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Modelo Instrução de Serviço - Látex PVA
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Obras Civis 1Pinturas e Tratamentos 1.14Ltex PVA 1.14.01
0011.. DDEEFFIINNIIOO
Compreende o fornecimento de materiais e aexecuo de pintura de paredes e tetos com tintaltex a base de acetato de polivinila (PVA).
Por definio, a tinta uma composio qumicapigmentada ou no, que se transforma em pelculaslida quando aplicada.
Geralmente, a pintura composta de fundo, massae tinta de acabamento, cada conjunto desteformando um sistema de pintura. Os fundodiminuem a absoro, uniformizam e selam asuperfcies, proporcionando uma economia da
tintas de acabamento. As massas, em geral,
InorgPigmentos
Orgn
Resi
EmulsVeculos
leos se
gua, aguarrs,toluol, lcoois, aSolventesbutil, celosolve
secantesanti-sedimentananti-espumanteanti-pelesmolhantesplastificantes
Aditivos
dispersantes
TINTA
Tabela 01. Esquema dos principais componentes d1
s
,
sss
propiciam uma superfcie mais lisa e homogneasendo, porm, dispensveis.
MATERIAIS
As tintas compem-se basicamente de :
" um veculo;" pigmentos;" um solvente e" aditivos.
ativos ou opacosNaturais
inertes ou cargas
ativos ou cargasSintticos
inertes ou cargasnicos
Metlicos ativos ou opacos
icos Sintticos ativos ou opacos
naturaisnas
sintticas
es
cativos
xilolcetona
tess
e uma tinta
Obras Civis 1Pinturas e Tratamentos 1.14Ltex PVA 1.14.01
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Veculos
Os veculos so responsveis pela converso doestado lquido da tinta ao estado slido, formando ofilme ou pelcula de tinta seca.
So constitudos por polmeros lineares (grandescadeias lineares de molculas) que, por diversosmecanismos de formao de filme, se transformamem polmeros tridimensionais (cadeias linearesinterligadas nas trs dimenses).Dentre os polmeros de tintas encontramos :resinas, emulses e leos secativos.Em geral, as tintas tomam o nome de seusveculos.
PigmentosOs pigmentos so partculas slidas, totalmenteinsolveis no veculo no qual permanecem emsuspenso. Existem dois tipos de pigmentos: osativos ou opacos ou simplesmente pigmentos, e osinertes ou cargas.Somente os pigmentos ativos conferem cor,tingimento e poder de cobertura ou opacidade tinta. Os pigmentos inertes no concorrem paraconferir cor, poder de cobertura e poder detingimento a uma tinta. Porm, so usados paraconferir propriedades tais como : maiorconsistncia, melhor lixabilidade, diminuio dobrilho, poder selante etc.
Tipo Origem Ativos ou Opacos Inertes ou Cargas
NaturaisTerra de SienaOcre
Talco Mica Barita Caulim Carbonato deClcio
Sintticos
xido de Zinco xidode Titnio Liopnio Azul da Prssia eUltramar Verde deCromo Zarco Ferrites amarelo de zinco Negro de Fumo
Barita precipitada (BlancFixe) Corbonato deClcio precipitadoInorgnicos
Metlicos P de zinco alumnio eBronze
Orgnicos Sintticos
Bordeaux Vermelho,laranjas e amarelospermanentes AmareloHansa VermelhoToluidina Azul e VerdeFtaloclanina.
Tabela 02. Classificao e exemplos de tipos de pigmentos
Solventes
Os solventes so lquidos orgnicos volteis cujasprincipais funes so : facilitar a formulao,conferir viscosidade adequada para aplicao datinta e contribuir para o seu nivelamento esecagem.
Aditivos
Os aditivos compreendem uma variada gama desubstncias que atuam como importante sauxiliares, quer facilitando a formulao da tinta,
quer melhorando as propriedades gerais. Dentreeles, destacam-se os anti-espumantes, anti-peles,secantes anti-sedimentantes e plastificantes.
TERMINOLOGIA
Problemas de Pintura
Obras Civis 1Pinturas e Tratamentos 1.14Ltex PVA 1.14.01
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Eflorescncia
Fig. 01. Eflorescncia
Trata-se de um problema de pintura que seapresenta na forma de manchas esbranquiadas nasuperfcie pintada. Acontece quando a tinta aplicada sobre superfcies midas, sejam elas,reboco, novo ou velho, concreto, tijolos,fibrocimento etc.A secagem dos elementos construtivos se d pelaevaporao da gua e neste fenmeno ocorre umamovimentao da umidade do interior para oexterior da superfcie, com o carreamento de saissolveis (hidrxido de clcio), que a se depositam.O problema persiste enquanto a umidade e os saissolveis no forem eliminados e pode ser evitadoaguardando-se um perodo mnimo de 30 dias apsa concluso do reboco para o incio da pintura.
Saponificao / Calcificao
Fig. 02. Saponificao / Calcificao
Trata-se de outro problema de pintura que semanifesta pelo aparecimento de manchas nasuperfcie pintada seguido, frequentemente, pelodescascamento ou destruio da tinta ltex(calcinao), ou pelo retardamento indevido dasecagem dos esmaltes e tintas a leo, deixando asuperfcie pegajosa. Neste caso, pode haver,inclusive, escorrimento do leo.Este problema ocorre devido alcalinidade naturalda cal e do cimento que compem o reboco. Essaalcalinidade reage com a acidez caracterstica dealguns tipos de resina.Pode ser evitado aguardando-se um perodomnimo de 30 dias aps a concluso do reboco parao incio da pintura.
Desagregamento
Fig. 03. Desagregamento
Problema de pintura que se caracteriza pelodescolamento da tinta da superfcie, juntamentecom partes do reboco, esfarelando-se.Ocorre quando a tinta aplicada sobre reboconovo, no curado e pode ser evitado aguardando-seo perodo mnimo de 30 dias entre a sua conclusoe o incio da pintura.
Obras Civis 1Pinturas e Tratamentos 1.14Ltex PVA 1.14.01
Descascamento
Fig. 04. Descascamento
Problema que pode ocorrer quando:
" a pintura for executada diretamente sobresuperfcies empoeiradas ou com partes soltas.Ocorre porque a aderncia da tinta sobresuperfcies pulverulentas no boa.
" a tinta for aplicada sobre caiao, pois a cal notem boa aderncia sobre a superfcie, podendosoltar-se, levando a tinta consigo.
" na primeira pintura sobre o reboco novo ougesso, a primeira demo no for bem diluda.
Bolhas
Fig. 05. Bolhas
Problema que pode ocorrer quando:
" for utilizada massa corrida PVA em exteriores,material que indicado apenas para superfciesinternas.
" em repintura sobre tinta de m qualidade, aumidade da tinta nova se infiltrar na antiga,causando sua dilatao.
" em pinturas internas, aps o lixamento damassa corrida, a poeira no for devidamenteeliminada.
" a tinta aplicada no for devidamente diluda." for utilizada massa corrida muito fraca (com
pouca resina).4
0022.. MMTTOODDOO EEXXEECCUUTTIIVVOO
Preparao das superfcies de paredes e tetospara aplicao
" O p dever ser eliminado, espanando-se asuperfcie;
" Manchas de gordura sero eliminadas com umasoluo de detergente e gua, na proporo1:1. A superfcie dever ser enxaguada edeixada para secar.
" O mofo ser eliminado lavando-se a superfciecom uma soluo de gua sanitria e gua, naproporo de 1:1. A superfcie dever serenxaguada e deixada para secar.
" Em caso de umidade causada por vazamento,o mesmo dever ser corrigido.
" Havendo caiao, dever ser eliminada comescova de ao.
" Pequenas rachaduras e furos de quadrosdevero ser preenchidas com massa de reboco.
" Partes soltas ou crostas de tintas antigasdevero se eliminadas com uma esptula.
Aplicao de tinta ltex sobre argamassa internade paredes novas
Inicialmente, dever ser aplicada uma demo delquido selador ou fundo preparador de paredes,se a argamassa for fraca, pouco coesa, evitando,assim, seu futuro descascamento.Para fino acabamento, dever ser aplicada massacorrida, sempre em camadas finas. Quando seca,dever ser lixada com lixa para massa no 100 a 180.O p dever ser removido.Como medida de economia da tinta deacabamento, recomenda-se a aplicao de umademo de lquido selador sobre a massa, parauniformizar a absoro.
Obras Civis 1Pinturas e Tratamentos 1.14Ltex PVA 1.14.01
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Aps a secagem do selador, ser aplicada a tintaltex de acabamento, conforme recomendaes decada fabricante, constantes nos rtulos das latas.A tinta dever ser deixada para secar entredemos.
Repintura com tinta ltex sobre argamassasinternas
Caso a superfcie apresente pintura com tintaltex em bom estado, a mesma dever,inicialmente, ser escovada e lixada. O p deverser eliminado e a nova pintura ser procedidadiretamente.
Caso a superfcie apresente pintura com tintaltex em mau estado, a mesma dever sertotalmente removida com esptula, escova de aoou lixa, tomando-se o cuidado de no estragar acamada de reboco. Eliminado o p, ser aplicadauma demo de fundo preparador de paredes e,em seguida, procedida a pintura.
Caso a superfcie esteja caiada, a caiao deverser completamente removida com escova de ao.Eliminado o p, ser aplicado fundo preparadorde paredes diludo em aguarrs na propororecomendada pelo fabricante. A tinta ltex seraplicada aps a secagem do fundo preparador.
Caso a superfcie apresente pintura com tintabrilhante, a mesma dever ser lixada at que obrilho seja eliminado. Aps a retirada do p, seraplicada a tinta ltex.
Aplicao de tinta ltex sobre argamassaexterna de paredes novas
Se a argamassa se apresentar desagregando,inicialmente ser aplicada uma demo de seladoracrlico ou de fundo preparador de paredesdiludo em aguarrs na proporo recomendadapelo fabricante.Seca esta camada, ser aplicada a tinta ltex,deixando-se secar entre demos.Caso haja necessidade de um acabamento fino,dever ser aplicada massa acrlica antes daaplicao da tinta.Acabamentos texturizados sero obtidos com aaplicao de textura acrlica entre o seladoracrillico ou o fundo preparador e a pintura.
Repintura com tinta ltex sobre argamassasextrernas
Os procedimentos para repintura de superfciesexternas sero os mesmos adotados para assuperfcies internas.
Repintura em superfcies com problemas deeflorescncia
Inicialmente, caso hajam infiltraes, as mesmasdevero ser eliminadas.Dever, ento, se aguardar a secagem completa dasuperfcie. Uma vez seca, a superfcie ser raspadae ser aplicada uma demo de fundo preparadorde paredes diludo em aguarrs, na propororecomendada pelo fabricante.Por fim, ser aplicada a tinta ltex de acabamento.
Repintura em superfcies com problemas decalcificao
A superfcie dever ser raspada, escovada e lixada,eliminando-se as partes soltas.Em seguida, sero aplicadas uma ou duas demosde fundo preparador de paredes, diludo comaguarrs conforme as determinaes do fabricante.Sobre o fundo, ser aplicada a tinta ltex.
Repintura em superfcies com problemas dedesagregamento
As partes soltas devero ser raspadas e asimperfeies no reboco corrigidas.Em seguida, sero aplicadas uma ou duas demosde fundo preparador de paredes, diludo emaguarrs, conforme as determinaes do fabricante.Sobre o fundo, ser aplicada a tinta ltex.
Repintura em superfcies com problemas dedescascamento
A superfcie dever ser raspada ou escovada, at aremoo total das partes soltas ou mal aderidas.Em seguida, dever ser aplicado fundo preparadorde paredes , diludo em aguarrs conforme asdeterminaes do fabricante.Sobre o fundo, ser aplicada a tinta ltex.
Obras Civis 1Pinturas e Tratamentos 1.14Ltex PVA 1.14.01
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Repintura em superfcies com problemas debolhasQuando o problema tiver ocorrido devido autilizao inadequada de massa corrida emsuperfcies externas, toda a massa dever serremovida atravs de raspagem. Em seguida, seraplicada uma demo de fundo preparador deparedes diludo em aguarrs, conforme asrecomendaes do fabricante. As imperfeiessero corrigidas com massa acrlica e a tintaaplicada aps sua secagem.Quando a causa for a repintura sobre tinta de mqualidade, as reas afetadas devero ser raspadas.Ser, ento, aplicada uma demo de fundopreparador de paredes, diludo em aguarrs,conforme recomendao do fabricante. Sobre ofundo, ser aplicada a tinta.Quando a causa for a poeira ou a utilizao de tintamal diluda, as partes soltas devero ser raspadas eo p eliminado. Dever, ento, ser aplicado lquidoselador, em se tratando de superfcies internas, ouselador acrlico, no caso de superfcies externas.Por fim, ser aplicado o acabamento final.
Repintura em superfcies com problemas defissuras
Fig. 06. Fissuras
Trata-se de um problema caraterizado peloaparecimento de trincas estreitas, rasas e semcontinuidade, devido ao tempo insuficiente dehidratao da cal antes da aplicao do reboco oudevido aplicao de uma camada muito espessade massa fina.Para se efetuar a pintura, a superfcie dever serraspada e escovada, removendo-se as partessoltas, poeira, manchas de gordura, sabo ou mofo.Em seguida, ser aplicada uma demo de fundo
preparador de paredes, diludo em aguarrsconforme as especificaes do fabricante.Sero aplicadas, ento, trs demos deimpermeabilizante acrlico, sendo a primeirademo diluda com 30% de gua e as demais comat 10% de gua.Por fim, ser aplicada a tinta ltex.
Repintura em superfcies com problemas detrincas de estrutura
Fig. 07. TrincaO problema se caracteriza pelo aparecimento detrincas nas superfcies de paredes devido movimentao da estrutura.Para se executar a pintura, a trinca dever seraberta com uma esmerilhadeira eltrica ouferramenta adequada, resultando em uma aberturacom perfil em V. Em seguida, dever serescovada e a poeira eliminada.
Fig. 08. Abertura da trinca
Ser, ento, aplicada uma demo de fundopreparador de paredes , diludo em aguarrsconforme as recomendaes do fabricante.
Obras Civis 1Pinturas e Tratamentos 1.14Ltex PVA 1.14.01
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Logo aps, ser aplicado selador para trincas,repassando-o 24 horas depois da primeiraaplicao.
Fig. 09. Preenchimento da trinca
Sobre a trinca j vedada, ser aplicada uma demode impermeabilizante acrlico.
Quando o impermeabilizante comear a secar, serestendida, sobre a trinca, uma tela de nilon comaproximadamente 20cm de largura e, sobre ela,aplicadas mais trs demos de impermeabilizante.
Inserir figura SUVINIL
Fig. 10. Tela de nilon para cobertura da trinca
Havendo necessidade de acabamento liso, deverser aplicada massa acrlica.
Repintura em superfcies com problemas demanchas amareladas
Fig. 11. Manchas Amareladas
Tais manchas so provenientes de gorduras, leoou fumaa de cigarro e devero ser eliminadas comuma soluo de gua com detergente base deamonaco.A tinta ser aplicada aps a secagem da soluo.
Repintura em superfcies com problemas demofo, bolor ou fungos
Fig. 12. Mofo, Bolor ou Fungos
Este problema, que produz o escurecimento dapintura, decompondo-a, ser resolvido atravs dalavagem da superfcie com uma soluo de guacom gua sanitria na proporo de 1:1. A soluodever ser removida com bastante gua e a tintaaplicada aps sua secagem.
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ESQUEMAS DE PINTURAS COM TINTAS LTEX
Acabamento convencional fosco em interiores eexteriores sobre reboco curado novo
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Acabamento liso fosco em interiores eexteriores sobre reboco curado novo
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EXTERIOR * pode ser substitudo por fundo preparadorde paredes
Caso o projeto especifique um acabamento semibrilhante, sobre a ltima demo de tinta seraplicado lquido para brilho
Acabamento semi brilhante em interiores eexteriores sobre reboco curado
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Acabamento texturizado em interiores eexteriores sobre reboco curado ou blocos deconcreto
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Repintura convencional em interiores eexteriores sobre superfcies pintadas, em bomestado
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Repintura convencional em interiores eexteriores sobre reboco fraco, caiao, gesso ousuperfcies calcinadas e descascadas
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EXTERIOR
Importante :
Devero ser observadas as propores de diluioe o nmero de demos especificadas, por cadafabricante, nas latas dos produtos.
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Correo de manchas na pintura causadas porpingos de chuva
Fig. 13. Manchas de chuva
Caso ocorram pingos isolados de chuva sobre asuperfcie recm pintada, podero aparecermanchas, devido ao afloramento das substnciassolveis da tinta.Estas manchas podero ser removidas atravs dalavagem de toda a superfcie com gua, semesfregar. Esta lavagem dever ser efetuada o maisrpido possvel, pois, em alguns dias as manchasno mais podero ser removidas.
Acessrios para pintura
Pincis e Trinchas
So utilizados na aplicao de esmaltes, tintas aleo e vernizes. Suas medidas so expressas empolegadas, sendo as de a 4, as mais utilizadas.Os maiores so utilizados para pinturas desuperfcies planas e grandes (portas lisas etc) e osmenores, para superfcies irregulares, cantos eemendas.Para conserv-los, aps sua utilizao, devem serpassados sobre um jornal e lavados com umsolvente tipo aguarrs. As cerdas devem serarrumadas com um pente e umedecidas com leovegetal. Devem, ento, ser guardados envoltos compapel impermevel.
Caso a tinta esteja endurecida nas cerdas, deve-sedeixar o pincel em um recipiente com solvente tiporemovedor, por 15 a 20 minutos. Em seguida, deve-se lav-lo com aguarrs e enxug-lo.
Fig. 14. Pincis e Trinchas
Rolos
Podem ser de l de carneiro ou acrlicas, deespuma ou espuma rgida, em diversos tamanhos.Os de l so indicados para pintura de paredes comltex. Os de espuma, para pintura com tintas a leo,esmalte ou verniz. Os rolos de espuma rgidadestinam-se aplicao de acabamentostexturizveis.Na aplicao de ltex, antes de utiliz-los, devemser umedecidos com gua sendo o excessoretirado, sacudindo-os e esfregando-os contra aparede.Aps o uso, devem ser lavados com gua edetergente.Na aplicao de esmalte ou tinta a leo com rolosde espuma, estes devem ser limpos com solventedo tipo aguarrs aps a utilizao.
Fig. 15. Rolos
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Esptulas
So usadas para a remoo de tintas velhas e paraaplicao de massa. So fabricadas em vrios tipose tamanhos.
Fig. 16. Esptulas
Desempenadeira de ao
So usadas na aplicao de massa corrida, massaacrlica e argamassa em grandes reas.
Fig. 17. Desempenadeira de ao
Bandejas
Tambm chamadas de caambas de espuma,facilitam a molhagem do rolo de pintura.
Fig. 18. Bandeja
RevlverSo utilizados na aplicao de tintas a leo,esmaltes e vernizes, sendo mais utilizado o depresso.
Fig. 19. Revlver
Lixas
So utilizadas para uniformizar as superfcies eaumentar a aderncia das tintas. Existem quatrotipos de lixas, com diversas granulaes : lixa paramadeira, lixa para ferro, lixa para massa e lixadgua.
Fig. 20. Lixas10
0033.. CCRRIITTRRIIOOSS DDEE CCOONNTTRROOLLEE
Controle do material
No sero aceitas tintas que apresentem, naabertura da lata, problemas de sedimentao oude variao de cor acentuada em relao aoespecificado.
Obras Civis 1Pinturas e Tratamentos 1.14Ltex PVA 1.14.01
A sedimentao ocorre quando a parte slida datinta se acumula no fundo da lata devido a umlongo tempo de armazenamento.Caso a tinta apresente esta caracterstica, no ato daabertura da lata, a mesma dever serconvenientemente homogeneizada. No sendopossvel tal homogeneizao, o material dever serrejeitado e substitudo.
Caso algum lote de tinta apresente alteraes decor acentuadas com relao ao especificado ouem relao s superfcies j pintadas, o mesmodever ser substitudo.No sero aceitas misturas ou diluies no intuitode se adequar cores, exceto quando especificadoem projeto.
Controle da execuo
A pintura com tinta ltex somente poder seriniciada aps a cura completa do reboco, ou seja,no mnimo 1 ms aps sua concluso, o que evitarproblemas futuros de eflorescncia, decalcificao e de desagregamento.
Devero ser evitadas as diluies em excesso, emdesacordo com o recomendado nas latas, pelosfabricantes, o que torna a espessura do filmeinferior ao ideal, alm de causar problemas deescorrimento. A diluio, quando ocorrer, deverser feita com solventes adequados ao tipo de tintautilizado.
A homogeneizao da tinta, antes da aplicao,dever ser feita com cuidado, para que no venhama ocorrer problemas de cobertura deficiente devido m distribuio do pigmento.
Dever ser dada especial ateno s superfciesmuito absorventes, no que se refere ao seu
selamento, pois um procedimento inadequadopoder gerar problemas na qualidade doacabamento.
No sero permitidas pinturas em dias chuvosospois o excesso de umidade e as temperaturas muitobaixas (abaixo de 15o C) impedem que o solventeevapore, causando problemas de secagemretardada.
Em caso de necessidade, as paredes pintadas comtinta ltex, s podero ser lavadas vinte dias aps apintura, quando a pelcula slida j se encontracompletamente formada. Devero ser utilizados,apenas, gua e sabo neutro.
.. CCRRIITTRRIIOOSS DDEE MMEEDDIIOO EE
0055.. DDOOCCUUMMEENNTTOOSS DDEE RREEFFEERRNNCCIIAA
FONTE CDIGOTintasSUVINIL Catlogo de Produtos
TintasCORAL Catlogo de Produtos0044
PPAAGGAAMMEENNTTOO
Os servios de pintura com PVA ltex seromedidos pela rea executada, em metrosquadrados (m2), conforme dimenses do projeto.
Quando no especificado no ttulo da composiode custo, os emassamentos sero medidosseparadamente.
Os servios de lixamento e raspagem parapreparao das superfcies, antes da aplicao datinta, assim como o lixamento dos emassamentos,esto considerados nos preos unitrios, nosendo objeto de medio em separado.
O pagamento ser efetuado por preo unitriocontratual e conforme medio aprovada pelaFiscalizao.11
DESCRIO
DefinioMtodo ExecutivoCritrios de ControleMedio e PagamentoDocumentos
1: 2: 3: 4: 5: CV: [Esta Verso - 01]M: E: