Upload
sudariop
View
724
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1. Fundamentos teóricosQuando os enrolamentos de campo série e shunt combinados são instalados nos pólos da
maquina de CC, o efeito do campo série poderá ser composto acumulativo ou diferencial. Apesar da composição, a corrente no circuito do campo-shunt e o fluxo polar, durante a partida ou funcionamento normal, é essencialmente constante. A corrente no campo-série é uma função da corrente de carga solicitada pela armadura.
A equação básica do torque para a operação do motor composto cumulativo é T = (f +s )I,onde o fluxo do campo série é função da corrente da armadura. Partindo com o fluxo do campo-shunt sem carga e que aumente com a corrente da armadura, o motor composto cumulativo produzuma curva de torque que é sempre mais elevada que a do motor-shunt para a mesma corrente da armadura.
Para o motor composto diferencial, a equação do torque pode ser escrita como T = (f-s )Ionde s também é função de I e f é constante. Partindo-se com fluxo igual ao fluxo do campo-shunt sem carga , qualquer valor da corrente da armadura produzirá uma fmm do campo série que reduzirá o fluxo total no entreferro e , conseqüentemente, o torque. Assim, o motor composto diferencial, produz uma curva de torque que é sempre menor que a do motor-shunt.
2. Objetivo:
Levantamento das características n x I e T x I de um Motor Composto.
3. Material Utilizado:
1 Freio WB2 - painel P5.21;
1 Motor Compound com painel P5.3.1;
1 Fonte CC Leybold – 250 V/6ª
1 Amperímetro CC;
1 Voltímetro CC;
1 Tacômetro – escala 400/5000 rpm;
1 reostato 42Ω/5A.
4. Esquema do circuito
Figura 1 – Esquema experimental
5. Procedimentos
Montou-se o circuito de acordo com o esquema acima variando a corrente aplicada e verificando a
sua relação com a rotação e o torque;
Mediram-se 10 valores de n, T e I, mantendo a tensão constante em 150 V;
Plotaram-se os dados obtidos experimentalmente, obtendo os gráficos n x I e T x I correspondente
as características do motor shunt;
6. Tabelas com valores experimentais
Após inverter o campo série, conseguiu-se fazer as seguintes leituras até o disparo da máquina:
7. Gráfico a partir dos dados experimentais
T x I
0 kpcm
2 kpcm
4 kpcm
6 kpcm
8 kpcm
10 kpcm
12 kpcm
14 kpcm
16 kpcm
18 kpcm
0,00 A 0,50 A 1,00 A 1,50 A 2,00 A 2,50 A 3,00 A 3,50 A
8. Comentários e Conclusões
9. Bibliografia
Noções de Eletrotécnica – Miguel Magaldi – 4a edição – 1997 – Ed. Guanabara Dois