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Anexo III – Modelo de Relatório de Gestão dos Creas Página 212

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Anexo III – Modelo de Relatório de Gestão dos Creas

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Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – ConfeaÓrgão Agregador

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE <ANO DE REFERÊNCIA>

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de <Estado por extenso> – Crea-<UF>Unidade Jurisdicionada Agregada

Brasília - DF, <ANO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO>.

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – ConfeaÓrgão Agregador

RELATÓRIO DE GESTÃO DO <ANO DE REFERÊNCIA>.

Relatório de Gestão do exercício de <ano de referência> apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU

nº 134/2013 e nº 139/2014 e das orientações do órgão de controle interno.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de <Estado por extenso> – Crea-<UF>Unidade Jurisdicionada Agregada

<nome da unidade organizacional>Unidade responsável pela elaboração do Relatório de Gestão

Brasília - DF, <ANO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO>.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................................................................................................6

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE.................................................................7

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada................................................................................7

1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada......................................................7

1.3. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada...................................7

1.4. Apresentação do organograma funcional..............................................................................9

1.4.1. Organograma..................................................................................................................9

1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas........................................10

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS..........................................................14

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação.........................................................14

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados..................17

2.2.1. Ações e resultados planejados......................................................................................17

2.2.2. Ações e resultados das atividades finalísticas..............................................................18

2.2.2.1. Formação Profissional..............................................................................................19

2.2.2.2. Exercício Profissional...............................................................................................19

2.2.2.3. Organização do Sistema...........................................................................................21

2.2.2.4. Integração Social e Profissional................................................................................21

2.2.2.5. Inserção Internacional...............................................................................................21

2.3. Indicadores...........................................................................................................................21

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO.......................22

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada............................................................22

3.2. Atuação do controle interno.................................................................................................22

3.3. Sistema de correição............................................................................................................22

3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos...........................................................22

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada............................22

3.6. Custo da participação dos membros da Diretoria e conselheiros........................................23

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.............................24

4.1. Demonstração da receita......................................................................................................24

4.1.1. Origem das receitas......................................................................................................24

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza da receita............................................................24

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira..........................................................25

4.2.1. Comparação da despesa entre os três últimos exercícios.............................................25

4.2.2. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa......................................26

4.2.3. Execução das despesas com contratação e com pessoal..............................................26

Página 2

4.2.4. Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e financeiro....27

4.2.5. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores.........................27

4.3. Informação sobre as transferências de recursos...................................................................27

4.3.1. Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados........................28

4.3.2. Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de referência...28

4.3.3. Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos realizadas.....29

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS.............................................................................................................................31

5.1. Demonstração da força de trabalho.....................................................................................31

5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada...............................31

5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada.......................................................................32

5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade...................................................33

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade..........................33

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários.....................................................34

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada.........................................34

5.8. Desoneração da folha de pagamento...................................................................................34

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva.........35

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra............................35

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE.....................................37

6.1. Recomendações do TCU.....................................................................................................37

6.1.1. Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício.................................37

6.1.2. Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício.................................................................................................................................38

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário........................................38

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS.................................................................................................39

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público................................................39

7.2. Demonstrações contábeis.....................................................................................................39

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis.............................39

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE..........................................................................40

8.1. Canais de comunicação com o cidadão...............................................................................40

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade...........................................................40

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO....................................................................41

10. ANEXOS.................................................................................................................................42

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LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA....................7

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL..................13

QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS........17

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO......17

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO..........................18

QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS...........................................................................................................................18

QUADRO 7 - RESUMO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE TRABALHO...........................19

QUADRO 8 - RESUMO DOS REGISTROS DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA.........................20

QUADRO 9 - RESUMO DAS ANUIDADES DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA........................20

QUADRO 10 - RESUMO DA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL................................................20

QUADRO 11 - RESUMO DA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART POR MODALIDADE.................................................................................................................................20

QUADRO 12 - INDICADORES DE GESTÃO................................................................................21

QUADRO 13 - RELAÇÃO DOS DIRETORES................................................................................22

QUADRO 14 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO.............................................................................23

QUADRO 15 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA E CONSELHEIROS EM ATIVIDADES DA ENTIDADE........................................23

QUADRO 17 - NATUREZA DA RECEITA....................................................................................24

QUADRO 18 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA.................................................................24

QUADRO 19 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS.............25

QUADRO 21 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL......................................26

QUADRO 22 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO...............................................................................................27

QUADRO 23 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES..................27

QUADRO 24 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS.............................................28

QUADRO 25 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA.......................................................................................................28

QUADRO 26 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS............................................................................................................................................................29

QUADRO 27 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS..................................................................................................................29

QUADRO 28 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA............................31

QUADRO 29 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO...............................32

QUADRO 30 – CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS...........................32

QUADRO 31 – FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA..................................................33Página 4

QUADRO 32 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE............................33

QUADRO 33 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS.............................................34

QUADRO 34 – EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO................34

QUADRO 35 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA.............................................................................................................35

QUADRO 36 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA.................................................................................................................................................35

QUADRO 37 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO................................37

QUADRO 38 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO.......................................................................................................................................38

QUADRO 39 - APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO...............................38

QUADRO 16 - ORIGEM DAS RECEITAS......................................................................................45

QUADRO 20 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA..............................................................................................................47

LISTA DE FIGURAS E ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Organograma do Confea....................................................................................................10

Figura 2 - Identidade do Sistema Confea/Crea..................................................................................15

Figura 3 - Mapa Estratégico – Sistema Profissional..........................................................................16

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Exemplo:

Confea: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

Crea: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

UJ: unidade jurisdicionada

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INTRODUÇÃO

Exemplo do Confea :

O Confea no intuito de adaptar à realidade do Sistema Confea/Crea e da Mútua os conteúdos dos relatórios exigidos pelo Tribunal de Contas da União – TCU, na Parte C, do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 134, de 4 de dezembro de 2013, alterada pela Decisão Normativa TCU nº 139, de 24 de setembro de 2014, na Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014, revisou a Decisão PL nº 0077, de 13 de fevereiro de 2014, o regulamento que define as diretrizes e os procedimentos para o acompanhamento da gestão, a prestação de contas e a apresentação de relatório de gestão do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

Nos relatórios de gestão dos Creas, constam a identificação, as normas e os conteúdos relacionados às respectivas organizações, incluindo seus dirigentes. Cada relatório individualizado foi anexado, em ordem alfabética, no Capítulo 11 “Relatórios de Gestão das Unidades Agregadas”, ao final do Relatório de Gestão do Confea.

Por sua vez, algumas informações acerca da Mútua de Assistência dos Profissionais – Mútua foram incorporadas ao Capítulo 9 “Outras Informações sobre a Gestão” do Relatório de Restão do Confea.

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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 1 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134, de 4 de dezembro de 2013, e objetiva expor as características básicas do funcionamento do Crea. A seção foi organizada em quatro subseções: “Identificação da unidade jurisdicionada”, “Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada”, “Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada” e “Apresentação do organograma funcional”.

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

Exemplo:

Os principais dados que identificam o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia estão expostos no Quadro 1, abaixo.

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADADenominação Completa: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de <Estado por extenso>Denominação Abreviada: Crea-<UF>Natureza Jurídica: Autarquia Federal CNPJ: 99.999.999/9999-99Principal Atividade: Administração pública em geral Código CNAE: 84.11-6-00Telefones/Fax de Contato: (99) 9999-9999; (99) 9999-9999; (99) 9999-9999Endereço Eletrônico: nome@endereçonaInternetPágina na Internet: http://www.endereçonaInternetEndereço Postal: Logradouro, CEP, Cidade e Unidade da Federação

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1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada

Exemplo do Confea:

O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) – instituído por meio do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, e atualmente regido pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, pela Resolução nº 1.015, de 30 de junho de 2006, que aprova o Regimento do Confea – atua como instância superior de julgamento e normatização da verificação, da fiscalização e do aperfeiçoamento do exercício e das atividades profissionais das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.

No que se refere às normas relacionas à administração do Confea, a estrutura organizacional do Confea é regulada pela Portaria AD nº 100, de 2 de abril de 2014. Além disso, há o Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS, o qual é regulado pelas Decisões CD nº 49, de 19 de abril de 2012, nº 50, de 27 de abril de 2012, e nº 99, de 13 de agosto de 2012.

1.3. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada

Exemplo do Confea:

As competências legais e institucionais do Confea estão definidas na Lei nº 5.194, de 1966, e em seu Regimento.

A Lei nº 5.194, de 1966, estabelece que:

Art. 24 - A aplicação do que dispõe esta Lei, a verificação e a fiscalização do exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de ação.

(...)

Art. 26. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, (CONFEA), é a instância superior da fiscalização do exercício profissional da engenharia, da arquitetura e da agronomia.

Art. 27. São atribuições do Conselho Federal:

a) organizar o seu regimento interno e estabelecer normas gerais para os regimentos dos Conselhos Regionais;

b) homologar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais;

c) examinar e decidir em última instância os assuntos relativos no exercício das profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, podendo anular qualquer ato que não estiver de acordo com a presente lei;

d) tomar conhecimento e dirimir quaisquer dúvidas suscitadas nos Conselhos Regionais;

e) julgar em última instância os recursos sobre registros, decisões e penalidades impostas pelos Conselhos Regionais;

f) baixar e fazer publicar as resoluções previstas para regulamentação e execução da presente lei, e, ouvidos os Conselhos Regionais, resolver os casos omissos;

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g) relacionar os cargos e funções dos serviços estatais, paraestatais, autárquicos e de economia mista, para cujo exercício seja necessário o título de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo;

h) incorporar ao seu balancete de receita e despesa os dos Conselhos Regionais;

i) enviar aos Conselhos Regionais cópia do expediente encaminhado ao Tribunal de Contas, até 30 (trinta) dias após a remessa;

j) publicar anualmente a relação de títulos, cursos e escolas de ensino superior, assim como, periodicamente, relação de profissionais habilitados;

k) fixar, ouvido o respectivo Conselho Regional, as condições para que as entidades de classe da região tenham nele direito a representação;

l) promover, pelo menos uma vez por ano, as reuniões de representantes dos Conselhos Federal e Regionais previstas no art. 53 desta lei;

m) examinar e aprovar a proporção das representações dos grupos profissionais nos Conselhos Regionais;

n) julgar, em grau de recurso, as infrações do Código de Ética Profissional do engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo, elaborado pelas entidades de classe;

o) aprovar ou não as propostas de criação de novos Conselhos Regionais;

p) fixar e alterar as anuidades, emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais e pessoas jurídicas referidos no art. 63.

q) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, alienar bens imóveis. 

Parágrafo único. Nas questões relativas a atribuições profissionais, decisão do Conselho Federal só será tomada com mínimo de 12 (doze) votos favoráveis.

Além disso, o Regimento do Confea, aprovado pela Resolução Confea nº 1.015, de 2006, trata, nos artigos 1º a 3º, do conceito, dos tipos de ações exercidas e das competências da entidade.

O Confea desempenha sua finalidade por meio de um Plenário, que é auxiliado em suas apreciações por cinco Comissões Permanentes – a Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS), a Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS), a Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP), a Comissão de Ética e Exercício Profissional (CEEP) e a Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP). O Presidente e o Conselho Diretor estão no topo da cadeia de comando administrativo do Confea e se articulam com o Plenário por meio do Comitê de Avaliação e Articulação (CAA). O Confea é ainda assessorado em suas ações pelo Conselho de Comunicação e Marketing (CCM), pelos Grupos de trabalho e pelas Comissões Especiais – a Comissão do Mérito (CME), a Comissão Eleitoral Federal (CEF) e a Comissão Organizadora Nacional (CON). As finalidades e competências do Plenário, Comissões Permanentes, Presidente, Conselho Diretor, Comitê de Avaliação e Articulação, Conselho de Comunicação e Marketing, Comissões Especiais e dos Grupos de Trabalho, dispostas no Regimento do Confea, estão descritas também no Regimento do Confea.

1.4. Apresentação do organograma funcional

Exemplo:

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Nas duas próximas subseções, será apresentada a estrutura organizacional do Crea, isto é, a forma pela qual as funções, atividades, procedimentos, tarefas e operações são planejados, organizados, coordenados e controlados para a melhor consecução dos objetivos e metas estabelecidos. Como já se mencionou, o normativo vigente no fim de 2014 que trata sobre tal tema é <Normativo sobre a Estrutura Organizacional>.

1.4.1. Organograma

Exemplo do Confea:

A Figura 1 retrata o organograma do Confea e também consta, em melhores condições de visualização, do Anexo I deste Relatório de Gestão.

Figura 1 - Organograma do Confea.Fonte: Portaria AD nº 100, de 2 de abril de 2014, p.33

xxxxxxxxxx

1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas

Exemplo do Confea:

As finalidades e atribuições das unidades organizacionais que compõem o Confea constam da Portaria AD nº 100, de 2 de abril de 2014, conforme descrição resumida abaixo:

Art. 5° A Ouvidoria – OUVI tem por finalidade atuar na mediação de demandas, em última instância, depois de esgotadas as possibilidades de ação pelas unidades organizacionais do Confea, dos Creas ou de suas Ouvidorias, na busca de respostas confiáveis para os cidadãos, traduzindo suas expectativas em oportunidades de melhoria para a excelência da gestão.

[...]

Página 10

Art. 7° O Gabinete da Presidência – GABI tem por finalidade assistir o Presidente no desempenho de suas atribuições regimentais e desenvolver, coordenar, organizar e executar as atividades administrativas e de representação político-institucional do Confea e as ações parlamentares visando ao alcance dos objetivos institucionais do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 9° A Controladoria – CONT tem por finalidade acompanhar e avaliar a gestão contábil-orçamentária, financeira, administrativa, patrimonial, institucional-finalística e de controles internos de forma preventiva, propositiva e educativa, verificando o cumprimento da legislação e dos normativos internos e o alcance dos objetivos institucionais no âmbito do Confea, dos Creas e da Mútua.

[...]

Art. 11. A Auditoria – AUDI tem por finalidade testar e avaliar, de forma independente, a gestão contábil-orçamentária, financeira, administrativa, patrimonial, institucional-finalística e de controles internos, e a aderência à legislação e aos normativos do Sistema Confea/Crea, aferindo o alcance dos objetivos institucionais no âmbito do Confea, dos Creas e da Mútua.

[...]

Art. 13. A Procuradoria Jurídica – PROJ tem por finalidade prover segurança jurídica e defender judicialmente o Confea e os interesses do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 16. A Subprocuradoria Judicial – SUJUD tem por finalidade a defesa do Confea e dos interesses do Sistema Confea/Crea e da Mútua em juízo.

[...]

Art. 18. A Subprocuradoria Consultiva – SUCON tem por finalidade prover segurança jurídica ao Confea.

[...]

Art. 22. A Superintendência de Estratégia e Gestão – SEG tem por finalidade articular, direcionar e supervisionar a gestão estratégica do Confea, do Sistema Confea/Crea e da Mútua, alinhando o uso de tecnologias, o desenvolvimento do capital humano e a política de comunicação às diretrizes estratégicas.

[...]

Art. 25. A Gerência de Planejamento e Gestão – GPG tem por finalidade desenvolver e coordenar a gestão estratégica do Confea, do Sistema Confea/Crea e da Mútua, visando à modernização administrativa e à melhoria contínua do desempenho institucional, com foco nos resultados.

[...]

Art. 27. A Gerência de Desenvolvimento de Pessoas – GDP tem por finalidade desenvolver, coordenar e executar a gestão estratégica de pessoas, orientada por competências, no âmbito do Confea, bem como promover a capacitação profissional dos integrantes do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Página 11

Art. 29. A Gerência de Tecnologia da Informação – GTI tem por finalidade desenvolver e coordenar atividades relacionadas à integração, aplicação e atualização da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) nos integrantes do Sistema Confea/Crea e na Mútua.

[...]

Art. 31. A Gerência de Comunicação – GCO tem por finalidade desenvolver e coordenar a gestão de comunicação social integrada – jornalismo, publicidade e propaganda, marketing e relações públicas, inclusive as atividades de cerimonial e eventos – do Confea e do Sistema Confea/Crea, envolvendo seus principais stakeholders, alinhando-a às diretrizes estratégicas.

[...]

Art. 34. O Setor de Relações Públicas – SETRP tem por finalidade organizar, executar, controlar e promover as atividades de relações públicas internas e externas, cerimonial e eventos realizados pelo Confea ou pelo Sistema Confea/Crea, sob coordenação da Gerência de Comunicação – GCO.

[...]

Art. 36. A Superintendência de Integração do Sistema – SIS tem por finalidade articular, direcionar e supervisionar a regulamentação da legislação referente ao exercício e à fiscalização das profissões, o julgamento de demandas contenciosas e o relacionamento entre os integrantes do Sistema Confea/Crea e outras organizações, em âmbito nacional e internacional, promovendo condições para o exercício, a fiscalização e o aperfeiçoamento das atividades profissionais.

[...]

Art. 39. A Gerência de Relacionamentos Institucionais – GRI tem por finalidade desenvolver, coordenar e executar ações referentes ao relacionamento institucional do Confea com os Creas, a Mútua e outras organizações em âmbitos nacional e internacional, visando ao alcance dos objetivos institucionais, bem como propor e acompanhar os assuntos de interesse do Sistema Confea/Crea e da Mútua junto ao Poder Executivo.

[...]

Art. 41. A Gerência de Conhecimento Institucional – GCI tem por finalidade gerir informações estratégicas e coordenar o processo legislativo de competência do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 43. A Gerência Técnica – GTE tem por finalidade desenvolver, coordenar e executar as atividades de assistência técnica especializada referentes à aplicação da legislação vigente do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 45. A Gerência de Desenvolvimento Institucional – GDI tem por finalidade apoiar o desenvolvimento de ações institucionais de sustentabilidade econômica, financeira e social, visando à eficiência e eficácia administrativa do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Página 12

Art. 47. As Gerências Regionais – GERs têm por finalidade desenvolver, coordenar e executar ações referentes ao relacionamento do Confea com os Creas e vice-versa, visando ao alcance dos objetivos institucionais do Sistema Confea/Crea.

[...]

Art. 50. A Superintendência Administrativa e Financeira – SAF tem por finalidade articular, direcionar e supervisionar as atividades e os recursos administrativos necessários ao funcionamento do Confea.

[...]

Art. 53. A Gerência de Administração de Pessoal – GAP tem por finalidade desenvolver, coordenar e executar as atividades inerentes à administração de pessoal e decorrentes de contrato de trabalho, conforme legislação e normativos vigentes.

[...]

Art. 55. A Gerência de Infraestrutura – GIE tem por finalidade desenvolver, coordenar e executar as atividades referentes à gestão da informação e da documentação e dos recursos materiais, patrimoniais e logísticos do Confea.

[...]

Art. 58. O Setor de Gestão Patrimonial – SEGEP tem por finalidade conduzir as atividades inerentes à gestão de produtos, bens de consumo e bens patrimoniais e à manutenção predial.

[...]

Art. 60. O Setor de Documentação – SEDOC tem por finalidade conduzir as atividades inerentes à gestão da informação e à política de documentação, garantindo o acesso à informação e a preservação da memória institucional.

[...]

Art. 62. O Setor de Logística – SELOG tem por finalidade organizar os recursos logísticos e operacionais para atender às demandas de transporte do Confea.

[...]

Art. 64. A Gerência Financeira – GFI tem por finalidade coordenar e executar as atividades inerentes à programação e à execução financeira do Confea.

[...]

Art. 66. A Gerência de Orçamento e Contabilidade – GOC tem por finalidade desenvolver, coordenar e executar atividades inerentes à programação, execução orçamentária e contabilidade do Confea.

[...]

Art. 68. O Setor de Aquisições e Contratos – SETAC tem por finalidade orientar as unidades organizacionais quanto à formalização de suas demandas de aquisições e contratações, operacionalizar o processo licitatório e acompanhar a fiscalização dos contratos do Confea, conforme legislação vigente.

Ainda sobre as unidades organizacionais, o Quadro 2 identifica os respectivos gestores que estiveram no comando das áreas do Confea no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

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QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONALUnidade

Organizacional Nome Cargo Período de designação

Fonte: Documento, ano, página(s)

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2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

Exemplo:

O conteúdo deste Capítulo atende o disposto no Item 2 da Parte C do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 134, de 2013, e tem como finalidade descrever a atuação do Confea no exercício de 2013. A seção foi organizada em três subseções: “Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação”, “Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados” e “Indicadores”.

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

Exemplo do Confea:

O Confea é regido por dois instrumentos formais de planejamento: a Agenda Estratégica 2011 – 2022, instrumento de planejamento de longo prazo, voltado para todo o Sistema Confea/Crea, e o Plano Anual de Trabalho, instrumento de curto prazo, voltado para orientar as ações do Confea pelo período de um ano.

Formulada em 2011, a Agenda Estratégica 2011 – 2022 permanece como um instrumento válido por orientar o planejamento das organizações que compõem o Sistema Confea/Crea, uma vez que contém diretrizes amplas para a consecução no longo prazo de objetivos relacionados com a finalidade de cada uma das organizações, mas pode ser atualizado de forma a incorporar as mudanças ocorridas nos ambientes internos e externos do Sistema. Entre as mudanças observadas desde sua formulação, destacamos: a implantação da Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010, que teve impacto sobre a organização e atuação do Sistema Confea/Crea ao regulamentar o exercício da Arquitetura e Urbanismo e criar os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), dos estados e do Distrito Federal (CAUs), determinando prazo de um ano para desvinculação desses profissionais do Sistema Confea/Crea; e o novo período de gestão no Sistema Confea/Crea com a posse dos novos Presidentes do Confea e dos Creas eleitos em janeiro de 2012 para o triênio 2012/2014, acarretando mudanças no planejamento próprio de cada organização.

O trabalho de elaboração da Agenda Estratégica foi iniciado com a realização de um diagnóstico, que contribuiu para o delineamento da identidade do Sistema Profissional, composto pela formalização da visão, do propósito, da missão e dos valores do Sistema, conforme ilustra a Figura 2.

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Figura 2 - Identidade do Sistema Confea/Crea.Fonte: Agenda Estratégica 2011 – 2022, 2011, p.33

A Agenda Estratégica foi estruturada em torno de 4 macro-objetivos, desdobrados da visão de futuro do Sistema. Do enunciado “Ser reconhecido em 2022 como um Sistema eficaz e comprometido com a excelência do exercício e das atividades profissionais, em prol da sustentabilidade socioeconômica e ambiental”, originaram-se os macro-objetivos de:

1. Ser um Sistema Profissional com caráter Multiprofissional, mantendo sua coesão e estrutura;

2. Atingir o nível 9 do Modelo de Excelência em Gestão Pública no Confea, nos Creas e na Mútua e o nível máximo de Gestão do Prêmio de Gestão da Qualidade nas Entidades;

3. Ser reconhecido pela sociedade e pelos profissionais como um sistema comprometido com a excelência do exercício e das atividades profissionais; e

4. Ser reconhecido como referência no desenvolvimento das políticas públicas, em defesa dos interesses sociais e humanos nelas envolvidos.

Com base nesses macro-objetivos, foram elaborados 9 objetivos estratégicos, listados a seguir:

1. Aprovar mecanismos de mobilidade profissional no âmbito da América Latina;

2. Ampliar a participação do Sistema no desenvolvimento e implementação de políticas públicas;

3. Promover a inserção no mercado internacional de profissionais e empresas abrangidos pelo sistema Confea/Crea;

4. Fortalecer a qualificação dos profissionais abrangidos pelo Sistema;

5. Integrar os sistemas de informação das organizações que constituem o Sistema;

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6. Melhorar a qualidade da gestão;

7. Aprimorar os processos de registro e acervo, fiscalização e atendimento no Sistema;

8. Assegurar a sustentabilidade financeira necessária ao cumprimento da missão; e

9. Desenvolver competências dos colaboradores.

Esses macro-objetivos foram organizados em perspectivas, conforme a metodologia do Balanced Scorecard (BSC). As perspectivas escolhidas para a construção do Mapa Estratégico foram as de recursos, processos e sociedade. O Mapa Estratégico do Sistema está representado na Figura 3.

Figura 3 - Mapa Estratégico – Sistema Profissional.Fonte: Agenda Estratégica 2011 – 2022, 2011, p.35

A missão, a visão e os valores do Confea estão relacionados a seguir:

Missão

Atuar eficiente e eficazmente como a instância superior de julgamento e normatização da verificação, da fiscalização e do aperfeiçoamento do exercício e das atividades profissionais das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.

Visão

Ser reconhecido pela sociedade como uma instituição de excelência no julgamento e na normatização da verificação, fiscalização e aperfeiçoamento do exercício e das atividades profissionais, visando à defesa da sociedade e ao desenvolvimento sustentável do país, observados os princípios éticos.

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Valores

Compromisso Ético: ter como padrão de conduta ações orientadas à moralidade, probidade e cidadania.

Compromisso Socioambiental: defender os interesses sociais e humanos e promover os preceitos do desenvolvimento sustentável.

Compromisso com a Excelência: buscar a constante melhoria da gestão observados os princípios constitucionais e os fundamentos da Administração Pública para o alcance de seus resultados institucionais.

Compromisso com a Transparência: tornar públicos e acessíveis os atos e fatos administrativos de forma a propiciar a confiança da sociedade na instituição.

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2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados

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2.2.1. Ações e resultados planejados

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOSObjetivo Projeto (se houver) Ações

Fonte: Documento, ano, página(s)

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Situação em 31/12/2014QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Meta prevista Meta realizada % de realização da meta

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 19

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2.2.2. Ações e resultados das atividades finalísticas

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO

Quantidade de Sessões PlenáriasOrdináriasExtraordináriasQuantidade de Atos Administrativos Normativos AprovadosAtos NormativosDecisões PlenáriasQuantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ano de OrigemMatérias remanescentes de 2013Matérias pautadas em 2014

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ordem da PautaEm Andamento2 Concluído

1. Ad Referendum2. Pedido de Vista3. Pedido de Reconsideração4. Diretoria5. Relato de processos

5.1. Composição do Plenário do Regional5.1. Infração à Lei nº 5194/665.2. Infração à Lei nº 6496/775.3. Infração ao Código de Ética5.4. Registro de pessoa física5.5. Registro de pessoa jurídica5.6. Revisão de Atribuições5.7. Responsabilidade Técnica5.8. Registro de entidades de classe5.9. Registro de instituições de ensino5.10. Cadastramento de instituição de ensino5.11. Cadastramento de curso5.12. Orçamentos/Reformulações Orçamentárias5.13. Outros

6. Assuntos GeraisTotal

Fonte: Documento, ano, página(s)Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada.Nota 2: processos pautados na última plenária de 2014 que foram repautados para o exercício 2015.

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Situação em 31/12/2014QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

Câmara EspecializadaCEAGR

ICEAGR

O CEEC CEEE CEEF CEEM CEEQ CEEST CEGM

Quantidade de ReuniõesOrdináriasExtraordináriasÁrea de FiscalizaçãoWorkshop/Evento RegionalQuantidade de Atos AdministrativosDecisõesNormas de fiscalizaçãoQuantidade de Matérias1

AnalisadasAcervo Técnico ProfissionalDupla Responsabilidade TécnicaElaboração de Atos NormativosInfração à Lei nº 5.194/66Infração à Lei nº 6.496/77Infração ao Código de ÉticaRegistro de Entidade de ClasseRegistro de Instituição de EnsinoRegistro de Pessoa JurídicaRegistro de ProfissionalRegistro Diplomado no ExteriorRevisão de AtribuiçãoOutrosLEGENDA:CEAGRI: Câmara Especializada de Agrimensura.CEAGRO: Câmara Especializada de Agronomia.CEEC: Câmara Especializada de Engenharia Civil.CEEE: Câmara Especializada de Engenharia Elétrica.CEEF: Câmara Especializada de Engenharia Florestal.CEEM: Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica.CEEQ: Câmara Especializada de Engenharia Química.CEEST: Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho.CEGM: Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas.Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada submetidos à apreciação da câmara especializada.

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 21

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Situação em 31/12/2014QUADRO 7 - RESUMO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE TRABALHO

Nome do GT Objetivo Resultado

Fonte: Documento, ano, página(s)

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2.2.2.1. Formação Profissional

xxxxxxxxxx

2.2.2.2. Exercício Profissional

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Situação em 31/12/2014QUADRO 8 - RESUMO DOS REGISTROS DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA

2013 2014Registros

AtivosNovos

RegistrosRegistros

ReativadosRegistros

Cancelados Outros Registros Ativos Visto

Registro ProfissionalNível SuperiorNível MédioRegistro de EmpresaRegistro -Registro Provisório -

Fonte: Documento, ano, página(s)

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Situação em 31/12/2014QUADRO 9 - RESUMO DAS ANUIDADES DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA

Quantidade de Adimplentes

Quantidade de Inadimplentes

Valores arrecadados em 2014

Registro ProfissionalNível SuperiorNível MédioRegistro de EmpresaRegistroRegistro Provisório

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 24

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Situação em 31/12/2014QUADRO 10 - RESUMO DA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL

Quantidade de Empregados na Área de FiscalizaçãoFiscalAdministrativoQuantidade de Empreendimentos FiscalizadosEm Situação RegularEm Situação IrregularQuantidade de Visitas de Fiscalização por Grupo/Modalidade FiscalizadaAgrimensuraAgronomiaEngenharia CivilEngenharia ElétricaEngenharia Mecânica e MetalúrgicaEngenharia QuímicaEngenharia de Segurança do TrabalhoGeologia e Minas

AbrangênciaQuantidade de Municípios FiscalizadosÁrea Geográfica Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

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Situação em 31/12/2014QUADRO 11 - RESUMO DA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART POR

MODALIDADE

Grupo/Modalidade Quantidade ART % de ART Valor

Arrecadado% de

ArrecadaçãoAgrimensuraAgronomiaEngenharia CivilEngenharia ElétricaEngenharia Mecânica e MetalúrgicaEngenharia QuímicaEngenharia de Segurança do TrabalhoGeologia e Minas

TotalFonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

2.2.2.3. Organização do Sistema

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2.2.2.4. Integração Social e Profissional

xxxxxxxxxx

2.2.2.5. Inserção Internacional

xxxxxxxxxx

2.3. Indicadores

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Situação em 31/12/2014QUADRO 12 - INDICADORES DE GESTÃO

Indicador/Critério

2014 2013 2012Meta prevista Meta realizada

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

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3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 3 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134, de 2013, e objetiva explicar a organização do Crea e de seu controle interno. A seção foi organizada em seis subseções: “Estrutura de governança da unidade jurisdicionada”, “Atuação do controle interno”, “Sistema de correição”, “Avaliação do funcionamento dos controles internos”, “Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada” e “Custo da participação dos membros da diretoria e conselheiros”.

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada

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3.2. Atuação do controle interno

xxxxxxxxxx

3.3. Sistema de correição

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3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos

Exemplo:

O Questionário de Avaliação dos Controles Internos encontra-se no Anexo II do Capítulo 10 deste Relatório de Gestão e contempla os seguintes aspectos: ambiente de controle, avaliação de risco, atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento.

xxxxxxxxxx

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 13 - RELAÇÃO DOS DIRETORES

Nome Cargo/Função Mandato1 Presidente2 Vice-Presidente3 Diretor4 Diretor5 Diretor6 Diretor7 Diretor8 Diretor

Fonte: Documento, ano, página(s)

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Situação em 31/12/2014QUADRO 14 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO

Conselheiro(a) Título Mandato Representação Titular/Suplente

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

3.6. Custo da participação dos membros da Diretoria e conselheiros

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 15 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA

E CONSELHEIROS EM ATIVIDADES DA ENTIDADE

Nome do membro

Nº de Atividades de que o Membro Participou no Exercício

Diária/Ajuda de Custo, Deslocamento Terrestre, Auxílio Traslado e Passagem

Aérea (R$)2013 2014 2013 2014

Fonte: Documento, ano, página(s)

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Página 28

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 4 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134, de 2013, e tem a intenção de explicitar as informações orçamentárias e financeiras referentes ao exercício de 2014 do Crea. A seção foi organizada em três subseções: “Demonstração da receita”, “Desempenho da execução orçamentária e financeira” e “Informação sobre as transferências de recursos”.

4.1. Demonstração da receita

xxxxxxxxxx

4.1.1. Origem das receitas

Exemplo:

A origem das receitas do Crea-<UF> está demonstrada no Quadro 16, apresentado no Anexo III do Capítulo 10 deste Relatório de Gestão.

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4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza da receita

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 17 - NATUREZA DA RECEITA

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES6.2.1.1.1.03 COTA PARTE6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVIÇOS6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL5.2.1.2.2.06.01 SUPERÁVIT FINANCEIRO

TOTALFonte: Documento, ano, página(s)

Página 29

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Situação em 31/12/2014QUADRO 18 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA

Código Nomenclatura Receita Bruta Arrecadada

Cota Parte Repassada

Cota Parte a Repassar

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUICOES

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERENCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO6.2.1.1.2.02 ALIENACAO DE BENS

6.2.1.1.2.03 AMORTIZACAO DE EMPRESTIMO

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITALCota Parte a Repassar - ConfeaCota Parte a Repassar - Mútua

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 30

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4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira

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4.2.1. Comparação da despesa entre os três últimos exercícios

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Situação em 31/12/2014QUADRO 19 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Demonstrativo Sintético da Despesa

Código Nomenclatura Exercício de 2012 Exercício de 2013 Exercício de 2014Fixada Executada Fixada Executada Fixada Executada

6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.03JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.04OUTRAS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.02 DESPESA DE CAPITAL

6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.04OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL

TotalFonte: Documento, ano, página(s)

Página 31

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4.2.2. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa

Exemplo:

O Quadro 20 – constante no Anexo IV, do Capítulo 10 deste Relatório de Gestão – apresenta as despesas por Natureza: Pessoal e Encargos, Juros e Encargos da Dívida, Outras Despesas Correntes, Investimento, Inversões Financeiras, Amortização e Reserva de Contingência.

xxxxxxxxxx

4.2.3. Execução das despesas com contratação e com pessoal

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Situação em 31/12/2014QUADRO 21 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL

Modalidade de Contratação Despesa Empenhada Despesa Paga2013 2014 2013 2014

1.    Modalidade de Licitação1.1. Convite1.2. Tomada de Preços1.3. Concorrência1.4. Pregão1.5. Concurso1.6. Consulta

2.     Contratações Diretas2.1. Dispensa2.2. Inexigibilidade

3.     Regime de Execução Especial3.1. Suprimento de Fundos

4.     Pagamento de Pessoal4.1. Pagamento em Folha4.2. Diárias

5.     OutrosTotal

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 32

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4.2.4. Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e financeiro

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 22 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRODESEMPENHO FINANCEIRO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da Variação (%)

Despesa PúblicaGastos com Pessoal na DespesaInvestimentos nas áreas meio

DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da Variação (%)

Balanço Orçamentário

Execução da ReceitaExecução da DespesaResultado Orçamentário

Balanço Financeiro Execução Financeira

Balanço Patrimonial

Situação FinanceiraResultado PatrimonialSituação Permanente

Variações Patrimoniais Resultado das Variações Patrimoniais

Fonte: Documento, ano, página(s)

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4.2.5. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

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Situação em 31/12/2014QUADRO 23 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não ProcessadosAno de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

201420132012

Restos a Pagar ProcessadosAno de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

201420132012

Fonte: Documento, ano, página(s)

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4.3. Informação sobre as transferências de recursos

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4.3.1. Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados

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Situação em 31/12/2014QUADRO 24 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Fonte de Recursos

Quantidade de Instrumentos Celebrados

Quantidade de Entidades

BeneficiadasRecursos Conveniados

2012 2013 2014 2012 2013 2014 2012 2013 2014Resoluções nº 1.030/2011 e nº 1.031/2011 - ProdesuResolução nº 1.032/2011 – apoio à fiscalização e ao aperfeiçoamento profissionalDecisões Plenárias – outras fontes de recurso

TotalFonte: Documento, ano, página(s)

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4.3.2. Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de referência

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Situação em 31/12/2014QUADRO 25 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA

Nome do Beneficiá

rio

Nº do processo

Nº do instrume

nto

Linha de investime

nto

Recursos Conveniados (R$)

Contrapartida (R$)

Recursos Repassados Vigência

Sit. No Exercício

(R$)

Acumulado até o

Exercício (R$)

Início Fim

Entidade 1

Total Entidade 1Entidade

2Total Entidade 1

Entidade n

Total Entidade nTotal

LEGENDA:Situação da Transferência:1 - Instrumento em execução - transferência concluída2 - Instrumento em execução - transferência pendente3 - Instrumento concluído - transferência concluída4 - Instrumento concluído - transferência pendente5 - Instrumento rescindido

Fonte: Documento, ano, página(s)

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4.3.3. Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos realizadas

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Situação em 31/12/2014QUADRO 26 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Exercício da Prestação das Contas

Situação da Prestação de Contas

Quantidade de Instrumentos Recursos Repassados

2014Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2013Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2012Contas Prestadas

Contas NÃO PrestadasAnteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 37

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Situação em 31/12/2014QUADRO 27 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOSExercício da Prestação de

ContasQuantitativos e Recursos Repassados

2014

Quantidade de Contas PrestadasTotal de Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise NÃO Vencido

Contas Analisadas

Quantidade AprovadaQuantidade ReprovadaQuantidade de TCEQuantidade de cobrança administrativa/ação judicialRecursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas

QuantidadeRecursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise Vencido

Contas Analisadas

Quantidade AprovadaQuantidade ReprovadaQuantidade de TCEQuantidade de cobrança administrativa/ação judicialRecursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas

QuantidadeRecursos Repassados (R$)

2013

Quantidade de Contas PrestadasTotal de Recursos Repassados (R$)

Contas Analisadas

Quantidade AprovadaQuantidade ReprovadaQuantidade de TCERecursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas QuantidadeRecursos Repassados (R$)

2012

Quantidade de Contas PrestadasTotal de Recursos Repassados (R$)

Contas analisadas

Quantidade AprovadaQuantidade ReprovadaQuantidade de TCERecursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas QuantidadeRecursos Repassados (R$)

Exercício Anterior a 2012 Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)Fonte: Documento, ano, página(s)

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Página 38

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 5 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134, de 2013, e tem como objetivo expor as informações acerca da estrutura de pessoal do Crea. A seção foi organizada em dez subseções: “Demonstração da força de trabalho”, “Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada”, “Custos de pessoal da unidade jurisdicionada”, “Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade”, “Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade”, “Demonstração da composição do quadro de estagiários”, “Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada”. “Desoneração da folha de pagamento”, “Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva” e “Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra”.

5.1. Demonstração da força de trabalho

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Situação em 31/12/2014QUADRO 28 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Natureza do vínculo do empregado

Em Exercício

Cedidos

Quadro de

Pessoal Real

Quadro de Pessoal

Autorizado

Cargos sem

Função ou Comissão

Cargos de Livre Provimento

Cargo LP1

Cargo LP2

Cargo LP3

Cargo LP4

Cargo LPn

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira 1.1. Cargo 1 1.2. Cargo 2 1.3. Cargo n 1.4. Não regidos pelo PCCS vigente2. Empregados ocupantes de cargos em comissão3. Empregados com contrato temporário4.Empregados requisitados de outros órgãos

Total

Página 39

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 40

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5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada

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Situação em 31/12/2014QUADRO 29 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO

Tipologias dos afastamentos Quantidade1.   Cedidos2.   Licença Remunerada3.   Licença Não Remunerada4.   Outras Situações 4.1.     Licença-Maternidade 4.2.     Licença-Maternidade Complementar 4.3.     Auxílio-Doença

TotalFonte: Documento, ano, página(s)

Página 41

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5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada

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Situação em 31/12/2014QUADRO 30 – CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Tipo de Vínculo

do Empregad

o

Remuneração Básica

e Fixa

Gratificação de

Função de Confiança

e de Cargos

Comissionados

Despesas Variáveis

Encargos e Impostos

Decisões Judiciais

Total por Tipo de

Vínculo do Empregado

Verbas Indenizató

rias

Benefícios Assistenci

ais e Previdenci

ários

Diárias, Ajuda de Custo e Auxílio

Deslocamento

Demais Despesas Variáveis

Empregados de Carreira

Exercícios201420132012

Empregados Ocupantes de Cargos em Comissão

Exercícios201420132012

Empregados com contratos temporários

Exercícios201420132012

Empregados em gozo de Licença

Exercícios201420132012

Empregados Cedidos com Ônus

Exercícios201420132012

Empregados que aderiram ao PDV/PDI

Exercícios201420132012

Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU)

Exercícios201420132012

Total por Tipo de Despesa

Exercícios201420132012

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 42

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5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade

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Situação em 31/12/2014QUADRO 31 – FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Empregados por Faixa Etária Total por Natureza do Vínculo do Empregado

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira 1.1. Cargo 1 1.2. Cargo 2 1.3. Cargo n 1.4. Não regidos pelo PCCS vigente2. Empregados ocupantes de cargos em comissão3. Empregados com contrato temporário4. Empregados requisitados de outros órgãos

Total por Faixa Etária

Página 43

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 44

xxxxxxxxxx

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 32 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total por Natureza do Vínculo do Empregado

1 2 3 4 5 6 7 8

1. Empregados em cargos de carreira 1.1. Cargo 1 1.2. Cargo 2 1.3. Cargo n 1.4. Não regidos pelo PCCS vigente2.  Empregados ocupantes de cargos em comissão3. Empregados com contrato temporário4. Empregados requisitados de outros órgãos

Total por Nível de EscolaridadeLEGENDA:Nível de Escolaridade: 1 – Analfabeto; 2 – Alfabetizado; 3 – Nível Fundamental; 4 – Nível Médio; 5 – Nível Superior; 6 – Especialização; 7 – Mestrado; 8 – Doutorado

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 45

xxxxxxxxxx

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 33 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de Escolaridade / Tipo de Atividade Exercida

Quantidade de Contratos de Estágio Vigentes Despesa no Exercício (R$)

1. Nível Superior 1.1. Área Fim 1.2. Área Meio2. Nível Médio 2.1. Área Fim 2.2. Área MeioTotal

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 46

xxxxxxxxxx

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 34 – EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO

Natureza do vínculo do empregado Contratados no Exercício Demitidos no Exercício1. Empregados ocupantes de cargos de carreira 1.1. Cargo 1 1.2. Cargo 2 1.3. Cargo n 1.4. Não regidos pelo PCCS vigente2. Empregados ocupantes de cargos em comissão3. Empregados com contrato temporário4. Empregados requisitados de outros órgãos

TotalFonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.8. Desoneração da folha de pagamento

xxxxxxxxxx

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 35 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E

VIGILÂNCIA OSTENSIVAInformações sobre os Contratos

Ano do Contrato Área Natureza Nº do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

Sit.

F M SInício Fim P C P C P C

LEGENDA:Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 47

xxxxxxxxxx

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 36 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Informações sobre os Contratos

Ano do Contra

toÁrea Natureza Nº do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

Sit.

F M SInício Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área:1. Segurança;2. Transportes;3. Informática;4. Copeiragem;5. Recepção;6. Reprografia;7. Telecomunicações;8. Manutenção de bens móveis;9. Manutenção de bens imóveis;10. Brigadistas;11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;12. Outras.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Página 48

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 6 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134, de 2013, e visa explanar os encaminhamentos dados às recomendações do TCU ao Crea, bem como às ocorrências de dano ao erário. A seção foi organizada em duas subseções: “Recomendações do TCU” e “Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário”. Faz-se importante relatar que não se tratará neste capítulo das informações relativas às recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula, como requerido no subitem 6.2 da citada DN TCU. Tal subitem não se aplica aos entes do Sistema Confea/Crea, visto que eles não estão vinculados diretamente à CGU.

6.1. Recomendações do TCU

xxxxxxxxxx

6.1.1. Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 37 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCUOrdem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da DeliberaçãoDescrição da DeliberaçãoItem 1:Item 2:Item 3:

Providências AdotadasSetor Responsável pela ImplementaçãoItem 1:Item 2:Item 3:Síntese da Providência AdotadaItem 1:Item 2:Item 3:Síntese dos Resultados ObtidosItem 1:Item 2:Item 3:Análise CríticaItem 1:Item 2:Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 49

xxxxxxxxxx

6.1.2. Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 38 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCUOrdem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da DeliberaçãoDescrição da DeliberaçãoItem 1:Item 2:Item 3:

Justificativa Apresentada para seu não CumprimentoSetor Responsável pela ImplementaçãoItem 1:Item 2:Item 3:Justificativa para o seu não CumprimentoItem 1:Item 2:Item 3:Análise CríticaItem 1:Item 2:Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014QUADRO 39 - APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIOTipologia de fatos de dano ao erário Quantidade

1. Fatos que foram objeto de medidas administrativas internas2. Fatos em apuração com elevado potencial de se converterem em TCE3. Fatos cuja instauração de TCE foi dispensada4. TCEs instauradas 4.1. Remetidas ao TCU 4.2. Não remetidas ao TCU

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Página 50

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 7 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134, de 2013, e pretende expor as informações contábeis relativas à gestão do Crea no exercício de 2014. A seção foi organizada em três subseções: “Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público”, “Demonstrações contábeis” e “Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis”.

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público

xxxxxxxxxx

7.2. Demonstrações contábeis

xxxxxxxxxx

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis

Xxxxxxxxxx

Página 51

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 8 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134, de 2013, e pretende identificar a existência e o funcionamento dos canais de comunicação do cidadão com o Crea para fins de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões, bem como de mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção da sociedade sobre os serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade no âmbito da entidade. A seção foi organizada em duas subseções: “Canais de comunicação do cidadão com o Confea” e “Cumprimento das normas relativas à acessibilidade”.

8.1. Canais de comunicação com o cidadão

xxxxxxxxxx

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade

xxxxxxxxxx

Página 52

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

Exemplo:

O conteúdo deste Capítulo atende o disposto no Item 9 da Parte C do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 134, de 2013, e tem como objetivo consolidar informações relevantes para o Relatório de Gestão as quais não aparecem nos capítulos anteriores.

xxxxxxxxxx

Página 53

10. ANEXOS

ANEXO I

Exemplo do Confea:

Página 54

ANEXO II

Situação em 31/12/2014ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 51. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais.6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ.Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 519. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo.21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação.22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle.Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

26. A informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

Página 55

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.Análise Crítica e Comentários Relevantes:

Escala de valores da Avaliação:(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.(5) Totalmente válida. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Página 56

ANEXO III

Situação em 31/12/2014QUADRO 16 - ORIGEM DAS RECEITAS

Código Nomenclatura Valor Bruto Cota Parte Confea

Cota Parte Mútua

Valor Arrecadado

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.01.01TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA

6.2.1.1.1.01.01.01.001ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS FÍSICAS

6.2.1.1.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO ANTERIOR

6.2.1.1.1.02.02 ANUIDADES DE PESSOAS JURÍDICAS

6.2.1.1.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO ANTERIOR

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.04.01 RECEITAS IMOBILIÁRIAS

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS

6.2.1.1.1.05.01 EMOLUMENTOS COM INSCRIÇOES

6.2.1.1.1.05.02EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CARTEIRAS

6.2.1.1.1.05.03EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CERTIDÕES

6.2.1.1.1.05.04 EMOLUMENTOS COM VISTOS DE REGISTROS

6.2.1.1.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS DE SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.06.01JUROS E ENCARGOS DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.2.1.1.1.06.02 JUROS DE MORA SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.04JUROS DE MORA SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

6.2.1.1.1.06.05.01ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA SOBRE ANUIDADES

Página 57

6.2.1.1.1.06.05.03

ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05.04 MULTAS SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.07

REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E APLICAÇÕES FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.07.01 Transferências Intragovernamentais

6.2.1.1.1.07.02 Transferências Intergovernamentais

6.2.1.1.1.07.03 Transferências de Inst. Privadas

6.2.1.1.1.07.04 Transferências de Pessoas Físicas

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08.01 DÍVIDA ATIVA

6.2.1.1.1.08.02 MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.08.03 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES

6.2.1.1.1.08.04 RECEITAS NÃO IDENTIFICADAS

6.2.1.1.1.08.05 PARTICIPAÇÕES E DIVIDENDOS

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.01.01 EMPRÉSTIMOS TOMADOS

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS MÓVEIS

6.2.1.1.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS

6.2.1.1.2.02.03 ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.03.01Amortização de Empréstimo a Órgãos de Fisc. de exercício

6.2.1.1.2.03.02

OUTRAS AMORTIZAÇÕES EMPREST. A ENTIDADES PÚBLICAS

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.06 SALDO DE

Página 58

EXERCÍCIOSTotal

Fonte: Documento, ano, página(s)

Página 59

ANEXO IV

Situação em 31/12/2014QUADRO 20 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E ELEMENTO

DE DESPESACódigo Nomenclatura Fixada Executada %

6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS6.2.2.1.1.01.01.01 ENCARGOS PATRONAIS6.2.2.1.1.01.01.02 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.03 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.01 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.02JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO DE RECEITA ORCAMENTARIA

6.2.2.1.1.01.03.03OUTROS JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS

6.2.2.1.1.01.03.04 FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.05JUROS E ENCARGOS DE MORA DE EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS OBTIDOS

6.2.2.1.1.01.03.06 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE AQUISICAO DE BENS E SERVICOS

6.2.2.1.1.01.03.07 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE OBRIGACOES TRIBUTARIAS

6.2.2.1.1.01.03.08 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE MORA

6.2.2.1.1.01.03.09VARIACOES MONETARIAS E CAMBIAIS DE DIVIDA CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.10VARIACOES MONETARIAS E CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.11 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS E CAMBIAIS

6.2.2.1.1.01.03.12 DESCONTOS FINANCEIROS CONCEDIDOS

6.2.2.1.1.01.03.13 JUROS E ENCARGOS EM SENTENCAS JUDICIAIS

6.2.2.1.1.01.03.14 JUROS E ENCARGOS EM INDENIZACOES E RESTITUICOES

6.2.2.1.1.01.03.15OUTRAS VARIACOES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.16 OUTRAS DESPESAS CORRENTES6.2.2.1.1.01.04 BENEFÍCIOS A PESSOAL6.2.2.1.1.01.04.01 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS6.2.2.1.1.01.04.02 USO DE BENS E SERVIÇOS6.2.2.1.1.01.04.03 MATERIAL DE CONSUMO6.2.2.1.1.01.04.03.001 DESPESAS COM VEÍCULOS

6.2.2.1.1.01.04.03.002 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.003 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS FÍSICAS

6.2.2.1.1.01.04.03.004 DIÁRIAS

Página 60

6.2.2.1.1.01.04.05 PASSAGENS6.2.2.1.1.01.04.06 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO6.2.2.1.1.01.04.07 DESPESA COM LOCOMOÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.08 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS JURÍDICAS

6.2.2.1.1.01.04.09 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS6.2.2.1.1.01.05 TRIBUTOS6.2.2.1.1.01.05.01 CONTRIBUIÇÕES6.2.2.1.1.01.05.02 DEMAIS DESPESAS CORRENTES6.2.2.1.1.01.06 SERVIÇOS BANCÁRIOS6.2.2.1.1.01.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES6.2.2.1.1.01.08 SUBVENÇÕES SOCIAIS6.2.2.1.1.01.08.01 DESPESA DE CAPITAL6.2.2.1.1.01.09 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02 OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS

6.2.2.1.1.02.01 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.01.01 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.01.02 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS6.2.2.1.1.02.01.03 INTANGÍVEL6.2.2.1.1.02.01.04 INVERSÕES FINANCEIRAS6.2.2.1.13.02.01.05 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.02 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.02.01 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS6.2.2.1.1.02.02.02 INTANGÍVEL6.2.2.1.1.02.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.02.04 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.2.2.1.1.02.03 OUTRAS AMORTIZAÇÕES6.2.2.1.1.02.03.01 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL6.2.2.1.1.02.03.02 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

TotalFonte: Documento, ano, página(s)

Página 61