ou estejam executando

serviços de amostragem e/ou limpeza e/ou secagem e/ou beneficiamento

e/ou guarda e conservação de produtos agrícolas, para si ou para terceiros,

localizadas nos municípios da área de jurisdição da Inspetoria em que atua,

exigindo:

1. De Pessoas Jurídicas:

1.1 - Independente da capacidade de armazenagem, registro no

CREA/RS, com a indicação de profissional, engenheiro agrônomo ou

engenheiro agrícola, como responsável técnico (RT).

1.2 - O profissional indicado como RT não precisará dedicar uma

carga horária mínima junto à pessoa jurídica, mas deverá declarar a sua

forma de atendimento a mesma.

1.3 - Quanto à remuneração do profissional indicado como RT,

deverá estar de acordo com o Salário Mínimo Profissional, estabelecido

pela Lei Federal 4.950-A/66, aceitando-se o pagamento proporcional às

horas trabalhadas.

1.4 - Um profissional poderá assumir a responsabilidade técnica por

até 03 (três) pessoas jurídicas, desde que não exceda ao total de 05 (cinco)

unidades armazenadoras.

1.5 - Entende-se por Unidade Armazenadora o conjunto de Armazéns

e/ ou Silos do mesmo proprietário situados no mesmo endereço.

1.6 - Quando a Pessoa Jurídica já possuir registro no CREA/RS,

deverá ter profissional engenheiro agrônomo ou engenheiro agrícola como

responsável técnico pela unidade armazenadora, o qual deverá recolher

ART de Projeto Orgânico e Assistência Técnica, no valor da taxa mínima

da Tabela de Taxas de ARTs do CREA/RS, por Unidade Armazenadora.

1.7 - Quando a Pessoa Jurídica já possuir registro junto a outro

Conselho, deverá ter profissional engenheiro agrônomo ou engenheiro

agrícola como responsável técnico pela unidade armazenadora, o qual

deverá recolher ART de Projeto Orgânico e Assistência Técnica, com

validade por um ano, no valor da taxa mínima da Tabela de Taxas de ARTs

do CREA/RS, por Unidade Armazenadora.

1.8 - O Responsável Técnico pelas atividades agrícolas da pessoa

jurídica poderá ser também pela área de armazenagem, obedecidas às

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

determinações legais.

1.8.1 - Nesta situação poderão ser anotados os códigos respectivos na

mesma ART, pagando-se a maior taxa correspondente aos serviços

anotados.

1.9 - Quando do preenchimento da ART deverá constar, no mínimo,

nos campos relacionados abaixo os seguintes códigos:

a) Campo 08(oito): código 72(setenta e dois)- Assistência;

b) Campo 09(nove): código H2090 - Conservação dos Produtos

Vegetais;

1.9.1 - Deverão ser anotados os demais códigos relativos às

atividades técnicas e descrição dos trabalhos realizados.

2. De Pessoas Físicas:

2.1 - Será exigido somente profissional como responsável técnico,

engenheiro agrônomo ou engenheiro agrícola, uma vez que os produtores

(pessoas físicas) não se registram no CREA/RS, de acordo com a Lei

5.194/66.

2.2 - Nesta primeira etapa de fiscalização, será exigido o responsável

técnico daqueles que se enquadrarem nas seguintes situações:

a) Armazenagem de Grãos: capacidade de armazenagem igual ou

superior a 250 (duzentos e cinqüenta) toneladas.

b) Armazenagem de demais Produtos Agrícolas: possuírem

sistema de frigorificação.

2.3 - Os profissionais responsáveis de pessoas físicas deverão emitir

ART de Projeto Orgânico e Assistência Técnica, com validade por um ano,

no valor da taxa mínima da Tabela de Taxas de ARTs do CREA/RS, por

Unidade Armazenadora.

2.4 - Um profissional poderá assumir a responsabilidade técnica por

até 05 (cinco) unidades armazenadoras, independentemente de serem de

proprietários diferentes.

2.5 - Entende-se por Unidade Armazenadora o conjunto de Armazéns

e ou Silos do mesmo proprietário situados no mesmo endereço.

2.6 - O Responsável Técnico pelas atividades agrícolas da pessoa

física poderá ser também pela área de armazenagem, obedecidas às

determinações legais.

2.6.1 - Nesta situação poderão ser anotados os códigos respectivos na

mesma ART, pagando-se a maior taxa correspondente aos serviços

anotados.

2.7 - Quando do preenchimento da ART deverá constar, no mínimo,

nos campos relacionados abaixo os seguintes códigos:

a) Campo 08(oito): código 72(setenta e dois)- Assistência;

b) Campo 09(nove): código H2090 - Conservação dos Produtos

Vegetais;

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

2.7.1 - Deverão ser anotados os demais códigos relativos às

atividades técnicas e descrição dos trabalhos realizados.

3. Providências da Fiscalização:

3.1 - O Agente Fiscal deverá dirigir-se ao departamento técnico da

pessoa jurídica e entrar em contato com o responsável por esse

departamento ou com o responsável pela pessoa jurídica, buscando obter as

informações constantes no “RELATÓRIO DE VISITA - Armazenagem

de Produtos Agrícolas - Pessoa Jurídica”.

3.2 - No caso de pessoa física (produtor) poderá ser feito contato com

o profissional responsável técnico pela propriedade ou com o responsável

pela mesma, para obter as informações constantes no “RELATÓRIO DE

VISITA - Armazenagem de Produtos Agrícolas - Pessoa Física”.

3.3 - Deverão ser notificadas as Pessoas Jurídicas e Pessoas Físicas

para regularização junto ao CREA/RS, conforme estabelecido nos itens 1 e

2, respectivamente, encaminhando cópia do Ato Normativo 005/2006,

conforme minutas de notificações em anexo.

3.4 - Deverá ser concedido um prazo de 30 (trinta) dias para

regularização junto ao CREA/RS.

3.5 - Decorrido o prazo sem manifestação por parte da notificada

(Pessoa Jurídica ou Pessoa Física), a mesma deverá ser autuada de acordo

com o Manual de Fiscalização, conforme a situação encontrada.

3.6 - Havendo manifestação deverá ser aberto um processo, no qual

será anexado a notificação e o respectivo Relatório de Visita.

3.7 - No caso de autuação, quando apresentada defesa, deverão ser

anexados ao processo o Relatório de Visita e a Notificação para

regularização.

3.8 - Após autuação, se a Pessoa Jurídica ou Pessoa Física não

regularizar a situação junto ao CREA/RS, deverá ser autuada novamente,

por persistência ou reincidência, conforme estabelece a Resolução 207/72

do CONFEA.

3.9 - Todos os processo gerados pelo presente trabalho deverão ser

encaminhados a Comissão de Agronomia da Inspetoria, para análise e

instrução, antes de enviados à Câmara, com prazo de 15 dias para

manifestação da Comissão.

Porto Alegre, 11 de setembro de 1998

Eng. Agr. GUSTAVO ANDRÉ LANGE

Coordenador

(Aprovada na Sessão nº 734, da Câmara Especializada de Agronomia, realizada dia 11/09/98.)

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO Nº 06

FISCALIZAÇÃO NA ÁREA DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA

1. O Agente Fiscal deverá dirigir-se as empresas de aviação agrícola

localizadas nos municípios da área de jurisdição da Inspetoria em que atua,

exigindo: a) O nome dos profissionais do quadro técnico da empresa;

b) Que lhe seja apresentado os Relatórios de Vôo ou Guias de

Aplicação referentes aos Serviços realizados no mês anterior;

c) Que lhe seja apresentado as ARTs referentes aos Relatórios de Vôo

ou Guias de Aplicação dos Serviços realizados no mês anterior;

2. O Agente Fiscal, tendo acesso as informações solicitadas, deverá

verificar se todos os Relatórios de Vôo ou Guias de Aplicação constam nas

ARTs apresentadas, conforme estabelece a Norma de Fiscalização da Câmara de

Agronomia nº 001/98.

3. Se a empresa não fornecer as informações solicitadas ou não

apresentar os Relatórios de Vôo ou Guias de Aplicação, no momento da visita,

requisitar através de TRD – Termo de Requisição de Documentos (modelo

anexo) concedendo um prazo de 03 (três) dias úteis para apresentação junto a

Inspetoria.

Obs.: Se houver negativa de recebimento do TRD, encaminhar pelo

correio com A.R. (Aviso de Recebimento), contando o prazo de 03 (três) dias

úteis após o retorno do A.R.

4. Se a empresa somente os Relatórios de Vôo ou Guias de Aplicação,

não fornecendo a(s) ART(s) de parte ou de todos os trabalhos realizados, o

Agente Fiscal deverá listar os respectivos serviços de aplicação na planilha

“Aplicação Aeroagrícola” (cópia anexa), e requisitar a apresentação da(s)

respectiva(s) ART(s) mediante TRD, concedendo um prazo de 03 (três) dias

úteis. Cada Relatório de Vôo ou Guia de Aplicação deverá constar na ART,

conforme estabelece a Norma de Fiscalização da Câmara de Agronomia nº

001/98.

5. Os profissionais (engenheiros ou técnicos) que prestam serviços pela

Empresa de Aviação Agrícola deverão ter ART de Cargo e Função, conforme

dispõe a Norma nº 001/94 da Câmara de Agronomia, no seu art. 4º. No caso de

não terem apresentado, requisitar aos profissionais a apresentação da ART,

mediante TRD, concedendo um prazo de 03 (três) dias úteis.

Obs.: No caso dos profissionais anotados como RTs das Empresas, não

precisa solicitar apresentação da ART de cargo ou função, uma vez que a mesma

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

foi recolhida quando da anotação.

6. Em atendimento ao(s) TRD(s), a Empresa e os profissionais do

quadro técnico deverão enviar as informações requeridas à Inspetoria da região,

para que o Agente Fiscal faça a verificação dos dados.

Obs.: Deverão ficar cópia do(s) TRD(s) e respectiva(s) planilha(s) na

Inspetoria, para verificação do atendimento do solicitado e preenchimento da(s)

planilha(s), quando da apresentação da(s) ART(s).

7. Passado o prazo de 03 (três) dias úteis sem atendimento do TRD

para a situação especificada no Item 3, o Agente Fiscal deverá encaminhar

Relatório de Fiscalização à Câmara de Agronomia, com as seguintes

informações:

Relatório normal de fiscalização, constando o local, dia e hora da visita

ou das visitas feitas, nome da empresa, endereço e CNPJ, se possível, nome do

ou dos sócio(s)-gerente(s) e/ou do funcionário que atendeu e, especialmente, de

quem recebeu o TRD, ou, ainda, de quem se recusou a receber – nesse caso,

anexar o A.R. Anexar, ainda o próprio TRD, acrescentando, no relatório, a

informação de quem o mesmo foi recebido por Fulano, ou que foi por Fulano

recusado, ou que foi encaminhado pó A.R. – enfim, conforme o caso, sempre

deixando claro, ao final, que a Fiscalização terminou restando sem os

documentos, no todo ou em parte, solicitados.

Obs.: Caso a empresa apresenta negativa por escrito, deverá ser

anexada ao Relatório de Fiscalização.

8. Passado o prazo de 03 (três) dias úteis sem atendimento do TRD

para a situação do Item 4, a Empresa deverá ser autuada por falta de ART, para

cada Relatório de Vôo ou Guia de Aplicação sem a ART respectiva.

9. O Agente Fiscal deverá atentar para o fato de que as ARTs dos

Relatórios de Vôo ou Guias de Aplicação dos serviços realizados dentro do mês

deverão ser recolhidas até o dia 05 do mês seguinte, conforme estabelece o art. 3º

da Norma de Fiscalização da Câmara de Agronomia nº 001/98 quando do

atendimento do TRD para a situação do Item 4 deverá ser verificada a data do

recolhimento da(s) ART(s), caso não tenha sido cumprido o prazo referido

acima, a Empresa deverá ser autuada por falta de ART na época oportuna, para

cada Relatório de Vôo ou Guia de Aplicação que esteja anotado nessa ART

recolhida fora do prazo.

10. Passado o prazo de 03 (três) dias úteis sem atendimento do

TRD, para a situação do Item 05, deverá(ão) ser autuado(s) o(s) profissional(is)

por falta de ART(s) de cargo ou função.

11. Para as demais irregularidades constatadas pelo Agente

Fiscal, com relação a situação da Empresa e dos profissionais do seu quadro

técnico (Falta de Registro, Registro Cancelado, Débito de Anuidade, ...) deverão

ser aplicadas as autuações cabíveis, de acordo com o Manual do Agente Fiscal e

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

o Fluxograma em anexo.

12. Após a autuação, se a Empresa e/ou o Profissional não

regularizar a situação junto ao CREA-RS, deverá ser autuado(a) novamente, por

persistência ou reincidência, conforme estabelece a Resolução nº 207/72 do

CONFEA.

13. Todos os processos gerados pelo presente trabalho deverão

ser encaminhados à Comissão de Agronomia da Inspetoria, para análise e

instrução, antes de serem enviados à Câmara, com prazo de 15(quinze) dias para

manifestação da Comissão.

Porto Alegre, 26 de março de 1999

Eng. Agr. CAMILO CERVO

Coordenador

(Aprovada na Sessão nº 746, da Câmara Especializada de Agronomia, realizada dia 26/03/1999.)

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Aplicação Aeroagrícola

Empresa: ART Múltipla nº

Município: Nome do Contratante Localização da Lavoura

(município e distrito)

Cultura Área Ha Nome Comercial

do Produto

Dosagem

p/ Ha

Data da

Aplicação

Prefixo

Aviaão

Nº da Receita

Agronômica

______________________________________________________

(Engenheiro Agrônomo Responsável Técnico pelas aplicações)

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ARQUITETURA E URBANISMO

Campos de Atuação

Profissional

Normativos para a Fiscalização Origem Situação atual: 10/2009

Arquitetura das

Edificações

Resolução nº 218/73- Art. 1º e 2º

(edificações e seus serviços afins e

correlatos- conjuntos arquitetônicos)

CONFEA Vigente

Norma de Fiscalização nº 01/90 –

Conjunto Arquitetônico.

CEARQ Vigente

(como é antiga, deve ser

atualizada conf. Resolução.

nº 1008/04 do Confea)

Decisão 05/2008 – ARTs de

empreendimentos habitacionais de

interesse social.

CEARQ Vigente

Paisagismo Resolução nº 218/73, art. 2º e 21

(arquitetura paisagística e paisagismo)

CONFEA Vigente

Decisão Normativa nº 47/92 –

Parcelamento do solo urbano

CONFEA Vigente

Norma de Fiscalização nº 05/2009-

Arquitetura Paisagística e/ou Paisagismo

CEARQ Aprovada em 23/10/2009 –

após análise das outras

câmaras será encaminhada

à Fiscalização.

Arquitetura de

Interiores

Resolução nº 218/73, art. 2º (interiores) CONFEA Vigente

Norma de Fiscalização nº 03/2006 –

Arquitetura de Interiores

CEARQ Vigente

Decisão nº 08/2008-

Serviços em gesso acartonado.

CEARQ Vigente

Decisão 10/2008- Processos de Mostras

de Arquitetura de Interiores

CEARQ Vigente

Deliberação 03/2009- Fiscalização de

Feiras e Mostras

CEARQ Vigente

Patrimônio Cultural

(Restauro)

Resolução nº 218/73, art. 2º

(monumentos)

CONFEA Vigente

Decisão Normativa nº 83/08 CONFEA Vigente

Norma de Fiscalização 02/94 CEARQ Vigente, mas deve ser

atualizada conforme Res.

Nº 1008/04 do Confea e

DN-83/08

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Campos de Atuação

Profissional

Normativos para a Fiscalização Origem Situação atual:

Outubro/2009

Meios de Expressão e

Representação-

Comunicação Visual

Norma de Fiscalização nº 04/2006-

Ausência de identificação do

profissional em material publicitário.

CEARQ- Vigente

Norma de Fiscalização nº 01/2002-

Veículos publicitários/comunicação

CEARQ Vigente, mas deve ser

atualizada conforme Res.

Nº 1008/04 do Confea

Decisão 09/2008-

Dimensão mínima de anúncios

classificados de jornais

CEARQ Vigente

Topografia Decisão Normativa nº 47/92-

Parcelamento do solo urbano

CONFEA Vigente

Sistemas Estruturais

de Edificações

Resolução nº 218/73- Art. 1º e 2º

CONFEA Vigente

Decisão Normativa nº 20/86-

Serviços de concretagem

CONFEA Vigente

Instalações Acordo nº 01, de 15 de dezembro de

2006, com a Câmara de Engenharia

Elétrica.

CEARQ E

CEE

Vigente

Decisão Normativa nº 32/ 1988

Instalações de gás em edificações

CONFEA Vigente

Decisão Plenária nº 0964/2002

Instalações de lógica

CONFEA Vigente

Decisão Plenária nº 0469/1998

PPCI

CONFEA Vigente

Conforto Ambiental Resolução nº 1010/05 CONFEA Vigente como critério para

análise de atribuições

Planejamento Urbano

e Regional

Decisão Normativa nº 47/92

Parcelamento do solo urbano

CONFEA Vigente

Norma de Fiscalização nº 06/2009

CEARQ Aprovada em 23/10/09-

após análise das outras

câmaras será encaminhada

à Fiscalização Decisão 06/2008 – Fiscalização de

loteamentos.

CEARQ Vigente

Decisão 02/2008 –Estudos de Impacto de

Vizinhança -EIV.

CEARQ Vigente

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Campos de Atuação

Profissional Normativos para a Fiscalização Origem Situação atual:

Outubro/2009

Meio Ambiente

Resolução nº 1010/05

CONFEA

Vigente como critério

para análise de

atribuições

Outros normativos- de caráter geral ou administrativo

ART Múltipla

Mensal

Ato Normativo nº 005/97 CREA-RS

Vigente

Registro de Empresas Norma de Fiscalização nº 01-1/2006-

fixa número mínimo de horas e

remuneração mínima do responsável

técnico

CEARQ

Vigente

Contratos de longa

duração para análise,

avaliação e vistoria

de edificações

Ato Normativo nº 001/99

CREA-RS

Vigente

Registro de ART não

realizado na época

devida

Decisão Plenária PL/RS- 101/2007

CREA-RS

Vigente

Registro de Atestado

Técnico

Decisão Plenária PL/RS 068/2006 CREA-RS Vigente

Engenharia de

Segurança do

Trabalho

Resolução nº 359/1991 CONFEA Vigente

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CÂMARA DE ARQUITETURA DO CREA/RS

NORMA DE FISCALIZAÇÃO Nº 01/90

CONJUNTO ARQUITETÔNICO

I – OBJETIVO

Esta Norma objetiva a fixação de critérios e parâmetros para o registro no CREA/RS, a fiscalização e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pelas atividades de projeto e execução de Conjuntos Arquitetônicos.

II - FUNDAMENTOS JURÍDICOS E TÉCNICOS

A Câmara de Arquitetura no uso de suas atribuições conferidas pela alínea “e” do Art. 46 da Lei 5.194/66 e tendo em vista ao que dispõe os Arts 2 e 3 da Lei 6.496/77 e o Art. 2 da Resolução nº 218/73 do CONFEA, bem como o Art. 30 do Decreto Federal nº 23.569/33, e considerando: 1 - A necessidade de estabelecer critérios de Responsabilidade Técnica das

atividades de projeto e execução de Conjuntos Arquitetônicos; 2 - Que a falta de conceituação de que consiste tal atividade dificulta a

fiscalização e propicia a atuação de profissionais não habilitados; 3 - Que a atuação destes profissionais sem a devida atribuição não adéquam

racionalmente o espaço físico em função à edificação contratada com prejuízos irrecuperáveis aos espaços projetados;

4 - Que há necessidade de se estimular as firmas e os profissionais a cumprirem, e aos clientes exigirem, a melhor qualidade destes serviços;

5 - Que é dever a proteção aos trabalhos dos Arquitetos e Engenheiros Arquitetos, neste ramo de atividade.

Resolve adotar parâmetros e procedimentos para o exercício da fiscalização na área de competência do CREA/RS das atividades profissionais mencionadas no item I desta Norma.

III - PARÂMETROS E PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A FISCALIZAÇÃO

1 - Estão obrigadas a registro, no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA/RS, os profissionais e firmas que se dediquem ao projeto e execução de Conjuntos Arquitetônicos;

2 - As atividades de projeto e execução de Conjuntos Arquitetônicos deverão ser de responsabilidade de profissional habilitado Arquiteto ou Engenheiro Arquiteto;

3 - Os serviços de projeto e execução de Conjuntos Arquitetônicos estão sujeitos a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.

IV – CONCEITUAÇÃO CONJUNTO ARQUITETÔNICO é o resultado da organização de espaços construídos (abertos e fechados) em uma mesma área física independente da característica de parcelamento do solo (agrupados e inter-relacionados).

Em outras palavras, o Conjunto Arquitetônico é um conjunto de Edificações agrupadas em uma mesma área mantendo afinidades entre si. Assim, por exemplo, um conjunto habitacional constituído de unidades autônomas (casas) implantadas em lotes individualizados é Conjunto Arquitetônico. Da mesma forma que se constituído por blocos de

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

apartamentos localizados em um mesmo terreno.

V - EXEMPLOS PRÁTICOS DE CONJUNTO ARQUITETÔNICO

- Centro Administrativo composto por mais de uma edificação, implantadas ou não no mesmo lote;

- Instalações esportivas compostas de quadras (cobertas ou descobertas), pistas, vestiários e outras edificações afins;

- Implantação de hospitais com suas edificações complementares; - Instalações industriais compostas por pavilhões, depósitos, guarita,

administração, etc.; - Instalações educacionais compostas por conjuntos de salas, administração,

ginásio de esportes, áreas para jogos, laboratórios, etc.; - Camping composto por administração, instalações sanitárias, áreas de lazer

cobertas e descobertas, estacionamento, etc.

VI - OS CASOS OMISSOS NESTA NORMA SERÃO APRECIADOS PELA CÂMARA DE ARQUITETURA A REQUERIMENTO DA PARTE INTERESSADA.

Norma aprovada na Sessão nº 521. Sala de Sessões, 24 de agosto de 1990.

Cons. HOMERO DALL’AGNOL Coordenador

Cons. SÔNIA NARA PEREIRA R. MASCARELLO Secretária

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

NORMA DE FISCALIZAÇÃO N° 01/2002 VEÍCULOS PUBLICITÁRIOS/COMUNICAÇÃO

Esta Norma tem como objetivo fixar os critérios e parâmetros para

fiscalização e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), pelas

atividades de projeto, execução e manutenção de veículos

publicitários/comunicação.

A Câmara de Arquitetura do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso de suas

prerrogativas legais, conferidas pelo artigo 46, alínea “e” da Lei n°

5.194/66;

Considerando as atribuições dos Arquitetos, Arquitetos e

Urbanistas e dos Engenheiros Arquitetos dispostas no Decreto n°

23.569/33 e Resolução 218/73 do CONFEA;

Considerando que as atividades de projeto, execução e

manutenção de veículos publicitários/comunicação inserem-se nas

previstas nos artigos 1° e 3° da Lei n° 6.496/77;

Considerando a necessária definição de critérios para registro,

anotação de responsabilidade técnica das atividades de projeto,

execução e manutenção de veículos publicitários;

Considerando que entendemos ser necessário fiscalizar os

veículos publicitários/comunicação abrangidos pelas definições

estabelecidas nesta Norma, por apresentarem risco à população em

função de sua durabilidade limitada;

Considerando a necessidade de registro de pessoas jurídicas nos

Conselhos Regionais, de acordo com o previsto na Resolução 336/89

do CONFEA;

Considerando a aprovação de leis municipais que tratam

especificamente dos veículos publicitários/comunicação;

Considerando as dificuldades dos Agentes de Fiscalização em

exercerem suas atividades em virtude da ausência de definições sobre

este assunto;

Decide:

Artigo 1° - Para efeito desta Norma, define-se Veículos

Publicitários/Comunicação como os elementos construídos no local ou

em fábrica, usualmente denominados painéis, placas, letreiros etc.,

destinados à comunicação visual com o público, seja contendo

informações de interesse institucional, como nomes de ruas, seja

contendo materiais publicitários em geral.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Parágrafo Único - Todos os Veículos Publicitários/Comunicação

serão objeto de fiscalização, sejam instalados com estrutura própria ou

utilizando como apoio uma estrutura existente, estejam em terrenos

particulares ou logradouros públicos, com quaisquer dimensões e

materiais.

Artigo 2° - A elaboração de projeto, a execução e a manutenção

de veículo publicitário/comunicação deverão ser feitas por profissionais

Arquitetos, Arquitetos e Urbanistas ou Engenheiros Arquitetos.

Artigo 3° - Toda empresa que atuar em projeto, execução e

manutenção de veículo publicitário/comunicação, deverá ter registro

neste CREA, e profissional Arquiteto, Arquiteto e Urbanista ou

Engenheiro Arquiteto anotado como responsável técnico.

Artigo 4° - Quando o veículo publicitário/comunicação for

instalado em edificação já existente, especialmente em marquises,

elementos em balanço, platibandas e telhados, deverá ser emitido

laudo técnico referente ao local onde será fixado (condições de

suporte) e o profissional Arquiteto, Arquiteto e Urbanista ou Engenheiro

Arquiteto recolherá a competente ART, alem da(s) ART(s) específica do

veículo publicitário/comunicação.

Artigo 5° - Quando o veículo publicitário/comunicação necessitar

do uso de energia elétrica para o seu funcionamento, também deverá

ter um profissional responsável por este serviço e com o correspondente

registro em ART.

Artigo 6° - Para todo o veículo publicitário/comunicação o

Arquiteto, Arquiteto e Urbanista ou Engenheiro Arquiteto deverá

recolher a competente ART.

Parágrafo Único – A ART referente a manutenção terá validade

de até no máximo um ano.

Artigo 7º - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 16 de agosto de 2002.

Arq. André Fernando Müller Arq. Armando Rodrigues da

Costa

Coordenador Coordenador

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA – CREA/RS

REFERÊNCIA: NORMA DE FISCALIZAÇÃO N° 01-1, DE 04 DE AGOSTO DE 2006

ASSUNTO: REGISTROS E BAIXAS DE EMPRESAS

Estabelece critérios para obtenção ou alteração de

registros e baixas de empresas no CREA /RS, e fixa o

número mínimo de horas obrigatórias à prestação de

serviços para empresas, por parte dos profissionais

Responsáveis Técnicos (RTs), e estabelece a sua

remuneração mínima, proporcional ao Salário Base

Mínimo.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA (CEARQ)

DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA

DO RIO GRANDE DO SUL (CREA/RS), no uso de suas atribuições legalmente conferidas

pelo art. 45, e alínea "e", do art. 46, da Lei Federal n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e

considerando as atribuições e atividades conferidas aos Arquitetos e

Urbanistas, pelos arts. 7º e 8º da Lei Federal nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966, pelos arts

1º, 2º, e 21 da Resolução n° 218, de 19 de junho de 1973, pelo artigo 5º da Resolução nº 1.010,

de 22 de agosto de 2005, e pelo art. 30, do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933;

considerando o determinado sobre a Fiscalização do Cumprimento do Salário

Mínimo Profissional pela Resolução n° 397, de 11 de agosto de 1995;

considerando a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia,

Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária determinada pela Lei Federal nº 4950-A, de 22

de abril de 1966;

considerando o determinado pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT)

conforme Decreto-Lei Federal nº 5.452, de 1º de maio de 1943;

considerando a Decisão desta Especializada, registrada em Ata da Sessão

Ordinária nº 920, do dia 10 de março de 2006;

considerando o Parecer Jurídico de 5 de julho de 2004, do Escritório Ademir

Fernandes Gonçalves - Advogados;

considerando o Parecer do CONFEA com relação à possibilidade do

fracionamento do Salário Base Mínimo (SBM) conforme Processo nº CF – 3.311/77;

considerando as especificidades do mercado de trabalho, constatada a realidade

dos profissionais que prestam seu serviço para mais de uma empresa, nos termos do art. 18, da

Resolução nº 336, de 27 de outubro de 1989;

RESOLVE:

Art. 1º As empresas são registradas, primeiramente, conforme suas atividades,

expressas no art. 1º, da Resolução n° 218, de 1973, e no art. 5º da Resolução nº 1.010, de

2005;

Art. 2º A toda solicitação de registro e/ou anotação de Responsável Técnico

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(RT), deverá ser juntada “Declaração de Compatibilidade de Horário, Deslocamento”, por

parte do RT proposto, nos termos propostos e conforme Anexo I desta Norma;

Art. 3º O número mínimo de horas obrigatórias à prestação de serviços para

empresas, por parte dos profissionais RTs, é fixado em 10 horas semanais (h /sem);

Parágrafo único. Casos especiais, plenamente justificados pela parte

interessada, excepcionalmente, por decisão do Plenário da Câmara de Arquitetura, poderão

obedecer outros critérios que não os indicados no caput deste artigo.

Art. 4º A remuneração mínima aos profissionais RTs será calculada em função

do número de horas semanais (h/sem) que cumpre a serviço da empresa, comprovada mediante

Contrato de Prestação de Serviços ou Carteira de Trabalho;

Parágrafo primeiro. Quando o número de h/sem for igual ou menor que

30 horas semanais, por empresa, a remuneração mensal será calculada utilizando-se o VALOR

HORA de 0,05 (cinco centésimos) do Salário Mínimo (nacional) vigente (SM);

Parágrafo segundo. Quando o número de h/sem for superior a 30 horas

semanais, por empresa, a remuneração mensal das horas excedentes será calculada utilizando-

se o VALOR HORA de 0,075 (sete centésimos e meio) do Salário Mínimo (nacional) vigente

(SM).

A

c

i

m

a

de

6

h

/

d

i

a

p

o

r

e

m

p

r

e

s

a

7

h

/

d

i

a

35 h

/semana

7,50 SM 0,05 SM + 50%

Sobre o valor da hora

excedente (pela CLT) Art. 5° O número máximo de horas para prestação de serviços para empresas,

por parte dos profissionais RTs, é de 8 horas diárias;

Art. 6° O número máximo de horas para prestação de serviços para empresas,

por parte dos profissionais RTs, é de 40 horas semanais.

Art. 7° Toda a solicitação de baixa de registro de empresa deverá obedecer à

Instrução da Presidência nº 066, de 5 novembro de 2004;

Art. 8° Revogam-se as disposições em contrário, especialmente as Normas nº

03/1996 e nº 01/1999 e nº 01/2006;

Art. 9° Esta Norma adota um período de carência de 45 (quarenta e cinco) dias

contados a partir da data de sua aprovação para conhecimento das Inspetorias Regionais e dos

departamentos do CREA/RS.

Porto Alegre, 04 de agosto de 2006.

Lina-Alméri G. P. Zoch Cavalheiro

Coordenadora da Câmara de Arquitetura – CREA /RS

Paulo Fernando do Amaral Fontana

Coordenador Adjunto da Câmara de Arquitetura – CREA /RS

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA – CREA/RS

Planilha auxiliar

Cálculo da remuneração mínima mensal

aos profissionais Responsáveis Técnicos por empresas,

conforme a Norma de Fiscalização nº 01-1/2006 da CEARQ

Salário Mínimo nacional (SM) = R$ 465,00 (a partir de 03/2009)

CARGA CARGA HORÁRIA (CH) VALOR HORA

(em reais) REMUNERAÇÃO

MÍNIMA MENSAL

(em reais) SEMANAL

(h/ sem) MENSAL (h/ mês)

10 (CH mínima*)

40 23,25 (0,05 SM) 930,00 (2 SM)

15 60 23,25 (0,05 SM) 1.395,00 (3 SM)

20 80 23,25 (0,05 SM) 1.860,00 (4 SM)

25 100 23,25 (0,05 SM) 2.325,00 (5 SM)

30 120 23,25 (0,05 SM) 2.790,00 (6 SM)

(salário base mínimo = SBM)

35 140 (23,25 x 120) +

(20 x 34,875)**

3.487,50 (7,5 SM)

40 160 (23,25 x 120)+

(40 x 34,875)**

4.185,00 (9 SM)

* Conforme o Art. 3º da referida Norma, a carga horária mínima de horas obrigatórias à prestação de serviços para empresas, por parte dos

profissionais RTs, é fixada em 10 horas semanais.

** R$ 34,875 = 0,05 SM + 50%

Os valores que constam nesta planilha serão automaticamente atualizados quando for alterado o Salário Mínimo Nacional.

Planilha aprovada em 04 de agosto de 2006.

(Última atualização em março de 2009)

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PLANILHA DA RELAÇÃO CARGA HORÁRIA – REMUNERAÇÃO

salário mínimo

SM

465,00

semana de 5dias hora 0,05 SM = 23,25

hora 0,075 SM = 34,875

h/dia h/semana h/mês sal.mín. Remuneração mensal

2 10 40 2 0 930,00

2,2 11 44 2,2 0 1.023,00

2,4 12 48 2,4 0 1.116,00

2,6 13 52 2,6 0 1.209,00

2,8 14 56 2,8 0 1.302,00

3 15 60 3 0 1.395,00

3,2 16 64 3,2 0 1.488,00

3,4 17 68 3,4 0 1.581,00

3,6 18 72 3,6 0 1.674,00

3,8 19 76 3,8 0 1.767,00

4 20 80 4 0 1.860,00

4,2 21 84 4,2 0 1.953,00

4,4 22 88 4,4 0 2.046,00

4,6 23 92 4,6 0 2.139,00

4,8 24 96 4,8 0 2.232,00

5 25 100 5 0 2.325,00

5,2 26 104 5,2 0 2.418,00

5,4 27 108 5,4 0 2.511,00

5,6 28 112 5,6 0 2.604,00

5,8 29 116 5,8 0 2.697,00

6 30 120 6 0 2.790,00

h/dia h/sem h/mês h /dia excedentes

Sal min. Horas

normais

Sal min. Horas Exced. + 50%

Remuneração mensal

6,2 31 124 0,2 6 0,3 2.929,50

6,4 32 128 0.4 6 0,6 3.069,00

6,6 33 132 0,6 6 0,9 3.208,50

6,8 34 136 0,8 6 1,2 3.348,00

7 35 140 1,0 6 1,5 3.487,50

7,2 36 144 1,2 6 1.8 3.627,00

7,4 37 148 1,4 6 2,1 3.766,50

7,6 38 152 1,6 6 2,4 3.906,00

7,8 39 156 1,8 6 2,7 4.045,50

8 40 160 2 6 3 4.185,00

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ANEXO I - NF 01-1 de 2006 da CEARQ - RS

DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE

DE HORÁRIO E DE DESLOCAMENTO

De acordo com artigo 59, da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e do artigo 18, da

Resolução nº 336, de 27 de outubro de 1989, e sob as penas do Código de Ética do Engenheiro, Arquiteto e

Agrônomo, consubstanciado na Resolução nº 1.002, de 26 de novembro de 2002, do CONSELHO FEDERAL

DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL, eu, Arquiteto(a) e

Urbanista ................................................................................................................... ..., com registro no CREA/RS

sob número ........................., DECLARO que tenho compatibilidade de horário e de deslocamento, na qualidade

de Profissional Responsável Técnico, perante este órgão de fiscalização do exercício profissional, para o

desempenho de atividades técnicas na

empresa...................................................................................................................... ........., cumprindo uma carga

horária de............................h/ mês.

______________________________________________

Arquiteto e Urbanista

Local: ________________________________________

Data: ________________________________________

______________________________________________

Empresa ciente

Local: ________________________________________

Data: ________________________________________

_____________________________________________

CEARQ - CREA/RS

Local: ________________________________________

Data: ________________________________________

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CÂMARA DE ARQUITETURA DO CREA/RS

NORMA DE FISCALIZAÇÃO Nº 02/94

MONUMENTOS

Define critérios, parâmetros e atribuições para fiscalização e Anotações de Responsabilidade Técnica (ART), para atividades de projetos e execução de obras em monumentos.

A CÂMARA DE ARQUITETURA DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL no uso de suas atribuições regulamentares conferidas pelo Art. 46, alínea “e” da Lei nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966:

CONSIDERANDO As atribuições dos profissionais de Arquitetura conforme o Art.

2 da Resolução 218, de 29 de junho de 1973 e Art. 30 do Decreto 23.569 de 11 de dezembro de 1933;

CONSIDERANDO que o currículo mínimo dos Cursos de Arquitetura, fixado pelo

Conselho Federal de Educação, oferece aos profissionais egressos destes a formação adequada para a prática neste domínio;

CONSIDERANDO a definição tradicional de MONUMENTO enquanto “obra ou

construção destinada a transmitir à posterioridade a memória de fato ou pessoa notável. Num segundo sentido, todo edifício majestoso ou obra notável” 1 ;

CONSIDERANDO que esta definição derivam conseqüentemente as “obras de

arte ao ar livre, de caráter público ou privado”, isto é, os marcos, os bustos, as esculturas, as placas ou painéis e os artefatos; manifestações inerentes também das atividades dos Artistas Plásticos;

CONSIDERANDO a definição de MONUMENTO, ampliada, expressa no Art. 1,

da Carta Internacional sobre Conservação e Restauração dos Monumentos e Lugares, a CARTA DE VENEZA, no qual “a noção de monumento compreende não só a criação arquitetônica isolada; mas também a moldura em que ela está inserida. O monumento é inseparável do meio onde se encontra situado e, bem assim, da história da qual é testemunho. Reconhece-se, conseqüentemente, um valor monumental tantos aos grandes conjuntos arquitetônicos quanto às obras modestas que adquiriram, no decorrer do tempo, significação cultural e humana”2

; Daí advém, para efeito da presente norma, a necessidade de fixar como tal o conjunto de edificações ou as edificações isoladas, ou ainda os lugares de interesse histórico e/ou cultural tombados ou não, mas reconhecidos pelo seu significado às gerações presentes e futuras, pelo poder público, em seus diversos níveis através de mecanismos legais de preservação dos mesmos;

CONSIDERANDO que “ARQUITETURA é antes de mais nada, construção;

mas construção concebida com o propósito primordial de ordenar o espaço para determinada finalidade e visando determinada intenção plástica, que é precisamente o que distingue a arquitetura da simples construção” 3 ;

CONSIDERANDO que PÓRTICO, do latim Porticus, significa “Galeria aberta de

um dos lados ou passadiço coberto que ostenta uma colunata. Galilé. Portal alpendrado. Entrada nobre de edifício ou templo. Trave ou viga horizontal sustentada por dois esteios ou pés direitos. Daí, no linguajar técnico contemporâneo, o emprego da palavra para designar o elemento estrutural que pode ser articulado, composto de dois elementos trabalhando à compressão que sustentam um terceiro, que trabalha à

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

flexão vencendo um vão” 4 . Então a necessidade de separar o significado da raiz latina que contempla os pórticos enquanto monumentos de acesso à cidades ou aos locais públicos, portanto, elemento arquitetônico, da ampliação do conceito, ordinariamente empregado à construção, este sim objetivo vinculado a todas as categorias habilitadas ao exercício da construção;

CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer critérios para definir a

Responsabilidade Técnica (RT) das atividades de projeto na área dos monumentos, deliberação tomada na Sessão de Câmara de nº 606 de 03 de fevereiro de 1.994;

CONSIDERANDO que os projetos e execuções nestas atividades estão sujeitas

à Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme as disposições da Lei nº 6.496 de 27 de dezembro de 1977;

CONSIDERANDO também a necessidade de normatizar a multidisciplinaridade

nas tarefas relativas à preservação, conservação e valorização dos monumentos, conforme o Art. 2 da CARTA DE VENEZA. No qual reconhece-se que “a conservação e a restauração de monumentos constituem disciplina que apela para todas as ciências e todas as técnicas que possam contribuir para o estudo e salvaguarda do patrimônio monumental” 5.

RESOLVE ESTABELECER A SEGUINTE NORMA:

Art. 1 - Estão obrigados a registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, os profissionais e firmas que se dediquem ao projeto e execução de qualquer atividade relacionada a monumento.

§ Único - A noção de monumento aplicável a este artigo engloba os

conceitos tradicionais, complementados pelo Art. 1 da Carta de Veneza, incluindo-se, a noção de pórtico na sua raiz do latim (notadamente os de acessos às cidades, parques, exposições, etc.). Excluem-se neste artigo os bustos, as esculturas, os marcos, os painéis, as placas e os artefatos inerentes também aos Artistas Plásticos. A estes é vedado, entretanto, a realização de obras que impliquem em edificações/construções, atribuição exclusiva do Arquiteto, em se tratando de monumentos, conforme a Resolução 218 do Sistema CONFEA/CREA.

Art. 2 - Os projetos de prevenção, de consolidação, de estabilização, de restauração,

de reciclagem de uso ou de manutenção de monumentos. Bem como a definição de permanência ou renovações urbanas, intervenções possíveis em se tratando de edificações ou conjuntos arquitetônicos, visando respeitar a sua integralidade, enquanto obra de arte e/ou testemunho histórico, é atribuição do Arquiteto;

a ) Os inventários e cadastros de monumentos e lugares exigem a Responsabilidade Técnica de um profissional Arquiteto;

b ) Quando houver a necessidade da participação de profissionais, cujo exercício esteja regulamentado pelo CREA/RS em nível de ASSESSORAMENTO, a ART desta atividade também deverá ser recolhida de acordo com as suas atribuições. No caso de assessoria de profissionais desvinculados do Sistema CONFEA/CREA, a fiscalização do exercício profissional destes, estará sujeita aos respectivos Conselhos Regionais ou Entidades de fiscalização destas categorias.

Art. 3 - A empresa que se propor a realizar projetos e execução de qualquer

atividade relacionada a monumentos deverá apresentar Arquiteto como

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Responsável Técnico: § Único - A noção de monumento e seus desdobramentos, aplicável neste

artigo, são aquelas definidas no Parágrafo Único do Art. 1 desta Norma.

Art. 4 - Em todos os projetos e/ou execuções de obras em Monumentos é obrigatório

a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART); Art. 5 - O Agente Fiscal na presença de tal serviço verificará a existência de

profissional(is) habilitados(s): § 1º - Em havendo, exigirá a respectiva ART; § 2º - Caso seja o profissional registrado no CREA, porém não sendo

Arquiteto ou Engenheiro Arquiteto, deverá notificá-lo por infringir à alínea “b” do Art. 6 da Lei nº 5.194/66.

§ 3º - Não havendo profissional, será RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO notificado por infringência a alínea “a” do Art. 6 da Lei 5.194/66.

Sala de Sessões, 23 de setembro de 1.994. Arqº. FERNANDO DABDAB WAQUIL Coordenador Arqº. PAULO ANTÔNIO BUSI DE SEVERO Secretário

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA – CREA/RS

REFERÊNCIA: NORMA DE FISCALIZAÇÃO N° 03, DE 20 DE OUTUBRO DE 2006

ASSUNTO: ARQUITETURA DE INTERIORES

Dispõe sobre os procedimentos para a fiscalização

de Arquitetura na atividade específica de

Arquitetura de interiores.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA (CEARQ) DO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO

RIO GRANDE DO SUL (CREA/RS), no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo

art. 45 e alínea “e” do art. 46 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e

Considerando as atribuições e atividades conferidas aos Arquitetos e

Urbanistas, pelos artigos. 7º e 8º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966;

Considerando que o registro de toda e qualquer firma ou organização que tenha

alguma seção ligada ao exercício profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia e

anotação dos profissionais, legalmente habilitados, delas encarregados, conforme estabelecido

no art. 60, da Lei nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966;

Considerando que o exercício profissional de Arquitetura, na atividade

específica de Arquitetura de interiores, insere-se nas atividades previstas pelos artigos. 1º e 3º,

da Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977;

Considerando que “edificações” e “interiores” são atividades distintas de

arquitetos, conforme os arts. 1º e 2º da Resolução n° 218, de 19 de junho de 1973, pelo art. 5º

da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, e pelo art. 30, do Decreto nº 23.569, de 11 de

dezembro de 1933;

Considerando que o exercício profissional de Arquitetura, na atividade

específica de Arquitetura Efêmera, insere-se nas atividades previstas pelos anexos I e II, da

Resolução nº 1.010, de 2005, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia-

Confea;

Considerando que o exercício profissional de Arquitetura, na atividade

específica de Arquitetura Cênico-cenográfica, insere-se nas atividades previstas pelos anexos I

e II, da Resolução nº 1.010, de 2005, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia- Confea;

Considerando o que estabelece sobre procedimentos para o registro de atividade

cuja Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) não se fez na época devida nos CREA's, a

Resolução nº 394, de 17 de março de 1995, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia- Confea;

Considerando o que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica

(ART) a Resolução nº 425, de 18 de dezembro de 1998, do Confea;

Considerando o que dispõe sobre os procedimentos para instauração, instrução

e julgamento dos processos de infração e aplicação de penalidades, a Resolução n° 1.008, de 9

de dezembro de 2004, do Confea;

Considerando a necessária definição de critérios e parâmetros para a Anotação

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de Responsabilidade Técnica (ART) das atividades técnicas de Arquitetura, nas atividades

específicas de Arquitetura de interiores e Arquitetura Efêmera;

Considerando o exercício profissional de Arquitetura, na atividade específica de

Arquitetura de interiores em edificações, e também em empreendimentos (e/ou eventos), e sua

apropriação pela mídia, pelo marketing, pelo mercado imobiliário e para venda de produtos,

imóveis e tecnologias, sem a contratação de profissional arquiteto, único habilitado para

exercê-la;

Considerando as dificuldades dos Agentes Fiscais em exercer suas atividades

em virtude da ausência de conceituação de Arquitetura na atividade específica de Arquitetura

Efêmera que, nesta Norma, é considerada como parte da atividade específica de Arquitetura de

interiores, diferenciando-se de “edifícios e instalações efêmeras”, em ambientes externos,

conforme Anexo II, da Resolução n° 1.010, de 2005, do Confea;

RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer procedimentos para a fiscalização do exercício profissional

de Arquitetura na atividade específica de Arquitetura de interiores.

Seção I

Da Conceituação de Arquitetura de Interiores

Art. 2º Para efeito de fiscalização do exercício profissional de Arquitetura, na

atividade específica de Arquitetura de interiores, será adotado o conceito:

I - Arquitetura de interiores, atividade específica de Arquitetura, é a intervenção

em projeto e/ou edificação de espaço, alterando ou não a sua concepção arquitetônica original,

para adequação as suas novas necessidades de utilização, que se dá nos seguintes âmbitos:

a) espacial: alterações de dimensões e de área (ampliações e subdivisões) e pé

direito; compartimentação de áreas com a utilização de divisórias leves (fixas e piso /teto);

b) das instalações, elétricas, hidrossanitárias, de comunicação, de automação e

localização de pontos para redes de informática;

c) de condicionamento acústico (materiais de revestimento e de isolamento);

d) de climatização (materiais de isolamento e localização de pontos para redes

de ar condicionado);

e) estrutural;

f) dos acabamentos: revestimentos de pisos, de forros e de paredes; de pinturas

e de texturas;

g) luminotécnico: projeto e especificação de sistemas e equipamentos de

iluminação;

h) da comunicação visual: sistemas de sinalização (totens, letreiros, luminosos,

placas), identidade visual;

i) do paisagismo e de jardins: tratamento de espaços internos e externos, com

utilização de elementos naturais (vegetação, pedras, água);

j) das cores;

l) de mobiliários e de equipamentos: elementos fixos -sob medida- e/ou soltos;

m) da coordenação dos projetos complementares;

n) de proteção e segurança.

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Seção II

Das Conceituações para a Fiscalização

Art. 3º Para efeito de informação à fiscalização do exercício profissional serão

adotados os conceitos:

a) arquitetura efêmera - atividade específica de Arquitetura e parte da Arquitetura de interiores

- é um empreendimento (e/ou evento) de caráter provisório e/ou eventual, e por um período de

tempo determinado (feiras, exposições);

b) decoração é a intervenção nos ambientes internos e externos, sem alteração de sua

concepção arquitetônica original, que se dá no âmbito do desenho, da execução e da

especificação: de mobiliário (fixo - sob medida - e/ou solto); de elementos de iluminação; de

materiais de acabamento (tintas, revestimentos, molduras, roda - forros); dos ajardinamentos

em pequenos espaços : com utilização de elementos naturais (vegetação, pedras, água);

c) reforma é a intervenção nos ambientes internos e externos, com a intenção

de renovar e/ou modificar elementos da edificação, desgastados e/ou danificados, a fim de

restabelecer condições de uso, sem alteração de sua concepção arquitetônica original, que se

dá no âmbito: das instalações: elétricas; hidrossanitárias; de comunicação; de segurança; de

automação e de informática; de condicionamento acústico (materiais de revestimento e de

isolamento); de climatização: (ar condicionado e materiais de isolamento); dos elementos

estruturais; dos materiais de acabamento: revestimentos de pisos, de forros e de paredes; de

pinturas e de texturas; dos elementos de vedação (alvenarias, telhados e esquadrias); dos

equipamentos (louças e metais sanitários); dos materiais de impermeabilização;

d) restauro (termo da Resolução n° 1.010, de 2005), segundo conceito determinado

pela Carta de Veneza, que consta da Norma de monumentos da CEARQ, vigente: “A noção de

monumento histórico compreende, além da obra arquitetônica em si, os sítios urbanos e rurais,

testemunhos de uma civilização determinada, de uma evolução significativa, e de um fato

histórico. Compreende as grandes criações, e também as obras modestas, que, através do

tempo, adquiriram valor cultural significativo”, e (art. 9°) ”A restauração, uma operação que

deve manter caráter excepcional, tem por finalidade conservar e revelar os valores estéticos e

históricos do monumento, fundamentando-se no respeito à substância antiga e na autenticidade

dos documentos. Deve deter-se onde começa a hipótese, e no plano das reconstituições

conjunturais, o trabalho complementar, considerado indispensável por razões estéticas ou

técnicas, deverá se destacar da composição arquitetônica, levando consigo a marca de nosso

tempo”;

Seção III

Dos âmbitos de Atuação dos Empreendimentos (e/ou Eventos) de Arquitetura de

Interiores

Art. 4º Para efeito de informação à fiscalização do exercício profissional, serão

adotados os seguintes conceitos:

§ 1º Empreendimentos (e/ou eventos), na atividade específica de Arquitetura de

interiores, são espaços projetados e/ou edificados nos seguintes âmbitos:

a) mostras de Arquitetura de interiores: empreendimentos (e/ou eventos) de

Arquitetura, em que os espaços são especificamente projetados e/ou edificados para fins de

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divulgação da Arquitetura de interiores, de caráter provisório, por um período de tempo

determinado e/ou eventualmente definitivos;

b) lançamentos imobiliários: empreendimentos (e/ou eventos) de Arquitetura,

em que os espaços são especificamente projetados e/ou edificados para fins de

comercialização de imóveis, de caráter provisório, por um período de tempo determinado e/ou

eventualmente definitivos, tais como: apartamentos decorados, plantões de vendas e

“showrooms”;

c) feiras e exposições: empreendimentos (e/ou eventos) de Arquitetura, na

atividade específica de Arquitetura efêmera, em que os espaços são especificamente projetados

e/ou edificados para fins como comemorações, divulgações e/ou comercializações diversas, de

caráter provisório e por um período de tempo determinado;

d) empreendimento (e/ou evento) de Arquitetura de interiores: ato de

empreendimento realizado por pessoa física ou jurídica, de cometimento, de execução,

iniciativa de projetar e/ou edificar;

e) unidade do empreendimento (e/ou evento) de Arquitetura de interiores é cada

unidade projetada e/ou edificada, resultante da compartimentação do mesmo, tais como

ambientes de mostras e estandes de feiras.

§ 2º Considera-se que o exercício profissional de Arquitetura, na atividade

específica de Arquitetura de interiores, em empreendimentos (e/ou eventos) de um modo geral,

tem um caráter (efêmero) provisório e/ou eventual, ocorrendo por um período de tempo

determinado (mostras de arquitetura de interiores; lançamentos imobiliários; feiras,

exposições);

§ 3º As mostras de arquitetura de interiores e os lançamentos imobiliários se

diferenciam das feiras e exposições (que podem expor qualquer produto ou serviço, com fins

de comemorações, divulgações e/ou comercializações diversas) pelo fato de exporem a própria

Arquitetura de interiores.

Seção IV

Do Exercício Profissional

Art. 5º O exercício profissional de Arquitetura, na atividade específica de Arquitetura

de interiores, é exercido por arquiteto, arquiteto e urbanista e engenheiro arquiteto com

registro no CREA/RS, conforme a Resolução nº 218, de 1973 e Resolução nº 1.010, de 2005.

§ 1º Para efeito de informação à fiscalização do exercício profissional de

Arquitetura, nas atividades específicas, objetos desta norma:

a) a atividade específica de Decoração é exercício profissional de técnicos de

nível médio-industrial registrados no CREA/RS, com curso em decoração, conforme a

Resolução nº 278, de 1973 e Resolução nº 1.010, de 2005;

b) a atividade específica de Reforma é exercício profissional de arquiteto,

arquiteto e urbanista, engenheiro arquiteto e engenheiro civil, com registro no CREA/RS, com

atribuições para atividades em edificações, conforme a Resolução nº 218, de 1973, do Confea,

e Resolução nº 1.010, de 2005 e o Decreto nº 23.569, de 1933;

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c) a atividade específica de Restauração é exercício profissional de arquiteto,

arquiteto e urbanista e engenheiro arquiteto, com registro no CREA/RS, conforme a Resolução

nº 218, de 1973, Resolução nº 1.010, de 2005 e o Decreto nº 23.569, de 1933;

a) a atividade específica de Arquitetura Efêmera é exercício profissional de arquiteto, arquiteto e

urbanista e engenheiro arquiteto com registro no CREA/RS, por tratar-se de Arquitetura de

interiores, conforme a Resolução nº 218, de 1973, Resolução nº 1.010, de 2005 e o Decreto nº

23.569, de 1933.

Seção V

Do Preenchimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)

Art. 6º Para o exercício profissional de Arquitetura, na atividade específica de

Arquitetura de interiores, é obrigatória a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART):

§ 1º Para as atividades técnicas de projeto, execução, projeto e execução,

fiscalização, consultoria, supervisão, e demais atividades do art. 1º, da Resolução nº 218, de

1973, e anexos I e II da Resolução nº 1.010, de 2005, para arquitetura de interiores, é

obrigatória a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), para pessoa física ou jurídica.

Art. 7º Para outras atividades técnicas e demais atividades específicas,

realizados como complementares, se houver, preencher com os códigos correspondentes.

Seção IV

Dos Procedimentos para Fiscalização do Exercício Profissional em Empreendimentos

(e/ou eventos) de Arquitetura de Interiores

Art. 8º Para o estabelecimento dos procedimentos para a fiscalização do exercício

profissional de Arquitetura, em empreendimentos (e/ou eventos) de arquitetura de interiores,

serão adotados os conceitos do item I, do art. 2°, desta Norma.

Art. 9º O Agente Fiscal verificará a situação da obra através de visita, registrada em

Relatório de Fiscalização, conforme determinado pela Resolução nº 1.008, de 9 de dezembro

de 2004:

I - o Agente Fiscal reunirá informações e documentações para fundamentar o

relatório da fiscalização e deverá anexar material de propaganda e/ou publicidade, bem como

publicações em jornais e/ou outros veículos de comunicação sobre os espaços especificamente

projetados e/ou edificados.

Subseção I

Dos Responsáveis Técnicos

Art. 10. Constatado o exercício profissional de Arquitetura, na atividade

específica de Arquitetura de Interiores, o Agente Fiscal deverá solicitar:

I – a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de profissional habilitado,

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conforme § 1º, art. 4º desta Norma, quando seu nome, pessoa física, estiver no material de

propaganda e/ou publicidade, e/ou nas placas dos empreendimentos (e/ou eventos) de

Arquitetura de interiores;

II – a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de profissional habilitado,

pessoa física, caso constatados os trabalhos complementares de instalações elétricas,

hidrossanitárias e gás; estrutural; condicionamento e isolamento acústico; climatização;

comunicação visual; proteção e segurança (PPCI); fundações, ampliações, e/ou outros;

III - a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de profissional habilitado,

anotado junto ao CREA-RS como responsável técnico pessoa jurídica, quando seu nome

estiver no material de propaganda e/ou publicidade, e/ou nas placas dos empreendimentos

(e/ou eventos) de arquitetura de interiores;

IV - a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de profissional habilitado,

anotado junto ao CREA-RS como responsável técnico pessoa jurídica, caso constatados os

trabalhos complementares de instalações elétricas, hidrossanitárias e gás; estrutural;

condicionamento e isolamento acústico; climatização; comunicação visual; proteção e

segurança (PPCI); fundações, ampliações, e/ou outros.

Seção V

Dos Procedimentos para Fiscalização em Empreendimentos de Arquitetura de Interiores

Art. 11. Constatado o exercício profissional de Arquitetura, em

empreendimentos (e/ou eventos) de Arquitetura de interiores, como mostras de Arquitetura de

Interiores; lançamentos imobiliários; e feiras e exposições (Arquitetura Efêmera), o Agente

Fiscal deverá solicitar:

I - a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis técnicos,

pessoas físicas e/ou jurídicas, conforme § 1º, art. 4º desta Norma, pelo empreendimento (e/ou

evento) e/ou por todas as unidades do mesmo, quando seus nomes estiverem no material de

propaganda e/ou publicidade, e/ou nas placas;

II – a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis técnicos,

pelo empreendimento (e/ou evento) e/ou por todas as unidades do mesmo, caso constatados os

trabalhos complementares de instalações elétricas, hidrossanitárias e gás; estrutural;

condicionamento e isolamento acústico; climatização; comunicação visual; proteção e

segurança (PPCI); fundações, ampliações, e/ou outros.

Seção VI

Das Irregularidades Constatadas pela Fiscalização no Exercício Profissional

Art. 12. A situação do exercício profissional de Arquitetura, na atividade

específica de Arquitetura de interiores, devidamente registrada em Relatório de Fiscalização,

estará irregular para as seguintes situações, caso o notificado:

I - pessoa física e/ou jurídica, sem registro ou visto no CREA/RS e que,

comprovadamente, exerceu a atividade específica de Arquitetura de interiores;

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II - pessoa física e/ou jurídica, sem registro ou visto no CREA/RS, tenha seu

nome no material de divulgação do empreendimento (e/ou evento), propaganda e/ou

publicidade, e/ou nas placas, indicativo de autoria de atividades que exijam responsável

técnico;

III – pessoa jurídica, sem registro ou visto no CREA/RS, tenha seu nome no

material de divulgação do empreendimento (e/ou evento), propaganda e/ou publicidade, e/ou

nas placas, em que haja referência ao termo “arquitetura”;

IV - responsável técnico pela atividade específica de arquitetura de interiores

tenha registro ou visto no CREA/RS, porém, não seja arquiteto ou engenheiro arquiteto;

V - pessoa jurídica, cujo contrato social não fizer referência a alguma atividade

reservada a arquitetos, conforme estabelecido no art. 1°, da Lei nº 5.194, de 1966, no art. 1°,

da Resolução nº 278, de 1973, e nos anexos I e II da Resolução nº 1.010, de 2005; e que,

comprovadamente, exerceu a atividade específica de Arquitetura de interiores;

VI - responsável técnico pela atividade específica de Arquitetura de interiores

seja arquiteto ou engenheiro arquiteto registrado no CREA/RS, mas não tenha efetuado a

devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) em prazo legal;

VII - pessoa física e/ou jurídica, responsável técnico pela atividade específica

de Arquitetura de interiores, sendo arquiteto ou engenheiro arquiteto, registrado no CREA/RS,

não tenha seu nome no material de divulgação do empreendimento (e/ou evento), propaganda

e/ou publicidade, e/ou nas placas, indicativo de autoria de atividades que exijam responsável

técnico, podendo configurar acobertamento;

VIII – responsável técnico pela atividade específica de Arquitetura de

interiores, não tenha solicitado visto provisório do seu registro no CREA/RS, conforme

determina o art. 58, da Lei nº 5.194, de 1966, e tenha seu nome no material de divulgação do

empreendimento, propaganda e/ou publicidade, e/ou nas placas.

Seção VII

Da Regularização de Obras de Arquitetura de Interiores

Art. 13. A regularização da situação de obras de Arquitetura de interiores, no

prazo legal estabelecido pela notificação, exime o notificado das cominações legais, conforme

determinado pela Resolução nº 1.008, de 2000:

a) em edificações, o Responsável Técnico, caso não tenha recolhido Anotação

de Responsabilidade Técnica (ART) no prazo legal estabelecido pela notificação, deverá

providenciar a regularização da obra e/ou serviço e anotar os códigos de Regularização e

Laudo Técnico, de acordo com o prazo legal estabelecido para Regularização. Após, deverá

anotar ART segundo os procedimentos da Resolução n° 394, de 1995, do Confea;

b) em empreendimentos (e/ou eventos), o Responsável Técnico, caso não tenha

recolhido Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no prazo legal estabelecido pela

notificação deverá providenciar a regularização da obra e/ou serviço e anotar os códigos de

Regularização e Laudo Técnico, de acordo com o prazo legal estabelecido para Regularização.

Apenas para as situações, devidamente comprovadas, em que as obras estejam em pleno

andamento ou no período (divulgado) de realização do empreendimento (e/ou evento) de

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Arquitetura de interiores, até a sua demolição. Após, deverá anotar ART segundo os

procedimentos da Resolução n° 394, de 1995;

c) em empreendimentos (e/ou eventos), o Responsável Técnico, caso não tenha

recolhido Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no prazo legal estabelecido pela

notificação deverá providenciar a regularização da obra e/ou serviço e anotar ART apenas

segundo os procedimentos da Resolução n° 394, de 1995, não sendo, assim, justificável o

recolhimento de ART de Regularização. Apenas para as situações, devidamente comprovadas,

em que o período (divulgado) de realização do empreendimento (e/ou evento) de Arquitetura

de interiores esteja encerrado, encerrando-se, também, a finalidade que gerou o espaço

projetado e/ou edificado.

§ 1º Caso a pessoa física e/ou jurídica notificada já tenha sido penalizada nos

termos do § 2º, art. 7º, da Resolução n° 1.008, de 2004, em processo administrativo punitivo

relacionado à mesma infração, o Agente Fiscal deverá encaminhar relatório elaborado à

gerência de fiscalização para que seja determinada a lavratura imediata do auto de infração.

Seção VII

Da Autuação

Art. 14. Esgotado o prazo concedido ao notificado, sem que a situação tenha

sido regularizada, compete à gerência de fiscalização do CREA/RS determinar a lavratura do

auto de infração, indicando a capitulação da infração e a penalidade.

Seção VIII

Das Disposições Gerais

Art. 15. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Norma de

Fiscalização n° 01, da CEARQ de 2005.

Art. 16. Esta Norma adota um período de carência de 45 (quarenta e cinco) dias,

contados a partir da data de sua aprovação, para conhecimento das Inspetorias Regionais e dos

departamentos do CREA/RS.

Porto Alegre, 20 de outubro de 2006.

Arquiteta e Urbanista Lina-Alméri G. P. Zoch Cavalheiro

Coordenadora da Câmara Especializada de Arquitetura – CREA /RS

Arquiteto Paulo Fernando do Amaral Fontana

Coordenador Adjunto da Câmara Especializada de Arquitetura – CREA /RS

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA – CREA/RS REFERÊNCIA: NORMA DE FISCALIZAÇÃO N° 04,DE 01 DE DEZEMBRO DE 2006 ASSUNTO: AUSÊNCIA DE IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL

Dispõe sobre os procedimentos para a fiscalização da identificação do autor de projetos e/ou obras arquitetônicas e/ou urbanísticas e/ou paisagísticas quando divulgadas em veículos e/ou materiais de publicidade e/ou propaganda.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA (CEARQ) DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL (CREA/RS), no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo art. 45 e do art. 46 alínea “e” da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e considerando o estabelecido pelos arts. 14, 17 e 20, da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, sobre a menção do título do profissional autor de projetos e/ou obras; considerando o estabelecido pelo art. 7º da Lei Federal nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, sobre direitos autorais e outras providências; considerando o estabelecido pelos art. 1º e 2º, da Lei Federal nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977, sobre a "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART) na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia;

considerando o estabelecido pelo Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, sobre as atribuições dos Arquitetos e dos Engenheiros Arquitetos;

considerando a importância da efetiva participação de profissionais arquitetos para a valorização de empreendimentos e obras arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. RESOLVE:

Art. 1° Estabelecer procedimentos para a fiscalização da identificação do autor de projetos e/ou obras arquitetônicas e/ou urbanísticas e/ou paisagísticas quando divulgadas em veículos e/ou materiais de publicidade e/ou propaganda. Dos Meios de Divulgação: Veículos e/ou Materiais de Publicidade e/ou Propaganda Art. 2º Todo e qualquer meio de divulgação, veículo e/ou material de publicidade e/ou propaganda para fins comerciais e/ou institucionais que divulgar imagem gráfica e/ou fotográfica de projetos e/ou obras arquitetônicas e/ou urbanísticas, e/ou paisagísticas deverá mencionar, junto à imagem, crédito ao(s) arquiteto(s) autor(es) do mesmo, constando ainda à titulação e número do registro profissional. Parágrafo único – As letras utilizadas no crédito não poderão ter tamanho

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inferior a setenta por cento das utilizadas no texto principal do meio de divulgação. Dos Procedimentos para a Fiscalização Art. 3º Ao constatar a infração referida nos veículos e/ou materiais de publicidade e/ou propaganda, seja por denúncia ou diligência de rotina, o departamento de fiscalização deste regional procederá da seguinte forma: I – Preencherá relatório de fiscalização, registrando todos os dados referentes à pessoa física e/ou jurídica fiscalizada, responsável pela divulgação da obra arquitetônica e/ou urbanística e/ou paisagística, e do citado meio de divulgação, veículo e/ou material: a) no caso de material de publicidade e/ou propaganda, divulgado em mídias impressas, a impressão do material é a prova do ilícito a ser notificado, e deverá ser anexada ao processo; b) no caso de material de publicidade e/ou propaganda na internet, a divulgação do material é a prova do ilícito a ser notificado, e a impressão do mesmo deverá ser anexada ao processo. § 1º Caso a pessoa física e/ou jurídica fiscalizada, responsável pela divulgação da obra arquitetônica e/ou urbanística e/ou paisagística já tenha sido penalizada pelo CREA/RS em processo administrativo punitivo relacionado a esta infração, o agente fiscal deverá encaminhar o relatório elaborado à gerência de fiscalização para que seja determinada a lavratura imediata do auto de infração, respeitando o trânsito em julgado da autuação anterior e anexando cópia da mesma.

II – Encaminhará o relatório à gerência de fiscalização do CREA/RS, para que seja determinada a notificação, solicitando providências para a regularização da situação do ilícito, no prazo de dez dias: a) será considerada regularizada a situação do ilícito, quando da divulgação de qualquer material relativo ao mesmo empreendimento publicado com o crédito ao(s) arquiteto(s) autor(es) do(s) projeto(s), constando ainda a titulação e número do registro profissional, no prazo de dez dias, contados da data do recebimento da notificação; b) eximirá o notificado das cominações legais a regularização da situação do ilícito no prazo estabelecido na notificação;

c) em caso de dúvida quanto aos documentos juntados e/ou quanto a quaisquer manifestações do notificado, na análise da situação apresentada, encaminhará o protocolo à Câmara Especializada de Arquitetura (CEARQ), se cabível, para a lavratura do auto de infração e para a capitulação da infração e da penalidade; d) deverá registrar, em cadastro específico, cada notificação e/ou autuação e/ou penalização, estabelecendo o controle necessário, a fim de evitar multiplicidade sobre o mesmo ilícito.

III – Encaminhará o relatório à gerência de fiscalização do CREA/RS, quando não houver a regularização do ilícito, no prazo estabelecido pela notificação, considerando-se os documentos juntados e/ou quaisquer manifestações do notificado, para que:

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determine o auto de infração, por capitulação nos art. 14, 17 e 20 da Lei 5.194, de 1966, seguindo os procedimentos e prazos estabelecidos pela Resolução nº 1.008, de 09 de dezembro de 2004.

b) apresentada defesa no prazo estabelecido, encaminhar processo à CEARQ para julgamento e apreciação. Das Disposições Gerais Art. 4° Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Norma de Fiscalização n° 02, de 05 de agosto de 2005 da CEARQ. Art. 5° Esta Norma adota um período de carência de 45 (quarenta e cinco) dias, contados a partir da data de sua aprovação, para conhecimento das Inspetorias Regionais e dos Departamentos do CREA/RS. Porto Alegre, 01 de dezembro de 2006.

Arquiteta e Urbanista Lina-Alméri G. P. Zoch Cavalheiro Coordenadora da Câmara Especializada de Arquitetura – CREA /RS

Arquiteto Paulo Fernando do Amaral Fontana Coordenador Adjunto da Câmara Especializada de Arquitetura – CREA /RS

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA – CREA /RS

REFERÊNCIA: NORMA DE FISCALIZAÇÃO N° 06, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008

ASSUNTO: PLANOS DIRETORES URBANOS E/OU REGIONAIS

Dispõe sobre procedimentos e estabelece critérios e

parâmetros para a fiscalização e Anotação de

Responsabilidade Técnica (ART) da atividade de

Planejamento físico, local, urbano e regional e

elaboração de Planos Diretores Urbanos e/ou

Regionais.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA (CEARQ) DO CONSELHO REGIONAL

DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL (Crea-

RS), no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo art. 45 e alínea “e” do art. 46 da Lei nº

5.194, de 24 de dezembro de 1966, e

Considerando as atribuições e atividades conferidas aos Arquitetos e aos Arquitetos e

Urbanistas, pelos arts. 7º e 8º da Lei nº 5.194, de 1966;

Considerando que “as firmas, sociedades, associações, companhias, cooperativas e empresas

em geral, que se organizem para executar obras ou serviços relacionados na forma estabelecida

nesta Lei, só poderão iniciar suas atividades depois de promoverem o competente registro nos

Conselhos Regionais, bem como os dos profissionais do seu quadro técnico”, conforme

estabelecido no art. 59, da Lei nº 5.194, de 1966;

Considerando que o registro de toda e qualquer firma ou organização que tenha alguma seção

ligada ao exercício profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia e anotação dos

profissionais, legalmente habilitados, delas encarregados, conforme estabelecido no art. 60, da

Lei Federal nº 5.194, de 1966;

Considerando que o exercício profissional de Arquitetura, na atividade específica de

Planejamento físico, local, urbano e regional, insere-se nas atividades previstas pelos arts. 1º e

3º, da Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977;

Considerando que “o projeto, direção e fiscalização dos serviços de urbanismo” são atividades

de atribuição do Arquiteto ou Engenheiro Arquiteto, conforme o disposto no art. 30 do

Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933;

Considerando a legislação educacional que regula as diretrizes e os conteúdos curriculares

para a graduação em arquitetura e urbanismo, particularmente a Resolução nº 06/2006-CNE, a

Portaria nº 1770/2004-CNE e a Resolução n° 3/1969-CFE, e institui a disciplina Planejamento

Urbano e Regional, que aborda as atividades de estudo, análise e intervenções no espaço

metropolitano e regional, como matéria de formação profissional do arquiteto e urbanista;

Considerando que a Resolução nº 218, de 1973, fixa a competência dos profissionais

fiscalizados pelo Sistema Confea/Crea, e estabelece, em seus arts. 2° e 21, a competência do

Engenheiro Arquiteto, do Arquiteto e do Urbanista para o exercício da atividade de

Planejamento físico, local, urbano e regional;

Considerando que, na Resolução nº 1.010, de 25 de agosto de 2005, e em seus anexos foram

mantidos os mesmos entendimentos da Resolução nº 218, de 1973, quanto ao “planejamento

urbano e regional” para os futuros profissionais a serem registrados no Sistema Confea/Crea;

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Considerando a necessidade de estabelecer conceituações para a atividade técnica de

Planejamento urbano e regional, a fim de definir procedimentos, critérios e parâmetros para o

exercício da atividade por profissional habilitado (RT), para a fiscalização e para a Anotação

de Responsabilidade Técnica – ART;

Considerando que urbanismo, conforme o Dicionário de Urbanismo, de Celson Ferrari, é o

conjunto de disciplinas científicas e artísticas que estudam a problemática da menor unidade

territorial, que administrativamente tem por sede u ma cidade (Município), abrangendo seus

aspectos físico-territorial, social, econômico e administrativo, vinculando seus objetivos aos

objetivos maiores de suas regiões envolventes, desde a microrregião até a macrorregião em

escala nacional;

Considerando que planejamento urbano, conforme o Dicionário de Urbanismo, de Celson

Ferrari, é “o planejamento ou ordenação do aspecto físico-territorial de uma cidade ou zona

urbanizada”;

Considerando que planejamento físico-territorial, conforme o Dicionário de Urbanismo, de

Celson Ferrari, é o planejamento setorial que visa ao ordenamento espacial da área sob

planejamento ou, mais especificamente, à regulamentação dos usos e ocupação do solo e ao

traçado das vias;

Considerando que plano diretor, conforme o livro Direito Municipal Brasileiro, de Hely Lopes

Meirelles, é “o complexo de normas legais e diretrizes técnicas para o desenvolvimento global

e constante do Município, sob os aspectos físico, social, econômico e administrativo” e

Considerando os procedimentos para instauração, instrução e julgamento dos processos de

infração e aplicação de penalidades instituídos pela Resolução nº 1.008, de 9 de dezembro de

2004, do Confea,

RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer procedimentos, critérios e parâmetros para o exercício da atividade, para a

fiscalização e para a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Planejamento físico,

local, urbano e regional.

Seção I

Do Exercício da Atividade de Planejamento Físico Local, Urbano e/ou Regional por

Pessoa Jurídica e/ou Responsável Técnico (RT)

Art. 2º A pessoa jurídica que tiver em seu objeto social as atividades técnicas relativas à

Planejamento físico, local, urbano e regional deverá registrar-se no Crea e apresentar

responsável técnico (RT) habilitado.

Parágrafo único. Caso a pessoa jurídica não tenha em seu objeto social as atividades técnicas

relativas à Planejamento físico, local, urbano e regional, ainda que conte em seu quadro

técnico com profissional habilitado, não poderá registrar-se para esta atividade.

Art. 3º A falta de registro de empresa ou profissional no Crea, implica em notificação e, se for

o caso, em posterior autuação, por exercício ilegal da profissão, capitulado na alínea “a” do

art. 6º, e nos arts. 59 e 60 da Lei Federal nº 5.194/ 1966.

Seção II

Da Atribuição para Elaboração de Planos Diretores Urbanos e/ou Regionais

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Art. 4º A atividade de coordenação técnica de equipes multiprofissionais de elaboração dos

Planos Diretores Urbanos e/ou Regionais é de competência do seguintes profissionais:

Engenheiro Arquiteto, Arquiteto e Arquiteto e Urbanista, com atribuições definidas nos arts.

2° e 21 da Resolução nº 218, de 1973; Arquiteto e Engenheiro Arquiteto, com atribuições

definidas nos arts 30, alínea “c” do Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933;

Engenheiro Civil, com atribuições definidas no art.28, alínea “i”do Decreto Federal nº 23.569,

de 11 de dezembro de 1933 e Arquiteto e Urbanista, com atribuições definidas no item 2.1.3

do Anexo II da Resolução nº 1.010/05 do Confea.

Parágrafo único. Atividades técnicas complementares ao Planejamento físico, local, urbano e

regional poderão ser executadas por outros profissionais habilitados àquelas atividades,

conforme Decisão Plenária PL-0451, de 2004, do Confea.

Seção III

Da Orientação para a Fiscalização da Elaboração de Planos Diretores Urbanos e/ou

Regionais

Art. 5º A Câmara de Arquitetura do Crea-RS determina que sejam fiscalizados periodicamente

todos os municípios do Estado, para a verificação específica da realização de Planos Diretores

Urbanos e/ou Regionais.

§ 1º A fiscalização deve ser iniciada com o preenchimento do Relatório de Fiscalização de

Planos Diretores (Anexo 1), em que constam as seguintes informações:

I - existência de Plano Diretor Urbano e/ou Regional vigente, em elaboração, em revisão ou

em reavaliação, e

II- caso o Plano Diretor Urbano e/ou Regional esteja em fase de elaboração, revisão ou

reavaliação, será solicitado o nome e o número de registro no Crea dos componentes da equipe

técnica responsável e as ARTs de todos os profissionais participantes da mesma.

§ 2º Se a equipe técnica responsável for constituída por profissionais ligados à Prefeitura

Municipal, com vínculo empregatício, devem ser solicitadas as seguintes ARTs:

I - ART de cargo e função de todos os profissionais que sejam funcionários;

II- ART de coordenação técnica, obrigatoriamente de profissional habilitado, conforme o

artigo 4º desta Norma, e

III- ARTs dos demais componentes (Anexo 2).

§ 3º Se a equipe responsável for constituída por profissionais contratados sob a forma de

assessoria e/ou consultoria externa, devem ser solicitados os seguintes documentos:

I - cópia do contrato entre o Município e a empresa (pessoa jurídica, que deve ter em seu

objeto social a atividade de Planejamento físico, local, urbano e regional , registro no

CREA e profissional devidamente habilitado) ou profissional contratado;

II- ART de coordenação técnica, obrigatoriamente de profissional habilitado, conforme o

artigo 4º desta Norma, e

III- ARTs dos demais profissionais participantes da equipe (Anexo 2).

§ 4º Se a equipe responsável for constituída por instituição (de ensino, por exemplo)

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contratada sob a forma de assessoria e/ou consultoria externa, devem ser solicitados os

seguintes documentos:

I - cópia do contrato entre o Município e a instituição (pessoa jurídica, que deve ter em

seu objeto social a atividade de Planejamento físico, local, urbano e regional, registro no

CREA e profissional devidamente habilitado) ou profissional contratado;

II- ART de coordenação técnica, obrigatoriamente de profissional habilitado, conforme o

artigo 4º desta Norma, e

III- ARTs dos demais profissionais participantes da equipe ( anexo 2).

Art. 6º As empresas e/ou instituições responsáveis pela elaboração, revisão ou realização

de Planos Diretores Urbanos e/ou Regionais, deverão estar registradas no Crea e ter em

seu objeto social especificação de prestação de serviço para a referida atividade de

Planejamento físico, local, urbano e regional e/ou Planos Diretores Urbanos e/ou

Regionais.

§ 1º Caso a empresa e/ou instituição não tenha registro no Crea, ou não esteja registrada

(habilitada) para realizar a atividade de Planejamento físico, local, urbano e regional e/ou

Planos Diretores Urbanos e/ou Regionais, deve ser notificada por exercício ilegal ou por falta

de registro, independentemente da apresentação das ARTs requeridas.

§ 2º Caso apresentadas as ARTs, o processo referente ao Município deve ser arquivado,

independentemente da situação da empresa, anexando-se ao mesmo cópia da notificação e do

auto de infração à empresa, caso ocorra a situação descrita no parágrafo primeiro do presente

artigo.

Art. 7º O Anexo 2 será estabelecido e atualizado periodicamente por Decisão da Câmara de

Arquitetura do Crea-RS.

Seção IV

Das Disposições Gerais

Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 9º Esta Norma adota um período de carência de 45 (quarenta e cinco) dias, contados a

partir da data de sua aprovação, para conhecimento das Inspetorias Regionais e dos de-

partamentos do Crea/RS.

Porto Alegre, 21 de novembro de 2008.

Arquiteta Gislaine Vargas Saibro

Coordenadora da Câmara Especializada de Arquitetura – Crea /RS

Arquiteto Augusto Cesar Mandagaran de Lima

Coordenador Adjunto da Câmara Especializada de Arquitetura – Crea /RS

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ANEXO I

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ARQUITETURA

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO DE

PLANOS DIRETORES URBANOS E/OU REGIONAIS - PD

Levantamento de Dados (em ___/___/ ______ )

Município:____________________________________________________________________

População:_________________________ habitantes.

End. Prefeitura Municipal: _________________________________________________

CEP:__________ Contato:__________________ Telefone ____________ E-mail: ___________

Situação do município com relação ao Plano Diretor Urbano e/ou Regional (..................)

1. Não possui Plano Diretor e não está em processo de elaboração de um PD

2. Não possui PD e está em processo de elaboração de um PD

3. Possui PD aprovado por Lei Municipal e não está em processo de revisão ou reavaliação

4. Possui PD aprovado por Lei Municipal e está em processo de revisão ou reavaliação

Situação 2- Não possui PD e está em processo de elaboração (buscar as informações abaixo)

Equipe técnica responsável pela elaboração do PD

Nome Título profissional Nº de Registro no Crea

Situação 3 e/ou 4- Possui PD aprovado por Lei Municipal (buscar as informações abaixo)

Equipe técnica responsável pelo PD existente

Nome Título profissional Nº de Registro no Crea

Situação 4- Em processo de revisão ou reavaliação do PD existente (buscar as informações abaixo)

Equipe técnica responsável pela reavaliação ou revisão do PD existente

Nome Título profissional Nº de Registro no Crea

Nas situações 3 e 4 – Há consultoria ou assessoria externa :

Se houver, solicitar cópia do contrato com a consultoria ou assessoria.

____________________ ____/___/____

_______________________________________

Agente Fiscal Data Nome de quem forneceu os dados na

Prefeitura

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NORMA CONJUNTA DE FISCALIZAÇÃO DAS CÂMARAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CIVIL

N. 01/2006.

Dispõe sobre os procedimentos administrativos a

serem adotados quando constatado o recolhimento de

ARTs por profissionais com registro cancelado.

As Câmaras Especializadas de Arquitetura e Engenharia Civil, no uso de

suas atribuições legalmente conferidas pelo art. 45 e alínea “e” do art. 46 da Lei 5.194 de 24.12.1966; Considerando o parágrafo único do art. 64 e o art. 67 da Lei 5.194 de 24.12.1966 que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo e dá outras providências;

Considerando o art. 9., item III da Resolução 425 de 18.12.1998, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e dá outras providências;

Considerando o art. 2. da Resolução 317 de 31.10.1986, que dispõe sobre o Registro de Acervo Técnico dos Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia e expedição de certidão;

Considerando o art. 2. da Lei 6.496 de 07.12.1977, que institui a “Anotação de Responsabilidade Técnica” na prestação de serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Considerando o art. 1. da Resolução 229 de 27.06.1975, que dispõe sobre a regularização dos trabalhos de engenharia, arquitetura e agronomia iniciados ou concluídos sem a participação efetiva de responsável técnico. Considerando os termos da Resolução 1.008/04 de 09.12.2004, que dispõe sobre os procedimentos para instauração, instrução e julgamento dos processos de infração e aplicação de penalidades. Considerando que somente às Câmaras Especializadas compete definir procedimentos de fiscalização nas áreas de Arquitetura, Urbanismo e Engenharia Civil, respectivamente em suas modalidades profissionais. RESOLVEM estabelecer a seguinte Norma:

Art. 1. O profissional responde perante a este Conselho e à Sociedade pela

Responsabilidade dos Serviços anotados nas ART’s, salvaguardados os direitos de seu contratante.

Art. 2. Toda(s) a(s) ART(s) emitida(s) por Arquiteto ou Engenheiro Civil cujo registro esteja cancelado é(são) nula(s), de acordo com o art. 64 da Lei 5.194/66, não sendo portanto, computada(s) para fins de Acervo Técnico do profissional. Parágrafo 1. Todo e qualquer procedimento de anulação de ART ou de autuação deverá ser precedido de consulta formal ao Departamento Financeiro quanto às anuidades do Arquiteto ou Engenheiro Civil. Parágrafo 2. O Arquiteto ou Engenheiro Civil, constatado o cancelamento de seu registro, deverá ser oficiado e comunicado da nulidade da(s) ART(s) em face do cancelamento...../ Parágrafo 3. O Arquiteto ou Engenheiro Civil será notificado a se reabilitar nos moldes do parágrafo único do art. 64 da Lei Federal 5.194/66 no prazo de dez (10) dias, sob pena de autuação nos termos da Resolução 1.008/04, bem como que a(s) obra(s) ou serviço(s) se encontra(m) irregular(es) por falta de profissional habilitado, devendo as(os) mesmas(os) ser(em) regularizadas(os) nos moldes da Resolução 229/75. Parágrafo 4. O Arquiteto ou Engenheiro Civil deverá ser comunicado que a não regularização, no prazo estipulado, implicará na comunicação ao contratante desta situação, além das penalidades previstas pela legislação. Parágrafo 5. Não cumprida a regularização, conforme o parágrafo segundo, o contratante dos serviços será oficiado e comunicado que sua obra está irregular por falta de profissional habilitado, devendo regularizá-la no prazo de dez (10) dias. Ao profissional será enviada a cópia deste ofício. Parágrafo 6. O profissional será informado de que poderá requerer a devolução dos valores recolhidos pela(s) ART(s) nula(s).

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Art. 3. As Câmaras de Arquitetura e Engenharia Civil julgarão os processos e os recursos advindos dos procedimentos acima, no âmbito de sua modalidade profissional.

Art. 4. Informar à(s) Prefeitura(s) de sua(s) localidade(s) de atuação, constante(s) na(s) respectiva(s) ART(s) nula(s) da situação de cancelamento do registro do profissional. Esta Norma substitui a Norma de Procedimentos n. 04/1994 da Câmara de Arquitetura e a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil n. 02/2001 e dá outras providências.

Porto Alegre, 28 de abril de 2006.

Arq. Lina-Alméri G. P. Zoch Cavalheiro Eng. Civil João Luis de O. Collares Machado Coordanadora da Câmara de Arquitetura Coordenador da Câmara de Engenharia Civil

Arq. Paulo Fernando do Amaral Fontana Eng. Civil Donário Rodrigues Braga Neto Coordenador Adjunto da Câmara de Arquitetura

Coordenador Adjunto da Câmara de Engenharia Civil

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL N° 005, DE 13 DE OUTUBRO DE 2006.

Dispõe sobre a jornada de trabalho e a remuneração mínima dos profissionais responsáveis técnicos de pessoa jurídica registrada neste Crea-RS.

A Câmara Especializada de Engenharia Civil, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei n. 5.194/66, Considerando os Artigos 90 e 82, da Lei Federal n°.5.194/66, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências; Considerando a existência de Resolução do Confea que dispõe sobre o registro de pessoa jurídica;

Considerando a existência de Resolução do Confea que fixa os valores das anuidades de pessoas jurídicas a serem pagas aos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Creas;

Considerando a Decisão Plenária do Confea nº 201/79, que dispõe sobre o salário mínimo

profissional, fracionamento, possibilidade jurídica, competência do Crea para exame específico de cada caso; Considerando que a Empresa é a unidade econômica que coordena o capital, o trabalho, a

natureza e a técnica, com o propósito de transformar a riqueza em utilidade ou serviço, através da satisfação de uma necessidade, com o objetivo de obter lucro;

Considerando as atribuições conferidas ao engenheiro civil, ao Engenheiro de Fortificação, ao Engenheiro Sanitarista, ao Engenheiro Agrimensor e aos Geógrafos pela Resolução n° 218/73, do Confea em seus artigos 1°, 4°, 6°, 7° e 18;

Considerando as atribuições conferidas pelos artigos 28, 29 e 36 do Decreto Federal de n° 23.569/33;

Considerando as dificuldades de mercado de trabalho, assim como contestando-se a necessidade de vários profissionais prestarem seu serviço a mais de uma empresa, nos termos da resolução que dispõe sobre o registro de pessoa jurídica;

Considerando a necessidade de garantir um provento mínimo aos profissionais, proporcional

à sua prestação de serviço, RESOLVE baixar a seguinte Norma.

Artigo 1º As empresas são classificadas primeiramente, conforme suas atividades expressas no artigo primeiro da Resolução 218/73 em:

a) Pequena – Atividade 01 Supervisão, coordenação e orientação técnica;

03 Estudo de viabilidade técnica-econômica;

04 Assistência, assessoria e consultoria;

08 Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;

09 Elaboração de orçamento;

18 Execução de desenho técnico.

b) Média– Atividade 02 Estudo, planejamento, projeto e especificação;

06 Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

10 Padronização, mensuração e controle de qualidade;

17 Operação e manutenção de equipamento e instalação.

c) Grande – Atividade 05 Direção de obras e serviço técnico;

11 Execução de obras e serviço técnico;

12 Fiscalização de obra e serviço técnico;

13 Produção técnica especializada;

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14 Condução de trabalho técnico;

15 Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

16 Execução de instalação, montagem e reparo. Parágrafo Único. As Empresas serão classificadas em função de sua faixa de prestação de serviços, bastando exercer uma atividade da faixa subseqüente, para ser automaticamente enquadrada nela. Artigo 2° As empresas são também classificadas conforme seu capital social registrado, em conformidade com a tabela de taxas do Crea-RS, reajustadas anualmente, no item anuidade de pessoas jurídicas, e fornecida pelo Confea. Artigo 3° A tabulação destes dois fatores, fixará um número mínimo de horas obrigatórias ao atendimento do profissional Responsável Técnico nas referidas Empresas, conforme o quadro abaixo, em horas semanais.

Faixas Pequena Média Grande

1 04 h/sem 07 h/sem 10 h/sem

2 08 h/sem 12 h/sem 15 h/sem

3 12 h/sem 16 h/sem 20 h/sem

4 16 h/sem 20 h/sem 25 h/sem

5, 6 e 7 20 h/sem 25 h/sem 30 h/sem Parágrafo Único. O número mínimo de horas obrigatórias poderá ter redução de 40% (quarenta por cento) a partir de 20 horas (inclusive esta faixa), quando houver outro profissional responsável técnico, na referida empresa, com as mesmas atribuições. O horário de atendimento nas atividades mencionadas no item c do Artigo 1º deverá ser cumprido em horário comercial. Artigo 4° Admite-se como salário mínimo profissional aos responsáveis técnicos por estas empresas, comparando-se com as horas de atendimento necessárias, os seguintes valores tabulados:

Até 08,00 h/sem 2 salários mínimos nacionais

De 08,1 à 12,0 h/sem 3 salários mínimos nacionais

De 12,1 à 16,0 h/sem 4 salários mínimos nacionais

De 16,1 à 19,0 h/sem 5 salários mínimos nacionais

Acima de 19,1 h/sem 6 salários mínimos nacionais Artigo 5° Para aplicação da tabela acima, o limite de horário de prestação de serviços por empresa deve ser inferior a 6 horas diárias. Não poderá ultrapassar a carga horária de dez horas diárias, considerando as atividades em todas as empresas. Artigo 6° Esta norma entrará em vigor, após sua aprovação, revogando-se a Deliberação 78/04, de 22 de setembro de 1978; a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil nº 02/98, de 18 de setembro de 1998; a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil nº 03/98, de 18 de setembro de 1998; e a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil nº 01/2002, de 08 de março de 2002.

Santa Cruz do Sul, 13 de outubro de 2006. Eng. Civil João Luis de O. Collares Machado, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil Donário Rodrigues Braga Neto, Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL N. 007, DE 13 DE OUTUBRO DE 2006.

Dispõe sobre Registro Parcial de Acervo

Técnico dos Profissionais Vinculados

à Câmara Engenharia Civil.

A Câmara Especializada de Engenharia Civil, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei n. 5.194/66, Considerando que o Crea-RS só registra no acervo técnico do profissional as ARTs correspondentes às obras conclusas sob a responsabilidade do profissional que as apresentou; Considerando que o acervo parcial é uma realidade fática e principalmente legal, especialmente quando compatibilizado com os critérios do direito obrigacional; Considerando a Resolução n° 317 de 31 de outubro de 1986, que dispõe sobre o Registro de Acervo Técnico dos Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia e expedição de certidão; Considerando os artigos 19, 20 e parágrafo da Lei n° 5.194/66, de 24 de dezembro de 1966; Considerando os artigos 2º, 6º e 8º, da Resolução n. 394, de 17/03/95, que dispõe sobre procedimentos para o registro de atividade cuja Anotação de Responsabilidade Técnica - ART não se fez na época devida nos Creas, RESOLVE baixar a seguinte norma. Artigo 1° Faculta-se ao profissional da área da Câmara de Engenharia Civil, o registro sob o título de ACERVO PARCIAL, em seu respectivo Acervo Técnico, das etapas de uma obra ou serviço realizados sob a sua responsabilidade. Artigo 2° Para anotação desta responsabilidade em seu acervo exigir-se-ão os seguintes documentos: a ) Requerimento, contendo os seguintes elementos:

- Identificação do requerente; - Identificação da obra ou serviço; - Número da respectiva ART; - Número da ART de transferência.

b) Cópia da respectiva ART; c) Cópia da ART de transferência; d) Laudo técnico do próprio profissional com ART ou certidão expedida pelo proprietário

comprovando as partes da obra serviço, realizadas por este profissional. Artigo 3° A este profissional, caberão todas as responsabilidades legais a si imputadas pela parte por ele realizada da obra ou serviço. Artigo 4º Esta norma entrará em vigor, após sua aprovação, revogando-se a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil n. 01/98, de 05 de junho de 1998.

Santa Cruz do Sul, 13 de outubro de 2006. Eng. Civil João Luis de O. Collares Machado, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil Donário Rodrigues Braga Neto, Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL N. 008, DE 13 DE OUTUBRO DE 2006.

Dispõe sobre a produção de artefatos de concreto ou argamassa armada.

A Câmara Especializada de Engenharia Civil, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei n. 5.194/66, Considerando a alínea "a" do artigo 6º, e o artigo 59, da Lei Federal n. 5.194/66, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências; Considerando o artigo 1º da Lei n. 6.496/77, que institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Confea, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências; Considerando a necessidade de estabelecer normas de ação da fiscalização do regional referente à Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), sobre fornecimento de artefatos pré-moldados em concreto,

Resolve baixar a seguinte Norma.

Artigo 1º Toda empresa que se dedique à produção de artefatos de concreto (simples, armado ou protendido) ou argamassa armada, para aplicação em obra ou serviço de engenharia, deverá estar regularmente registrada no CREA/RS. Artigo 2º O profissional, responsável técnico pela empresa responderá tecnicamente por toda a produção, devendo emitir uma ART de função caracterizando tal atividade. Artigo 3º Deverá ser emitida uma ART pelo cálculo, projeto e execução dos artefatos produzidos, com função estrutural, por exemplo, lajes pré-moldadas (mistas ou não), tubulações de qualquer diâmetro (pluvial ou cloacal), vigas, painéis, pilares, postes, meios fios, pisos, placas, estacas pré-moldadas, etc. Parágrafo primeiro - Será exigida a emissão de outra ART pela produção de novos artefatos cujo cálculo, projeto e especificação não tenham sido objeto de uma ART anterior. Parágrafo segundo - Nos casos de substituição do responsável técnico pela execução dos artefatos, deverá ser emitida ART pelo novo responsável. Artigo 4º Será considerado "Responsável Técnico" pela montagem dos elementos pré-moldados na obra, o responsável técnico da própria obra, sempre que não houver diferente indicação. Artigo 5º Esta norma entrará em vigor, após sua aprovação, revogando-se a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil n. 01/94, de 26 de agosto de 1994.

Santa Cruz do Sul, 13 de outubro de 2006.

Eng. Civil João Luis de O. Collares Machado, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil Donário Rodrigues Braga Neto, Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL N. 009, DE 13 DE OUTUBRO DE 2006.

Esclarece a competência dos engenheiros civis quanto a estruturas metálicas.

A Câmara Especializada de Engenharia Civil, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea "e" do artigo 46 da Lei Federal n. 5194/66, Considerando que uma "estrutura metálica é o produto da associação consciente de insumos", na conformidade de um "projeto específico"; Considerando que os "insumos" necessários à elaboração de uma "estrutura metálica" são, em geral: perfis laminados, chapas, chapas dobradas, materiais para solda, parafusos e rebites; Considerando o disposto no artigo n. 7º, da Lei Federal n. 5.194/66, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências;

Considerando o disposto nos artigos 28 e 29 do Decreto 23.569/33 e os artigos 1º e 7º da Resolução 218/73 do CONFEA, Resolve baixar a seguinte Norma. Artigo 1º São atribuições dos engenheiros civis, em relação a estruturas metálicas, sem prejuízo de eventual atribuição constante nesta norma que seja de competência, por qualquer disposição legal em contrário, de outra categoria profissional. a) PROJETO:

Escolha do sistema estrutural; Interação do sistema com a obra no específico e no geral; Determinação das cargas permanentes, acidentais, efeitos do vento e efeito dinâmico,

quando existente; Análise do modelo estrutural (reações e solicitações, deformações e estabilidade do

equilíbrio); Dimensionamento em relação à resistência e às deformações; Detalhamento; Procedimentos construtivos; Memorial descritivo do sistema estrutural.

b) PREPARAÇÃO DAS PEÇAS INTEGRANTES:

Corte; Furação; Ligações com solda ou conectores; Composição dos elementos.

c) MONTAGEM:

Associação dos elementos estruturais; Contraventamentos, tensores e ajustes; Conexão da estrutura metálica com demais elementos integrantes da obra.

Parágrafo Único. Entenda-se excluído da FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS a FABRICAÇÃO DO PERFIL METÁLICO, quando tratar-se de atividade de transformação metalúrgica.

Artigo 2º Compete legalmente aos Engenheiros Civis, cujas atribuições sejam regidas tanto pelo Decreto Federal 23.569/33, como pela Resolução 218/73 do CONFEA, o exercício das atividades mencionadas, bem como as listadas no artigo 1º da Resolução nº 218/73 do CONFEA, referentes a estruturas metálicas em edificações, pontes e outras grandes estruturas. Artigo 3º Esta norma entrará em vigor, após sua aprovação, revogando-se a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil n. 02/93, de 16 de julho de 1993.

Santa Cruz do Sul, 13 de outubro de 2006.

Eng. Civil João Luis de O. Collares Machado,

Eng. Civil Donário Rodrigues Braga Neto,

Coordenador da Câmara de Engenharia Civil Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL N. 010, DE 13 DE 0UTUBRO DE 2006.

Dispõe sobre empresas que comercializam edificações pré-fabricadas, independente do material que as constituem.

A Câmara Especializada de Engenharia Civil, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei Federal n. 5.194/66, Considerando o artigo 1° da Lei Federal n. 6.839, de 30 de outubro de 1980, que dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões;

Considerando o artigo 6° alínea “a” e o artigo 59 da Lei Federal n. 5194/66, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências; Considerando a Lei n. 6.496, de 07 de dezembro de 1977, que institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Confea, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências; Considerando a Resolução n. 1008, de 09 de dezembro de 2004, que dispõe sobre os procedimentos para instauração, instrução e julgamento dos processos de infração e aplicação de penalidades;

Considerando ainda, a necessidade de se fiscalizar os projetos elaborados e a execução de obras por firmas comerciais,

Resolve baixar a seguinte Norma.

Artigo 1° Toda a empresa que comprovadamente projetar e/ou executar, edificações pré-fabricadas, independente do material que as constituem, deve promover seu competente registro neste Conselho Regional. Artigo 2° Todas as edificações pré-fabricadas, independente do material que as constituem deverão possuir um responsável técnico pelo projeto e execução das mesmas. Artigo 3° As empresas que comercializam edificações pré-fabricadas, independente do material que as constituem deverão, por ocasião da venda destas, apresentar responsável técnico com a respectiva ART pelo projeto das mesmas. Parágrafo 1º Quanto à responsabilidade da execução da edificação pré-fabricada, a fiscalização do CREA-RS, ao constatar a inexistência de RT, deverá notificar o proprietário para apresentação da ART de execução, no prazo de 10 dias, sob pena de autuação. Parágrafo 2º Quando as empresas que comercializam edificações pré-fabricadas, procederem a venda destas com fornecimento de material e de mão-de-obra, deverá apresentar responsável técnico com a respectiva ART pelo projeto e execução das mesmas. Artigo 4° Fica concedido um prazo de 30 dias a contar da notificação por parte da fiscalização deste CREA, para que as empresas se adaptem às disposições desta norma, sob pena de autuação por exercício ilegal da profissão e por falta de ART. Artigo 5° Esta norma entrará em vigor, após sua aprovação, revogando-se a deliberação n. 01/84, de 28 de setembro de 1984 da Câmara de Engenharia Civil.

Santa Cruz do Sul, 13 de outubro de 2006.

Eng. Civil João Luis de O. Collares Machado, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil Donário Rodrigues Braga Neto, Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL N. 011, DE 13 DE OUTUBRO DE 2006.

Dispõe sobre empresas de fornecimento de argamassa e concreto usinado.

A Câmara Especializada de Engenharia Civil, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei n. 5.194/66, Considerando o que dispõe a Lei n° 6.496, de 07 de dezembro de 1977, que institui a anotação de responsabilidade técnica - ART; Considerando o que dispõe o artigo 59 da Lei Federal n. 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;

Considerando a Decisão Normativa do Confea n° 58, de 9 de agosto de 1996, que dispõe sobre procedimentos relativos ao recolhimento de ART - Múltipla Mensal; Considerando a Resolução do Confea que fixa os valores de registro de ART e dá outras providências;

Considerando a Decisão Normativa n. 020/86, que dispõe sobre os serviços de concretagem e sua anotação de responsabilidade técnica – ART; Considerando o Ato Normativo n. 05/97, que dispõe sobre procedimentos relativos ao recolhimento de ART Múltipla Mensal,

Resolve baixar a seguinte norma. Artigo 1° As empresas que produzem concreto usinado, estarão obrigadas ao registro no Conselho, tendo como responsável técnico um profissional legalmente habilitado e com atribuições para tal. Artigo 2° Para cada contrato de aplicação de concreto usinado, o profissional ou empresa deverá fazer a competente anotação de responsabilidade técnica (ART). Parágrafo 1° A ART poderá ser vinculada a ART da obra, com taxa mínima fixada pela tabela de ART do Conselho.

Parágrafo 2° É facultado à empresa o uso de ART múltipla mensal. Parágrafo 3° Nos casos em que haja manifesto interesse por parte do contratado ou contratante deverá ser recolhida ART específica, observado o Parágrafo 1° deste artigo. Artigo 3° O Profissional responsável técnico pela execução da obra poderá exigir comprovante de registro do fornecedor, no Conselho, que o habilite a produzir o material fornecido. Artigo 4° As empresas que produzem concreto usinado, com inobservância ao artigo 1°, serão consideradas como tendo infringido o artigo 59 da Lei Federal n. 5.194/66.

Artigo 5° O contrato firmado com inobservância ao artigo 2°, será considerado como tendo infringido a Lei n. 6496/77 (falta de ART).

Artigo 6° Esta norma entrará em vigor, após a sua aprovação, revogando as Normas de Fiscalização n. 01/95, de 07 de julho de 1995 e 02/96, de 25 de outubro de 1996.

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Santa Cruz do Sul, 13 de outubro de 2006.

Eng. Civil João Luis de O. Collares Machado, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil Donário Rodrigues Braga Neto, Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL N. 012, DE 11 DE MAIO DE 2007.

Dispõe sobre a regularização de trabalhos

no campo da engenharia civil

A Câmara Especializada de Engenharia Civil, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei n. 5.194/66, Considerando a Resolução n. 229/75, de 27de junho de 1975, que dispõe sobre a regularização dos trabalhos de engenharia, arquitetura e agronomia iniciados ou concluídos sem a participação efetiva de responsável técnico; Considerando a necessidade de agilização no fluxo dos processos de regularização de obras iniciadas ou concluídas sem a participação efetiva de responsável técnico, que tramitam no Regional; Considerando o Ato n.02/94, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica -ART na regularização de edificações iniciadas ou concluídas sem a participação efetiva de responsável técnico, RESOLVE baixar a seguinte Norma.

Art. 1º As regularizações de trabalhos no campo da Engenharia Civil, iniciados ou concluídos sem a participação efetiva de responsável técnico serão regidas pelas regras estabelecidas na Resolução 229/75 e obedecerão complementarmente aos procedimentos a seguir relacionados. Art. 2º O estabelecimento do vínculo formal entre o proprietário da obra ou executor dos serviços irregulares deve ser apresentado ao Crea no prazo de 10 (dez) dias contados da data da constatação. § 1º Servirão para comprovar este vínculo ART de regularização ou de Estudos Técnicos que, por necessidade demonstrada pelo profissional contratado, se fizerem necessários para embasar o Laudo Técnico que será apresentado no processo de regularização. § 2º – Os estudos técnicos acima mencionados servirão para embasar a regularização em andamento, devendo ser previsto na ART emitida o prazo para sua conclusão, prazo este compatível com a complexidade e porte da obra ou serviço respectivo. Art. 3º O processo de regularização será encerrado quando da apresentação da respectiva ART de Regularização e do Laudo Técnico circunstanciado, emitidos por profissional legalmente habilitado. Art. 4º Revogam-se as disposições anteriores e em contrário.

Porto Alegre, 11 de maio de 2007.

Eng. Civil Fernando Sabedotti, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil Antônio Carlos Rossato, Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL N. 014, DE 13 DE OUTUBRO DE 2006.

Dispõe sobre os procedimentos a serem seguidos pelas Comissões das Inspetorias na análise e instrução dos expedientes de infração, para posterior julgamento da Câmara Especializada de Engenharia Civil.

A Câmara Especializada de Engenharia Civil, no uso de suas atribuições legalmente

conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei n. 5.194/66,

Considerando os procedimentos para instauração, instrução e julgamento dos processos de infração e aplicação de penalidades instituídos pela Resolução nº 1.008 de 9 de dezembro de 2004;

Considerando a necessidade de descentralizar a análise e instrução dos processos acima citados, visando a agilização e conseqüente melhoria dos serviços prestados à sociedade e aos profissionais da área de Engenharia Civil;

Considerando o Regimento Interno das Inspetorias do Crea-RS;

Considerando os Procedimentos Operacionais do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Resolve baixar a seguinte Norma. Artigo 1º Delegar às Comissões de Engenharia Civil das Inspetorias, constituídas na forma

do parágrafo 2º, do art. 2º, do Regimento Interno das Inspetorias, mediante “Requerimento de Concessão”, instituído por esta Norma, Anexo I, a análise preliminar e instrução em todos os expedientes de infração, pertencentes à jurisdição da respectiva inspetoria, conforme prevê o art. 9º item 4º, do mesmo Regimento.

Parágrafo único. Entende-se por análise e instrução o ato de verificar se os expedientes de infração contemplam todos os procedimentos definidos na Resolução nº 1.008, de 2004, e necessários para o justo e adequado julgamento da CEEC à luz das Leis Federais nº 5.194, de 1966, nº6.496, de 7 de dezembro 1977 e 4.950-A de 22 de abril, de 1966, providenciando inclusive, as diligências necessárias para alcançar este objetivo.

Artigo 2º A análise e instrução dos expedientes referidos no art. 1º deverá seguir os “Roteiros para Análise e Instrução”, instituídos por esta Norma, conforme Anexos II e III;

Artigo 3o Concluída a instrução dos processos pelas comissões, estes serão enviados a CEEC, juntamente com a ata de sua deliberação, para julgamento. Deste julgamento a inspetoria tomará conhecimento através do sistema informatizado do Crea-RS.

Artigo 4º A CEEC se compromete em gerenciar junto aos demais segmentos do Crea-RS a organização de treinamentos aos membros das Comissões de Engenharia Civil, repetindo o procedimento sempre que ocorrer renovação de membros das Comissões;

Artigo 5º Esta Norma adota um período de carência de 45 (quarenta e cinco) dias contados a partir da data de sua aprovação para conhecimento das inspetorias e os respectivos encaminhamentos de adesão.

Artigo 6º Esta norma entrará em vigor, após sua aprovação, revogando-se a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil n. 02/95 de 15 de setembro de 1995 e 01/2004.de 26 de junho de 2006.

Santa Cruz do Sul, 13 de outubro de 2006. Eng. Civil João Luis de O. Collares Machado, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil Donário Rodrigues Braga Neto, Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

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ANEXO I

REQUERIMENTO DE CONCESSÃO

ÀS COMISSÕES DE ENGENHARIA CIVIL DAS INSPETORIAS PARA DELEGAÇÃO DA ANÁLISE E INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE INFRAÇÃO

Pelo presente, e na condição de Coordenador da Comissão de Engenharia Civil da Inspetoria de

................................................................, venho requer formalmente Concessão, expressa e por escrito, da prerrogativa

contemplada na Norma de Fiscalização nº 14/2006 desta Especializada.

.................................., .............. de ................................ de 2006

Eng. Civil Inspetor Chefe Coordenador da Comissão de Engenharia Civil

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL N. 001, DE 23 DE MARÇO DE 2007.

Dispõe sobre prazos prescricionais . A Câmara Especializada de Engenharia Civil, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo

artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei Federal n. 5.194/66,

Considerando a Lei Federal n. 6.838, de 29 de outubro de 1980, que dispõe sobre o prazo prescricional

para a punibilidade de profissional liberal, por falta sujeita a processo disciplinar, a ser aplicada por órgão

competente;

Considerando a Lei Federal n. 9.873, de 23 de novembro de 1999, que estabelece prazo de prescrição

para o exercício de ação punitiva pela administração pública federal, direta e indireta, e dá outras providências,

RESOLVE baixar a seguinte Norma: Artigo 1° Nos processos analisados pelos conselheiros que tenham mais de cinco anos, contados da

data da autuação até a decisão final do processo administrativo, sem a ocorrência de hipóteses de suspensão ou

interrupção do fato, não poderá incidir multa em virtude da prescrição impondo-se o arquivamento do processo.

Artigo 2º Os processos paralisados por mais de três anos, pendentes de julgamento ou de despacho, devem ser arquivados de ofício ou mediante requerimento da parte interessada, sem prejuízo da apuração de responsabilidade funcional pela paralisação, se for o caso.

Artigo 3º Esta norma entrará em vigor, após sua aprovação, revogando-se a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil n. 02/94, de 28 de outubro de 1994.

Porto Alegre, 23 de março de 2007. Eng. Civil Fernando Sabedotti, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil Antonio Carlos Rossato Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E ELÉTRICA N. 001, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006.

Dispõe sobre o exercício profissional

das atividades de instalações elétricas

prediais em baixa tensão e sistemas

de proteção contra descargas

atmosféricas (SPDA).

As Câmara Especializadas de Engenharia Civil e Elétrica no uso de suas atribuições

legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei n. 5.194/66;

Considerando a Resolução n. 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das

diferentes modalidades profissionais da Engenharia , Arquitetura e Agronomia,

RESOLVE baixar a seguinte Norma.

Art. 1º Fica estabelecido que, para fins de anotação de profissional como responsável

técnico de pessoa jurídica que se proponha a projetar e executar instalações elétricas prediais em baixa tensão, o

histórico escolar do mesmo deve ser submetido a análise da câmara especializada de origem, a qual concederá o

registro, em função das disciplinas cursadas na graduação que forneçam subsídios para o desempenho destas

atividades.

Art. 2º Fica estabelecido que profissionais com atribuição para desenvolverem atividades

relacionadas com SPDA (Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas) são os relacionados na Decisão

Normativa n. 070, de 26 de outubro de 2001, enquanto a mesma estiver em vigor.

Art. 3º Os casos omissos, excepcionais ou não previstos nesta Norma serão analisados

conjuntamente pelas Câmaras Especializadas de Engenharia Civil e Elétrica.

Art. 4º Esta normas entrará em vigor a partir de sua assinatura.

Porto Alegre, 15 de dezembro de 2006.

Eng. Civil Donário Rodrigues Braga Neto, Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil João Luis de O. Collares Machado, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Eletricista. Eddo Hallenius de Azambuja Bojunga, Coordenador Adjunto da Câmara de Engenharia Elétrica.

Eng. Eletricista José Cláudio da Silva Sicco, Coordenador da Câmara de Engenharia Elétrica.

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Norma de Fiscalização Conjunta N° 01/2007 das

Câmaras Especializadas de Agronomia e Engenharia Florestal do CREA/RS

Dispõe sobre a atividade e a

Responsabilidade Técnica na produção

de sementes e mudas florestais e

ornamentais.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL,

DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO

RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pela letra "e" do

artigo 46 da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966;

considerando que a atividade de produção de sementes e mudas constitui

produção técnica especializada, conforme a alínea "h" do art. 7º da Lei nº 5.194/66;

considerando que de acordo com o artigo 2° da Lei nº 6.496, de 07 de

dezembro de 1977, a Anotação de Responsabilidade Técnica define para todos os efeitos

legais, os responsáveis técnicos pelos empreendimentos de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia;

considerando a Resolução nº 425/98 do CONFEA, que dispõe sobre a

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART e dá outras providências;

considerando que Responsabilidade Técnica é própria de profissional

não podendo ser exercida por pessoa jurídica;

considerando o disposto na Lei Nº 10.711, de 05 de agosto de 2003, que

dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas, e no Decreto Nº 5.153, de 23 de julho

de 2004, que aprova o seu regulamento; e

considerando o disposto no Ato Normativo do Crea/RS N° 3, de 29 de

agosto de 2003,

DECIDE:

I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - As atividades relacionadas à produção de sementes e mudas florestais e

ornamentais somente poderão ser realizadas mediante a responsabilidade técnica assumida por

profissional habilitado, na forma da legislação vigente.

Art. 2º - As seguintes atividades são consideradas vinculadas à produção de sementes e

mudas:

1. coleta de sementes;

2. armazenamento de sementes;

3. beneficiamento de sementes ou mudas;

4. certificação de sementes ou mudas;

5. análises de sementes e mudas;

6. produção de sementes e mudas;

Art. 3º - Para efeitos desta Norma, é considerado produtor de sementes e mudas

florestais e ornamentais a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que

desenvolva as atividades do artigo anterior, destinadas à comercialização e/ou distribuição.

II – RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Art. 4º Possuem atribuições para responder tecnicamente pelas atividades do art. 2º os

profissionais de nível superior das áreas da engenharia florestal e agronomia, dentro das suas

respectivas áreas de atuação, conforme estabelecido na Lei Nº 10.711, de 05 de agosto de

2003, e no Decreto Nº 5.153, de 23 de julho de 2004, que dispõem sobre o Sistema Nacional

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de Sementes e Mudas.

III – PESSOA JURÍDICA

Art. 5º As pessoas jurídicas que desenvolverem atividades relacionadas à produção de mudas

florestais e ornamentais serão classificadas em pequeno, médio e grande porte, de acordo com a

produção anual, conforme as seguintes categorias:

I – pequeno porte: produção anual até quinhentas mil mudas de espécies florestais exóticas e/ou até

cinqüenta mil mudas de espécies florestais nativas e/ou ornamentais;

II - médio porte: produção anual entre quinhentas mil e uma e dois milhões e

quinhentas mil mudas de espécies florestais exóticas e/ou entre cinqüenta mil e uma e cem mil

mudas de espécies florestais nativas e/ou ornamentais;

III – grande porte: produção anual maior do que dois milhões e quinhentas mil e uma

mudas de espécies florestais exóticas e/ou maior do que cem mil e uma mudas de espécies

florestais nativas e/ou ornamentais;

PORTE PEQUENO MÉDIO GRANDE

Mudas de Espécies Florestais

Exóticas

Até 500.000

500.001 – 2.500.000

> 2.500.001

Mudas de Espécies Florestais

Nativas e/ou Ornamentais

Até 50.000

50.001 – 100.000

> 100.001

Art. 6º Toda pessoa jurídica, de direito público ou privado, classificada como produtora

de sementes ou mudas florestais e ornamentais, deverá possuir registro no Crea/RS, com

anotação de responsável técnico habilitado.

§ 1º. Deverá ser recolhida uma ART anual pela atividade de produção de mudas e

sementes florestais e ornamentais.

§ 2º. Ficará facultado às Pessoas Jurídicas enquadradas na categoria de pequeno porte

do artigo 5º, a possibilidade de registro coletivo, através de associação, conforme o regramento

contido no Anexo I.

§ 3º. As associações do parágrafo anterior deverão possuir registro no Crea-RS, com

responsável técnico habilitado.

§ 4º. O profissional habilitado poderá ser responsável técnico pelo número máximo de

pessoas jurídicas previsto em resolução do Confea específica, que dispõe sobre o registro das

pessoas jurídicas, desde que cumpra a carga horária mínima para fins de responsabilidade

técnica exigida pela respectiva câmara especializada.

IV – PESSOA FÍSICA

Art. 7º Toda pessoa física que se enquadrar como produtor de sementes e/ou mudas

florestais e ornamentais deverá ter um profissional legalmente habilitado responsável técnico

pela atividade, o qual deverá recolher uma ART anual para a atividade de assistência técnica

na produção de sementes e/ou mudas.

Art. 8º Se houver interesse, será facultado às pessoas físicas do artigo anterior optarem

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pelo sistema de registro coletivo de pessoas jurídicas de pequeno porte, através das

associações e cooperativas.

V - FISCALIZAÇÃO

Art. 9º Para fins de fiscalização do acompanhamento prestado pelo responsável técnico,

fica instituído o Livro de Registro e Controle da Produção - LRCP.

Parágrafo único. O Livro de Registro e Controle da Produção será obrigatório para

todas as pessoas físicas e jurídicas produtoras de sementes e mudas florestais e ornamentais, e

deverá estar disponível junto ao local de execução da atividade para fins de fiscalização, sendo

permitido aos agentes fiscais do Crea/RS a sua consulta e reprodução.

Art. 10. O livro deverá ser preenchido obrigatoriamente pelo responsável técnico da

pessoa jurídica ou pelo assistente técnico da pessoa física durante as visitas periódicas, e

deverá conter os seguintes dados:

1. Ano do controle;

2. Denominação do estabelecimento (nome comercial);

3. Razão social da PJ ou nome da PF;

4. CNPJ ou CPF;

5. Nº de Registro no Crea/RS (quando PJ, individual ou coletivo);

6. Endereço do local;

7. Coordenadas geográficas;

8. Nome do Responsável técnico da Pessoa Jurídica ou do Assistente Técnico da

Pessoa Física;

9. Nº de registro no Registro Nacional de Sementes e Mudas – RENASEM ou nº

de inscrição no Cadastro Florestal Estadual;

10. Planejamento anual;

11. Visitas técnicas;

12. N° da ART anual (para Pessoas Físicas)

Parágrafo único. O LRCP deverá conter a formatação exemplo contida no anexo II.

Art. 11. Será obrigatória a colocação de placa do profissional no local da produção de

sementes e/ou mudas.

§ 1º. Deverão constar na placa os seguintes dados:

1. Denominação do estabelecimento (nome comercial);

2. Razão social da PJ ou nome da PF;

3. Nome e título do profissional responsável técnico ou assistente técnico;

4. Número de registro ou visto do profissional no Crea/RS;

§ 2º. Fica facultada a menção de patrocinador na placa do profissional.

Art.12 - Os casos omissos a presente Norma serão analisados pelas Câmaras de

Engenharia Florestal e Agronomia, mediante justificativa.

Engenheiro Agrônomo Luiz Cláudio Ziulkoski Engenheiro Florestal Roberto Magnos

Ferron

Coordenador da Câmara de Agronomia Coordenador da Câmara de Engenharia Florestal

Aprovada na Sessão nº 966 da Câmara Especializada de Agronomia, realizada em

09/11/2007.

Aprovada na Sessão nº 173 da Câmara Especializada de Engenharia Florestal, realizada

em 23/11/2007.

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ANEXO I

1. As pessoas jurídicas produtoras de sementes e mudas florestais e ornamentais,

enquadradas na categoria de pequeno porte, poderão regularizarem-se junto ao

Crea/RS através de participação como componentes de associação registrada.

2. O registro da associação de produtores de sementes e mudas florestais e

ornamentais deverá ser feito mediante a apresentação de toda a documentação

necessária para registro de qualquer pessoa jurídica no Crea/RS, além da listagem

oficial das pessoas jurídicas associadas (com razão social, CNPJ e endereço),

assinada pelo representante legal da associação, com firma reconhecida, mais a

seguinte documentação para cada pessoa jurídica associada:

1. Declaração do responsável legal pela pessoa jurídica informando a produção

anual aproximada e as espécies produzidas;

2. Contrato social atualizado;

3. Cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)

3. Os responsáveis técnicos das associações deverão disponibilizar carga horária

suficiente para contemplar o atendimento de todas as pessoas jurídicas vinculadas,

ficando estabelecida a carga horária mínima de 1hora/semanal por estabelecimento

e o número máximo de 40 estabelecimentos de pequeno porte por profissional,

desde que compatível com as demais atividades desenvolvidas e desde que o raio

de ação não ultrapasse 100 km de distância.

4. A abrangência territorial das associações produtoras de sementes e mudas florestais

e ornamentais deverá seguir a abrangência das associações dos municípios

estabelecida pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul -

FAMURS.

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ANEXO II

LIVRO DE REGISTRO E CONTROLE DA PRODUÇÃO - MODELO

1. ANO DO CONTROLE - 200X

2. DENOMINAÇÃO: Nome fantasia/comercial

3. RAZÃO SOCIAL: Razão social da pessoa jurídica / nome da pessoa física

4. CNPJ / CPF: Pessoa jurídica / física

5. Nº REGISTRO CREA/RS (para PJ)

6. ENDEREÇO: Endereço completo

7. COORDENADAS: Coordenadas geográficas

8. RESPONSÁVEL TÉCNICO Título, nome completo e nº da carteira profissional

9. Nº RENASEM OU Nº CADASTRO

FLORESTAL ESTADUAL

10. PLANEJAMENTO ANUAL

nº /

mudas

ano

Espécie Quantidade

Quantida

de

sementes

/ ano

11. VISITAS TÉCNICAS

DATA HORÁRIO RECOMENDAÇÕES ASSINATURA DO PROFISSIONAL

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL

Norma de Fiscalização N° 01/2009

Dispõe sobre a Fiscalização da ART de

Cargo ou Função em entidade pública e

privada.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL, DO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO

GRANDE DO SUL, usando das atribuições que lhe confere a alínea e, do artigo 46 da Lei

Federal n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966;

Considerando que, na forma do artigo 2° da Lei n° 6.496, de 07 de dezembro de 1977,

a ART - Anotação de Responsabilidade Técnica define para todos os efeitos legais, os

responsáveis técnicos pelos empreendimentos da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Considerando o disposto no artigo 48 da Lei n° 9.649, de 27 de março de 1998, que

disciplina os serviços de fiscalização de profissões regulamentadas;

Considerando o disposto no artigo 6° da Resolução n° 425, de 18 de dezembro de 1998

e na Decisão Normativa N° 028, de 27 de maio de 1988, todas do CONFEA;

Considerando que a Responsabilidade Técnica é própria de profissional não podendo

ser exercida por pessoa jurídica;

Considerando a necessidade de facilitar o recolhimento da ART para os Serviços

Públicos e Privados, sempre visando adoção de procedimentos administrativos simplificados

entre profissionais, órgãos, empresas e o CREA/RS;

DECIDE:

Art. 1° Adotar como Norma de Fiscalização da atividade de Engenheiro Florestal, que exerce

atividades técnicas rotineiras e/ou repetitivas, seja por nomeação, ocupação ou contrato de

trabalho, em entidade pública ou privada, a exigência da ART - Anotação de Responsabilidade

Técnica de Cargo ou Função.

Art. 2° O profissional deverá preencher a ART- Anotação de Responsabilidade Técnica com o

código 00 - Cargo e Função (campo 8) e na descrição do trabalho (campo 9), com o código

constante na tabela 02 do Manual de Procedimentos do CREA-RS, de acordo com a atividade

que realizará e segundo as suas atribuições profissionais.

Art. 3° O profissional deverá anotar às ARTs para cada um dos serviços a realizar e vinculá-la

(campo 15) a ART de Cargo e Função.

Parágrafo único: Quando permitido poderá utilizar-se da ART - Múltipla Mensal, de acordo

com o Ato Normativo N° 005/97 do CREA-RS.

Art. 4° Esta Norma de Fiscalização entrará em vigor na data de sua aprovação pela Câmara

Especializada de Engenharia Florestal do CREA-RS.

Art. 5° Revogam-se as disposições em contrário.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Torres, 20 de março de 2009.

Eng. Florestal Pedro Roberto de Azambuja Madruga,

Coordenador da CEEF.

Aprovada na Sessão Ordinária Estendida Nº 201, da Câmara Especializada de Engenharia

Florestal do Crea-RS.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL

NORMA INTERNA N° 002/2009

Dispõe sobre a jornada de trabalho e a

remuneração mínima dos profissionais

responsáveis técnicos de pessoa jurídica

perante o Crea-RS.

A Câmara Especializada de Engenharia Florestal, no uso de suas atribuições

legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei n. 5.194/66,

CONSIDERANDO os artigos 82 e 90, da Lei Federal n°.5.194/66, que regula o

exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências,

CONSIDERANDO a Lei Nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que dispõe sobre a

remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e

Veterinária,

CONSIDERANDO a Resolução nº 397, de 11 de agosto de 1995, que dispõe sobre a

fiscalização do cumprimento do salário mínimo profissional,

CONSIDERANDO a Decisão Plenária do Confea nº 201/79, que dispõe sobre a

possibilidade de fracionamento do salário mínimo profissional,

CONSIDERANDO a existência de Resolução n° 336 do Confea que dispõe sobre o

registro de pessoa jurídica,

CONSIDERANDO as atribuições conferidas pelos artigos 1º e 10 da Resolução n°

218, de 19 de junho de 1973,

CONSIDERANDO as especificidades do mercado de trabalho e a necessidade de

garantir um provento mínimo aos profissionais, proporcional à sua prestação de serviço,

DECIDE:

Art. 1º - Toda pessoa jurídica que executar serviços na área florestal, no âmbito do

Crea-RS, deverá possuir registro neste Conselho, com anotação de responsável técnico habilitado.

Art. 2º - A carga horária inferior a seis horas diárias poderá ser acordada entre as

partes contratantes, cabendo à Câmara Especializada de Engenharia Florestal analisar a

compatibilidade entre as atividades desenvolvidas e a carga horária cumprida pelo profissional.

Parágrafo Único – A Câmara criará critérios para a avaliação da compatibilidade entre

o porte da empresa, a complexidade das atividades desempenhadas pelo profissional e a carga horária

mínima necessária.

Art. 3º - A remuneração mínima dos engenheiros florestais deverá atender ao

estabelecido na Lei 4.950-A/66, sendo permitido o seu fracionamento.

§1º - O fracionamento deverá ser proporcional ao salário mínimo profissional.

§2º - A remuneração deverá ser calculada em função do número de horas diárias

prestadas pelo responsável técnico, não podendo ser inferior a 02 (dois) salários mínimos.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Art. 4º - A carga horária cumprida pelo responsável técnico e o seu respectivo salário

deverão ser comprovados mediante contrato de prestação de serviço ou contrato de trabalho.

Art. 5º - Os casos omissos serão resolvidos e julgados por esta especializada, em

conformidade com a legislação profissional vigente.

Art. 6º - Esta norma entra em vigor a partir da data de sua aprovação.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário.

Torres, 20 de março de 2009.

Eng. Florestal Pedro Roberto de Azambuja Madruga,

Coordenador da CEEF.

Aprovada na Sessão Ordinária Estendida Nº 201, da Câmara Especializada de Engenharia

Florestal do Crea-RS.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL

NORMA INTERNA N° 002/2009

ANEXO ÚNICO

TABELA DE REFERÊNCIA

REMUNERAÇÃO MÍNIMA PROFISSIONAL DOS ENGENHEIROS

FLORESTAIS

Jornada normal de trabalho:

06 h/dia = 6 Salários mínimos

O nº de horas trabalhada por dia equivale ao nº de salários mínimos a serem pagos ao

profissional.

Jornada superior:

Considerando que a Constituição Federal de 1988 - Art. 7º - inciso XVI dispõe: “a remuneração

do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal”; e tendo em vista

que a Lei 4.950 – A de 1966, dispõe que a carga horária a ser desempenhada pelos

Profissionais Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos é de 06 horas diárias, com

remuneração mínima de 06 Salários Mínimos Nacionais, a hora trabalhada acima de 06 horas

diárias terá um acréscimo de 50% referente à hora extra trabalhada.

Considerando que a Constituição Federal de 1988 dispõe em seu Art. 7º - inciso XIII, que a

carga horária máxima de trabalho é de 44 horas semanais, não será aceito profissional que

desempenhe carga horária superior a 44 horas semanais por uma única empresa.

CH Diária (média) ou Carga

Horária Semanal equivalente

Horas de

acréscimo

Acréscimo de

50% Cálculo

Remuneração a ser

paga ao Profissional

2,0 h/dia - - 2,00 SM 2,00 SM

3,0 h/dia - - 3,00 SM 3,00 SM

4,0 h/dia - - 4,00 SM 4,00 SM

5,0 h/dia - - 5,00 SM 5,00 SM

6,0 h/dia - - 6,00 SM 6,00 SM

7,0 h/dia 1,0 h 0,5 7,00 + 0,50 SM 7,50 SM

8,0 h/dia 2,0 h 2x 0,5 8,00 + 1,00 SM 9,00 SM

Esta tabela é específica para Anotação de Responsabilidade Técnica junto à Pessoa Jurídica.

Aprovado na Sessão 201 da Câmara Especializada de Engenharia Florestal, realizada nos dias

20 e 21 de março de 2009 em Torres – RS.

Eng. Florestal Pedro Roberto de Azambuja Madruga,

Coordenador da CEEF.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL

NORMA DE FISCALIZAÇÃO Nº 03/2009

Dispõe sobre a Responsabilidade Técnica e registro das

empresas extratoras florestais e industrializadoras de

madeira – serraria, bem como possibilita seu

enquadramento em “regime especial” de fiscalização na

área de Engenharia Florestal.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL, DO CONSELHO

REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO

SUL, usando das atribuições que lhe confere a alínea e, do art. 46 da Lei Federal n° 5.194, de 24 de

dezembro de 1966,

Considerando a necessidade de disciplinar as atividades relativas à matéria em questão no

âmbito do Crea-RS;

Considerando que as atividades de produtos florestais, sua tecnologia e sua

industrialização, estão entre as atribuições conferidas aos profissionais Engenheiros Florestais de

acordo com os artigos 1º e 10 da Resolução n° 218, do Confea, de 19 de junho de 1973;

Considerando o art. 59, da Lei Federal n° 5.194/66, que regula o exercício das profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências;

Considerando que a Responsabilidade Técnica é própria de profissional não podendo ser

exercida por pessoa jurídica;

Considerando que, na forma do art. 2° da Lei n° 6.496, de 07 de dezembro de 1977, a ART -

Anotação de Responsabilidade Técnica define para todos os efeitos legais, os responsáveis técnicos

pelos empreendimentos de Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Considerando o disposto no art. 3°, III, do Decreto Estadual n° 35.095, de 25 de janeiro de

1994, que regulamenta o registro no Cadastro Florestal Estadual, os consumidores de matéria-prima

florestal;

Considerando que a Resolução nº 417, do Confea, de 27 de março de 1998, discrimina as

atividades de Indústria de Extração de Produtos Vegetais, Indústria de Madeira, Indústria de

desdobramento de Madeira, Indústria de Mobiliário, Indústria de produção de lenha e de carvão

vegetal, como empresas industriais enquadráveis nos artigos 59 e 60 da Lei n.º 5.194/66, em função

da atividade básica desenvolvida, conforme dispõe a Lei n.º 6.839, de 30 de outubro de 1980;

Considerando os termos dos artigos 170 e 179 da Constituição Federal relativos ao

tratamento diferenciado às pequenas empresas nacionais, sendo assegurado a todos o livre exercício

de qualquer atividade econômica, e ao tratamento jurídico diferenciado às empresas de pequeno

porte, visando a incentivá-los pela simplificação de suas obrigações administrativas, dentre outras;

Considerando os termos da Resolução n.º 336, de 27 de outubro de 1989, do Confea, que

delega competência aos Conselhos Regionais para fixar casos de dispensa de registro através de

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

atos próprios;

Considerando a evolução do relacionamento capital e trabalho com o desenvolvimento

industrial terceirizado, através da constituição de empresas de pequeno porte;

Considerando que as atividades das empresas de pequeno porte podem envolver atividades de

produção técnica especializada;

Considerando a necessidade de incrementar a qualidade das atividades técnicas na área de

Engenharia Química das empresas acima referidas, quando assessoradas por profissionais ou

empresas habilitadas pelo Crea;

Considerando a Resolução do Confea n.º 425, de 18 de dezembro de 1998, que dispõe sobre a

Anotação de Responsabilidade Técnica – ART e dá outras providências;

Considerando a necessidade de fomentar a qualidade das atividades técnicas através da

efetiva participação profissional;

Considerando a necessidade de garantir que os produtos e serviços cheguem à sociedade

através e sob a responsabilidade de profissionais e empresas legalmente habilitados;

Considerando que os Creas são depositários do Acervo Técnico dos profissionais da

Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

DECIDE:

Art. 1º Esta norma tem como objetivo definir os parâmetros para solicitar o registro das

empresas a que trata ou enquadrá-las em “regime especial” de fiscalização na área de Engenharia

Florestal.

Art. 2º As atividades técnicas relativas à Engenharia Florestal, referentes ao que dispõe o art.

1º da Lei nº 5.194/66 e o art. 1º da Resolução 417/98 do Confea, quando executadas por pessoas

jurídicas, devem ter como Responsável Técnico por seus produtos e serviços um profissional

Engenheiro Florestal habilitado junto ao CREA/RS.

Art. 3º Para fins de dispensa de registro neste Crea, a pessoa jurídica poderá ser enquadrada

como Empresa em Regime Especial de Fiscalização, nesta norma chamada de Empresa Especial,

desde que atenda aos requisitos e enquadramentos estabelecidos pela Câmara Especializada de

Engenharia Florestal na tabela constante no Anexo 1.

Parágrafo único - O enquadramento da pessoa jurídica como “Empresa Especial“ estará

sujeito a prévia análise e aprovação da Câmara Especializada de Engenharia Florestal.

Art. 4º Para fins orientativos enquadra-se como “Empresa Especial“, aquela que desempenha

qualquer atividade da área tecnológica fiscalizada pelo Sistema Confea/Crea, e que seja classificada

como porte “micro” e “pequeno”, conforme tabela constante no Anexo 1.

Art. 5º O profissional poderá ser responsável técnico por um conjunto de até 20 (vinte)

serrarias de porte “micro” e de até 10 (dez) serrarias classificadas como porte “pequeno”, conforme

constante no Anexo1,

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§ 1º - O disposto no caput deste artigo aplica-se a profissional que seja Responsável Técnico

somente em uma única jurisdição, e exclusivamente por “Empresas Especiais“, além de sua firma

individual, respeitadas as respectivas cargas horárias.

§ 2º - A Responsabilidade Técnica será firmada através de Contrato de Prestação de Serviços

com a “Empresa Especial“, acompanhado da respectiva ART - Desempenho de Cargo e Função.

Art. 6º Caberá à Câmara Especializada de Engenharia Florestal instituir procedimentos

regulamentando a Anotação de Responsabilidade Técnica relativa aos serviços prestados pelas

empresas enquadráveis neste procedimento.

Art. 7º O processo de avaliação e enquadramento da empresa deverá ser precedido de um

Relatório de Fiscalização.

Art. 8º No Relatório de Fiscalização deverão ser solicitados os dados cadastrais da empresa,

bem como deverá ser informada a entrada mensal em metros cúbicos de madeira bruta (m3 / mês),

de modo a permitir o enquadramento da empresa fiscalizada na tabela constante no Anexo 1.

Art. 9º Deverão ser solicitados os seguintes documentos para constar no Relatório de

Fiscalização:

7. Cópia do contrato social da empresa ou cadastro de firma individual.

8. Número de funcionários da empresa.

9. Cópia da licença junto à FEPAM.

10. Coordenada geográfica da localização da serraria.

§ 1º - O Relatório de Fiscalização das empresas enquadradas em “regime especial” de

fiscalização, quais sejam “micro e pequena” serrarias, deverá ser formalizado em processo e

encaminhado à Câmara Especializada de Engenharia Florestal, para análise.

§ 2º - Nos demais casos, serrarias “médias” e “grandes”, conforme classificadas na tabela

constante no Anexo 01, aplica-se a legislação vigente.

Art. 10 Revoga-se o disposto na Norma de Fiscalização nº 07/2001, da Câmara Especializada

de Engenharia Florestal.

Pelotas, 20 de junho de 2009.

Aprovada na Sessão Ordinária nº

207, da Câmara Especializada de

Engenharia Florestal, do Crea-RS.

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Engenheiro Florestal Pedro Roberto de Azambuja, Coordenador da CEEF-CREA/RS.

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ANEXO I

PARÂMETROS PARA FISCALIZAÇÃO EM SERRARIA

Porte Entrada de madeira

bruta m³/mês Exigências para empresa junto ao

CREA/RS

Número máximo de empresas atendidas por

RT

Micro Até 40 m³

Sem necessidade de registro, porém deve apresentar ART de cargo e função de profissional Responsável Técnico Engenheiro Florestal.

Até 20 serrarias ou 2.000 m³ de madeira bruta/mês

Pequeno De 41 m³ até 120 m³

Sem necessidade de registro, porém deve apresentar ART de cargo e função de profissional Responsável Técnico Engenheiro Florestal.

Até 10 serrarias ou 2.000 m³ de madeira bruta/mês

Médio De 121 m³ até 500 m³ Com necessidade de registro + ART de Cargo e Função.

Até 03 serrarias, além da sua firma individual, a ser avaliado caso a caso pela CEEF, conforme disposto na Resolução Nº 336/89 do Confea.

Grande Acima de 501 m³ Com necessidade de registro + ART de Cargo e Função.

Até 03 serrarias, além da sua firma individual, que deverá ser avaliado caso a caso pela CEEF, conforme disposto na Resolução Nº 336/89 do Confea.

Para efeito de aplicação desta tabela o fiscal ao chegar ao estabelecimento, deverá solicitar o talão de nota fiscal de entrada de madeira para conferencia do porte da serraria.

Aprovada na Sessão Ordinária nº 207, da Câmara Especializada de Engenharia

Florestal, do Crea-RS.

Engenheiro Florestal Pedro Roberto de Azambuja, Coordenador da CEEF-CREA/RS.

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO Nº 04/2009

Define formulário de Receita Agronômica

para fins da Engenharia Florestal, e

regulamenta a impressão e utilização do

Receituário.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL DO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO

GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pela letra “e” do art. 46 da

Lei Federal n.º 5.194 de dezembro de 1966;

Considerando o disposto no Ato n.º 01/87 do Crea-RS, que dispõe sobre

Receituário Agronômico;

Considerando que a Lei Federal n.º 6.496, de 07 de dezembro de 1977, dispõe que

a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) define, para os efeitos legais, os responsáveis

técnicos pelo empreendimento de Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Considerando a Resolução nº 425/98, de 18 de dezembro de 1988, do Confea, que

dispõe sobre Anotação de Responsabilidade Técnica – ART e dá outras providências;

Considerando a Lei Federal n.º 7.802, de 11 de julho de 1989, regulamentada pelo

Decreto Federal n.º 4074, de 04 de janeiro de 2002, e Lei Estadual n.º 7747, de 22 de dezembro de

1982, as quais disciplinam o emprego dos agrotóxicos;

Considerando que o Receituário, instrumento de trabalho da categoria agronômica

e florestal poderá ser utilizado para outras recomendações técnicas, além daquelas especificas para

o emprego dos agrotóxicos;

Considerando que a Resolução nº 344, de 27 de julho de 1990, do Confea, define

as categorias profissionais habilitadas a assumir a Responsabilidade Técnica na prescrição de

produtos agrotóxicos, sua aplicação e atividades afins.

Considerando que o art. 1º da Resolução nº 344, de 1990, do Confea, dispõe que

compete aos Engenheiros Agrônomos e Engenheiros Florestais, nas respectivas áreas de

habilitação, para efeito de fiscalização do exercício profissional, a atividade de prescrição de

receituário agronômico, conforme o estabelecido no art. 13 da Lei nº 7.802, de 11 de julho de

1989;

Considerando que a Resolução RDC nº 18, de 29 de fevereiro de 2000, da

ANVISA, que dispõe sobre Normas Gerais para funcionamento de Empresas Especializadas na

prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas, elenca os profissionais Engenheiros

Florestais dentre os profissionais habilitados para responsabilizar-se tecnicamente por empresas que

desenvolvem atividades pertinentes ao controle de vetores e pragas urbanas devendo apresentar o

registro da Empresa junto ao respectivo Conselho Regional; e

Considerando que a Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do Confea, em seu

art. 10 descrimina as atribuições dos profissionais Engenheiros Florestais,

RESOLVE:

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Art. 1º Estabelecer para os efeitos desta Norma, as seguintes definições:

I – Receituário Agronômico: é o conjunto de formulários para receitas

agronômicas que serão preenchidas pelo profissional habilitado;

II – Receita Agronômica: é o documento através do qual o profissional se

identifica e prescreve o tratamento preventivo e ou curativo em função de seu diagnóstico,

orientando o usuário sobre como proceder ao utilizar um agrotóxico ou outra medida alternativa da

Defesa Sanitária Vegetal; e

III – Receituário Personalizado: é o modelo próprio para emissão das receitas

agronômicas, ficando a impressão dos formulários sob a responsabilidade dos profissionais

interessados, ou das pessoas jurídicas a que estiverem vinculados.

Art. 2º Os formulários para receituário poderão ser adquiridos junto ao Crea-RS

ou impressos na forma personalizada.

Art. 3º A aquisição do bloco de formulários para receitas agronômicas fornecido

pelo Crea-RS poderá ser feita pelo profissional habilitado ou por terceiro, mediante autorização por

escrito.

Parágrafo único. Para emissão das receitas na condição de integrante do quadro

técnico da pessoa jurídica, o profissional deverá recolher ART de cargo ou função.

Art. 4º O Receituário Personalizado na forma desta Norma é extensivo ao

profissional habilitado e às pessoas jurídicas de assistência técnica que estejam registradas ou

cadastradas no Crea-RS.

Parágrafo único. Quando os formulários para receita personalizada forem de

propriedade de uma pessoa jurídica, os mesmos deverão ser preenchidos por profissional habilitado,

desde que integrante do seu quadro técnico, mediante recolhimento de ART de cargo ou função.

Art. 5º O formulário para Receita, personalizado ou não, deverá obedecer ao que

determina o art. 66 do Decreto Federal n.º 4074, de 04 de janeiro de 2002, no que concerne às

recomendações técnicas para agrotóxicos.

Art. 6º A receita personalizada deverá ser expedida em no mínimo duas vias,

destinando-se a primeira ao usuário e a segunda ao estabelecimento comercial, que a manterá à

disposição dos órgãos fiscalizadores, pelo prazo de dois anos, contados da data de sua emissão.

Parágrafo único. Fica a critério do profissional a emissão de mais vias da receita

para seu controle.

Art. 7º Cada Receituário Personalizado será constituído de 25 (vinte e cinco), 50

(cinquenta), 75 (setenta e cinco) ou 100 (cem) formulários para receitas.

§ 1º A numeração dos formulários para receita será continua, iniciando em 00001

(um) até um total de 50.000 (cinquenta mil) formulários por série. As séries também serão

numeradas continuamente a partir de 01 (um);

§ 2º Os formulários para receita personalizada deverão ser impressos conforme

padrões definidos nos Anexos 01, 02, 03 ou 04, com dimensões mínimas de 21 cm de largura e 29,7

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

cm de altura; e

§ 3º As informações complementares que deverão constar no verso da via do

usuário do formulário para receita personalizada ou na forma de anexo à segunda via da receita

deverão ser impressos conforme padrões definidos nos Anexos 05 ou 06, com dimensões mínimas

de 21 cm de largura e 29,7 cm de altura.

Art. 8º A autorização para impressão far-se-á mediante solicitação do interessado,

através de requerimento específico - Anexo 07, no qual será registrado o número do primeiro e do

último formulário para receita a serem impressos.

§ 1º O Formulário de Requerimento para Autorização de Impressão de

Formulários de Receitas Agronômicas Personalizadas deverá ser preenchido em 02 (duas) vias,

permanecendo a 1ª via com o Requerente e a 2ª via na Inspetoria local;

§ 2º A pessoa jurídica poderá requerer autorização para impressão de séries

diferenciadas para cada filial, as quais serão numeradas na seqüência; e

§ 3º Nova solicitação para impressão de formulário de receita personalizada

somente será autorizada mediante a comprovação pelo requerente de utilização de 50% dos

formulários autorizados anteriormente, bem como a apresentação das respectivas ARTs.

Art. 9º Os formulários para receitas agronômicas, que compõem o respectivo

Receituário, deverão estar vinculados à Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.

§ 1º A ART deverá ser feita em conjunto, para um número de 25 (vinte e cinco),

50 (cinquenta), 75 (setenta e cinco) ou 100 (cem) formulários para receita, devendo ser recolhida

anteriormente à utilização dos formulários;

§ 2º Na ART deverá ser registrado o número do primeiro e do último formulário

para receita e respectiva série anotados na mesma;

§ 3º A taxa da ART do Receituário corresponderá ao valor da ART para cada

receita, o qual é fixado pelo Confea, multiplicado pelo número de receitas que estão sendo

anotadas; e

§ 4º O profissional que subscreveu a ART correspondente será o exclusivo

responsável pela guarda e uso do Receituário.

Art. 10. No caso do Receituário pertencer a uma empresa da qual o signatário da

ART for desligado, os formulários de receitas restantes vinculados a essa ART deverão ser

inutilizados.

Art. 11. Na ocorrência de infrações ao disposto na presente Norma, esta Câmara

adotará as sanções cabíveis, nos termos da Legislação Profissional vigente.

Art. 12. A presente Norma entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Art. 13. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o Ato Normativo

001/1990 e a Norma de Fiscalização nº 003/2000 da CEEF.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Santana do Livramento, 23 de agosto de 2009.

Eng. Florestal Pedro Roberto de Azambuja,

Coordenador da CEEF-Crea-RS.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

ANEXO 01 - PADRÃO DE RECEITA AGRONÔMICA PERSONALIZADA

IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA N° da Receita:

N° da Série:

OU PROFISSIONAL HABILITADO Vinculada à ART n°.

Usuário:

Nome da propriedade:

Localização - Distrito: Município:

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Cultura: Área à tratar:

Diagnóstico:

Produto: Quantidade (kg, g, L, ml):

Dose de Aplicação: Carência (Intervalo de Segurança):

Época de Aplicação

Modalidade e Equipamento de Aplicação:

Toxicidade:

Orientações quanto ao manejo integrado de pragas e de resistência:

Observações:

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - LEIA ATENTAMENTE ANTES DE INICIAR O MANUSEIO

PRECAUÇÕES DE USO E CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE:

1. Leia e siga as instruções do rótulo e da bula do produto, antes de abrir a embalagem;

2. Use o equipamento de proteção individual (máscara, luvas, botas, boné árabe ou assemelhado, óculos e roupas de mangas longas)

recomendado;

3. Nunca coma, nem fume ou beba durante a manipulação de agrotóxicos;

4. Não aplique agrotóxicos com condições climáticas adversas (vento forte, temperatura elevada, baixa umidade do ar, etc.);

5. Nunca desentupa bicos pulverizadores com a boca;

6. Verifique se os equipamentos de aplicação estão em boas condições de uso, sem vazamento e bem calibrados;

7. Os agrotóxicos somente devem ser aplicados por pessoas devidamente treinadas;

8. Guarde os agrotóxicos bem fechados, em depósito especial, longe das crianças, dos animais e dos alimentos;

9. Nunca abasteça e nem lave o pulverizador diretamente nas fontes de água. Use tanques ou reservatórios especiais;

10. Nunca despeje os restos de calda dos equipamentos de pulverização nas fontes e mananciais de água ou em lugares em que as

chuvas arrastem as sobras para os cursos de água;

11. Evite preparar mais calda do que a quantidade a ser aplicada. Assim, não sobrarão restos;

12. Adote medidas de manejo do solo e controle da erosão para evitar que as partículas de solo com agrotóxicos sejam arrastadas

para as fontes e mananciais de água;

13. Não reutilize qualquer tipo de embalagem de agrotóxico;

14. Embalagens que contenham líquido ou pó molhável devem ter uma tríplice lavagem, ou seja, devem ser lavadas três vezes com

água limpa no momento do uso do produto, e a água da lavagem deve ser adicionada ao tanque de pulverização;

15. Devolva as embalagens vazias, no prazo de até um ano após a compra, para a casa comercial onde foram adquiridas ou para os

postos/centros de coleta indicados.

PRIMEIROS SOCORROS

1. Caso ocorra um acidente, quando da manipulação do agrotóxico, leia e siga as instruções do rótulo, bula ou folheto explicativo e

procure um médico.

2. Caso sentir mal-estar (dor de cabeça, vômitos, diarréia, suores, tonturas, etc...) pare imediatamente o serviço e procure um médico

levando

o

rótulo,

bula ou

folheto

explicativo do agrotóxico utilizado.

INFORMAÇÕES ÚTEIS NO CASO DE INTOXICAÇÃO:

Centro de Informações Toxicológicas do Estado do Rio Grande do Sul - Telefones ( 51 ) 21399200 e 0800-780200

www.cit.rs.gov.br

____________________________________

Local e Data

Estou ciente das recomendações contidas nesta receita.

____________________________________

Assinatura do Requerente

___________________________________________________

Assinatura do Profissional

Resp.Técnico________________________________________

CREA N°.: ______________ CIC:______________________

Para obtenção de nova orientação, o requerente deverá trazer esta receita Anexo01.doc

AGRICULTOR, AGROTÓXICO É VENENO

O uso de agrotóxicos fora das recomendações desta receita é da sua inteira responsabilidade.

Qualquer dúvida, consulte o profissional responsável por esta recomendação (receita).

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ANEXO 02 - PADRÃO DE RECEITA AGRONÔMICA PERSONALIZADA

IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA N° da Receita:

N° da Série:

OU PROFISSIONAL HABILITADO

Vinculada à ART n°.

Usuário:

Nome da propriedade:

Localização - Distrito: Município:

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Cultura: Área à tratar:

Diagnóstico:

Produto: Quantidade (kg, g, L, ml):

Dose de Aplicação: Carência (Intervalo de Segurança):

Época de Aplicação:

Modalidade e Equipamento de Aplicação:

Toxicidade:

Orientações quanto ao manejo integrado de pragas e de resistência:

Observações:

Cultura: Área à tratar:

Diagnóstico:

Produto: Quantidade (kg, g, L, ml):

Dose de Aplicação: Carência (Intervalo de Segurança):

Época de Aplicação:

Modalidade e Equipamento de Aplicação:

Toxicidade:

Orientações quanto ao manejo integrado de pragas e de resistência:

Observações:

____________________________________

Local e Data

Estou ciente das recomendações contidas nesta receita,

Inclusive no seu verso ou anexo.

____________________________________

Assinatura do Requerente

__________________________________________________

Assinatura do Profissional

Resp.Técnico_______________________________________

CREA N°.: ______________ CIC:_____________________

End: ______________________________________________

Para obtenção de nova orientação, o requerente deverá trazer esta receita

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ANEXO 03 - PADRÃO DE RECEITA AGRONÔMICA PERSONALIZADA

IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA N° da Receita:

N° da Série:

OU PROFISSIONAL HABILITADO

Vinculada à ART n°.

Usuário:

Nome da propriedade:

Localização - Distrito: Município:

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Cultura: Área à tratar:

Diagnóstico:

Produto: Quantidade (kg, g, L, ml):

Dose de Aplicação: Carência (Intervalo de Segurança):

Época de Aplicação:

Modalidade e Equipamento de Aplicação:

Toxicidade:

Orientações quanto ao manejo integrado de pragas e de resistência:

Observações:

Cultura: Área à tratar:

Diagnóstico:

Produto: Quantidade (kg, g, L, ml):

Dose de Aplicação: Carência (Intervalo de Segurança):

Época de Aplicação:

Modalidade e Equipamento de Aplicação:

Toxicidade:

Orientações quanto ao manejo integrado de pragas e de resistência:

Observações:

Cultura: Área à tratar:

Diagnóstico:

Produto: Quantidade (kg, g, L, ml):

Dose de Aplicação: Carência (Intervalo de Segurança):

Época de Aplicação:

Modalidade e Equipamento de Aplicação:

Toxicidade:

Orientações quanto ao manejo integrado de pragas e de resistência:

Observações:

____________________________________

Local e Data

Estou ciente das recomendações contidas nesta receita,

Inclusive no seu verso ou anexo.

____________________________________

Assinatura do Requerente

________________________________________________

Assinatura do Profissional

Resp.Técnico_____________________________________

CREA N°.: ______________ CIC:___________________

End:____________________________________________

Para obtenção de nova orientação, o requentente deverá trazer esta receita

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ANEXO 04 - PADRÃO DE RECEITA AGRONÔMICA PERSONALIZADA

PARA FRUTICULTURA - OLERICULTURA - FUMICULTURA

IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA N° da Receita:

N° da Série:

OU PROFISSIONAL HABILITADO Vinculada à ART n°.

Usuário:

Nome da propriedade:

Localização - Distrito: Município:

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Quantidade (kg, g, L, ml): Produto: Cultura:

Área a

tratar:

Controle /

Diagnóstico:

Dose de

Aplicação:

Época de

Aplicação:

Modalidade e

Equipamento de

Aplicação: Toxicidade:

Carência

(Intervalo de

Segurança):

Orientações quanto ao manejo integrado de pragas e de resistência;

____________________________________

Local e Data

Estou ciente das recomendações contidas nesta receita,

inclusive no seu verso ou anexo.

____________________________________

Assinatura do Requerente

____________________________________________________

Assinatura do Profissional

Resp.Técnico_________________________________________

CREA N°.: ______________ CIC:_______________________

End: ________________________________________________

Para obtenção de nova orientação, o requentente deverá trazer esta receita

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ANEXO 05 - PADRÃO PARA IMPRESSÃO NO VERSO

DA VIA DO USUÁRIO

RECEITA AGRONÔMICA - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

LEIA ATENTAMENTE ANTES DE INICIAR O MANUSEIO

PRECAUÇÕES DE USO E CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE:

1. Leia e siga as instruções do rótulo e da bula do produto, antes de abrir a embalagem;

2. Use o equipamento de proteção individual (máscara, luvas, botas, boné árabe ou assemelhado, óculos e roupas de mangas longas)

recomendado;

3. Nunca coma, nem fume ou beba durante a manipulação de agrotóxicos;

4. Não aplique agrotóxicos com condições climáticas adversas (vento forte, temperatura elevada, baixa umidade do ar, etc.);

5. Nunca desentupa bicos pulverizadores com a boca;

6. Verifique se os equipamentos de aplicação estão em boas condições de uso, sem vazamento e bem calibrados;

7. Os agrotóxicos somente devem ser aplicados por pessoas devidamente treinadas;

8. Guarde os agrotóxicos bem fechados, em depósito especial, longe das crianças, dos animais e dos alimentos;

9. Nunca abasteça e nem lave o pulverizador diretamente nas fontes de água. Use tanques ou reservatórios especiais;

10. Nunca despeje os restos de calda dos equipamentos de pulverização nas fontes e mananciais de água ou em lugares em que as

chuvas arrastem as sobras para os cursos de água;

11. Evite preparar mais calda do que a quantidade a ser aplicada. Assim, não sobrarão restos;

12. Adote medidas de manejo do solo e controle da erosão para evitar que as partículas de solo com agrotóxicos sejam arrastadas

para as fontes e mananciais de água;

13. Não reutilize qualquer tipo de embalagem de agrotóxico;

14. Embalagens que contenham líquido ou pó molhável devem ter uma tríplice lavagem, ou seja, devem ser lavadas três vezes com

água limpa no momento do uso do produto, e a água da lavagem deve ser adicionada ao tanque de pulverização;

15. Devolva as embalagens vazias, no prazo de até um ano após a compra, para a casa comercial onde foram adquiridas ou para os

postos/centros de coleta indicados.

PRIMEIROS SOCORROS

1. Caso ocorra um acidente, quando da manipulação do agrotóxico, leia e siga as instruções do rótulo, bula ou folheto explicativo e

procure um médico.

2. Caso sentir mal-estar (dor de cabeça, vômitos, diarréia, suores, tonturas, etc...) pare imediatamente o serviço e procure um médico

levando o rótulo, bula ou folheto explicativo do agrotóxico utilizado.

INFORMAÇÕES ÚTEIS NO CASO DE INTOXICAÇÃO:

Centro de Informações Toxicológicas do Estado do Rio Grande do Sul

Telefones ( 51 ) 21399200 e 0800-780200

www.cit.rs.gov.br

AGRICULTOR, AGROTÓXICO É VENENO

O uso de agrotóxicos fora das recomendações desta receita é da sua inteira responsabilidade.

Qualquer dúvida, consulte o profissional responsável por esta recomendação (receita).

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ANEXO 06 - PADRÃO PARA IMPRESSÃO NA FORMA DE ANEXO À RECEITA

RECEITA AGRONÔMICA - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

LEIA ATENTAMENTE ANTES DE INICIAR O MANUSEIO

IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA

JURÍDICA

N° da Receita:

N° da Série:

OU PROFISSIONAL HABILITADO

Vinculada à ART n°.

PRECAUÇÕES DE USO E CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE:

1. Leia e siga as instruções do rótulo e da bula do produto, antes de abrir a embalagem;

2. Use o equipamento de proteção individual (máscara, luvas, botas, boné árabe ou assemelhado, óculos e roupas de mangas longas)

recomendado;

3. Nunca coma, nem fume ou beba durante a manipulação de agrotóxicos;

4. Não aplique agrotóxicos com condições climáticas adversas (vento forte, temperatura elevada, baixa umidade do ar, etc.);

5. Nunca desentupa bicos pulverizadores com a boca;

6. Verifique se os equipamentos de aplicação estão em boas condições de uso, sem vazamento e bem calibrados;

7. Os agrotóxicos somente devem ser aplicados por pessoas devidamente treinadas;

8. Guarde os agrotóxicos bem fechados, em depósito especial, longe das crianças, dos animais e dos alimentos;

9. Nunca abasteça e nem lave o pulverizador diretamente nas fontes de água. Use tanques ou reservatórios especiais;

10. Nunca despeje os restos de calda dos equipamentos de pulverização nas fontes e mananciais de água ou em lugares em que as

chuvas arrastem as sobras para os cursos de água;

11. Evite preparar mais calda do que a quantidade a ser aplicada. Assim, não sobrarão restos;

12. Adote medidas de manejo do solo e controle da erosão para evitar que as partículas de solo com agrotóxicos sejam arrastadas

para as fontes e mananciais de água;

13. Não reutilize qualquer tipo de embalagem de agrotóxico;

14. Embalagens que contenham líquido ou pó molhável devem ter uma tríplice lavagem, ou seja, devem ser lavadas três vezes com

água limpa no momento do uso do produto, e a água da lavagem deve ser adicionada ao tanque de pulverização;

15. Devolva as embalagens vazias, no prazo de até um ano após a compra, para a casa comercial onde foram adquiridas ou para os

postos/centros de coleta indicados.

PRIMEIROS SOCORROS 1. Caso ocorra um acidente, quando da manipulação do agrotóxico, leia e siga as instruções do rótulo, bula ou folheto explicativo e

procure um médico.

2. Caso sentir mal-estar (dor de cabeça, vômitos, diarréia, suores, tonturas, etc...) pare imediatamente o serviço e procure um médico

levando o rótulo, bula ou folheto explicativo do agrotóxico utilizado.

INFORMAÇÕES ÚTEIS NO CASO DE INTOXICAÇÃO:

Centro de Informações Toxicológicas do Estado do Rio Grande do Sul - Telefones ( 51 ) 21399200 e 0800-780200

www.cit.rs.gov.br

____________________________________

Local e Data

Estou ciente das recomendações contidas acima.

____________________________________

Assinatura do Requerente

___________________________________________________

Assinatura do Profissional

Resp.Técnico________________________________________

CREA N°.: ______________ CIC:______________________

End: _______________________________________________

AGRICULTOR, AGROTÓXICO É VENENO

O uso de agrotóxicos fora das recomendações desta receita é da sua inteira responsabilidade.

Qualquer dúvida, consulte o profissional responsável por esta recomendação (receita).

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Anexo 07

NORMA DE FISCALIZAÇÃO Nº ------/2006

C R E A / R S – INSPETORIA DE ...............................................................

REQUERIMENTO PARA AUTORIZAÇÃO DE IMPRESSÃO DE FORMULÁRIOS

DE RECEITAS AGRONÔMICAS PERSONALIZADAS.

REQUERENTE(Profissional / Pessoa Jurídica) .............................................

.........................................................................................registrado(a) no Crea/RS sob n°

....................................vem por meio deste requerer autorização para imprimir

______________formulários para receitas agronômicas.

(quantidade)

Os formulários para receitas serão numeradas de ________a _______, série _________- Filial

__________________.

N.T.

P.D.

______________,______de _____________de 200__.

______________________________________________

Assinatura do Requerente (Responsável)

Carimbo de identificação.

Autorizado.

_____________________________________

Assinatura do funcionário (Crea/RS)

Carimbo de identificação:

Data:

Obs: Quando da solicitação de nova numeração de formulários para receitas, deverá ser

apresentada a presente autorização.

1ª Via – Requerente 2ª Via – Insp

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E

ENGENHARIA DE MINAS

= = Procedimentos para fiscalização = =

1) Relatório de Fiscalização Mineral – RFM

Preencher o RFM, de forma completa, procurando identificar:

a) se a empresa possui atividade de EXTRAÇÃO MINERAL (exemplos: areia, argila, brita

(basalto, granito, etc.),paralelepípedo, lajes (basalto, arenito), água mineral (a fonte

normalmente está ao lado da indústria – engarrafamento), etc);

b) se a empresa possui unidades de BENEFICIAMENTO MINERAL (exemplos: britagem,

lavagem, classificação de areias – tanques e peneiras, corte de rochas – teares, etc);

c) se a empresa está regular perante os órgãos:

CREA-RS (registro ou cadastro)

SEFAZ-RS – Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul -

www.sefaz.rs.gov.br

RECEITA FEDERAL – www.receita.fazenda.gov.br

DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral – Ministério de Minas e Energia

(licença da área de extração) – www.dnpm.gov.br

FEPAM – Fundação Estadual do Meio Ambiente (licença ambiental: LP, LI ou LO, se a

empresa está em atividade deve possuir a LO – Licença de Operação) –

www.fepam.rs.gov.br

SFPC – Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados – Ministério do Exército (quem

utiliza explosivos deve ter o CR – Certificado de Registro)

Obs.: o RFM deve ser preenchido in loco e assinado pelo Agente Fiscal, além da pessoa

responsável pela prestação das informações. O RFM deve estar acompanhado,

obrigatoriamente, de fotografias das unidades de extração e beneficiamento mineral.

Documentos que devem ser solicitados à empresa para acompanhar o RFM:

1 – Cópia do Contrato Social da empresa, Declaração de Firma Individual ou Requerimento de

Empresário, registrados na Junta Comercial;

2 – Cópia do último Relatório Anual de Lavra – RAL (DNPM);

3 – Cópia do Certificado de Registro – CR (Exército), se a empresa utiliza explosivos;

4 – Cópia da última Licença de Operação – LO (FEPAM).

Caso a empresa não possua algum destes documentos, relatar no Campo 7 do RFM –

Observações do Agente Fiscal.

=================================================================

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E

ENGENHARIA DE MINAS

2) O que fazer se for detectado que a empresa a ser fiscalizada NÃO ESTÁ

DESENVOLVENDO ATIVIDADE DE EXTRAÇÃO MINERAL:

Apresentar junto com a Declaração do Agente Fiscal, de inatividade da empresa, os

seguintes documentos:

cópia do Distrato Social; ou

declaração do Contador, atestando que a empresa não teve movimentação financeira

nos últimos 12 meses.

3) Fiscalização de órgãos públicos que desenvolvem a atividade de extração mineral:

Preencher in loco e de forma completa o RFM, juntando as fotografias da extração e

beneficiamento mineral, bem como os demais documentos exigidos no relatório.

4) O que fazer se for detectado que a empresa somente comercializa bens minerais:

a) solicitar cópia das notas fiscais de compra da matéria prima, dos últimos 6 meses; e

b) solicitar declaração da empresa de que “não extrai bens minerais”.

5) Empresas que prestam serviços de uso de explosivos para desmonte de rochas:

a) devem estar registradas no CREA-RS, apresentando profissional legalmente habilitado

como Responsável Técnico (Decisão Normativa nº 71/2001 do CONFEA);

b) devem ter uma cópia da ART no local de execução da obra/serviço;

c) ser NOTIFICADAS conforme o caso: devido à falta de Registro no CREA-RS ou falta

de ART.

6) Empresas que atuam nas atividades de planejamento, pesquisa, locação, perfuração,

limpeza e manutenção de poços tubulares para captação de água subterrânea:

Verificar a Decisão Normativa nº 59/1997 do CONFEA, que “Dispõe sobre o registro de

pessoas jurídicas que atuam nas atividades de planejamento, pesquisa, locação, perfuração,

limpeza e manutenção de poços tubulares para captação de água subterrânea e dá outras

providências”.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

NORMA nº 01/2009 - CEGM

Dispõe sobre a fiscalização da quantidade de serviços

técnicos desenvolvidos simultaneamente por

profissionais vinculados à Câmara Especializada de

Geologia e Engenharia de Minas, bem como o

estabelecimento da carga horária mínima estimada para

cada serviço técnico e dá outras providências.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS DO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA e AGRONOMIA DO RIO GRANDE

DO SUL, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pela alínea “e” do art. 46 da Lei Federal nº 5.194, de

24 de dezembro de 1966, e

Considerando que cabe à Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas a

fiscalização dos profissionais geólogos, engenheiros geólogos, engenheiros de minas, engenheiros de exploração

e produção de petróleo, técnicos em mineração e/ou geologia, bem como demais profissionais da Modalidade

Geologia e Engenharia de Minas, conforme preconiza a Resolução nº 473, de 26 de novembro de 2002, do

CONFEA;

Considerando o disposto na Lei Federal no 5.194, de 1966, que regula o exercício das

profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;

Considerando as determinações dos artigos 1o, 2

o e 3

o da Lei Federal nº 6.496, de 7 de

dezembro de 1977, regulamentadas pela Resolução no 425, de 18 de dezembro de 1998, do CONFEA, que dispõe

sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART;

Considerando o disposto na Lei Federal nº 6567, de 24 de setembro de 1978, que dispõe

sobre o regime especial para exploração e aproveitamento das substâncias minerais que especifica e dá outras

providências;

Considerando o disposto no Decreto Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 (Código de

Mineração);

Considerando o disposto na Decisão Normativa nº 14, de 25 de julho de 1984, do CONFEA;

Considerando o disposto nas Resoluções nos

336, de 27 de outubro de 1989, e 425, de 1998,

do CONFEA;

Considerando o disposto na Portaria do Diretor Geral do DNPM nº 266, de 10 de julho de

2008, que dispõe sobre o processo de registro de licença e altera as Normas Reguladoras de Mineração aprovadas

pela portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001;

Considerando a obrigação dos profissionais de prestarem serviços com qualidade,

respeitando o Código de Defesa do Consumidor, bem como o Código de Ética Profissional;

Considerando a necessidade de fiscalizar, coibir e punir o exercício ilegal da profissão,

quando devidamente caracterizado;

Considerando que a jurisprudência dos tribunais reconhece nos Creas, em defesa do

interesse da sociedade, o poder de quantificar e verificar o bom atendimento dos serviços contratados,

RESOLVE baixar a seguinte Norma de Fiscalização:

Art. 1º A Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas (CEGM) passa a

considerar o anexo único desta Norma, que estabelece a carga horária mínima estimada para a realização de

atividades técnicas no âmbito da modalidade Geologia e Engenharia de Minas, como parâmetro de fiscalização da

quantidade de serviços técnicos simultâneos desenvolvidos pelos profissionais.

Art. 2o Ao detectar que um profissional da modalidade Geologia e Engenharia de Minas

atingiu uma carga horária mensal de serviços técnicos igual ou superior a 260 horas por mês, a CEGM poderá

abrir processo administrativo visando apurar se os serviços foram ou estão sendo efetivamente prestados.

§ 1º Define-se “carga horária mensal de serviços técnicos” como o somatório das cargas

horárias das atividades registradas nas Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs), conforme estabelecido

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no anexo único, acrescido da carga horária em outros vínculos empregatícios (contratos de trabalho ou serviços,

mesmo que não registrados em ART de Cargo e Função).

§ 2o Para efeito de totalização da carga horária serão desconsideradas as ARTs referentes a

serviços técnicos previstos em contratos de trabalho registrados no Crea-RS, desde que no somatório não seja

excedida a carga horária declarada no respectivo contrato.

§ 3o Quando a CEGM deparar-se com atividade técnica registrada em ART não prevista no

anexo único, estabelecerá uma carga horária mínima estimada mediante parecer fundamentado.

Art. 3o Os processos administrativos gerados a partir desta Norma terão por objetivo

averiguar se está ocorrendo o exercício ilegal da profissão, em qualquer de suas formas, em conformidade com as

Leis Federais nos

5.194/66 e 6.496/77. Além disso, se na análise desse processo forem constatados indícios de

atos cometidos pelo profissional que atentem contra os princípios éticos, descumpram os deveres do ofício,

pratiquem condutas vedadas ou lesem direitos reconhecidos de outrem, pode esta Câmara promover a abertura de

processo ético para apuração dos fatos.

Art. 4o Será assegurado o mais amplo direito de defesa ao profissional que vier a ter

processo administrativo e/ou ético aberto.

Art. 5o Da análise da defesa apresentada pelo profissional, e após eventuais diligências que

se façam necessárias, a Câmara poderá arquivar o processo, notificar o profissional por exercício ilegal e/ou abrir

processo ético.

Parágrafo único. Das decisões de notificação por exercício ilegal e/ou abertura de processo

ético, poderão redundar punições previstas no art. 71 da Lei Federal nº 5.194/66, ou seja: advertência reservada,

censura pública, multa, suspensão temporária do exercício profissional ou cancelamento definitivo do registro.

Art. 6o Quando da análise do pedido de anotação de responsável técnico por empresa de

extração mineral, exceto água mineral, será considerada como carga horária mínima de atendimento técnico

aquela prevista no item 23 do anexo único desta Norma.

Art. 7o Quando da análise do pedido de anotação de responsável técnico por empresa de

extração de água mineral, será considerada como carga horária mínima de atendimento técnico aquela prevista no

item 24 do anexo único desta Norma.

Art. 8o Quando da análise do pedido de anotação de responsável técnico por empresa de

perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea, será considerada como carga horária mínima de

atendimento técnico aquela prevista no item 25 do anexo único desta Norma.

Art. 9o A presente NORMA entrará em vigor a partir de 1º de julho de 2009.

Art. 10. Fica revogada a Norma nº 01, de 9 de dezembro de 2005, da CEGM.

Porto Alegre, 22 de maio de 2009.

Técnico em Mineração VOLNEI GALBINO DA SILVA Geólogo JAIR WESCHENFELDER

Coordenador Coordenador Adjunto

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ANEXO ÚNICO

Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da

Modalidade Geologia e Engenharia de Minas:

1. perícias e arbitramentos técnicos-legais: 30 horas/perícia ou arbitramento.

2. documentação para requerimento de registro de licença: 15 horas/unidade.

3. documentação para renovação de licença junto ao DNPM ou FEPAM: 15 horas/unidade.

4. documentação para requerimento de pesquisa mineral com Plano de Pesquisa: 30 horas/ unidade.

5. pesquisa mineral com Relatório de Pesquisa:

5.1. Bens minerais do regime de licenciamento:

área até 10 ha: 120 horas (para cada 10 ha a mais, acrescentar 10 horas);

5.2. Água Mineral:

300 horas;

5.3. Demais bens minerais:

área até 100 ha: 400 horas (para cada 100 ha a mais, acrescentar 100 horas).

6. avaliação de áreas para disposição futura de resíduos industriais, urbanos ou perigosos:

6.1. de 0 a 5 ha: 60 horas;

6.2. acima de 5 ha: acrescentar 10 horas para cada 5 ha.

7. Relatório Anual de Lavra – RAL:

7.1. Concessão: 10 horas;

7.2. Licenciamento: 07 horas.

8. requerimento para o Regime de Extração (órgãos públicos e Municípios): 15 horas/unidade.

9. Permissão de Lavra Garimpeira: 50 horas/unidade.

10. requerimento de autorização de lavra (inclui o PAE): 150 horas/unidade.

11. Plano de Aproveitamento Econômico - PAE: 100 horas/unidade.

12. projeto e execução de desmonte de rochas com a utilização de explosivos: 20 h/mês.

13. abertura de vias subterrâneas:

13.1. Tipo Corte/Aterro: 04 horas/semana – durante prazo da obra;

13.2. Túnel 1 – Distância curta: 08 horas/semana - durante prazo da obra;

13.3. Túnel 2 – Distância média/longa: 16 horas/semana - durante prazo da obra.

14. hidrogeologia:

14.1. pesquisa e locação de poço tubular profundo: 10 horas/poço;

14.2. planejamento e projeto de poço tubular profundo: 08 horas/poço;

14.3. acompanhamento da execução de poço tubular profundo: 10 horas/poço;

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14.4. limpeza e/ou manutenção de poço tubular profundo: 08 horas/poço;

14.5. ensaio de bombeamento: 30 horas.

15. meio ambiente:

15.1. Relatório de Controle Ambiental – RCA: 100 horas/unidade;

15.2. Plano de Controle Ambiental – PCA: 50 horas/unidade;

15.3. caracterização do meio físico: 10 horas/ha;

15.4. Responsável Técnico pelo Controle e Monitoramento Ambiental: ≥ 04 horas/mês;

15.5. Responsável Técnico pelo Sistema de Higiene e Segurança do Trabalho: ≥ 05 horas/mês;

15.6. relatório para desassoreamento e alteração de curso de água: 60 horas/unidade.

16. geologia para obras viárias: 05 horas/km linear.

17. topografia:

17.1. levantamento plani-altimétrico:

Curvas de nível de 1 em 1 metro: 11 horas para cada 10 ha;

Curvas de nível de 5 em 5 metros: 10 horas para cada 10 ha;

Curvas de nível de 10 em 10 metros: 07 horas para cada 10 ha;

17.2. Poligonal de terreno, área de pesquisa ou portaria de lavra: 01 hora/quilômetro linear.

18. beneficiamento de minérios:

18.1. Coleta de materiais e amostras: 10 horas;

18.2. Preparação de amostras: 20 horas;

18.3. Ensaio de cominuição: 40 horas;

18.4. Ensaios de beneficiamento: 80 horas;

18.5. Laudo de caracterização dos materiais: 40 horas.

19. laudos técnicos:

19.1. análise de atividade de lavra: 20 horas;

19.2. análise de atividade de beneficiamento: 20 horas;

19.3. computação aplicada a atividade de mineração: 40 horas;

19.4. laudo geológico: 20 horas/unidade;

19.5. laudo geotécnico: 20 horas/unidade;

19.6. Plano de Fogo: 20 horas/unidade;

19.7. petrografia/gemologia: 04 horas.

20. mapeamento geológico:

20.1. escala 1:250.000: 01 horas/km2;

20.2. escala 1:100.000: 03 horas/km2;

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20.3. escala 1:50.000: 04 horas/km2;

20.4. escala 1:25.000: 06 horas/km2;

20.5. escala 1:10.000: 07 horas/km2;

20.6. escala 1:5.000: 10 horas/km2;

20.7. escala 1:2.000: 12 horas/km2.

21. prospecção geofísica: 08 horas/dia de trabalho.

22. Responsabilidade Técnica por pessoa jurídica prestadora de serviço de consultoria no âmbito da Modalidade

Geologia e Engenharia de Minas: ≥ 08 horas/mês.

23. Responsabilidade Técnica por unidade de lavra mineral:

Produção anual ROM

Substância Mineral Porte 1 Porte 2 Porte 3 Porte 4

areia (agregado) ≤ 21.000 t ≤ 70.000 t ≤ 500.000 t > 500.000 t

cascalho (agregado ou pavimentação) ≤ 5.000 t ≤ 10.000 t ≤ 25.000 t > 25.000 t

saibro ou argila para aterro(s) ≤ 8.000 t ≤ 16.000 t ≤ 150.000 t > 150.000 t

brita ≤ 18.000 t ≤ 36.000 t ≤ 150.000 t > 150.000 t

argila (cerâmica vermelha) ≤ 6.000 t ≤ 12.000 t ≤ 35.000 t > 35.000 t

calcário dolomítico/calcítico ≤ 5.000 t ≤ 30.000 t ≤ 200.000 t > 200.000 t

rochas ornamentais ≤ 3.000 t ≤ 8.500 t ≤ 25.000 t > 25.000 t

rochas (paralelepípedos / guias / meio fio /

rachão/etc) ≤ 3.000 t ≤ 6.000 t ≤ 15.000 t > 15.000 t

arenito/ardósia (lages/pedra alic./etc) ≤ 600 t ≤ 3.000 t ≤ 15.000 t > 15.000 t

feldspatos ≤ 2.000 t ≤ 6.000 t ≤ 35.000 t > 35.000 t

extração de substâncias minerais

garimpáveis (*1)

≤ 3.000 t ≤ 8.500 t ≤ 50.000 t > 50.000 t

carvão mineral (céu aberto) - - ≤ 60.000 t > 60.000 t

(*1) No caso da garimpagem, o cálculo é feito pelo volume total de material movimentado (estéril +

minério).

Porte 1 – ≥ 08 horas / mês (4 h para lavra + 4 h para meio ambiente);

Porte 2 – ≥ 20 horas / mês (12 h para lavra e beneficiamento + 08 h para meio ambiente) (*2);

Porte 3 – ≥ 40 horas / mês (30 h para lavra e beneficiamento + 10 h para meio ambiente) (*2);

Porte 4 – ≥ 120 horas / mês (90 h para lavra e beneficiamento + 30 h para meio ambiente) (*2).

(*2) A Câmara Especializada, ao analisar as peculiaridades da empresa extratora mineral, e de acordo com as

atividades desenvolvidas pela mesma, poderá fixar casos de dispensa, apenas, das horas técnicas relativas ao

“beneficiamento mineral” (50 % das horas exigidas para lavra e beneficiamento).

24. Responsabilidade Técnica por unidade de lavra de água mineral:

24.1. durante a fase de instalação de envase:

24.1.1. com 01 poço de captação: ≥ 40 horas/mês;

24.1.2. para poço adicional de captação, cuja produção seja destinada ao envasamento: ≥ 05

horas/mês por poço adicional;

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24.2. durante a fase de operação:

Produção anual ROM

Substância Mineral Porte 1 Porte 2 Porte 3 Porte 4

água mineral ≤ 5.000.000 l ≤ 10.000.000 l ≤ 20.000.000 l > 20.000.000 l

carga horária mínima de

atendimento técnico

≥ 10 h/mês ≥ 15 h/mês ≥ 20 h/mês ≥ 30 h/mês

25. Responsabilidade Técnica por empresa de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea:

25.1. média mensal de até 05 poços (*3): ≥ 40 horas/mês;

25.2. acréscimo de carga horária mensal por poço adicional: ≥ 20 horas/mês por poço.

Ex:

média mensal de

poços (*3)

≤ 05 poços 06 poços 10 poços 15 poços

carga horária mínima

de atendimento

técnico

≥ 40 h/mês ≥ 60 h/mês ≥ 140 h/mês ≥ 240 h/mês

(*3) média dos últimos seis meses.

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Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas

NORMA 02/2005 - CEGM

Dispõe sobre a fiscalização e regularização dos poços tubulares para captação de água

subterrânea iniciados ou concluídos sem a participação efetiva de responsável técnico.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA e AGRONOMIA DO

RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pela alínea “e” do

Art. 46 da Lei Federal 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e:

CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 1.008/04 do CONFEA;

CONSIDERANDO as determinações dos artigos 1o, 2o e 3o da Lei 6.496/77,

regulamentadas pela Resolução no 425/98 do CONFEA, que dispõe sobre Anotação

de Responsabilidade Técnica – ART;

CONSIDERANDO que a correta utilização da água subterrânea é fundamental, evitando assim

qualquer degradação de suas propriedades físicas, químicas ou sanitárias, que possam

ocasionar prejuízo à saúde, à segurança e ao bem-estar das populações, comprometendo o seu

uso para fins agropecuários, industriais, comerciais e recreativos e causar danos à fauna e flora

naturais;

CONSIDERANDO que é fundamental que os poços tubulares sejam bem projetados e

construídos para que não haja prejuízos quantitativos e qualitativos ao aqüífero e usuários,

RESOLVE baixar a seguinte Norma:

Art. 1º A construção de poços tubulares constitui-se em obra de geologia de engenharia, o que

obriga a empresa executora dos serviços a seguir as normas técnicas aplicáveis e estar

registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-RS) com

profissional habilitado em seu quadro técnico.

Art. 2º Constatado um poço tubular para captação de água subterrânea em construção, o

Agente Fiscal deverá verificar se a empresa executante da obra está habilitada ao exercício da

atividade, possuindo certidão de registro do CREA-RS em vigor e ART referente ao projeto

e execução do poço tubular.

§ 1º Nos casos em que a executante da obra não possui registro no CREA-RS, o Agente

Fiscal

deverá notificá-la para providenciar seu registro no prazo máximo de 10 dias, bem como os

documentos previstos no art. 4º.

§ 2º Nos casos em que a executante possui registro no CREA-RS e não possui a Anotação de

Responsabilidade Técnica (ART) pela obra, o Agente Fiscal deverá notificá-la para

providenciar a apresentação da ART no prazo máximo de 10 dias, bem como os documentos

previstos no art. 4

Art. 3º Não havendo atendimento à notificação de que tratam os parágrafos primeiro e

segundo do art. 2º, o Agente Fiscal deverá autuar a empresa conforme o caso (falta de registro:

infringência ao art. 59 da Lei 5.194/66; ou falta de ART: infringência ao art. 1º da Lei

6.496/77).

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Art. 4º Para a regularização de obra em andamento, a empresa deverá apresentar:

I ART;

II projeto da obra;

III contrato, quando houver.

Parágrafo Único Findo o prazo e não havendo a regularização, a Câmara informará o

Departamento de Recursos Hídricos do Estado (DRH), FEPAM e a Prefeitura Municipal,

solicitando providências com relação à obra irregular.

Art. 5º Constatado um poço tubular para captação de água subterrânea concluído, o Agente

Fiscal deverá solicitar ao proprietário a apresentação da ART referente ao projeto e execução

da obra.

§ 1º Nos casos em que o proprietário não possui a ART, o mesmo poderá apresentar

documento

comprobatório indicando a empresa executora dos serviços.

§ 2º Consideram-se documentos comprobatórios o contrato, a nota fiscal da execução dos

serviços, o relatório técnico, ou outro documento que comprove a atividade técnica.

Art. 6º De posse do documento comprobatório, e nos casos em que a empresa executora

possuía registro no CREA-RS na época da realização do serviço, o Departamento de

Fiscalização notificará a empresa para apresentar, no prazo máximo de 10 dias, ART referente

ao projeto e execução da obra.

Art. 7º Findo o prazo e não havendo a apresentação, o Departamento de Fiscalização deverá

autuar a empresa por falta de ART, ficando sujeita a multa prevista na alínea "a" do art. 73 da

Lei nº 5.194/66.

Art. 8º O proprietário do poço tubular, em face da não existência de ART, ficará sujeito a

regularização da obra, sendo-lhe concedido o prazo de 60 dias para contratação de

profissional habilitado que deverá apresentar:

I ART de regularização da obra;

II Laudo técnico contendo, no mínimo, as seguintes informações: perfil litológico

caracterizando as unidades estratigráficas e aqüíferos com posicionamento das entradas de

água, perfil construtivo, ensaio de vazão, análise físico-química e bacteriológica da água, e

fotografia do poço.

Parágrafo Único Findo o prazo e não havendo a regularização, a Câmara informará o

Departamento de Recursos Hídricos do Estado (DRH), FEPAM e a Prefeitura Municipal,

solicitando providências com relação à obra irregular.

Art. 9º Nos casos em que a empresa executora ainda não possua registro no CREA-RS, o

Agente Fiscal deverá notificá-la para providenciar seu registro no prazo máximo de 10 dias,

bem como apresentar os seguintes documentos visando à regularização da obra:

I ART de regularização da obra;

II Laudo técnico contendo, no mínimo, as seguintes informações: perfil litológico

caracterizando as unidades estratigráficas e aqüíferos com posicionamento das entradas de

água, perfil construtivo, ensaio de vazão, análise físico-química e bacteriológica da água, e

fotografia do poço.

Art. 10º Findo o prazo e não havendo a regularização da empresa, o Agente Fiscal deverá

autuá-la por falta de registro (infringência ao art. 59 da Lei 5.194/66), ficando sujeita a multa

prevista na alínea "c" do art. 73 da Lei nº 5.194/66.

Art. 11º Nos casos em que o proprietário não possui a ART ou documento comprobatório

previsto no parágrafo segundo do artigo 5º, será concedido de logo o prazo de 60 dias para a

regularização da obra, mediante a contratação de profissional habilitado que deverá

apresentar:

I ART de regularização da obra;

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

II Laudo técnico contendo, no mínimo, as seguintes informações: perfil litológico

caracterizando as unidades estratigráficas e aqüíferos com posicionamento das entradas de

água, perfil construtivo, ensaio de vazão, análise físico-química e bacteriológica da água, e

fotografia do poço.

Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas Parágrafo Único Findo o prazo e não havendo a regularização, a Câmara informará o

Departamento de Recursos Hídricos do Estado (DRH), FEPAM e a Prefeitura Municipal,

solicitando providências com relação à obra irregular.

Art. 12º A Câmara reserva-se o direito de exigir documentos adicionais que se façam

necessários para a correta verificação da regularidade da obra.

Art. 13º Revoga-se a Norma 02/2001.

Art. 14º A presente Norma entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2006.

Porto Alegre, 09 de dezembro de 2005.

Geólogo IVAM LUIS ZANETTE Geólogo CARLOS ALBERTO DA FONSECA PIRES

Coordenador Coordenador-Adjunto

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NORMA nº 03/2009 - CEGM

Dispõe sobre o enquadramento de empresas de

mineração na condição de Pequena Empresa

Extratora Mineral, e sua dispensa de registro no

Crea-RS.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS DO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA e AGRONOMIA DO RIO GRANDE

DO SUL, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pela alínea “e” do art. 46 da Lei Federal nº 5.194, de

24 de dezembro de 1966, e

Considerando os termos dos artigos 170 e 179 da Constituição Federal, relativos ao

tratamento diferenciado às pequenas empresas nacionais, sendo assegurado a todos o livre exercício de qualquer

atividade econômica, e ao tratamento jurídico diferenciado às empresas de pequeno porte, visando incentivá-las

pela simplificação de suas obrigações administrativas, dentre outras;

Considerando as determinações dos artigos 59 e 60 da Lei Federal nº 5.194, de 1966,

regulamentadas pela Resolução no 336, de 27 de outubro de 1989, do CONFEA, que dispõe sobre o registro de

pessoas jurídicas nos Creas;

Considerando os termos da mesma Resolução nº 336, de 1989, do CONFEA, que delega

competência aos Conselhos Regionais para fixar casos de dispensa de registro por meio de atos próprios;

Considerando as determinações dos artigos 1o, 2

o e 3

o da Lei Federal nº 6.496, de 7 de

dezembro de 1977, regulamentadas pela Resolução no 425, de 18 de dezembro de 1998, do CONFEA, que dispõe

sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART;

Considerando as determinações da Decisão Normativa nº 14, de 25 de julho de 1984, do

CONFEA, que dispõe sobre o registro de empresa de mineração, bem como sua Anotação de Responsabilidade

Técnica;

Considerando o disposto na Portaria do Diretor Geral do DNPM nº 266, de 10 de julho de

2008, que dispõe sobre o processo de registro de licença e altera as Normas Reguladoras de Mineração aprovadas

pela portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001;

Considerando o disposto na Resolução CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006, que

dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que

possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente – APP;

Considerando que a mineração em pequena escala é uma realidade e desempenha papel de

fundamental importância na economia brasileira;

Considerando que o surgimento e a sobrevivência das empresas de mineração de pequeno

porte devem ser acompanhados e assistidos pelo Crea-RS de maneira a estimular sem inviabilizar;

Considerando que a realização da explotação mineral é considerada uma atividade que

sujeita ao registro no Crea-RS a empresa constituída que a exerça, bem como requer a anotação de um

profissional legalmente habilitado como Responsável Técnico por suas atividades,

RESOLVE baixar a seguinte Norma de Fiscalização:

Art. 1o A Câmara dispensará do registro no Crea-RS, nos termos do art. 7º da Resolução nº

336/89 do CONFEA, a pessoa jurídica que venha a se enquadrar nos critérios de Pequena Empresa Extratora

Mineral, conforme estabelecido no Anexo Único desta Norma, e que venha a se CADASTRAR no Crea-RS.

Art. 2o A Pequena Empresa Extratora Mineral permanece sujeita à fiscalização do Crea-

RS, podendo, a qualquer tempo, ser exigido seu registro no Crea-RS caso não se enquadre nas condições

estabelecidas no Anexo Único desta Norma; seja por alteração das características operacionais e econômicas da

pessoa jurídica, seja por modificações das condições estabelecidas no Anexo Único.

Art. 3o O processo de CADASTRO da Pequena Empresa Extratora Mineral no Crea-RS será

avaliado se a mesma apresentar os seguintes documentos:

I – formulário de “Cadastro de Pequena Empresa Extratora Mineral” desta Especializada, devidamente

preenchido e assinado pelo(s) profissional (ais) e pelo representante legal da pessoa jurídica;

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

II – contrato social e alterações contratuais, devidamente registradas no órgão competente, em ordem cronológica.

Em caso de firma individual, deverá ser apresentada a “Declaração de Firma Individual” ou “Requerimento de

Empresário”;

III – declaração expressa, do representante legal da pessoa jurídica, sobre a última alteração do contrato social ou

da inexistência de alteração contratual;

IV – comprovante de inscrição e de situação cadastral de pessoa jurídica, junto à Receita Federal (CNPJ);

V – cópia do último Relatório Anual de Lavra (RAL) protocolizado no DNPM, de cada área licenciada, onde seja

informado o volume de minério explotado no referido Ano Base. No caso de inexistência do RAL, deverá ser

juntada cópia da(s) licença(s) de extração ou outorga do(s) título(s) minerário(s) competente(s) concedidas pelo

DNPM, em vigor;

VI – cópia da(s) licença(s) ambiental (ais) de instalação (LI) ou operação (LO) emitida(s) pela autoridade

competente, em vigor;

VII – cópia da licença municipal, em vigor;

VIII – prova de vínculo da pessoa jurídica com o responsável técnico, tais como: Contrato de Prestação de

Serviços ou Carteira de Trabalho;

IX – duas fotografias do(s) local (ais) da extração mineral;

X – ART de Cargo e Função pela pessoa jurídica;

XI – formulário de “Pedido de Anotação de Responsável Técnico” preenchido pelo profissional;

XII – declaração informando o número de pessoas empregadas na pessoa jurídica, entre efetivos, temporários e

terceirizados.

Parágrafo único. A falta dos documentos relacionados nos itens V, VI e VII não impede o

processo de cadastro, porém a ausência deve ser declarada e justificada pelo responsável legal da pessoa jurídica.

Neste caso, deverá ser protocolizada neste Regional a cópia da prova de que requereu licença junto aos

competentes órgãos públicos.

Art. 4o A carga horária mensal de atendimento técnico do profissional pela Pequena

Empresa Extratora Mineral deverá estar de acordo com o item 23 do Anexo Único da Norma nº 01/2009 desta

Câmara Especializada.

Art. 5º O CADASTRO não concede à pessoa jurídica o direito de executar qualquer serviço

de extração mineral sem a participação efetiva de seu(s) responsável (eis) técnico(s) legalmente habilitado(s).

Art. 6º Sempre que houver alteração nos elementos cadastrais contidos no processo a pessoa

jurídica deverá protocolizar documentação visando atualizá-lo, sob pena do CADASTRO ser arquivado e exigido

o competente registro no Crea-RS.

Art. 7º A Câmara reserva-se o direito de, a qualquer tempo, exigir documentos adicionais

que se façam necessários para a verificação do enquadramento da pessoa jurídica como Pequena Empresa

Extratora Mineral.

Art. 8o A alteração do responsável técnico seguirá o previsto na Resolução nº 336/89 do

Confea.

Art. 9o A presente NORMA entrará em vigor a partir de 1º de julho de 2009.

Art. 10. Fica revogada a Norma nº 03, de 9 de dezembro de 2005, da CEGM.

Porto Alegre, 8 de junho de 2009.

Técnico em Mineração VOLNEI GALBINO DA SILVA Geólogo JAIR WESCHENFELDER

Coordenador Coordenador Adjunto

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

ANEXO ÚNICO

Condições para o enquadramento como Pequena Empresa Extratora Mineral:

I – tenha assistência técnica efetuada por profissional Geólogo, Engenheiro Geólogo, Engenheiro de Minas ou

Técnico em Mineração, com carga horária mínima atendendo ao estabelecido no item 23 do Anexo Único da

Norma nº 01/2009 da CEGM;

II – proceda a operação de lavra exclusivamente a céu aberto e sem o emprego de explosivos;

III – não opere unidade industrial de beneficiamento mineral, inclusive instalações de cominuição, excetuando-se

peneiramento na dragagem de areia;

IV – efetue explotação mineral exclusivamente das seguintes substâncias minerais: areia, cascalho e saibro

quando utilizadas na construção civil, rochas e outras substâncias minerais quando utilizadas "in natura" como

lajotas, paralelepípedos, moirões e afins; argilas usadas no fabrico de cerâmica estrutural (telhas, tijolos, lajotas,

etc.);

V – tenha produção anual não superior ao limite máximo estabelecido para mineradoras enquadradas no porte 2,

conforme item 23 do Anexo Único da Norma nº 01/2009 da CEGM;

VI – não desenvolva atividades minerarias em área urbana que afete a comunidade circunvizinha pela geração de

poeiras, ruídos ou vibração;

VII – não desenvolva atividade no interior de áreas de preservação permanente – APP, em conformidade com a

resolução CONAMA nº 369/2006;

VIII – não opere em locais sujeitos à instabilidade, com manutenção de taludes acima de 3 m;

IX – não empregue contingente superior a 05 (cinco) pessoas entre efetivos, temporários e terceirizados.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

NORMA nº 04/2009 - CEGM

Dispõe sobre o registro de associações e cooperativas de

extratores minerais no Crea-RS.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS DO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA e AGRONOMIA DO RIO GRANDE

DO SUL, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pela alínea “e” do art. 46 da Lei Federal 5.194, de 24

de dezembro de 1966, e

CONSIDERANDO as determinações dos artigos 59 e 60 da Lei Federal nº 5.194, de 1966,

regulamentadas pela Resolução no 336 do CONFEA, de 27 de outubro de 1989, que dispõe sobre o registro de

pessoas jurídicas nos Creas;

CONSIDERANDO as determinações do artigo 6o da Lei Federal nº 5.194, de 1966,

regulamentada pela Resolução no 218 do CONFEA, de 29 de junho de 1973, que disciplina as atividades das

diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

CONSIDERANDO as determinações dos artigos 1o, 2

o e 3

o da Lei Federal nº 6.496, de 7 de

dezembro de 1977, regulamentadas pela Resolução no 425 do CONFEA, de 18 de dezembro de 1998, que dispõe

sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART;

CONSIDERANDO os termos da Lei Federal no 6.839, de 30 de outubro de 1980, que dispõe

sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício das profissões;

CONSIDERANDO que o registro nos Creas das empresas de mineração é obrigatório, face

do que dispõe a Lei Federal nº 5.194, de 1966, e em consonância com o Acórdão proferido pelo Supremo

Tribunal Federal no Recurso Extraordinário no 94.024 (DJ de 21.05.82);

CONSIDERANDO a necessidade de se promover, sempre, o aproveitamento mais racional

possível de bens minerais, observados os aspectos ligados ao equilíbrio do meio ambiente da região afetada,

RESOLVE baixar a seguinte Norma de Fiscalização:

Art. 1o As pessoas jurídicas que promovam a extração de bens minerais dentro de um

mesmo contexto geológico, de âmbito regional, e que possuam produção anual não superior ao porte 2, previsto

no item 23 do Anexo Único da Norma nº 01/2009 da CEGM, poderão requerer seu registro de forma coletiva, por

meio de uma associação ou outra forma de associativismo.

Parágrafo Único. Caso alguma pessoa jurídica não se enquadre nos requisitos previstos no

caput deste artigo, a mesma deverá providenciar seu registro no Crea-RS de forma individual.

Art. 2o O processo de registro da Associação ou Cooperativa será avaliado se a mesma

protocolizar os seguintes documentos:

I – formulário de “Registro de Associação ou Cooperativa de Extratores Minerais” desta

Especializada, devidamente preenchido e assinado pelo(s) profissional (ais) e pelo

representante legal da pessoa jurídica;

II – estatuto social da associação ou cooperativa, devidamente registrado em cartório;

III – contrato social e alterações contratuais, devidamente registradas no órgão competente, de cada empresa

mineradora. Em caso de firma individual, deverá ser apresentada a “Declaração de Firma Individual” ou

“Requerimento de Empresário”;

IV – comprovante de inscrição e de situação cadastral de pessoa jurídica junto à Receita Federal (CNPJ), da

Associação ou Cooperativa, bem como o de cada empresa mineradora;

V – cópia do último Relatório Anual de Lavra (RAL) protocolizado no DNPM, de cada empresa mineradora

licenciada, onde seja informado o volume de minério explotado no referido Ano Base. No caso de inexistência do

RAL, deverá ser juntada cópia da(s) licença(s) de extração ou outorga do(s) título(s) minerário(s) competente(s)

concedidas pelo DNPM, em vigor;

VI – cópia da(s) licença(s) ambiental (ais) de instalação (LI) ou operação (LO), de cada empresa mineradora

licenciada, emitida(s) pela autoridade competente, em vigor;

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

VII – cópia da licença municipal, em vigor, de cada empresa mineradora;

VIII – declaração, do representante legal de cada empresa mineradora, informando a produção anual aproximada

de minério, em toneladas, bem como a substância mineral explotada. No caso de argila, informar a produção

anual de peças cerâmicas (tijolos, telhas, blocos, lajotas, manilhas, pisos, etc.);

IX – uma fotografia do local da extração mineral de cada pessoa jurídica;

X – coordenadas geográficas de todos os locais de extração mineral;

XI – prova de vínculo da Associação ou Cooperativa com o(s) responsável (eis) técnico(s), tais como: Contrato

de Prestação de Serviços ou Carteira de Trabalho;

XII – ART de Cargo e Função, de cada responsável técnico, pela Associação ou Cooperativa.

§ 1º A falta dos documentos relacionados nos itens V, VI e VII não impede o

processo de registro, porém a ausência deve ser declarada e justificada pelo responsável legal

da pessoa jurídica. Neste caso, deverá ser protocolizada neste Regional a cópia da prova de

que requereu licença junto aos competentes órgãos públicos, comprometendo-se em juntar as

licenças ao processo administrativo assim que sejam expedidas.

§ 2º No caso de ausência de qualquer dos documentos listados nos itens I a

IV e VIII a XII do caput deste artigo, caberá a esta Câmara Especializada indeferir a

solicitação de registro e arquivar o processo administrativo.

Art. 3o O número mínimo de horas mensais do(s) responsável (eis) técnico(s) é definido

pelo somatório da carga horária exigida para cada empresa mineradora associada ou cooperada, enquadradas no

item 23 do Anexo Único da Norma nº 01/2009 da CEGM, sendo dado o desconto de cinqüenta por cento.

Parágrafo único. O número de horas técnicas mensais do responsável técnico, definido no

caput deste artigo, terá igual proporção para serviços de extração mineral e controle e monitoramento ambiental.

Art. 4o O limite máximo de empresas mineradoras no registro da Associação ou

Cooperativa será dado de acordo com a carga horária mensal de atendimento técnico do(s) Responsável (eis)

Técnico(s), sendo utilizado o critério estabelecido na Norma nº 01/2009 da CEGM.

Art. 5o Sendo o registro deferido, as pessoas jurídicas que compõem a Associação ou

Cooperativa estarão dispensadas do registro individual no Crea-RS, nos termos do Art. 7º da Resolução nº 336 do

CONFEA, de 1989.

Art. 6o O ingresso de nova pessoa jurídica na Associação ou Cooperativa registrada no

Crea-RS deverá ser pleiteado mediante a apresentação dos documentos listados nos itens III a X do art. 2º, desde

que atendido antecipadamente o art. 3º desta Norma.

Art. 7o As pessoas jurídicas registradas de forma coletiva no Crea-RS, sob a forma de

Associação ou Cooperativa de Extratores Minerais, permanecem sujeitas à fiscalização deste Conselho, podendo,

a qualquer tempo, ser exigido o registro individual no Crea-RS daquela(s) empresa(s) mineradora(s) que deixar

(em) de se enquadrar nas condições estabelecidas no art. 1º da presente Norma.

Art. 8o A CEGM reserva-se o direito de, a qualquer tempo, exigir documentos adicionais

que se façam necessários para a verificação do enquadramento da Associação ou Cooperativa e das pessoas

jurídicas que compõem a mesma.

Art. 9o Sempre que houver alteração nos elementos cadastrais contidos no processo de

registro da Associação ou Cooperativa, a mesma deverá protocolizar documentação visando atualizá-lo, sob pena

de o Registro ser cancelado e exigido o competente registro no Crea-RS de cada pessoa jurídica associada ou

cooperada.

Art. 10. Quando uma pessoa jurídica associada ou cooperada não cumprir as determinações

técnicas do(s) responsável (is) técnico(s) da Associação ou Cooperativa, o fato deverá ser comunicado por escrito

à Câmara, pela Diretoria da Associação ou Cooperativa ou pelo(s) profissional (is), que promoverá a baixa dessa

empresa mineradora do Registro da Associação ou Cooperativa.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Art. 11. A pessoa jurídica desligada do registro da Associação ou Cooperativa, ou não

enquadrada nos requisitos estabelecidos no art. 1º dessa Norma, será notificada para promover sua regularização

no Crea-RS, no prazo de dez dias, sob pena de autuação por exercício ilegal.

Art. 12. Quando constatado por esta Câmara Especializada que uma Associação ou

Cooperativa de Extratores Minerais, registrada no Crea-RS, permanece sem a responsabilidade técnica de

profissional legalmente habilitado por período igual ou superior a dez dias, caberá à CEGM avaliar a manutenção

ou cancelamento do registro.

Art. 13. A substituição do(s) Responsável (eis) Técnico(s) seguirá o previsto na Resolução

nº 336 do CONFEA, de 1989.

Art. 14. A presente NORMA entrará em vigor a partir de 1º de agosto de 2009.

Art. 15. Fica revogada a Norma nº 04, de 9 de dezembro de 2005, da CEGM.

Porto Alegre, 10 de julho de 2009.

Técnico em Mineração VOLNEI GALBINO DA SILVA Geólogo JAIR WESCHENFELDER

Coordenador Coordenador Adjunto

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

NORMA 05/2005 - CEGM

Dispõe sobre a obrigatoriedade de manutenção

de placa com a identificação do(s) responsável (eis)

técnico(s) por empresa do setor mineral

registrada ou cadastrada no Crea-RS.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS DO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA e AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO

SUL, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pela alínea “e” do Art. 46 da Lei Federal 5.194, de 24 de

dezembro de 1966, e:

- CONSIDERANDO que o uso de placas de identificação do exercício profissional é

obrigatório de acordo com o Art. 16 da Lei 5.194/66;

- CONSIDERANDO que a colocação de placas previstas na Lei 5.194/66 tem por finalidade a

identificação dos responsáveis técnicos pela obra, instalação ou serviço de Engenharia, Arquitetura ou

Agronomia;

- CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 407/96 do Confea que regula o tipo e uso de

placas de identificação de exercício profissional em obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia.

RESOLVE baixar a seguinte Norma:

Art. 1o Toda pessoa jurídica extratora de bens minerais, registrada ou cadastrada no Crea-RS, deverá manter

placa visível e legível ao público, identificando a sua regularidade perante o Sistema Confea/Creas.

Parágrafo Único Serão dados obrigatórios da placa:

I Razão Social;

II Nº de registro no Crea-RS;

III Nome completo, título e nº da carteira profissional do(s) responsável(eis) técnico(s).

Art. 2o Será concedido o prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento da comunicação do registro

ou cadastro da pessoa jurídica no Crea-RS, para a mesma colocar a placa mencionada no art. 1º.

Art. 3o A alteração da razão social ou da responsabilidade técnica gera a obrigatoriedade de alteração da placa no

prazo de 15 (quinze) dias.

Art. 4o As pessoa jurídicas que não cumprirem o estabelecido nesta Norma, em consonância com a Resolução nº

407/96 do Confea, estarão sujeitas à multa prevista no Art. 73, alínea "a", da Lei 5.194/66.

Art. 5º A presente NORMA entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2006.

Porto Alegre, 09 de dezembro de 2005.

Geólogo IVAM LUIS ZANETTE Geólogo CARLOS ALBERTO DA FONSECA PIRES

Coordenador Coordenador Adjunto

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

NORMA 06/2005 - CEGM

Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)

nos serviços técnicos exigidos pelo Departamento

Nacional de Produção Mineral (DNPM).

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS DO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA e AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO

SUL no uso de suas atribuições legalmente conferidas pela alínea “e” do Art. 46 da Lei Federal 5.194, de 24 de

dezembro de 1966, e:

CONSIDERANDO o disposto na Lei Federal 6.496/77;

CONSIDERANDO o disposto no Decreto-Lei 227, de 28 de fevereiro de 1.967

(Código de Mineração) e as alterações dada pela Lei 9.314, de 14 de novembro

de 1.966;

CONSIDERANDO o disposto na Decisão Normativa nº 014/84, do CONFEA;

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 425/98, do CONFEA que,

regulamenta a Lei 6.496/77;

CONSIDERANDO a necessidade de orientar e disciplinar o preenchimento e o

registro da ART dos serviços técnicos exigidos pelo Departamento Nacional de

Produção Mineral (DNPM), visando à definição da responsabilidade técnica

envolvida.

RESOLVE baixar a seguinte Norma:

Art. 1º Nenhuma atividade de pesquisa ou lavra de substâncias minerais poderá ter início sem a competente

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), nos termos da Lei nº 6.496/77 e Resolução nº 425/98

do CONFEA.

Art. 2º Para cada área requerida junto ao DNPM é obrigatório o registro de ARTs específicas para as diversas

atividades técnicas realizadas.

Art. 3º A ART referente às atividades de elaboração de Memorial Descritivo, Planta de Situação, Plano de

Pesquisa e outros documentos técnicos exigidos no Requerimento de Pesquisa Mineral deverá ser

registrada e entregue ao DNPM até a data do protocolo do requerimento de autorização de pesquisa,

devendo obrigatoriamente constar a seguinte:

§ 1º No caso de utilização da ART Modelo Nacional (ARTN):

No item ART:

Tipo: Obra/Serviço. Motivo: Normal.

No item Obra/Serviço:

Característica: Obra/Serviço exceto Edificação

Finalidade: Outras Finalidades

No item Atividades:

Atividade Técnica Atividade Específica

I Locação Memorial Descritivo P/ Título Minerário

II Desenho Técnico Planta de Situação P/ Título Minerário

III Plano de Pesquisa Jazida Mineral (escolher o bem mineral)

§ 2º No caso de utilização da ART Informatizada:

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

No campo Objeto do Contrato: Serviço, autor.

Atividade Técnica Descrição do Trabalho

I 27 - Locação A0806 – Geologia

II 60 – Desenho Técnico A0806 – Geologia

III 43 – Pesquisa F1410 – Prospecção e Pesquisa mineral

No campo Descrição Complementar colocar: Memorial Descritivo, Planta de Situação, Plano de Pesquisa para

(colocar a substância mineral).

Art. 4º A elaboração do Memorial Descritivo, Planta de Situação e Plano de Pesquisa poderão fazer parte da

mesma ART, caso sejam realizadas pelo mesmo profissional.

Art. 5º A elaboração do Memorial Descritivo, Planta de Situação e Plano de Pesquisa em áreas contíguas ou

próximas deverão ter ART específica para cada requerimento.

Art. 6º No caso do Plano de Pesquisa Único, poderá ser registrada uma única ART para todas as áreas

compreendidas pelo plano. A ART só é válida para o Plano de Pesquisa.

Art. 7º A ART referente à atividade de Execução de Pesquisa Mineral deverá ser registrada e entregue ao DNPM

até 60 dias após a publicação do alvará no Diário Oficial da União (DOU), devendo obrigatoriamente

constar o seguinte:

§ 1º No caso de utilização da ART Modelo Nacional (ARTN):

No item ART:

Tipo: Obra/Serviço. Motivo: Normal.

No item Obra/Serviço:

Característica: Obra/Serviço exceto Edificação

Finalidade: Outras Finalidades

No item Atividades:

Atividade Técnica Atividade Específica Descrição Complementar

I Pesquisa Mineral Jazida Mineral (escolher o bem mineral)

II Pesquisa Mineral Atividades Complementares >>>> Descreva Processo DNPM nº ..............

§ 2º No caso de utilização da ART Informatizada:

No campo Objeto do Contrato: Obra e Serviço / Autor e Executor.

Atividade Técnica Descrição do Trabalho

I 53 – Execução F1410 – Prospecção e Pesquisa mineral

No campo Descrição Complementar colocar: Execução de Pesquisa Mineral para (colocar a substância mineral).

Processo DNPM nº ............

Art. 8º Havendo a substituição do responsável técnico pela execução da pesquisa mineral, o titular da área

deverá anotar novo profissional dentro do prazo de 10 dias, devendo juntar a nova ART de execução

da pesquisa mineral no respectivo processo no DNPM.

Art. 9º A ART referente ao Plano de Aproveitamento Econômico (PAE) da jazida deverá ser registrada e

apresentada ao DNPM até a data de protocolo do requerimento de concessão de lavra, devendo

obrigatoriamente constar o seguinte:

§ 1º No caso de utilização da ART Modelo Nacional (ARTN):

No item ART:

Tipo: Obra/Serviço. Motivo: Normal.

No item Obra/Serviço:

Característica: Obra/Serviço exceto Edificação

Finalidade: Outras Finalidades

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

No item Atividades:

Atividade Técnica Atividade Específica Descrição Complementar

I Projeto Plano de Aproveitamento Econômico - PAE

II Projeto Jazida Mineral (escolher o bem mineral)

III Projeto Atividades Complementares >>>> Descreva Processo DNPM nº ..............

§ 2º No caso de utilização da ART Informatizada:

No campo Objeto do Contrato: Serviço, autor.

Atividade Técnica Descrição do Trabalho

I 12 – Projeto F1413 – Lavra de Minas

No campo Descrição Complementar colocar: Plano de Aproveitamento Econômico para (colocar a substância

mineral). Processo DNPM nº ..........

Art. 10 A ART de Execução de Lavra será apresentada ao DNPM até 60 dias após a publicação da portaria de

concessão de lavra, ou da expedição do registro de licença ou de extração, pelo responsável técnico da

empresa titular da concessão de lavra, do licenciamento ou do registro de extração, devendo constar o

seguinte:

§ 1º No caso de utilização da ART Modelo Nacional (ARTN):

No item ART:

Tipo: Obra/Serviço. Motivo: Normal.

No item Obra/Serviço:

Característica: Obra/Serviço exceto Edificação

Finalidade: Outras Finalidades

No item Atividades:

Atividade Técnica Atividade Específica Descrição Complementar

I Execução Lavra de Bens Minerais (escolher)

II Execução Atividades Complementares >>>> Descreva Processo DNPM nº ..............

§ 2º No caso de utilização da ART Informatizada:

No campo Objeto do Contrato: Obra e Serviço / Autor e Executor.

Atividade Técnica Descrição do Trabalho

I 53 – Execução F1413 – Lavra de Minas

No campo Descrição Complementar colocar: Execução de Extração Mineral (substância mineral). Processo

DNPM nº ........

Art. 11 A ART citada no art. 10 poderá ser substituída pela ART de Cargo e Função em conjunto com a Certidão

de Registro da empresa no CREA-RS, sendo ambos os documentos juntados ao respectivo processo no

DNPM.

Art. 12 A ART do Relatório Anual de Lavra (RAL) deverá constar o seguinte:

§ 1º No caso de utilização da ART Modelo Nacional (ARTN):

No item ART:

Tipo: Obra/Serviço. Motivo: Normal.

No item Obra/Serviço:

Característica: Obra/Serviço exceto Edificação

Finalidade: Outras Finalidades

No item Atividades:

Atividade Técnica Atividade Específica Descrição Complementar

I Elab. de Relatório Relatório Anual de Lavra - RAL

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

II Elab. de Relatório Jazida Mineral (escolher o bem mineral)

III Elab. de Relatório Atividades Complementares >>>> Descreva Processo DNPM nº ..............

IV Elab. de Relatório Atividades Complementares >>>> Descreva Produção ano-base: informar

volume e unidade de medida

§ 2º No caso de utilização da ART Informatizada:

No campo Objeto do Contrato: Serviço, autor.

Atividade Técnica Descrição do Trabalho

I 84 – Laudo Técnico F1414 – Relatório anual de lavra

No campo Descrição Complementar colocar: RAL (substância mineral). Processo DNPM nº ........ Produção ano-

base: informar volume e unidade de medida.

Art. 13 A ART citada no art. 12 poderá ser substituída pela ART de Cargo e Função do responsável pela

empresa junto ao CREA-RS.

Art. 14 A ART referente à elaboração do Memorial Descritivo e Planta de Situação e outros documentos

técnicos necessários para efetivar o requerimento de Registro de Licença ou Extração, deverá ser

registrada e entregue ao DNPM até a data do protocolo do Requerimento de Registro de Licença ou

Extração, devendo obrigatoriamente constar a seguinte codificação:

§ 1º No caso de utilização da ART Modelo Nacional (ARTN):

No item ART:

Tipo: Obra/Serviço. Motivo: Normal.

No item Obra/Serviço:

Característica: Obra/Serviço exceto Edificação

Finalidade: Outras Finalidades

No item Atividades:

Atividade Técnica Atividade Específica Descrição Complementar

I Locação Memorial Descritivo P/ Título Minerário

II Desenho Técnico Planta de Situação P/ Título Minerário

III Desenho Técnico Atividades Complementares >>>> Descreva Planta de Detalhe P/ Título

Minerário

IV Locação Jazida Mineral (escolher o bem mineral)

§ 2º No caso de utilização da ART Informatizada:

No campo Objeto do Contrato: Serviço, autor.

Atividade Técnica Descrição do Trabalho

I 27 - Locação A0806 – Geologia

II 60 – Desenho Técnico A0806 – Geologia

No campo Descrição Complementar colocar: Memorial Descritivo, Plantas de Situação e de Detalhe para a

extração mineral de (substância mineral).

Art. 15 Será obrigatório a apresentação de ART para todos os trabalhos técnicos contratados durante a pesquisa

ou lavra de minérios, não contemplados nos artigos anteriores.

Art. 16 Os casos em que o responsável técnico pela execução da pesquisa mineral ou da lavra tiver residência

fora do Estado do Rio Grande do Sul, serão analisados individualmente pela CEGM, mediante

apresentação prévia de justificativa, sobre a forma de acompanhamento técnico dos serviços.

Art. 17 No encerramento das atividades ou desligamento do profissional, deve ser solicitada

ao CREA-RS a baixa das ARTs de execução, seja por conclusão da pesquisa,

esgotamento do alvará ou distrato.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

§ 1º A baixa por distrato, com serviço em andamento, só será efetivada junto ao CREA-RS,

mediante a apresentação da comunicação protocolada no DNPM.

§ 2º O profissional deverá informar claramente as fases da obra/serviço executados sob sua responsabilidade

quando do distrato.

Art. 18 A presente NORMA entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2006.

Porto Alegre, 09 de dezembro de 2005.

Geólogo IVAM LUIS ZANETTE Geólogo CARLOS ALBERTO DA FONSECA PIRES

Coordenador Coordenador Adjunto

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

NORMA nº 07/2009 - CEGM

Dispõe sobre o Cadastro de Órgãos Públicos no

Crea-RS para o desenvolvimento da atividade

de extração mineral.

A CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS DO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA e AGRONOMIA DO RIO GRANDE

DO SUL, no uso de suas atribuições legalmente conferidas pela alínea “e” do art. 46 da Lei Federal nº 5.194, de

24 de dezembro de 1966, e

Considerando o Decreto nº 3.358, de 2 de fevereiro de 2000, que regulamenta a Lei Federal

nº 9.827, de 27 de agosto de 1999, dispondo sobre a extração de substâncias minerais de emprego imediato na

construção civil, definidas em portaria do Ministro de Estado de Minas e Energia, por órgãos da administração

direta e autárquica da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para uso exclusivo em obras

públicas por eles executadas diretamente, respeitados os direitos minerários em vigor nas áreas onde devam ser

executadas as obras e vedada à comercialização;

Considerando que o registro de extração, para órgãos públicos, é efetuado exclusivamente

para substâncias minerais de emprego imediato na construção civil, definidas em portaria do Ministro de Estado

de Minas e Energia, em área considerada livre nos termos do art. 18 do Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de

1967 (Código de Mineração);

Considerando que para o atendimento dos requisitos previstos para o pedido de Registro de

Extração junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) devem ser apresentados, entre outros

documentos, a indicação da substância mineral a ser extraída, a planta de situação e o memorial descritivo da área

a ser minerada (Art. 4º do Decreto nº 3.358, de 2000);

Considerando a exigência explícita pelo Sr. Presidência da República, por meio do Decreto

nº 3.358, de 2000, de que a planta de situação e o memorial descritivo devem ser elaborados por profissional

legalmente habilitado e estar acompanhados da respectiva anotação de responsabilidade técnica (§1º do Art. 4º do

Decreto nº 3.358, de 2000);

Considerando que fica a critério do DNPM formular exigências sobre dados considerados

necessários à melhor instrução do processo, inclusive apresentação do projeto de extração elaborado por técnico

legalmente habilitado (§2º do Art. 4º do Decreto nº 3.358/2000);

Considerando que atendidos os requisitos previstos nos Arts. 3º e 4º do Decreto nº 3.358, de

2000, o Diretor Geral do DNPM expedirá a declaração de registro de extração pretendida ao órgão público, com

base nos dados informados (requerimento, planta de situação e memorial descritivo);

Considerando o previsto no parágrafo 2° do Art. 59 da Lei Federal n° 5.194, de 1966, de que

as entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista que tenham atividade na engenharia, na

arquitetura ou na agronomia, ou se utilizem dos trabalhos de profissionais dessas categorias, são obrigadas sem

quaisquer ônus, a fornecer aos Conselhos Regionais todos os elementos necessários à verificação e fiscalização

da referida lei;

Considerando que, em atendimento ao disposto na Lei Federal n° 5.194, de 1966, e suas

regulamentações, a atividade de extração de bens minerais (mineração) deve possuir um profissional habilitado

responsabilizando-se tecnicamente pelo seu projeto e execução;

Considerando a Lei Federal nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que dispõe sobre a

remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária;

Considerando as determinações dos artigos 1o, 2

o e 3

o da Lei Federal nº 6.496, de 7 de

dezembro de 1977, regulamentadas pela Resolução no 425 do CONFEA, de 18 de dezembro de 1998, que dispõe

sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART;

Considerando que o Código de Mineração (Decreto-lei no 227, de 1967 - Lei n

o 9.314, de 14

de novembro de 1996), obriga a “confiar, obrigatoriamente, a direção dos trabalhos de lavra a técnicos

legalmente habilitados ao exercício da profissão” (inciso VI do Art. 47);

Considerando o disposto na Decisão Normativa nº 14 do CONFEA, de 25 de julho de 1984,

onde os trabalhos de plano de pesquisa, execução e relatório da pesquisa, plano de aproveitamento econômico da

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jazida, execução da lavra e respectivo relatório anual, são de competência exclusiva dos profissionais da

modalidade Geologia e Engenharia de Minas;

Considerando os termos da Resolução nº 336 do CONFEA, de 27 de outubro de 1989, que

delega competência aos Conselhos Regionais para fixar casos de dispensa de registro por meio de atos próprios;

Considerando que o Cadastro de Órgãos Públicos para o desenvolvimento da atividade de

extração mineral visa, além de cumprir as determinações legais supracitadas, garantir que um profissional

legalmente habilitado possa responsabilizar-se tecnicamente pela extração do bem mineral, com segurança,

economia e garantindo medidas mitigadoras ao impacto ambiental da área afetada pela mineração;

Considerando que o Cadastro de Órgãos Públicos nada mais é do que o fornecimento dos

elementos necessários à verificação e fiscalização da atividade técnica, sem possuir o ônus do pagamento de

anuidade, este sim obrigatório às empresas registradas neste Regional,

RESOLVE baixar a seguinte Norma de Fiscalização:

Art. 1o A Câmara concederá o Cadastro de Órgão Público a órgãos da administração direta

e autárquica da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que venham a desenvolver a atividade

de extração de substâncias minerais, desde que atendidos os critérios estabelecidos na presente NORMA.

Art. 2o O Órgão Público cadastrado permanece sujeito à fiscalização do Crea-RS, podendo,

a qualquer tempo, ser cancelado seu Cadastro de Órgão Público para extração mineral caso não se enquadre nas

condições estabelecidas nesta Norma.

Art. 3o O processo de Cadastro de Órgão Público para extração mineral no Crea-RS será

avaliado se o mesmo apresentar os seguintes documentos:

I – formulário de “Cadastro de Órgão Público para extração mineral” desta Especializada, devidamente

preenchido e assinado pelo(s) responsável(eis) técnico(s) e pelo representante legal do órgão público;

II – cópia do último Relatório Anual de Lavra (RAL) protocolizado no DNPM, de cada área registrada, onde seja

informado o volume de minério explotado no referido Ano Base. No caso de inexistência do RAL, deverá ser

juntada cópia do(s) registro(s) de extração concedido(s) pelo DNPM, em vigor;

III – cópia da(s) licença(s) ambiental(ais) de instalação (LI) ou operação (LO) emitida(s) pela autoridade

competente, em vigor;

IV – prova de vínculo do órgão público com o responsável técnico, tais como: Contrato de Prestação de Serviços

ou Carteira de Trabalho;

V – coordenada(s) geográfica(s) e duas fotografias do(s) local(ais) da extração mineral;

VI – ART de Cargo e Função pela extração mineral do órgão público;

VII – formulário de “Pedido de Anotação de Responsável Técnico” desta Especializada, preenchido pelo(s)

responsável(eis) técnico(s);

§ 1º A falta dos documentos relacionados nos itens II e III não impede o processo de

cadastro, porém a ausência deve ser declarada e justificada pelo responsável técnico. Neste caso, deverá ser

protocolizada neste Regional a cópia da prova de que requereu o registro de extração junto ao DNPM e a licença

junto ao órgão ambiental competente.

§ 2º Para o documento relacionado no item IV será aceita a prova de vínculo do órgão

público com uma pessoa jurídica de direito privado, desde que, previamente ao pedido de Cadastro de Órgão

Público, essa pessoa jurídica possua Registro no Crea-RS para uma atividade afim à extração mineral. Neste caso,

o profissional indicado para assistir tecnicamente ao órgão público perante o Crea-RS e demais órgãos deverá,

obrigatoriamente, ser o responsável técnico da pessoa jurídica de direito privado contratada.

Art. 4o A carga horária mensal de atendimento técnico do responsável técnico deverá estar

de acordo com o item 23 do Anexo Único da Norma nº 01/2009 desta Câmara Especializada.

Art. 5º O Cadastro de Órgão Público para extração mineral não concede ao mesmo o

direito de executar qualquer serviço de extração mineral sem a participação efetiva de seu(s) responsável(eis)

técnico(s) legalmente habilitado(s).

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§ 1º São atribuições exclusivas e de responsabilidade do(s) profissional(ais) anotado(s)

como responsável(eis) técnico(s), atinentes à atividade de extração mineral: preenchimento da anotação de

responsabilidade técnica (ART) pela extração mineral; acompanhamento da mina, com vistorias mensais;

obtenção e renovação do registro de extração no DNPM, e das licenças junto ao órgão ambiental competente

relativas à extração mineral; elaboração do Relatório Anual de Lavra (RAL); atualização dos dados cadastrais do

órgão público no Crea-RS, incluindo-se renovação de licença ambiental ou do registro de extração, alteração no

porte da mineração (item 23 do Anexo Único da Norma nº 01/2009 da CEGM) ou na sua carga horária de

atendimento técnico.

§ 2º Serão respeitados o direito de autoria e as relações contratuais expressos entre o

profissional e o(s) outro(s) interessado(s), para projetos, planos, relatórios ou outros serviços técnicos, constantes

em Contrato de Prestação de Serviços.

Art. 6º Sempre que houver alteração nos elementos cadastrais contidos no processo, o órgão

público e seu(s) responsável(eis) técnico(s) deverão protocolizar documentação visando atualizá-lo, sob pena do

Cadastro de Órgão Público ser cancelado no Crea-RS.

Art. 7º A Câmara reserva-se o direito de, a qualquer tempo, exigir documentos adicionais

que se façam necessários para a verificação do atendimento ao item 23 do Anexo Único da Norma nº 01/2009 da

CEGM, bem como do salário percebido pelo(s) responsável(eis) técnico(s).

Art. 8o A alteração do responsável técnico seguirá o previsto na Resolução nº 336 do

CONFEA, de 1989.

Art. 9o A presente NORMA entrará em vigor a partir de 1º de agosto de 2009.

Porto Alegre, 10 de julho de 2009.

Técnico em Mineração VOLNEI GALBINO DA SILVA Geólogo JAIR WESCHENFELDER

Coordenador Coordenador Adjunto

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N° 09/92

Dispõe sobre o Registro de Indústrias Produtoras de Calçados.-.-.-.-.-.-.-.-.-.

A Câmara de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares,

de acordo com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n° 5194 de 24 DEZ 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do

Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu artigo 1°, combinado com os

artigos 7°, 8° e 9°, além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Resolução n° 218/73 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando o disposto na Resolução n° 336 de 27 OUT 1989 do Conselho

Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA no seu artigo 1°, classe B;

Considerando a deliberação tomada na Sessão de Câmara realizada em 07 AGO

1992;

D E C I D E:

Art. 1° - As atividades de industrialização de calçados, não integralmente

injetados, são consideradas produção técnica especializada estando sujeitas a esta Norma.

Art. 2° - São consideradas atividades de industrialização de calçados supra, as

realizadas por empresas que atendem a pelo menos um dos parâmetros a seguir:

N° de funcionários.....................................................100 ou mais.

Produção média.........................................................1000 pares/dia ou mais.

Art. 3° - Poderão responsabilizar-se tecnicamente pela industrialização de

calçados um dos seguintes profissionais:

a - Técnico em Calçados

b - Tecnólogo Mecânico - Modalidade Produção de Calçados

c - Engenheiro de Operações - Modalidade Mecânica

d - Engenheiro Mecânico

e - Engenheiro Industrial - Modalidade Mecânica

f - Engenheiro de Produção - Modalidade Mecânica

Art. 4° - A Responsabilidade Técnica, por empresa será aceita dentro do seguinte

escalonamento:

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FAIXA P A R ÂM E T R O RESPONSÁVEL TÉCNICO

N de Empregados Produção (pares/dia) (Códigos do artigo 3°)

1 de 100 a 300 de 1000 a 3000 a, b, c, d, e, f

2 de 301 a 400 de 3001 a 4000 c, d, e, f (regime mínimo de 20 horas/semana)

3 acima de 401 acima de 4001 c, d, e, f (horário integral)

Parágrafo único - No caso em que a empresa se enquadre em faixas diferentes

para os parâmetros considerados, para efeito de definição do profissional apto a ser seu

responsável técnico, vale o parâmetro correspondente a maior faixa.

Art. 5° - As empresas que possuem mais de uma unidade de produção devem,

para cada unidade adicional existente, possuir Responsável Técnico distinto designado para a

mesma, o qual será aceito desde que dentro do quadro abaixo.

FAIXA P A R Â M E T R O RESPONSÁVEL TÉCNICO

N de Empregados Produção (pares/dia) (Códigos do artigo 3°)

1 de 100 a 300 de 1000 a 3000 a, b, c, d, e, f (regime mínimo de 20 horas/semana)

2 de 301 a 400 de 3001 a 4000 b, c, d, e, f (regime mínimo de 20 horas/semana)

3 acima de 401 acima de 4001 b, c, d, e, f (horário integral)

Parágrafo único - No caso em que a unidade de produção se enquadre em faixas

diferentes para os parâmetros considerados, para efeito de definição do profissional apto a ser

seu responsável técnico, vale o parâmetro correspondente a maior faixa.

Porto Alegre, 07 de agosto de 1992.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N° 13/92

Dispõe sobre a Vistoria e Perícia em Veículos Automotores.-.-.-.-.

A Câmara de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares,

de acordo com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n° 5194 de 24 DEZ 1966;

Considerando que a Lei n° 6496 de 07 DEZ 1977, exige o registro de ART -

Anotação de Responsabilidade Técnica de execução de obras e serviços de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia;

Considerando a Resolução n° 336 de 27 OUT 1989 do CONFEA;

Considerando a alta tecnologia empregada atualmente em veículos automotores;

Considerando que a análise das deformações plásticas permanentes decorrentes

da transformação de energia cinética em casos de colisão exigem cálculos matemáticos muito

complexos;

Considerando a necessidade de apurar-se responsabilidades nos casos supra

citados;

Considerando os equipamentos cada vez mais complexos necessários na vistoria

e "check-up" dos veículos automotores;

Considerando a necessidade crescente do controle de poluição e portanto o

controle de liberação de gases pelos veículos automotores;

Considerando que o veículo automotor é composto de componentes mecânicos

de alta tecnologia e para cuja análise necessita-se de conhecimentos técnicos especializados;

Considerando que o relatório de perícia com as suas respectivas implicações de

Responsabilidade Técnica do Relator é o documento hábil para amparo à decisão judicial;

Considerando da deliberação tomada na Sessão de Câmara realizada em 23

OUT 1992;

D E C I D E:

Art. 1° - As atividades de vistoria, avaliação e perícia em veículos automotores

para o transporte de pessoas, de cargas, ou uso na agricultura e pecuária, somente poderão ser

executados sob a Responsabilidade Técnica de profissional habilitado e registrado no CREA-

RS.

Art. 2° - Poderão responsabilizar-se tecnicamente pelas atividades do artigo

anterior os Engenheiros Mecânicos, Engenheiros Industriais Modalidade Mecânica ou

Operacionais Modalidade Mecânica.

Art. 3° - As atividades citadas no Artigo 1° serão objeto de Anotação de

Responsabilidade Técnica - ART.

Art. 4° - Em caso de perícia a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART será

anexada aos autos do processo motivo da perícia, constando de documento oficial obrigatório

da mesma.

Art. 5° - Em caso de vistoria e avaliação a Anotação de Responsabilidade

Técnica - ART deverá ser anexada ao pedido de financiamento motivo da avaliação, constando

de documento oficial obrigatório para a análise e aprovação do pedido pelos órgãos creditícios.

Art. 6° - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 23 de outubro de 1992.

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NORMA Nº 15/97 / versão 2008

Dispõe sobre ART nas atividades de

assessoria, assistência e consultoria

técnica e desempenho de cargo e

função para empresas enquadradas em

regime especial de fiscalização na área

da Engenharia Industrial.-.-.-.-.-.-.-.-.-.

Considerando os termos dos Artigos 170 e 179 da Constituição Federal relativos

ao tratamento diferenciado às pequenas empresas nacionais, sendo assegurado a todos o livre

exercício de qualquer atividade econômica, e ao tratamento jurídico diferenciado às empresas

de pequeno porte, visando a incentivá-los pela simplificação de suas obrigações

administrativas, dentre outras.

Considerando a Lei 6.839/80 que dispõe sobre registro de empresas nas entidades

fiscalizadoras do exercício profissional.

Considerando os termos da Resolução no 417/98 do CONFEA que discrimina os

ramos industriais enquadrados nos artigos 59 e 60 da Lei 5.194/66;

Considerando os termos da Resolução no 336/89 do CONFEA, que delega

competência aos Conselhos Regionais para fixar casos de dispensa de registro através de atos

próprios.

Considerando a evolução do relacionamento capital e trabalho com o

desenvolvimento industrial terceirizado, através da constituição de empresas de pequeno porte.

Considerando que as atividades das empresas de pequeno porte podem envolver

atividades de produção técnica especializada;

Considerando a necessidade de incrementar a qualidade das atividades técnicas na

área da Engenharia Industrial das empresas acima referidas, quando assessoradas por

profissionais ou empresas habilitadas pelo CREA.

Considerando a Lei 6.496/77, instrumento legal de regulamentação profissional

complementar, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART na prestação de

serviços de Engenharia, estabelecida nos artigos 1º e 3º;

Considerando a Resolução do CONFEA nº 425/98, que dispõe sobre a Anotação

de Responsabilidade Técnica - ART e dá outras providências;

Considerando a Lei 8.078/90, instrumento legal de âmbito geral, que institui o

Código de Proteção e Defesa do Consumidor, em seus artigos 2º, 3º, 8º, 9º, 10, 12, 14, 23, 25,

39, 55 e 66;

Considerando a necessidade de fomentar a qualidade das atividades técnicas

através da efetiva participação profissional;

Considerando a necessidade de garantir que os produtos e serviços cheguem à

sociedade através e sob a responsabilidade de profissionais e empresas legalmente habilitados;

Considerando que os CREAs são depositários do Acervo Técnico dos profissionais

da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

R E S O L V E:

Art. 1º - As atividade técnicas relativas a Engenharia Industrial, referentes ao que

dispõe o Art. 1º da Lei 5.194/66 e o Art. 1º da Resolução 417/98 do CONFEA, quando

executadas por pessoa jurídica, devem ter como Responsável Técnico por seus produtos e

serviços profissional habilitado junto ao CREA/RS.

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Art. 2º - Para fins de dispensa de registro neste CREA, a pessoa jurídica poderá ser

enquadrada como Empresa em Regime Especial de Fiscalização, nesta norma chamada de

Empresa Especial, desde que atenda aos requisitos e enquadramentos estabelecidos pela

Câmara Especializada de Engenharia Industrial constantes do ANEXO I.

Parágrafo 1º - O enquadramento da pessoa jurídica como “Empresa Especial”

estará sujeito a prévia análise e aprovação da Câmara Especializada de Engenharia Industrial.

Art. 3º - Para fins orientativos enquadra-se como “Empresa Especial”, aquela que

desempenha qualquer atividade da área tecnológica, fiscalizada pelo sistema CONFEA/CREA

e que obtenha soma de pontos igual ou superior a 5 e inferior ou igual a 8 da tabela constantes

do ANEXO I.

Art. 4º - O profissional poderá ser responsável técnico por um conjunto de

“Empresas Especiais”, cuja soma de pontos obtida na Tabela do ANEXO I não seja superior a

40 (quarenta)

Parágrafo 1º - O disposto no caput deste artigo aplica-se a profissional que seja

Responsável Técnico somente em uma única jurisdição, e exclusivamente por “Empresas

Especiais”, além de sua firma individual, respeitadas as respectivas cargas horárias.

Parágrafo 2º - A carga horária mínima para atendimento desta norma será de 4

(quatro) horas/semanais por empresa, com remuneração não inferior a 2 salários mínimos.

Parágrafo 3º - Nos demais casos, aplica-se a legislação vigente.

Parágrafo 4º - A Responsabilidade Técnica será firmada através de Contrato de

Prestação de Serviços com a “Empresa Especial”, acompanhado da respectiva ART -

Desempenho de Cargo e Função.

Art. 5º - Caberá à Câmara Especializada de Engenharia Industrial instituir

procedimento regulamentando a Anotação de Responsabilidade Técnica relativa aos serviços

prestados pelas empresas enquadráveis neste procedimento.

Parágrafo 1º - A Anotação de Responsabilidade Técnica poderá, a critério da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial, ser por período definido ou por serviço

prestado.

Art. 6º - O processo de avaliação e enquadramento da empresa deverá ser

precedido de um Relatório de Fiscalização Industrial (RFI).

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A N E X O I

Tabela de pontuação

Grau de Risco do processo

e/ou produto - NR 04

Processo Produtivo Número de Empregados

GRAU PONTOS TIPO PONTOS QUANTIDADE PONTOS

Grau (1) 1 processo

artesanal

1 15 1

Grau (2) 2 processo

industrial com

presença de

maquinaria,

mas sem linha

de produção

definida

2 16 a 30 2

Grau (3) 3 31 a 70 3

Grau (4) 4 processo

industrial

plenamente

caracterizado

4 com mais de 71 4

OBSERVAÇÃO: A tabela deverá ser utilizada considerando-se as colunas separadamente e a pontuação total será o somatório das 3 colunas.

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NORMA Nº 16/98

Dispõe sobre a análise e instrução de processos

pela Comissão de Engenharia Industrial das

Inspetorias do CREA/RS.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-

A Câmara Especializada de Engenharia Industrial, do Conselho Regional de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições

conferidas pela Lei 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e pelo Regimento Interno do CREA/RS

e considerando ainda:

1. A necessidade de tornar mais eficiente a fiscalização das atividades na

área de Engenharia Industrial.

2. A necessidade da adequação dos Relatos de Processos a realidade regional

de toda Inspetoria do CREA/RS.

3. A necessidade de contar com a participação dos profissionais da área da

Engenharia Industrial que atuam no interior do Estado e que auxiliem no desenvolvimento das

atividades de fiscalização.

4. A necessidade de maior agilização e eficácia na defesa dos interesses da

sociedade.

5. A necessidade da descentralização para a agilização de suas atividades,

melhoria do seu funcionamento e dos serviços prestados a sociedade.

DECIDE:

Art. 1º - As Comissões Industriais das Inspetorias do CREA/RS devidamente

formadas de acordo com o Regimento Interno das Inspetorias ficam encarregadas de promover

a instrução e análise em primeira instância, sob regime de homologação dos processos de

fiscalização industrial (RFI) e autuação de empresas e profissionais.

Art. 2º - A Comissão deverá primeiramente examinar se os processos estão

devidamente instrumentados, determinando a realização de diligências quando o caso assim o

requerer.

Art. 3º - A Comissão deverá, baseado na Legislação Profissional e nas

Normas de Fiscalização da Câmara de Engenharia Industrial promover a elaboração de

sugestão de parecer, devidamente fundamentada.

Art. 4º - A Câmara Industrial analisará a sugestão de parecer podendo

homologá-la ou não. Em ambos os casos a Câmara Industrial enviará à Comissão Industrial

correspondente, sua decisão final.

Art. 5º - Casos omissos serão resolvidos individualmente pela Câmara de

Engenharia Industrial.

Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre,

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA Nº 17/98 - Versão 2001

Dispõe sobre a necessidade de registro e responsabilidade

técnica nas Indústrias Moveleiras.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-

A Câmara Especializada de Engenharia Industrial, do Conselho Regional

de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições

regulamentares, de acordo com a letra "e" do Artigo 46 da Lei Federal no 5.194, de 24 DEZ

1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões

do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu Artigo 1o, combinado com

os Artigos 7o, 8o e 9o, além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Lei 6.839,de 31.10.80, instrumento legal de âmbito

geral, que dispõe sobre registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício

profissional;

Considerando a Resolução no 218/73 do CONFEA - Conselho Federal

de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes

modalidades profissionais por ela abrangidas;

Considerando o disposto nos artigos 59 e 60 da resolução 336/89 do

CONFEA;

Considerando o disposto na resolução 417/98 do CONFEA;

Considerando a necessidade de estabelecer-se claramente a

responsabilidade técnica nas indústrias moveleiras.

DECIDE:

Art. 1º - As atividades referentes ao processo de fabricação da "Indústria

Moveleira" só poderão ser desenvolvidas sob a responsabilidade técnica de profissionais

habilitados e registrados no CREA/RS.

Art. 2º - Somente poderão responsabilizar-se pelos serviços descritos no

Art. 1º Engenheiros Mecânicos, Industriais Mecânicos, Operacionais Mecânicos, de Produção,

Tecnólogos em Produção Moveleira e Técnicos em Móveis e Esquadrias.

Art. 3º - Considera-se para fins de Fiscalização como sendo "Indústria

Moveleira" aquela que atender os seguintes requisitos:

1) Produção caracterizadamente seriada, com processo industrial

produtivo mecanizado;

2) Não enquadrável como empresa especial, conforme estabelecido pela

Norma nº 15/97, desta Câmara Industrial.

Parágrafo único - Entende-se por processo produtivo todas as operações

necessárias a transformação dos insumos em produto final.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA Nº 018/2000

Dispõe sobre as Atividades relativas

a Equipamentos de Transporte

Vertical e assemelhados.

A Câmara Especializada de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares, de

acordo com o disposto na letra “e” do Artigo 46 da Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do Engenheiro,

do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu Artigo 1º, combinado com os artigos 6º, 7º, 8º e

9º, além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando que a Lei nº 6.496, de 07 de dezembro de 1977, exige o registro de

Anotação de Responsabilidade Técnica – ART de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia;

Considerando a Lei 6.839,de 31.10.80, instrumento legal de âmbito geral, que dispõe

sobre registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício profissional;

Considerando a Lei 8078, de 11.09.90, instrumento legal de âmbito geral, que institui o

Código de Proteção e Defesa do Consumidor, em seus artigos 2º, 3º 12º, 39, 50, 55 e 66;

Considerando a Resolução nº 218/73 do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia, que discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais por

ela abrangidas;

Considerando o disposto nos artigos 59 e 60 da resolução 336/89 do CONFEA;

Considerando o disposto na resolução 417/98 do CONFEA;

Considerando a necessidade de apurar-se responsabilidade nos serviços executados e a

executar;

D E C I D E:

Art. 1º - Ficam estabelecidos os seguintes critérios sobre a fiscalização do exercício

profissional nas atividades de Projeto, Fabricação, Instalação ou Montagem, Inspeção e

Manutenção de: - equipamentos de transporte vertical e assemelhados (ex.: elevadores para

passageiros e para carga, escadas rolantes, monta-cargas).

Não se aplicam aos seguintes equipamentos: gruas, guindastes, guinchos,

empilhadeiras, balancins e outros equipamentos estacionários e móveis de guindar e

transportar.

Art. 2º - Estão obrigados ao registro no CREA as empresas e profissionais que

prestam serviços de Projeto, Fabricação, Instalação/Montagem, Inspeção e Manutenção de

Equipamentos de Transporte Vertical e Assemelhados.

Art. 3º - Estes serviços só poderão ser executados sob a responsabilidade técnica dos

profissionais a saber:

PROJETO

Engenheiros Mecânicos ou Industriais Modalidade Mecânica

Engenheiros Mecânicos-Eletricistas

FABRICAÇÃO

Engenheiros Mecânicos ou Industriais Modalidade Mecânica

Engenheiros Mecânicos-Eletricistas

Engenheiros Operacionais e Tecnólogos na Área Mecânica

INSTALAÇÃO/MONTAGEM

Engenheiros Mecânicos ou Industriais Modalidade Mecânica

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Engenheiros Mecânicos-Eletricistas

Engenheiros Operacionais e Tecnólogos na Área Mecânica

INSPEÇÃO

Engenheiros Mecânicos ou Industriais Modalidade Mecânica

Engenheiros Mecânicos-Eletricistas

Engenheiros Operacionais e Tecnólogos na Área Mecânica

MANUTENÇÃO

Engenheiros Mecânicos ou Industriais Modalidade Mecânica

Engenheiros Mecânicos-Eletricistas

Engenheiros Operacionais e Tecnólogos na área Mecânica

Técnico de 2º Grau Modalidade Mecânica.

Art. 4º - A ART poderá, a critério da Câmara Especializada de Engenharia Industrial,

ser por período definido ou por serviço prestado.

Art. 5º – Todo equipamento de transporte vertical e assemelhados deve possuir no

estabelecimento onde estiver instalado, o Livro de Ordem, conforme Decisão do

CONFEA CR 724/82. Neste Livro, com páginas numeradas, deverão ser registradas

pelo Profissional Responsável Técnico, todas as atividades estabelecidas no Art. 3º

desta Norma, que se constituírem como capazes de influir nas condições de segurança

e integridade do equipamento.

Art. 6º - A freqüência das Inspeções/Manutenções deverão obedecer às

recomendações do fabricante do equipamento e à legislação municipal vigente, ou no

mínimo, anualmente.

Art. 7º – O profissional R.T. pela montagem ou manutenção ou inspeção será

submetido a Regime Especial de Fiscalização se estas atividades ultrapassarem ao

número de 250 unidades por ano.

Art. 8º - Revogam-se as disposições em contrário.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N 20/2008

Dispõe sobre Parques de

Diversões.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.

A Câmara Especializada de Engenharia Industrial do Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas

atribuições legais, de conformidade com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n

5.194/66, de 24 DEZ 1966, e

Considerando a Decisão Normativa nº 052 de 25 AGO 1994 do

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA;

Considerando as disposições da Lei Federal n 6.496, de 07 DEZ

1977, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, referente a execução de

obras e/ou serviços de engenharia;

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008, objetivando a

garantir a segurança e conforto aos usuários de PARQUES DE DIVERSÕES:

D E C I D E:

Art. 1º – Para fins de aplicação desta norma, são adotadas as seguintes

definições:

- PARQUE DE DIVERSÕES: todas as instalações comerciais de

diversões que utilizem-se de equipamentos mecânicos e eletromecânicos, rotativos ou

estacionários, mesmo que de forma complementar à atividade principal, a exemplo de circos,

teatros ambulantes, que possam por mau uso ou má conservação causar risco a funcionários

e/ou usuários.

- PROFISSIONAL HABILITADO: aquele que tem competência legal

para o exercício da profissão de engenheiro, em conformidade com a regulamentação

profissional vigente no País.

Art. 2 - Os órgãos competentes das Prefeituras Municipais do Estado

do Rio Grande do Sul deverão exigir, quando da concessão de alvarás de licenciamento para

instalação e funcionamento de PARQUES DE DIVERSÕES, uma via da Anotação de

Responsabilidade Técnica, ART, firmada pelo PROFISSIONAL HABILITADO, responsável

técnico pelo LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO das condições de funcionamento dos

diversos equipamentos e instalações.

Art. 3 - Os PARQUES DE DIVERSÕES já instalados deverão

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

apresentar, semestralmente, um Laudo Técnico de Inspeção circunstanciado, firmado pelo

PROFISSIONAL HABILITADO e acompanhado da respectiva ART, acerca das condições de

funcionamento dos diversos equipamentos e instalações, sempre que permanecerem no mesmo

local por prazo superior àquele. Para o atendimento no disposto neste artigo pela primeira vez,

todos os PARQUES DE DIVERSÕES terão um prazo de três meses a contar desta data.

Art. 4 - Todo PARQUE DE DIVERSÕES deverá possuir no

estabelecimento a seguinte documentação, devidamente atualizada:

4. “Prontuário dos equipamentos” instalados, contendo as seguintes

informações:

5. Nome do fabricante;

6. Ano de fabricação;

7. Dados, características técnicas do equipamento e de seus componentes;

8. Dados dos dispositivos de segurança;

9. Desenhos técnicos, croquis com dimensões principais ou memorial descritivo

de funcionamento dos equipamentos;

10. Plano de manutenção e lubrificação dos equipamentos;

5. “Laudos Técnicos de Inspeção” e respectivas ART's;

6. “Livro Registro de Segurança”.

Art. 5 - O Laudo Técnico de Inspeção previsto no art. 4º, item “b”,

deve conter no mínimo:

5. Data de início e término das inspeções;

6. Dados técnicos dos equipamentos inspecionados obtidos dos prontuários existentes;

7. Descrição das inspeções e testes executados;

8. Resultados das inspeções, verificações de irregularidades e providências adotadas;

9. Verificação da execução do plano de manutenção de cada equipamento

inspecionado;

10. Recomendações e providências necessárias;

11. Conclusões;

12. Data prevista para nova inspeção de equipamentos;

Art. 6 - O Livro Registro de Segurança previsto no art. 4º item “c”

deverá ser constituído de um livro próprio, com páginas numeradas, ou

outro sistema equivalente onde serão registradas, no mínimo as

seguintes informações:

a) Registro das ART's de montagem e instalação e transferência de local dos equipamentos

devendo constar : o nome (legível) e assinatura do profissional habilitado (responsável

técnico);

b) Registro das inspeções semestrais com anotação do nº da ART e do profissional habilitado

que elaborou o Laudo Técnico de Inspeção, conforme art. 4º item “b”;

c) Registro de todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de segurança

dos equipamentos, bem como, indicação das providências tomadas;

d) Registro de todos os testes, inspeções e manutenção dos equipamentos devendo constar o

nome legível e assinatura do profissional habilitado (responsável técnico);

e) O proprietário do parque deverá registrar no Livro Registro de Segurança todas as

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

irregularidades constatadas pelos usuários no funcionamento dos equipamentos e as devidas

providências adotadas, datando e assinando as mesmas;

Parágrafo primeiro - O Livro Registro de Segurança terá o termo de

abertura e fechamento lavrado pelo profissional habilitado, responsável técnico pela

instalação, montagem e funcionamento dos equipamentos.

Parágrafo segundo - O Livro Registro de Segurança será de guarda e

posse do Proprietário do estabelecimento e de livre acesso ao profissional habilitado e aos

usuários.

Art. 7º - Os PROFISSIONAIS HABILITADOS para assumirem a

Responsabilidade Técnica pelas atividades referidas nos artigos anteriores são os Engenheiros

Mecânicos, Metalurgistas, de Armamento, de Automóveis, Aeronáuticos, Navais, bem como

os Engenheiros Industriais, de Produção, de Operação e os Tecnólogos, todos desta

modalidade.

Parágrafo Único: a montagem, instalação e manutenção dos

equipamentos poderão ser executadas por técnico Industrial Mecânico de nível médico, com

emissão da respectiva ART.

Art. 8º - Nos PARQUES DE DIVERSÕES onde houver subestação de

energia elétrica deve haver um PROFISSIONAL HABILITADO responsável técnico pelo

cumprimento do disposto na Norma Regulamentadora NR10 da Portaria 3214/78 do

Ministério do Trabalho e Emprego, com anotação de ART renovável anualmente..

Esta substitui a Norma 01 de 13 de OUT de 1989.

Porto Alegre, 05 de Junho de 2008.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N 22/08

Dispõe sobre ART de

Cargo/Função.-.-.-.-.-.-.-.-

A Câmara de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares, de acordo

com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n 5194 de 24 DEZ 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do

engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo, em seu artigo 1 , combinado com os artigos 7 , 8

e 9 , além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Resolução n 218/73 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que a Lei n 6496 de 07 DEZ 1977, exige o registro de

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia;

Considerando a Resolução nº 1010/05 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que a participação em estudos, planos, projetos, obras ou

serviços no exercício de encargos de produção técnica especializada e no desempenho de atividades de

ensino ou pesquisa, constituem-se no Acervo Técnico dos profissionais, nos termos da Resolução n

317, de 31 OUT 1986 do CONFEA; e

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008;

D E C I D E:

Art. 1 - Todo profissional contratado para o desempenho de cargo ou função

técnica em Entidade de Direito Público ou Privado deverá anotar uma ART pertinente ao Contrato.

Parágrafo Primeiro - As alterações de Cargo ou Função Técnicas na vigência

do Contrato serão objeto de nova ART, pertinente ao Contrato.

Parágrafo Segundo - A ART de Contrato firmado por prazo indeterminado

deverá ser objeto de baixa, por ocasião de sua rescisão ou distrato.

Art. 2 - Para fins de formação do Acervo Técnico, todo profissional sob

vínculo empregatício em Entidade de Direito Público ou Empresas que atuam no campo industrial,

poderão ao final de cada ano efetuar um registro, sob a forma de ART, de todos os trabalhos

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

desenvolvidos em decorrência do exercício de seu cargo ou função na Organização.

Art. 3 - A taxa devida por registro de ART de desempenho de Cargo ou

Função será a Taxa Especial de acordo com a Resolução n 384 de 28 JUN 1994 do CONFEA.

Art. 4 - Revoga-se a norma 02/91 desta Câmara.

Porto Alegre, 06 de Junho de 2008.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N 25/08

Dispõe sobre Caldeiras.

A Câmara de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares, de acordo

com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n 5194 de 24 DEZ 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do

Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu artigo 1 , combinado com os artigos 7 ,

8 e 9 , além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Resolução n 218/73 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que a Lei n 6496 de 07 DEZ 1977, exige o registro de

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia;

Considerando a Decisão Normativa n 029/88 do CONFEA de 27 MAI

1988;

Considerando a Resolução n 1010/05 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando a necessidade de apurar-se responsabilidades;

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008;

D E C I D E:

Art. 1 - Todo projeto, instalação, posta em marcha, inspeção e reforma de

caldeiras e vasos sob pressão deverá ser objeto de uma ART - Anotação de Responsabilidade Técnica.

Parágrafo Primeiro - Os profissionais habilitados para o desempenho das

atividades descritas no "caput", são: Engenheiros Mecânicos, Industriais Modalidade Mecânica,

Navais.

Parágrafo Segundo - Os Engenheiros Operacionais da área Mecânica poderão

responsabilizar-se pelas atividades descritas no "caput" deste, exceto por projeto. Para inspeção

deverão obter Certidão da Câmara.

Art. 2 - Resguardam-se os direitos de outros profissionais adquiridos em

função do Decreto Federal n 23569 de 11 DEZ 1933.

Art. 3 - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 05 de Junho de 2008.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N 26/08

Dispõe sobre Gaseificadores.

A Câmara de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares, de acordo

com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n 5194 de 24 DEZ 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do

Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu artigo 1 , combinado com os artigos 7 ,

8 e 9 , além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Resolução n 218/73 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que a Lei n 6496 de 07 DEZ 1977, exige o registro de

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia;

Considerando a Resolução n 1010/05 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando o uso cada vez mais generalizado de Gaseificadores "a lenha"

e "a carvão" como alternativas energéticas;

Considerando o elevado grau de risco de explosão dos gaseificadores;

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008;

D E C I D E:

Art. 1 - As atividades de projeto, fabricação, montagem e manutenção de

gaseificadores estacionários ou não, só poderão ser executados sob a Responsabilidade Técnica de

profissional habilitado e registrado no CREA-RS.

Art. 2 - Engenheiros Mecânicos ou Industriais Modalidade Mecânica

poderão ser Responsáveis Técnicos pelas atividades citadas no artigo anterior.

Parágrafo Primeiro - As atividades de montagem, manutenção e fabricação

também podem ser executadas pelos Engenheiros Operacionais da área Mecânica. Os Técnicos de 2

Grau poderão responsabilizar-se pela montagem e manutenção.

Parágrafo Segundo - Os Engenheiros Químicos e Industriais Modalidade

Química, poderão responsabilizar-se pelas atividades de projeto, fabricação e montagem.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Art. 3 - As atividades citadas no Artigo 1 serão objeto de ART - Anotação

de Responsabilidade Técnica, descriminadas para cada gaseificador instalado.

Parágrafo Único - As atividades de manutenção dos gaseificadores serão

objeto de ART anual.

Art. 4 - As atividades de construção, manutenção e operação de

biodigestores rurais dos tipos indiano e chinês destinados à produção de gás para consumo doméstico

e/ou fins agrícolas explorados comercialmente são da competência do Engenheiro Mecânico, do

Engenheiro Agrônomo e do Engenheiro Agrícola.

Art. 5 - A empresa que executar qualquer uma das atividades aqui citadas

deverá proceder seu registro no CREA-RS conforme preceitua a Resolução n 336 de 27 OUT 1989 do

CONFEA.

Art. 6 - Todo gaseificador deverá ser objeto de inspeção anual de segurança,

a qual será registrada em livro próprio conforme modelo fornecido pelo CREA-RS.

Parágrafo Único - A Anotação de Responsabilidade Técnica - ART será

cobrada pela taxa mínima.

Art. 7 - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 06 de Junho de 2008.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N 27/08

Dispõe sobre Instalação de

Gás Combustível.-.-.-.-.-.-.

A Câmara Especializada de Engenharia Industrial, do Conselho Regional de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições

regulamentares, de acordo com a letra “e” do Artigo 46 da Lei Federal no 5.194, de 24 DEZ 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do

Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu Artigo 1o, combinado com os Artigos 7

o,

8o e 9

o, além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Resolução no 218/73 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando a Resolução n 1010/05 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando a necessidade de estabelecer-se claramente a responsabilidade

técnica dos sistemas de gás combustível;

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008;

D E C I D E:

Art. 1o - Define-se por instalação de Gás Combustível as instalações

destinadas ao armazenamento, processamento físico e distribuição de GLP (Gás Liquefeito de

Petróleo), GN (Gás Natural) e outros Gases Combustíveis e seus derivados, cuja finalidade seja a

utilização exclusiva como fonte de energia térmica.

Art. 2o - Esta norma tem por abrangência:

a) As instalações de Gás Combustível com finalidade industrial e/ou

comercial de armazenamento, processamento físico, acondicionamento em botijões ou veículos-tanque,

transporte e distribuição por tubovia, sem limite de capacidade;

b) As instalações de Gás Combustível em centrais de armazenamento e

distribuição coletiva por tubulações, sem limite de capacidade, com ou sem finalidade comercial,

localizadas em centros e prédios comerciais, prédios com finalidade específicas definidas (hotéis,

motéis ou similares; hospitais, clínicas ou similares, restaurantes ou similares), prédios mistos

(comercial e residencial) e instalações em plantas industriais;

c) As instalações de Gás Combustível em centrais de armazenamento e

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

distribuição coletiva por tubulação, com capacidade igual ou superior a 500 Kg, com ou sem finalidade

comercial, localizadas em prédios residenciais.

Art. 3o - Define-se projeto, implantação, operação, inspeção e manutenção

como atividades concernentes as instalações de Gás Combustível.

Art. 4o - Define-se como atividades relacionadas ao Projeto:

a) Arranjo físico das instalações;

b) Especificação de materiais de construção e equipamentos;

c) Dimensionamento de equipamentos, acessórios e tubulações.

Art. 5o - Define-se como atividades relacionadas a implantação de

instalações de Gás Combustível:

a) Montagem de equipamentos, acessórios e tubulações;

b) Processos de solda;

c) Condução de testes de pré-operação e estanqueidade das instalações.

Art. 6o - Define-se como atividades relacionadas a operação de instalações de

Gás Combustível:

a) Recebimento de Gás Combustível na instalação;

b) Transferência de Gás Combustível de/ou para a instalação;

c) Modificação das propriedades físico do Gás Combustível;

d) Armazenamento e distribuição de Gás Combustível a consumidores

externos ou localizados no mesmo prédio.

Art. 7o - Define-se como as atividades referentes a inspeção e manutenção.

a) Inspeção dos equipamentos, acessórios e tubulações das instalações;

b) Manutenção dos equipamentos, acessórios e tubulações das instalações.

Art. 8o - São habilitados a responsabilizar-se pelas atividades citadas nos

artigos 3o a 7

o desta norma os seguintes profissionais: Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial

Mecânico.

Art. 9o - Além dos profissionais citados no Artigo anterior, são habilitados a

responsabilizar-se pelas atividades constantes dos Artigos 5o, 6

o e 7

o item b, os profissionais

Engenheiro Operacional Modalidade Mecânica, Tecnólogo Modalidade Mecânica e Técnicos

Industriais Mecânicos com formação específica.

Art. 10 a

- Além dos citados nos artigos 8o e 9

o, profissionais de outra

formação poderão ser responsáveis técnicos pelas atividades abrangidas por esta norma, considerando

as peculiaridades das instalações, após a análise curricular e programática da graduação do profissional

pela Câmara Especializadas de Engenharia Industrial do CREA/RS.

Art. 11 o - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 05 de Junho de 2008.

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N 28-08

Dispõe sobre ART para Obras

de Caráter Tecnológico.-.-.-.-.

A Câmara de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares, de acordo

com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n 5194 de 24 DEZ 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do

Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu artigo 1 , combinado com os artigos 7 ,

8 e 9 , além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Resolução n 218/73 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que a Lei n 6496 de 07 DEZ 1977, exige o registro de

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia;

Considerando a Resolução n 1010/05 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008;

D E C I D E:

Art. 1 - Deve ser registrada ART de PROJETO E EXECUÇÃO das

seguintes obras de caráter tecnológico:

I - Instalações de Casas de Máquinas (Geração de Potência Mecânica);

II - Instalações de Elevadores, Escadas Rolantes ou similares;

III - Instalações de Redes de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) ou

sucedâneos;

IV - Instalações de Ventilação e Ar Condicionado Central;

V - Instalações de Refrigeração comercial, excluindo-se os móveis

frigoríficos equipados com unidade condensadora incorporada;

VI - Instalações de Postos de Combustíveis, incluindo-se aí: Rede de Ar

Comprimido, Tanques, Bombas, Macacos Hidráulicos.

Art. 2 - No termos do Artigo 16 da Lei 5194 de 24 DEZ 1966, enquanto

durar a execução das obras, instalações e serviços, é obrigatória a colocação e manutenção de placas

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

visíveis e legíveis ao público, contendo o nome e número do registro do autor e co-autores do

PROJETO DAS INSTALAÇÕES, nos seus aspectos técnicos, assim como o dos responsáveis pela

EXECUÇÃO dos trabalhos.

Art. 3 - Os profissionais habilitados para realizar e registrar ART pelas

obras citadas no Artigo 1 , são os Engenheiros Mecânicos ou Engenheiros Industriais Modalidade

Mecânica, devidamente registrados no CREA-RS.

Parágrafo Primeiro - Engenheiros Operacionais Modalidade Mecânica e

Técnicos industriais – modalidade mecânica de nível médio poderão ser responsáveis pela execução.

Art. 4 - O CREA-RS solicitará aos órgãos competentes das Prefeituras

Municipais que exijam por ocasião do licenciamento e aprovação de projetos de construção civil, além

da ART própria da edificação, as respectivas ART's das obras e serviços citadas no Artigo 1 , quando

estas se fizerem presentes em tais projetos.

Art. 5 - Ficam resguardados os direitos adquiridos de outros profissionais,

que exerçam as atividades elencadas no Artigo 1 , ouvida a Câmara de Engenharia Industrial.

Art. 6 - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 05 de Junho de 2008.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N 29/08

Dispõe sobre Implantação

de Unidade Industrial. -.-.-.

A Câmara de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares, de acordo

com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n 5.194 de 24 DEZ 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do

Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu artigo 1 , combinado com os artigos 7 ,

8 e 9 , além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Resolução n 218/73 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que a Lei n 6496 de 07 DEZ 1977, exige o registro de

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia;

Considerando a Resolução n 1010/05 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008;

D E C I D E:

Art. 1 - Entende-se por Implantação (Projeto e/ou Execução) de Unidade

Industrial as seguintes atividades técnicas:

Definição e detalhamento de processo e fluxograma de produção;

Especificação do tipo, quantidade de máquinas e equipamentos, bem como

seu arranjo físico (Layout);

Montagem da unidade industrial;

Instalação Industrial (Exemplificando: Instalação de vapor; Instalação de ar

comprimido; Instalação de gases especiais; Instalação de movimentação

de materiais: sólidos, líquidos e gasosos);

Especificação das condições técnicas necessárias ao armazenamento das

matérias-primas, materiais secundários e produtos acabados;

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Para as Indústrias de Processos: especificação de matérias-primas, insumos e

materiais secundários.

Art. 2 - Os órgãos competentes das Prefeituras Municipais devem exigir por

ocasião da aprovação do projeto e licenciamento da execução de obras que se refiram à implantação ou

expansão de indústrias, além da ART própria da edificação, ART de projeto e/ou execução da unidade

industrial.

Art. 3 - Toda pessoa física ou jurídica (proprietário) de atividade econômica

que se caracterize como PROJETO E/OU EXECUÇÃO DE UNIDADE INDUSTRIAL deverá possuir

profissional habilitado para as atividades relacionadas no Artigo 1 com a respectiva ART para cada

atividade desenvolvida.

Art. 4 - Nos termos do Artigo 16 da Lei Federal n 5194 de 24 DEZ 1966,

enquanto durar a execução das obras, instalações e serviços, é obrigatório a colocação e manutenção

de placas visíveis e legíveis ao público, contendo o nome e número do registro do autor e co-autores do

PROJETO INDUSTRIAL, nos seus aspectos técnicos, assim como o dos responsáveis pela

EXECUÇÃO dos trabalhos.

Art. 5 - São habilitados a responsabilizar-se pelas atividades citadas no

Artigo 1 desta norma: os Engenheiros Mecânicos; Engenheiros Industriais Modalidade Mecânica;

Engenheiros Químicos; Engenheiros Industriais Modalidade Química; Engenheiros Metalúrgicos;

Engenheiros Navais; Engenheiros Aeronáuticos; Engenheiros de Alimentos; Engenheiros Têxteis e

demais modalidades reconhecidas da área industrial, dentro de suas atribuições.

Art. 6 - Ficam resguardados os direitos de profissionais de outras áreas,

adquiridos em face do Decreto Federal n 23569 de 11 DEZ 1933, ou por DECISÃO da própria

Câmara.

Art. 7 - Revogam-se as disposições em contrárias.

Porto Alegre, 05 de Junho de 2008.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N 30/08

Dispõe sobre Retífica de

Motores.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-

A Câmara de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares, de acordo

com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n 5.194 de 24 DEZ 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do

Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu artigo 1 , combinado com os artigos 7 ,

8 e 9 , além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Resolução n 218/73 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que a Lei n 6.496 de 07 DEZ 1977, exige o registro de

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia;

Considerando a Resolução n 1010/05 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando a necessidade de apurar-se responsabilidades nos serviços

executados;

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008;

D E C I D E:

Art. 1 - As atividades relativas a "retífica de motores de combustão interna",

reparo e regulagem de bombas injetoras de combustível de motores diesel, só poderão ser

desenvolvidas sob Responsabilidade Técnica de profissionais habilitados e registrados no CREA-RS.

Art. 2 - Somente poderão responsabilizar-se pelos serviços descritos no

Artigo 1 os Engenheiros Mecânicos, Industriais Modalidade Mecânica, Operacionais da área

Mecânica e Técnicos Industriais modalidade mecânica e eletromecânicos de nível médio.

Art. 3 - As empresas que se constituírem para executar qualquer uma das

atividades citadas no Artigo 1 deverão proceder seu cadastro no CREA-RS e apresentar responsável

técnico de acordo com Art. 2 .

Art. 4 - As atividades aqui listadas serão objeto de ART - Anotação de

Responsabilidade Técnica de cargo ou função.

Art. 5 - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 05 de Junho de 2008.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA N 31/08

Dispõe sobre a Manutenção e

Instalação de Sistemas de

Ar Condicionado e de

Refrigeração em geral.-.-.-.-.-

A Câmara de Engenharia Industrial do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições regulamentares, de acordo

com o disposto na letra "e" do Artigo 46 da Lei n 5194 de 24 DEZ 1966;

Considerando que esta mesma Lei, que regula o exercício das profissões do

Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, em seu artigo 1 , combinado com os artigos 7 ,

8 e 9 , além de caracterizar estas profissões, estabelece suas atribuições;

Considerando a Resolução n 218/73 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que a Lei n 6496 de 07 DEZ 1977, exige o registro de

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia;

Considerando a Resolução n 336 de 27 OUT 1989 do CONFEA;

Considerando a Resolução n 1010/05 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que a não observância das recomendações técnicas no uso e

conservação dos equipamentos implica em instalações de baixo rendimento, alto consumo de energia,

paradas freqüentes e outros;

Considerando que as instalações frigoríficas destinadas à conservação de

alimentos objetivam preservar as propriedades de produtos perecíveis, e que em caso de falha dessas

instalações poderá haver perda parcial ou total desses produtos;

Considerando que as instalações frigoríficas em geral assim como os

sistemas de ar condicionado operam com vasos sob pressão, configurando o risco de explosão, e que os

fluídos frigorígenos em caso de vazamento podem acarretar danos às pessoas ou ao meio ambiente;

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da

Câmara Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008;

D E C I D E:

Art. 1 - As atividades de manutenção e instalação dos sistemas de

refrigeração a seguir relacionados, somente poderão ser executados sob a Responsabilidade Técnica de

profissional habilitado e registrado no CREA-RS:

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Sistemas de Ar Condicionado e refrigeração em geral:

7. Ar condicionado com potência frigorífica instalada em compressores igual ou

superior à 15.000 Kcal (60.000 BTU ou 5 TR);

8. Instalações e sistemas de refrigeração comercial/industrial em geral excluindo-se

refrigeradores e congeladores domésticos e instalações comerciais com potência

inferior à 5CV;

Art. 2 - Poderão responsabilizar-se tecnicamente pelas atividades do artigo

anterior os Engenheiros Mecânicos, Industrial Mecânico, Operacionais Modalidade Mecânica,

Tecnólogos e Técnicos em Refrigeração.

Art. 3 - As atividades citadas no Artigo 1 serão objeto de Anotação de

Responsabilidade Técnica - ART.

Art. 4 - Obriga-se o Responsável Técnico a adotar para fins de fiscalização

ficha de ocorrências que deverá ser afixada na unidade, e conter todas as anotações relativas ao

equipamento, bem como anualmente deverá o Responsável Técnico anexar a ela laudo circunstanciado

a respeito do estado do equipamento.

Art. 5 - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 06 de Junho de 2008.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

NORMA Nº 033/2008

Dispõe sobre Projeto, Instalação /

Montagem, Manutenção e inspeção

de Equipamentos Médicos

Hospitalares, Odontológicos e

Laboratoriais.

A Câmara Especializada de Engenharia Industrial do Conselho Regional de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, no uso das suas atribuições

regulamentares, de acordo com o disposto na letra “e” do Artigo 46 da Lei 5.194, de 24 de

dezembro de 1966;

Considerando a Lei 6.496, de 07.12.77, instrumento legal de regulamentação

profissional complementar, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica na prestação

de serviços de Engenharia, estabelecida nos artigos 1º e 3º.

Considerando a Lei 6.839,de 31.10.80, instrumento legal de âmbito geral, que dispõe

sobre registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício profissional;

Considerando a Lei 8078, de 11.09.90, instrumento legal de âmbito geral, que institui

o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, em seus artigos 2º, 3º 12º, 39, 50, 55 e 66;

Considerando a Lei 8.666, de 21.06.93, com a nova redação dada pela Lei nº 8.883, de

08.06.94, que institui normas para licitações pela Lei nº 8.883, de 08.06.94, que institui

normas para licitações e contratos da Administração Pública.

Considerando a Resolução do CONFEA nº 218, de 29.06.73, que discrimina as

atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, da Arquitetura e

Agronomia, especialmente os Arts. 8º, 9º, 12 e 25;

Considerando a Resolução do CONFEA nº 262, de 28.07.1979, que dispõe sobre as

atribuições dos Técnicos de 2º grau, nas áreas da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Considerando o Decreto 90.922, de 06.02.1985, que Regulamenta a Lei nº 5.524, de 5

NOV 1968, que "dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola

de nível médio ou de 2º grau;

Considerando a Resolução do CONFEA nº 278, de 27.05.1983, que sobre o exercício

profissional dos Técnicos Industriais e Técnicos Agrícolas de Nível Médio ou de 2º Grau e dá

outras providências;

Considerando a Resolução do CONFEA nº 336, de 27.10.89, que dispõe sobre o

registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia.

Considerando a Resolução do CONFEA nº 425, de 18.12.98, que dispõe sobre a

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Anotação de responsabilidade Técnica – ART e dá outras providências;

Considerando a Resolução n 1010/05 do CONFEA - Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais por ela abrangidas;

Considerando que o CREA tem como finalidade a defesa da sociedade procurando

assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia;

Considerando que o CREA é depositário do Acervo Técnico dos profissionais da

Engenharia;

Considerando os riscos oriundos de serviços técnicos executados sem conhecimentos

necessários, bem como manutenção adequada;

Considerando a Decisão nº PL – 1804 de 25 de setembro de 1998 do Confea;

Considerando da deliberação tomada na Sessão Extraordinária Nº 892 da Câmara

Especializada de Engenharia Industrial realizada em 06 de Junho de 2008;

DECIDE:

Art. 1° - Para fins de aplicação desta norma, são adotadas as seguintes definições:

9. Equipamentos biomédico: equipamento especificado para uso no ambiente

do paciente destinado a diagnóstico, tratamento ou monitoração do paciente,

sob supervisão médica, que estabelece contato físico ou elétrico com o

paciente e/ou fornece energia para o paciente, ou recebe a qual dele provém,

e/ou detecta esta transferência de energia, relacionado de tal maneira ao

paciente que a segurança do paciente pode ser influenciada;

10. Equipamentos médico-hospitalar: equipamento especificado para uso no

ambiente hospitalar e que não tem relação direta com o paciente e não

influencia diretamente na segurança do paciente.

Art. 2° - Os serviços relacionados a projeto, instalação e manutenção de equipamentos

biomédicos, médico-hospitalares, odonto-médicos-hospitalares, eletro-eletrônicos e/ou

eletromecânicos e laboratoriais deverão contar com profissionais habilitados para sua

execução.

Art. 3° - Estão obrigados ao registro no CREA as empresas e profissionais que prestam

serviços de instalação e manutenção de equipamentos biomédicos, médico-hospitalares,

odonto-médicos-hospitalares e laboratoriais devendo ser executados por pessoa jurídica ou

física, devidamente registrada no CREA, sob a responsabilidade técnica de profissionais

habilitados da área Industrial.

Art. 4° - Todo contrato escrito ou verbal para projeto, instalação e manutenção de

equipamentos hospitalares e laboratoriais deverá ter anotação de ART – Anotação de

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Responsabilidade Técnica.

Art. 5 - O projeto e a execução dos equipamentos eletro-eletrônicos e/ou

eletromecânicos, odonto-médico hospitalares são de competência profissional dos engenheiros

mecânicos, eletricistas e eletrônicos circunscritos, exclusivamente, no âmbito de sua formação

profissional.

Art. 6 - Os profissionais portadores de certificados de cursos de pós-graduação,

(especialização, mestrado ou doutorado), em Engenharia Clínica ou outra denominação

correspondente, pertinentes às graduações acima citadas, expedidos por Instituições de Ensino

Superior, devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação e Cultura, poderão requerer

e anotar as respectivas atribuições.

Art. 7 - Os CREAs, quando solicitados, deverão proceder às devidas anotações nas

Carteiras Profissionais, com observância do contido no artigo 25 da Resolução nº 218/73, do

CONFEA.

Art. 8 - Os Técnicos de 2º Grau em Eletromecânica e os Técnicos em Manutenção de

Equipamentos Médico-Hospitalares, conforme previsto no item 4.1 do artigo 2º da Resolução

nº 262/79 do CONFEA e Decreto nº 90.922/85, poderão se responsabilizar tecnicamente pela

montagem, instalação e manutenção de equipamentos odonto-médico hospitalares, sob

supervisão de profissional pleno, quando for pertinente..

Art. 9 - Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 05 de Junho de 2008.

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO 01/2009 CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA

ASSUNTO: NORMATIVA REFERENTE à Anotação de Responsabilidade Técnica-ART nas atividades de assessoria, assistência e consultoria técnica e desempenho de cargo e função para empresas enquadradas em “regime especial” de fiscalização na área de Engenharia Química. Esta Câmara Especializada, tendo em vista a necessidade de disciplinar as atividades relativas à matéria em questão no âmbito do CREA-RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelas alíneas “e” e “f” do artigo 46 da Lei Federal n.º 5.194, de 24 de dezembro de 1966, em sua reunião n.º 244, realizada em 17/04/09, D E L I B E R O U : I – OBJETIVO 1. Enquadrar empresas em “regime especial” de fiscalização na área de Engenharia Química. II - FUNDAMENTOS JURÍDICOS E TÉCNICOS 2.1. Considerando os termos dos Artigos 170 e 179 da Constituição Federal relativos ao tratamento diferenciado às pequenas empresas nacionais, sendo assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, e ao tratamento jurídico diferenciado às empresas de pequeno porte, visando a incentivá-los pela simplificação de suas obrigações administrativas, dentre outras; 2.2. Considerando a Lei 6.839/80 que dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício profissional; 2.3. Considerando os termos da Resolução n.º 417/98 do CONFEA que discrimina os ramos industriais enquadrados nos artigos 59 e 60 da Lei 5.194/66; 2.4. Considerando os termos da Resolução n.º 336/89 do CONFEA, que delega competência aos Conselhos Regionais para fixar casos de dispensa de registro através de atos próprios; 2.5. Considerando a evolução do relacionamento capital e trabalho com o desenvolvimento industrial terceirizado, através da constituição de empresas de pequeno porte; 2.6. Considerando que as atividades das empresas de pequeno porte podem envolver atividades de produção técnica especializada; 2.7. Considerando a necessidade de incrementar a qualidade das atividades técnicas na área de Engenharia Química das empresas acima referidas, quando assessoradas por profissionais ou empresas habilitadas pelo CREA; 2.8. Considerando a Lei 6.496/77, instrumento legal de regulamentação profissional complementar, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART na prestação de serviços de Engenharia, estabelecida nos artigos 1º e 3º; 2.9. Considerando a Resolução do CONFEA n.º 425/98, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART e dá outras providências; 2.10. Considerando a Lei 8.078/90, instrumento legal de âmbito geral, que institui o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, em seus artigos 2º, 3º, 8º, 9º, 10, 12, 14, 23, 25, 39, 55 e 66; 2.11. Considerando a necessidade de fomentar a qualidade das atividades técnicas através da efetiva participação profissional; 2.12. Considerando a necessidade de garantir que os produtos e serviços cheguem à sociedade através e sob a responsabilidade de profissionais e empresas legalmente habilitados; 2.13. Considerando que os CREAs são depositários do Acervo Técnico dos profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia; III - PARÂMETROS E PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A FISCALIZAÇÃO 3.1. As atividades técnicas relativas à Engenharia Química, referentes ao que dispõe o Artigo 1º da Lei 5.194/66 e o Artigo 1º da Resolução 417/98 do CONFEA, quando executadas por pessoas jurídicas, devem ter como Responsável Técnico por seus produtos e serviços profissional habilitado junto ao CREA/RS. 3.2. Para fins de dispensa de registro neste CREA, a pessoa jurídica poderá ser enquadrada como Empresa em Regime Especial de Fiscalização, nesta norma chamada de Empresa Especial, desde que atenda aos requisitos e enquadramentos estabelecidos pela Câmara Especializada de Engenharia Química na tabela constante no ANEXO 1. Parágrafo 1º - O enquadramento da pessoa jurídica como “Empresa Especial“ estará sujeito a prévia análise e aprovação da Câmara Especializada de Engenharia Química. 3.3. Para fins orientativos enquadra-se como “Empresa Especial“, aquela que desempenha qualquer atividade da área tecnológica fiscalizada pelo Sistema CONFEA/CREA, e que obtenha soma de pontos igual ou superior a 5 e inferior ou igual a 8 da tabela constante no ANEXO 1. 3.4. O profissional poderá ser responsável técnico por um conjunto de “Empresas Especiais“, cuja soma de pontos obtida na Tabela constante no ANEXO 1 não seja superior a 40 (quarenta). Parágrafo 1º - O disposto no caput deste artigo aplica-se a profissional que seja Responsável Técnico somente em uma única jurisdição, e exclusivamente por “Empresas Especiais“, além de sua firma individual, respeitadas as respectivas cargas horárias. Parágrafo 2º - A carga horária mínima para atendimento desta norma será de 5(cinco) horas/semanais por empresa, com remuneração mínima não inferior a 1(um) salário mínimo nacional. Parágrafo 3º - Nos demais casos, aplica-se a legislação vigente. Parágrafo 4º - A Responsabilidade Técnica será afirmada através de Contrato de Prestação de Serviços com a “Empresa Especial“, acompanhado da respectiva ART - Desempenho de Cargo e Função.

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3.5. Caberá à Câmara Especializada de Engenharia Química instituir procedimentos regulamentando a Anotação de Responsabilidade Técnica relativa aos serviços prestados pelas empresas enquadráveis neste procedimento. Parágrafo 1º - A Anotação de Responsabilidade Técnica poderá, a critério da Câmara Especializada de Engenharia Química, ser por período definido ou por serviço prestado. 3.6. O processo de avaliação e enquadramento da empresa deverá ser precedido de um Relatório de Fiscalização da Engenharia Química (RFEQ). IV - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES : 4.1. A tabela constante no ANEXO 1 deverá ser utilizada considerando-se as colunas separadamente e a pontuação total será o somatório das 3 colunas. 4.2. O RFEQ - Relatório de Fiscalização da Engenharia Química, anexo a presente Norma de Fiscalização, deve ser preenchido em sua íntegra de modo a permitir o enquadramento da empresa fiscalizada na tabela constante no ANEXO 1.

Porto Alegre, 17 de abril de 2009.

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ANEXOS: ANEXO 1 – TABELA PARA ENQUADRAMENTO

Grau de Risco do processo e/ou produto – NR 04

Processo Produtivo Número de Empregados

GRAU PONTOS TIPO PONTOS QUANTIDADE PONTOS

GRAU (1) 1 Processo artesanal 1 05 1

GRAU (2) 2 Processo industrial com presença de equipamentos, mas sem linha de produção definida

2 06 a 15 2

GRAU (3) 3 Processo industrial com presença de equipamentos e linha de produção sem que o processo industrial esteja plenamente caracterizado

3 16 a 50 3

GRAU (4) 4 Processo industrial plenamente caracterizado

4 com mais de 50

4

ANEXO 2 – NR 04

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NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E QUÍMICA N. 001/09 DE ABRIL DE 2009.

Esclarece a competência dos Engenheiros: Civis, de Fortificações, Sanitaristas e Químicos quanto projetos, execução e operação dos serviços de coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais, resíduos de serviços de saúde, aterro sanitário, tratamento de água, tratamento de esgoto e tratamento de efluentes industriais.

As Câmaras Especializadas de Engenharia Civil e Engenharia Química no uso de suas atribuições legalmente conferidas pelo artigo 45 e alínea “e” do artigo 46, da Lei Federal n. 5.194/66, Considerando os artigos 28 e 29 do Decreto Federal n. 23.569/33, artigo 7°, alínea “b” da Lei n. 5.194/66; os artigos 1°, 7°, 17, 18 e 25 da Resolução n. 218/73, e ainda a Resolução n. 310/86 do Confea;

Considerando que a coleta, o transporte, a disposição final e o tratamento de resíduos sólidos e os efluentes das estações de tratamento envolvendo, entre outras, as seguintes atividades técnicas: sistemas de transporte (vias, itinerários, sinalização, estações de transbordo, intermodalidade, planejamento, gerenciamento e operação), estudos hidrológicos (cálculos de vazões, balanço hídrico e avaliação do risco de inundação de áreas), estudos hidráulicos (dimensionamento de tubulações, de bombas, de canais de drenagem e de reservatórios), estudos geotécnicos (investigação e caracterização geotécnica e hidrogeotécnica do terreno de fundação e de materiais de construção, compactação, previsão de recalques por adensamento, redes de percolação e/ou percolação de líquidos (água e chorume) em meios porosos, rebaixamento do lençol freático e análise de estabilidade dos taludes do aterro e da fundação), sistemas de drenagem interna e superficial, filtros e transições, sistemas de impermeabilização (barreiras hidráulicas com solos ou com geossintéticos), diques de contenção, estruturas de arrimo, reforços de solos com geossintéticos, estruturas (telheiros, artefatos pré-moldados, concreto armado), captação e destinação do gás das estações, aptação, recalque, tratamento, armazenamento e distribuição de água tratada, tratamento e disposição final do lodo de ETAs, coleta, recalque, tratamento de esgotos e disposição final dos efluentes líquidos e do lodo de ETEs, coleta e tratamento e disposição final de resíduos e efluentes industriais e de serviços de saúde, e ainda, ações preventivas e restauradoras do meio ambiente, planejamento construtivo de obras e suas atividades correlatas (orçamentos, cronogramas, gerenciamento, etc.);

Considerando a NBR 10004:2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, item 4..2, que classifica os resíduos sólidos em:

Resíduos Perigosos(classe I): 11. Aqueles que apresentam periculosidade, ou seja, característica apresentada por um

resíduo que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, podem apresentar risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices, e riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.

12. Ou apresentem uma das características: Inflamabilidade, Corrosividade, Reatividade, Toxicidade ou Patogenicidade.

13. Ou constem nos anexos A ou B, desta NBR 10004.

Não Perigosos Não Inertes(classe IIA): 1. Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I –

Perigosos ou de resíduos classe IIB – Inertes, nos termos desta NBR 10004. Os resíduos classe IIA – Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.

Não Perigosos Inertes(classe IIB): 11. Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma

representativa, segundo ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G da NBR 10004.

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Considerando a LEI Nº 10.099, de 07 de fevereiro de 1994, que “Dispõe sobre os resíduos sólidos provenientes de serviços de saúde e dá outras providências”. Considerando a LEI Nº 7.877, de 28 de dezembro de 1983, que “Dispõe sobre o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências”. Considerando a LEI Nº 9.921, de 27 de julho 1993, que “Dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos, nos termos do artigo 247, parágrafo 3º da Constituição do Estado e dá outras providências”. Considerando a Lei Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e que define o Saneamento Básico como sendo os 4 parâmetros: Abastecimento de Água, Serviços de Esgotamento Sanitário, Resíduos Sólidos Urbanos e Drenagem Pluvial Urbana.

Considerando a Resolução CONSEMA Nº 128/2006, que dispõe sobre a fixação de Padrões de Emissão de Efluentes Líquidos para fontes de emissão que lancem seus efluentes em águas superficiais no Estado do Rio Grande do Sul.

Considerando a Resolução CONSEMA Nº 129/2006, que dispões sobre a definição de Critérios e Padrões de Emissão para Toxicidade de Efluentes Líquidos lançados em águas superficiais no Estado do Rio Grande do Sul.

Considerando a necessidade de esclarecimentos quanto à competência do Engenheiro Civil, de Fortificação, Engenheiro Sanitarista e Engenheiro Químico nas atividades de coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais, resíduos de serviços de saúde, aterro sanitário, tratamento de água e esgoto e tratamento de efluentes industriais.

RESOLVE baixar a seguinte Norma.

I- Resíduos Sólidos Urbanos: Artigo 1º- Compete aos Engenheiros Civis, de Fortificação e Sanitaristas, no que diz respeito

a Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e de Serviços de Saúde, o desempenho das atividades de 01 a 18 do artigo 1º da Resolução n. 218/73 do Confea, referente à :

1.1 : Execução de coleta, transporte, e disposição final de resíduos sólidos urbanos e Industriais não perigosos inertes.

1.2: Construção e Operação de Estações de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais não perigosos inertes.

Artigo 2º- Compete aos Engenheiros Químicos no que diz respeito a Resíduos Sólidos

Urbanos, Industriais e de Serviços de Saúde, o desempenho das atividades de 01 a 18 do artigo 1º da Resolução n. 218/73 do Confea, referente à:

2.1: Execução de coleta e transporte, tratamento e disposição final de resíduos sólidos

urbanos, industriais e de saúde. 2.2: Operação de Estações de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e de

Saúde . Artigo 3º Compete aos Engenheiros: Civis, de Fortificações, Sanitaristas e Químicos, o

desempenho das atividades relativas ao projeto, execução e operação de aterros sanitários. Parágrafo Primeiro – As atividades relativas ao projeto de aterros sanitários somente

poderão ser realizadas com a participação dos Engenheiros Civis ou de Fortificações em conjunto com os Engenheiros Sanitaristas ou Engenheiros Químicos.

Parágrafo Segundo- As atividades relativas à operação de aterros sanitários poderão ser realizadas com a participação dos Engenheiros Civis ou de Fortificações ou Engenheiros Sanitaristas ou Engenheiros Químicos.

Parágrafo Terceiro- As atividades relativas à operação de aterros sanitários industriais somente poderão ser realizadas com a participação dos Engenheiros Químicos.

Parágrafo Quarto- As atividades relativas à execução de obras civis de aterros sanitários são exclusivas do Engenheiro Civil e de Fortificação.

Artigo 4º Compete aos Engenheiros: Civis, de Fortificações, Sanitaristas e Químicos, o desempenho das atividades relativas à reciclagem dos resíduos sólidos:

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Parágrafo Primeiro – As atividades de reciclagem dos resíduos sólidos relativas à separação, triagem do resíduo sólido deverão ter a participação dos Engenheiros Civis ou de Fortificações ou Engenheiros Sanitaristas ou Engenheiros Químicos. Parágrafo Segundo- As atividades de reciclagem dos resíduos sólidos que envolverem a transformação dos materiais que compõem os resíduos são exclusivas do Engenheiro Químico.

II- Captação, Tratamento e Distribuição de Água Tratada, e Coleta e Tratamento de

Esgotos . Artigo 5º Compete aos Engenheiros: Civis, de Fortificações, Sanitaristas e Químicos, o desempenho das atividades relativas ao projeto, operação e execução de Estação de Tratamento de água e esgoto urbano: Parágrafo Primeiro – As atividades relativas ao projeto de estação de tratamento de água e esgoto urbano somente poderão ser realizadas com a participação dos Engenheiros Civis ou de Fortificações em conjunto com os Engenheiros Sanitaristas ou Engenheiros Químicos. Parágrafo Segundo- As atividades relativas à operação da estação de tratamento de água e esgoto urbano poderão ser realizadas com a participação dos Engenheiros Civis ou de Fortificações ou Engenheiros Sanitaristas ou Engenheiros Químicos. Parágrafo Terceiro- As atividades relativas à execução de obras civis de estação de tratamento de água e esgoto urbano são exclusivas do Engenheiro Civil e de Fortificação. Artigo 6º Compete aos Engenheiros: Civis, de Fortificações, Sanitaristas e Químicos, o desempenho das atividades relativas ao projeto, operação e execução de Estação de Tratamento de Efluentes Industriais. Parágrafo Primeiro – As atividades relativas ao projeto de estação de tratamento de Efluentes Industriais somente poderão ser realizadas com a participação dos Engenheiros Civis ou de Fortificações em conjunto com Engenheiros Químicos. Parágrafo Segundo- As atividades relativas à operação da estação de tratamento de Efluentes Industriais são exclusivas dos Engenheiros Químicos. Parágrafo Terceiro- As atividades relativas à execução de obras civis de estação de tratamento de Efluentes Industriais são exclusivas do Engenheiro Civil e de Fortificação.

III- Procedimentos de Fiscalização pelo CREA-RS. Artigo 7º- Resíduos Sólidos : Quanto à fiscalização do Crea-RS, a respeito das atividades de coleta, transporte, tratamento dos resíduos em aterro sanitário e destino final dos efluentes sólidos, líquidos (chorume) e gasosos, quando o serviço for de responsabilidade da Prefeitura, deverá ser solicitado à Prefeitura Municipal: I- ART do RT pela coleta, transporte de resíduos sólidos, de saúde e industrial. II- ART do RT pelo projeto, execução e operação do aterro sanitário. III- Licença de Operação dos órgãos ambientais referente ao aterro sanitário e ao recolhimento do resíduo e o efluente deste tratamento. IV- Cópia do contrato entre a Prefeitura Municipal e a empresa contratada para os serviços relacionados no caput deste artigo, quando for o caso. V- ART do RT pela fiscalização da Prefeitura Municipal em relação aos serviços contratados. Artigo 8° - Resíduos Sólidos: Quando forem serviços de saúde, serviços de Indústria, Portos, Aeroportos, Terminais Ferroviários e Rodoviários, Agrícola e Entulho, a responsabilidade será do estabelecimento gerador do resíduo e deverá ser solicitado a estes estabelecimentos os mesmos itens do artigo anterior. Artigo 9º- Água e Esgoto : Quanto à fiscalização do Crea-RS, a respeito das atividades de captação, recalque, tratamento e distribuição de água tratada, coleta, tratamento e disposição final dos esgotos, quando o serviço for de responsabilidade da Prefeitura , deverá ser solicitado à Prefeitura Municipal: I- ART do RT pela captação, recalque, tratamento e distribuição de água tratada. II- ART do RT pela coleta, tratamento e disposição final dos efluentes sólidos e líquidos da Estação de Tratamento de Esgotos. III- Licença de Operação dos órgãos ambientais referente as atividade acima relacionadas. IV- Cópia do contrato entre a Prefeitura Municipal e a empresa contratada para os serviços relacionados no caput deste artigo, quando for o caso. V- ART do RT pela fiscalização da Prefeitura Municipal em relação aos serviços contratados.

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Artigo 10 - Água e Esgoto: Quando o serviço for de responsabilidade da empresa privada ou delegado à Empresa Pública deverão ser realizadas as mesmas exigências dos itens do artigo anterior à operadora responsável. Artigo 11 Quando a responsabilidade técnica for de profissionais funcionários de órgão público, deverá ser apresentado ART específica referente à coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos e líquidos, do tratamento de água e esgoto, caracterizando a responsabilidade técnica do projeto, operação e execução do aterro sanitário, da estação de tratamento de água e esgoto, vinculada a sua ART de cargo e função. Artigo 12 Resguardam-se os direitos adquiridos, em especial dos engenheiros civis regidos pelo Decreto Federal 23569/33.

Artigo 13 Esta norma entrará em vigor, após sua aprovação, revogando-se a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil n. 06/2006, de 13 de outubro de 2006.

Santana do Livramento, 17 de abril de 2009.

Eng. Civil Jorge Alberto Albrecht Filho, Coordenador da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Civil Volnei Pereira da Silva Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia Civil.

Eng. Químico Nilo Antônio Rigotti Coordenador da Câmara de Engenharia Quínica

Eng. Químico Marino José Grecco Coordenador-Adjunto da Câmara de Engenharia

Química.

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Departamento de Fiscalização Situação Infração Providência Capitulação Valores

Profissional

cancelado

Profissional com registros

cancelados, atuando ao emitir a

art n. º___ no endereço____.

Regularizar seu registro no CREA-

RS, cancelado desde __/__/__ e

anotação de responsabilidade técnica

do (ilícito) em substituição à art n º

___ referente à (obra/serviço)___

realizado no endereço______.

Lei 5194/66

art. 64

parágrafo único.

Lei 5194/66

art. 73 “b”

R$ 171,00

Empresa com

registro cancelado

Empresa com registro cancelado

atuando, ao executar os

trabalhos referentes à (descrever

atividades) (contrato n. º___ ou

art n. º___) no endereço ____.

Regularização de seu registro perante

o crea-rs e anotação de

responsabilidade técnica em

substituição à art nº___, referente à

(obra/serviço)___ realizado no

endereço____.

Lei 5194/66

art. 64

parágrafo único.

Lei 5194/66

art. 73 “c”

R$ 484,00

Falta de atribuições

Falta de atribuição referente à

(art n. º___ ou processo n.

º___), realizado no

endereço____.

Apresentar seu registro no CREA-RS

como ___ (mencionar o título que

tem atribuição referente à atividade).

Lei 5194/66

art. 6 alínea “b”

Lei 5194/66

art. 73 “b”

R$ 171,00

Falta de ART

Falta de art referente à

(obra/serviço)___ realizado no

endereço.

Apresentar art referente à

__(obra/serviço)___ realizado no

endereço__.

Obs. caso o profissional apresente art

de regularização, montar processo de

consulta a câmara específica.

Lei 6496/77

art. 1°e 3°

Lei 5194/66

art. 73 “a”

R$ 108,00

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Falta de receituário

agronômico – leigo

pessoa jurídica.

Sem necessitar de

registro.

Recomendação de agrotóxico

referente à nota n. º ____, face à

inexistência de receituário

agronômico.

Solicitamos informações com relação

à ausência de receita agronômica

emitida por profissionais habilitados,

relativos à nota fiscal n. º___ , o que

comprova exercício ilegal da

profissão.

Lei 5194/66

art. 6° alínea “a”

Lei 5194/66

art. 73 “e”

R$ 161,04

Ausência de

identificação do

autor do projeto

Ausência de nome titulo e n° de

registro no CREA-RS, em

divulgação de imagens gráficas

ou fotográficas de projeto ou

obra de arquitetura urbanismo e

paisagismo, em materiais de

publicidade ou propaganda de

comunicação (jornal ou revista)

ou impressos (folder), ao

divulgar (nome do

empreendimento), infringindo

os artigos 14 e 17 da lei

5194/66.

Apresentar material (qualquer) de

publicidade ou propaganda, com data

posterior à notificação, em que conste

o nome, título e n. º de carteira

(registro) no crea-rs do autor do

projeto divulgado, ainda que não seja

o mesmo objeto da presente

notificação.

Lei 5194/66

art. 14 e 17

Pessoa física

Lei 5194/66

art. 73 “b”

Pessoa jurídica

Lei 5194/66

art. 73 “c”

R$ 171,00

R$ 484,00

Empresa sem

registro

Empresa sem registro atuando,

ao executar descrever atividade,

(mencionar art, contrato, nota

fiscal...), no (citar endereço) e

contratante.

Proceder o registro no CREA-RS

Lei 5194/66

art. 59

Lei 5194/66

art. 73 “c”

R$ 484,00

Filial(is) sem

registro

Empresa com registro irregular

devido à(s) sua(s) filial(is) não

estar(em) incluída(s) no registro

da empresa no CREA-RS.

Regularizar o seu registro através da

inclusão da(s) filial(is) no registro da

empresa no CREA-RS

Lei 5194/66

art. 59

Lei 5194/66

art. 73 “c”

R$ 484,00

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Profissional sem

registro

Profissional sem registro

atuando, ao executar descrever

atividade, (mencionar art,

contrato, nota fiscal...), no (citar

endereço) e contratante.

Proceder o registro no CREA-RS

Lei 5194/66

art. 55

Lei 5194/66

art. 73 “b”

R$ 171,00

Empresa sem visto

* serviço em

andamento

Empresa atuando sem o

respectivo visto no CREA-RS

ao executar os trabalhos

descritos (mencionar art,

contrato, nota fiscal...), no (citar

endereço) e contratante.

Proceder o respectivo visto no

CREA-RS

Lei 5194/66

art. 58

Lei 5194/66

art. 73 “a”

R$ 108,00

Empresa sem visto

* serviço já

realizado

Empresa atuou sem o respectivo

visto no CREA-RS ao executar

os trabalhos descritos

(mencionar art, contrato, nota

fiscal...), no (citar endereço) e

contratante.

Apresentar o visto no CREA-RS na

época da realização do serviço

Lei 5194/66

art. 58

Lei 5194/66

art. 73 “a”

R$ 108,00

Profissional sem

visto

* serviço em

andamento

Profissional atuando sem o

respectivo visto no CREA-RS

ao executar descrever atividade,

(mencionar art, contrato, nota

fiscal...), no (citar endereço) e

contratante.

Proceder seu visto no CREA-RS

Lei 5194/66

art. 58

Lei 5194/66

art. 73 “a”

R$ 108,00

Profissional sem

visto

* serviço já

realizado

Profissional atuando sem o

respectivo visto no CREA-RS

ao executar descrever atividade,

(mencionar art, contrato, nota

fiscal...), no (citar endereço) e

contratante.

Apresentar seu visto no CREA-RS à

época da realização do serviço.

Lei 5194/66

art. 58

Lei 5194/66

art. 73 “a”

R$ 108,00

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Exercício Ilegal de

leigo - pessoa

física/jurídica

Pessoa física/jurídica praticando

ato privativo de profissional

habilitado, (mencionar

categoria) ao (descrever

atividades) no (mencionar

endereço)

Regularização perante o CREA-RS

por meio de profissional habilitado e

apresentação da art de regularização

da obra/serviço existente e art de

projeto e execução do que irá ser

realizado

Lei 5194/66

art. 6° alínea “a”.

Pessoa física

Lei 5194/66

art. 73 “d”

Pessoa jurídica

Lei 5194/66

art. 73 “e”

R$ 801,50

R$4026,00

Exercício Ilegal de

leigo - pessoa

física/jurídica *

prestando serviço

Pessoa física/jurídica praticando

ato privativo de profissional

habilitado, (mencionar

categoria) ao (descrever

atividades) no (mencionar

endereço)

Apresentação do respectivo registro

no CREA-RS.

Lei 5194/66

art. 6° alínea “a”.

Pessoa física

Lei 5194/66

art. 73 “d”

Pessoa jurídica

Lei 5194/66

art. 73 “e”

R$ 801,50

R$4026,00

Falta de

responsável técnico

Empresa sem responsável

técnico atuando ao (mencionar

atividade), constatado por meio

(mencionar contrato de serviço

ou social ou nota...)

Regularização perante o CREA-RS

através da anotação de um

responsável técnico devidamente

habilitado para dar cobertura às

atividades desenvolvidas pela

empresa.

Lei 5194/66

art. 6° alínea “e”

Lei 5194/66

art. 73 “e”

R$4026,00

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Falta de

Receituário

agronômico –

leigo pessoa

jurídica que

precisa de

registro.

Recomendação de agrotóxico

referente à nota fiscal nº ___, face

à inexistência de receituário

agronômico.

Solicitamos informações com

relação à ausência de receita

agronômica emitida por

profissional habilitado, relativo à

nota fiscal nº ___, o que comprova

exercício ilegal da profissão.

Lei 5194/66

art. 6º alínea “e”

Lei 5194/66

art. 73 “e”

R$ 108,00

Acobertamento

Receituário

agronômico

Receita emitida com data anterior

a aquisição do bloco de

receituário.

Prestar informações com relação à

receita ter sido emitida com data

anterior a aquisição do bloco de

receituário.

Lei 5194/66

art. 6º alínea “c”

Lei 5194/66

art. 73 “d”

R$ 32,06

Obstrução de

Fiscalização

Órgão público

Negou-se a dar informação

(especificar qual a informação),

necessária a verificação e

fiscalização da lei 5194/66.

Prestar as informações solicitadas,

pertinentes à fiscalização do

CREA-RS, já solicitadas na

notificação nº tal.

Lei 5194/66

art. 59

Parágrafo 2º

Lei 5194/66

art.73 “c”

R$ 484,00

Falta de placa ou

placa irregulares

Por não manter placa visível e

legível ao público contendo a

identificação da responsabilidade

técnica pelo “projeto/execução...”

na obra sita a “rua/avenida...”.

Regularização: colocação de placa

visível e legível ao público

contendo a identificação da

responsabilidade técnica.

Lei 5194/66

art. 16

Lei 5194/66

art. 73 “a”

R$ 108,00

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Acobertamento

Por permitir, sem sua real e

efetiva participação, que o Senhor

(fulano de tal) executasse os

serviços de (mencionar

atividade), sito à rua...,

Caracterizando o acobertamento

profissional.

Prestar informação com relação a

sua não participação real e efetiva

na execução de (tal atividade) na

propriedade, sito à rua...

Lei 5194/66

art. 6º alínea “c”

Lei 5194/66

art. 73 “d”

R$ 801,50

Falta de requisito

legal para registro

de pessoa jurídica

Por ter em sua denominação de

pessoa jurídica a(s) palavra(s)

engenharia , arquitetura ou

agronomia a firma comercial ou

industrial cuja diretoria não é

composta em sua maioria de

profissionais registrados no

sistema CONFEA/CREA.

* Alteração contratual registrada

na Junta Comercial retirando da

denominação da razão social a

palavra (engenharia, arquitetura ou

agronomia).

* Inclusão de sócio/diretor,

profissional do sistema

CONFEA/CREA.

Lei 5194/66

art. 5º

Lei 5194/66

art. 73 “a”

R$ 108,00

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 11/02/2010

TABELA COM OS VALORES DAS MULTAS – NOTIFICAÇÕES .

DEPARTAMENTO FINANCEIRO

RESOLUÇAO 513 - Publicado no Diário Oficial de 31/08/2009

Válido a partir de janeiro de 2010.

ILICITO PESSOA CAPITULAÇÃO VALOR EM R$

ARTIGO

Instalação de Física 01 notificação 801,50

Elevadores Jurídica 4.026,00

Ar Condicionado Física 01 notificação 801,50

Central Jurídica 4.026,00

Rede Telefonica Física 01 notificação 801,50

Jurídica 4.026,00

Prevenção de Física 01 notificação 801,50

Incêndio Jurídica 4.026,00

Manutenção de extin Física 01 notificação 801,50

tores de incêndio Jurídica 4.026,00

Impermeabilização Física 01 notificação 801,50

Jurídica 4.026,00

Sub-Estação Física 01 notificação 801,50

Jurídica 4.026,00

Piscina Física 01 notificação 801,50

Jurídica 4.026,00

Arquitetura de Física 01 notificação 801,50

Interiores Jurídica 4.026,00

Sondagem Física 01 notificação 801,50

Jurídica 4.026,00

Demolição Física 01 notificação 801,50

(Execução) Jurídica

Terraplenagem Física 01 notificação 801,50

(Execução) Jurídica 4.026,00

Outros Serviços Física 01 notificação 801,50

Não Relacionados Jurídica 6 letra "e" 4.026,00

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

OPERAÇÃO DO SISTEMA APOLO

PREENCHIMENTO DO Relatório de Fiscalização

MENU - FISCALIZAÇÃO

Relatório de Fiscalização

Incluir

Inserir os dados

Caso seja “OR” ver a “ART”, mais de uma “ART”, entrar em incluir

Quando vier uma ART, atendendo uma notificação

Clicar no item viii, “consulta atividade obra/serviço”.

Aplicar mudança

Fechar

CONSULTA AO Relatório de Fiscalização

MENU –FISCALIZAÇÃO

Relatório de Fiscalização

Resultado: selecionar o nome do agente fiscal

Clicar no nº do Relatório de Fiscalização

Abre o Relatório de Fiscalização

Para imprimir clicar a direita do mouse

CADASTRAR O LEIGO

MENU – FISCALIZAÇÃO

Cadastro

Nome: inserir o nome do leigo

Inicia assinalar

Buscar: para ver se tem cadastro

Se não tiver cadastro, incluir: preencher os dados do notificado

Aplicar mudança duas vezes

Endereço: inserir os dados

Aplicar mudanças

Fechar

FAZER NOTIFICAÇÃO QUANDO EXISTE O Relatório de Fiscalização

MENU – FISCALIZAÇÃO

Relatório de Fiscalização

Nº relatório - buscar

Grade de relatórios: fechar RF

Fechamento do Relatório de Fiscalização

Seleciona: notificação

Preencher

Aplicar mudança duas vezes

Fechar

FAZER NOTIFICAÇÃO QUANDO NÃO EXISTE Relatório de Fiscalização

(INICIA COM OS RELATÓRIOS DAS CÂMARAS: RFI, RFEST, RFM, ETC....)

MENU – FISCALIZAÇÃO

Monitor de notificação

Incluir

Abre a tela da notificação

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Preencher a mesma

Aplicar mudança duas vezes

Fechar

CONSULTA DA NOTIFICAÇÃO

MENU – FISCALIZAÇÃO

Monitor de notificação

Notificação: colocar o nº da notificação

Buscar

Clicar no nome do notificado

Abre a notificação

Imprimir: arquivo – imprimir

DIGITAÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO

MENU – FISCALIZAÇÃO

Monitor de notificação

Inserir o nº da notificação

Buscar

Selecionar status: gerou processo

Confirmar

Opção: protocolo

Inserir o nº da autuação e o expediente

Clicar em confirmar

Abre a tela do auto de infração

Imprimir

SD VERIFICAR A EXISTÊNCIA OU NÃO PARA A INSPETORIA

MENU – FISCALIZAÇÃO

Diligencia

Status da solicitação: aberto

Liberado para atendimento? Sim

Buscar

SD RECEBIMENTO NA INSPETORIA

MENU – FISCALIZAÇÃO

Diligencia

Código da solicitação: nº da SD

Status da solicitação: aberto

Liberado para atendimento? Sim

Grade: incluir

Incluir movimento

Evento: recebimento no destino

Aplicar mudança duas vezes

Matricula do fiscal: inserir a matricula do fiscal

Confirmar

SD RESPONDER NO SISTEMA DEPOIS DE REALIZADA

MENU – FISCALIZAÇÃO

Diligencia

Status da solicitação: em execução pelo fiscal

Liberado para atendimento? Sim

Buscar

Seleção diligencia

Ir na grade e incluir

Incluir movimento: exemplo, evento notificação

Aplicar mudança duas vezes

Notificação: inserir o nº da notificação

Confirmar

Para imprimir: clicar em listar movimentos

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

SD PESQUISA

MENU – FISCALIZAÇÃO

Diligencia

Código da solicitação: nº da SD, ex. Fisc/SAF 00015

Status: todos

Liberado para atendimento? Sim

Buscar

SD VISITA

Quando for visita ex. Verificar se tem licitação no mural da prefeitura e não tem, isto é não gerou nada fazer

Relatório de Fiscalização, e no sistema colocar, movimento evento: diligencia.

PESQUISAR PROCESSO PELO NOME

MENU – FISCALIZAÇÃO

Consulta protocolo

Interessado: inserir o nome

Buscar

Na grade: clicar no nome

Pegar o nº do processo

Ir em “movimentação de processo”

IDENTIFICAR O SIGNIFICADO DAS SIGLAS

MENU – FISCALIZAÇÃO

Consulta protocolo

Número do protocolo: colocar o nº do protocolo

Buscar

RELATÓRIO DE PESSOA JURÍDICA OU FÍSICA

MENU – ATENDIMENTO

Seleciona identificador

Inserir o nome ou carteira ou registro ou CPF ou CNPJ

Buscar

Clicar no nome do profissional ou empresa

Seleciona identificador

Clicar em RPF ou RPJ

Para nova consulta clicar em: limpar cabeçalho

Para imprimir: arquivo – imprimir

RELATÓRIO DE ART

MENU – FISCALIZAÇÃO

Consulta e impressão de “ART”

Pesquisar por: selecionar ex. O nº da ART

Buscar

Clicar no nº da ART

Para imprimir: arquivo – imprimir

RELATÓRIO DE MOVIMENTAÇÃO DE PROCESSO

MENU – PROTOCOLO

Gerencia de processo

Processo

Selecionar protocolo

Inserir o nº do processo

Movimentação

Clicar no interessado

Movimentação

Para imprimir –arquivo - imprimir

RELATÓRIO SEMANAL DESPESA E DESLOCAMENTOS

MENU – FISCALIZAÇÃO

Relatório semanal despesa e deslocamento

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Manual de Fiscalização do CREA-RS Última atualização da página 05/11/2009

Incluir

Data inicial

Data final

Inserir as informações

Aplicar mudança duas vezes

Para imprimir – clicar em imprimir

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO

MENU – FISCALIZAÇÃO

Relatório de atividades de fiscalização

Fiscal: selecionar

Período: selecionar

Clicar em “lista relatório”

Para imprimir: arquivo – imprimir

ROTEIRO DE FISCALIZAÇÃO MENSAL

MENU – FISCALIZAÇÃO

Roteiro de fiscalização

Matrícula: selecionar

Mês: selecionar

Para consultar: buscar

Para fazer: incluir

PROCESSO QUANDO NÃO FOI NECESSÁRIO NOTIFICAR.

CADASTRAR O LEIGO (SE FOR O CASO)

MENU

FISCALIZAÇÃO

Protocolo de processos

Colocar o nome ou CNPJ da empresa

Buscar

Opção: protocolo

Inserir o nº do protocolo

Seleciona: expediente

Confirma

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POSSÍVEIS RESPOSTAS EM SD’S

NÃO LOCALIZADO: fecha a SD, não precisa de Relatório de Fiscalização (preencher obs.).

NÃO EXISTE OBRA NO LOCAL: fecha a SD, não precisa de Relatório de Fiscalização

(preencher obs.).

RECEBIMENTO NO DESTINO: é quando a funcionária recebe na inspetoria no sistema Apolo e passa

para o fiscal.

Relatório de Fiscalização: fecha a SD, quando as respostas do Relatório de Fiscalização forem: OU,

GEROU PROCESSO, EMPRESA REGULAR E ANEXAÇÃO EM PROCESSO (ex. Fazer um

levantamento de uma obra).

OBS: não fecha a SD, quando a resposta do Relatório de Fiscalização for: EM CONSULTA/NOTIFICAÇÃO

(QUANDO A NOTIFICAÇÃO FOR ATENDIDA INFORMAR NA S.D O RESULTADO

“DILIGENCIA”).

PREVISÃO DE VISITA: não fecha a SD e não precisa de Relatório de Fiscalização.

AUSENTE: não fecha a SD e não precisa de Relatório de Fiscalização, após 3 visitas e não obtendo sucesso

colocar NÃO LOCALIZADO.

NOTIFICAÇÃO: não fecha a SD, é utilizada quando existe processo ou quando é usado relatório das

câmaras especializadas (RFI, RFF, RFEST, etc.).

OBS. No campo observação colocar quem foi notificado e o motivo, primeiro inserir a notificação no sistema

Apolo antes de responder a SD. Após o atendimento da notificação e a resposta foi GEROU PROCESSO COM

A. I., ou GEROU PROCESSO SEM A. I., na resposta da SD ficará GEROU PROCESSO. Se as respostas da

notificação forem: ARQUIVO, DEFESA, E ANEXAÇÃO, a resposta na SD ficará: DILIGENCIA.

POSSÍVEIS RESPOSTAS NA NOTIFICAÇÃO:

AGUARDA PRAZO: quando é entregue ao notificado e espera a resposta do mesmo.

ARQUIVO: quando houver arquivamento da notificação por algum motivo.

Ex. Órgão público é notificado sem capitulação e não atende.

nesse caso o MOTIVO, será SUBSTITUIÇÃO e no campo OBSERVAÇÃO colocar que foi gerada outra

notificação com capitulação, citar o número da mesma.

Outras possibilidades no MOTIVO: IMPROCEDENCIA, OBRA REGULAR E EMPRESA REGULAR.

GEROU PROCESSO COM A.I: quando for gerado um auto de infração.

DEFESA: quando houver manifestação do notificado, vai para análise da comissão da inspetoria, caso não

houver comissão na inspetoria, vai para o SAF sem a necessidade de montar processo.

ANEXAÇÃO: quando a notificação teve sua origem em um processo e a ele será anexada.

GEROU PROCESSO SEM A.I.: quando a notificação gerou um processo que não é uma autuação.

GEROU PROCESSO: fecha a SD, e precisa de Relatório de Fiscalização.

DILIGENCIA: fecha a SD.

OBSERVAÇÃO: em todos os eventos escolhidos, utilizar o campo observação relatando sucintamente o fato

encontrado.

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