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MOVIMENTO DOS CURSILHOS DE CRISTANDADE ll SÉRIE N.º 60 4.º TRIMESTRE 2014

MOVIMENTO DOS CURSILHOS DE CRISTANDADE ll ...cese se concretizava mais um Cursilho de Homens RX GH 6HQKRUDV /HYRX D UHÀH[mR D WRGRV QD HVSH-rança de que todos a traduzissem em atitudes

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PEREGRINO 3

EDITORIAL

SUMÁRIO

FICHA TÉCNICA

Quando…

Editorial .......................................................

Cantámos os Parabéns ...................

Parabéns Dourados ...........................

O Caminho faz-se caminhando ..

Um pouco da história .......................

Coimbra .....................................................

Lisboa .........................................................

Bragança/Miranda .............................

Viana ...........................................................

Açores/Angra ........................................

Vila Real ...................................................

Braga ..........................................................

Leiria-Fátima ...........................................

Viseu ...........................................................

S. N. ............................................................

Intendência ..............................................

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Edição e Propriedade:Secretariado Nacional do Movimento

dos Cursilhos de Cristandade

Rua S. Vicente de Paulo, Nº. 13

Edifício Fonte Nova - Bloco A

1º. Andar, O-P

2495-438 Cova da Iria

Fátima - Portugal

ISSN: 2182-5645

E-mail: [email protected]

[email protected]

Tel. e Fax: 249 538 011

NIPC 506 760 677

Coordenação:Dra. Albertina Santos (Braga)

E-mail: [email protected]

Design e Paginação:Lineatura

www.lineatura.pt

Impressão e Acabamento:Tadinense - Artes Gráficas

www.tiptadinense.pt

Edição:Número 60

4.º Trimestre 2014

«Senhor, quando eu tiver fome,dai-me alguém que necessite de comida.Quando tiver sede,dai-me alguém que precise de água.Quando sentir frio,dai-me alguém que necessite de calor.Quando tiver um aborrecimento,dai-me alguém que necessite de consolo.Quando minha cruz parecer pesada,deixe-me compartilhar a cruz do outro.Quando me achar pobre,ponde a meu lado alguém necessitado.Quanto não tiver tempo,dai-me alguém que precisede alguns dos meus minutos.Quando sofrer humilhação,dai-me ocasião para elogiar alguém.Quando estiver desanimada,dai-me alguém para lhe dar novo ânimo.Quando sentir a necessidadeda compreensão dos outros,dai-me alguém que necessite da minha.Quando sentir necessidade de que cuidem de mim,dai-me alguém que eu tenha de atender.Quando pensar em mim mesma,voltai minha atenção para outra pessoa.Tornai-nos dignos, Senhor,de servir nossos irmãosque vivem e morrem pobres e com fome,no mundo de hoje.Dai-lhes, através das nossas mãos,o pão de cada dia e dai-lhes,graças ao nosso amor compassivo,a paz e a alegria.»

Madre Teresa de Calcutá

A todos um Excelente 2015 pleno de amor, alegria e felici-dade!

Novas conquistas, novos êxitos e renovado entusiasmo para o MCC!

Os dons do Espírito Santo acompanhem a missão do SN e do Comité Executivo do OMCC.

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4 PEREGRINO

50 Anos da Revista Peregrino

“PLUS ULTRA”CANTAMOS OS PARABÉNS

Ecoa ainda o estralejar dos foguetes das come-morações dos 50 anos dos Cursilhos de Cristan-dade em Portugal e em várias dioceses. Foi grande a alegria e o entusiasmo em verdadeiro espírito de festa eclesial, recordando e dando graças a Deus pelo passado e projetando o futuro. Dois anos passados, cantamos os parabéns à Revista Pere-

pelos seus 50 anos de vida. Desde a primeira hora que não se tem cansado de levar a todos a vida e a dinâmica do Movimento, as suas alegrias e espe-ranças. Nestes 50 anos de vida, gerou comunhão anunciando o que se fez e iria acontecer. Parti-lhou o entusiasmo com que nesta ou naquela Dio-cese se concretizava mais um Cursilho de Homens

-rança de que todos a traduzissem em atitudes de vida. Fez ressoar a Palavra de Deus e a catequese para formar, avivar e alimentar a fé, a esperança e a caridade. Falou da importância da oração, do

ao espírito do Movimento e para que ninguém perdesse o entusiasmo da primeira hora na longa

e tantas vezes difícil caminhada do quarto dia.

cursilhista se lembrasse que é luz e sal, vertebra. Apelou a todos para que fossem verdadeiramente discípulos missionários de Jesus Cristo, com ale-gria e entusiasmo, em comunhão e participação, na comunidade e nos ambientes sociais, com deci-são e valentia.

A Comissão Episcopal do Laicado e Família manifesta a sua presença nesta celebração dos 50 anos da Revista Peregrino. Saúda cordialmente o Secretariado Nacional e os responsáveis atuais pela Revista Peregrino, sem esquecer tantos e tantos que, ao longo dos anos, lhe deram vida e a tornaram saudável e útil ao serviço da Evange-lização.

Plus Ultra!

Antonino Eugénio Fernandes DiasBispo de Portalegre-Castelo Branco

Presidente da Comissão Episcopal do Laicado e Família

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PEREGRINO 5

50 Anos da Revista Peregrino

PARABÉNS “DOURADOS”

O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO.

Segundo o Artigo 9º alínea j) dos Estatutos do Secretariado Nacional um dos objectivos do mesmo, é “promover e dirigir a publicação dum Boletim Nacional do Movimento”.

Este objectivo só tem sido possível de se concre-tizar, fruto do trabalho e empenhamento, não só do Secretariado Nacional, mas de todos os Secre-tariados Diocesanos, desde os seus Dirigentes, aos cursilhistas anónimos que têm sido promotores, distribuidores ou simples assinantes da Revista.

Não será fácil de deduzir, que ao longo des-tes 50 anos, várias foram as fases por que pas-sou a Revista, umas vezes de “altos” e outras de “baixos”, como acontece com a vida de cada um de nós, pois a Revista será aquilo que for o entu-siasmo e militância dos homens e mulheres do MCC.

Após este meio século de vida, não poderia deixar de realçar o trabalho de tantos irmãos e irmãs que nos precederam, e que de uma forma “familiar” têm feito com que o mesmo chegue ao maior número possível de cursilhistas. Bem hajam.

Deixarei para a Vogal Nacional da Revista a cronologia destes 50 anos da Revista, para que

-tórica, do “Boletim Nacional do Movimento”.

-

chegar a mesma a um universo mais alargado de cursilhistas.

Por isso, a tiragem tem vindo a baixar signi-

que está condicionado a uma tiragem mínima. Periodicamente, este alerta e apelo, tem sido

lançado aos dirigentes dos Secretariados, para possamos manter “viva” uma Revista com um mínimo de qualidade e dignidade.

Ao constatar o presente e perspetivando o futuro, gostaria de exortar e apelar a “todos”, para que possamos reverter a situação de alguma

Nesse sentido, aqui deixo algumas sugestões, para que todos – dentro das suas possibilidades -, possamos trabalhar, nesse sentido:

• Que no rolho “Estudo”, no Cursilho de Cristandade, seja distribuída uma Revista a cada

-tores da mesma;

• Que cada Dirigente, das várias secções de Escola, assuma a distribuição de duas ou mais revistas, por cursilhistas que ainda não a recebam;

• Que cada um de nós, partilhe estes anseios e contribua igualmente, com a distribuição da revista por cursilhistas da sua zona (bairro ou rua), que não frequentem habitualmente a Ultreia.

São pequenos gestos, mas contributos muito importantes, que poderão fazer toda a diferença.

Não nos esqueçamos que “o pouco de muitos”, é mais importante do que “o muito de poucos”.

-, seremos o garante para mais 50 anos de vida, para este importante “Boletim Nacional”.

Preparar e imprimir a revista, é tarefa de alguns, subscrevê-la e distribuí-la, é missão de todos.

Cristo conta connosco!DE COLORES!

Saúl QuintasPresidente do Secretariado Nacional

Estamos a iniciar a coordenação do Núcleo Cen-tro neste triénio. Como se sabe, este Núcleo é cons-tituído pelos Secretariados de Coimbra, Guarda, Leiria, Portalegre/Castelo Branco e Santarém.

É com grande amor, dedicação, empenho, pre-sença e vontade de servir o Senhor que nos quere-mos entregar a este nosso Movimento.

É nossa intenção despertar os Secretariados, e através deles, os Centros de Ultreia, para a necessi-

dade de evangelização na nossa família, nos nossos ambientes, na nossa própria paróquia e quiçá, nos nossos próprios Secretariados, Escolas de Dirigen-tes, Ultreias e Grupos.

E tocamos neste aspeto porque nos parece per-tinente, neste momento em que a nossa revista comemora cinquenta anos de existência e que é um elo de ligação, para a partilha de êxitos ou fracassos que muitos sentem em convidar para um cursilho:

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6 PEREGRINO

50 Anos da Revista Peregrino

Um pouco da história…

-lho, associações (amigos).

Quantas vezes nos Secretariados, Escolas, Ultreias e Grupos é notório a falta de humildade, a maledi-cência, o orgulho….

Não tínhamos nós a obrigação de dar exemplo como Dirigentes, que somos?

comportamentos, se queremos dar um testemu-nho real e, assim, podermos conquistar outros para Cristo.

É certo que a conquista, daquela faixa nebulosa (entre os que dizem declaradamente “NÃO” e os que

“PÕEM RETICÊNCIAS”) está cada vez mais difícil. No

que existe algo EM NÓS que tem de mudar: para nosso bem, do próprio Movimento e da Igreja.

O Senhor pede-nos que lutemos, que nos esfor-cemos para anunciar a Boa-Nova. Esse é o nosso tra-balho, a nossa obrigação, o nosso lema: “ULTREIA - ir mais além”.

O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO.Se formos: “o grão de mostarda”, “o fermento

no meio da massa”, o sal”… o Senhor fará maravi-lhas.

NÚCLEO CENTRO Romy

A revista Peregrino está a comemorar os seus cinquenta anos de existência.

Numa pequena resenha histórica, a revista tem tido uma periodicidade variável, ao longo da sua existência.

No ano de 1964, o N.º 1 saiu em Janeiro com a apresentação que a foto demonstra.

No seu interior encontrávamos nas páginas 2 e 3, os títulos “Os Cursos de Cristandade no mundo” e “Peregrinar” por Eduardo Bonnín (foto).

Na página 7, “Cartas aos irmãos… Ao que se afastou”. Na última página, a 16, sob o título “Pisando forte em… notícias de Coimbra, Porto e Portalegre.

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PEREGRINO 7

50 Anos da Revista Peregrino

A revista apresentava um formato 23,8x33 cm.Assim continuou até ao n.º 22-23, como vemos

aqui a numeração era dupla, o que sucedeu no ano de 1968.

Nesta pesquisa encontrei, na revista N.º 31 do ano de 1971, um artigo «I Encontro do Grupo de Trabalho Interdiocesano do Peregrino», onde se lê:

”Três os aspectos que fundamentalmente foram estudados - redacção, impressão e distribuição - naquela intensa jornada de trabalho, sempre com a preocupação de que a obra em causa pertence

extraordinário meio de comunicação, a que nos esforçamos por dar o nosso melhor, mas reconhe-

-ram o seu Cursilho de Cristandade.”

Mais à frente nas conclusões, pode ler-se, ainda:«3. DISTRIBUIÇÃO.

3.1. - A distribuição do Peregrino deve fazer--se por Dioceses, as quais internamente estrutu-

tendo em atenção que a distribuição pessoal nas

Cada um pode ver que este problema já vem desde há muito…

De 1965 a 1972 o Peregrino foi editada no for-mato 20x29 cm. - do nº 24 ao nº 35.

De 1972 a 1992 foi interrompida a edição do Peregrino, e que eu saiba, de qualquer outro órgão ou boletim do SN, os motivos reais desco-nheço.

Em Abril de 1992 foi editado o nº 1 do “A Cami-nho”, que passou a ser, a partir daí o órgão do SNMCC.

Foi editado no formato 21x29,7 cm, desde o n.º 1, de Abril de 1992 ao n.º 33, de Junho de 1998.

Posteriormente, retomou o título de “Pere-grino”, iniciando uma segunda série.

Nesta II série da revista “Peregrino”, iniciada em 1998, (n.º 1 Out./Nov./Dez.), vamos no número 60, com a publicação de quatro números anuais, correspondentes a um por trimestre, sem inter-rupções.

A estabilidade tem sido uma constante a longo desta segunda série.

A sua dimensão corresponde à actual.Assim se manterá, se todos colaborarem nesta

missão de divulgar e distribuir a revista Peregrino.

Ela é de todos e para todos os cursilhistas. Façamos o propósito de incluir esta tarefa na

acção do nosso tripé de cursilhistas empenhados e entusiasmados.

É um meio de divulgação da nossa mensagem cursilhista e de fazer chegar ao conhecimento de todos, as actividades realizadas pelos Secretaria-dos Diocesanos.

É o Senhor que nos chama a esta acção.Albertina Santos

Nota: Agradeço a preciosa colaboração com os dados históricos do Augusto Antunes, de Viseu e do Mário Bastos, de Setúbal, para a elaboração deste texto.

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8 PEREGRINO

Coimbra

RETIRO DO MCC

ULTREIA DIOCESANA DO MCC

No cumprimento do calendário, realizou-se no dia 19 de Outubro, no Seminário Maior de Coimbra, o retiro do Movimento dos Cursilhos de Cristan-dade da Diocese de Coimbra, subordinado ao tema “ Senhor que quereis de mim? “. Foi a partir desta frase que o Senhor Cónego Sertório Martins, orien-

-ximo com Cristo.

Tocou-nos o coração o relembrarmos que, quem

existam as intempéries temos que ser pessoas de esperança. Salientou o Cónego Sertório que o ver-deiro crente, tem que ser obediente e escutar Deus com o coração. O verdadeiro cristão tem de estar atento aos sinais dos tempos, sabendo descortiná--los à luz do Evangelho. Deus entrega nas nossas mãos um mundo inacabado, querendo contar con-nosco para continuar a Sua obra. A nossa primeira motivação para conhecer Jesus Cristo é o Amor.

O mesmo Amor que faz da missão de Maria dar Cristo ao mundo.

Temos que saber olhar o mundo com olhos de

Deus, descobrindo na sua beleza uma forma de chegar a Deus. O orador despertou em nós a res-ponsabilidade de cristãos comprometidos, sendo discípulos missionários, como nos foi proposto, no Plano Pastoral pelo nosso Bispo, sublinhando algu-mas palavras do Papa Francisco: «enquanto houver gente que ainda não ouviu falar de Deus, cada cris-tão tem de estar em missão». O Papa incentiva-nos a sermos alegres porque somos amados por Cristo.

Foi realçado que o Movimento dos Cursilhos de Cristandade tem como objetivo ir ao encontro daqueles que não conhecem Cristo, reforçando a ideia de que se eu não experimentar o amor de

que tudo isto aconteça é necessário que o cristão tenha qualidades humanas. Porque quando não se é verdadeiro homem, não se pode ser um verda-deiro cristão.

Seguiu-se um tempo de oração e silêncio, com a exposição do Santíssimo Sacramento, encerrando este tempo de encontro com a Eucaristia.

“CRISTO E EU MAIORIA ABSOLUTA” Secretariado do MCC de Coimbra

O Secretariado Diocesano do Movimento dos Cursilhos de Cristandade, organizou e realizou a sua Ultreia Diocesana.

Esta atividade é anual e, no ano litúrgico pres-tes a terminar, teve lugar no dia 16 de Novembro, domingo, em Cantanhede, seguindo a lógica da rotatividade pelos centros de ultreia diocesanos. Em instalações modelares do Centro Paroquial S. Pedro, iniciou-se pelas 09h30, com o acolhimento: 10h00, via sacra; 11h00, reuniões de grupo; 13h00, almoço partilhado; 14h30, ultreia propriamente dita; e ter-

da Eucaristia.Nestes, encontros de nível diocesano, nos grupos

formados para a reunião, tem-se em conta a opor-tunidade de serem constituídos preferencialmente com cursilhistas de outros centros, o que é enrique-cedor para todos, com a partilha vivencial mais alar-gada.

Da parte da manhã, por ser domingo, foram todas as atividades desenvolvidas apenas pelos lei-

gos, com impecável organização. Na parte da tarde tivemos a presença de três sacerdotes, incluindo o Diretor Espiritual do Movimento na Diocese de Coimbra, senhor cónego Sertório Martins, em representação do senhor Bispo, em visita pastoral na zona da Figueira da Foz.

Todas as atividades se desenvolveram em torno do tema «Comunidade de discípulos missionários». Nos testemunhos de vida, relativos ao após cursilho, apresentados por casais cursilhistas e por pessoas

entusiasmo de anunciar o Evangelho».Num domingo em que a liturgia apresentou a

parábola dos talentos, o presidente da celebração Eucarística realçou estes temas, para valorizar toda a ação de Evangelização, como realização pessoal e comunitária de todos os batizados em Cristo Jesus, que por todos ofereceu a Sua vida, para ressuscitar glorioso.

Manuel BrandãoSecretariado do MCC de Coimbra

“Senhor que quereis de mim?”

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PEREGRINO 9

Lisboa

INÍCIO DAS ACTIVIDADES DO MCCocorreu no passado dia 18 de Setembro, com a rea-lização de uma Ultreia Regional, no salão paroquial da Igreja da Amadora, que acolheu todas as Ultreias de Lisboa dando assim o pontapé de saída para um

sendo o principal “o Sonho Missionário de chegar a todos”

A Ultreia foi presidida por D. Joaquim Mendes, Bispo auxiliar de Lisboa e responsável pelo MCC na nossa Diocese, que começou a sua alocução por nos dar notícias “da família”, ao tornar publica a nomeação do Rev. Pe. Antonio Ramires, actual

Assistente Espiritual do Secretariado Regional da Grande Lisboa, como Assistente Espiritual do Movi-mento dos Cursilhos de Cristandade na Diocese de Lisboa, em substituição do nosso saudoso e muito querido Cón. Miguel Ponces de Carvalho.

Disse-nos ainda que no Secretariado Regional do Termo Oriental, será o Pe. David Palutino a subs-tituir o também muito querido, Pe. Arturo, que regressa a Espanha.

Entrando directamente no tema “o sonho mis-sionário de chegar a todos”, D. Joaquim Mendes

Diocesano 2016. Garantindo que “todos são necessários” à obra

da evangelização, lembrou o desejo de “criar um grande movimento de partilha na comunidade local e na Igreja Diocesana que inspire, estimule, incen-tive e motive a ensaiar numa comunidade aquilo que foi feito noutra e deu fruto, em ordem à elabo-ração do instrumento de trabalho sinodal”.

A caminhada sinodal que as paróquias e movi-mentos do Patriarcado de Lisboa estão a iniciar neste novo ano pastoral deve, segundo o Bispo Auxiliar, “envolver ‘as forças vivas’ da comunidade para criar um dinamismo missionário, um movi-

mento missionário para chegar a todos, para levar a todos a alegria do Evangelho, a alegria do encontro com Cristo, a alegria da salvação”.

“Trata-se de ‘avançar no caminho de uma con-versão pastoral e missionária, que não pode deixar as coisas como estão’, de nos colocar ‘em estado permanente de missão’ (EG 25)”, apontou. A ora-

-tro vias simultâneas da caminhada sinodal, indicou D. Joaquim, referindo ainda que ”Sínodo signi-

-tal, porque só em comunhão se pode evangelizar, anunciar Cristo e dar credibilidade ao anúncio com o testemunho de comunhão, de unidade”.

-silhos de Cristandade a deixarem-se “interpelar e transformar por Jesus Cristo, pela Palavra de Deus, pelos Sacramentos, pelos acontecimentos do nosso tempo e pelas pessoas”.

“Levemos a todos a alegria do Evangelho, a ale-gria do encontro, a alegria da salvação e chamemo--los a viver o sonho missionário de chegar a todos”.

Temos uma metodologia adequada que pode ajudar a todos neste caminho!

DeColores!Secretariado Regional da Grande Lisboa

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10 PEREGRINO

Lisboa

Início da Escola de Dirigentes

Foi com um dia de retiro que a escola da Grande Lisboa deu início às suas actividades, no dia 11 de Outubro, na Igreja da Ressurreição em Cascais, tendo estado presente cerca de 80% dos elementos que a constituem.

A alegria do reencontro foi “imagem de marca” no decorrer do dia, sentindo-se entre todos a cum-

irmãos de Cristos e templos vivos do Espirito Santo.O dia começou com as orações da manhã con-

duzidas pelo nosso Director Espiritual, Pe. Antonio Ramires, a que se seguiu o tema central do retiro “a oração e a intendência – os problemas teológicos da oração”, também a seu cargo.

Ao longo de cerca de uma hora foi partilhando vivencialmente, com a alegria e forma de estar que lhe conhecemos, os frutos da oração na sua vida e a maneira de ultrapassar os obstáculos que vão sur-gindo, deixando pistas e conselhos para cada um encontrar a melhor forma de rezar e de se encon-trar com Deus através da oração.Relembrou e refor-çou que é a partir do sacrifício de Cristo que nasce tudo, porque tudo está em Cristo, tudo é Cristo e ninguém vai ao Pai, senão através de Cristo!

PRECISO EXPERIMENTAR! Como a oração consiste em que Deus faça qualquer coisa em mim, procu-

remos a relação que cada um tem que estabelecer com Deus para Ele habite em nós!

De seguida houve um tempo de oração indivi-dual a que se seguiu uma refeição fraterna, onde mais uma vez a alegria do encontro esteve bem pre-sente!

De tarde foi feita a apresentação do programa,

Diocesano, lançado pelo nosso Patriarca, D. Manuel Clemente, no dia da Igreja Diocesana: Vamos fazer este caminho em conjunto (é o que a palavra sínodo

-tação “A Alegria do Evangelho”. A exortação é pro-gramática e por isso vamos lê-la, estudá-la e prati-

e de ensaio de onde sairão propostas e conclusões que terão como objectivo “o sonho missionário de chegar a todos”.

Houve ainda tempo para um partilha individual

MCC”, em que cada dirigente pode “dar as razões do seu SIM” a este movimento com todas as exigên-cias que esse SIM comporta.

O dia terminou à volta da mesa da Eucaristia, durante a qual foi rezado o compromisso do ano:

“Eu, membro consciente e crescente do Teu Corpo Místico ligado a toda a cristandade viva

Grande Lisboa

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PEREGRINO 11

Lisboa

que é a Tua Igreja militante, ajudado com a Tua Graça, respondo com um SIM sincero e entusiasta

do Movimento dos Cursilhos de Cristandade e com-prometo-me:

- a ser assíduo, pontual e activo nas sessões de Escola,

- a estar disponível para as tarefas que o Movi-mento me pedir

- a animar as Ultreias para que elas sejam fonte de entusiasmo e vivencia cristã

- a impulsionar e a vitalizar a minha Reunião de Grupo para que seja uma realidade permanente e fundamental,

- a esforçar-me para que todos façam Reunião de Grupo

- a ser fermento do Evangelho nos ambientes em que o Teu Amor me colocou – família, amigos, tra-balho, sociedade e comunidade de Igreja

- a participar nas várias actividades do Movi-mento ajudando os outros irmãos a manter o entu-siasmo ao Teu serviço

Dar-te-ei o meu entusiasmo, a minha entrega e o meu espírito de caridade para tornar mais operante o teu reino na minha alma e na de todos os meus irmãos.

Com a Tua GRAÇA e o auxílio de MARIA, Tua e

Que este ano pastoral 2014-2015, seja um PERE-GRINAR de Cristo para o Pai, com o impulso do Espi-rito Santo, a ajuda de Maria e de todos os Santos, levando connosco os irmãos.

Lisboa, 11 de Outubro 2014Secretariado Regional da Grande Lisboa

Realizou-se no dia 29 de Novembro, na Igreja da Ressurreição em Cascais, a Recolecção do Advento para os cursilhistas da Grande Lisboa.

Sr. Cónego Luís Manuel, foi a de uma paragem de balanço para avaliação da maneira como cada um viveu o Ano Litúrgico que termina. Essa avaliação tinha, evidentemente, como objetivo a preparação do Advento que se inicia, devendo ser traduzida

em alguns propósitos - poucos, possíveis e práticos - aconselhou o Director Espiritual - que não devem esquecer a correção daquelas dimensões negativas “que estão agarradas a nós como lapas” e que nos impedem de avançar.

Nesta ordem de ideias, foi posto em foco o lugar da reconciliação na nossa vida como contraponto àquele mal que cometemos, que sofremos, que se faz sentir no mundo…

Um dia DECOLORESRecolecção do Advento – Cascais

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12 PEREGRINO

Lisboa

Foram referidas, a propósito, aquelas situações limite que não se fazem anunciar, que não podemos controlar – acidentes e cataclismos, sofrimentos, a morte – e que nos fazem sentir a nossa pequenez e perceber que o segredo da nossa vida não o temos – já que “é como que um cofre de duas chaves das quais só temos uma, estando a outra nas mãos de Deus”… “Livrai-nos do mal” pedimos na oração do Pai-Nosso…

A pergunta é, então: Como superar o mal e entrar num caminho de reconciliação connosco e com os irmãos?

E a resposta - foi referido - é a da fé, sabendo que “só Cristo revela o homem ao próprio homem”, que só com Deus somos capazes de nos entendermos. A fé diz-nos que a última palavra não será a do sofri-mento ou a da morte e convida-nos a todo um pro-cesso de conversão que passa pelo sacramento mas que é mais, pois deve contemplar uma vivência diária de cuidado interior, de atenção sobre nós próprios.Cientes, contudo, de que a iniciativa é de Deus, que parte d’Ele o convite à santidade, santidade que é o nosso DNA cristão.

Assim, é o Pai Que nos convida, o Filho Que nos redime e faz caminho connosco, o Espírito Que tra-balha em cada um de nós, na totalidade do que somos – corpo, alma e espírito.

A nossa santidade não é “uma ascese musculada mas a resposta a um Deus Que Se faz dom”.

E passa, por comungarmos Cristo, não só sacra-mentalmente mas na totalidade do Seu Ser – pro-jeto, santidade e vida - para sermos como Ele, para nos irmos transformando n’Aquele que comunga-

comunhão em comunhão,nos aponta a Vida Eterna e nos leva a uma maneira de ser, de viver e de julgar cada vez mais embebida n’Ele…

A seguir, o Sr. Cónego fez um breve historial dos sacramentos do Batismo e da Reconciliação, apon-tando depois os grandes instrumentos para a conver-são cuja importância na nossa vida somos chamados a considerar: a oração, o jejum, o sacrifício e a esmola:

Oração – Segundo Teresa d’Ávila, “trato de amor com Quem sabemos que nos quer bem” e em que o mais importante não é tanto o que dizemos a Deus mas o que Ele tem para nos dizer e que só ouviremos se apostarmos em permanecer diante do Senhor, vencendo a dissipação, atentos a Voz interior que fala – o que nem sempre é fácil – mas que, sempre que o conseguimos, nos faz perceber como Deus nos ilumina de forma a integrarmos, na oração e na vida, aquelas situações que nos fazem doer, sendo capazes de dizer “Senhor que queres de mim, com isto?”

Falando de oração foi, ainda, apontada a impor-

- “a pertença a uma comunidade de fé é vital para a própria fé”.

Jejum – Que nos liberta para não estarmos depen-dentes de muita coisa e nos faz ser senhores de nós próprios.

Jejum não só nem principalmente de alimentos… Jejum da televisão e da internet, jejum da má língua e da frieza para com os outros, jejum de bens para os partilharmos com quem precisa…

feito por amor. Corresponde a pegarmos em cada

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PEREGRINO 13

Lisboa

dia, cada tarefa, cada momento da nossa vida e os ofertarmos ao Senhor.

Esmola – Esmola dos nossos bens mas também do nosso tempo, da nossa pessoa, já que “a caridade

um rosto e tem um nome; o que dá tem um rosto e tem um nome…”

precisamos de conversão e que essa conversão é geradora de alegria, duas pistas concretas foram pos-

1ª Pista – (Para avaliar o ano que termina.)- Cresci na fé? Rezei mais, participei mais na vida

da minha Igreja, aproveitei as propostas de forma-ção?

avalio?

2ª Pista- Estou atento a esta dimensão da minha vida ou

não?- No Ano Litúrgico que começa, que aspetos esco-

lho para serem objetos de trabalho?Retomando os trabalhos após um curto intervalo,

do Dia do Senhor que há que recuperar, propondo como texto base o documento “Dies Domini” da autoria do Papa João Paulo II. Já que “somos seres dominicais” e toda a nossa vida é “andar de Páscoa em Páscoa”… Páscoa de cada domingo, Páscoa de cada sacramento, Páscoa que anualmente celebra-mos…

Foi posta, portanto, em relevo a importância da -

ticipação na Eucaristia mas que passa, também, por tudo o mais que nesse dia fazemos desde que ofe-recido ao Senhor. Dia diferente porque é o “Dia dos dias”, Dia do Pai, de Cristo e da Igreja.

Dia em que Deus nos chama a viver com a Sua Ale-gria, a Sua Santidade, saboreando a Sua vitória sobre a morte…

Para que seja prenúncio da Vida Eterna, na Espe-rança do Domingo que não tem ocaso…

Destas considerações, surgiram, também, duas propostas para a meditação pessoal de cada um:

só à Missa, fechado sobre mim? - O que posso fazer de diferente?Da parte da tarde, depois do convívio alegre do

almoço, foi partilhado, em trabalho de vários gru-

manhã.Na Eucaristia que tivemos depois, o porta-voz

de cada grupo foi chamado a partilhar com todos o essencial do que se falou em cada reunião. As diver-sas intervenções foram centradas, depois, pelo Dire-tor Espiritual da Escola, Sr. Pe. António Ramirez, que veio para estar connosco, presidindo a essa Eucaristia que encerrou a reunião de um dia que foi de prepa-ração para o Advento prestes a começar, de enrique-cimento pessoal e de encontro festivo com Deus e com os irmãos…

… Que foi um dia DECOLORES!Conceição Morais

(Escola da Grande Lisboa)

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14 PEREGRINO

Lisboa / Bragança - Miranda

Dia 17 de outubro foi um dia de festa: nasceu um novo Centro de Ultreia na Diocese de Lisboa. O sonho de um grupo de Cursilhistas da Vigararia de Alcobaça-Nazaré concretizou-se na primeira Ultreia que decorreu na Paróquia de Maiorga, na qual tam-bém estiveram presentes irmãos provenientes das

Caldas da Rainha, Peniche e Lourinhã. Demos graças a Deus por este novo projeto e rezemos para que dê muitos frutos nesta região onde até à data não havia nenhum Centro de Ultreia.

Tiago Oliveira

Decorreu no Seminário de S. José, em Bragança, de 23 a 26 de Outubro, o 44º Cursilho de Cristan-dade de Senhoras. Nele participaram 23 mulheres vindas de diferentes pontos da diocese, apoiadas por uma equipa constituída por leigas cursilhistas e dois sacerdotes.

Foi uma oportunidade e um encontro, que pre-tendeu despertar naquelas pessoas a vivência e a convivência do Fundamental Cristão. Tomaram consciência, que o nosso DEUS é AMOR, bondade e misericórdia; que Ele nos criou para sermos felizes e contribuirmos, na medida das nossas possibilida-des para o bem-estar e felicidade daqueles que o Senhor, todos os dias, põe no nosso caminho. Com-preenderam que só seremos cristãos autênticos,

comprometidos com o Plano de Salvação, se viver-mos na graça de Deus, equilibrando o tripé: Pie-dade, Estudo e Acção.

O cursilho terminou com a clausura, na cripta da Catedral de Bragança, presidida pelo nosso Bispo, D. José Cordeiro, que ouviu atentamente os testemu-

-maram: “tenho o coração a transbordar de amor”, “foram três dias inesquecíveis com muita formação, oração e alegria”, “gostei de tudo, mas o que mais me tocou foram as visitas ao Sacrário”, “momentos de muita intimidade com o Senhor”, “vivi estes dias com muita emoção e quero pôr em prática tudo aquilo que aprendi”.

Ultreia de Maiorga

44º Cursilho de Senhoras

17 de outubro de 2014

23 a 26 de Outubro de 2014

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PEREGRINO 15

Há tristeza no olharDas pessoas do meu País.Rostos fechadosSorrisos amargurados

É tempo de Advento.Tempo de esperançaE conversão,De alisar montanhasMontanhas de solidão.O Natal já lá vemA magia e a ternuraAdoçam o coração.Retemperemos a vidaNo presépio de Belém,

Cidade abençoadaBerço da Salvação.Não tarda, será Natal.Haverá mais luz, corCânticos tradicionaisAnimação na cidadeE desejos universaisDe paz e fraternidade.E um dia… haverá NatalNatal verdadeiroO encontro com o Menino JesusNo reino eterno da Luz.

Duarte Nuno PiresDiocese de Bragança-Miranda

Bragança - Miranda

Tempo de esperança

rica e, a partir de hoje, pode contar com este grupo de mulheres, para trabalhar na vinha do Senhor, renovando os ambientes e impregnando de espírito evangélico as famílias, os vizinhos, os amigos e os colegas de trabalho.

Até nós, chegaram orações de intendência, vin-das de várias dioceses do país e de vários países do mundo, de comunidades que estavam connosco em oração, para que este cursilho desse bons frutos.

Deixamos aqui, um agradecimento a todos aque-les, que, das mais diversas formas colaboraram e se empenharam nesta tarefa. Também merece uma palavra de apreço o Sr. reitor do Seminário, que tão bem nos acolheu e tudo fez, para que nos sentísse-mos em família, em nossa casa.

O Secretariado do MCC, na Diocese de Bragança-Miranda

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16 PEREGRINO

Viana do Castelo

No passado dia 20 de outubro pelas 21,15 horas, realizou-se no Centro Pastoral Paulo VI em Darque a cerimónia de abertura da “Escola de Dirigentes” do Movimento dos Cursilhos de Cristandade da Diocese de Viana do Castelo (MCC), cuja sessão foi presidida pelo Bispo Diocesano D. Anacleto Oliveira.

A cerimónia teve início com uma Eucaristia presi-dida por D. Anacleto Oliveira, e concelebrada pelo Reverendo Padre José Torres Lima.

Antes de proferir a homilia D. Anacleto manifes-tou a sua alegria pelo facto de constatar que nunca tinha visto aquela sala tão repleta na abertura da “Escola de Dirigentes”, pois estavam presente mais de 120 cursilhistas, que enchiam literalmente a sala onde funciona a “Escola de Dirigentes do MCC”, vin-dos dos vários Arciprestados da Diocese de Viana do Castelo.

Na homilia e tendo como referencia os textos litúrgicos da Missa D. Anacleto recordou as palavras proferidas pelo Bispo Diocesano e pelos novos (as) Cursilhistas nas Clausuras de conclusão dos Cursilhos. “Cristo conta contigo” - profere o Bispo e o Cursi-lhista responde com voz forte e grande convicção – e eu com a Sua Graça. É de facto maravilhoso este compromisso e a certeza de que podemos contar sempre com a Graça deste Cristo Misericordioso que nos ama e que também quer contar connosco para cristianizar os nossos ambientes e a sociedade em geral, sobretudo com o nosso testemunho.

Finda a Eucaristia a presidente do MCC, Concei-ção Ponte, dirigiu-se aos presentes para agradecer a presença de tantos Cursilhistas, o que constituí grande motivação no arranque do Ano Pastoral e iní-cio da atividade do novo Secretariado para o triénio 2014/2017.

Seguiu-se a apresentação do programa da Escola (temas e palestrantes) que decorrerá quinzenal-mente entre 3 de novembro de 2014 e 8 de junho de 2015, terminando com um apelo aos Cursilhistas presentes para que participem nas várias sessões de Escola, cujo programa foi distribuído previamente.

Como é do conhecimento de todos os Cursilhis-tas, a Escola de Dirigentes do MCC dirige-se a todos os Cursilhistas da Diocese e a diversidade dos seus temas vai desde “Temas temáticos do Movimento” aos temas deformação geral na Fé e ainda o desen-volvimento dos grandes temas latentes na Diocese em cada ano Pastoral.

No corrente ano a Escola dedica um conjunto de sessões à vida e Obra do “Beato Frei Bartolomeu dos Mártires”, nas suas variadas vertentes, no ano em que a Diocese celebra os 500 anos do seu nascimento.

De referir que o MCC tem outra Escola de “for--

res que já trabalham como Dirigentes nos Cursilhos de Cristandade.

José Borlido

ABERTURA DA ESCOLADE DIRIGENTES DO MCCAno Pastoral 2014/2015

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PEREGRINO 17

Açores - Angra

Movidos por uma grande inquietação apostólica, os 14 jovens de Maiorca (Ilhas Baleares, Espanha), deram início aos Cursilhos de Cristandade em 1944. O seu fundador Eduardo Bonnín dizia a propósito: consiste em proclamar a melhor noticia da melhor realidade: que Deus em Cristo, nos ama, comunicada pelo melhor meio: a amizade; dirigida ao melhor de cada um: a sua condição de pessoa. E acrescentava: somente se pode viver em plenitude quando se des-cobre o sentido da vida.

O caminho para ir encontrando na vida este sen-tido, está em aceitar-se como és (encontro consigo mesmo).

Compreender que podes ser melhor (encontro com Cristo).

E fazer esse caminho em companhia (encontro com os outros).

O Secretariado Diocesano do Movimento dos Cursilhos de Cristandade dos Açores, também tem uma grande inquietação: ir mais-além, garantindo a perseverança a todos os que um dia vivenciaram um Cursilho, para que possam ser vértebras entu-siasmadas e, responsáveis nos seus ambientes, bem como expandir as actividades do mesmo pelas ilhas (o MCC já está implantado em 7 das 9 ilhas que constituem o nosso Arquipélago).

Se não queremos estagnar, temos que mudar, crescendo nós mesmos em grupo, em comunidade, pois um Cristão só, não é Cristão, só o pode ser em grupo em Comunidade, crescendo na Fé com a Fé dos outros. Assim sendo agendou a realização do 2º Retiro de Mudança em Angra, para os dias, de

3 a 5 de Outubro. O número de inscritos superou as expectativas: 55 homens e mulheres dos 3 cen-tros de Escola que funcionam na Ilha (alguns grupos completos), mais 12 elementos da equipa reitora.

Sendo da nossa Diocese o Assistente Espiritual Padre Dr. Júlio Rocha, a Presidente Benvinda Bor-ges, mais 5 elementos das diferentes Escolas.

com que o Senhor nos mimou: a vinda do Conti-nente do Presidente do Secretariado Nacional, Saúl Quintas, do Tesoureiro do mesmo Fernando Rai-mundo, do entusiasmado e simpático casal Joana e João Verdugo bem como do Jovem Sacerdote Ricardo Lameira da Arquidiocese de Évora.

Dúvidas, expectativas… para quê este retiro agora, uma vez que o ano passado se tinha reali-zado o 1º aqui em Angra?

As horas do Senhor são diferentes das nossas. A persistência do Secretariado venceu, para tornar possível a mudança de vida interior, para que amor de Cristo seja uma verdade visível em cada um de nós. Surge como algo necessário que nos permite; se nós quisermos, através dos Rolhos, das Dinâmi-cas e pela ação do Espírito Santo, obtermos uma mudança radical e a incorporação perseverante e tão necessária no MCC, nomeadamente através das reuniões de grupo, onde nos devemos reunir por-que: somos cristãos e amigos, para sermos mais cris-tãos e mais amigos, para dividirmos normalidade para multiplicarmos santidade!

Eduardo Bonnín dizia que a Ultreia é lugar onde: o verdadeiro se faz oportuno, o bom se faz atrativo

RETIRO DE MUDANÇA EM ANGRA 3 a 5 de outubro de 2014

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18 PEREGRINO

Açores - Angra

e o possível se faz concreto. A Ultreia é a reunião das reuniões de grupo, temos que mudar para que as mesmas funcionem melhor.

Pelo entusiasmo, entrega e espírito de caridade com que todos vivenciamos esta experiência, creio

-tidos para irmos mais-além nos grupos realizando a missão para que os mesmos foram criados no MCC desde o início.

-tes Rolhos do Retiro:

- Inconsciente é aquele que nunca pensou que pode mudar.

- Nós somos os atores, os protagonistas para que

- O que terá visto Jesus em mim para me esco-lher?

- Ninguém se pode julgar indigno de ser cha-mado por Jesus Cristo.

- Todos os eleitos de Jesus, são diamantes em bruto.

- O MCC só pode ser melhor, se as pessoas que fazem parte do Movimento, mudarem, enfrentando a realidade com vontade de melhorarem.

- O amor é o sentimento mais importante para atingirmos a felicidade.

- O que não desejas para ti, não queiras para os outros.

- Temos que fazer tudo, para vivermos nos gru-pos, num clima de fraternidade.

- Aprendamos a olhar com muita frontalidade e muita verdade, para todos os passos de nossa vida.

- Aprendamos três palavras do Papa Francisco: por favor, desculpa e obrigado.

- A maior liberdade do homem é viver depen-dente de Deus.

- Rezar é encontro de coração a coração com o meu Deus e Senhor, exige: amor, verdade, sinceri-dade e paixão.

- Cantar é próprio de quem ama.- A Fé tem que se merecer, porque exige vontade

e esforço para a conseguir.- O grupo de Cristandade é a peça chave, para

que os Cursilhos concretizem os seus objectivos.

-sar das emoções às convições.

- O grupo é uma parte da comunidade da Ultreia, onde entramos em contato com um mundo novo, onde podemos usar a palavra comunidade.

- A reunião de grupo é o prolongamento do Cur-silho e a amizade é o motor da mesma, nela torna-mo-nos mais amigos uns dos outros e tornamo-nos mais amigos de Jesus Cristo.

-tivo, a expormos sem impor, a ouvir sem julgar, a irmos mais além.

grupo, os muito santos, os muito tontos e os do último Cursilho, para que não aconteça entre nós algo semelhante, vivamos a fraternidade que nasce

necessidade de sentirmos que pertencemos uns aos outros, para nos ajudarmos a crescer mutuamente como cristãos, sendo vértebras, conscientes e res-

Consciente da importância da realização deste Retiro de Mudança, na caminhada o Movimento aqui no Arquipélago dos Açores, não posso termi-nar sem deixar, em nome de todos os que viveram esta experiência, uma palavra de apreço e gratidão à Secção Geral e seus colaboradores, sem a qual não seria possível tal realização. Foram sinal do amor de Jesus Cristo e da disponibilidade e generosidade de Nossa Senhora, em todo o trabalho, alegria e ges-tos de amor com que nos brindaram do princípio ao

diz o Evangelho: Vêde como eles se amam…Que não falte entre nós a coragem de mudarmos,

de rezarmos, de estudarmos e agirmos todos juntos, para levarmos por diante o nosso crescimento pes-soal e dos ambientes onde nos movemos. O Senhor espera muito dos seus escolhidos, somos os eleitos, por isso Ele nos chama e nos pede mais e melhor.

Sejamos persistentes. Não nos demitamos! Cristo conta connosco!

Sempre De Colores.Teresa Valadão

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PEREGRINO 19

Vila Real

18º CURSILHO SENHORAS

29º CURSILHO HOMENS23 a 26 de outubro de 2014

16 a 19 de outubro de 2014

Decorreram na casa Diocesana de Vila Real mais dois cursilhos, organizados pelo secretariado dio-cesano do MCC de Vila Real.

O 29º cursilho de Homens, realizou-sede 16 a 19 de Outubro de 2014 onde participaram 18 novos cursilhistas, oriundos dos núcleos de Vila Real, Murça, Pedras Salgadas, Chaves e Valpaços. A equipa de dirigentes que orientou e acompanhou este cursilho, foi composta por 3 sacerdotes e 7 lei-gos.

O 18º cursilho de Senhoras, decorreu de 23 a 26 de Outubro de 2014 e nele participaram 20 novas cursilhistas, também oriundas dos núcleos de Vila Real, Murça, Pedras Salgadas, Chaves e Valpaços. A

equipa de dirigentes que orientou e acompanhou este cursilho, foi constituída por dois sacerdotes e 8 leigas.

Cada um dos cursilhos terminou com a Clausura e a Eucaristia, presididas pelo Sr. Bispo D. Amândio Tomás, onde a alegria e a amizade cristã, irradia-ram por todos os cursilhistas presentes.

Damos graças ao Senhor, pois, desde os últimos cursilhos, quase duplicámos o número dos “novos”.

Que sejamos capazes de os acarinhar, orientar e CATIVAR, para que se sintam impelidos a ir, sem medo para o mundo, mostrar que em Cristo, Deus nos ama! De Colores

Secretariado Diocesano de Vila Real

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20 PEREGRINO

Vila Real

No nosso quarto dia muito ouvimos e falamos de Reunião de Grupo e Ultreia. Para aprofundar o quê o porquê e o como da reunião de grupo e Ultreia à luz do carisma fundacional, o Secretariado Dioce-sano de Vila Real, organizou o 2º Encontro de Ani-madores de Grupo e Ultreia no dia 8 de Novembro de 2014 na Casa Diocesana, no Seminário de Vila Real.

Esta atividade, que contou com 50 cursilhis-tas, foi coordenada e orientada pelo Secretariado Nacional: o Mário Bastos como reitor e a Carolina Eiras como dirigente. Foi Diretor Espiritual o Padre Márcio Martins (Diretor Espiritual do MCC da Dio-cese de Vila Real).

O Encontro começou com a celebração da Euca-ristia, presidida pelo Diretor Espiritual. Seguindo--se o rolho Preliminar e o rolho “Testemunhos e vivências”, pelo Mário Bastos. O rolho “ Reunião de grupo” foi proclamado pela Carolina Eiras.

As Reuniões de Grupo decorreram inicialmente organizadas por pessoas que habitualmente reú-nem e se conhecem, e depois com a formação de grupos formados por pessoas de outros centros.

tendo sempre presente o tripé da vida em graça.O rolho místico, “Ide e fazei discípulos entre

-tual, o Senhor Padre Márcio Martins, que falou da importância do testemunho de vida apostólica, e da necessidade de ir ao encontro dos irmãos.

Um dos momentos altos deste dia foi a ULTREIA. Após o rolho vivencial, apresentado pelo Álvaro Parra, de Murça, houve lugar a várias ressonâncias, muito vivenciadas, que permitiu aos irmãos presen-tes enriquecerem este dia de convívio, de encontro e união.

De joelhos no Sacrário, despedimo-nos e parti-mos cada qual para as suas terras.

A vivência da alegria deste dia ainda ecoa nos centros de ULTREIA da diocese de Vila Real, que vêem vir ao de cima a importância de se procurar viver o carisma fundacional, tanto nas reuniões de grupo como nas Ultreias. Assim uns mais rapida-mente; outros mais suavemente, vão procedendo à reorganização da Ultreia e das Reuniões de Grupo.

O caminho faz-se caminhando e com entusiasmo e entrega, caraterísticas tão íntimas e tantas vezes pedidas aos cursilhistas, não faltando também o Espírito de Caridade, que todos possam dar vida à Ultreia, para que este momento seja vida vivida em alegria, na graça recebida.

De Colores.

Encontro de Animadores de Grupo e Ultreia

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PEREGRINO 21

De 20 a 23 de Agosto de 1944, foi realizado o primeiro Cursilho de Cristandade, em Calla Figuera, em Palma de Maiorca. Setenta anos depois, de 20 a 23 de Agosto de 2014, realizou-se o cursilho 385 de Homens, do Movimento dos Cursilhos de Cristandade da Arquidiocese de Braga no Seminário do Verbo Divino em Guimarães sob domínio absoluto do Divino Espírito Santo que transformou aqueles 14 valentes que disseram Sim, com convicção e arrojo, a uma mudança de mentalidade com vista à dinamização e vertebração de ambientes para levar o Evangelho a todos os lugares onde possam

Foi um Cursilho de grande generosidade. Todos

se deram uns aos outros e, no início da manhã do dia 21 de Agosto, começaram a conviver fraternalmente e a alegria começou a invadir os corações e, depressa se pode constatar que essa alegria vertia, de dentro para fora, contagiando o ambiente onde nos encontrávamos.

Tal como em 1944, o Espírito Santo operou maravilhas, nas almas daqueles que tomaram a iniciativa de atenderem ao convite que Jesus Cristo fez a cada um de nós para estarmos presentes.

Vimos, no encerramento do Cursilho, o calor que cada um trazia consigo e a alegria contagiante com que testemunharam a sua vivência desses três dias marcantes nas vidas de cada um de nós.

A sala, gentilmente cedida pelos Bombeiros Voluntários das Taipas, estava asseada, linda e cheia de gente cheia de Cristo mas ávida de receber o calor que os novos nos transmitiram.

Sua Exa. Reverendíssima o Sr. D. Manuel Moiteiro, então Bispo auxiliar de Braga, hoje Bispo de Aveiro, muito nos honrou com a sua presença e com palavras de alento e coragem tendo em vista a perseverança dos novos cursilhistas bem como o exemplo dos mais antigos.

Jaime Pinto

De 20 a 23 de Agosto de 2014 realizou-se na Congregação da Sagrada Família, em Espinho, Sameiro o Cursilho 386 de Senhoras.

Uma vez mais o Senhor quis precisar de mim para um trabalho Apostólico que tinha por nome, Cursilho 386. É sempre uma graça poder servir Jesus, apesar de ter consciência das minhas falhas e limitações, com a certeza de que Ele tudo aceita a quem se entrega numa total disponibilidade e Amor. É este o convite que Jesus faz a estas 18 Mulheres, também chamadas para a missão de Evangelizar os ambientes onde se encontram inseridas. Ide por todo o Mundo e Evangelizai os vossos ambientes para Cristo.

Tendo consciência de que o Mundo de hoje vive como se Deus já não existisse, foi-nos proposto o

Cristianismo nos ambientes onde nos encontramos.É através desta consciência batismal, que nos

devemos sentir com o fermento profético, Sal

da terra e Luz do mundo, para assim anunciar ao

só existe salvação em Jesus Cristo.

de Evangelizar os homens e todos os ambientes.

nosso cursilho, tendo a certeza de que não estamos sós, “Cristo e eu maioria absoluta”.

Inês Rodrigues

Cursilho 385 Homens

Cursilho 386 Senhoras

Braga

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22 PEREGRINO

Leiria - Fátima

PASSEIO A N.ª SR.ª DAS PRECES

Decorreu a 21 de setembro, o passeio anual dos cursilhistas da Diocese de Leiria-Fátima.

Procurando possibilitar um dia descontraído de convívio, partilha e amizade, tem sido objetivo do secretariado diocesano, dar a conhecer o que de

Portugal, valorizando sempre o conhecimento das origens culturais das diversas regiões do país.

Desta feita, o local escolhido para o passeio deste ano, que contou com cerca de 200 participantes, foi o Santuário de Nossa Senhora das Preces, localizado na freguesia de Aldeia das Dez, concelho de Olivei-ra do Hospital, distrito de Coimbra.

Localizado no braço estendido a poente do Mon-te de Nossa Senhora das Necessidades, é um local de caraterísticas únicas, testemunho de uma notória devoção que se vem mantendo ao longo dos sécu-los.

A Capela dos Apóstolos onde se pode ver recria-da a Ultima Ceia, é um espaço singular deste San-tuário, que foi recentemente alvo de alguma polé-mica, pela forma como foram restauradas em 2007 as esculturas de Cristo e dos 12 apóstolos, datadas do séc. XIX.

O Secretariado Nacional dos Bens Culturais da

e prejudicial”, havendo ainda quem considere que este restauro resultou em danos irreversíveis para estas imagens.

Não estando alheios às questões que envolvem o nosso património, os participantes não descuraram a Fé que os move, comove e remove como cursilhis-tas, e assistiram naquele local à celebração da Euca-ristia da responsabilidade do Pe. Alcides Neves dire-tor espiritual do MCC na diocese, que com as suas singulares homilias, faz com que todos repensem e meditem na sua postura como cristãos empenhados e na necessidade de estarmos cada vez mais abertos

-tudo à essência do que nos move, o amor a Cristo.

Para além do sempre agradável convívio do al-moço partilhado, houve ainda a possibilidade de efetuar visita à Igreja de S. Pedro (Igreja Paroquial de Lourosa), uma das mais antigas de Portugal e a «única» do período moçárabe.

Esta Igreja que, em 2012 comemorou 1100 anos,

Nacional, e foi doada à Sé de Coimbra pela Rainha D. Teresa em 1119 e D. Afonso Henriques mandou-a coutar em 1932. O primeiro foral foi-lhe concedido em 1347 pelo Bispo de Coimbra.

Os moçárabes eram cristãos que viviam na pe-nínsula ibérica durante o período árabe e que de-senvolveram uma liturgia própria que prolongou a tradição suevo-visigótica.

A povoação deve ter conhecido o domínio de di-versos povos invasores – romanos, visigodos e mu-

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PEREGRINO 23

Leiria - Fátima e Viseu

çulmano, tendo-se estabelecido aqui, durante a re-conquista, uma comunidade moçárabe.

Sobre a porta encontra-se uma lápide que osten-ta a data de 950 da era de César (912 da era cristã), contando-se pelos dedos de uma mão os edifícios da mesma época em que é possível indicar de forma tão clara uma data de início de construção.

-gina que, mais de 100 anos antes do início da nacio-nalidade, este templo já servia de palco à expressão de fé dos nossos antepassados que desconheciam

questão de participar em mais esta atividade anual que reúne em comunhão de amizade mas também de Fé aqueles que um dia disseram o seu sim a Cristo

em DECOLORES, procurando disso dar testemunho na sua vivência diária.

Secretariado de Leiria-Fátima

No passado dia 28 de Setembro, domingo, pelas ruas da cidade de Viseu encontramos certamente Grupos de Cursilhistas que, saindo do Centro Pasto-ral, onde se concentraram pelas 14H30, espalharam, sorrisos e mensagens baseadas nos textos das cartas de seu Patrono – S. PAULO.

A sua alegria contagiante mereceu, certamente, uma correspondência por parte dos Visienses.

Apelou-se aos Cursilhistas da nossa Diocese e particularmente aos das Paróquias da cidade, que

marcassem presença no Centro Pastoral irradiando daí para vários itinerários, sendo arautos da Ver-dade com que se cruzaram no seu Cursilho de Cris-tandade.

Foi mais uma actividade a incluída no CINQUEN-TENÁRIO do MCC da Diocese de Viseu.

-TINUA À TUA ESPERA… ELE quer continuar a CON-TAR CONTIGO.

Secretariado do MCC de Viseu

MCC em “PEDDY-PAPER”

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24 PEREGRINO

CINQUENTENÁRIO DO MCCDecorreu na tarde do 3.º Domingo de Outubro,

mais uma actividade integrando as comemorações do CINQUENTENÁRIO do MCC na nossa Diocese:

A XLVª ULTREIA DIOCESANATratou-se de mais uma jornada de contagiante

alegria onde alguns dos mais antigos cursilhistas da Diocese deram largas ao seu entusiasmo, testemu-nhando o quanto de belo vieram executando ao longo de toda esta vida em Graça de 50 anos no após Cursilho.

Por volta das 14 horas começaram a chegar ao Centro Pastoral um grupo de Cursilhistas sequiosos de se reencontrarem e partilharem as alegrias e até o sofrimento com que o Senhor os tem vindo a pre-sentear ao longo do seu Pós-cursilho.

Foi enternecedor o reencontro de irmãos que tomaram parte nos primeiros cursilhos da Diocese e que, ao reencontrar-se estreitavam com abraços de redobrada alegria, pela Graça que o Senhor lhes concedeu de os trazer até este encontro.

-do que sempre desenvolveram, vivendo em perma-

nência o desejo de servir o Senhor na pessoa dos irmãos mais carenciados.

Foi esta a tónica dos testemunhos ouvidos e que enterneceram toda uma plateia ávida de interiori-zar, gravando em seus corações o quanto de bem foi concretizado no ambiente, após a vivência dum Cursilho de Cristandade.

Finda a Ultreia, e ouvida que foi a palavra sem-pre acolhedora, entusiasmante e testemunhal do amor ao MCC, pelo também cinquentenário, Mon-senhor Sílvio Duarte Henriques, formou-se uma procissão que dali partiu para a Igreja do Carmo, onde se viveu uma Eucaristia muito participada.

Foi celebrante o Director Espiritual do Movimen-to, Padre José António, que deu Graças a Deus pelo entusiasmo de toda aquela assembleia que resol-veu viver uma tarde de Domingo com uma mão na do Senhor e a outra na do irmão que está mais frá-gil.

Seguiu-se-lhe um lanche partilhado, que prolon-gou assim o clima de alegria bem patente ao longo de todo o encontro.

Que os próximos cinquenta anos constituam

Viseu

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PEREGRINO 25

Um testemunho com significado

Viseu

para todos quantos quiseram fazer esta experiên-

Evangelho e na caridade para com todos os irmãos que os rodeiam.

Este foi o testemunho dos que ainda peregri-nam neste Mundo. No dia 6 de Novembro, pelas 21 horas, encontrámo-nos com aqueles que o Senhor

já chamou e militam na ULTREIA CELESTE, numa Eucaristia de sufrágio que teve lugar no Auditório do Centro Pastoral.

Ali tivemos presentes os mais de 700 irmãos que o Senhor já acolheu no CURSILHO PERENE aguar-dando o nosso encontro.

Secretariado do MCC de Viseu

Seguiu-se-lhe um lanche partilhado, que prolon-gou assim o clima de alegria bem patente ao longo de todo o encontro.

Que os próximos cinquenta anos constituam para todos quantos quiseram fazer esta experiência, uma

e na caridade para com todos os irmãos que os ro-deiam.

Este foi na ULTREIA JUBILAR tivemos o grato pri-vilégio de ouvir o testemunho de irmãos dos mais antigos do MCC na Diocese.

Dentre outros ouvimos a QUECHÃO (Conceição Calheiros), uma das irmãs que fez parte das equipas que lançaram o MCC em Cabo Verde no princípio dos anos 70.

Do seu testemunho respigamos o episódio que, não tendo sido vivido por ela, foi depois partilhado entre os elementos das equipas de Homens e Senho-ras que ali semearam o EVANGELHO.

“A dada altura aproximaram-se do local onde ia realizar-se o Cursilho dois homens cabo-verdianos descalços com um embrulho feito de papel de jornal debaixo do braço.

Interpelados sobre o que pretendiam, responde-ram que vinham para um Cursilho.

Os Dirigentes empenhados na recepção olharam--

queles irmãos de cor.Aperceberam-se depois que o que traziam debai-

xo do braço embrulhado no papel de jornal, era a roupa interior destinada à mudança nos três dias do Cursilho.

Estes homens – perante quem neste momento

nos curvamos – viveram intensamente a experiência e ao sair dali não perderam tempo em levar àqueles que os rodeavam, a alegria que sentiram ao longo desses três dias.

Antes de regressarem à Diocese de Viseu, alguns elementos da equipa colheram o fruto daquilo que o Senhor quis semear no coração daqueles homens, por seu intermédio.

em que aqueles homens foram intervenientes:Dentro de um pequeno barco, rodeados de com-

panheiros da pesca, falavam sobre as maravilhas que tinham sentido, no interior da casa onde viveram o seu Cursilho de Cristandade e faziam o pré-cursilho a todos aqueles que, entusiasmados, os ouviam

A todos nós que ouvimos este relato, veio à men--

do a Boa Nova nas margens do mar da Galileia.Lição extraordinária que nós – CURSILHISTAS –

devemos acolher bebendo a simplicidade destes sim-ples cabo-verdianos.

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26 PEREGRINO

Viseu

São fotos dos primeiros Cursilhos de Cabo Verde sendo reitores: o Eduardo Soeiro que agora vive em

partir de trás do lado direito, com óculos escuros e o Director Espiritual o nosso saudoso Padre Figueiral

-do.

O Cursilho de Homens foi realizado na cidade da PRAIA, na Ilha de S. Tiago, de 16 a 19 de Setembro de 1970.

O de Senhoras foi realizado igualmente na cida-de da Praia de 1 a 4 de Setembro de 1971 e foi reitora a a Maria da Conceição Calheiros a quem tratamos

por QUECHÂO, que ainda é viva e está na foto a co-res comigo, no dia da Ultreia Jubilar. Nesta foto ela

seguir a duas cabo-verdianas de cor com ar sorriden-te.

O Director Espiritual foi o saudoso Pe. Miguel Al-meida que não consta da foto porque, na altura não

-lhos de Senhoras.

Ambos os Sacerdotes já faleceram, mas os reito-res ainda peregrinam nos caminhos do Senhor.

Augusto AntunesSecretariado MCC Viseu

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PEREGRINO 27

S. N.

Pontos marcantes do mandato da CP…A CP no seu mandato que começou em Julho de

2012 e vai até 2015, neste momento realiza um olhar para o caminho já percorrido.

Os primeiros tempos foram de adaptação e reajustamentos. Tudo o que foi planeado foi realizado com o êxito que o Senhor proporcionou. Destaca-se a Ultreia Nacional em Angra do Heroísmo - Açores, a 27 de Abril de 2013; os Encontros Nacionais de Dirigentes 2012, 2013 e 2014; Cursilho de Cursilhos 2014; e as visitas da CP a todos o Núcleos.

Cumpre destacar alguns momentos, em que o Senhor nos brindou de modo muito especial e deveras marcante a nível internacional:

1 - Encontro do GECC, 23 a 26 de Maio de 2013, em Viena de Áustria, onde fomos eleitos para a coordenação do OMCC;

Um dos momentos mais aguardados, foi o da eleição dos países que iriam receber as sedes do OMCC (Organismo Mundial dos Cursilhos de Cristandade) e do GECC (Grupo Europeu), nos próximos 4 anos.

Primeiramente procedeu-se à eleição para a sede do OMCC, tendo a Irlanda proposto Portugal como país candidato à mesma, havendo ainda mais duas propostas de candidaturas. A votação decorreu através de voto secreto, tendo sido com enorme alegria que Portugal acolheu a sua escolha como País mais votado para o Organismo Mundial, por quatro anos, com início em Janeiro de 2014.

Na votação seguinte, para o Grupo Europeu,

foram eleitos os nossos irmãos espanhóis, pelo que

A Comissão Permanente do Secretariado Nacional, salientou que esta eleição é fruto do trabalho desenvolvido por dirigentes e cursilhistas anónimos, ao longo de 52 anos de actividades do MCC, em Portugal, e dedicou este momento histórico, a toda a “Família Cursilhista”, pois é a primeira vez que uma escolha desta natureza recaiu sobre Portugal.

Os Dirigentes Nacionais, por certo não irão regatear esforços, para levarem a bom porto tão nobre e honrosa missão, pelo que apelam à oração de todos, para que os dons do Espírito Santo se derramem sobre o Comité Executivo, que venha

fundacional do MCC.

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28 PEREGRINO

2 - VII Encontro Mundial do OMCC, 20 a 24 de No-vembro de 2013, em Brisbane, na Austrália, onde re-cebemos o mandato do Comité Executivo do OMCC;

«Viver cinco dias na “torre de Babel”, junto com irmãos vindos de vinte e três países de culturas e lín-guas tão distintas, muitas vezes com pontos de vista diferentes mas sempre unidos pelo amor a Deus e ao Movimento, foi algo de extraordinário. Uma ex-periência única e inesquecível.

Numa circunstância particularmente importante como foi o da aprovação dos Estatutos do Organis-mo Mundial dos Cursilhos de Cristandade e a nova redacção do Ideias Fundamentais, foi sentir que es-távamos a viver um momento histórico relevante para o MCC, para a Igreja Católica e até para o mun-do.

Com a aprovação e entrada em vigor dos Estatu-tos, que ocorrerá no início do próximo ano (2014), sentimo-nos muito tranquilos na nossa missão pois toda a autoridade espiritual que esse documento confere ao OMCC e, particularmente ao seu Comité Executivo, é expressamente reconhecida pela Santa Sé através do Conselho Pontifício para os Leigos de

Essa autoridade espiritual directa sobre os secre-tariados nacionais e diocesanos será o garante para a Santa Sé da unidade de actuação de todas as es-truturas do MCC, até porque, num dos seus artigos, refere claramente que os todos os cursilhos realiza-dos em todo o mundo terão de usar o mesmo espíri-

-do pela redacção do livro Ideias Fundamentais (que igualmente foi aprovado neste importante Encontro Mundial) e nos textos que emanarão do trabalho fu-turo do Comité Executivo do OMCC tendo em con-ta a referência expressa na Introdução dos Estatu-

Igreja que teve a sua origem pela acção relevante de

Eduardo Bonnín Aguiló em conjunto com alguns sa-cerdotes, nomeadamente D. Sebastian Gayá Riera e D. Juan Hervás.

Neste próximo quadriénio em que Portugal as-sume pela primeira vez a presidência do Organismo Mundial dos Cursilhos de Cristandade, importa que todos os cursilhistas portugueses sintam a necessida-de de partilharem a responsabilidade dessa missão colaborando o mais estreitamente possível com o Comité, fazendo eco das preocupações e activida-des do Executivo, colaborando naquilo que estiver ao seu alcance na organização da Ultreia Mundial

-tendência rogando ao Senhor pelo bom êxito deste mandato, pois que disso dependerá o engrandeci-mento do MCC e da Igreja de Deus.

Cristo conta com cada um de nós para isso!»

Estas as palavras do Francisco Salvador, Presidente do Comité Executivo do OMCC.

S. N.

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PEREGRINO 29

3 - Encontro do GECC, em Toledo, 13 a 17 de Novembro 2014.

O Encontro do GECC congregou representantes de Irlanda, Holanda, Alemanha, República Checa, Áustria, Gibraltar, Itália, Portugal, Hungria e

Presidente do GECC.Os trabalhos contaram com a apresentação de

e possibilidades”; “Projecto do MCC em África”; “Ideias Fundamentais”; “Projectos do GECC”- a que

se seguiram trabalhos de Grupo seguido de partilha de conclusões; por último apresentou-se a “Ultreia Europeia Roma 2015”.

Todo o Encontro decorreu num ambiente de alegria e fraternidade.

Toledo presenteou-nos com um acolhimento carinhoso e muito amigo. Marcou muito este encontro a Ultreia preparada com todo o carinho pela comunidade Cursilhista de Toledo, com comida partilhada e folclore local que conferiu muita animação a todos.

S. N.

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30 PEREGRINO

DIOCESE SEMANA

Braga ..................................................................................................31 de Agosto a 6 de Setembro ....2014Bragança / Miranda .............................................................................................. 7 a 13 de Setembro Coimbra .............................................................................................................. 14 a 20 de SetembroÉvora .....................................................................................................................21 a 27de SetembroFunchal .............................................................................................28 de Setembro a 4 de OutubroGuarda .................................................................................................................... 5 a 11 de OutubroLamego ................................................................................................................. 12 a 18 de OutubroLeiria / Fátima .......................................................................................................19 a 25 de OutubroLisboa .............................................................................................. 26 de Outubro a 1 de NovembroPortalegre / C. Branco ......................................................................................... 2 a 8 de NovembroPorto ..................................................................................................................9 a 15 de Novembro Santarém ..............................................................................................................16 22 de NovembroSetubal .............................................................................................................. 23 a 29 de NovembroViana do Castelo ...................................................................... 30 de Novembro a 6 de DezembroVila Real ............................................................................................................... 7 a 13 de DezembroViseu .................................................................................................................14 a 20 de DezembroAlgarve ............................................................................................................... 21 a 27 de DezembroAngra ...............................................................................................28 de Dezembro a 3 de JaneiroAveiro ........................................................................................................................4 a 10 de Janeiro ....2015 Beja .......................................................................................................................... 11 a 17 de JaneiroBraga ...................................................................................................................... 18 a 24 de JaneiroBragança / Miranda ................................................................................................ 25 a 31 de Janeiro Coimbra ...................................................................................................................1 a 7 de FevereiroÉvora ..................................................................................................................... 8 a 14 de FevereiroFunchal ................................................................................................................. 15 a 21 de FevereiroGuarda ................................................................................................................ 22 a 28 de FevereiroLamego .........................................................................................................................1 a 7 de MarçoLeiria / Fátima ............................................................................................................ 8 a 14 de MarçoLisboa ........................................................................................................................ 15 a 21 de MarçoPortalegre / C. Branco ............................................................................................ 22 a 28 de MarçoPorto ...........................................................................................................29 de Março a 4 de AbrilSantarém ........................................................................................................................5 a 11 de AbrilSetubal .........................................................................................................................12 a 18 de AbrilViana do Castelo ....................................................................................................... 19 a 25 de AbrilVila Real .........................................................................................................26 de Abril a 2 de MaioViseu .............................................................................................................................. 3 a 9 de MaioAlgarve ........................................................................................................................ 10 a 16 de MaioAngra ......................................................................................................................... 17 a 23 de MaioAveiro ......................................................................................................................... 24 a 30 de MaioBeja .............................................................................................................. 31 de Maio a 6 de JunhoBraga .......................................................................................................................... 7 a 13 de JunhoBragança / Miranda .................................................................................................. 14 a 20 de JunhoCoimbra .....................................................................................................................21 a 27 de JunhoÉvora ........................................................................................................... 28 de Junho a 4 de JulhoFunchal ..........................................................................................................................5 a 11 de Julho

INTENDÊNCIA NACIONAL 2014 / 2015DISTRIBUIÇÃO PELAS DIOCESES

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SN Junho 2012

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