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mammwkammT&tfjm ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m MÁXIMA > O matrimônio uma punte r|U# csMid.ua* ao Céu, Zot-onslro ^p«- 1 0 P Á G I N A 6 40 Centavos Diário Canoc ^^amW^mmm SEXTA-FEIRA :i-! 3 u.v; Fundador: J. E, DE MACEDO SOARES DEZEMBRO 1943 ANO XVI RIO DE JANEIRO i Diretor : HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.° 7 7 N. 4.71) Estaria Sendo Resolvido na Conferência ile Teheran SMUTS DISSE: Estados Unidos, Grã-Bretanha e Russia Liderarão o Mundo A Velha Europa Morreu Tres Grandes Poten- cias Que Desaparecerão O Destino ria Ale- tnanl , "-ia Italia e da França A Russia, o No- vo Colosso» Será a Senhora da Europa As Pe- quenas Nações Européias e Um Novo Mapa Que Nascerá Desta Luta Descentralização e Antí- Imperialismo no Império Britânico LONDRES, 2 (R.1 O ge-desenrolando diante de nós. neral Smuts, em discurse naTemos que lidar com as novas c Associação Parlamentar do Im-grandes coisas fundamentais e pério Britânico,pôr de parte os velhos pontos sugeriu que, de-de vista, antes que encontremos pois da guerra,o nosso caminho através da Ç-?%skmmW De WASHINGTON. Jack Bell, da Associated Press es- crevé: .— A suprema ofensiva aliada para esmagar a Alemã- nha antes deste inverno ter- minar permanece como um dos mais prováveis assuntos para discussão por Churchill. Roosevelt e stalin na grande conferência sobre a estratégia da "guerra. A principal exigen- I cia da estratégia russa, con- forme opinam peritos norte- i anu-ricnnos sobre a fren- haveria Ti m a queíe novo continente que está! l(; oriental, daqui, c o fa- "trindade" com se abrindo **m face de nós". to de quc enquanto os russos os Estados Uni- AS TRÊS -GRANDES POTEN- podem lançar grandes orensi- cios, a Russia CIAS QUE DESAPARECERÃO i vas dc inverno e verão, não Roosevelt. Churchill e Stalin Adotam Planos Militares Sem Precedentes OS TRES PONTOS ESSENCIAIS: ENC URTAMENTO DA GUERRA, ULTIMAÍ UM AO POVO ALEMÃO E PROBLEMAS DAS FUTURAS FRONTEIRAS EM TABIZ OU TEHERAN ? A ABERTU RA DA SEGUNDA-FRENTE ESPE- RAM-SE PESADOS GOLPES NOS BAL CANS E NO SUL DA FRANÇA Oeste for coordenado com uma esmagadora ofensiva no leste, terá necessariamente de come- car antes do fim do inverno ou será retardada até o verão. ENCURTAiíENTO DA GUER- que pesados golpes serão desíe- chados no sul da Fiança e nos 1'aleãs, estando os mes- mos em estudo. Os oficiais britânicos e norte-americanos reuniram-se, inteiramente se- 'o novo colos- Disse que, depois da guerra I lhes será possível empreender uma ofensiva geral na prima- RA, ULTK.IATUM AO POVO parados dos trabalhos dos lide- ALEMÃO li) PROBLEMAS DAS l'es politicos anglo-sino-hortc- FUTURAS FRONTEIRASamericano. (E a A. P. acrescenta: Acre- Nessas reuniões foram concer- dita-sc que. logo que se realize lados acordos, sobre "futuras, o encontro de Roosevelt e operações" não .identificadas. Churchill com Stalin. da con-© ferencia resultará o seguinte: 1) Um acordo para encurtar a guerra com a Alemanha, discutido ua Conferência de Moscou entre Hull. Éden e Mo- lotov, pcovavelmente para Assim;'1 & forma cm i|iie será conduzida a guerra na Euro- pá, do mesmo modo i|iie as ações necessárias para o tran;.- porte de suprimentos paia a China, .já estão estabelecidas, POSSIVEIi ACORBO GE- RAL SOBK13 AS Q GESTÕES TEH1UTORIATS A perspectiva de que a Rus- ."•in, os listados Unidos e •' Grã-Brelanha poderão chegar n- um acordo geral -sobre as qUes- toes territoriais européias, si- niilai' ao Pacto Triparlite do Cairo, cobrindo o Pacifico, foi mencionada por membros do Congresso norte-americano, em cujos circulos se .presume dc mo- cio geral que líoosevelt c Cliur- chill se enconlrarão para con- ÍL-renelar com Stalin, acOinpa- nhailos de Çliiâng-Isni-Shék; (Ciimsliie nn "I* ¦iisis:.) ro da Europa")na Europa, três" das grandes! operações na mesma escala du- e a Ingiater-potências desaparecerão. "Ha- i-ante a primavera por causa ra. fortalecidaverá um único e perfeito dc-) da lama pela intimasenvolvimento. Nunca vimos união com asuma tal situação na hntoria Genèra.pequenas demo-moderna drste continente. A Smutscracias da Eu-França foi-se e, para retornar, ropa Ocidental,terá que arrostar com uma ar- A LIDERANÇA NA GUERRAdua e longa tarefa. Poderemos E NA PAZfalar sobre pia como uma gran- O generai Smuts, cujo dis-de potência, mas falando não te autorizada que uma enorme pação eventual da Alemanha, concentração da guerra curo- as fronteira.' da União Spyletí- curso foi pronunciado... numa. a ajudaremos miuita,.A,Fraxii^:hjrf6i4*/"'para -«^e*.Tot&r.*í-rnftl--da . ca,.- preparaú>vos tpara í!,, e--.tv.14s. sessão privada, foi hoje clivul- foi-se e talvez' tenha desapare- Alemanha antes das anteci- burlí politica da Alemanha ns gado:cido para a nossa geração e "Nós devemos trabalharmesmo para a geração futura, para que a nova liderança daA Italia desapareceu completa- organização internacional per-mente e nunca mais será uma maneça nas mãos desse grandegrande potência. A Alemanha triângulo cie potências. Essasdesaparecei á e talvez nunca três grandes potências devemmais reapareça na antiga for- reter a liderança na guerra Hmá. mi paz, tornando-se respensa- "Ninguém sabe. Mas, depois veis pela manutenção da segu-da falência eme se seguirá a rança c pela preservação da pazesta guerra, a Alemanha fica- lio mundo".á parte na Europa por lon- A VELHA EUROPAgos anos ainda e depois ouc MORREUo novo mundo tiver surgido. Declarando que as suas idéias "eram coisas explosivas, pelas quais espero não me tomareis responsável", observou o gene- ral Smuts que a, velha Europa morreu. UM NOVO MAPA "O mapa está sendo fejado ile novo o o novo mapa está se A RUSSIA, O NOVO COLOS- SO, SERA' A SENHORA DA EUROPA Picaremos, assim, com a Grã- Bretanha e a Russia, A Russia é o novo cole sso da Europa o novo colo-iso que cavalga este (Conclue 1111 (1* íisiR-.l CAMPANHA PARA A DER- ROTA FINAL DO REICH t'E 00 CAIRO, Charles Cru- mich, da Associated Press acrescenta: Sobe-se de fon- vera. 2)Imediata notificação ao povo germânico no sentido de se desfazer de Hitler e se ren- der, insinuando, talvez, o trata- mento que podem esperar os alemães depois dn armisticio. 3)Franca discussão de pro- blevnas pendentes como a ocu padas campanhas em larga escala na Ásia ocupa o pri- meirò lugar nas conferências dos chefes aliados. A RUSSIA TEM PRIORT- DADE Um informante experimen- Indo sobre todos os assuntos ampla troca de informações en após-guerra. controle das in- dustrias alemãs, etc.) O COMANDO SUPREMO O Rncontro recente dos mi- nistros do exterior c de alguns técnicos militares aliados em Moscou pri**!aroú indubitavel- mente o caminho para uma em questão, diz ciue o cresci- mento da campanha na Bir- mania confirmou que a China necessariamente deve ser dei- xada em posição secundaria na cscalj, de urgência para a con- clusão da guerra e a Russia. tre os três chefes de Estado. Outras questões, como o co- mando suprimo dessas opera- ções, parecem estar sendo dis- cutidas peU primeira veg na conferência que segundo se acredita está em progresso' em Teheran, ou possivelmente no ATAQUE FRONTAL SOVIÉTICO Contra Toda Linha da Russia Branca VON MANSTEIN EM SITUAÇÃO CRÍTICA EM KREMENCHUG, Em Ambos os Lados da Rodovia de Smolensk a Minsk Anulados os Esforços Nazistas Em Cherknssy Dc Londres Micliacl Fi"Y. ó\a Von Hammer, comentarista mantém firme em todas as par- "llcuters" escreve: - O Exer- de Berlim, reconheceu, hoje, tes. mas 11 radio de Vichy, rito russo lançou'um ataque que a Írente alemã nesla /.o- repelindo informes anteriores frontal a fundo, contra toda a na "foi desfeita uns poucos qul- de Berlim, disse que na dl- linha da Rússia Branca, se- lometros sob pressão inimiga", reção de Orslio, a primeira 'I- gundo informes A investida cio exercito russo le- nha de defesa foi perfurada em procedentes de vou as suas rorcas a um ponto d'ji5* pontos. B c r 1 i in. En- situado a seis quilômetros UeNO SALIENTE DE NEVEL Zhámeíiká, cruzamento férreo que une os setores ocidentais p » zona de Krivoi Rog, e noutro lugar encurtaram de mais 1li quilômetros, a distancia pa- ra Chcruassy, segundo n>- forma Harolci Kiiig", enviado ocidental dc Vltebsk. Bro- especial da "Reuters", em Mus-ABERTO O CAMINHO para cou.ZIII.OBIN \'on Mansteiu quanto as tro- pas de von Klu- ge combatem rudemente para rechaçar as for- ças do general Rokossovslty, de Zblóblih i biiisk, e evitar que as defesas meridio- nais de sua li- nha sejam flan- •meadas, desencadearam-se deci- os lados cia rodovia de primeira 'lidos ataques russos contra o reiuro e o norte da linha, ei» Mogilev, Orsha e Vilebsk. VON MANSTEIN UM SI- TUAÇÂÒ CRITICA Os ataques se fundiram, .«'c- KiiiiiiO um informe de Berlim. íunna encarniçado batalha. Si- multaneamentç, -.on Manslein se fíctroiita com uma situarfio cri- tica au sudoeste de Krcnien- clmng. \ radio dc Moscou, ciiamio Um despacho de ultimo niinu- to. procedente da frente, disse c-!a larde: "O exercito ms- so nerfiirou completamente aE defesas alemãs e avança rapi- damente. Destacamentos rapi- il"s rslão atacando os alemães 'in fuga. não lhes dando tempo a as i\vobr<-rcm". ordem que vai dc Smolensk 1 1,-1 Minsií, passando pOr Orsha segundo informes de hoie de lierlim- *'E' neste setor da frente "¦'¦- de a lula á realmente mais cíi- carniçada". disse hoje, a agencia alem.r. Os combates sc prolongaram durante Ioda a noite e alcança- ram, hoje, novo grau dc in- Icnsidade. Concentração de lia- terias dc artilharias c "tank"-." e aviões dc combate estão apej indiscutivelmente, ainda ocupa cairo ou noutro ponto do Ori o primeiro lugar da lista de cnte Médio prioridades).éM TABRI5C NO INVERNO OU NOiE de Londres, a Associated VIRÃOPress acriórchta: O radio Desse modo, se o assalto no de Berna anuncia que a Con- «fei-eneia entre Roosevelt, Chur- chill c Stalin está se reali- s*ao'1i em Tobriz, na Pérsia). SAIU DO AR A ESTAÇÃO DE TEERà (De Londres; póreín, a "A. P.", diz: A "DNB" informa, de Estamhul, que, desde 28 de novembro, dia cm que Cluir- chill e Roosevelt deixaram o Cairo, o radio de Teerã in- teiToinpcu ns suas transmissões um indicio de que o encon- iro anglo-sovieto-americano es- tendo lugar cm solo ira- nianò). A SEGUNDA FRENTE O caso longamente discutido da segunda frente no Ociden- te da Europa pode constituir o principal assunto, c isso foi indicado num despacho da "A. P.", do Cairo, anunci- ando os resultados da presen- te serie dc conferências histori- cas. iniciadas na capital egip- cia por Churchill, Roosevelt c seus conselheiros, juntamcnlc com o presidente Chiang-Kal. Sliek e ¦ oficiais do seu Esta- cio Maior. O despacho citado da "AP" dl- zia: "Anunciou-se autoriza- damente que oficiais dos Es- lados M.aiofcs britânico e nor- tc-aincl'icano, estão empenha- dos na discussão dos detalhe*: da segunda frente". PESADOS GOLPES NOS BA1.CAS E NO SUL PA FRANÇA Hrtuve lambem uma serie de conversações sobre as operações do Mediterrâneo. sUgerindo-se :,jpi^ni^^j^yiXm^E!*». > jgSmiiifiaaS»^^^1 Os alemães declaram que, ao norte cia frente da Rússia Bran- ca. estão razendo progressos com os seus contra-ataques so- bre o saliente russo dc N"e- vel. qUo ameaça o flanco norte- EM DIREÇÃO POR ORSHA° caminho sul para Xlilobin Os principais ataques russosficou aberto para 03 rüssoa são dirigidos contra a linha'n»i a captura de Ires posições da Russia Branca, cm ambos chaves, qu" obstruíam o corredor enice o Dnieper e o Sozh. "Capturamos uma fortaleza considerada Inexpugnável"' comentou o próprio RoUos- sovsky, segundo um jornal de Moscou ANULADOS EM CHF.R. KASSY Berlim informou, hoje. pela primeira vez. que as forças ai"- mãs na zona de Clicrkassy estão tendo isoladas oclos ataques rua- sos. "As tropas germânicas declarou conseguiram resta- h»Ircpr conl-scto com suas po I ando "as poderosas rorças ' si^°!- . 6"1 Cherkassy". O inimigo - observou o co- terra. Em uni s<*i setor, peto menus, '22 divisões dc infantaria parti" ciparam da ação. segundo in- forme do Eixo. Os comentaris- Ias alemães declaram que a 11- nha principal tlofcsás sa mentarista von Hammer sn. freu revezes nas suas tentativas para estender nara oeste sua linlis r pnlaçá-la com ps salien- tes dc Ktev e Krlvoj Rog**. (Coucliie nu *;• iiHtr.> CARDILO FILHO .\nvof;.\no AV. ÉIIA*Í.ÍUÍ IIHAC.V, TJ. (t* AMJAIt (KSÍJ. C.\sii;i.O) Avises, cosssulfas e isnre- rcri-A K-sOri- " ISsri-iiis Civil i- "siiiii-ri-i:sl. A iusi.-isiiciiiii de -•••!>.ins «Ir -.i.-i.-il.-..|,., nn» niiisns esss üt-r:i I. .;- uovlia vis, OS|líM*lnilllClllc 1*111 |i ri-H.u !c m-uiirsi». >iasn-.-ti in* uu •otifCNSMiiinriiiv de <¦•¦ r-\ |**o> ¦IlIlliflIS. \ rnilllsfislo ijiic re|irii,;liir.lisi„s nêiniis. cssvlnslss do (.'nin, p.-is-n Aiivii Yosk p v,n «cuiililn nn- ra o !Mo ilu .Ianeiro, por Inter ¦isi-illó il» llsiilto Ihics-suséisisissl sli. Ilr.-isll, ruf, „'„, ri„.-,'.„ ,i~ mcsiniii-íoiiiiI dn lsl.itorlen ciinfc 1 eiscisi entre o presi leuI,. Rsiis-.sévell issíi' AVInsíim Cl.ssrcl.ill e ,, líriseisillssisno < üsissiiK-Kssi-cisek," iVvn ,j„',", "clcíl,, l^i,n'',r" M,nist '*" »<>. c, «lui-iiiilo 11 i|iinl, liii-inii rc ssslvssliix. n e«( riilcirl.-i o n («licn iU-.sSruicjfio iin iiiiiierinllsissii jíi iisssiCs. 1 lt:iilini'n(„ slisiribsslilii Sers, ien") en 1>iinl dn KK\- nllsiil.-is iiiis-ii n eossinlclis lirln" liili-rniiiiiinisl.\cs>» ENCERRADO 0 CONCLAVE: Transformaí^se-ão em Decisões da Conferência d Ato s as Cairo Declara o Secretario da Guerra dos Estados Unidos 0 Gcneralissimo Chegou a Chunking Grande e Fa voravel Repercussão Na China j Portugal Aproxima-se das Nações Unidas WASHINGTON, 2 (U. P.1 ²etada da s*i,sígem foi de dezoi- O secretario da Guerra, sr.to horas, até Karachi, onde o Henry Stimson, manifestou emavião demi.iou uma hora para. conferência com os jornalistasreabastecer, e a segunda de 24 que a reunião da Africa dohoras até óhungking. Norte (Cai-x) era altamente alentadora e que as medidas militares ai- ajustadas irão sen- do revelada:-; cm futuras opera- ções. Acrescentou Stimson, sem em- bargo, qut as atuais ações contra o ,1'tpão demonstram que a luta terá longa e custo- sa. embora, a vitoria esteja assegurada. AS BAIXAS XORTE-AMERI- CANAS Revelou, ao mesmo tempo. A DIVULGAÇÃO DA CONFERÊNCIA Enquanto isto as noticias so- bre a comevencia do Cairo fc- ram divulgadas em tocia a Chi é particularmente apreciada pelo povo rhinés". A LIBERTAÇÃO DA CORÉIA .0 presidente do governo pro- yisorio da Coiéia em Chimir- king, sr. Kiuikoo,declarou- "Soube com grande satisfação que os tres grandes estauistas anunciaram sua determinação de criar uma Coréia livre e in- dependeme depois da guerra na ás 16.au horas dc hoje, poisn =" ¦ ;, C!ep°1S cLa 8U('*Tíl' foi evitada qualquer publicida-g?$gt* ^m™. f»**? de a respeite até a chegada do1 r^t, adoporcsta gcneralissiin:.. No entanto nâocbmovirint; -o^ffi0r?2 P01 lsso Houve tempo ainda para qual-虫 ,a8rade«dos. Dese- quer reação popular em Chung-fdl^aosf ' áSrfSf1^ gl'a- .... king. uma ve-' que o povo dendo asset v-J lgentes' P°" que as bai::as confirmadas das tomou con.-itcimemo do fatoa?vitorin H^TMollLv r?u-e, para -orcas htírtvamericanas ascen- pelas inf,nmaçócs divulgadasÜclaro« frip,-«0,.;K?5 Hnidafl e leni atualmente a 126.969 ho- h°Je pelas tetações emissoras Hoais iuterií ,„cS c!e nrfjS0 pelos jonriu matutinos.£,,, „" a,?",,<J" ombro a ombro com os alias os ate alcançai a O ELOGIO DAS DECISÕESn!"Ü ?a0 'ft r ndic'Onal do Ja- os cnreuios oficiais chinesespor sua vez Li Yupang. che- dem mens. Disse que as baixas das forças dos Estados Unidos na Italia são elevadas. AMERICANOS MORTOS COMO PRISIONEIROS UO JAPÃO expressaram a seguinte opinião:fe da Lisr-i RPbni.í„V£f„£' ,~ "A conferência das três poten-Formosa d.;Si™ tvT tla cias. realizada na Africa doaPómosôTtãrreriÍ'ri=^SdTe q-Ue Norte, constitue um grande exi-ha eScoenla S uIm to das N-i.-ós.- Unidas. Em umSSKhSu LCÍ ambiente, .,, istoso e cordial, osS °SÊs ffi ^•?!^dllÍRfJflleSaral?1 a Nunca poci- 2 e,oZ2 Indicou tnnbem que 1601 pri- Norte, conslitue um grande exi- ha* "cínenn.v^ Co,C,'Ícla í?0.Ji'lJao nnpiins nn rp-amovirnnns iiinr- tn ri!K Wo.-./ít.. rrnSM». ir km«.us. hj. ailOS. llllcinmo sioneíros no te-americanos mor- to das Na."6t'. reram nos i.ampos de prisionei- "câáSSi CHUNGKING compí^T^do-^Tesenvol- Tjapo^^ !-"'*g« ^ O GENKRALISSIMOver sua contra-ofenjnvn mm™ ™.'JrSri.F., **-"* '"atado nos- CHUNGKING. 2 (TJ. P ., ..... a isto todos os r.utais. inclusks- a ver sua contra-ofensiva contra sos cornai, í,5 "';iiac,.°1 no> o Japão. HN- que este se renda utilizando -ara ist^ tn',lhH1"c" Anunciou-*e oficialmente que o incondiéipnaimenté: Esta deci-" '"""" generalissimo chinês e Madame são. adem:;.'r. além de censti- Chiatíg-Kaí-f-hek, bem como tuir um ser:s golpe para os pai- outras au", \ idades politicns e ses agressmt?** servirá de esti- militares de sua comitiva re- mulo e insp:ração aos povos que gressaram oo Cairo, chegan- se encontrarn sob o iugo inimi- do a esta capital depois de 42 go. A granris visão politica dos horas cte viagem. A primeira senhores Cnurchill e Roosevelt métodos eletrocutaçp j em' ma*ssa? t tuta nunca rrssou. sem tei ou- tro objetiv. que a volta ao> braços de r.. sea mãe pátria, a (Conclue ssn *."• pisij.) ¦v.^ % N.

***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m Diário 3memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04745.pdf · mammwkammT&tfjm ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m MÁXIMA> O matrimônio ( uma punte

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MÁXIMA >

O matrimônio (¦uma punte r|U#csMid.ua* ao Céu,

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1 0 P Á G I N A 40 CentavosDiário Canoc^^amW^mmm

SEXTA-FEIRA

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3u.v; Fundador: J. E, DE MACEDO SOARES

DEZEMBRO1943

ANO XVI RIO DE JANEIRO i Diretor : HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.° 7 7 N. 4.71)

Estaria Sendo Resolvido na Conferência ile Teheran

SMUTS DISSE:

Estados Unidos, Grã-Bretanhae Russia Liderarão o Mundo

A Velha Europa Morreu — Tres Grandes Poten-cias Que Desaparecerão — O Destino ria Ale-tnanl , "-ia Italia e da França — A Russia, o No-vo Colosso» Será a Senhora da Europa — As Pe-quenas Nações Européias e Um Novo Mapa QueNascerá Desta Luta — Descentralização e Antí-

Imperialismo no Império BritânicoLONDRES, 2 (R.1 — O ge- desenrolando diante de nós.

neral Smuts, em discurse na Temos que lidar com as novas cAssociação Parlamentar do Im- grandes coisas fundamentais e

pério Britânico, pôr de parte os velhos pontossugeriu que, de- de vista, antes que encontremospois da guerra, o nosso caminho através daÇ-?%skmmW

De WASHINGTON. JackBell, da Associated Press es-crevé: .— A suprema ofensivaaliada para esmagar a Alemã-nha antes deste inverno ter-minar permanece como umdos mais prováveis assuntospara discussão por Churchill.Roosevelt e stalin na grandeconferência sobre a estratégiada "guerra. A principal exigen-

I cia da estratégia russa, con-forme opinam peritos norte-

i anu-ricnnos sobre a fren-haveria Ti m a queíe novo continente que está! l(; oriental, daqui, c o fa-"trindade" com se abrindo **m face de nós". to de quc enquanto os russosos Estados Uni- AS TRÊS -GRANDES POTEN- podem lançar grandes orensi-cios, a Russia CIAS QUE DESAPARECERÃO i vas dc inverno e verão, não

Roosevelt. Churchill e Stalin AdotamPlanos Militares Sem Precedentes

OS TRES PONTOS ESSENCIAIS: ENC URTAMENTO DA GUERRA, ULTIMAÍ UM AO POVO ALEMÃO E PROBLEMASDAS FUTURAS FRONTEIRAS — EM TABIZ OU TEHERAN ? — A ABERTU RA DA SEGUNDA-FRENTE — ESPE-

RAM-SE PESADOS GOLPES NOS BAL CANS E NO SUL DA FRANÇAOeste for coordenado com umaesmagadora ofensiva no leste,terá necessariamente de come-car antes do fim do invernoou será retardada até o verão.ENCURTAiíENTO DA GUER-

que pesados golpes serão desíe-chados no sul da Fiança enos 1'aleãs, estando os mes-mos em estudo. Os oficiaisbritânicos e norte-americanosreuniram-se, inteiramente se-

'o novo colos- Disse que, depois da guerra I lhes será possível empreender uma ofensiva geral na prima-

RA, ULTK.IATUM AO POVO parados dos trabalhos dos lide-ALEMÃO li) PROBLEMAS DAS l'es politicos anglo-sino-hortc-

FUTURAS FRONTEIRAS americano.(E a A. P. acrescenta: Acre- Nessas reuniões foram concer-

dita-sc que. logo que se realize lados acordos, sobre "futuras,o encontro de Roosevelt e operações" não .identificadas.Churchill com Stalin. da con-©ferencia resultará o seguinte:

1) Um acordo para encurtara guerra com a Alemanha, jádiscutido ua Conferência deMoscou entre Hull. Éden e Mo-lotov, — pcovavelmente para

Assim;'1 & forma cm i|iie seráconduzida a guerra na Euro-pá, do mesmo modo i|iie asações necessárias para o tran;.-porte de suprimentos paia aChina, .já estão estabelecidas,

POSSIVEIi ACORBO GE-RAL SOBK13 AS Q GESTÕES

TEH1UTORIATSA perspectiva de que a Rus-

."•in, os listados Unidos e •'Grã-Brelanha poderão chegar n-

um acordo geral -sobre as qUes-toes territoriais européias, si-niilai' ao Pacto Triparlite doCairo, cobrindo o Pacifico, foimencionada por membros doCongresso norte-americano, emcujos circulos se .presume dc mo-cio geral que líoosevelt c Cliur-chill se enconlrarão para con-ÍL-renelar com Stalin, acOinpa-nhailos de Çliiâng-Isni-Shék;

(Ciimsliie nn "I* ¦iisis:.)

ro da Europa") na Europa, três" das grandes! operações na mesma escala du-e a Ingiater- potências desaparecerão. "Ha- i-ante a primavera por causara. fortalecida verá um único e perfeito dc-) da lamapela intima senvolvimento. Nunca vimosunião com as uma tal situação na hntoria

Genèra. pequenas demo- moderna drste continente. ASmuts cracias da Eu- França foi-se e, para retornar,

ropa Ocidental, terá que arrostar com uma ar-A LIDERANÇA NA GUERRA dua e longa tarefa. Poderemos

E NA PAZ falar sobre pia como uma gran-O generai Smuts, cujo dis- de potência, mas falando não

te autorizada que uma enorme pação eventual da Alemanha,concentração da guerra curo- as fronteira.' da União Spyletí-

curso foi pronunciado... numa. a ajudaremos miuita,.A,Fraxii^:hjrf6i4*/"'para -«^e*.Tot&r.*í-rnftl--da . ca,.- preparaú>vos tpara í!,, e--.tv.14s.sessão privada, foi hoje clivul- foi-se e talvez' tenha desapare- Alemanha antes das anteci- burlí politica da Alemanha nsgado: cido para a nossa geração e"Nós devemos trabalhar mesmo para a geração futura,para que a nova liderança da A Italia desapareceu completa-organização internacional per- mente e nunca mais será umamaneça nas mãos desse grande grande potência. A Alemanhatriângulo cie potências. Essas desaparecei á e talvez nuncatrês grandes potências devem mais reapareça na antiga for-reter a liderança na guerra má.mi paz, tornando-se respensa- "Ninguém sabe. Mas, depoisveis pela manutenção da segu- da falência eme se seguirá arança c pela preservação da paz esta guerra, a Alemanha fica-lio mundo". rá á parte na Europa por lon-

A VELHA EUROPA gos anos ainda e depois oucMORREU o novo mundo tiver surgido.

Declarando que as suas idéias"eram coisas explosivas, pelasquais espero não me tomareisresponsável", observou o gene-ral Smuts que a, velha Europamorreu.

UM NOVO MAPA"O mapa está sendo fejadoile novo o o novo mapa está se

A RUSSIA, O NOVO COLOS-SO, SERA' A SENHORA DA

EUROPAPicaremos, assim, com a Grã-

Bretanha e a Russia, A Russiaé o novo cole sso da Europa —o novo colo-iso que cavalga este

(Conclue 1111 (1* íisiR-.l

CAMPANHA PARA A DER-ROTA FINAL DO REICHt'E 00 CAIRO, Charles Cru-

mich, da Associated Pressacrescenta: — Sobe-se de fon-

vera.2) Imediata notificação ao

povo germânico no sentido dese desfazer de Hitler e se ren-der, insinuando, talvez, o trata-mento que podem esperar osalemães depois dn armisticio.

3) Franca discussão de pro-blevnas pendentes como a ocu

padas campanhas em largaescala na Ásia — ocupa o pri-meirò lugar nas conferênciasdos chefes aliados.

A RUSSIA TEM PRIORT-DADE

Um informante experimen-Indo sobre todos os assuntos ampla troca de informações en

após-guerra. controle das in-dustrias alemãs, etc.)

O COMANDO SUPREMOO Rncontro recente dos mi-

nistros do exterior c de algunstécnicos militares aliados emMoscou pri**!aroú indubitavel-mente o caminho para uma

em questão, diz ciue o cresci-mento da campanha na Bir-mania confirmou que a Chinanecessariamente deve ser dei-xada em posição secundaria nacscalj, de urgência para a con-clusão da guerra e a Russia.

tre os três chefes de Estado.Outras questões, como o co-mando suprimo dessas opera-ções, parecem estar sendo dis-cutidas peU primeira veg naconferência que segundo seacredita está em progresso' emTeheran, ou possivelmente no

ATAQUE FRONTAL SOVIÉTICOContra Toda Linha da Russia Branca

VON MANSTEIN EM SITUAÇÃO CRÍTICA EM KREMENCHUG,

Em Ambos os Lados da Rodovia de Smolensk a Minsk — Anulados osEsforços Nazistas Em Cherknssy

Dc Londres Micliacl Fi"Y. ó\a Von Hammer, comentarista mantém firme em todas as par-"llcuters" escreve: - O Exer- de Berlim, reconheceu, hoje, tes. mas 11 radio de Vichy,rito russo lançou'um ataque que a Írente alemã nesla /.o- repelindo informes anterioresfrontal a fundo, contra toda a na "foi desfeita uns poucos qul- de Berlim, disse que na dl-linha da Rússia Branca, se- lometros sob pressão inimiga", reção de Orslio, a primeira

'I-

gundo informes A investida cio exercito russo le- nha de defesa foi perfurada emprocedentes de vou as suas rorcas a um ponto d'ji5* pontos.B c r 1 i in. En- situado a seis quilômetros Ue NO SALIENTE DE NEVEL

Zhámeíiká, cruzamento férreoque une os setores ocidentais p »zona de Krivoi Rog, e noutrolugar encurtaram de mais d»1li quilômetros, a distancia pa-ra Chcruassy, — segundo n>-forma Harolci Kiiig", enviado ocidental dc Vltebsk.

Bro- especial da "Reuters", em Mus- ABERTO O CAMINHOpara cou. ZIII.OBIN

\'on Mansteiu

quanto as tro-pas de von Klu-ge combatemrudemente pararechaçar as for-ças do generalRokossovslty, deZblóblih ibiiisk, eevitar que asdefesas meridio-nais de sua li-nha sejam flan-

•meadas, desencadearam-se deci- os lados cia rodovia de primeira'lidos ataques russos contra oreiuro e o norte da linha, ei»Mogilev, Orsha e Vilebsk.

VON MANSTEIN UM SI-TUAÇÂÒ CRITICA

Os ataques se fundiram, .«'c-KiiiiiiO um informe de Berlim.íunna encarniçado batalha. Si-multaneamentç, -.on Manslein sefíctroiita com uma situarfio cri-tica au sudoeste de Krcnien-clmng.

\ radio dc Moscou, ciiamioUm despacho de ultimo niinu-to. procedente da frente, dissec-!a larde: — "O exercito ms-so nerfiirou completamente aEdefesas alemãs e avança rapi-damente. Destacamentos rapi-il"s rslão atacando os alemães'in fuga. não lhes dando tempo

a as i\vobr<-rcm".

ordem que vai dc Smolensk 11,-1 Minsií, passando pOr Orsha— segundo informes de hoie delierlim-*'E' neste setor da frente "¦'¦-de a lula á realmente mais cíi-carniçada". — disse hoje, aagencia alem.r.

Os combates sc prolongaramdurante Ioda a noite e alcança-ram, hoje, novo grau dc in-Icnsidade. Concentração de lia-terias dc artilharias c "tank"-."e aviões dc combate estão apej

indiscutivelmente, ainda ocupa cairo ou noutro ponto do Orio primeiro lugar da lista de cnte Médioprioridades). éM TABRI5C

NO INVERNO OU NO iE de Londres, a AssociatedVIRÃO Press acriórchta: — O radio

Desse modo, se o assalto no de Berna anuncia que a Con-«fei-eneia entre Roosevelt, Chur-

chill c Stalin já está se reali-s*ao'1i em Tobriz, na Pérsia).

SAIU DO AR A ESTAÇÃODE TEERÃ

(De Londres; póreín, a "A.P.", diz: A "DNB" informa, deEstamhul, que, desde 28 denovembro, dia cm que Cluir-chill e Roosevelt deixaram oCairo, o radio de Teerã in-teiToinpcu ns suas transmissões— um indicio de que o encon-iro anglo-sovieto-americano es-tá tendo lugar cm solo ira-nianò).

A SEGUNDA FRENTEO caso longamente discutido

da segunda frente no Ociden-te da Europa pode constituiro principal assunto, c isso foiindicado num despacho da"A. P.", do Cairo, anunci-ando os resultados da presen-te serie dc conferências histori-cas. iniciadas na capital egip-cia por Churchill, Roosevelt cseus conselheiros, juntamcnlccom o presidente Chiang-Kal.Sliek e ¦ oficiais do seu Esta-cio Maior.

O despacho citado da "AP" dl-zia: — "Anunciou-se autoriza-damente que oficiais dos Es-lados M.aiofcs britânico e nor-tc-aincl'icano, estão empenha-dos na discussão dos detalhe*:da segunda frente".

PESADOS GOLPES NOSBA1.CAS E NO SUL PA

FRANÇAHrtuve lambem uma serie de

conversações sobre as operaçõesdo Mediterrâneo. sUgerindo-se

:,jpi^ni^^j^yiXm^E!*». > jgSmiiifiaaS» ^^^1

Os alemães declaram que, aonorte cia frente da Rússia Bran-ca. estão razendo progressoscom os seus contra-ataques so-bre o saliente russo dc N"e-vel. qUo ameaça o flanco norte-

EM DIREÇÃO POR ORSHA ° caminho sul para XlilobinOs principais ataques russos ficou aberto para 03 rüssoa

são dirigidos contra a linha 'n»i a captura de Ires posiçõesda Russia Branca, cm ambos chaves, qu" obstruíam o corredor

enice o Dnieper e o Sozh."Capturamos uma fortalezaconsiderada Inexpugnável"' —comentou o próprio RoUos-sovsky, segundo um jornal deMoscou

ANULADOS EM CHF.R.KASSY

Berlim informou, hoje. pelaprimeira vez. que as forças ai"-mãs na zona de Clicrkassy estãotendo isoladas oclos ataques rua-sos. "As tropas germânicas —declarou — conseguiram resta-h»Ircpr conl-scto com suas po

I

ando "as

poderosas rorças '

d« si^°!- . 6"1 Cherkassy".O inimigo - observou o co-terra.

Em uni s<*i setor, peto menus,'22 divisões dc infantaria parti"ciparam da ação. segundo in-forme do Eixo. Os comentaris-Ias alemães declaram que a 11-nha principal d« tlofcsás sa

mentarista von Hammer — sn.freu revezes nas suas tentativaspara estender nara oeste sualinlis r pnlaçá-la com ps salien-tes dc Ktev e Krlvoj Rog**.

(Coucliie nu *;• iiHtr.>

CARDILO FILHO.\nvof;.\no

AV. ÉIIA*Í.ÍUÍ IIHAC.V, TJ.(t* AMJAIt

(KSÍJ. C.\sii;i.O)Avises, cosssulfas e isnre-

rcri-A K-sOri- " ISsri-iiis Civil i-"siiiii-ri-i:sl. A iusi.-isiiciiiii de-•••!>.ins «Ir -.i.-i.-il.-..|,., nn»niiisns esss üt-r:i I. .;- uovliavis, OS|líM*lnilllClllc 1*111 |i ri-H.u!c m-uiirsi». >iasn-.-ti in* uu•otifCNSMiiinriiiv de <¦•¦ r-\ |**o>¦IlIlliflIS.

\ rnilllsfislo ijiic re|irii,;liir.lisi„s nêiniis. cssvlnslss do (.'nin, p.-is-n Aiivii Yosk p v,n «cuiililn nn-ra o !Mo ilu .Ianeiro, por Inter ¦isi-illó il» llsiilto Ihics-suséisisissl sli. Ilr.-isll, ruf, „'„, ri„.-,'.„ ,i~mcsiniii-íoiiiiI dn lsl.itorlen ciinfc 1 eiscisi entre o presi leuI,. Rsiis-.sévellissíi'

AVInsíim Cl.ssrcl.ill e ,, líriseisillssisno < üsissiiK-Kssi-cisek," iVvn ,j„',", "clcíl,,

l^i,n'',r" M,nist '*"

»<>. c, «lui-iiiilo 11 i|iinl, liii-inii rc ssslvssliix. n e«( riilcirl.-i o n («licniU-.sSruicjfio iin iiiiiierinllsissii jíi iisssiCs. 1 lt:iilini'n(„ slisiribsslilii

Sers, ien")

en 1>iinl dn KK\-nllsiil.-is iiiis-ii n eossinlclis

lirln " liili-rniiiiiinisl .\cs>»

ENCERRADO 0 CONCLAVE:

Transformaí^se-ão emDecisões da Conferência d

Ato s asCairo

Declara o Secretario da Guerra dos Estados Unidos — 0 GcneralissimoChegou a Chunking — Grande e Fa voravel Repercussão Na China —

j Portugal Aproxima-se das Nações UnidasWASHINGTON, 2 (U. P.1 etada da s*i,sígem foi de dezoi-

O secretario da Guerra, sr. to horas, até Karachi, onde oHenry Stimson, manifestou em avião demi.iou uma hora para.conferência com os jornalistas reabastecer, e a segunda de 24que a reunião da Africa do horas até óhungking.Norte (Cai-x) era altamentealentadora e que as medidasmilitares ai- ajustadas irão sen-do revelada:-; cm futuras opera-ções.

Acrescentou Stimson, sem em-bargo, qut as atuais açõescontra o ,1'tpão demonstramque a luta terá longa e custo-sa. embora, a vitoria já estejaassegurada.AS BAIXAS XORTE-AMERI-

CANASRevelou, ao mesmo tempo.

A DIVULGAÇÃO DACONFERÊNCIA

Enquanto isto as noticias so-bre a comevencia do Cairo fc-ram divulgadas em tocia a Chi

é particularmente apreciadapelo povo rhinés".

A LIBERTAÇÃO DACORÉIA

.0 presidente do governo pro-yisorio da Coiéia em Chimir-king, sr. Kiuikoo,declarou- —"Soube com grande satisfaçãoque os tres grandes estauistasanunciaram sua determinaçãode criar uma Coréia livre e in-dependeme depois da guerrana ás 16.au horas dc hoje, pois n =" ¦ ;,

C!ep°1S cLa 8U('*Tíl'foi evitada qualquer publicida- g?$gt* ^m™. f»**?de a respeite até a chegada do 1 r^t, adoporcstagcneralissiin:.. No entanto nâo cbmovirint; -o^ffi0r?2 P01 lssoHouve tempo ainda para qual- ?° 虫 ,a8rade«dos. Dese-quer reação popular em Chung- fdl^aosf '

áSrfSf1^ gl'a- .... king. uma ve-' que o povo só dendo asset v-J lgentes' P°"

que as bai::as confirmadas das tomou con.-itcimemo do fato a?vitorin H^TMollLv r?u-e, para-orcas htírtvamericanas ascen- pelas inf,nmaçócs divulgadas Üclaro« frip,-«0,.;K?5 Hnidafl eleni atualmente a 126.969 ho- h°Je pelas tetações emissoras oais iuterií ,„cS c!e nrfjS0

pelos jonriu matutinos. £,,, „" a,?",,<J" ombro a ombrocom os alias os ate alcançai a

O ELOGIO DAS DECISÕES n!"Ü ?a0 'ft r ndic'Onal do Ja-

os cnreuios oficiais chineses por sua vez Li Yupang. che-

demmens. Disse que as baixas dasforças dos Estados Unidos naItalia são elevadas.

AMERICANOS MORTOSCOMO PRISIONEIROS

UO JAPÃO

expressaram a seguinte opinião: fe da Lisr-i RPbni.í„V£f„£' ,~"A conferência das três poten- Formosa d.;Si™ tvT tlacias. realizada na Africa do aPómosôTtãrreriÍ'ri=^SdTe q-UeNorte, constitue um grande exi- ha eScoenla S uImto das N-i.-ós.- Unidas. Em um SSKhSu LCÍambiente, .,, istoso e cordial, os S

°SÊs ffi

^•?!^dllÍRfJflleSaral?1 a u» Nunca poci- 2 e,oZ2

Indicou tnnbem que 1601 pri- Norte, conslitue um grande exi- ha* "cínenn.v^ Co,C,'Ícla í?0.Ji'lJao

nnpiins nn rp-amovirnnns iiinr- tn ri!K Wo.-./ít.. rrnSM». ir km«.us. hj. ailOS. llllcinmosioneíros no te-americanos mor- to das Na."6t'.reram nos i.ampos de prisionei-"câáSSi

CHUNGKING compí^T^do-^Tesenvol- Tjapo^^ !-"'*g« ^O GENKRALISSIMO ver sua contra-ofenjnvn mm™ ™.'JrSri.F., **-"* '"atado nos-

CHUNGKING. 2 (TJ. P ., ..... a isto todos osr.utais. inclusks- a

ver sua contra-ofensiva contra sos cornai, í,5 "';iiac,.°1 no>

o Japão. HN- que este se renda utilizando -ara ist^ tn',lhH1"c"Anunciou-*e oficialmente que o incondiéipnaimenté: Esta deci- " '""""generalissimo chinês e Madame são. adem:;.'r. além de censti-Chiatíg-Kaí-f-hek, bem como tuir um ser:s golpe para os pai-outras au", \ idades politicns e ses agressmt?** servirá de esti-militares de sua comitiva re- mulo e insp:ração aos povos quegressaram oo Cairo, chegan- se encontrarn sob o iugo inimi-do a esta capital depois de 42 go. A granris visão politica doshoras cte viagem. A primeira senhores Cnurchill e Roosevelt

métodoseletrocutaçp j em' ma*ssa? ttuta nunca rrssou. sem tei ou-tro objetiv. que a volta ao>braços de r.. sea mãe pátria, a

(Conclue ssn *."• pisij.)

¦v.^ % N.

Page 2: ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m Diário 3memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04745.pdf · mammwkammT&tfjm ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m MÁXIMA> O matrimônio ( uma punte

-•>';-.I

, < 3 ~ 12 - 13). ÜIARF.O CARIOCA

CONTINUA 0 ATAQUE AÉREO D A FORTALEZA EUROPÉIA

Soaram NovamenteSirenas de

Em Berlim asAlarma

Saíram do Ar Numerosas Estações do ReichLONDRES, 2 (A. P.) — No-

ticias de Estoco.mo dizem queas sereias de alarma anli-ae-reo soaram em Berlim, masnão se sabe se a capital ale-má foi bombardeada.

As comunicações telefônicase*-tre Estocolmo e Berlim, in-»f».«Mmpidas ás 20,30, foram

i-eacabelecidas ás 22 horas.RtíSTABKi^tíClDAS AS CO-

MUNICAÇÔESESTOCOLMO, 2 (.Reuters)—

As comunicações telefônicascom Berlim íoram restabeleci-das ás 21,00 (gmt). Soube-seque o sinal de alarma soou nacapital do Reich, ignorando-seentretanto se houve Incursãode aviões inimigos.

SAÍRAM DO AR VARIASEMISSORAS

•5TTLONDRES, 2 (Reuters) —

As estações de Bremen, Calais,Priesland, Hilversun e Luxem-burgo, sairam tudas do ar es-ta noite, o que parece indicaroperações aéreas nessa área.TRINTA BOMBARDEIROS

TERIAM SIDO DERRU-BADOS

BERNA, 3 — Sexta-feirafeira (Reuters) —- O radio ale-mão, na sua transmissão ultra-marina, anunciou que 30 bom-bardeiros foram derrubadospela artilharia anti-aerea ale-mã sobre Berlim, na noite deontem para hoje.

ZONAS IMUNES DE BOM-BARDEIOS AÉREOS

MADKDID; 2 (Reuters) — Su-gerindo a possibilidade de sc-rem estabelecidas na Grã-Bre-lanha e no continente euro-pcu, zonas "que, sob certascondições, ficassem imunes dosbombardeios aéreos", o cor-respondente em Berlim do jor-nal "Madrid", escreve: "Infe-lizmente, um acordo de talnatureza, conquanto igualmen-te favorável a ambas as par-tes, dificilmente poderia serealcançado".

Acentuando essa dificuldade,o correspondente se limita afazer conjecturas pessoais, acres-contando que a população deBerlim está absolutamente con-vencida da inevitabilidade dasrepresálias alemãs- "Contudo —acrescenta — se a ação aé-rua contra o território ale-mão tomasse outro rumo, sc-ria, talvez, possível que aAlemanha abandonasse seus pro-jetos de represália".

ATAQUE AÉREO A HER-ZEGOVING

ANCARA, 2 (Reuters) — Se-gundo anuncia o radio de Bu*dapest, citando tim despachotle Zngreb, "aviões inimigosatacaram uma cidade e diversasaldeias na Herzegovina".

O COMUNICADO ÜO MI-NISTERIO DO AR

LONDRES, 2 (Reuters) — OMinistério do Ar informa em

comunicado dc hoje: "AviõesMitchéll, Boston e Typhóont.escoltados e protegidos pelos eu-ças, bombardearam objetivos napenínsula de Chcrburgo, hoje,á tarde.

Nenhum aparelho deixou deregressar da incursão,""Sabe-se, agora o 10" apa_rclho inimigo foi destruídopelos nossos caças nas opera-ções de ofensiva ontem rea-lizadas".

| De Valera Protesta:CONTRA 0 ATA0UEA UM NAVIO IR-

LANDESDUBLIN, 2 (R.) — O sr. De

Valera declarou hoje, no Eire,:iue a muniçãoj n-c ontrada noia vio irlandês"Kerlogne1, de-pois que essenavio foi ata-•:ado do ar erarle origem bri-tanica, tendosido feitas re-presentações aosoverno daque-íe pais que re-pllcou dizendoque o aviãoatacante náonavio como de

origem irlandesa e que este na-vegava fora do curso. O gover-no britânico náo aceitava aresponsabilidade, porém, estavapronto'a fazer "ex-gratia" pa-gamentos ííos tripulantes feri-dos.

ATAQUE FRONTAL SOVIETSCTRA TODA LINHA DA RÚSSIA BRANCA

(Conoiiwno da 1- p«*ç )r permite a instalação de bases

Diário Carie cá

De Valera,

Identificou

NA NORUEGA

Caçada Aos EstudantesISOLADO PELA GESTAPO 0 DISTRITO DA

UNIVERSIDADE

Diligencias da Suécia Junto ao Governo deBerlim

De ESTOCOLMO, BemardVaLery, enviado especial daReuters, diz: — Durante todaa noite de terça-feira a Ges-tapo realizou uma caçada aosestudantes da Universidade deOslo, cuja prisão íoi decidida

doEsmagamento IntegralReich Antes da Primavera

(Conclusão «Ia 1*- pn» )

SEM FUNDAMENTOA PRESENÇA

DE CHIANG-KAI-SHEKCAIRO, 2 (Pierre Huss, do

INS) — Continuaram, durantetodo o dia, a chegar informações de que Roosevelt, Churchill acompanhado de sua esposae Stalin estão realmente con- -"«""*-.*'»*« -** ^.r.**™* i..*v~.,ferenciando na capital do Iran,a cidade de Teheran.

As primeiras noticias incluin-do Chiang-Kai-Shek entre osparticipantes da conferência,como fora da do Cairo, não ti-veram confirmação. Pelo con-trario, foram virtualmente des-mentidas com a informação da

chegada do presidente chinês e avião, durante os 11 anos desua capital, a cidade de Chung- presidência. Este ultimo anoking, depois de uma viagem de percorreu _ft 53.760 quilome-42 horas am avião, saido desta tros.capital após a terminação da ' De Estocolmo diz a Reuters:conferência com Roosevelt — A -Alemanha espera umaChurchill. guerra de nervos" e mais re-

Chiang Kal-Shek viajou peüdos bombardeios em massaROOSEVELT COMPLETOU

500 MIL QUILÔMETROS DEVIAGEM COM 11 ANOS

DE GOVERNODe Washington, a U. P. diz:

Com sua -egunda viagem aonorte da Africa, o presidenteRoosevelt completou um totalde 500 mil quilômetros percorri-dos em aiuomovel, trem, navio

em resultado da conferênciaque, segundo informes do pro-prio Eixo, estão tendo em Te-heran, a capitai do Iran — avelha Pérsia da idade antiga

o Presidente Roosevelt e osPrimeiros Ministros Churchille Stalin.

O INCIDENTE ANGLO-ESPANHOL

0 Falangismo NazistaProvocando os Aliados

OS ALEMÃES E OS JAPONESES CONTRA APERMANÊNCIA DE JORDANA

£ttlJortliinn

DE LONDRES, — Henry Ba-fjley da Associated Press escre-

ve: — Depois dosacontecimentos

nue se verifica-ram em Sarafeo-sa. o trovórnò .rs-panhòl telegra-i'ou ao de Manil-Ia, afiançadopelos niponicos.em termos ex-pllcatlvòs e aomesmo tempo «lecongratulações—•Hxpllcaçtjés estaaaceitas p pelos govurnos de Lon*dres e Washing-

ton — que flze-ram nascer «

crença de que tais incidentesem Saragossa logo estarão en-cerra rios.

E> A ALEMANHA QCEPROVOCA

So ti.lo é a Alemanha queestô, provocando diretamentetais incidentes, num esforçoslpremo para transtornar a"neutralidade" de Franco ^ etrazer o governo do Caudilhopara o lado igermanico, p.*lomenos pode-se atribuir os acon-tecimentos a elementos espa-nhóis pro-Alemanha.

OS FALÁNGISTAS DES-CONFIAM

Depois de ter ouvido os dis-curso» do Caudilho pro-Ebcoe depois de terem sido evadas aefeito medidas francamentear.tl-AHados. ha mais de 2r.nos. muitos falanglstas aindanfio estão prontos paraguir. sem perguntas. Miascentes ordens a respeito"neutralidade".

A mensagem enviada ao *?o-vêmo titere foi assinada, emnome de Jordana, por um üaf=eus ajudantes que tem auto-rldade para assinar telegramasrotineiros o que, segundo cr=n-«*.-*, geral, •'¦ a favor da Alemã-nha. O próprio Jordana pre-tende seguir estritamente apolítica do neutralirlarlo-poi-em.assumida a responsabilidade dartiensãtgem. __„JAPONESES E AT.EMSES CON-

TItA JOU1JANAOs alemães e japoneses gos-

t-.rlam «le ver Jordana demiti-do dessa maneira seu júbilofoi duplicado quando a men-K-.gfm colocou-o em situaçãoln.* tavel.

A policia, chefiada por Fran-cisco Rodrifeuea Martlnez e opç-rnrdo sob a juridisçãri do Ml-nisterio do interior, tnmDemtem recentemente tentado *•¦*-l-.rçar a neutralidade, prendeu-do membros do partido fine valar.-.m P.oosovel e Churchill nocinema e que fizeram demonss-tracft***5 nas rua».

COMO SE .COMPÕE A FA-LANCE

Informações provenientes «JaEspanha ajuntam que e=»elementos pintam o oafs

so-re-do

divi-

cido por odloa e divergênciasintestinos e simpatias alio-nlgenas. facção de falanlgscomposta de alemães e eleinen-toa pro-gormania, na esperan-ça do incitar monarqulstas erepublicanos á, rebelião paraconvencer a Franco — uniaver. que ele e o exercito, aabafem — de que uma ditadu-ra pro-germania 6 sua únicaesperança de se manter no pu-der.

ANTES DA INVASÃOEla quer que tal ocorra an-

tes dos «iliatlos começarem aInvasão da França — e os ale-mães acreditam que eles inva-dirão — tanto no Atlântico co-mo no Mediterrâneo. Ela qiiur*os aeroportos espanhóis pataconter aquela Invasão e estáconvencida de quo nunca csconseguira com Jordana nopoder. .Ela precisa de alguémcomo Serrano Suner ou DulzArrese para substitui-lo.

ORDENADA A NET*-TDALIDADE

Desde que os membros do par-tido da Falange foram recen-b-n-erite Instruídos para. ooser-varem a neutralidade, houvouma notável variação no tomda. Imprensa e na atitude tleír.Lltos funcionários públicos.Os jornais ainda aparecem, uoponto de vista aliado, pro-goi*manlcos porem reconheca-fiomulto menor. 'Avisos da programação do radio americanoque antes não apareciam estãoaigorà aparecendo embora quovenha ao lado da programaçãouo radio alemão.' FECHADA A P.AÜIO DE

TANGEUParece que o radio operado

pelos alemães em Tanger —zona neutra no estreito de 01*braltar que a Espanha ocupou

foi fechada, pelo menos al-guns alemães foram embora.dali.

Toda a questão sobre seFranco continuará no potierparece girar em torno da açlo«los chores do exercito, princi-pirímente os tenentes-generaisi|iio forma.n o Conselho rl0Guerra Superior. Eles disserama Franco que deve se por delado c permitir que Don Juaní«.torne da Suiça e estabeleçau monarquia.

Franco informou, pessoalmen-te. a alguns de seus velhos ca-mimidas que eles estavam ett-?ganados sobre o que se tem afazer de melhor para a Esp.«Ilha. Foi então que quando vi-Mtaram o ministro da Guerra,Carlos Asenslo — seu subalter-no hierárquico — informaramque "aqueles que , participam«¦o,.-, o Caudilho das inquieta-ções do governo" devem deixarque ele, o Caudilho, tome as«:ecisões que devem ser "exe-ctitHda** com obediência e ab-soluto respeito". Ate agora osg-nerals não forcaram a Qtics-tão.

E A PROPAGANDA ENTRAEM AÇÃO...

Registando essa dupla even-tualidade, os correspomientfsjornalísticos suecos na capitalalemã informam que os jornaisnazistas receberam ordem dedar começo á contra-ofensiva dapropaganda afim de frustrar adupla ofensiva aliada que os hi-tleristas aguardam". "Não hacomparação possivel com 1918

declara unanimemente a im-prensa nacional-socialista — eo povo alemão precisa compre-ender que a Alemanha não seacha na situação em que a dei-xou o Kaiser...".

Conclamam os jornais ao po-vo afim de que encare estólca-mente os esforços aliados paraabaterem o moral alemão Nema guerra de nervos, nem aguerra de bombas deverá aba-ter esse moral, e os finos doReich lem como dever mante-rem-se firmes e unidos ante aperspectiva de dias maio »e-gros e provas mais dolorosas

dizem eles.O correspondente em Ber-

lim do "Social Democraten ,diz, todavia que os ataquescontra Berlim serão pek> ine-nos tão fortes — na opiniãodos próprios habitantes da ci-dade — qvte os da semana pas-sada.

ATE' O UCTIMO HOMEM...

por sua. atitude oposicionistaá ocupação alemã. O distritoda Universidade foi isoladopela policia, durante a noite.A maioria dos estudantes pre-sos já foi trasferida para umcampo de concentração desço-

#nhecido, antes de serem envia-dos para o Reich — segundoanunciam informações ranebi-das nesta capital.

A MEIO PAU AS BANDEI-BAS NA SUÉCIA

Af bandeiras das duas maisantigas cidades universitáriasda Suécia — Upsala e Lund —foram hasteadas a meio -pau,enquanto o reitor da Unlversl-dade de Upsala, professor Wilsvon Hofsten, e o presidente daUnião Sueca de Estudantes,esperavam o primeiro minis-tro.

Segundo o jornal "Afton-bladet", os estudantes pediramao reitor que tentasse demo-ver os alemães das ordens dedeportação.

DILIGENCIAS JUNTO ABERLIM

Oa circulos estrangeiros da-qui prevêem que o governo sue-co fará uma diligencia energl-ca junto ao de Berlim, pareci-da á que já fez em fins desetembro, quando o governoSueco frisou o deplorável efei-to causado na opinião suecapela deportação dos Judeus daDinamarca e ofereceu asiloaos judeus desse pais.

Informações suecas anun-ciam que numerosos estudan-tes de Oslo foram prevenidos,pela policia norueguesa, e con-seguiram -esti.par. esperando-se que alguns deles possamchegar Suécia. A Indignaçãodeste pais reflete-se na lm-prensa, que apoia a sugestãode que o governo sueco pro-teste junto ao de Berlim.ALGUMAS DAS ENTRFVIS-

TASEis a seguir algumas das tipi-

cas entrevistas publicadas no"Aflontidningen" de hoje. Odoutor Gannar Beskow decla-ra: "O poderoso setor da opl-nião publica sueca que pede acessação «las exportações de ml-nerlo de ferro, pode surtir efei-to". O lider sindicalista RagnerCasparson: "As palavras nãotêm força. Coisas mais siibstan-ciais são necessárias para con-solar os oprimidos noruegueses.Temos meios psva isso. No ml-nimo, poderíamos lembrar aosalemães de que os temos. Oadministrador tia fabrica An-dore Oerne: "Não há palavraspara manifestarmos nosso hor-ror e desgosto. Um consolo é queo castigo dos culpacrtos seaproxima rapidamente e queserá tão grave quanto seuscrimes.

Ao que parece, até agora, osalemães não puderam explorar oseu exito local, com a capturacle Korosten — segundo indicao próprio noticiário alemão.

TERIA PTDO CAPTURADAZHLOBIN

NOVA YORK, 2 CA. P.1 —Uma agencia hritanlc", diz quea captura de Zhlobin foi anun-olada no comunicado russodesta noite, mas não há men-cão a essa cidnde no texto docomunicado captado pelo ser-viço de escuta dos Soviets emLondres e pelo Bureau de In-formações de Guerra em Wa-shlngton.

O serviço de escuta c>*sSovdets afirma, com certeza,que o nome de Zhlobin náofoi dado entre as cidadãs cap-turadas e. caso mosse captura-da. Zhlobin seria motivo parauma ordem do dia especial deStp.lih

IRROMPERAM NO Q. G.ALEMÃO

MOSCOU, 2 IU. P.) — Ojornal "Moscow News" infor-forma que um destacamento deguerrilheiros . irrompeu noquartel general alemão dafrente da Russla Branca, apo-derando-se de importantes do-cumenlos e dos planos das for-tificações alemãs sobre o rioSozh, fato este que permitiuao general Rokossovsky lançaruma ofensiva relâmpago atra-¦vês de Propolsk, sobre a rodo-via entre Gomei e Mogilev,que deu como resultado a que-da daquela cidade.

O CANHÃO E O TANQUEMOSCOU, 2 (Reuters)—Re-

ferindo-se ao papel que a arti-lharia russa rstá desemt-nhando na atual campanha, aemissora local cita a opiniãode um técnico militar russoque diz: "Para enfrentar-seinvestidas em massa de tan-ques, o fogo concentrado daartilharia não é bastante. E'preciso que cada canhão viseapenas um unico alvo e, comono caso dos tanques, é neces-sario que cada máquina sejaenfrentada por uma boca defogo. Numa ação de ofensiva,deve-se aliar á audácia indl-vidual a mobilidade e a con-cen-iração do potencial de fogoem lugares onde se esperamcontra-golpcs do inimigo".A LUTA NO SETOR DE KIEV

iMOSCOU, 2 — (De HaroldKing, correspondente especialda Reuters) — Os alemãesconcentraram novas formaçõesde tanques e estão fazendofrenéticos esforços para que-brar as linhas russas que pro-tegem Kiev. A batalha quese trava naquele setor, há duassemanas, está atingindo agoraa uma grau e selvageria ja-mais presenciado.

A MAIOR PRESSÃOALEMÃ

A principal pressão alemãestá sendo exercida na regiãode Koroston, de onde as forçasrussas se retiraram recente-mente para novas posiçõesmais próximas de Kiev.

Segundo informações dafrente leste, os exércitos teu-tos lançaram-su ao combateprecedido por uma vanguardade 2.000 tanques e avançampor um estreito corredor, en-tre Brasilov e Korosten.

Russos e aemães estão em-penhados numa bataha de ex-tenninio e destruição.

adequadas para que o alto comando alemão lance seu exér-cito numa ofensiva em largaescala.

As tropas germânicas que lu-tara no vale do Dnieper estãooferecendo uma resistência íe-rocissima.

Seus esforços estão sendo au-xiliados pelo presente estadodo terreno que favorece a de-íesa.

Entretanto, as posições ale-más estão muito longe de cons-tituirem bases para o desfe-cho de uma contra ofensivacoroada cle êxito.

Se no momento os alemãesestão tirando todo o proveitodas péssimas condições do ter-reno para se agarrarem le;rozmente á defesa de suas li-nhas, o mesmo talvez nãoacontecerá dentro em pouoo,pois o comando russo está pre-parando forças na extensaírente de 2.000 milhas paraassestar um golpe mortal noexército germânico. A artilha-ria pesada soviética, que de-sempenhou um papel tão im-portante nos sucessos das cam-panhas do verão* e do outono,está sendo levado para novasposições de onde provável-mente escreverá a ferro e fogoo maior triunfo do exércitorusso.

Os canhões estão sendo usa-dos em massa pelas forças es-lavas como um fator decisivo.Nas suas ações de ofensivaaliam-se a mobilidade e aconcentração dando em resul-tado uma vitoria.

O COMUNICADO DAMEIA-NOITE

MOSCOU, 3 (Sexta-eira), —.*__ p.) — O Alto Comandorusso distribuiu o seguinte co-municado da meia-noite:

"Durante o dia 2 de de-zembro, entre os rios SOzh eDnieper, a noroeste de Go-mel, as nossas tropas conti-nuaram a sua ofensiva e captu-raram mais de 80 localidadeshabitadas, inclusive Danãla,Soviet Sfarydon, Veyhuste,Pctravichl, Kuzozo, Ilisoviet.Lozov, Svedavka, Rronitzn, Za-nnshriie, Lisnoye, Neruuloviclil.Nikolaycv, Zvonetz, Rercsto-vetz. Golovaclii. Vdeiíovluirctan,Gulilchi, Nesoev e Kletsiche.

"Na área do curso inferiordo Pripet, as nossas tropascontinuaram a avançar 'é criptü-raram ns localidades habilnrlaSde Nizhnoye, Minomr-ts, Zavnl,Smoleta. Rtiza, Uski, Galovs-tielip. Kruovka e Anlonov."Na área de CherUassv, nsnossas tropas repeliram os con-trn-atnrjues dos tanques e dainfantaria tio Inimigo e lhes lli-fugiram grandes perdas cmhomens e em ermipnmentòs."A sudoeset de Kreniencliug,as nossns tropas, quebrando a.resistência e o*i contra-ata-ques do inimigo, capi uni ramos pontos inimigos, poderosa-«íente fortificados, de Todlevlta,Ryvovón. SerobiT"iiaya, Mudrov-ka e Trosokovka. ."Nos demais setores dn frente,houve atividade de reconheci-mento e duelos de artilha-ria e morteiros."Durante o ri ia 1 rle derem-hro, as nossas tronas, em to-das as frontes, destruíram Onpuseram fora de combate, 71tanques alemães e ?„T aviõesinimigos foram aba tidos emcombntps no ar ou ppin fojro daartilharia anti-aerea"".

TENTARÃO NOVAMENTE OSALEMÃES

Oficiais do Exército russo,chegados recentemente de Kievexpressam a grande confiançaque reina nos circulos milita-res quanto á situação do "sa-liente", mas náo escondem aconvicção de que os alemãestentarão novas e violentas in-vestidas, até o máximo do h-mite dc suas forças.

Por outro lado, afirmam es-ses oficiais qae o flanco deZhitomir é a única área ondeos nazistas podem esperai' rea-lizar algum movimento efici-ente para quebrar a ofensivarussa.

Com o"? exércitos do sul ecentral agora superados e comas linhas de comunicação bas-tante separadas, somente aárea entre Zhitomir e Odessa

Aos jovens pertencentes áJuventude Nacional - Socialista,seus lideres conclamam nestestermos: "Deveis morrer até oultimo por Hitler e pela Ale-manha..."

Goebbels, que tem a seu car-go a propaganda do Reich, eque está tambem liderandonessas manifestações, organi-zando reuniões patrióticas emtoda a Alemanha, envia, paratomar parte nelas equipes decombatentes com "Cruzes deFerro", ao peito e que, agindocomo "cameiots" do patnotis-mo nazista, proclamam: '-Te-mos visto a morte cara a cara,e sem nencum temor estamosdispostos a. quando chegar ahora de morrer pelo Fur-hrer,sacrificar alegremente nossasvidas"...

Entendem os alemães revivero "espirito de Stalingrado'*.onde "cem mil alemães — diza propagant.Li nazista — pere-ceram. preferindo a morte árendição".

Em todos of- •'meetings" can-ta-se a caii.ão que começa "Omundo fie na envolto em cha-mas, se nós, os alemães, for-mos derroiac.os..."

A CONCi l SÃO A TIRARAlguns correspondentes, nas

entrelinhas, perguntam qual aconclusão ú tirar desse movi-mento nazista. E o homem darua, aqui em Estocolmu. sóacha uma resposta, dita emlinguagem s;mples, no calãopopular, qu é daqui e de todoinundo: "Oa alemães, sentindoo fim, estão se sangrando emsaude... Muito embora essasaude. já &;.ora. seja. na ver-dade muite periclitante..."

EXPEDIENTE:j Diretoria :Hornclo de Carvnlho Jnuior

Dlretor-Presicieute

Dlretor-Socre tarioDniiton -ioliini

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TIRADENTES, 77

A AÇÃO DOS GUERRILHEIROS DE TITO

Cortadas Mais Duas das RolasVitais, de Abastecimentolios .tiemães nos Balcans

MAIS DE 3.000 BAIXAS NAZISTAS NOS UL-TIMOS DIAS

De Londres, a "U. P" in-forma: — As informações oil-ciais «|tie chegam da Iugosláviaindicam que o Exercito «leLibertação do Povo. comanda-do pcln (.eneral Tito, infligiuaos alemães 3.200 bni*;a*i emcruentos combates Iravados nasduas ultimas semana?, apo-derando-se de vários importan-tes baluartes germânicos nasproximidades da fronteira ita lo-itieoSlava. Outros despachos re-velam que os patriotas, ata-cando com vieorosa determina-ção, conseguiram cortar doisdos mais vitais canais de abas-tecimento do inimigo nesBálcãs.

INTERROMPIDA A LINHAMOSTAP.-SE1U.TEVO

O comunicado emitido nelaRadio Iugoslávia Livre disseque havia ficado interrompidotodo o trafego na linha fer-rea Sera.ievo-Mostar.

Isto. segundo Os observado-res iugoslavos em Londres, atier

dizer que todos os transportes eabastecimentos da Bosnia e Ser-via destinados A Importante rr-gião costeira do Adrlntico, aosul dc Spalato. ficam siispen-sos.

IsUi constitue'um fato impor-tanlissiuio porque forçará osalemães a retardar suas ope-rações na referida zona, dandoassim tempo aos guerrilheiro*,para consolidar suas posições deinverno ao sudeste dos Alpes Dinnricos, que correm na Bosnia.Herzegovina, Montenegro e par-te da Dalmacia.

A SUDESTE DE ZAGREB oOs patriotas de Tito lambem

cortaram a linha principal doexpresso transbalcanico, emTurropolje. ao sudeste de Za-greh.

Os observadores crêem queeste corte não será tão defini-tivo como o conseguido na ii-nha Sera.ievo-Mostar. poremassinalam nue embora não duremais dc 48 horas, crearà «ma

Faleceu Em Petropolis1 a Viuva Miguel Couto

A's ultimas horas da imite rie'Ol-tem, faleceu ri rua. MontesCaseiro n. 45!), em Petropolis.a. exma. sra. Afaria .Tales Cou-I*., viuva dr, prnnt.p.atló elenÇlti-ta brasileiro, dr. Mlgúe] Coif.o,

A ilustro oxtintn. que r-onta-va fi? anos. deixa dois filhos, odr. MIÉruel Couto Filho o TJllzn¦Raf-toü Neto, esposa rio profes-sor Carlos Bastos Neto.

O corpo, em ambulância es-peclal foi transportado para acapela da il-jre.ia da Gloria, nolargo do Machado, de onde sai.rft. hoje, o feretro para o oo-mlterio de Silo João Batista,

Ainda Ardem osiim m

BerlimLONDRES, 2 (De Emest

Agnew, da Associated Presel— Noticias procedentes daSuécia informaram que o fogoainda pRira sobre Berlim,embora os nazistas1 — a quemfoi dado tomar fôlego duran-te 5 noites — tenham traba-lhado incessantemente por en-tre as runias, preparando a ci-dade nara servir de holocaustodos céus.

Enquanto as operações par-tidas da Grã-Bretanha eramrestringidas, a Força Aérea donorte da Africa atacava a basecle submarinos- e as docas cleMarrelha. As operações nestaregião foram levadas a efeito,pela nrimeira vez,' por uma"grande força.

Ks?-? foi o secundo ataqueem oito din-, rtofrido pela ba.<-enarisla de Toiih-n. quP. foi ata-cndft no dia 24 de novembro.

terrível confnírio em IrvHo osi^ema de transportes ale-mães, já que ê a linha qtipnartlndo da Alemanha correpor Tricsfe. Zagrcb, Belgradoe alcança Atenas.

Por esse motivo, sim imiti-liarão eqüivale a deixar sem 'aon?teeimen!os „ exercito nazis- ! custouta em a«;ão nos Bálcãs.

Transformar se ãóEm Atos as Deci-

j

soes da Conferen-ciado Cairo

(Conclusflo da 1* pag- )CHIANG-KAI-SHEK OBTE-

VE A PROMESSA DA REA-BERTURA DA ESTRADA DA

BIRMÂNIA

CAIRO, 2 (A. P.) — Sabe-se que o marechal Chiang KaiShek conseguiu a promessa,, naConferência realizada nesta ca-pitai de que a estrada da Blr-mania será reaberta, afim dnpassar pela mesma uma quan-tldade de suprimentos suficien-te para a captura dum portocosteiro. Somente então pode-rão os aliados abastecer demunições ks forças chinesas,para assaltos diretos aliadoscontra os niponicos na Chinado norte.

UMA DUPLA CAMPANHA '

lUm dos pontos principais

das discussões na conferência,foi o entrosamento da necessi-dade desse avanço para o nortecom o ponto de vista britani-co de que é preciso atacartambem para o sul, afim de serecaplurar Singapura. Ha ra-zõos para se acreditar que am-bas as campanhas serão em-preéndidas em larga escala lo-go que o Reich seja batido,OS INDÚS E OS CHINESES

NA LUTAA atitude britânica é ditada,

em grande parte, pelos com-plicados problemas, consequen-tes dns necessidades imperiais.A formação de um grandeexército indú está em condi-ções, para a libertação da Bir-mania. A entrada dos chine-ses na Birmânia tambem aju-daria os britânicos, mas sabe-se que os habitantes loc»isolham com maus olhos, tradi*cionalmentc, qualquer mterfe-rencia dos chineses • em seu

-:te''ritqrio,

APROXIMA PORTUGALMAIS DOS ALIADOS

LONDRES. 2 Cl.N.S.) — Oencontro diplomático, que •"•*circulos autorizados desta ca-pitai já denominam de "Con-fereneta do Oriente Medir."talve-í venha salientar a.lidíamais n "entente cordiale" daPortugal com os Aliados.

OS AÇORES E O TIMORObservadores diplomáticos

salientam que depois de terassegurado a Grã-Bretanha ouso da base dos Açores, Porlu-gal ainda tem para resolver oproblema de Timor.

As recentes declarações dosr. Salazar, acusando os japo-ncs.es. df* atos de destruição *selvageria em Timor estão ca-vando cada vez mais o fossoque já separa Lisboa de To-quio."A decisão dos Aliados", di-zein os observadores políticos"de acabar com o Império Ja-poiíês, só pode ter sido recebi-da' com 'frgrãdò" pelo Govern"e Povo de Portugal e certa-mente contribuirá nara estrel-tar ainda mais a" cooperaçãodaquele naís com os Aliados.

QUANTO CUSTOU A' IN-GLATERRA A CONFE-

RENCIALONDRES. 2 'U. P.1 — O

jornal "Daily Mail" calculaque a conferência Churchill-Roosevet-Chiang Kai Shek

aos ingleses umas ..-j 350.000 libras esterlinas.

ül**. __L

Page 3: ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m Diário 3memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04745.pdf · mammwkammT&tfjm ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m MÁXIMA> O matrimônio ( uma punte

CARTAS DOS NOSSOS LEITORES

rdsão de Armasie Churchill

êue

Osa

Universitários deFormação Intelectual

Hoje TêmPrejudicada

llrn.fto Churchill

Sobre a n.escrição das armas-Ir Winston Churchill, forneci-dn a esta ir.lha pela gentilezado "British News Service", re-ecbemos cio sr. Guerreiro deCastro a .eRtiinte carta:

"Rio de Janeiro, 1 de cle.em-bro de 194.

rimo. sr. dr. Horacio de Car-¦alho Júnior, diretor do DIA-RIO CARIOCA — Rio de Ja-neiro.

Permita-me v. s. a liberdadede unia ligeira retificação dealgumas impropriedades conti-das na noticia relativa ao tara-são de armas do primeiro mi-nistro da Gtã-Bretanha, publi-cada na edição de ontem desseconceituado matutino.

Diz o artigo: "Dos dot: ei-mos o da esquerda representaChurchill e o da direita Spen-cer".

Em primeiro lugar, não sãoos cimos que representam aque-Ias duas ilustres familias ingle-sas, mas Oa quartéis do escudoc os seus respectivos timbresi"cret") que os sobrepujam. Osrimos, como disse, não repre-sentam as familias, indicam,porem, nas suas diversas lormase posições. .1 situação ou a dig-nidade nobiliarquica do anui-gerado.

Além disto, o timbre da ia-mllia Churcnill não está á es-("tterda, assim como o dos Spen-cer tambáni não está do ladodireito, cou.o diz a noticia, po-rem em posição contraria, poiscomo se salve, em Heráldica, adireita do brasão correspondepo lado esquerdo do observa-dor. por ser considerado o es-cudo como se fora uma pessoa.A não observância, portanto,deste dispositivo, certamente,traria confusão a quem não es-tivesse familiarizado com estesassuntos.

Os "ondulanles panejamen-tos" de quo fala o artigo, cha-mam-se cm Armaria "lambre-quins" ou "paquifes" e são in-dispensável-* a toda composiçãoheráldica em que figura o elmo,do qual é _ complemento, quepartindo cki virol ("wreath",nn inglês), desce em formas ca-prichosas pelos lados do escudo.O uso de d_i5 elmos, muito emvoga na Inglaterra, vem daHeráldica gei.manica- que colo-ca três. quatro, cinco e ás ve-zes mais, s.bre um mesmo es-cudo,

Mais adiante refere-se a. notl-cia a "cota cie armas", para si-gnificar escudo ou brasão dearmas. Ora, esta tradução doinglês "coat of arms" desvirtuao sentido daquela expressão

que, cm nossa lingua, quer di-zer coisa diferente: a -psti-men tá com o escudo real bor-dado, usada ainda hoje na ln-glaterra, paliir Reis de At mas("Kings of Arms"), nas cenmo-nias da Aclamação e da Ccroa-ção e em outras funções publi-cas e chamada "tabard".

A exprcs.ao "augmcntation oihonour" usada na descriçãocias armas dos Duques dc Mari-borougn, que a noticia chamou"acréscimo de honra", ficaria i „,,.,,, •melhor traduzida pelo termo*]técnico "ac.*esc.ntamento" que, jem Hcralci'?a, significada con-icessão regia pela qual se acres- 'centa a um brasão uma peça jou quartel novo em sumi oeapreço por um feito notável.'E' disto exemplo clássico eniPortugal, o oscudete com as ar-mas de Portugal antigo, bro-cante sobr-í as armas dos Ga-mas. dado oor acrcsccntamentoa Vasco da Gama. por motivotia sua primeira viagem á In-dia.

Diz mais a noticia: "Casosucedesse .sei Churchill o atualDuque dc Marborough em vezde filho de um seu filho se-

As Diretrizes da"Politica Edueacion ai de Após-Guerra — É Preciso NãoPerder a Guerra Como Em 1918 — A Readaptação dos Técnicos Depoisdo Conflito Universal — Uma Pales tra Com o Professor Azevedo Amaral

gundo, Lo.*J Randolph Chur-chill, sua cota de armas teriapossuido ".->*.istcntáculos" á di-reita e esquerda, isto é, dra-gões alados de aspecto temi-vel".

Mesmo sem ascender ao Pa-riato do sçt, pais, o "Premiei'"britânico poderia, de direito,usar não *sustentaculos", masos "suporte." das Armas de suafamilia ou outros que preieris-se, ordenados, porém, pelo Col-lege of Arms. bastando paraisto ser agraciado com o maiselevado grau das seguintes Or-dens hono"ificas do seu pais:da Jarreteira. do Cardo, de SãoPatricio, do Banho, da Estrelada índia, de São Miguel e SãoJorge, do Império da índia, dade Vitoria ou do Império Bri-tanico.

Em Heráldica chamam-se"suportes"* (em inglês "suppor-ters") aos animais naturais ouquimericos que seguram o es-cudo de armas; "sustentaculos"ou "apoios' aos objetos inani-mados: arvores, colunas, mar-cos de pedra, etc, que o sus-tentam, eniiuanto que o nomede "tenentes" ("tenànts", eminglês), é ciado ás figuras hu-manas, reai.", ou imaginaria!, co-locadas cie um ou de ambos oslados do Divisão.

Ao cnuntprar os esmaltes doescudo de anuas do grande es-tadista britânico, esqueceu oartigo a cô,- preta, que é, exa-tamente, a i'o campo díis armasda familia Churchill, que for-ma o primeiro e quarto auar-teis da composição em apreço.

Finalmente peço permissãopara ponderar que a insígniados "Comp.uiions of Honour"em absolui-.o não pende da di-visa (que aliás não é pessoal esim de familia), mas da pro-pria fita daquela Ordem hono-rifica, colocada na ponta do es-cudo, por um direito assegu-rado pelos seus Estatutos, ásemelhança cas demais O; densinglesas.

Aliás, tudo isto ensinam osmelhores mil ores ingleses, en-tre os quais. Fox Davies, na suamagistral ob*'a "Complete Gui-cie to Herald*/".

Com os meus agradecimentos,queira v. s. perdoar a liberda-de, ditada apenas pelo desejode colaborar com o DTARIOCARIOCA e creia-me dc v. s,ato. admirador agradecido —Guerreiro cte Castro".

No Congresso Brasileirc deEconomia se vem tornandobem patente a importânciacaaa vez maior da engenhariaem nosso meio, como fatorcieusivo no plano cie indus-triahzação do pais. Na audi-encia concedida aus "poiuéc-

o presidente GetulioVargas teve ocasião t. acentuar

:i lOimidavel projeção atual tiaengennaria, íegutanc-o-a "ele-mento fundamental de pro-gresso para o Brasil". Dai a..poróunídtule de uma entrevis-ta com o professor Inácio tlcA.evfcuo Amaral, diretor daEscola Nacional de Engenha-ria.

Ü INIMIGO NUMERO UMDAS ENTREVISTAS

E a cportuuidacie era tantomaior quando se sabe que oprol". Inácio do Azevedo Ama-ral foi escolhido para paranin-

| io da turma que colará grau] no dia 4 cie dezembro ¦-.', v.

Mas quem tem o privilegio cieconhecer o entrevistado sabeque o pretexto para uma en-trevista seria desnecessário.Ele é um homem que tem sem-pre o que dizei' e se não fosseo inimigo numero um das en-tievislas seria uma ótima fun-te de motivos jornalísticos. Atitulo de curiosidade vamosenumerar alguns dos seus ti.u-los. Representou o Brasil emvários congressos de materna-tica; é membro correspondenteda Real Academia de Milão,honra só concedida a 5 estran-geiros; ex-presidente da Aca-demia Nacional de Ciências;ex-membro do Conselho Nacio-nal de Educação; membro dacomissão do plano da cidadeUniversitária e autor de im-portanlissimos trabalhos cieu-tilicos. Einstein — quando desua visita ao Brasil — consi-derou-o um dos potitx-s ho-

mens no mundo que o compre-ciiclera. Um homem com a cul-tura do prof. Inácio do Aze-vedo Amaral,suas atitudestem sempre oele é inimigofaz segredo —

sobretudo pelasdesassombraclas,que dizer. Mas— e disso nãodas entrevistas.

OS UNIVERSITÁRIOS DEHOJE TEM FORMAÇÃO IN-TELECTUAL PREJUDICADA

O nosso entrevistado previ-ne ao reportei* que não daráentrevista. Poderia conversar,trocar idéias, prestar Ioda sor-te de informações, mas sem ocaráter de entrevista. Escla-reciclo esse ponto de vista, de-senvclveu-se uma interessantepalestra cujo conteúdo se re-veste de um grande interessejornalístico.

Respondendo a uma pergun-ta do jornalista, mostra-se mui-to satisfeito com a nova turmade engenheiros que sai da Es-cola. Diz poder falar de ca-deira, pois antes de diretor foiprofessor dos oitenta e oitoengenheiros que se formam econhece, portanto, um a um.A propósito estabelece um con-fronto entre o estudante dehoje e o estudante do passa-do. Nega, como os saudosistaspretendem, que o estudante"era mais inteligente". Ex-plica que a única diferençaexistente é um reflexo das de-ficiencias tio curso secundário.Quando o aluno ingressa numa

escola superior ele está comsua iermação intelectual pre-judicada pela passagem no cur-to seMndario. Cita que noprimeiro ano, como professor,é forçado a recordar aos aca-demicos de engenharia no.;õesdc álgebra elementar. . /"AS DIRETRIZES DA POLI-

TICA HDUCACIONAL DEAPÓS-GUERRA"

Recentemente, o professorInácio do Azevedo Amaral pio-nunciou uma conferência quealcançou enonme repercussãones. meios educacionais de todoo pais. Desenvolvendo o tema"As Diretrizes da Politica Edu-.aciona] de Após-Guerra", oconferen cista chega ás seguin-tes conclusões: a) escola uni-ca e ativa de trabalho em co-operação de mestres e discipu-los, em todos os graus e mo-dalidade: b> coeducação dossexos; e(gratuidade da educa-ção e do ensino, como obriga-ção precipua do Estudo, no in-lercsse da coletividade; ci) se-leçfto de valores, segundo ascapacidades e aptidões voca-cionais especificas, para a ad-missão aos diferentes cursosespeciais; e) difusão universalde educação <¦ instrução, tantoprimaria como secundaria deletras, ciências, artes e óficios;f) solidariedade e assistênciamutua; g) positividade dosmétodos e das orientações.

NAO TEMOS CONFEREN-CISTÁS

A conferência que aludimosacima loi unia da serie organi-zada pelo próprio autor, ai-cnvite de d. Inex. Correia dcAraújo, diretora do Departa-niento de Educação dos Servi-cos Hollerith.

Em conversa com o repórter,o professor Azevedo Amaralexplica-nos o objetivo de talmovimento.

Atualmente, ns uriiversida-des americanas estão estudandoIodos Os problemas dc post-guerra, atribuindo a esse estu-do tanta importância como anecessidade dc ganhar a guer-ra. E isso porque não bastaráa marcha triunfal das tropasaliadas nas ruas de Berlim eTokio para ganhar o conflitomundial.

E' preciso assegurar tinia pazduradoura e criar uma filosofiadc vida mais compatível coni adignidade humana. E' precisonão perder a guerra outra vezcomo aconteceu cm l!)l-i-ll)lS.

Mas não foi possivel reali/aro plano primilivo — confessa-nos o nosso interlocutor. O pro-grama inieiuli-peníe planejadodeixou dc ser completado, por-que não se achavam conferen-cista*»',, tendo havido, mesmo, ne-cessidade de modificação dealguns temas.

O "PROBLEMA DE REA-DAPTACÃO DOS TÉCNI-COS DE APCS-GUEHRA*'

O jornalisla quer saber se odiretor da E- N. E. é favora-vel ou não á matricula simulta-

I) I A 111 O CARIOCA *3 — 12 - 13 )

nea cm dois cursos ou c parti-dario da especialização, Anlcsdc dar uma resposta definitiva,acentua que nào lia duvida deque a especialização é o oli-jetivo ideal. Mas estamos vinguerra e os problemas domomento exigem o aproveita-monto máximo de técnicos, i)professor Azevedo Amaral jáestudou esse problema e nàolia muito fez tuna conferência !sobre um tema que tom rela- ;ção com o assunto: "l-robie-ima. de .Readaptação dos Tec- ínicos de Após-Guerra". Tccni-cos que tiveram suas atividadesinterrompidas com a gueriaV)acarretando a necessidade — ,1sem favor nenhum aos estuda-i-les — da abertura de* cursos |de emergência para fazer lace |aos claros abertos nas indus- |trias. j

Voltando a falar da fhi-.ilitla-de o'o estudo dos problemasdc após-guerra, friza rpie osEstados Unidos o a Inglaterravisam, sobretudo, o bem estarda coletividade humana, porqueo conflito mundial acarretaproblemas tão graves que ospróprios leigos são capazes deavaliar a sua complexidade. Ocaso, por exemplo, do pioble-ma social do reajustamçnto dosmutilados da guerra.

A NECESSIDADE DE h.\-',RES PARA OS ÓRFÃOS

DE GUERHaO nosso interlocutor confessa

ene esla tendo dificuldade paraencon Irar um conferencista oa-ra um dos temas que reputade maior transcendência na.Série de estudos ciue está or-rainVando: "O Problema do Or-1'ão". Um estudo superficialás, questão poderia sugerir umasolução aparentemente satis-fatorla — amontoar num asilod-rgnas ou centenas de criari-'/•;- *.

Está provado qn_ Isso trariacomo conseqüência, o seguiu-+e: choques tremendos de rc-calques e á formação dc ver-dadeirns nicnslros raciais. Noinquérito procedido pelas Trade1'nlons na Rnssiá, após a revo-lução de 1017. t-1 fenômenofoi observado. Verdadeiros exer-fitos de assassinos, ladrões, de-llnqtiéiitcs da pior esoreie decalças curtas. percorriam opais, saqueando, matando, dán-do vasSo aos lnstinlos maisliaixOs. Num congresso realiza-do em Londres, em Í!)2Í), aoqual compareceu o professorArevPdo Am--vat, como delega-do rio Brasil, a tese inglesa— aliás também esposada nelonosso entrevistado, com .ipiau-Sos gerais — era tle c\»e lodo<« pro.ble.in-», dc readanlaeào éreeducação do ori ao devia ter co-mn b.-ise o lar. 0 tjsil.nrtieHtó sórm ultimo caso. Também nosEstados Unidos o tema está pV*ifoco e não só o homem darua é contra o asilo, comotambém os csnPoipUstíis e a so-li"'ãp encontrada foi a do laradotivo.

0 Ministro da Guerra Home-iiaajeará Hoje o Embaixadorda Gríi-ütrelauha Com limaVisita ao Hovo Edilicio daEscola Militar de Resende

Realizar-se-á, liojc, a visitaque á nova Escola Militar ile Rc-zsnde, proporciona o ministroda Guerrart a sir Noel Chat'-les, einliOTÍador da .Grá-llreta--nha, e a outros convida-

1 CÍOs. seguida ile um almoço uolocal.

! A essa cerimonia, comparece-rão: embaixador Noel Charles;coronel W. F. Rliodes; comi.('.. II. Pulleil' Air Comodoro-W. Cliapell: Air ComniodoreVi_cOin.it Carlow; ministro Us-valdo Aranha; embaixadoresCiro Vale- Carlos Martins !'c-reira dc Sousa, Batista l.u-zardo. ministro Macedo' Soa-re"; secretario dr. Edgar Fragad<* Castro: ministro EuricoDutra, generais Gois Montei-ro. Maurício Cardoso, Salva-ciar Obiuo, Amaro Bittencourt,

Renato Paqucl, Pinto Gue-des. Cordeiro de Farias, in-terventor Aivfaful Peixoto; ma-jor NapolcfiO Aleneaslro; coro-neis Bina Machado, Nicaiioi*de Sousa, Edgar Amaral. Pau-lo Figueiredo, Mario Travas-nos; tenente-coronel PauloMac Cord; drs. Jorge Dods-WOllli e llerbert MoScs •' jol'-jtalislas e outras altas autori-dados civis o militares.

Em nome do ministro Euri-co Dutia, o general GoisTlonteiro, chefe do Estado Maiordo Exercito, fará a saudaçãoa sir Noel Charles, -*i!"_ res-pondera agradecendo.

Para os convidados haveráum Irem especial que nartirá ns7 horas, da estação D. PedrcU. Uniforme: Brim ou gabar-dinc verde oliva, desarmado.

Será Empossado Hojeo Novo Diretor tle Di-

visão do D, I. P.O jornalista Heitor Muni*-:,

rec.ntemente nomeado diretordc D.visão do Departamentode Imprensa e Propaganda, se-rã empossado hoje, â*- 12 ho-ras, naquele cargo, pelo capi-tão Amilcar Dutra de Mene-ses, Diretor Geral daquele De-partamento.

Prorrogado o Prazo Pa-ra Aplicação das Es-tampilhas do Imposto

AdesivoO diretor geral da Fazenda

Nacional expediu a circularabaixo, solve prorrogação doprazo para -uilicação das cs-tampilhas do imposto do seloadesivo, tipo especial, desuna-das ás conterias federais dointerior do pa is:

"CIRCUIAR N.° 30 — D.e-claro aos s.i.hores chefes dasRepartições subordinadas a esteMinistério, para seu conheci-mento e devidos fins, que. ávista do r.-clvido no processoprotocolado no Tesouro Nacio-nal sob n. 117.253. de 1943, ficaprorrogad.i, por trinta (30) dias.isto é. até 31 de dezembro' docorrente ano, a aplicação dasestamoilhaõ do imposto do selo— tipo especial — ExatoriasFederais co Interior emitidaspara o trioeio 1940-1942.

Declaro, entrossim, que ditaprorrogação t-m nada pre.mdi-cará a venda e a aplicação dosselos postos em vigor pela cir-ciliar n. 11. de 26 de junho de1943, podendo o seu emnregoser feito rcmultaneamente".

Ontem, no CateteDESPACHARAM COM OPRESIDENTE DA HEPC-I1I.ICA CS MINISTROS DAMARINHA, DA GUERRA E

O DIfiETOR GKHAI. DODIP. — RECEBIDOS EM

• AUDIÊNCIA

O presidente da Republica re-cebeu. ontem, para dosnaclio,no Palácio do Catete, o ai-mirante Henrique AristidesGuilhem, ministro da Mari-nha, o general Étnico GasparDutra, ministro da Guerra e oeapiláo Amilcar Dulra 'de Mo-nezes, diretor geral do DIP,

Em audiência, o chefe doGoverno recebeu os srs. Ga-briel de Rezende Passos, pro-curador geral da Republira, otenente coronel, Mario SayãoCardoso, adjunto du listadoMaior do Exercito é Júlio Ve-relst, diretor superinleiideuleda Companhia Siderúrgica Rei-go Mineira.

Esteve, ontem, no Palácio doCálcio. o sr. João Domin-gos dc Oliveira, afim de agrade-cer ao presidente cln Republica-,a sua recente nomeação pnra ocargo de Procurador Geral daFazenda Publica.

Os Funcionários cia !Marinha Mercante Se-

rão Contemplados Como Aumento

0 Lloyd Brasileiro, dentro debreves dias, aumentará os ven-cimentos dc todos os seus em-pregados, de acordo com o de-creio do Chefe do Governo,assinado em 10 de novembroque determinou O aumento detodos os servidores do Estado,inclusive as autarquias e or_u-nizações para-estatais.

Paa isso, já está sendo cs-ludada a situação dos diversosquadros, de funcionários _ ciot.loyd. Uma vez resolvidasas particularidades cin tor-no dos referidos quadros,Iodos os funcionários da Ma-rinha Mercante serão benefi-ciados pelo aumento.

Ü comandante Mario C.lesti-no, diretor geral do Lloyd Bra-sileiro e presidente da Couns-xio dc Marinha Mercante, tem" máximo interesse cm resolverimediatamente o assunto deu-!i*o cio menor pra/.o possivel,proporcionando assim àquelesfuncionários um feliz Natal.

Encerramento do AnoLetivo No Colégio Pe-

dro IIRevcstiram-sc do grande brl

Um, ns solonidadcs ontem rea-liadas, no velho in.tituto daAvenida Marechal FiorianOPeixoto.

Foi encerrado, ontem, ás 10horas, o ano letivo no exter-nato cio Colégio Pedro II•

A solenidade teve lugar noSalão Nobre do tradicionalestabeleci men lo- de ensino daAvenida Marechal Floriano Pci-Xolo.

Muilo antes da hora marca-da, como todos os anos acon-tece, numerosas familias dealunos e professores, enchiamliteralmente o local.

\o dar entrada no recinto odiretor «Io Colégio, professor Ra-i-« Gabaglia. foi ouvida uma es-«rondosa salva de palmas.

A Venda de Peixe ãPopulação Carioca

Entregue á Cooperativa o Comercio de Peixe NoEntreposto — Uma Portaria do Ministro da

AgriculturaEm recente portaria, o minis-

tro da Agricultura baixou asnovas regulamentações sobre oregisto dos estabelecimentos une.negociam com pescado Irescoou vivo, c ainda dispondo so-bre a situação dos vendedoresambulantes dessa mercadoria

A portaria divide os cstabélc-cimentos desse, gênero cm duasclasses A e B.

Entendem-se nor eslabeleci-mentos dn classe "A", os que lo-rem dotados de instalações com-plctas para conservação e arma-zcnaincnto da mercadoria. Osda classe "B", serão considera-dos os oue i-oss-iirem somentemostruarios frigoríficos, estan-do ainda estes obrigados avender o pescado já evisçéra-do, não sendo permitido, lo-davia, seja esse serviço feitono próprio estabelecimento.

A SITUAÇÃO DOS AM-BULANTES

Visando a conservação damercadoria, o ministro Apo-lonio Sales, resolveu que a»venda do pescado por am-1bulantcs seja feita em viaturas iisolemicas, sem auxilio de gelo,,para todas as entregas que de- ; Q JULGAMENTO de HOJEinovem mais de meia nora. t _,_,., , _ T .

A portaria que entrou om vi- . . O Tribunal do Jun rcune-sccor ontem, prevê a aplicação hoje para julgar o reu Manode multas quo vão do CrS 50,00 a j Augusto de Oliveira, vulgoCr-* '.OO 00 para quem nâo 1 "Capitão . acusado de haver,cumprir

' as determinações. ; no dia 25 de Julho do ano pas-

I-NTREGIE A" COOPE- sao.., cerca de .0,30 horas, uoliVlTYV DOS PESCADO- •"Cale Ancora", sito no Beco

O COMERCIO DE PEI- ' da Musica n. 4. disparado umNO ENTREPOSTO tiro de revolver contra Vale-

do pescado no | i*ian_ Ferraz Carvalhais, pro-

da a Cooperativa ficou eucar-regada do seguinte:

Fomentai1 :> produção eaumentar a tonelagem tiaj em-barcações de pesca cm geral;oneampar a divida da Socie-dade Cooperativa de Peseacto-res do Rio de Janeiro; apro-veitar todo o pessoal atuaimcn-te necessário ao tunciona-mento do Entreposto; instalaruma seeão de evisceração ge-ral do pescado no Entreposto:comprar todo o pescado vindoao Entreposto e licenciadopela Divisão de Caça c Pesca;apresentar diariamente as esta-tisticas dc compra c venda dopescado, bom como do quo torcondenado e do estoque, assimtambém de qualquer outra, a jui-zo da Comissão Executiva daPesca; pagar os vencimentos dosfuncionários que estejam ou so-jam convocados; conservar omaterial das instalações do En-ireposto e instalar peixarias-modelo no Distrito Federal.

Tribunal do Jurí

resXE

O comercio -Entreposto foi entregue a co-operativa Central dos Pescado-res I.tda., nela Comissão Lxe-cuHva da Pesca.

Trn conseqüência dCi.a mccfi-

duzindo-lhe ferimentos que lhecausaram a morte.

O reu foi processado r de-nunciado como incurso no art.121 do Código Penal.

| Camille ChautempsJulgado Pelo Jornaüs-

ta Jacques EbsteinO antigo diretor de "!'Or-

dre", de Paris, sr. JacquesEbstein, ora residindo no Riode Janeiro, fez á " UnitedPress" a declaração seguinte, a'propósito da entrevista dada ámesma agencia, em Washin-gton, e divulgada nesta capi-tal, pelo sr. Camille Cliati-temps."Camille Chautemps, uni dosmaiores responsáveis pela po-litica que levou a r?.va'f.'ea áderrota. Camille Chautemps,que não cessou dc trabalharpela queda dc Gabinete Kéy-naud e foi o cupim preparadorda capitulação dc Bord.aux;Camille Chautemps, um dosprimeiríssimos colaboradores dePetain em junho de 1940, Ca-mille Chautemps, que tem ago-ra o desplante dc declarar es-tar pronto a retornar á vidapublica, só tem uma c.nsa a fa-zer: calar-se e fazer-se tsqtte-cer. Ele se refugiou nos Esta-dos Unidos e deve esforçar-sepor terminar lá mesmo a suatriste existência de poiitico ta-racio. porque ninguém melhordo que ele próprio deve sabera sorte que o aguarda se umdia regressar a França"-

i atr —

Congresso Brasileiro deEconomia

Com grande numero de con-gressistas, teve lugar, ontem,mais uma reunião do Congres-so Brasileiro de Economia,cujos trabalhos foram ampla-mente debatidos.

O problema imigratório ioidos que provocaram maior dis-cussão na Comissão dc PlanosInternacionais e dc CaráterSocial estão sendo debatidas va-rias teses.

Também estão merecendocuidados especiais por partedos congressistas, os problemasde natureza econômico - .iclmi-nistrativo.

As questões monetárias ebancarias c a Coordenarão dasOpiniões, já foram .uhraetidasa apreciação da 3.. Seção.

A comissão encarregada dcestudar essa importante tose.deverá também opina- p:iasdiversas teses em relação aoprojeto de estabelecimento dcum Banco Central eni nossopais.

Vaio

Aca bar

INÚMEROS TRABALHADORES DE PADA-RIA FICARIAM DESEMPREGADOS

A abolição do páo fresco, nio-tivada pelo convênio assinadoentre os proprietários e em-pregados das panificações, estáprovocando grande clamor entroa população carioca.

Conformo se sabe, o pãofresco era entregue a domicilioás 5 horas da manhã, e, dessemodo, as pessoas que saiam parao trabalho ás 8 horas, podiamsaboreai' tt "média" com o pãoainda quente, que, sem duvida 'alguma, é liem mais saborosodo que o pão dormido.

Com esse convênio, os padei-ros só poderão fazer a entregadaquele precioso alimento a par-tir das 9 lioras da manhã.

Conforme se vè, "a maioria

das pessoas que saem para oIra balho ás 7 horas, como osoperários em geral, terão decomer páo do dia anterior.

Em conseqüência do mesmocaso. os «•"utregiidores, os con-dutores dos triciclos e das car-rocinhas dc pão, estão alarma-dos, pois os proprietários dizemque os seus serviços, dian-to dessa medula, não serãomais necessários, e que assimsendo, serão dispensados.

Pleiteando a defesa dc seusdireitos, essa numerosa classevai apelar para o minis!rodo Trabalho e para o Co-ordonador. afim dc que sejamtomadas providencias e não fi-ouem desempregados milharesdesses tra lia lhadores.

Esteve, ontem, no Paláciodo Catolé, o professor ItaulLeilão da Cunha, reitor daUniversidade do Brasil, afimde convidar o presidente ciaRepublica a assitsir a sessáoinaugural do Instituto Inter-Aliado de Alta Cultura, arealizar-se no dia C, no Ita-mara II,

"'¦ '- ¦¦"¦ * ¦¦¦•¦>»^ •

0 Natal dos Pobres NoCatete

Comunica nos a presidênciada Legião Brasileira de Assis-tencia, por intermédio da Agen-cia Nacional:"Aproximando-se a data riarealização do Natal cios Pobres,no Palácio do Catete, a sra.Darc5' Vare-as. presidente da L.B. A., torna publico que nftomantém nenhum delegado dainstituição com a incumbência,de obter donativos junto a es-tabelecimeivos comerciais e ili-dustriais. D-*iste modo, as firmasque desejarem contribuir parao maior brilho do Natal dosPobres deverão entendei-se,unicamente, com a presidenteda L.B.A.. ficando, de todo.desautorizadas quaisquer solici-tacões feitas por terceiros

Pagamentos NoTesouro

Serão pagas, -hoje, na paga-cioria do Tesouro Nacional, asseguintes folhas:

Montepio do Exterior, rie,A a'/.. Pensão de A a /,. Aiionosprovisórios a Pensionistas de Aa '/. eA a N.

'elisões Reunidas, de

para o Natal dos Po-bres da S. 0.. S.

Aumentado o Limite deCompra de Ouro Pelo

BrasilFoi assinado, em Washington,

o contrato «le* aumento do li-mite de compra de ouro, peloBrasil, para USS 300.000.000.

Essa operação constituiu, ini-cialmente, objeto de acordo as-sitiado, em Washington, em ju-lho de 1937 pelos srs. ministroArtur de Souza Costa e HenryMorgenthau Júnior, secretariodo Tesouro daquele pais.

UM QUADRO OFERECI-ÜO PEI.A PINTORA VIU-

GINIA VEIGA

A pintora patrícia. VirgíniaVeiga, num gesto nobre de fi-lantropla, ofereceuá S. O, S.(Serviço de Obras Sociais), umbelo o artístico quadro de sualavra, para ser vendido poraquela instituição de caridade,em beneficio do Natal dosPobres.

O Nata] dos Pobres ioi Ins-tituido, ha vários ano», peloServiço de Obras- Sociais, i-Omo fim de proporcionar aos po-bres c desamparados da sorte, asatisfação e o contentamento,no dia da comemoração da da-ta máxima da crlstruidade.

Inúmeras são as pessoas dota-das de sentimentos humanitáriosque, compreendendo a situaçãoaflitiva dos que não dispõemde recursos, contribuem nessaocasião. eOm donativos de io-das as espeeies para o bomexilo dessa finalidade.

Esse ano. conforme . dc seesperar, a nossa sociedade, eo-mercio e industria' não dei-xarão de dar o seu apoio a esse i qual o nosoo governo continuamovimento dc solidariedade cris-1 habilitado ?• prosseguir na suatí. organizado por essa bene- I benéfica politica de aquisição**erlla associação. ¦ ido precioso metal.

No seu i.-scurso do PalácioTiradentes. a 23 de novembrofindo, o ov.listro Souza Costarevelou que, a 20 desse més. oTesouro Nacional tinha em de-posito no Federal Reserve Bankde Nova Yo*k 171.174 quilos deouro metal.,'0. no valor de 193.100.205 dólares.

As compras de ouro. até en-tão feitas pelo Brasil no exte-rior. sendo jã tão elevadas, jus-tificam. como se vê, o aumentodo limite tle 200 para 300 mi-lhões de dólares, agora assina-do em Washington, e ato pelo

A "Semana do Eiigè-nheiro"

A comissão organizadora dascomemorações do 10° anivei*-snrio da regulamentação dasprofissões de engenheiro, arqlti-teto e agrimensor, solicita-nos tornemos publico que todosquantos pertencem á classe, seacham automaticamente convirdados a participar dos atos queconstituirão u "Semana do En-gen liei ro" e que se realizarãode 10 a 16 próximo-

Esclarece, ainda, a aludidacomissão que só haverá inseri-ções para a parte do projíraniaque dependa de transportes eisso mesmo por motivos do oo-nhecimento do todos.

**- > «l» *»¦-¦¦ - —'¦-

As Comemorações deHoje do Dia Pan Ame-ricano de PropagandaEm comeu oiíção ao Dia Pan

Americano de Propaganda, serárealizado hoje. ãs 13 horas, noSalão Aztti. dc Automóvel Clu-be. o banquete de Confraterni-zação "Dr. Alfredo Alóe*'. pro-movido peia Associação Brasi-leira de Propaganda, no qualtomarão ua-te. entre outros oministro Jo Trabalho, o diretordo D.I.P. o prefeito, os adidoscomerciais americanos, o presi-dente da rt.H.I. e os represen-tantes da O nfederação B:asi-leira de R.fiio, Associação Co-mercial do Brasil, da Associa-ção dos Emp.egados no Comer-cio. da Associação dos Farina-ceuticos do Brasil e diretores deJornais e ..vistas e de Dtiblici-tarios.

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Diário CariocaRIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 1943

Assistência Social aos Menores

o PROBLEMA de amparo á infância mar o seu espirito no conhecimento das leistem sua solução orientada poi- no- morais que; regem a sociedade humana, umavos rumos. A época atual já não escola de bons costumes, onde o trabalho c acomporta a mentalidade de outros instrução possam ser os fatores primordiais da

tempos. Ainda ontem, em palpitante entrevistaconcedida aos nossos colegas do "O Globo", odesembargador A. Saboia Lima fixou, de ma-neira clara e incontestavelmente segura, a ver-dadeira diretriz do grande movimento que sevem realizando no país para salvar a juven-tude dos males e dos perigos que a cercam.

Aquele magistrado, como se sabe, é um dosmembros da comissão encarregada de elabo-rar a nova legislação dc menores e o seu pas-sado está todo cheio de serviços relevantes ácausa a que se entregou com elevado devota-mento. Frisou o sr. A. Saboia Lima as duascaracterísticas fundamentais da nova lei: Io)não ha menor delinqüente, nem ha pena nasmedidas de proteção e assistência; 2o) a maior

autoridade do juiz de Menores para usá-la na

sua função tutelar e paternal.Realmente a primeira parte da tese do

ilustre magistrado é hoje considerada comoexata. O menor que comete um crime náo é,de fato, um criminoso. E' uma vitima das clr-

cunstancias, do ambiente social, da desorgani-zação da familia, da falta de cuidados e dezelo dos pais, dos tutores, dos responsáveis e,

em muitos casos, dos próprios poderes publi-cos. E' necesario mostrar a ferida tal como

ela é realmente. "Vitima do relaxamento de

costumes da época atual — diz o sr. SaboiaLima — da falsa concepção da ética que vi-

gora em certos meios sociais".Esses menores, chamados delinqüentes, são

criaturas fáceis de serem salvas. E' necessário

que eles tenham um ambiente capaz dc for-

sua adaptação social. Sc já houvesse essa po-litica educacional funcionando em nosso pais,não teríamos o desprazer de assistir os vergo-nhosos espetáculos de menores enveredadospelo caminho do crime. Disse muito bem o sr.A. Saboia Lima ser "verdade banal que a de-linquencia dos adultos poderia ser reduzida amenos de metade se sc começasse por suprimira maior parte dos casos de delinqüência in-fantil aos menores abandonados". ,

Já se foi o tempo em que o problema demenores se achava restrito á concepção de pro-teção aos pobres. Hoje êle tomou uma anipli-tude tal que nenhum governo do mundo po-dera impunemente encará-lo naquela concep-ção. O problema de menores é um dos aspec-tos mais sérios da questão social. Cumpre nãoesquecer isso. E' um problema estritamente vin-culado á própria existência da Nação, cuja es-trutura social e politica tem de se basear nacoesão e na firmeza de todos os seus valoresmorais.

Os estabelecimentos destinados a receber eeducar os menores sem amparo de familia de-Vem ser adotados a esse fim de alta finalidadehumana. Não sc educa a juventude com rigo-res, com severidade. Educa-se com o exemplo,com o carinho, com a bondade. Tudo isso é nc-cessario encarar, estabelecendo nesses estabele-cimntos métodos capazes de formar homensúteis e não homens revoltados que, mais tarde,serão elementos nocivos á sociedade.

Crise de Transportes- MAURÍCIO DE MEDEIROS

p ALANDO no Rio Grande do Sul aos jornalistas oilustre ministro João Alberto, raumou stUi habi-tual atitude de apontar tudo quanto de erradovai por esta nossa vicia econômica, de cuja coor-

denação foi ele, precisamente, incumoido há maisdo um ano. Nunca poderei esquecer aquela sua descoberta apropósito do máu uso que se estava fazendo da praça dis-ponivel nos navios que vinham do Norte, aproveitando-apara transporte de garrafas vazias, de retorno As fábricasda cerveja do Sul do país. Por aquela ocasião se debatia acapital da Republica com uma falta clamorosa de açúcar,que estava virando melado nas usinas do Norte. A inega-vel simpatia de que goza o ilustre Coordenador lhe vemexatamente disso. E* que ele se junta á turba multa dos queapontam os erros.

Agora o motivo da desordem econômica do país vem dafalta de transporte. E' uma verdade banal, que salta aosolhos de qualquer mortal. Mas em um ano e três meses,creio que o mal já .poderia estar sendo remediado de modosensível. •

Parece, por exemplo, que o Exército está realizando umaobra monumental no Sul do pais, construindo estradas nãosó de rodagem como férreas.

Aí está uma politica sábia. Dentro do sistema de coesãode forças ativas que é a característica do atual regime po-litico do pai3, não vejo dificuldade em que os métodos decooperação militar usados no Stu ao pais, nilo se estendama outras regiões, maxlmc no Norte, ae modo a ligá-lo porvia terrestre ao Centro e ao Sul. Com a imensa autoridadeque lhe aclvem de suas íunçòes, acredito que não seria di-ficil ao Ilustre Coordenador executar, de acordo com asautoridades militares, um plano de conjunto de rápiüarealização com o auxílio de importante volume de mão deobra. ora a serviço da Nação.

Por outro lado, não me parece que tivesse sido difícil,

nestes 15 meses, fomentar o transporte aéreo em larga es-caia, tal como o sugeria, quando os cariocas csmcium somaçúcar o Jornalista Costa Rego. /'"_"» ... ,

Por aquela ocasião o brilhante confrade fez cáleulosemostrou que as despesas com esse sistema de transporte naoseriam maiores do que o valor dos prejuízos causados pelafalta de comunicações. Se hoje grandes aviões transportamdezenas de toneladas de bombas, não e impossível admitirque possam carregar toneladas de gêneros, necessários emum ponto e abundantes em outros. .

Ainda com respeito ao mesmo angustioso problema dotransporte, é curioso verificar que o estoque dc gasolina den-tro do país tem aumentado, sem que se conheçam sensíveismelhoras na distribuição de cotas para os caminhões detransporte no interior. Por esse vastíssimo Brasil, o que do-mina ainda em matéria de gasolina é o apelo para o mcr-cado negro, isto é, a compra do combustível por um preçofora da tabela. O modo pelo qual é alimentado tal mercado,constitue ainda uma incógnita. Mas ainda em; seu ultimodiscurso o presidente Getulio Vargas realçou os imensos po-deres que deu ã Coordenação para corrigir, por bem ou pormal, os erros, as atitudes impalrioticas dos que se queremaproveitar do estado de guerra para seus mteresses parti-culares, os crimes de acambarcamento etc .

Campo de ação não falta. Força legal e apoio do Go-verno, tampouco.

A eficiência, porem, só pode resultar em ações dessegênero quando há concentração de espirito, constância, per-tinacia, infatigabilidade e o real propósito de resolver, pro-curando as causas imediatas, e não as remotas, que se per-dem na noite dos tempos. Para estas, podem ser elabora-dos planos mirificos que fazem trepidar a imaginação, mas

que não atendem ao mal, no momento presente, dentro daurgência com que ele sc apresenta.

TÓPICOS 0 Brasil e oApós-Guerra

CriticasInfundadas ü

O

ACORDO pam o rea-justamente da dividaexterna do Brasil me-receu de alguns jor-

nais londrinos criticas desfa-voraveis, entre eles o "Finan-ciai News", o "Times", o "DaiyTelegraph" e o "Daily Mail".Essas criticas, sem duvida, sãorespeitáveis; entretanto, nãose articulam no sentido exatoda justiça a que, aliás, íaze-mos jús, pela correção com queprocuramos cumprir os nossoscompromissos,

O Plano Souza Costa chegoua completo êxito, depois de te-rem sido ouvidos e consulta-dos, não somente as autorida-des no assunto, como tambémos interessados.

E' claro que, se os credoresaceitaram o plano, fizeram-nopor julgá-lo o mais satisfatóriopossivel aos seus interesses, le-vadas em conta as nossas pos-eibilidades. O Brasil, por suavez, defendeu» tanto quanto lheera possivel. os seus pontos devista, mas agiu, nesse caso, decompleta boa fé, o que é reco-nhecido pelos comentários do"Daily Telegraph".

; Não têm, pois, razão, os Jor-nais de Londres nas suas critl-cas ao plano financeiro SouzaCosta, que atende aos interes-ses comuns, do Brasil e dosseus credores.

LTUMAMENTE, figurasde projeção dos circulospoliticos. culturais eeconômicos têm feito

discursos e conferências emtorno dos grandes problemas

do após-guerra. Assim, tivemosoportunidade de ouvir e lertrabalhos dos srs. Eugênio Gu-din, Roberto Simonsen, JoãoDaudt de Oliveira, coronelMacedo Soares e Silva, SouzaCosta. Marcondes Fil'" o e, afi-nal, do embaixador J. C. deMacedo Soares, cuja tese. so-bre o assunto acaba de seraprovada por unanimidadepelo Congresso Brasileiro deEconomia. Esses altos estudoseconômicos e sociais consti-tuem um verdadeiro curso vi-sando o esclarecimento do paisa respeito do mundo de ama-nhã, no qual teremos aue vi-ver em regime de interdepen-dencia. Poi*tanto, o debate édo maior interesse para a na-ção, sobretudo porque dele es-tão participando brasileiroseminentes, que aliam á suacultura ampla experiência einquestionável autoridade pes-soai. Conforme muito bemacentuou o sr. J. C. de Ma-cedo Soares, os Estados Uni-dos e a Cirã-Bretanha vêm.dispensando á matéria a maxi-ma atenção, desde longa data.Os próprias governos organi-zaram comissões para elabo-rarem planos de ação futura,abrangendo os diversos aspec-tos da questão. Entre nós, ne-

nhum órgão oficial íoi mves-tido, até agora, de poderespara apresentar as sugestõesque se oferecerem em conse-quencia dos estudos realizados,dentro da finalidade acimamencionada. Dai a iniciativado autor da tese, que apresen-tou, entre outras "conclusões",a seguinte: — "O CongressoBrasileiro de Economia reco-nhece a necessidade da cria-ção imediata de uma comissãooficial encarregada de exami-nar o ponto de vista brasileiro,ante a necessária coordenaçãoda economia mundial:. para oapós-guerra".

Essa sugestão foi aprovadapelo Congresso e merece ser-posta em pratica sem perda detempo, podendo até ser consti-tuido um Conselho com a mis-são de cumprir a tarefa indi-cada.

*x* •¥• T*A Divisão

Administrativado Acre

1 de janeiro vindouro,entrará em vigor &nova divisão adminis-trativa do Acre, orga-

nlzacla pelo Instituto Brasilei-ro de Geografia e Estatística.Os estudos realizados para aconfecção do ante-projeto dessadivisão foram feitos concien-ciosamente, com estudo minu-cioso por uma Comissão Téc-nlcu,.

A cidade denominada "Sea-bra", que tem a prioridade deantigüidade, passará a sc cha-mar "Taracracá", por ter o

JTjL

governador do Território cedi-do aquele direito ao Estado daBaia, terra do grande estadls-ta republicano. A cidade Brasl-lia transformar-se-á em Bra-siléia, por já haver em Minasnome idêntico mais antigo. Odistrito de Castelo, do munici-pio de Sena Madureira, é mu-dado para Manuel Urbano, porhaver no pais localidade ho-monima de categoria superior.Justificando a Indicação dopovo toponimo, o estudo escla-rece que o nome Manuel Ur-bano é dado em homenagem aopioneiro do desbravamento dorio Purus — o cearense Ma-nuel Urbano da Encarnação,que em 1861 explorou o cursodaquele rio, estabelecendo ali,pela primeira vez, núcleo decivilização brasileira. No co-meço deste século, a ComissãoBrasileira de Limites encon-trou Manuel Urbano da En-carnação localizado no AltoPurús, acima 140 quilômetrosda atual fronteira Brasil-Peru,como novo bandeirante, a cons-truir, desbravar, civilizar.

Ao registar á alteração dadiclsão administrativa do Acre,aproveitamos a oportunidadepara uma sugestão: a escolhade nomes eufônicos, de fácilpronuncia, que evitem possi-veis corruptelas.

Taracracá, por exemplo, po-dera ter uma significação re-gional, mas é de. pronunciacomplicada.

# # #A Mocidade

e o NazismoS perseguições que aGestapo está movendona Noruega aos estu-dantes da Universidade

refletem-se sobre a classe es-tudiosa de todos os povos cul-tos. O nazismo não pode com-preender o idealismo, o entu-siasmo e o patriotismo da ju-ventude. Para o nazismo, todomundo tem de se submeter aoguante do seu despotismo san-guinario.

Segundo os telegramas deEstocolmo, os estudantes no-ruegueses estão sendo "caça-

dos" pela sua oposição ás au-toridades invasoras. Os mons-tros da Gestapo matam e de-portam os rapazes, como se es-tivessem realizando um gran-de feito. A mocidade rebela-secontra a tirania porque é do

seu feitio, do seu temperamen-to, as aspirações de liberdade.Massacrar a mocidade é feriro coração de um povo. Mas, ostotalitários não se deixam levarpor esses sentimentos. Assai-Iam, matam, fuzilam sumaria-mente.

Os estudantes da Suécia, detodas as Universidades, has-tearam a bandeira em funeral.As congregações dirigiram umapelo ao governo para que lan-ce enérgico protesto contramais esse crime alemão. E oprotesto do governo sueco foiíeiío perante a legação alemã.

A atitude da mocidade daSuécia e dos seus mestres de-veria ser imitada por todos ospovos livres da terra. Um pro-testo universal da mocidadedaria um atestado formidávelda coesão do espirito demo-cratico das novas gerações, daresistência das forças moraisque lutam conlra o nazismo eseus similares.

tf V *

O Brasil

, A Guerra Nos MaresÁFUNDADi» UM SUBMARINO

NORTE-AMERICANOWASHINGTON, 2 (A. P.) —

Foi a emissuia de Berlim quemprimeiro anunciou a perda do"Washoo" o submarino norte-americano que a Marinha aca-ba de dar como perdido.

Iniofrina-se que esta unidadeda marinha dos EE. UU. estavasob o comando do comandanteDubley Morton e que unhaafundado '? navios japoneses.Sua tripulação normal era de65 homens.

A perda oo "Washoo" elevapara 15 o numero de subma-rinos daclo.i como perdidos oudestruídos >-ara evitar que fos-sem capLiuados, elevando tam-bem para -.12 o total de perdasde embarcações de todos os ti-pos da força naval dos EE. UU.

E' o seguinte o texto do co-municado aa Marinha:"O subma.ino "Washoo" nãoregressou a ceve ser dado comoperdido. Os parentes próximosda guarnição do "Washoo" se-rão iníorm-vios".

Para Combater o Der-rotismo Nos Países

Ocupados

e aU. N. R. R. A.

A REUNIÃO, en Atlan-tic City, do Conselhode Administração deAuxilio e Rehabüita-

çáo das Naçqes Unidas —U.N.R.R.A. —no êxito., E' o que se inferelogicamente dos resultados jáconhecidos dós seus trabalhos,Estes foram conduzidos, desdeo primeiro dia, com orientaçãosegura, dando-se preferenciaao estudo dos problemas de»efetivo interesse para o novoorganismo ao qual as NaçõesUnidas atribuem a árdua ta-refa de preparar o plano deabastecimenfio dos povos de-vastados pela guerra.

O Brasil teve participaçãodestacada nos trabalhos doConselho. A atuação dos nos-aos representantes não se tra-duzlu apenas na iniciativa depropostas que facilitaram assoluções desejadas. Coneretl-aou-se também numa interven-.ção ativa e oportuna nos deba-tes, colaborando para que scestabelecesse o entendimentonecessário em torno das quês-toes aventadas para que pu-dessem ser aceitas sem maioresrenitencias as conclusões queconstituirão matéria das reco-mendações. Considerada des-

de logo como de alto valor acolaboração do nosso pais, nadaanais natural que nos coubessepapel de relevo no selo da con-ferencia, bem como que estaInduisse o nosso país nos doisImportantes comitês perma-nentes que resolveu criar ecuja missão consistirá em con-

. trolar a execução do plano d©.a.°ar!?0"..?.líw abastecimento da Europa no

após-guerra. Esses comitês sãointegrados pelas grandes po-tendas que arcam com a res-ponsabilidade da direção daguerra e pelo Brasil e o Ca-nada.

HITI-r.B E liniJll.ER VISITARAO A POLÔNIA E A BU- ,

MANIA

MOSCOU. 2 (. N. S.) —Anuncia-se que dentro de bre-ves dias Hitler e Himniler visi-taráo a Polônia, a Rumania »possivelmente a Bulgária.

Já chegou a Bucarest o dos-taeamento de segurança pes-soai de Hitler e a turma d*er.tl-sabotagem da "Gestapo*.

A visita de Hitler prende-aaá, neccsldade de r-ombater o e3-plrlto de derrotismo que grus-sa oom maior intensidade nos-nes palseti em conseqüência "a(tproxihiac&o da frente de ba-talha rte snns fronteiras.

Fuzilados Pelos Pátrio-tas Franceses o Jorna-lista Maurice SarrautEERNA. 2 (R.) — Maurke

Sarrant. proprietário e diretordo jornal "Despacho de Tou-louse" e irmSo dn conhecidopolítico Albort Sarraut .foiexecutado na tarde de hoje, emToulouie, pelos patriotas fran-reses, segundo anuncia o radiode Paris, controlado pelos na-zlstas.

Sarraut fora condenado Amorte pelo movimento de re-sistencia francesa, em virtudede colaborar com o Inimigo.

— .i ¦ > m*mm<4 • —

0 Novo Ministro Ame-ricano Em Lisboa

LISBOA, 2 (A. P.) — O novoministro americano Henry Nor-web, ex-embaixador em Lima,entregará amanhã as suas cre-denciais ao presidente Car-mona.

COMENTÁRIO INTERNACIONAL

O Fim do Intperiti sino Japonês

A

A ESTRATÉGIA POLÍTICADAS NAÇÕES UNIDAS

AVTrNT.IA-SE,

de fonte neutra, que Roose-velt, Churchill e Stalin já se encontramna Pérsia. Berlim, por sua vez, irradiaque a conferência dos três principais che-fes aliados já se acha em andamento.

Nenhuma nota oficial será distribuída sobre o as-sunto senão quando estiverem encerrados os traba-lhos do conclave... ou quando já houverem regres-sado a seus paises os três chefes de governo.

Chang-Kai-Shek não participará da chamadaConferência da Vitoria, tendo chegado a Chunkingdesde terça-ídra. Isso pode significar, sem duvida,que a reunião do Irá não cogitará da situação doPacifico ou da participação russa na solução do con-flito com os japoneses. Mas a realidade é que a sortedo Japão iá íoi definitivamente selada na conferen-cia que acaba de realizar-se, á sombra das Pirâmides,entre o presidente americano, o Primeiro inglês eo chefe do governo nacional da China.

A sentença de morte do império japonês, lavra-da nos areais do Egito, será inexoravelmente exe-cutada pelas três maiores potências nn guerra com oMicado, e possivelmente com o auxilio da União So-vietica, cujas bases no Pacifico são particularmenteimportantes para um rápido desfecho da guerra noExtremo Oriente. Mas não seria inteligente, da par-te dos aliados ocidentais da Russia, reclamarem destepais a abertura de uma segunda frente a leste, quan-do todo o seu esforço tem de ser empenhado nosentido de esmagar a Wehrmacht. E esta ainda ésuficientemente poderosa Dará retomar a iniciativa aomenos em alguns setores do "íront".

Na verdade, o que existe é uma racional divisãode tarefas na luta contra o Eixo. A Russia, comoas demais Nações Unidas, tem contas a ajustar como eeneral Tojo. Todos «uerem ver a caveira do de-

DANTON JOBIMsastrado "isamiiral", (cujas aventuras mllila_Vstasacabaram liquidando o império japonês. Mas nem aRussia nem o Japão tèm interesses em suspendera trégua na hora em que empenham todos os seusrecursos numa batalha decisiva para os seus desti-nos.

O Japão sabe, entretanto, que a União Soviéticanão se irá manter de braços cruzados no Pacificoquando a frente alemã desmoronar, na Europa. To-da a sua esperança sc resume hoje, como acontece áAlemanha, numa paz negociada, ou melhor, "re-sumia-se"... Porque a conferência do Cairo veiopôr fim a essa esperança, lançando sobre o Japãouma sentença terrível. O que os nipões têm hojedeante dos olhos não é a perspectiva dc salvarem osdedos, quando os anels já estão irremediavelmenteperdidos. E' a derrota absoluta. E' o fim de seusonho imperial. E* o castigo terrível de sc verem ir-remissivelmente encafuados nas suas ilhotas vulca-nicas, de onde nunca deveriam ter saido.

Tudo isso faz parte da grande estratégia politl-ca das Nações Unidas, magistralmente assentadaem Casablanca por Churchill e Roosevelt. A pedraangular dessa politica é o principio da rendição in-condicional. Um tratamento firme, enérgico, impla-cavei para com o adversário, suprimindo-lhe todasas veleidades de obter a paz por meio de subterfu-gios e de escapar, assim, ás tremendas responsabiii-dades que assumiram ao provocar a guerra.

Tal politica. entretanto, só poderia ser posta emprática depois que o fiel da balança se inclinassea favor dos aliados, no embate das armas. Depois

que o inimigo começasse a sentir a impossiblidadede vitoria completa, iniciando a revisão de seus pia-nos para obter resultados mais modestos. Depois queo Eixo não demonstrasse mais uma confiança faná-tica na sua força, ensaiando uma politica de apazi-guamento através dos processos cavilosos que lhesão próprios.

A tática do apaziguamento, baseada sobretudon« divisão do bloco aliado, foi, de fracasso em fra-casso, esbarrar no ultimatum de Casablanca, queexigia a rendição incondicional. A União Soviéticaaderiu depois a esse principio e hoje os alemãesnão mais insistem na estúpida pretensão dc separara Russia das potências ocidentais.

Não faltaram críticas, de boa ou de ma fê. dessaconduta rígida e intransigente das grandes poten.cias aliadas ante o Eixo. Não seria melhor — per-guntava-se — que so oferecessem ao Eixo condiçõesmais aceitáveis, mais humanas, mais sedutoras? Aguerra terminaria mais depressa g nem o nazismonem o militarismo niponico se agüentariam no po-der. O certo, porem, é que um e outro estão de talmaneira arraigados na vida de seus paises, que só aincondicional rendição desses paises significaria arendição incondicional dessas sociedades de pilhageme de morte. De tal modo se confundiram essas orga-nizações com os povos que fascinam e vamplrizam,que, desgraçadamente, em que pese o nosso senti-mentalismo, não é possível dissociar umas de outros,na hora de destruir o poderio inimigo, numa guerratotal como esta. Estejamos certos de que :. firme einexorável atitude assumida desde Casablanca pelosaliados em face do Eixo. é o melhor caminho parauma derrota completa, Táplda e definitiva de Hi-tler, seus satélites europeus « seus aliados nipíBiicos.

.Antônio Bentoconferência do Cairo passará â historia como tendoproferido a sentença de morte lavrada pelas NaçõesUnidas contra o imperialismo niponico. A esse res-peito, é unanime o juizo dos comentaristas que se es-tao ocupando da entrevista que os srs. Roosevelt,

Churchill e Chiang-Kai-SheK acabam de ter na capital doEgito, que mais uma vez serve de "carrelour" entre o Orientoe o Ocidente.

A nota, publicada depois da conferência, dá a medidaexata da decisão tomada pelas potências democráticas. A má-quina do imperialismo japonês será desmontada em todas assuas peças. Em primeiro lugar, as marinhas de guerra e mer-cante desse país desaparecerão dos mares. Uma e outra serãopostas a pique, pelas poderosas forças aero-navals anglo-ame-ricanas. Segundo os termos categóricos da nota divulgada, oJapão receberá um castigo exemplar. Perderá todas as ilhase colônias que mantêm sob mandato ou que conquistou pelaforça. A sentença abrange a própria Coréia, o que significaque atingirá um país conquistado pelos japoneses antes da pri-meira conflagração mundial. Os bombardeios aéreos, no estilodos que a RAF vem realizando contra as grandes cidades ale-más, liquidará as industrias niponicas. Feito isso, que restarádo Império do Sol Nascente? Restará um país vencido e arrul-nado por muitas e muitas gerações.

Aliás, a maior tragédia que se abaterá sobre as castas feu-dais do Japão, os seus industriais, banqueiros e comerciantesrapaces não será apenas a que lhes advirá dos múltiplos ata-quês das armas aliadas.

„„,-* ,? Pr°P?° ,P0V<? .^mès *°™ará uma terrível vingança,SndIíieSl hÍ mU\ios fculos- El" conseqüência, 6ma £ mil íh 1 Ça° da* Vlda P0litica n->on^. Ainda por'ei-ferái^nÜ ,,W'*2?e tomara™ ° P°der recentemente, come-™t,

? ™ r= t0d0S 0S ?rros- Levaram desastradamente ondestino n^n 'iPm f-°,ver dificuldades internas, ligando?á se ornnrV» m lntStltUlÇ°ÍS. f° regime ™zi-fascista quandoRussia p lt6 Te Hiíler havia Perdid0 a Batalha dannva na^ihó

™nsctWentementc, a sua cartada visando uman f mPdn ™ t?, ?Und°- ° r.esultado desse erro gravíssimo será?ambom Tllf,a

'sm° &V°nes. Tojo e sua camarilha julgaramlemooraeiL ("P ° d° QUe ji' !lC°ntecera a Mussoliní, que asemno onÍ noHor^

am- *$ dcCadencla. E julgaram ao mesmoChh?!, T mcl,nar a ba,an,?a da Suel'ra em favor domo«âtie£ qn„i eolpessseT- «meramente ,s grandes nações de--SSSff iáTtSa?'0' a traIçSo de Pe"' Harbor, a sorte

haviam «ferwlrifn.85 an,?riores' os «* Churchill e Roosevelt

lanK?êl a£fe ° attQue ao JaP5° scria re't° após o co-

aCa nâ0A S na-n/mbrf°ra ,e?Sa primeira Parte da tarefaran, anSnar^fli«n^daQSldT0 -tima^ ™ dois chefes resolve-?ra lado n?« » a,a^Ue.ao/apao. Essa decisão mostra, por ou-nlanet^^recniP-!, aÇ^° fa segunda frentc n« Europa já foi

• Fanta tr.^ de;d%a reuniã0 de Q"ebfc, sendo por-doÍâgSrès ninnnio- ^V-Z agora a'ienas da Mdiçionresentado ^

n'P°?1C0s • da libertação do povo chinês, re-presen ado na conferência do Cairo, pelo seu Brande lidero presidente Chiang-Kai-Shek gianae naer,¦'o*iSd??í3!ÍfdM .ToquÍ?'terã° o destino que merecem.pareS como oS»^ ÇP fÍn d0 imperi0 'aP°"ês- q«e desa-parecera come outrora se liquidaram os fenicios e cartagineses.pos dos bS 1 -n " mP?níc°s voltarão aos velhos tem-pos dos barcos de janco e mal poderão alcançar as praias da

ferencia do Cairo. que nos foi antecipado pela Con-

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vv' T

Civis e Reservistas ChamadosPor terem sido convocados

nara o serviço aiivo do Exer-',,'lo estão sendo chamados,,om urgência; â 1" seccáo da]« Circuuscriçâo d2 Recruta-mento, devendo aDrcsentarem

tenente Fonseca, os se-reservistas: Anibal

, ,.fR cie Jesus, Antônio Pc-roirn cia Costa, Anlonio Araü-i0 Cornelio

'Teixeira de Car-valho, Eduardo Pereira Fran-

João dc Carli, João Perei-Nilo Antônio Su/.ans, AI-

berto Joaquim Moreira, Afra-n'o Teixeira da Rocha, .Dur-vi DesidcriO, Bela Frois, Joãof)'e Almeida Tavares, JoãoFrancisco Vieira^ Julio Maga-lírios Silva, Luciano Marquesdc Oliveira, Listio Corte Real,Harlno Mòngoli, Mario SimõesFerreira, Osvaldo Lopes, Terclo.Lopes da Costa. Vicente depaula Costa, Valdemar deSouza. Cândido Faria de Souza,i niz da Silva, Franei _»> Xa-rier de Oliveira, Geraldo de Oli

Escola Cecyworth"

Dods-

guintes

co,ra.

vi«cira eva.

- Estão sendo

2" Divisão da Secretaria Geraldo Ministério da Guerra, apósas 15 horas, afim de trataremde assuntos*de seu interesse, ossrs. Alislo Magalhães, Alipioda Costa Fernandes, AristidesMariano dc Azevedo, Antôniod'Angelo, João Batista dos San-tos, Lourival da Silva Teixei-ra, Luiz Gonzaga Sales, Ro-salvo da Silva Morais, Rosai-vo Nascimento, d. NestoraVilela Mendes e RcinaldoFlores Peçanha.

— Estão sendo chamados noQuartel da Companhia Escoiado Engenharia, em Deodoro,diariamente, das li,30 ás 11 ho-

ras, afim de tratarem de as-suntos de seus 'interesses, osseguintes reservistas de 2a ca-tegoria, Darcy dc Rosário Ri-beiro, Dilson de

"Freitas Cos-

ta, Fernando Azevedo Carna-rio, Fernando dos Santos Pa-dro, José Xavier Madureira,Laurindo Marquei- de Albuquer-que Melo, Renato MonteiroLeão, Valter Neto e - Wil-

chamados a son Moreira de Matos.

orse Corrêa da Sil-

CONVOCAÇÃO GERALPara cuidar do encerramon-

to das atividades da Escola du-rante o ano de 1943, — da fes-ta de formatura e do chá decaridade a se realizar na As-sociacão Brasileira de Impren-sa, no dia 10' ou 15, sob o pa-trocinlo das sras. HenriqueDodsworth e Jesuino de Albu-querque, deverão comparecerá sede da Escola Cecy Dods-worth todas as alunas hoje,dia 3 do corrente, á3 16 horase meia.

___ ¦ —*W«« *» '

Agredida á socosO indivíduo Sandoval Cavai-

can ti Pinheiro, de 31 anos deidade, morador ã rua Paraiban. 3, por motivos de somenosimportância agrediu a socossua companheira Laura deAraújo, de 41 anos, produzin-do-lhe varias contusões naf3.CC

O fato foi comunicado ã po-llcia do lã" distrito.

Estabelecido Pelo Chefe de Policiao Cadastro Dos Domésticos

Serão Fichadas e Identificadas Tod as as Empregadas — As Novas Ins-I trucões Entrarão Em Vigor No Próximo Mês

(3 — lf. -

DIÁRIO CARIOCA

1ll

I

5a

•TOS DO CHEFE DO GOVERNOf RÉDITO ESPECIAL PARA 0 S SERVIÇOS DE ESTRADAS

DE FERRO E DE RODAGEMNomeações, Exonerações, Autorizaç ões, Gratificações, Aposentadorias,Condecorações, Dispensas, Remoçõe s e Autorizações, Nas Pastas da Agri-cultura, Educação, Relações Exterio res e Guerra — Outros Decretos-Leis

O presidente da Republica sita S. A. a pesquisar argila re-assinou um decreto-lei abrindo, trataria e associados no muni-oelo Ministério da Viação, cipio de Belo Horizonte.credito especial de Alterando o artigo primeiroCrS 43 000.000,00 pára serviços do decreto 1202 que autorizouurgentes de estradas de ferro ede rodagem aásim discrimina-do: .., , .

Estrada de Ferro Madeirafilamoré, para aquisição de ma-teriais destinados a melhorar o¦trafego em Porto Velho e Gua-jaré, Mirim com o objetivo deincrementar a produção da bor-racha Cr$ 1.000.000,00;

Tnpctoria Contra as Secas,para conclusão do trecho Sal-"ueiro-Leopoldina da rodoviaCentral de Pernambuco; drão H.Or? 2.000.000,00; para conclu-sâo da- rodovia João Pessoa aNatal: 3.000.000,00; para ser-viço de abastecimento dáguacm Rio Branco (Pernambuco):CrS 2.000.000,00; ;para constru-«;ão do trecho Terezina-Picosna rodovia Petrollna-Terezina:Cri? 2.000.000,00.

Departamento Nacional deEstradas de Rodagem: paraconstrução da Rio-Baía: ....Or| 15.000.000,00; para conti-miação da Rio-Porto Alegre;CrS 5.000.000,00;

Departamento Nacional dcEstradas de Ferro: para apare-lhamento da S. Luiz-Terezina:CrS 3.000.000,00; para apare-

Central do Rio

o cidadão brasileiro Luiz LisboaBraga a pesquisar calcareo, mi-nerio de manganês e associadosno municipio de Ouro Pre-to, MG.

NA PASTA DA EDUCAÇÃOConcedeno.0 a gratificação de

magistério de Cr$ 4.800,00anuais a Osvaldo de AlmeidaCosta, professor catedratlco, pa-drão N.• Aposentando Raul Beviláqua,ajudante de tesoureiro, pa-

Nomeando José Dumont Al-ves, ajudante de tesoureiro, pa-drão H:

NA PASTA DAS RELAÇÕESEXTERIORES

Conferindo a Ordem Nacionaldo Cruzeiro do Sul, no grau deGrã-Cruz a s. excia. o sr. JulioSardi, embaixador extraordlna-rio e plenipotenclarlo da Vene-zuela no Brasil.

Dispensando Renato Barbosa,diplomata, classe M, da função

nio Souza & Sobrinho e Luizdos Reis & Filho, a comprarpedras preciosas.

NA PASTA DA GUERRANomeando

"o promotor de 2a

entrancia, Adalberto Barreto,para exercer o cargo de auditorde Ia entrancia da Justiça Mi-litar, padrão M.

NO CONSELHO NACIONALDO PETRÓLEO

Dispensando, a pedido, dasfunções. de membro do Conse-lho Nacional do Petróleo, o bri-gadeiro do ar Virginlus de La-IXISLÍTG

OUTROS DECRETOSO presidente da Republica

assinou um decreto-lei abrindo,pelo Ministério da Fazenda, ocredito especial de '.'...Cr§ l.OOO.OüG.00 para despesascom a viagem aos Estados Uni-dos e Inglaterra dos funciona-rios designados para acertaremas medidas para execução dodecreto-lei áobre divida externa.

— O presidente da Republicaassinou um decreto-lei autori-zando a liquidação das firmasLoeser & Cia. Ltda., Nislútani«Ss Cia. Ltda., W. Ludemann &

de assessor do delegado do Bra- Cia., Osakl, Takahashl & Cia.sil á Comissão Consultiva de Ltda. e a Companhia Federalemergência para a Defesa Po- de Fundição. „,,,,,„„litica do Continente e designan- — O presidente da Republicado-o cônsul geral no Consulado assinou um decreto-lei abrindo,

O coronel Nelson de Melo.chefe de Policia do DistritoFederal, baixou ontem a se-guinte portaria:"Usando das atribuições queme confere o art. 31, do n.XV do Reirulamento, baixadocom o decreto n. 24.531, de 2de julho de 1943, resolvo bai-xar as seguintes instruções, queregerão a Seção de Registo eControle dor, Empregados Do-mestiços, transferida pela por-taria n. 10.337, de 4 de no-vembro de 1943, da D.G.I.para o serviço Especializado d«Fiscalização á. Mendicância eMenores:

I — A Seção do Registo eControle dos Empregados Do-mestiços (S. R. C. E. D.)compor-se-á das seguintes de-pendências: • ,

D-i — Queixas, Reclamaçõese Sindicâncias;

D-2 — Identificação e VidaPregressa;

D-3 — Expediente e Arqui-vo.

II — incumbe á D-l a solu-ção das queixas e reclamações,bem como a realização de sin-dicancias, relacionadas urnase outras com as finalidades daSeção.

As questões que. constituíremobjeto de exame desta depen-dencia, serão registadas em li-vro apropriado.

III — Compete ã D-2:a) o serviço de identificação

dos empregados domésticos, to-mando-se a sua individualdactiloscópica em duas vias,uma das quais será encami-nhada á D. G. I:, que presta-rá as competentes informaçõessobre antecedentes:

b) a colheita dos elementosnecessários à perfeita elucida-ção sobre a identidade e vidapregressa dó 'doméstico, em"boletim de informações", queserá por ele assinado ou pelofuncionário encarregado desseserviço, no caso do interessadoser analfabeto,

Xv — Constitue atribuiçãoda D-3:

a) a entrega e recolhimentodos "bilhetes ¦ de- identidade";

b) controle de mudanças deresidência e empregos em fi-ilhas, que conterão todos oscaracterlstiaos de. identidadedo doméstico;

c) o expediente, registo e ar-quivamento de todos os assun-tos da competência da Seção.

V — Consideram-se empre-gados domésticos, para os fins

Geral em Montevidéu,Removendo, "ex-oficlo no

Slolor-""" "" ""•

"-teresse da administração, Re-Grande do Norte. ............ MVtrhfisf,. «Hnlomata. cias-CrS 4.500.000,00; ;para apare-lhamentos na Rede de ViaçãoCearense: Cr$ 2.000.000,00; pa-ra prosseguimento das ligaçõesferroviárias do Sul com o Nor-te do país, Cr$ 3.500.000,00.

O presidente da Republicaassinou os seguintes decretos:

NA PASTA DA AGRICUL-TURA

Nomeando o agrônomo, cias-Se H, Rafael Lino Souto Maior,oara exercer o cargo, em co-missão, de administrador üoNucleo Colonial, padrão L, doNucleo Colonial Tlnguá e, inte-rlnamente, Carllndo de Noro-nha, pratico rural, classe D.

Concedendo exoneração a Vai-ter da Fonseca Rego, de prati-«o rural, classe D.

Tornando sem efeito o de-cretd que nomeou interinamen-te Aluisio de Souza Leão, es-rrtturario, Classe E.

Autorizando — a CompanhiaTh. Badln de Minérios S. A. a

pesquisar quarzo e associadosno municipio de Santo Se,Baia, Gesso Nacional TapuiaLtda. a pesquisar gipslta nomunicipio de Campos, RJ, In-dustria de Minérios Lobas Ltd.i pesquisar molibdenita, quarzo,feldspato e associados no mu-nicipio de Maricá, RJ, Magne-

nato Barbosa, diplomata, cias-se M, da Embaixada do Uruguaipara o Consulado Geral emMontevidéu e Lableno Salgado

pelo Ministério da, Vlaçao,credito suplementar de CrS 260.000,00 á verba materialda Estrada de Ferro Baía Mi-nas. ,• _

— O presidente da Republicaassinou um decreto-lei abrindo,

contidos nesta portaria: os co-zinheiros e ajuldantes, copei-ros, arrumadores, lavadeiras,ehgomadeiras, ,-ardjneiros; ser-ventes, enceradores, amas se-cas ou de leite, costureiras, <-•de um modo geral, todos quan-tos se empreguem á soldada,em qualquer sei'viço de na tu-reza idêntica, em casas parti-ciliares (residenciais).

VI — O serviço de cadastro,Identificação e fornecimentode "Bilhetes de IdentidadeDoméstica," dão gratuitos ca-ben do aos interessados provi-denciar a respeito, para o queterão, apenas, de apresentar áSeção três fotografias, do ta-inanho exigido _para as cartei-ras de identidade. E' vedadaa intervenção de intermédia-rios.

VU — o cadastro dos do-mestiços será feito, em todo oDistrito Federal, por setorespreviamente estabelecidos pelochefe do S. E. F. Mi M. e deacordo com as normas nor eledeterminadas.

VIII — O *' bilhete de iden-tidade" conterá: o numero doprontuário e do registo, a fo-tografla e a impressão digitaldo polegar direito, bem comoo nome, filiação, raça, idade,nacionalidade, naturalida d «,estado civil, instrução, residen-cia e especialidade do porta-dor.

IX — Os "bilhetes de iden-tidade" serão visados pelo che-fe da Seção, sempre que se ve-rificar mudança de emprego oude í-esidencia dos domésticos.

— O S. E. F. M., M. ex-pedirá, sem ônus, segunda viado "bilhete de identidade",desde que tenha ocorrido ex-travio justificado ou se veri-fllqÜe inutilização decorrente,do uso.

XI __ $ doméstico, contro-lado pela Seção, que não co-municar a transferencia doemprego á delegacia distrital,em cuja jurisdição estiver em-pregado, ou á S. E. F. M. M..dentro do prazo de cinco (5)dias, fica sujeito a averigua-cões, com o fim de se apurarse houve ma fé na desobedi-encia ao cumprimento das tíe-terminações policiais.

Xii — As alterações intro-duzidas no documento referi-do no item anterior, bem co-mo as falsas informações pre?-taeas pelos domésticos, na con-formitíade do disposto no itemIII, importam em responsam-

dos Santos, diplomata, classe pelo Ministério da Fazenda, oM, do Consulado Geral em credito suplementar _ deMontevidéu para a Secretariade Estado, . ,

NA PASTA DA FAZENDAAposentando

' no interesse do

serviço publico, Joaquim Coelhodo Amaral, fiscal do imposto deconsumo, ciasse J.

Promovendo os agentes fls-cais do Imposto de consumoManuel Sedrim .Pereira da Cos-ta e Nuno. de Mendonça, dasclasses Ie H para a J e I.

Removendo a pedido — JoãoGentil da Cunha Henriques,agente fiscal ' do imposto deconsumo,' ciasse J, do interiordo Rio Grande do Sul para ointerior de S Paulo, ' ManuelGouveia Leite, agente fiscal doimposto de consumo, classe I,

-de S. Luiz para o interior deAlagoas e André Lombardi,agente fiscal 'do imposto deconsumo, classe J, de Maceiópara o Interior do Rio Grandedo Sul.

Nomeando Afonso Borges Fl-lho, agente fiscal do imposto deconsumo, classe H (Interior doAmazonas):

Autorizando as firmas Ftbro-

Voltaram Paia DepxedaiResidência

FORO MILITARRECURSO PROVIDO PE-LO TRIBUNAL MILITAR

O Supremo Tribunal Militar,cm sua ultima sessão, deuprovimento, por unanimidadede votos, ao recurso interpôs-ro pelo promotor da 2* Audi-toriá da Marinha, dr . Adal-berto Barreto, da sentençado Conselho de Justiça Per-manente, que julgou O cabo Ve-í-io de Morais Santos, passívelde pena disciplinar, baixando oprocesso para «me o Conselhojulgue de meritis por se tratar-ie crime, como opinou o repre-íentante do Ministério Publi-cn.

Essa praça <* acusada de ter,a bordo de um navio de guerra,desferido um foco mim sargen-do, quando este se achava de-erviço, não li atingindo. Re-latou o feito o ministro Bul-"ão Viana.

SUMARIO** DE PRAGASPerante o Conselho Perma-

nente de Justiça, da 1* Audi-T'->ria de Guerra, serão suma-riados. hoje, José João de SáPinheiro e Manuel Simões,"«-usados, respectivamente, co-rno incursos nos artigos 106,oaragrafo Io. 96 e 97 e 1"n c178. tudo 'lo Código Penal.

Na m<*suia Auditoria, se-rá julgado, ainda hoje, Geral-fio Ruas de Sales, incursonos artigo 96 n. 3 e 154, docitado Código.

Na 2* Auditoria, scra su-rnariado o réu, José MariaBatista, acusado como incurso

94, ainda do mesmono artigoCódigo.'

CONVOCAÇÃO DE AU-DITOR

Pelo' presidente do SupremoTribunal' Militar foi assinadaportaris, convocando o dr. DolorFerreira de Andrade, para subs-1tiluir' O auditor efetivo, duran-te ' o • impedimento deste, naAiylüViriá dc Campo Grande,em 'Mulo Grosso.

SERVENTUÁRIOS RAJUSTIÇA CHAMADOSPARA RECEBER SEUSriTULOS DE OBRIGA-

COES DE GUERRAAiim de receberem seus titu-

los de ObrigaçOcs de Guerra, jaintegralizados. devem compare-oer, amanhã, ao Quartel Ge-neral da í* Região Militar, osseguintes serventuários da Jus-tiça Militar: auditores. Mario«le Berredo Leal. Mario dcSousa, Abel de Azevedo Carâi-nha e Jardel de Souza Cruz;advogados; Alfredo Sacia-mento e' Vitor Nunes: escri-vão. José* Sabino da Silva eMvaro Cerqueira Lima escri-turaflos, . Artur Oscar dc Oii-veira. Umberto Chrochat deSá, Luiza Guimarães. Joaquimda Sfiva, .Tosl1: Ferreira dosSantos- e Melito Alves c es-crèveníes. Argemiro da Silve.Brito, Antônio da Silva Costa.Joí.0 Lins. João Pereira dc"«zambuja, José Scwartz Wilson,Mario de Oliveira. HaroldoMachado de Barros e OrianctoGrean Scjbort.

MMsM -•.•«*£'"

CrS 2.500,00 á verba materialdas Delegacias Fiscais.

O presidente da Republicaassinou mn decreto-lei abrindo,pelo Ministério da Viação, ocredito suplementar de Cr$ 40.000,00 á verba materialdo Departamento Nacional dePortos e Navegação.

O presidente da Republicaassinou um decreto-lei abrindo,pelo Ministério da Viação. ocredito suplementar de Cr$ 38.700,00 á verba serviços eencargos de Estrada da FerroBaía a Minas.

O presidente da Republicaassinou mn decreto-lei abrindo,pelo Ministério da Vlaçao, ocredito suplementar de Cr$ 60.000,00 á verba materialda Viação Férrea Federal LesteBrasileiro.

O presidente da Republicaassinou um decreto abrindo,pelo Conselro Nacional de Pe-troleo, o credito suplementar deCr$ 10.000.000,00, á verba ser-vlços e encargos.

O presidente da Republicaassinou um decreto-lei abrindo,pelo Ministério da Justiça, o

• credito especial de ' CrS 100.000 00 para as despesascom a reunião dos ConselhosAdministrativos dos Estados.

O presidente da Republicaassinou um decreto criando afunção de assistente de ensinona tabela numérica de extranu-merario-mr-nsalista da Facul-dade Nacional de Odontoloeia.

aINQUILINOS PERVERSOS

,i...69„. da rua Sil- ca deu importância a essas reNa casa

via, em Piedade, reside a se-nhora Maria Martins, em com-panhia de três metos menores.

Acontece àuè' aquela senhoraque é também, proprietária doprédio, há três anos passados,alugou uma-parte da residen-cia ao sr. Clelio da Silva Quetrouxe dois menores,, de nomeValter Bandeira' e Franciscode tal. -. :. ¦ • ¦ '¦

Desde que foi residir naque-le local, Clelio apenas pagoudois . meses de aluguel, e dai

para cá deixou de cumprir suasobrigações.

Deante dessa, .situação donaMaria Martins insistiu diver-sas vezes para' que ele deso-cupasse a parte, da casa, po-rem o reféritfo indivíduo nun-

clamações da proprietáriaAfinal, depois de longo tem-

po, resolveu ele há dias dei-xar aquela residência. Antesporem, retiraram dali todos ossuportes e interruptores da ins-talacão elétrica e uma das por-tas e ontem todos os três vol-taram para depredar a antigaresidência.

Vendo a atitude dos tres, a

proprietária procurou impedi-los de prosseguir a depredar acasa, sendo então empurradaviolentamente por Valter Ban-deira que ainda a insultou bar-baramente.-

O fato foi comunicado asautoridades do 2'3.° distrito po-licial que prometeram tomaras devidas providencias.

» «.— «Fulminado por uma

descarga elétricaIndiferentes á chuva inces-

sante que caia, os trabalhado-res da Light, encarregados dainstalação de fios de energiaelétrica, prosseguiam no servi-ço, quando se verificou comum deles um acidente fatal.Trata-se do trabalhador Aleh-car Soares Campista, solteiro,de 37 anos, residente ã ruaManguaba n. 65 que, ao colo-car um dos fios no poste n.715, da rua Ipiranga, foi.atin-gido por violenta descarga ele-trica, caindo ao solo.

Em seu socorro correram osdemais

' trabalhadores que, in-felizmente, nada mais puderamfazer, porque Alencar tiveramorte Instantânea.

Levado o fato ao conheci-mento das autoridades do 20°distrito policial, esteve no lo-cal o comissário ali de serviçoque após o exame pericial,providenciou o remoção do ca-tíaver para o necrotério doInstituto Medico Legal.

ESTENO-DATTLOGRA-FOS E DATILOGRAFOS

PR_C1SA-SB -Federação Ta-qalarafiea Brasileira — Tr*->¦•-:* Oa-rl&oz, 2S-2*-,

O sr. Getulio Vargasvisitará amanhã o es-tabelecimentq de Ma-terial de intendencia

do RioRevestir-se-á da maior sole-

nidade a visita -<*ue ò sr. Getu-lio Vargas, levará a efeitoamanhã, ás 11 • horas, ao Esta-belecimento de Material de In-tendência do .Rio, dirigido pelomajor Juarez* ífjampaio. No lo-cal, o presidente .da Republi-ca, será aguardado' pelo minis-tro da Guer'r;a, dMretor .de In*,tendência, comandante da .*Região Militar e - outras altaspatentes. Ap«Ss sua ¦ chegadaaos '"Estabelecimentos Minis*tro Mallet", que ficam situa-dos nos terrenos do antigo Jo-ckey Club Brasileiro, iniciarásuas visitas aos respectivos pa-vilhões, díriglndo-sc em segui-da aos Depósitos do E. M. I.do Rio, onde ser-lhe-ão presta-dos esclarecimentos pelo res-pectivo diretor. • Em seguida,será prestada uma . homena-gem pelos operários; devida-mente uniformizados, com ofe-recimento de flores à, sra. Ge-túlio Vargas. A seguir, pelocoronel Scarcela Portela, será'feita uma demonstração pra-tica do Material- de Intendeu*cia, no terreno das obras. Porultimo, o chefe do Governo,visitará a Exposição de arti-gos de fardamento, equipa-mento. material de estaciona*mento e outros grupos de ma- _terial na ultima sobre-loja do jnovo Deposito de Matéria Pri-^ma. Encerrada a'visita, seráoferecido um almoço, no qualo sr. Getulio Vargas, será sau-dado pelo general Souza Doca.diretor tíe Intendencra. ão Exer-

lidade, que será devidamente ;apurada.

XIII —- Os D. P. são orn-i-macios a comunicar ao S. E.F. M. M. todos os fatos emt«ue se encontrem envolvidosempregados domésticos, men-cionando a origem, natureza eprovidencias adotadas, bem co-mo a transferencia do empre-go e residência dos doméstl-ces, em mapas apropriados, quedeverão ser remetidos ao S. E.F. M. M. qulnzenalmeiitc.

XIV — O registo de que tra-ta o item III será obrigatóriopar;, todos os domésticos qual-quer que seja a sua nacionali-dade e independente do do-cumento de identidade quepossuam.

XV — Só poderá obler, naServiço Especializado de Fis-cai*,zação á Mendicância e Mc-nores, bilhete de identidade do-mestiça os menores de 18 anosque estiverem devidamente au-torlzádos a trabalhar pelo .Jul-zo de Menores, na forma dalegislação em vigor.

XVI — Salvo quando se tra-tar de infração penal, os D.P.e S.E.F.M.M. não receberãocmeixas e reclamações contradomésticos, desde que os em-pregados tenham sido admiti-dos, depois de entrarem em vi-gor as presentes determina-ções, sem que sejam portadoresde bilhetes de identidade e,ainda, no caso dos empregado-res não haverem comunicadoao S.E.F.M.M. 'á admissãodos domésticos em suas resi-dencias.

XVII — Apurada pelas au-torldades policiais a responsa-billdade criminal de qualquerdoméstico, o chefe da Seçãopromoverá a imediata apreen-são do "bilhete de identidade",encaminhando o chefe do S.E.F.M.M., a esta Chefia, umaexposição detalhada contendoas sugestões de caráter admi-:nislrativo «ue julgar conveni-entes.

XVIXI — O S.E.F.M.M.procurará solucionar as difi-ouldàdes dos domésticos de-sempregados e sem meios desubsistência, que ali procuremauxilio e orientação.

XIX — O chefe da S.E.F.M.M. envidará esforços nosentido de ser oportunamenteorganizado, com a cooperaçãodas organizações filantrópicasdo Distrito Federal, de comer-cio e industria, um serviço deassistência social, destinado aamparar os domésticos de con-dução exemplar que se torna-

9 rem inválidos para o trabalho,em conseqüência de idade oude enfermidade

XX — O chefe da Seção deDomésticos, quando devida-mente autorizado pelo chefeda S.E.F.M.M... se entende-rá com o Departamento Na-cional de Saude e Serviço deAssistência Social, e ainda, como chefe da Seção de Trabalhode Juizo de Menores, com oobjetivo de serem adotadasmedidas acauteladorns da sau-de, da garantia dos domesti-cos e da própria segurança dosempregadores.

XXI — O Serviço ¦ Especiall-zado de Fiscalização á Mendi-cancia e Menores deverá soli-citar o concurso, mantendo es-treita colaboração com o pu-blico, repartições federais cmunicipais, especialmente, comas demais dependências da Po-licia Civil, atendendo e pres-tando o auxilio que fôr ne-cessario á natureza" dos seusencargos, já para esclareci-mentos dos: fatos, já para pre-enchimento, dos fins que dis-serem respeito ás presentesinstruções'.

XXII —• Cabe ao chefe doS. E. F. M. M. a solução dasduvidas concernentes á exe-cucão do serviço, bem comodas quesitões técnico-adminis-trativas e dos fatos referentesá especialidade da Seção, co-nhecidos através -de comunica-cões, entendimentos ou cônsul-t_lS ¦ r ' ' \

XXIII — O delegado do Ser-viço Especializado de Fiscali-zaçã/j á Mendicância e Menn-res fica autorizado ' a expedirordens e instruções suplemen-tares para a execução e boamarcha dos serviços, quer naSeção de Registo e Controledos Empregados Domésticos,quer nas demais seções espe-cializadas do referido Serviço.•' XXrv — As : presentes ins-truções entrarão cm vigor nodia 1 de janeiro de 1944."

wWHlÊmmmWmWmiÊÊimmmmmmmmmm y "*--V"

umos nu mmLIGASMEIASLUVAS

CINTOSLENÇOSRAVATAS

l&msMi* p*eÇos '

* A". ESO SETE SETEMBRO * |

Comunicando ao Cor=po de Saude do Exerci-to a eleição do di\ Ma-jela Bijos para a Aca-

demia Nacional deMedicina

O general dr. Souza Ferrei-ra, diretor do Corpo de Saudedo Exército, tornou publico on-tem, em boletim interno, paraconhecimento oficial o seguiu-te oficio da secretaria da Aca-demia Nacional de Medicina:"Exmo. sr. De ordem do sr.presidente desta Academia, t«-nho a honra (le levar ao co-nhecimento de v. excia. ha-ver sido eleito unanimementemembro titular deste sodalicloo ii? tenente farmacêutico Ge-rardo Ma-*ela Bijos. Moco.ain-da, o novo acadêmico 6, real-mente, portador de farta baga*gem cientifica c de vultosoacervo de títulos honoríficosnacionais e estrangeiros, alemde vários prêmios conquista-dos, merco de trabalhos técni-cos em prelios memoráveis. Amenografia palpitante com que-se candidatou á vaga da Aca-demia é outro trabalho dignode encomios, que só poderia re-ceber a justa consagração querecebeu — os sufrágios espoiv-tancos dos ilustres membros donosso-vetusto grêmio. Ao fazei- ¦— com Indizivel satisfação ehonra -— -essa comunicação aV. excia.. sirvo-me do ensejopara reiterar a v. excia. osmais respeitosos protestos deelevada estima e grande apre-ço".

DR. WALDEMAR BIANCH1Ginecologia e Obstetriei»Cons.: Araújo Porto Alegre

70-1? — Salas 112 e 117Tel 22-6689 -- Segundas, quar-tas e sextas das 12 ás lõ horas.

NADIR DE MELLO FRANCO

Comunica a Camisana Pro-gresso que, por motivo «ie do-ença, não poude realizar-seontem a audição dest;t distin-ta cantora patrícia, conformefoi anunciado neste jornal.

Brevemente será fivc.ila no-va data para esía audição queserá previamente anunciada.

Não vos esqueçais de que os ce-ços necessitará sempre do vos-so auxilio. Encarhinhai-os pa-<a a ALIANÇA DOS CEGOS,íi rua 2'4 dc Maio n. 47 — Rioüe Janeiro •— Telefone 48-5202.

DOENÇAS ANO RETAIS EDOS INTESTINOS

DR. LAURO BORGESAv. R. Branco. H>8. 4* and.

s. 406Tel. 42-473S

cito. Por ocasião da chegadado chefe da Nação, as honras .,militares serão prestadas p*io PoliticaBstalMo de Guardas. \fljj__Dsris».

Preso "Mario Gaze-tinha"

O guarda do transito, deNiterói, Fidelis Rosa, prendeu

conhecido desordeiro MarioMiranda, mais conhecido por"Mario Gazetinha", acusadode haver baleado, no lugar de-nomlnado Alcântara, o invés-tigador Salvador Vieira deFreitas e o popular Abilio Di-niz de Oliveira, residente nalocalidade de Pachecos. emItaborai. .

Conduzido á Delegacia Re-• gionai de São-Oonçalo, negou

,• "Gazetinha" à autoria do cri-me, recusando-se a assinar o

| depoimento.O criminoso, que imputa o

! crime ao próprio investigador

Inspetoria do TrafegoESTA'CIONAB EM LOCAL

NÃO PERMITIDO: — P, 7279G. 9-17,1.

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL:P. 12'J5(J — 22061 — 23011 —

C. 9585. Bonde 54 — 548.INTERROMPER O TRANSI-

TO: — P. 9343.MEIO-Flü E BONDE: — C. D.

44.CONTRA-MÃO DE DIRE-

CÃO: — P. 4580 — 6812 - 2490443514- — C- 5485.

EXCESSO DE FUMAÇA; —ônibus 309 — 941.

FALTA ÜE TRANSFERENCIADE LOCAI.: — C. 7819.

I. A. P. F.. T. E. C: --13993 — M. ü. 4446.

NÃO APRESENTAR A 1.1CEN-ÇA: — ônibus 162 — 756.

FALTA DE FREIOS: — Oni-bus 152 — 156 — 591 — 831 —868 — 928 — 9S4.

FALTA OU DEFICIÊNCIA DESETAS: — C. 1909 — 10815 —ônibus 619 — 905.

NÃO FAZER O SINAL REGU-LAMENTAR: — C. 10547 —11124.

USO EXCESSIVO DE BV7A-NA — P. 2419 -- 32093 — C6813.

DIVERSAS INFRAÇÕES: -•P. 2118 — 2176 — 20300 — 23340— 25118 — 25675 — C. 7432 —10110. — Ronde 5341 — onibuS625 — 890.

CHAMADA PARÁ 3 DOCORRENTE, A'S 8 HO-

RAS (TURMA "A").Toão Alves de Almeida, Jo-

sé Ferreira da Silva. Antôniode Sousa I.inia. ,I«ião GarciaMoreira. Abilio de Oliveira, Al-berto Passris Robalio, JoséAuiíúslo Dias, Luiz Kienteca.Eduardo dc Brito Fernandes,.Tcsé Alves de Mendonça, Wil-thon dos Santos Loureiro, Tan-credo .Jardim Schimith.

TURMA SUPLEMENTAR: —Otávio de Castro Leal.

RESULTADO DOS EXA-MES EFETUADOS NO DIA

2 DO CORRENTEAt». Ivan José Macaiba Dias

— _José Ribeiro de Almeida —.loão de Abreu Filho — RublnFerreira — José Dias da Silva

.loão Vieira Furtado, Ed-£,...,_ „..-w.-0---- — .juan \ ieirabaleado foi então removido valdo pomponet tíc oliveira —para a Delegacia de Ordem ( Serafim Joaquim da Silva Ju-

e Soda), da ianital | nior — Pedro Salustiano dosSantej-

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Page 6: ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m Diário 3memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04745.pdf · mammwkammT&tfjm ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m MÁXIMA> O matrimônio ( uma punte

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15.000,00.

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J.0.000,00.

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(Conclusão da 1» png\>cotitinente. Com outros, abaixoe fora, e ela própria senhora docontinente, o seu poder seránão somente grande, mas seráainda maior, porque o impériojaponês terá tambem desapare-cido e assim, qualquer prova

BRETANHAEntão, te• eis este país — a

Grã-Bretanha — com gloria,honra e prestigio, tais como ne-nhuma nação já os possuiu an-tes na historia, possuindo re-oorihecidamente a grandeza daalma que está na substancia dahistoria do mundo. Mas, doponto de vista material e eco-nomico, será um país pobre.CRIAÇÃO DE UMA COMUM-DADE AN* JLO-AMERICANAEntão, fora da Europa, tereis

os Estados Unidos — outragrande potência mundial. Mui-tas pessoas consideram a uniãoou uma mais intima união en-tre os Estados Unidos da Ame-

todos três com igualdade de po-der e de influencia, sob todosos aspectos. Seria desaconselha-vel uma parceria desigual"'.

A MAÍOR EMPRESAMISSIONÁRIA NO ESPAÇO

DE Mil, ANOSO orador voltou-se, então pa-ra o futuro do Império e da

- em-presa missionária lançada noespaço de mil anos".

Sugeriu que avultava a oues-tão de saber se "não aboíiria-mos unidades e grupos", frisan-do que '-eni tal caso podereisdescentralizar e dar a salvograndes poderes e maior res-ponsabilidaóc àqueles maioresgrupos que maries".

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Cananéia .,Esquadra ..Guaüiana fPimpinela .Preclarà ..

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0 "Metro-Passeio", qne ontem ap resentou auspiciosamente o bizarro"Uma Cabana No Céu", do qual já se disse que é "uma extravasando

cheia de Otelos, grandes e peque nos...", apresentará a seguir, ouseja, já quinta-feira proxima> "0 Fogo Sagrado", o super - romancemagistralmente interpretado por Spencer TraCy e Katharine Hepbumsob a direção de George Cukor. "O Fogo Sagrado" vem sendo aguar-dado Com Ansiedade ha algum te mpo e registará, por certo, sucesso

invulgar

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Oreada ., .Esperado ..Anajá .. ..Bufalo .. ..Guapê .. ..Caroclro ,.Angar .. ..Bougainville

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AcetonaMiatan .

DESCENTRALIZAÇÃOE ANTI IMPERIALISMO

No continente africano pareceracil -agrup-ir as colônias e ter-ritorios britânicos em gruposdefinidos. Desse modo —con-tinuou — vencerieis a dificul-dade de um sistema altamente

(13 Negus .. .(1.4 Egaso ., ,0° pareô — 1

A's 10.20 hornsCr? 8.000,00 —

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T'mbõ ..." 53

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rica e a Grã-Bretanha, com centralizado em Londres quenua Comunidade e o seu Im- nem sempre serve aos melho-perio, como um novo caminho res interesses do povo local ea ser seguido no futuro. ao seu melhor desenvolvimento

Tenho, de minha parte, du- e dá. a pésáoas de fora, ocasiãovidas quanto a isso. Sem duvi- para dizerem blasfêmias e de-da, empresto Importância a co- nominarem c império coloniallaboração anglo-americana pa- de marcha Jmperialista á basera o futuro. Ao meu espirito, dos interesses econômicos destetrata-se sem duvida de tuna país".das grandes esperanças da humanidade.

Mas, se íicassels ao lado daComunidade Britânica mais osEstados Umclos, contra o restodo mundo, cometerleis um gra-ve engano. Encontrarieis oposi-ção e outros leões surgiriam novosso caminho. Não posso con-ceber que o bem estar, a paz ea segurança se norteiem poressas linhas".

A TRINDADE DO FUTUROO general Smuts voltou-se,

assim, para aquela "trindade"a que aludir, de inicio, na qual

Seria muito possivel trazeresses novos grupos mais intima-mente aproximados das vizi-nhanças do Dominio. assim in-fceressaridò o Dominio no grupocolonial."Julgo

que esta sugestão estásendo bem considerada. TalvezUma melhor ligação possa serintroduzida através do sistemade conferências regionais, quepodem incluir tanto o Dominiolocal como c» grupo regional daárea respectiva.

Talvez, pnra começar, nadamais é exiijido do que simples-mente um sistema organizado

(2 Emburl 55(3 Genghis Kahn 56

(4 Fanfa .. .. 5'.,(5 Royal Park 56

3|6 Farsa r,.{(7 Vipron .. ... ..

"... .. 56

(S Dlja .. .. ' ¦ ., 544|0 Taubaté .. ."'." li .. 50(10 Condor .. .. 56

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12 Shantung .„ 31(3 Miss Bell .. ."„ .., ... GO(4 Relâmpago PS

2 |5 Mangancha .. 54(6 Atis .. .. „;'.„ .. .. 54(7 Marajá ... 5S

3!" Olin .. .'. „ 4S(S Quijote ,.,. n. ™ i, 49

(0 Sofrenado ... „, .,. íil(10 Pomlto ¦...., 53

(" Curagáu .. .. „. _ .. 43B. T. M. .« ,. 58

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Tamoio .. ,Adonis .

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8» pareôA's 17.40 horasCr? 10.000.00 —

(.1 Cauterlo ..

1.400 metros

Betting.

a. Inglaterra teria dois parcei- de conferências entre elesros de imenso poder e recursos— a Rússia, c os Estados Unidos.

O FIM DA INGLATERRACOMO ILHA

Disse que a idéia "vinha re-pettdamente ao meu espirito,sobre se a Grã-Bretanha comaquelas pequenas democraciasna Europa Ocidental, que têma. nossa maneira de ver, a nos-sa norma de vida e os mesmosnossos ideais. Não poderia ha-ver intima união entre nós?Náo deveríamos acabar com aGrã-Bretanha, como Ilha? Nãodeveríamos trabalhar intima-mente aquelas pequenas demo-cracias na Europa Ocidental,que por st mesmas estariamperdidas, como o estão hoje, eque se podarão perder maisuma vez?

A NEUTRALIDADEE' ABSOLUTA c

A neutralidade é absoluta: éuma coisa morta. Elas aprende-ram a lição ficando por «i mes-mas num continente dominadopor uma ou outra grande po-tencia. Ajsim estariam no fu-turo — e estariam perdidas.

A sua norma de vida alia-sek da Grã-Bretanha, os seus de-signios e o seu futuro ligam-seaos da Grã-Bretanha e ao pro-ximo sistema mundial britani-co".

A POSSIBILIDADE DE UMGRANDE ESTADO

EUROPEURcsiava á Europa Ocidental

dizer se ano desejaria ajudar-se a si mesma, apoiando o es-tabelecimen'«i de uma união in-tima com a Grã-Bretanha, umgrande Esíaclo europeu.

O rODEK ESTABILIZADORDAS TRÊS POTÊNCIAS

"Julgo — pdiantou o generalSmuts — que essa trindade seráum fator estabilizador, umamuralha d.? poder por trás daqual as IH).1* dades e as demo-cracias podem reconstruir-semais uma vez. Mas. desertapara essa trindade, uma

nasquais se Lr-iquem idéias e seapresentem os meios pelos quaisõe estabeleça uma politica co-mum. disctitindo-se os interes-ses comuns e aquele laço de li-gaçao entre os Domínios, Colo-niaís e a mâi pátria, numa co-operação comum ainda maisflorescente".

DEPOIS DO ARMISTÍCIOAcerca tíos arranjos de pazde após guerra, disse o generalfc>muts:— "As

questões de apósguerra podem ser tão bastas ecomplexas que devemos ficarsatisfeitos com um armistíciocompreensivo, que surja cmqualquer referencia geral de?az. Será necessário um bomE^r!? ,anos5 antes We a suafinalidade ieja atingida".

("(2

21(3(•i

3 15(6(7

.Integro .. ._Lamento ..

lUontalvan ..Adulon ., .„Sexranilo ,,Serena .. .-Concordância¦Motinero ...Mono Sábio .„

Ks.. 56

, 50. 48

4950

S° pareô — Prêmio "Con-grasso Brasileiro de Economia-— 2.000 metros — A's 17.00horas — CrS 25.000,00 — Bet-tmgr. — Handicap.

Ka.Alibl .. „

5050

(11.1

(2<3

21(4(5|6

(7(S[9("

9«A's :iCr? 12.000,00

VARIASVAI PARA A. niíPHOD,UÇAO

O cavalo Rio Tinta, defendeu-do. na Inglaterra, as cores cioStud .Lundgrren, cumpriu f.mdois anos uma campanha ex-celente, ¦ connulstanilo seis ve-zes, cerca de 1.200 übr-isem prêmios .

Trazido para o nosso paísafim de intervir no GrandePrêmio "Brasil" deste ano fiivitima do um mal que impodiu de tomar partft na maiorprova turfista do país. Ei.-trando em cura. recuperou »>seu estado primitivo, enchendode alegria os seus respon.su-veis. Infeliz, porém, o campeãoingiSs, em trabalho, mancougravemente.

Desta forma, o filho de Tri-oulent não mais fará a suao.strfja em nossas pistas, poisos seus responsáveis vão eu •viá lo para Pernambuco ondeinteressará no Haras Mar ir.euane;

Ali. o noto de Abbofs Traceexercerá as funejões de reprodutor. .."¦"PRÊMIO ••CONC.riKSSO BRA-

sn.i;u:o de economia'?:MonturluM provável»

A reunião de domingo se-áem homenagem ao CongressoEraslieiro de Economia, tendoima das provas essa denomi-naqão.

As montarias prováveis dessacarreira são as seguintes;

Ks.ÁLIBI, R. Silva .. ... .. r,2BATTON. J. Zuniga . .. 52LATENTE. B. Meszaros .. Ü3ROCKMOY. .1. Mesquita . 40P.IO CASCA. S. Batista . . 51SOFRENADO, T. Batista . 4SMATEMÁTICO, c. Pereira. r»IZAGAL, V. Cunha 50BARON, ,T. Canales 58SALMON. P. Simões .. ,. f •> !

Tres Crimes Misteriosos Foram Praticadosá Vista do Falcão !

Era liem inteligente nque-lç »»k:isníhu. ..

tmiiglnèni imc trt-n crimesforniu i»r:uii';i(l(is (njiise nvlsin do Kntvão c vsir: nflopoílin ilejicubrir o crimliio-•n<>! E, pior íiliiiln, o próprioí'alefto ficava comprometido!.línui, depois ile multas peri.peela.s. o lfálcflo conNeiçue,com liiteli«reneia c áúdaclii,descobrir o miMtorloso bhihum-sino e entregfi-lo »s mitos<la policia."O Fnloflo Còntra-Átacn"é o titnlo , desse novo fil ue

"ALVORADA DA ALE-GRIA"

Batton ,..„....,_Latente ...

Roòktnoy ., .., .. _„Rio Casca ,. „. „ „.Sofrenado ... _ ....Matemática „-, Zagfl.1 m .. .„Baron .. ... ., ,. ...Salmon .. pareô — 1 .000 metros

40 horas —

Diário Recreativo

Colarão Gráo Amanhã,os Engenheiraníos de

1943líslevc, ontem, no Gabinete

da Educação, afim de convidaro sr. ministro Gustavo Capa-nema para a solenidade dccolação de grau dos eníenlici-randos de 1943, da

"EscolaNacional dc Engenharia, umaComissão composta dos srs Ha-rnldo de Frontim WerncckFernando Bastos Oliveira, Ed-gar Flores Bherlng, Ivo Rn-tellio Vilela e Hamilton Eri-dscn de Oliveira.

Recebidos por s, excia.. eapós ter palestrado longamen-te com os alunos, acedeu oministro em comparecer á soic-nidade. qeu fera lunar no áia4, no Teatro Municipal, e«rue será presidida pelo chsfedo Governo.

Seni orador ria turma, 0 aca-trin- demico, Hélio àe Almeida.

dade de ig»iais. Desejaria ver

BANDA PORTUGAL

A primeira festa dansante domes de dezembro na BandaPortugal vai ser levada a eíei-to, depois de amanhã, domin-go, das 19 ás 24 horas, ao ri-tmo de um excelente conjuntomusical. O ingresso dos asso-ciados será feito com a apre-sentação do recibo n. 12 e 11(facultativamente).

TURUNAS DE MONTEALEGRE

Festejando a passagem doseu nono aniversário de fun-dação, o Bloco CarnavalescoTurunas dc Monte Alegre vairealizar, amanhã, sábado, emsua sede social, á rua AndréCavalcanti n. 20, um baile co-memoratlvo que. sem duvida,terá grande concurrencia.

Morreu Subitamente NoCafé Central

No interior do Café Central,situado á Praça da Republica,morreu ontem, ás primeirashoras da noite, atacado 'le malsúbito, o sargento AntônioMonteiro Guedes.

O comissário de Serviço, nadelegacia do 10." dislrit.^ po-licial, esteve no local o remo-veu o cadáver para o InstitutoAnatômico.

Aquela autoridade não en-controu, em poder do morto,nenhum documento oue revê-lass* toda » siw identidade.

-l'

(4(o

Cupidon ..Atleta ..Oengro ..

"

Bacará ,. ,Armonioso

Timbó

G P. "IMUIinV PAULISTA» INa reunião de domingo pro- ir.-imo será. disputado no Hipo-. dromo de Cidade-Jardim em lj São Paulo, o Grande Premic !

5: ; "Derby Paulista", a segunda I.i« I prova da tríplice coroa bandei-*rante.40 j Essa prova marcará, o encon51 tro dos formidáveis potros El48 Faro e Corruxa, estando tam51 bem alistados na prova Duh-60 <-an, Alraune, Ohinfrão e ExtraBÍ Bry. Que correrá, em parelha52 com Kl Paro.

Ganhador da primeira provao G. P. "Tpiranga", esse filhoHandicap. de Bosphore é candidato »-oKs. titulo de triplice-coroado pau-lista. 1

MIOOU JJE K.VTRAtXFA-RO potro Gladiador, no come-

go da sua campanha, pintou c.,_«10 um dos lideres da sua '4'eração.

Mais tarde o filho de Eoy&l¦'¦i. Dancei- decaiu de forma e eu-

Anil 'Jlillcr a adorável ex-treln de "Alvorada da Ale-

lirri.V' em mu HikHksíim,,"«tUl" dn Colnmbln

A Columbia vai apresen-tar segunda-feira nos cine-mas Plaza. Astoria. Olinda eRitz estrelado por Ann

Miller e onde tambem Vere-mxis os "Mills Brothers",Count Basle e sua bandanegra. Duke Ellinlgton asua orquestra, FreddieSlack e os seus rapazes da"Champagne Hour" e a can-tora Ella Mae Morse. BobCrosby e sua orquestra, TheRadio Rogues e. principal,mente, os sensacionais bai-lados da escultural AnnMiller.

ila série ile o "PJiicKo", »t.vlc c««a i|iit. lem oliiiüu en-tre iiOn o inniM ampl» nucesso. Vivendo n figura ro-Dianexca do "Pnlcfto" vjuno»encontrar 'l'om Conivaj-, ir-jnno mi vida real de Geor-«re .Sniiders c ri mieni a UKOrnillo confiou o papel «le"Paieilo" uos provimos til-mes da sórle. '1'anilipm ll:ir-i'ii't IliHard, Jnnc lUindolph.Cliff Edvtards, e multou ou-tros completam o elencodessa espIeiMlida aveutumiliip será estreada já na iim_ilnin scKrunda-íelrn 110 cine-mn Parisiense, com "Traído-res da I.cl", nm novo filmede aventuras com Tim líolt."... E UM AVTAO NAO

ÍIUGRESSOU"

Na próxima quintá-feíranas telas do São Luiz. Ca-pitolio e Carioca, estará es-ta sensacional produção deAlexander Korda para aUnited Artists.

>ío cast de "... E umAvião não Regressou", tere.mos a figura de BernarríMilles. o consagrado astrodo cinema inglês,

"ALÔ BELEZAS!"

Quinta-feira próxima, oscinemas Rian, Vitoria i>.America, apresentai ão eatadeliciosa comedia de Char-les R. Rogers para a Uni-ted Artists, com Carole La-i-dis. Anne Shirley e Geor-Ige Murphy, focalizando avida dos "modelos" da ter-ra de Tio Sam."CHU.CHIN-CHOiw» NO1'ATHE', FINALMENTE'

Finalmente, segunda-feiraos fans terão, oportunidaded0 assistir ao esjjeradlssinio"Chu-Chin-Chow", o notávelespetáculo da Internacional,interpretado por Fritz Koer-ner e Anna May Wong, agrande atriz chinesa —"Chu-Chin.Clvow": é um fil-mo de classe e por certo ob-terá o 6xlto merecido porUm filme que é aguardadoansiosamente ha mais detrôs meses por numerosopublico.

t.rou a. produzir discretas atua-Vrões.

Agora, seus responsáveis rc-solveram mudar do entvaine-ment c o entregaram aos cul-dados do entraineur PauloRcsa.

CLÁSSICO "JOCKEV CLUB DEMONTEVIDE'L"

Slontnrlns prováveisSãi> as seguintes as monta-rias prováveis do Clássico "Jo

ckey Club de Montevidéu":

LUXEMBURGO. J. Canales 02DURANDÉ', J. Zuniga .... 52TIMBO', C. Pereira ., 5STJBIRI, G. Costa ..' .. '.'. i.6

SIMBÓLICO, H. Soares ¦-, 4íSERENO. E. Silva ...... 4S

PARA S. PAULOCom' destino á capital ban-

deiranto foram ontem enviado?'os seguintes animais Tope, Ma-labarlsta e a potranca BolaBranca.

Esta ultima foi adquiriria nor-últimos leilões realizados pe'o•foclcev- Club Brasileiro pelo ;,r.Augusto de Gregori.

TÊM NOVO ÈNTHAINEtnMudaram ontem de cochelras

os animais Operlna »s Gaiato. 'Esses nacionais foram confia-dos aos cuidados do entraineur-Moisés Araujo.

Süo Lui*. rtlnn, Vitoriatt Carioca — "Irmãos emArmas" (Paramount) comAlan Ladd e BorettaYoung. A's 2 — 4 — 6 —S .- 10 horas.

Capitólio — s« sema-na de "A Estranha Pas-sageira" (Warner) comBette Davis e Paul Hen-reid. A's J .30 — 3.40 —5.50 — S.00 e 10 horas.

JinPcrlo — "Desfila-cieiro Perdido" (United)com Willlam Boyd, e acontinuado cia série uO»Valentes da Guarda". Apartir dc 2 horas.

Oileon — "O LetraAcusad»ra'' (Paramount)com June Preisser eEddie Bracken. e "Am-bicão sem Freio'' (Para-mount) com Richard Ar-lem. Horário: 2 4.307 e 9.30 horas.

Pathé — "Idilio emI>õ-Iíé-Mi" (Metro) com.ludv Garland e GeneKelly. Horário- 2 — 4

6 — S e 10 horas.Be* — "Estrada Prol

bida" (Metro) com LanaTurner e Robert TavlorHorário: 2 — 4 — s'— 8f, 10 horas.

Cineoc Gloria — "De-senhos, Jornais e Varie-dades CIneac".

Metro Passeio — "UniaCabana no Céu" (Metro)com Eth.-I Waters, Eddi'Rochester e r>ena H^rnc.Horário: ! 2 dia 2 —

— 6 — S e JO hora".3Ietro ' 1 a p a —"Malandro de Sorte"1. Metro) com WallacôBeery e ^larjorie Main.Horário: 2 — 4 — 6 —

e 10 horas.Metro Conneahaua—"Malandro de Sorte"

íMetroí rom Wallace

CARTAZ DO DIABeery e Marjorie MainHorário: 2 — 4 — 6 —-

e 10 horas.O. K. — "O Lobo doMar" (Warner) com Ed-

ward (4. Robinson. Ho-rarlo. 2 — 4 — 6 — Se10 horas.Plaza, Astorfa, Olinda

e ííitjs — "Império daDesordem" (Columbia)com Randolph Seott.Glenn Ford e Claire Tre-vor. Horário: 2 — 4 -

— S e 10 horas.CIneac - Trianon — Oi

Últimos Jornais da Guerra — "Imprensa Anima-3a Cineac" a "DesenüosColoridos".

CBNTJIO

Eldorado — "Soldadode Chocolate".

Onera —• "Por umIdeal".Colonial — "Quem <* "

Culpado" e "Na Caladada Noite".

Parisiense — "Luarem Havana" » "Vinsan-Ca Sangrenta".

Primor — "AlguémFalou' e "Noitp do Pe-cado".

Metrópole — "MolequeTí3d".

Popular — "OrlclnalPecado". "Quem é o Cul-pado" e "Cavaleiros daPolicia Montada",

Sfio José — "Coquetelde Estrelas".

íris — "Missão Seerf-ta na China" « "?\teu Fi-lho não se Vende".

IdenI — "CancSo «JeAmor".

Floriano — "Sempreem Meu Coração".

Mein de Sá — "A Jo-gadora" e •'LCu & Cia."Lana — "Tudo por ur.»Beijo e "Coragem deMulher ".

D,. Pedro _ "Entra itaFarra' e "Vingança, doOeste".

jBA.mn.01Politeama — "Tarzan

Contra o Mundo".Guanabara — "Sem-

Pre em .Meu Coração".Iloxi — "Eni Busca doOuro".Plrajá — "A GranaeValsa",Ipanema — 'Corres-

Pondente Fenômeno".Americano — "Cami.

nho do Céu» e "Rastrosde .Sangue".

Ilandelra — "GarrasAmarelas" e "Bicho Car-Dinteiro".Klo Ilrnm-» — "Quan-00 Morre o Dia" e "Pon-trabando de Guerra".

Centenário — "Serena-ta Azul" e "t'm Golpe üoCoração .

Avenida ,__ "NossoBarco. Nossa Alma".

Amcrlci, _ "seduçãode .Marrocos".

Cntumhi —"Almas Re-baldes;' e "\"igi!antes aoTexas .Guarani — «Abanía.

dos- e Tragédia do Cir-co .Apoio — ''Tigres Vea-

^^E'' * .caiais ValeTarde aue Nunca".*âo Crlstovfio — "Serc-

cre em Meu CoracaO»Jovial — "Nosso Bar-Nossa Alma""Soldado dc

"Voz da LI-'Rastros deEm Busca

co.MiImoii ——

Chocolate"Tijuen —

benlade" eSanlgue".

Grajau —do Ouro".

Velo — "Casablanca".Maracanã — "Tarzan

Contra o .Mundo"Ilnddoclr lobo «En-

Mania Musical".»Ha isnltei — "Semure

•nv meu Coração" í'emüreJ" •uiniiiriiMe —• ' "Pin

a;»e. "um **-* »*¦suuunnio«

tCeiitrat)

MaK,.ote _ "Bnt.lo.gasa ou Nuo casa" e "OFalso Delelgado"„r;"e-T.er — «Ela'e o Se-de Aluguel

Piedade —. ".<?ua EsCJa.O Réu .BriJa Pior

Tião".

,.„Irn''''.,— "À Branca Sei-

ram a NoivaQntntlno —' «a Seda-Cao de Marrocos"C«>IIseu ~ "Calouros

?^, ro^w.'ay" « "Sher-

Mneton?°lme£ em Wa!1

do Tfrraco"Modelo _'

Lui —fugiado"Terror".

-Madureira —tel cie Estrelas .Moderno — "Casablai:ca".

"O Pequeno K«e "O Rei do

"Coquf-

•Moleque

"O Misteri.'Casablaii

SUUUR.11IO!»(Leopoldina)

Parnlmo — "Elo RifCf

"Dlck Tracy Contra oCrime".Rosário — "Calou rn?

na Broadway» e Comple-mentos.

{(.'min* — "Dick Tra-<!.V Contra o Crime" eCompl»'7ne»itnsSanta Helena — "Sol

a"e Outono" e Comple-mentosOriente — "Bodas ne

Golo" e Complementos.Penha — "KIngr-Kong

e Dlck- Tracy Contra oCrime".

Santa Cecília — "P.í>-sa de Esperamja" fl Com.plementos.

Caxias — "."Minha Lou-ra Favorita" e "Bamby''.

NITEltO"!Odeoti — "Bola dc

Cristal".Imperial — "AtI»H".

M^ti Amor" o "Desfila-deii-o Perdida"...Erlen — "Caminho ffeCéu" 0 "Cavaleiros doOeste*.

Ilio nrauco — "Florv",do P6" e "Contra, aQuinta Coluna".

PETROPOLISTaPItolIo

Vin.g-ad-ir".If». Pedro —

Amarelas".

•Trazar. o

"Gar:

Page 7: ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m Diário 3memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04745.pdf · mammwkammT&tfjm ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m MÁXIMA> O matrimônio ( uma punte

'Ssam ••¦ i -,_,._,-rf.f_-,„:,^:,,í,l

Vi. ^t HP i__í_P_^^ •r _i__H H-É-fl ¦_¦' X''^______________r_-I

fi? '': -i*',,,ín pj) Hs»* ^^^ __rfA___ ' ^l____<~^*_J__S__M0__lVL-'¦' ._______.____. ____P____n__

Ata da Quinta Assembléia Geral Extraordináriade Acionistas, do BANCO DE CREDITO

TERRITORIAL S. A., realizada aos vinte e

dois dias do mês de novembro de mil nove-

centos e quarenta e tres.itencentes\i

PE

CAMBIO

UÇÃO, COMERCIOE FINANÇAS

ALGODÃOo'mercado de cambio funcionou

«item. cimo e Inalterado.O Banco do Brasil, afixou oc

ifim Dare as suas cobranças e de;, tro* bancos, cotas e remessaso_r„ imuortaçáo. a. sesuintes ta-ias:

A' Tlíta: ..,-¦;>;;

Ubra .. -- •• ¦Deter -• .ranço sulco «EscudoCoros. suecR ..Peso chileno •¦Pe6o uruscuaio .Peso argentinoPe„.i boliviano

Cri'.9.58 9U819,63

•1.050.304.720,63 3i 8

.10.48 81 84,94 II 20,46 31 4

EM PERNAMBOCOCotações por 15 quilos: — Com-

Oradores: base 5. Matas. Cr$ 20,00.bas. 5. Sertão, CrS 83.00;

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas. 41.180. Io de sotem-

bro. 1.413.810. Exportação, nada.Consumo local. 56.000. Estoque. ..í. 328.601 fardos.

ALGODÃO FM S. PAULOCompradores:

(ContratoAbert.

Novo)F.ch.'.'8,00 -79 00

0 Banco do Brasil oara com*s.a. as letras de cobertura, ivfl-tou as sescutntes taxas:

MERCADO LIVRECr$

78,46 7!18Libra.Dólar .• •• •• 'Eccudo ,. .. .Franco _uico .,Coroa sueca ..peso chileno .,Peso argentinoPeso urivr.tMO .

19.470.794.51 31 44,62 11160,59 151164.86 3 18

10,20 71 8'

MERCADO OFICIALCr»

Ubrt 68.49 11 _Dólar ¦•¦ ¦>» •• 16.50Bicudo .. .. •• •• •• 0.67 1! 4Franco sulco .. .. .. 3,84 51 8Coroa sueca .. .. .. 3.93 31 8peso uruguaio 8,65 1116

CA-ABIO LIVRE OFICIALCr$

Ooiar ic.on.pra) ..« •. 19.80Ooler (venda) .. .. .. 20,30Ubra (venda) .. .. .. 78.48 7116Ubra (renda) 79.58 9116

COBERTURA AOS BANCOSCr$

Libra (compra) .. .. 78.46 7116Ubra (venda) .. .. 78,88 9|16

REPASSE AOS BANCOSCr$

Ubra (oficial) „. .. 86.7o 3! 8Dólar i oficial) .. .. '16.58

OUEO FINOo Banco do Brasil comprava, o

íuro fino na base de 1.000 oor1.000. ao preço de Cr$ 23.10. po*"^ GRAMAS

Meses:Dezembro ... Janeiro .... 79.00Fevereiro . , Marco ..„•.. 80,80 81.30Abril ..... Maio ..... 82,00 32,30.Jujiho .....Julho ..... 83,00 83,50Acosto ..... ?3,80Setembro . . 33,30 84,30Outubro .... 84,70Novembro (1940) 81.80 85.00

Vendas: . . , 23.00Mercado: Estável

l_lPREÇOS DO DTSPONTVEL

Ccmnrr.dores:Tipo Cr$ 8150Tipo CrS 79.50Tipo CrS 77.50

EM NOVA YORKAbertura:Funcionou, estável, com alta de

4 a 7 pontos.COTAÇÕES — Dezembro, nlc;

ianeiro nlc; marco 19 16; maio ..18.93; julho 18.70 a outub.» .,18.42.

Aos vinte e dois (22). dias d«m6s de novembro de inll 'novscen-tos e quarenta e trfcs, ás quinzehoras, na sede social. íi rua doCarmo n- 62. nesta cidade, reu-niram-se, atendendo a primeiraconvocação, os acionistas do Ban-co dc Crédito Territorial S. A..srs. Armando Para nhos, brasilelrd.residente á rua das Marrecas n36, apt" 606. com 10 ações: Cíceroda Silva Arauio, brasileiro, residen-te á nia Campos dc Carvalho, n.924, com 10 ações: Silvio Gomes deMatos, brasileiro, residente a- Ave-nida Copncabnna n. 126. 5o andar,com 250 acõe.; Raul Rosa Duarte,brasileiro, residente a rua ÁlvaroAlvim n. 37, oom 1.000 acõe.,' Ber.-Vindo Taques H-"ta, brasileiro, re-sideute k rua Sá Ferreira, n. 147,casa I, com 10 ações; Renato Fio-i-avariti Bittencourt, brasileiro, re-sidente A rua. Medeiros Pássaro n.18, com 10 ações; José Gomes de Ma-to*, brasileiro, residente á Avenl-da Copacabana n. 126. 5° andar,com 1.460 açõís; e José CarlosGomes de Matos, brasileiro, resl-dente a Avenida Copacabana n.126, 5° andar, com 250 ações, re-presentando a totalidade do cani-tal social, conforme se verifica doLivro de presença. Assume a pre-sidencia o diretor presidente dr.•Tose Gomes de Matos que convidabara primeiro e secundo secreta-rios, respectivamente os srs drs.Cícero dn Silva Arau.io e Raul Ro-da Duarte. Assim constituída amesa, pede o sr. presidente ao pri-meiro secretario que proceda a lei-tura da ata da Assembléia GeralOrdinária realizada em 5 de abrildo corrente ano. o que feito, foi amesma posta em discussão, e semdebate aprovada. A seaulr o sr.presidente solícita que o mesmoprimeiro secretario faca a leiturados anúncios de convocação, nu-bllcados no "Diário Oficial" e "Jor-nal do Comercio", naquele, dosdias 18, 18 e 20, do corrente mêse neste nos dias 13, 18 o 21. tam-bem do mês corrente, assim redi-«idos: — "Banco de Crédito Ter-ritorlal S. A. — Assembléia GeralExtraordinária — Primeira convo-cação. — Sfto convidados os srs.acionistas a se reunirem em fl-s-setnbl.la. na sede social, á ruado Carmo n. 62, no dia 22 do cor-rente mês, ás 35 horas, nítm de-.a.) — Conhecerem das existênciasCeltas pela Diretoria Geral de Fa-_enda, e votarem a adaptação dosEstatutos, cumprindo as ditasexistências, de modo a adapta-loado melhor modo ao decreto-lei n.2.627 de 26 de setembro de 1940:b) — tomarem conhecimento 6deliberarem sobre a exlptencla fel-ta nelo Departamento Nacional deIndustria e Comercio, para ouepdssa ser arquivada a ata da 14.»Assembléia Geral Ordinária, rea-lizada em 30 de marco de 1942:c) — resolverem sobre forma,oportunidade, e conhecerem deprovidencias 1a tomadas pela Di-tetoria e adotarrem outr..3 qufi

|ul-arem convenientes para o au-

AÇÚCAR

a pessoas físicas brasi-

Sociedade, ações nominativas emsubstituição das atuais ao uorta-dor, de acordo com as determina-cões da lei Vicente. .-Ut 7° — Asações serfio indivisíveis em rel_-cao á Sociedade. Titulo III —Do_ acionistas. Art. 8» — Os ,wlo-nlstas que são os titulares da.aeões emitldns nela Sociedade,

«têm os direitos e deveres urescrl-tos na locislacf.o em vlcor. 5 Io —Cada ;icfto dará direito a um voto:5 2» — As cautelas representa-tivns das lacõe.-s serão assinadasnelo diretor presidente e outrodiretor. Titulo IV — Dns Assem-blcías. Art. 9" — A AssembléiaGeral rie Acionistas, oue é o orsílolegislativo da Sociedade, cionsti-tue-se nela reunião rie acionistasnos termos e conformidade da le-Erislacíío em vlcor e do dispostonos presentes Estatutos. § unlco —Nos cinco dias oue antecederema da reunião da Assembléia Geral©ficará suspensa a transferencia deações, salvo para a constituiçãoou extinção de penhor, cio que serádado conhecimento aos Interessa-dos. Art. 10« — As AssembléiasGerais serão Ordinárias e Extra-ordinárias. 5 1" — As AssembléiasGerais Ordinárias, reunir-se-ao nodecorrer dos quatro primeiros me-_es de cada ano: § 2o — As Assem-blélas Extraordinárias se reunirão ¦todas as vezes oue forem kcal eregularmente convocadas. Art. 11¦— Os anúncios de convocação dasAssembléias Ordinárias e Extraor-dinarlas. serão feitos pela impren-sa na forma da Iestlslacão em vi-aor- Art. 12 — Nas AssembléiasExtraordinárias só poderão ser to-madas deliberações sobra os as-Buntos oue tenham motivado asua convocação. Ari. 1?° — AsAssembléias Gerais Ordinárias ouExtniordlnarifis serão presididaspelo diretor presidente da Socieda-de, que convidará una acionistapara fazer parte da mesa- como ae-cretarlo. § unlco — A procura-ções de acionistas para represen-tacão nas Assembléias elevem serentrecues na sede d» Sociedadecom antecedência de, pelo menos,cinco dias. tratando-se de Assem-bléia Ordinária ti de dois diasauando se tratar de AssembléiaExtraordinária, sob pen- de n&opoder o procurador exercer o man-dato. Art. 14 — As deliberaçõesda Assembléia, serfio s.more to-madas nor maioria de votos. 5untco — No caso de empate navotação terá o presidente da- As-sembléia P voto de 'qualidade.Titulo V — Dn Administração.Art. 15 — A Sociedade será ad-ministrada por uma Diretoriaeleita pela Assembléia Geral detrês em trCs anos, composta doum diretor presidente, um dire-tor superintendente e um diretorcerente, todos residente no -nais.acionistas ou náo. podendo ser re-elitos. § Io — Os diretores nãopoderão entrar em exercício dos

FSsS O<^NDE,rS4.6lU"~-C^W^I MÊm pa, temporada! ^_____áliSf I

KI^M¥01M_^¦íffá.

'.**yi___i % \ m* fi«veillo With B.verly *J^~? I

— 13 — 13 ) IDIÁRIO CARIOCA

Reservistas ChamadosDevem comparecer hoje, a

Divisão do Pessoal tia Roser-va. entre 13 e 16 horas, afimde tratar de assunto de seuinteresse, <>s seguintes reser-vistas: Alfredo Bicheis, AriPaulo Faria da Cunha. CarlosMachado Borges, Daniião Ca-uobianco Neto. Fiavio Novais,Furtado Campos Júnior, Gas-tão Roberto Coroacl. JeronimoBorges Júnior, José CarlosCampos Priéster, Marcelo Ma-deira Rosierc, Murilo de Chie-re Jardim, Otávio Arruda Pi-mente!, Orlando Arantes Car-valho, Orlando Vinagre dc Al-meida, Paulo Andrade Bon.aU>Roberto de Freitas Oaraciolo,Roberto Venerando Pereira.Valdir Líasignoli e MuriloCunha Campos de Morais eCastro.

.. » ,-_¦»¦»..¦¦« ¦

Reservistas da Armadade 1899 a 1925

Os •reservistas da, Armada, de1» categoria,

tadas; bl — lavrar no Livro deAtas e Pareceres do Conselho Fis-cal, o resultado do exame procedi-do na forma da alínea anterior,c) — apresentar á Assembléia Ge-tal Ordinária parecer sobre .^s ne-rocíos c operações sociais do exer-cicio em ciue servirem, tomandopor base o Inventario o .balanço eas contas da Diretoria; dl — to-tomar todus as outras iniciativasPl-oorlas, constantes da lcshilacãoem visor. Titulo VII — Dos lu-eros e dividendos. Art. 32 — Nolim de cada, ano socie.!. oue ter-minará a 31 de dezembro de cadaano, proceder „_-& ao balanço ee-ral, com a observância das tires-cricoes lesais, o do lucro liquidoverificado serSo feitas as sesuin-tes deducõ.s: ai —¦ 5% Para cons-tituleào do fundo de reserva legalaté 20% do capital, oue será re-integrado quando sofrer diminui-cão; bl — cotas para outros fun-dos de res.rva ous a Diretoria.Uú«ar conveniente, observando-s*ns disposições do art. 130 e seus§8 do decreto-lei n. 2-627, de 26de setembro de 1910. Art 33 —Os dividendos a serem distribuídospelos acionistas serão determina-dos pela Asssmbléta Geral, propôs-tos pela Diretoria c com parecerdo Conselho Fiscal. Art. 34 —Assegurado o dividendo mínimode 67í> aos acionistas, de acordocom o art. 134 do decreto lei n.2.627, poderá a Assembléia Ge-ral autorizar a distribuição deuma percentftRom sobre os lucrosliouldos entre os diretores. Art35 — Os dividendos náo vencem1uros e os não reclamados noprazo de cinco anos, serão consi- :derados renunciados ein favor da jSociedade. Titulo VIII — Dispo-slcões Gerais. Art. 36 — O ano isocial será o ano civil, ütsposi-cões Transitórias. Art _7 — AAssembléia Geral oue aprovar

elecera

A Excursão dos Dias 4e 5. do Centro Exem-sionista Leopoldinense

A excursão Que os "leopol-

dinen.es" programaram parasábado e domingo próximos,é uma das interessantes nogênero.

Situada no Vale do Bon-fim o "Pico do Alcobaça",é um dos mais altos miran-tes da encantadora "cidadedas hortensias". Do seu cumeavislara-se o Vale do Parai-ba. o Vaie do Bonfim e a ¦

Baixada Fluminense. A gran-de caminhada a ser feitaconstituirá um grande pra-zer para os amantes do pe-destrianlsmO.

Para esta excursão é in-dispensável carteira de iclen-tidade e social.

Equipamento: — Completopara acampamento.

Encontro: — Estação de "Ba-rão de Mauá" ás 16 horas dodia 4.'

Guia: — Amauri Teles deMenezes.

osdl- .... presentes Estatutos, elecera o

seus carcos sem a caucao de cm- _ tor _--- _ novo careo Art 38 — |í^nv __._:-.-> Oo S_» ... ___-._,. r.l..n...i.ln !.._. *

Ontem .« ..» o» oo ooDe.do 1° do mes .. oo oo «

Tí.fcaí . uo -O -O OO O© '

Stock Exchange deLondres

TÍTULOS BEASILEIBOS:FEDERAIS: compradores:

Funding, 5% .. .. o. 81. 0.0Novo PundliiR. 1914 .. 59. 0.0Conversão. 1910, 7% o. 34.13-0„mp. 1113. 5% .. o. 36.10.0£mp. .1931. 5',. B —

¦! anos .. .. .. oo 38. 0.0KSTADUA1S;

Distrito Federal, 7% . 42- 0.0..io de Janeiro, 1927

77, .. .. .. .o oo 36.10 0Bala, 1932, 5% .. .. 3-« "-0Pará, 5% .. •• .. •• 12- °-°

TÍTULOS DIVERSOS:City of Sao Paulo, im-

provements. and.i-.cchold, Co. Prol- .115. 0.0

Sanfc oi London &South América, Ltd- 8.1T.8

S Paulo Gás Co. Ltd. tj.lü.OBrazlllan Warrant

As;e ,fc Finança O.Limited. .. .. .. 0.12.10 V-

Cables & Warrants Ltci.ordinárias ?-• °"

Oc-an Coal & Wilsons.Ltd., 6l.%, 1925 .. 0. 3.3

Imncrial Chemical In-dustries. Ltd. .. .. 1-18.7 ',«

lioopoldlna RailwayCo. Ltd, 6 V.?.. 1915 50. 0 0

Uoyd's Bunk Ltd.("A" Sharesl -. .« 3 0.3

Rio de Janeiro, CityEmp. C. Ltd. ... 1. 3.3

«io Flours Mills & Gra-naries. Ltd. ..- .. .. 1-13.9

5üo Paulo RailwaysC. Ltd. .. .. .. «o 58 0 9

Westnm. Tel. Co. Ltd.¦i'„ ".- & Deb. Esto-

102- 00TITULOS ESTRAN-Gumos:

Consols. 2Va'^ -. «• 79.12-8Emp. de Guerra Brita.-

nico. 3 \i"0. 1927-. .. .. .. 103 10.0

.1.257 25810O 53994 7R2613 90

4.520 ——138

68110.552

CAFÉrrpo 7 — Cr* 27,00

O mercado de café disponível,tonou ainda ontem, sustenta-

inalterado.O- possuidores declararam co-

<> tino ". ao nreco de CrS 27 00.'< chií.;hã, na nedia e íoram

finiidas 4.505 sacas.hou sustentado.

COTAÇÕES POR 10 OCIT-OSCl-

.. oo oo .o OO o. 29.00Tipo .. .. 2S.50

:. .. .. .. .. .o .. 28.00Tipo Z,-„Tipo 27.00r,Do 26-ú0PATITA:Estado da Minas: (Mensall:Cale comum 2.30Café fino 4-10Estado do Rio: (Semanall!Caíè comum •_, '-20

MOVIMENTO ESTATÍSTICOFiltradas 10 6S7. Saldas, nada-n.umo local. nada. Estonuc. ••

íi} 973 Mlca.'..EM SANT03

s unr.ionou nominal-Entradas. 15.514. Embaraues,•¦¦¦'¦¦ -- Estoaue, 2.11)6.851. DesPP--nada. PREsteem, S "85 snow

EM PERNAMBUCOFuncionou estável.COTAÇÕES - Por 60 qullfst —

Usina de 1» CrS ôS.OO. RefinadoJe 1», CrS 65,00. Cristais, Cr$ 60.00.Oemerara Cr$ 54,00. 3" Sorte, ..CrS 46.00. Somenos CrS 48.00 aMascavos, CrS 40.00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas. 13.604. Io de setem-

bro, 1.244.569. Existência1.526.341. Exportação, nada.

MERCADO DE GÊNEROSO mercado de Reneros allmentl-

slos funcionou ontem oom o se-stulnte movimento:

. Entradas Sa'.da»Fellfio oo ooFarlnlia 0o ..Arroz .. o.Milho -o „.Acucar .o ooBanha .. .°Xaraue .. o oBatatas .. o oManteiga ..Cebolas .. o. oo

CONCORRÊNCIASEstfio «nunclnda» a» »e-

Suintcsi Pia 3 — Comissão Espe-

ciai de Compras da Prefeiturapara aquisição de medicamen-tos (D. O. da Pref, de 23—11—13 pag. 7.604).

Dia 3 — Servigo de Ad-ministração da Prefeitura, pa-ra compra de leite integralpaus-erizado. (D. O. da Pref.de 23—-11—13 pas- 7.605).

Dia 3 — Oomlssão Kspe-ciai de Compras da Prefeiturapnra aquisição de impresso5.(D. O. da Pref. de 26—11—43pag. 7.604).

Dia 3 — Serviço de Ad-ministração da Prefeitura, pa-ra compra de material de ex-pedieute e desenho. (D. O.da Pref. de 26—-11—43 pag.7.604).

Dia 3 — Comissão Espe-ciai de Compras da Prefeiturapara aquisição de ventilador.(D. O. da Pref. 29—U—43palg:. 7.7-13)..

SERVIÇO AÉREOESPERADOS l

P Alegre — Panair .» __ •¦Sâo Paulo — Vasp ....__ 3Hão Paulo — Vasp .... o- «São Paulo — Vasp ...._.B. Aires — Panair ._ _»--Assunclon — Panair .... •P. Alegre — Vasp .. ....Recife — Cruzeiro do Sul .. :Curitiba —VaspBio Urano. — Cruzeiro do

Sul .. .. •• • • -• •• ••Uberaba. ¦— Panair »- _••_

A SAUtP. Alegre — Panair _. __São Paulo -— Vasp .. .«, _«São Paulo — Vasp .. ... .-«São Paulo — Vasp .. .. --Fortaleza — Cruzeiro doSul •• .. •¦ -•

Miami — PanairU Aires — Cruzeiro do

Sul .. ..'Uberaba — Panair .- .- —

..- auenta (50) ações; § 2° — Se a Q mandato da atual Diretoria, inmento do capital do Banco. auto. -auc&o não for prestada dentro de ciusiVR 0 _o diretor eleito nor estarlzado pela Assembléia Cleis-l Ordi- trinta dias, da data da eleição, ABH-mméía, terminara no dia. emnarla, realizada em 5 de abril do p1<e8Umir-_e-à aue o eleito nao au_ __ reuvur a Assembléia Geral

Ordinária de 1944. e assim subsa-auentemente". - A seguir o sr,presidente üõ- oa novos Estatu-tos em discussão e deoois de va-.in. rf_v.ot.Ba. submete-os a vota-

Rno corrente. Ria- de Janeiro. 1de novembro de 1943. Banco doCrédito Territorial S. A. — Peladiretoria: — José Gomes de Ma-tos. Robert E- Mac Gtecor". De-clara então o sr. presidente aue.o primeiro assunto a ser tratadode conformidade com o anuncioaue acaba de ser lido. diz respeitoas exigências feitas pela DiretoriaGeral de Fazenda, nos Estatutosdo Banco, por Isso a Diretoriafez as modificações para atenderás mesmas e outras aue consultam

piv.aceitou o carso. Art. 16 — A di-retoria se reunira na sede socialsempre aue o exlElrem os Inte-resses da Administração, medianteconvocação de um cios diretores.As resoluções serão lançadas emlivro especial de atas de reuniãoda diretoria. Art .17 — Os dire-tores podem delenar uns aos ou-tros as suas funções e se substi-tulrão reciprocamente. Art. 18 —No caso de impedimento prolonsa-ao, renuncia, ou morte, a substi-tulcão do diretor, ou preenchimen-to da va-a se fará nor deliberação

rios debates, submete-os acão, sendo os mesmos anrovadosunanimemente. Informa a seculro sr. presidente aue como se veri-ílca das disposições transitóriasdos estatutos aprovados, terão ossrs. acionistas de elener um dl-retor. nara o careo orlado nelosnovos estatutos, aue acabam deser aprovados, nara o aue pede aue

munam de cédulas Para ?<"

nascidos de I deianeiro de 181)9, a 31 dedezembro de 19-5, e residentesnesta capital, devem receber,até o dia 10 do corrente, a fi-dia de apresentação na Dire-toria dn Marinha Mercante, Dl-visão da Reserva da Armada,7o pavimento do edifício do Ml-nisterio da Marinha, devendoentregar a referida ficha, devi-damente preenchida, de 16 a Ü0deste. ni.s. no mesmo local,com a caderneta de reservista,para ser nposlo na mesma ovisto competente.

Deve ser observado o *<•ffuinte horário: dias úteis, das.12,30 ás 17 horas e sábados,das 9.;iQ ás 11 horas.

Ue acordo com a publicaçãofeita pelo almirante Mario deOliveira Sampaio, diretor ge-ral da Marinha Mercante, asempresas de navegação, com sé-de no Rio, receberão fichasde apresentação para seus em-pregados reservistas da Armada eas entregarão, devidamente pre-enchidas e com as cadernetas dcreservistas, na Capitania doPorto, onde os reservistas daArmada, de 2a e 3' catego-rias, também dr<s classes de IRa 44 anos, deverão procurar a,ficha de. apresentação e entre-gâ-la preenchida, com a cader-neta, para o visto, de 16 a30 do corrente.

tal^^meT0^eo™rpe0deiotesrreBSpreSsl: Z7r0tT^e^elteem^ojio.

« »™«f» _«„.££"„ acl.TnlsU___-. A_.._w.ilr-.-£..£ «-reta. o até ciue so reuna Assembléia Ge- "™ *««

Fioravantl Bittencourtdente aue o primeiro secretartoproceda a leitura do parecer doConselho Fiscal, sobre as modiíi-cações apresentadas pela Direto-ria, cti.io parecer está vasado nosBeKUin.es termos: — Parecer cioConselho Fiscal do Banco de Crê-dito Territorial S. A- — Os infraassinados, os dois primeiros mem-bros efetivos do Conselho Fiscal, eo terceiro suplente convocado, emsubstituição do dif. Roberto deSouza Coelho ausente -lesta capl-tal, do Banco de Crédito Territo-rial S. A., tendo presentes os es-tatutos do mesmo Banco, rca.ius-tados pela Diretoria, no sentidode cumprir exigências da DiretoriaGeral de Fazenda, adaptando-osde melhor modo ao decreto-lei2.627, do 26 de setemoro de 1940.eao de pareesr aue a AssembléiaGeral Extraordinária, convocadapara tal fim, „odàrá',dar aprova-ção aos referidos Estatutos poisaue atendem de melhor modo, andisposições leçals, e aos interessessociais. Rio de Janeiro. 18 de no-vembro de 1943. Renato Fioravan-ti Bittencourt, Armando Paninhos.Cícero da Silva Arau.io". Lopsoapós manda o sr. presidente uue o

Drlmeiro secretario faca a leitu-ia dos Estatutos modificados, ouesão do teor seEUlnte: — "Estatu-tos do Banco de Crédito Territo-rial S. A. Titulo I — Da oreani-zacão, fins, denominação e dura-cão da Sociedade. Art. 1- — OBanco de Crédito Territorial 3. A .constituído em 8 de novembro de1938 nor escritura publica, lavra-da em notas do tabelião do 16"Oficio, desta cidade, no Livro 133,ris. 2, reüistada na antlwv Junta

até ciue sotal de acionistas, auedlatamento convocada nara taltim § unlco — Quando esse pre-enchimento de vaga se der naintercorrencia do mandado 1a ini-ciado, o eleito exercerá o carsopelo tempo aue faltar á Diretoriapara a terminação do mandato.Art. 19 — A diretoria tem plenospoderes para Kerlr e administraros negócios da Sociedade, pratl-

aclamado

RAIOS XExames radiologicos eui

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Drs. Victor Cortese Renato Cortes

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Capital Federal, em tos: terceiro — Organizar a cor-

sei., ime- ô_ Be)apara exercer o carro de diretorcerente o acionista dr Raul RosaDuarte, nome este, recomendav.ilnela probidade, pela competência,oonderacâò e tino administrativo,para perfeito desempenho do canto.O sr presidente consulta a as-eemblêla. tendo sido nor esta açia-mado diretor gerente o acionista

.„ ..... , rir. Raul ¦Rosa- Duarte. nue secando todog os abos necessários -chan-0 presente é desde logo em-a esta administração, sendo de sua D0ssaci0, jjm continuação dia ocomDetencia deliberar sobre 9 ins- .^ .. .. „uc - seKunda ma-talacão de sucursais, agencias ou mr. preside tn •»mfiliais. 5 unlco -

f da oompe- terla^ a tn conM«m ft„_,atencia da Diretoria tudo aue não

^mW6^ «^ «i «vj

Nacionalsela reservado pela lei a Assem- ^.-S-^e Comercio, a resnsi-bléia Geral, ou limitado pelos pre- de industria e-w™'^ •.._ ri_ A4,sentes estatutos. Ait. 20 — ADiretoria üode constituir em .lomedn Sociedade, mandatários ou nro-curadores, especificados no ins-trumento os atos e ooerações auopodcr&o praticar. Art. 21 — To-cios oa atos aue envolverem res-bonsabllldade e compromissos daSociedade, devem ser assinados pordois diretores. Nos cie expediente.porém, conv. correspondência, re-cibos, vistos em cheques e outrosda mesma natureza, poderão serassinados por um só diretor. Art..2 — Os diretores terão os nono-rários aue lhes forem fixados pelaAssembléia, de acionistas. Art. 23— Compete a Diretoria, além dasdemais atribuições definidas emlei: Primeiro — Organizar o regi-mento interno, estabelecendo omodo de realizar as transações econtratos, bem como as atribui-cões dos funcionários: segundo —Nomear, demitir empregados *agentes. flxaudo-lhes venclmen

C0L0F.I/ILHI. O JE

Abbott e Costelo

16, sob o n, 8.303, publicada no"Diário Oficial" de 18 e araulvadano Registo Geral de Hipotecas do1» Distrito, no dia 19, tudo domesmo m6s de novembro do anode 1928 autorizado a funcionarpela Carta Patente n. 748, de 14de fevereiro de 1929. reger-se-ápelos prosontes estatutos e pelalegislação em vigor. Art. 2" — ASociedade tem nor fim, a realiza-cão de todas as operações banca-rias. das aue trata o dccreto-le, n.14 7n8 de 16 de março de 19^1.com" exceção das de cambio e decompra e venda de titulos ou-bllCOS. Art. 3" - A sede e foroda Sociedade e a Cidade do Riode Janeiro, Capital da Republicados Estados Unidos o Brasil, no-dendo, entretanto, ser padasagencias ou sucursais onde forconsiderado conveniente, .rt. 4— A duração da Sociedade e peloprazo de 50 anos. a contar da aoro-vacão dos presentes estatutos.

E«se prazo antes de terminado no-dera ser prorrogado, pof nerio-dos consecutivos nela AssembléiaGeral de acionistas, reunidos le-galmente. Titulo II - Do caoitalda Sociedade — An. 5o — O c?.-pitai da Sociedade é de •Crs 600.000,00 (s-lscentos mhcruzFlrosl. dividido em tres mil(3.000). aoões do \alor de .,CrS 200,00 (duzentos cruzeiros!,cada nma. lntegralizada. . S uni-

.espondencla e expediente; aaartoAvaliar Imóveis e garantias a

serem negociados. Art. 24 ¦- Aodiretor nresidente compete, espe-eialmente: ai — Presidir as As-.embléias Gerais de acionistas: bl>

Presidir as reuniões da Dire-toria: ei — Elaborar e nsslnafos relatórios e exposições de mo-tivo_ c apresenta-loa a Assembléiade acionistas; dl -— representara Sociedade, por si ou Dor procuradores em Juizo, ou

Nn Calada da NoiteUip. i*-•¦_-' «nos --•

Nae.: C-NEDIÂ JOftNALV. 4 N.» sa

Veriíican'lo-se aumento d« selho.

Art. 25 — Ao diretor supdente compete especialmente, es-tudar a encanilnhar á Diretoria,pai'a stui resolução, os nagooiosoronostos e col-borar com os de-mais diretores na administraçãoda Sociedade. Art. 26 — Ao dire-lor gerente compete -s funções ge-r^ts de gerencia e dos serviços damatriz e das agencias. Titulo VI

Do Conselho Fiscal — Art. 27O Conselho Fiscal .e Comporá

de três membros efetivos e trêss-uolentes. uns e outros podendoou nfto ser acionistas. Art. 13 —A eleição do Conselho Fiscal e.eus suplentes se fará anualmen-te

"na Assembléia Geral Ordina-

rta. _ único — A remuneraçãorios membros do Conselho FiscalEerà fixada anualmente oela A?-.emblèi- Geral Ordinária oue oseleger. Art. 29 — ^° caao de im-necimiento. ausência ou vaga deounlauer membro efetivo do con

to do araulvonv-nto da ata da 14Assembléia Geral Ordinária, rea-lizada em 30 de mww /e

9f.Esclarece o sr. presidente uu- talexigência, funda-se no fato delerem sido eleitos naauela.Assem-Meia os membros do Conselho Fis-cal o nfto lhes haverem sido atri-buidos o. respectivos bonottóto».Tal fato. nasceu da circunstanciade entenderem os_

f*. acionista^

aue nor terem sido reeleitos osmembro, do Conselho Fiscal, ocomo, nlo houvesse alteração n«shonorários a serem pagos, mlga-ram desnecessária nova fixaçãoDe sorte aue ê mister aue ob srsacionistas ratiflciuem o. «to w-noraTlos, ciue foram pagos a razãode CrS 1°0.°° ícem c™'zelros)mensais para cada um doa mem-Dro- dò

'conselho Fiscal naaueleexercício. Pede palavra

o aclo^,-,t.to «• .Silvio Gomes de Matosoara propor aue a Assemblél'* va-tifWU. o pagamento te to duran-te o dito exercido. Posta a oroposta em vott-elo ioi aprovadapoTunanlmldade. Diz o. sr. pre-sidente aue vai passar a *«r5f'i*e unima parte da meteria. oblrt?

â__rsrsA tz8üs&

,«. rr^sr^.3;;fora dele. varias considerações, em WM«»

EXAME DE ADMISSÃO _Acham-se abertas as inseri-

ções para o exame de admls-são ao Curso de EnfermeirosÁúxiliares. da Escola de En-fermeiros Alfredo Pinto, doMinistério da Educação e Sau-de para candidatos ile ambosos sexos de mais de dezesseteanos de idade.

A duração de curso é de de-zoito meses e os alunos rece-berão o auxilio mensal de cemcruzeiros.

As demais informações po-derão ser obtidas na secreta-ria da Escola, á Avenida Pas-teur, 298. praia Vermelha, to-dos Os dias úteis, das 9 ás 1Ghoras.

__WBBW_--------WbȒDr. Newton Motta

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coca e de Ita] aíSob a presidência do minis-

tro Salgado Filho, realizou-seontem, pela manha, no aero-norto Santos Dumont, a entre-ga de mais dois aviões aosAero-Olubes de Mococa e dfItajai. O primeiro recebeu onome de "Paulinho", em ho-men agem ao jovem e saudosodesportista Paulo Goulart deOliveira, e o outro o de Se-nador Alencar". Os padrinhosforam, respectivamente, o aca-demico Adelmar Tavares e oministro José Linhares, quefalaram durante o ato sobroos patronos. Pelos amigos doministro Goulart de Oliveira,que mandaram editar, para ofim especial de aquisição doaparelho com o nome de seufilho, o seu livro de versos "Ro-sacea sem luz", usou da pala-vra o advogado Abraão Ribei-ro; em nome do Botafogo, clu-be a que pertenceu o patrono,falou o seu presidente, sr.Eduardo Trindade.

._,. plpvado nelo meno.-. ate Crs SSSiSjM ídò-n mUhôes de cru-.Vi-oO sendo parte com os fundo,dioonive-s depois de reali^do. o

balanço do presenter-d0?

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Desde outubro o abo-no do funcionalismoPORTO ALEGRE, 2 (A. N.)

— O abono dó funcionalismoriograndense será pago desdeprimeiro de outubro passado,eendo a Brigada Militar con-templada na forma de etapae diária para as praças e quan-tias fixas para os oficiais,familiar.

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A.<semblé'a nor

capital Inicial, os acionistas terãodireito alem da preferencia- na dis-tribuicao das novas ações, pro-porclonaln-ente as aue possuírem,aos lucros até eirtüo verificados snão distribuidor-, ciue ..rf.o nar-tilhados nessa ocasifo. em acõe?do aumento aos Dortador-s dasacfiGí do capit-l Inicial. Ari 5- —M xcées «rto nominativa* e per-

Diretoria con .-ocarâ umtios sunlentes. Art- 30 — As deli-beracôes do Conselho Fiscal serãotomadas sempre oor maioria. Art-SI aos membros do ConselhoFiscal incumbe: a^ — examinare aualauer tempo relo menos datrês em três meses, os lino. » r2ipe:sda Sociedade e estado da Cai ,a e daCprteira. devendo cs diretores for-neeor-ihM as Irv-O.mRcôes «olíei-

nor subscriçãom-onosta do acionistado Tanues Horta, a A---- . 1àunanimidade louva *\™*g?\£tomadas e aprova as ««w»5S__i3-„. «ela Dir.tona, com reisrenoia^aumento de capital. Nada mashavendo a tratar, e ninwiem matepedindo a Palavra » »• «w-dente encerrou a sessão e pedi,uno^ srs. acionistas aue ae cooser-vassen. no recinto da reunião.er.our.nto se procedia a '•"'«;""•da presente ata. o oue oor mim-primeiro secretario foi felW, adenols de lida e achada <'onf<*-me. vai assinada nelo sr- nre=J-dente e demais membros dn me*ar por todos os acionistas nres'n-tes- José Gomes de Matos -Cl-rero SUv. Arauio — Eaul IKJ»Duarte — P.en.to «.oravantl a.v-rencourt - José Cario*. Gomes d»Matos - Silvio Gomes oe Matos •—

Armando Psnmboí • - B.nvmtíoTaoue» Horta-

m NervosasDR. NEVES MANTA

RUA SEN. DANTAS, 40De 15 ãs 18 horas

Sofreu Um Acidente NoInstituto Ferreira

VianaO estudante Adir. de 15 anos,

branco, filho de Almerinda Bra-ga, residenle A rua São João nu-mero 95, em Niterói, quan-do brincava ontem, á tarde, noInstituto Ferreira Viana, árua General Canabarro, emconseqüência de um acidente, sO-freu fratura exposta do braçoesquerdo.

.. vitima, depois de medica-da no Posto Central d- Assis-tencia. foi internada no H-->s-pitai de Pronto Socorro.

Acidente Com ÁguaFervente

Quando brincava na residen-cia, no morro do Pinto, semnumero, a menor Cecília, de 5anos, filha de Manuel Alvesda Silva, sofreu um acidentecom água fervente, recenendoqueimaduras generalizadas do_• e 2" graus.

Célia, depois de medicada noPosto Central da Assistência.foi Internada, em estado çrave,no Hospital do Pronto Socorro-

—. -¦¦¦¦ H*f» ¦¦—

A Carroça VirouO soldado du Policia Militar.

Bartolomeu de Sousa, de 35anos, casado, morador á ruaAndrade Araujo numero 56, ca-sa % quando dirigia, ontem, átarde, uma carrocinlia da suacorporação, esta virou, na Vi-Ia Valquiría, tendo o militarSofrido fratura exposta da per-na direita, contusões e escoria-ç6es generalizadas.

Bartolomeu foi socorrido noHospital Carlos Chagas c re-movido, em seguida, para oHospital da Policia Militar.

:' LIVRARIA ALVESi Livros colegiais e Acad.aiic.s

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8 1 3 — 1> — 13 ) U) I A It I O CARIOCA

Prefeitura do DistritoFederal

PARA A KXECDCAO DE OBRASEM VÁRIOS LOGRADOUROS

Em despacho na Secretaria Geralde Viaçílo, 0 '•'refeito HcnrlciunDodsworth autorizou a aue aciue-le orrção abrisse concorrência du-blica oara a execução das secrulr.-tes obras: construc&o' de Bateriastíe asuas pluviais e pavimentaçãoa naraleleplnedos ujbre base dímacadame da rua Luiz Bel trio econstrução de ffálarias de acua»pluviais nas ruas Bernardo Mõu-teiro e Visconde de Niterói, to-das em Engenho Novo; e calcn-mento a paraleleplpedos sobre ba-B? de macadame, da rua Bela, emE&o Cristóvão.

COLOCAÇÃO DE URNAS NAQUINTA DA BOA VISTA

Atendendo ao cue lhe fora so-licitado D'.'la Li.a dc Defesa Na-elonal. o prefeito Houriciue Dods-worth autorizou aue aaiiela insti-tulcào coloque duas urnas ria.Quinta da Boa Vista, lunto aoParciue Chaneai. destinadas a co-letar livros e r/tai-ros cara os sol-dados do Co\o ExpedicionárioBrasileiro.

PEDIRAM MEL.IORAME--T-TOS PARA O BAIRKO

PE SANTA TERFZAO prefeito recebeu, ontem, em

seu içablnete, no Palac'o da antlüaCâmara Municipal, unia comissãode moradores aue constituem aPociedade dos Amigos de SantaTereza, ave foram tratar com ochefe do governo da cidade, ne•assuntos referentes a melíi-ra-•••entos naquele bairro da cidade.

¦SUSTITUIOÍlO UAS BER-GAMINAS PARA O PRO-

XIMO SORTEIOO Serviço de Preparo da Divida,

fendo em vista aue o próximo sor-ls'o aas "Bergaminas" f^râ re:\-l...ndo em ian"iro vindouro, estácientificando ós intersssarllosi ü-jnue a Seção de \polioes receberánoie. amanha » segunda feira,dentro do horário Habitual, ascautelas do aludido emurestlmonara substitui-Ias pelos respectivostítulos definitivos

SERÁ' INAUGURADA A EX-V,. POSIÇÃO DK T|'AB\LHOS

•'.-..'.. DA ESCOLA R1VADA-VIA COV.REIA

Com a presença do coronel Jo_tias Correia, secreta»:. ¦> geral deEducação, e de autoridades do en-sino, será inau.tirada, seantilda-feira proxlmi. a Sxoo.ioao deTrabalhos das alunas da. EscolaTécnica Profissional "Rivadavia'"•oi-rcla". »

NA SECRETM3JA DOPREFEITO

Despachos do prefeito HenriqueDcdsworth':

Maria Emlüa de Barros Guimn-cães — Junte-se ao nrocesso eremeta-se para despacho.

Fundação Gafrée Guinle — A'Sccretai-la do Prefeito.

Antônio Gonçalves de Barros —Oficio do Coordenador da Mobilt-ração Econômica — A' Secreta-ria de Viação.

João Alves Borges Júnior e Chi-be Municipal — A" Secretaria daSaude.

Empresa- de Diversões VitoriaLtda. e Rolando Rodrigues daSilva — Deferido.

Maria Margarida Mirili de SouzaAo Montepio doò Empregados

Municipais.Asilo de Inválidos da Pátria —

A' Secretaria dc Édúcac.o.DESPACHOS DO SECRETARIO

DO PREFEITOEftldio Eodriaues de Oliveira —

Sonla Bezerra e João Pintieiro daSilva — De.3_._itt.

SECRETARIA GERAL DBADMINISTRAÇÃO

Despachos do dr. Jorge Dods-Worth, secretario trèral:

Guiomar Morais Cavalcanti T.lnsr Valentina Franco — Indeferi-rio

Dirce Leitão Machado — Picaprorrogada a licença, em culo so-ro se encontra, até Io de marçode 1944.

Amadeu Felicio dos Santos —Concedida a licença pelo prazo

rie ;'.0 dias improrrogáveis.Jovelino José Ribeiro — Silvio

Fiúza da Rocha e Benedito Casti-lho — Destinados nara servirem,respectivamente como encarregadosrios núcleos 3931, 2051 e 7701 du-rante os Impedimentos cios atualsjencarregados.

DEPARTAMENTO DOPESSOAL

Despachos do diretor:Domingos» da Silva Amara —

Aguarde terminação de licença.João Nunes e Mvaro de Meira

Albuciuerauc — Nada ha aue dc-ferir-

SERVIÇO DE CONTROLEFINANCEIRO

Despacnos e exigências cio che-te:

Ana d» Araulo Coelho — Au-custo Arnaldo V*_._lsur — Inez

Borges Fernandes — Tcrmuiis Fl-iruelrecio oe Oliveira — DeliSm

Moreira dos Santos — Aguardemo pagamento de dezembro

Francisco da Silva — Compare-ca.

SERVIÇO DE INSPEÇÃOMEDICA

Exigências do chefe:Manuel Lopes Ferreira Filho —

Celestino Antônio da Silva —Américo Ferreira Martins — Com-careçam ¦

DEPARTAMENTO DEORGANIZAÇÃO

Despachos do secretario aeral:Américo Rodrigues Filho -_ Ana

Medeiros Cardoso — Joíé Koràaodc Lima — Nelson ilobadcv Mede:-ros — Nocmia Figueira de Barros

Laurlta Silva — Maria HelenaTiveira Dias — Marilda GarciaGue.es — Jaci .zourv — Mariada Ponha Correia da SUra — Ari-n-rt de Paiva Carrão — Valdir•.jvps _ Durão Pranalsoo Abra-fto

Milton Rodrigues Costa — SU-Vio Va:', Tosta — José RobertoGonçalves Barbosa da Silva —Jurema Castro Garcia Redondo —Rogério Raimundo — MoacirAnastácio Ferreira — Maria Au-¦ditadora Pacheco Noirueini —

Antonleta Carro.a Surlcuè doTT_eda - Silvlna da Silva e sou-ra — Nadir dp Alm.tda fctlloeu —

Mana Rosa do Rego Macedo --Fernando Lema Orelro — PauloCodecetra Locas — Alda õa RostoAbalo — Fsteia Ma-amães -- JuliaDantas e Dolores Ferreira. Peixoto

Aprovadas as inscrições. "

SECRETARIA GERAL DS EDU-CACAO E CULTURA — DE-

PARTAMENTO DE EDU-CACÁO PRIMARIA

Atos do diretor:Foram designados — Elza «e

A*sls Moreira nara o ColcclO Con-de Agrolonco: Maria Esteia Himielde Freitas nara a sede do '"J1"

D. E-: Isabel Pacheco D*yraR Encola 10-K'-: Marina Pinto dc ba

pan o Colégio Perw.mt.U_oDEPARTAMENTO DE EDU-

CACAO TÉCNICOPROFISSIONAL

Atos do diretor: ¦ .Foram desleoanüos — Mana cia

Dores Rios de Gunnão. Lauto Pas-sos Sales Filho Heitor Rocha Fa-ria Eurico Magioll dos R-:ts MataVircillo Brigido Filho. Heitor Ro-cha Faria. Eurico Macloll des ReisMala Virgílio Erigido Filho. En-gracla Pinho d» Silva. Otilia Reis.Antenor Pinto Garcia JacomeCernueira Bagi. En.racia Pinto daBUva, Maria Luiza dc São Braz

Beltrão, Ari de Lima, Raul Cardo-mo de Cerciuelra, Mod»stlno Kan-to e Honorio Peçanha. nara cõns-tltulrem bancas examinadoras dediversas matérias da E. T. JoftoAlfredo: Gilberto Goulart Dará o1-E. T.: Ivlarla Alice dc SouzaLobo para a Escola E. T Orsiliada Fonseca: Antônio José de Li-ma nara a Escola E- T, Vissondude Mauá.

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

Despachos do dr. Mario Melo.secretario geral;

The Great Werter of BrasilRallwav Comnanv Lltde. — Man-tenho o despacho .recorrido, tendaem vista a Inexistência ds ir) n.iDistrito Federal concedendo aIsenção pleiteada.

Silvio Lopes Cardoso — Defe-rido.

Aarfio Morais do Souto — Ado-tc-sc e. solução alvitrada oelo dl->3tor do D. P. M. no seu parecerue 2i) de novembro ultimo.

Oficio 413 — Departamento deFiücaüKacão (Eugênio ? usais.oMendes) — Autorizo, .nos termosa interdição proposta.

Banco Aliança do Rio de Janei-ro S. A. — Mantenho o desoaolmrecorrido, tendo em vista o pare-cer do diretor do D. R- D

Joáo Muniz Pereira — Cia-Carris. Luz e Forca do Rio deJaneiro e Paulo Inglês tíe :-'.ouza— Rcstítua-.-e. cm termos, as lm •portancías de CrS 563,00 '.'50G,--0e 1.472,00 respectivamente!

Eloá Vasauez Vilares — ManuelSimões •—- Euclides Plnnelro —Pedro Antônio da Costa — RaulLins e Silva Filho — Sim. somoreiuizo oara o serviço.

DEPARTAMENTO DOTESOURO

Atos do dlrctur:FF.RIAS:

Foram concetílcas aos sesAllnte.-serventuários: — Lourl7ll DalierPorçira. Malvino da Silva ReijJúnior. Carolina Lopre OrlandoBontourl. Nadtr Paiva de Mosciul-ta Barros. Llgla da Silva SantosDias, Valdemar Nunes de Morais

e Carmelita Soares de AndradeBrandão.

DESPACHOSMaria Sales Couto - - Prove avie

estão liquidados no inventario os•mpostos devlCos a Prefeitura doDistrito Federal.

PAGAMENTOS DE HOJE NACAIXA REGULADORA DE

EMPRÉSTIMOS

SeiTio ongns as seguinte: propus

62286 62522 ti'2547 —62Ò05 02C50 „_8-R —62681 62f,«.:) 62037 —62712 H2Í13 627-i —62756 62757 62.758 —62759 62760 .2761 —62763 62764 6276S —62767 •- 62768 f;27'J9 —62770 62771 62772 —62773 62774 62775 —62776 62777 S2773 —62779 -- 62730 627:12 —62783 62784 62783 —62786 0278S -.78- —627.0 62791 62731 —6279a 62796 62797 —627.8 62799 62800 —G2801 1)2802 62303 —62804 62805 6230'j —62308 _- 62809 62S1-') —62311 62812 623!;! —62814 62815 62310 —62R17 62818 62820 —62822 02824 62825 —62827 6282') 62331 —62832 62833 — 628;;-..

ATRASADAS '61597 62_0(i 62233 —-62407 62412 62426 —6243U 62457 6247-i —

-_- 62510 -- 62530 62143 —6255D 62563 62570 —62575 62575 6257.-1 —62581 62533 62534 —62588 62592 62596 —62600 2603 -260. —62607 626Í1 62612 —62624 62626 62030 —62700 62702 62705 —

_. 62706 -- 62708 62711 —62714 62715 62716 —62730 62738 02/33 —

__ 62742 62714 627-Í9 —62750 62752.

TE A VR O"O Hlil DOS TISÒIDÒS" KMENSAIOS 1*1.1.0 __.»l-i\CO Dl.

ui:i,oki;i:s ..aiiimiaNo teatro Rival eslã. agra-

dando a peça "Prec-isa-se deum Anjo", de Josué Montelo.Mas Delorges Caminha não per-do tempo. 1'" assim que i_o-mefia hoje a ensaiar a comedia"O Rei dos Tecidos", de .MarioDviminsucs e Mario Magalhães,os autores aplaudidos de "Co-

paeabana". Nessa po.ca Delór:ges tem um esplendido papel,n-i qual poderá pôr Om evi-(lencia todos os seus brilhan-tes recursos - artísticos. "O Reidos Tecidos" ira á cena logonue "Precisa-se de um Anjo"encerre a sua carreira-.

A MENTIRA TUATIIALü César Drilo nao tem nada a

vêr com o festival anunclHílono Carlos! Comes no próximodia 10.

VOCÊS SABIAnue o ator. escritor, poeta,

jornalista e ensaiador OtávioRanlgel nasceu no Dia de Fi-nados do ano de 1SU0?

COISAS O.VV. INCOMODAMU charuto da AMoleta Fer-

re i.O ni/ME PR HO.IE

São Luiz — "Cliirftn no Ho-rlzonte" — Pena Ruiz.

O CARTAZ IM) DIAREGINA •— "Serão Homens

Amanhã", comedia, ás 20 e -2horas, com Procopio.

RIVAL — "Precisa-se de uraAnjo", comedia, ás 20 e. 22 Uo-ras, com Delorges.

SERRADOR, — "Deus", co-meúia. ás 21 horas, pela Como-dia Brasileira.

JOÃO CAETANO — "A Ga-rota d'.M£Mii-Mar". burjeta, as21 e 22 hs. com Beatriz e Oscarito

C/RLOS comes — "Çomendo as claras", revista, às 20 «22 horas, com Alda Garrido oMnry Lincoln.

O COMEM MITO 1)1 NOITHI"n -otilnrn «le Ir (oilns UH

>» <»il <-*. no Scrrailor. nuniido In.«o rC|»re*»<*uf:|vn, noln ComoillnI,: .o-llrn-llolrü, a "11:11110 ilnx("niiir.Kis **m .H/.Í:i o Owlt-_at"fl<*s>lnrii»»v :»»» Mlrnmln Hei*». V, I"po explicou .'imi flui ml o:

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SOCIAIS Diário Asirologico

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^BrWl¦i&Â;¦¦*í'-^>>''''¦^::':,'',,'' '¦'¦'¦*^mWMBtmtS&^-yPíPZ- '-f

¦ Hnbcrlo Mnrinho — Transcorre hoje, a data nataltcla dp

sr. Roberto .\h'--rlnlrj. figura degrande prcstl-içlonos maiosIhteleótuals, so-ciais e diretordn "O Globo",tradicional ves-pertino carioca,,O nosso con-frade, recebe-rá multas de-monstragOés dosimpatia e ami-zadu por partedos seus inu-meros amigos eadmiradores.

ANIVERSÁRIOS—, l--||ZOII| IIIIHM, llO.K'1Senhor: Cld d« Krcilas Si-

oüelra,Senhoras: Lia Azeredo da

Silveira « Altair Bral.a do La-cena Novàls,

Viia anos hoje a sra. Fran-cisca cie Queiroz.

f''ez anos. ontem, a senho,rir.ha Helena Peregrino Fer-reira» filha do sr Mario Pere-erinò Ferreira, e da sra. Al-htirtlna Pimentel PeregrinoFerreira. A aniversariante of-a-receu uma mesa da doces, ásvuas amiuas e colegas, na re-.ideacia de seus.pais.

CASAMENTOSElilncc Slarin «Ir Almciiln n»> '

/ciulc - AlfcblmlcK JtoiliignesCejieal» <¦*» — Consoreiam -t:amanha ,a senhorinha .Maria

da Almeida, ítlha ilo tenentdJosfc de Pvezende e ria sra. LKl.bana Dominga de Almeida e õsr. Alcebiades Rodrigues CJ• >»1 -crives,

* filho Uo capitão Âhio

fio Rodrigues e da sra. Ep.>-nina Ribeiro Gonçalves, já Ca-tecida.

O ato religioso, realizar-se á,ás IS horas, na matriz do Ci».ração de Maria, -Meyer.

I.nltii-,. Marln Helena .Iop_I>ert-Mnri»> .Moreira dc Souza— Realiza-se hoje, o enlacematrimonial do dr. Mario Mo-reira de Souza Juiz substitutoda Justiça Militar, filho do cir.Luiz Moreira de Souza Filho eda sra. Judite Barroso More-i-ra de Souza, ambos falecidos,com a senhorinha Maria Heit-r.a Joppert, filha do sr. Al.berto Furquim Joppert e O.esua seposa, sra. Elisa Jop-pert.

Cònsorclar-se-fto' amanhã,o sr. Nelson Lacerda, filho u^sr. Etiripedcs Lacerda, e a se-nhorinha Leda Fale.on. filha >losr. Antônio Falcon.

O ato religioso será celebra-õo ás IS horas, na igreja »!oSagrado Corayão de Jesus. sci'_vindo de padrinhos do noivo, osr, Agenor Medeiros e sra.Yanda Batista de Medeiros, eda noiva, o sr. DominUos La.^•e e a sra. Ester FerreiraLage,

U ato civil terá como teste-muillias; por parte do noivu. osr. Cuilherme Soeiro e sra.Aldina Soeiro, e da noiva o si".blurico Freire e sra. DeolindaPontes Freire.

Terá lugar amanhã, ás '7

heras, na matriz de Santana, oenlace matrimonial da senho-rinha Jacira. filha do casal ,so-rival Gonçalves Eiras. com os,-. Osvaldo Quaresma, filho dosr. Manuel Dias Quaresma e,cia sra Graeinda Jesus Qtiarc:-;-n,a.

FESTAS"G11I7.0* e Clarins"' —

Amanhã, sábado, no Munici-pai. terá lugar o njtimo espe.láeuh» d»i "Càulzos e Clarins".

A renda total dessa festa re-vei te. como se sabe. em bene-ficio das obras do Restaurantedn Pequeno Trabalhador daFundação 1'arey Vargas. Osingressos já se encontram nabilheteria do teatro, aos se-tulntes preços: fri/.as e cama-cotes, Cr? SOO,UU; poltronas, ..Cr. 50,00; l»aleões nobres: ...Cr'$ "0,00; balcões simples, ..i:rS 20.00 . e galerias. Cr$ 10.00.

"Gulzos e Clarins" conta, coma cooperação da Orquestra iloTeatro Municipal sob a regen-cia do maestro Henrique Spe.illnl. musica de Lamartlne Ba-bo. figurinos da sra. Antreli-na Qrlmaldi. cenários de ,lu',ioSena, J . Leitão. Kaul de Castroú José Augusto de Macedo So:'.-res e poemas e "sketches" JeStela Leonardos da Silva Linn.A sra. Mendonça Lima está to-n ando todas as providenciaspara que a "recrie'' tenha omáximo brilhantismo.

Kcrmcwnc Hclan — Estádespertando as atenções nosnesses meios artísticos e su-ciais a Kermesse Belga. orga.vazada sob o alto patrocínio doembaixador da Bellgiea, u.iiaDeleg-açao geral da Cruz Vo.'-mellia Belga, autorizado pelaCruz Vermelha Brasileira quese realizará rio próximo dia7, das IS horas em dian-te, no Automóvel Clube >loBrasil.

A lesta constará de venda deprendas, "shows"', dansas. exi-bkão de figurinos e terá a co-laloraeão de Jeanine Leroy eGrande" Otelo.

Patrocinarão esta festa i»ssenhoras: embaixatriz Feitoso;embaixatria Bueno de CuevasFosset: Carlos Guinle: barone.sa de Saavedra; Alberto Faria;Afonso Bandeira de Melo; Üt".-vio Simonsen: .losé Whilemseji;Marte Bollak; Gervasio Seabra;Erncst de Preter; Peliks: Char-des Junghans o senhorinha& me linha Ortigap.

Sob o patrocínio das se-nhorlnhas Ceeiüa Beatriz Le-vy, Celeste Brasil. Oinã F. dossàiitos, Doris C. Neto, Ed-1-veiss Carvalho. Graça P.. Mar-tins. mine. Helena lieis. Regi-na Sandes, Tezerinha O. Cos-ta, realiza-se amanhã, nos sa-lões do Botafogo de Futebol eRegatas, um baile em beneficiodò Natal das crianças pobresdo clube. A festa terá. inicio,ás 23 horas.

— Vicente «Io Cnrvnlho -MI»--tico Clube — Depois de ama-nhã. domingo, o V. C. A. C .realizará, das 13.30 âs 2-1 ho-ras, um saráu dansante. deili-cado ao seu quadro de remado-res. defensor <lo pavilhão ahi-»ubro em 1943.

Os senhores associados, ferioii gresso mediante apresenta-ção da carteira social. Trajecompleto.

CONFERÊNCIASHoje. âs 17.00 horas no Conse-

lho Municipal, á praça Floria-no. será realizada a eonferen.cia do professor Astulfo Ser-ra, da Academia Maranhense<je Letras, na sórie de eonferen-<-ias organizadas pela Aca.dem?iCarioca de Letras, sobr« "O

Maranhão em face da CulturaL rasllelra".Franca a entrada a quantos

desejarem assistir ao ato.Nr, Josué úoiiçitlvc» —

Eomlngo. as IS horas, na LigaEspirita du Brasil, a rua Uru-gualana. Ml, sobrado, sobre idoutrina espirita. Entradatranca.

RECITAISnecl(nl Helena ile MnKnll>a<*<l

Castro — Por -motivo de forcamaior o recital de canto e de-1 himaeão que se deveria reu-lizar, hoje, ás 21 horas, no Tea-tro Municipal, foi transferidopara o dia S dò corrente, ás 21horas 110 referido teatro.

Helena de Magalhães Castra(.uc muito vem trabalhando nacampanha para a compra doavião "Poesia e Cançüo Brasi.loira", fará a entrega do aviãodurante o espetáculo-.

IlçcUnl rte DiinsiiH — De.pois de amanhã, no Teatro Mu-uieipal, a professora de baila-dos Klara Forte fará a suácostumeira apresentação dealunas. Essa festa, que serealiza todos os anos. consti-tue sempre urna nota de finaai te e alta elegância.

D-esta vez, para maior encau-lo do pròferama, haverá nume-ros interpretados pela classede bébís — crianças de seisanos e menos idade.

"Coral lülciixtir dc Curvii-Um» — o "Coral Eleazar deCarvalho" nue se apresentai áao publico carioca, na próximasegunda.feira, ás 21 horas noTeatro Municipal, prometo rea-lizar um espetáculo inédito ede caráter altamente cultural.O programa de estréia reuniraos autores mais eminentes docenário musical e os nomes ceMargarida Lopes tle Almeida eHeloísa de Albuquerque, respe-(¦tivamente a artista máxima da(leclamaçãó e a nessa congra-fia cantora patrícia.

Esta festa de arte patrocina-da por um comitê de senhorasde nossa melhor sociedade che-fiada pela sra. Gabriela Besao-zoni Lage será realizado emhomenagem ao Clube GinásticoPortuguês.

Realizar.se-a amanhã, .-a-bacio, ás 17 horas ,110 salão Leo-poldu Militiez da Escola Nacio-mil de Musica o recital de pia-in, de Maria de I.ourdes Baê-re de Azevedo Marques, alunada professora iUarieta de Sai-le-

(1 concerto, que é esperadoansiosamente e se recomendapelo gosto que foi orgranizado.c» "sla dos seguintes números:

Bach-Busoni — Coral "Eu tei: voçò. Senhor!"; Tocata e f'i.ga éiu ré menor: Chopin _• r>:i'sprelúdios; Estudo; BalaJa:Itibirè da Cunha — MarctiaHumoristiea. Dêbussy — Pre-lt.dio: Lis'-!- — l)aus le bois;Longas — Aragon.

lt"('i<iil ile AIiikom (Ia Es-».»»I.i .Nacional <lc Musica —

Koalizarse depois de anianhil,na lüscola Nacional de. Mu.si-

cá. uma audição de alunos dasprofessoras Nair o Laura Bevl-laqiià Barroso Neto e AldaBarroso Neto Oub<»e.

Esse recital terá lugar ás1-6.80 horas, nele tomando par-te os seguintes alunos; .MariaEstçla Beviláqua Land: MariaLuiza Vitoria da Fonseca Pinho; Ella de Souza Vilar Cou-Calvos Maia; Maria Belglna HeisL-iihoc: Antônio Fernando F.u--íeira de Sofíza: l.lrana;. Motacie Souza Carvalho; João Alfiv-do Torres: Eleuza Ribeiro, d-iMagalhães: Dajsy Gomes deCerquelra.; Lella Torres: KellaiMinsehe de Abranches; Tere/,:-nha Soares Mouren: Lilla RosaCumes Pereira: Terezinha 'ic-Sotiza Magalhães: Leia VianaMesiHiitn: Sofia Llnoff; Mari-na Ferreira Leal . íris Lente,Líla de Lourdès Carvalho: M t-ria Pae.beeo; Daisy Valerio: An-tenieta Trajano de Albano: LuizMano Perroira de Son^-a; IttHeMaria Chaves du Oliveira; Na-dlr Ramos da Ponsecã; lleniseSocci Tomasse: Alda Ramos da1'onse.ca; Berenice tíarcelos deMorais; Reg-ina Lúcia ArrudaPimentel; Ester de Souza Meu-des: Paulo Aineliò dn Na«'-1-l.ic-nto Silvn; Clara Beigeli Ma-ria Carmcin Carvalho de Oh-veira.

Fsna audição será franqttea-da ao publico.

ALMOÇOSRealiza-i?e amanhã, ás 12.",0

horas, no, salão nobre da Asso-ciação Crista de Moços o almi'-ço de confraternização que osíSdloamadores cariocas filia-dos á LA BRE. promovem noprimeiro sábado. Serão home-nageadòs' nessa ocasião os pro-fessores Herbert Spoiu-er Ro-drigue.s Bandeira, diretor .? ilaEscola Edison; Manuel de Sou-za e Osvaldo ile Lacerda No*gueira. que vêm ministrandoaulas de Radiotecuiea e Tele.-grafia nos cursos da Labre.

Encontra-se á disposição dosaue desejarem participar doateape, a respectiva lista pa'-areserva de lugares, na sede daLabre, das í» ás 17 horas. ae»-i-tíindo-se tambem adesões pcotelefone: 22-7530."

FORMATURASYcteriiinrlos «Ic ÍDÜl —No próximo dia 17, realizar-

se-ão as solenidades da forma-tura dos veterinários de 1913,formados pela Escola Nacionalde Veterinária. A's 10.30 ho-ras daquele dia. haverá missasolene em aijão de graças ebenção dos ancis na igreja daOrdem Terceira do Carmo, rea-lizaiido-se ás 17 horas a cola-ção de grau no salão nobre doPalácio Tiradentes.HOMENAGENS

Mitentrii .losé Slciiielrn —Especialmente convidado pelosr. Nelson Rockcfeller seguiradentro em breve para os ^.*-lados Unidos em missão arti;-tica o maestro .Tos,'- Siqueira,professor càtedratlpò da Esco-Ia Nacional de Musica e presi-dente da Orquestra sinfônicaBrasileira.

Por esse motivo os seus ami-gos e admiradores oferecer-lhe-ão um jantar no dia 13 don.f-s corrente. As listas de ad--f=no se encontram na sede daO. S. B.

Tendo sido promovido aoprsto de capitão da Policia -Mi-litar. foi homenageado porseus amigos e admiradores quelhe ofereceram um almogo noQuartel General da Policia Mi-litar o oficial Marino Ferreira»ia Silva, que nessa ocasíSo f-cebeu inúmeros votos de feü-

CONCERTOSOriniestrn Siiifiinica Brn.i-

Uirn no Municipal — Terá lu**s,ar hoje. As is; horas, no TeA-tro Municipal, o 1?» Concerto daTemporada e' l* do ciclo das

Sinfonias do Beethoven que aOrquestra Sinfônica Brasileiravem rcallzundo sob a regen-cia do maestro Sasetikar. Serãoejieculadau a ouverturo Pro-metlieu e as 7' e S" Sinfonias,a ultima das quais em primei-r'', audição, pela O. S. B.

No sábado. 11 do corrente, ás.17 horas, será realizado o ul-timo espetáculo da Temporáriacom a imortal 0» Sinfonia <C>-ral).

A Diretoria da O, S. B| avi-sa aos srs. com pimentos doCorpo Coral que a partir de .se-gi-nda-feira haverá ensaiosdiariamente ás ]íl,30 horas, naEscola Nacional de Musica, mj-licitando o comuarecimentj detr.ilos.

Griimle Festlvnl BeclIiO-vèn — Uohiingò, 1111 Ite.v —o Concerto da Orquestra Sio-tônica Brasileira no proxlinodomingo, no Rex, ás 10 horasda manhã. constará de unigrandioso festival Beethoven.itirigido pelo maestro Eugv'11Sezenkar, Cs ing-ressos já cs-tão á venda na bilheteria J»>R-x.

Amanhã, ás 17 horas, rea-lizar-se-á, a 9a Sabatina Mu.-;i-cal, entre os alunos dò Cônsul'.-va torio Nacional da Canto ur-íe.onico.

ASSOCIAÇÕESCULTURAISClnlie «Ic Eiigenliarln- —-

O Conselho Diretor do CÍubTjde. Engenharia reune-se hoje, ás17.30 horas, constando da or-riem do dia a discussão e vota-cão do parecer sobre os "Pre-n.ios .Clube de Engenharia".

Instituto lnter-.*» Hiidn ileAlia Cultura — Tíealizarst-á110 dia 6 do corrente, ás 17heras, no Palácio Itamarati, asessão inaugural do InstitutoInter-Aliado de Alta 'Cultura.

A solenidade se processará soba presidência de honra dosM's; Osvaldo Aranha, ministrodas Relações Exteriores; Jef-ferson Caffery, embaixador .tosEstados Unidos; Noel Charl.s.embaixador da Inglaterra, eGustavo Capanema. ministroda Educação e Saude. Usaráila palavra em nome do conse-lhe diretor do instituto o pro-fecisòr Alceu Amoroso Lima.

Federação Hriisllclra peloProgresso Feminino — Prós-seguindo na serie de reuniõesde Mesa Redonda organizadacm colaboração com varias ins-titnições para estudo e debateem torno tia reconstrução f!omundo de após-guerra, a Ke-iteração Brasileira pelo Pro-cresso Feminino realiza hoje.sexta-feira, ás 16 horas, em co-Itiboi-ação com a Pró-Matre ea Policlinica Geral, no Audito-110 desta ultima instituição aavenida Nilo Peçanha, 3S.

A Federação Brasileira peloProgresso Feminino referentea Assistência, que. obedecendoao titulo geral de "A Mulher aSaude e a Previdência Social .será presidida pela sra. EsteiaCl,erra Durval.

Serão òr.adoras as sras.: Ka.ti erine Mills, Alice Toledo Tibirieá, Leontina Licinio Cardo,.s-i,

"Maria Bressane Correia.

Maria das .Dores Pereira daSilva, Nair Rocha.- A entradaserá franca, sendo convidadasas pessoas

' interessadas.

liiKtitutn Hrnsilclro deCuliurit — Reune-se na proxi-n,a terça-feira. 7 do correme,o Instituto Brasileiro de Ci.il-tura, 110 salão nobre do LiceuLiterário Português, ã rua-Se-naòor Dantas 11 S.. !

Nessa sessão será empossadonovo sócio efetivo, sr. Vai-

deinlrn de Lima Monteiro, queserá saudado pelo sr. CarlosCavaco, soejo titular da cadei-1ra de José do Patrocínio, Poressa ocasião a Sociedade dosHomens tle Letras do Brasilprestará uma humenag-em aorecependiário. nue pertence --.o

c.i.adro social dessa institui-

EXPOSIÇÕESSalão di Galeria na-

Américas. (The America*art Gallery). á rua daAssembléia, 05 Io andar, a TE*posição de Pinturas, da artistabandeirante Nair OpromòllaAraújo. Esta mostra de- art»eucerrar-sõ-á 110 dia IS do cot-rente.

—GA L E RIA B F.,'.N A RDE LL1-Permanente — No Museu ueBelas Artes.

LUCILIO DE ALBUCJUER-SUE — Permanente — Rua RI-Deito de Almeida n. 22.

EXPOSIÇÃO RELIGIOSA_ No Museu Nacional de Be-Ias Aries.

VAN ROGGER — No Museu5. de Belas Artes.

GRUPO GUIGNAI-D — Nedécimo andar da A. B. L

SEGUNDA UXPOSICAODE DESENHOS DOS COLÉGIOSSECUNDÁRIOS — Na GaleriaIa Escola N. de Bolas Artes.

MARNO TULlü — No »\lu-jeu Nacional de Belas Artes.

EXPOSIÇÃO DE IMPREN-SA UNIVERSITÁRIA—Será ele-tuadá de 7 de dezembro a . 7de janeiro, na sede da Liga daDefesa Nacional.

POTI — Na Escola X. deBelas Artes.

JAN ZACH — Pintura —Nu .Museu Nacional de Belas'--"caricaturas

DE GUER-pw\ — Xs'a Avenida Augusto Se-vero. 11. 4.

RESCALA ARMANDO PA-CHECU e PERCY DEANE —No Museu N. üe Belas Artes.

TOLEDO PIZÀ — .MuseuN. de Belas Artes.

LOUÇA BRAZONADA —Xo Museu N. de Belas Artes.COMEMORAÇÕES

.V memória dc Xlcolns —ma testa dc arte na A. II. t.

— Segunda-feira próxima, dia6. ás 17 horas, no auditoriumda Associação Brasileira de lm-prensa, realizar-se-á a sessãosclene. seguida de um recitalUtero-Hrfco-inuslcal, que o "Mo.vimento Artístico Brasileiro"promove em homenagem ao seufundador Nicolas Alagemovks.

Ao justo preito de saudadeao artista que foi um grandeatr.igo do Brasil, trabalhandodesintoressadatnente em proldo nosso desenvolvimento ir-tistico e cultural, vem aderiu-do varias das nossas mais pres-Cgiosas associações de arte.n ormente aquelas etijos pri-11 eiros passos se ensaiaram no••studio" Nicolas.

Participarão do recital asSeclamadoras Rosa VioletaRoxo. Aldinha Teixeira. LeiaNanei Santos. Finóea Xavier;tenor Zacarias Monteiro, a pia-nista lolanda Moreaux; as can-toras Lais Wallace e Margati-da Costa e outros destacadoselementos do nosso mundo ar-t:st;co. A sessão será publica.

Bnch.-irc-Is de 1P3« — Emcomemoração de mais um anode formatura, realizar-se-á o

DEHORÓSCOPO HOJE

oue

niiol ileqncsli; usi.c gr.Miilaquer

Em:pela »ii.iiii»»

A «Inlii ile hoje rosinlnas iM.vsiia» il ura nlc o scu transcur*»», ilivein convencor-seque ii |»rccll»itii.ííu ê a evúiliti*iilicli-a lia iniiicrtclijrt", niull.u*.vi-zes, li-ii/.ciulo iircòciiiincOc-séiiiiH, _? assim ncontcccr.

pjiiecilcndò com calma, serflu doref1)1 111 Nlll-CllilIltS. ". 9

As liiullieres deverão usar »"» (li.-iniiinle ou dc tur-©

liiiiiieiis uni alfineteoruadu com «UUt-

dessas pedras.Essas iiessoiis sc sobressaem

lliueiilailo de ação e pcl"il»» resolver as coisas

S»io lia.uis iliriucntos e illjciiiiji.uuiutaJiieiiíc.

Casar-sc-íio ile pi-elcrcnciicom os uasí-Idos lios dlns: 1 —a -_ a _ j-i — 1-1 — J« — IS— ""l e ÍIO; «los meses de janei-ro, fevereiro 011 ninrço.

As pcssoaN do signo de ho.i--',deverão começar im» «uns cm-presas Importantes cm levem-10 ou junho e paríIculnrmciUcnuma iiniiita ou se.víit-lelrn-.

As «!»>res mais propicias »*."•amarelo, prelo e todas lona-lidades du vi*vinel.|io e do ver-de O» anos de maiores possibilidades — l!MI, JDI7, li). _.1U5Ü, lflii'2 e lDliü.

O QUE ACONTECERA' 1IOJFAO M.l'1'ÚR

— Segu cm-se as posslblMdii-des leli/.es, «le lio.ic, ou nüo, co.nhoras e iiiiiueros pi-oinissorespina os leitoresqiiii.sk., :¦ 1 ia edos abnixot

vidas, negócios frustradosdecepções. -I, 11 e 12; 31. iv¦iS (hs. c ns.)

UU dc scleuiliro a ÜU deout Ubro 1

Ho.ie, V, — Grandes posslbidados n*_* comorcio Q nn smtí..dade. Fl. 15 c .17; -10, \2 e 11.i.hs. u ns.)

_;t de outubro »¦ 'i'i d<-iiovPiul.ro;

Hoje. 3 — Exlto nas empresas publicas, simpatias c fa\ores do outru sexo. IS, iü e ali51, 7;; e S5 (hs. e ns.)

.a dc novembro c Í10 dsde/.enibro:

l-Ioje, 3 — Sorte nos amoresmanhã favorável nos llégó.i isa tardt ser.t desasradaVel

1-

dee l:

iàbcçaths.

melaneot;ns.)

nascidos einano nos perio-

PARA OS NASCIDOSENTRE:

21 «le de/.einliro e 510 dejaneiro:

Hoje, 3 — Luta interior, novos rumos nos negócios e po-riUo de prejuízos por .cahsa Ueamigos. Não assine letras pi'J-missorias e nem empreste' dinheiro. 12, 11 e IU; 3S, -17 e'-7 ' •(hs. e ns.)

-1 de janeiro e IS dc ré-verciro:

Hoje, 3 — Sucessos sociais óencontros felizes. 11', -0 e *1'71. 72 e SI . (hs. e ns. )

10 de fevereiro e 510 «lemnrçoi

Hoje, 3 — Contentamento esucessos relativos á familia.10. II e 13; 37, -Hi e -ã (hs. Sins.)

ül ile março e 550 dc abril:Hoje. 3 — Exilo em todos

enipreentiinicfil os e noticias al-viçaréiràs. ü, ti e 7; U2, li3 e Ul(hs. e ns.}

5.M ile nltrR e 21 dc maio:Hoje, 3 — Aspectos favor,t-

veis pela manhã, á tarde" seiáde contradição o inquietude. 1,2 e 3; 9, 10 e I 1 (hs. e ns.)

T- de inalo e 21 «le junho:Hoje, 3 — ldéia-s construi»,

ras, . espirito de equidade, i lu-cros e satisfação intima. Ij,16 e .1.7; 77, 7S, 79. (hs. e ns. j

5."5: de junho c 5Í5." de julho;Hojéj 3 — • Conlrariedados,

dissabores, angustia e pérlçode .escândalo. S. 9 e 20. 100,101 e 102. (hs. e ns.)

5*a de .iiillio e tia «le uuoslo:Hoje, 3 —Tristezas, decepção

com amigos o parentes. 6, 7 t10; 23. 2-i e 25. (hs. e ns.)

511 Uc oisostÒ o 22 üesetembro:

Hoje, 3 — Conquistas atre-

Farmácias de PlantãoPara Hoj«

Largo da Carioca 10/12 —Vise. .tio Branco Jl — .\\ .Mar. Florianc- 11. — Maru 1Barros 635 — Joaquim Palnares 669 — Catumbi 108 — Es-tacio cie Sá Ü0 — Haculock Lo-bo 106 — Carmo Neto 120 —Catete 142 — Senactdr Ver-Bueiro 23 — Lapa 57 — Mauá143 — Laraiijeitas 34 — Vise.Hii.üá 339 e 338 — Teixeira cieMelo 42 — Av. Copacabana.

209 e 1.130-a — Siqueira Cam-pos 119-a — Passagem 141 eÜ-a — AV. Bartolomeu Mitrc642 — S. Clemente 62 — Jar-clim Botânico 12 — Praça San-tos Dumont 142 — S. Crialo-vão 829 — Bela 3C5 — Bom.i.n351 — S. Januário 168 — s:ioLuiz Gonzaga 606 — Pea.Saenz Pena 23 — Av. Tijuca313 — Pereira cie Siqueira tiil

Av. 28 cie Selcmoro 326 —Barão cie Mesquita 986 — 590

Pereira Nunes 221 — Teo-cloro cia Silva 849 — AraujoLima 19-a — Conselheiro Ma-..nho 374 — 24 de Maio 440 e

. 151 — Engenho tie Dentro45-a — Arquias Cordeiro 272 —Piaui 249 — Goiaz 638. — Av.Suburbana 8255 — Av. João.Ribeiro 98 — Cruz e Souza396 — Clarimundo de Mel»396 — Rezende Costa 6 — Av.Amaro Cavalcante 2103 — D.Romana 207-a — Lins Vascon-celos 240-a — Souza Barros62-b — Av. Suburbana 7304

Av. Automóvel Clube 4025João Vicente 115 — Candi-

na Machado 490 — 1480 c 974Av. Suburbana 9377-a —

Capitão Couto Menezes 4 —João Vicente 1121 — Silva Va-le 326-b — Av. Suburbana10496 — Topazios 71 — Est.Vicente de Carvalho 393 —Pça. Quintino l(i — Est. Mr.Rangel 918-b — Est. Mos. Fe-lix 729 — Largo da lJavuna45-a — Sirici 62-b — Conse-lheiro Gal vão 654 —Av: Tei-5.eira cie Castro 121 — TenenteAbe] cia Cunha 10-a — Uranus963 c 997 — Senador AntônioCaries 735 — Pçá. Progresso3 — Montevidéu 1330 — Av.Antenor Navarro 170 — Bit-lhões Marcial 385-b — Av. Ge-remario Dantas 657 — Candi-do Benicio 1998 — Estr. Na-zareth 38 — Estr. Sta. Cruz404 — Japanituba 1881 — Bar-celos Domingos 29 Senador('amará 29 e Felipe Cardoso123.

tradicional "almoço de evoca-,f,-fo", dos bacharéis da turmade l!13li. no Clube Cuiastu.,Português; ás 12 horas tl.o pi'0:ximo dia .11. As listas de tule,í.ào. com a comissão ci*jranbi'a*.dora desti- ano: drs. José . DeCt-iito J.''illio, Antônio . Atavias.1'eixotò, Joatiuim Correia Alar-quês 1'-i 111 o e Luiz Barbosa.. .

VIAJANTESDiplomata»» americano», qne

reiires.sani do sul — Após br_-ve pernianencia em Curii.iya,retí-ressuram, ontem, pelo aviãoda Panair do Brasil, ob srs.John l'-. Sllhons e Williani 11.Cráwíord, respecti vainéiuè,coi.sellieiro e adido á Embai-xatia dos Estados Unidos nestacapital.

Passageiros da Ptiuiilr:Chega a esta capital, hoje,

ás 15 horas, o sr. Nova.is l-'i-ll-.o, prefeito de Kecife. niiii suacçmpaiihla viaja seu irmão, oindustrial pernambucano JoséHenrique Carneiro No.Vais.

Procedente do Buenos Ai-res, chegou, ontem, o dr. Os-car Thorsing-, chefe do Oepar-tí-n-.ento de luíormâgôes; lm--piensa e Cultura do .Ministériodas Kelai.-ões .Exteriores daSv.tcia que, tendo em vista f-j.mentar o desenvolver as rela-Cies culturais entre o,seu Useise os deste hemisfério, já. visi-tou os Estados Unidos, o ile-xico, o l'eru', o Chile e a Ar-gehti na.

lieg-ressou, ontem, do nor-to do pais, via Corumbá, acoin-punhado dc sua comitiva, o ge_neral João de Mendomja Eima,ministro da Viacao.

Depois du haver inspècio-nado variori trabalhos relaclo-nados com a produção agrlco-Ia na região nordeste do pais,ítgiessou. ònténi, da cidade doSrlvaUor, o sr. Amold B. Kc'-ler, técnico em horticultura en embro da Comissão BrasiUi.rc-Ainericatia de lJrjdinjão daCcneros Alimentícios, o ciual,fcm meados do Inês passado, ua-qui scláuita para o llecifc.

ENFERMOSFoi operado com êxito pelodr. João Coelltu du botina, 3 dr.

José da Costa .Moreira, diretordo Serviço -dedico da Polh-ia.Civil, que tem sido muito visl-tado.

FALECIMENTOSBurouesii de Moac — Cau-

sou profunda e dolorosa im-pressão nos nossos meios so-cisis. a triste noticia do fale-cimento cm .Montecarlo. da oa-ronesa de Xioac. filha da con-dessa .Monteiro de Barros Abaronesa de ..pjac; quo perten-ce A ilustre tamilia Alouteiíuae Barros, residia ultimamenterifi Riviera e fora surpreendidapcl;» guerra, quando sc prepa-rava para regressar ao Brasil01.de vivem seus filhos Ecluar-d. e Roberto de Xioac. A baro.r.esa de Xioac qUe se casaracom o sr. Alfredo da Rocoalatia, barão de Nioac. faleci-do em janeiro deste ano emNice, aeompanhara 0 exilo DPcaro H em companhia de seuscsio, o conde de Xioac. oue

fira Camareiro fiiór da Casaimperial e nm dos 11111 Io reiau ig-ç)s d-.i imperador.

Eeu desaparecimento repre-senta para a sociedade brasi-leirã, uma perda irreparável

' e

sua falia, será sempre sentidapor todos aqueles que tiverama fortuna de conhecer o admi-rar a distinta. senhora, que;ité os últimos momentos sou.lie manter as tradirjôes de cür-nidade, de ediiçayfio o de dis-tineão da mulher brasileira,da qual foi um exemplo quet.on.róii a nossa nacionalidade110 estranfçelro.

ICrà irmã da condessa dcNn ac. esposa do. conde deNioac, antigo diplomata do Im-perio e t|ue residem atuôlmeti-te em Paris e cunhada de d.Cecília Xioac de Souza, viurildo sr. Alfredo Mínimo, de S0.1-r.n. filho dos barões de Ande-raf.

ENTERROSHOra 111 st |pnl(:i(l„.s onTeiniNo cemitério du ,São Joio

Batista, ás 17 horas, o sr. Eli'ti1'cfez.

A's 11,30 horas, no cerni-terio üe São João Batista, o ar.tSilvio Uusinão.

I-io cemitério de São J0J.0Batisla, ,'is 1 ti horas, o sr. Uu-l.iit.gos Coelho.

ívo c.emitfci'Io tio Santlsst-rno Sacramento, ás 13 horas, a.t-ia. i-lorisbela l''i-.eira de Su.»-r.a Aguiar.

A-s 16 horas, no cemitério«Jt Silo. ju.o 'Bati.ut o tr. r.»-nesto D'ürsl. :

MISSAS w:Serr»o celebradas Iiojei

Na llgrcja do :-.--•> 1 ».»nelscoue Pa a Ia. ás 10.30 binas, de Vvia, em sufrágio da- anua -iumra. Elisa AmaJla Bulhões fe-drelra tle Brito Çlra.A's 11 horas, no altar-iiiór da Igreja de N. S. aaCandelária, de ,7o dia. por ;»i-ma da si>i. Aurora BOrez Ascn-Jo.

A's D.30 horas, no altar-mor da Igreja de- N. s. üo-Carmo, dc 7" dia, em. Intençãoda alma do sr. Tomaz Soutii-KUte.

No altar-mor da igreja aoSontlsslmo Sacramento, ás 11horas. Ue 7" dia, em surra -iuua alma do tenente Apoio AUgusto Pereira Arnonm.

No altar-mor da larreja 11f~:"> Jorge. ,ás Ü.30 hoias, de ',-dia, em Intenção da alma ila«ra. Celeste Cbasiaync Batisiidc Oliveira.Xa ligrèja da Candeláriatoi Ctílcbraiia uu.-sa snlone -.e<" dia. em sufrágio dn nlinn viasra. Oi Mia Brandão dc Aram-cuja, esposa do nosso antlvicclega' de imprensa -- «11\ Jnlli-••zambuja. Contava-.- .--i-xlbi-'a, tim grande numero-de re-l*'Ç;res de amizade em nossa -"-ciedade e na Oa capital sm-i-loj-randensc, razão pela qualo oficio icllgio.so teve a pre-ter.ça do pessoas de destaqueein nosso nielr. social. A sra.Otilia Brandão de Azambuj.i.era mãe do nos._o confrade sr-Itajubá Azambuja e dos sts.Guarácf e Rudi Azambuja aíCRra dos srs. Fernando Aa-dr. e .Mario líubeiü de Melo.

Page 9: ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m Diário 3memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04745.pdf · mammwkammT&tfjm ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m MÁXIMA> O matrimônio ( uma punte

OmmWmms^sjmm^^,. yy.:ss

ms ão9 Hoie, no Kas\etball:gw* .„ .jfrt*","r",KW"IV'""'i""

jp|;- pif&ffm ftft'^^ JL*^

8ASKETD"1

emeodetnDecidir, norlmne da Cidade

DIÁRIO CARIOCA ( 3 - 1* - « ) t)

Os Dois Maiores «Fíve» da Cidade____________ ..;r>"' ...i-,..-.,.i-.i-'

Sensacional Luta Pelo Titulo de Campeão

Alvi-Negros e Vascainos Hum Coníiont o p S2 Antecipa Empolgante - ReinaCraüè Interesse Em Torno do Cotejo D esta KolLc - Â Formação das Equipes

fééÜJNtí.^^

' neverá revestir-se do máxi-

m0 scnsacionalismo o choqueBotafoio x Vasco a ser trava-do no rink do Leme.

Desnecessário e acentuar a

Importância deste cotejo, pois-' fí „oi: demais conhecida aituaçâo privilegiada dos doiscontendores na tabela derlasslficaçáo do certame, ln-rundo-se que o vitorioso destanoite terá dado um passo agi-

antado para a conquista dotitulo de campeão de 43.'o

Botafogo — Hder e o Vas-f0 _ vke-lider estão creden-ciados para garantirem o êxl-

1 técnico da luta, acentuan-d0.se quo ambos os contendo-ret eHâo excelentemente pre-parados para desenvolverema ,n\ Incente performance.

Contando o concurso de des-tncados valores do basket na-cional. alvi-negros e cruzmal-tlnos poderão proporcionar umcotejo tecnicamen te bemdisputado, aguardando-se arealização de um cotejo sobre-modo interessante.

Ao que tudo indica, Botafo-co < Vasco sstão possibilitadosnara oferecerem um choquecheio de atrativos, daí a razãoporque reina enorme expecta-Uva em torno do excepcionalespetáculo que será dado pre-jenciar logo mais. „-„ - _

equilíbrio de forçasDotados da mesma força e

contando com iguias possibi-lidades de vencer, Botafogo eVasco deverão realizar umembate equilibrado.

D-lficil se torna antechl"')um provável vencedor, já queos dois bandos lidadores têmiguais probabilidades de ven-cer.

DECISIVOSem duvida o jogo terá-um

caráter decisivo, pois botafo-guenses e vascainos — únicoscandidatos a conquista do ti-tulo máximo, — somente hojedefinirão as suas posições.

Ss a vitoria pender para oBotafogo, o grêmio da EstrelaSolitária terá praticamente as-segurado o .titulo de campeão.Na hipótese do Vasco sagrar-se vitorioso, o grêmio cruzmal-tino ascenderá para o 1.° pos-to, juntando-se ao Botafogo,forçando em conseqüência u,realização de uma serie me-lhor de 3".

AMPLIADAS AS DEPENDEN-CIAS DO BOTAFOGO

Considerando a importânciado iogo e atendendo ao grandeinteresse que está despertando,o Botafogo todas as provlden-cias tomou no sentido de am-ipliar as instalações da siiftquadra de basket, afim de quenumeroso publico possa acom-panhar, comodamente, todo odesenvolvimento do sensaclo-

nal match que indicará O luturo campeão de 43.

AS EQUIPESOs dois quadros deverão for-

mar assim constituídos:BOTAFOGO — Goulart e

De Vicenzi, Marcos, Guilher-mo e Afonso Évora.

VASCO —- Adilio. e Timbira,Cleto, Plutão e Alfredo.

O CONTROLEFuncionará na direção a du-

pia A. Lefever-João LopesCoelho.

OS OUTROS JOGOSA rodada cestobolistica de

hoje será completada com osseguintes jogos:

BONSUCESSO F. CLUBE xGRAJAÚ' T. C. — Av. Tei-xeira de Castro n. 54 — Bon-sucesso F. C.

Fenelon R. Vasconcelos —•árbitro do 2.° e fiscal do 1.°jogo.

Rubem P. Céa — árbitro do1> e fiscal do 2.° jogo.

Américo da Silva Gomez —cronometrista.

•José Guido Filho — apon-»;tador. i

Carlos Brandão de Souza —delegado.

Dia 3 de dezembro, ás 21 bo-ras: „_

S CRISTÓVÃO DE FUTE-BOL E REGATAS X C. R.FLAMENGO — Rua Figueirade Melo. ¦

Heitor G. Pereira, fiscal.

Artur de Carvalho, cronome-trlsta.

Hélio da Veiga Martins,apontador.

Moacir Duarte de Souza, de-legado.

Hoje, 3. ás 21 horas:AMERICA F. C. x CLUBE

DOS ALIADOS — Rua Cam-pos Sales. <

Aladino Astuto, árbitro.Orestcs Montenegro, fiscal.Artur Perez, cronometrista.Benjamim Batista Vieira,

apontador.Telio Teixeira Calaza, dele-

gado.

"ml

CAMPEONATO JUVENIL

Será iniciado no próximo do-mingo, pela manhã, a parte fi-nal do Campeonato Juvenil deBasketball,•' com a realizayãíidos seguintes jogos:

Grajaú x Flamengo, na qua-dra da rua Engenheiro Richarde América x Riachuelo, no rinkde Campos Sales.

pois de Provar SobejamenteSua Capacidade Técnica

0S fluminenses, EmJlcTiTsãot asem Que Sofreram Ganhmam o

Diralo de Gritar Tão Alto Quanto os Cariocas e Pauhstas - Remuns-

cencias de Uma Briga Clubistica 0 nde Surgem Carlito Rocha e o He-

sidente Cebedense

Reune-se o C. R. daF. A. E.

Recebemos da Secretaria daF. A. E. a seguinte nota:

"De ordem do sr. presiden-te, convoco o Conselho de Re-presentantes, para o dia 7 dedezembro de 1943, terça-feira,ás 20,30 horas, na sede da Fe-deração Atlética dos Estudau-tes, á Praia do Flamengo, 132,com o fim especial de elegera nova diretoria, para o exer-cicio de 1944.

MODERNA t MÁGICAARMA DOTStCUlG

Atuando sobre o esplri-to humano, a publici-riitde desperta senti-mentos e estimula ¦energia, a audácia e «ambição do indivíduo,que se desdobra em inl«cintivas paru alcança*produtividade, hablli-dade profissional, ale-j;ria, bem estar e .con-forto com os artigosde utilidade pessoal,profissional c domes-tica, que oferece en>,

suas mensagens. ,.

WbbSeÍIIbro. E o dia »a propaganda

I , .Esperávamos única e exclusi-

vãmente aue chegássemos a essaaltura do campeonato brasi-leiro de futebol, isto é, comos fluminenses em situação uese baterem com os cariocas, pa-ca dizermos dos reais motivosporque o dirigente da G. o.I) está propositada e delibera-dameiite tripudiando sbbre osacrifício que o governo llumi-nense vem dc fazer para darIndii a assistência moral e nia-

Carlito Rocha, que conseguiutransformar um quadro semi-bisonho num poderoso esqua-drão, capaz e digno de ser cia;.-sificãdo entre os melhores quetemos tio pais.

- Para sermos sinceros, temosque confessar que a questão vemde longe.

De um caso todo pessoal e jámorto ha tempos, entre Carlito,que tem a coragem do ser siri-ecro, quando tem o seu ponto

¦rial á entidade ,-eípoüsavel de vista, firmado e o atual pre-

pelo destinos do futebol no vi- sidente da Cy- B- U.

sobre o esforço pessoal de sc em cheio ao giaiuie noi ío

DOMINGO, AS PROVAS ELIMINATO-RIAS DO VIHCONCURSO OFICIAL

0 PROGRAMA DE PROVASMoças Seniors — Nado dc pei-) próximo Concurso Oficial

de Natação, destinado á cate-goria de adultos, cujo patroa-nio pertence ao Grupo de Rc-gatas Gragoalã. tem suas pro-

eliminatórias mairc-adaspara domingo, ás 10 horas, napiscina do Fluminense F.C.

Juntamente com as provasrio citado concurso, sc clesen-rolará o Campeonato de Np-Wisimos para ambos os sexos,o qual vem despertando invtii-Sar interesse.

O PROGRAMAPRIMEIRA PARTE

1' prova — 200 metros —Moças novíssimas — Nado necostas (Campeonato).

orova — 100 metros —-». issimos — Nado livre team-

i''uatOJ.mova — 200 metros --

Novíssimos — Nado de costa,(campeonato).

11 'prova — 100

Moças novíssimas ¦(campeonato).

5* prova — 100Moças novíssimas —Deite i campeonato).'-

6' prova — 400 metros —o- issimos — Nado livre (cam-

peonato),7- orova — 100 metros ¦—

Novíssimos — Nado de peito(campeonato).

3' prova — 1.500 metros —pniors -- Nado livre.

9» prova — ÍOO metros —- seniors — Nado livre.

' prova — 100 metros —:r- — Nado de costa.

il5 pro\a — 100 metro* —

metrosNado

metrosNado

li

do

to. i12' prova - 3 x 100 metros

Novíssimos — 3 nados team-peonato). ,

13» prova — 4 x 100 metrosMoças novíssimas — Nado

livre (campeonalo).SEGUNDA PARTE

1- prova — 400 metros —¦Moças novíssimas — Nado li-vre (campeonato).

2» prova — 100 metros --Moças novíssimas — Nado decosta (campeonato).

3» prova — 100 metros —

Novíssimos — Nado de costa(cempeonato).

4» prova — 200 mctios —Novíssimos — Naclo livre (cam-pconatoi,1

5. prova — 300 metros —

Novíssimos -- Nado lavre(campeonato).

6' prova - 200 metros -Moças novíssimas — Nado deneito (campeonato).

7< prova — 100 metros —

Seniors - Nado livre - ProvaClássica de Natação e Rega-

n« prova — 400 metros —

Moças Seniors - Nado de cos-

9» prova — 100 metros —

Moças seniors - Nado de cos-ta.

10» prova — 100 metros —

Sênior* — Nado de peito —

Prova clássica Flavio Vieira.11 prova - 3 x 100 metro^ Mocas, novíssimas — *

nado* > campeonato) j

guense, que é Curiós Martinsda Rocha, e a oportunidade queo certame nacional lhe propor-cionou foi a melhor possivel,muito embora tnl atitude nãoatinja em cheio ao competetitetécnico brasileiro, mas sim auma entidade digna sob todos

kos pontos dc vista, de maioresatenções como também ao chefedo governo fluminense, que tem^pessoalmente prestigiado, sabl-damente, o esforço do referi-da entidade e do técnico cmapreço.

Os fluminenses venceram amaior jornada que ,ià foi im-posta a um scratch ate hojeno pais.• Sua eficiência não pode nemdeve ser, mais, posta em du-vida.

Dessa forma, t chegado _ omomento da entidade do vizi-nho Estado falar alto, como ofazem suas colegas carioca cpaulista e exigir que para comela tenham a mesma dose dcatenções que dão aquelas duasagremiações acima citadas.

Òomingo ultimo, quando o in-terventor fluminense assistia aopreüo entre a poderosa equipedo Ceará e a do Estado do Rio,vimos e ouvimos o dirigente ce-heilense pedir ao mesmo, quenão permitisse entraves á atualadministração da C. B. D.

Campeonato do CavaloD'Armas

Conforme tivemos oportuni-dade de noticiar, termina hojeo prazo de inscrição no Cam-peonato do Cavalo cTArmas de1943. Os principais cavaleirosdo Exercito já declararam queparticiparão desse interessante ,certame, no qual serão ayalia- jdas os resultados nos trabalhos 1dos animais durante o periodode instrução. A' Diretoria dosServiços de Remonta e Vete-rinarla do Exercito, empenha-da em dar o maior brilho aessa competição, instituiu va-liosos prêmios para serem dis-tribuidos aos concorrentes me-lhores classificados. Ainda on-tem, o coronel Bonifácio, co-mandante do Regimento An-drade Neves e presidente doJuri Técnico do Campeonato,esteve tratando com o generalSilva Rocha de detalhes daprova, cujo inicio está marca-do para 14 do corrente.

Automobilismo

PROVIDENCIAS SOBRE 0 CIRCUITODA AMENDOEIRA

O policiamento (lo Circuiitoda Amendoeira, por designa-cão do coronel Nelson de Melo,chefe de Policia, será superln-tendido v>olo delegado DuloldioGonçalves,

OS PIIKÍIIOSAos cinco primeiros coloca-

dos lia prova final serão cou.feridas taças c medalhas, ofe-recldas pelo volante paulistaNascimento Ounior. Assim, nuprimeiro colocado caberá a '.a-ça "Edgard lüstrela", ao 2ouma taça; ao r,° medalha deprata! ao 4° medalha de pratae ao 5" medalha de bronze.

À Comissão Esportiva iralvi-

lha no sentido de obter pramios pura os vencedores daséries.

LUA VAUTQSA CONTlll-íttilÒAQj

Valiosa oont'rlbuÍ'QCí.0 presta-rá para o maior brilho da pro.va a Escola Ana Nért, que porintermédio do sua diretora cl.Laís Neto dos Reis, oficiou -toA. C. B. comunicando a cessão da majestosa varanda da.Mscola para que as aútorirla-des convidadas possam assl.vtlr ao desenrolar ria emocionai)-te prova.

NO VASCO, OS JOGOS FINAIS DO CER-TAME BRASILEIRO

Um Oficio da C. B. D. ao Presidente VascainoOs ioaos finais do Campeo- venda para atender aos pedidos

nato Brasileiro de Futebol, dos vários desportistas que de-marcados pela Confederação sejam assistir aòs dois impor-Brasileira de Desportos para 19 tantes jogos e que n&o tem ae 22 próximo serão realizados honra de pertencer ao pujanteno Estádio' Vasco da Gama. e numeroso quadro social des-

Nesse sentido a entidade ma- se veterano baluarte dos des-xima acabd. de se dirigir ao portos nacionais.Clube de Regatas Vasco da Ga- Sem outro- motivo e na cer-ma. enviando-lhe o seguinte teza da incondicional solida-oficio: __ riedade desportiva de V. s. e

dos seus dignos pares, valho-me do ensejo para reiterar-lheos meus protestos de alta esti-ma e sincera admiração"'.

Não vos esqueçais de que os ce-ços necessitam sempre do vos-so auxilio. Encaminhai-os pa-w a ALIANÇA DOS CEGOS,á rua 24 de Maio n. 47 — Rioüe Janeiro — Telefone 48-5202

Esporte Clube OposiçãoGrande espetáculo pugllisti-

co se realizará no dia 5 nocampo do E. C. Oposição,continuando este clube para obom nome da nobre arte econceito do publico e levanta-mento do nosso box amador,que assim tem o seu ressurgi-mento garantido e aceito noseio desta selecta populaçãoda nossa cidade maravilhosa.

Este espetáculo será em ho-menagem aos cronistas do boxe a imprensa em geral que abom tempo nas colunas desuas folhas amparou e deu for-ça para- o brilho do campeo-nato ora realizado pela F. B.P. e patrocinado pela C. B-P. que multo agradou e teveauxilio das mais altas autori-dades do pais.

AMADORES — 1* hita —Peso galo — Alcione x Pedri-nho.

2a LUTA — Peso leve — Fi-ranha III x Kid Borges.

3l LUTA — Peso leve — Dis-tinto x Geraldo dos Santos,

QUANTO A MODIFICAÇÃO DE DATASJÁ FOI FEITA UMA VEZ

E Sobre o Horário da Entrega do Oficio da F.F. D. á C. B. D., Prova o Protocolo Que Foi BemAntes ao da Publicação Dada Por Um Jornalista

"Rio de ' Janeiro, 27 dc no-vembro de 1943.

limo. sr. presidente do Clu-be de Regatas Vasco da Gama.

Tem este por especial obje-^tivo comumear a v, s. que adiretoria dosta entidade, a des-peito do dispositivo estatutárioque lhe pe-niite requisitar aspraças desportivas para a rea-lização dos campeonatos nacio-naiSi e bem assim de reso-lucão nesse sentido, do Conse-lho Nacional de Desportos, —resolveu, com relação aos doisjogos finais do certame maxi-mo de íuiebol do corrente ano.e que terão lugar nos dias 19e 22 de dcembro próximo cn-trante. escolher o estádio des-

lísse apelo, no fundo, consti-tuia uma intriga. Uma intrigacontra Carlito. que uma vez to-.lhido na sua ação dc não maiS|reclamar um direito que assistia'e assiste á entiilade fluminen-lse, ora prejudicada, deixaria, |lemos a certeza, em meio a bela1jornada...

Nem um sussurro, porém, opresidente cebedense teve comoresposta...

Xinguem disse ainda. 0 mo-tivo real da atitude, da C. B. D.para com sua filiada.

Xós, porém, estamos aciuipara fazermos ciente àquelesque tantos esforços fizeram pe-lo e\ito da briosa rapaziadafluminense, que tudo o que se ,-., ,, ..,„, ,. , ,.-.-.passa ê oriundo de uma velha em atenção lios denodados com-nolüica interna dc clube. ponentes d :ssa diretoria e aos

relevantes "

Insistindo num seu ponto devista, a entidade fluminensede futebol enviou ha coisa datrês ou quatro dias. um novooficio reiterando o seu desejode só jogar contra os cariocasapós um justo período de re-pouso, em faeo do esforço dis-

O lamentável, porém. nissotudo é que uma entidade \c-pha a ser tão barbaramente pre-judicada, c que o esforço do go-verno de um Estado, que traba-lha pelo progresso dos despor-tos, na sua região, seja relê-gada a um plano inferior.

Se os fluminenses não maisquisessem disputar o certame na-cional, bem mereciam o apoiogeral, porque o desejo de suaeliminação, antes dc chegaremao prélio conlra os cariocas foi eê flagrante, patente e impercloa-vel.

FLAVIO COSTA E VINHAIS FIZERAMAQUILO QUE DEVIAM FAZER

Se Hélio e Ivan Perderam No Confronto Com Ou-tros Companheiros Não Havia Necessidade De-

les Na ConcentraçãoCausou a maior estranheza possivel. na ciaade. esportiva,

aquele oficio longo, quo o Botafogo F. R. enviou á Federação,censurando e condenando os preparadores do scratch carioca•-elo fato dos mesmos terem dispensado Ivan e Hélio da con-

contração de São Januário. .E essa estranheza c justa porque Flavio Costa e Vinhais

náo poderiam ficar com outros jogadores, na concentração quenão os necessários para a defesa do selecionado metropolitano.

Se no critério dos preparadores Hélio e Ivan náo mais eramnecessários, porque no confronto com os demais companheiroshaviam perdido o pareô — no que concordamos — outra coisa

mio o ingresso - nodiám fazer Flavio e Vinhais com os dois defensores dopessoal" aos citados torneios, ',

ri^s0esperando .«»_ Ç?iV.t_fIa^° ! Aliás a medida não atingiu somente aos citados players

WW.IUC tov-J»'»- ~ " -

se pujante c valoroso clube pa- Ira a sua disputa, dispensando.

serviços prestadospelo campeão da'Cruz rie Mal-ta aos desportos pátrios, aque-Ias autorizações legais.

Assim, s tendo em vista apraxe anterior, ficará reservadoaos associados desse tradicionale fidalgo giemio o ingresso

que essa distinta diretoria lhereserve o :xtor direito da par-te baixa dis arquibancadas so-ciais, em numero de 1356 ca-deirãs conforme relação forne-cida, afim de serem postas á

Outros th eram a mesma sorte de Ivan e Heho.Dessa forma quem merece censura pelo que lez é o pre-

sidente do alvi-negro. que se revelou ignorante cio critério ado-tado por todos os técnicos em momentos como esse., .

Flavio e Vinhais fizeram aquilo oue tie> iam fazer.

pendido pelos fluminenses comuma série de jogos difíceis oque culminaram com duas par-tidas selsuidas em três dias, comos cearense».

Respondendo A entidade dovizinho Estado, a Confedera,yão Brasileira de Desportos fezver á mesma que prevalecia a

•tabela organizada pela C. 13.D. a qual era de conbecimen-lo da própria F. F. ü. emaeosto do corrente ano. temporaxoavel pnra a referida enti-dade reclamar, como aindacensura a mesma por ter daJ.>publicação a nota . enviada AC. £!.!->.. antes da Confedera-;crio tomar conhecimento do re-í( rido «1'lelo.

Quanto ao raso de datas a| F. F, D. jíi provou que es-

tas foram modificadas recente-mente, com o pedido feito pelaprópria C. 13. D. de fazer comque o onze fluminense foscaji *.ar no Espirito Santo, paraatender a uma solicitação doii terventor capichaba — o queprova que já houve modifica,ção na organização da referi-da tabela, tabela pela 'tua! tan-to se empenha a C. 13. D. emzelar — e quanto a publlcaç-íooada pela entidade; fluminensedo oficio enviado ã C. B. D.não é verdade porque constado livro de protocolo da F. F.I\, a hora em que foi entre-KTUe o dito oficio na portaria

_ <ia Confederação P.rasilr-ira doDesportos, o aquela hora ê

! bastante anterior -X publicaçãoreclamada pela C. B. D.

Des=a forma nâo estranhem >~un- novo rficio da aarremlaf-ã 'riumin<Mi.ce á C. B. D. aindanobre o mesmo assunto..^

Page 10: ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m Diário 3memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04745.pdf · mammwkammT&tfjm ***Mmmmmmmmmmmmm****W!*mm*-!***m MÁXIMA> O matrimônio ( uma punte

nmfzmv mrsmmt^u^ss^i-^sra nas Minn-ir1 , ......... . ,;<ti*,ti.i.iipil('I!Mli.^^<• i ¦ v ..* . ¦'. • ,,-• Q/?'•¦' . *' -•'. V, .*'-'.'.¦ - '• 3*

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NUMERO AVULSO

40 CentavosJ

Diário Carioc BW» _JB_m

EDIÇÃO DE HOJE•JO Páginas

ANO XVI RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 1943 N. 4.745

Em Franca Retiradaemã

O Oitavo Exercito Perfurou aFrente Nazista no Adriático

REFORÇOS DE ROMMEL A TODA PRESSA P~ARA CONTER OS ALIADOS — OCUPADA PE-LAS TROPAS DE MONTGOMERY TODA A CA DEIA FOSSACESIA A ROMAGNOLI — BERLIM

CONFIRMA O ROMPIMENTO DA FRENTE ADRIAT1CADo Q. G. Aliado na Africa

do Norte, David Brown, cor-respondente especial da "Reu-ters" informa: — A campanhada Itália meridional tomou nasultimas vinte e quatro horas,uni ritmo mais apressado, pare-cendo que a atividade militarna península assumiu aspectodecisivo, cm substituição á mar-cha lenta em que, embora se-guramente, vinha sendo feito onovo avanço aliado.

PERFURADA A FRENTEASIÁTICA

O Oitavo Exercito, num mo-vimento tle sincronia tle suasforças de inlanteria e artilhei-ros, sob proteção da cortinaaérea, e com as esqüádri-lhas de destroyers bordejandoperto, perfurou vigorosamentea frente nazista do Adriali-co.

REFORÇOS NAZISTASAs primeiras informações re-

metidas do "front" declararamque as forças germânicas cs-Cavam cm "franca retirada", cque, ante a reviravolta ope-rada na parte sul da penin-sula, o comando nazista esla-va mandando, a tocta pressa,reforços poderosos tirados donorte da Ilalia a ver sc cOn-tinha a arrancada dos brita-nicos, Mais tarde, um comu-nicado especial confirmou essasnoticias.

OS ALEMÃES RETIRAM-SE EM ORDEM

1 As mesmas informações, dc-¦pois de declararem que os sol-dados do general Montgomeryestavam marchando "nos cal-canhares dos alemães", acres-centaram, entanto, que a reti-rada nazista era lenta e sem-pre oferecendo combates éncar-niçados. Nâo se dera, de modo

nenhum, a debandada c a rc-tirada aos soldados de Kessel-rlng estava loime ue assumir opapel de fuga desordenada. Osalemães, tambem, faziam in-tenso uso das demolições, que éuma das armas de guerra dosguerrilheiros nitlerisias em to-dos os "fronts", e estendiam,nas estradas do recuo, cam-pos imensos de minas, para de-morar e dificultar o avançoaliado.

Conjun lamente com tudo isso.e sobretudo a resistência fir-me das forças nazistas, as clm-vas, «íue voltaram a cair tor-rendais na área da batalha,acrescentavam dilic ul dadesmaiores ao alcance do grupo deexércitos do general liaroldAlèxander.

NOVAS OCUPAÇÕESNa sua investida das ultimas

vinte e quatro horas, o Oila-vo Exercito ocupou toda a ca-deia de FosSacesla a Homagno-li, c, nos encontros ferozes queteve eom os alemães, fezmais dc mil prisioneiros, o nu-mero possivelmente mnis eleva-«io, em uma só ação, de toda acampanha da Península.

Ocuparam ainda os britânicosas localidades de Rocca SanGiòváhnl, a duas milhas dacosta e a 1 milhas norte doSangro.

Oito milhas mais para den-tro, e á mesma distancia dorio, entraram os britânicos nossubúrbios dc Caslel FrentanOjque aos meiados da tarde ain-da estava em poder dos ale-mães, que resistiam determina*-damente. Chegava-se a admi-tir na pequena povòáçãq ita lia-na, unia repetição, cm minia-tura, da resistência de Stalin-grado...

Ultima Hora Esportiva

0 Apronto Finalda Seleção Carioca

-x

Batatais, Lélé e Tim, as Figuras Mais Destaca-das do Treino de Ontem, Em São Januário

A seleção representativa cias co-res da Federação Metro-jolitatia cleFutebol, realizou, ontem, o tv?uultimo treino, iá com os tosado-rss oficialmente inscritos na O.B. D.

Por resolução tomada ã ultimahora, o exercício teve 'usar no cs-tadio de São Januário e não nocampo do Fluminense, como liavU«do anunciado.

Como o ensaio íoi secreto, sô-mente a imprensa foi informada,cia mudança cle local.

AGRADOU O TREINOEmbora o terreno não estives-

ne em perfeitas condições, devidoa chuva, o treino foi bastanteanimado e sobretudo proveitoso.Os lorjaclores mostraram dlsnosi-cão e trabalharam com enttislas-mo. '

A eaulne azul. cuia defesa foimais secura venceu oela conta-nem de 3x2.MELHORES OS AZUES NA ETA-

PA INICIALOs primeiros 45 minutos de ior.o

n bando azul se movimentou me-lhor. acindo as suas linhas comma-or nreci^ão. Pirilo abriu acontacem aos 15 minutos, anro-veitandu um passe dc Ademir 2Lêlé, auasc ao findar o lemDO.com forte uelotr.co. venceu s ce-ticia .de Batatais.

' REAGIRAM OS VERMELHOSNO TEMPO FINAL

Com Pirilo 110 comando do ata-nue. os vermelhos melhoraram -Novamente a defe-a ar.ul voltou abrilhai e 110 final, craenr. ao seuuoder ofensivo, os nr.ifs sairamvencedores uor 3x2 Tim marcouo f»oal rios rubros c Jcão finto aAdemir oç rio-*, azue*-.

NAO HA PROBLEMA NOTRIO FINAL

Aritllsnnclo « ação das duas. rarlc*. finiis da ret»ciiTd:i vi-mos cm batatais o aroueiro maisp-,-r.-ro r. cttto oor.to, de lei. -A lheocrténce.

A 'rs."-:-- Domínio* 1* "utirUR-ostfo-.i cm-i nrmezs- Giio trs-ball*'ou melhor mie Louro e No.rival foi um res«*rvB •> altura.L?ratiieiras nfto treinou f.or seechpr crinado. «sendo substituídoDor Tião. do Vasco.

RUI SUPEROU DANILOA linha .nedla dos srue-*. err

coniunt- esteve em «Mano «nn-*-rior Rui e5nr*c!alineiil«- iu» faseinicial d«?Frmuenhou com netrto 1sua missão. Jaime d«rconitrou

mais segurança do que AfonsI •uho. Desta vez BimiA, nfto suulan-tou Bolinha, cuia ação íoi maisprodutiva.

TIM E LELE', OS MELHO-RES ATACANTES

A ala direita dos vermelhos, ln-tc_i-ada oor Amorlm c Lêló, bri-llH.11 semnre. Eclipsou os seus nn-lanonlstas do bando asttl, anesavde Ademir ter .tosado aceitável-mente-

Léló chutou multo em so;ii ecombinou niuiti bem com Tim.formado uma excelente dupla nascombinações no centro do .-srra-mado. O duelo entre ririlo eJoão Pinto foi favorável ao centroavante do campeão aoi pcoiionamargem de contos. Vévé não seesforçou norauc tem o seu lunargarantido u Dlalma foi uroa fl-cura aoauada. Peracio Ioeoii me-nos aue o mela tricolor

OS QUADROSSob as ordens do lulz Al/liar.

Costa c ob2decendo ao controletécnico de Flavio CoHí». os nua-dros ensaiaram assim constitui-dos:

AZTJISS.Batatais: Domlr.eos e Auiuisto-

Biguá. Rui e .'oime: D.ialmi. Ade-mir. Pirilo tJoão Pinto). Peracioe Vévô.

VERMELHOS:Güo ILourol: Norival e Tiao:

Bolinha. Danilo c Afonslnho: Amo-4lm, Lêle. oJ"io Pinto (Pii-rilo),Tim e Murilinho.

O SCRATCH SERÁ' ESCÀZiX-DO SÁBADO

Ao terminar o ensaio a recorta-trem procurou a dlrecSo técnica cum dos seus membros escureceueme a escalacão definitiva cioaúadro aue enfrentara os flum*,-nenses. será conhecida deoois diamanha.

CONCENTRAÇÃO RIGOROSAOs lor-adorcs cariocas oerman**-

ecrão em riçorosa concentraçãoem São Januário até o n*.orT*ntode Ir a canino -iam enfrentar -Jsvalorosos rcrjresentantes do Esta-do do Rio.

Por determlnacSo dc Dínart*--mento de Assistência bocial da FM. F. aue cstA sobre a resnon-sabilidade do dr. Leite de C.-s-tro todos os inteerantfs da =ele-cão terão assistência medica oer-man ente, euio serviço estará *careo dos drs. José Neder e Amil-car Gifoni. oue se rtjYosarfto diae noite.

Como quer que seja, a quedade Castel Frentano era tida eo-jno fatal, mesmo porque eraali e em Rocca San Giòvaiinique o Oitavo Exercito pare-cia estar encontrando os ulti-mos "destacamentos de trin-cheira" dos alemães, isto é, osque têm posições estabelecidas,com bases lundas, nas localida-des.

As outras forças são aderiti-cias, mudadas de setor cm se-lor, e algumas delas manda-das de fronts distantes.

Os "destacamentos da trin-tcheira" tem sido cuidadosa-mente reequipados pelos ale-mães, com o encargo da "ta-refa" de deterem os soldadosde Montgomery o mais tempopossível, para assim pt-otoge-rem o recuo da linha princi-pai de inverno cada ver* maispara o norte.

Ao longo de todo o setorcosteiro, na extensão de 15 mi-lhas, os britânicos marchamúa cadeia de Fossacesia atra-\ès dos empecilhos armadosou deixados pelos nazistas, ecom "água pelos joelhos, nalama formada pelas ultimaschuvas"..

As localidades-chave vao sen-do, assim, aos poucos tonquis-tadas pelo avanço do OitavoExercito.

Uma outra cidade, cujos su-burbios já foram investidos, éa de Caseii. na estrada Pesca-ra-Roma. Caseli fica a 14 mi-lhas do litoral e é uma dasmais importantes posições daárea. Reoresenta um avançode tres milhas da cabeça deponte de Archi e sua captura

cortará num novo ponto a re- <§trada de suprimentos da áreado Sangro, antes de virarem,cm definitivo, as forças deMontgomery pana a estradade Pescara.

Muito embora a ordem man-tida, os alemães estão sendoforçarios a abandonar canhõese mais material pesado. Inu-liza-os e usa deles czomo"barricadas" para residênciasIntermitentes e, depoi-i paraempecilhos nas estradas. Al-guns, porém, tem sido oncon-trados, dada a pressa r?o aban-dono, em condições de aliviaservirem.

NO "FRONT" DO QUINTOEXERCITO

No "front" do exercito docomando do general NerkClark, os norte americanos re-pellram ontem dois pesadoscontra-ataques alemães, o pri-meiro cm Piligreno, a 4 ml-lhas norte de Venafro, e o se-gundo ao sudoeste de Migra-no. Entre os prisioneiros íei-tos, nessa área, muitos foramidentificados como membrosda 44.» Divisão Alemã de In-íantarla. Essa divisão, reccn-temente chegada á frente íaü,contem larga percentagem deaustríacos. Tomou parte naluta de Stalingrado tendo Mdoreiormada após a retirada uu-qucla praça rustia.

De outro lado, revelou-se quea 31.* Divisão Norte Amenca-na — uma das primeiras a de-sembarcarem na Africa doNorte, em novembro dc anopassado — está presentementeincorporada ao Quinto Exer-cito.

No setor-chave dc Venafroos norte americanos realiza-ram um pequeno avaneju pre-cedido de violenta barragemae artilharia. O fogo dos dis*paro era visível a 60 .ni-ihas de distancia. As forças deClark estão sendo protegidaseficazmente pelas esqitaarilhasaéreas que martelam as posi-ções nazistas antes da infan-tarla abrir caminho.TURIM RECEBE MAIS UMA

VISITA AÉREAAs "tíortaleaas voadoras"

das Forças 'éreas do Noroes-le africano atacaram pesada-mente, ontem, a grande fabri-ca de mancais de Turim, jáanteriormente atacada nos pro-dromos da atual ofensiva nosul italiano, quando se receouo deslocamento da força prin-cipal de Rommel do norte parao sul do pais. Esse primeiroataque íoi a V de novembro

passado e nessa ocasião a fa-brica liceu enorme men te "alei-jada", mas poude voltar á atl-vidade, embora restrita.

O novo ataque ontem des-fechado, provavelmente porá afabrica de Turim fora de açãodurante mais largo tempo ain-da. E isto signilica um golpeserio para os nazistas, pois asinstalações de mancais de Tu-rim são consideradas uma dastrês mais importantes das queainda sc acham em mãos dosalemães.

CONFIRMANDO O ROMPI-MENTO DA FRENTE ADRIA-

TICA

O radio de Berlim e a esta-ção emissora de Paris, contro-lada pelos nazistas, reconhece-ram o novo e forte avanço doOitavo Exercito na frentedo Adriático, mulo emboranão pintando a situação com ascores negras de uma confissãocompleta.

De sua parle, a Radio Fran-ce, de Argel, depois de trans-niitir o comentário especialanunciando o rompimento daslinhas nazistas pelos briiani-cos, acrescentou: " O inimigoestá em retirada desordenada(as outras fontes não confir-mam o adjetivo). Numa seriede combates verdadeiramenteviolentos, o Oitavo Exercitoestá desalojando o inimigonuma frente dc 25 milhas e oobrigando a recuar apresuí.da-mente para pescara. Os cen-tros de resistência dos alemãesestão se desmoronando. OQuinto Exercito consolidousuas posições a leste da estra-da de Roma".

^MÊ A&Jk àmmfmÉ WB ^^

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i ã /"V 'JMmW% Jb&**~S r~nx£f É P-^-^tf-V ®CU?AÇ, li

Na Argentina

Ao mesmo tempo <|ti<* o gene rnl C1iinii-c-Kni-.Sh(*h' ae «*m*«m trnvn «.onfereiu-lnnrt»! 110 r«-4rniif_-elro «miih Clnircliill p ItooNevelt, os .-K-niilci-liiieiitos mi-l «i.rcs «im* no desenrolam «•mmini rc)clfio dc vltnl iiiuiortaii <-in «Ia frente «le sii<*rrn «1 o mu 11 do, coiiMtitiièm Min xiriiielpiillíicocupacno. "Sim «InuiKlvh »e «*s<á triiviiudo «mui bntnllin ilc nmndc cn verwndurn. Trojiila]il|ioiil«.(iW «e aiKMlernrnm «lesta iiiipiirtnnte «"Idmlo, mna- estilo ncihIo contliliiN pelos contln-

Kcntps chineses «nip rpc-.iiKjiilsIiirriin lm iiIkuih (i-uipo «1 <"I «larie-ohrive «Io Cliriiiírslin.

NA SESSÃO DE ENCERRAMENTO

CRIADA A SECRETA-RIA DE TRABALHO

| E PREVISÃOBUENOS AIRES, 2 (U.P.)— Foi criada a Secretaria de

Trabalho e Previsão, organis-mo que, segundo o que esta-belece o decreto governameii-tal, deverá prestar preférciiteatenção aos problemas surgidosentre o capital c o trabalho.

Em uma entrevista concedi-da com caráter exclusivo á "U.P.", o coronel Juan Peron,

chefe militar que sc acha áfrente da mesma, delineou ]quais as razues que levaramo governo a criar a nova Se-cretarla c os propósitos quevisai'*?, o organismo, em pro-cura cle uma melhor harmoniae maior bem-estar para asmassas trabalhadoras.

"Desde ha muito tempo —começou dizendo ¦— os pro-blemas gremiáis reclamam cmnosso pais soluções realmenteefetivas, e esta será a partefundamental da obra que teráde desenrolar a Secretaria dcTrabalho c Previsão.

"Até o presente o Estado sehavia mantido afastado dosproblemas sociais, mostrandoos homens dc governo uma in-diferença e despreocupa*;, hmuito distante ao conceito quecorresponde ao "trabalho", co-mo manifestação da vida dopais"."Existem em todos os paisescultos — concluiu — medidascle justiça que regulam as re-lações entre patrões e empre-gados, dando a cada uma daspartes o lugar e os meios quelhes correspondem para que aobra comum ,-e efetive.

\J 1. Centenário daIndependência Domi-

nicanaWASHINGTON. 2 iR.l — O

Departameur-j de Estado anun-ciou que o governo americanoaceitou o convite do governo daRepublica Dominicana paraparticipar drs celebrações em

(Ciudade T-uiillo. entre 3 de fe-j vereiro t : dc março dc 1944.: quando sr comemora o Io ren-tenario da proclamaçâo da in-

. dependência dominicana.

Elogio Unanime aoTiabalho da U N R R A

Falam os Representantes da Ingíate rra, Rússia e China — A DestacadaAtuação da America Latina — As Contribuições do Brasil Serão Emj Café, Açúcar e Outros Produtos — Á Questão dos Refugiados

ATLANTIC CITY, 9 (Reuters)— Falando na ultima séssao doConselho das Nações Unidas pa-ra Ajuda e liehabilitaçáo, oco.roíiel Llcwcllin, ministro brita-nico da Alimentação e chefeda delegação britânica, decla-rou: "A boa vontade, o bomtrabalho dc equipe c o bomsentido que predominaram cn-tre ihis, é um bom auguno nii-ra o amanhecer dc um mun-do pacifico c melhor".

A PALAVRA 130 D1SLE-GADO RUSSO

O delegado russo, Vasili Ser-gecv, disse: — "Náo preci-odizer-yos que esla ajuda ia es-lá'sendo urgente nas zonas li-bertadas do inimigo. A admi-nistração tomou medidas ímc-diatas para ajudar os povos des»sas regiões, afim de os libertar^da fome".

O DELEGADO CHINÊSO delegado chinês instou a

UNIU1A para que faça todos osesforços afim dc sc tornar umaverdadeira organização coopt*-rativa, de modo que tanto osdoadores como os recebedqvçsda ajuda possam tirar vantagemtia cooperação entre as NaçõesUnidas.

A ATUAÇÃO DA AMERI-CÁ LATINA

ATLANTIC CITY, 2 (PhillipRecti, do INS) — Com a ter-minação das reuniííes da pit-meira sessão da UNHRA con-vem salientar tjnão importantefoi o passo dado pelas dele-gações dos paises que participa-ram da Conferência, notada-mente o papel destacado quenela tiveram as nações latino-americanas e o contingente qutas mesmas se comprometeram a«lar á obra dc socorro e rchabl-lit-içáo no após guerra.

Os dclf.-gadns latino-anieric.i-nos exerceram grande controlena elaboração das diversas fa-ses do programa da UNMRA, sa-lientando-se os delegados doBrasil, sr. Henrique Pcntea-do: cie Cuba, sr. Gustavo Gu-tierrer. ¦ c tambem o cubanoAmadeu Lopcz. que é uma au-torldnde em Dircilo Interna-Cional-

O delegado brasileiro tomouparte saliente na deliberação

referente á contribuição dos pai-ses da UNIIRÂ tle acordo çomsuas entradas nacionais, ciando-se, cm vista cle sua atuação,modificações no plano norte-americano.

AS CONTRIBUIÇÕES SR-RAO FEITAS EM ESPÉCIE

Segundo o calculo geral, ospaises latino-americanos contri-huiráo com 180 milhões riofundo dn UNRIIA, ou sejam, 4por cento do total.

O Rrasil, o Chile, o Mexi-Co. Cuba e o Equador pro-meteram pagar sua cota lotai.

Torlas as nações lntino-;unci'i-canas farão seus pagamentosem mercadorias: o Rrasil comcale, açúcar e outros produ-'tos; o Chile com salitre e io-

do; Cuba, com açucar. A Ar-gentina, muito embora nãoparticipa nle das deliberações, sc-rá uma das fontes fornecedo-ras de Irigo, carne e ce-reais.

AUXILIO CRU AL AOSREFUGIADOS

A questão dns refugiados cptís*tlttiiu mi) dos assuntos maisdelia tidos nas reuniões extia-oficiais cm Atlantic Cily.

Alguns paises apresentaram oplano de colonização dè váriostrecho», de seus territórios cemos refugiados.

.Mas, tle qualquer maneira, to-dos so comprometem a au\i-üar os refugiados necessita-cios.

GOEBBELS DISSE'Que Estamos Vencidoé Algo Que Jama

Devemos AdmitiaESTOCOLMO. 2 (Reuters) -

A agencia noticiosa alemã citouhoje o artigo semanal do dr.Goébjbcls, no "Das Reich". aoqual disse:

"I£1 !¦ Ki ™£%&mmmm\mnViUmfÍ

Oõebbtils

cidos, é algo que

'Nunca houveguerra cm queuãó sc sofn-s-

sem reveses,mas estes de-vem ser supe-rados por es-forçus comuns.Desde qiie anação o seusdirigentes rc-sislaiii a estasprovas, a fon*anacional não?"rà debilita-da. porem, vi-gorada. Queestamos yçrV-não devemos

admitir jamais. A nnção n»rnão leve em seu cquipam-ati. ¦•bandeira branca, çlti rendição,será :i Vfiicedora. Nunca esta-rá tentr-cia a desfraldá-la no nio-mento de r.erioo. e a^sini jamai*sacrificará sua viria e Senfu Itirii.

Ganhar rsta guerra si-snifir--para o po\o alemão «pie asportas do immdo se tibram pa-ra plc. Ouão frctllieiilemCiile "i'1nns?a liislnriá temos toní-ul" e«mão noucas vezes o lemos c«m-seguidol Porém, nunca, p**5f.íor*.. a oersnçetívj", foi tão bn-lha nle «-orno o é hoje.

Quanto maiores sejam «>s -0'frinientos de nnSs.O p("0. l',|l|nmais nos consideramos o'ii r'-dos a fazer ria Alrmanh-. '""«rtarlo sriciRüst-i pojiular 'le-pois «Ja guerra. "

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