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INTEGRAÇÃO MODELO DE SÃO PAULO EM

Modelo de São Paulo em integração

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INTEGRAÇÃO

MODELO DESÃO PAULO EM

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Introdução 4

Integração Cultural 9

Integração Racial 12

Integração População LGBT 15

Integração Pessoas com Deficiência 20

Integração Social e Econômica 24

Integração Digital 28

Expediente 30

Vista da região central da cidade de São Paulo.

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mais plurais e cosmopolitas do mundo, o estado de São Paulo é um laboratório de convivência social pacífica e uma usina de criatividade. Em São Paulo, a diferenciação é uma qualidade

essencial das relações sociais. Em poucos lugares do mundo todas as religiões e todos os povos podem conviver tão harmoniosamente.

O respeito e a não discriminação também são garantidos por lei para manter esse ambiente de paz, onde todos são livres para viver seu estilo de vida, expressar escolhas religiosas e políticas.

Com uma das sociedades

INTRODUÇÃO RELIGIÕES

Budismo

Católicos

Evangélicos de Missão

Evangélicos Pentecostais e outros

Hinduísmo

Islamismo

Judaísmo

Novas Religiões Orientais - Messiânicas e outras

Outras Religiões

Outras Religiões Afrobrasileiras

Outras Religiões Cristãs

Outras Religiões Orientais

Religião Candomblé

Religião Espírita

Religião Espiritualista

Religião Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

Religião Testemunhas de Jeová

Religião Umbanda

Tradições Esotéricas

Tradições Indígenas

PESSOAS

153.564

24.894.716

2.128.485

8.873.610

1.822

14.778

51.050

70.846

3.078

1.444

439.595

3.438

36.556

1.356.193

20.375

65.556

444.968

103.554

17.827

4.591

CENSO 2010 - RELIGIÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO (IBGE)

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INTEGRAÇÃOCULTURAL

No estado estão representadas cerca de 150 nacionalidades e a quase totalidade da população paulista tem algum tipo de ascendência estrangeira. Após a abolição da escravatura (1888), o governo brasileiro incentivou a entrada de imigrantes europeus. Com a necessidade de mão-de-obra qualificada, milhares de italianos e alemães chegaram para trabalhar nas indústrias e nas fazendas de café do interior de São Paulo. Entre os séculos XIX e XX, cerca de 1,5 milhão de imigrantes italianos vieram morar no Brasil. Seguiram-se os japoneses, sírios, libaneses e espanhóis.

Estes imigrantes integraram-se com facilidade à população que já habitava em território paulista: os portugueses e seus descendentes, aqui presentes desde o Descobrimento, os negros africanos, obrigados a cruzar o Atlântico como escravos, e os índios.

Em nível econômico, a imigração promoveu a diversificação dos serviços e produtos comercializados. Imigrantes enriquecidos contribuíram com a aplicação de capitais nos setores produtivos. A mão de obra estrangeira foi essencial para alavancar a agricultura (principalmente produção de café) e a indústria embrionária, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento econômico do Estado.

No último século, São Paulo tem também sido um polo de atração de brasileiros oriundos de outras regiões. Entre 1930 e 1980, o estado acolheu milhões de pessoas vindas do Norte e Nordeste do Brasil, que enriqueceram São Paulo em nível econômico e cultural.

Homens e mulheres trabalham em lavoura de café numa fazenda em São Paulo no início do século XX

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Mais recentemente, São Paulo tem acolhido comunidades de bolivianos, coreanos e chineses e de profissionais oriundos da América do Norte e da Europa.

A mistura de raças, etnias e culturas têm-se acentuado com o correr do tempo e marcado profundamente a vida cultural, social e econômica da cidade e do estado. A cultura de São Paulo – da música clássica às artes populares – cresce em um terreno fértil lavrado por imigrantes de várias nacionalidades e por brasileiros de outros estados ao longo dos últimos 100 anos. Hoje, São Paulo é considerada a capital cultural da América Latina. Devido às influências de várias culinárias, a cidade de São Paulo é também considerada uma das capitais gastronômicas do mundo.

Três dos melhores hospitais na América Latina, localizados na cidade de São Paulo – Hospital Sírio-Libanês, Hospital Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz, foram fundados por comunidades estrangeiras.

Todas as manifestações religiosas do mundo – da fé católica ao hinduísmo, do candomblé ao espiritismo – podem ser livremente praticadas no Estado de São Paulo.

Operários (1933-Tarsila do Amaral) mostra a imensa gama de pessoas recebidas em SP.

NOVAS COMUNIDADES SÃO ACOLHIDAS EM SÃO PAULO

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A CIDADE DE SÃO PAULO TEM:

O ESTADO DE SÃO PAULO TEM:

A REGIÃO METROPOLITANADE SÃO PAULO:

...a maior comunidade de italianos (cidadãos e descendentes) fora da Itália, com 13 milhões de pessoas. Existem mais de 120 associações criadas por famílias dos imigrantes italianos, com o objetivo de preservar e divulgar a cultura italiana no Brasil

...a maior comunidade de libaneses no mundo, com 4 milhões de pessoas (2-3 milhões na capital)

A maior diáspora japonesa no mundo, com cerca de 1 milhão de pessoas

... pode ser considerada como a maior área industrial alemã fora da Alemanha e a maior área industrial sueca fora da Suécia.

...maior número de pizzarias no mundo e o maior número de restaurantes de comida árabe e japonesa na América Latina

...maior clube judeu do mundo – A Hebraica de São Paulo (centro comunitário que realiza atividades culturais, educacionais, sociais, esportivas e religiosas)

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Ao desembarcar no porto de Santos, os imigrantes seguiam até São Paulo e se alojavam na Hospedaria dos Imigrantes. O complexo, que funcionou de 1888 a 1978 e por onde passaram 3 milhões de pessoas, tinha alojamentos, refeitórios, berçário, enfermaria e hospital. A partir de 1930, a Hospedaria passa a atender também ao movimento migratório interno. Trabalhadores vindos de outros Estados do Brasil são recebidos e atendidos.

Hoje, o complexo abriga o Museu da Imigração que reconstitui a saga dosimigrantes e presta uma justa homenagem àqueles heróis anônimos que ajudaram a construir o Estado paulista. Na virada do século, o imigrante constituía o grosso do operariado paulista. Em 1901, o Estado contava com cerca de 50 mil industriários. Menos de 10% eram brasileiros.

No dia 25 de junho comemora-se em São Paulo o Dia do Imigrante.

HOSPEDARIA DOS IMIGRANTES

Museu da Imigração em São Paulo

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O Estado de São Paulo conta com a maior população negra do país, com aproximadamente 15 milhões de pessoas de raça/cor preta ou parda, correspondendo a 35% dos habitantes do Estado. O mosaico racional paulista inclui também pessoas de raça branca (64,4%) e indígena e amarela (1,4%), que convivem harmoniosamente.

No Estado de São Paulo existem 28 comunidades quilombolas oficialmente reconhecidas. Quilombolas são os atuais habitantes de comunidades negras rurais formadas por descendentes de africanos escravizados, que vivem na sua maioria, da agricultura de subsistência em terras doadas, compradas ou ocupadas há bastante tempo. São grupos sociais cuja identidade étnica – ou seja, ancestralidade comum, formas de organização política e social, elementos linguísticos, religiosos e culturais – os distingue do restante da sociedade. A maioria das comunidades quilombolas em São Paulo está na região do Vale do Ribeira, distribuídas por diversos municípios, tais como Eldorado, Iporanga e Barra do Turvo.

São Paulo também conta com a primeira e única instituição de ensino superior na América Latina voltada para a inclusão do negro – a Universidade Zumbi dos Palmares. Inaugurada em 20 de novembro de 2003, trata-se da primeira faculdade idealizada por negros, tendo como foco a cultura, a história e os valores da negritude (90% dos alunos são negros auto-declarados).

INTEGRAÇÃORACIAL

Mulheres participam de evento no Quilombo André Lopes, na cidade de Registro: resgate cultural dos descendentes de escravos

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O tecido social paulista também é composto por pessoas de várias orientações sexuais, incluindo lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), que encontram em São Paulo um ambiente de abertura e tolerância. Uma pesquisa realizada pelo site especializado GayCities.com, em parceria com a companhia aérea American Airlines, colocou a cidade de São Paulo como a quarta melhor cidade para os gays viverem e visitarem em 2011. A capital paulista apenas perdeu para Tel Aviv, Nova York e Toronto.

São Paulo é um dos poucos estados federados no mundo com uma lei anti-homofobia (Lei 10.948/2001), que pune administrativamente a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. Qualquer cidadão LGBT que for vítima de discriminação poderá apresentar sua denúncia, sem necessidade de constituir advogado, dando início a um processo administrativo sigiloso. Além disso, as ações do Governo de São Paulo nesta área são guiadas por planos estaduais de enfrentamento à homofobia e promoção da cidadania LGBT, composto por metas e ações a serem cumpridas pelas Secretarias de Estado.

INTEGRAÇÃOPOPULAÇÃOLGBT

Pesquisa realizada pelo site GayCities.com, em 2011, colocou São Paulo como a 4ª melhor cidade do mundo para os homossexuais

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São Paulo abriga a maior parada gay do mundo

Nesta atmosfera de tolerância social, São Paulo organiza a Parada do Orgulho LGBT, uma manifestação social em prol da garantia dos direitos civis da população LGBT que acontece desde 1997, na Avenida Paulista, no coração da cidade. É a maior parada deste tipo no mundo. Segundo a SPTuris (empresa de turismo do município de São Paulo), a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é o evento que atrai mais turistas à cidade e em todo o país, só ficando atrás do Carnaval do Rio quando se consideram os turistas internacionais. Em anos recentes, a Parada recebeu entre 3-4 milhões de pessoas.

O primeiro casamento civil entre pessoas do mesmo sexo da cidade de São Paulo aconteceu em agosto de 2012. Desde março de 2013 que os cartórios de Registro Civil de São Paulo não podem deixar de realizar os casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo, caso o casal apresente a documentação exigida para tal.

QUADRO LEGAL:

Lei 10.948/01 – importante lei para o segmento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), já que pune administrativamente a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. Decreto 55.588/10 – assegura às pessoas transexuais e travestis o direito à escolha do nome social pelo qual querem ser chamadas nos órgãos públicos do Estado de São Paulo. Decreto 55.587/10 – institui o Conselho Estadual de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais-LGBT, órgão deliberativo e consultivo para elaborar e avaliar políticas públicas destinadas à efetiva promoção dos direitos deste segmento (alterado pelo Decreto Estadual n. 58.527, de 6 de novembro de 2012).Decreto 55.839/10 – institui o Plano Estadual de Enfrentamento à Homofobia e Promoção da Cidadania LGBT.

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São Paulo tem também um histórico de inclusão das pessoas com deficiência. O estado conta com os hospitais da Rede Lucy Montoro, a maior e uma das melhores redes de reabilitação do mundo. São 14 unidades em funcionamento em regiões estratégicas do Estado de São Paulo, com capacidade de aproximadamente 100 mil atendimentos por mês. A Rede Lucy Montoro ainda conta com uma Unidade Móvel, esta unidade tem como objetivo atender regiões menos assistidas.

Passos firmes têm sido também dados na área de mobilidade urbana. Por exemplo, a rede de Metrô da capital é 100% acessível, tendo a maioria das estações piso tátil para pessoas com deficiência visual. Na liderança deste processo encontra-se a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a primeira em nível estadual a ser criada no país com o compromisso de defender os interesses desse segmento da população.

INTEGRAÇÃOPESSOAS COMDEFICIÊNCIA

A Rede Lucy Montoro proporciona os melhores e mais avançados tratamentos de reabilitação para pacientes com deficiências físicas incapacitantes, motoras e sensório-motora

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Integrar abarca também a inclusão econômica de todos os estratos da população. O Estado de São Paulo almeja ser o primeiro estado no Brasil e na América Latina a superar a pobreza extrema. Para isso conta com o programa São Paulo Solidário, que visa garantir a mobilidade social a todos os paulistas que se encontram em situação de miséria. Seu público-alvo é a população em elevado grau de vulnerabilidade social, cujos rendimentos sejam até R$ 70,00 por pessoa. A primeira etapa do programa é a realização da Busca Ativa, que localiza as famílias em situação de extrema pobreza e aplica questionário elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A última fase é a assinatura da Agenda da Família, grande diferencial do Programa. As próprias famílias, apoiadas pelos gestores municipais de assistência social, definirão as prioridades e contribuirão para a superação de suas carências.

INTEGRAÇÃOSOCIAL EECONÔMICA

Funcionária aplica questionário elaborado pelo Programa das Nações Unidas para apurar o grau de vulnerabilidade social de família no interior de São Paulo

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VICE-CBOliveira
Sticky Note
Ajustar o parágrafo: Subir São Paulo Solidário
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O Bom Prato é outro excelente exemplo de programa de inclusão social e econômica. Criado em 2000, o programa de segurança alimentar do Governo do Estado de São Paulo tem como objetivo de oferecer à população de baixa renda, refeições saudáveis e de alta qualidade a custo acessível: o café da manhã custa R$ 0,50 e o almoço R$ 1,00. Em 12 anos, o Bom Prato serviu 100 milhões de refeições. Outra novidade, também implantada pelo Governo, foram os cursos profissionalizantes do Via Rápida Emprego. As aulas práticas são ministradas nos restaurantes, aproveitando a cozinha no período da tarde para capacitar desempregados, pessoas à procura de recolocação no mercado de trabalho e jovens em busca do primeiro emprego. Entre 2011 e 2012 mais de 1.700 alunos se formaram nos cursos oferecidos.

A escolaridade – o acesso à educação –, é outro dos fatores fundamentais para se ter melhoria da condição de vida social, cultural e econômica. O estado de São Paulo detém uma das maiores redes de ensino público no continente, para alunos pré-universitários: são cerca de 5500 escolas que atendem 5 milhões de alunos e 300 mil funcionários, entre eles 250 mil professores.

O Estado de São Paulo possui também a maior rede de ensino profissional do Brasil e uma das melhores da América Latina. Em 2014, o Centro Paula Souza, a agência do governo responsável por esta área, contabilizou mais 280 mil alunos matriculados nos ensinos médio, técnico, técnico integrado e de graduação tecnológica. Compõe-se de 212 Escolas Técnicas (Etecs), que oferecem cursos de ensino médio, técnico e técnico integrado para os setores da indústria, agropecuária e de serviços. O Estado conta ainda com 59 Faculdades de Tecnologia (Fatecs), que oferecem cerca de 67 cursos tecnológicos superiores de graduação. Estes cursos cobrem diversas áreas do conhecimento, como construção civil, mecânica, informática, tecnologia da informação e turismo. Além de cursos de graduação, as Fatecs também oferecem cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, de atualização tecnológica e de extensão. Estas instituições potencializam as vocações produtivas das diferentes regiões do estado, qualificando recursos humanos e atraindo novos investimentos.

Em 12 anos o Bom Prato serviu 100 milhões de refeições

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INTEGRAÇÃODIGITAL

Em um mundo tão globalizado e tão norteado pela tecnologia, a verdadeira, integração social também pressupõe a integração digital de todas as camadas da população. O Estado de São Paulo já é um dos locais na América Latina com maior Índice Integrado de Telefonia, Internet e Celular (Itic), mas o governo continua promovendo iniciativas de inclusão digital para garantir ademocratização do acesso às tecnologias da informação.

Instituído em julho de 2000, o Acessa São Paulo é o programa de inclusão digital do Governo do Estado de São Paulo, coordenado pela Secretaria de Gestão Pública, com gestão da Prodesp (Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo). O programa, uma das maiores iniciativas públicas deste tipo no mundo, oferece à população do Estado o acesso às novas tecnologias da informação e comunicação (TIC’s), em especial à internet, contribuindo para o desenvolvimento social, cultural, intelectual e econômico dos cidadãos paulistas. Para atingir seus objetivos, o Acessa São Paulo abre e mantém espaços públicos com computadores para acesso gratuito e livre à internet.

Em 2013, o programa de inclusão digital paulista foi chancelado pela conquista do prêmio “Acesso ao Conhecimento”, no valor de US$ 1 milhão, concedido pela Fundação Bill & Melinda Gates. O prêmio, considerado o Nobel da inclusão digital, reconhece esforços inovadores em todo o mundo para conectar pessoas à informação por meio do acesso gratuito a computadores e à internet, abrindo oportunidades de bem-estar econômico e social.

Sala do Acessa SP durante a Campus Party em São Paulo

Conquistas do Programa Acessa SP:• 13 anos de existência• 73,6 milhões de atendimentos• 2,7 milhões de usuários cadastrados• Conta, atualmente, com 750 postos ativos e outros 174 em fase implantação.• 623 municípios atendidos (553 em funcionamento e 141 implantação - há municípios que possuem mais de um posto).• 1.253 monitores

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Jovens apresentam-se no Palácio dos Bandeirantes, em 2012, durante jantar para arrecadação de fundos para a Jornada Mundial da Juventude, evento internacional da igreja católica

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Coordenador Geral:

Rodrigo Tavares (Assessoria Especial para Assuntos Internacionais)

Coordenadora de Marketing:

Mariana Montoro Jens (Subsecretaria de Comunicação)

Assistente de Marketing:

Viviane Goulart

Assessores de Comunicação:

Cláudia Teixeira

Carolina Blandino

Viviane Cardoso de Sá

Projeto Gráfico:

Propeg

Crédito fotos:

Capa - Milton Michida

Gilberto Marques, Lincoln Yoshihashi, Luiz Vicente Pereira, Renata Gobatti, Acervo do

Museu da Imigração, Acessa São Paulo e Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania

Revisão:

Secretaria Estadual da Justiça e Defesa da Cidadania,

Secretaria Estadual de Gestão Pública, Secretaria Estadual da Cultura

e Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Abril 2014 – 1ª edição

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www.saopauloglobal.sp.gov.br

Assessoria Especial para Assuntos Internacionais do Governo do Estado de São Paulo

Palácio dos BandeirantesAv. Morumbi, 4500 (1º andar)

05650-905 São Paulo, SP Brasil

Telefone: +55 (11) 2193-8840Fax: +55 (11) 2193-8858E-mail: [email protected]

Twitter: @globalsaopaulo