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INTRODUÇÃO - envelhecimento da população - doenças crônicas; - câncer; - cuidados paliativos; - serviços de atendimento psicológico domiciliar; - Psicoterapia Breve - Intervenções breves em psico-oncologia; - Recursos psicoterapêuticos utilizados em psico-oncologia; - atendimento psicológico em cuidados paliativos; pesquisas; - espiritualidade e cuidados paliativos; - escalas bem-estar espiritual e desesperança (Beck) Tema da pesquisa: Intervenções Breves em atendimento domiciliar em cuidados paliativos. Justificativa: as estimativas demonstram que com o aumento da expectativa de vida existe a tendência de aumentar o numero de pessoas com doenças crônicas, sendo que a maioria é idosa. As politicas públicas de saúde têm sido aprimoradas e têm-se dado atenção aos pacientes “fora de possibilidades de cura” e que necessitam de um acompanhamento fora do contexto hospitalar. Estudos nessa área mostram-se relevantes por sua uma área recente com poucas publicações, principalmente a respeito da atuação do psicólogo neste setor, pois é dada maior ênfase aos demais profissionais de saúde (médico, enfermeiro, fisioterapeuta). Além disso, pesquisas apontam melhoras na qualidade de vida e no processo de terminalidade por meio

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Psicoterapia Breve

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Page 1: Monografia_Especialização Em Psicoterapia Breve

INTRODUÇÃO

- envelhecimento da população

- doenças crônicas;

- câncer;

- cuidados paliativos;

- serviços de atendimento psicológico domiciliar;

- Psicoterapia Breve

- Intervenções breves em psico-oncologia;

- Recursos psicoterapêuticos utilizados em psico-oncologia;

- atendimento psicológico em cuidados paliativos; pesquisas;

- espiritualidade e cuidados paliativos;

- escalas bem-estar espiritual e desesperança (Beck)

Tema da pesquisa: Intervenções Breves em atendimento domiciliar em cuidados paliativos.

Justificativa: as estimativas demonstram que com o aumento da expectativa de vida existe a tendência de aumentar o numero de pessoas com doenças crônicas, sendo que a maioria é idosa. As politicas públicas de saúde têm sido aprimoradas e têm-se dado atenção aos pacientes “fora de possibilidades de cura” e que necessitam de um acompanhamento fora do contexto hospitalar. Estudos nessa área mostram-se relevantes por sua uma área recente com poucas publicações, principalmente a respeito da atuação do psicólogo neste setor, pois é dada maior ênfase aos demais profissionais de saúde (médico, enfermeiro, fisioterapeuta). Além disso, pesquisas apontam melhoras na qualidade de vida e no processo de terminalidade por meio de técnicas e recursos psicoterapêuticos. A espiritualidade/religiosidade tem sido considerada como uma dimensão importante do ser humano a ser considerada, principalmente em processo de terminalidade, no qual essas questões ficam mais presentes, e o fato de trabalhar essa dimensão promove qualidade de vida no processo de morrer.

Objetivo: descrever possíveis intervenções breves a serem realizados no atendimento domiciliar em cuidados paliativos.

Especificos: verificar a eficácia das intervenções breves na diminuição da desesperança e melhoria do bem-estar espiritual/existencial do paciente oncológico com prognóstico reservado.

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- aplicar escala Beck de desesperança e escala de bem-estar espiritual/existencial no primeiro atendimento ao paciente em cuidados paliativos.

- desenvolver x atendimentos por meio de intervenções breves e recursos terapêuticos.

- reaplicar os instrumentos após a realização de x sessões.

Resultados esperados (hipótese):

- Diminuição da desesperança e aumento do bem-estar espiritual/existencial e promoção da dignidade perante a morte e o morrer.

Método

- estudo de caso

Participantes: pacientes oncológicos adultos/idosos com prognóstico reservado.

Local: domicílio dos pacientes

Material: escalas de desesperança de Beck e escala de bem-estar espiritual/existencial.

Procedimento de coleta de dados: os atendimentos serão realizados no domicílio conforme indicação da assistente social. No primeiro atendimento serão aplicados as escalas Beck (desesperança) e de bem estar espiritual/existencial; e será realizada uma primeira entrevista clínica com o paciente. Serão planejadas possíveis intervenções breves baseando-se em recursos terapêuticos (relaxamento e visualização de imagens mentais). E após X sessões as escalas serão reaplicadas.