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 Manual do Usuário Smart Gate C MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12 GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 1/39 Sistema de Supervisão, Controle e Gerenciamento de Energia Elétrica Manual do Usuário

modbus GESGAL

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Smart Gate C

Sistema de Superviso, Controle e Gerenciamento de Energia Eltrica

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Smart Gate C

PREFCIO.Controlar os trs principais componentes da sua conta de energia eltrica (consumo, demanda e fator de potncia) de forma automtica no tarefa para qualquer sistema, principalmente quando se deseja fazer isto de forma segura e inteligente. O Smart Gate C um gerenciador de consumo, demanda e fator de potncia voltado para aplicaes que exigem confiabilidade e flexibilidade para expanses futuras. Como exemplo, a sua integrao com concentradores de dados modelo Smart Gate M permite o gerenciamento de um maior nmero de medies de energia eltrica, utilidades (vazo de gua, gs, etc) e processos (temperatura, PH, nvel, etc.) por entradas digitais ou analgicas. Com sua arquitetura modular e alta flexibilidade de comunicao com estaes de superviso, unidades remotas e medidores / transdutores de energia eltrica, o Smart Gate C viabiliza aplicaes desde um simples controle sobre a medio da concessionria at o controle distribudo entre diversos pontos de uma mesma instalao, com sincronismo e diferenciao de postos tarifrios. O Controlador Smart Gate C de fcil instalao e operao. No entanto faz-se indispensvel a leitura cuidadosa deste manual para uma perfeita utilizao do equipamento. O manual est dividido em captulos com subttulos para maior facilidade de locomoo. Nas primeiras pginas voc encontrar um ndice analtico que lhe facilitar a consulta sobre itens especficos do manual. Lembramos que os equipamentos comercializados pela GESTAL so robustos e confiveis devido ao rgido controle de qualidade a que so submetidos. No entanto, equipamentos eletrnicos de controle em geral podem causar danos s mquinas ou processos por eles controlados, no caso de defeitos nas suas partes ou peas, erros de programao ou instalao, podendo, inclusive, colocar em risco vidas humanas. O usurio deve analisar as possveis conseqncias destes defeitos e providenciar instalaes adicionais externas de segurana que, em caso de necessidade, atuem no sentido de preservar a segurana do Sistema, principalmente nos casos de testes e da instalao inicial. A GESTAL garante que os seus equipamentos funcionem de acordo com as especificaes contidas explicitamente neste Manual, no garantindo a satisfao de qualquer tipo particular de aplicao dos equipamentos. As informaes aqui contidas correspondem ao estado atual da tcnica e esto sujeitas a alteraes sem aviso prvio. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou meio, eletrnico ou mecnico, para qualquer propsito, sem a permisso expressa da GESTAL Ltda.

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NDICE 1. INTRODUO. ............................................................................................................... 4 2. HARDWARE SMART GATE C. .................................................................................... 52.1 CARACTERSTICAS TCNICAS. ......................................................................................... 5 2.2 INTERLIGAES DO SISTEMA........................................................................................... 6 2.3 CONFIGURAO DOS PARMETROS DE COMUNICAO........................................ 6 2.3.1 Conectar cabo de configurao entre o PC(COMx) e SmartGate (RS232)............. 6 2.3.2 Executar o aplicativo CfgSmGate.exe V3.02 no microcomputador........................... 6 2.4 DIAGNOSTICANDO FUNCIONAMENTO DO SMART GATE C PELO LED ST. ........... 7

3. PAINEL ELTRICO. ....................................................................................................... 93.1 COMPONENTES DO PAINEL. .............................................................................................. 9 3.2 ESPECIFICAO BSICA DO PAINEL ELTRICO.......................................................... 9 3.3 EXEMPLO. .............................................................................................................................. 10

4. SOFTWARE DE SUPERVISO E GERENCIAMENTO SMART32.......................... 114.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAO E CONFIGURAO DO SMART32............. 11 4.1.1 Requisitos Mnimos: ....................................................................................................... 11 4.1.2 Instalao:........................................................................................................................ 11 4.1.3 Executando o Software SMART32 pela primeira vez: .............................................. 11 4.2 CONTRATO DE LICENA DE USO DO SOFTWARE. ................................................... 12

5. GERENCIAMENTO REMOTO SMART WEB............................................................ 13 6. INSTALAO DO SISTEMA. ..................................................................................... 146.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 7.1 7.2 7.3 7.4 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 INSTALAO DA ALIMENTAO DO SMART GATE C................................................ 14 TIPO DE CABO E NOTAS DE INSTALAO PARA SINAIS SENSVEIS A RUDOS.14 MEDIO DE ENERGIA REGISTRADOR CONCESSIONRIA. ............................... 15 MEDIES SETORIAIS DE ENERGIA - REDE I/O DISTRIBUDO. ............................. 15 INSTALAO DAS ENTRADAS DE ESTADO. ................................................................ 15 INSTALAO DO COMANDO DE CARGAS E SINALIZAES................................... 15 INSTALAO DA REDE DE SUPERVISO MICROCOMPUTADOR. ...................... 17 ATERRAMENTO DO SISTEMA........................................................................................... 18 GARANTIA. ............................................................................................................................. 19 START-UP. ............................................................................................................................. 19 TREINAMENTO. .................................................................................................................... 20 ASSISTNCIA TCNICA...................................................................................................... 20 CONTROLADOR E PC NO COMUNICAM...................................................................... 21 PROBLEMA COM SINAIS DE MEDIO DE ENERGIA ELTRICA. ........................... 21 LED VIN DO SMART GATE C APAGADO...................................................................... 22 CONTROLE DE DEMANDA DESLIGA E RELIGA A SADA A CADA 20 SEGUNDOS.22 INICIALIZANDO O SMART GATE C................................................................................... 22 DESLIGANDO A ALIMENTAO DO PAINEL ELTRICO. ........................................... 22

7. POLTICA DE PS-VENDA. ....................................................................................... 19

8. RESOLVENDO PROBLEMAS ..................................................................................... 21

9. GLOSSRIO. ................................................................................................................. 23 10. APNDICE A - TABELA DE VARIVEIS MODBUS RTU. ..................................... 2610.1GLOSSRIO. .......................................................................................................................... 26 10.2TABELA DE ALARMES......................................................................................................... 26 10.3TABELA DE SINALIZAES............................................................................................... 27 10.4VERSO DO SOFTWARE. .................................................................................................. 27 10.5MONITORAO DE INFORMAES GERAIS. .............................................................. 27 10.6MONITORAO DE PERFIL DE MEDIO DE ENERGIA ELTRICA. ...................... 28 10.7MONITORAO DE LISTA DE ALARMES NO NORMAIS. ......................................... 29 10.8MONITORAO DE STATUS DAS SINALIZAES. ..................................................... 30 10.9MONITORAO DE GRANDEZAS ADICIONAIS DE ENERGIA ELTRICA. ............. 30 10.10 MONITORAO DE DEMANDA x CONTROLE. ................................................... 32 10.11 MONITORAO DE FATPOT x CONTROLE. ........................................................ 32 10.12 MONITORAO DE ESTADO DAS REMOTAS. .................................................... 33 10.13 MONITORAO DAS ENTRADAS DE ESTADO. .................................................. 33 10.14 SADAS. ......................................................................................................................... 33 10.14.1 Monitorao das Sadas. .................................................................................... 33 10.14.2 Operao das Sadas.......................................................................................... 34 10.14.3 Monitorao detalhada das Sadas................................................................... 34 10.15 PROGRAMAO DE DATA E HORA....................................................................... 35 10.16 OPERAO DE REPOSIO DE DEMANDA........................................................ 35 10.17 OPERAO DE RECONHECIMENTO DE ALARMES. ......................................... 35 10.18 PROGRAMAO DO EQUIPAMENTO.................................................................... 35 10.19 RECEPO DE DADOS DE PERFIL DE MEDIO DE ENERGIA ELTRICA.36 10.20 RECEPO DE DADOS DE HISTRICO DE EVENTOS..................................... 37 10.21 RECEPO DE DADOS DE PERFIL DE DEMANDAS SUPLEMENTARES. .... 38MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12

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1.

INTRODUO.Sabemos que qualquer instalao, industrial ou predial, composta por uma parte associada produo direta de bens ou servios, e outra associada energia eltrica necessria para sua operao. No entanto, verificamos que estas duas partes necessitam integrar-se da forma mais eficiente possvel buscando uma melhoria dos processos produtivos aliada a reduo dos gastos com energia eltrica. O Smart Gate C um controlador / gerenciador de consumo, demanda e fator de potncia, sendo conectado ao medidor da concessionria de energia (sada do usurio) como tambm a uma rede de transdutores de energia com sada serial e/ou ethernet, permitindo superviso e controle locais ou remotos em tempo real assim como anlises e relatrios, constituindo-se numa ferramenta ideal para aplicaes que requerem o controle. Convm destacarmos aqui que o principal mtodo de controle de demanda e fator de potncia utilizado pela GESTAL, baseia na medio sncrona com a concessionria podendo no entanto, na perda do sinal de sincronismo passar automaticamente para medio assncrona. (ver detalhes glossrio). Este mtodo implementado por um algoritmo de controle preditivo inteligente atuando sobre a projeo da potncia consumida. Tem por princpio ligar/desligar a carga considerando o tempo e a potncia da mesma, otimizando o fator de carga a cada intervalo de integrao. O controle preditivo permite picos de consumo no incio do intervalo de integrao sem risco de ultrapassagem da demanda de controle. Atravs deste mtodo, o controlador usa toda a sua capacidade de processamento para ajustar a demanda de acordo com a projeo realizada, as prioridades e valores das cargas disponveis para controle, lembrando sempre que existe um valor mnimo de carga controlvel a ser respeitado abaixo do qual o processo torna-se no controlvel. Atravs do Software SMART32 instalado em microcomputador, o usurio poder configurar, supervisionar e gerenciar remotamente todas as variveis eltricas atravs de grficos e relatrios especializados. Adicionalmente o Smart Gate C pode ser monitorado por outros Controladores ou softwares supervisrios de terceiros via protocolo padro Modbus RTU. Alm do Software de Superviso SMART32, a gesto dos dados pode ser realizada remotamente via Internet (browser de mercado) atravs da aquisio do servio SMART WEB. Como caractersticas principais do software SMART32 temos, entre outros: Superviso on-line multimdia de todas as grandezas coletadas pela unidade de controle. Gesto de Alarmes e Eventos padro e configurados pelo usurio. Grficos e Relatrios padro com Telas de Superviso (sinticos) livremente configuradas pelo usurio. Anlise Contratual e Rateio de Custo. Anlises Tcnico-Estatsticas-Financeiras sobre dados histricos. Simulao de cargas ativas, reativas e faturas. Clculo do Banco fixo e automtico de capacitores. A figura abaixo ilustra uma arquitetura genrica.

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Smart Gate C

2.

HARDWARE SMART GATE C.O Smart Gate C constitudo por um mdulo compacto integrando sua CPU e interfaces de comunicao do Sistema. Possui memria de massa dinmica para armazenar at 8 medies de energia alm de registrar todos os eventos do sistema e aqueles configurados pelo usurio. A capacidade de armazenamento na memria de massa varia de acordo com a configurao do Smart Gate C e tem no mnimo 37 dias e no mximo 50 dias. A memria de massa do Smart Gate C mantida por uma bateria interna de Lithium (modelo CR2032, no recarregvel) que possui vida til de 10 anos ou reteno de memria por 180 dias no caso de equipamento desenergizado. Cada Smart Gate C possibilita a monitorao de at 64 entradas digitais e o controle de at 64 sadas digitais. Sua configurao permite ao usurio, alm das funes bsicas, implementar lgicas combinacionais com as variveis de entradas e sadas e de definir livremente os pontos de hardware. O Software de Gerenciamento SMART32 utilizado para a configurao alm da superviso e gerenciamento de todo Sistema. A conexo entre o Smart Gate C e o microcomputador com o software SMART32 poder ser feita atravs de diversas interfaces: InterfaceRS232 RS485 MODEM assncrono Radio MODEM assncrono Fibra ptica Ethernet par tranado* sem repetidor

Distncia mxima15 metros 1200 metros* sem limite 10 km 3000 metros* 100 metros

Isolaono sim sim sim sim sim

O protocolo padro utilizado pelo Smart Gate C o Modbus Rtu e possui a tabela de variveis conforme Apndice A.

2.1

CARACTERSTICAS TCNICAS.Dimenses: 70 (L) x 122 (A) x 111 (P) mm. Peso: 230g. Fixao: Trilho DIN 35mm ou fundo de painel. Ambiente de Operao de 0 a 70 . C Alimentao: 10 a 27Vdc / 5W. Portas de superviso: Ethernet RJ45 10BaseT ou RS232 ou RS485 ou Modem. Medio da concessionria: sinal serial CODI ou CODI estendido. Reteno de dados por bateria. Proteo contra surtos. Isolao galvnica entre alimentao/ medio/ Ethernet. Velocidade Porta Ethernet: 10Mbps

Term

122 70 76

TX

RX

TX

RX

Col

Dimenso (mm)

Term

RS485-S

RS485-R

RX RP

RP: Para sada do usurio do medidor de energia. RS485-R: Para medidores/ transdutores de energia .

Blind

Smart

Gate

Blind

LINK ACT Ethernet

RS485-S: Para superviso. RS232: Para superviso. Ethernet: Para superviso. MODEM: Para superviso. TEL.: Linha telefnica para modem.

111

S/N:

1888RS232 MODEMRX TX TX DTR RX DCD ST

GESTALFONTEVin

Fonte: Entrada de alimentao.Linha

TEL.

0V

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Linha

GND

PRG

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2.2

INTERLIGAES DO SISTEMA.Rede Ethernet Smart Gate C

PC + Smart32

Tel RS232 RS232 RS485-S RS485-S RS232

Modem

2.3

CONFIGURAO DOS PARMETROS DE COMUNICAO.

2.3.1 Conectar cabo de configurao entre o PC(COMx) e SmartGate (RS232). Caso o Smart Gate C esteja ligado quando plugar o cabo, aguardar aproximadamente 15 segundos at entrar em modo de configurao (led ST deve picar 1 vez a cada segundo). Para sair do modo de configurao, basta retirar o cabo de configurao e aguardar 15 segundos para iniciar o controle. 2.3.2 Executar o aplicativo CfgSmGate.exe V3.02 no microcomputador. a) Selecionar a porta serial e pressionar boto Ler Dever apresentar as configurao do equipamento. b) Campos: Aplicativo, Driver e Verso So informaes da verso do software instalado no equipamento. c) Campo: Id Usurio Campo com mximo de 19 caracteres para identificar o equipamento no campo. d) Campos: IP e Mscara So parmetros para identificar o equipamento na rede Ethernet. e) Campo: Gateway Se todos os usurios esto na rede, dever configurar todos os campos em zero. Se o equipamento estiver conectado a internet ou extranet, dever digitar o IP do equipamento que faz a conexo com a rede externa.Esquema de ligao para configurao fonte RS232 Cabo configurador

RP

fonte

RS485-R

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f)

Campo: Superviso pela Ethernet Selecionar no combo-box driver o protocolo de Comunicao TCP/IP MABAP quando a superviso for via rede Ethernet. O Port fixo em 502.

g) Campo: Remotas (Rede I/O distribudo pela Ethernet) - Assinalar Habilitar quando existir transdutores conectado na rede Ethernet. Dever configurar o nmero do Port desta rede de I/O distribudo (qualquer nmero >= 702 e < 1000). Nota: Mudar no configurador do Smart32 / Rede I/O distribudo / Timeout para valor maior que 200. Exemplo com 3 SmartGate: - SmartGate - A: Port 702 Todos os transdutores deste equipamento deve configurar para port 702 - SmartGate - B: Port 703 Todos os transdutores deste equipamento deve configurar para port 703 - SmartGate - C: Port 704 Todos os transdutores deste equipamento deve configurar para port 704 h) Campo: Serial RS232 Selecionar no combo-box driver a opo Smart 32 Superviso. i) Campo: End. Nesse campo ser inserido o nmero de endereo do equipamento Smart Gate C na rede ModBus. Velocidade dever ser configurada com velocidade de 9k6. Campo: Serial RS485S Selecionar no combo-box driver a opo Smart 32 Superviso. Velocidade dever ser configurada com velocidade de 9k6.

j)

k) Campo: Superviso pelo DCE (Modem / Celular) Essa opo habilita a superviso pelo modem celular GPRS ou atravs de um modem linha telefnica. l) Campo: Medidor Concessionria Temos seguintes opes:

No receber

No recebe sinal do medidor.

Receber via RP

Recebe sinal do medidor pela entrada RP nos bornes Col e Emi. O sinal do medidor pode ser retransmitido via Ethernet assinalando retransmissor e definindo nmero do Port.(pode ser qualquer nmero, porm sugerimos deix-lo sempre em 701).

Receber via RS485R

Recebe sinal do medidor pela porta RS485R nos bornes +RS e Blind. O sinal do medidor pode ser retransmitido via Ethernet assinalando retransmissor e definindo nmero do Port.(pode ser qualquer nmero, porm sugerimos deix-lo sempre em 701).

Receber via Ethernet

Recebe sinal do medidor via rede Ethernet. Utilizar o mesmo nmero do port definido no retransmissor.

2.4

DIAGNOSTICANDO FUNCIONAMENTO DO SMART GATE C PELO LED ST.a) Led aceso por 3 segundos contnuo no incio. Iniciando rede Ethernet. b) Led piscando (3 + 1) vezes no incio. 3 piscadas indica que uma inicializao quente e a quarta o tempo de inicializao das variveis. c) Led piscando 6 vezes + 9 segundos aceso no incio: 6 piscadas indica que uma inicializao fria e 9 segundos acesos o tempo de inicializao das variveis. d) Led com 2 piscadas a cada segundo durante 6 segundos + 2 piscadas. 2 piscadas a cada segundo, indica que tem modem e est aguardando inicializao do mesmo. Aps 6 segundos dever piscar mais 2 piscadas confirmando a configurao OK do modem.

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e) f)

Led piscando 1 vez a cada 1 segundo. Indica que est em modo de configurao da rede. Led piscando 1 vez a cada 10 segundos. Indica que est executando 1 controle a cada 10 segundos. Tempo que o led fica aceso o tempo de a CPU leva para processar o controle. Quanto mais medies, mais tempo o led fica aceso.

g) Led piscando 2 vezes a cada segundos Indica falha de memria na inicializao fria. A CPU deve ser substituda.

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Smart Gate C

3.

PAINEL ELTRICO.Este captulo tem o objetivo de especificar a funo e caractersticas bsicas do painel eltrico para acomodao e proteo do controlador Smart Gate C e seus acessrios. O Painel Eltrico tem as seguintes funes bsicas: Acomodao fsica dos equipamentos e acessrios necessrios ao bom funcionamento do Sistema. Evitar que distrbios e/ou rudos eltricos da instalao fabril se propaguem para o Controlador Smart Gate C. Cabe ressaltarmos que a utilizao de um Painel Eltrico uma medida de segurana para o prprio usurio, visando sempre a segurana e confiabilidade do Sistema.

3.1

COMPONENTES DO PAINEL.O Painel Eltrico de proteo pode ser composto pelos seguintes componentes: Caixa Metlica ou Plstica. Controlador Smart Gate C. Fonte de Alimentao. Protetor contra surtos na linha de alimentao (opcional). Borne protetor de surto de tenso para sinais digitais 24V (entrada de estado). Unidade Remota Sm-Dout 8 sadas digitais. Unidade Remota Sm-Rel 8 sadas a rel. Unidade Remota Sm-Din 8 entradas digitais. Mdulo rel. Bornes de passagem com acessrios. Canaleta Plstica. Cabinhos flexveis antichama. Trilho de fixao. Acessrios diversos (anilhas, identificadores, rebites, terminais, etc.).

3.2

ESPECIFICAO BSICA DO PAINEL ELTRICO.Alm dos componentes j citados nos captulos anteriores, abaixo especificamos os demais acessrios que fazem parte do Painel Eltrico. Caixa metlica: em chapa de ao (mnimo bitola 18) com porta removvel (mnimo bitola 18) e placa de montagem (mnimo bitola 14) com tratamento anticorroso por fosfatizao (10 banhos). Caixa cor cinza RAL - 7032 e placa de montagem cor laranja RAL-2003. Grau de Proteo IP-54. Porta frontal com visor em acrlico opcional. Fecho lingueta com miolo tipo fenda. Caixa Plstica: em Polipropileno virgem, cor Cinza Ral 7040 com inibidor de chamas. Acompanha placa de montagem. Grau de proteo IP-65. Porta frontal com visor em acrlico opcional. Fecho atravs de um nico parafuso de Nylon. Mdulos Rels auxiliares: com 1 contato reversvel fixao direta em trilhos DIN 35 mm, bobina 24 Vcc, sada contato 250Vca/Vcc- 6A. Este acessrio torna-se fundamental quando da utilizao de cartes de sada digital a transistor de modo a aumentar a capacidade de chaveamento e proteger cada sada contra eventuais curto-circuitos ou sobretenses nos painis de comando de cargas. Canaleta plstica: em PVC com tampa e recortes lateriais para sada de cabos. Medidas usuais 3x3, 3x5 ou 5x5 cm. Bornes de passagem: em poliamida ou baquelite , passo 6,2 mm, com acessrios e fixados em trilho DIN 32 ou 35 mm. Usualmente, para as entradas de alimentao so utilizados bornes com chave seccionadora embutida com o objetivo de desenergizao total do painel na necessidade de eventuais manutenes. Para os sinais de entrada 24Vcc so utilizados os bornes protetores descritos anteriormente. Cabinhos flexveis: de cobre, antichama, isolao 750V com as seguintes caractersticas:Funo Entrada Alimentao CA (Fase) Entrada Alimentao CA (Neutro) Aterramento Alimentao CC (+24V) Alimentao CC ( 0V) Entrada de Sinais / Sada de Sinais Comunicao Bitola 1,5 mm2 1,5 mm2 1,0 mm2 1,0 mm2 1,0 mm2 1,0 mm2 24 AWG Cor Preto Azul Verde ou Verde/Amarelo Vermelho Azul Claro Cinza ----

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Smart Gate C

Acessrios:Trilho Anilhas de ao ou alumnio DIN 46277/3, altura 7,5 mm ou DIN46277/1. em material plstico, do tipo insero ou encaixe, com dimetro compatvel ao dimetro externo da isolao dos condutores utilizados na montagem. conforme projeto. pr-isolados: Compatveis com as bitolas dos condutores utilizados e os elementos de conexo dos dispositivos (anel, pino ou garfo).

Identificaes Terminais

3.3

EXEMPLO.A figura abaixo exemplifica o lay-out fsico e a borneira de interligao com o campo de um painel eltrico configurado para uma entrada de medio de energia (medio principal - Serial) e 8 sadas para controle.500mm 200mm

500mm

A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc Rel Rel Rel Rel Rel Rel Rel Rel

EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10

14 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 13

14 13 1413 14 13 14 13 1413 14 13 14 13 1413

Flange

Flange

+RS

COL

Identificao Borne Referncia a Conexo do Campo

1

2

-RS

3

4

5

6

Neutro

Fase

EMI

BL

Identificao do Condutor no Painel

N

F

7

Blindagem do Cabo

R0

R1

R2

R3

DOUT-8

SMART GATE

Fonte

R4

R5

R6

R7

Aterramento

Alimentao 100 240Vca (Fase/Neutro)

Os esquemas de ligao internos ao painel dependem de cada configurao do Sistema e caso o fornecimento da GESTAL contemple o painel montado, seu projeto completo encontra-se anexado a este Manual. Sempre que necessrio, consulte o suporte tcnico da GESTAL para esclarecimento de dvidas ou consulta para a especificao e projeto completo de painis especiais.

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4.4.1

SOFTWARE DE SUPERVISO E GERENCIAMENTO SMART32.PROCEDIMENTO PARA INSTALAO E CONFIGURAO DO SMART32.

4.1.1 Requisitos Mnimos: Antes de instalar o software SMART32 verifique se o seu microcomputador atende os requisitos mnimos: Microcomputador 700Mhz . 512 Mb de Memria RAM . Monitor com resoluo mnima de 800x600 pixels. Mouse. CD ROM. 100 Mb de espao livre no Disco Rgido. Porta Serial RS232 e/ou Ethernet (dependendo do dispositivo de comunicao). Placa de Som (recomendado). Microsoft Windows 98 / Millenium / 2000 / NT / XP / VISTA-32 e 64 bits e Windows 7 32 e 64bits. Internet Explorer com verso superior a 5.5.

4.1.2 Instalao: A instalao do software SMART32 simples e rpida. Siga os seguintes passos: Insira o CD de instalao do SMART32. Abra a pasta Smart32 / Instalador e execute o arquivo denominado S32_4xx_Setup.exe referente a instalao do SMART32. Siga as instrues do software de instalao. 4.1.3 Executando o Software SMART32 pela primeira vez: O primeiro passo aps a instalao do Smart32 verificar a sua configurao de portas de comunicao atual. Para tanto, entre no Smart32, item Configurao Configurao dos Parmetros de Comunicao, conforme abaixo:

O controlador Smart Gate C utiliza o protocolo de comunicao Modbus RTU. Para configurarmos a comunicao do controlador Smart Gate C com o Smart 32 devemos seguir os seguintes passos: Selecione o item MODBUS RTU e em seguida a tecla Acrescentar. Insira a descrio da porta (por exemplo, porta serial 1) e o tipo de interface de comunicao. Em seguida tecle novamente Acrescentar. Insira a descrio desejada para o equipamento e selecione o equipamento Smart Gate C.

Inicialmente o endereo do controlador 1. Caso tenha mais que um controlador, basta acrescentar novo equipamento (no entanto com endereo diferente ao utilizado). Inicialmente o diretrio padro de instalao C:\Smart32.

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Qualquer alterao do endereo da pasta de trabalho a ser utilizada poder ser realizada atravs do item Configurao do Sistema. O Manual de operao do software encontra-se em arquivo digital juntamente com o Smart32. Obs: Para parametrizao do Smart Gate C utilizando o software de superviso Smart 32, necessrio um nome de usurio e senha. O default do Smart 32 : Usurio: Smart Senha: 1111

4.2

CONTRATO DE LICENA DE USO DO SOFTWARE.O presente instrumento tem o objetivo de reger o uso e posse do software de superviso e gerenciamento de energia eltrica SMART32, adiante designado simplesmente SMART32 entre V.S.a., adiante designada simplesmente Cliente, e a GESTAL - Gesto de Energia e Utilidades Ltda., adiante designada simplesmente GESTAL. Caso V.S.a. no concorde com os termos deste Contrato, favor devolver GESTAL a embalagem do CD inviolada bem como os demais materiais que por ventura a acompanhem. CONCESSO DA LICENA A GESTAL concede ao Cliente o direito de uso de uma cpia do programa SMART32 que poder ser utilizada em vrios microcomputadores dentro de uma mesma instalao predial ou fabril. CONCESSO ADICIONAL DA LICENA O cliente tem, sem nenhum nus adicional, o direito de reproduzir e distribuir arquivos e relatrios criados com o uso do SMART32. DIREITOS AUTORAIS O SMART32 pertence GESTAL e protegido pela legislao de direitos autorais bem como outras leis nacionais aplicveis. Assim, o Cliente deve tratar o SMART32 como qualquer outro material protegido pelo direito autoral. vedada a cpia dos materiais escritos que acompanham o SMART32, sem prvio consentimento da GESTAL. OUTRAS RESTRIES vedado o emprstimo, o aluguel ou arrendamento do SMART32. No permitida a engenharia reversa, bem como descompilar ou descompor o SMART32. DIREITOS DO CLIENTE A responsabilidade integral da GESTAL, e o nico direito do Cliente ser o conserto ou substituio do SMART32. O SMART32 substitudo ser garantido pelo prazo remanescente da garantia original ou por 30 (trinta) dias, no caso deste ltimo prazo ser extenso. LIMITAO DE RESPONSABILIDADE Em nenhuma hiptese, a GESTAL ser responsvel por quaisquer outros danos (incluindo, mas no limitados, a lucros cessantes, interrupo de negcios, perda de informaes e outros prejuzos pecunirios) decorrentes do uso, ou da impossibilidade de usar o SMART32, ainda que a GESTAL tenha sido alertada quanto possibilidade destes danos.

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5.

GERENCIAMENTO REMOTO SMART WEB.O SMART WEB um servio com o objetivo de armazenamento de histricos de energia eltrica, utilidades e grandezas genricas alm de eventos com tratamento e gerao de relatrios e anlises, utilizando a internet como meio de acesso. A soluo consiste em um conjunto de equipamentos (gateways) instalados nos diversos consumidores, os quais enviam periodicamente a um servidor central os dados registrados de energia eltrica e eventos. Estes dados so formatados e utilizados na gerao de relatrios e anlises, solicitados pelos operadores atravs de pginas Web. O Smart Gate C (Gateway) o equipamento responsvel pelo registro dos histricos de energia eltrica e eventos. Periodicamente (dependendo da sua configurao), a Gateway envia ao servidor (atravs da internet), os histricos registrados em sua memria de massa. A conexo com a internet poder ser feita via: Linha discada (ISP). Celular GSM. Ethernet (ADSL ou rede corporativa).

Adicionalmente, a Gateway pode ser acessada diretamente de forma completa via Software de Superviso e Gerenciamento SMART32, atravs de sua porta de comunicao habilitada (modem, RS232, RS485 e/ou Ethernet). Este acesso tem a finalidade de superviso em tempo real e envio de comandos (operao e configurao das medies e controles). Cada Gateway possui uma identificao nica no SMART WEB (nmero ID), a qual gravada na memria no voltil.Solicite-nos mais informaes sobre o servio SMART WEB!

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6.

INSTALAO DO SISTEMA.Este captulo trata as especificaes bsicas para uma instalao e interligao segura e sem riscos do Smart Gate C. As especificaes devero ser seguidas pelo responsvel pela instalao, lembrando que qualquer no conformidade da instalao em relao s especificaes aqui descritas exime a GESTAL da responsabilidade de quaisquer danos que possam ocorrer com os equipamentos pertinentes ao Sistema de Controle e Gerenciamento de Energia Eltrica. Nota: Consideram-se pessoas qualificadas aquelas que esto familiarizadas com a instalao, montagem, colocao em servio e explorao do produto, dispondo das necessrias qualificaes para esse efeito, nomeadamente: Treinamento ou instruo ou mesmo autorizao para poder operar e manter os aparelhos/sistemas de acordo com as normas da tecnologia de segurana aplicvel a circuitos e aparelhos eltricos; Treinamento ou instruo de acordo com as normas de segurana aplicveis conservao e uso de equipamento de proteo adequado; Treinamento em primeiros socorros; Cabe ressaltarmos que a GESTAL sugere a utilizao de um Painel Eltrico para acomodao e proteo da Unidade de Controle (conforme especificado no Captulo - Painel Eltrico), sendo uma medida de segurana para o prprio usurio, visando sempre a segurana e confiabilidade do Sistema. Antes de proceder instalao propriamente dita, o usurio dever definir o local mais apropriado para instalao do(s) Controlador(es) Smart Gate C (Painel Eltrico), como por exemplo, Sala de Manuteno, rea de Produo, Cabines de Medio, Subestaes, etc. O critrio a ser adotado poder variar de uma instalao para outra, se atendo principalmente j existncia de tubulaes, eletrocalhas, etc. e a distncia entre a Unidade de Controle, os medidores e os quadros de comando de cargas.

6.1

INSTALAO DA ALIMENTAO DO SMART GATE C.A alimentao da Unidade de Controle dever ser tomada de um quadro de distribuio que somente seja desenergizado na real falta de energia da rede da concessionria, evitando assim desligamento indevidos do Sistema. Com a utilizao da fonte de alimentao chaveada, os valores da tenso de alimentao podem variar entre 100 e 240 Vac. 2 Para esta interligao proposta a utilizao de um cabo flexvel de 2 x 1,5~2,5 mm (ou condutores singelos) - 750V / 70 C / antichama. Este cabo poder ser passando eventualmente juntamente com a tubulao ou bandejamento dos cabos de comando das cargas controlveis pelo Sistema.

6.2

TIPO DE CABO E NOTAS DE INSTALAO PARA SINAIS SENSVEIS A RUDOS.Consideramos sinais sensveis a rudo, entradas de estado, entradas em pulsos e todos tipo de comunicao (RS232, RS485, Ethernet e medio da concessionria), exceto em fibra ptica. Utilize uma tubulao especfica e independente para este cabo. Na impossibilidade, os cabos devero 2 2 ter um par tranados (mnimo 1 trana a cada 5 cm) 0,50 mm ~1,5 mm (ou 24 a 20AWG), 600V / 70C, antichama para cada sinal e possuir obrigatoriamente blindagem (fita aluminizada ou malha de cobre) e os cabos devero estar o mximo distanciados dos demais. Para dimensionamento do cabo mais adequado deve-se levar em considerao a distncia, o encaminhamento e possveis agentes externos ao Sistema. Quando o cabo for passado via area e junto de postes de alta tenso (distncia mnima 2 metros abaixo), obrigatoriamente dever ser utilizado um cabo blindado reforado com alma de ao.

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6.3

MEDIO DE ENERGIA REGISTRADOR CONCESSIONRIA.Inicialmente dever ser solicitado junto concessionria local, os seguintes sinais de sada de medio para o usurio:Medidor/registrador de energia REP ou similar com sada serial coletor aberto Sinal Coletor do fotoacoplador Comum Emissor do fotoacoplador 5V +5 volts da fonte auxiliar do REP 0V 0 volts da fonte auxiliar do REPSmart Gate RP

Medidor/registrador de energia (ALPHA, MEMP, MEL, etc.) com sada serial com pulso energizado L+ Sada serial positivo para usurio L- Sada serial negativo para usurio

Esquema de ligao entre Unidade de Controle Smart Gate C com o Painel de Medio da Concessionria mostrado na figura ao lado. Utilizar protetores contra sobretenses em cada extremidade do cabo em instalaes sujeitas a surtos ou descargas atmosfricas.

6.4

MEDIES SETORIAIS DE ENERGIA - REDE I/O DISTRIBUDO.Ver tipo de cabos e nota de instalao no item 6.2.No passar cabos de comunicao junto com cabo de fora e comandos

Cabo par tranado blindado; 24AWG Colocar terminador de rede Equipo1 Control. Smart Gate C Equipo2 Transdut. Kron Multik-05 Equipo3 Transdut. Yokogawa 2480 Equipo4 Sada digital Sm-Rel Equipo5 Entrada digital SM-Din Colocar terminador de rede

...

Equipo32

Mxima distncia de 1200m

Mximo 32 equipos

No utilizar topologia estrela ou derivao na rede de comunicao conforme ilustrado abaixo.

Equipo3 Equipo1 Equipo1 Equipo2 Equipo2 Equipo4

Equipo4 Equipo3

Utilizar repetidores quando h ponto de derivao ou quando h mais que 32 equipamentos ou quando a distncia for superior a 1200 metros.

6.5

INSTALAO DAS ENTRADAS DE ESTADO.As entradas de estado so supervisionadas via unidade Sm-Din8 (ver em acessrios). Em instalaes sujeitas a surtos ou descargas atmosfricas ou curto-circuitos, devero ser utilizados protetores contra sobretenses em cada extremidade do cabo. Ver tipos de cabo e notas de instalao no item 6.2.

6.6

INSTALAO DO COMANDO DE CARGAS E SINALIZAES.A interligao das sadas da Unidade de Controle Smart Gate C com as cargas controlveis, sinalizaes e alarmes dever ser realizada via unidade Sm-Dout8 com rels auxiliares ou com a unidade Sm-Rel8 (ver em acessrios). Tipos de cabos recomendado para a interligao:

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Cabo flexvel para comando 2 x 1,0~1,5 mm -750V / 70C / antichama. 2 Dois condutores singelos de 1,0~1,5 mm - 750V / 70C / antichama. Notas de instalao: Evite passar os cabos de comando juntamente com os cabos de sinais. Na impossibilidade da execuo de uma tubulao exclusiva para os cabos de comando, podero ser utilizadas outras existentes, inclusive eventuais bandejamentos de cabos de comando / controle. Podero ser utilizados cabos multivias com mais de dois condutores internos para acionamento de vrias cargas num mesmo local. Poder ser utilizado um rel ou contator auxiliar em cada painel de comando de carga para interfaceamento com as sadas do Smart Gate C, alm de sinalizadores locais para indicao aos operadores da atuao do Sistema. Utilizar filtros supressores de rudo RCV em paralelo com as bobinas dos contatores para evitar rudos prejudicial a sistema de controle.

2

Sugerimos a utilizao de rels auxiliares externos independente para obter: Escolha do contato seco NA e/ou NF. Isolao galvnica que evita surtos de tenso e corrente na remota Sm-Dout 8 vindo da carga. Interligao entre Sm-Dout8 com os rels auxiliares:0V 24V DataData+

1off on off on off on off on

CH1 2 3off off on on off off on on off off off off on on on on

4No Utilizado 0 1 2 3 4 5 6 7

BLND

Dout 8

+RS

24V

-RS

0V

CH2 1 2 3 4

Terminador de rede Inativo Ativo 3,4 = off 1,2 = off 3,4 = on

0V

R0

R1

R2

R3

R4

R5

R6

R7

Obs: A unidade Sm-Rel j possui os rels internos embutidos no equipamento, no sendo necessrio a utilizao de rels auxiliares.

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Endereo

chaves de configurao do SP8

S0

S1

S2

S3

S4

S5

S6

S7

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Aplicaes para comando das sadas do Smart Gate C.CONTROLE DE DEMANDA COM CONTROLE DE PROCESSO F Smart I/OGate Smart F C Smart I/O Gate Smart Demanda habilitadoRCV

CONTROLE DE DEMANDA COM RELIGAMENTO PELO OPERADOR

C

Liga

CDemanda habilitadoRCV

Controle de processo (pressostato, termostato, etc.) Contator com filtro supressor Contator Ligado

Desliga Contator com filtro supressor C

N

N

Contator Ligado

CONTROLE DE DEMANDA COM COMANDO DE LIGA/DESLIGA F

RA

Liga Demanda habilitado

Smart Smart I/O Gate

C

Desliga

RA Contator com filtro supressor Contator Ligado

RA N

Rel auxiliar

Ligado

RCV

6.7

INSTALAO DA REDE DE SUPERVISO MICROCOMPUTADOR.O esquema de interligao para cada rede de comunicao varia de acordo com o dispositivo de interfaceamento. Entretanto aqui podemos definir o tipo de cabeamento que pode ser utilizado bem como os cuidados que devem ser tomados na passagem dos condutores (ver tipo de cabo e nota de instalao no item 6.2). Tipos de cabos recomendados para a interligao: RS232: Comunicao at 15 metros sem isolao entre o computador e controlador. Para instalao utiliza-se um cabo com 4 pares tranados de 24 a 26 AWG. RS485: Comunicao at 1200 metros com isolao entre o computador e controlador e com converso da comunicao RS232 para RS485. Para instalao utiliza-se um cabo com 1 par tranado e blindado de 22 ou 24 AWG. ETHERNET: Porta utilizada para comunicao em rede corporativa. Possui a vantagem de no necessitar de uma ligao direta entre controlador e computador (cabo), sendo feita a comunicao atravs da rede corporativa existente na empresa, disponibilizando as informaes para vrios usurios atravs de um endereo fixo de IP. Modem (opcional): Utilizado para casos com longa distncia ou onde existe inviabilidade de passagem de cabos para comunicao. efetuada a comunicao via linha telefnica comum (discada).

Outras formas de comunicao: Fibra-ptica: A partir da porta RS232, RS485 ou Ethernet, utilizada para casos de trajetos com possibilidade de rudos ou interferncias externas. Usualmente utilizados conversores modelo SMOPTIC1 e SM-OPTIC2. Rdio Modem: A partir da porta RS232, RS485 ou Ethernet, utilizado para casos com longa distncia ou onde existe inviabilidade de passagem de cabos para comunicao. efetuada a comunicao via rdio serial, com limitaes de distncias e meio fsico para trfego do sinal.

Para mais detalhes tcnicos, ver respectivo manual do acessrio de hardware especfico.MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12

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6.8

ATERRAMENTO DO SISTEMAAterramento significa ligao intencional com a terra, que pode ser realizada utilizando hastes de cobre fincado no cho prximos a instalao eltrica. Iremos nos ater na metodologia de aterramento visando a proteo dos equipamentos / usurios do Sistema em casos de descargas atmosfricas ou outras influncias externas tais como surtos de tenso e corrente por chaveamentos de cargas. Os equipamentos eletrnicos podem queimar na ocorrncia de uma descargas atmosfricas prximo da instalao eltrica. Isto ocorre pois, usualmente, os equipamentos eletrnicos tm uma alimentao vinda pela instalao de fora referida a um terra T1, recebem e processam informaes referidas a um terra T2 e tm sua estrutura referida a um terra T3. As correntes resultantes de uma descarga atmosfrica distribuem-se pelo solo, de acordo com as resistividades de suas diferentes camadas dando origem a linhas equipotenciais. Naturalmente, cada um dos terras (T1, T2 e T3) cair em uma das linha equipotenciais e o equipamento receber, portanto, trs potenciais diferentes o que ocasionar, caso haja ultrapassagem da capacidade de isolao / proteo, a danificao do equipamento. Diante disto, a recomendao GESTAL empregar um sistema de aterramento ou plano de terra para referncia de sinal para todos os equipamentos ou componentes eletrnicos, com anlise por empresas especializadas no ramo para avaliao das conseqncias e dimensionamento dos componentes do Sistema de aterramento. Contudo, muitas vezes, em virtude da configurao do sistema de aterramento atualmente existente (malhas de aterramento independentes), e das dificuldades de implementao imediata do Sistema, a alternativas para minimizao das interferncias eletromagnticas seria: Fazer isolao galvnica entre as interfaces do sistema. Colocar protetor contra surtos de tenso no modo comum (do condutor para o terra) e no modo diferencial (entre os condutores). Os esquemas de proteo ilustrados no captulo Instalao do Sistema (com borne protetor 24Vcc) contemplam ambos tipos de proteo e so indicados para ambientes de mdia exposio a descargas atmosfricas. Seguindo o mesmo princpio, lembramos que outra considerao importante que a blindagem (fita aluminizada ou malha de cobre) dos condutores deve ser aterrada em apenas uma das extremidades do cabo de forma a no permitir correntes de retorno que podem danificar o Sistema. Todo equipamento pertencente ao sistema deve ter sua carcaa aterrada de forma a no permitir descargas indiretas nos usurios.

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7.

POLTICA DE PS-VENDA.Sabemos que o Sistema de Gerenciamento de Energia Eltrica e Utilidades pode ser considerado como um equipamento indiretamente fundamental ao processo produtivo da empresa. A GESTAL estabelece polticas de ps-venda de forma a assegurar: Suporte tcnico especializado ao Cliente de forma justa. Servios de manuteno interna e externa. Satisfao plena dos Clientes relativa a produtos e servios. Canal aberto para sugestes possibilitando o aprimoramento de produtos. Diante disto, so estabelecidadas as seguintes polticas:

7.1

GARANTIA.Com relao aos produtos comercializados pela GESTAL, a mesma garante que seus equipamentos funcionem de acordo com as especificaes contidas explicitamente no manual do usurio do respectivo produto / sistema, no garantindo a satisfao de qualquer tipo particular de aplicao dos hardwares e/ou softwares utilizados. A GESTAL garante os equipamentos componentes do Sistema de Gerenciamento de Energia Eltrica SMART GATE C (e acessrios) contra defeitos de fabricao pelo perodo de 18 meses da emisso da Nota Fiscal ou 12 meses aps o Start-up o que ocorrer primeiro (salvo quando formalizada outra condio especificamente). Esta garantia dada em termos de manuteno de fbrica, ou seja, aps a sua utilizao na aplicao, se forem verificados quaisquer defeitos ou divergncias nas caractersticas do equipamento, dentro do perodo de garantia, o cliente dever comunicar o fato por escrito GESTAL e envi-lo at a nossa sede em So Paulo, com frete e seguro pagos pelo emitente. As despesas de frete e seguro no reenvio do equipamento reparado ou substitudo correro por parte do cliente. Mesmo durante o perodo de garantia dos produtos, a GESTAL no se obriga a realizar suporte tcnico local (no cliente) gratuitamente. Nota: Lembramos que os equipamentos comercializados pela GESTAL so robustos e confiveis devido ao rgido controle de qualidade a que so submetidos e por seguirem normas e padres internacionais. No entanto, equipamentos eletrnicos de controle em geral podem causar danos s mquinas ou processos por eles controlados, no caso de defeitos nas suas partes ou peas, erros de programao ou instalao, podendo, inclusive, colocar em risco vidas humanas. O usurio deve analisar a possveis conseqncias destes defeitos e providenciar instalaes adicionais externas de segurana que, em caso de necessidade, atuem no sentido de preservar a segurana do Sistema, principalmente nos casos de testes e da instalao inicial. A garantia do produto ser automaticamente suspensa, caso sejam introduzidas modificaes nos equipamentos por pessoal no autorizado pela GESTAL. A GESTAL exime-se de quaisquer nus referentes a reparos ou substituies, em virtude de falhas provocadas por agentes externos aos equipamentos, pelo uso indevido dos mesmos, bem como resultantes de caso fortuito ou fora maior.

7.2

START-UP.Na etapa ps-venda podemos afirmar que o Start-up o primeiro grande contato tcnico junto ao Cliente, etapa onde ser detalhado o funcionamento de Sistema bem como todos seus recursos disponveis. Diante disso necessria uma sistemtica de modo a tornar o Start-up rpido, detalhado e principalmente completo. Para tanto so necessrias algumas premissas bsicas ilustradas a seguir: a) O Cliente deve ter a iniciativa de solicitar o Start-up e o mesmo ser realizado no prazo estipulado de comum acordo. b) O Cliente dever preencher questionrio denominado ROTEIRO DE PR-START-UP a ser enviado pela GESTAL com informaes do grau de adiantamento da instalao de modo a permitir GESTAL um conhecimento prvio das condies do Sistema e expectativas do Cliente. c) O Start-up deve ser realizado sempre pela GESTAL ou por Agentes de Vendas credenciados e com treinamento adequado.

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7.3

TREINAMENTO.O treinamento relativo ao Sistema pode ser originado a partir de duas necessidades: a) Treinamento para Inicializao do Sistema. Este treinamento compreende os itens bsicos necessrios para configurao, operao, programao e gerenciamento do Sistema. ministrado nas dependncias do Cliente usualmente na mesma ocasio do Start-up do Sistema, seguindo como materiais didticos os prprios manuais padro do Sistema. b) Treinamento de Reciclagem de Clientes Este treinamento ocorre com o intuito de atualizar o Cliente no caso principalmente de troca de funcionrios envolvidos com o Sistema ou reviso para aprimoramento por parte de funcionrios j usurios do Sistema. Em caso de necessidade, entre em contato com nosso suporte tcnico e solicite um treinamento !

7.4

ASSISTNCIA TCNICA.A GESTAL mantm uma poltica de garantia de suporte tcnico e manuteno de seus produtos e servios junto aos clientes. Adicionalmente, complementando o suporte padro, o departamento de ps-venda possui o programa denominado SMART SERVICE. O suporte padro visa atender de forma corretiva s solicitaes bsicas de nossos clientes, seja local ou remotamente; j o Smart Service possui um carter preventivo atravs de tarefas programadas com objetivos definidos e comprometidos com economia operacional. Uma vez implantado o Smart Service passa a ser a base para programas de eficientizao energtica fornecidos pela GESTAL.Solicite-nos mais informaes sobre os programas SMART SERVICE e de eficientizao energtica!

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8.8.1

RESOLVENDO PROBLEMASCONTROLADOR E PC NO COMUNICAM.Verificar se os cabos e as interfaces (conversor SM485i, modem, rede etc.). Solues: 1) Para comunicao Serial verificar se esto conectados na porta de comunicao do microcomputador e na respectiva porta do SMART GATE C. Verifique tambm a continuidade dos condutores. 2) Para comunicao via rede ethernet verificar se os cabos esto conectados corretamente na porta de comunicao do HUB/SWITCH e na porta ethernet do controlador Smart Gate C. Verifique tambm a continuidade dos condutores, se a velocidade do HUB/SWITCH de 10/100Mbps. 3) Para comunicao via modem linha discada verificar se esto conectados na porta de comunicao do microcomputador e na respectiva porta do SMART GATE C. Verifique tambm a continuidade dos condutores. Verificar se o SMART GATE C est resetando (vide tem diagnstico do led ST no tem 2.4 da pg 7). Soluo: reinicializar o SMART GATE C (vide tem 8.5). Verifique atravs do Software Smart32, o tem Configurao dos Parmetros de Comunicao, se os sub-tens Porta de Comunicao e Equipamento esto configurados corretamente. Soluo: configure os parmetros corretamente (vide tem 4.1.3 pg 11). Reinicialize o microcomputador e tente comunicar novamente.

8.2

PROBLEMA COM SINAIS DE MEDIO DE ENERGIA ELTRICA.Problemas de sincronismo, sinais de ponta e fora ponta indutivo, fora ponta capacitivo: Soluo: atravs do Software Smart32 executar: configurao - Medio de Energia Eltrica - (boto) Parmetros de faturamento; selecionar opo Medidor REP/MEMP. Se o sistema estiver alarmando falta de pulsos da medio da Concessionria, adotar o procedimento abaixo: Solues: 1) Para checar se a porta REP do Smart Gate C est ok, realizar curto entre os bornes COL e EMI do isolador ptico. Verificar se o LED RX da interface de entrada do sinal da concessionria acende. Se o led no ascender, contatar suporte tcnico da Gestal. 2) Desrosquear o isolador ptico e observar se os LEDs de sinalizao esto acendendo. Se os LEDs no acenderem, contate a concessionria local. 3) Desconectar os cabos da sada do registrador. Medir com multmetro na escala de 2k ohms encostando o terminal + na sada do sinal e - no comum. Verificar se a indicao do multmetro varia. Se o multmetro no variar na freqncia correspondente aos pulsos do registrador, contate a concessionria local. No sistema a medio setorial no estiver registrando valores : Solues: 1) Verifique atravs do Software Smart 32 o tem operao estado das remotas. Se aparecer a mensagem Erro na Remota X, significa que o medidor no est executando a comunicao com o Smart Gate C, checar o cabo da rede RS485, verificar se o medidor est alimentado e checar se o tem configurao da medies de energia eltrica est configurado da maneira correta. 2) Verificar atravs do tem superviso, qualidade de energia eltrica, se os valores de potncia ativa esto com valores positivos, caso os valores estejam negativos, significa que o sinal dos TCs interligado ao medidor esto ligados de forma invertida.

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3) Verificar atravs do tem superviso, qualidade de energia eltrica, se os valores do fator de potncia esto incoerentes, caso o sistema indique valores, por exemplo 0,002, -0,21, significa que o sinal de tenso RST no esto casados com os sinais de corrente. Verificar manual de interligao do medidor em questo. Verifique atravs do aplicativo Configurao do Smart32 se as constantes correspondem com as constantes dos medidores. Soluo: reprogramar com valores corretos. Verifique qual o tipo de medidor utilizado para medir a energia reativa (KQh/KVAr ). Verifique atravs do aplicativo Configurao do Smart32 se as unidades correspondem com tipo de medidores utilizados. Soluo: reprogramar com unidades corretas.

8.3

LED VIN DO SMART GATE C APAGADO.Verificar com um multmetro se a alimentao externa est chegando nos bornes V1 e V2 da fonte. Soluo: Verificar o motivo da falta de energia no Painel ou Quadro de distribuio que alimenta o Sistema. Verificar com um multmetro se a sada de +24V e 0 da fonte tem 24V e se o LED da fonte de alimentao est aceso. Soluo: desconectar as cargas ligadas da sada de 24V. Se a sada voltar a ter 24V, localizar curto circuito das cargas. Verificar com multmetro nos bornes Vin e 0V da alimentao do Smart Gate C se a tenso de 24V est presente. Soluo: verificar cabo rompido ou mau contato nos bornes da fonte ou do Smart Gate C.

8.4

CONTROLE DE DEMANDA DESLIGA E RELIGA A SADA A CADA 20 SEGUNDOS.Verifique atravs do aplicativo Configurao do Smart32 se o parmetro da potncia da sada configurado no est menor que a potncia nominal da mesma. Soluo: colocar a sada em MANUAL LIGADO e medir a potncia real consumida pela carga. Para isto, basta medir a corrente e a tenso (fase-fase) da carga com alicate ampermetro e calcular a potncia conforme frmula abaixo: Se a carga for trifsica: P = V x I x 1,72. Se a carga for monofsica: P = V x I+ Reprogramar a potncia correta da sada e retornar a sada para controle automtico.

8.5 INICIALIZANDO O SMART GATE C.Desligar a alimentao do Painel Eltrico conforme item 8.6 por 10 segundos. Religar a alimentao.

8.6

DESLIGANDO A ALIMENTAO DO PAINEL ELTRICO.Localizar o borne seccionador no canto esquerdo inferior do Painel Eltrico. Levantar a faca do borne seccionador com uma chave de fenda.

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9.

GLOSSRIO.

Consumidor do Grupo A Consumidores que recebem tenso maior ou igual a 2,3 kV Demanda Valor mdio da potncia ativa em um intervalo de 15 minutos. Controle Preditivo: A medio da demanda baseada no consumo instantneo, calculando a cada 10 segundos a Demanda Projetada sincronizada com a concessionria (calculando somente a energia consumida do intervalo da demanda de controle) . Com base na demanda projetada o controle modula as cargas (liga/desliga) antes de fechar a demanda registrada pela concessionria. Em outras palavras o controle antecipa a modulao de carga para obter a demanda mxima desejada. Lembramos que tambm possumos o algoritmo de Controle por Janela Mvel onde a medio da demanda baseada na mdia mvel de 15 minutos no considerando o sincronismo e calculando a energia consumida do intervalo da demanda j registrada, no permitindo otimizar o controle. Controle Adaptativo: o controle envolvendo vrias prioridades que alteram dinamicamente durante o controle em funo de uma varivel de processo (consumo, temperatura, alarme, etc.). Informamos que vrias cargas podem ser agrupadas em uma nica prioridade sendo que estas faro rodzio natural de desligamento. Exemplo com 3 cargas como aparelhos de ar condicionado. Se programarmos os trs aparelhos na mesma prioridade, o controle desligar e religar em seqncia de rodzio. Se programarmos os trs aparelhos em trs prioridades diferentes com condicionais de mudana de prioridade conforme o termostato do ambiente refrigerado, o controle desligar primeiro o ar condicionado que estiver menos necessitado para o funcionamento. Outras aplicaes envolvendo Controles Adaptativos: Rateio de custo com Demanda contratada, Fornos, etc. DMCR - Demanda mxima corrigida reativa DAt demanda ativa medida de hora em hora Frmula: ft fator de potncia calculado de hora em hora n 0,92 t intervalo de uma hora DMCR max DAt * n nmero de intervalos de uma hora por posto horrio ft t 1no perodo de faturamento

) VA e (k ent par t. A Po

Pot. Reativa (kVAr)

Fator de Potncia - cos Razo entre a potncia ativa e a potncia aparente da instalao.

FP = cos = kW / kVA FP = cos (arctg (kVAr / kW))

Pot. Ativa (kW)

FDR - Faturamento da demanda de potncia reativa excedenteFDR DM * 0,92 fm DF * TDADM DF TDA p demanda ativa mxima registrada no ms (kW) demanda ativa faturada em cada posto horrio (kW) tarifa de demanda ativa do posto horrio (R$/kW) posto horrio (ponta ou fora ponta)

FDR(p) - Faturamento da demanda de potncia reativa excedente por posto horrio

FDR ( p)

DMCR

DF ( p) * TDA( p)

DMCR demanda mxima corrigida reativa DF(p) demanda ativa faturada em cada posto horrio TDA(p) tarifa de demanda ativa do posto horrio p posto horrio (ponta ou fora ponta)

FER - Faturamento do consumo de reativo excedenteFER CA * 0,92 * TCA fmCA fm TCA consumo ativo do ms (kWh) fator de potncia mensal tarifa de consumo energia ativa (R$/kWh)

FER(p) - Faturamento do consumo de reativo excedente por posto horrio

FER ( p) UFER * TCA( p)

UFER unidade de faturamento de energia reativa TCA(p) tarifa de consumo energia ativa do posto horrio p posto horrio (ponta ou fora ponta)

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Medio Assncrona de Demanda (Janela Mvel) A medio assncrona ou medio por janela mvel uma mdia de consumo de 15 minutos onde no instante do pulso de sincronismo coincide com a demanda de energia registrada pela concessionria.

t

Demanda

P ( t )dtt 15min

Medio Sncrona de Demanda (Demanda por projeo) A medio sncrona utiliza sinal de sincronismo enviado pelo registrador da concessionria. A demanda projetada obtido pela projeo da potncia consumida atualizando a cada medio. Demanda

15min

P(t )dt0

Horrio de Ponta Corresponde ao intervalo de trs horas consecutivas, definido pela concessionria, compreendido entre 17 e 22 horas, de segunda sexta-feira. Horrio Fora de Ponta Excluindo o Horrio de Ponta, o restante Horrio Fora de Ponta. Todas as horas de sbados e domingos so considerados Horrio Fora de Ponta. Posto Reativo Capacitivo Perodo do dia em que medida a energia reativa capacitiva, correspondente ao intervalo de seis horas consecutivas, definido pela concessionria, usualmente compreendido durante a madrugada (normalmente entre 0:30 e 6:30 horas), de segunda a sexta. Posto Reativo Indutivo Excluindo o Posto Reativo Capacitivo, o restante Posto Reativo Indutivo. Todas as horas de sbados e domingos so considerados Posto Reativo Indutivo. Perodo Seco Datas compreendida entre os meses de maio e novembro. Perodo mido Datas compreendida entre os meses de dezembro e abril. Segmentos Horo-Sazonal Perodo do dia (horo) e perodo do ano (Sazonal) definido pela concessionria para estabelecer tarifao diferenciada. Quadro ao lado mostra todas as combinaes dos segmentos.Horrio de ponta em perodo seco Horrio de ponta em perodo mido Horrio fora de ponta indutivo em perodo seco Horrio fora de ponta capacitivo em perodo seco Horrio fora de ponta indutivo em perodo mido Horrio fora de ponta capacitivo em perodo mido

Tarifao para Consumidores do Grupohorria1 Sazonal2 Consumidor Tarifa Convencional tarifao nica tarifao nica Tenso < 69 kV e Demanda < 500 kW Tarifa Verde3 tarifao nica tarifao diferenciada Tenso < 69 kV e Demanda4 entre 50 e 500 kW Tarifa Azul tarifao diferenciada tarifao diferenciada Tenso >= 69 kV ou Demanda >= 500 kW

1 2 3 4

Horrio ponta, fora ponta indutivo e fora ponta capacitivo Perodo seco e mido Consumidor pode optar pela Tarifa Azul Demanda mxima contratada varia conforme a data de contrato: 500 kW (5/88), 400kW (7/88), 300kW (1/89), 200kW (7/89), 100kW (7/90) e 50kW (7/91)

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UFER - Unidade de Faturamento de Energia Reativan UFER t 1 0,92CAt consumo de energia ativa medido de hora em hora fator de potncia calculado de hora em hora ft t intervalo de uma hora n nmero de intervalos de uma hora por posto horrio no perodo de faturamento

CAt *

ft

1

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10. APNDICE A - TABELA DE VARIVEIS MODBUS RTU.10.1 GLOSSRIO.Rd Wr RW ByteH ByteL blkXX Int16 Int32 float Registros somente de leitura. Registros somente de escrita. Registros de leitura e escrita. Varivel de 1 byte Hi do registro. Varivel de 1 byte Lo do registro. Bloco de xx registros. Varivel inteiro de 2 byte. Varivel inteiro de 4 bytes. Varivel de 4 bytes.

10.2 TABELA DE ALARMES.Nmero do alarme um inteiro de 16 bits. Dividimos o nmero do alarme de 16 bits em 2 bytes: um dos bytes define o AlarmeTipo e o outro Aux. AlarmeNmero = AlarmeTipo * 256 + Aux. Alarme Tipo 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Aux 0 1 2 3 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-63 0-63 0-63 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 Descrio Reservado / desprogramado Sincronismo Ponta Posto reativo Falta de Pulso na medio 0-7 Tendncia de ultrapassagem da Demanda. Controle 0-7 de Demanda pela Projetada Tendncia de ultrapassagem do fator de potncia indutivo no Controle 0-7 de Fator de Potncia Tendncia de ultrapassagem do fator de potncia capacitivo no Controle 0-7 de Fator de Potncia Tendncia de ultrapassagem de Consumo no Controle 0-7 de Consumo Comando supervisionado da sada 0-63 Entrada de estado 0-63 Sada 0-63 Tenso alta trifsica na medio 0-7 Tenso baixa trifsica na medio 0-7 Tenso alta Fase-Neutro 1 da medio 0-7 Tenso baixa Fase-Neutro 1 da medio 0-7 Tenso alta Fase-Neutro 2 da medio 0-7 Tenso baixa Fase-Neutro 2 da medio 0-7 Tenso alta Fase-Neutro 3 da medio 0-7 Tenso baixa Fase-Neutro 3 da medio 0-7 Tenso alta Fase-Fase 12 da medio 0-7 Tenso baixa Fase-Fase 12 da medio 0-7 Tenso alta Fase-Fase 23 da medio 0-7 Tenso baixa Fase-Fase 23 da medio 0-7 Tenso alta Fase-Fase 31 da medio 0-7 Tenso baixa Fase-Fase 31 da medio 0-7 Corrente alta trifsica da medio 0-7 Corrente baixa trifsica da medio 0-7 Corrente alta Fase 1 da medio 0-7 Corrente baixa Fase 1 da medio 0-7 Corrente alta Fase 2 da medio 0-7 Corrente baixa Fase 2 da medio 0-7 Corrente alta Fase 3 da medio 0-7 Corrente baixa Fase 3 da medio 0-7 Freqncia alta na medio 0-7 Freqncia baixa na medio 0-7 Demanda Projetada alta na medio 0-7 Demanda Projetada baixa na medio 0-7 Pg 26/39

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35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49

0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7 0-7

Demanda Mdia alta na medio 0-7 Demanda Mdia baixa na medio 0-7 Demanda Instantnea alta na medio 0-7 Demanda Instantnea baixa na medio 0-7 Demanda Acumulada alta na medio 0-7 Potncia ativa alta na medio 0-7 Potncia ativa baixa na medio 0-7 Fator de potncia limite capacitiva na medio 0-7 Fator de potncia limite indutiva na medio 0-7 THD alta tenso Fase 1 na medio 0-7 THD alta tenso Fase 2 na medio 0-7 THD alta tenso Fase 3 na medio 0-7 THD alta corrente Fase 1 na medio 0-7 THD alta corrente Fase 2 na medio 0-7 THD alta corrente Fase 3 na medio 0-7

10.3 TABELA DE SINALIZAES.Alarme 0 1 ... 7 8 9 ... 15 16 17 18 Descrio Tendncia de falta de Pulso na medio 0 Tendncia de falta de Pulso na medio 2 ... Tendncia de falta de Pulso na medio 7 Trigger na medio 0 Trigger na medio 1 ... Trigger na medio 7 Tendncia de estouro no registro histrico das medies Tendncia de estouro no registro histrico de eventos Ocorrncia de ajuste no relgio

10.4 VERSO DO SOFTWARE.Registros somente de leitura. Executar leitura de 30 registros (0-29) em uma nica trama. End Var Descrio 0a9 blk10 Nome do aplicativo (20 caracteres) 10 a 19 blk10 Verso do aplicativo (20 caracteres) 20 a 29 blk10 Nome do protocolo da remota (20 caracteres)

10.5 MONITORAO DE INFORMAES GERAIS.Registros somente de leitura. Executar leitura de 20 registros (50-69) em uma nica trama. End Var Descrio 50 Int16 Status do alarme geral: 0=Nenhum alarme 1=Existe pelo menos um alarme ativo 51 Int16 Status de alterao da lista de alarmes no normais: 0=No h alterao 1=Lista de alarme alterado 52 Int16 Sincronismo da medio: 0=Sncrona 1=Assncrona 53 Int16 Perodo: 0=Ponta 1=ForaPontaIndutivo 2=Capacitivo 54 Int16 Posto reativo: 0=Indutivo 1=Capacitivo 55 Int16 Perodo do ano: 0=mido 1=Seco 56 Int16 Status de alterao da lista de sinalizao geral: 0=No h alterao 1=Lista de sinalizao alterado 57 Int16 Ano atual 58 Int16 Ms atual 59 Int16 Dia atual 60 Int16 Hora atual 61 Int16 Minuto atual 62 Int16 Segundo atual 63 a 69 blk07 Ultimo evento Data+Hora+Ev+Aux1+Aux2 = (4+4+2+2+2)bytes Pg 27/39

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10.6 MONITORAO DE PERFIL DE MEDIO DE ENERGIA ELTRICA.Registros somente de leitura. Para verso anterior a 1.42, executar leitura de 102 registros em uma nica trama. Para verso igual ou superior a 1.43 pode ser lido a partir de qualquer ofset e em bloco de qualquer tamanho.

Tabela de endereo do incio de cada medio Medio 0 1 2 3 4 5 6 7 Endere 8000 8200 8400 8600 8800 9000 9200 9400 o Temos 0 a 7 medies de energia eltrica. Cada medio tem 102 registros. EndMedio = 8000 + MedNro * 200. Ex: para MedNro=2 teremos 8000+2*200=8400. EndVarivel = EndMedio + Ofset Ex: endereo da demanda instantnea ativa da medio 2 teremos 8400 + 6 = 8406 (dec) = 0x20d6 (hex) Trama de leitura do Equipo2 / medio2 / demanda instantnea = 20016 kWRequisio do mestre Resposta do escravo 02 03 20 d6 00 02 2e 00 02 = Equipo2 03 = funo leitura de registros 20 d6 = endereo da varivel 8406 (dec) 2e 00 = CRC 02 = Equipo2 03 = funo leitura de registros 04 = 4 bytes de resposta 46 9c 60 01 = 20016,0 (float) kW f5 95 = CRC

02 03 04 46 9c 60 01 f5 95

Offset 0 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60

Var Int16 Int16 float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float

Descrio unidade tempo decorrido nos 15 min atuais(segundo/10): 0-89 Demanda projetada ativa Demanda acumulada ativa Demanda instantnea ativa Demanda do ultimo intervalo ativa Demanda media dos ltimos 15 minutos ativa Demanda contratada no perodo atual Potncia a retirar para atingir o valor de controle Demanda projetada reativa Demanda acumulada reativa Demanda instantnea reativa Demanda do ultimo intervalo reativa Demanda acumulada ativa (hora) Demanda projetada ativa (hora) Demanda acumulada reativa (hora) Demanda projetada reativa (hora) Fator de potncia instantneo Fator de potncia projetado Fator de potncia do ultimo intervalo de hora Fator de potncia mdio (15 minutos) DMCR do ultimo intervalo de hora UFER total Consumo ativo total Consumo reativo total Consumo ativo ponta Consumo reativo ponta Demanda mxima ponta Fator de potncia mais indutivo ponta Fator de potncia mais capacitivo ponta Fator de carga ponta Contador de perodos ponta Pg 28/39

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62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 100

float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float

DMCR ponta UFER ponta Consumo ativo fora de ponta indutivo Consumo reativo fora de ponta indutivo Demanda mxima fora de ponta indutivo Fator de potncia mais indutivo fora de ponta indutivo Fator de potncia mais capacitivo fora de ponta indutivo Fator de carga fora de ponta indutivo Contador de perodos fora de ponta indutivo DMCR fora de ponta indutivo UFER fora de ponta indutivo Consumo ativo fora de ponta capacitivo Consumo reativo fora de ponta capacitivo Demanda mxima fora de ponta capacitivo Fator de potncia mais indutivo fora de ponta capacitivo Fator de potncia mais capacitivo fora de ponta capacitivo Fator de carga fora de ponta capacitivo Contador de perodos fora de ponta capacitivo DMCR fora de ponta capacitivo UFER fora de ponta capacitivo

10.7 MONITORAO DE LISTA DE ALARMES NO NORMAIS.Somente de leitura. Executar leitura de um bloco de 100 registros (200 bytes) em uma nica trama de comunicao. Cada bloco contm lista de 20 alarmes no normais em ordem cronolgica. Temos no mximo 6 blocos de leitura (103 alarmes / 20 alarmes / blocos) no normais. Executar leitura do bloco 0 ao 5 para recuperar todos alarmes no normais. Se o registro off-set 0 (ver tabela abaixo) apresentar valor 0 indica que terminou a lista de alarme no normais. Os registros recebidos no padro intel, ou seja primeiro byte recebido ByteL. Cada alarme ocupa 5 registros(10 bytes): Registro off-set 0 Var Int16 Byte 0e1 Descrio bit 15: controle de impresso 0=No imprimir 1=Imprimir (alterou de estado) bit 8-14: AlarmeTipo. Ver item 10.2. bit 0-7: Auxiliar do AlarmeTipo. Ver item 10.2. Dia Ms Ano Hora Min Seg Status: 0=AlarmeNormal 1=AlarmeAtivo 2=AlarmeReconhecido 3=AlarmeNoReconhecido

1 2 3 4

Int16 Int16 Int16 Int16

2 3 4e5 6 7 8 9

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Tabela de endereo do incio de cada bloco Bloco Endere o 0 120 1 121 ... ... 5 125

Tabela das variveis em um bloco (100 registros) Offset 0-4 5-9 10-14 ... 95-99 Var Descrio blk5 Primeiro alarme Segundo alarme blk5 Terceiro alarme blk5 ... blk5 Vigsimo alarme

10.8 MONITORAO DE STATUS DAS SINALIZAES.Registros somente de leitura. Executar leitura de uma pgina de 19 registros em uma nica trama. Ver a tabela de sinalizaes no item 10.3. Registro de retorno: 0=Inativo 1=Ativo. End Var Descrio 140 blk19 Status da sinalizao 0 a 18

10.9 MONITORAO DE GRANDEZAS ADICIONAIS DE ENERGIA ELTRICA.Registros somente leitura. Para verso anterior a 1.42, executar leitura de 124 registros em uma nica trama. Para verso igual ou superior a 1.43 pode ser lido a partir de qualquer offset e em bloco de qualquer tamanho.

Tabela de endereo do incio de cada medio Medio Endere o 0 1 2 3 4 5 6 7 3000 3200 3400 3600 3800 4000 4200 4400

Tabela das variveis em um bloco (124 registros) Offset 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 Var float float float float float float float float float float float float float float float float float float float float Descrio Tenso trifsico Menor tenso trifsico Maior tenso trifsico Corrente trifsico Menor corrente trifsico Maior corrente trifsico Freqncia Tenso fase 1 Tenso fase 2 Tenso fase 3 Corrente fase 1 Corrente fase 2 Corrente fase 3 Potncia ativa trifsica Potncia ativa fase 1 Potncia ativa fase 2 Potncia ativa fase 3 Potncia reativa trifsica Potncia reativa fase 1 Potncia reativa fase 2 Pg 30/39

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40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110

float float float float float float float float float Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16

Potncia reativa fase 3 Potncia aparente trifsica Potncia aparente fase 1 Potncia aparente fase 2 Potncia aparente fase 3 Fator de potncia trifsica Fator de potncia fase 1 Fator de potncia fase 2 Fator de potncia fase 3 THD tenso fase 1 (total) THD tenso fase 1 ( 3. harmnica) THD tenso fase 1 ( 5. harmnica) THD tenso fase 1 ( 7. harmnica) THD tenso fase 1 ( 9. harmnica) THD tenso fase 1 (11. harmnica) THD tenso fase 1 (13. harmnica) THD tenso fase 1 (15. harmnica) THD tenso fase 1 (17. harmnica) THD tenso fase 1 (19. harmnica) THD tenso fase 1 (21. harmnica) THD tenso fase 2 (total) THD tenso fase 2 ( 3. harmnica) THD tenso fase 2 ( 5. harmnica) THD tenso fase 2 ( 7. harmnica) THD tenso fase 2 ( 9. harmnica) THD tenso fase 2 (11. harmnica) THD tenso fase 2 (13. harmnica) THD tenso fase 2 (15. harmnica) THD tenso fase 2 (17. harmnica) THD tenso fase 2 (19. harmnica) THD tenso fase 2 (21. harmnica) THD tenso fase 3 (total) THD tenso fase 3 ( 3. harmnica) THD tenso fase 3 ( 5. harmnica) THD tenso fase 3 ( 7. harmnica) THD tenso fase 3 ( 9. harmnica) THD tenso fase 3 (11. harmnica) THD tenso fase 3 (13. harmnica) THD tenso fase 3 (15. harmnica) THD tenso fase 3 (17. harmnica) THD tenso fase 3 (19. harmnica) THD tenso fase 3 (21. harmnica) THD corrente fase 1 (total) THD corrente fase 1 ( 3. harmnica) THD corrente fase 1 ( 5. harmnica) THD corrente fase 1 ( 7. harmnica) THD corrente fase 1 ( 9. harmnica) THD corrente fase 1 (11. harmnica) THD corrente fase 1 (13. harmnica) THD corrente fase 1 (15. harmnica) THD corrente fase 1 (17. harmnica) THD corrente fase 1 (19. harmnica) THD corrente fase 1 (21. harmnica) THD corrente fase 2 (total) THD corrente fase 2 ( 3. harmnica) THD corrente fase 2 ( 5. harmnica) THD corrente fase 2 ( 7. harmnica) THD corrente fase 2 ( 9. harmnica) THD corrente fase 2 (11. harmnica) THD corrente fase 2 (13. harmnica) THD corrente fase 2 (15. harmnica) THD corrente fase 2 (17. harmnica) Pg 31/39

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111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123

Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16 Int16

THD corrente fase 2 (19. harmnica) THD corrente fase 2 (21. harmnica) THD corrente fase 3 (total) THD corrente fase 3 ( 3. harmnica) THD corrente fase 3 ( 5. harmnica) THD corrente fase 3 ( 7. harmnica) THD corrente fase 3 ( 9. harmnica) THD corrente fase 3 (11. harmnica) THD corrente fase 3 (13. harmnica) THD corrente fase 3 (15. harmnica) THD corrente fase 3 (17. harmnica) THD corrente fase 3 (19. harmnica) THD corrente fase 3 (21. harmnica)

10.10 MONITORAO DE DEMANDA x CONTROLE.Registros somente de leitura. Executar leitura de um bloco de 90 registros em uma nica trama.

Tabela de endereo do incio de cada medio Medio Endere o 0 1 2 3 4 5 6 7 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 0 0 0 0 0 0 0 0

Tabela das variveis em um bloco (90 registros) Offset Var Descrio minuto 0 float Demanda acumulada 0 2 float Demanda projetada 4 float Potncia reduzir ... float Demanda acumulada ... ... float Demanda projetada ... float Potncia reduzir 84 float Demanda acumulada 14 86 float Demanda projetada 88 float Potncia reduzir

10.11 MONITORAO DE FATPOT x CONTROLE.Registros somente de leitura. Executar leitura de um bloco de 60 registros em uma nica trama.

Tabela de endereo do incio de cada medio Medio Endere o 0 1 2 3 4 5 6 7 2200 2210 2220 2230 2240 2250 2260 2270 0 0 0 0 0 0 0 0

Tabela das variveis em um bloco (60 registros) Offset Var Descrio 0 float Fator de potncia instantneo 2 float Potncia reativa a reduzir 4 float Fator de potncia instantneo 6 float Potncia reativa a reduzirMU_SmGateC-2b.doc 10/02/12

minuto 0

4

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... float Fator de potncia instantneo ... float Potncia reativa a reduzir 52 float Fator de potncia instantneo 54 float Potncia reativa a reduzir 56 float Fator de potncia instantneo 58 float Potncia reativa a reduzir

...

52

56

10.12 MONITORAO DE ESTADO DAS REMOTAS.Registros somente de leitura. Executar leitura de 32 registros (160-191) em uma nica trama para ler estado das 32 remotas possveis. Registro de retorno: 0=NoConectado 1=Comunicando 2=Erro End Var Descrio 160 a blk32 Estado da remota 0 a 191 31

10.13 MONITORAO DAS ENTRADAS DE ESTADO.Registros somente de leitura. Permite leitura de um ou mais Entrada numa trama de comunicao. Registro de retorno: 0=EntradaInativo 1=EntradaAtivo. End Descrio 200 Estado da Entrada de Estado 0 201 Estado da Entrada de Estado 1 ... ... 263 Estado da Entrada de Estado 63

10.14 SADAS.10.14.1 Monitorao das Sadas. Permite leitura de um ou mais sadas numa trama de comunicao. Um registro de retorno: ByteH: 0=SdDesligado 1=SdLigado ByteL: 0=EmAutomtico 1=EmManualDesligado 2=EmManualLigado End Descrio 300 Estado da Sada 0 301 Estado da Sada 1 ... ... 363 Estado da Sada 63

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10.14.2 -

Operao das Sadas. Permite operar (escrita) em um ou mais sada numa trama de comunicao. Um registro de envio: ByteH: Nmero do usurio ByteL: 0 = Nenhuma operao (utilizado quando operar mltiplas sadas e desejar no alterar o estado atual). 1 = Para automtico. 2 = Para manual desligado. 3 = Para manual ligado. End 300 301 ... 363 Descrio Estado da Sada 0 Estado da Sada 1 ... Estado da Sada 63

10.14.3 -

Monitorao detalhada das Sadas. Permite leitura de um ou mais sadas em uma trama de comunicao. Cada sada deve ser lido dois registros: Primeiro registro mostra os controles associados e o segundo mostra estado da sada do controle.

Detalhamento do primeiro registro: Bit_0: Associado ao controle de demanda pela demanda projetada. Bit_1: Associado ao controle de demanda pela demanda mdia. Bit_2: Associado ao controle de demanda pela demanda acumulada. Bit_3: Associado ao controle de fator de potncia. Bit_4: Associado ao comando pelo horrio de tarifao (Ponta, Fora Ponta Indutivo, etc.). Bit_5: Associado ao controle horrio. Bit_6: Associado ao comando de desligamento pela falha de medio. Bit_7: Associado ao comando pelo alarme. Bit_8: Associado ao comando pela entrada de estado. Bit_9: Associado ao comando pelo acesso remoto. Bit_10: Associado ao controle de consumo. Bit_11: Associado lgica de entrada e sada. Bit_12: Associado ao comando pela temporizado (retardo, tempo mnimo ligado, etc.). Bit_13: reservado. Bit_14: reservado. Bit_15: Modo Manual. 0=ModoAutomatico 1=ModoManual. Detalhamento do segundo registro: Bit_0: Estado do controle de demanda pela demanda projetada. Bit_1: Estado do controle de demanda pela demanda mdia. Bit_2: Estado do controle de demanda pela demanda acumulada. Bit_3: Estado do controle de fator de potncia. Bit_4: Estado do comando pelo horrio de tarifao (Ponta, Fora Ponta Indutivo, etc.). Bit_5: Estado do controle horrio. Bit_6: Estado do comando de desligamento pela falha de medio. Bit_7: Estado do comando pelo alarme. Bit_8: Estado do comando pela entrada de estado. Bit_9: Estado do comando pelo acesso remoto. Bit_10: Estado do controle de consumo. Bit_11: Estado da lgica de entrada e sada. Bit_12: Estado do comando pela temporizado (retardo, tempo mnimo ligado, etc.). Bit_13: reservado. Bit_14: reservado. Bit_15: Estado da sada.

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Ex: Primeiro registro = 1021H(4129D) Segundo registro = 0x1001H(4097D). Primeiro registro informa que est em modo manual; associado a controle de demanda pela projetada e existe pelo menos uma programao horria. Segundo registro conclui que est ligado pelo modo manual; desligado pelo controle de damanda projetada e ligado pela programao horria. End 400 e 401 402 e 403 ... 526 e 527 Descrio Estado detalhado da Sada 0 Estado detalhado da Sada 1 ... Estado detalhado da Sada 63

10.15 PROGRAMAO DE DATA E HORA.Registro de leitura e escrita. Executar leitura/escrita de 5 registros (110 a 114) em uma nica trama de comunicao. End Var 110 Int16 111 a blk04 114 Descrio Numero do usurio Data e hora

10.16 OPERAO DE REPOSIO DE DEMANDA.Registro somente de escrita End Var Descrio 100 Int16 Numero do usurio

10.17 OPERAO DE RECONHECIMENTO DE ALARMES.Registro somente de escrita. Executar escrita de 2 registros (20 e 21) em uma nica trama de comunicao. End Var Descrio 100 Int16 Numero do usurio 101 Int16 -1 = reconhece todos os alarmes xx = reconhece alarme nmero xx

10.18 PROGRAMAO DO EQUIPAMENTO.End. QtPg Descrio da Pag 1001 1 Comunicao da superviso 1002 1 Rede I/O distribudo 1010 1 Usurios (programadores e operadores) 1020 1 Dados da empresa 1030 1 Datas especiais 1040 3 Alarme de usurio 1050 11 Medio de Energia principal Medio de Energia setoriais Demanda suplementares Contrato de consumo

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1070 1110 1150 1160 1170 1170 1180 1190 1200 1210

32 32 5 4 5 5 1 1 1 1

Sadas Entrada de estados Programao horria Lgica de entrada e sadas Controle de demanda pela Demanda Projetada Controle de demanda pela Demanda Projetada Controle de demanda pela Demanda Mdia Controle de demanda pela Demanda Acumulada Controle de consumo Controle de fator de potncia

10.19 RECEPO DE DADOS DE PERFIL DE MEDIO DE ENERGIA ELTRICA.Registros somente de leitura. Executar leitura do bloco (100 registros) em uma nica trama. Cada endereo acessa um bloco (ver tabela de variveis do bloco) de 100 registros (registro de um dia de uma entrada) diferente. Veja a tabela abaixo. Consultar a programao de medio se a entrada est programada. Cada registro de entrada ativa inclui informao de perodo P/FPi/FPc nos 2 bits mais significativos (MSB), sendo 00=Ponta 01=ForaPontaInd e 11=ForaPontaCap. Cada registro de entrada indutiva inclui informao de posto horrio Ind/Cap nos 2 bits mais significativos (MSB), sendo 00=Indutivo 01=Capacitivo. Ler os dados iniciando do mais recente (Dia=0) ao mais antigo (Dia=36). Se o bloco lido tiver ano=0 significa que no tem mais registros antigos da medio. 25000 + Medic*MaxEnt*MaxDia + Entr* MaxDia + Dia 25000 + (0~7)*3*37+ (0~3)* 37 + (0~36)

Endereo =

Medic: Nmero da medio 0 a 8. Entr: 0 a 2 onde 0=EntradaAtivo 1=EntradaIndutivo 2=EntradaCapacitivo. Dia: 0 a 36 onde 0=96RegistroMaisRecente 36=96RegistroMaisAntigo. End Medic 25000 0 ... 25036 25037 ... 25073 25074 ... 25110 25111 ... 25147 25148 ... 25184 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 Entr 0 0 0 1 1 1 2 2 2 0 0 0 1 1 1 Dia Descrio 0 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais recente da medio 0 ... ... 36 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais antigo da medio 0 0 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da medio 0 ... ... 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da medio 0 0 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da medio 0 ... ... 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da medio 0 0 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais recente da medio 1 ... ... 36 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais antigo da medio 1 0 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da medio 1 ... ... 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da medio 1

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Tabela de endereo 25185 ... 25221 ... ... ... 25777 ... 25813 25814 ... 25850 25851 ... 25887 1 1 1 ... ... ... 7 7 7 7 7 7 7 7 7 2 2 2 ... ... ... 0 0 0 1 1 1 2 2 2 0 ... 36 ... ... ... 0 ... 36 0 ... 36 0 ... 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da medio 1 ... Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da medio 1 ... ... ... Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais recente da medio 7 ... Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais antigo da medio 7 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da medio 7 ... Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da medio 7 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da medio 7 ... Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da medio 7

Tabela das variveis em um bloco (100 registros) Offset Var Descrio 0 blk2 Data do registro histrico composto de (char)dia + (char)ms + (Int16)ano 2 float Constante para converter pulos dos registros em unidade de engenharia (kW ou kVAr) 4 a 99 blk96 96 registros (1 dia) de 15/15 minutos, armazenado quantidade de pulso. Primeiro registro de 0:00 e ultimo de 23:45

10.20 RECEPO DE DADOS DE HISTRICO DE EVENTOS.Registros somente de leitura. Executar leitura do bloco (98 registros) em uma nica trama. Cada endereo acessa um bloco (ver tabela de variveis do bloco) de 98 registros (14 eventos). Ler bloco mais recente (blkEv=0) at o mais antigo (blkEv =149). Cada bloco contm 14 eventos. Ler primeiro os eventos do final do bloco que contm eventos mais recentes. Desprezar os eventos=0xFFFF do blkEv=0. Se encontrar evento=0xFFFF no blkEv>= 1 indica que no tem mais eventos antigo. 27000 + blkEv 27000 + (0~149)

Endereo =

Tabela de endereo: End Descrio 27000 Um bloco contendo 14 eventos mais recentes ... ... 27149 Um bloco contendo 14 eventos mais antigos

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Tabela das variveis em um bloco (98 registros) Offset 0 4 7 11 14 18 21 25 28 32 35 39 42 46 49 53 56 60 63 67 70 74 77 81 84 88 91 95 Var blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 blk4 blk3 Descrio Data e hora do evento: (char)dia + (char)ms + (Int16)ano + (char)hora + (char)min + (char)seg +(char)NoUtilizado (Int16)Evento + (Int16)aux1 + (Int16)aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Data e hora do evento Evento +aux1 + aux2 Evento 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

10.21 RECEPO DE DADOS DE PERFIL DE DEMANDAS SUPLEMENTARES.Registros somente de leitura. Executar leitura do bloco (97 registros) em uma nica trama. 2 blocos para formar registro de demanda suplementar de um dia. Temos at 37 dias de registros (74 blocos). Cada endereo acessa um bloco (ver tabela de variveis do bloco) de 97 registros (metade do registro de demanda suplementar de um dia). Ler bloco mais recente (blkDSupl=0) at o mais antigo (blkDSupl =73). Se o bloco lido tiver ano=0 significa que no tem mais registros antigos da demanda suplementar. 28000 + blkDSupl 28000 + (0~73)

Endereo =

Tabela de endereo End Descrio 28000 Bloco com da