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Maquinha Electrica de corrente continua
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Motor de corrente continua ME2
Maquinas Elétricas 2
TP2- Motor DC
Trabalho realizado por:
- Fábio Silva n.º 35204
- Filipe Parreira n.º 38159
- Ruben Justino n.º 38474
Motor de corrente continua ME2
Índice
Introdução Teórica.......................................................................................................................3
1.1. Excitação Derivação......................................................................................................4
1.2. Excitação Composta.....................................................................................................4
1.3. Motor Série..................................................................................................................6
1.4 Ward Leonard Clássico.................................................................................................6
1.5 Ward Leonard Eletrónico..............................................................................................7
1.6 Ensaio de Perdas e desaceleração................................................................................7
2. Objetivos..............................................................................................................................7
3. Material Utilizado.................................................................................................................8
4. Procedimento Experimental.................................................................................................8
5. Resultados Obtidos..............................................................................................................8
4.1. Motor DC de Excitação Derivação.....................................................................................8
4.2. Motor DC de Excitação Composta.....................................................................................9
5.3. Motor Serie................................................................................................................11
5.4. Ward Leonard Clássico...............................................................................................11
5.5. Ward Leonard Eletrónico............................................................................................11
5.6. Ensaio de perdas e Desaceleração..............................................................................12
6. Análise de Resultados.........................................................................................................13
Motor DC em excitação Derivação:........................................................................................13
Motor DC em excitação Composta Aditiva:............................................................................15
Motor DC em excitação Composta Subtrativa:......................................................................17
Comparação dos resultados obtidos nos diferentes tipos de excitação.........................19
Motor DC Serie.......................................................................................................................21
Ward Leonard Clássico...........................................................................................................22
Ward Leonard Eletrónico.......................................................................................................23
Comparação dos dois tipos de Ward Leonard...............................................................24
Ensaio de Perdas....................................................................................................................24
Ensaio de Desaceleração........................................................................................................25
7. Conclusões.........................................................................................................................27
Motor de corrente continua ME2
Introdução TeóricaA máquina DC (Corrente Continua) é composta por elementos fixos e móveis, em que o estator (circuito indutor) é a parte fixa e o rotor (circuito induzido) a parte móvel, conta ainda com pares de polos magnéticos e com o circuito magnético. O Rotor é composto por um material ferromagnético envolvido por um enrolamento chamado enrolamento de armadura e o anel comutador. Este enrolamento suporta uma alta corrente e é o circuito responsável por transportar a energia proveniente da fonte de energia.O Estator é composto por material ferromagnético, envolvido por um enrolamento de baixa potência chamado enrolamento de campo que tem a função apenas de produzir um campo magnético fixo para interagir com o campo da armadura.A máquina é ainda composta por um par de escovas de grafite, fixas, as quais têm a função de fazer a transferência da corrente elétrica das espiras do induzido para o circuito de carga, no caso do gerador.
Fig.1 – Constituição da Maquina de Corrente Continua
A máquina DC, utilizada como Motor, tem um funcionamento inverso ao funcionamento como Gerador, isto é, é fornecida energia elétrica ao enrolamento da armadura, através dos seus terminais. Isto produz um campo magnético. Sendo o corpo do estator constituído por materiais ferromagnéticos, ao aplicarmos tensão nos terminais do enrolamento de campo, os campos magnéticos intensificam-se. Logo, todo o estator fica dividido entre 2 polos magnéticos (Norte e Sul).
O sentido de circulação da corrente no enrolamento da armadura, é alternada pelo anel comutador, logo, quando aplicamos uma tensão com a máquina parada, esta é transferida ao enrolamento da armadura fazendo circular uma corrente pelo mesmo. Isto produz um campo magnético juntamente com outros pares de polos na armadura.
A orientação deste campo magnético é fixa, ao mesmo tempo temos uma tensão aplicada ao enrolamento de campo, assim, por interação dos campos magnéticos da armadura no rotor e de campo no estator, estes tentam alinhar-se, ou seja, o polo sul de um tenta aproximar-se do polo norte do outro.
Como o eixo da máquina gira, quando os campos estão desalinhados vai surgir um binário de forças e um torque associado ao eixo, fazendo este girar. Juntamente com o eixo gira o anel comutador que altera o sentido em que a tensão é aplicada, logo a corrente vai circular no sentido contrário. Isto altera o sentido do campo magnético produzido. Com esta alteração haverá novamente a produção de binário, e isto mantem a máquina em rotação.
Motor de corrente continua ME2
1.1. Excitação Derivação
Fig.2 – Montagem de Motor DC em Excitação Derivação
Aqui, ambos os enrolamentos estão em paralelo ou derivação, é necessária apenas uma fonte DC para alimentar os circuitos da armadura e campo.
1.2. Excitação Composta
Fig.3 – Montagem de Motor DC em Excitação Composta Aditiva
Motor de corrente continua ME2
Fig.4 – Montagem de Motor DC em Excitação Composta Subtrativa
Nesta montagem existem dois enrolamentos de excitação, um em serie e outro em derivação. Podendo assim aproveitar os benefícios de ambas as duas situações.
Motor de corrente continua ME2
1.3. Motor Série
Fig.5 – Montagem de Motor DC Serie
1.4 Ward Leonard Clássico
Nota: Nesta montagem temos o Motor DC em excitação separada e o Gerador DC com excitação separada, mas com um inversor no enrolamento J-K
Fig.6 – Montagem Ward Leonard Clássico
Motor de corrente continua ME2
1.5 Ward Leonard Eletrónico
Fig.7 – Montagem Ward Leonard Eletrónico
1.6 Ensaio de Perdas e desaceleração
Fig.8– Ensaio de Perdas e desaceleração
2. Objetivos Análise do funcionamento da máquina de corrente contínua como motor em regime
permanente. Verificar e testar a influência do enrolamento série no funcionamento do motor;
Estudo e ensaio do motor série. Análise das condições de embalamento do motor de corrente contínua;
Regulação de velocidade do motor de corrente contínua de excitação separada. Ensaio e comparação dos diferentes métodos (aplicação de um variador de velocidade industrial e comparação com o sistema Ward Leonard).
Ensaio em vazio do motor de corrente contínua para obtenção do binário relativo às perdas mecânicas. Análise do transitório mecânico do motor de corrente contínua: ensaio de desaceleração e obtenção dos parâmetros mecânicos.
Motor de corrente continua ME2
3. Material Utilizado 1 – Maquina Assíncrona Trifásica 1 – Maquina DC Caixas de Carga Resistiva (6 x 2A) 1 – Reóstato de Excitação 1 – Reóstato de Arranque 1 – Voltímetro 2 – Amperímetros Condutores de ligação
4. Procedimento Experimental1 - Efetuar as ligações de acordo com o respetivo esquema de ensaio apresentado anteriormente;
2 – Colocar o reóstato de arranque no seu valor máximo e alimente o motor de corrente contínua, após arrancar baixar o reóstato de arranque para o seu valor mínimo;
3 - Após a máquina estar em funcionamento regule a sua velocidade para 1500 rpm usando o reóstato de excitação;(Caso genérico)
4 - Fornecer binário resistivo através da máquina assíncrona trifásica utilizando o variador de velocidade;
5 - Efetuar as medições de tensão, corrente, velocidade e binário.
5. Resultados Obtidos4.1. Motor DC de Excitação Derivação
U(V) I(A) T(n/m) N(rpm) Iexc(A)210 1,5 0 1532 0,35210 2,5 1,4 1520210 3,5 2,9 1509210 4,5 4,4 1500210 5,5 6,1 1493210 7 8,3 1487210 8,5 10,4 1503210 9,5 11,9 1506210 11 13,9 1514210 12 15,2 1522210 13 16,3 1536210 14 17,5 1542210 15 18,7 1555
Tabela.1 – Tabela do ensaio do Motor DC de excitação derivação
Pu(W) Pabs(W) Rend.(%)
Motor de corrente continua ME2
0,00 315,00 0,00222,84 525,00 42,45458,26 735,00 62,35691,15 945,00 73,14953,71 1155,00 82,57
1292,46 1470,00 87,921636,90 1785,00 91,701876,72 1995,00 94,072203,79 2310,00 95,402422,63 2520,00 96,142621,85 2730,00 96,042825,86 2940,00 96,123045,09 3150,00 96,67
Tabela.2 – Tabela do Rendimento do ensaio do Motor DC de excitação derivação
4.2. Motor DC de Excitação CompostaU(V) I(A) T(n/m) N(rpm) Iexc(A)215 1,5 0 1558 0,36215 2,5 1,5 1542215 3,5 3,2 1525215 4,5 4,9 1510215 6 7 1498215 7 8,7 1483215 8 10,3 1470215 9 11,8 1465215 10,5 13,9 1456215 11,5 15,7 1447215 12,5 17 1439215 14 19,1 1430215 15 20,2 1427
Tabela.3 – Tabela do ensaio do Motor DC de excitação composta Aditiva
Pu(W) Pabs(W) Rend.(%)0,00 322,50 0,00
Motor de corrente continua ME2
242,22 537,50 45,06511,03 752,50 67,91774,82 967,50 80,08
1098,09 1290,00 85,121351,10 1505,00 89,771585,56 1720,00 92,181810,29 1935,00 93,562119,36 2257,50 93,882379,01 2472,50 96,222561,76 2687,50 95,322860,21 3010,00 95,023018,59 3225,00 93,60
Tabela.4 – Tabela do Rendimento do ensaio do Motor DC de excitação composta Aditiva
U(V) I(A) T(n/m) N(rpm) Iexc(A)215 1,5 0 1587 0,35215 2,5 1,3 1586215 3,5 2,8 1582215 4,5 4,5 1581215 6 6,5 1581215 7 7,8 1586215 8 9,2 1596215 9 10,4 1612215 10 11,4 1633215 11 12,5 1654
Tabela.5 – Tabela do ensaio do Motor DC de excitação composta Subtrativa
Pu(W) Pabs(W) Rend.(%)0,00 322,50 0,00
215,91 537,50 40,17463,87 752,50 61,64745,03 967,50 77,01
1076,15 1290,00 83,421295,47 1505,00 86,081537,62 1720,00 89,401755,61 1935,00 90,731949,48 2150,00 90,672165,08 2365,00 91,55
Tabela.5 – Tabela do Rendimento do ensaio do Motor DC de excitação composta Subtrativa
5.3. Motor SerieIM(A) VM(A) Iexc(A) IG(A) VG(V) n(rpm) T(N.m)
Motor de corrente continua ME2
13,50 210,00 0,64 11,50 185,00 1302,00 20,7913,00 210,00 0,64 10,50 190,00 1341,00 19,4411,75 210,00 0,64 9,50 195,00 1385,00 17,0110,50 210,00 0,63 8,20 200,00 1440,00 14,629,50 210,00 0,62 7,00 210,00 1514,00 12,588,50 210,00 0,62 5,50 230,00 1610,00 10,597,00 210,00 0,62 4,00 250,00 1754,00 8,006,00 210,00 0,44 3,70 230,00 1890,00 6,375,25 210,00 0,25 3,50 210,00 2008,00 5,244,00 210,00 0,30 1,75 225,00 2411,00 3,33
Tabela.6 – Tabela do ensaio do Motor Serie
5.4. Ward Leonard ClássicoIexcM(A) IexcG(A) VM(V) N(rpm)
0,57 0,00 0,00 5,000,57 0,20 90,00 684,000,57 0,24 110,00 830,000,57 0,30 130,00 990,000,57 0,36 150,00 1110,000,57 0,44 170,00 1270,000,57 0,52 190,00 1390,000,57 0,65 210,00 1540,00
Tabela.7 – Tabela do ensaio do Ward-Leonard Clássico
5.5. Ward Leonard Eletrónico VM(V) Iexc(A) n(rpm)
10,00 0,56 80,0030,00 0,57 212,0060,00 0,57 426,0090,00 0,57 630,00
120,00 0,57 842,00150,00 0,57 1050,00180,00 0,57 1265,00210,00 0,58 1483,00245,00 0,58 1725,00275,00 0,58 1930,00
Tabela.8 – Tabela do ensaio do Ward-Leonard Eletrónico
5.6. Ensaio de perdas e Desaceleração
V(V) IM(A) rpmPerdas(W
)220 0,8 1570 174,59
Motor de corrente continua ME2
200 0,8 1570 158,59180 0,8 1570 142,59158 0,9 1570 140,42140 1 1570 137,80120 1,1 1570 129,34100 1,3 1570 126,2875 1,6 1570 114,3760 2 1570 111,2040 3,5 1570 113,0530 6 1570 100,80
Tabela.9 – Ensaio de perdas de desaceleração
6. Análise de Resultados
Motor de corrente continua ME2
Motor DC em excitação Derivação:
1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 7 8.5 9.5 11 12 13 14 151480
1490
1500
1510
1520
1530
1540
1550
1560
Caracteristica de Velocidade
I(A)
N(rm
p)
Fig.9 – Característica de velocidade do motor DC com excitação Derivação
1532 1520 1509 1500 1493 1487 1503 1506 1514 1522 1536 1542 15550
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Caracteristica Mecanica
N(rpm)
T(Nm
)
Fig.10 – Característica de Mecânica do motor DC com excitação Derivação
Motor de corrente continua ME2
1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 7 8.5 9.5 11 12 13 14 150
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Caracteristica de Binario
I(A)
T(Nm
)
Fig.11 – Característica de binário do motor DC com excitação Derivação
1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 7 8.5 9.5 11 12 13 14 150.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
80.00
90.00
100.00
Curva de Rendimento
I(A)
Rend
imen
to (%
)
Fig.12 – Curva de rendimento do motor DC com excitação Derivação
Observações: podemos observar que neste ensaio, quando maior a corrente, maior o rendimento e o binário, a velocidade atinge um mínimo e depois cresce linearmente. Observamos ainda que neste caso, quanto maior a velocidade da maquina, maior o seu binário.
Motor DC em excitação Composta Aditiva:
Motor de corrente continua ME2
Fig.13 –
Característica de Velocidade do motor DC com excitação Composta Aditiva
1558 1542 1525 1510 1498 1483 1470 1465 1456 1447 1439 1430 14270
5
10
15
20
Caracteristica Mecanica
N(rpm)
T(Nm
)
Fig.14 – Característica Mecânica do motor DC com excitação Composta Aditiva
1.5 2.5 3.5 4.5 6 7 8 9 10.5 11.5 12.5 14 151420
1440
1460
1480
1500
1520
1540
1560
Caracteristica de Velocidade
I(A)
N(rp
m)
Motor de corrente continua ME2
Fig.15 – Característica de Binário do motor DC com excitação Composta Aditiva
1.5 2.5 3.5 4.5 6 7 8 9 10.5 11.5 12.5 14 150.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
80.00
90.00
100.00
Curva de Rendimento
I(A)
Rend
imen
to (%
)
Fig.16 – Curva de Rendimento do motor DC com excitação Composta Aditiva
Observações: podemos observar que neste ensaio, quando maior a corrente, maior o rendimento e o binário, por outro lado, a velocidade desce com o aumento da corrente e quanto menor a velocidade, maior o seu binário.
1.5 2.5 3.5 4.5 6 7 8 9 10.5 11.5 12.5 14 150
5
10
15
20
Caracteristica de Binario
I(A)
T(Nm
)
Motor de corrente continua ME2
Motor DC em excitação Composta Subtrativa:
Fig.17 – Característica de Velocidade do motor DC com excitação Composta Subtrativa
1587 1586 1582 1581 1581 1586 1596 1612 1633 16540
2
4
6
8
10
12
Caracteristica Mecanica
N(rpm)
T(Nm
)
Fig.18 – Característica Mecânica do motor DC com excitação Composta Subtrativa
1.5 2.5 3.5 4.5 6 7 8 9 10 111540
1560
1580
1600
1620
1640
1660
Caracteristica de Velocidade
I(A)
N(rp
m)
Motor de corrente continua ME2
1.5 2.5 3.5 4.5 6 7 8 9 10 110
2
4
6
8
10
12
14
Caracteristica de Binario
I(A)
T(Nm
)
Fig.18 – Característica de Binário do motor DC com excitação Composta Subtrativa
1.5 2.5 3.5 4.5 6 7 8 9 10 110.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
80.00
90.00
100.00
Curva de Rendimento
I(A)
Rend
imen
to (%
)
Fig.18 – Curva de Rendimento do motor DC com excitação Composta Subtrativa
Observações: podemos observar que neste ensaio, quando maior a corrente, maior o rendimento, binário e velocidade. E o binário aumenta com o aumento da velocidade, esta diferença referente á situação anterior (aditiva), verifica-se porque como o enrolamento série esta montado de forma contraria, os fluxos subtraem-se.
Motor de corrente continua ME2
Comparação dos resultados obtidos nos diferentes tipos de excitação
0 2 4 6 8 10 12 14 161400
1450
1500
1550
1600
1650
Caracteristica de Velocidade
Exc. Derivação
Exc. Comp. Aditiva
Exc. Comp. Subtrativa
I(A)
n(rp
m)
Fig.19 – Comparação das características de velocidade
1420 1470 1520 1570 1620 16700
5
10
15
20
Caracteristica Mecanica
Exc. Derivação
Exc. Comp. Aditiva
Exc. Comp. Sub-trativa
n(rpm)
T(N
.m)
Fig.20 – Comparação das características mecânicas
Motor de corrente continua ME2
0 2 4 6 8 10 12 14 160
5
10
15
20
25 Caracteristica de BinarioExc. Derivação
Exc. Comp. Aditiva
Exc. Comp. Sub-trativa
I(A)
T(N.
m)
Fig.21 – Comparação das características de Binário
1.50 3.50 5.50 7.50 9.50 11.50 13.5040.00
50.00
60.00
70.00
80.00
90.00
100.00Analise de Rendimentos
Derivação
Comp. Aditiva
Comp. Sub-trativa
I(A)
Rend
imen
to (%
)
Fig.22 – Comparação dos Rendimentos
Observações: Como seria espectável por influência do fluxo do enrolamento de série, a situação de excitação composta aditiva tem melhor rendimento.
Motor de corrente continua ME2
Motor DC Serie
Fig.23 – Característica de Velocidade do motor DC Serie
1302.00 1341.00 1385.00 1440.00 1514.00 1610.00 1754.00 1890.00 2008.00 2411.000.00
5.00
10.00
15.00
20.00
Caracteristica Mecanica
n(rpm)
T(N.
m)
Fig.24 – Característica de Mecânica do motor DC Serie
13.50 13.00 11.75 10.50 9.50 8.50 7.00 6.00 5.25 4.001000.00
1200.00
1400.00
1600.00
1800.00
2000.00
2200.00
2400.00
Caracteristica de Velocidade
IM(A)
T(N.
m)
Motor de corrente continua ME2
13.50 13.00 11.75 10.50 9.50 8.50 7.00 6.00 5.25 4.002.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
14.00
16.00
18.00
20.00
22.00
Caracteristica de Binario
IM(A)
T(N.
m)
Fig.25 – Característica de Binário do motor DC Serie
Observações: Na montagem de motor série o motor encontra-se na possibilidade embalamento, isto é, perda de fluxo no induzido que permite um ganho ilimitado de velocidade, sem qualquer travão magnético. Este ganho ilimitado de velocidade torna a máquina descontrolada, que no pior dos casos a máquina destrói-se.
Ward Leonard Clássico
0.00 0.20 0.24 0.30 0.36 0.44 0.52 0.650.00
50.00
100.00
150.00
200.00
VM=f(IexcG)
IexcG(A)
VM(V
)
Fig.26 – Tensão do Motor em função da corrente de excitação do gerador
Motor de corrente continua ME2
0.00 90.00 110.00 130.00 150.00 170.00 190.00 210.000.00
200.00
400.00
600.00
800.00
1000.00
1200.00
1400.00
1600.00
n=f(VM)
VM(V)
n(rp
m)
Fig.27 – Velocidade do Motor em função da sua tensão
Observações: A montagem Ward-leonard permite variar a velocidade da máquina DC, por alteração da sua tensão de alimentação. Neste caso, o induzido do gerador está diretamente ligado ao do motor, que irá ser controlado pela corrente de excitação do gerador. Com este sistema é possível explorar, a variação de velocidade do motor de excitação separada em função da tensão de alimentação.
Ward Leonard Eletrónico
10.00 30.00 60.00 90.00 120.00 150.00 180.00 210.00 245.00 275.000.00
200.00
400.00
600.00
800.00
1000.00
1200.00
1400.00
1600.00
1800.00
2000.00
n=f(VM)
VM(V)
n(rp
m)
Fig.28 – Velocidade do Motor em função da sua tensão
Motor de corrente continua ME2
Comparação dos dois tipos de Ward Leonard
-20.00 30.00 80.00 130.00 180.00 230.00 280.000.00
200.00
400.00
600.00
800.00
1000.00
1200.00
1400.00
1600.00
1800.00
2000.00n=f(VM)
WL- Classico
WL-Moderno
VM(V)
n(rp
m)
Fig.29 – Velocidade do Motor em função da sua tensão nos dois tipos de montagem Ward-Leonard
Observações: Na comparação dos dois métodos de Ward Leonard, podemos ver que o método Eletrónico permite atingir uma maior velocidade, isto acontece porque no sistema clássico existem mais perdas a ser tidas em conta, logo, a tensão de alimentação vai ter uma componente de desperdício maior.
Ensaio de PerdasP (mec+ fe )=Ua∗Ia−Rs∗Ia2
Rs=2.2Ω
220 200 180 158 140 120 100 75 60 40 3090.00
100.00
110.00
120.00
130.00
140.00
150.00
160.00
170.00
180.00
Perdas Mecanicas+Ferro
V(V)
Perd
as (W
)
Fig.30 – Gráfico das Perdas Mecânicas+Ferro
Motor de corrente continua ME2
Ensaio de Desaceleração
Fig.31 – Gráfico experimental do ensaio de desaceleração
Cálculos Auxiliares:
Tendo em conta que no instante em que a maquina está a girar á sua velocidade nominal, n=1570 rpm
ω0=2 π∗n60
(¿ )ω 0=164,4 rad /s
Motor de corrente continua ME2
Fig.32 – Analise do Gráfico experimental do ensaio de desaceleração
P0=(0 , 164.4) [s , Rad/s] P1=(15 , 0) [s , Rad/s]
Podemos assim obter a equação geral da reta: (Assumindo para cálculos e analises que o gráfico do ensaio de desaceleração é uma reta)
y=−10.96 x+164.4
Fig.33 –Gráfico teórico
do ensaio de
desaceleração
Observações: Comparando o reta teórica com o resultado pratico, observamos que a em teoria, a desaceleração da maquina é uma reta perfeita, na pratica isto não acontece, por ação das perdas mecânicas e do ferro.
0 2 4 6 8 10 12 140
20
40
60
80
100
120
140
160 f(x) = − 10.96 x + 164.4
Desaceleração
T(s)
W(ra
d/s)
Motor de corrente continua ME2
7. Conclusões