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Programa da estratégia MOb2012, para a criação de uma rede de percursos pedonais, melhorando a mobilidade e a conectividade entre núcleos urbanos, fabris e rurais no concelho de Guimarães.
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MOB2012
1 MOB2012
Ricardo Rodrigues - Concepção, Textos, Fotografia
Paulo d’Almeida - Cartografia, Desenho
João Pessoa - Paisagismo
Helena Ferreira - Desenho, Grafismo
Direcção,
Ficha Técnica
É evidente a importância que os factores de
atractividade (e de permanência) de
população detêm no crescimento e
fortalecimento das cidades - de um ponto de
vista mais alargado, e mais rigoroso, do
território - e da sua competitividade.
As crises económicas e financeiras, o
mercado global, a instabilidade laboral, entre
muitos outros factores, reforçam a
necessidade de apurar e diversificar as
soluções urbanísticas - especialmente num
contexto como o de Guimarães, e do
denominado Vale do Ave, onde o binómio
indústria/crescimento assume uma relação
óbvia.
São também conhecidas as características
que tais relações assumem no nosso
território contrastado que resulta,
recorrentemente, de processos de
crescimento mal planeados, muitas vezes
descontrolados - onde o crescimento segue,
cegamente, as necessidades do momento,
remetendo para um futuro (incerto) a solução
definitiva - onde o desenho viário vai
assumindo contornos labirínticos em função
da evolução possível.
A paisagem agrícola, fortemente retalhada,
constitui separador entre núcleos, apesar de,
muitas vezes, conviver lado a lado com
vivências de carácter urbano, resultado,
também, da mescla inevitável do
crescimento urbanístico "informal".
A auto-estrada, relembra-nos que estes
cortes abruptos a que o progresso obriga,
não são factos (ultra)passados, antes
inevitabilidades que deixam marcas
indeléveis no território e, mais
concretamente, no dia a dia das
populações.
Em Guimarães, cidade, vivem
aproximadamente 10.000 pessoas. Na sua
área urbana (que inclui a anterior), vivem
aproximadamente 60.000. O concelho de
Guimarães, nas suas sessenta e nove
freguesias, tem aproximadamente 160.000
habitantes.
A complexidade e a dispersão que estes
números nos relatam permitem-nos, desde
logo, abrir alguns temas de reflexão. Neste
momento importa mencionar a temática da
mobilidade, nomeadamente a dificuldade
que, por exemplo, um território de
urbanização tão difusa implica na
sistematização de transportes públicos,
obtendo-se uma sempre resposta possível,
tida pelos concessionários como
economicamente viável, mas aquém das
necessidades de grande parte da
população.
Também por isso, é comum, em qualquer
via do concelho, a circulação pedonal,
muitas das vezes remetida a berma irregular
da estrada.
Muitos dos antigos caminhos públicos, com
o aparecimento de novas estradas, caíram
em desuso e, remetidos ao esquecimento,
entraram em progressiva degradação ou
usurpação. São as estradas, com perfis
muitas vezes já incompatíveis com as
elevadas velocidades praticadas, às quais se
adiciona a circulação de peões (deslocações
de escola, do emprego, do comércio local,
do centro de saúde - para casa).
O elevado investimento público que os
reperfilamentos exigem, juntamente com o já
reduzido número de transeuntes que ainda é
obrigado a arriscar a circulação a pé, tem
adiado este salto qualificativo no nosso
território e é, muitas vezes, uma das marcas
distintivas entre o centro urbano e a periferia.
Nesse sentido, um circuito pedonal seguro e
confortável, é um privilégio a que muito
poucos têm acesso no seu dia-a-dia.
Ironicamente (ou não), numa altura em que
cada vez menos pessoas andam a pé nos
seus afazeres diários (sem recurso ao
automóvel privado), é conhecida a recorrente
prescrição médica que aconselha um
passeio higiénico como medida de
prevenção de saúde (pública).
Assistimos, assim, a uma nova mudança no
que concerne ao meio como nos
deslocamos.
A subida do preço dos combustíveis, a
dificuldade em arranjar onde aparcar os
veículos, o congestionamento nas horas de
ponta, conjugados com a necessidade de
combater o sedentarismo quotidiano, com a
(real) rapidez em deslocações de curta e
média distância, entre muitos outros
factores, justificam o crescente número de
transeuntes que vemos nas nossas cidades
- onde há condições para esse modo de
deslocação.
Há, manifestamente, urgência em ampliar a
rede de percursos atractivos para a
deslocação pedonal. Favorecer e privilegiar a
circulação pedonal aparece,
simultaneamente, como um pretexto para
reabilitar/regenerar relações de proximidade
(físicas, sociais) que se esvaneceram.
1. Introdução
MOB2012 2
É uma proposta de criação de uma rede de
percursos pedonais, melhorando,
estrategicamente, a mobilidade e a
conectividade entre núcleos urbanos, fabris
e rurais, abarcando uma dimensão territorial,
promovendo, simultaneamente, a articulação
entre as diversas redes de transportes
existentes bem como a revitalização de
espaços públicos, com o objectivo de os
tornar acessíveis, seguros e atractivos.
Tornar desfrutável e mais rica a experiência
de se movimentar em Guimarães, uma
cidade amigável para os meios de transporte
não motorizados - nomeadamente para os
peões e ciclistas - é uma mais-valia para a
qualidade de vida e, por isso, constitui
desde logo um factor determinante na
atractividade e na competitividade territorial.
A rede de percursos consiste no traçado de
caminhos formais com particularidades
morfológicas diversas. O espaço vivido não
se limita contudo às áreas pavimentadas e
circuláveis mas a toda a envolvente que as
enquadra e compõe. Seja o ambiente rural
representado por matas, cursos ribeirinhos,
áreas agricultadas, sejam as áreas urbanas
ou edificadas onde a presença humana
configura igualmente espaços exteriores com
potencial vivencial e enquadráveis numa
lógica lúdica e cultural.
2. MOB
2012
A intervenção que se pretende alargada a
grande parte do concelho encontra
realidades muito diversas no território. A
sobreposição de uma rede de percursos
lúdicos e de espaços de lazer a zonas
urbanas, agro-florestais, matas de vegetação
potencial, cursos ribeirinhos, etc, exigem
uma caracterização e avaliação da paisagem
global para a sua implantação e para a
integração do espaço envolvente em (novos)
contextos de uso público, onde a
composição e sustentabilidade paisagística
podem representar ponto fundamental no
sucesso das propostas.
A natureza das intervenções assenta em três
pilares fundamentais da intervenção no
território: a protecção e sustentabilidade dos
sistemas naturais e humanizados da
paisagem, a coerência do uso do espaço
intervencionado direccionado a públicos e
actividades diversas e a transmissão de
conceitos e significados válidos e
importantes para a sociedade.
3 MOB2012
A rede de percursos MOB2012 é
estabelecida com base nos seguintes
critérios:
- Ligar pontos-chave como parques de
lazer e de desporto, zonas ribeirinhas,
moinhos, zonas residenciais, fábricas,
escolas, paragens de transportes públicos,
etc.
- Utilidade. Alguns dos percursos da rede
deverão constituir uma alternativa para
deslocações quotidianas.
- Baixo custo, como garante da
exequibilidade do projecto e, em regra,
como garante de aplicação de soluções
(construtivas e de transporte) mais "amigas
do ambiente".
- Conforto, através da escolha de rotas cuja
topografia seja compatível, mas também
propondo superfícies pavimentadas de
elevada qualidade paisagística.
- Valor paisagístico, como factor de
atracção e de integração de locais
praticamente desconhecidos na rede
urbana, com as vantagens decorrentes em
termos de integração social, vigilância e de
"fiscalização informal" (depósito de lixo,
construções ilegais, fogos, etc.).
- Diversidade de ambientes, de
paisagens, de topografias; procurando, por
um lado, sublinhar contrastes característicos
da Cultura local; por outro, atrair públicos
diversificados (turismo), e como método de
aproximação e garantia de participação
activa da população.
- Integração, de ambientes, de paisagens,
de topografias; procurando, por um lado,
sublinhar contrastes característicos da
Cultura local; por outro, atrair públicos
diversificados.
- Continuidades, possibilitando a
deslocação em contínuo, interligando anéis,
proporcionando circuitos sem repetições
forçadas de percursos.
- Abrangente, de modo a incluir o número
máximo de utentes mas também para
permitir percursos de curta, média ou longa
duração..
- Divulgação, como meio de captação de
público, como complemento de oferta
MOB2012 4
O referente da rede MOB2012 é o centro da
cidade de Guimarães.
Não é, obrigatoriamente, princípio nem fim.
É um nó.
O mais completo: deferentes modalidades -
autocarros, táxis, comboio, teleférico,
cicloturismo; serviços; comércio;
etc.
Foi a partir do centro da cidade
que iniciamos o nosso percurso.
Ligando realidades muito distintas:
centro histórico de Guimarães, zonas
ribeirinhas, moinhos, fábricas, parques de
lazer, parques desportivos, zonas
residenciais, campos agrícolas, pontes
centenárias, etc.
Foi a partir do centro da cidade que
iniciamos o nosso percurso. Ligando
realidades muito distintas: centro histórico de
Guimarães, zonas ribeirinhas, moinhos,
fábricas, parques de lazer, parques
desportivos, zonas residenciais, campos
agrícolas, pontes centenárias, etc.
3. Âmbito territorial
5 MOB2012
Num primeiro anel, mais próximo do centro
da cidade, as relações com o centro da
cidade são de grande proximidade e
complementaridade: escolas, comércio,
trabalho, actividades lúdicas.
Quando nos distanciamos do centro da
cidade, denotam-se dinâmicas (inter)locais
igualmente fortes e do mesmo tipo: percurso
para as escolas, para o trabalho, para o
parque de desportos e de lazer.
A rede MOB2012 abrange, nesta fase,
20 freguesias:
Azurém, Brito, Caldelas, Candoso - S.
Martinho, Candoso - S. Tiago, Costa,
Creixomil, Fermentões, Gondar, S. Paio, S.
Sebastião, Mesão Frio, Oliveira do Castelo,
Pensêlo, Ponte, Sande - S. Clemente,
Selho - S. Cristóvão, Selho - S. Jorge,
Silvares, Urgezes
Desenhou-se um percurso que é muitíssimo
mais rico, do ponto de vista cultural, do que
inicialmente prevíamos. Simultaneamente,
descobrimos a importância que grande parte
destes percursos representa no dia a dia
das populações locais.
MOB2012 6
7 MOB2012
MOB2012 8
9 MOB2012
Urb
ano
Perc
urs
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ano
Agro
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rest
al
Rib
eiri
nho
Circ
uito
s exi
stente
s
MOB2012 10
O projecto deverá contemplar três linhas de actuação:
Linha 1 - definição geral/estratégica da rede; preparação de cartografia e material gráfico e fotográfico de suporte para o projecto geral.
Linha 2 - projectos de intervenção no espaço público (percursos) e respectiva implementação;
Linha 3 - divulgação da rede: concepção gráfica, suportes impressos e informáticos para divulgação da rede,
nomeadamente através de um site na internet.
Os tipos de intervenção previstos (na Linha 2) organizam-se em quatro tipos, em grau crescente de complexidade/dificuldade de execução:
Tipo 1 - percursos existentes, com pavimentação compatível com a circulação pedonal.
Colocação de sinalética;
Tipo 2 - percursos existentes, com pavimentação compatível com a circulação pedonal.
Exige correcções pontuais nos pavimentos (zonas de passadeiras) para adequação a pessoas com mobilidade condicionada.
Colocação de sinalética;
Tipo 3 - percursos existentes, com pavimentação em mau estado, incompatível com a circulação pedonal.
Execução de pavimentos e colocação de sinalética.
Tipo 4 - percursos em propriedade privada a adquirir/negociar.
Execução de pavimentos e colocação de sinalética.
4. Implementação
11 MOB2012
Tipo 1
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 4
Intervenção:
A definição da estratégia geral de
intervenção deverá obedecer aos princípios
já estipulados no presente documento.
Para a sistematização do trabalho é, entre
muitos outros factores, indispensável o
constante recurso a toda a cartografia
existente, à sua interpretação e eventual
adaptação (em função dos objectivos
específicos do trabalho), bem como à sua
correcção e actualização (pontualmente).
MOB2012 12
Linha 1
É conhecida a dispersão e falta de
coordenação entre os diversos agentes:
autarquias, empresas de transportes,
fornecedores (água, luz, dados, c.t.t., gás,
etc.). Mesmo no universo restrito de cada
autarquia há dispersão de informação:
planeamento urbanístico, licenciamento,
trânsito, espaços verdes, etc.
A conjugação, dentro das valências
necessárias ao trabalho em apreço, da
variada informação é, por si só, trabalho
indispensável a resultados coerentes e
integrados com a dinâmica real das
populações.
Por outro lado, deve haver um esforço na
adequação de uma imagem corporativa
institucional aos objectivos preconizados, de
modo a (in)formar de um modo claro e
universal os interessados.
É extremamente, especialmente num
projecto com características tão transversais
e abrangentes em termos de público-alvo, a
adopção de códigos universais que sejam
facilmente entendidos por todos os
envolvidos: crianças, idosos, turistas,
ciclistas,«trekers», etc.
Indicação dos principais «equipamentos» nas imediações do itinerário
13 MOB2012
As intervenções que se propomos, nesta
fase, são - também por limitações
orçamentais - escassas. Não obstante são
as que entendemos necessárias para lançar
a rede: ligar alguns pontos estratégicos,
garantindo percursos coerentes e
relacionados entre si.
A estratégia passa por realizar as obras
indispensáveis para a circulação em alguns
troços que ligam núcleos populacionais
importantes, remetendo para uma fase
posterior intervenções de melhoria clara:
melhores pavimentações, criação de áreas
destinadas exclusivamente a peões e/ou
ciclistas, etc.
Linha 2
Prevê-se que o progressivo aumento de
utilização da rede venha a atrair mais
investimento - por parte das Juntas de
Freguesia, da Câmara, de privados, etc.;
pelo que se entende que nesta fase é
indispensável conjugar as (poucas)
intervenções com uma boa divulgação e
com um programa (de mobilidade) que
resulte numa absorção da rede nos hábitos
quotidianos das populações.
Por isso, e
sinalética necessária à fácil integração e
percepção da existência de uma rede,
funcionando, por um lado, como garante da
continuidade do percurso (e da sinalização
de pontos notáveis no percurso), mas
também como meio de divulgar e disseminar
a rede ao longo do território.
A sinalética deverá ser de tipos variados
(horizontal, nos pavimentos; vertical, em
muros, vedações; etc.), clara e
inequivocamente associada à rede.
Deverá também ser, em alguns casos,
passível de reutilização, de modo a que, nas
áreas a intervir em fases mais avançadas, se
possam usar os mesmos elementos.
sta fase prevê a introdução da
Bankside Direccional Signage System, Londres. Autoria de Caruso St. John Architects
Forma parte de um conjunto de iniciativas para melhorar a qualidade dos espaços públicos e a acessibilidade numa área de Londres que está
em regeneração.
Para dar apoio ao crescente número de visitantes e de novos moradores que acorrem àquela área foi detectada a necessidade de introdução
de sinalização direccional ao longo de uma rede de rotas preestabelecidas bem como informação sobre áreas de interesse especial e eventos
em curso. Fonte: http://www.carusostjohn.com/projects/bankside-directional-signage-system/
Stuttgart Radrouteplaner Fonte: http://efa.vvs.de/bike/XSLT_TRIP_REQUEST2?language=en
MOB2012 14
Conforme foi já referido, esta proposta é um
primeiro passo para a abertura de um novo
capítulo na mobilidade em Guimarães.
A clareza na definição da(s) estratégia(s) de
circulação é, por si só, um grande passo no
sucesso da(s) política(s) adoptadas.
Os principais nós inter-modais: estação de
comboios, estação de camionagem, praça
de taxis, parques de estacionamento;
os principais núcleos populacionais;
as principais áreas comerciais;
os principais atractivos turísticos
(normalmente associados ao património
construído);
etc, devem estar integrados, de formarem
sinergias. A sua união, em rede, confere
coesão e reforça a atractividade.
Um dos principais problemas que os
agentes turísticos detectam em Guimarães é
a curta estadia dos seus visitantes. Os que
pernoitam, fazem-no apenas por uma noite.
Aparentemente Guimarães tem demonstrado
incapacidade para justificar uma
permanência mais alongada. Visita-se a
Colina Sagrada (Castelo, Paço dos Duques
de Bragança, Capela de S. Miguel)
e visita-se o Centro Histórico (Património
Cultural da Humanidade).
Parece claro que o potencial existente neste
concelho não é devidamente rentabilizado.
O (re)conhecimento das oportunidades e
das potencialidades que a cidade e o
território nos oferecem cativa e induz.
A internet aparece como uma ferramenta
incontornável na divulgação e na captação
de público.
Por isso, parece-nos inevitável que, desde o
primeiro momento, seja criado um sítio onde
possam ser consultados os itinerários
propostos, com as suas principais
características e atractivos, com a
monitorização do andamento do projecto,
das suas diversas fases, com interactividade
de modo a tornar esta ferramenta, por si só,
um atractivo para experimentar os percursos
propostos.
Linha 3
Transport for London - Walking Routes - Jouney PlannerFonte: http://journeyplanner.tfl.gov.uk/user/XSLT_TRIP_REQUEST2?language=en&ptOptionsActive=1
Percurso
Estação - Campo da Feira
Campo da Feira - Hortas
Hortas - Parque da Cidade
Parque da Cidade - Castelo
Castelo - Universidade
Universidade - Nª Sra. da Conceição
Nª Sra. da Conceição - Estádio
Estádio - Conde de Margaride
Conde de Margaride - Cruz de Pedra
Cruz-de-Pedra - Estação
Parque da Cidade - Pista de Cicloturismo
Conde de Margaride - S. Miguel
S. Miguel - Eiras
S. Miguel - Moinhos
Moinhos - Ponte da Mata
Ponte da Mata - Rei de Vide
Ponte da Mata - Ponte do Seguro
Moinhos - Rei de Vide
Rei de Vide - Ponte do Seguro
Ponte da Mata - Ponte do Esquerdo
Ponte do Esquerdo - Caneiros
S. Miguel - Caminho Real
Nª Sra. da Conceição - Caneiros
Caneiros - Roldes
Roldes - Fermentões
Fermentões - Monte da Ínsua
Roldes - Minotes
Minotes - Fermentões
Monte da Ínsua - Taipas
Monte da Ínsua - Pombarelho
Pombarelho - Ponte de Campelos
Ponte de Campelos - Parque de Silvares
Extensão
892
349
1000
1490
514
876
389
361
498
899
1265
1056
358
1030
163
294
456
145
153
326
1164
1056
1142
182
221
4589
1154
915
616
1249
991
1500
Tipo de intervenção
Tipo 1
Tipo 1
Tipo 1
Tipo 1
Tipo 1
Tipo 1
Tipo 1
Tipo 1
Tipo 1
Tipo 1
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 4
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 3
Tipo 4
Tipo 2
Tipo 4
Tipo 4
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Quantidade
892
349
1000
1490
514
876
389
361
498
899
865
400
956
100
358
1030
163
294
456
145
153
326
957
207
910
146
1100
42
80
102
120
101
3971
618
105
1049
915
616
1249
991
646
854
Estimativa orçamental
FASE 1
8.000,00
5.000,00
2.100,00
5.050,00
17.080,00
Estimativa orçamental
FASE 2
4.460,00
1.745,00
5.000,00
7.450,00
2.570,00
4.380,00
1.945,00
1.805,00
2.490,00
4.495,00
17.300,00
19.120,00
7.160,00
20.600,00
3.260,00
14.700,00
22.800,00
2.900,00
3.060,00
24.450,00
19.140,00
10.350,00
18.200,00
7.300,00
22.000,00
1.600,00
5.100,00
2.400,00
79.420,00
30.900,00
5.250,00
78.675,00
18.300,00
46.200,00
93.675,00
19.820,00
12.920,00
15 MOB2012
Estimativa orçamental: quadro-resumo
Percurso
Parque de Silvares (Percurso)
Caminho Real - Veiga
Veiga - Barreiro
Veiga - Parque de Silvares
Parque de Silvares - Pontilhões
Pontilhões (arranjo da ponte)
Pontilhões - Paraíso
Paraíso - Cabreira
Paraíso - Barreiro
Cabreira - Lameirinho (poente)
Cabreira - Lameirinho (nascente)
Lameirinho - Sumes
Sumes - Agra
Sumes - Parque de Pevidém
Agra - Parque de Pevidém
Agra - Barreiro
Agra - Reboto
Reboto - Caminho Real
Caminho Real - Cidade Desportiva
Cidade Desportiva - Eiras
Eiras - Cruz-de-Pedra
Caminho Real - Ponte do Seguro
Ponte do Esquerdo - Atouguia
Atouguia - Hortas Pedagógicas
TOTAL PERCURSOS
Sinalética (pintura)
Sinalética (placas)
Site
Edição de Mapa
TOTAL
Extensão
525
957
2357
2338
498
2262
1400
962
651
656
756
2648
139
539
1725
1906
974
551
905
1509
697
560
864
53672
53672
Tipo de intervenção
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 4
Tipo 3
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 2
Tipo 2
Quantidade
646
854
525
1580
1401
498
2262
2127
1400
651
962
656
756
2542
106
539
1307
495
352
1160
394
989
551
905
1509
483
214
560
864
4500
250
1
10000
Estimativa orçamental
FASE 1
10.500,00
,
5.500,00
7.040,00
58.000,00
29.550,00
48.700,00
196.520,00
45.000,00
125.000,00
20.000,00
4.250,00
390.770,00 euros
Estimativa orçamental
FASE 2
7.880,00
28.150,00
47.140,00
42.040,00
11.800,00
9.960,00
45.240,00
28.000,00
19.240,00
13.020,00
13.120,00
15.120,00
50.840,00
5.300,00
6.950,00
10.780,00
34.500,00
27.550,00
18.100,00
30.180,00
9.660,00
10.700,00
11.200,00
17.280,00
1.156.690,00
MOB2012 16
17 MOB2012
MOB2012 18
03´2010
MAPa2012