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Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira [email protected] mboufrj.weebly.com http://lattes.cnpq.br/4788291761473700

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Universidade Federal do Rio de Janeiro

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Departamento de Estruturas

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS

Aula 03: Modelagem de Cabos

Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

[email protected]

mboufrj.weebly.com

http://lattes.cnpq.br/4788291761473700

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Objetivos

Entendimento dos conteúdos apresentados na aula.

Metodologia Apresentação e discussões sobre o tema da aula.

Atividade Discente Participar da aula e estudar os assuntos abordados. Elaborar os modelos propostos.

Aula 3

Força. Equilíbrio . Seção Transversal e Centro de gravidade. Tração e Alongamento. Compressão e Encurtamento. Tensão. Deformação. Relação tensão-deformação. Modelagem de Cabos. Ponte Pênsil. Ponte Estaiada. Coberturas Suspensas.

Modelagem dos Sistemas Estruturais

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FORÇA é o efeito das ações na estrutura.

Grandeza vetorial definida pela intensidade, direção e sentido.

Modelagem dos Sistemas Estruturais

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AÇÃO da Gravidade

Equilíbrio Estático da Estrutura

Modelagem dos Sistemas Estruturais

Forças Externas ATIVAS e REATIVAS.

CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO

*Resultante das forças externas é Nula

*Resultante dos Torques, em relação a qualquer ponto, é Nula.

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Equilíbrio Estático da Estrutura → Translações e Giros Nulos

Forças Externas ATIVAS e REATIVAS.

*Resultante das forças externas é Nula → Translações Nulas.

*Resultante dos torques, em relação a qualquer ponto, é Nula

→ Tendências de Giro Nulas.

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Reação da parede

Reação do piso

Atrito

Peso

Modelagem dos Sistemas Estruturais

Forças Externas ATIVAS e REATIVAS.

Equilíbrio Estático da Estrutura

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Mesmo Peso e mesma Distância ao

Centro de Giro.

Giro não nulo.

Torque ou Momento da Força é a

medida da rotação.

Pesos diferentes e Distância ao

Centro de Giro diferentes.

Modelagem dos Sistemas Estruturais

Equilíbrio Estático da Estrutura

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Equilíbrio Estático da Estrutura

*Resultante das forças externas é Nula → Translações Nulas.

*Resultante dos torques, em relação a qualquer ponto, é Nula → Tendências de

Giro Nulas.

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Equilíbrio Estático da Estrutura

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Equilíbrio Estático da Estrutura

*Resultante dos torques, em relação ao apoio, não é Nula

→ Tendência de Giro.

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Equilíbrio Estático da Estrutura

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

*Resultante dos torques, em relação ao apoio, é Nula

→ Tendência de Giro Nulo.

Equilíbrio Estático da Estrutura

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A : área da seção transversal da barra.

CG: centróide ou centro de gravidade da seção transversal da barra.

: comprimento da barra.

Barra: elemento estrutural linear, representado por seu eixo.

Eixo da barra: lugar geométrico que contém todos os centróides.

Modelagem dos Sistemas Estruturais

Seção Transversal

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Centro de Gravidade

Localização do CG de área

O centro de gravidade (CG) de uma figura é o ponto em que, se a figura

tivesse peso, a figura poderia se suportar sem sofrer giro.

Modelagem dos Sistemas Estruturais

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Área com um eixo de simetria - CG está sobre este eixo.

Forma geométrica possui dois eixos de simetria - CG está no ponto de

interseção desses eixos.

Modelagem dos Sistemas Estruturais

Centro de Gravidade

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Centro de Gravidade

Os pesos de todas as partes de um corpo podem ser substituídos pelo peso

resultante do corpo aplicado no seu Centro de Gravidade (CG).

Modelagem dos Sistemas Estruturais

p

P

Quando o peso resultante estiver concentrado

no CG e o corpo for apoiado neste ponto, o

mesmo estará em equilíbrio estático.

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Compressão

Alongamento Encurtamento

Tração

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Tração Simples ou Axial

Deformação Axial Alongamento

Força normal à seção transversal e aplicada no seu centro

de gravidade - na direção do eixo da barra.

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Tração Simples ou Axial

Deformação Axial Seções se afastam Alongamento

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Tensões Normais de Tração

Nas barras submetidas à tração axial, a força de tração

simples se distribui na seção da barra, provocando

tensões normais de tração uniformes ao longo de toda a

seção.

F F

F

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Compressão Simples ou Axial

A força de compressão simples se distribui na seção da barra, provocando tensões

normais de compressão uniformemente distribuídas em toda a seção.

Deformação Axial Encurtamento

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Tensões Normais de Compressão

Nas barras curtas submetidas à compressão axial, a força

de compressão simples se distribui na seção da barra,

provocando tensões normais de compressão uniformes ao

longo de toda a seção. F

F

F

σ

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Modelagem dos Sistemas Estruturais

Diagrama Tensão x Deformação

Ensaio de Tração

DEFORMAÇÃO

Aço para concreto armado

Lei de Hooke → Fase Elástica → Tensões proporcionais às Deformações.

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FIOS e CABOS

Os cabos são barras que resultam da adequada associação de fios.

Os cabos resistem, apenas a esforços normais de tração.

Os fios são barras com seção muito pequena, assim sendo, resistem apenas à Tração.

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FIO

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Fixação

Cabo de Aço

Seção Transversal

Esticadores

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Configuração de equilíbrio dos Cabos e o Funicular

Modelagem dos Sistemas Estruturais

O funicular é o caminho que as forças percorrem ao

longo do cabo até chegarem aos seus apoios.

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As diversas formas que o cabo adquire em função do carregamento denominam-se

funiculares das forças que atuam no cabo.

Configuração de equilíbrio dos Cabos e o Funicular

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Ancoragem Mastro Cabo Principal Pendural Ancoragem

Treliça de rigidez Nível de água

Como é o comportamento estrutural da ponte pênsil?

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MODELO

Elaborado pelos alunos de MSE em 2014.1

Ponte Pênsil

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Ponte Pênsil de São Vicente

Ponte Pênsil. Ponte Estaiada. Coberturas Suspensas.

A ponte é de um só tramo de 180m entre eixos das

torres, com viga de rigidez em treliça metálica suspensa

pelos cabos de aço. Inaugurada em 21 de maio de

1914.

Óleo sobre tela

Benedito Calixto (1853–1927)

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Construção iniciada em 14 de novembro de 1922. Inaugurada em 13 de maio de 1926.

A ponte possui 821m de comprimento.

O vão central pênsil tem 340m de extensão.

Ponte Pênsil de Florianópolis - Ponte Hercílio Luz

A ponte Hercílio Luz é uma das

maiores pontes pênseis do mundo e a

maior do Brasil.

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Ponte Pênsil no Japão

A ponte Akashi-Kaikyo, Japão. Concluída em 1998 com 3911m de comprimento total e

1991 m de vão central.

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Como é o comportamento estrutural da ponte estaiada?

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A ponte estaiada sobre o rio Paranaíba, com 660m de extensão.

Situada na divisa dos municípios de Carneirinho (MG) e Porto Alencastro (MS).

Inaugurada em 11 de outubro de 2003, a construção foi iniciada em 1988 e teve três

paralisações.

Ponte Estaiada – Ponte de Porto Alencastro

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Similar às Pontes Suspensas (pontes pênsil e estaiada)

Coberturas Suspensas

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SISTEMA ESTRUTURAL SUSPENSO

Coberturas Pênseis ou Suspensas

A cobertura pênsil é um sistema construtivo formado por um sistema estrutural

composto por cabos de aço e um sistema vedante que engloba a vedação e os

acessórios de fixação.

Tenda Negra

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HISTÓRICO

Mais antigo documento relatando

estrutura pênsil.

Coliseu de Roma (72-80 DC)

Maior eixo = 513m

Menor eixo = 156m

Conjunto de cordas de cânhamo

dispostas em duas camadas de forma

radial e fixadas aos mastros de

madeira, localizados no teto do último

andar, sustentava um grande anel

central.

Sobre a teia de cordas eram

desenrolados os mantos feitos de

linho, que cobriam toda a área

destinada aos espectadores.

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Sistemas Estruturais com Cabos Livremente Suspensos

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Sistemas Estruturais com Cabos-treliça

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Sistemas Estruturais com Cesta Protendida

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HISTÓRICO

Carolina do Norte, USA, 1952. Área coberta de aproximadamente 9000 m2

Rede de cabos de aço protendidos ancorada em dois

arcos inclinados de concreto armado, vedação em

chapas metálicas.

Cobertura Suspensa Contemporânea: Arena de Raleigh

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Vista Externa Vista Interna

Pavilhão de São Cristóvão

Inaugurado em dezembro de 1960, com aproximadamente 32000m2 de área livre

Arquitetura - Sérgio W. Bernardes

Estrutura - Paulo R. Fragoso

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Pavilhão de São Cristóvão

Planta elíptica

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Entrada do Pavilhão Vista Lateral

Pavilhão de São Cristóvão

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Pavilhão de São Cristóvão

A estrutura de concreto compunha-se basicamente de dois grandes

arcos parabólicos inclinados apoiados em 52 pilares.

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Vedação composta de placas de

ligas de alumínio era suspensa

por uma cesta de cabos de aço,

que por sua vez era ancorada

na estrutura periférica em arco

de concreto.

As águas pluviais eram

recolhidas em dois lagos

localizados nas extremidades do

maior eixo do pavilhão.

Pavilhão de São Cristóvão

Modelagem dos Sistemas Estruturais

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Montagem do Ensaio Extensômetro de Garra Ruptura do cabo de 1”

Ensaio de um cabo da Cobertura do Pavilhão de São Cristóvão na EESC/USP

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Esquema Estrutural

Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

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DESCRIÇÃO DAS OBRAS

Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

Anel externo sobre pilares

O teto suspenso com 60m de diâmetro foi construído em 1974 em Rolândia, Paraná

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Blocos do anel interno

Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

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Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

Anel interno suspenso pelos cabos

Os Cabos Livremente Suspensos são ancorados em dois anéis concêntricos

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Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

Placas pré-moldadas de concreto (espessura = 4cm)

Modelagem dos Sistemas Estruturais

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Colocação das Placas

Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

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Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

Colocação das Placas

Modelagem dos Sistemas Estruturais

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Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

Aplicação da Carga de Protensão

Modelagem dos Sistemas Estruturais

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Retirada da Carga de Protensão

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Cúpula e Casca Pênsil de Revolução Protendida

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Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

Vista externa na fase de construção

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Arquitetura: Antonio Domingos Battaglia

Estrutura: Martinelli e Barbato

Ginásio de Rolândia no Paraná, fotos atuais.

Ginásio de Esportes Governador Emílio Gomes

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Eero Saarinen

1960

Aeroporto Internacional Washington Dulles

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Chapas engastadas nos pilares

Aeroporto Internacional Washington Dulles

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Cabos livremente suspensos ancorados nas chapas e painéis de vedação

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Aeroporto Internacional Washington Dulles

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Protensão dos sistemas estrutural e vedante

Aeroporto Internacional Washington Dulles

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Casca pênsil cilíndrica protendida

Aeroporto Internacional Washington Dulles

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Modelo Elaborado pelos Alunos de MSE em 2014.1

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Aeroporto Internacional Washington Dulles

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Arquiteto português Eduardo Souto Moura (Prêmio Pritzker 2011)

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Estádio Municipal de Braga em Portugal

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1. Explique o que é Giro, Torque e Equilíbrio através da análise do comportamento

dos modelos abaixo. Construir os modelos.

Exercícios de Modelagem da Aula 3

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CG

CG

CG

2. Explique o que é Centro de Gravidade. Construir modelos de placa retangular,

placa triangular e de disco. Descobrir o CG de cada modelo. Mostrar que, se um

apoio estiver no centro de gravidade das placas posicionadas no plano horizontal,

os modelos físicos suportam o seu peso sem sofrer giro.

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3. Construir um modelo de barra (usar material flexível, por exemplo espuma) com

as seguintes dimensões: b = 5cm, h = 10cm e ℓ = 40cm. Marcar as seções a cada

5cm. Marcar o CG nas seções da extremidade. Verificar e descrever os fenômenos

estruturais quando a barra estiver submetida à tração ou à compressão.

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4. Construir modelos físicos para estudo do funicular de cabos livremente suspensos.

Explique a questão do empuxo. Seguem algumas sugestões.

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5. Construir modelos físicos para a análise qualitativa do comportamento estrutural

da Ponte Pênsil. Descrever esta análise.

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6. Construir o modelo de uma cobertura pênsil com planta retangular. Buscar como

referência o Aeroporto Internacional Washington Dulles, 1960, concebido pelo Arq.

Eero Saarinen. Explique a função do peso do sistema vedante (sistema vedante

análogo ao do Ginásio de Rolândia). Os pilares inclinados influenciam na sua

capacidade de suportar às forças?

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AGUIAR, E. O.; BARBATO, R. L. A. Análise da estrutura de cabos da cobertura do

pavilhão da Feira Internacional de Indústria e Comércio – Rio de Janeiro.

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, n. 20, 2002. /Disponível em

http://www.set.eesc.usp.br/cadernos/artigos_det.php?id=81/

Bibliografia da Aula 3

OLIVEIRA, M. B. Estudo de cabos livremente suspensos. Dissertação (Mestrado)-

Escola de Engenharia de São Carlos, USP, 1995. /Disponível em

http://set.eesc.usp.br/pdf/download/1995ME_MariaBetaniaOliveira.pdf/

REBELLO, Y.C.P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. Zigurate Editora, 2001.

RODRIGUES, P.F.N. Modelagem dos Sistemas Estruturais: notas de aula.

DE/FAU/UFRJ, 2008.

SÁLES, J.J. et al . Sistemas Estruturais: teoria e exemplos. São Carlos:

SET/EESC/USP, 2005. ISBN: 85-85205-54-7.

SALVADORI, M. Por que os edifícios ficam de pé. Ed. Martins Fontes, 2006. ISBN:

97-88533622-97-5.

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