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1 Sumário 1.0 Apresentação........................................................................ 02 1.1 Resumo................................................................................. 02 2.0 - Mapa da Situação.................................................................. 03 3.0 Estudos................................................................................. 04 3.1 - Estudos Tráfego..................................................................... 04 3.2 - Estudos de Traçado............................................................... 09 3.3 - Estudos Topográfico.............................................................. 10 3.4 - Estudos Hidrológicos............................................................. 11 3.5 - Estudos Geológicos............................................................... 24 3.6 - Estudos Geotécnicos............................................................. 26 4.0 Projetos................................................................................. 30 4.1 - Projetos Geométricos............................................................ 30 4.2 - Projeto Terraplanagem.......................................................... 33 4.3 - Projeto Drenagem.................................................................. 34 4.4 - Projeto Pavimento.................................................................. 52 4.5 - Projeto de Sinalização e Segurança Viária............................ 58 4.6 - Projeto de Obras Complementares....................................... 63 4.7 - Componente Ambiental......................................................... 65 5.0 - Quadro de Quantidades......................................................... 67 6.0 - Relação de Pessoal............................................................... 74 7.0 - Relação Equipamentos.......................................................... 75

MODELO DE FOLHA DE ESTILO GERAL PARA RELATÓRIOS … · Caminhonetes, furgões, “pick-ups”, “Kombi”, “Besta”, “vans” e outros veículos leves, com capacidade de carga

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Sumário

1.0 – Apresentação........................................................................ 02 1.1 – Resumo................................................................................. 02 2.0 - Mapa da Situação.................................................................. 03 3.0 – Estudos................................................................................. 04 3.1 - Estudos Tráfego..................................................................... 04 3.2 - Estudos de Traçado............................................................... 09 3.3 - Estudos Topográfico.............................................................. 10 3.4 - Estudos Hidrológicos............................................................. 11 3.5 - Estudos Geológicos............................................................... 24 3.6 - Estudos Geotécnicos............................................................. 26 4.0 – Projetos................................................................................. 30 4.1 - Projetos Geométricos............................................................ 30 4.2 - Projeto Terraplanagem.......................................................... 33 4.3 - Projeto Drenagem.................................................................. 34 4.4 - Projeto Pavimento.................................................................. 52 4.5 - Projeto de Sinalização e Segurança Viária............................ 58 4.6 - Projeto de Obras Complementares....................................... 63 4.7 - Componente Ambiental......................................................... 65 5.0 - Quadro de Quantidades......................................................... 67 6.0 - Relação de Pessoal............................................................... 74 7.0 - Relação Equipamentos.......................................................... 75

2

1.0– APRESENTAÇÃO

1.1 – Resumo

O referido objeto de estudo em questão são os remanescentes das obras de

implantação/pavimentação da BR-429/RO, compreendendo diretamente 05 (cinco)

municípios: Alvorada do Oeste/RO, São Miguel do Guaporé/RO, Seringueiras/RO,

São Francisco do Guaporé/RO e Costa Marques/RO, além dos municípios limítrofes,

servindo também para ligação com a Bolívia, propiciando, intercâmbios comercial e

cultural. Dado sua importância é que mesma se encontra em plena expansão do

tráfego de carga, com forte crescimento também ao ecoturismo.

Os segmentos referentes para pavimentação, engloba o final da Travessia Urbana

de Alvorada, 5(cinco) segmentos referentes a áreas de resguardo arqueológico e

também uma área de preservação denominada como Geoglifo, que em contratos

iniciais de implantação/pavimentação não puderam ser concluídos.

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2.0– MAPA DE SITUAÇÃO

4

3.0- ESTUDOS

3.1 - Estudos de Tráfego

3.1.1 – Introdução As “Contagens Volumétricas e Classificatórias” para caracterização do tráfego e

para o cálculo do número “N” do trecho em estudo foram realizadas no período de

24 a 26/05/2005.

Os resultados obtidos nas pesquisas de campo foram corrigidos de acordo com as

normas vigentes do DNIT e forneceram os parâmetros necessários e suficientes

para determinar as características técnicas da rodovia e para permitir o

dimensionamento da estrutura do seu pavimento.

3.1.2 - Caracterização Funcional da Rodovia

O trecho em estudo é segmento da Rodovia BR-429/RO, com trajeto iniciando-se

em Ji-Paraná passando por Alvorada do Oeste, São Miguel do Guaporé,

Seringueiras e terminando na cidade de Costa Marques.

3.1.3 - Coleta de Dados

3.1.3.1 - Dados de Tráfego para Correção de Sazonalidade

Para a correção de sazonalidade dos volumes de tráfego obtidos nas contagens de

campo, foram utilizados os seguintes Fatores de Correção:

Fator Semanal: 1,000 (para todos os dias da semana e para todos os veículos

componentes da frota).

Fator Mensal: 1,000;

Fator Anual (para todos os veículos): calculado pela fórmula: FA = FD x FS x

FM, onde FD = Fator Diário.

5

3.1.4 – Pesquisas de Campo

3.1.4.1 – Introdução

De maneira a atender às exigências dos Termos de Referência, a Consultora

realizou “Contagens Volumétricas Classificatórias”, em 2 (dois) postos (PC-01 e PC-

02), instalados respectivamente no km 101,00 (Posto PC-01), operando nos dias 24

a 26 de maio de 2006, com duração de 24:00 horas (de 0:00 às 24:00 horas) no dia

25/05/2006 e no km 211,00(Posto PC-02), operando nos dias 24 a 26 de maio de

2006, com duração de 24:00 horas (de 0:00 às 24:00 horas) no dia 25/05/2006.

3.1.4.2 - Metodologia Adotada nas Pesquisas de Campo

As “Contagens Volumétricas e Classificatórias” foram realizadas em segmento

característico do trecho, onde foram registrados, em formulários próprios, os fluxos

de tráfego de ida e volta, separadamente.

Os veículos foram pesquisados e classificados da seguinte forma:

Motos (M):

Todos os tipos de motociclos (motocicletas, “Lambretas”, “Vespas”, etc.);

Veículos de Passeio (P):

Automóveis diversos;

Utilitários:

Caminhonetes, furgões, “pick-ups”, “Kombi”, “Besta”, “vans” e outros veículos

leves, com capacidade de carga menor que 3,0 toneladas;

Ônibus (O):

Coletivos urbanos e ônibus intermunicipais, o “Tribus” (ônibus com eixo simples

de rodas simples dianteiro e um eixo “tandem” duplo traseiro) e os micro-ônibus; e,

Veículos de Carga:

Os veículos de carga foram classificados de acordo com o número, tipo e

disposição dos eixos, conforme a “Norma Técnica DNER - PRO 159/85”, aplicada

em “Projetos de Restauração de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos”, a saber:

Caminhões Simples: 2C

Caminhão leve, composto de um eixo simples de rodas simples dianteiro e um

eixo simples de rodas duplas traseiras, conhecido como caminhão “toco”. Foram

incluídos nesta categoria o “F - 4.000” da Ford, o “MB - 600” da Mercedes Benz e

6

outros caminhões pequenos (conhecidos como “três quartos”) semelhantes (Agrale,

Volkswagen e outros.);

Caminhões Duplos: 3C

Caminhão médio, composto por um eixo simples de rodas simples dianteiro e um

eixo “tandem” duplo de rodas duplas traseiras; Semirreboques: 2S1 / 2S2 / 2S3 /

3S2 / 3S3

Veículos articulados compostos de um “cavalo mecânico” que traciona uma unidade

(semirreboque) com um eixo simples ou “tandem” (duplo ou triplo) de rodas de rodas

duplas traseiras (são as denominadas “carretas”, “jamantas”, “cegonheiras”, etc.),

com diversas configurações de eixo. Reboques: 2C2 / 2C3 / 3C2 / 3C3/Bitrem

Veículos articulados compostos por uma unidade tratora (geralmente um caminhão

2C ou 3C) que traciona um “reboque” com dois eixos, sendo um eixo simples de

rodas simples ou duplas dianteiras e um eixo simples ou “tandem” (duplo ou triplo)

de rodas duplas traseiras.

3.1.5 - Volumes Médios Diários Anuais de Tráfego – VMDAT (Ano: 2006)

O VMDAT foi obtido considerando-se os resultados das pesquisas de campo

realizadas em maio de 2006, após as expansões diárias e correções de

sazonalidade.

A seguir são apresentadas as planilhas das contagens classificatórias e as planilhas

expandidas em função das contagens de 24:00 horas para cada posto de contagem

(P-01 e P-02).

Para os Postos P-02 e P-03 foi efetuada a correção do tráfego segundo as tabelas

apresentadas a seguir:

7

Rodovia: Br – 429/RO

Trecho: Entr. BR – 364 Ji-Paraná – Entr. RO – 478(Costa Marques)

Posto de Contagem: P-01 (Km 105,00 – Alvorada do Oeste)

Segmento: KM 94,9 ao Km 177,05

Projeção do “VMDAT” e dos Valores de “N”

Ano

para

cálculo

de “N”

Taxa de Crescimento do Tráfego (%)

Fator de

Veículo

Fator de

Veículos

“FV”

Método

AASHTO

Fator Climático Regional

Fator

de Pista

“FP”

Passeio Coletivo Carga

Período

de

Projeto

(Anos)

2006 3,00% 3,00% 3,00% 10 7.054 2,603

1,00 0,50

Ano

Composição de Frota

Número “N”

Obser.

Passeio Coletivo Carga Total

58,59% 7,03% 34,38% 100,00%

Veículo Tipo USACE ASSHTO

Passeio Coletivo Carga Simples Acumulado Simples Acumulado

2006 225 27 132 384 1,70E+06 3,27E+04 Elabora

ção

Projeto

Pavim.

1º Ano

Abertura

ao

Tráfego

5ºAno

2007 232 28 136 396 1,75E+05 6,46E+04

2008 239 29 140 407 1,80E+05 1,80E+05 6,65E+04 6,65E+04

2009 244 30 144 420 186E+05 3,66E+05 6,85E+04 1,35E+05

2010 253 30 149 432 1,91E+05 5,57E+05 7,06E+04 2,06E+05

2011 261 31 153 445 1,97E+05 7,54E+05 7,27E+04 2,78E+05

2012 269 32 158 459 2,03E+05 9,57E+05 7,49E+05 3,53E+05

2013 277 33 162 472 2,09E+05 1,17E+04 7,71E+04 4,30E+05

12º Ano

2014 285 34 167 486 2,15E+05 1,38E+06 7,94E+04 5,10E+05

2015 294 35 172 501 2,22E+05 1,60E+06 8,18E+04 5,92E+05

2016 302 36 177 510 2,29E+05 1,63E+06 8,43E+04 6,76E+05

2017 311 37 183 532 2,07E+05 2,07E+06 8,68E+04 7,53E+05

2018 321 38 188 547 2,42E+05 2,31E+06 8,94E+04 8,52E+05

15º Ano

2019 330 40 194 564 2,50E+05 2,56E+06 9,21E+04 9,44E+05

2020 340 41 200 581 2,57E+05 2,82E+06 9,48E+04 10,4E+06

2021 351 42 206 598 2,65E+05 3,08E+06 9,77E+04 11,4E+06

2022 360 43 212 416 2,73E+05 3,35E+06 10,01E+04 12,4E+06

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Rodovia: BR – 429/RO

Trecho: Entr. BR – 364 Ji-Paraná – Entr. RO – 478(Costa Marques)

Posto de Contagem: Pc-02 (Km 161,00 – São Miguel do Guaporé)

Segmento: KM 177,05 ao Km 270,9

Projeção do “VMDAT” e dos Valores de “N”

Ano para

cálculo de “N”

Taxa de Crescimento do Tráfego (%)

Fator de Veículo

Fator de Veículos

“FV”

Método AASHTO

Fator Climático Regional

Fator de Pista

“FP” Passeio Coletivo Carga

Período de

Projeto

(Anos)

2006 3,00% 3,00% 3,00% 10 9,768 2,896 1,00 0,50

Ano

Composição de Frota

Número “N”

Obser.

Passeio Coletivo Carga Total

45,63% 3,77% 50,6% 100,00%

Veículo Tipo USACE ASSHTO

Passeio Coletivo Carga Simples Acumulado Simples Acumulado

2006 266 22 295 583 5,65E+05 1,56E+05

Elaboração Projeto Pavim.

1º Ano Abertura ao

Tráfego

5ºAno

2007 274 23 304 600 5,82E+05 1,61E+05

2008 282 23 313 619 6,00E+05 6,00E+05 1,65E+05 1,65E+05

2009 291 24 322 637 6,18E+05 1,22E+06 1,70E+05 3,36E+05

2010 299 25 332 656 6,36E+05 1,85E+06 1,75E+05 5,11E+05

2011 308 26 342 676 6,55E+05 2,51E+06 1,81E+05 6,92EE05

2012 318 26 352 696 6,75E+0 3,18E+06 1,86E+05 8,78E+05

2013 327 27 363 717 6,95E+05 3,88E+05 1,92E+05 1,07E+06

10º Ano

2014 337 28 374 739 7016E+05 4,59E+06 4,59E+06 1,27E+06

2015 347 29 385 761 7,37E+05 5,33E+06 2,03E+05 1,47E+06

2016 357 30 396 784 7,59E+05 6,09E+06 2,09E+05 1,68E+06

2017 368 30 408 807 7,82E+05 6,87E+06 2,16E+05 1,90E+06

2018 379 31 421 831 8,06E+05 7,68E+06 2,22E+05 2,12E+06

15º Ano

2019 391 32 433 856 8,30E05 8,51E+06 2,29E+05 2,35E+06

2020 402 33 446 882 8,55E+05 9,36E+06 2,36E+05 2,58E+06

2021 414 34 46 9,08 8,80E+05 1,02E+07 2,43E+05 2,83E+06

2022 427 35 473 936 9,07E+05 1,12E+07 2,50E+05 3,08E+06

9

3.2 - ESTUDO DE TRAÇADO

3.2.1 – Descrição do Traçado:

O traçado em perfil foi projetado levando-se em consideração o perfil atualmente

implantado, de modo a se obter um traçado vertical que apresente uma maior

comodidade, segurança aos usuários e alturas compatíveis com as obras de arte

correntes existentes e a serem executadas.

10

3.3 ESTUDO TOPOGRÁFICO

3.3.1 – Metodologia

Os estudos topográficos foram executados obedecendo à metodologia descrita a

seguir, onde foram consideradas as particularidades do trecho, as características do

projeto que serviram à execução da terraplenagem, nos segmentos já implantados.

Com os cuidados nos trabalhos de campo, aliadas às precauções tomadas para os

serviços de escritório, obteve-se o posicionamento do eixo, permitindo projetar o

alargamento da plataforma caso necessário.

Considerando o condicionamento imposto pelo serviço executado e as

características predominantes do trecho, foram adotados conforme projeto os

seguintes critérios para definir a posição do eixo do alinhamento:

• Raio de curvatura horizontal mínimo: 250,00 m;

• Rampa máxima de 7,03 (extensão de 200 m) %;

• Menor movimentação de material;

• Atendimento às condições de estabilidade dos taludes.

O nivelamento geométrico do alinhamento de locação foi procedido em todos os

piquetes do alinhamento horizontal locado. Os marcos de referência foram

colocados a intervalos regulares de 500,00 metros, além de outros instalados,

quando necessários.

Os planos de referência adotados têm cotas reais e a instalação dos marcos foi feita

procurando-se obter fácil transposição das cotas para a área de serviço.

O levantamento das seções transversais foi efetuado com emprego de instrumentos

tipo Estação Total, TOPCOM GTS 102N e Nível eletrônico, com irradiação nos

pontos notáveis do terreno nas seções, (e quando o relevo permitia a visualização

dos espelhos colocados nos alinhamentos dessas seções;), e sempre com o

aparelho fazendo visadas “ré” em piquetes do eixo locado e este fixado pelo

anteprojeto geométrico.

A faixa levantada apresenta largura mínima de 60,00 metros, sendo 30,00 metros

para cada lado, com a tomada de cotas a intervalos máximos de 3,00 metros.

Os levantamentos topográficos para o calculo de volumes estão apresentados no

Anexo 3C – Cálculo de Volumes.

11

3.4 - ESTUDOS HIDROLÓGICOS

3.4.1 Introdução

Os estudos hidrológicos são elaborados com a finalidade de fornecer todos

elementos necessários para a verificação hidráulica das obras de arte corrente

existentes e dimensionamento das mesmas.

Para desenvolver os estudos hidrológicos, serão necessários caracterizar o clima, a

geomorfologia e o complexo solo/vegetação e definir o regime de chuvas da região

em projeto.

3.4.2 - Coleta de Dados

Para a elaboração dos estudos hidrológicos, foram levantados os seguintes dados:

Alturas mensais de chuva fornecidas pela ANA (Agencia Nacional das

Águas), atinentes ao posto da localidade de Ouro Preto d’Oeste, apresentado a

seguir;

Normas Climatológicas do Ministério da Agricultura; -Atlas Climatológico do

Ministério da Agricultura; -Chuvas Intensas no Brasil, do DNOS;

Geografia do Brasil – Região Sudeste, do IBGE;

Cartas geográficas, em escala 1: 100.000 das localidades de Aldeia

Queimada, Barranco Alto, Colorado, Costa Marques, Gabriel Maciel, Lagoa Preta,

Moreira Cabral, Paulo Saldanha, São Roque, Serra da Cutia, Serra dos Reis e Serra

dos Uopianes.

3.4.3 - Precipitações

Os dados de chuvas com a série histórica mais representativa próxima ao trecho é o

posto pluviográfico de Ouro Preto d’Oeste distante 123,00 Km do início do trecho

(Alvorada d’Oeste). Portanto estes dados serão considerados como representativos

para a região uma vez que as localidades de Alvorada d’Oeste, São Miguel do

Guaporé e Seringueiras não possuem série histórica mínima para estudo.

As precipitações se concentram entre os meses de setembro e março, sendo que no

trimestre de dezembro a março ocorre acentuada elevação das temperaturas

médias e máximas diárias, intensificando as precipitações. As precipitações se

12

caracterizam pela concentração em poucos meses, sendo que em torno de 60% são

distribuídas nos meses de novembro, dezembro e janeiro. A maior precipitação

anual ocorreu no ano de 1994 com 163,4 mm precipitado e a mensal de 407,6 mm

ocorrida em janeiro de 1993. A média anual das precipitações é de 2.012,5 mm.

3.4.4 - Complexo Solo/Vegetação

Para a definição do coeficiente de escoamento superficial das bacias hidrográficas,

procurou-se reconhecer in loco a situação atual do solo e da vegetação da região.

As vegetações predominantes são de pastagens e matas. Observa-se que as

coberturas vegetais das bacias hidrográficas estão sendo aos poucos substituídas,

principalmente pela pecuária e agricultura. Avaliando o complexo solo/vegetação, o

relevo com média/alta declividade e as bacias muito drenadas por talvegues estima-

se um deflúvio em torno 30% a 60%.

3.4.5 - Determinação do Regime de Chuvas

Para definir o regime de chuvas da região foi verificada a existência de postos

pluviográficos próximos ao trecho, (postos pluviográficos estudados pelo Engo Otto

Pfafstetter e da publicação Convênio COPASA/Universidade de Viçosa).

Através da equação do posto pluviográfico de Porto Velho constantes no trabalho

Universidade Federal de Viçosa e COPASA, calcula-se a seguir as precipitações e

intensidades das precipitações para uma variação dos tempos de concentração e

período de recorrência mostrada a seguir.

13

Precipitações Máximas Posto Pluviográfico de Porto Velho - RO

Tc Min 5 15 30 60 120 360 480

(h) 0,08 0,25 0,50 1 2 6 8

T 10 14,34 33,35 5,41 68,95 86,5 111,95 118,15

15 15,06 35,01 52,92 72,39 91,07 117,54 124,04

a 25 16,01 37,22 56,27 76,96 96,83 124,97 131,88

n 50 17,4 40,45 61,15 83,64 105,23 135,81 143,32

o 100 18,9 43,96 66,45 90,89 114,35 147,59 155,75

s 150 19,85 46,15 69,77 95,43 120,06 154,94 163,51

Fonte: ANEEL

Dados fornecidos pela ANA – Agência Nacional das Águas

Série Histórica

22 Anos

Precipitações Máximas Posto Pluviográfico de Porto Velho - RO

Tc Min 5 15 30 60 120 360 480

(h) 0,08 0,25 0,50 1 2 6 8

T 10 172,09 133,38 100,82 68,95 43,37 18,66 14,77

15 180,67 140,03 105,85 72,39 45,54 19,59 15,50

a 25 192,09 148,89 112,54 76,96 48,41 20,83 16,48

n 50 208,75 161,8 122,3 83,64 52,61 22,63 17,91

o 100 226,86 175,83 132,91 90,89 57,18 24,6 19,47

s 150 238,17 184,60 139,54 95,43 60,03 25,82 20,44

Fonte: ANEEL

Dados fornecidos pela ANA – Agência Nacional das Águas

Série Histórica

22 Anos

14

3.4.6 - DADOS DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS DE 24 HORAS (OURO PRETO

D’OESTE

A seguir será apresentado o estudo de desagregação da chuva de 24 horas para o

posto pluviográfico de OURO PRETO D’OESTE para comparação com o posto

pluviográfico de PORTO VELHO.

Precipitações Máximas Posto Pluviográfico de Ouro Preto D’Oeste - RO

Tc

T

5 10 15 20 25 30 60 360 480 600 720 1440

0,08

(Min)

0,017

(Min)

0,25

(Min)

0,33

(Min)

0,42

(Min)

0,50

(Min)

1

(Hora)

6

(Horas)

8

(Horas)

10

(Horas)

12

(Horas)

24

(Horas)

10 11,00 17,47 22,65 26,21 29,44 32,36 43,73 74,96 81,20 85,37 88,49 104,11

15 13,21 20,97 27,19 31,46 35,34 38,84 52,49 89,97 97,47 102,47 106,22 124,96

25 15,94 25,31 32,81 37,97 42,66 46,87 63,34 108,59 117,64 123,67 128,19 150,82

50 19,60 31,13 40,35 46,69 52,46 57,64 77,9 133,54 144,67 152,08 157,65 185,47

100 23,23 36,9 47,83 55,35 62,18 68,33 92,34 158,3 171,49 180,29 186,88 219,86

Fonte: ANEEL

Dados fornecidos pela ANA – Agência Nacional das Águas

Série Histórica

6 Anos

15

Precipitações Máximas Posto Pluviográfico de Ouro Preto D’Oeste - RO

Tc

T

5 10 15 20 25 30 60 360 480 600 720 1440

0,08 (Min)

0,017 (Min)

0,25 (Min)

0,33 (Min)

0,42 (Min)

0,50 (Min)

1 (Hora)

6 (Horas)

8 (Horas)

10 (Horas)

12 (Horas)

24 (Horas)

10 132,02 104,84 90,60 78,63 70,67 64,71 43,73 12,49 10,15 8,54 7,37 4,34

15 158,46 125,84 108,75 94,38 84,82 77,68 52,49 15, 12,18 10,25 8,85 5,21

25 191,25 151,87 131,25 113,90 102,37 93,75 63,34 18,10 14,70 12,37 10,68 6,28

50 235,19 18,76 161,4 140,07 125,89 115,29 77,90 22,26 18,08 15,21 13,14 7,73

100 278,80 221,40 191,33 166,05 149,24 136,67 92,34 26,38 21,44 18,03 15,57 9,16

Fonte: ANEEL Dados fornecidos pela ANA – Agência Nacional das Águas

Série Histórica

6 Anos

Através dos dados das precipitações máximas anuais de 24 horas será feito um

estudo de desagregação das chuvas, segundo o trabalho CETESBE (SP) mostrado

a seguir.

Desagregação da Chuva de 1Dia

Estação : Ouro Preto D’Oeste - RO

Parametros da Precipitação Diária Máxima

n = 7,0000 Número de Anos da Amostra

x = 96,2286 Média da Amostra

s = 30,8872 Desvio Padrão da Amostra

Yn = 2,3639 Média Reduzida (Tabela Gumbel)

Sn = 0,7148 Desvio Padrão Reduzido ( Tabela Gumbel)

Y={-LN [ LN( 1 – 1/TR)]}

P(1 dia) = x+[S/Sn)*(y-yn)]

Cálculo de y em Função de T

T 10 15 25 50 100

Y 2,2504 2,6738 3,1985 3,9019 4,6001

P( 1dia) 91,32 109,62 132,30 162,69 192,86

Desagregação da Chuva de 1Dia

16

Estação : Ouro Preto D’Oeste - RO

PiPn T 10 15 25 50 100

P(1 Dia) K 91,32 109,62 132,30 162,69 192,86

P(24h) 1,14 104,11 124,96 150,82 185,47 219,86

P(12h/24h) 0,85 88,49 106,22 128,19 157,65 186,88

P(10h/24h) 0,82 85,37 102,47 123,67 152,08 180,29

P(8h/24h) 0,78 81,20 97,47 117,64 144,67 171,49

P(6h/24h) 0,72 74,96 89,97 108,59 133,54 158,30

P(1h/24h) 0,42 43,73 52,49 63,34 77,90 92,34

P(30Min/30Min) 0,74 32,36 38,84 46,87 57,64 68,33

P(25Min/30Min) 0,91 29,44 35,34 42,66 52,46 62,18

P(20Min/30Min) 0,81 26,21 31,46 37,97 46,69 55,35

P(15Min/30Min) 0,70 22,65 27,19 32,81 40,35 47,83

P(10Min/30Min) 0,54 17,47 20,97 25,31 31,13 36,90

P(5Min/30Min) 0,34 11,00 13,21 15,94 19,60 23,23

Intensidade de Precipitação

Estação Ouro Preto D’Oeste

Duração Tempo de Recorrência (Anos)

D Horas 10 15 25 50 100

24h 24,00 4,34 5,21 6,28 7,73 9,16

12h 12,00 7,37 8,85 10,68 13,14 15,57

10h 10,00 8,54 10,25 12,37 15,21 18,03

8h 8,00 10,15 12,18 14,70 18,08 21,44

6h 6,00 12,49 15,00 18,10 2,26 26,38

1h 1,00 43,73 52,49 63,34 77,90 92,34

30 Min 0,50 64,71 77,68 93,75 115,29 136,67

25 Min 0,42 70,67 84,82 102,37 125,89 149,24

20 Min 0,33 78,63 94,38 113,90 140,07 166,05

15 Min 0,25 90,60 108,75 131,25 161,40 191,33

10 Min 0,17 104,84 125,84 151,87 186,76 221,40

5 Min 0,08 132,02 158,46 191,25 235,19 278,80

Verificando o quadro das precipitações e intensidades entre os postos de PORTO

VELHO e OURO PRETO D’OESTE concluímos que o regime de chuva do posto

17

pluviográfico de PORTO VELHO são ligeiramente superiores ao posto de OURO

PRETO D’OESTE, portanto elegemos o posto pluviográfico de PORTO VELHO

como representativo para o trecho por possuir equação de chuva. Segundo a

publicação do Convenio COPASA/Universidade de Viçosa, é a seguinte:

i = Intensidade de precipitação (mm/h);

T = Tempo de recorrência (anos);

tc = Tempo de concentração (min).

3.4.7 - Tempos de Recorrência

Espécie Período de Recorrência (Anos)

Drenagem Superficial 5 a 10

Drenagem Subsuperficial 10

Bueiros Tubulares 15 (Como Canal)

25 (Como Orifício)

Bueiros Celulares 25 (Como Canal)

Pontilhão 50 (Como Orifício)

Ponte 50

100

18

3.4.8 - Tempo de Concentração

O tempo de concentração é o tempo que a gota d’água que cai no ponto mais

remoto da bacia hidrográfica leva para escoar até o talvegue e chegar até o ponto

de drenagem.

A fórmula adotada para o cálculo do tempo de concentração é:

Onde:

tc = tempo de concentração, em min;

L = comprimento do talvegue, em km;

d = declividade efetiva da bacia, em m/m.

Para a avaliação da declividade do álveo foi usada a fórmula da declividade efetiva,

avaliada pela expressão:

Onde:

L = (d1 + ... + dn) = extensão total do álveo na bacia considerada;

dn e in = hn/dn = comprimentos e declividades parciais.

19

3.4.9 - Intensidade de Precipitação

Após definir o posto pluviográfico e a equação representativa para o trecho, calcula-

se a intensidade das precipitações para os tempos de concentração: tc = 5 min, tc =

15 min, tc = 30 min, tc = 1h, tc = 2h, tc = 4h, através da formula:

3.4.10 - Caracterização das Bacias de Contribuição

Para individualização das bacias hidrográficas contribuintes e cálculo da declividade

dos talvegues principais foi utilizada a carta do IBGE das localidades de Aldeia

Queimada, Barranco Alto, Colorado, Costa Marques, Gabriel Maciel, Lagoa Preta,

Moreira Cabral, Paulo Saldanha, São Roque, Serra da Cutia, Serra dos Reis e Serra

dos Uopianes na escala 1: 100.000.

As características físicas das bacias, tais como permeabilidade do solo, cobertura

vegetal e armazenamento a montante, serão definidas in loco.

20

3.4.11 - Coeficiente de Escoamento Superficial (C)

Parte das precipitações que caem sobre as bacias hidrográficas evapora, parte

infiltra e outra parte escoa pela superfície do solo. O coeficiente de escoamento

superficial é, por definição, a fração das precipitações que entra em escoamento na

superfície do solo e função do grau de impermeabilização das bacias hidrográficas.

Portanto, o coeficiente de escoamento superficial em estudo é fixado através dos

dados de campo, complexo solo/vegetação. A cobertura vegetal das bacias

hidrográficas predominantes de pastagem e matas. As bacias hidrográficas

contribuintes são bem drenadas por talvegues com muito armazenamento a

montante.

Complexo Solo/Vegetação d<5% 5% a 10% 10% a

20% d>20%

Rocha

Baixa

Permeabilidade

Média

Permeabilidade

Veg. Rala 0,70 0,75 0,80 0,85

Veg. Densa 0,65 0,70 0,75 0,85

Veg. Rala 0,60 0,65 0,70 0,75

Veg. Densa 0,55 0,60 0,65 0,70

SOLOS

Baixa

Permeabilidade

(Solos Argiloso)

Veg. Rala 0,50 0,55 0,60 0,65

Veg. Densa 0,45 0,50 0,55 0,60

Floresta 0,40 0,45 0,50 0,55

Média

Permeabilidade

(Solo Argilo-

Arenoso)

Veg. Rala 0,35 0,40 0,45 0,50

Veg. Densa 0,30 0,35 0,40 0,45

Floresta 0,25 0,30 0,35 0,40

Alta

Permeabilidade

(Solo Arenoso)

Veg. Rala 0,20 0,25 0,30 0,35

Floresta 0,15 0,20 0,25 0,30

Veg. Rala 0,10 0,15 0,20 0,25

21

3.4.12 - Valor do Coeficiente de Deflúvio “CN”

Utilização da terra Condições do Terreno Tipos de solos da Área

A B C D

Terenos Cultivados Com Sulcos Retilíneos 77 85 91 94

Em Fileiras retas 70 80 87 90

Plantações Regulares

Em Curva de Nível 67 77 83 87

Terraceado em Nível 64 73 79 82

Em Fileiras Retas 64 76 84 83

Plantações de Cereais

Em Curva de Nível 62 74 82 85

Terraceado em Nível 60 71 79 82

Em Fileiras Retas 62 75 83 87

Plantações de Legumes ou

Campos Cultivados

Em Curva de Nível 60 72 81 84

Terraceado em Nível 57 70 78 89

Pobres 68 79 86 89

Normais 49 69 79 94

Boas 39 61 74 80

Pastagens

Pobres em Curva de Nível 47 67 81 88

Normais em Curva de Nível 25 59 75 83

Boas em Curva de Nível 6 35 70 79

Campos Permanentes

Normais 30 58 71 78

Esparsas de Baixa Transpiração 45 65 77 83

Normais 36 60 73 79

Densas de Alta Transpiração 25 55 70 77

Chácaras e Estradas de Terra

Normais 59 74 82 85

Más 72 82 82 89

De Superfície Dura 74 84 90 92

Florestas

Muito Esparsas, Baixa

transpiração

56 75 86 91

Esparsas 46 68 78 84

Densas, Alta Transpiração 26 26 52 69

Normais 36 60 70 76

Superfícies Impermeáveis Áreas Urbanizadas 100 100 100 100

22

Solo Tipo A – é o mais baixo potencial de deflúvio. Terrenos muito permeáveis com

pouco silte e argila.

Solo Tipo B – tem uma capacidade de infiltração acima da média após o completo

umedecimento. Inclui solos arenosos.

Solo Tipo C – tem uma capacidade de infiltração abaixo da média, após a pré-

saturação. Contém porcentagens consideráveis de argila e colóides.

Solo Tipo D – é o mais alto potencial de deflúvio. Terrenos quase impermeáveis

junto à superfície. Argilosos.

3.4.13 - Bacia com área até 4Km²

Onde:

Q = vazão em m3/s;

C = coeficiente de escoamento;

I = intensidade em mm/h;

A = área em km2;

3.4.14 - Bacias com áreas até 10 km2

23

Onde:

Q = vazão em m3/s;

C = coeficiente de escoamento;

I = intensidade em mm/h;

A = área em km2;

Ø = coeficiente de retardo.

O escoamento final (Q) da bacia leva em conta fatores fisiográficos, os quais, por

sua vez, englobam forma, declividade, área e permeabilidade da bacia.

O coeficiente de retardo é definido pela seguinte equação:

Φ = A−0,1

Sendo A área da bacia em Km²

3.4.15 – Cálculo das bacias com área maior que 10km2

Adotou-se para cálculo da vazão máxima o método do hidrograma triangular

sintético expresso pela formula:

Q = 0,20836 x qmxA

tp

qm = (P-5,08 x S)² Chuva Efetiva

P+20,30 x S

S=1000 -10 ( CN depende do Complexo Solo/Vegetação)

CN

24

3.5 – ESTUDOS GEOLÓGICOS 3.5.1 – Introdução

A finalidade destes estudos é a de subsidiar as equipes de Projeto Geométrico e

Geotécnico através do fornecimento de informações de caráter geral acerca da

formação e constituição geológica da região de implantação da rodovia.

Apresentam-se, a seguir, estudos com as conclusões e recomendações a serem

observados do Projeto.

3.5.2 - Geomorfologia, Drenagem e Vegetação

Analisada com um toda a escultura do relevo da região teve início durante o

Cretáceo, com o soerguimento porque passou o centro do continente. A região se

comporta como um tabuleiro elevado em ativa fase de dissecação, cujas

remanescentes estão representadas pelas chapadas e chapadões – superfícies

aplainadas, formadas em diversos ciclos geomorfológicos. O mais importante

desses vários ciclos, estudados e denominados por Lester King (1956), é o Sul-

americano, provavelmente do Terciário Inferior que provocou uma pediplanação

geral em todo o Planalto Central Brasileiro.

Atualmente a vegetação é do tipo cerrado, mostrando em raros pontos, os

espécimes, remanescentes das matas de galeria. Esta vegetação vem sendo aos

poucos substituída por plantações de cana, cafezais e pastagens.

3.5.3 - Geologia

Domina na região o Terreno Nova Brasilândia, constituído de rochas ígneas e

sedimentares metaformisadas e por granitóides das Suítes Rio Pardo e Costa

Marques. Muito expressivas neste terreno são as coberturas sedimentares

cenozóicas incosolidadas, relacionadas com a Planície do Guaporé.

O relevo resultante é o domínio de superfícies regionais de aplainamento. Feições

comuns a essas superfícies, são o forte intemperismo químico, formação de lateritas

e depósitos sedimentares.

25

Predominam na região os solos do tipo latossolos. São solos bem intemperizados e

bem desenvolvidos e apresentam as seguintes características: solos profundos ou

muito profundos, bem drenados, pouca diferenciação de cor e de textura nas suas

camadas superficiais e subsuperficiais. Apresentam maiores resistências aos

processos erosivos, e, geralmente são solos ácidos, com baixa fertilidade.

Em toda a extensão do trecho dominam solos de 1ª categoria, argilosos ou argilo-

siltosos.

As ocorrências de rocha para o fornecimento de agregados graúdos estão

localizadas afastadas do trecho. Alguns afloramentos rochosos estão localizados na

região de São Miguel do Guaporé, porém em área de reserva indígena.

As ocorrências de materiais granulares para a construção das camadas de sub-base

e base do pavimento são constituídas de cascalhos quartzosos e laterítico. Estes

materiais apresentam-se, no entanto, bastante argilosos e com plasticidade elevada.

26

3.6 – ESTUDOS GEOTÉCNICOS

3.6.1 – Introdução

Os estudos geotécnicos, abordados no presente capítulo, abrangem os elementos

necessários, tais como, quadro resumo de ensaios, boletins de sondagens,

estatístico de jazidas e croquis de localização das ocorrências. Os estudos estão

apresentados no Anexo 3A - Estudos Geotécnicos.

Os estudos foram realizados em setembro de 2016, data do relatório geotécnico e

verificados em relação a volume e condições para obra no período de fevereiro e

março de 2017.

3.6.2 – Estudos do Subleito

O estudo do subleito do trecho foi realizado através de furos de sondagem

realizados a trado e boca de lobo ao longo do eixo de projeto, com profundidade de

1,00 m abaixo do greide de projeto e espaçamento máximo de 200 m.

Para todos os furos de sondagem realizados foram elaborados boletins de

sondagens e as amostras foram coletadas para a realização dos seguintes ensaios

de laboratório:

Análise Granulométrica de Solos por Peneiramento;

Limites de Liquidez e Plasticidade de Solos;

Compactação, Expansão e Índice de Suporte Califórnia de Solos, com as

energias do Proctor normal (12 golpes).

3.6.3 – Estudos dos Empréstimos

O estudo das áreas de empréstimos concentrados foi realizado através de furos de

sondagem ao longo da área estudada, para avaliação precisa da característica dos

materiais e do volume disponível. A contratada deverá realizar a verificação desses

estudos e se necessário realizar novos estudos.

Foram estudados 8 (oito) áreas de empréstimos concentrados próximo aos locais

em estudo, constituídas por solos dos tipos A-2-7, A-7-5 e A-7-6.

27

Abaixo o quadro com a localização e local de utilização de cada empréstimo:

NOME ESTACA LADO LOCAL

E - 01 330 LE Alvorada

E - 02 332 LD Alvorada

E - 03 2824 LE Porto Olga

E - 04 3100 LD/LE Porto Olga

E - 05 3158 LD João Durão

E - 06 3548 LD Fortaleza

E - 07 3714 LD/LE Planície

E - 08 3782 LD Bacuri

E - 09 3140 LD/LE Porto Olga

Para indicações de novas áreas de empréstimo a contratada deverá apresentar

todos os estudos necessários de acordo com o serviço.

3.6.4 – Estudo de Ocorrências

3.6.4.1- Jazida

O estudo de materiais granulares para execução das camadas do pavimento foi

realizado com intensiva pesquisa de campo, na região do projeto. No estudo de

jazidas, procuraram-se ocorrências de materiais granulares passíveis de serem

empregadas, com a menor distância de transporte possível e tendo facilidade de

acesso e de sua exploração. A seguir apresentam-se a relação de Jazidas

estudadas para o trecho.

RESUMO DAS JAZIDAS

NOME ESTACA LADO LOTE LOCAL

J-01 Linha 52 LD 01 Alvorada

J-02 Linha 52 LE 01 Alvorada

J-03 3186 LD 02 Porto Olga/João Durão

J-04 3770 LD 02 Fortaleza/Planície/Bacuri

J-05 114 LD 03 Geoglífo

J-06 871 LD 03 Geoglífo

28

Para todas as coletas foram elaborados Boletins de Sondagem, contendo a

profundidade da capa e do material útil. Também foram realizadas classificações

expeditas do material quanto à textura e cor, tendo sido coletadas amostras que

foram etiquetadas e enviadas ao laboratório, onde foram procedidos os seguintes

ensaios:

Análise Granulométrica de Solos por Peneiramento;

Limites de Liquidez e Plasticidade de Solos;

Compactação, Expansão e Índice de Suporte Califórnia de Solos, com corpos

de prova moldados com as energias do Proctor Intermediário (26 golpes), Proctor

Modificado (55 golpes).

3.6.4.2- Areal

Foram considerados para o empreendimento os seguintes Areais:

- Areal A -1, localizado no município de Urupá, às margens do Rio Urupá, distante

30 km da estaca 0 (Lote 01). Trata-se de uma ocorrência de areia lavada, sendo um

areal comercial. Este areal está sendo indicado para o segmento da Travessia

Urbana de Alvorada do Oeste.

Foram coletadas 3(três) amostras do Areal 01 e realizado os seguintes ensaios de

laboratório:

Equivalente de Areia, método DNER-ME 54-63

Análise Granulométrica, método DNER-ME 83-63.

Teor de Matéria Orgânica, método DNER-ME 55-95.

- Areal A -2, localizado no município de São Miguel do Guaporé, às margens do Rio

São Miguel, distante 25,38 km do canteiro de obras de Seringueiras. Trata-se de

uma ocorrência de areia lavada, sendo um areal comercial. Este areal foi

considerado para os demais segmentos.

Foram coletadas 3(três) amostras do Areal 02 e realizado os seguintes ensaios de

laboratório:

29

Equivalente de Areia, método DNER-ME 54-63

Análise Granulométrica, método DNER-ME 83-63.

Teor de Matéria Orgânica, método DNER-ME 55-95.

3.6.4.3- Pedreira

Para o Projeto Básico foi considerado a Pedreira Britamar, localizada no Município

de Santa Luzia do Oeste, distante 176,0 km até o canteiro 01 em Alvorada do

Oeste/RO e 149,6 km de distância do canteiro 02 em Seringueiras/RO.

Foram coletadas amostras de brita da pedreira e realizados os seguintes ensaios:

- Abrasão Los Angeles _faixa B

- Índice de Forma

- Adesividade (emulsão/CAP)

- Granulometria

30

4 – PROJETOS

4.1 – PROJETO GEOMÉTRICO

4.1.1 – Considerações

As seções transversais consideradas no anteprojeto apresentam as seguintes

características:

Segmento 01 localizado entre as estacas 97+1,05 à estaca 111 (Pista dupla –

Travessia Urbana de Alvorada do Oeste)

Pista de rolamento de 16,00m (2 x 8,00m) de largura, com revestimento em

Tratamento Superficial Duplo com Polímero na espessura de 2,50 cm e Concreto

Betuminoso Usinado a Quente com CAP-50/70 com espessura de 3,50 cm;

• Largura para dispositivos de drenagem de 1,00m (2 x 0,50m);

• Canteiro central com 4,0 m de largura;

• Largura da plataforma acabada de 16,20 m.

Segmento 01 - Estacas 111 à estaca 173+10 (Pista simples – Travessia Urbana

de Alvorada do Oeste)

Pista de rolamento de 7,20 m de largura, com revestimento em Tratamento

Superficial Duplo com Polímero na espessura de 2,50 cm e Concreto Betuminoso

Usinado a Quente com CAP-50/70 com espessura de 3,50 cm;

• Acostamentos pavimentados com Tratamento Superficial Duplo na largura de 2,50

m (2 x 2,50 m);

• Largura para dispositivos de drenagem de 1,60m (2 x 0,80m), e

• Largura da plataforma acabada de 13,80 m.

Segmento 02 - Localizado entre as estacas 2810 à estaca 2876 (Pista simples –

Sítio Arqueológico Porto Olga)

Pista de rolamento de 7,20 m de largura, com revestimento em Tratamento

Superficial Duplo com Polímero na espessura de 2,50 cm e Concreto Betuminoso

Usinado a Quente com CAP-50/70 com espessura de 3,50 cm;

• Acostamentos pavimentados com Tratamento Superficial Duplo na largura de 5,00

m (2 x 2,50 m);

• Largura para dispositivos de drenagem de 1,60m (2 x 0,80m), e

31

• Largura da plataforma acabada de 13,80 m.

Segmento 03 localizado entre as estacas 3101 à estaca 3130 (Pista simples –

Sítio Arqueológico João Durão)

Pista de rolamento de 7,20 m de largura, com revestimento em Tratamento

Superficial Duplo com Polímero na espessura de 2,50 cm e Concreto Betuminoso

Usinado a Quente com CAP-50/70 com espessura de 3,50 cm;

• Acostamentos pavimentados com Tratamento Superficial Duplo na largura de 5,00

m (2 x 2,50 m);

• Largura para dispositivos de drenagem de 1,60m (2 x 0,80m), e

• Largura da plataforma acabada de 13,80 m.

Segmento 04 localizado entre as estacas 3534 à estaca 3600 (Pista simples –

Sítio Arqueológico Fortaleza)

Pista de rolamento de 7,20 m de largura, com revestimento em Tratamento

Superficial Duplo com Polímero na espessura de 2,50 cm e Concreto Betuminoso

Usinado a Quente com CAP-50/70 com espessura de 3,50 cm;

• Acostamentos pavimentados com Tratamento Superficial Duplo na largura de 5,00

m (2 x 2,50 m);

• Largura para dispositivos de drenagem de 1,60m (2 x 0,80m), e

• Largura da plataforma acabada de 13,80 m.

Segmento 05 localizado entre as estacas 3719 à estaca 3735 (Pista simples –

Sítio Arqueológico Planície)

Pista de rolamento de 7,20 m de largura, com revestimento em Tratamento

Superficial Duplo com Polímero na espessura de 2,50 cm e Concreto Betuminoso

Usinado a Quente com CAP-50/70 com espessura de 3,50 cm;

• Acostamentos pavimentados com Tratamento Superficial Duplo na largura de 5,00

m (2 x 2,50 m);

• Largura para dispositivos de drenagem de 1,60m (2 x 0,80m), e

• Largura da plataforma acabada de 13,80 m.

32

Segmento 06 localizado entre as estacas 3782 à estaca 3800 (Pista simples –

Sítio Arqueológico Bacuri)

Pista de rolamento de 7,20 m de largura, com revestimento em Tratamento

Superficial Duplo com Polímero na espessura de 2,50 cm e Concreto Betuminoso

Usinado a Quente com CAP-50/70 com espessura de 3,50 cm;

• Acostamentos pavimentados com Tratamento Superficial Duplo na largura de 5,00

m (2 x 2,50 m);

• Largura para dispositivos de drenagem de 1,60m (2 x 0,80m), e

• Largura da plataforma acabada de 13,80 m.

Segmento 07 localizado entre as estacas 310 à estaca 384 (Pista simples –

Geoglifo Tarilândia)

Pista de rolamento de 7,20 m de largura, com revestimento em Tratamento

Superficial Duplo com Polímero na espessura de 2,50 cm e Concreto Betuminoso

Usinado a Quente com CAP-50/70 com espessura de 3,50 cm;

• Acostamentos pavimentados com Tratamento Superficial Duplo na largura de 5,00

m (2 x 2,50 m);

• Largura para dispositivos de drenagem de 1,60m (2 x 0,80m), e

• Largura da plataforma acabada de 13,80 m.

33

4.2 – PROJETO DE TERRAPLANAGEM

4.2.1 – Metodologia

Apresenta-se uma descrição da metodologia empregada na execução do cálculo de

volume que compõem o Projeto Básico, tais:

- Perfil geométrico;

- Planta

- Seções Transversais

- Planilha de cubação;

Inicialmente os volumes de terraplenagem foram calculados por processamento

eletrônico, partindo-se de dados do greide projetado, das seções transversais do

terreno levantadas à régua e dos elementos da plataforma. Os volumes são

determinados por estaca, constado da folha saída de computador, volume total de

cada aterro e a posição de seu centro de gravidade.

A apresentação dos perfis, plantas, seções e cálculos de cubação encontram-se no

Anexo- 3C- Cálculo de Volumes.

34

4.3 – PROJETO DE DRENAGEM

4.3.1 – Introdução

O presente capítulo trata dos dispositivos de drenagem superficial e profunda,

necessários à captação e encaminhamento das águas pluviais e subterrâneas,

objetivando a proteção do corpo estradal.

4.3.2 - Metodologia Adotada

4.3.2.1 – Bueiros

Para localização e dimensionamento dos bueiros foi adotada a metodologia a seguir

exposta.

Determinada a vazão máxima das bacias segundo metodologia já exposta no

capítulo de Estudos Hidrológicos, o dimensionamento da obra que escoará esta

vazão foi feito da seguinte maneira:

Procurou-se inicialmente adaptar o dimensionamento em função do padrão de

drenagem existente, com o auxílio do cadastramento das obras existentes.

Determinou-se a seção de vazão de projeto para a obra com o emprego da teoria da

vazão crítica, que é a vazão máxima da obra, trabalhando como conduto livre, nas

condições críticas de escoamento.

Um aumento na declividade da obra, mantidas as condições de não afogamento a

montante, ocasionará apenas um aumento da velocidade e respectiva depressão na

seção molhada, permanecendo constante a vazão.

35

Verificou-se, à luz dos resultados apresentados pelo cadastro das obras existentes, a

situação da pista já implantada. No caso da obra existir, mas se mostrar em condições

inconvenientes de aproveitamento, optou-se pela sua substituição total.

Comparou-se a vazão requerida com a vazão proporcionada pela obra existente,

quando esta se mostrou em condições de ser aproveitada.

Determinou-se então a seção de vazão da obra nova a ser construída, ou pelo salto de

vazão não absorvido pela obra existente, ou pela vazão total requerida pela bacia, nos

casos de inexistência de obra no local, ou de rejeição da obra existente.

Os elementos construtivos da obra de arte a ser complementada, substituída ou

implantada, forma então obtidos das seções transversais levantadas segundo eixo das

obras e da planta e perfil do projeto geométrico.

Quadro Resumo de Bueiros

Estaca Tipo Local Comp.

(m) Observações

133+8 BSTC 1,00 m Alvorada 16,5 Bueiro Existente

2831+15 BSTC 1,00 m Porto Olga 18,00 Bueiro Existente

2847+3,30 BSTC 1,00 m

BSTC 1,20 m Porto Olga

12,00

24,80

Remover BSTC 1,00

Implantar BSTC 1,20

2860 LE BSTC 1,20 m Porto Olga 12,00 Implantar Bueiro Longitudinal

3121+9,00 BSCC 3,00 X 3,00 João Durão 17,8 Bueiro Existente

3549 + 3,00 BDCC 2,00 X 2,00 Fortaleza 18,5 Bueiro Existente

3733+15,25 BDTC 1,20 m Planície 17,9 Bueiro Existente

3798+15,50 BSCC 3,00 X 3,00 Bacuri 19,1 Bueiro Existente

36

Poços de Visitas

Canteiro Central de Alvorada do Oeste

Estaca Tipo Chaminé Poços de Visita

99+3 PVI-01 CPV - 01

101+13 PVI-02 CPV - 01

104+3 PVI-02 CPV - 01

106+13 PVI - 03 CPV - 01

Caixa Coletora

Estaca Tipo Lado

99+3 BLSG-01 Direito

99+3 BLSG-01 Esquerdo

101+13 BLSG-02 Direito

101+13 BLSG-02 Esquerdo

104+3 BLSG-02 Direito

104+3 BLSG-02 Esquerdo

106+13 BLSG-03 Direito

106+13 BLSG-03 Esquerdo

37

Tubulação Caixa Coletoras

Estaca Lado Comprimento

(m)

Diâmetro

(mm) Inicial Final

99+3 99+3 Canteiro Central Direito 10,00 600,00

99+3 99+3 Canteiro Central Esquerdo 10,00 600,00

101+13 101+3 Canteiro Central Direito 10,00 600,00

101+13 101+3 Canteiro Central Esquerdo 10,00 600,00

104+3 104+3 Canteiro Central Direito 10,00 600,00

104+3 104+3 Canteiro Central Esquerdo 10,00 600,00

106+13 106+3 Canteiro Central Direito 10,00 600,00

106+13 106+3 Canteiro Central Esquerdo 10,00 600,00

Tubulação Poços de Visita

Estaca

Lado

Comprimento

(m)

Diâmetro

(mm) Inicial Final

99+3 101+13 Canteiro Central 50,00 800,00

101+13 104+3 Canteiro Central 50,00 800,00

104+3 106+13 Canteiro Central 50,00 800,00

106+13 Descarga Terreno Natural Canteiro Central 15,00 800,00

38

4.3.3 – Drenagem Superficial

Para os diversos elementos que compõem os dispositivos de drenagem superficial,

apresenta-se a descrição da metodologia adotada.

4.3.3.1 – Sarjetas

As sarjetas desempenham importante função no bom funcionamento de dispositivos de

drenagem superficial das rodovias. Constituem-se nos dutos livres que, captando as

águas que se precipitam na plataforma e nas bacias geradas pela implantação dos

cortes, conduzem-nas até os elementos naturais de escoamento superficial. Escolhida

que seja uma geometria para a sarjeta, função quase sempre das disponibilidades de

plataforma, cumpre ao projetista tirar maior proveito da obra a ser implantada, utilizando-

a até o limite máximo de segurança, qual seja o comprimento crítico da mesma.

Conceitua-se, pois, como comprimento crítico de uma sarjeta, o comprimento máximo

que ela deve ter, respeitadas as condições da planta e perfil, para que escoe o caudal

que lhe venha a ter, em condições satisfatórias de trabalho, como sejam o não

transbordamento ou o não atingimento de velocidade de escoamento superior à

velocidade crítica de erosão do material que se constituem a sarjeta. Ressaltam daí os

dois critérios para fixação de comprimento crítico:

Sarjetas revestidas em concreto: o comprimento crítico é o comprimento máximo

acima do qual a sarjeta transborda;

Sarjetas em material erodível (terra ou grama): o comprimento crítico é aquele em

que o caudal atinge velocidade igual à velocidade crítica de erosão do material.

A partir das disponibilidades de plataforma optou-se pela forma triangular assimétrica

para a sarjeta coletora. Com a finalidade de se conseguir projeto mais

A marcha de cálculo para determinação do comprimento crítico das sarjetas de concreto

apoia-se na equivalência direta das vazões na bacia de contribuição e no condutor.

39

Considerando a bacia de captação como um retângulo, cuja largura (l) é a largura de

impluvium e cuja base (L) é o comprimento crítico a se determinar, a vazão será

determinada pela fórmula:

Onde:

Q = vazão, em m3 /s.

A = área da bacia, em m2.

i = intensidade de precipitação, em mm/h. C = coeficiente de escoamento superficial.

Para o presente estudo, considerou-se a ocorrência de uma chuva intensa com tempo

de duração de 10 minutos. Assim, da curva intensidade-duração-frequência para o posto

representativo, obtém-se a intensidade de precipitação de 150,09 mm/h, para tempo de

recorrência de 10 anos.

Para coeficiente de escoamento superficial, considerando-se a plataforma pavimentada

e os taludes dos cortes onde haverá pequenas infiltrações, adotou-se o valor de 0,80 m.

A vazão no condutor, considerando-se um canal revestido, será determinada pela

fórmula de Mannign:

Q= (1/N) x S x R 2/3 x I ½

Onde:

Q = vazão, em m3/s;

S = seção do condutor, em m2;

R = raio hidráulico, em m (R = S/P), em m. I = declividade longitudinal, em m/m.

n = coeficiente de rugosidade = 0,016 (canais de concreto).

Assim, igualando-se as duas expressões da vazão e substituindo-se os valores de c, n, i,

A = (L x l), S e R, obtém-se as tabelas de comprimentos críticos apresentados a seguir.

40

Para determinação das larguras de impluvium procedeu-se da seguinte maneira:

Sarjetas em tangentes: l = l1 + l2 +l3

l1 = metade da largura da pista

l2 = largura do acostamento

l3 = 2/3 h; h = altura máxima do corte

Comprimentos Críticos Para Sarjeta Tipo STC – 03

Trecho em Tangente (m)

D Altura do Corte

% 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00

0,00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0,50 44 40 37 34 32 30 28 26 25 23

1,00 63 57 52 48 45 42 39 37 35 33

1,50 77 70 64 59 55 51 48 45 43 41

2,00 89 81 74 68 64 59 56 52 49 47

2,50 99 90 83 76 71 66 62 58 55 52

3,00 109 99 91 84 78 73 68 64 61 57

3,50 118 107 98 90 84 78 74 69 65 62

4,00 126 114 105 97 90 84 79 74 70 66

4,50 133 121 111 103 95 89 83 78 74 70

5,00 141 128 117 108 100 94 88 83 78 74

5,50 147 134 123 113 105 98 92 87 82 78

6,00 154 140 120 118 110 103 96 91 86 81

6,50 160 146 134 123 115 107 100 94 89 84

7,00 166 151 139 128 119 111 104 98 92 88

7,50 172 157 143 132 123 115 108 101 96 91

8,00 178 162 148 137 127 119 111 105 99 94

8,50 183 167 153 141 131 122 115 108 102 96

9,00 189 171 157 145 135 126 118 111 105 99

Sarjetas no bordo interno de curva:

41

L 1 = largura da pista

l2 = duas vezes a largura do acostamento

l3 = 2/3 h; h = altura máxima do corte.

Comprimentos Críticos Para Sarjeta Tipo STC – 03

Trecho em Bordo Internos das Curvas (m)

D Altura do Corte (m)

% 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00

0,00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0,50 28 27 26 24 23 22 21 21 20 19

1,00 40 38 36 35 33 32 30 29 28 27

1,50 49 47 44 42 40 39 37 36 34 33

2,00 57 54 51 40 47 45 43 41 40 38

2,50 63 60 57 55 52 50 48 46 44 43

3,00 69 66 63 60 57 55 53 51 49 47

3,50 75 71 68 65 62 59 57 55 53 51

4,00 80 76 72 69 66 63 61 58 56 54

4,50 85 81 77 73 70 67 64 62 60 58

5,00 89 85 81 77 74 71 68 65 63 61

5,50 94 89 85 81 77 74 71 68 66 64

6,00 98 93 89 85 81 78 74 72 69 66

6,50 12 97 92 88 84 81 77 74 72 69

7,00 106 100 96 91 87 84 80 77 74 72

7,50 109 104 99 95 90 87 83 80 77 74

8,00 113 107 102 98 93 89 86 83 80 77

8,50 117 111 105 101 96 92 89 85 82 79

9,00 120 114 108 104 99 95 91 88 84 81

42

Sarjetas no bordo externo de curva: l = l1 + l2 +l3

l1 = 0

l2 = 0

l3 = 2/3 h; h = altura máxima do corte.

Comprimentos Críticos Para Sarjeta Tipo STC – 03

Trecho em Bordo Externos das Curvas (m)

D Altura do Corte (m)

% 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00

0,00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0,50 537 268/ 179 134 107 89 77 67 60 54

1,00 759 380 253 190 152 127 108 95 84 76

1,50 930 465 310 233 186 155 133 116 103 93

2,00 1074 537 358 268 215 179 15, 134 119 107

2,50 1201 600 400 300 240 200 172 150 133 120

3,00 1315 658 38 329 263 219 188 164 146 132

3,50 1421 710 474 355 284 237 203 178 158 142

4,00 1519 759 506 380 304 253 217 190 169 152

4,50 1611 805 537 403 322 268 230 201 179 161

5,00 1698 849 566 425 340 283 243 2121 189 170

5,50 1781 890 594 445 356 297 254 223 198 178

6,00 1860 930 620 465 372 310 266 233 207 186

6,50 1936 968 645 484 387 323 277 242 215 194

7,00 2009 1005 670 502 402 335 287 251 223 201

7,50 2080 1040 693 520 416 347 297 260 231 208

8,00 2148 1074 716 537 430 358 307 268 239 215

43

Sarjetas de Concreto

Estaca

Lote Tipo Extensão

(m) Lado

Inicial Final

99 109+13,1 1 SCC-01 213,12 Canteiro Central

309+17 380 3

STC– 03 1,480 Direito

309+17 380 3

STC - 03 1,480 Esquerdo

Transposição de Segmento de Sarjetas

Estaca Lote Extensão

(m) Quantidades

(m³) Lado

321+12 3 6,00 2,10 Esquerdo

336+7 3 6,00 2,10 Esquerdo

346+4 3 6,00 2,10 Esquerdo

350 3 20,00 7,00 Esquerdo

356+3 3 6,00 2,10 Direito

358+17 3 6,00 2,10 Esquerdo

368+14 3 6,00 2,10 Direito

44

4.3.3.2 - Meios-fios e Saídas D’água

Como elementos coletores das águas incidentes sobre as plataformas em aterros foram

projetadas as banquetas, que serão de concreto de cimento Portland. A metodologia

adotada para cálculo do comprimento crítico para o meio-fio, visando à colocação de

saídas d’água, é análoga à aplicação às sarjetas.

Resulta, assim, apenas duas hipóteses para determinação da largura de impluvium,

conforme localização da obra em tangente ou curva:

Meio-fio em tangente: I = 5,00 m Meio-fio em curva: l = 10,00 m

Para o caso do coeficiente de escoamento superficial, adotou-se agora o valor de 0,90,

em virtude do escoamento ocorrer em superfície revestida. Apresenta-se, a seguir, o

quadro com os resultados dos cálculos dos comprimentos críticos em função das

diversas rampas longitudinais:

Comprimento Crítico para Meio-Fio Tipo MFC - 03

Trechos em Tangente

D% Comprimento do Dispositivo

0,00 0

0,50 25

1,00 35

1,50 43

2,00 50

2,50 56

3,00 61

6,50 66

4,00 70

4,50 75

5,00 79

5,50 83

6,00 86

6,50 90

7,00 93

7,50 96

8,00 100

45

D = declividade do greide, em %

Lc = comprimento crítico, em m.

Abaixo seguem as notas de serviços dos itens deste anteprojeto referentes a Drenagem

Superficial:

Meio Fio de Concreto

Estaca

Inicial

Estaca Final Lote Tipo Extensão

(m)

Lado

97+1,05 111 1 MFC-05 431,00 Esquerdo/Direito

111 173+10 1 MFC-03 1305,00 Esquerdo

111 173+10 1 MFC-03 1305,00 Direito

2809 2877 2 MFC-03 1360,00 Esquerdo

2809 2877 2 MFC-03 1360,00 Direito

3118+10 3125 2 MFC-03 130,00 Esquerdo

3118+10 3125 2 MFC-03 130,00 Direito

3545 3553 2 MFC-03 160,00 Esquerdo

3545 3553 2 MFC-03 160,00 Direito

3555 3561 2 MFC-03 120,00 Esquerdo

3555 3561 2 MFC-03 120,00 Direito

3562 3564 2 MFC-03 40,00 Esquerdo

3719+10 3734 2 MFC-03 290,00 Direito

3719+10 3734 2 MFC-03 290,00 Esquerdo

3782 3800 2 MFC-03 360,00 Direito

3782 3800 2 MFC-03 360,00 Esquerdo

46

Entrada e Descida D’Água

Entrada D’Água Descida D’Agua

Estaca Lado Lote Tipo Tipo Extensão (m)

112 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

112 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

115 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

115 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

118 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

118 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

121 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

121 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

124 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

124 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

127 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

127 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

130 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

130 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

133 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

133 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

136 E 1 EDA-02 DAR-02 3,67

136 D 1 EDA-02 DAR-02 3,67

139 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

139 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

142 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

145 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

145 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

148 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

148 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

151 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

151 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

154 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

154 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

157 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

157 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

160 D 1 EDA-01 DAR-03 4,09

160 E 1 EDA-01 DAR-03 4,09

163 D 1 EDA-01 DAR-02 4,09

163

E 1 EDA-01 DAR-02 4,09

166 D 1 EDA-01 DAR-02 4,09

169 E 1 EDA-01 DAR-02 4,09

47

Entrada e Descida D’Água

Entrada D’Água Descida D’Agua

Estaca Lado Lote Tipo Tipo Extensão (m)

169 D 1 EDA-01 DAR-02 4,09

172 E 1 EDA-01 DAR-02 4,09

172 D 1 EDA-01 DAR-02 4,09

2812 E 2 EDA-01 DAR-02 5,00

2812 D 2 EDA-01 DAR-02 5,00

2815 E 2 EDA-01 DAR-02 7,00

2815 D 2 EDA-01 DAR-02 8,00

2818 E 2 EDA-01 DAR-02 7,00

2818 D 2 EDA-01 DAD-02 7,00

2821 E 2 EDA-01 DAD-02 6,00

2821 D 2 EDA-01 DAD-02 7,00

2824

E 2 EDA-01 DAD-02 6,00

2824

D 2 EDA-01 DAR-02 6,00

2827 E 2 EDA-01 DAR-02 6,00

2827 D 2 EDA-01 DAR-02 6,00

2830 E 2 EDA-01 DAR-02 5,00

2830 D 2 EDA-01 DAR-02 6,00

2833 E 2 EDA-01 DAR-02 2,00

2833 D 2 EDA-01 DAR-02 5,00

2835 E 2 EDA-01 DAR-02 3,00

2836 D 2 EDA-01 DAR-02 5,00

2838 E 2 EDA-01 DAR-02 4,00

2839 D 2 EDA-01 DAR-02 6,00

2841 E 2 EDA-01 DAR-02 6,00

2842 D 2 EDA-01 DAR-02 4,00

2843 E 2 EDA-01 DAR-02 5,00

2847 E 2 EDA-01 DAR-02 2,00

2850 D 2 EDA-01 DAR-02 3,00

2850 E 2 EDA-01 DAR-02 3,00

2853 D 2 EDA-01 DAR-02 5,00

2853 E 2 EDA-01 DAR-02 4,00

2856 D 2 EDA-01 DAR-02 4,00

48

Entrada e Descida D’Água

Entrada D’Água Descida D’Agua

Estaca Lado Lote Tipo Tipo Extensão (m)

2856 E 2 EDA-01 DAR-02 4,00

2859 D 2 EDA-01 DAR-02 3,00

2859 E 2 EDA-01 DAR-02 4,00

2862 D 2 EDA-01 DAR-02 5,00

2862 E 2 EDA-01 DAR-02 4,00

2865 D 2 EDA-01 DAR-02 6,00

2865 E 2 EDA-01 DAR-02 6,00

2868 D 2 EDA-01 DAR-02 7,00

2868 E 2 EDA-01 DAR-02 7,00

2871 D 2 EDA-01 DAR-02 7,00

2871 E 2 EDA-01 DAR-02 7,00

2874 D 2 EDA-01 DAR-02 7,00

2874 E 2 EDA-01 DAR-02 7,00

2877 D 2 EDA-01 DAR-02 8,00

3115 E 2 EDA-01 DAR-02 2,05

3118 E 2 EDA-01 DAR-02 2,05

3118 D 2 EDA-01 DAR-02 2,05

3122 E 2 EDA-01 DAR-02 2,05

3122 D 2 EDA-01 DAR-02 2,05

3125 E 2 EDA-01 DAR-02 2,05

3125 D 2 EDA-01 DAR-02 2,05

3128 E 2 EDA-01 DAR-02 2,05

3128 D 2 EDA-01 DAR-02 2,05

3545 D 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3547 E 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3548 D 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3550 E 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3552 D 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3552 E 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3556 D 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3556 E 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3560 D 2 EDA-01 DAR-02 1,50

49

Entrada e Descida D’Água

Entrada D’Água Descida D’Agua

Estaca Lado Lote Tipo Tipo Extensão (m)

3560 E 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3563 D 2 EDA-01 DAR-02 1,50

3719 E 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3719 D 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3722 E 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3722 D 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3725 E 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3725 D 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3728 E 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3728 D 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3731 E 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3731 D 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3734 E 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3734 D 2 EDA-01 DAR-02 2,00

3782 E 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3782 D 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3784 E 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3784 D 2 EDA-01 DAD-02 2,10

3786 E 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3786 D 2 EDA-01 DAD-02 2,10

3788 E 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3788 D 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3790 E 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3790 D 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3792 E 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3792 D 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3795 E 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3795 D 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3798 E 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3798 D 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3800 E 2 EDA-01 DAR-02 2,10

3800 D 2 EDA-01 DAR-02 2,10

50

4.3.4 - Drenagem Profunda A concepção, seleção e localização adequadas dos dispositivos de drenagem profunda

destinados à proteção do subleito e do pavimento contra os efeitos danosos das águas

de infiltração subterrânea são, evidentemente, subordinadas às características físicas de

cada sub trecho. As observações e coletas de dados relativos à drenagem profunda

foram feitas desde o início das sondagens do subleito. Com efeito, a presença de água

livre nos poços ou a provável posição do lençol freático e o teor de umidade visivelmente

elevado, constatado pelo exame visual e tátil dos materiais sondados, foram anotados

ao longo de todo o trecho.

4.3.4.1 - Dispositivos Indicados Em função da natureza e morfologia dos terrenos nos quais a presença do lençol

freático foi constatada diretamente ou inferida sua ocorrência temporária, indicaram-se

os seguintes tipos de drenos, adaptados às condições locais:

4.3.4.2 - Drenos Profundos Interceptantes Os colchões drenantes são indicados na cobertura de fundos de terrenos úmidos ou de

solos moles, numa espessura de 40 cm e 77 cm.

51

Colchão Drenante

Estaca

Local Extensão

(m)

Altura

(m)

Largura

(m)

Volume

(m³) Observação

Inicial Final

2854 2876

Porto

Olga

440,00 0,40 11,2 1988,00

Colchão

Drenante de

Areia

2854 2876

Porto

Olga 440,00 0,77 11,2 3776,23

Colchão

Drenante Pedra

de Rachão

Drenos Longitudinais Profundos

Estaca Extensão

(m) Tipo Lado

Inicial Final

314 384 1400,00 DPS - 07 Direito

314 384 1400,00 DPS - 07 Esquerdo

52

4.4 – PROJETO DO PAVIMENTO

4.4.1 – Método de Dimensionamento Adotado

Para o dimensionamento das camadas do pavimento foi adotado o Método de

Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis de autoria do Engº Murilo Lopes de Sousa e

da Resiliência de autoria dos Engenheiros Ernesto Preusller e Salomão Pinto (TECNAP

PRO-269).

Os critérios utilizados na aplicação desse método foram os seguintes:

a) Determinação das espessuras totais equivalentes para o período do projeto que foi

definido em uma única etapa;

b) Fixação das espessuras do revestimento e da base (B + R);

c) Cálculo da espessura da sub-base.

Os coeficientes estruturais adotados nas diversas camadas do pavimento, de acordo

com o método, são os seguintes:

CAMADAS DO PAVIMENTO COEFICIENTES ESTRUTURAIS

Concreto Betuminoso Usinado a Quente KR = 2,00

Tratamento Superficial Duplo KR = 1,20

Base Kb = 1,00

Sub-base KSB =1,00

Para a camada final de terraplenagem, executada com solo selecionado sobre locais de

baixo suporte, foi adotado o coeficiente estrutural KAT = 1,00, na verificação do

dimensionamento para ISC daqueles pontos fracos

53

4.4.2 - Estudo Estatístico e Definição do ISC do Subleito

A metodologia utilizada no tratamento estatístico do subleito e dos empréstimos foi a

recomendada pelo DNIT.

Os resultados tratados foram: limite de liquidez, índice de plasticidade, granulometria e

Índice de Suporte Califórnia.

O valor do Índice de Suporte Califórnia (ISC) de projeto foi calculado pela fórmula:

Xmin = X - kσ

Onde:

Xmin= ISC adotado;

X = média aritmética;

σ = desvio padrão;

k = coeficiente multiplicado

I.S.C Adotados

Estacas Extensão

(m) Local

I.S.C

Adotado

Inicial Final Subleito

99 177 1560,00 Travessia de

Alvorada do Oeste

8,0

2809 2877 1360,00 Porto Olga 12,0

3101 3130 580,00 João Durão 8,0

3545 3600 1100,00 Fortaleza 10,0

3719 3735 320,00 Planície 12,0

3782 3800 360,00 Bacuri 10,0

312 385 1460,00 Tarilândia 9,0

54

4.4.3 - Definição dos materiais e concepção das camadas

Os resultados dos ensaios dos estudos dos materiais foram tratados estatisticamente de

maneira análoga ao estudo do subleito. Para cada ocorrência foi definida uma faixa de

umidade onde ocorreram os maiores valores de CBR.

Essa faixa situa-se entre -1% a + 1% em relação ao teor de umidade ótima, para a

ocorrência ensaiada, é a mais indicada para a execução das camadas de sub-base e

base.

4.4.3.1 – Sub-Base

Espessura Sub-base

Estacas Extensão

(m) Local

Espessura

(cm)

Inicial Final Sub-Base

99 177 1560,00 Travessia de

Alvorada do Oeste 20,00

2809 2877 1360,00 Porto Olga 15,00

3101 3130 580,00 João Durão 20,00

3545 3600 1100,00 Fortaleza 15,00

3719 3735 320,00 Planície 15,00

3782 3800 360,00 Bacuri 16,00

312 385 1460,00 Tarilândia 16,00

55

4.4.3.2 – Base

Espessura Base

Estacas Extensão

(m) Local

Espessura

(cm)

Inicial Final Base

99 177 1560,00 Travessia de

Alvorada do Oeste 16,0

2809 2877 1360,00 Porto Olga 16,0

3101 3130 580,00 João Durão 16,0

3545 3600 1100,00 Fortaleza 16,0

3719 3735 320,00 Planície 16,0

3782 3800 360,00 Bacuri 16,0

312 385 1460,00 Tarilândia 16,00

4.4.3.3 – Revestimento

4.4.3.3.1 – Acostamentos

Foi indicado Tratamento Superficial Duplo com Banho Diluído com emprego de RR-2C.

Os materiais pétreos indicados para revestimento, apresentam desgaste à abrasão Los

Angeles 39%( Pedreira P-01) e adesividade satisfatória à emulsão asfáltica RR-2C e

CAP 50/70.

56

4.4.3.3.2 – Pista de Rolamento

Foi indicado a aplicação de duas camadas a saber:

1ª CAMADA

Foi indicado Tratamento Superficial Duplo com emprego de Emulsão RR com polímero

na espessura de 2,50 cm.

2ª CAMADA

Foi indicada a aplicação após a construção do TSD a aplicação de uma camada de

Concreto Betuminoso Usinado a Quente com CAP-50/70 na espessura de 3,50 cm.

Espessura das Camadas do Pavimento

Estacas Extensão

(m) Local TSD CBUQ

Inicial Final Acostamento Pista Pista

99 177 1560,00 Travessia de Alvorada

do Oeste 2,5 2,5 3,5

2809 2877 1360,00 Porto Olga 2,5 2,5 3,5

3101 3130 580,00 João Durão 2,5 2,5 3,5

3545 3600 1100,00 Fortaleza 2,5 2,5 3,5

3719 3735 320,00 Planície 2,5 2,5 3,5

3782 3800 360,00 Bacuri 2,5 2,5 3,5

312 385 1460,00 Tarilândia 2,5 2,5 3,5

57

4.4.4 – Localização dos Materiais e Usinas

58

4.5 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA

4.5.1 – Introdução O Projeto de Segurança Viária foi elaborado de acordo com as Resoluções 599 de

29/07/82 e 666 de 28/01/86 – Manual de Sinalização de Trânsito – DENATRAN e nos

Critérios do Manual de Sinalização do DNIT.

4.5.2 – Sinalização Vertical A sinalização vertical é determinada através das placas de regulamentação, advertência,

informação e serviços, e tem como função básica regulamentar as obrigações,

limitações, proibições ou restrições, transmitindo ao usuário da rodovia os seus deveres,

de forma a orientá-lo e discipliná-lo quanto às condições operacionais da rodovia.

Os padrões e cores adotados são aqueles definidos no Manual de Sinalização de

Trânsito do DENATRAN. As placas deverão ser confeccionadas em chapa de aço

carbono laminado a frio, de alta resistência mecânica e à corrosão atmosférica, na

espessura de 1,5 mm (MSG-16), devendo ser cortadas nas dimensões finais e tratadas

conforme preconiza a Especificação de Serviço DNER-ES-340/97.

O fundo, legendas e tarjas deverão ser confeccionados em película refletiva, à exceção

dos dizeres e símbolos na cor preta que serão executados em película plástica

apropriada.

Os suportes deverão ser de madeira de lei e deverão ser aparelhados e tratados

conforme especificado na Especificação de Serviço DNER-ES-340/97, sendo suas

dimensões transversais de 0.075 x 0.075m.

De acordo com as normas, as dimensões das placas de regulamentação, advertência e

informativas para a velocidade diretriz de 80km/h são as seguintes:

Placas de Regulamentação

59

Circular: Diâmetro de 1,00m

Octogonal: Lado de 0,414m

Triangular: Lado de 1,00m

Placas de Advertência: Quadrada: lado de 1,00m

Placas de Indicação: Diagramadas em letras “Helvética Médium” com altura de 15,0cm.

Sinalização Vertical

Estaca Lado Tipo Dimensão Lote Observação

104+10 Direito A-42b 1,00 x 1,00 1

109+10 Canteiro Central

R-24 Ø 1,00 1

114+10 Esquerdo A-42a 1,00 x 1,00 1

168+10 Esquerdo A-22 1,00 x 1,00 1

173+10 Direito 2,00 x 1,00 1 Identificação de OAE

175+10 Esquerdo 2,00 x 1,00 1 Identificação de OAE

180+10 Esquerdo A-22 1,00x1,00 1

2810 Direito 2,00 x 1,00 2 Início Sitio Arqueológico

2876 Direito A-22 1,00 x 1,00 2

2877 Esquerdo 2,00 x 1,00 2 Fim Sitio Arqueológico

3101 Direito 2,00 x 1,00 2 Início Sitio Arqueológico

3135 Esquerdo 2,00 x 1,00 2 Fim Sitio Arqueológico

3543 Direito 2,00 x 1,00 2 Início Sitio Arqueológico

3600 Esquerdo 2,00 x 1,00 2 Fim Sitio Arqueológico

3713 Direito 2,00 x 1,00 2 Início Sitio Arqueológico

3720 Esquerdo R- 07 Ø 1,00 2

3730 Direito R- 07 Ø 1,00 2

3735 Esquerdo 2,00 x 1,00 2 Fim Sitio Arqueológico

3776 Direito 2,00 x 1,00 2 Início Sitio Arqueológico

3810 Esquerdo 2,00 x 1,00 2 Fim Sitio Arqueológico

310 Direito 2,00 x 1,00 3 Início Sitio Arqueológico

384 Esquerdo 2,00 x 1,00 3 Fim Sitio Arqueológico

60

4.5.3 - Sinalização Horizontal A sinalização horizontal consiste na implantação de linhas e sinais pintados no

pavimento e de tachas refletivas, delimitando as faixas de tráfego, acostamentos, faixas

adicionais, ilhas canalizadoras, etc., visando orientar os condutores de veículos.

Todas as marcações viárias indicadas no projeto deverão ser executadas com tinta à

base resina acrílica retrorefletorizada através de microesferas de vidro, “Tipo 1B” e “Tipo

1A”, na espessura única de 0,6mm.

A sinalização horizontal projetada para a rodovia compõe-se de:

• L.S.O – Linha divisória de fluxos opostos na cor amarela, com largura de 0,10m, dupla

contínua nas zonas de ultrapassagem, tracejadas na relação 1:4 sendo 4m pintada com

espaçamento de 12,00m nas zonas de permissão de ultrapassagem e tracejadas na

relação de 1:1 com 4m pintada para 4m de espaçamento quando precederem as faixas

de proibição de ultrapassagem, numa extensão de 252,00m;

• L.B.O – Linha delimitadora dos bordos na cor branca, contínua com largura de 0,10m,

demarcando o limite da pista de rolamento e o acostamento (faixa de segurança);

• L.C.O – Linha de continuidade na cor branca, largura de 0,10m, tracejada na relação

1:1, sendo 1m pintada e espaçada de 1m e deverão ter a mesma cor e largura da linha

precedente;

• Linha de retenção de cor branca, largura 0,40m, usada na regulamentação de parada

obrigatória, para estabelecer o limite de retenção do veículo;

• Linhas de canalização de cor branca, quando dividirem fluxos de mesmo sentido e na

cor amarela quando dividirem fluxos de sentidos opostos, com largura de 0,10m,

61

utilizados normalmente para alertar a aproximação de obstáculos físicos como ilhas,

pontes estreitas, etc.;

• Linhas de Dê a Preferência na largura de 0,30m tracejada na relação 1:1 sendo 0,50m

pintada e espaçada de 0,50m, usada transversalmente à pista de fluxo secundário, que

irá incorporar-se ao tráfego principal;

• Linhas de preenchimento das áreas neutras (zebrados), executadas à 45º em relação

ao fluxo de tráfego, nas aproximações de canteiros. Deverão ser na proporção de 1:4

sendo 0,30m de largura e espaçamento entre linhas de 1,20m. Deverão ser na cor

branca quando o fluxo de veículos for de mesmo sentido (convergente ou divergente) e

na cor amarela quando os fluxos forem de sentidos opostos;

• Linhas de marcações de acostamento (zebrados) nas transições de largura da pista

compostas por linhas a 45º em relação ao fluxo de tráfego, com largura de 0,30m e

espaçamento de 3,20m entre as linhas, na cor branca.

• Símbolos e Legendas serão na cor branca e foram posicionados e dimensionados

conforme os padrões determinados Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT.

− Tachas

As tachas indicadas são do tipo sem pino de fixação e deverão estar de acordo com com

o Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT. O corpo da tacha será na cor amarela

bidirecional, quando a mesma for implantada junto à linha divisória de fluxos de sentidos

opostos e na cor branca bidirecional, quando implantada junto às linhas de bordo. Os

elementos refletivos serão na cor amarela quando aplicados nas tachas de cor amarela

(Divisórias de fluxos opostos). As tachas brancas aplicadas nos bordos da pista, serão

na cor branca direcionados ao fluxo de veículos e na cor vermelha direcionada ao

sentido inverso ao fluxo.

62

Em todo o eixo serão implantadas tachas refletivas bidirecionais, sendo nas curvas

obedecida a tabela:

R<60 D= 5m

60< R<200 D=10m

200<R<350 D=15m

350<R D=20m

Tangente D=20m Nos bordos somente nos segmentos onde a velocidade for igual ou menor que 40km/h,

serão aplicadas tachas refletivas, sendo uma tacha a cada 5m nas curvas e uma tacha a

cada 20m nas tangentes. Nas pontes será aplicada uma tacha a cada 5m e nas

aproximações (80m antes e 80m após), uma tacha a cada 10m.

4.5.4 – Defensas As defensas foram projetadas nas entradas e saídas das obras de arte especiais

longitudinais à rodovia e nos bordos onde o aterro possui uma altura superior a 3,0m.

Defensas Metálicas

Estaca

Local Extensão

(m) Lado Observação

Inicial Final

169+10 172+10 Alvorada 60,00 Esquerdo Defensa Semi-Maleável

Simples

169+10 172+10 Alvorada 60,00 Direito Defensa Semi-Maleável

Simples

2859 2877 Porto Olga 360,00 Esquerdo Defensa

Semi-Maleável Simples

2859 2877 Porto Olga 360,00 Direito Defensa

Semi-Maleável Simples

3797 3801 Bacuri 80,00 Esquerdo Defensa

Semi-Maleável Simples

3797 3801 Bacuri 80,00 Direito Defensa

Semi-Maleável Simples

63

4.6 - PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES O presente capítulo trata das obras necessárias para a proteção do corpo estradal e dos

serviços a serem realizados para assegurar o perfeito funcionamento da rodovia, em

harmonia com a região em que se localiza.

As obras indicadas são relacionadas a seguir:

4.6.1 - Enrocamento de Pedra Jogada

Para a maior proteção dos taludes das áreas onde existem solos saturados empregou-

se Enrocamento de pedra para se evitar a erosão dos pés dos taludes durante o

deflúvio.

Enrocamento de Pedras

Estaca Lado Local M³

2831+15 Direito Porto Olga 75,00

2831+15 Esquerdo Porto Olga 75,00

2847+3,30 Direito Porto Olga 75,00

2847+3,30 Esquerdo Porto Olga 75,00

3798+2,50 Direito Bacuri 40,00

3798+2,50 Esquerdo Bacuri 40,00

64

4.6.2 - Acessos

Acessos

Estaca Lado Descrição Lote

102 Direito Entrada Fazenda 1

102 + 10 Esquerdo Entrada Fazenda 1

105 + 5 Direito Entrada Fazenda 1

113 Esquerdo Entrada Fazenda 1

113 Direito Entrada Fazenda 1

116 Direito Entrada Fazenda 1

119 + 10 Esquerdo Entrada Fazenda 1

120 Direito Entrada Fazenda 1

127 + 10 Esquerdo Entrada Fazenda 1

147 + 10 Direito Entrada Fazenda 1

151 Esquerdo Entrada Fazenda 1

156 Esquerdo Entrada Fazenda 1

157 Direito Entrada Fazenda 1

158 + 10 Esquerdo Entrada Fazenda 1

158 + 10 Direito Entrada Fazenda 1

163 + 10 Direito Entrada Fazenda 1

2814 Esquerdo Entrada Fazenda 2

2817 Esquerdo Entrada Fazenda 2

2831 Esquerdo Entrada Fazenda 2

2836 Esquerdo Entrada Fazenda 2

2860 Esquerdo Linha 22C 2

3104+5.00 Direito Entrada Fazenda 2

3114 Direito Entrada Fazenda 2

3129+15 Esquerdo Entrada Fazenda 2

3559 Direito Entrada Fazenda 2

3565 Direito Entrada Fazenda 2

3565 Esquerdo Entrada Fazenda 2

3576 Direito Entrada Fazenda 2

3794 + 15 Direito Entrada Fazenda 2

65

4.7 – COMPONENTES AMBIENTAIS

4.7.1 - Definições

Consiste na aplicação hidromecânica de uma massa pastosa composta por fertilizantes,

sementes, camada protetora, adesivos e matéria orgânica viva, cujo traço característico

é determinado pelas necessidades de correção do solo e de nutrição da vegetação a ser

introduzida.

A vegetação resultante deve se caracterizar por um consórcio de plantas (gramíneas e

leguminosas) de porte herbáceo e arbustivo dotado de alta rusticidade e fertilidade e

com diversificado tempo de germinação e características vegetativas que permitam,

inicialmente, a cobertura do solo e, em seguida, favoreçam a sua estabilização por um

sistema radicular profundo e consistente.

Lançada por um jato de alta pressão, essa massa adere e cola na superfície do terreno,

formando uma camada protetora consistente que, além de fixar as sementes, e demais

componentes funciona como um escudo provisório contra a ação das intempéries (sol,

chuva, ventos, etc.…) até a efetiva fixação da vegetação indicada. Além destas funções

a camada protetora contribui para:

Conservar a umidade do solo;

Controlar a temperatura;

Prevenir a compactação do solo;

Reduzir impacto da chuva sobre a superfície semeada;

Impedir a erosão do solo;

Melhorar a estrutura do terreno;

Diminuir a evaporação;

Evitar a emigração das sementes hidrossemeadas; e

Proporcionar sobre a superfície jateada a formação de um micro- clima favorável a

melhor e mais rápida germinação das sementes.

66

4.7.2 - Hidrossemeadura

Hidrossemeadura

Estaca Lado Lote

Extensão

(m) Inicial Final

109 177 Esquerdo 1 1360,00

109 177 Direito 1 1360,00

2809 2877 Esquerdo 2 1360,00

2809 2877 Direito 2 1360,00

3101 3130 Esquerdo 2 580,00

3101 3130 Direito 2 580,00

3545 3600 Esquerdo 2 1100,00

3545 3600 Direito 2 1100,00

3719 3735 Esquerdo 2 320,00

3719 3735 Direito 2 320,00

3782 3800 Esquerdo 2 360,00

3782 3800 Direito 2 360,00

312 385 Esquerdo 3 1460,00

312 385 Direito 3 1460,00

4.7.3 - Enleivamento

Enleivamento

Estaca Lado Local

Extensão

(m) Inicial Final

97+1,05 111 Canteiro Central Travessia Alvorada do Oeste 278,0

67

5.0 – QUADRO DE QUANTIDADES

Rodovia: BR-429/RO

Trecho: ENTR BR-364(A) (JI-PARANÁ) - ENTR. R0-478(A)(FRONT. BRASIL/BOLÍVIA) (COSTA MARQUES)

Sub-Trecho: Entr. RO-473(Alvorada do Oeste) -São Francisco do Guaporé

Segmento: Km 95,4 - Km 267,58

Extensão 6,76 km

Código PNV: 429BRO0031 - 429BRO0080 (Versão 2015)

Data Base: novembro/2016 - SICRO II

QUANT. UNID.

8.1 TERRAPLANAGEM

2 S 01 100 23 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 200 A 400M C/E 1.020,99 m3

2 S 01 100 26 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 800 A 1000M C/E 6.998,56 m3

2 S 01 100 33 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 3000 A 5000M C/E 75.783,54 m3

2 S 01 300 06 ESC. CARGA TRANSP. SOLOS MOLES DMT 1000M A 1200M 2.871,77 m3

2 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL 60.839,60 m3

2 S 01 511 01 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR INTERMEDIÁRIO 11.880,00 m3

8.2 PAVIMENTAÇÃO

2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 18.216,00 m2

2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 2.914,56 m3

2 S 02 200 01 BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 2.732,40 m3

2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO 16.104,00 m2

2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO 9.504,00 m2

2 S 02 501 53 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO MOD. POR POLÍMERO 9.504,00 m2

2 S 02 501 51 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO BC 6.600,00 m2

2 S 02 540 51 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 798,34 t

8.3 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO

02 S 03 001 01 CAP 50/70 AQUISIÇÃO 43,91 t

2 S 03 002 01 EMULSÃO RR-1C AQUISIÇÃO 3,80 t

2 S 03 003 01 CM-30 AQUISIÇÃO 19,32 t

2 S 03 004 01 EMULSÃO RR-2C AQUISIÇÃO 19,80 t

2 S 03 005 01 RR-2C E AQUISIÇÃO 28,51 t

8.4 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

2 S 03 001 02 CAP 50/70 TRANSPORTE 43,91 t

2 S 03 002 02 RR-1C TRANSPORTE 3,80 t

2 S 03 003 02 CM-30 TRANSPORTE 19,32 t

2 S 03 004 02 RR-2C TRANSPORTE 19,80 t

2 S 03 005 02 RR-2C E TRANSPORTE 28,51 t

8.5 DRENAGEM E OBRAS DE ARTES CORRENTES

2 S 04 910 53 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 03 AC/BC 2.720,00 m2 S 04 100 54 CORPO BSTC D=1,20 M AC/BC/PC 36,80 m2 S 04 101 54 BOCA BSTC D=1,20 M NORMAL AC/BC/PC 4,00 und5 S 04 999 01 REMOÇÃO DE BUEIROS EXISTENTES 12,00 m2 S 04 940 52 DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP.CANAL RETANG.-DAR 02 AC/BC 230,00 m2 S 04 942 51 ENTRADA D'ÁGUA - EDA 01 AC/BC 43,00 und2 S 05 300 53 COLCHÃO DRENANTE C/ AREIA 1.988,00 m32 S 05 300 04 COLCHÃO DRENANTE C/ RACHÃO 3.776,23 m3

8.6 SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) 508,00 m2

4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL 456,50 und

4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA 7,00 m2

4 S 06 010 01 DEFENSA SEMI-MALEÁVEL SIMPLES (FORN./ IMPL.) 720,00 m

8.7 COMPONENTE AMBIENTAL

2 S 05 300 52 ENROCAMENTO DE PEDRA JOGADA 300,00 m3

2 S 01 000 00 DESM. DEST. LIMPEZA ÁREAS C/ARV. DIAM. ATÉ 0,15 M 830,00 m2

2 S 01 012 00 10,00 und

2 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA 7.340,00 m2

8.8 TRANSPORTE DE MATERIAIS

2 S 09 002 90 Transporte comerc. c/ carr. rodov. pavim. 143.800,76 t.km

2 S 09 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 0,00 t.km

2 S 09 002 40 Transporte Local. c/ carr. rodov. pavim. 3.918,95 t.km

2 S 09 002 05 Transporte local em rodov. pavim. (const.) 486.917,77 t.km

2 S 09 001 40 Transporte local em rodov. Não pavim. (const.) 942,86 t.km

8 - SÍTIO PORTO OLGA (1,360 Km)

DESTOCAMENTO DE ÁRVORES C/DIÂM. > 0,30 M

ORÇAMENTO COM DESONERAÇÃO - REMANESCENTES BR-429/RO

CÓDIGOTAREFA OU SERVIÇO

DISCRIMINAÇÃO

68

Rodovia: BR-429/RO

Trecho: ENTR BR-364(A) (JI-PARANÁ) - ENTR. R0-478(A)(FRONT. BRASIL/BOLÍVIA) (COSTA MARQUES)

Sub-Trecho: Entr. RO-473(Alvorada do Oeste) -São Francisco do Guaporé

Segmento: Km 95,4 - Km 267,58

Extensão 6,76 km

Código PNV: 429BRO0031 - 429BRO0080 (Versão 2015)

Data Base: novembro/2016 - SICRO II

QUANT. UNID.

19.1 TERRAPLANAGEM

2 S 01 100 23 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 200 A 400M C/E 690,00 m3

2 S 01 300 06 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 1000 A 1200M C/E 26.967,45 m3

2 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL 18.545,86 m3

2 S 01 511 01 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR INTERMEDIÁRIO 5.568,00 m3

19.2 PAVIMENTAÇÃO

2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 8.280,00 m2

2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 1.325,00 m3

2 S 02 200 01 BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 1.242,00 m3

2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO 7.320,00 m2

2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO 4.320,00 m2

2 S 02 501 53 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO MOD. POR POLÍMERO 4.320,00 m2

2 S 02 501 51 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO BC 3.000,00 m2

2 S 02 540 51 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 362,88 t

19.3 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO

02 S 03 001 01 CAP 50/70 AQUISIÇÃO 19,96 t

2 S 03 002 01 EMULSÃO RR-1C AQUISIÇÃO 1,73 t

2 S 03 003 01 CM-30 AQUISIÇÃO 8,78 t

2 S 03 004 01 EMULSÃO RR-2C AQUISIÇÃO 9,00 t

2 S 03 005 01 RR-2C E AQUISIÇÃO 12,96 t

19.4 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

2 S 03 001 02 CAP 50/70 TRANSPORTE 19,96 t

2 S 03 002 02 RR-1C TRANSPORTE 1,73 t

2 S 03 003 02 CM-30 TRANSPORTE 8,78 t

2 S 03 004 02 RR-2C TRANSPORTE 9,00 t

2 S 03 005 02 RR-2C E TRANSPORTE 12,96 t

19.5 DRENAGEM E OBRAS DE ARTES CORRENTES

2 S 04 910 53 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 03 AC/BC 260,00 m

2 S 04 940 52 DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP.CANAL RETANG.-DAR 02 AC/BC 18,50 m

2 S 04 942 51 ENTRADA D'ÁGUA - EDA 01 AC/BC 9,00 und

19.6 SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) 276,00 m2

4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL 145,00 und

4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA 4,00 m2

19.7 COMPONENTE AMBIENTAL

2 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA 2.400,00 m2

19.8 TRANSPORTE DE MATERIAIS

2 S 09 002 90 Transporte comerc. c/ carr. rodov. pavim. 22.933,70 t.km

2 S 09 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. t.km

2 S 09 002 40 Transporte Local. c/ carr. rodov. pavim. 203,37 t.km

2 S 09 002 05 Transporte local em rodov. pavim. (const.) 33.761,23 t.km

2 S 09 001 40 Transporte local em rodov. Não pavim. (const.) 428,61 t.km

19 - SÍTIO JOÃO DURÃO (0,580 Km)

ORÇAMENTO COM DESONERAÇÃO - REMANESCENTES BR-429/RO

CÓDIGOTAREFA OU SERVIÇO

DISCRIMINAÇÃO

69

Rodovia: BR-429/RO

Trecho: ENTR BR-364(A) (JI-PARANÁ) - ENTR. R0-478(A)(FRONT. BRASIL/BOLÍVIA) (COSTA MARQUES)

Sub-Trecho: Entr. RO-473(Alvorada do Oeste) -São Francisco do Guaporé

Segmento: Km 95,4 - Km 267,58

Extensão 6,76 km

Código PNV: 429BRO0031 - 429BRO0080 (Versão 2015)

Data Base: novembro/2016 - SICRO II

QUANT. UNID.

17.1 TERRAPLANAGEM

2 S 01 100 22 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 50 A 200M C/E 27.877,44 m3

2 S 01 300 06 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 1000 A 1200M C/E 0,00 m3

2 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL 12.356,08 m3

2 S 01 511 01 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR INTERMEDIÁRIO 11.880,00 m3

17.2 PAVIMENTAÇÃO

2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 18.216,00 m2

2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 2.914,56 m3

2 S 02 200 01 BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 2.732,40 m3

2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO 16.104,00 m2

2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO 9.504,00 m2

2 S 02 501 53 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO MOD. POR POLÍMERO 9.504,00 m2

2 S 02 501 51 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO BC 6.600,00 m2

2 S 02 540 51 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 798,34 t

17.3 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO

02 S 03 001 01 CAP 50/70 AQUISIÇÃO 43,91 t

2 S 03 002 01 EMULSÃO RR-1C AQUISIÇÃO 3,80 t

2 S 03 003 01 CM-30 AQUISIÇÃO 19,32 t

2 S 03 004 01 EMULSÃO RR-2C AQUISIÇÃO 19,80 t

2 S 03 005 01 RR-2C E AQUISIÇÃO 28,51 t

17.4 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

2 S 03 001 02 CAP 50/70 TRANSPORTE 43,91 t

2 S 03 002 02 RR-1C TRANSPORTE 3,80 t

2 S 03 003 02 CM-30 TRANSPORTE 19,32 t

2 S 03 004 02 RR-2C TRANSPORTE 19,80 t

2 S 03 005 02 RR-2C E TRANSPORTE 28,51 t

17.5 DRENAGEM E OBRAS DE ARTES CORRENTES

2 S 04 910 53 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 03 AC/BC 600,00 m

2 S 04 940 52 DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP.CANAL RETANG.-DAR 02 AC/BC 16,50 m

2 S 04 942 51 ENTRADA D'ÁGUA - EDA 01 AC/BC 11,00 und

17.6 SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) 570,00 m2

4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL 367,00 und

4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA 4,00 m2

17.7 COMPONENTE AMBIENTAL

2 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA 3.300,00 m2

17.8 TRANSPORTE DE MATERIAIS

2 S 09 002 90 Transporte comerc. c/ carr. rodov. pavim. 47.828,28 t.km

2 S 09 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 0,00 t.km

2 S 09 002 40 Transporte Local. c/ carr. rodov. pavim. 502,70 t.km

2 S 09 002 05 Transporte local em rodov. pavim. (const.) 110.423,67 t.km

2 S 09 001 40 Transporte local em rodov. Não pavim. (const.) 942,86 t.km

17 - SÍTIO FORTALEZA (1,120 Km)

ORÇAMENTO COM DESONERAÇÃO - REMANESCENTES BR-429/RO

CÓDIGOTAREFA OU SERVIÇO

DISCRIMINAÇÃO

70

Rodovia: BR-429/RO

Trecho: ENTR BR-364(A) (JI-PARANÁ) - ENTR. R0-478(A)(FRONT. BRASIL/BOLÍVIA) (COSTA MARQUES)

Sub-Trecho: Entr. RO-473(Alvorada do Oeste) -São Francisco do Guaporé

Segmento: Km 95,4 - Km 267,58

Extensão 6,76 km

Código PNV: 429BRO0031 - 429BRO0080 (Versão 2015)

Data Base: novembro/2016 - SICRO II

QUANT. UNID.

18.1 TERRAPLANAGEM

2 S 01 100 23 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 200 A 400M C/E 15.260,06 m3

2 S 01 100 27 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 1000 A 1200M C/E 0,00 m3

2 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL 10.569,23 m3

2 S 01 511 01 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR INTERMEDIÁRIO 2.700,00 m3

18.2 PAVIMENTAÇÃO

2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 4.416,00 m2

2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 706,56 m3

2 S 02 200 01 BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 662,40 m3

2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO 3.904,00 m2

2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO 2.304,00 m2

2 S 02 501 53 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO MOD. POR POLÍMERO 2.304,00 m2

2 S 02 501 51 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO BC 1.600,00 m2

2 S 02 540 51 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 193,54 t

18.3 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO

02 S 03 001 01 CAP 50/70 AQUISIÇÃO 10,64 t

2 S 03 002 01 EMULSÃO RR-1C AQUISIÇÃO 0,92 t

2 S 03 003 01 CM-30 AQUISIÇÃO 4,68 t

2 S 03 004 01 EMULSÃO RR-2C AQUISIÇÃO 4,80 t

2 S 03 005 01 RR-2C E AQUISIÇÃO 6,91 t

18.4 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

2 S 03 001 02 CAP 50/70 TRANSPORTE 10,64 t

2 S 03 002 02 RR-1C TRANSPORTE 0,92 t

2 S 03 003 02 CM-30 TRANSPORTE 4,68 t

2 S 03 004 02 RR-2C TRANSPORTE 4,80 t

2 S 03 005 02 RR-2C E TRANSPORTE 6,91 t

18.5 DRENAGEM E OBRAS DE ARTES CORRENTES

2 S 04 910 53 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 03 AC/BC 580,00 m

2 S 04 940 52 DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP.CANAL RETANG.-DAR 02 AC/BC 24,10 m

2 S 04 942 51 ENTRADA D'ÁGUA - EDA 01 AC/BC 12,00 und

18.6 SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) 132,15 m2

4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL 80,00 und

4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA 5,56 m2

18.7 COMPONENTE AMBIENTAL

2 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA 960,00 m2

18.8 TRANSPORTE DE MATERIAIS

2 S 09 002 90 Transporte comerc. c/ carr. rodov. pavim. 23.894,85 t.km

2 S 09 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 0,00 t.km

2 S 09 002 40 Transporte Local. c/ carr. rodov. pavim. 544,16 t.km

2 S 09 002 05 Transporte local em rodov. pavim. (const.) 39.972,14 t.km

2 S 09 001 40 Transporte local em rodov. Não pavim. (const.) 228,57 t.km

18 - SÍTIO PLANÍCIE (0,340 Km)

ORÇAMENTO COM DESONERAÇÃO - REMANESCENTES BR-429/RO

CÓDIGOTAREFA OU SERVIÇO

DISCRIMINAÇÃO

71

Rodovia: BR-429/RO

Trecho: ENTR BR-364(A) (JI-PARANÁ) - ENTR. R0-478(A)(FRONT. BRASIL/BOLÍVIA) (COSTA MARQUES)

Sub-Trecho: Entr. RO-473(Alvorada do Oeste) -São Francisco do Guaporé

Segmento: Km 95,4 - Km 267,58

Extensão 6,76 km

Código PNV: 429BRO0031 - 429BRO0080 (Versão 2015)

Data Base: novembro/2016 - SICRO II

QUANT. UNID.

16.1 TERRAPLANAGEM

2 S 01 100 22 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 50 A 200M C/E 6.860,98 m3

2 S 01 100 29 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 1400 A 1600M C/E 0,00 m3

2 S 01 511 01 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR INTERMEDIÁRIO 5.944,58 m3

16.2 PAVIMENTAÇÃO

2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 4.692,00 m2

2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 750,72 m3

2 S 02 200 01 BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 703,80 m3

2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO 4.148,00 m2

2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO 2.448,00 m2

2 S 02 501 53 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO MOD. POR POLÍMERO 2.448,00 m2

2 S 02 501 51 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO BC 1.700,00 m2

2 S 02 540 51 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 205,63 t

16.3 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO

02 S 03 001 01 CAP 50/70 AQUISIÇÃO 11,31 t

2 S 03 002 01 EMULSÃO RR-1C AQUISIÇÃO 0,98 t

2 S 03 003 01 CM-30 AQUISIÇÃO 4,98 t

2 S 03 004 01 EMULSÃO RR-2C AQUISIÇÃO 5,10 t

2 S 03 005 01 RR-2C E AQUISIÇÃO 7,34 t

16.4 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

2 S 03 001 02 CAP 50/70 TRANSPORTE 11,31 t

2 S 03 002 02 RR-1C TRANSPORTE 0,98 t

2 S 03 003 02 CM-30 TRANSPORTE 4,98 t

2 S 03 004 02 RR-2C TRANSPORTE 5,10 t

2 S 03 005 02 RR-2C E TRANSPORTE 7,34 t

16.5 DRENAGEM E OBRAS DE ARTES CORRENTES

2 S 04 910 53 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 03 AC/BC 720,00 m

2 S 04 940 52 DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP.CANAL RETANG.-DAR 02 AC/BC 37,80 m

2 S 04 942 51 ENTRADA D'ÁGUA - EDA 01 AC/BC 18,00 und

16.6 SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) 135,00 m2

4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL 90,00 und

4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA 4,00 m2

4 S 06 010 01 DEFENSA SEMI-MALEÁVEL SIMPLES (FORN./ IMPL.) 160,00 m

16.7 COMPONENTE AMBIENTAL

2 S 05 300 52 ENROCAMENTO DE PEDRA JOGADA 80,00 m3

2 S 01 012 00 DESTOCAMENTO DE ÁRVORES C/DIÂM. > 0,30 M 4,00 und

2 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA 1.220,00 m2

16.8 TRANSPORTE DE MATERIAIS

2 S 09 002 90 Transporte comerc. c/ carr. rodov. pavim. 37.777,71 t.km

2 S 09 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 0,00 t.km

2 S 09 002 40 Transporte Local. c/ carr. rodov. pavim. 873,31 t.km

2 S 09 002 05 Transporte local em rodov. pavim. (const.) 55.809,32 t.km

2 S 09 001 40 Transporte local em rodov. Não pavim. (const.) 267,63 t.km

16 - SÍTIO BACURI (0,360 Km)

ORÇAMENTO COM DESONERAÇÃO - REMANESCENTES BR-429/RO

CÓDIGOTAREFA OU SERVIÇO

DISCRIMINAÇÃO

72

Rodovia: BR-429/RO

Trecho: ENTR BR-364(A) (JI-PARANÁ) - ENTR. R0-478(A)(FRONT. BRASIL/BOLÍVIA) (COSTA MARQUES)

Sub-Trecho: Entr. RO-473(Alvorada do Oeste) -São Francisco do Guaporé

Segmento: Km 95,4 - Km 267,58

Extensão 6,76 km

Código PNV: 429BRO0031 - 429BRO0080 (Versão 2015)

Data Base: novembro/2016 - SICRO II

QUANT. UNID.

20.1 PAVIMENTAÇÃO

3 S 02 902 00 REMOÇÃO MECANIZADA DA CAMADA GRANULAR PAVIMENTO 4.033,76 m2

2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 20.148,00 m2

2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 3.022,20 m3

2 S 02 200 01 BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA 3.223,68 m3

2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO 17.812,00 m2

2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO 10.512,00 m2

2 S 02 501 53 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO MOD. POR POLÍMERO 10.512,00 m2

2 S 02 501 51 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ EMULSÃO BC 7.300,00 m2

2 S 02 540 51 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 883,01 t

20.3 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO

02 S 03 001 01 CAP 50/70 AQUISIÇÃO 48,57 t

2 S 03 002 01 EMULSÃO RR-1C AQUISIÇÃO 4,20 t

2 S 03 003 01 CM-30 AQUISIÇÃO 21,37 t

2 S 03 004 01 EMULSÃO RR-2C AQUISIÇÃO 21,90 t

2 S 03 005 01 RR-2C E AQUISIÇÃO 31,54 t

20.4 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

2 S 03 001 02 CAP 50/70 TRANSPORTE 48,57 t

2 S 03 002 02 RR-1C TRANSPORTE 4,20 t

2 S 03 003 02 CM-30 TRANSPORTE 21,37 t

2 S 03 004 02 RR-2C TRANSPORTE 21,90 t

2 S 03 005 02 RR-2C E TRANSPORTE 31,54 t

20.5 DRENAGEM E OBRAS DE ARTES CORRENTES

2 S 04 900 53 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO - STC 03 AC/BC 1.400,00 m

2 S 04 990 53 TRANSPOSIÇÃO DE SEGMENTO DE SARJETAS-TSS 03 AC/BC 1.400,00 m

2 S 04 500 57 Dreno longitudinal prof. p/corte em solo - DPS 07 2.800,00 m

2 S 04 502 51 Boca saída p/dreno longitudinal prof. BSD 01 2,00 und

20.6 SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) 506,25 m2

4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL 525,00 und

4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA 4,00 m2

20.7 COMPONENTE AMBIENTAL

2 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA 2.960,00 m2

20.8 TRANSPORTE DE MATERIAIS

2 S 09 002 90 Transporte comerc. c/ carr. rodov. pavim. 297.693,90 t.km

2 S 09 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 0,00 t.km

2 S 09 002 40 Transporte Local. c/ carr. rodov. pavim. 11.497,52 t.km

2 S 09 002 05 Transporte local em rodov. pavim. (const.) 445.118,67 t.km

2 S 09 001 40 Transporte local em rodov. Não pavim. (const.) 1.149,24 t.km

ORÇAMENTO COM DESONERAÇÃO - REMANESCENTES BR-429/RO

CÓDIGOTAREFA OU SERVIÇO

DISCRIMINAÇÃO

20 - GEOGLIFOS TARILÂNDIA (1,500 Km)

73

Rodovia: BR-429/RO

Trecho: ENTR BR-364(A) (JI-PARANÁ) - ENTR. R0-478(A)(FRONT. BRASIL/BOLÍVIA) (COSTA MARQUES)

Sub-Trecho: Entr. RO-473(Alvorada do Oeste) -São Francisco do Guaporé

Segmento: Km 95,4 - Km 267,58

Extensão 6,76 km

Código PNV: 429BRO0031 - 429BRO0080 (Versão 2015)

Data Base: novembro/2016 - SICRO II

QUANT. UNID.

21.5 DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE

2 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MAT.1A CAT. 673,54 m3

2 S 04 100 51 CORPO BSTC D=0,60 M AC/BC/PC 0,00 m

2 S 04 101 51 BOCA BSTC D=0,60 M NORMAL AC/BC/PC 2,00 und

2S 04 101 52 BOCA BSTC D=0,80 M NORMAL AC/BC/PC 0,00 und

2 S 04 900 71 SARJETA CANTEIRO CENTRAL CONCRETO - SCC 01 AC/BC 213,12 m

2 S 04 910 53 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 03 AC/BC 2.609,00 m

2 S 04 910 55 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 05 AC/BC 431,00 m

2 S 04 940 52 DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP.CANAL RETANG.-DAR 02 AC/BC 7,34 m

2 S 04 940 53 DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP.CANAL RETANG.-DAR 03 AC/BC 163,50 m

2 S 04 942 51 ENTRADA D'ÁGUA - EDA 01 AC/BC 45,00 und

2 S 04 942 52 ENTRADA D'ÁGUA - EDA 02 AC/BC 1,00 und

2 S 04 960 51 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA CONCR. BLS 01 AC/BC 2,00 und

2 S 04 960 52 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA CONCR. BLS 02 AC/BC 4,00 und

2 S 04 960 53 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA CONCR. BLS 03 AC/BC 2,00 und

2 S 04 963 51 POÇO DE VISITA - PVI 01 AC/BC 1,00 und

2 S 04 963 52 POÇO DE VISITA - PVI 02 AC/BC 2,00 und

2 S 04 963 53 POÇO DE VISITA - PVI 03 AC/BC 1,00 und

2 S 04 963 81 CHAMINÉ DOS POÇOS DE VISITA - CPV 01 AC/BC 4,00 und

2 S 04 964 52 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA-D=0,60M S/BERÇO AC/BC 80,00 m

2 S 04 964 53 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA-D=0,80M S/BERÇO AC/BC 165,00 m

21.6 SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) 886,98 m2

4 S 06 110 02 PINTURA SETAS E ZEBRADO TERM.-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) 201,77 m2

4 S 06 120 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. MONODIRECIONAL 80,00 und

4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL 747,00 und

4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA 8,78 m2

4 S 06 010 01 DEFENSA SEMI-MALEÁVEL SIMPLES (FORN./ IMPL.) 120,00 m

21.7 COMPONENTE AMBIENTAL

2 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA 5.340,00 m2

2 S 05 100 00 ENLEIVAMENTO 813,00 m2

21.8 TRANSPORTE DE MATERIAIS

2 S 09 002 90 Transporte comerc. c/ carr. rodov. pavim. 175.561,79 t.km

2 S 09 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 0,00 t.km

2 S 09 001 90 Transporte comerc. c/ carr. rodov. Não pavim. 36,93 t.km

2 S 09 001 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Não pav. 0,00 t.km

2 S 09 002 40 Transporte Local. c/ carr. rodov. pavim. 181,81 t.km

2 S 09 002 05 Transporte local em rodov. pavim. (const.) 70.261,83 t.km

2 S 09 001 40 Transporte local em rodov. Não pavim. (const.) 41.137,68 t.km

22 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

172,50 m2

124,50 m2

23 MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO

1,00 vb

1,00 vb

TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO COM DESONERAÇÃO A NÍVEL DE NOVEMBRO/2016

ORÇAMENTO COM DESONERAÇÃO - REMANESCENTES BR-429/RO

CÓDIGOTAREFA OU SERVIÇO

DISCRIMINAÇÃO

21 - COMPLEMENTO DA TRAVESSIA DE ALVORADA DO OESTE (1,500 Km)

Canteiro/usina(Alvorada do oeste)

Canteiro/usina(Seringueiras)

Mobilização

Desmobilização

74

6.0 – RELAÇÃO DE PESSOAL

1.1 PESSOAL

1.1.1 Engenheiro uni 2,00

1.1.2 Encarregado uni 4,00

1.1.3 Encarregado de Seção Técnica uni 2,00

1.1.4 Chefe de Escritório uni 2,00

1.1.5 Operador de Máquinas uni 27,00

1.1.6 Motoristas uni 16,00

1.1.7 Serventes uni 40,00

1.1.8 Outros uni 4,00

MOBILIZAÇÃO DE PESSOAL

ITEM CÓD DISCRIMINAÇÃO UNID QUANTIDADE

75

1.2 VEÍCULOS LEVES E CAMINHÕES COMUNS

1.2.1 E409 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : ATEGO 1418/42 - f ixa 9 t uni 1,00

1.2.2 E408 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t uni 1,00

1.2.3 E402 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 2726 K - de madeira 15 t uni 1,00

1.2.4 E403 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 1620 K - 6 m3 -15 t uni 2,00

1.2.5 E404 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2726 K - 10 m3 -15 t uni 4,00

1.2.5 E434 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - c/guindauto 6 t x m uni 1,00

1.2.5 E920 uni 1,00

1.2.6 E407 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2726 K - 10.000 l uni 2,00

1.2.7 E432 Caminhão Basculante : Volvo : FMX 6X4R - 40 t uni 4,00

1.3.6 E111 Equip. Distribuição de Asfalto : Ferlex : - montado em caminhão uni 1,00

1.2.11 E416 Veículo Leve : Chevrolet : S10 - pick up (4X4) uni 3,00

1.3 EQUIPAMENTOS DE GRANDE PORTE

1.3.1 E007 Trator Agrícola : Massey Ferguson : MF 4291/4 449A - uni 1,00

1.3.2 E102 Rolo Compactador : Dynapac : CC-422c - Tanden vibrat. autoprop. 10,9 t uni 3,00

1.3.3 E105 Rolo Compactador : Caterpillar : PS-360 C - de pneus autoprop. 25 t uni 3,00

1.3.4 E107 Vassoura Mecânica : CMV : VM 2440 - rebocável uni 2,00

1.3.5 E149 Vibro-acabadora de Asfalto : Terex : TEREX VDA 600 - sobre esteiras uni 2,00

1.3.7 E110 Tanque de Estocagem de Asfalto : Cifali : - 30.000 l uni 5,00

1.3.8 E003 Trator de Esteiras : Caterpillar : D8T - com lâmina uni 2,00

1.3.9 E013 Rolo Compactador : Dynapac : CA-250-P - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat uni 2,00

1.3.10 E101 Grade de Discos : Marchesan : - GA 24 x 24 uni 2,00

1.3.11 E011 Retroescavadeira Massey Fergunson MF -86F uni 2,00

1.3.12 E062 Escavadeira Hidráulica : Caterpillar : 336DL - com esteira uni 4,00

1.3.13 E002 Trator de Esteiras : Caterpillar : D6N - com lâmina uni 1,00

1.3.14 E006 Motoniveladora : Caterpillar : 120K - uni 3,00

1.3.15 E010 uni 3,00

E0016 Carregadeira de Pneus CASE W-20 uni 1,00

1.3.16 E920 uni 1,00

1.3.17 E112 uni 1,00

1.3.18 E108 uni 2,00

1.3.18 E0147 Usina de Asfalto CIFALI-DMC-2 uni 1,00

Distribuidor de Agregados : CMV : - rebocável

Máquina para Pintura : Elgimaq : com aspersão/extrusão - para aplicação

Carregadeira de Pneus : Caterpillar : 950H - 3,3 m3

Máquina para Pintura : Elgimaq : com aspersão/extrusão - para aplicação

Aquecedor de Fluido Térmico : Tenge : TH III -

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

7.0– RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS