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MOSTRA DE TRABALHOS

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MOSTRA DE TRABALHOS

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TRABALHOS FINALISTAS

01. BIOEDU.NET: AMBIENTE VIRTUAL DE APREDIZAGEMCarlos Eduardo Costa Fernandes, Maria Eduarda Araújo Gomes, Marcya Eduarda Borges, Everton Sousa Ferreirra (Orientador) e Wallison Pereira de Sousa (Coorientador) /IFTO - Campus Araguaína

02.SISTEMA DE AR CONDICIONADO POR WEBDennyson Rodrigues Silva, Victor Hugo de Melo da Silva e Jonierson de Araújo da Cruz (Orientador) /IFTO - Campus Araguaína

03. PAPERCRAFT COMO ESTRATÉGIA PARA POPULARIZAÇÃO DA ASTRONÁUTICADhully lima da silva carneiro, Gustavo Vinicius Borges Rodrigues, Robert Willian Santana Araujo Pereira e Jonierson de Araújo da Cruz (Orientador) /IFTO - Campus Araguaína

04. SOFTWARE DE CONVERSÃO DE BANCOS DE DADOS RELACIONAL PARA BANCO DE DADOS ORIENTADOS A GRAFOAugusto Batista de Jesus, Guibson Arcebispo Lima Oliveira, Pedro Henrique Leite Pinheiro e Walisson Pereira de Sousa (Orientador) /IFTO - Campus Araguaína

05. PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL DE BATATA DOCESianne Vithoria Silva Oliveira, Luís Henrique Cirqueira da Silva, Robson dos Santos Soares Junior, Ana Carolina Resende Maia (Orientadora) e Gilson Tavares de Lima (Coorientador) / IFTO - Campus Araguaína

06. O SURDO, SUA LÍNGUA E SUA CULTURA: PESQUISA ANALÍTICA SOBRE OS MITOS ARRAIGADOS NA COMUNIDADE ACADÊMICA DO IFTO CAMPUS ARAGUAÍNAAfonso Henrique Gomes Ribeiro, Kelly Cristina Lopes Botelho, Micaella Fernandes; e Glaucielle Celestina de Sá (Orientadora) /IFTO - Campus Araguaína

07. ANÁLISE NUTRICIONAL DA MERENDA ESCOLARAndressa Lima Teodoro, Sarah Evelyn Martins Cruz, Amanda Gonçalves Brito, Rafael Aranha Coelho (Orientador) e Amarildo Conde da Silva (Coorientador) / Centro de Ensino Médio Castelo Branco

08. TEMA: REINO MONERA E FUNGI / "MICRORGANISMOS EFICIENTES"Ana Mel Lucena Sousa, Paulina Alexandre Silva, Amanda Ribeiro Campos, Amarildo Conde da Silva (Orientador) e Rafael Aranha Coelho (Coorientador) / Centro de Ensino Médio Castelo Branco

09. ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO/ CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E REUSOWillian Gabriel Nunes Bezerra, Gustavo Fernandes do Carmo, João Marcos da Costa Faustino, Abidoel Alves dos Santos (Orientador) e Amarildo Conde da Silva (Coorientador) / Centro de Ensino Médio Castelo Branco

10. GIMNOSPERMAS, ANGIOSPERMAS E GEOMETRIA/JARDIM SENSORIAL Lucas Nascimento Silva, Wilber Vinícius Alves da Silva, Gârdenio Maranhão da Luz, Amarildo Conde da Silva (Orientador) e Rafael Aranha Coelho (Coorientador) / Centro de Ensino Médio Castelo Branco

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11. UMIDADE RELATIVA DO AR/ "REUSO DE ÁGUA DE CONDENSAÇÃO Marco Antonio Alexandrino Fortunato, Jadson Ferreira de Oliveira, Amarildo Conde da Silva (Orientador) e Rafael Aranha Coelho (Coorientador) / Centro de Ensino Médio Castelo Branco

12. UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE OS SINTOMAS DEPRESSIVOS E OS REFLEXOS NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO CAMPUS ARAGUAÍNA-IFTOAndrêina Martins Araujo Costa, Rayssa Monteiro Rocha, Glaucille Celestina de Sá (Orientadora) e Agda Rodrigues Santos (Coorientadora) / IFTO - Campus Araguaína

13. CIMBA'S RUNAline Rose Alencar Santos, Lurielly Camargo Ferreira, Debora Mendonça Parente e Evaldo da Silva Andrade (Orientador) / IFTO - Campus Araguaína

14. PERCEPÇÃO DAS PESSOAS SOBRE A REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA DA MÁQUINARafael Simon Soares Silva, Jakeline Lima de Freitas, Uam Gabriel Brito de Almeida, Vagner Alves dos Santos (Orientador) e Maicon Junio Oliveira Rocha (Coorientador) /IFTO - Campus Araguaína

15. CENTRAL PET: UM NOVO APLICATIVO PARA TUTORES DE CÃES E GATOS DE ESTIMAÇÃOJadson Antonio Santos Medeiros, Ewerthon Matheus Muniz da Silva, Lucas Moraes Silva e Everton Sousa Ferreira (Orientador) /IFTO - Campus Araguaína

16. AVALIAÇÃO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO CASEIRA DE MAMÃO FORMOSAIngrid Alves de Morais, Beatriz Martins Garcia, Rosivânia Torres Ferreira e Bárbara Marques Bianchini Condessa (Orientadora) /IFTO - Campus Araguaína

17. HEALTHIER: UMA FERRAMENTA DIGITAL PARA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTESGabryela Borges Morais, Maria Katielly Vieira Alexandre, Nawhana Ambrozio da Silva, Heidi Luz Bonifácio (Orientadora) e Walisson Pereira de Souza (Coorientador) / IFTO - Campus Araguaína

18. SDALE: SISTEMA DIDÁTICO PARA AUTOMATIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ENSINO EM ANÁLISES CLÍNICASWeliton Pereira lima Junior, Evaldo da Silva Andrade (Orientador) e Heidi Luz Bonifácio (Coorientadora) / IFTO - Campus Araguaína

19. A TEORIA DA EVOLUÇÃO E O LEGADO DE DARWIN E WALLACE: UMA BREVE SÍNTESE E ABORDAGEM EXPERIMENTALAna Paula Carvalho Fortaleza, Iago de Sousa Dias dos Angelos e Everton Sousa Ferreira (Orientador) / IFTO - Campus Araguaína

20. ANALÍSE DO NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADOS AO DESEMPENHO ESPORTIVOJoana Luiza Martins Lima, Ryan Pablo, Maicon Junio Oliveira Rocha (Orientador) e Vagner Alves dos Santos (Coorientador) / IFTO - Campus Araguaína

TRABALHOS FINALISTAS

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21. APTIDÃO FÍSICA RELACIONADOS À SAÚDEMaria Luyza Ferreira de Sousa, Emili Ferreira Maia, Maria Clara Alves, Maicon Junio Oliveira Rocha (Orientador) e Vagner Alves dos Santos (Coorientador) / IFTO - Campus Araguaína

22. CONSTRUÇÃO DE UM FOTOBIORREATOR PARA CRESCIMENTO DE MICROALGASIsis de Meneses Ferreira, Ana Beatriz Pereira de Souza, Andressa Amorim Barros e Gilson Tavares de Lima (Orientador) / IFTO - Campus Araguaína

23. A PROTEÇÃO CONTRA OS RAIOS SOLARES: O CASO DOS MOTOTAXISTAS EM ARAGUAÍNA – TOMatheus Fragoso Coelho, Luiz Henrique Lopes de Macedo e Samuel Nepomuceno Ferreira (Orientador) / IFTO - Campus Araguaína

24. DESENVOLVIMENTO DE UMA BOMBA DE CALOR GEOTÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA DOMÉSTICAEmily Leite Vieira, Anna Bheatriz da Silva Ferreira, Vitória Ferreira da Silva e Jonierson Araújo Cruz (Orientador) / FTO - Campus Araguaína

25. TDAH NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIAAlyne de Oliveira Moura, Daiane Aparecida Tonaco (Orientador) e Jonathon Viana Silva (Coorientador) / IFTO - Campus Araguaína

26. REUTILIZAÇÃO DE ÓLEO DE COZINHA NA FABRICAÇÃO DE SABÃO CASEIROIsabela Monteira Pasa, Pedro Henrique Silva de Cordova, Janaina Cardoso dos Santos Cruz (Orientadora) e Danillo Martins Lima (Coorientador) / Colégio da Policia Militar - unidade III

27. SUSTENTABILIDADE E QUALIDADE DA ÁGUA POTÁVEL NO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR -UNIDADE IIIAna Caroline Souza Moraes, Samuel Winícios dos Santos Alves, Janaina Cardoso dos Santos Cruz (Orientadora) e Danillo Martins Lima (Coorientador) / Colégio da Policia Militar - unidade III

28. DESENVOLVIMENTO DE MINIFOGUETES DE COMBUSTÍVEL SÓLIDOMatheus Dias Monteiro, Fernando Silva dos Santos, Chirlheane da Silva Santos, Jonierson Araújo Cruz (Orientador) e Walmir Jacinto de Sousa (Coorientador) / IFTO - Campus Araguaína

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BIOEDU.NET: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

CARLOS EDUARDO C. F. NASCIMENTO¹; MARCYA EDUARDA B. MARTINS²; MARIA EDUARDA A. BORGES³; EVERTON SOUSA FERREIRA 4; WALISSON SOUSA5

1IFTO -Campus Araguaína, [email protected] 2 IFTO -Campus Araguaína, [email protected]

3 IFTO -Campus Araguaína, [email protected] 4 IFTO -Campus Araguaína, [email protected] 5 IFTO -Campus Araguaína, [email protected]

IntroduçãoNos dias atuais é indispensável o uso de ferramentas web para a consulta de conteúdos. Devido à grande quantidade de informações publicadas online surgiu a inevitável necessidade de agrupá-las em um espaço único de modo a facilitar a busca de conteúdo por parte dos usuários (Ribeiro et al., 2007).

Assim, a equipe busca apresenta aqui um novo mecanismo para ensino, estudo e divulgação da ciência com ênfase em três grandes áreas da Biologia: ecologia, botânica e evolução.

MétodosLinguagens de programação utilizadas

Resultados e discussãoInterface gráfica do site

Figura 1. Item a) Página incial; Item b) Uma breve introdução sobre o site e local para busca de conteúdos e questões

Figura 2. Item a) Visualização de questões e busca de artigos para upload ou download; Item b) Página do login; Item c) Index

dos conteúdos de evolução

Nosso site é uma das mais novas alternativas para estudo em biologia e que permite integração de diferentes áreas. Assim, o usuário não apenas da consulta informações como também na própria estruturação de conteúdos.

RIBEIRO et al. A Importância Ambientes Virtuais de Aprendizagem na Busca de novos domínios da EAD. Goiás, 2007.

A biologia funciona como uma lente refinada por meio da qual podemos descobrir as belezas do mundo natural, dando sentido à diversos mecanismos antes desconhecidos

BIOEDU.NET

NetBeans

a)

b)

c)a)

b)

Conclusão

Bibliografia

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SISTEMA DE AR CONDICIONADO POR WEBDENNYSON RODRIGUES SILVA¹; VICTOR HUGO DE MELO DA SILVA²; JONIERSON DE ARAÚJO

DA CRUZ³; 1 IFTO – campus Araguaína, [email protected]

2 IFTO – campus Araguaína, [email protected] 3 IFTO – campus Araguaína, [email protected]

IntroduçãoUma pesquisa foi feita baseada no gasto do modelo padrão do campus Araguaína do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia (IFTO), o modelo 22.000 btus da marca Carrier 42LVQC22C5, em um mês com todas as salas de aula funcionando gasta em torno de R$2.940,00, um alto custo que pode ser reduzido com uma melhor utilização e controle dos condicionadores.

O SAW (Sistema de Ar-Condicionado por Web), é um sistema criado com a utilização da plataforma Arduino®, que permite ao usuário controlar uma rede de condicionadores de ar pela internet, sem necessidade do uso de controles. Seguindo o conceito de “casa inteligente”, mas voltada ao campus de Araguaína, ou qualquer instituição que queira utilizar o sistema.

O objetivo do trabalho consiste em facilitar o controle de aparelhos eletrônicos em sala de aula, auditórios e laboratórios. O trabalho busca reduzir o uso de energia e tempo para o controle dos ar condicionados com a criação de um sistema simples de fácil entendimento que representa um controle de ar condicionado real.

Tecnologias utilizadasPara a criação do Sistema será utilizado o Arduino®, uma plataforma de prototipação eletrônica open-source flexível que utiliza um receptor infravermelho, para receber os comandos que representam as funções do controle no sistema web. A programação será feita utilizando o software Arduino IDE (Arduino Integrated Development Environment) que fará a ligação entre o código de programação, a linguagem Arduino é somente uma chamada de instruções em C/C++ para o código(), e a página web, que estará hospedada em servidor, associado a montagem da placa com seus componentes (Figura 1).

Arduino é uma plataforma de computação física open-soource baseado em uma simples placa com entradas e saídas e um ambiente de desenvolvimento que implementa a linguagem Processing/Wring. Este ambiente de desenvolvimento é multiplataforma podendo criar as rotinas para Windows, Linux e Mac OS X. Sua linguagem de programação se assemelha muito com a linguagem C++. (Hoepers,2012). Para o presente trabalho será utilizado a Plataforma Arduino Uno é baseada no ATmega328.

MetodologiaPara a criação do sistema foi utilizada uma placa Arduino, que permitiu a clonagem do controle. O sistema no inicio foi feito com uma placa Arduino Uno, mas por sua limitação de memória teve que ser trocada. Após testes com uma nova placa, Arduino Due, percebeu-se que esta tinha uma programação e arquitetura diferente que não conseguia enviar os comandos infra-vermelho, então foi passado para uma placa Arduino Mega, que utiliza da mesma arquitetura da placa Uno. Após a programação da placa, foi criado o site que utilizou diversas linguagens para suas funções sendo elas Php, Jquery e Javascript.

ResultadosA imagem demonstra o controle que carrega todas as funções, ele assemelha-se a um controle real em seu design para que o usuário intuitivamente já saiba como utilizá-lo. No seu rodapé é possível observar um pequeno “+”, este botão mostra as salas e laboratórios para que o usuário possa selecionar facilmente quais salas receberão os comandos, assim como mostrado também a função de seleção de sala. Neste circulo aparece todas as salas e laboratórios que o sistema pode agir e controlar, para assim o usuário selecionar, e sem que mude de página ou recarregue-a, possa controlar os condicionadores de ar presentes nela (Figura 2).

ConclusãoO Arduino® se mostrou uma placa de programação fácil, mas com alguns problemas relacionados ao tamanho da memória que carrega, e algumas dúvidas em relação a frequência que deveria ser utilizada para conseguir se comunicar com os aparelhos. O projeto SAW foi planejado parar ser assim: rápido, eficiente, e intuitivo para que qualquer usuário conseguisse utiliza-lo sem dificuldades desde o primeiro uso, e como todas as etapas foram completas, o sistema está completo e funcional.

Referências bibliográficasARDUINO. Oque é Arduino. Disponivel em:<https://www.arduino.cc/en/Guide/Introduction>. Acesso em 17 de setembro de 2017,19:51. ARDUINO,Software Arduino (IDE). Disponível em: <https://www.arduino.cc/en/Guide/Environment>.Acesso em 9 de Maio de 2017,14:47. BEVMEDIA,Guia de Referência CSS. Disponível em : <http://www.devmedia.com.br/guia/guia-de-referencia-css/38149>. Acesso em 29 de Maio de 2017,12:57.

Dedicamos este projeto primeiramente a Deus, em segundo a nossa família que nos apoiou e incentivou durante todo a trajetória, e a todos os professores que nos orientaram, em especial ao professor Joni, que desde o começo investiu em nosso conhecimento.

Figura 2 – Imagem do Controle WebFonte: Próprio Autor (2017)

Figura 1 – Montagem da PlacaFonte: Próprio Autor (2017)

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PAPERCRAFT COMO ESTRATÉGIA PARA POPULARIZAÇÃO DA ASTRONÁUTICA

DHULLY LIMA DA S. CARNEIRO1; GUSTAVO VINICIUS B. RODRIGUES2, ROBERT WILLIAN SANTANA ARAUJO PEREIRA4 ; JONIERSON DE ARAÚJO DA CRUZ

1 Campus Araguaína/IFTO, [email protected] 2 Campus Araguaína/IFTO, [email protected]

3 Campus Araguaína/IFTO, [email protected] 4 Campus Araguaína/IFTO, [email protected]

IntroduçãoDiante do espetáculo que é proporcionado todos os dias pelo céu noturno, o desejo em conhecer e desvendar os mistérios do espaço exterior deve ter começado nas primeiras civilizações. No entanto, sua concretização só ocorreu de fato em 4 de outubro de 1957 com o lançamento do Sputnik 1, satélite artificial desenvolvido pela União Soviética. O veículo espacial, que tinha o tamanho de uma bola de basquete e pesava 83 quilos, ficou orbitando a Terra durante noventa e dois dias.

Este fato marcou o início da era espacial, desencadeando em diferentes partes do mundo grandes descobertas científicas e o desenvolvimento de inúmeras tecnologias inovadoras, que hoje estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia. No universo destas inovações, destacamos os satélites meteorológicos e o GPS (Global Positioning System), sistema que utiliza satélites para localizar com precisão um ponto em qualquer lugar do planeta.

Diante destas constatações, decorre a importância de inserir no ambiente escolar, temáticas relacionadas ao desenvolvimento e operação de veículos espaciais, como forma de possibilitar que os estudantes tenham conhecimento de fatos e fenômenos que fazem parte da realidade que o cerca e, conseqüentemente, estimular o desejo em seguir carreira profissional nesta área.

Como a astronáutica, ciência que trata da construção e operação de veículos projetados para viajar no espaço interplanetário ou interestelar, não é uma disciplina obrigatória na educação básica, os conteúdos referente a ela estão fragmentados em diversas áreas do conhecimento. Sobre a ótica da pedagogia, esse procedimento é válido e significativo, porém, percebemos ao analisar o baixo desempenho dos alunos em competições específica da área, como é o caso da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – OBA, que essa prática em sala de aula não tem conseguido atingir plenamente seus objetivos.

O objetivo deste projeto é contribuir na divulgação da astronáutica na educação básica através da organização de uma exposição itinerante de veículos espaciais, construídos utilizando a técnica do Papercraft, método de construção de objetos tridimensionais a partir de papel.

MetodologiaO trabalho será desenvolvido em quatro etapas que irão se suceder a medida que seus objetivos forem sendo atingidos.

A primeira etapa consistiu numa pesquisa em site da internet sobre a temática Astronática e Papercraft. Esta consulta teve o intuito de investigar a utilização dessa técnica na construção de replicas de foguetes e satélites.

Na segunda realizamos uma seleção dos modelos de veículos espacais de Papercraft investigados, utilizando como critérios: importância histórica e qualidade estética do modelo.

A etapa seguinte foi dedicada a construção dos modelos selecionados. Para tanto, os mesmos foram impressos coloridos e montados utilizando os seguintes materiais: tesoura , cola líquida à base de água e fita adesiva.

A quarta etapa consistirá na utilizando dos softwares 3D Studio e Pepakura Designer na produção de modelos de veículos espaciais.

Na última etapa pretendemos organizar uma exposição com os modelos produzidos em diversas escolas do nível fundamental e médio. A previsão é que esta exposição inicie em abril de 2018.

O pôster terá o tamanho de 80 cm x 120 cm, orientação retrato, e será apresentado em duas colunas (caixas de texto), contendo uma síntese do Relatório do Projeto. Os itens do trabalho não devem ser enumerados, mas é permitido o uso de cores para realçá-los ou personalizar.

O último parágrafo da “Introdução” deve conter o objetivo geral do trabalho, recomendando-se a colocação de um retângulo colorido, em tom suave, e linhas mais fortes na mesma cor (por trás do texto), a fim de realçar o objetivo do trabalho. Que pode ser colocado em negrito pelo mesmo motivo.

Resultados e DiscussãoO projeto está em desenvolvimento, estamos no momento na terceira etapa da sua execução. Já foi possível construir diversos modelos de veículos espaciais, inclusive brasileiros, como é mostrado nas Figura 1 (a) e (b).

(1a) (1b)Figura 1: (a) - Veículos espaçais de Papercraft , (b) – Veículos espaçais

brasileiros de Papercraft Fonte: Próprio autor

Os modelos construídos foram obtidos gratuitamente no formato PDF em sites dos Estados Unidos e da Rússia. Vale destacar que nas consultas que realizamos na internet não foram encontramos sites brasileiros que disponibilizam arquivos Papercraft de replicas de veículos espaciais.

Considerações FinaisOs resultados obtidos até o momento, ainda que preliminares, são animadores, especialmente pela riqueza de detalhes e qualidade estética dos modelos construídos. Diante desse cenário, acreditamos que ao final do projetos iremos atingir nosso objetivo principal, que é divulgar a astronáutica nas escolas de ensino médio e fundamental e, conseqüentemente, inspirar a juventude a seguir carreira profissional nesta área.

Referências bibliográficasDAMIANI, A. Fascínio do Universo. Odysseus Editora Ltda. 2010. 111 páginas.

FILHO, Kepler de Souza Oliveira; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e Astrofísica. São Paulo: Editora da Física, 2004. 16264

SALVADOR, Nogueira; FILHO, José B. P. ; SOUZA, Petrônio N. Astronáutica: ensino fundamental e médio. Brasília: MEC, SEB; MCT; AEB, 2009. 232 p.: il. – (Coleção Explorando o ensino ; v. 12).

“O mistério gera curiosidade e a curiosidade é a base do desejo humano para compreender“ Neil Armstrong

(O primeiro homem a pisar na Lua )

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SOFTWARE DE CONVERSÃO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL PARA BANCO DE DADOS ORIENTADOS A GRAFOS

AUGUSTO BATISTA¹; GUIBSON ARCEBISPO²; PEDRO PINHEIRO³; WALISSON PEREIRA4; 1 IFTO – Campus Araguaína, [email protected]

2 IFTO – Campus Araguaína, [email protected] 3 IFTO – Campus Araguaína, [email protected]

4 IFTO – Campus Araguaína, [email protected]

IntroduçãoOs bancos de dados orientados a grafos podem ser caracterizados como aqueles nos quais as estruturas de dados são modeladas na forma de grafos, e a manipulação de dados é expressa através de operações orientadas a grafos. Nesse tipo de estrutura, os dados são representados por nós, arestas e propriedades. (ALVAREZ et al., 2016).

Os primeiros trabalhos em teoria dos grafos surgiram no século XVII. Vários autores publicaram artigos neste período, com destaque para o problema descrito por Leonhard Euler, conhecido como as Pontes de Könisgberg. Para resolver o problema, deveria-se passar por todas as pontes somente uma vez e retornar ao ponto inicial, como exemplificado pela Figura 1.

Os bancos de dados relacionais não permitem que os dados sejam representados através de grafos de uma maneira natural, com isso, algumas pesquisas se tornam extremamente complexas, ou até mesmo impraticáveis nos bancos de dados relacionais. Em contrapartida, com a popularização dos bancos de dados não relacionais e as diferentes formas de persistir dados, começam a surgir alternativas para a situação de dados que devem ser persistidos e consultados através de uma representação em grafo (ALMEIDA, 2011).

O software desenvolvido visa permitir que alunos, professores, etc. aprendam de forma lúdica sobre os conceitos dos grafos bem como a conversão de modelos relacional para o modelo orientado a grafos, ajudando o usuário a converter esses modelos e além de ajudar na migração de dados. Após a conversão, o usuário poderá observar o banco de dados orientado a grafos gerado, de modo que o mesmo compreenda o conteúdo presente.

Trabalhos RelacionadosO Neo4j é um banco de dados Open Source, que é baseado no modelo conceitual NoSQL. As informações não são armazenadas em tabelas, mas sim na forma de Grafos e suas estruturas são representadas de forma que o conhecimento é representado pelos conceitos matemáticos da Teoria de Grafos (TI SELVAGEM, 2013).

Uma Abordagem Aplicada à Biodiversidade tem como objetivo apresentar e definir uma arquitetura híbrida de mapeamento e integração entre bases de dados relacionais e de grafos, mantendo a representação nativa dos modelos. Com resultado desse trabalho, definido o desafio deste artigo: criar uma arquitetura híbrida de integração entre bancos de dados relacionais e de grafos, com baixo impacto na estrutura atual, explorando as vantagens de cada modelo nativo nas operações de gerenciamento e recuperação da informação (CAVOTO, 2014).

Materiais e MétodosO projeto desenvolvido tem-se a intenção de converter bancos de dados relacionais para o modelo orientado a grafos, utilizando a linguagem Java SE (Standard Edition) para a criação da aplicação, junto a API JGraph. Esta última, também desenvolvida na linguagem Java, é utilizada para a criação/desenho dos elementos visuais do grafo. Além disso, para a elaboração deste projeto utilizou-se três ferramentas e linguagens específicas, são elas:

●NetBeans IDE – ambiente de desenvolvimento que permite compilar e executar as principais linguagens de programação (C/C++, Java, PHP). No trabalho utilizou-se a ferramenta para edição e compilação dos códigos;

●Mysql WorkBench – foi utilizado para criação dos bancos de dados testados;

●Linguagem Java SE 8.0 – linguagem utilizada para codificação do software de conversão;

●SQL – Structured Query Language (Linguagem de Consulta Estruturada) – linguagem utilizada para acessar as informações das estruturas dos bancos de dados;

●UML – Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada) – utilizada para criação dos diagramas responsáveis pela comunicação;

●API Jgraph – utilizada para desenhar as estruturas do grafo.

Resultados e DiscussãoO software desenvolvido está dividido e telas. A Figura 2 apresenta o local em que o usuário realiza a conexão em seu servidor, utilizando o nome de usuário, a senha e a porta do servidor de banco de dados.

Na tela de apresentação dos grafos é possível visualizar os bancos de dados disponíveis no SGBD e realizar a conversão desses para o modelo orientado a grafo.

ConclusãoDurante o processo de desenvolvimento desse sistema de conversão, foi observado a dificuldade no uso de novas tecnologias que foram utilizadas no desenvolvimento do sistema, como a API JGraph responsável pela representação gráfica dos grafos.

As funções disponíveis são: a conexão com o servidor em que estão presentes o banco de dados do usuário, telas do sistema como a de conexão com o servidor, tela principal do sistema onde estará presente todas as funções, o algoritmo de conversão do sistema, e a representação gráfica dos bancos de dados em grafos.

No futuro serão adicionadas novas funções, como um sistema de busca dos bancos de dados, visualização de bancos já convertidos direto no sistema, um melhor layout das telas e funções de personalização de sistema feitas pelo próprio usuário, podendo ajustar da sua forma e preferência.

Referências bibliográficasALMEIDA, A. Trabalhando com Relacionamentos: bancos de dados baseados em grafos e o Neo4j. 2011. Disponível em: <http://blog.caelum.com.br/trabalhando-com-relacionamentos-bancos-de-dados-baseados-em-grafos-e-o-neo4j/>. Acesso em: 25 fev. 2017.

“A mais profunda raiz do fracasso em nossas vidas é pensar, 'Como sou inútil e fraco'. É essencial pensar poderosa e firmemente, 'Eu consigo', sem ostentação ou preocupação.”Dalai Lama

Figura 1 - As Pontes de Könisgberg Fonte: Helder Rodrigues – Acervo Pessoal

Figura 2 – Tela de conexão

Figura 3 – Tela Principal com apresentação dos grafos

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IntroduçãoOs plásticos são materiais versáteis, duráveis e de baixo custo. Tais características fazem com que estejam presentes no cotidiano das pessoas, sendo utilizados desde o uso doméstico (p. ex. vasilhas, talheres e outros utensílios) até composição de estruturas complexas (p. ex.: peças de carro, estrutura interna de avião). Apesar de o consumo de plásticos ser inevitável, o uso exacerbado é prejudicial ao meio ambiente e, consequentemente, à saúde pública. Isto porque os plásticos mais utilizados atualmente apresentam elevado tempo de decomposição, muitas vezes superior a 100 anos, sendo chamados de não-biodegradáveis. Uma das alternativas ao uso destes plásticos é a utilização de fontes renováveis para produção de polímeros semelhantes, os bioplásticos. O bioplástico é um plástico biodegradável produzido a partir de fontes renováveis de biomassa, como por exemplo, o amido dos vegetais. Sendo assim, acreditamos que o amido de batata-doce (Ipomoea batatas) seja uma fonte viável de amido para a produção do bioplástico e que represente uma opção viável para suprir as necessidades humanas e preservar o meio ambiente.

O objetivo deste trabalho foi produzir um polímero biodegradável a partir

do amido de batata-doce.

Metodologia

A produção do bioplástico de batata-doce foi baseada na metodologia casting, na qual se realiza a solubilização do amido de interesse em um solvente para formação de uma substância gelatinosa que, após desidratação, forma um filme polimérico. Primeiramente, a batata-doce in natura foi triturada mecanicamente com uma pequena quantidade de água para que haja liberação do amido contido dentro das células vegetais. O material foi filtrado e reservado para decantação do amido. Para a produção do bioplástico, 30g do amido extraído foi solubilizado em 200 ml de água destilada e posto em aquecimento sob agitação até aproximadamente 95ºC, momento de gelatinização da mistura (Figura 1). Em seguida, foi adicionado 2 ml ácido acético 10% e o 8 ml de glicerina, o agente plasticizante. A solução foi mantida em aquecimento sob agitação por 15 minutos. Ao final foram adicionadas gotas hidróxido de sódio (NaOH) até neutralizar a solução. O fluido obtido foi acondicionado em uma superfície plana para a secagem. Os bioplásticos foram tingidos com corantes naturais à base de repolho-roxo, cenoura, cúrcuma e beterraba.

Figura 1 – Pesquisadores desenvolvendo a metodologia do projeto.Fonte: Autores (2017)

PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL DE BATATA-DOCESIANNE VITHORIA SILVA OLIVEIRA¹; LUÍS HENRIQUE CIRQUEIRA DA SILVA²; ROBSON SOARES

DOS SANTOS JUNIOR³; ANA CAROLINA RESENDE MAIA4; GILSON TAVARES DE LIMA51 IFTO – Campus Araguaína, [email protected]

2 IFTO – Campus Araguaína, [email protected] 3 IFTO – Campus Araguaína, [email protected] 4 IFTO – Campus Araguaína, [email protected]

5 IFTO – Campus Araguaína, [email protected]

Resultados e DiscussãoApós a realização dos procedimentos metodológicos conseguimos observar que o amido extraído da batata-doce possibilita a fabricação de um bioplástico com características homogêneas (Figura 2). Sendo assim, observamos que o amido desta batata também é capaz de formar uma estrutura polimérica, típica dos plásticos convencionais e bioplásticos descritos na literatura (ex.: batata-inglesa – Solanum tuberosum). Desse modo, o plástico obtido formou um filme consistente, com relativa resistência mecânica e maleabilidade.

Figura 2 – Bioplásticos de batata-doce. (A ; B) Bioplásticos tingidos com extrato de beterraba em distintas proporções. (C; D) Bioplástico sem corante. Fonte: Autores (2017)

O amido é um polímero de carboidrato que, quando misturado à água, forma uma mistura viscosa. As moléculas da água e do amido se fundem quando submetidas a elevadas temperaturas formando o bioplástico. O ácido acético confere sustentação às moléculas e resistência ao bioplástico. Já a glicerina é um agente plasticizante que confere ao material aspecto maleável e resistência relativamente considerável. Enquanto a maioria dos plásticos não-biodegradáveis necessita mais de 100 anos para se degradar, os bioplásticos apresentam propriedades que reduzem para até 12 meses de decomposição. Isto se deve ao fato de que o bioplástico não possui petróleo ou outros hidrocarbonetos em sua composição, tornando o seu processo de produção e descarte menos agressivos ao meio ambiente.

ConclusõesConcluímos que o amido de batata-doce pode ser utilizado para produção de bioplástico. Sendo assim, apresentamos um produto inovador, útil, viável e passível de produção industrial posteriormente. Temos perspectivas de realizar outros experimentos para adequação da técnica de produção, avaliação da resistência, durabilidade e taxa de decomposição.

Referências bibliográficasFRANCHETTI, S.M.M; MARCONATO, J. Polímeros Biodegradáveis: Uma Solução parcial para diminuir a Quantidade dos Resíduos Plásticos. Quím. Nova v.29, p:811-816, 2006.RÓZ, A.L. Preparação e caracterização de amidos termoplásticos. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos, p. 171, 2004.

Dedicamos nosso trabalho primeiramente a Deus. Em seguida orgulhosamente à nossa Orientadora que foi parte vital em nosso projeto. Às nossas famílias que nos deram total apoio e à ciência que cremos que fará grande uso destas descobertas. “La vida te pondrá obstaculos, pero los límites los pones tú...”

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Introdução

A língua brasileira de sinais - Libras é a língua natural das comunidades surdas brasileiras, sendo aquela um meio de comunicação que utiliza o canal visoespacial articulada através das mãos, das expressões faciais e do corpo. (REHFELDT,1981)No Brasil, a língua de sinais é atrelada a inúmeros mitos, pois, por séculos os sinais utilizados pelos surdos foram considerados apenas simples gestos primitivos que remeteriam à comunicação vigente, causando no meio científico uma rejeição que traz suas consequências até os dias atuais e tornando-se uma barreira para a real compreensão sobre a Libras. (RAMOS, 2009)Diante desta abordagem faz-se necessário realizar um trabalho que aborde a educação inclusiva em uma perspectiva social e que trata o surdo não como um deficiente, invisível á sociedade, ou coadjuvante de sua própria história, mas como um protagonista ativo e com os mesmos direitos dos ouvintes.

Assim, o objetivo deste trabalho é identificar os mitos sobre Libras e sujeito surdo presentes na comunidade acadêmica do IFTO-Campus Araguaína e a prevalência destes.

MetodologiaPara o desenvolvimento da pesquisa foi realizado uma revisão literária e posteriormente, foi aplicado um questionário semiestruturado via Google Forms à comunidade acadêmica do Campus Araguaína Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia-IFTO.

Resultados e Discussões

No presente resultado verificou-se, quando questionado sobre a visão que se tinha sobre a Libras como forma de comunicação, que 54,8% dos participantes acreditam ser a Libras uma linguagem, conforme figura 1. Esta confusão entre língua e linguagem se dá pelo fato de muitas pessoas acreditarem que a Libras é uma mistura de gestos e mímica, quando na verdade é uma língua natural dos surdos com as mesmas regras de estruturação presentes nas demais línguas.

Figura 1: Gráfico que visa identificar se os participante sabem que a Libras é uma língua.

Portanto é necessário ressaltar que a Libras trata-se de uma língua organizada, com gramática própria e não de simples junção de gestos e mímicas conforme acreditam os participantes representados na figura 2.

Figura 2: Gráficos que representa a porcentagem de participantes que acreditam que a Libras deriva da comunicação oral

Quando perguntado sobre o sujeito surdo (Figura 3) percebe-se que muitos o considera um deficiente auditivo, dentre outro termos pejorativos, desconsiderando-se portanto sua cultura e sua língua. No entanto, é importante frisar que surdo é aquele que faz uso da Libras e utiliza o canal visoespacial. Diante disso, é possível perceber que a terminologia deficiente não se aplica, pois esta está relacionada a insuficiência, falta de algo. E o surdo que faz uso da Libras não tem nenhuma barreira/obstrução que impeça sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

Figura 3: Gráfico que representa a porcentagem de participantes que o sujeito como surdo

Considerações finaisCom o crescente número de surdos nas instituições de ensino procuramos identificar, principalmente na comunidade acadêmica do IFTO-Campus Araguaína, os mitos que ainda estão arraigados e assim abrirmos um espaço para se discutir a inclusão. A partir da análise dos resultados podemos perceber que muitos mitos como: surdo-mudo; linguagem de sinais e universalidade na Libras ainda vigoram quando falamos de Libras e sujeito surdo. Sendo assim, esperamos que essa pesquisa possa contribuir com a desmistificação de conceitos errados sobre a Libras e o Surdo, que ainda estão presentes na sociedade e, principalmente, na comunidade acadêmica do IFTO- Campus Araguaína. Espera-se portanto, que estes percebam o quão importante é entender o surdo. Como trabalho futuro, fruto dessa pesquisa, pretendemos realizar um evento “Blitz de conscientização” sobre a Libras e o sujeito Surdo, a ser desenvolvida não só em nosso ambiente acadêmico, mas também em locais públicos de forma a levar também à comunidade externa esse conhecimento tão necessário e fundamental para o processo de inclusão.

Referências bibliográficas

“Não é a surdez que define o destino das pessoas mas o resultado do olhar da sociedade sobre a surdez.” -Vygotsky.

RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros Rio de janeiro: Editora Arara Azul, 2009.REHFELDT, G. K. Linguistics bases for the description of Brazilian sign language. In H. Hoemann (Ed) The sign language of Brazilian Neck Foundation. N.Y. 1981.

O SURDO, SUA LÍNGUA E SUA CULTURA: PESQUISA ANALÍTICA SOBRE OS MITOS ARRAIGADOS NA COMUNIDADE ACADÊMICA DO

IFTO CAMPUS ARAGUAÍNA

AFONSO HENRIQUE GOMES RIBEIRO¹; KELLY CRISTINA LOPES BOTELHO¹; MICAELLA FERNANDES¹; GLAUCIELLE CELESTINA DE SÁ 2;

1Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins, [email protected]; [email protected], [email protected] 2 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins, [email protected]

 

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ANÁLISE NUTRICIONAL DA MERENDA ESCOLAR ANDRESSA LIMA TEODORO ¹; SARAH EVELYN MARTINS CRUZ²; AMANDA GONÇALVES BRITO ³;

RAFAEL ARANHA COELHO 4; AMARILDO CONDE DA SILVA 51 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected]

2 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected] .br 3 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected] .br 4 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected]

5 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected]

IntroduçãoO Art.17 da lei n° 11.947 – FNDE- dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do programa Dinheiro direto na escola aos alunos da educação básica. Segundo esse artigo “competem aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, no âmbito de suas respectivas jurisdições administrativas, as seguintes atribuições conforme disposto no § 1º do art. 211 da constituição federal - garantir que a oferta da alimentação escolar se de em conformidade com as necessidades nutricionais dos alunos, durante o período letivo, observando as diretrizes estabelecidas nesta lei, bem como o disposto no inciso VII do art. 208 da constituição federal.” sendo assim, a escola é uma grande provedora de ações para uma boa alimentação e um espaço propício para desenvolver hábitos e práticas de alimentação saudável e nutricional, melhorando assim o desenvolvimento físico, nutricional e o rendimento escolar. O FNDE é o órgão responsável pela normatização, coordenação, monitoramento, execução do programa e transferência dos recursos do Governo Federal. Cabe lembrar que esses recursos são complementares, cabendo aos estados, municípios e Distrito Federal a contrapartida do valor destinado a alimentação

O presente estudo busca informações a respeito da aquisição, manipulação e preparo dos alimentos, bem como a elaboração dos cardápios da merenda escolar, observando sua adequação e a correta aplicação dos recursos destinados a seu provimento. Busca com essas informações propor ações para a correção das distorções encontradas promovendo hábitos de alimentação saudável..

Objetivos1) Promover estudos e pesquisas que permitam avaliar as ações voltadas para a alimentação escolar;

2) Compreender a política de alimentação escolar;

3) Reivindicar a correta e adequada aplicação de verbas para uma alimentação saudável nas escolas.

4) Participar de forma efetiva na prestação de contas dos recursos financeiros recebidos à conta do PNAE- Programa Nacional de Alimentação Escolar, na forma estabelecida pelo Conselho Deliberativo do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

5) Promover a educação alimentar e nutricional, sanitária e ambiental nas escolas, com o intuito de formar hábitos alimentares saudáveis aos alunos atendidos, mediante atuação conjunta dos profissionais de educação e do responsável técnico.

6) Divulgar em locais públicos informações acerca do quantitativo de recursos financeiros recebidos para execução do PNAE;

7) Elaboração e apresentação de relatório a respeito da política de alimentação escolar desenvolvida na unidade escolar.

Metodologia1° Etapa: Revisão bibliográfica

2° Etapa: Levantamento dos recursos destinados à merenda escolar por período de tempo determinado.

“O sacrifício é o intervalo entre seu objetivo e sua glória”

3° Etapa: Análise dos processos licitatórios para a compra dos produtos destinados à merenda escolar.

4° Etapa: Avaliação qualitativa e quantitativa do cardápio praticado, seu preparo e análise de sua adequação às determinações legais.

5° Etapa: Elaboração e análise de gráficos e tabelas de dados obtidos.

6° Etapa: Divulgação dos resultados obtidos através da elaboração de relatório que será divulgado através de palestras e que será encaminhado aos órgãos competentes.

Figura 1 – Cardápio sugerido

Figura 2 – Prato executado

Referências bibliográficasBRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básico. Manual operacional para profissionais de saúde e educação: promoção da alimentação saudável nas escolas. Brasília, 2008;

APOIO FOME ZERO (AFZ). Manual de Gestão Eficiente da Merenda Escolar. 2ª edição ampliada e revisada. São Paulo,2005.

EMATER/RS-ASCAR; Manual sobre Alimentação Escolar. 2ª ed. rev. FETAG/RS; Municipais dos Vales dos Sinos e Paranhana/Encosta Superior da Serra. Porto Alegre:

TURANO, W. A didática na educação nutricional. In: GOUVEIA, E. Nutrição Saúde e Comunidade. São Paulo: Revinter, 1990.

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TEMA: REINO MONERA E FUNGI / “MICRORGANISMOS EFICIENTES”

ANA MEL LUCENA SOUSA ¹; PAULINA ALEXANDRE SILVA²; AMANDA RIBEIRO CAMPOS³; AMARILDO CONDE DA SILVA 4; RAFAEL ARANHA COELHO 5

1 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected] 2 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected]

3 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected] 4 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected]

5 Centro de Ensino Médio Castelo Branco, [email protected]

IntroduçãoFungos e bactérias surgiram por volta de 3,8 bilhões de anos, e até hoje continuam presentes em todos os ecossistemas. Graças à capacidade de sofrer mutações ao longo do tempo e essas serem selecionadas pelo meio, tornaram-se adaptados aos mais variados ambientes. Os primeiros seres a iniciar o processo de decomposição da matéria orgânica são os agentes presentes no ar em forma de esporos resistentes, que ao encontrar umidade e substrato adequado a sua proliferação iniciam seu ciclo reprodutivo imediatamente. Observando a capacidade saprofágica de alguns microrganismos, surgem os questionamentos: Como utilizar suas capacidades de decomposição em benefício de nossa comunidade escolar?

Tendo como um problema o uso de grandes quantidades de papel celulose nas atividades escolares e a produção de grandes quantidades de folhas arbóreas, este trabalho teve como objetivo acelerar o processo de compostagem dos mesmos, encontrado nas dependências da unidade escolar Centro de Ensino Médio Castelo Branco, no município de Araguaína/TO.

Metodologia1º etapa: Estudo bibliográfico sobre o processo de decomposição de matéria orgânica utilizando fungos e bactérias.

2º etapa: Coletar amostras de fungos e bactérias oriundas de áreas de preservação permanente do município de Araguaína – TO.

3º etapa: Inocular em meios de cultura apropriados esporos de fungos e bactérias das espécies mais vantajosas para a aceleração do processo de decomposição.

4º etapa: Avaliar o processo de aceleração da decomposição, utilizando os diferentes grupos de microrganismos em diversas condições de temperatura e umidade.

5º etapa: Aplicar os produtos da decomposição nos projetos: Jardim Sensorial e Horticultura Orgânica.

Objetivos1) Estimular a pesquisa e a metodologia científica.

2) Desenvolver metodologia que leve o aluno a compreender o processo de decomposição e compostagem de matéria orgânica.

3) Coletar no meio ambiente e desenvolver métodos de seleção e cultivo de fungos e bactérias saprófagos que acelerem a decomposição da matéria orgânica.

4) Recompor a microbiota saudável do solo e restaurar as condições físico-químicas e microbiológicas do solo.

5) Facilitar a decomposição da matéria orgânica, favorecer a mineralização e a disponibilidade de nutrientes essenciais às plantas.

6) Formular e compreender gráficos e tabelas resultantes da pesquisa realizada.

“Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela”

Paulo Coelho

Figuras 1 e 2 - Inoculação e desenvolvimento de microrganismos a partir de uma massa de arroz cozido em água e enriquecido com leite fermentado com

lactobacilos Casei e Acidophilus.

Figura 3- Isolamento de microrganismos eficientes

Figura 4- Armazenamento de microrganismos em meio de cultura ase de melaço.

Referências bibliográficasFundação Mokiti Okada, Introdução à Agricultura Natural, São Paulo, SP, 1982.

CASALI, V. W. D. (Org.) Caderno dos microrganismos eficientes (EM):Instruções práticas sobre o uso ecológico e social do EM. Viçosa, MG, 2009.

GOMES, D; VÁSQUEZ, M. Abonos orgânicos. Tegucigalpa:PyMeRural, 2011.( Série: Producción orgânica de hotalizas de clima templado).

CEPAGRI.Agricultura alternativa ecológica. Livro Verde. Caçador. Santa Catarina

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ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO/ CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E REUSO

WILLIAN GABRIEL NUNES BEZERRA ¹; GUSTAVO FERNANDES DO CARMO²; ABIDOEL ALVES DOS SANTOS ³; AMARILDO CONDE DA SILVA 4;

1 CEM Castelo Branco, [email protected] 2 CEM Castelo Branco, [email protected]

3 CEM Castelo Branco, [email protected] 4 CEM Castelo Branco, [email protected]

IntroduçãoCerca de 71% da superfície do planeta Terra é coberta por água. Cerca de 97,5% dessa água é salgada e está nos oceanos, 2,5% é doce sendo que deles, 2% estão nas geleiras, e apenas 0,5% estão disponíveis nos corpos d’água da superfície. Portanto, embora nosso planeta seja conhecido como planeta água o volume de água doce potável é o mínimo, dando-nos a visão correta de bem finito. Estudos comprovam que a falta de água afetará mais de dois terços da população mundial em um futuro próximo. Ou seja, se não fizermos algo, ocorrerá uma enorme crise hídrica. Frente a isso, deveremos tomar providências para não sofrermos no futuro algo que pode ser resolvido no presente.

Observando a grande quantidade de água tratada utilizada no CEM Castelo Branco, Araguaína - TO, surge a proposta de estudo e desenvolvimento de um sistema que permita realizar a captação e armazenamento de água pluvial. Serão utilizados os telhados dos pavilhões que compõem a estrutura física da U.E. como área de coleta para a captação e cisternas que serão construídas a partir de técnicas sustentáveis para armazenamento. A água coletada e armazenada será utilizada para a higienização dos banheiros, limpeza das dependências da U.E. e irrigação da horta escolar.

Objetivos1) Promover ações de conscientização sobre o uso racional da água e sua importância para o meio ambiente;

2) Reduzir os valores pagos mês a mês referente ao consumo de água na Unidade Escolar;

3) Desenvolver métodos de captação de água pluvial utilizando a área de cobertura da estrutura física da Unidade Escolar;

4) Utilizar Cisternas para armazenar e distribuir água para os banheiros, limpeza, irrigação da horta e jardins da Unidade escolar;

5) Promover técnicas de construção utilizando materiais recicláveis.

6) Estimular a prática de cálculos matemáticos e físicos na elaboração de técnicas de construção.

7) Formular e compreender gráficos e tabelas resultantes da pesquisa realizada.

Metodologia1ª etapa: Elaborar estudos sistematizados sobre os indicies pluviométricos do município de Araguaína.

2ª etapa: Construção de calhas em torno de todos telhados da Unidade Escolar, para direcionar água da chuva até as cisternas.

3ª etapa: Realizar monitoramento de consumo através de planilhas e gráficos oriundos de dados colhidos diariamente e comparar com os consumos anteriores.

4ª etapa: Implantar técnica de gotejamento e microaspiração como meios de otimização do uso da água.

A esperança é o alimento da nossa alma, ao qual se mistura sempre o

veneno do medoVoltaire

5ª etapa: Substituir torneiras convencionais por torneiras com temporizador nos banheiros.

Figura 1 – Sistema de Captação de água e distribuição

Figura 2 – Bioconstrução – Cisterna de garrafas pet

Referências bibliográficasHANSEN, S. Aproveitamento da Chuva em Florianópolis. Trabalho de Conclusão de Curso.Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis, 1996.

MAY, S. Estudo da Viabilidade do Aproveitamento de Água de Chuva para Consumo Não Potável em Edificações. Dissertação (Mestrado). Curso de Pós-Graduação em Engenharia da Construção Civil, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 2004.

PROSAB, Uso Racional da Água em Edificações / Ricardo Franci Gonçalves (Coord.). Rio de Janeiro : ABES, 2006. :

ROCHA, A.L., BARRETO, D. et IOSHIMOTO, E. Caracterização e Monitoramento do Consumo Predial de Água - Documento Técnico de Apoio DTA E1 – Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água. PNCDA. (1999)

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Gimnospermas, Angiospermas e Geometria/ Jardim sensorial. GARDÊNIO MARANHÃO DA LUZ ¹;WILBER VINÍCIOS ALVES DA SILVA ²; LUCAS NASCIMENTO

SILVA³; AMARILDO CONDE DA SILVA 4; ABIDOEL ALVES DOS SANTOS 51 CEM Castelo Branco, [email protected]

2 CEM Castelo Branco, [email protected] 3 CEM Castelo Branco , [email protected] 4 CEM Castelo Branco, [email protected]

5 CEM Castelo Branco ou trabalha, [email protected]

IntroduçãoO jardim, desde a antiguidade, sempre foi um espaço de lazer e prazer mesclando um paradigma de sonho e realidade. Através deste espaço, era possível viajar no tempo, experimentar sensações diferentes, promover encontros e entrar em contato com a natureza em sua mais exuberante expressão. O Jardim dos Sentidos é uma nova proposta para nos aproximar da natureza através de outros sentidos que não a visão. Um mundo inteiramente novo é descoberto na visita ao Jardim dos Sentidos, pois a falta da visão aguça a sensibilidade tátil, gustativa, olfativa e auditiva. Instalado logo na entrada da unidade escolar ira gerar uma vista impactante de cores, formas e sons, apresentando assim grande harmonia entre a arquitetura e a natureza.

Esse projeto visa aproximar os alunos da prática, despertando assim, uma proposta de inclusão social, uma possibilidade terapêutica e um projeto pedagógico. A elaboração de um jardim desse tipo com finalidades pedagógicas inclui a utilização de pisos diversos, utilização de cascatas e outras possibilidades sonoras. Além, é claro, de plantas com perfumes mais ou menos acentuados, tornando o ambiente escolar ainda mais agradável não só para os alunos como também a toda comunidade escolar.

Objetivos1) Desenvolver pesquisas bibliográficas e elaboração de planos de estudo e métodos científicos.

2) Identificar as mais variadas espécies de gimnospermas e angiospermas que irá compor o jardim sensorial.

3) Elaborar estudo sistêmico da morfologia e fisiologia das plantas.

4) Compreender a importância dos órgãos dos sentidos, bem como a inclusão social.

5) Despertar o interesse pelos cálculos e desenhos geométrico/arquitetônico que compõe os canteiros, passarelas e cascata artificial do jardim sensorial.

Metodologia1ª etapa: Realizar estudo prévio das áreas e medições para demarcação do espaço a ser utilizado na construção do jardim sensorial.

2ª etapa: Pesquisar os principais materiais e métodos de construção sustentável, e as variedades de plantas adaptadas ao clima da região norte do Tocantins que possam compor o jardim sensorial.

3ª etapa: Identificar e elaborar planilhas com os materiais que serão utilizados na construção dos canteiros, passarelas sensoriais e cascata artificial.

4ª etapa: Desenvolver um projeto arquitetônico/urbanísticos, indicando as medidas o posicionamento dos canteiros, cascata artificial e passarelas sensoriais além das variedades de plantas e materiais que serão utilizados no projeto.

5ª etapa: Os estudantes serão orientados na construção e manutenção periódica do jardim sensorial e na elaboração de um cronograma de execução do projeto.

Figuras 1 e 2 – Inclusão Social e despertar dos sentidos

Figura 3 – Identificação de espécies vegetais.

Figura 3 – Utilização de cálculos e desenhos geométricos/arquitetônicos

Referências bibliográficasBaptista, Geilsa Costa Santos & EL – HANI, Charbel Niño. Investigação etnobiológica e ensino de biologia: Uma experiência de inclusão do conhecimento de alunos agricultores na sala de aula de biologia. Ensino de Ciências – Pesquiisas e Reflexões. Hoslo Ed., 2006

MATAREZI, José. Trilha da vida: re-descobrindo a natureza com os sentidos. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental , 2001.

WEIGERT, Cecília; VILANI, Alberto; FREITAS, Denise. A interdisciplinariedade e o trabalho coletivo: Análise de um planejamento interdisciplinar. Revista Ciência e Educação, v.11, n.1,2005.

“Diga o que você pensa com esperança. Pense no que você faz com fé.Faça o que você deve fazer com amor.”

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UMIDADE RELATIVA DO AR/ “REUSO DE ÁGUA DE CONDENSAÇÃO”.

MARCO ANTÔNIO ALEXANDRINO FORTUNATO¹; JADSON FERREIRA DE OLIVEIRA²; AMARILDO CONDE DA SILVA³; RAFAEL ARANHA COELHO4;

1 CEM Castelo Branco, [email protected] 2 CEM Castelo Branco, [email protected] 3 CEM Castelo Branco, [email protected]

4 CEM Castelo Branco, [email protected] 5

IntroduçãoEm 1991 o Cepagri/Unicamp recebeu da Comissão Municipal da Defesa Civil de Campinas um telegrama com indicações de níveis de possíveis danos causados à saúde humana pela baixa umidade relativa do ar. A partir desse ano o Cepagri, juntamente com o Hospital das Clinicas e a Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp resolveu adotar e divulgar essa escala empírica de Umidade como padrão de recomendação dos cuidados a serem tomados com a saúde. A escala passou então a ser utilizada rotineiramente durante a época de Primavera quando a baixa umidade do ar pode comprometer seriamente a saúde humana. Estudos apontam que durante os meses de junho a outubro a umidade relativa do ar na cidade de Araguaína chega a índices alarmantes entre 12 e 30%, onde o ideal recomendado pelo Ministério da Saúde seria entorno de 40 a 60% de umidade relativa.

Com isso, chega-se a idealização de um sistema, que permita reaproveitar a água condensada pelo aparelho de ar condicionado, transformando-a em vapor d’água para aumentar a umidade relativa das salas de aula, melhorando assim as condições respiratórias dos respectivos frequentadores desse ambiente.

Objetivos1) Desenvolver uma solução de baixo custo para aumentar o índice da umidade relativa do ar em ambientes fechados.

2) Reutilizar a água retirada da umidade relativa do ambiente (sala de aula), pelo processo de condensação realizado pelo aparelho de ar condicionado.

3) Coletar e armazenar a água condensada pelo aparelho de ar condicionado.

4) Identificar os principais objetos a sem utilizados no desenvolvimento do projeto.

5) Compreender as leis da física e o funcionamento dos objetos eletrônicos que serão empregados na confecção do aparelho umidificador de ar.

Metodologia1ª etapa: Elaboração de um plano de pesquisa sistêmico sobre a umidade relativa do ar na cidade de Araguaína – TO.

2ª etapa: Os educandos irão elaborar um gráfico com as médias de umidade relativa do ar.

3ª etapa: Estudo avançado referente ao funcionamento do aparelho de ar condicionado e entrevista com técnico em refrigeração e manutenção de ar condicionado.

4ª etapa: Construção de um protótipo de coleta, armazenamento e vaporização de água que possa ser utilizado em conjunto com o aparelho de ar condicionado.

5º etapa: Os educandos serão orientados na montagem definitiva de um aparelho que possa reaproveitar a água condensada pelo ar condicionado e aumentar a umidade relativa do ar em ambientes fechados.

Figura 1 – Umidade relativa do ar compensada em %

Figura 2 – Variação da Umidade relativa do ar por regiões

Referências bibliográficasGRIMM, A. M. Meteorologia básica, 1999. Disponível em: <http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/>. Acesso em 16 de agosto de 2015.

HOPPE, I. L.; IENSSE, A. C.; SIMIONI, J. P. D.; WOLLMANN, C. A. Comparação entre um abrigo meteorológico de baixo custo e a estação meteorológica oficial no INMET, em Santa Maria (RS). Ciência e Natura, v. 37, p. 132-137, 2015.

IBGE – INTITUDO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa Temático Climatologia. Disponível em:ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas_tematicos/mapas_murais/clima.pdf.

Varejão-Silva, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, Gráfica e Editora STILO, 2000. 532

.

Espaço reservado para sua utilização, é possível: • Inserir o logotipo e nome de seu Instituição; Inserir uma frase inspiradora, uma dedicatória, etc.;Enfim o espaço é seu, delete esta caixa texto e o utilize a seu gosto.

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IntroduçãoCom o decorrer dos anos tem se percebido um aumento considerável de casos depressivos e no IFTO não é diferente, pois diversos casos já foram relatados dentro da instituição. A depressão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma doença que esta relacionada ao transtorno do humor e que apresenta sintomas intensos, prolongados e de grande interferência nas atividades do dia a dia dos indivíduos (OMS, 2017).

Dentre os sintomas e consequências desta moléstia no ambiente escolar pode-se destacar: dificuldades de leituras e de produções de textos; indisciplina; perda de concentração e de memória; atrasos; grande número de faltas e ansiedade (FONSECA et al, 2007). Essas manifestações podem constituir no aluno o sentimento de incapacidade e autodesvalorização agravando o quadro de perda do sentido da vida e pensamentos e tentativas de suicídio.

Metodologia

Resultados e discussõesAo observar a pesquisa realizada na figura 1, verificou-se que 60,3% dos alunos afirmaram possuir dificuldades de concentração. Estas podem ser explicadas nos indivíduos com traços depressivos pela redução da capacidade atencional que os torna dispersos e em muitas das vezes acabam considerando o meio como uma fonte de informações desinteressantes

Assim, o objetivo deste trabalho foi detectar a partir de um conjunto de sintomas, muitas vezes incluídos no diagnóstico de depressão, a prevalência da sintomatologia depressiva nos alunos dos cursos Técnico em Informática e Biotecnologia Integrado ao Ensino Médio do IFTO - Campus Araguaína e de que forma influenciam na aprendizagem dos mesmos.

Quando perguntado aos entrevistados se eles já pensaram em cometer suicídio 39,7% afirmaram já terem cogitado a ideia ou tentado o ato. Diante disso é importante salientar que os pensamentos suicidas são uma comorbidade que pode aparecer em qualquer nível da depressão, no entanto, apesar de estarem relacionados, não significa que todas as pessoas com depressão tenham pensamentos suicidas.

Considerações finais

O crescente aumento de casos depressivos nas instituições de ensino nos levou a abordar esse assunto a fim de perceber as representações sociais da sintomatologia depressiva entre alunos do IFTO Campus Araguaína e as influências na aprendizagem destes.

A partir da análise foi possível destacar problemas como excessiva pressão por parte do próprio aluno, da família e principalmente da escola fazendo com que este tenha uma sobrecarga de atividades no geral. Esses fatores foram primordiais para sintomas que influenciam no processo de aprendizagem, entre eles cansaço, tristeza, sentimento de inutilidade, perda de interesse pelas atividades e falta de concentração.

Sendo assim, os resultados obtidos implicam na necessidade de práticas educacionais na instituição avaliada a fim de contribuir no processo de aprendizagem do aluno além de, uma melhor qualidade de vida.

Referências bibliográficasFONSECA V. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, p.1-83, 2008.

OMS. Depressão é tema de campanha da OMS para o Dia Mundial da Saúde de 2017. Disponível em: Acesso em: 25 de outubro de 2017.

RIBEIRO, K.C.S.R.; OLIVEIRA, J.S.C.; COUTINHO, M.P.L.C.; ARAÚJO, L.F. Representações sociais da depressão no contexto escolar. Scielo, v.17, n.38, p.1-2, 2007.

Figura 1: Gráfico que representa a porcentagem dos alunos em relação a concentração dos mesmos.

Figura 2: Gráfico que representa a porcentagem dos alunos que pensaram em cometer suicídio..

UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE OS SINTOMAS DEPRESSIVOS E OS REFLEXOS NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO IFTO - CAMPUS

ARAGUAÍNA

ANDRÊINA MARTINS ARAÚJO¹; RAYSSA MONTEIRO ROCHA²; GLAUCIELLE CELESTINA DE SÁ³; AGDA RODRIGUES SANTOS4;

1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), [email protected] 2 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), [email protected]

3 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), [email protected] 4 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), [email protected]

 

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CIMBA’S RUNAline Rose Alencar SANTOS¹; Debora Mendonça PARENTE²; Lurielly Ferreira CAMARGO³; Evaldo Da Silva

ANDRADE4; Glaucielle Celestina De SÁ51 Instituto Federal do Tocantins, [email protected]

2 Instituto Federal do Tocantins, [email protected] 3 Instituto Federal do Tocantins, [email protected]

4 Instituto Federal do Tocantins, [email protected] 5 Instituto Federal do Tocantins, [email protected]

IntroduçãoCom o avanço da tecnologia, o acesso a aparelhos eletrônicos têm se tornado cada vez mais fácil e tem alcançado cada vez mais comunidades, tendo seu ciclo de vida cada vez menor, gerando estastísticas cada vez mais preocupantes. Como relatado em (GABBAY, 2016), no ano de 2007 o Brasil produziu 3,8 kg de lixo eletrônico por habitante, e passando para uma produção anual de 7 kg no ano de 2014. Entretanto, não existe muita divulgação sobre o descarte correto quando eles viram lixo. Se não for descartado corretamente, o lixo eletrônico causa danos sérios a natureza e ao homem, contaminando o solo, a água e causando doenças.

A ideia do trabalho, após sua conclusão, é informar os usuários a importância de descartar corretamente o lixo. Falando sobre os danos causados e indicando os locais onde esses lixos podem ser levados.

O objetivo geral é conscientizar e disseminar informações a respeito dos danos ambientais provenientes do descarte incorreto do lixo eletrônico e também incentivar as pessoas a adotarem políticas pessoais de preocupação com o meio ambiente. Por meio de uma ferramenta de aprendizagem lúdica.

MetodologiaPara o desenvolvimento do jogo, há a necessidade de algumas ferramentas cruciais para sua elaboração. A plataforma empregada no desenvolvimento do cenário será o Unity 3D que é um recurso rico para o desenvolvimento totalmente integrado que oferece funcionalidades prontas para a criação de conteúdo 3D interativo; o Gimp que é uma ferramenta de edição de imagens, gratuitas assim como suas atualizações e como linguagem de programação, que será empregada na lógica do sistema, responsável ainda pela ativação dos eventos, o C# é uma linguagem de programação de propósito geral, criada e desenvolvida pela Microsoft junto com a plataforma .NET, orientada a objeto e há uma alta diversidade de softwares desenvolvida com C# e a plataforma . A figura 1 demonstra todas as ferramentas utilizadas para elaboração do trabalho.

Figura 1 - Ferramentas empregadas.Fonte: Autoria própria (2017)

Personagem e cenário da aplicaçãoA Figura 2 ilustra o ambiente de desenvolvimento do personagem para o game a ser desenvolvido em três dimensões.

Figura 2 - Modelo de personagemFonte: Autoria própria (2017)

A figura 3 ilustra as etapas com os graus de dificuldade presente no jogo: Nível 1- Aprender a importância do descarte correto do lixo eletronico. Nível 2- Irá abordar sobre o uso racional de equipamentos e redução de emissão de CO2. Nível 3- Aprender sobre os impactos no meio ambiente e na saúde humana.

Figura 3 - FluxogramaFonte: Autoria própria (2017)

ConclusãoO lixo eletrônico é composto por elementos poluentes que comprometem o meio ambiente e podem ser prejudiciais a saúde humana. Com a criação desse projeto, é esperado que as pessoas aprendam e se conscientizem a respeito do descarte correto do lixo eletrônico. Será desenvolvida uma aplicação que indicará possíveis locais onde se pode descartar o lixo eletrônico, e informará sobre os danos que podem ser causados em caso de descarte da forma incorreta.

Ao jogar, o usuário pode aprender de forma lúdica e implicitamente como adotar políticas ambientalmente corretas, no que diz respeito ao e-waste, Por intermédio dos estímulos e eventos inseridos no ambiente do jogo.

Referências bibliográficasANDRADE, Evaldo da Silva. Um estudo sobre o conhecimento dos discentes a respeito de computação verde no câmpus Araguaína do IFTO. Araguaína, 2016.DIAS, Rafael. Unity, guia completo sobre a game egine, disponível em <https://producaodejogos.com/unity/>, acessado em 09/11/2017

GABBAY, R. de S.; NAMORADO , J. C.; PARRACHO, A. S.; BARRETO,T. R.; ARAGÃO, R. B. V.; GONÇALVES, O L. Q. Sustainability Assessment And Prioritisation Of E-Waste Management Options In Brazil, Waste Management; Volume 57; Pages 46-56, ISSN 0956-053X, 2016

MIGUEZ, Eduardo C. Logística reversa como solução para o problema do lixo eletônico. Quality Mark, 2004.

NAKOV, Svetlin. Fundamentals of Computer Programming with C# (The Bulgarian C# Programming Book). ISBN 978-954-400-773-7, 2013.

RUCEVSKA I., Nellemann C., Isarin N., Yang W., Liu N., Yu K., Sandnæs S., Olley K., McCann H., Devia L., Bisschop L., Soesilo D., Schoolmeester T., Henriksen, R., Nilsen, R. 2015. Waste Crime – Waste Risks: Gaps in Meeting the Global Waste Challenge. UNEP.

SAHA, Biswajit. Green Computing. International Journal of Computer Trends and Technology. Vol. 14 número 2. 2014.

TENAGLIA, Luiz Felipe Lage Campos et al. Utilizando o GIMP para edição de imagens. In: Anais do Congresso Nacional Universidade, EAD e Software Livre.

UNITY, disponível em <https://blogs.unity3d.com/pt/2017/10/12/unity-2017-2-is-now-available/?-816070886.1511660415>, acessado em 25/11/2017.

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NEVES,M.V; BERDOTO,E.; ROSSA, S. Reaproveitamento e reutilização da água para

usos domésticos. FEUP, 2006. Disponível em:

<https://paginas.fe.up.pt/~shrha/publicacoes/pdf/JHRHA_1as/RevistaHRHA6_Aproveitam

entoReutilizacao_VERFINAL.pdf> Acesso em: 24/11/2017.

SABESP, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Especial

condomínios, economize água. São Paulo, p.04. Disponível em: <http://old.secovi.com.br/files/Arquivos/pg-3-sabesp.pdf>. Acesso em: 23/11/2017.

PERCEPÇÃO DAS PESSOAS SOBRE A REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA DA

MÁQUINA FREITAS, JAKELINE LIMA¹; SILVA, RAFAEL SIMON SOARES¹ ; ALMEIDA, UAM GABRIEL BRITO¹

SANTOS, VAGNER ALVES 2 ; ROCHA, MAICON JUNIO OLIVEIRA 3 1 Acadêmicos do curso de biotecnologia do Instituto Federal do Tocantins, [email protected]

2 Orientador, professor do Instituto Federal do Tocantins, [email protected] 3 Coorientador, professor do Instituto Federal do Tocantins, [email protected]

“A disponibilidade de água em condições próprias para o consumo encontra-se

seriamente ameaçada em algumas zonas do globo, sendo frequente ouvir-se

vaticinar que esse poderá vir a ser o mais sério problema do século XXI.”

(NEVES, BERTOLO, ROSSA; 2006).

Com o crescimento populacional aumenta também a demanda por água, sendo

assim de suma importância, o desenvolvimento e compreensão de Técnicas de

reaproveitamento de água que venha a contribuir com permanecia do

abastecimento e com a conservação do meio ambiente.

A água é um importante recurso natural e devemos preservá-la.

Verificar a percepção das pessoas sobre o

reaproveitamento da água no ambiente doméstico.

Introdução

Metodologia

Resultados e Discussão

A presente pesquisa foi realizada através de questionário com questões objetivas

e subjetivas. Foi aplicado um total de 56 questionários no Parque Cimba, no

Instituto Federal do Tocantins e suas proximidades. Os dados coletados foram

tabulados no Excel e feita a montagem dos gráficos, afim de uma melhor

explanação dos mesmos.

Com este estudo foi possível observar que aproximadamente 80% das pessoas

realizam algumas ação para evitar o desperdício de água. Esse fato pode está

ligado a fatores como: a preocupação com o meio ambiente, ameaça de escassez

ou no alto valor tarifário. Algumas medidas são realizadas em diferentes

frequências para evitar o desperdício de água como pode ser observado na fig.

01.

Considerações finais

Referências

Figura 2 – Verificação se há reutilização da água da máquina e para que a mesma

é reutilizada.

O presente estudo possibilitou compreender a percepção das pessoas quanto a

reutilização da água em uma residência. Percebeu-se que a maioria destas estão

preocupadas com o seu reaproveitamento. Apesar disso uma pequena parte dos

pesquisados não realizam o reaproveitamento, fazendo-se necessária a realização

de alguma forma de conscientização sobre este assunto.

Observou-se que a maioria dos indivíduos não acreditam na possibilidade de

reutilizar a água da máquina na irrigação. Diante disso, percebe-se a necessidade

de desenvolver experimentos práticos para averiguar esta hipótese.

Cerca de 70% das pessoas afirmam reutilizar a água da máquina, principalmente

para ações como a lavagem de calçadas, e que para isso não é necessário o

tratamento( fig. 02).

Apesar dessa afirmação, a maioria dos indivíduos não têm conhecimento da

quantidade de água que uma máquina utiliza e quando vão estimar, acreditam

que ela gasta menos de 100 litros de água(fig. 03). Segundo a Sabesp, esta

consome em média 135 litros.

Figura 1 – Frequência de algumas medidas que as pessoas realizam em suas

casas a respeito do uso da água.

E quando interrogado sobre a reutilização desta água na irrigação, cerca de 63%

das pessoas disseram acreditar que esta é maléfica para a planta. Destes, 40%

propuseram que pode matar a planta e 23% que afeta o seu crescimento.

Figura 4 – visão das pessoas a respeito do reuso da água para irrigação.1- É

benéfico para planta, melhorando o seu desenvolvimento; 2- Afeta o crescimento

da planta, prejudicando-a; 3- Mata a planta;4- Não acontece nada com a planta;

5- Não sei.

Figura 3 – Estimativa de quantos litros de água a maquina de lavar roupa utiliza

a cada ciclo de lavagem.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Tomar banho rápido Fechar bem torneiras Lavar calçadas com água limpa

Nunca

As vezes

Sempre

64%

11%

5%

2% 4%

18%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Lavar casa ou calçada Irrigar plantas (vasos) Lavar carro irrigar gramado Irrigar plantas grandes Descarga no banheiro

70%

30%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

SIM NÃO

65%

7%

20%

7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Não sei < 50 litros 50 a 100 litros > 100 litros

11%

23%

40%

11%

15%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5

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CENTRAL PET: UM NOVO APLICATIVO PARA CRIADORES DE CÃES E GATOS DE ESTIMAÇÃO

Ewerthon Muniz¹; Jadson Medeiros²; Lucas Moraes³; Everton Sousa Ferreira4; Gilvan Moura51 IFTO - Campus Araguaína, [email protected]

2 IFTO - Campus Araguaína, [email protected] 3 IFTO - Campus Araguaína, [email protected]

4 Professor Substituto - IFTO - Campus Araguaína, [email protected] 5 Gerente de Ensino - IFTO - Campus Araguaína, [email protected]

Introdução O Brasil é um país que valoriza bastante em sua estrutura social de vida a criação de animais domésticos, com destaque para cães e gatos. O que justifica isso é o fato de que levantamentos passados demonstrarem que o brasileiro tem aproximadamente 22 milhões de gatos e 52 milhões de cães domesticados (IBGE, 2013). Dessa forma, como destaca o site SEGS (www.segs.com.br), um aplicativo de agendamentos para os pets evitaria gastos futuros com vacinas de doenças que afetam grande parte dos animais de estimação. Em um nível mais geral, essas novas tecnologias poderiam não só beneficiar os pets, mas servir como alternativa para conter surtos de zoonoses que acometem cães e gatos. (BROOM & MOLENTO, 2004).

O aplicativo Central Pet tem como maior objetivo auxiliar os criadores de animais de estimação (cães e gatos) na melhor organização de suas tarefas diárias e assim contribuindo para que a saúde e bem estar do animal seja mantida através dos cuidados tomados pelo seu tutor.

MétodosLinguagens de programação utilizadas

Resultados e discussão

Figura 1. Item a) Tela principal de apresentação e item b) Mapa de Clínicas e PetShops

Figura 2. Item a) Tela de cadastro do pet e item b) Exibição dos pets

Figura 3. Item a) Tela de agendamento da vacina e item b) Dúvidas frequentes

Referências bibliográficasBROOM, D.. & MOLENTO, C.F.. (2004). BEM-ESTAR ANIMAL : CONCEITO E QUESTÕES RELACIONADAS – REVISÃO. Arch. Vet. Sci. , 9, 1–11

IBGE. (2013). IBGE, População de cães e gatos no Brasil, Acesso em 13 de Março de 2017.

Faça o download em: goo.gl/vJBRGr

a) b)

a) b)

a) b)

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AVALIAÇÃO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO CASEIRA DE MAMÃO FORMOSA

.

BEATRIZ M. GARCIA¹; INGRID A. DE MORAIS²; ROSIVÂNYA T. FERREIRA³; BÁRBARA M. B. CONDESSA4

1 Instituto Federal do Tocantins – IFTO campus Araguaína, [email protected] 2 Instituto Federal do Tocantins- IFTO campus Araguaína, [email protected]

3 Instituto Federal do Tocantins- IFTO campus Araguaína, [email protected] 4 Instituto Federal do Tocantins- IFTO campus Araguaína, [email protected]

IntroduçãoOs produtos perecíveis de origem agrícola, como as frutas, apresentam uma vida de prateleira bastante reduzida quando comparados a cereais e grãos. Neste contexto, os vários processos de conservação de alimentos tornam-se importantes para minimizar as perdas decorrentes da falta de comercialização ou consumo destes produtos em tempo hábil, sendo a aplicação de películas comestíveis uma das técnicas que tem ganhado destaque no cenário atual (PEREIRA et al., 2006; SANTOS et al., 2011).

As películas atuam como uma barreira a elementos externos, proporcionando uma menor perda de água, além de minimizar as trocas gasosas, resultando em uma modificação da atmosfera que estende a vida útil do fruto (LUVIELMO e LAMAS, 2012).

Avaliar a influência de diferentes películas comestíveis a base de amido de milho, óleo de soja e gelatina sobre o período de amadurecimento do mamão da variedade Formosa.

Metodologia

Figura 1 – 1) Sanitização do fruto. 2) Preparo das películas em banho-maria. 3) Corte dos frutos em cubo. 4) Imersão dos frutos nas soluções filmogênicas. 5) Armazenamento das

amostras em potes de polipropileno sob refrigeração. 6) Análise de perda de massa. 7) Análise de pH. 8) Análise do teor de SST. 9) Análise microbiológica: Salmonella e fungos.

10) Tabulação e análise dos dados.

ResultadosGráfico 1 – Acompanhamento da perda de massa ao longo da maturação do mamão

Formosa

Tabela 1 - Índice de maturação dos frutos no último dia de análise

Mesma letra na coluna- valores são iguais estatisticamente.

ConclusãoAs películas 3% amido + 0,05% óleo e 5% gelatina + 0,05% óleo mostraram-se como candidatas para promoverem a conservação pós-colheita do mamão por meio do retardamento de sua degradação celular, resultando em um prolongamento da vida útil e, consequentemente, minimizando os desperdícios decorrentes da não comercialização ou consumo do fruto em tempo hábil.

Para o desenvolvimento de um protocolo caseiro de conservação deste fruto, a reprodutibilidade dos dados obtidos devem ser confirmados, por meio de repetições.

Referências LUVIELMO, M. de M.; LAMAS, S. V. Revestimentos comestíveis de frutas. Estudos Tecnológicos em Engenharia. v. 8, n. 1. p. 8-15, 2012.

PEREIRA, M. E. C.; SILVA, A. S.; BISPO, A. S. R.; SANTOS, D. B.; SANTOS, S. B.; SANTOS, V. J. Amadurecimento de mamão formosa com revestimento comestível à base de fécula de mandioca. Ciência e Agrotecnologia. v. 30, n. 6, p. 1116-1119, 2006.

SANTOS, A. F.; SILVA, F. V. G.; LOPES, M. F.; VIEIRA, M. M. S.; BEZERRA, J. M. Uso de biofilmes comestíveis na conservação pós-colheita de tomates e pimentões. Revista Verde. v. 6, n. 5, p. 146 – 153 - Edição especial, 2011.

Gráfico 2 – Acompanhamento do pH ao longo da maturação do mamão Formosa

Gráfico 3 – Acompanhamento do pH ao longo da maturação do mamão Formosa

“No meio da confusão, encontre a simplicidade. A partir da discórdia, encontre a harmonia. No meio da dificuldade reside a oportunidade”.

Albert Einstein

Tratamentos I.M.3% Amido 71,59a

3% Amido + 0,05 Óleo 53,69b

3%Amido + 3% Gelatina 57,27c

5% Gelatina 74,85d

5% Gelatina + 0,05% Óleo 53,69b

Plástico 58,58e

Controle 59,88f

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HEALTHIER: Uma ferramenta digital para educação nutricional de adolescentes

NAWHANA AMBROZIO DA SILVA¹; GABRYELA BORGES MORAIS1; MARIA KATIELLY VIEIRA ALEXANDRE1;

HEIDI LUZ BONIFÁCIO2; WALISSON PEREIRA DE SOUSA2;1Discente do Curso Técnico em Informática integrado ao Ensino Médio IFTO-Câmpus Araguaína, e-mails: [email protected]; [email protected];

[email protected] 2Docente do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio-IFTO-Câmpus Araguaína , e-mails: [email protected]; [email protected]

Introdução

O número de jovens que apresentam problemas relacionados aos transtornos

alimentares vem aumentando, por isso ações investigativas e educativas devem

ser realizadas para contrapor a imposição midiática e social de um padrão de

corpo que escraviza e adoece principalmente os adolescentes (Dunker e Philippi,

2003; Apetito et al., 2010).

A internet é usada pelos jovens como um meio de acessar e compartilhar

informações (Spina, 2017). Desta forma, aumentar o acesso a informação sobre

questões que envolvam a saúde utilizando uma linguagem acessível e tecnologias

de educação a distância como um website é essencial (Baldo et al., 2015; Martins

et al., 2015) e contribui para a educação nutricional dos adolescentes.

Materiais e métodos

1) Investigar a prevalência de sintomas relacionados aos transtornos

alimentares:

•Questionário com 74 questões sobre hábitos alimentares, percepção corporal,

atividade física, transtornos alimentares e bullying;

•82 alunos do Ensino Médio Integrado (Biotecnologia e Informática) do IFTO,

Campus Araguaína-TO ;

•Tabulação de dados no Excel.

2) Desenvolvimento do site:

•Plataforma WORDPRESS e banco de dados;

•Linguagens HTML, PHP, CSS

Resultados e discussãoEntre os alunos analisados observou-se que:

• 26 % não praticam nenhuma atividade física ;

• 68 % já sofreram bullying durante a sua vida;

• 38 % realizaram regime para emagrecer;

•13,6 % tem o hábito de vomitar após as refeições;

• 63,4 % não estão satisfeitos com seu corpo;

• 54,9 % apresentam alterações no IMC.

• Investigar a prevalência de sintomas relacionados aos transtornos

alimentares em uma população de escolares do IFTO;

• Desenvolver um site com conteúdos sobre transtornos alimentares, os

parâmetros do índice de massa corpórea, a importância da alimentação

saudável e da prática de atividade física.

Referências bibliográficasAPETITO, L. et al. Prática de dietas de emagrecimento por escolares adolescentes. J. Health

Sci. Inst, v. 28, n. 4, p. 329-333, 2010.

BALDO, C. et al. Diabetes Food Control – Um aplicativo móvel para avaliação do consumo

alimentar de pacientes diabéticos. Rev Eletron de Comun Inf Inov Saúde. v. 9, n. 3, p. 1-12,

2015.

DUNKERI, K. L. L.; PHILIPPI, S.T. Hábitos e comportamentos alimentares de adolescentes

com sintomas de anorexia nervosa, Rev. Nutr. v. 16, n 1, p. 51-60, 2003.

MARTINS, A. et al. Elaboração e avaliação de um website sobre o desenvolvimento da

linguagem infantil: portal dos bebês – desenvolvimento da linguagem, Rev. CEFAC, v. 17, n

1. p.159-168, 2015.

SPINA, T. G. Z. Gestão da informação com foco na divulgação científica: estudo de caso do

website do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP). Perspectivas em Gestão &

Conhecimento, v. 7, p. 160-174, 2017.

Conclusões• Há prevalência de sintomas relacionados aos transtornos alimentares na

população de educandos analisados.

• O site Healthier fornece um fácil acesso aos adolescentes, tem informações

baseadas na literatura cientifica e com a linguagem adequada ao público

jovem. Apresenta uma calculadora para verificação do IMC e vídeos com

especialistas.

• No caso dos transtornos alimentares a divulgação de informações pertinentes

destinadas ao público jovem é ainda mais importante para contrapor os

sites/blogs pró-anorexia.

• Além disso é necessário que no ambiente escolar ocorra ações de

intervenção sobre os transtornos alimentares e que seja fornecido espaço para

que estes jovens possam expressar suas dúvidas e angústias sobre o tema, já

que alguns não conseguem realizar isto no ambiente familiar e sofrem em

silêncio.

Acesse em: http://tccnews.esy.es/

Figura 2. Tela doenças: Bulimia

Figura 1. Página inicial do site HEALTHIER

Figura 3. Tela com resultado do cálculo de IMC

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SDALE: SISTEMA DIDÁTICO PARA AUTOMATIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ENSINO EM ANÁLISES CLÍNICAS

Weliton Pereira Lima JÚNIOR1; Evaldo da Silva ANDRADE2 ;Heidi Luz BONIFÁCIO3; 1Discente do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio - IFTO Câmpus Araguaína, e-mail: [email protected].

2Docente do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio - IFTO Câmpus Araguaína, e-mail: [email protected];3Docente do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio - IFTO Câmpus Araguaína, e-mail: [email protected];

IntroduçãoO uso do software nos laboratórios auxilia com medidas de proteção aos fatores de riscos, permite o controle de documentos e laudos, serve como meio de análise de informações relevantes para a tomada de decisão (PARRO; ÉVORA, 2011).

A prática didática está diretamente ligada ao processo de ensino-aprendizagem e possibilita ao aluno capacitar-se em seu objeto de estudo através de aulas diferenciadas e atraentes transformando o ensino em um processo mais agradável e dinâmico (SOUZA, 2013).

Devido a grande relevância dos sistemas nos laboratórios de análises clínicas, é importante que os discentes usufruam deste recurso através de aulas práticas, simulando a realidade que vão encontrar no mercado de trabalho.

Materiais e métodos1) Elaboração do Diagrama de Caso de Uso, Diagrama de Classes e requisitos do sistema com a ferramenta:

• Astah Community;

2) Prototipagem do sistema com as linguagens, programas e frameworks:• Hyper Text Markup Language (HTML) e Cascading Style Sheets (CSS);

• NetBeans IDE e Bootstrap;

3) Desenvolvimento do sistema com a linguagem e programas:• Personal Home Page (PHP), MySQL Workbench e XAMPP;

4) Análise da usabilidade técnica e didática do sistema:

• Selecionou-se 16 discentes do 3º módulo do curso técnico subsequente de Análises Clínicas (IFTO - Câmpus Araguaína) para responder um questionário e os dados foram tabulados no Excel.

Resultados e discussãoO sistema possui três perfis de usuário: Administrador, Funcionário, e Paciente, sendo disponibilizado mecanismos para suas respectivas funções.

Desenvolver um sistema didático para o Laboratório de Análises Clínicas do IFTO Câmpus Araguaína que visa suprir a demanda de uma ferramenta didática na qual os alunos se familiarizem com os softwares utilizados pelo mercado de laboratório capacitando estes profissionais nas medidas protetivas minimizando os fatores de risco, como erros de laudos, extravio e falta de controle das informações.

Figura 2. Tela Home do sistema

Figura 4. Percentual de alunos que concordaram que o sistema propicia uma compreensão de como funciona os sistemas de

gerenciamento utilizados pelo mercado de trabalho.

Referências bibliográficasPARRO, M.C; ÉVORA, Y.D.M. Desenvolvimento de software para a organização da informação de um serviço de saúde ocupacional hospitalar. Rev. Eletr. de Enfer., v.13, p. 387-394, 2011.

SOUZA, A.C. A experimentação no ensino de ciências: importância das aulas práticas no processo de ensino aprendizagem, 2013, p.11. Monografia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2013.

ConclusõesBuscando capacitar os alunos no uso de ferramentas tecnológicas e levando em conta que os softwares comerciais disponíveis no mercado possuem alto custo, foi desenvolvido um sistema didático para Laboratório de Análises Clínicas que será utilizado no IFTO Câmpus Araguaína.

O SDALE possibilita a automatização dos processos laboratoriais e a realização de processos seguros e eficientes, favorecendo uma maior capacitação dos alunos que sairão da instituição com um conhecimento abrangente em relação aos laboratórios de análises clínicas.

SDALE

Acesse em: https://sistemag.000webhostapp.com/login.php

Figura 3. Tela Processo de Coleta

Figura 1. Tela de Login

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Através do teste-t demonstramos que os entrevistados demonstraram maior nível de aceitação se comparados àqueles que discordam da teoria da evolução (p-valor = 0,03 e figura 3, abaixo).

O poder transformador da evolução pode ser visto, por exemplo, através de uma rã altamente adaptada a solos repletos serapilheira (Figura 4). Seu registro foi feito por um dos autores na floresta nacional de Saracá, em Porto Trombetas, divisa do estado do Pará com Amazonas

Figura 3 -Leptodactylus pentadactylus (Foto: Everton Sousa Ferreira)

ConclusãoCompreender cada vez mais a dimensão da diversidade biológica e os benefícios que sua conservação pode nos fornecer são fundamentais para que haja um futuro com maior equilíbrio, conservação da natureza e respeito para com as formas de vida no futuro. Além disso, as pessoas o nível de aceitação das pessoas se reflete em fator positivo para a intervenção futura por parte da sociedade em prol da biodiversidade.

Referências bibliográficasRidley, M. (2006). Evolução. 3° edição. Editora: Artmed, Porto Alegre

Moreira, I.C. (2017). Ciência Hoje. Historia. Disponível em: http://chc.org.br/alfred-wallace-o-outro-pai-da-evolucao/. Acesso em 09 de Agosto de 2017

A TEORIA DA EVOLUÇÃO E O LEGADO DE DARWIN E WALLACE: UMA BREVE SÍNTESE E ABORDAGEM EXPERIMENTAL

Ana Paula Carvalho FORTALEZA¹; Iago de Sousa Dias dos ANGELOS²; Everton Sousa FERREIRA3;1 IFTO Campus Araguaína,[email protected]

2 IFTO Campus Araguaína, [email protected] 3 Professor substituto de Biologia pelo IFTO - Araguaína; [email protected]

Introdução Charles Darwin e Alfred Russell Wallace desvendaram os mecanismos naturais que explicavam não só parte, mas todos os fenômenos que regem o mundo biológico (Ridley, 2006; Moreira, 2017). Explicações através de registros fósseis e pela ligação entre espécies através de características compartilhadas, apresentaram-se evidências quem contrapunham evento históricos, como o dilúvio (Ridley, 2006). Em suma, evolução pode ser definida como mudança. Cada mudança é regida por processos aleatórios e então transmitida à linhagens posteriores até que uma nova condição seja selecionada por mecanismos naturais como competição, mudanças climáticas ou eventos de extinção (Ridley, 2006; Moreira, 2017).

Neste sentido, a equipe busca expandir a divulgação da teoria da evolução ao público e fazer uma singela homenagem à dois grandes cientistas que representaram uma linha divisória na história da ciência. Por fim, também realizamos um experimento simples para saber o nível de aceitação das pessoas no que diz respeito aos pressupostos da teoria de Darwin e Wallace.

Figura 1. Item a) - Alfred Russel Wallace, considerado o pai da Zoogeografia e Item b) - Charles Darwin, considerado o maior biólogo de todos os tempos

MetodologiaUtilizamos as seguintes fontes para compor a revisão teórica do artigo a) -estudo do documentário “O que Darwin nunca soube”; b) busca por artigos de divulgação via revistas ciência hoje, superinteressante e sites de discussão confiáveis, como o Oeco e c) - Leitura de trechos específicos de Ridley, 2006, para assimilação conceitual.

Análise de DadosEntrevistamos 225 pessoas do Campus do IFTO de Araguaína incluindo alunos, professores, funcionários de diversos setores. Testamos especificamente o nível de aceitação e conhecimento das pessoas acerca da teoria da evolução. Para isso aplicamos uma correlação de Pearson e aplicamos um teste-t para comparação de médias.

Resultados e DiscussãoA correlação de Pearson não mostrou valores significativos entre as variáveis. Assim, não foi possível relacionar o tipo de resposta ao tipo de formação e tampouco à idade das pessoas.

Dedicado às grandes mentes científicas que fizeram e continuam fazendo da biologia esse ramo fascinante de compreensão e descrição das mais diversas formas de vida.

Aa) b)

Comparação média entre os entrevistados (p = 0,03)

Resposta

2

3

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ANÁLISE DO NÍVEL APTIDÃO FÍSICA RELACIONADOS AO DESEMPENHO ESPORTIVO

SOUSA, R. P. R. S.¹; LIMA, J. L. M.²; ROCHA, M. J. O.³; SANTOS, V. A.41 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins, [email protected]

2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins , [email protected] 3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins , [email protected] 4 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins ,[email protected]

Introdução

O projeto visa identificar os níveis de aptidão física ligados ao desempenho esportivo dos discentes do IFTO- Campus Araguaína. A aptidão física relacionada ao desempenho esportivo abrange as seguintes habilidades: potência (ou força explosiva) de membros superiores e inferiores, velocidade e agilidade. (GUEDES; GUEDES, 1995).

Temos o intuito de classificar os atletas através dos resultados dos testes realizados com os mesmos, que indicam seu nível de aptidão.

Metodologia

Para coletar os dados necessários na classificação dos alunos envolvidos, realizamos uma bateria de testes do Projeto Esporte Brasil - PROESP-BR, durante as aulas de Educação Física. Os testes realizados foram os seguintes: Arremesso de Medicinebol (força explosiva de membros superiores);

Figura 1 - Arremesso de medicinebol. Figura 2 - Salto Horizontal.

Fonte: GAYA (2016) Fonte: GAYA (2016)

Figura 3 - Teste do quadrado. Figura 4 - Corrida 20 metros.

Fonte: GAYA (2016) Fonte: GAYA (2016)

ResultadosA partir da análise dos dados obtidos através dos testes de aptidão física,

classificamos os níveis de aptidão de 100 dos alunos do IFTO – Campus Araguaína. Selecionamos os melhores resultados a partir de seus níveis de aptidão física e os classificamos em seus respectivos esportes.

Figura 5 - Análise de medicinebol Figura 6- Análise do salto horizontal

Figura 7- Análise do teste do quadrado Figura 8- Análise do teste de velocidade

Com a análise dos resultados, destacamos que a maioria da amostra possui aptidão física para desenvolver as modalidades relacionadas ao grupo 1. Em seguida temos as modalidades do grupo 2.

ConclusãoCom base nesses resultados podemos identificar a capacidades dos atletas em

determinados esportes, assim levando-os a praticar os esportes dos quais possui maior pré-disposição de aptidão. Além de um direcionamento das aulas de Educação Física com ênfase nas carências apresentadas pelos testes de aptidão física.

Referências bibliográficasGAYA, A.; GAYA, A. Projeto esporte Brasil: manual de testes e avaliação. Porto Alegre: UFRGS, 2016.

GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Atividade física, aptidão física e saúde. Rev. Brasileira de atividade física e saúde. v.1 , n. 1, p. 18-35, 1995.

ROSA NETO, F. Manual da Avaliação Motora, 2002.

A vida não tem controle remoto, você tem que levantar e mudar.

Procuramos identificar através dos testes de aptidão física, possíveis talentos esportivos no Campus. Elaborar estratégias de ensino a partir dos resultados obtidos. Possibilitando aos profissionais de Educação Física, o desenvolvimento das qualidades físicas dos escolares, o estudo e a análise do seu trabalho, podendo assim classificar sua atuação e as características físicas dos escolares.

Tabela de classificação dos grupos em seus esportes

MODALIDADES

GRUPO 1 VoleibolBasquete

GRUPO 2 Futsal/provas de velocidade do Atletismo

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APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE1E. F. MAIA; 2M. C. ALVES; 3M. L. F. SOUSA; 4M. JUNIO; 5V. A. SANTOS

1 Instituto Federal do Tocantins, [email protected] 2 Instituto Federal do Tocantins, [email protected] 3 Instituto Federal do Tocantins, [email protected] 4 Instituto Federal do Tocantins, [email protected] 5 Instituto Federal do Tocantins, [email protected]

Introdução Aptidão física é a capacidade de realizar atividades do dia a dia com tranquilidade e menor esforço. Os baixos níveis de aptidão tem levado uma grande quantidade de pessoas a desenvolverem diversos problemas, entre eles, posturais, cardiovasculares e doenças metabólicas. Por isso, viu-se a necessidade da realização de uma pesquisa de caráter qualitativo para verificar se há de fato essas complicações e como as mesmas podem afetar diretamente no decorrer da vida do discente. Para tanto, foi realizada uma coleta de dados detalhada, analisando o nível de aptidão física relacionada à saúde (AFRS), além de extensa pesquisa literária com aprofundamento do tema. É uma pesquisa com amostra representativa com total de 314 discentes de ambos os sexos e com idade entre 14 e 19 anos.

“Estudos epidemiológicos e documentos institucionais propõem que a prática regular de atividade física e uma maior aptidão física estão associadas a um índice menor de mortalidade e melhor qualidade de vida em uma população em geral.” (MAIA et al., 2017, p. 4)

MetodologiaO presente trabalho é de caráter qualitativo, desenvolvido no Instituto Federal

do Tocantins - campus Araguaína. A pesquisa foi realizada com os discentes do Ensino Médio Integrado aos cursos Téc. em Informática e Biotecnologia.

Foram utilizados os testes do protocolo PROESP Brasil (Projeto esporte Brasil) para a identificação dos níveis de aptidão física relacionados à saúde; Teste de flexibilidade (1), resistência abdominal (2), IMC (Índice de Massa Corporal - 3) e aptidão cardiorrespiratória (Corrida/caminhada de 6 minutos - 4). Para que em seguida os resultados fossem comparados com as planilhas referentes aos protocolos PROESP, no qual os resultados foram classificados em percentual de acordo com o desempenho de cada discente nos testes acima citados.

Resultados

As imagens abaixo mostram como estes foram realizados.

Figura 1 - Teste de Flexibilidade Figura 2 - Resistência abdominal

Figura 3 - Índice de massa corporal Figura 4 -Aptidão cardiorrespiratória

O PROESP-BR é um instrumento de apoio ao professor de educação física para a avaliação dos padrões de crescimento corporal, estado nutricional, aptidão física para a saúde e para o desempenho esportivo em crianças e adolescentes.

Os testes foram realizados de maneira prática e simples de modo que fosse exigido um baixo custo dos idealizadores, considerando que a maioria das escolas brasileiras tem carência em sua estrutura física e precária disponibilidade de materiais para as aulas de educação física e esporte educacional.

Análise dos resultados

A análise qualitativa dos dados foi baseada no protocolo PROESP-BR, seguida da quantitativa dos participantes, 69% não atingiu os critérios mínimos para IMC; 16% para flexibilidade; 80% para Aptidão corrida/caminhada de 6 minutos; e 79% força/resistência abdominal.

Alguns participantes da pesquisa apresentam elevada supremacia de inaptidão física com algumas diferenças significativas por sexo e faixa etária, estes resultados indicam a necessidade de que profissionais, tanto da área da saúde quanto da educação física, retenham uma reflexão a respeito das estratégias adotadas nos projetos e pesquisas esportivas para incrementar melhorias concretas na AFRS da população.

Referências bibliográficasProjeto esporte Brasil: manual de testes e avaliação / Adroaldo Gaya, Anelise.2016.

APTIDÃO física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte: Redprint, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922000000500005>. Acesso em: 14 nov. 2017.

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CONSTRUÇÃO DE UM FOTOBIORREATOR PARA CRESCIMENTO DE MICROALGAS

ISIS DE MENESES FERREIRA¹; ANA BEATRIZ PEREIRA DE SOUZA²; ANDRESSA AMORIM BARROS³; GILSON TAVARES DE LIMA 4.

1 Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Tocantins, [email protected] 2 Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Tocantins, [email protected]

3 Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Tocantins, [email protected] 4 Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Tocantins, [email protected]

IntroduçãoAs microalgas são organismos fotossintéticos que se encontram em ambientes aquáticos, de água doce e de água salgada. Possuem uma ampla diversidade quanto à morfologia, aplicação, potencial energético e produção de biomassa.(Pinheiro, Nascimento, & Carlos, 2004)A produção de microalgas em fotobiorreatores ainda é uma técnica em desenvolvimento. Existem diferentes geometrias e formas de funcionamento variados para cultivar microalgas em que todas elas possuem vantagens e desvantagens, entre os fotobiorreatores o modelo mais utilizado e eficiente são os tubulares. Os fotobiorreatores possibilitam trabalhar com meios de cultivo monitorados em vários parâmetros, como sendo a temperatura, nível de pH, iluminação artificial e agitação mecânica.(Guimarães, 2012)Este trabalho tem como propósito a construção de um fotobiorreator com a finalidade de cultivar microalgas num meio sintético, obtendo biomassa algal como produto final.

Materiais e Métodos.Para desenvolver o fotobiorreator foram necessários a utilização de alguns materiais tais como, mecanismo de reprodução de fitas cassete extraídos de um aparelho antigo , um pote de vidro com capacidade de 3L, mini caixotes de madeira, lâmpada de luz fluorescente com potência de 15W branca fria de 6.400K com 840 lúmens, carregador de celular 5Vcc 0,7A , fios elétricos, ferro de solda elétrico 60W, interruptor, ímãs, abraçadeiras de plástico, organizador de fio, tubo plástico, cola quente, cola branca, serra, tesoura, papel alumínio e papel cartão.

Para realizar o cultivo das microalgas foi coletado 2L de água em um córrego localizado no Parque Cimba na cidade de Araguaína -TO , 7º11’14.2”S 48º11’47.0”W. Após a coleta, a amostra foi concentrada sendo o concentrado transferido para o biorreator seguido da adição de chorume como fonte de carbono. Os micronutrientes foram adquiridos de fertilizante mineral comercial misto composto de N, P2, O5, Ca, S, K2O. O cultivo durou 32 dias sob agitação constante, foram aferidos pH, temperatura. Para controle do crescimento algal foi feito uma curva de calibração.

As microalgas cultivadas são mostradas na Figura 1, o pH no período de crescimento variou entre 5,0 e 7,0 a temperatura média foi 28ºC.

A Figura - 1 Microalgas identificadas no fotobiorreator ao centro da figura 4 células de algas do gênero Desmodesmos sp.

Figura 2 mostrando o experimento em suas partes principais e esquema de funcionamento. O mecanismo agitação por recirculação mostrou-se eficiente mantendo-se funcional durante todo o experimento, bem como o sistema de iluminação.

Figura 2 – 1-Iluminação, 2-Mecanismo de agitação, 3-Pote(tanque), 4- Fotobiorreator. Fonte: Autores

A curva de calibração resultou na Equação 1.

(1)

A Figura 3 mostra a densidade algal em função do tempo.

ConclusãoOs objetivos de construção do fotobiorreator apresentou um bom desempenho no seu funcionamento, em aspectos mecânicos e resistência de materiais utilizados, havendo resultados satisfatórios do crescimento de microalgas.

Referências bibliográficasGUIMARÃES, Luís Pedro Costa. Projeto e construção de um fotobiorreator para crescimento acelerado de microalgas. 2012. Tese de Doutorado.

Resultados e Discussão

Orientador

Isis

Ana Beatriz

Andressa

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A PROTEÇÃO CONTRA OS RAIOS SOLARES: O CASO DOS MOTOTAXISTAS EM ARAGUAÍNA - TO

Luiz Henrique Lopes de Macedo¹; Matheus Fragoso Coelho²; Samuel Nepomuceno Ferreira³; 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO, [email protected]

2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – IFTO, [email protected] 3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – IFTO, [email protected]

Introdução

• Principais consequências aos seres humanos da exposição a luz solar ao longo de um tempo sem os devidos cuidados:

Fotoenvelhecimento precoce, lesão ao tecido ocular, vermelhidão ou eritema, e câncer de pele (carcinoma – basal; carcinoma – escamosa; melanoma)

• Principal forma de proteção – Filtro Solar:Definição: “[...] é um produto destinado a bloquear o sol e a proteger ou abrigar células viáveis da pele contra efeitos potencialmente danosos da radiação ultravioleta [...]” (Schalka; Reis, 2011).

• Tipos e métodos de determinação da proteção:Filtros UV: Inorgânicos – ZnO e TiO2 : reflexão e dispersão;

Orgânicos – compostos orgânicos : absorção;

Determinação da proteção – FPS (Fator de Proteção Solar)

Agradecimento:Neste espaço, agradecemos a todos os profissionais mototaxistas que se empenharam a nos auxiliar respondendo ao questionário em meio a suas árduas rotinas de trabalho. Aqui vai nosso muito obrigado!

“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Mahatma Gandhi

MetodologiaDefinição do público da amostragem: mototaxistas;Definição do instrumento de coleta de dados e características: questionário contendo perguntas objetivas (4 perguntas) e discursivas (2 perguntas); - necessidade de ser rapidamente aplicado; - de fácil leitura e entendimento;

Resultados e discussõesApós aplicação de vinte e cinco questionários, tem-se as seguintes respostas:Pergunta 1: Tempo de trabalho médio durante um dia: oferecendo opções de escolha entre entre 4 e 12 horas, a grande maioria dos mototaxistas expuseram seu tempo de trabalho no intervalo entre 8 a 10 horas. Isso nos indica que a maior parte do tempo de seus dias estes profissionais passam trabalhando expostos ao sol por longos períodos, necessitando cuidados com a proteção solar.Pergunta 2: Se encontram protegidos aos raios solares: para este questionamento, mais de 90% dos entrevistados se consideram desprotegidos. Pergunta 3: O que utilizam para sua proteção contra raios solares: Para este questionamento, categorizamos as respostas em respectivos grupos e destacamos que os principais argumentos foram uso de filtros solares, além de roupas e equipamentos próprios de motociclistas como viseiras próprias e luvas. Mas uma boa quantidade destes dizem não fazer uso de qualquer tipo de proteção, apesar de percebermos que todos eles utilizam roupas adequadas a exposição ao sol. Pergunta 4: Se acha necessário o uso de protetor solar: Apenas um dos entrevistados não considera o protetor solar como necessário à utilização. Neste caso, o questionamento não foi direcionado quanto ao tipo de uso, ou seja, quanto ao trabalho ou a lazer. Logo, podemos inferir uma consciência quanto às possíveis malefícios ao não uso de protetores solar.Pergunta 5: Frequência de uso de protetor solar: Dentro das quatro opções de escolha, os mototaxistas disseram (52%) que não fazem uso de protetor solar todos os dias. Mas cabe destacar que mais da metade desses não faz uso de filtro solar em momento algum. Logo, percebe-se que apesar de saberem da importância e necessidade, poucos fazem o uso correto do produto.Pergunta 6: Opinião sobre a falta de hábito das pessoas de utilizarem protetor solar: Ao categorizar as respostas, percebemos que a maioria dos entrevistados argumentam a falta “[..] de conhecimento sobre os riscos” como o principal motivo. Também encontramos argumentos como alto valor agregado do produto e a falta de costume.

Conclusões• Possibilidade de nós, enquanto estudantes e instituição de ensino, fomentarmos

uma política conscientizadora junto a estes profissionais, por exemplo, por meio de ações de panfletagens e produção de guias informativos;•Há necessidade dos órgão relacionados à saúde produzirem levantamentos

estatísticos, principalmente no âmbito do Estado do Tocantins, acerca de casos relacionados a problemas de pele devido a exposição solar desta categoria de profissionais, visto que auxiliaria na reflexão quanto ao hábito de uso de filtros solares e outras formas de proteção; •Como as consequências à exposição e os danos são cumulativos, é preciso se

atentar desde já à prevenção e aos cuidados à pele não somente a estes profissionais, mas a toda população;

ReferênciasCOSTA, M. L.; SILVA R. R.; Ataque à pele. Química Nova na Escola. Nº 1; p.1-5, 1995.

SCHALKA, S.; REIS, V. M. S.; Fator de proteção solar: significado e controvérsias. An Bras Dermatol.; 86(3): 507-15, 2011.

VICTORINO, T. 16 se setembro, dia internacional de Proteção à Camada de Ozônio, 2014. Disponível em: <http://terevictorino-ea.blogspot.com.br/2014/09/> Acesso em: 27/11/2017

Figura 1: Incidência solar sobre o planeta Terra Fonte: Victorino, 2014

Figura 2: Metoxidibenzoilmetano, principal substância em protetores solares Fonte: Próprio autor

Tpp: tempo de exposição mínimo para a produção eritema em pele protegida;Tpd: tempo de exposição mínimo para a produção eritema em pele desprotegida;

O Estado do Tocantins apresenta constantes e altos índices de incidência solar, aumentando a possibilidade de existência de consequências aos moradores desta região. Em especial, os mototaxistas estão diariamente expostos a estes problemas. Logo, buscamos com este trabalho conhecer a realidade destes profissionais quanto a suas formas de proteção ao longo de sua jornada de trabalho.

• Tipos de Radiação Solar:

UV-A (320 a 400 nm), UV-B (290 a 320 nm)e UV-C (200 a 290 nm) (Costa; Silva, 1995):

Mercado Municipal

Rodoviária

Av. Cônego João LimaFigura 3: Esquema do caminho metodológico da pesquisa

Fonte: Próprio autor

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DESENVOLVIMENTO DE UMA BOMBA DE CALOR GEOTERMICA PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA DOMÉSTICA

Anna Bheatriz da Silva Ferreira ¹; Emily Leite Vieira²; Vitória Ferreira da Silva³; Jonierson Araújo Cruz 4; 1 Instituto Federal do Tocantins- Campus Araguaína, [email protected]

2 Instituto Federal do Tocantins- Campus Araguaína, [email protected] 3 Instituto Federal do Tocantins- Campus Araguaína, [email protected]

4 Instituto Federal do Tocantins- Campus Araguaína, [email protected]

IntroduçãoA busca por fontes de energia alternativa é um tema bastante evidente nos dias atuais em todos os setores da economia, pois com a diminuição das reservas de petróleo e os significativos impactos ambientais causados pelas usinas termoelétricas e hidrelétricas, a energia vinda de fontes renováveis, como a força das águas, ventos, Sol e recursos fósseis, surgem como alternativas para a geração da energia de forma limpa, com menor incidência de danos ao meio ambiente. Dentre as formas de energia alternativa destacamos a Geotérmica ou Geotermal. Bicudo (2010) define este tipo de energia como sendo o calor que existe no interior da Terra, que no seu processo de arrefecimento se dissipa em qualquer ponto da superfície terrestre.

O presente trabalho consiste em construir uma bomba de calor geotérmica e usá-lo para aumentar a temperatura da água. Os resultados obtidos mostram que é possível, a partir de um sistema simples, utilizando materiais de baixo custo e de fácil aquisição, capaz de aproveitar a energia obtida a partir do calor proveniente da terra

MetodologiaA primeira etapa do projeto consistiu numa pesquisa bibliográfica sobre energia geotérmica. Na etapa seguinte projetamos um bomba de calor geotérmica, utilizando na sua construção materiais de baixo custo e de fácil aquisição (Figura 1).

]

Figura 1 – Materiais utilizados Fonte: Próprio autor

Na terceira etapa do projeto realizamos uma atividade experimental para avaliar o protótipo construído. Para tanto, acompanhamos sua eficiência no aquecimento de 2,5 litros de água gelada colocados no interior da caixa de isopor durante o intervalo de tempo de 40 (quarenta) minutos. Os tubos de cobre, conectados a bomba de aquário através das mangueiras de borracha, foram enterrados a 40 cm de profundidade da superfície (Figura 2).

Figura 2 – Montagem da atividade experimentalFonte: Próprio autor

Resultados e discussões Após instalamos a bomba geotérmica numa das caixas de isopor (caixa 2), sendo que previamente depositamos a mesma quantidade de água em ambas caixas, medimos suas temperatura iniciais, obtendo o valor de 10 ºC e de 12 ºC, conforme mostram as Figuras 3 (a) e (b).

(a) (b)Figura 3: (a) Temperatura inicial caixa 1 e (b) Temperatura inicial caixa 2 (conectada a

bomba geotérmica)Fonte: Próprio autor

Após 40 minutos, registramos uma temperatura de 9 ºC na caixa 1 e de 21 ºC na caixa 2, conforme mostra a Figura 4 (a) e (b).

(a) (b)

Ao analisar a Figura 5 podemos constatar um aumento significativo na temperatura da caixa 2 em relação a caixa 1.

Este dados mostram a possibilidade de utilizar o calor da Terra no aquecimento de água. Além do fato da troca de calor entre a água que circula os tubos de cobre enterrado no solo, atribuído também este aquecimento ao aumento no grau de agitação das partículas da água oriundo do deslocamento da água.

Referências bibliográficasBICUDO, C. Energia Geotérmica. Sentir e Interpretar os Açõres (SIARAM). 2010. Disponível em <http http://siaram.azores.gov.pt/energia/geotermia/energia-geotermica.pdf>. Acesso em: 12 mai. 2017.GALDINO, Marco; LIMA, Jorge; RIBEIRO, Cláudio; SERRA, Eduardo; O contexto das energias renováveis no Brasil. Revista da Direng, 2000. Disponível em <www.cresesb.cepel.br/publicacoes/download/Direng.pdf>. Acesso em: 8 jun. 2017.STANO JÚNIOR, Ângelo & TIAGO FILHO, Geraldo Lúcio. Energias renováveis. Itajubá, MG: FAPEPE, 2007, p.23.VICHI, F. M.; MANSOR, M. T. C. Energia, meio ambiente e economia: O Brasil no contexto mundial. Química Nova. V. 32, n. 3, p. 757-767, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/qn/v32n3/a19v32n3.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2017

Figura 4: (a) Temperatura após 40 minutos caixa 1 e (b) Temperatura após 40 minutos caixa 2 (conectada a bomba geotérmica). Fonte: Próprio autor

“Temos de fazer o melhor que podemos. Esta é a nossa sagrada responsabilidade humana.”

Albert Einstein

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Introdução Os transtornos neurológicos na infância trazem consequências psicológicas,

familiares e sociais, os mesmos não são resultados de falta de controle dos pais,

indisciplina, ou ausência de esforço das crianças e dos adolescentes em aprender ou

desenvolver algo, mas decorrem de disfunções executivas.

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um exemplo dessa

Disfunção Executiva que pode afetar significativamente a vida de crianças e

adolescentes em suas relações sociais, desempenho escolar e vida emocional.

Levando-se em consideração a falta de conhecimento sobre o TDAH, objetiva-se

com este ampliar a discussão a respeito do transtorno possibilitando a

compreensão sobre sua definição, causas, sintomas e de que forma o distúrbio

afeta a vida de crianças e adolescentes, ao promover palestras em escolas

públicas direcionadas para pais e professores, sendo elas: Escola Estadual

Bartolomeu Bueno da Silva em Carmolândia-TO e Escola Estadual Cem Castelo

Branco em Araguaína-TO. Com o intuito de amenizar os problemas sofridos

pelos portadores, bem como de seus familiares.

MetodologiaPara que este trabalho fosse desenvolvido, foi necessário realizar uma pesquisa

bibliográfica que, segundo Marconi e Lakatos(2003), trata-se de um apanhado geral

sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de importância, por serem

capazes de promover dados atuais e significativos relacionados com o tema.

Foram realizadas análises de conteúdo presentes em artigos, revistas eletrônicas,

websites e Google acadêmico, que abordam assuntos referentes ao Transtorno de

Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e que possuem conteúdo confiável.

Todo o conteúdo deverá ser apresentado por meio de palestras com uso de slides

didáticos para melhor compreensão dos pais, responsáveis e professores de crianças e

adolescentes que estudam em escolas públicas da cidade de Araguaína no estado do

Tocantins. O levantamento e análises dos dados encontrados darão suporte para a

explanação do conhecimento obtido.

O TDAH não é um mitoDe acordo com a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), o TDAH é

reconhecido legalmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde

(OMS). Considerado uma doença neurobiológica, o TDAH atinge cerca de 3% a 5%

das crianças e adolescentes em todo o mundo. Conforme Toledo & Ciasca (2012), o

transtorno é caracterizado por sintomas pertinentes de desatenção, hiperatividade e

impulsividade, que se inicia na infância e o acompanha durante a idade adulta.

“Não importa o quão devagar uma criança aprenda, desde que nós a encorajemos a não desistir”.-Robert John Meehan

TDAH NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

ALYNE1; DAIANE2 ; JONATHON21.Discente, campus Araguaína- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins, [email protected];

2. Professores, campus Araguaína- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins, [email protected]; [email protected]

Sintomas e ConsequênciasSegundo Goldstein (2006), foram classificados quatro subtipos de TDAH e

que tais comportamentos devem estar presentes em um período de no mínimo

seis meses, são eles: desatento, hiperativo/impulsivo , tipo combinado e não

específico.

A ausência do conhecimento sobre o transtorno acaba levando muitos pais a

tomarem decisões errôneas, como por exemplo, punições, repreensões e

críticas severas mediante ao comportamento inadequado de seus filhos

portadores da doença. Isso afeta significativamente a vida destas crianças, pois

os mesmos ainda não tem conhecimento de que possuem tal transtorno e

concomitantemente não tem o apoio dos pais.

Figura 1. Criança com dificuldade de concentração Site Leandro Teles Neurologista

ConclusãoEsta pesquisa foi desenvolvida para que, não só pais e responsáveis, como

também os professores de crianças estudantes possam ter conhecimento da

existência e do que se trata o Transtorno de Déficit de Atenção e

Hiperatividade (TDAH).

Sendo assim, a pesquisa possibilitará novos conhecimentos, a saber, que nem

todas as crianças possuem facilidade de relacionar-se com outras pessoas ou

que mantêm um bom desempenho no ambiente escolar, considerando que a

agitação, impulsividade e desatenção dessas crianças em excesso merecem

uma atenção especial, pois as causas podem ser neurobiológicas.

Referências bibliográficasABDA, Associação Brasileira do Déficit de Atenção. O que é o TDAH?. Disponível em: http://www.tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-o-tdah.html Acesso em: 23 de Julho de 2017.

CAPELATTO, Iuri Victor, et al. Como é o autoconceito de crianças brasileiras com e sem TDAH?. Debates em Psiquiatria. [S.l.:s.n], 2012. Disponível em:

< http://www.abp.org.br/download/revista_debates7_site.pdf > Acesso em: 23 de agosto de 2017.

GODOY, Arilda Schmidt; Pesquisa Qualitativa Tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, 1995. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/download/38200/36944> Acesso em: 28 de Agosto de 2017. Acesso em: 21 de agosto de 2017.

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REUTILIZAÇÃO DE ÓLEO DE COZINHA NA FABRICAÇÃO DE SABÃO CASEIRO

ISABELA MONTEIRO PASA¹; PEDRO HENRIQUE SILVA DE CORDOVA²; JANAINA CARDOSO DOS SANTOS CRUZ3; DANILO MARTINS LIMA4

1 Colégio da Policia Militar - unidade III, [email protected] 2 Colégio da Policia Militar –unidade III, [email protected]

3 Colégio da Policia Militar - unidade III, [email protected] 4 Colégio da Policia Militar - unidade III, [email protected]

IntroduçãoSegundo Bortoluzzi (2011), o mal descarte do óleo vegetal em ralos de cozinhas podem poluir a água que é essencial para a vida, isso acontece, devido a maioria não saber onde descartá-lo. Lopes e Baldin (2009) Diz que as gerações futuras vêm sofrendo com a degradação socioambiental do planeta, e que os mesmo podem intervir nessa realidade, contribuindo ou agravando ainda mais a situação. Os óleos alimentares descartados podem se tornar um sabão líquido ou solido próximo da neutralidade e com um aspecto e aroma semelhante aos comerciais, assim é possível criar um ciclo que consiste na reutilização de óleos de frituras para a produção de sabão que trará benefícios ecológicos e econômicos para a entidade pública (FERNADES, 2009). Sensibilizar os alunos e a comunidade escolar sobre a importância ambiental, que esse processo de reciclagem preservara o recurso hídrico que vem se tornando cada vez mais escasso, e assim estudar a viabilidade do sabão produzida na reutilização do óleo vegetal na comunidade, visando reduzir o gasto escolar com sabão e contribuir para a sustentabilidade dos recursos hídricos da região.

MetodologiaO projeto de reutilização do óleo vegetal na comunidade local foi desenvolvido para atender as demandas do Colégio da Polícia Militar do Tocantins - unidade III, situada no município de Araguaína-To. Após entrevista com a comunidade escolar sobre o descarte de óleo vegetal, foi feito um levantamento do gasto com sabão em toda escola, dessa forma a unidade escolar poderá reciclar o óleo da comunidade e gerar economia na produção do seu próprio sabão, dessa maneira os envolvidos no projeto estarão contribuindo com o meio ambiente da região em torno da unidade escolar.

Receita do sabão caseiro CPM

Ingredientes:1 kg de soda cáustica em flocos;1 litro de água morna;4 litros de óleo de cozinha usado;2 litros de álcool combustível;2 litros de água sanitária.

Modo de preparo:Adicione no balde a soda cáustica e adicione lentamente 1 litros de água morna. Misture com muito cuidado utilizando a colher de pau até a soda cáustica dissolver completamente e reserve.Em outro recipiente maior que caiba uns 50 litros, junte os 4 litros de óleo, 2 litros de álcool e continue mexendo por 2 minutos até misturar bem. Nesse momento o óleo muda um pouco de cor, acrescente também os 2 litros de água sanitária e continue mexendo.Após essa etapa, acrescente lentamente a soda dissolvida na mistura. Haverá nesse momento, a fervera da mistura devido as características da reação química e mudança de cor, ficando a mistura mais escura. Nesse momento vai acrescentando água em temperatura ambiente aos poucos e continue mexendo. Depois de acrescentar uns 40 litros de água, se houver algum pedacinho sem dissolver ou a textura está muito densa acrescente mais 5 litros de água fervente. No final, quando a mistura já estiver esfriado, guarde em recipientes com tampa.

Resultados e discussão

ConclusãoAlternativa para o descarte incorreto do óleo de cozinha, evitando poluição do solo e da água;Envolvimento da comunidade escolar;Economia de 80% para a unidade escolar com a produção do sabão caseiro;Eficiência na limpeza dos banheiros;Necessidade de melhorar o odor e a textura do sabão caseiro CPM.

Referências bibliográficasBORTOLUZZI, O. R. S. A poluição dos subsolos e águas pelos resíduos de óleo de cozinha. Universidade de Brasília e Universidade estadual de goiás, Formosa – GO, 2011.

LOPES, R. C; BALDIN, N. Educação ambiental para a reutilização do óleo de cozinha na produção de sabão – projeto “ecolimpo” IX congresso nacional de educação – EDUCERE. III encontro sul brasileiro de psicopedagogia – PUCPR, 26 a 29 de outubro de 2009.

FERNANDES, P. C. A. Produção de sabão líquido a partir de óleo alimentar usado. Tese de mestrado apresentado ao curso de Engenharia Química na FEUP – 2009.

99,06%

0,94% 100% 0,07%

Figura 1. Fabricação do sabão CPM. Fonte: próprio autor.

Sabão industrializado Sabão caseiro

Figura 2 e 3. Impacto financeiro do sabão industrializado e do sabão caseiro no orçamento anual do Colégio da Polícia Militar – unidade III.Fonte: próprio autor.

Figura 4. Gráfico sobre a satisfação dos usuários do sabão liquido caseiro fabricado no Colégio da Polícia Militar – unidade III.Fonte: próprio autor.

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SUSTENTABILIDADE E QUALIDADE DA ÁGUA POTÁVEL NO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR – UNIDADE III

ANA CAROLINE SOUZA MORAIS¹; SAMUEL WINICIUS DOS SANTOS ALVES2; JANAINA CARDOSO DOS SANTOS CRUZ3; DANILLO MARTINS LIMA4 1 Colégio da Policia Militar - unidade III, [email protected]

2 Colégio da Policia Militar - unidade III, [email protected] 3 Colégio da Policia Militar - unidade III, [email protected]

4 Colégio da Policia Militar - unidade III, [email protected]

IntroduçãoA qualidade da água pode ser representada através de diversos parâmetros, que traduzem as suas características físicas, químicas e biológicas” (Von Sperling, 2005). Dentro dos parâmetros físicos, temos a cor, a turbidez, o sabor, o odor e a temperatura. Dentro dos parâmetros químicos, temo o pH, a representação da concentração de íons hidrogênio, que indica a condição de acidez, neutralidade e alcalinidade da água, possuindo faixa que varia de 0 a 14. Quando o pH se apresenta inferior a 7, possui condições ácidas; quando o pH é igual a 7, está na faixa de neutralidade; quando o pH se apresenta superior a 7, possui condições básicas. A água potável deve estar no padrão de potabilidade, recomenda-se que, o pH da água seja mantido na faixa de 8,0 a 10 e o teor máximo de cloro residual seja de 2 mg/L (Ministério da Saúde, 2011).

O objetivo principal do projeto visa conscientizar os alunos sobre o desperdício e a qualidade da água. Verificar a qualidade físico-química da água dos bebedouros, e planejar mecanismo de reutilização evitando assim os desperdícios.

MetodologiaA qualidade físico-química da água dos bebedouros foi analisada através da utilização de kit para analise de pH e cloro ativo (Kit Teste Aquachek – Hidroazul), contendo duas soluções. A solução 1 a base de vermelho de fenol para a análise de pH e a solução 2, a base de orto – tolidina para a análise do cloro.As amostras de água foram coletadas de quatro pontos distintos, ou seja, quatro bebedouros do Colégio da Policia Militar – unidade III, sendo eles: sala dos professores, pavilhão da 1° CIA, pavilhão da 2° CIA e pavilhão da 3° CIA. Todas as coletas foram realizadas no mesmo horário, as 15:30, durante quatro dias intercalados em duas semanas do mês de outubro, entre os dias 09 e 18.

Figura 1 - Kit de análise físico-químicoFonte: MORAIS E ALVES (2017)

Para a campanha de conscientização foi elaborado um panfleto digital e um vídeo educativo, ambos divulgados nas redes sociais.

Figura 2 – Panfleto digitalFonte: MORAIS E ALVES (2017)

Resultados e discussões Tabela 1 - Dados da análise do pH

Fonte: MORAIS E ALVES (2017)

Tabela 2 - Dados da análise do cloro ativo

Fonte: MORAIS E ALVES (2017)

ConclusãoTodos os pontos de coleta de água apresentam o pH abaixo o ideal para o consumo humano, enquanto o cloro ativo vario entre 0 e 3 ppm entre os quatro pontos analisados. As duas condições são prejudiciais a saúde humana, pois a água potável deve estar no padrão de potabilidade recomendado pelo Ministério da Saúde, onde o pH da água seja mantido na faixa de 8,0 a 10 e o teor máximo de cloro residual seja de 2 mg/L. Dessa forma, fica evidente que ações mitigadoras precisam ser providenciadas.

Referências bibliográficasBRASIL, ministério da saúde - portaria nº 2914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2011.

SPERLING, M. V. Princípios do tratamento biológico de água residuária. 3° ed. - Belo Horizonte : Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Umiversidade Federal de Minas Gerais; 2005.

pH DATAS DE COLETAS

PONTOS DE COLETA 09/10 11/10 13/10 18/10

Sala dos professores 6,8 7,2 7,2 6,8

1° CIA 7,2 6,8 6,8 7,2

2° CIA 7,2 6,8 7,4 6,8

3° CIA 6,8 7,2 7,2 7,4

CLORO ATIVO DATAS DE COLETAS

PONTOS DE COLETA 09/10 11/10 13/10 18/10

Sala dos professores 0 0 0,5 0

1° CIA 3 3 2 3

2° CIA 0,5 0,5 1 0,5

3° CIA 0,5 0 0,5 0,5

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DESESNVOLVIMENTO DE MINIFOGUETES DE COMBUSTÍVEIS SÓLIDOSCHIRLHEANE DA SILVA SANTOS¹; FERNANDO SILVA DOS SANTOS²; MATHEUS DIAS MONTEIRO³;

JONIERSON DE ARAÚJO DA CRUZ4; WALMIR JACINTO DE SOUSA51 Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguaína, [email protected]

2 Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguaína, [email protected] 3 Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguaína, [email protected]

4 Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguaína, [email protected] 5 Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguaína, [email protected]

IntroduçãoDiversas vezes, as aulas de Ciências são questionadas no que se refere ao aspecto teórico-metodológico, uma vez que nas instituições de educação básica são sempre prioridade aulas teóricas e sem aplicabilidade prática no contexto extraclasse. Conforme é afirmado po Carvalho & Gil-Pérez (2001), o saber científico é concebida aos estudantes de uma maneira conteudista e expositiva, na qual encontra-se poucos espaços para debates sobre seus fenômenos. Assim, a procura por metodologias no ensino de Ciências tem se tornado um campo de análise, o qual tem como intenção a superação de um modelo de ensino voltado a memorização de regras, conceitos, nomes e fórmulas. À frente disso, uma probabilidade de trabalho que permite que os discentes se tornem protagonistas em atividades, assim como a discussão de disciplinas de distintos campos do conhecimento, se refere à realização de projetos pedagógicos na escola. De acordo com Amaral & Guerra (2012), o desenvolvimento de projetos nas escolas proporciona incentivo os para a prática de uma pedagogia dinâmica, voltada a criatividade e com foco na aprendizagem dos alunos.

O objetivo deste projeto é o desenvolvimento de minifoguetes movidos a base de combustível sólido (pólvora), com o intuito de incentivar a prática de atividades interdisciplinares em conjunto com os professores e alunos.

MetodologiaInicialmente o modelo de foguete foi projetado num software específico para este fim, denominado de OpenRocket (Figura 1). Além de ser um programa livre, o mesmo possui uma interface fácil de operacionalizar.

Figura 1 – Software Open RocketFonte: AUTORES (2017)

Definimos em seguida utilizar apenas papel na construção do foguete. Sendo o mesmo digitalizado no sotware de edição de imagem Corel Drawn. O arquivo foi salvo no formato PDF de modo a faciliatar sua impressão. Na Fígura 2 temos imagem do arquivo gerado.

Figura 2 – Modelo Chambary Rocket, FogueteFonte: AUTORES (2017)

A Etapa seguinte consite na realização de teste para avaliar o desempenho do do modelo desenvolvido. Para tanto, inserimos na parte superior do foguete um altimetro, aparelho que mede a altitude em diferentes intervalos de tempo.

Resultados e DiscussãoNa Figura 3 é apresentado os materiais utilizado nos teste de avaliação do modelo de foguete desenvolvido.

Figura 3 – Materiais utilizados na avaliação do Chambary RocketFonte: AUTORES (2017)

No momento estamos realizando vários lançamentos no intuito de coletar dados referentes a alcance e altitude. A Figura 4 mostra um destes lançamentos.

Figura 4 - Lançamento do Chambary RocketFonte: AUTORES (2017)

Nos lançamentos que realizamos alguns foguetes acabaram queimando após o acionamento do combustível sólido. Atribuímos este fator a fácil combustão do papel. Estamos envolvendo o papel com fita adesiva de modo a corrigir está falha e realizando novos teste.

Considerações FinaisA proposta de projeto, por nós apresentada, busca evidenciar um ensino diferente daquele em que os estudantes são meros expectadores no processo de ensino e aprendizagem. Nesse cenário, a proposta do projeto traz uma situação-problema, no caso a construção e o lançamento de minifoguetes com combustíveis sólidos, para trabalhar conteúdos químicos articulados com outras áreas do conhecimento, como Engenharia, Física e Matemática. Percebemos que estratégias como essa fortalece o trabalho em equipe, a colaboração dos envolvidos para obtenção de um produto, bem como a socialização entre os discentes.

Referências bibliográficasAlmeida, M. E. B. (1999). Projeto: uma nova cultura da aprendizagem. São Paulo: Pontíficia Universidade Católica de São Paulo.Faria, T. M., Brito, B. A., Paula, S. M., Matos, V. S., Teles, D. R. F., Clemente, T. M., Gomes, I. J. M. T., & Cunha, A. M. O. (2012). O papel do ensino por projetos na construção de conhecimento científico: trabalhando conceitos de educação ambiental utilizando formigas como objeto de estudo. Em Extensão, 11(1), 9-23.Fletcher, A. S., Cato, J. A., Barret, J. A., & Huebner, J. S. (1999). Micro-rockets for the classroom. American Journal of Physics, New York, 67, 1031-1033.Jayaram, S., Boyer, L., George, J., Ravindra, K., & Mitchell, K. (2010). Project-based introduction to aerospace engineering course: a model rocket. Acta Astronautica, 66, 1525–1533.Johnstone, A.H. (1993). The Development of chemistry teaching: A changing response to changing demand. Journal of Chemical Education, 70, 701-704.Kagan, D., Buchholtz, L., & Klein, L. (1995). Soda-bottle water rockets. The Physics Teacher, Washington, 33, 150-157.

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RESULTADOS

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TRABALHO DA GALERIA

1º colocado: DESENVOLVIMENTO DE UMA BOMBA DE CALOR GEOTÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA DOMÉSTICA Emily Leite Vieira, Anna Bheatriz da Silva Ferreira, Vitória Ferreira da Silva. Orientador: Jonierson Araújo Cruz - IFTO – Campus Araguaína

2º colocado: AVALIAÇÃO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO CASEIRA DE MAMÃO FORMOSAIngrid Alves de Morais, Beatriz Martins Garcia, Rosivânia Torres Ferreira. Orientador: Bárbara Marques Bianchini Condessa - IFTO – Campus Araguaína

2º colocado: CIMBA'S RUNAline Rose Alencar Santos, Lurielly Camargo Ferreira, Debora Mendonça Parente - Orientador: Evaldo da Silva Andrade Coorientadora: Glaucielle Celestina de Sá - - IFTO – Campus Araguaína

PREMIAÇÃO GERAL

1º colocado: AVALIAÇÃO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO CASEIRA DE MAMÃO FORMOSA Ingrid Alves de Morais, Beatriz Martins Garcia, Rosivânia Torres Ferreira. Orientadores: Bárbara Marques Bianchini Condessa - - IFTO – Campus Araguaína

2º colocado: REUTILIZAÇÃO DE ÓLEO DE COZINHA NA FABRICAÇÃO DE SABÃO CASEIROIsabela Monteira Pasa, Pedro Henrique Silva de Cordova. Orientadores: Janaina Cardoso dos Santos Cruz e Danillo Martins Lima - Colégio da Polícia Militar – Unidade III

3º colocado: PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL DE BATATA DOCESianne Vithoria Silva Oliveira, Luís Henrique Cirqueira da Silva, Robson dos Santos Soares Junior. Orientadores: Ana Carolina Resende Maia e Gilson Tavares de Lima - - IFTO – Campus Araguaína

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DIÁRIO DE BORDO

1º colocado: AVALIAÇÃO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO CASEIRA DE MAMÃO FORMOSA Ingrid Alves de Morais, Beatriz Martins Garcia, Rosivânia Torres Ferreira. Orientadores: Bárbara Marques Bianchini Condessa - - IFTO – Campus Araguaína

2º colocado: PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL DE BATATA DOCE Sianne Vithoria Silva Oliveira, Luís Henrique Cirqueira da Silva, Robson dos Santos Soares Junior. Orientadores: Ana Carolina Resende Maia e Gilson Tavares de Lima - - IFTO – Campus Araguaína

3º colocado: DESENVOLVIMENTO DE UMA BOMBA DE CALOR GEOTÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA DOMÉSTICAEmily Leite Vieira, Anna Bheatriz da Silva Ferreira, Vitória Ferreira da Silva. Orientador: Jonierson Araújo Cruz - IFTO – Campus Araguaína

PÔSTER/BANNER

1º colocado: AVALIAÇÃO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO CASEIRA DE MAMÃO FORMOSAIngrid Alves de Morais, Beatriz Martins Garcia, Rosivânia Torres Ferreira. Orientadores: Bárbara Marques Bianchini Condessa - - IFTO – Campus Araguaína

2º colocado: REUTILIZAÇÃO DE ÓLEO DE COZINHA NA FABRICAÇÃO DE SABÃO CASEIROIsabela Monteira Pasa, Pedro Henrique Silva de Cordova. Orientadores: Janaina Cardoso dos Santos Cruz e Danillo Martins Lima - Colégio da Polícia Militar – Unidade III

3º colocado: SDALE: SISTEMA DIDÁTICO PARA AUTOMATIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ENSINO EM ANÁLISES CLÍNICASWeliton Pereira lima Junior- - IFTO – Campus Araguaína

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RIGOR CIENTÍFICO

1º colocado: AVALIAÇÃO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO CASEIRA DE MAMÃO FORMOSA Ingrid Alves de Morais, Beatriz Martins Garcia, Rosivânia Torres Ferreira. Orientadores: Bárbara Marques Bianchini Condessa - - IFTO – Campus Araguaína

2º colocado: DESENVOLVIMENTO DE UMA BOMBA DE CALOR GEOTÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA DOMÉSTICAEmily Leite Vieira, Anna Bheatriz da Silva Ferreira, Vitória Ferreira da Silva. Orientador: Jonierson Araújo Cruz - IFTO – Campus Araguaína

3º colocado: PAPERCRAFT COMO ESTRATÉGIA PARA POPULARIZAÇÃO DA ASTRONÁUTICADhully lima da silva Carneiro, Gustavo Vinicius Borges Rodrigues, Robert Willian Santana Araujo Pereira - IFTO – Campus Araguaína

RELATÓRIO

1º colocado: REUTILIZAÇÃO DE ÓLEO DE COZINHA NA FABRICAÇÃO DE SABÃO CASEIROIsabela Monteira Pasa, Pedro Henrique Silva de Cordova. Orientadores: Janaina Cardoso dos Santos Cruz e Danillo Martins Lima - Colégio da Polícia Militar – Unidade III

2º colocado: PAPERCRAFT COMO ESTRATÉGIA PARA POPULARIZAÇÃO DA ASTRONÁUTICADhully lima da silva Carneiro, Gustavo Vinicius Borges Rodrigues, Robert Willian Santana Araujo Pereira - IFTO – Campus Araguaína

3º colocado: AVALIAÇÃO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO CASEIRA DE MAMÃO FORMOSAIngrid Alves de Morais, Beatriz Martins Garcia, Rosivânia Torres Ferreira. Orientadores: Bárbara Marques Bianchini Condessa IFTO – Campus Araguaína

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RELEVÂNCIA DA PESQUISA

1º colocado: AVALIAÇÃO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO CASEIRA DE MAMÃO FORMOSA Ingrid Alves de Morais, Beatriz Martins Garcia, Rosivânia Torres Ferreira. Orientadores: Bárbara Marques Bianchini Condessa IFTO – Campus Araguaína

2º colocado: REUTILIZAÇÃO DE ÓLEO DE COZINHA NA FABRICAÇÃO DE SABÃO CASEIROIsabela Monteira Pasa, Pedro Henrique Silva de Cordova. Orientadores: Janaina Cardoso dos Santos Cruz e Danillo Martins Lima - Colégio da Polícia Militar – Unidade III

3º colocado: PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL DE BATATA DOCESianne Vithoria Silva Oliveira, Luís Henrique Cirqueira da Silva, Robson dos Santos Soares Junior. Orientadores: Ana Carolina Resende Maia e Gilson Tavares de Lima – IFTO – Campus Araguaína