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INSTITUTO FEDERAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS PALMAS ALBERTO HISANOBU TSUNODA e GABRIEL QUEIROZ RODRIGUES EVOLUÇÃO DO SOFTWARE E DO HARDWARE

Monografia Informática

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Page 1: Monografia Informática

INSTITUTO FEDERAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS PALMAS

ALBERTO HISANOBU TSUNODA e GABRIEL QUEIROZ RODRIGUES

EVOLUÇÃO DO SOFTWARE E DO HARDWARE

Palmas - Tocantins

2010

ALBERTO HISANOBU TSUNODA E GABRIEL QUEIROZ RODRIGUES

Page 2: Monografia Informática

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EVOLUÇÃO DO SOFTWARE E DO HARDWARE

Monografia apresentada junto ao Curso de Mecatrônica do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Palmas, na área de Informática, como requisito para obtenção da nota da avaliação bimestral.

Orientadora: Profª. Maria Luiza

Palmas – Tocantins

2010

ALBERTO HISANOBU TSUNODA E GABRIEL QUEIROZ RODRIGUES

Page 3: Monografia Informática

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EVOLUÇÃO DO SOFTWARE E DO HARDWARE

Monografia apresentada junto ao Curso de Mecatrônica do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Palmas, na área de Informática, como requisito para obtenção da nota da avaliação bimestral.

Orientadora: Profª. Maria Luiza

COMISSÃO EXAMINADORA

____________________________

Profª. Maria Luiza

Palmas, 22 de Junho de 2010

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O homem erudito é um descobridor de fatos que já existem - mas o homem sábio é um criador de valores que não existem e que ele faz existir.

Albert Einstein

Page 5: Monografia Informática

5

RESUMO

O objetivo do presente trabalho é abordar a História da Computação

considerando a evolução das tecnologias de fabricação do hardware e a evolução

dos componentes do software até os dias atuais, o que resultou na automação dos

processos aritméticos e conduziu à tecnologia dos computadores. Esta monografia

apresenta as gerações de computadores e como os softwares em geral foram

adquirindo um papel significativo na evolução dessas máquinas, procurando dar

mais ênfase aos computadores IBM 360, Macintosh e o Osborne II na área de

hardware, e na área de software um dos principais sistemas operacionais: MS- DOS,

e um dos primeiros programas de digitação: o Word Star.

Page 6: Monografia Informática

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ABSTRACT

The objective of this work is to discuss the History of Computing considering

the development of manufacturing technologies of hardware and software

components of evolution to the present day, which resulted in the automation of the

processes leading to arithmetic and computer technology. This monograph presents

the generations of computers and how software in general have acquired a

significant role in the evolution of the machines, trying to give greater emphasis to the

IBM 360, Macintosh and the Osborne II in the area of hardware, and in the software

area one of the principal operational systems: MS-DOS, and one of the first typing

program: the Word Star.

Page 7: Monografia Informática

7

SUMÁRIO

Evolução do Software e do HardwareRESUMO.................................................................................................................................................5

ABSTRACT......................................................................................................................................6

LISTA DE FIGURAS.................................................................................................................................10

INTRODUÇÃO...............................................................................................................................11

HARDWARE..........................................................................................................................................12

Geração Zero........................................................................................................................................12

Calculadora de Pascal (1642)................................................................................................................12

Calculadora de Leibnitz (1671).............................................................................................................13

Placa Perfurada (1801).........................................................................................................................13

Arithmometer (1820)...........................................................................................................................14

Máquina Diferencial de Babbage (1823)..............................................................................................14

Máquina de Hollerith (1886)................................................................................................................15

PRIMEIRA GERAÇÃO (1930-1958)...........................................................................................16

Mark I (1939-1944)........................................................................................................................17

ABC (Atanasoff Berry Computer) (1939)....................................................................................17

ENIAC (Electronic Numeric Integrator and Calculator) (1943-1946)......................................18

EDVAC (Electronic Discrete Variable Computer) (1949).........................................................19

EDSAC - Electronic Delay Storage Automatic Calculator (1949)...........................................19

UNIVAC - Universal Automatic Computer (1952).....................................................................20

IBM 650 (1954)..............................................................................................................................20

SEGUNDA GERAÇÃO (1955 – 1965)....................................................................................20

TERCEIRA GERAÇÃO (1965 – 1980)......................................................................................................22

IBM 360 (1964).....................................................................................................................................23

QUARTA GERAÇÃO (1980-...)...................................................................................................23

Osborne I (1982)............................................................................................................................25

SOFTWARE...............................................................................................................................26

PROCESSO EVOLUTIVO DO SOFTWARE................................................................................................29

CICLO DE VIDA DO SOFTWARE.............................................................................................................30

OS PRIMEIROS ANOS............................................................................................................................30

A SEGUNDA ERA...................................................................................................................................31

A Terceira Era.......................................................................................................................................32

Page 8: Monografia Informática

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QUARTA ERA........................................................................................................................................33

CONCLUSÃO.........................................................................................................................................34

BIBLIOGRAFIA..............................................................................................................................35

Page 9: Monografia Informática

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LISTA DE FIGURASFigura 1: Calculadora de Pascal: Pascaline..........................................................................................13Figura 2: Calculadora de Leibnitz........................................................................................................14Figura 3: Placa Perfurada.....................................................................................................................14Figura 4: Arithmometer........................................................................................................................15Figura 5: Máquina Diferencial de Babbage...........................................................................................15Figura 6: Máquina Analítica..................................................................................................................16Figura 7: Máquina Tabuladora.............................................................................................................16Figura 8: Relé (aberto)..........................................................................................................................17Figura 9: Válvula Eletrônica..................................................................................................................17Figura 10: Mark I..................................................................................................................................18Figura 11: ABC......................................................................................................................................18Figura 12: ENIAC...................................................................................................................................19Figura 13: EDVAC..................................................................................................................................20Figura 14: EDSAC..................................................................................................................................20Figura 15: UNIVAC................................................................................................................................21Figura 16: IBM 650...............................................................................................................................21Figura 17: Transistor.............................................................................................................................22Figura 18: PDP1....................................................................................................................................22Figura 19: Honeywell 800.....................................................................................................................22Figura 20: IBM 1401.............................................................................................................................22Figura 21: IBM 7090.............................................................................................................................23Figura 22: IBM 7040.............................................................................................................................23Figura 23: PDP5....................................................................................................................................23Figura 24: Circuito Integrado................................................................................................................23Figura 25: Disco Magnético (Disquete).................................................................................................23Figura 26: IBM 360...............................................................................................................................24Figura 27: Apple II.................................................................................................................................24Figura 28: Microprocessador 4004.......................................................................................................25Figura 29: Altair 8800...........................................................................................................................25Figura 30: Macintosh............................................................................................................................25Figura 31: Apple Lisa.............................................................................................................................25Figura 32: Osborne I.............................................................................................................................26Figura 33: CPU's com único núcleo de processamento........................................................................26Figura 34: iPad......................................................................................................................................26Figura 35: CP/M....................................................................................................................................27Figura 36: VisiCalc VisiBle CalcuLator...................................................................................................28Figura 37: VisiFile..................................................................................................................................28Figura 38: WordStar.............................................................................................................................28Figura 39: VisiPlot/VisiTrend................................................................................................................28Figura 40: MS-DOS...............................................................................................................................29Figura 41: Lotus 1-2-3...........................................................................................................................29Figura 42: Ciclo de Vida Clássico...........................................................................................................31Figura 43: Eras da Evolução do Software..............................................................................................34

Page 10: Monografia Informática

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho apresentaremos toda a evolução do hardware e do software, desde a antiguidade da geração zero, com computadores mecânicos, até a quarta geração com os supercomputadores, computadores quânticos e os microprocessadores. Neste será apresentado também a evolução dos programas, e dos sistemas operacionais.

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HARDWARE

Toda evolução tecnológica foi iniciada através de uma necessidade humana.

E na história dos computadores, não foi diferente. Por termos a necessidade de

efetuamos cálculos cada vez mais complexos deu se início aos estudos que

culminaram na criação de uma máquina de cálculos automática, o computador.

Geração Zero

Apareceram no século XVII e eram compostos exclusivamente por elementos

mecânicos. Caracterizavam se por uma grande rigidez no que diz respeito aos

programas a executar. Sendo consideradas como máquinas dedicadas.

Calculadora de Pascal (1642)

Dos trabalhos conhecidos deste

período, destacasse o trabalho de

Blaise Pascal, que em 1642

desenvolveu uma máquina de calcular

totalmente mecânica. A máquina,

também chamada de Pascaline, era

baseada na existência de um disco para

cada potência de 10, cada disco sendo dotado

de 10 dígitos (de 0 a 9). Embora fosse capaz de realizar apenas adições e

subtrações; outras operações, como multiplicações e divisões podiam ser realizadas

através da combinação das primeiras.

Figura 1: Calculadora de Pascal: Pascaline

Page 12: Monografia Informática

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Calculadora de Leibnitz (1671)

Em 1671, o filósofo e

matemático alemão da

cidade de Leipzig, Gottfried

Wilhelm Von Leibnitz

introduziu o conceito de

realizar multiplicações e

divisões através de adições e subtrações

sucessivas.

Em 1694, a máquina foi construída e apresentava certa evolução em relação

à Calculadora de Pascal. Através de somas repetidas era capaz de efetuar

multiplicações, também era capaz de realizar divisões, assim sendo capaz de

executar as quatro operações básicas da matemática. Sua operação apresentou se

muito deficiente e sujeita a erros, tendo sido, portanto, abandonada.

Placa Perfurada (1801)

Joseph Marie Jacquard introduziu o conceito de armazenamento de informações em

placas perfuradas, que não eram usadas especificamente em processamento de

dados, mas para controlar a execução de máquinas de tecelagem. Esse processo

despertou já nessa época, temor pelo desemprego, provocando uma grande reação

popular contra essa espécie de pré-automação.

Figura 2: Calculadora de Leibnitz

Figura 3: Placa Perfurada

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Arithmometer (1820)

Em 1820, Charles Xavier Thomas projetou e construiu uma máquina

capaz de efetuar as quatro operações aritméticas básicas: a

Arithmometer. Esta foi a primeira calculadora realmente comercializada

com sucesso; até 1850 vendeu cerca de 1500 da mesma.

Máquina Diferencial de Babbage (1823)

Entre 1802 e 1822, Charles Babbage, um matemático

e engenheiro britânico, construiu uma máquina de

diferenças que se baseava também no princípio de

discos giratórios e era operada por uma simples

manivela. Babbage é considerado o precursor dos

modernos computadores eletrônicos digitais.

Esta máquina de diferenças surgiu devido à

preocupação de Babbage com os erros contidos nas

tabelas matemáticas de sua época. Ela permitia

calcular tabelas de funções (logaritmos, funções

trigonométricas etc.) sem a intervenção de um operador humano. Ao operador cabia

somente iniciar a cadeia de operações, e a seguir a máquina tomava seu curso de

cálculos, preparando totalmente a tabela prevista.

Figura 4: Arithmometer

Figura 5: Máquina Diferencial de Babbage

Page 14: Monografia Informática

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Em 1833, Babbage projetou

uma máquina bastante aperfeiçoada

(com o auxílio de Ada Lovelace), que

chamou de Máquina Analítica.

Usava um sistema decimal e

era capaz de realizar virtualmente

qualquer operação. De acordo com o

projeto, a máquina analítica de

Babbage podia somar, subtrair,

multiplicar e dividir em seqüência

automática a uma velocidade de 60

somas por minuto.

Tanto os dados como as instruções eram introduzidas por meio de cartões

perfurados, e os resultados finais sairiam impressos automaticamente.

Máquina de Hollerith (1886)

Aproximadamente em 1885, Herman

Hollerith, funcionário do Departamento de

Recenseamento dos E.U.A., percebeu que a

realização do censo anual demorava cerca de

10 anos para ser concluído e que a maioria

das perguntas tinha como resposta sim ou

não. Em 1886 idealizou um cartão perfurado

que guardaria as informações coletadas no

censo e uma máquina capaz de tabular essas informações. Construiu então a

Máquina de Recenseamento ou Máquina Tabuladora, perfurando cerca de 56

milhões de cartões.

A máquina Tabuladora era composta das seguintes unidades:

● Unidade de controle, que dirigiria a seqüência das operações de toda a máquina

através de furos em cartões perfurados.

● Entrada de dados, que utilizava também cartões perfurados

Figura 6: Máquina Analítica

Figura 7: Máquina Tabuladora

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Saída, que perfuraria os resultados em cartões para uso posterior como entrada,

aumentando assim a memória interna com armazenamento externo,

indefinidamente grande.

● Saída impressa, utilizada na apresentação dos resultados finais, tais como tabelas

matemáticas, a qual de uma linotipo automática acoplada ao sistema.

PRIMEIRA GERAÇÃO (1930-1958)

Já no século XX, um grande número de projetos

foram implementados, baseados na utilização de

inovações tecnológicas com relés1. E válvulas

eletrônicas2. Estes sempre voltados à realização de

cálculos automaticamente surgiam os computadores

de primeira geração.

Uma das

grandes vantagens

das máquinas a relé sobre as máquinas de

calcular mecânicas era, sem dúvida, a maior

velocidade de processamento. Ainda, outro

aspecto positivo era a possibilidade de

funcionamento contínuo, apresentando poucos

erros de cálculo e pequeno tempo de manutenção.

Os computadores da primeira geração são todos baseados em tecnologias de

válvulas eletrônicas. Normalmente, as válvulas quebravam após algumas poucas

horas de uso. Tinham dispositivos de entrada/saída primitivos. O principal meio

usado para armazenamento dos arquivos e dos dados, foram os cartões perfurados.

A grande utilidade dessas máquinas era no processamento de dados. No entanto

1 Eletroímãs cuja função é abrir ou fechar contatos elétricos, com o intuito de interromper ou estabelecer circuito2 Dispositivo que conduz a corrente elétrica num só sentido

Figura 8: Válvula Eletrônica

Figura 9: Relé (aberto)

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tinham uma série de desvantagens como: custo elevado, relativa lentidão, pouca

confiabilidade, grande quantidade de energia consumida.

Mark I (1939-1944)O MARK I era um

computador que integrava os

conceitos de computadores

digitais e analógicos, pois tinha

sistema eletrônico e mecânico

na mesma máquina.

Construído durante a II Guerra

Mundial (entre 1939 e 1944)

pelo professor Howard Aiken

da Universidade de Harvard em

Cambridge USA, sua função era ser um calculador de tabelas para uso na

navegação.

Ele tinha cerca de 17 metros de comprimento por 2,5 metros de altura e uma

massa de cerca de 5 toneladas. Utilizava muitas válvulas, as operações internas

eram controladas por relés e os cálculos eram realizados mecanicamente.

ABC3 (1939)

Criado em 1939 por John

V. Atanasoff e Clifford Berry, o

ABC foi o primeiro computador a

usar válvulas para circuitos

lógicos e o primeiro a ter memória

para armazenar dados, princípio

no qual se baseiam os

computadores digitais.

Atanasoff levou quatro princípios em consideração em seu projeto de computador:

3 Atanasoff Berry Computer

Figura 10: Mark I

Figura 11: ABC

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17

● usar eletricidade e eletrônica como meio;

● recorrer à lógica binária para as operações;

● usar um condensador para memória que pudesse ser regenerado para evitar

intervalos;

● calcular por ação lógica direta, não por via convencional de numeração.

ENIAC (Electronic Numeric Integrator and Calculator) (1943-1946)Criado entre 1943 e

1946. Foi considerado o

primeiro grande computador

digital. Não usava um programa

de armazenamento interno. Os

programas eram introduzidos

por meio de cabos, o que fazia

sua preparação para cálculos

demorar semanas. Ocupava

170 m², pesava 30 toneladas,

funcionava com 18 mil válvulas

e 10 mil capacitores, além de

milhares de resistores a relé, consumindo uma potência de 150 Kwatts. Como tinha

vários componentes discretos, não funcionava por muitos minutos seguidos sem que

um deles quebrasse. Chega a ser em algumas operações, mil vezes mais rápido

que o MARK I. A entrada de dados no ENIAC era baseada na tecnologia de cartões

perfurados e os programas eram modificados através de reconfigurações no circuito.

EDVAC (Electronic Discrete Variable Computer) (1949)

Apesar de ser mais moderno,

não diminuiu de tamanho e ocupava

100% do espaço que o ENIAC

Figura 12: ENIAC

Figura 13: EDVAC

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ocupava. Todavia, ele era dotado de cem vezes mais memória interna que o ENIAC

- um grande salto para a época.

As instruções já não eram passadas ao computador por meios de fios ou

válvulas: elas ficavam em um dispositivo eletrônico denominado linha de retardo.

Esse dispositivo era um tubo contendo vários cristais que refletiam pulsos

eletrônicos para frente e para trás muito lentamente. Outro grande avanço do

EDVAC foi o abandono do modelo decimal e a utilização dos códigos binários,

reduzindo drasticamente o número de válvulas.

EDSAC - Electronic Delay Storage Automatic Calculator (1949)

Em 1949, surge o EDSAC, o

qual marcou o último grande passo na

série de avanços decisivos inspirados

pela guerra: Começou a "Era do

Computador"! Seu inventor foi o

cientista inglês - Maurice Wilkes; o

EDSAC foi o primeiro computador

operacional em grande escala capaz

de armazenar seus próprios

programas.  

UNIVAC - Universal Automatic Computer (1952)

John Mauchly e Presper Eckert

criaram o UNIVAC - Universal Automatic

Computer, o qual era destinado ao uso

comercial.

Era uma máquina eletrônica de

programa armazenado que recebia

Figura 14: EDSAC

Figura 15: UNIVAC

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19

instruções de uma fita magnética de alta velocidade ao invés dos cartões

perfurados.

IBM 650 (1954)

O computador IBM 650

foi disponibilizado publicamente

nos USA pela IBM em

Dezembro de 1954. Media 1,5

m X 0,9 m X 1,8 m e tinha uma

massa de 892 Kg.

O IBM 650 era indicado

para resolver problemas

comerciais e científicos. A empresa projetou a venda de 50 exemplares do

computador (mais do que todos os computadores do mundo juntos) - o que foi

considerado um exagero.

Apesar do pessimismo, em 1958, duas mil unidades do IBM 650 estavam

espalhadas pelo mundo. O IBM 650 era capaz de fazer em um segundo 1.300

somas e 100 multiplicações de números de dez dígitos.

SEGUNDA GERAÇÃO (1955 – 1965)

Com a invenção do transistor em 1948, o mundo dos computadores é tomado

de assalto por uma onda de novos projetos que dá origem, na década de 60 a

empresas hoje mundialmente conhecidas no que diz respeito à fabricação destas

máquinas DEC4 e IBM5.

Com a segunda geração apareceram as memórias com

anéis ferromagnéticos. As fitas magnéticas

foram à forma dominante de armazenamento

secundário: permitiam capacidade muito maior de

armazenamento e o ingresso mais rápido de dados que as

fitas perfuradas.

4 Digital Equipment Corporation5 International Business Machines

Figura 16: IBM 650

Figura 17: Transistor

Page 20: Monografia Informática

20

Também nesse período houve avanços no que se refere às unidades de memória

principal, como por exemplo, a substituição do sistema de tubos de raios catódicos

pelo de núcleos magnéticos, utilizado até hoje nos “chips” de memória RAM. Os

dispositivos de memória auxiliar introduzidos na primeira geração continuam a ser

utilizados. Esses computadores,

além de menores, eram mais rápidos

e eliminavam quase que por

completo o problema do

desprendimento de calor,

característico da geração anterior.

Exemplos de computadores dessa

geração são o IBM 1401 e o Honeywell

800. O IBM 1401 apareceu na década de

60 e com ele a IBM assumiu uma posição

dominante na

indústria de

computadores.

A DEC tinha então uma posição proeminente no setor com

sua linha PDP6. O primeiro minicomputador foi o PDP1,

criado em 1959 e instalado em 1961.

O primeiro produzido comercialmente foi o PDP5. Um dos

computadores mais comercializados nesta época foi o IBM 7090, que tinham um

custo de três milhões de dólares. Já no início dos anos 60, a IBM passou a produzir

os computadores da linha IBM 7040, que eram menos poderosos que seus

predecessores, mas de custo bastante inferior.

6 Programmed Data Processor

Figura 18: IBM 1401

Figura 19: Honeywell 800

Figura 20: PDP1

Figura 23: PDP5

Figura 21: IBM 7090

Figura 22: IBM 7040

Page 21: Monografia Informática

21

TERCEIRA GERAÇÃO (1965 – 1980)

Essa geração é marcada pela substituição dos antigos transistores pela

tecnologia dos CI – circuitos integrados (CHIP). Um chip

nada mais é do que centenas de componentes

eletrônicos em miniatura (transistores e outros

componentes eletrônicos) montados numa única pastilha

de silício.

Este avanço tecnológico

permitiu o surgimento de

computadores de menores dimensões, mais rápidos e mais

baratos. Com esses circuitos integrados o tempo de

processamento passou a ser medido em nano segundos

(bilionésimos de segundos).

Outro avanço muito importante da época foi o uso dos

discos magnéticos para armazenamento, o que permitiu o

acesso direto a arquivos. Outra novidade introduzida por esta

classe de computadores foi o conceito de multiprogramação, na qual diversos

programas poderiam estar residentes na memória da máquina.

IBM 360 (1964)

Um dos primeiros computadores a utilizar

circuitos integrados foi o IBM 360, lançado em

1964. Avançadíssimo para a época, fez com

que todos os outros computadores fossem

Figura 24: Circuito Integrado

Figura 25: Disco Magnético (Disquete)

Figura 26: IBM 360

Page 22: Monografia Informática

22

considerados totalmente obsoletos, fazendo com que a IBM vendesse mais de

30.000 computadores deste.

Apple II (1977)

O Apple II já era bem mais parecido com um computador atual. Vinha num

gabinete plástico e tinha um teclado incorporado.

A versão mais básica era ligada na TV e usava o

famigerado controlador de fita K7, ligado a um

aparelho de som para carregar programas.

Gastando um pouco mais, era possível adquirir

separadamente uma unidade de disquetes. A

linha Apple II se tornou tão popular que

sobreviveu até o início dos anos 90, quase uma

década depois do lançamento.

QUARTA GERAÇÃO (1980-...)

Durante a década de 70, com a tecnologia da alta escala de integração (LSI –

Large Scale of Integration) pôde se combinar até 65 mil componentes em um só

chip. Já nos anos 80, com o grande desenvolvimento da tecnologia de circuitos

integrados, o número de transistores que podiam ser integrados numa pastilha de

silício atingiu a faixa dos milhares e, logo em seguida, dos milhões. Na segunda

metade da década de 90, houve a passagem da LSI para a VLSI (Very Large Scale

of Integration – altíssima escala de integração).

No início dessa geração nasceu a Intel, que começou a desenvolver o

primeiro microprocessador, o Intel 4004 de 4 bits, um circuito integrado com 2250

transistores, equivalente ao ENIAC.

O primeiro microcomputador da história foi o Altair 8800, que usava o chip

Intel 8088, tornou-se padrão mundial da época para os microcomputadores de uso

pessoal, abrindo uma nova era na história da informática.

Em 1983 entra no mercado o Lisa e em 1984 o Macintosh, com tecnologia de 32 bits.

Figura 27: Apple II

Page 23: Monografia Informática

23

Osborne I (1982)

O Osborne I foi o primeiro "laptop" a fazer

sucesso, lançado em 1982 pela Osborne Computer

Corporation. Pesava 10,7 kg. Um dos motivos do

grande sucesso do Osborne foi o fato dele ser o

primeiro computador a vir já com software instalado.

Em 1993 chegou

ao mercado o Pentium,

cuja versão Pentium III

possuía cerca de nove

milhões de transistores.

O Pentium trouxe um

novo fôlego às

chamadas estações de trabalho

Figura 31: Apple LisaFigura 30: Macintosh

Figura 32: Osborne I

Figura 33: CPU's com único núcleo de processamento

Page 24: Monografia Informática

24

(microcomputadores poderosos usados em tarefas pesadas, como computação

gráfica e aplicações científicas). Uma das novidades dele é que possibilita a

simulação de dois processadores, ou seja, um princípio de paralelização antes

possível apenas em supercomputadores e que agora está ao alcance dos usuários

de microcomputadores.

iPad (2010)

iPad é um dispositivo em formato tablet produzido pela

Apple Inc. O aparelho foi anunciado em 27 de janeiro de

2010. O iPad foi apresentado como um dispositivo situado a

meio caminho entre um notebook e um smartphone.

Largura 13.4 mm

0.86 kg de peso

SOFTWARE

EVOLUÇÃO DOS SOFTWARES PARA

MICROCOMPUTADORES

O início histórico dessa evolução é o final de 1971, quando a Intel anunciou o

primeiro microprocessador de 8 bits. A Intel contratou, para documentar e publicar

as características do seu microprocessador, Adam Osborne, o mesmo que mais

tarde faria muito sucesso com suas publicações em microinformática e com a

fabricação do primeiro micro transportável, que na época revolucionou o mercado

pelo tamanho e pela tentativa, talvez pioneira de mais, de juntar vários softwares

(bundled) num pacote com o hardware a um custo final muito baixo. A Osborne

Cumputers acabou por sair de

mercado.

        Um professor universitário, Garry

Kindall, que trabalhava na Intel,

desenvolveu o CP/M – Control

Figura 34: iPad

Figura 35: CP/M

Page 25: Monografia Informática

25

Program for Microcomputers, um sistema operacional fácil de ser usado para

controlar o teclado, o monitor de vídeo e as unidades de disco flexível dos micros

com o Intel 8080 ou o Zilog Z-80, microprocessadores de 8 bits. Em 1975 Kindall

formou a Digital Research Inc. para comercializar o CP/M, que se tornou

rapidamente o padrão para os micros de 8

bits. Um ano antes, dois jovens

programadores e estudantes de Harvard, Bill

Gates e Paul Allen, escreveram uma versão

do Basic compatível com a linguagem de

máquina do Intel 8080. Em 1974, fundaram a

Microsoft para comercializar esse produto que,

em 1975, foi licenciado primeiramente para o

Mits Altair.

        Nos anos seguintes, até o final da década

de 70, os microcomputadores usaram

predominantemente o Basic (interpretado).

        No final de 1978, Daniel Bricklin, formado

no MIT e estudante de Harvard Business

School, junto com Robert Frankston, também

do  MIT desenvolveram um protótipo, feito em

Basic para um Apple, de um programa que viria

a chamar-se VisiCalc VISIble CALCulator.

        Em meados de 1979 a primeira planilha eletrônica é mostrada ao público e em

outubro de 1979 são entregues as primeiras cópias do VisiCalc para o Apple II. No

início foi comercializado pela Software Arts que, em 1982,

passou a chamar-se VisiCorp. Coincidência ou não, os micros explodiram – já

tinham um sistema operacional, uma linguagem de programação de terceira geração

(Basic da Microsoft) e uma revolucionária de quarta geração (VisiCalc da VisiCorp).

        Quatro outros programas foram pioneiros no conceito de quarta geração para

micros. O Word Star da MicroPro, o primeiro processador de texto. Dois programas

Figura 36: VisiCalc VisiBle CalcuLator

Figura 38: WordStar

Figura 37: VisiFile

Page 26: Monografia Informática

26

da série Visi: VisiFile – gerenciador de arquivos e VisiPlot/VisiTrend – para construir

gráficos e realizar estatísticas simples, escrito por Michael Kapor, e por último o

dBase II da Ashton-Tate – um gerenciador de arquivos com uma linguagem de

consulta.

        A história do dBase II começa no final da década de 70 quando um analista de

sistemas, Wayne Ratliff, trabalhando no JPL – Jet

Propulsion Laboratory da NASA. Nos horários de folga,

Wayne desenvolveu um sistema semelhante para micros,

lançado em 1979 com o nome de VULCAN, e que não

teve sucesso. Em 1980 o empresário George Tate,

fundador da Ashton-Tate, modifica o VULCAN e o lança

com o nome de dBase II, sem nunca Ter existido o

dBase I.

        A IBM, que demorou para entrar no mercado de

micros, não podia lançar um

equipamento com tecnologia que

ficasse logo obsoleta. Lançou o PC com um

microprocessador 8088 de 8/16 bits, com

maior capacidade de processamento e

memória. Novas oportunidades surgiram

e de certa forma a história se repetiu:

precisava-se rapidamente de um novo

sistema operacional e de

uma nova planilha

eletrônica que explorasse os novos recursos; a

linguagem de terceira geração não era tão

importante – ficou o Basic.

        O sistema operacional foi licenciado da

Microsoft, que desenvolveu o MS-DOS (Microsoft-Disk Operating System), muito

parecido com o CP/M. A planilha veio um pouco mais tarde, no final de 1982, com o

Lotus 1-2-3 da Lotus – fundada por Michael Kapor.

        Inicialmente, em 1985, a Lotus comprou a VisiCorp e encerrou, após menos de

Figura 39: VisiPlot/VisiTrend

Figura 40: MS-DOS

Figura 41: Lotus 1-2-3

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27

6 anos, a carreira do VisiCalc. É curioso que isso tenha ocorrido no mesmo ano em

que Jobs e Wozniak, os dois fundadores da Apple, deixaram a empresa, Kapor

também veio a deixar a deixar a Lotus um ano mais tarde, no final de 1986.

A Evolução do software e da forma de usar sistemas não estaria completa

sem se falar do conceito que existe por trás do Macintosh da Apple. Um conceito

inspirado no Smalltalk da Xerox e que se preocupa ao extremo com a interface

homem-máquina orientada para um objetivo de produzir uma estação de trabalho

muito mais fácil de ser usada com todos os recursos necessários para tornar-se uma

ferramenta poderosa.

        Da mesma forma que a história dos computadores se confunde com a da IBM e

a dos Micros com a da Apple, a história dos softwares confunde-se também com a

da empresa mais influente e que vem dominando o setor. A Microsoft é a maior

empresa de software, um fenômeno de crescimento e faturamento na economia

mundial.

PROCESSO EVOLUTIVO DO SOFTWARE

Um software, por mais evoluído que seja nunca é bom o suficiente e está

sempre evoluindo mais e mais e se adequando ao cotidiano. Para tal criação de

softwares mais evoluídos é respeitado todo um processo:

1. Estruturar o software para evolução. Que nem sempre é tarefa fácil. Aqui é

necessária a experiência dos projetistas para mensurar de forma adequada o grau

de evolução que se deseja em determinado momento. Problemas conhecidos que

aconteceram, mas num futuro distante, podem ser deixados pra tratar depois.

2. Documentar adequadamente. É importante que toda a equipe envolvida tenha

uma clara importância da documentação. E os aspectos qualitativos e quantitativos

precisam ser considerados.

3. Revisar a estrutura. Esse ponto não ficou muito claro para mim. Acredito que se

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deve revisar três vezes antes de implementar. Outro ponto que deve ser levado em

consideração a experiência da equipe.

CICLO DE VIDA DO SOFTWARE

O ciclo de vida clássico está demonstrado na figura 42, ilustrando o seu

paradigma. Às vezes chamado modelo cascata, o paradigma do ciclo de vida requer

uma abordagem sistemática, seqüencial ao desenvolvimento do software que se

inicia no nível do sistema e avança ao longo da análise, projeto, codificação, teste e

manutenção. Modelado em função do ciclo da engenharia convencional, o

paradigma do ciclo de vida abrange as seguintes atividades

Figura 42: Ciclo de Vida Clássico

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OS PRIMEIROS ANOS

No desenvolvimento de sistemas computadorizados, o hardware sofreu

contínuas mudanças, enquanto o software era visto por muitos como uma reflexão

posterior. A programação de computador era uma arte secundária para a qual havia

poucos métodos sistemáticos. O desenvolvimento do software era feito,

virtualmente, sem administração até que os prazos começassem a se esgotar e os

custos a subir abruptamente. Durante esse período, era usada uma orientação batch

(em lote) para a maioria dos sistemas. Notáveis exceções foram os sistemas

interativos, tais como o primeiro sistema da American Airlines e os sistemas de

tempo real orientados à defesa, como o SAGE. Na maior parte, entretanto, o

hardware dedicava-se à execução de um único programa que, por sua vez,

dedicava-se a uma única aplicação específica. Também nos primeiros anos, o

hardware de propósito geral tornara-se lugar-comum. O software, por outro lado, era

projetado sob medida para cada aplicação e tinha uma distribuição relativamente

limitada. O software dito "pacote", isto é, programas para serem vendidos a um ou

mais clientes, estava em sua infância. A maior parte do software era desenvolvida e

em última análise usada pela própria pessoa ou organização. Você escrevia-o,

colocava-o em funcionamento e, se ele falhasse, era você quem o consertava. Por

causa desse ambiente de software personalizado o projeto era processo implícito

realizado no cérebro de alguém e a documentação muitas vezes não existia. Por

justiça, entretanto, devemos reconhecer que alguns sistemas surpreendentes

desenvolvidos naquela época permanecem em uso até hoje.

A SEGUNDA ERA

Os sistemas computadorizados estenderam-se de meados da década de

1960 até o final da década de 1970. A multiprogramação e os sistemas multiusuários

introduziram novos conceitos de interação homem-máquina. As técnicas interativas

abriram um novo mundo de aplicações e novos níveis de sofisticação de software e

hardware. Sistemas de tempo real podiam coletar, analisar e transformar dados de

múltiplas fontes, daí controlando processos e produzindo saída em milissegundos e

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não em minutos. Os avanços da armazenagem on-line levaram à primeira geração

de sistemas de gerenciamento de banco de dados. Também foi caracterizada pelo

uso do produto de software e pelo advento das "software houses7". O software era

desenvolvido para ampla distribuição num mercado interdisciplinar. Programas para

mainframes8 e minicomputadores eram distribuídos para centenas e às vezes

milhares de usuários. Muitos se puseram a desenvolver pacotes de software e

ganhar muito dinheiro. À medida em que o número de sistemas baseados em

computador crescia, bibliotecas de software começaram a se expandir. Uma nuvem

negra apareceu no horizonte. Todos esses programas, essas instruções, tinham que

ser corrigidos quando eram detectadas falhas, alterados conforme as exigências do

usuário se modificavam ou se adaptavam a um novo hardware que fosse comprado.

Essas atividades foram chamadas coletivamente de "manutenção de software". E,

ainda pior, a natureza personalizada de muitos programas tornava-os virtualmente

impossíveis de sofrerem manutenção. Uma "crise de software" agigantou-se no

horizonte.

A Terceira Era

Os sistemas computadorizados começaram em meados da década de 1970 e

continuam até hoje. Os sistemas distribuídos e múltiplos computadores, onde cada

um, executando funções concorrentemente e comunicando-se um com o outro,

aumentaram intensamente a complexidade dos sistemas baseados em computador.

As redes globais, as comunicações digitais de largura de banda ("bandawidth")

elevada e a crescente demanda de acesso "instantâneo" a dados exigem muito dos

desenvolvedores de software. Também foi caracterizada pelo advento e o

generalizado uso de microprocessadores, computadores pessoais e poderosas

estações de trabalho "workstations" de mesa. O microprocessador gerou um amplo

conjunto de produtos inteligentes. Do automóvel a fornos microondas, de robôs

industriais a equipamentos para diagnóstico de soro sangüíneo. Em muitos casos, a

tecnologia de software está sendo integrada a produtos por equipes técnicas que

entendem de hardware, mas que freqüentemente são principiantes em

7 Desenvolvimento de Software

8 Computador de grande porte

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desenvolvimento de software. O computador pessoal foi o catalisador do

crescimento de muitas empresas de software. Enquanto as empresas de software

da segunda era vendiam centenas ou milhares de cópias de seus programas, as

empresas da terceira era vendem dezenas e até mesmo centenas de milhares de

cópias. O hardware de computador pessoal está se tornando rapidamente um

produto primário, enquanto o software oferece a característica capaz de diferenciar.

De fato, quando a taxa de crescimento das vendas de computadores pessoais se

estabilizou em meados da década de 1980, as vendas de software continuaram a

crescer.

QUARTA ERA

Esta era está apenas começando. As tecnologias orientadas a objetos,

orientadas a documentos, estão ocupando o lugar das abordagens mais

convencionais para o desenvolvimento de software em muitas áreas de aplicação.

As técnicas de "quarta geração" para o desenvolvimento de software já estão

mudando a maneira segundo a qual alguns segmentos da comunidade de software

constroem programas de computador. Os sistemas especialistas e o software de

inteligência artificial finalmente saíram do laboratório para a aplicação prática em

problemas de amplo espectro do mundo real. O software de rede neural artificial

abriu excitantes possibilidades para o reconhecimento de padrões e para

capacidades de processamento de informações semelhantes às humanas.

Figura 43: Eras da Evolução do Software

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Page 33: Monografia Informática

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CONCLUSÃO

Durante a realização deste trabalho, aprendemos um pouco mais sobre a

história da computação, pudemos aprofundar mais neste assunto, que antes era

muito superficial. Pudemos ver a importância daquelas antigas máquinas e seus

criadores, pois com certeza se não fossem eles não estaríamos aqui realizando este

trabalho, nestas incríveis máquinas. Pudemos, com a realização deste, saber o quão

difícil era construir aparelhos para agilizar o processo e as dificuldades para manter

estas devido à troca constante de materiais quebrados ou queimados, o que era

muito comum na época.

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BIBLIOGRAFIA

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http://www.cchsa.ufpb.br/rostand/downloads/informatica-capitulo-02-a-historia-dos-

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