Modelo TCC Normalizado Fev 2013

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    Orientao para Normalizao de Trabalhos Acadmicos

    O MODELO apresentado contempla os elementos pr-textuais, textuais e ps-

    textuais para elaborao de trabalhos acadmicos. O modelo foi compilado combase em trabalhos j apresentados na instituio, modificado e adaptado de acordocom as normas vigentes na UFPR. Para os itens no mencionados recomenda-seconsultar a publicao Normas para Apresentao de Documentos Cientficos,disponveis em todas as bibliotecas ou entrar em contato com os bibliotecrios dabiblioteca de seu respectivo curso.

    Outras denominaes utilizadas:- Trabalho de concluso de curso TCC- Trabalho de graduao interdisciplinar TGI- Trabalho de concluso de curso de especializao ou aperfeioamento.

    Comisso de NormalizaoSIBI UFPR

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    VIDEOINSTITUCIONALDOCURSODETECNOLOG

    IAEMPRODUAOCNIC

    A

    2012

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN

    DAIANE JAMIELNIAKFBIO HENRIQUE DECKER

    LETCIA HELEN DECKER

    VDEO INSTITUCIONAL DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PRODUOCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN

    CURITIBA2011

    Nome da instituio eletras maisculas semnegrito, centralizado,letra/fonte (Arial 12).

    Nome do(s) autor(es), emletras maisculas semnegrito, centralizado,letra/fonte (Arial 12).

    Ttulo do trabalhocentralizado em

    letras maisculassem negrito,centralizado,Letra/ Fonte

    (Arial 12)

    Local e ano,letras

    maisculas,centralizadoletra/fonte(Arial 12)

    Lombada deve indicar,titulo e ano. Letra/fonte(Arial 12).

    Capa: recomenda-se capa dura ou cartonada (cor de acordo com a orientao do curso)com gravao (inscrio dos elementos que compe a capa).

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    Folha de rosto

    DAIANE JAMIELNIAKFBIO HENRIQUE DECKER

    LETCIA HELEN DECKER

    VDEO INSTITUCIONAL DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PRODUOCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN

    Trabalho apresentado como requisito parcial obteno do grau de Tecnlogo emComunicao Institucional no curso degraduao em Tecnologia em ComunicaoInstitucional, Setor de Educao Profissional e

    Tecnlogica da Universidade Federal doParan.

    Orientadora: Profa. Flvia Lcia Bazan Bespalhok

    CURITIBA

    2011

    NOME DO(s) AUTOR(es)em letras maisculascentralizadas sem negrito

    letra/fonte (Arial 12).

    LOCAL E ANO, letrasmaisculas centralizado,sem negrito, letra/fonte(Arial12)

    TTULO DOTRABALHO em

    letras maisculascentralizadas sem

    negrito,letra/fonte

    (Arial 12).

    Nota indicativa da natureza dotrabalho e nome orientador,letra/fonte (Arial 10),entrelinhamento simples (1),sem negrito.

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    TERMO DE APROVAO

    DAIANE JAMIELNIAKFBIO HENRIQUE DECKER

    LETCIA HELEN DECKER

    VDEO INSTITUCIONAL DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PRODUOCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN

    Trabalho apresentado como requisito parcial obteno do grau de Tecnlogo emComunicao Institucional no curso de graduao em Tecnologia em ComunicaoInstitucional, pela seguinte banca examinadora:

    ____________________________________Profa. Mestre Flvia Lcia Bazan BespalhokOrientadora - Setor de Educao Profissional e Tecnolgica daUniversidade Federal, UFPR.

    _______________________________Profa. Mestre Juliane MartinsSetor de Educao Profissional e Tecnolgica da Universidade Federal,UFPR

    ___________________________________Prof. Dr. Francisco Jos Pereira de Campos CarvalhoDepartamento de Solos e Engenharia Agrcola, UFPR

    Curitiba, 12 de dezembro de 2011

    TERMO DE APROVAO: Elemento obrigatriopara trabalhos que exigem defesa pblica. Depoisde aprovada e corrigida, deve ser inserida com asassinaturas da banca examinadora. Para trabalhoque no exige a defesa pblica, no incluir este

    item.

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    Aos nossos pais e familiares, que foram grandes incentivadores e que sempreacreditaram nos nossos sonhos.

    DEDICATRIAElemento opcional, formataolivre, letra/fonte (Arial12). No necessrio escrever a palavra

    Dedicatria.

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    AGRADECIMENTOS

    nossa orientadora, Profa. Flvia Lcia Bazan Bespalhok, peloacompanhamento, orientao e amizade.

    Ao Curso de Tecnologia em Comunicao Institucional, do Setor deEducao Profissional e Tecnolgica da Universidade Federal do Paran, na pessoade sua coordenadora Profa. Flvia Lcia Bazan Bespalhok, pelo apoio recebido.

    Ao colegiado do Curso de Tecnologia em Comunicao Institucional,pela compreenso aos momentos difceis.

    Aos Professores Silvana Maria Carbonera, Allan Valenza da Silveira,Palmira Sevegnani, Soraya Sugayama e Vanessa Gonalves Curty pelascontribuies e sugestes no trabalho.

    ngela Pereira de Farias Mengatto, por estar sempre pronta acooperar.

    O agradecimento ao prprio grupo da pesquisa que, estavam semprepresentes em todo o processo de elaborao deste trabalho, nos bons e mausmomentos.

    1 linhas 1,5

    AGRADECIMENTOSElemento opcional. Letras emmaisculas, centralizada emnegrito, letra/fonte (Arial12).

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    O que for a profundeza do teu ser, assim ser teu desejo.O que for o teu desejo, assim ser tua vontade.O que for a tua vontade, assim sero teus atos.O que forem teus atos, assim ser teu destino.

    Brihadaranyaka Upanishad

    EPGRAFE: Elemento opcional,formatao livre, letra/fonte (Arial12), entrelinhamento simples (1).

    No necessrio escrever apalavra Epgrafe.

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    RESUMO

    O presente relatrio se prope a produzir um vdeo institucional para o CursoSuperior de Tecnologia em Produo Cnica da Universidade Federal do Paran.Para tanto, alm da produo do vdeo em si, contempla tambm algumas formas econcepes de vdeos usados no campo institucional, bem como todas as etapas deproduo deste tipo de audiovisual. O vdeo produzido para o curso de ProduoCnica tem o intuito de reafirmar a identidade do curso e ser disponibilizado emseu site oficial.

    Palavras-Chave: Audiovisual. Vdeo institucional. Curso Superior de Tecnologia emProduo Cnica.

    1 linha (1,5)

    RESUMO na lngua do texto(verncula). Elemento obrigatrio.

    O termo RESUMO em negritocentralizado. O texto do resumo

    deve conter de 150 a 500palavras, letra/fonte (Arial 12),entrelinhamento simples (1).

    2 linhas 1 5

    Palavras-chave: termos ou palavras que representam oassunto abordado no trabalho, letra/fonte 10, espaamento

    simples (1).

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    ABSTRACT

    This present report proposes to produce an institucional video of the Graduation

    Course of Technology in Scenic Production of the Federal University of Paran.Hence, besides the video production it self this study, also contemplates some videotypes and conceptions used in the institucional field, as well as every productionstages of this audio-visual type. The produced video of the Scenic Production coursehas the intention to reassure the course's identity and it will be available in thefacultys official website.

    Keyword: Audio-visual. Institutional Video. Graduation Course of Technology inScenic Production.

    RESUMO em lngua estrangeira. Elementoobrigatrio. O termo RESUMO em letrasmaisculas, negrito centralizado. O texto doresumo deve conter de 150 a 500 palavras,letra/fonte (Arial 12), entrelinhamento simples(1).

    2 linhas 1 5

    Palavras-chave em lngua estrangeira:termos ou palavras que representam o

    assunto abordado no trabalho, letra/fonte(Arial 12).

    1 linha 1,5)

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    LISTA DE ILUSTRAES

    FIGURA 1 - GRANDE PLANO GERAL ............................................ 22

    FIGURA 2 - PLANO GERAL....................................................... 22FIGURA 3 - PLANO DE CONJUNTO............................................ 23

    FIGURA 4 - PLANO AMERICANO.............................. 23

    FIGURA 5 - PLANO MDIO.......................... 24

    FOTO 1 - ESPAO FSICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM

    PRODUO CNICA..................................................................

    31

    FOTO 2 - SALAS DE AULA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM

    PRODUO CNICA..................................................................

    31

    LISTA DE ILUSTRAES:Elemento opcional.

    Usar letras maisculas em negritocentralizado, Letra/fonte (Arial 12).

    2 linhas (1,5)

    Ilustraes so: quadros, grficos, plantas,mapas, fluxogramas, organogramas fotografias,

    esquemas entre outros recursos

    A lista deve ser elaborada conforme a ordemem que aparecem no texto com a indicao da

    pgina Pode-se optar por lista nica ou listaespecfica (por tipo de ilustrao). Usar

    letra/fonte (Arial 12), entrelinhamento (1,5). Este

    exemplo de lista nica.

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    LISTA DE TABELAS

    TABELA 1 - TIPOS DE VDEO ............................................................................................ 19

    TABELA 2 - INSTALAES FSICAS (M2) TPC................................................................. 21

    TABELA 3 - ROTEIRO DE VDEO....................................................................................... 23

    TABELA 4 - IMAGENS E NARRAES.............................................................................. 26

    LISTA DE TABELAS:Elemento opcional. Usarletras/fonte (Arial 12) em

    maisculas centralizada emnegrito.

    2 linhas (1,5)

    Para a lista com os ttulos das tabelas ea indicao da localizao da pgina no

    texto, usar letra/fonte (Arial 12),entrelinhamento (1,5).

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    LISTA DE ABREVIATURAS E/OU SIGLAS

    PB - Grande plano geralPAN - Panormica

    PG - Plano geral

    PP - Primeiro plano

    TPC - Tecnologia em Produo Cnica

    TCI - Tecnologia em Comunicao Institucional

    UFPR - Universidade Federal do Paran

    LISTA DE SIGLAS: Elementoopcional. Usar letras/fonte (Arial 12)em maisculas centralizada em

    negrito.

    2 linhas (1,5)

    A lista com as abreviatura ou siglas emordem alfabtica alinhada margemesquerda, hfen e a descrio da sigla,letra/fonte (Arial 12), entrelinhamento1,5 .

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    SUMRIO

    1 INTRODUO.................................................................................................... 15

    2 O VDEO............................................................................................................. 17

    2.1 A HISTRIA DE PRODUO DE VDEO NO BRASIL................................... 172.2 O VDEO COMO MEIO DE COMUNICAO.................................................. 18

    2.3 O USO DOS VDEOS NAS CORPORAES................................................. 18

    2.4 OS TIPOS DE VDEO...................................................................................... 19

    3 PRODUO DE UM VDEO............................................................................... 20

    3.1 PR-PRODUO............................................................................................ 20

    3.1.1 Briefing.......................................................................................................... 20

    3.1.2 Roteiro........................................................................................................... 21

    3.2 PRODUO..................................................................................................... 21

    3.2.1 Enquadramento e posicionamento de cmera.............................................. 21

    3.2.1.1 Grande plano geral (GPG)......................................................................... 22

    3.2.1.2 Plano geral (PG)......................................................................................... 22

    3.2.1.3 Plano de conjunto (PC).............................................................................. 23

    3.2.1.4 Plano americano (PA)................................................................................ 23

    3.2.1.5 Plano mdio (PM)....................................................................................... 24

    3.2.1.5.1 Pan vertical ............................................................................................. 243.2.2 udio............................................................................................................. 25

    3.3 PS-PRODUO............................................................................................ 25

    3.3.1 Decupagem................................................................................................... 26

    3.3.2 Edio........................................................................................................... 26

    3.3.2.1 Edio paralela........................................................................................... 26

    3.3.2.2 Edio de montagem................................................................................. 26

    5 CONSIDERAES FINAIS...................................................................................... 27REFERNCIAS...................................................................................................... 28

    APNDICES ......................................................................................................... 29

    ANEXO................................................................................................................ 31

    SUMRIO: Elemento obrigatrio.Usar letras/fonte (Arial12) emmaisculas centralizada em

    negrito.

    2 linhas (1,5)

    Todos os itens (captulos, sees e partes do trabalho)devem obedecer a mesma ordem e grafia que aparecemno trabalho, letra/fonte (12), entrelinhamento (1,5), alinhados margem esquerda. Os elementos pr-textuais no devem aparecerno sumrio.

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    1 INTRODUO

    Os diferentes formatos de vdeos tm sido considerados uma das mais

    importantes e eficazes ferramentas da comunicao. A demanda gerada pela

    produo desses vdeos, geralmente, tem interessado s grandes e mdias

    empresas como opo de divulgao.

    O segmento de produo de vdeo ganhou um impulso muito grande no

    sculo XX, comprovando a mxima que afirma que uma imagem diz mais do que

    mil palavras (ZANETTI, 2010, p. 5). Quando o homem conseguiu dar movimento s

    fotografias surgiu o cinema, e com ele, novos formatos audiovisuais. Mais tarde,

    vieram as produes em vdeo, que tambm se aprimoraram. Hoje em dia, com as

    novas tecnologias, pode-se produzir e ter acesso a vdeos at por telefones

    celulares.

    Assim, no intuito de compreender melhor a rea de produo de vdeos e ter

    a possibilidade de suprir essa demanda, de vdeos alternativos voltados para a

    comunicao, a proposta desse trabalho se prope a desenvolver um vdeo

    institucional para o curso de Tecnologia em Produo Cnica da Universidade

    Federal do Paran. A produo permitir divulgar, como tambm, reforar com

    qualidade, a identidade do curso, que muitas vezes confundido com um antigocurso que havia na universidade, o curso Tcnico em Artes Cnicas, sendo que o

    curso de Tecnologia em Produo Cnica tem uma proposta diferente do curso

    Tcnico. Esse vdeo ser destinado ao site do prprio curso, como ferramenta de

    apoio para auxiliar os futuros alunos. Sendo assim, informar a histria e o foco

    principal da graduao, como a formao de produtores cnicos.

    Para dar incio a esse intento, procuramos entender como se faz um trabalho

    cientfico e, por conseguinte, entender o que metodologia cientfica, que naacepo de Marconi e Lakatos (2007) consiste em um conjunto de mtodos e

    tcnicas detalhadas para atingir o objetivo proposto.

    Todas as cincias caracterizam-se pela utilizao de mtodos cientficos; em

    contrapartida, nem todos os ramos de estudo que empregam estes mtodos so

    cincias. Dessas afirmaes podemos concluir que a utilizao de mtodos

    cientficos no da alada da cincia, mas no h cincia sem o emprego de

    mtodos cientficos. (MARCONI; LAKATOS, 2007, p. 83).Como mtodo e tcnica inicial de pesquisa, utilizamos a pesquisa

    bibliogrfica, que consiste na identificao, localizao e obteno de informaes

    2 linhas (1,5)

    Citao diretaat 3 linhasinserida nasentena

    Citao indiretacom 2 autores,

    inserida nopargrafo.

    Citao indireta com 2autores, inserida no fim do

    pargrafo.

    Incio de seo/captulo (seo primria) iniciarem folha distinta, o ttulo e o indicativo numrico

    alinhar margem esquerda, usar letras/fonte(Arial 12) maisculas em negrito. Usar 2

    espaos entre o ttulo e indicativo numrico.Pargrafo do texto espao (1,5 cm) da margem

    esquerda. Para o texto usar letra/fonte (Arial 12),entrelinhamento 1,5.

    Dois (2) espaosentre o ttulo eindicativo numrico.

    1,5cm

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    bibliogrficas sobre o assunto abordado e assim juntamente denominando seu

    Referencial Terico (STUMPF, 2008). Para obter um bom incio, o planejamento de

    pesquisa inevitvel para evitar possveis perdas de tempo com assuntos que no

    sero teis. interessante analisar bibliografias especializadas, ndices com

    resumo, portais, resumos de teses e dissertaes, catlogos de bibliotecas e

    catlogos de editoriais que auxiliaram na formulao da pesquisa. Para que essas

    fontes bibliogrficas ajudem mais ainda, importante uma boa leitura com

    anotaes e fichamentos.

    A primeira vez que o aluno produz um trabalho acadmico seguindo todas

    essas etapas talvez considere o trabalho rduo e desnecessrio. Mas aos poucos,

    ao se familiarizar com o mtodo e com as fontes, ver que o produto satisfatrio.

    Descobrir o que outros j escreveram sobre o assunto, juntar idias, refletir,concordar, discordar e expor seus prprios conceitos pode se tornar uma atividade

    criativa e prazerosa. (STUMPF, 2008).

    Como fruto dessa pesquisa bibliogrfica, este trabalho se configura em um

    relatrio de quatro captulos, que d subsdio ao desenvolvimento de um produto, o

    vdeo institucional para o curso de Tecnologia em Produo Cnica.

    No captulo 2, apresentado o histrico do vdeo, em que so indicados os

    principais conceitos a respeito do tema em estudo, com a finalidade de identificar asutilidades do vdeo, e este como meio de comunicao.

    J o terceiro captulo aborda caractersticas dos aspectos da produo de um

    vdeo institucional, mostrando a sua importncia, desde os direitos autorais at a

    edio. No quarto captulo apresentado o mtodo, os procedimentos de produo

    e o roteiro do vdeo institucional do curso de Tecnologia em Produo Cnica da

    Universidade Federal do Paran.

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    2 O VDEO

    Neste captulo ser apresentado um breve histrico do vdeo, o uso deste nas

    empresas como forma de comunicao, as utilidades e as variadas formas de vdeo.

    O presente trabalho no tem o objetivo de especificar o histrico do audiovisual,

    sendo assim apresentar apenas os pontos mais relevantes para se entender a

    trajetria.

    2.1 A HISTRIA DE PRODUO DO VDEO NO BRASIL

    O vdeo no Brasil surgiu entre os anos de 1970 e 1980, quando chegaram ao

    pas os aparelhos de VHS1. Conforme Machado (1988) a histria da produo de

    vdeo no Brasil pode ser dividida em trs geraes. No incio, o vdeo era utilizado

    exclusivamente por artistas plsticos, que sempre buscavam inovaes para

    expressarem suas idias criativas.

    Nesse perodo, alguns cineastas importantes se destacaram com as suasobras, como Andrea Tonacci, Jlio Bressane e Arthur Omar que comeam a trocar o

    cinema pelo vdeo. Outros realizadores tambm se destacaram, como Sandra

    Kogut, que passou a produzir fora do Brasil, para poder ter acesso a maiores

    recursos financeiros e tecnolgicos, e Eder Santos que preferia utilizar apenas

    materiais do Brasil. O objetivo da unio dos representantes desta gerao era

    investigar de forma expressiva e especfica, o vdeo, para assim, explorar recursos

    diferenciados (MACHADO, 1988).

    _______________________

    Vdeo Home System (Sistema de Vdeo Domstico), Sistema de vdeo da JVC que era composto defitas magnticas de polegada de largura.

    2 linhas (1,5)

    2 linhas (1,5)

    Nota explicativa, inserir na parte inferior da folha/pgina,letra/fonte (Arial 10), entrelinhamento simples (1).

    Incio de nova seo/captulo (seoprimria), iniciar em folha distinta, o ttulo

    alinhar margem esquerda, usarletras/fonte (Arial 12)maisculas em

    negrito.

    A segunda seo/captulo (seosecundria) o ttulo alinhar

    margem esquerda, usar

    letras/fonte (Arial 12) maisculassem negrito.

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    2.2 O VDEO COMO MEIO DE COMUNICAO

    O vdeo em si, mesmo variando entre suas categorias, considerado um

    meio de comunicao por ter o potencial de transmitir ao pblico - alvo as

    informaes necessrias, com clareza e objetividade. Conforme Zanetti (2010, p. 8)

    um vdeo bem planejado e produzido encurta o tempo das apresentaes, tem mais

    preciso, principalmente quando for necessrio mostrar muitas informaes de uma

    s vez.

    Essa certeza que temos hoje, de que o vdeo um meio de comunicao,

    nem sempre foi assim. No incio, quando os primeiros vdeos comearam a circular,

    era considerado apenas um auxiliar para programas de TV e produes

    cinematogrficas. Isso ocorreu devido ao conceito empregado ao vdeo que erautilizado, principalmente, por pessoas que no trabalhavam na rea, para referir-se

    ao aparelho que reproduzia o teipe. Com base nesse conflito de conceitos no incio,

    propagou-se a ideia de que o vdeo seria apenas um suporte e no chegaria a ser

    um meio de comunicao. Apenas o passar dos anos fez com que o conceito de

    vdeo mudasse de suporte e auxlio para um meio de comunicao.

    Meio de comunicao, conforme Santoro (1989, p. 19), que tem outras

    caractersticas prprias e algumas vantagens, se comparando a outros meios decomunicao. Para o autor, essas caractersticas so: facilidade operacional; baixo

    custo; pblico definido; independncia na produo; imediaticidade; facilidade de

    copiagem; monitoragem direta; condies de exibio; custo de produo;

    armazenagem; recursos do equipamento; som e imagem simultneos; multiplicidade

    de formatos; multiplicidade de sistema de cor.

    2.3 O USO DO VDEO NAS CORPORAES

    Pode-se tambm analisar o audiovisual como ferramenta de trabalho, ou seja,

    uma forma de comunicao empresarial. Que tm evoludo para propostas de trabalho

    integrado, com a finalidade de proporcionar conhecimento no contexto corporativo. E por

    sua vez, existem diferentes formatos de vdeos que so importantes e eficazes

    ferramentas da comunicao.

    As imagens mudaram o conceito de relacionamento entre as pessoas e, almdisso, deu incio a uma nova forma de adquirir o conhecimento. No contexto

    corporativo, por exemplo, o vdeo um audiovisual que permite apresentar de forma

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    objetiva, com imagem perfeita, vrias situaes, dar dimenso fsica e espacial, servio

    ou projeto (ZANETTI, 2010, p. 7). Funciona tambm como um carto de visitas e

    apresenta uma cultura de trabalho, a misso, valores, ramo de atuao, refora a

    imagem do negcio e tambm da empresa.

    2.4 TIPOS DE VDEOS

    Existem muitas modalidade e nomenclatura para se referir produo

    audiovisual ligada s corporaes (TABELA 1).

    TABELA 1 - TIPOS DE VDEOSTipo Durao

    Vdeo institucional 5 a 8 min.Vdeo empresa -Vdeo integrao 8 a 10 min.Vdeo treinamento AbertoVideojornal 15 a 20 min.Vdeo motivacional 3 a 5 min.Vdeo promocional 4 a 7 min.Apresentao de Case -Vdeo manual ou manual eletrnico -

    Vdeo digital signage -Vdeo teleaula -Vdeo catlogo eletrnico e propagandade produto

    4 a 7 min

    FONTE: ZANETTI (2010), XAVIER e ZUPARDO (2004).

    A tabela no todo deve ser elaborada comletra/fonte (Arial 10) e entrelinhamento(1). O ttulo deve ser inserido na parte

    superior da tabela em letras maisculasseguida do nmero de identificao. Na

    parte inferior indicar a Fonte.

    Para melhores detalhes consultar as Normas de apresentaotabular do IBGE, disponvel no site IBGE/biblioteca.Tabelas no so fechadas nas laterais.Tabelas que ocupam maisde uma pgina devem ser continuadas na folha seguinte,observando que:

    - No devem ser delimitadas na sua parte inferior, a no ser naltima pgina;- O cabealho (ttulo) da tabela deve ser repetido em todas as

    pginas, constando a expresso continua, na primeirapgina, continuao nas pginas intermedirias e conclusona ltima pgina;

    - Tabelas muito largas (horizontal) podem ser dispostas na vertical

    A chamada no texto e adesignao tabela deve

    ter o mesmo padrogrfico (ttulo e

    numerao.)

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    3 PRODUO DE UM VDEO

    A proposta deste captulo apresentar todas as etapas para produzir um

    vdeo, como as etapas de produo, pblico-alvo, roteiro, enquadramento,

    iluminao, udio, direito autoral e edio.

    O processo de produo consiste na operao de equipamentos fsicos e

    digitais combinados para converter o roteiro escrito em um programa completo e

    pronto para ser distribudo.

    3.1 PR-PRODUO

    A Pr-Produo inicia-se a partir de uma reunio com o cliente, onde so

    levantados os principais dados para o briefing. Portanto, aps essa fase inicial da

    montagem do briefing, ser feita uma visita que, alm de conhecer o espao, deve-

    se tirar vrias fotografias do local, para assim ter material para estudar como sero

    as cenas.

    3.1.1 Briefing

    O briefing o planejamento de comunicao que serve como uma orientao

    para o desenvolvimento do produto. No primeiro contato, o cliente d todas as

    informaes sobre o que pretende com o vdeo, Zanetti (2010, p. 27) define o

    processo:

    anotado os detalhes, as necessidades, os objetivos e finalidades domaterial e o que o cliente espera alcanar com ele. importante que,aopassa rum briefing, j se tenha idia do que se espera do material, dopblico- da mensagem .A maior quantia possvel de informaes teisdeve ser colocada de forma clara e objetiva, quando o roteirista poderdesenvolver uma sinopse e a produtora poder montar o oramento.(ZANETTI, 2010, p. 27).

    atravs do briefingj possvel dar incio ao roteiro, que constar de todas

    as informaes necessrias para a fase de produo.

    Uso de termos estrangeiros enomenclatura cientfica, gravar emitlico.

    Citao longa. Recuo de 4cmda margem esquerda.Entrelinhamento simples (1),letra/fonte (Arial 10).

    1 linha 1,5

    Incio de nova seo/captulo, iniciarem folha distinta, o ttulo alinhar margem esquerda, usar letrasmaisculas em negrito, letra/fonte(Arial 12).

    1 linha 1,5

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    3.1.2 Roteiro

    O roteiro nada mais que a forma escrita do vdeo ou qualquer outro

    audiovisual, sendo assim, considerado como obra prima de um projeto. Nesta etapa,

    feito um roteiro base, que poder ser modificado quantas vezes for necessrio.

    Um modelo simples e fcil de fazer o roteiro no formato tabela, e no necessrio

    nenhum programa especfico, pois pode ser feito no editor de texto Microsoft Word,

    conforme exemplo abaixo (QUADRO 1).

    QUADRO 1 EXEMPLO DE ROTEIROFONTE: os Autores (2011).

    3.2 PRODUO

    Na produo feita toda a captura das imagens e das narraes, sempre

    seguindo o roteiro feito anteriormente, pois assim as imagens ficaro organizadas e

    nada ser esquecido.

    Para as gravaes, conta-se com a presena de alguns profissionais, entre

    eles: diretor, para supervisionar e dirigir, conforme o roteiro, todas as cenas a seremgravadas, cameraman, para fazer as filmagens; assistente de produo, para

    auxiliar em toda a preparao do local e nas gravaes.

    3.2.1 Enquadramento e Posicionamento de cmera

    Os movimentos de cmera so detalhes que fazem toda a diferena para a

    produo de imagens de qualidade, cada ao pensada para se obter a melhorimagem posteriormente.

    VDEO UDIO

    Na coluna do vdeo, escreve-se comosero feitas as gravaes, como

    movimentos e enquadramentos. Tambm descrito se aparecero grficos, letreirose efeitos especiais.

    Na coluna do udio, descreve-se as falas dolocutor em off ou apresentador. Tambm

    acrescenta-se msicas, efeitos sonoros, falade atores ou locutores.

    O quadro no todo deve ser elaborado comletra/fonte (Arial 10) e entrelinhamento (1). Na parteinferior deve constar: ttulo do quadro e o nmero deidentificao em letras maisculas, seguida daFONTE (autor e ano) e NOTAS (se houver).

    A chamada no texto e adesignao da ilustrao/figura,

    deve ter o mesmopadro grfico (ttulo e

    numerao) .

    Terceira seo/captulo (seo terciria) ottulo alinhar margem esquerda, usarletras maisculas e minsculas semnegrito, letra/fonte (Arial 12).

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    3.2.1.1 Grande Plano Geral (GPG)

    uma imagem com uma grande amplitude como, por exemplo, mostrar de

    cima uma cidade. Esse enquadramento assemelha-se a um plano csmico,enfatizando a imensido de uma paisagem (FIGURA 1).

    FIGURA 1 GRANDE PLANO GERALFONTE: XAVIER E ZUPARDO (2004, p. 59).

    3.2.1.2 Plano Geral (PG)

    Esse plano demonstra a imagem fixa, uma tomada geral, por exemplo: afachada de uma fbrica e o incio de uma partida de futebol. Se tomarmos como

    parmetro a imagem da cidade do exemplo anterior, nesse caso, toma-se apenas

    uma poro da cidade, diminuindo-se a amplitude do plano (FIGURA 2).

    FIGURA 2 PLANO GERALFONTE: XAVIER E ZUPARDO (2004, p. 59).

    Quarta seo/captulo (seoquaternria) o ttulo alinhar margemesquerda, usar letra/fonte (Arial 12)maisculas e minsculas sem negrito.

    Ilustrao/figura (mapas, plantas,grficos, fotos, tabelas, quadros,

    desenhos, esquemas, fluxogramase etc). Pode-se denominar pelo

    termo figura ou pelo termoespecfico da ilustrao. Na parteinferior devem constar: o ttulo e o

    nmero de identificao emletra/fonte (Arial 10) em

    maisculas, seguida da FONTE(autor e ano) e NOTAS (se houver)

    entrelinhamento (1).

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    3.2.1.3 Plano de Conjunto (PC)

    Com esse plano, que tambm uma verso do plano geral, a cmera define

    melhor todo o cenrio com seus elementos, por exemplo, um moo tomando uma

    limonada prximo a um balco. Costuma-se tomar como referncia, nesse tipo de

    enquadramento, as pessoas de corpo inteiro, interagindo com o ambiente (FIGURA

    3).

    FIGURA 3 PLANO DE CONJUNTOFONTE: XAVIER E ZUPARDO (2004, p. 60).

    3.2.1.4 Plano Americano (PA)

    No Plano Americano, as pessoas so cortadas abaixo dos joelhos ou nas

    coxas. A imagem mostrando o ator do joelho para cima, utilizada normalmente em

    filmes de bangue-bangue um exemplo clssico desse plano (FIGURA 4) .

    FIGURA 4 PLANO AMERICANOFONTE: O autor (2011).

    Quando a ilustrao/figura,for elaborada pelo autor dotrabalho, deve-se indicar naFONTE a expresso:O autor e a data entreparnteses.

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    3.2.1.5 Plano Mdio (PM)

    Enquadra o ator da cintura para cima. Utilizado para mostrar o dilogo entre duas

    pessoas (FIGURA 5 e 6).

    FIGURA 5 PLANO MDIOFONTE: O Autor (2011).

    FIGURA 6 PLANO MEDIOFONTE: XAXIER E ZUPARDO (2004) Modificado pelo autor (2011).

    3.2.1.5.1 Pan vertical (ou tilt)

    o movimento de cmera feito de baixo para cima ou usado inversamente. Serve

    como uma demonstrao do movimento de um elevador, o lanamento ou a queda de uma

    bola e acompanhar um guindaste.

    Quando a ilustrao/figura, mapa, grfico,foto, tabela, quadro e etc., for modificadae/ou adaptada pelo autor do trabalho,deve-se indicar na FONTE (Autor do livro

    de onde foi retirado a ilustrao e a data,acrescentar a expresso Modificada -Adaptada pelo autor e data.

    Quinta seo/captulo (seo quinria)o ttulo alinhar margem esquerda,usar letra/fonte (Arial 12) maisculas eminsculas sem negrito.

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    3.2.2 udio

    No vdeo, o udio utilizado para completar tambm a informao a ser transmitida.

    Podendo ser uma msica, para enfatizar o que est sendo transmitido, ou uma narrao,

    assim explicando ou contextualizando as imagens.Para fazer a gravao, conforme Musburger (2008, p. 201), existem quadro

    elementos principais: microfone, acstica da locao, formato de gravao de udio e

    perspectiva do som.

    O microfone tem seis modelos diferentes, que so:

    a) microfone direcional, utilizado para gravar dilogos, pois captura de forma clara ao

    fonte do som, assim captando muito pouco os rudos e outros sons de fundo;

    b) microfone tipo shotgun, caracterizado por ficam em um mastro; que se estende

    por at cinco metros, captura de forma seletiva, primeiramente, o som que est nafrente do microfone;

    c) microfone de lapela, caracterizado por ficar posicionado na roupa e prximo da

    boca do orador, captura apenas o som do mesmo, isolando os outros sons;

    d) microfone omnidirecional, caracterizado por sua sensibilidade; captura o som que

    est prximo e todos os outros sons;

    e) microfone de mo, utilizado para entrevistas, pois necessita apenas de som de

    quem est falando prximo a ele;

    f) microfone de cenrio, caracterizado por poder ser ocultado no cenrio ou em

    paredes.

    3.3 PS-PRODUO

    Esta fase final envolve basicamente a etapa de edio, onde feita uma juno

    de todo o material, imagens e udios, em um nico vdeo.

    Portanto, j com todas as imagens necessrias gravadas, e os sons capturados, o

    material j pode se encaixar na ilha de edio. E cabe ao produtor fazer um

    levantamento das filmagens, e, assim, juntamente com a equipe de ps-produo,

    visualizar todas as cenas, aps registrarem o tempo de durao das imagens,

    fornecero ao editor um rascunho, chamado decupagem, que servir como roteiro

    para o editor.

    Alineas: soas divisesenumerativasreferente a umperodo dopargrafo.

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    3.3.1 Decupagem

    Segundo ZANETTI (2010, p. 52) decupagem a planificao do filme definida

    pelo diretor, incluindo todas as cenas, posies de cmera, lentes a serem usadas,

    movimentao de atores, dilogos e durao de cada cena. Portanto, considera-se umrascunho, que serve como roteiro para quem ir fazer a edio.

    3.3.2 Edio

    Para a Edio de um vdeo, o editor deve estar atento aos recursos oferecidos

    pelos programas. Primeiramente feita a digitalizao das imagens capturadas,

    posteriormente feita a seleo das cenas, de modo a no perder espao de

    armazenamento com cenas que no sero utilizadas. Kellinson (2006, p. 229) afirma

    queo editor marca essas cenas com informaes relevantes com a descrio.

    3.3.2.1 Edio paralela

    Mostra dois eventos separados, com relao entre si, fazendo a alterao deuma cena para outra, criando uma excitao ou tenso dependendo da histria a ser

    revelada.

    3.3.2.2 Edio de montagem

    So cenas cortadas e unidas, com sequncias para representar uma ao, e

    a condensao de uma srie de eventos, utilizando-se close-up, fuses e cortes

    frequentes para sugerir passagem de tempo.

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    4 CONSIDERAES FINAIS

    O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo sobre o desenvolvimento do

    vdeo que, segundo os autores pesquisados, tm um grande potencial para ser

    referncia no processo de produo audiovisual.

    Com base nos dados coletados na presente pesquisa, possvel apontar

    algumas consideraes. Inicialmente observa-se uma caracterstica relevante sobre

    a histria do vdeo no Brasil, que foi atualizado conforme a demanda tecnolgica e

    as curiosidades de criadores. Outra observao foi feita, conforme as necessidades

    do mercado de trabalho, pois o vdeo proporciona uma variedade de funes e

    caber saber qual modalidade ser utilizada, para suprir tal demanda.

    Os dados apresentados foram frutos de um processo de leitura e pesquisasobre o audiovisual. Este trabalho, portanto, abre uma proposta de conhecimento

    para fazer uma produo do vdeo, especificamente no mtodo do vdeo

    institucional.

    Neste processo de realizao do vdeo para o curso de Tecnologia em

    Produo Cnica, encontramos alguns obstculos. Entre eles, a falta de bibliografias

    na rea de audiovisual, a falta de equipamentos como cmeras profissionais e

    laboratrios de edio e, por isso, estamos ciente que o vdeo no se encontra emuma boa qualidade de sons e imagens.

    Por fim, mesmo com todos os obstculos, conseguimos ter um grande ganho

    de aprendizagem na rea do audiovisual, tanto terico quanto prtico. Tambm

    tivemos a oportunidade de conhecer melhor o curso de Tecnologia em Produo

    Cnica, que mesmo sendo da mesma universidade no tnhamos contato

    anteriormente. Pelo intermdio do coordenador de TPC, tivemos a oportunidade de

    acompanhar a rotina de um produtor em um dia de trabalho, como exemplo deprofissional para o mercado de trabalho do audiovisual, e ter a confirmao de que

    realmente esta a rea que escolhemos para a nossa vida profissional.

    2 linhas (1,5)

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    REFERNCIAS

    BRIEFING para produo de vdeo. Disponvel em: . Acesso em 17/11/2011.

    KELLINSON, C. Produo e direo para TV e vdeo; uma abordagem prtica. Riode Janeiro: Elsevier, 2007.

    LEMOS, R.; MACIEL, M.; SOUZA, C. Trs Dimenses do Cinema. Rio de Janeiro:Fundao Getlio Vargas, 2010.

    MACHADO, A. A Arte do Vdeo. So Paulo: Brasiliense, 1988.

    MARCONI, M.; LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia cientfica. So Paulo:Atlas, 2007.

    MUSBURGER, R. B. Roteiro para mdia eletrnica. Rio de Janeiro: Campus Elsevier,2008.

    SANTORO, L. F. A imagem nas mos: o vdeo popular no brasil. So Paulo: Summus,1989.

    STUMPF, I. R. C. Pesquisa Bibliogrfica. In: DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio.Mtodos e tcnicas de pesquisa em comunicao. So Paulo: Atlas, 2005. p. 51-61.

    XAVIER, C.; ZUPARDO, E. Entregando o outro para os mocinhos. So Paulo:Zennex Publishing, 2004.

    ZANETTI, E. Making of como e por que fazer vdeos corporativos. Curitiba: [s.n],

    2010.

    REFERNCIAS: Elementoobrigatrio. O termo referncias,em negrito centralizado,letra/fonte (12).

    2 linhas (1,5)

    2 linhas (1)

    Entrelinhamento da refernciasimples (1).

    Todos os documentos citados no trabalho devem serlistados. As referncias so alinhadas margem

    esquerda, entrelinhamento simples (1) e duas linhassimples (1) para separar uma da outra, letra/fonte

    (Arial 12)

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    APNDICES

    APNDICE 1 BRIEFING............................................................................................ 65

    APNDICE 2 FOTOS DAS INSTALAES FSICAS DO CURSO DE

    TECNOLOGIA EM PRODUO CNICA .................................... 67

    APNDICE 3 AUTORIZAES PARA USO DE IMAGEM.................................... 71

    2 linhas (1,5)

    APNDICE: Elemento opcional, um textoou documento elaborado pelo autor e quefoi utilizado no trabalho. O TermoApndice, letra/fonte (Arial 12) em negrito.Quando houver vrios apndices, devemser organizados com nmeros e/ou letras,titulados e dispostos em um lista.

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    APNDICE 1 BRIEFING

    Cliente: Curso Superior em Tecnologia em Produo CnicaEndereo: Praa Santos Andrade, 50 - 4 andar Prdio Histrico da UFPRTelefones: (41) 3310-2740E-mail: [email protected] ou [email protected]

    Coordenador: Prof. Dr. Allan Valenza da SilveiraVice- Coordenadora: Prof. Ms. Vanessa Gonalves Curty

    Histrico:

    O Curso de Tecnologia em Produo Cnica da Universidade Federal do Paran teve oseu incio em 2009 com o primeiro vestibular em 2008, disponibilizando 45 vagas, comingresso anual, disciplinas semestrais e durao de 3 anos. O curso primeiramente tinhaum vis voltado para o antigo curso que havia na universidade, o tcnico em artescnicas, porm, como no havia esse curso no catlogo do MEC, foi mudado o foco,para produo cnica.

    O curso agrega disciplinas especficas de teoria, como histria do teatro, disciplinas dehistria da arte, literatura dramtica e teoria de encenao. Existe tambm a reaprtica, que engloba as experincias de palco e a rea de tecnologia, na qual o cursoproporciona disciplinas de iluminao, maquiagem, sonoplastia e cenografia. E a ltimarea do curso, que proporciona disciplinas de produo, elaborao e gesto deprojetos voltados para a rea cnica.O curso de Tecnologia em Produo Cnica, ainda, no possui uma logo oficial, porisso, ser usada no vdeo imagens da fachada da Universidade Federal do Paran.Pblico-Alvo:

    O vdeo ser destinado a pr-vestibulandos que tenham interesse pelo curso de

    Tecnologia em Produo Cnica, como tambm pessoas da prpria UniversidadeFederal do Paran, que iro acessar o site.Objetivos:Desenvolver um vdeo institucional para o Curso de Tecnologia em Produo Cnica daUniversidade Federal do Paran, que ser destinado ao prprio site do curso, queservir para auxiliar os futuros alunos a terem maiores informaes.O vdeo informar a histria e o foco principal do curso para, assim, reforar aidentidade da graduao que forma produtores cnicos, os eixos de produo deespetculos teatrais, linguagem e teoria, tecnologia atravs de iluminao, maquiagem,sonoplastia e desenvolvimento de projetos.

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    APNDICE 2 - FOTOS DAS INSTALAES FSICAS DO CURSO DETECNOLOGIA EM PRODUO CNICA

    As fotos foram registradas na etapa de pr-produo, quando fomos conhecer as

    instalaes fsicas para, assim, iniciar as gravaes.

    FOTO 1 ESPAO FSICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PRODUO CNICAFONTE: OS AUTORES (2011)

    FOTO 2 SALAS DE AULA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PRODUO CNICAFONTE: OS AUTORES (2011)

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    ANEXO

    E-mail de autorizao para as filmagens em So Jos dos Pinhas, naColnia Mergulho.

    Autorizao das filmagens na Colnia MergulhoOi Daiane...

    A gravao ser na entrada da Colnia Mergulho, que fica no caminho da ColniaMuricy, em So Jos dos Pinhais. super fcil de achar. Vai pela Av. Das Torressentido Joinville. Logo depois que passa a entrada do aeroporto, tm placas indicando aentrada para as duas colnias. Tm uma passagem / retorno de entrada (indicado pelasplacas) ao lado de uma agncia do Bradesco na Av. Das Torres.Na Colnia Mergulho tm um portal de entrada e estaremos ali, gravando numa casaao lado do portal, onde funcionava antigamente a Casa da Cultura.

    A autorizao para acompanharem e filmarem j est dada, pois sou, na condio dediretor, quem autoriza ou no. No ser tambm necessrio da nossa parte umaautorizao de uso de imagem.Aguardo vocs l ento na segunda-feira. Devemos estar l j ao meio dia para montaros equipamentos e logo na sequncia gravar as cenas.Qualquer coisa, podem ligar.Att,Guto Pasko

    2 linhas (1,5)

    ANEXO: Elemento opcional um texto ou documento noelaborado pelo autor, mas quefoi utilizado no trabalho.O termo Anexo, usar letra/fonte(Arial 12) e em negrito.