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Movimento SUN Quadro de Monitorização e Avaliação (Versão final) 10 de abril de 2013 Estabelecer e coordenar no seio da rede Participar a uma só voz no seio do Movimento SUN Defender a ermanência do SUN na agenda global Criar massa crítica para uma influência mais ampla Alinhar políticas, gramas e recursos acordo com o SUN Interagir com os intervenientes a nível nacional Responder a necessidades a nível nacional Refletir para aprender e melhorar

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Movimento SUN

Quadro de Monitorização e Avaliação (Versão final)

10 de abril de 2013

Estabelecer e coordenar no seio

da rede

Participar a uma só voz no seio do

Movimento SUN

Defender a permanência do SUN

na agenda global

Criar massa crítica para uma influência

mais ampla

Alinhar políticas, programas e recursos de acordo com o SUN

Interagir com os intervenientes a nível nacional

Responder a necessidades a nível nacional

Refletir para aprender e melhorar

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Índice

ABREVIATURAS 3

1. INTRODUÇÃO 4

2. USO PRETENDIDO PARA O QUADRO DE M&A 6

3. QUADRO DE M&A AO NÍVEL DE IMPACTO 7

4. QUADRO DE M&A AO NÍVEL DE RESULTADOS 9

4.5 RESULTADOS DAS REDES A NÍVEL NACIONAL 10

4.6 RESULTADOS DAS REDES A NÍVEL GLOBAL 25

4.7 RESULTADOS DO GRUPO DE LIDERANÇA 31

5. MONITORIZAÇÃO DE EFEITOS 32

6. PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE RESULTADOS 39

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Abreviaturas

AMS Assembleia Mundial da Saúde

ASC Aliança da Sociedade Civil (refere-se à Rede de OSC a nível nacional)

CSA Comité de Segurança Alimentar Mundial

GL Grupo de Liderança

MP Marcador de Progresso

OMS Organização Mundial da Saúde

ONU Organização das Nações Unidas

OSC Organização da Sociedade Civil

PMA Plataforma Multiator

PPP Parceria Público-Privada

REACH Renewed Efforts Against Child Hunger and Undernutrition (Esforços Renovados contra a Fome Infantil e a Subnutrição)

RES Rede de Empresas SUN

SCN Comité Permanente de Nutrição

SMS Secretariado do Movimento SUN

SUN Scaling Up Nutrition (Movimento para o Fomento da Nutrição)

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1. Introdução

1.1 O Movimento SUN tem-se dedicado ao desenvolvimento de um Quadro de Monitorização e Avaliação (M&A) exaustivo a fim de fornecer uma base prática e sólida para a medição do progresso e da eficácia do Movimento como um todo.

1.2 1.2 A primeira versão completa deste Quadro de M&A é apresentada no presente documento e consiste em três componentes complementares (ver Figura 1.1 abaixo). O presente documento foi desenvolvido com a colaboração das Redes de Apoio ao SUN. Foram constituídos um Grupo de Referência, composto por representantes de todas as Redes, e um Grupo de Liderança para dar apoio a este trabalho. Teve lugar em Genebra nos dias 7 e 8 de março de 2013 um workshop de conceção. O Quadro de M&A agrega num só documento os resultados esperados do Movimento e os compromissos dos atores conforme estabelecido na Estratégia e Roteiro do Movimento SUN e nos documentos de planeamento de cada Rede.

Figura 1.1 Descrição esquemática dos diferentes componentes do Quadro de M&A

1.3 O Quadro de Monitorização e Avaliação do Movimento SUN é apresentado como três partes interligadas, tendo cada uma destas um propósito específico. Os métodos usados em cada parte são descritos nos capítulos dois, três e quatro deste documento, tendo sido concebidos, em cada caso, para refletir o propósito que pretendem atingir:

a. Monitorizar o impacto dos esforços para o Fomento da Nutrição nos países do SUN: O impacto é avaliado através da documentação das alterações no estado nutricional de mulheres e crianças e da ligação dessas alterações a ações levadas a cabo nos países do SUN. A avaliação de impacto é levada a cabo nos países do SUN usando procedimentos de inquérito padronizados (Inquéritos

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governos)

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nível global

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das Nações Unidas

Redes de empresas

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sobre Demografia e Saúde, por exemplo) e calculando a taxa anual média de redução para variáveis selecionadas – tais como a prevalência da desnutrição crónica em crianças com menos de cinco anos de idade. Em março de 2013, a Rede de Doadores do Movimento SUN propôs expandir a monitorização do impacto através da criação de um Sistema de Informação em Rede que agrega e enriquece os procedimentos de inquérito existentes para uma avaliação ainda mais robusta. O Capítulo 2 resume esta parte do Quadro de M&A do Movimento SUN e apresenta os princípios propostos para o Sistema de Informação em Rede.

b. Monitorizar os resultados dos esforços para o Fomento da Nutrição conforme concretizados pelos diferentes atores do Movimento SUN: Esta parte do Quadro de M&A – incluindo uma descrição de como o contributo destes atores é medido e comunicado – é apresentada no Capítulo 3, constituindo o cerne do presente documento. É feita uma distinção entre os resultados apresentados pelos atores a nível nacional (governos dos países do SUN e outros atores nacionais – elementos a azul na figura 1.1) e os resultados que abarcam grupos de países e que são apresentados por atores globais (o coletivo dos países do SUN, Redes de Apoio ao SUN e o Grupo de Liderança do Movimento SUN – elementos a laranja).

c. Monitorizar os serviços (efeitos) prestados pelo Secretariado do Movimento SUN (SMS) e avaliar o seu contributo para o Movimento SUN: Tal tem em conta compromissos assumidos pelo SMS de monitorização e relato sobre o contributo dos seus serviços em relação ao modo como as diferentes partes do Movimento SUN funcionam. Baseia-se em quadros lógicos existentes para a monitorização do SMS. O Capítulo 4 contém parte deste Quadro.

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2. Uso pretendido para o

Quadro de M&A

2.1 O Quadro de M&A fornece um quadro para a recolha de dados com vista à determinação do impacto, resultados e efeitos do Movimento SUN através das ações dos seus elementos constituintes.

• Para medir o impacto, o Quadro de M&A pressupõe a utilização de dados secundários que serão recolhidos ao nível do país e organizados pelo SMS.

• Para medir o resultado, o SMS, Pontos Focais nos Governos e os Facilitadores de Rede liderarão na recolha e no relato dos dados relacionados com o seu contributo para o Movimento SUN, incluindo uma explicação / contextualização do progresso obtido. Pode ser pedida a participação de outros membros do Movimento para aumentar a qualidade e a eficiência da recolha de dados, mas a responsabilidade final de um relato adequado e atempado é sua (são fornecidos mais detalhes no plano de monitorização no anexo 1).

2.2 A nível de efeitos, espera-se que o SMS recolha e apresente um relatório com os dados relevantes.

2.3 O Quadro de M&A é um documento dinâmico, que tem como objetivo ajudar a mapear e compreender o progresso do Movimento relativamente à implementação da Estratégia do Movimento SUN. O uso bem-sucedido do Quadro dependerá de todos os atores do SUN, em particular, as Redes de Apoio ao SUN e SMS, assegurando que são recolhidas e reportadas atempadamente as informações necessárias para os componentes do Quadro que lhes são diretamente relevantes. Foi sugerido que todos os anos seja criada uma oportunidade para discutir a necessidade de adaptação dos três componentes do Quadro de M&A, sem perder de vista o propósito global de responsabilização mútua.

2.4 Serão compiladas e reportadas anualmente informações de monitorização à escala do Movimento por parte do SMS, juntamente com uma análise do progresso constatado no Movimento. Com base nisto, o SMS poderá formular recomendações ou realçar escolhas estratégicas a serem feitas pelo Grupo de Liderança ou pelos diferentes membros do Movimento, incluindo revisões ao próprio Quadro de M&A. Espera-se que estes contributos enriqueçam as avaliações de cada um dos membros relativamente às conclusões retiradas da monitorização.

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3. Quadro de M&A ao

Nível de Impacto

3.1 A monitorização de impacto tem como propósito aprender e direcionar. O conhecimento das alterações no estado nutricional de mulheres e crianças em países membros do SUN é crucial para determinar até que ponto as intervenções funcionam e em que circunstâncias. Por sua vez, espera-se com isto proporcionar tomadas de decisão informadas nos países do SUN, particularmente em relação à definição de prioridades e métodos de trabalho no futuro

3.2 Conforme acima referido, a monitorização de impacto baseia-se inteiramente em dados secundários; por conseguinte, a metodologia subjacente à recolha destes dados não será aqui elaborada.

3.3 O impacto do Movimento SUN será refletido na capacidade de os países do SUN apresentarem reduções significativas na subnutrição, tendo como referência os objetivos globais estabelecidos pela Assembleia Mundial da Saúde de 2012:

• 40% de redução do número global de crianças com menos de cinco anos com atraso no crescimento;

• Redução e manutenção dos níveis de raquitismo infantil para menos de 5%; • 30% de redução dos níveis de baixo peso à nascença;• Nenhum aumento da obesidade infantil; • 50% de redução de anemia em mulheres em idade fértil; • Aumento das taxas de aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses de vida em pelo

menos 50%.

3.4 Além de metas globais relacionadas com a nutrição, os países do SUN estabeleceram objetivos de nutrição nacionais que incidem sobre as causas diretas e subjacentes da subnutrição, como um maior acesso a alimentos nutritivos, água potável, saneamento, cuidados de saúde e proteção social.

3.5 Com base em fontes de dados secundários existentes e devidamente aceites (ver lista abaixo), o SMS regista os dados que indicam o progresso feito no sentido de atingir tanto as metas globais relacionadas com a nutrição como os objetivos de nutrição nacionais. O SMS torna estes dados comparáveis entre os países e disponibiliza-os aos membros do SUN anualmente, como parte do Relatório de M&A / Progresso. Tal é feito para permitir ao Movimento SUN associar informações sobre a situação da nutrição nos países a alterações progressivas no comportamento de países e redes, bem como ficar em melhor posição para definir ações prioritárias e determinar quando são necessários aumentos significativos de investimento.

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3.6 O Movimento SUN disponibiliza anualmente dados comparativos11 dos diversos países do SUN relativamente aos seguintes indicadores de nutrição:

Em linha com as metas globais de nutrição da AMS

Específicos da nutrição Sensíveis à nutrição

Atraso no crescimento <5 anosRaquitismo <5 anosObesidade <5 anosBaixo peso à nascençaAleitamento exclusivo 0-6 meses

4 ou + grupos alimentares (6-23)3 indicadores IYCF relativos às crianças (6-23)Tratamento com zinco4 ou + consultas pré-natais para mulheres grávidasDesparasitação (12-59)Vitamina A (6-59)Consumo de sal iodado no agregado familiar

Acesso a água de melhor qualidade (% da pop)Acesso a saneamento melhorado (% da pop)Acesso à escolarização primáriaNecessidades de planeamento familiar por responder% de partos assistidos por pessoal de saúde especializadoAumento da consciencialização em relação à nutrição melhorando a cobertura dos meios de comunicação em massa em colaboração com o setor privado

3.7 Estes indicadores formam uma lista fundamental, mas não exaustiva, de alterações que o Movimento SUN registará anualmente. Serão acrescentados conforme necessário e registados indicadores adicionais específicos das empresas ou setores em particular, assegurando que a qualidade técnica dos dados é aceitável.

3.8 As informações da OMS são consideradas fonte primária de dados. Adicionalmente, quando disponíveis e atualizados, serão obtidos dados dos relatórios dos Inquéritos aos Indicadores Múltiplos (MICS) e / ou dos Inquéritos sobre a Demografia e Saúde (DHS).

3.9 Se estes não estiverem disponíveis ou estiverem desatualizados, serão usados os dados de inquérito SMART e outros dados nacionais validados (apenas quando cumprirem determinados critérios técnicos) como:

• Inquéritos Nacionais de Saúde Familiar

• Inquéritos Nacionais de Saúde Materno-Infantil (ENSMI)

• Inquéritos sobre nutrição e segurança alimentar

Além disso, para dados de indicadores específicos ou sensíveis à nutrição:

• Pontos fortes, fraquezas, oportunidades e limitações / ameaças (SWOC) da FAO

• Base de dados do Programa de Monitorização Conjunta para o Abastecimento de Água e Saneamento (JMP)

• Relatório do Estado da Obstetrícia no Mundo (SOWMR)

3.10 À semelhança dos indicadores de impacto, serão adicionadas, conforme necessário, fontes de dados fiáveis para satisfazer pedidos de países e redes membros do SUN de registo das mudanças específicas de setor ao nível do impacto.

1 Com discriminação de localização urbana/rural, idade e grupos de rendimento, entre outros

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4. Quadro de M&A ao

Nível de Resultados

4.1 A monitorização dos resultados serve em primeiro lugar o propósito de responsabilização mútua entre os vários atores dentro do Movimento SUN ao fornecer um conhecimento dos contributos dos diferentes grupos de atores. Por sua vez, esta responsabilização mútua serve de base ao Grupo de Liderança (GL) na tarefa de direcionar o Movimento e é considerada um elemento essencial para a sustentabilidade do Movimento.

4.2 Para a conceção do sistema de monitorização de resultados, foi empregada uma metodologia de Mapeamento de Resultados, tendo sido estruturada em torno de quatro processos (para atingir quatro objetivos estratégicos), conforme exposto na Estratégica do Movimento SUN para 2012 - 2015. A abordagem de Mapeamento de Resultados incide sobre o modo como o comportamento dos intervenientes a nível nacional (por exemplo, governo e redes nacionais) está a mudar no contexto dos quatro processos usando “escalas de progressão”. Estas escalas são compostas por um conjunto de marcadores de progresso que ilustram o comportamento evolutivo que se espera que seja demonstrado pelos vários intervenientes (ver capítulo 4.1). O sistema de M&A não mede diretamente o progresso dos processos, mas antes o progresso do comportamento dos intervenientes que executam os quatro processos, permitindo, por isso, a responsabilização mútua em termos de comportamento.

4.3 Estes quatro processos ao nível do país são suportados pelas Redes Globais de Apoio ao SUN (Redes de Doadores, Nações Unidas, OSC e Empresas). O Quadro de M&A relativo aos resultados inclui também conjuntos de marcadores de progresso que se destinam a ajudar a mapear o comportamento e contributo destes intervenientes globais para o Movimento SUN (ver secções 4.5 e 4.6).

4.4 Esta monitorização combinada de resultados de intervenientes globais e nacionais é ilustrada na figura 4.1 abaixo:

Figura 4.1: Quatro processos nacionais suportados por redes globais

Estabelecer e coordenar dentro da rede

Participar a uma só voz no seio do Movimento SUN

Defender a permanência do SUN na agenda global

Criar massa crítica para uma influência mais ampla

Alinhar políticas, programas e recursos de acordo com o SUN

Criar interação com países e redes a nível nacional

Responder a pedidos de apoio a nível nacional (transformação)

Refletir para aprender e melhorar

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4.5 Resultados das Redes a nível nacional

4.5.1 A nível nacional, o comportamento durante um período de tempo será medido em comparação com uma “escala de progressão” para cada um dos quatro processos estratégicos do Movimento SUN conforme mostrado na figura 4.2 abaixo.

4.5.2 Cada uma das quatro escalas é composta por um número de passos ou fases que marcam o comportamento evolutivo apresentado pelos vários intervenientes envolvidos (ou seja, marcadores de progresso). Mesmo que os passos da escala sugiram um processo linear, compreende-se que na realidade não se possa esperar que o progresso percorra esses passos de forma consecutiva. Os passos fornecem meramente um enquadramento em torno do qual as mudanças concretas no comportamento possam ser mapeadas independentemente do modo como evoluírem. Isto significa também que o quadro não é normativo e estar num nível mais elevado não é automaticamente melhor do que estar num nível inferior.

4.5.3 Repetir este mapeamento de comportamento ao longo de um período de tempo mais longo fornece uma perspetiva dos padrões de comportamento de cada interveniente. Esta perspetiva não é concebida para ser opinativa, mas para permitir a tomada de

decisões por parte do Grupo de Liderança bem como por parte de cada interveniente sobre o que fazer a seguir, para ajudar o Movimento SUN a progredir como um todo no sentido de concretizar a Estratégia do Movimento SUN.

4.5.4 Além disso, em cada passo são dados mais detalhes (na forma de metas ou indicadores) refletindo possíveis sinais que ilustram um nível específico de comportamento. Estes sinais são meros exemplos que ajudam a reconhecer um determinado nível de comportamento, uma vez que se entende que um comportamento particular pode manifestar-se de uma forma diferente e imprevista2.

4.5.5 São ilustrados nas páginas seguintes as “escalas de progressão” para cada um dos quatro processos, bem como os sinais respeitantes aos diferentes intervenientes.

4.5.6 A Rede de Empresas SUN (RES) funciona de forma ligeiramente diferente das outras três Redes de Apoio ao SUN, uma vez que o papel do setor privado difere do mandato tradicional dos governos, agências multilaterais e sociedade civil para melhorar a saúde e nutrição. No entanto, a RES facilita a colaboração multiator e o envolvimento do setor privado em cada vez mais países do SUN através de “representações” locais da RES e, por isso, registará e reportará o progresso a nível nacional apenas nos países onde houver uma representação local da RES.

4.5.7 Deve ser tido em conta que nem todos os passos das escalas são totalmente aplicáveis ou adequados a cada Rede e governo de um país. Estas exceções são anotadas e claramente evidenciadas nas tabelas com marcadores de progresso e sinais.

4.5.8 Está incluído no Anexo 1 um plano de monitorização detalhando, por área de monitorização, o modo de funcionamento do sistema.

1

1 Por exemplo: partilhar informação é um comportamento que pode ser verificado em reuniões de intercâmbio comuns, mas também através da publicação de informação num sítio Web ou de muitas outras formas. Medir o número de reuniões como indicador para a partilha de informação pode, por isso, induzir em conclusões incorretas. Portanto, não estamos a olhar para indicadores pré-concebidos, mas para sinais concretos que ilustram a manifestação de um comportamento em particular.

Figura 4.2: Quatro Processos Estratégicos do Movimento SUN

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12

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Re

de

de

Em

pre

sas

Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

Co

ord

en

ar in

tern

ame

nte

e a

um

en

tar

os

me

mb

ros

Inte

rag

ir c

om

ou

tro

s in

terv

en

ien

tes

par

a u

ma

infl

nci

a m

ais

amp

la

Expa

ndir

a Pl

ataf

orm

a M

ultia

tor (

PMA)

par

a co

ntar

co

m a

par

ticip

ação

de

“nov

os”

mem

bros

• Pa

rtici

paçã

o de

out

ros

min

istér

ios r

elev

ante

s•

Envo

lver

ativ

amen

te a

lid

eran

ça p

olíti

ca d

e ní

vel

exec

utivo

• Ex

pand

ir a

PMA

com

out

ras

rede

s (do

ador

es, A

SC,

empr

esas

e in

stitu

tos d

e in

vesti

gaçã

o)Id

entifi

car u

m p

roce

sso

do

níve

l cen

tral

izado

par

a fo

rnec

er

resp

osta

s e e

nvol

ver o

s nív

eis

loca

is, in

clui

ndo

a co

mun

idad

e.

Coor

dena

ção

inte

rna

da O

NU

do

núm

ero

cres

cent

e de

mem

bros

de

agê

ncia

s das

Naç

ões U

nida

s co

m v

ista

à pr

ogre

ssão

nos

es

forç

os c

oleti

vos p

ara

o Fo

men

to d

a N

utriç

ão.

• In

terc

âmbi

o / C

oord

enaç

ão

regu

lar d

e in

form

açõe

s ent

re

mem

bros

do

grup

o da

ON

U•

Esfo

rços

par

a id

entifi

car e

m

obili

zar o

utra

s agê

ncia

s das

N

açõe

s Uni

das

• O

UN

DAF

forn

ece

um

enqu

adra

men

to d

os e

sfor

ços

da O

NU

par

a a

Nut

rição

• Bu

sca

de n

arra

tivas

co

orde

nada

s / c

omun

s par

a fa

cilit

ar u

ma

parti

cipa

ção

harm

oniza

da n

a PM

A

Os d

oado

res u

sam

a R

ede

de

Doad

ores

par

a um

inte

rcâm

bio

e in

tera

ção

regu

lare

s ent

re si

Apoi

ar o

aum

ento

do

núm

ero

de

mem

bros

• N

úmer

o de

doa

dore

s que

pa

rtici

pam

na

PMA

• Se

tore

s rep

rese

ntad

os p

elos

do

ador

es n

a PM

A

Proc

urar

um

a pa

rtici

paçã

o ha

rmon

izada

/ co

orde

nada

na

PMA

• De

clar

açõe

s con

junt

as d

os

doad

ores

Org

aniza

r reu

niõe

s mul

tiato

r pa

ra d

efini

r os p

oten

ciai

s co

ntrib

utos

por

par

te d

o se

tor

priv

ado

e ch

egar

a a

cord

o so

bre

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as d

e tr

abal

har c

om o

utra

s Re

des d

e at

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Ampl

iar a

Red

e pa

ra in

clui

r m

ais e

mpr

esas

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ceira

s do

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r alim

enta

r e si

mila

res:

ag

ricul

tura

, tra

nspo

rtes

, TIC

, en

ergi

a, fi

nanç

as e

cui

dado

s de

saúd

e, in

clui

ndo

repr

esen

taçã

o de

peq

uena

s e m

édia

s em

pres

as

dos p

aíse

s SU

N q

ue su

bscr

evem

os

prin

cípi

os d

e en

volv

imen

to.

Expa

ndir

o nú

mer

o de

mem

bros

no

s res

petiv

os se

tore

s,

circ

unsc

riçõe

s, m

ovim

ento

s so

ciai

s e o

rgan

izaçõ

es

com

unitá

rias,

incl

uind

o as

que

se

cent

ram

nas

mul

here

s e c

rianç

as•

Crité

rios d

e m

embr

o at

ualiz

ados

• Li

sta

de m

embr

os c

om

indi

caçã

o do

s set

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Núm

ero

e va

rieda

de d

e O

SC

envo

lvid

as n

as R

edes

de

Soci

edad

e Ci

vil.

Page 13: Movimento SUNscalingupnutrition.org/wp-content/uploads/2014/06/SUN... · 2017-09-16 · Movimento SUN, incluindo uma explicação / contextualização do progresso obtido. Pode ser

Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

13

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Re

de

de

Em

pre

sas

Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

Par

tici

par

/ c

on

trib

uir

par

a a

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A

Asse

gura

r que

a P

MA

apre

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sulta

dos c

onju

ntos

(disc

rimin

ados

em

sete

mar

cado

res s

ecun

dário

s)1.

Util

izar c

om re

gula

ridad

e a

plat

afor

ma

para

inte

raçã

o do

s at

ores

dos

seto

res d

e re

levo

re

lativ

amen

te a

ass

unto

s re

laci

onad

os c

om a

nut

rição

2. F

azer

com

que

a p

lata

form

a ch

egue

a a

cord

o re

lativ

amen

te

à ag

enda

/ pr

ioriz

ação

de

assu

ntos

3. I

denti

ficar

e m

obili

zar o

en

volv

imen

to d

os re

speti

vos

ator

es4.

Con

firm

ar q

ue o

s re

pres

enta

ntes

cer

tos e

stão

a

parti

cipa

r e a

con

trib

uir

5. F

acili

tar o

con

sens

o na

co

nstr

ução

/ m

edia

ção

/ ne

goci

ação

de

inte

ress

es p

ara

ating

ir re

sulta

dos e

m te

rmos

de

conc

lusõ

es /

reco

men

daçõ

es

conj

unta

s6.

Util

izar r

esul

tado

s par

a pr

omov

er /

influ

enci

ar ju

nto

de

outr

as e

ntida

des d

eciso

ras

7. U

tiliza

r reg

ular

men

te o

s re

sulta

dos d

a PM

A na

tom

ada

de d

ecisõ

es

Seis

mar

cado

res s

ecun

dário

s:1.

Int

erag

ir de

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a re

gula

r e

cons

isten

te c

om o

gov

erno

e

outr

as re

des q

ue c

ompõ

em a

PM

A pa

ra p

artil

har i

nfor

maç

ões

2. D

emon

stra

r um

a pa

rtici

paçã

o ha

rmon

izada

/ co

orde

nada

na

defi

niçã

o da

age

nda

/ pr

ioriz

ação

de

assu

ntos

3. P

artic

ipar

de

form

a re

gula

r, co

nsist

ente

e a

dequ

ada

nas

reun

iões

/ eq

uipa

de

trab

alho

4. D

ar a

poio

con

cret

o (c

onhe

cim

ento

/ ex

periê

ncia

/ fin

anci

amen

to) p

ara

ajud

ar a

co

nstr

uir /

neg

ocia

r con

sens

os

em to

rno

dos i

nter

esse

s da

PMA.

5. C

ontr

ibui

r de

form

a co

ncre

ta

para

esf

orço

s con

junt

os n

o se

ntido

de

defe

nder

/ pr

omov

er

resu

ltado

s das

del

iber

açõe

s da

PM

A (p

or e

xem

plo,

re

com

enda

ções

de

políti

cas)

6.

Pre

star

apo

io n

o re

gist

o e

no re

port

e da

util

izaçã

o e

do

impa

cto

dos r

esul

tado

s da

PMA

Parti

cipa

r ativ

amen

te n

a PM

A •

Reun

iões

regu

lare

s com

o P

onto

Fo

cal n

o Go

vern

o•

Parti

cipa

ção

na d

efini

ção

da

agen

da d

a PM

A•

Parti

cipa

ção

em n

egoc

iaçõ

es /

cons

ulta

s ref

eren

tes a

que

stõe

s pr

iorit

ária

s rel

acio

nada

s com

a

nutr

ição

• Ap

oio

conc

reto

(fina

ncei

ro /

expe

riênc

ia) a

inic

iativ

as d

a PM

A•

Cont

ribui

r par

a os

esf

orço

s de

prom

oção

Faci

litar

o d

iálo

go so

bre

opor

tuni

dade

s de

con

trib

uto

do se

tor p

rivad

o pa

ra

uma

nutr

ição

mel

hora

da a

o lo

ngo

da

cade

ia d

e va

lor:

• In

tera

gir d

e fo

rma

regu

lar e

co

nsist

ente

com

o g

over

no, R

edes

do

Mov

imen

to S

UN

e o

utro

s ato

res

para

par

tilha

r inf

orm

açõe

s que

fo

men

tarã

o o

ente

ndim

ento

mút

uo

e a

cola

bora

ção

• Co

ntrib

uir p

ara

esfo

rços

con

junt

os

na d

efes

a e

prom

oção

dos

obj

etivo

s do

Mov

imen

to S

UN

Cria

r mec

anism

os q

ue li

guem

a R

ES a

vel g

loba

l à R

ES a

nív

el n

acio

nal p

ara

a pa

rtilh

a bi

dire

cion

al d

e in

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açõe

s e

expe

riênc

ia

Usa

r reg

ular

men

te m

ecan

ismos

par

a co

mun

icar

/ pa

rtilh

ar in

form

açõe

s com

o

Secr

etar

iado

do

Mov

imen

to S

UN

e

outr

as re

des g

loba

is•

Mar

car p

rese

nça

nas r

euni

ões d

os

faci

litad

ores

de

Rede

• Re

spon

der /

con

trib

uir p

ara

new

slette

rs p

or e

-mai

l; fo

rnec

er

mat

eria

is / c

onte

údos

atu

aliza

dos

para

o si

te W

eb d

o SU

N•

Adot

ar u

m q

uadr

o de

M&

A co

mum

Parti

cipa

r no

Mov

imen

to S

UN

e

Rede

s num

nív

el m

ais a

larg

ado

para

a

cria

ção

de u

m m

elho

r ent

endi

men

to e

ac

eita

ção

de p

oten

ciai

s opo

rtun

idad

es

de c

olab

oraç

ão c

om o

seto

r priv

ado

no

apoi

o à

mel

horia

na

nutr

ição

• Di

scus

sões

com

o o

bjeti

vo d

e fic

ar

a co

nhec

er, c

ompr

eend

er e

ace

itar

cada

ele

men

to c

omo

um p

arce

iro

valio

so

Parti

cipa

r no

dese

nvol

vim

ento

e

form

ulaç

ão d

e co

mpr

omiss

os d

o go

vern

o e

ajud

ar a

gar

antir

que

a

voz d

as c

omun

idad

es lo

cais

é tid

a em

con

sider

ação

no

com

prom

isso

naci

onal

, glo

bal,

finan

ceiro

, le

gal,

prog

ram

ático

e p

olíti

co

rela

tivam

ente

ao

SUN

(B3.

1)•

Audi

ções

púb

licas

com

pa

rlam

enta

res

Mec

anism

os d

e en

volv

imen

to d

as

ASC

com

dife

rent

es e

stru

tura

s par

a ap

oiar

o S

UN

a n

ível

des

cent

raliz

ado

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Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

14

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Re

de

de

Em

pre

sas

Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

Re

gis

tar,

re

po

rtar

e r

efl

eti

r d

e f

orm

a cr

ític

a so

bre

os

resp

eti

vos

con

trib

uto

s e

re

aliz

açõ

es

Regi

star

e re

port

ar re

gula

rmen

te

os p

roce

dim

ento

s e re

sulta

dos d

a PM

A

• Re

spon

sabi

lizaç

ão p

úblic

a (n

o pa

rlam

ento

ou

med

iant

e pu

blic

ação

regu

lar)

• Pa

rtilh

a de

exp

eriê

ncia

s nos

rios p

aíse

sRe

port

ar o

env

olvi

men

to n

os tr

ês

outr

os p

roce

ssos

, det

alha

ndo

as

part

es e

nvol

vida

s.

Aplic

ar u

ma

abor

dage

m /

form

ato

acor

dado

par

a o

regi

sto

e re

port

e do

con

trib

uto

da R

ede

das N

açõe

s U

nida

s na

PMA,

est

rutu

rado

em

torn

o do

s qua

tro

proc

esso

s es

trat

égic

os d

o SU

N•

Abor

dage

m /

form

ato

de re

port

e ac

orda

do•

Exist

ênci

a de

rela

tório

s em

linh

a co

m o

form

ato

acor

dado

Regi

star

e re

port

ar o

resp

etivo

en

volv

imen

to n

a PM

A(u

sand

o o

form

ato

de re

port

e ac

orda

do)

Regi

star

e re

port

ar o

s co

mpr

omiss

os d

a RE

S pa

ra c

om o

M

ovim

ento

SU

N•

Os m

embr

os d

a RE

S ac

eita

m o

s Pr

incí

pios

de

Envo

lvim

ento

do

Mov

imen

to S

UN

e d

a RE

S

A Re

de fu

ncio

na c

omo

uma

plat

afor

ma

para

disc

ussõ

es e

ntre

re

pres

enta

ntes

de

empr

esas

e

para

forn

ecer

refe

rênc

ias s

obre

pico

s rel

evan

tes p

ara

mel

hora

r a

nutr

ição

a n

ível

glo

bal:

Cria

r e p

artil

har a

trav

és d

a pl

ataf

orm

a on

line

da R

ES e

stud

os

de c

aso

e liç

ões r

etira

das d

o co

ntrib

uto

do se

tor p

rivad

o pa

ra

mel

hora

r a n

utriç

ão e

par

ceria

s pú

blic

o-pr

ivad

as

Parti

lhar

info

rmaç

ões s

obre

o

resp

etivo

con

trib

uto

para

os t

rês

outr

os p

roce

ssos

do

SUN

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Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

15

Go

vern

oR

ed

de

las

Nac

ion

es

Un

idas

Re

d d

e d

on

ante

s d

e S

UN

Re

d d

e e

mp

resa

s d

e S

UN

Alia

nza

s d

e la

SC

So

ste

ne

r e

l im

pac

to d

e la

PM

A

Inte

grar

a a

bord

agem

da

PMA

rela

tiva

à nu

triç

ão n

os

mec

anism

os d

e pl

anea

men

to d

o de

senv

olvi

men

to a

nív

el n

acio

nal

Man

ter a

lide

ranç

a po

lítica

de

níve

l ex

ecuti

vo in

depe

nden

tem

ente

da

rota

ção

de e

lem

ento

s.

Dem

onst

rar u

m c

ompr

omiss

o pl

uria

nual

par

a co

m o

SU

N•

Com

prom

isso

do S

UN

refle

tido

no U

NDA

F•

Apoi

o co

ntinu

ado

e ha

rmon

izado

das

Naç

ões

Uni

das i

ndep

ende

ntem

ente

das

m

udan

ças n

a lid

eran

ça d

a O

NU

Asse

gura

r um

com

prom

isso

insti

tuci

onal

par

a tr

abal

har n

o âm

bito

da

PMA

Docu

men

tar e

par

tilha

r a

apre

ndiza

gem

sobr

e m

odel

os d

e ne

góci

os e

ficaz

es e

sust

entá

veis

ou P

arce

rias P

úblic

o-Pr

ivad

as,

que

func

iona

m p

ara

mel

hora

r a

nutr

ição

.

Dese

nvol

ver p

lano

s est

raté

gico

s e

loca

lizar

o fi

nanc

iam

ento

par

a um

a su

sten

tabi

lidad

e a

long

o pr

azo

(B5.

3)•

Rela

tório

s sob

re p

lano

s fut

uros

, in

clui

ndo

estr

atég

ias fi

nanc

eira

s pa

ra a

sseg

urar

um

a ba

se d

e fin

anci

amen

to d

iver

sifica

da•

Prop

osta

s par

a a

conti

nuid

ade

do tr

abal

ho d

as A

SC•

Mec

anism

os d

as A

SC a

nív

el

dist

rital

Esc

ala

de

pro

gre

ssão

par

a o

Pro

cess

o 2

: Co

erê

nci

a d

e p

olít

icas

e e

nq

uad

ram

en

to le

gal

Anal

isar a

s pol

ítica

s e

prog

ram

as e

xist

ente

s rel

e-va

ntes

par

a a

nutr

ição

Inte

grar

a n

utriç

ão n

as

políti

cas e

est

raté

gias

pr

ópria

s

Coor

dena

r/ha

rmon

izar o

s co

ntrib

utos

dos

mem

bros

pa

ra o

des

envo

lvim

ento

do

(nov

o) q

uadr

o po

lítico

/ju

rídic

o

Influ

enci

ar o

des

envo

lvi-

men

to d

o (n

ovo)

qua

dro

políti

co/ju

rídic

o at

ravé

s da

def

esa

de in

tere

sses

/co

ntrib

uiçã

o

Divu

lgar

a p

olíti

ca e

impl

e-m

enta

r/ap

licar

o q

uadr

o ju

rídic

o

Acom

panh

ar e

com

unic

ar

resu

ltado

s par

a co

nduz

ir e

apre

nder

/Sus

tent

ar o

im

pact

o da

pol

ítica

Page 16: Movimento SUNscalingupnutrition.org/wp-content/uploads/2014/06/SUN... · 2017-09-16 · Movimento SUN, incluindo uma explicação / contextualização do progresso obtido. Pode ser

Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

16Mar

cad

ore

s d

e P

rog

ress

o e

Sin

ais

par

a o

Pro

cess

o 2

: Co

erê

nci

a d

e p

olít

icas

e e

nq

uad

ram

en

to le

gal

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Re

de

de

Em

pre

sas

Re

de

de

Em

pre

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An

alis

ar a

s p

olít

icas

e o

s p

rog

ram

as e

xist

en

tes

rela

tivo

s à

nu

triç

ão

Anal

isar o

con

text

o, p

onde

rar e

an

alisa

r a c

oerê

ncia

das

pol

ítica

s e

regu

lam

enta

ção

exist

ente

s•

Exist

ênci

a de

doc

umen

tos /

de

scriç

ões d

e an

álise

Refle

tir so

bre

a ne

cess

idad

e de

ada

ptar

pol

ítica

s e

enqu

adra

men

to le

gal

• Ex

istên

cia

de d

ocum

ento

s de

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ise /

proc

esso

s con

sulti

vos

Reco

lher

e p

artil

har d

escr

içõe

s da

s pol

ítica

s da

ON

U a

nív

el

glob

al re

lativ

as à

nut

rição

, m

emor

ando

s de

ente

ndim

ento

e

decl

araç

ões c

onju

ntas

ent

re

agên

cias

da

ON

U im

port

ante

s pa

ra o

s esf

orço

s de

nutr

ição

do

país

Apoi

ar a

aná

lise

do g

over

no

Cont

ribui

r par

a a

anál

ise d

as

políti

cas r

elati

vas à

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rição

e

legi

slaçã

o

Parti

cipa

r em

reun

iões

mul

tiato

r pa

ra p

artil

har a

per

speti

va d

o se

tor

priv

ado

sobr

e co

mo

as p

olíti

cas p

odem

in

fluen

ciar

o c

ompo

rtam

ento

das

em

pres

as

Map

ear /

ana

lisar

os

prog

ram

as e

pol

ítica

s rel

ativo

s à

nutr

ição

Cont

ribui

r par

a a

aval

iaçã

o do

co

ntex

to n

utric

iona

l no

país

Aval

iar e

pro

mov

er a

co

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cia

de p

olíti

cas e

a

cons

istên

cia

das p

olíti

cas

seto

riais

com

os o

bjeti

vos d

e nu

triç

ão

Inte

gra

r a

nu

triç

ão n

as r

esp

eti

vas

po

lític

as e

est

raté

gia

s

N/D

Inte

grar

a n

utriç

ão n

as re

speti

vas

políti

cas e

est

raté

gias

col

etiva

s e

indi

vidu

ais d

a O

NU

;•

O U

NDA

F ap

rese

nta

a nu

triç

ão

com

o pr

iorid

ade.

• Se

nsib

iliza

ção

dos

repr

esen

tant

es /

func

ioná

rios

da O

NU

sobr

e o

SUN

e a

im

port

ânci

a da

nut

rição

no

proc

esso

de

dese

nvol

vim

ento

na

cion

al.

• A

nutr

ição

é p

rioriz

ada

nas

estr

atég

ias n

acio

nais

dos

mem

bros

da

Rede

das

Naç

ões

Uni

das.

Dese

nvol

ver /

atu

aliza

r as

resp

etiva

s pol

ítica

s e

estr

atég

ias e

spec

ífica

s da

nutr

ição

• %

de

parc

eiro

s doa

dore

s nu

m d

eter

min

ado

país

que

tenh

am in

cluí

do

cons

ider

açõe

s sob

re

nutr

ição

nas

suas

pró

pria

s es

trat

égia

s de

apoi

o em

pe

lo m

enos

doi

s set

ores

• Po

lítica

s de

doad

ores

qu

e tê

m e

m c

onta

as

dim

ensõ

es d

e gé

nero

na

nutr

ição

Inte

grar

con

sider

açõe

s sob

re n

utriç

ão

no se

tor p

rivad

o a

níve

l do

país

Aum

enta

r os r

espe

tivos

co

mpr

omiss

os p

ara

com

a

nutr

ição

• Cr

uzam

ento

de

narr

ativa

s da

Soc

ieda

de C

ivil

(glo

bal-

naci

onal

-glo

bal)

• As

segu

rar p

olíti

cas e

pr

ogra

mas

sens

ívei

s à

nutr

ição

(da

próp

ria

circ

unsc

rição

da

soci

edad

e ci

vil)

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Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

17

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Re

de

de

Em

pre

sas

Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

Co

ord

en

ar /

Har

mo

niz

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on

trib

uto

s d

os

me

mb

ros

no

de

sen

volv

ime

nto

de

po

lític

as e

en

qu

adra

me

nto

leg

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Coor

dena

r pol

ítica

s e re

gula

men

taçã

o so

bre

nutr

ição

ent

re

os m

inist

ério

s visa

dos

• Ex

istên

cia

de d

iretr

izes /

reco

men

daçõ

es /

supo

rte

min

ister

iais

a ní

vel n

acio

nal p

ara

a in

tegr

ação

da

nutr

ição

em

pol

ítica

s set

oria

is

• Ex

istên

cia

de in

stru

men

tos p

ara

inte

grar

a n

utriç

ão e

m

plan

os su

bnac

iona

is

Coor

dena

r e h

arm

oniza

r os

con

trib

utos

da

ON

U d

e m

odo

a ev

itar a

dup

licaç

ão e

co

ntra

diçõ

es

Coor

dena

r / H

arm

oniza

r co

ntrib

utos

par

a o

deba

te

/ cria

ção

de p

olíti

cas a

vel n

acio

nal

• An

álise

s / D

ecla

raçõ

es

conj

unta

s

Apoi

ar o

fom

ento

da

nutr

ição

atr

avés

da

prom

oção

dos

prin

cípi

os d

e en

volv

imen

to

ao n

ível

de

país;

con

scie

ncia

lizar

par

a as

pol

ítica

s / e

nqua

dram

ento

s leg

ais e

en

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jar c

ontr

ibut

os d

o se

tor p

rivad

o (m

embr

os d

a RE

S) e

m si

nton

ia c

om o

s pl

anos

nac

iona

is de

nut

rição

Estim

ular

a d

iscus

são

e co

ntrib

uir

com

idei

as p

ara

o de

bate

de

políti

cas

que

poss

am p

rom

over

inve

stim

ento

s re

spon

sáve

is na

nut

rição

ao

long

o da

cad

eia

de v

alor

• Ev

ento

que

apr

oxim

e em

pres

as e

de

ciso

res p

olíti

cos

Coor

dena

r con

trib

utos

do

s mem

bros

par

a a

PMA

e pl

ano

naci

onal

• De

clar

açõe

s con

junt

as

sobr

e nu

triç

ão c

om

enfo

que

nas m

ulhe

res

e cr

ianç

as

De

sen

volv

ime

nto

do

en

qu

adra

me

nto

leg

al /

das

po

lític

as a

trav

és

da

infl

ue

nci

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/ p

rom

oçã

o /

co

ntr

ibu

to p

ara

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olít

icas

Anal

isar /

reve

r o e

nqua

dram

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lega

l / d

as p

olíti

cas c

om

o au

xílio

de

outr

os m

embr

os d

a pl

ataf

orm

a pa

ra g

aran

tir a

qu

alid

ade

• Ex

istên

cia

de p

olíti

cas e

est

raté

gias

atu

aliza

das e

spec

ífica

s da

nutr

ição

• Ex

istên

cia

de p

olíti

cas s

etor

iais

atua

lizad

as e

m á

reas

re

laci

onad

as c

om a

nut

rição

, com

o a

agric

ultu

ra e

segu

ranç

a al

imen

tar,

redu

ção

da p

obre

za e

des

envo

lvim

ento

, saú

de

públ

ica,

edu

caçã

o e

prot

eção

soci

al•

Exist

ênci

a de

legi

slaçã

o ex

tens

iva

rele

vant

e pa

ra a

nut

rição

co

m e

nfoq

ue n

os C

ódig

os In

tern

acio

nais

de S

ubsti

tuto

s do

Lei

te M

ater

no, e

nriq

ueci

men

to a

limen

tar e

lice

nça

de

mat

erni

dade

• Ex

istên

cia

de p

olíti

cas q

ue c

apac

itam

as m

ulhe

res

Gara

ntir a

coe

rênc

ia d

as p

olíti

cas d

e nu

triç

ão c

om o

utra

s po

lítica

s rel

acio

nada

s com

o d

esen

volv

imen

to, c

omo

o co

mér

cio,

ag

ricul

tura

, etc

.•

Disc

ussõ

es n

a PM

A so

bre

a co

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cia

das p

olíti

cas

• Di

scus

são

da c

oerê

ncia

das

pol

ítica

s no

seio

do

gove

rno

Aum

enta

r o a

poio

pol

ítico

• At

ençã

o e

apoi

o pa

rlam

enta

r (ou

seja

, gru

pos n

o pa

rlam

ento

qu

e se

deb

ruça

m e

spec

ifica

men

te so

bre

a nu

triç

ão, v

otaç

ões

de a

poio

a m

udan

ças s

uger

idas

pel

a PM

A)

Forn

ecer

serv

iços

de

aco

nsel

ham

ento

ha

rmon

izado

s par

a a

anál

ise

e de

senv

olvi

men

to d

e po

lítica

s / q

uadr

o le

gisla

tivo,

co

m p

artic

ular

refe

rênc

ia à

ca

paci

taçã

o da

s mul

here

s•

Retir

ar c

onsid

eraç

ões d

e fe

rram

enta

s ana

lítica

s e

dado

s em

erge

ntes

• Pa

rtilh

ar e

xper

iênc

ias d

e ou

tros

paí

ses

• M

obili

zar e

mba

ixad

ores

pe

la n

utriç

ão p

ara

apoi

ar

políti

cas r

elac

iona

das c

om

a nu

triç

ão•

Cont

ribui

r / p

artic

ipar

em

ev

ento

s de

prom

oção

da

nutr

ição

a n

ível

nac

iona

l

Prom

over

a in

tegr

ação

de

um

des

envo

lvim

ento

se

nsív

el à

nut

rição

e q

ue

capa

cite

as m

ulhe

res n

os

proc

esso

s de

plan

eam

ento

e

orça

men

tos a

nív

el

naci

onal

N/D

Com

bas

e em

aná

lises

, pr

omov

er a

ssun

tos

cent

rais

para

abo

rdar

a

subn

utriç

ão, i

nclu

indo

qu

estõ

es c

omo,

por

ex

empl

o, a

cap

acita

ção

das m

ulhe

res

Faze

r ava

nçar

a n

arra

tiva

atra

vés d

e ca

mpa

nhas

de

pro

moç

ão, c

ober

tura

po

r par

te d

os m

eios

de

com

unic

ação

so

cial

par

a fo

men

tar a

co

nsci

enci

aliza

ção

públ

ica

do S

UN

(B2.

2)Co

ntrib

uir p

ara

uma

narr

ativa

mul

tiato

r co

mum

sobr

e a

nutr

ição

(B

2.1)

Page 18: Movimento SUNscalingupnutrition.org/wp-content/uploads/2014/06/SUN... · 2017-09-16 · Movimento SUN, incluindo uma explicação / contextualização do progresso obtido. Pode ser

Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

18

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Re

de

de

Em

pre

sas

Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

Dis

sem

inar

po

lític

as e

en

qu

adra

me

nto

leg

al o

pe

raci

on

al /

ap

licad

o

Diss

emin

ar /

prom

over

pol

ítica

s / e

nqua

dram

ento

lega

l jun

to d

os

públ

icos

-alv

o re

leva

ntes

• Pu

blic

açõe

s, d

ocum

enta

ção

expl

icati

va, c

omun

icad

os d

e im

pren

sa

A Re

de d

as N

açõe

s Uni

das

apoi

a ati

vam

ente

o g

over

no n

a di

ssem

inaç

ão e

ope

raci

onal

izaçã

o da

s pol

ítica

s / e

nqua

dram

ento

lega

l ac

orda

dos

Cont

ribui

r par

a pe

rmiti

r a

diss

emin

ação

/ op

erac

iona

lizaç

ão

de p

olíti

cas e

apl

icaç

ão d

o en

quad

ram

ento

lega

l

N/D

Parti

lhar

pol

ítica

s com

o p

úblic

o,

gove

rno

e do

ador

es, O

NGI

, Con

selh

o N

acio

nal d

e O

NG

ou e

quiv

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te a

vel n

acio

nal

Tra

du

zir

o e

nq

uad

ram

en

to d

as p

olít

icas

no

Qu

adro

Co

mu

m d

e R

esu

ltad

os

(ve

r p

roce

sso

3)

Mo

bili

zar

recu

rso

s (v

er

pro

cess

o 4

)

Go

bie

rno

Go

vern

oR

ed

e d

as

Naç

õe

s U

nid

asR

ed

e d

e D

oad

ore

sR

ed

e d

e

Em

pre

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Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

Re

gis

tar

e r

ep

ort

ar p

ara

apre

nd

er

e m

ante

r o

imp

acto

das

po

lític

asR

eg

ista

r e

re

po

rtar

par

a ap

ren

de

r e

man

ter

o

en

volv

ime

nto

par

a u

ma

infl

nci

a m

ais

amp

la

Anal

isar /

ava

liar o

enq

uadr

amen

to

lega

l e d

as p

olíti

cas p

ara

aper

feiç

oar

e ci

men

tar o

alin

ham

ento

in

ters

etor

ial

• Ex

istên

cia

de e

stud

os d

e po

lítica

s,

aval

iaçõ

es d

e im

pact

o, e

tc.

• Co

ntrib

utos

em

fóru

ns

inte

rnac

iona

is

Apoi

ar o

gov

erno

na

ava

liaçã

o da

im

plem

enta

ção

e do

impa

cto

do

enqu

adra

men

to le

gal

/ das

pol

ítica

s

Regi

star

e re

port

ar o

resp

etivo

co

ntrib

uto

para

o d

esen

volv

imen

to

do e

nqua

dram

ento

lega

l / d

as

políti

cas

• Re

lató

rios /

apr

esen

taçõ

es

regu

lare

s de

mon

itoriz

ação

Anál

ise /

aval

iaçã

o do

en

quad

ram

ento

lega

l e d

as p

olíti

cas

para

ape

rfeiç

oar e

cim

enta

r o

alin

ham

ento

inte

rset

oria

l•

Cont

ribut

os d

os d

oado

res e

m

estu

dos d

e po

lítica

s, a

valia

ções

de

impa

cto,

etc

.Pr

opor

cion

ar c

ontr

ibut

os d

o go

vern

o em

fóru

ns in

tern

acio

nais

N/D

Apre

sent

ar d

ados

con

cret

os so

bre

o qu

e fu

ncio

na p

ara

mel

hora

r os

resu

ltado

s de

nutr

ição

, inc

luin

do b

oas p

rátic

as n

as a

ssoc

iaçõ

es

rele

vant

es e

ntre

nut

rição

e g

éner

o, e

mpr

ego,

agr

icul

tura

, alim

ento

s,

etc.

, com

bas

e na

s prá

ticas

do

SUN

(B3.

2)•

Docu

men

tos d

e in

vesti

gaçã

o de

pol

ítica

s•

Docu

men

taçã

o de

boa

s prá

ticas

• Pa

rtilh

a da

resp

etiva

aná

lise

com

o p

úblic

o em

ger

al p

ara

enfo

rmar

a

prom

oção

, inc

luin

do a

nív

el g

loba

l•

Parti

lha

de e

xper

iênc

ias c

om o

utra

s ASC

bem

com

o co

m

univ

ersid

ades

, ins

titut

os d

e in

vesti

gaçã

o e

asso

ciaç

ões p

rofis

siona

is pa

ra a

pro

moç

ão c

om b

ase

em d

ados

con

cret

osIm

plem

enta

r mec

anism

os p

ara

prom

over

a a

pren

diza

gem

mút

ua d

e bo

as

práti

cas n

a pr

omoç

ão e

inte

ragi

r par

a ge

rar u

m co

mpr

omiss

o su

sten

tado

pa

ra co

m o

SUN

• Pa

rtilh

a de

ava

liaçõ

es e

aná

lises

dos

pla

nos n

acio

nais

com

o p

úblic

o em

ger

al p

ara

enfo

rmar

a p

rom

oção

, inc

luin

do a

nív

el g

loba

lEn

cora

jar a

incl

usão

da

capa

cita

ção

das m

ulhe

res c

omo

part

e da

“m

arca

SU

N”

e co

mo

part

e do

s res

ulta

dos n

acio

nais

dos Q

CR

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Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

19Esc

ala

de

pro

gre

ssão

par

a o

Pro

cess

o 3

: Qu

adro

Co

mu

m d

e R

esu

ltad

os

par

a o

Pla

no

Nac

ion

al d

e N

utr

ição

(al

inh

ame

nto

de

pro

gra

mas

)

Mar

cad

ore

s d

e P

rog

ress

o e

Sin

ais

par

a o

Pro

cess

o 3

: Qu

adro

Co

mu

m d

e R

esu

ltad

os

(alin

ham

en

to d

e p

rog

ram

as)

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Re

de

de

Em

pre

sas

Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

Alin

har

os

resp

eti

vos

pro

gra

mas

co

m a

s p

olít

icas

nac

ion

ais

rela

tiva

s à

nu

triç

ão

N/D

Alin

har o

UN

DAF

com

o

prog

ram

a na

cion

al d

e nu

triç

ão e

pro

gram

as

seto

riais

sens

ívei

s à n

utriç

ão

cons

ider

ados

rele

vant

es•

Adot

ar in

dica

dore

s se

leci

onad

os re

lativ

os

ao im

pact

o, re

sulta

do e

co

bert

ura

a ní

vel n

acio

nal

nos r

espe

tivos

pro

gram

as•

Dist

ribui

ção

de fu

nçõe

s ac

orda

da e

tran

spar

ente

en

tre

os m

embr

os d

a Re

de

das N

açõe

s Uni

das

Alin

har o

resp

etivo

pro

gram

a co

m o

pla

no

naci

onal

de

nutr

ição

(QCR

)•

% d

e do

ador

es q

ue a

poia

m o

QCR

• Pr

ogra

mas

de

doad

ores

com

qua

dros

de

resu

ltado

s ao

níve

l de

efei

tos,

re

sulta

dos e

impa

cto

clar

amen

te

alin

hado

s com

est

raté

gia

/ pla

no

naci

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de

nutr

ição

Adot

ar in

dica

dore

s de

impa

cto

a ní

vel

naci

onal

na

nutr

ição

nos

resp

etivo

s pr

ogra

mas

• N

úmer

o de

doa

dore

s que

ado

tam

in

dica

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s de

impa

cto

da e

stra

tégi

a na

cion

al d

e nu

triç

ão n

os re

speti

vos

prog

ram

as

Iden

tifica

r o p

apel

que

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empr

esas

pod

em d

esem

penh

ar

no c

ontr

ibut

o pa

ra o

s pla

nos

naci

onai

s de

fom

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da

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ição

(por

exe

mpl

o, a

RES

pr

omov

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nto

das e

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esas

o

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ham

ento

das

suas

in

terv

ençõ

es d

e nu

triç

ão n

o se

guim

ento

dos

pla

nos n

acio

nais

de n

utriç

ão)

Prio

rizar

o fo

men

to d

a nu

triç

ão e

m

linha

com

os p

roce

ssos

nac

iona

is (B

1.3)

• Re

ver e

alin

har o

s res

petiv

os

docu

men

tos e

stra

tégi

cos e

pr

ogra

máti

cos d

e ac

ordo

com

os

pla

nos n

acio

nais

de n

utriç

ão

acor

dado

sEn

cora

jar o

cor

reto

equ

ilíbr

io e

ntre

as

inte

rven

ções

esp

ecífi

cas e

sens

ívei

s à

nutr

ição

com

o pa

rte

dos Q

CR

naci

onai

sAd

otar

indi

cado

res d

e im

pact

o a

níve

l na

cion

al n

a nu

triç

ão n

a m

onito

rizaç

ão

e av

alia

ção

dos p

rogr

amas

Alin

har o

s pro

gram

as p

rópr

ios

com

as p

olíti

cas n

acio

nais

rele

-va

ntes

par

a a

nutr

ição

Tran

spor

o q

uadr

o po

lítico

/ju

rídic

o pa

ra o

Qua

dro

Com

um

de R

esul

tado

s do

SUN

Org

aniza

r a im

plem

enta

ção

do

Qua

dro

Com

um d

e Re

sulta

dos

Gerir

a im

plem

enta

ção

do

Qua

dro

Com

um d

e Re

sulta

dos

Acom

panh

ar e

com

unic

ar

sobr

e a

impl

emen

taçã

o de

re

sulta

dos p

ara

cond

uzir

e ap

rend

er/A

valia

r par

a su

sten

-ta

r o im

pact

o

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Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

20

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Re

de

de

E

mp

resa

sA

lian

ças

da

So

cie

dad

e

Civ

il

Tra

du

zir

o e

nq

uad

ram

en

to le

gal

/ d

as p

olít

icas

no

Qu

adro

Co

mu

m d

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esu

ltad

os

(QC

R)

par

a o

SU

N

A nu

triç

ão é

um

a pr

iorid

ade

de d

esen

volv

imen

to n

acio

nal

Esbo

ço a

linha

do c

om o

qua

dro

com

um d

e re

sulta

dos

• Ex

istên

cia

de Q

CR•

Exist

ênci

a de

pro

gram

as e

spec

ífico

s da

nutr

ição

incl

uind

o in

terv

ençõ

es d

e el

evad

o im

pact

o (In

terv

ençõ

es L

ance

t)•

Exist

ênci

a de

pro

gram

as se

toria

is se

nsív

eis à

nut

rição

Deci

dir s

obre

as c

ondi

ções

de

impl

emen

taçã

o (d

istrib

uiçã

o de

ta

refa

s com

bas

e no

s man

dato

s e a

valia

ção

das c

apac

idad

es)

• Ex

istên

cia

de u

m q

uadr

o de

impl

emen

taçã

o•

Exist

ênci

a e

utiliz

ação

de

inst

rum

ento

s de

aval

iaçã

o de

ca

paci

dade

sFi

naliz

ar o

QCR

, inc

luin

do c

álcu

lo d

e cu

stos

/ or

çam

enta

ção,

qua

dro

de M

&A

• Co

njun

to d

e in

dica

dore

s cha

ve e

qua

dro

de M

&A

acor

dado

s im

plem

enta

dos

• Cá

lcul

o de

cus

tos /

qua

dro

orça

men

tal a

cord

ados

im

plem

enta

dos

• Ex

istên

cia

de q

uadr

os d

e M

&A

desc

entr

aliza

dos,

impl

emen

tado

s em

liga

ção

com

as p

olíti

cas e

pla

neam

ento

cen

trai

s

Supo

rtar

o g

over

no n

o de

senv

olvi

men

to d

o Q

uadr

o Co

mum

de

Resu

ltado

s / P

lano

N

acio

nal p

ara

o Fo

men

to d

a N

utriç

ão.

• Pa

rtilh

ar c

onhe

cim

ento

s / n

orm

as in

tern

acio

nais

e ex

periê

ncia

s•

Forn

ecer

con

heci

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tos

técn

icos

/ da

mat

éria

• Pa

rtilh

ar e

xper

iênc

ia

inte

rnac

iona

l / fo

rnec

er

conh

ecim

ento

s sob

re o

lcul

o de

cus

tos e

sobr

e o

dese

nvol

vim

ento

do

quad

ro

de M

&A

para

o Q

CR

Cons

ulta

r gov

erno

s sob

re o

pr

ogra

ma

de n

utriç

ão (Q

CR)

• Ap

oio

cole

tivo

e ha

rmon

izado

par

a a

form

ulaç

ão d

o Q

CR (o

u se

ja, p

lano

/ es

trat

égia

na

cion

al d

e nu

triç

ão)

N/D

Parti

cipa

r no

dese

nvol

vim

ento

e

form

ulaç

ão d

o co

mpr

omiss

o do

gov

erno

pa

ra a

sseg

urar

que

a v

oz

das c

omun

idad

es lo

cais

é tid

a em

con

sider

ação

nos

co

mpr

omiss

os fi

nanc

eiro

s,

lega

is, p

rogr

amáti

cos e

po

lítico

s rel

ativa

men

te a

o Fo

men

to d

a N

utriç

ão (B

3.1)

• Co

nsul

tas c

om

com

unid

ades

e

auto

ridad

es lo

cais

Org

aniz

ar im

ple

me

nta

ção

do

QC

R

Mob

iliza

r e d

esen

volv

er a

cap

acid

ade

de e

ntida

des

impl

emen

tado

ras e

m li

nha

com

as c

ondi

ções

de

impl

emen

taçã

o•

Iden

tifica

ção

e at

ribui

ção

de ta

refa

s de

form

a ex

plíc

ita p

ara

as

entid

ades

impl

emen

tado

ras

• Ex

istên

cia

de a

tivid

ades

de

dese

nvol

vim

ento

de

capa

cida

des

Mob

iliza

r e a

trib

uir r

ecur

sos (

proc

esso

4)

Aval

iar n

eces

sidad

es d

e ap

oio

e ar

ticul

ar a

resp

etiva

ca

paci

dade

(har

mon

izada

/ co

orde

nada

) de

cont

ribui

r pa

ra a

impl

emen

taçã

o do

Q

CR.

Dar a

ssist

ênci

a ao

gov

erno

na

ava

liaçã

o de

cap

acid

ades

e

no d

esen

volv

imen

to

de m

ecan

ismos

de

impl

emen

taçã

o a

níve

l cen

tral

e

loca

l

Alin

har o

s res

petiv

os

prog

ram

as d

e ac

ordo

com

o

QCR

• Id

entifi

car e

xplic

itam

ente

as

áre

as d

o Q

CR p

ara

a co

orde

naçã

o do

s re

speti

vos e

sfor

ços

• Id

entifi

car á

reas

do

QCR

qu

e se

rão

gerid

as c

om o

s re

speti

vos p

rogr

amas

e

que

e co

ntrib

uirã

o pa

ra

os m

esm

os

Faci

litar

e

mob

iliza

r res

post

as

(dan

do a

cess

o a

conh

ecim

ento

e

assis

tênc

ia té

cnic

a) a

pe

dido

s esp

ecífi

cos

do p

aís s

obre

com

o en

volv

er o

seto

r pr

ivad

o a

níve

l loc

al

para

o M

ovim

ento

SU

N

Alin

har o

s res

petiv

os

prog

ram

as d

e ac

ordo

com

o

QCR

• Id

entifi

car e

xplic

itam

ente

as

áre

as d

o Q

CR p

ara

a co

orde

naçã

o do

s re

speti

vos e

sfor

ços

• Id

entifi

car á

reas

do

QCR

qu

e se

rão

gerid

as c

om o

s re

speti

vos p

rogr

amas

e

que

e co

ntrib

uirã

o pa

ra o

s m

esm

os

Page 21: Movimento SUNscalingupnutrition.org/wp-content/uploads/2014/06/SUN... · 2017-09-16 · Movimento SUN, incluindo uma explicação / contextualização do progresso obtido. Pode ser

Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

21

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

D

oad

ore

sR

ed

e d

e

Em

pre

sas

Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

Ge

rir

a im

ple

me

nta

ção

do

QC

R

Esta

bele

cer e

util

izar u

m si

stem

a de

m

onito

rizaç

ão p

ara

o Q

CR•

Exist

ência

de

ferr

amen

tas d

e m

onito

rizaç

ão

para

o re

gist

o de

resu

ltado

s e g

asto

s es

pecífi

cos a

ssoc

iado

s ao

QCR

• In

tegr

ação

da

mon

itoriz

ação

da

impl

emen

taçã

o do

QCR

nos

sist

emas

de

mon

itoriz

ação

da

nutr

ição

exist

ente

s nos

di

vers

os se

tore

s

Impl

emen

tar e

m li

nha

com

o p

lano

aco

rdad

o•

Exist

ênci

a de

rela

tório

s de

prog

ress

o

Dire

cion

ar /

orie

ntar

/ su

perv

ision

ar a

im

plem

enta

ção

• Ex

istên

cia

de v

isita

s de

mon

itoriz

ação

e

rela

tório

s de

mon

itoriz

ação

de

prog

ress

o•

Ajus

tes n

os p

lano

s, in

clui

ndo

orça

men

tos c

om

base

na

anál

ise d

e de

sem

penh

o

Apoi

ar a

impl

emen

taçã

o do

QCR

em

linh

a co

m a

s co

ndiç

ões d

e im

plem

enta

ção

Apoi

ar o

s esf

orço

s de

dese

nvol

vim

ento

de

capa

cida

des n

o se

io d

o go

vern

o pa

ra m

onito

rizar

a

impl

emen

taçã

o efi

caz e

efic

ient

e de

est

raté

gias

, po

lítica

s, p

lano

s, p

rogr

amas

e a

ções

esp

ecífi

cas e

se

nsív

eis à

nut

rição

e e

stab

elec

er li

gaçã

o co

m o

s pr

oces

sos c

ontín

uos d

e re

visã

o de

pol

ítica

Mon

itoriz

ar a

impl

emen

taçã

o de

pro

gram

as e

açõ

es

da O

NU

que

apo

iem

o p

lano

nac

iona

l de

ação

• Pr

omov

er o

bjeti

vos e

serv

iços

har

mon

izado

s ent

re

agên

cias

Agên

cias n

orm

ativa

s da

Rede

das

Naç

ões U

nida

s m

onito

rizam

e re

porta

m so

bre

resu

ltado

s usa

ndo

indi

cado

res d

e im

pact

o a

níve

l nac

iona

l aco

rdad

os e

em

lin

ha co

m o

seu

resp

etivo

man

dato

N/D

N/D

N/D

Ava

liar

par

a m

ante

r o

imp

acto

Re

gis

tar

e r

ep

ort

ar r

esu

ltad

os

de

imp

lem

en

taçã

o p

ara

dir

eci

on

ar e

ap

ren

de

r

Rete

r e p

artil

har a

s liç

ões a

pren

dida

s•

Cres

cent

e co

bert

ura

dos p

rogr

amas

esp

ecífi

cos

da n

utriç

ão•

Núm

ero

cres

cent

e de

pro

gram

as se

toria

is se

nsív

eis à

nut

rição

Parti

lhar

liçõ

es c

om o

Mov

imen

to e

m g

eral

, co

ntrib

uind

o pa

ra fó

runs

inte

rnac

iona

is

Aval

iar o

s res

petiv

os p

rogr

amas

e p

artil

har l

içõe

s a n

ível

na

cion

al e

inte

rnac

iona

l par

a o

dese

nvol

vim

ento

de

políti

cas /

pro

gram

as fu

turo

s

Apoi

ar o

gov

erno

na

reco

lha

de d

ados

con

cret

os (b

oas

práti

cas /

liçõ

es) a

nív

el n

acio

nal p

ara

a re

aliza

ção

de

mel

horia

s / a

dapt

açõe

s / a

perfe

içoa

men

tos a

o ní

vel d

a qu

alid

ade

ao Q

CR e

par

a o

inte

rcâm

bio

entr

e pa

íses d

e bo

as p

rátic

as /

liçõe

s apr

endi

das

Reco

lher

dad

os so

bre

resu

ltado

s par

a a

tom

ada

de d

ecisõ

es n

a PM

A•

Dado

s sob

re

indi

cado

res d

e re

sulta

dos r

ecol

hido

s e

utiliz

ados

de

form

a re

gula

r par

a a

tom

ada

de d

ecisõ

es

por p

arte

dos

do

ador

es

Cria

r e p

artil

har a

trav

és

da p

lata

form

a on

line

da R

ES e

stud

os d

e ca

so

e liç

ões r

etira

das d

o co

ntrib

uto

do se

tor

priv

ado

para

mel

hora

r a

nutr

ição

Repo

rtar

sobr

e os

con

trib

utos

par

a co

nceb

er, i

mpl

emen

tar e

mon

itoriz

ar o

Q

CR

Dar a

poio

às a

utor

idad

es n

acio

nais

e PM

A pa

ra re

gist

ar o

pro

gres

so d

e fo

rma

tran

spar

ente

e u

tiliza

r os r

esul

tado

s par

a aj

udar

os d

eciso

res p

olíti

cos n

o se

io d

as

plat

afor

mas

par

a fo

men

tar a

cria

ção

de

prog

ram

as m

ais e

ficaz

es (B

4.2)

• Pa

rtici

paçã

o em

aud

itoria

s soc

iais

(ou

ativi

dade

s sem

elha

ntes

) par

a aj

udar

o g

over

no a

mon

itoriz

ar

os c

ompr

omiss

os e

os g

asto

s re

laci

onad

os c

om a

nut

rição

• Re

visã

o do

s pla

nos g

over

nam

enta

is e

dos c

ompr

omiss

os fi

nanc

eiro

s re

laci

onad

os c

om a

nut

rição

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Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

22Esc

ala

de

pro

gre

ssão

par

a o

Pro

cess

o 4

: Re

gis

to fi

nan

ceir

o e

mo

bili

zaçã

o d

e r

ecu

rso

s

Mar

cad

ore

s d

e P

rog

ress

o e

Sin

ais

par

a o

Pro

cess

o 4

: Re

gis

to fi

nan

ceir

o e

mo

bili

zaçã

o d

e r

ecu

rso

s

Go

bie

rno

Re

d d

e la

s N

acio

ne

s U

nid

asR

ése

au d

es

do

nat

eu

rsR

ése

au d

u s

ect

eu

r p

rivé

Alli

ance

s d

e la

so

cié

té c

ivile

Ava

liar

a vi

abili

dad

e fi

nan

ceir

a

Map

ear a

des

pesa

atu

al, t

anto

a

sens

ível

à n

utriç

ão c

omo

a es

pecí

fica

da n

utriç

ão, d

ivid

ida

por s

etor

• Ex

istên

cia

de e

lem

ento

s de

um

siste

ma

de m

onito

rizaç

ão p

ara

a ge

stão

fina

ncei

ra e

spec

ífica

da

nutr

ição

• Ex

istên

cia

de re

lató

rios /

est

udos

de

desp

esa

pass

ados

Reve

r orç

amen

taçã

o à

luz d

os re

curs

os

disp

onív

eis (

espe

rado

s)•

Exist

ênci

a de

pla

nos o

rçam

enta

dos

tant

o pa

ra a

impl

emen

taçã

o do

QCR

co

mo

para

o d

esen

volv

imen

to d

e ca

paci

dade

s (fin

ance

iras)

Cria

r e p

artil

har u

ma

desc

rição

da

resp

etiva

de

spes

a co

m p

rogr

amas

/ a

ções

rela

cion

adas

com

nu

triç

ão

Disp

onib

iliza

r pre

visõ

es

indi

cativ

as d

e fin

anci

amen

toN

/DRe

gist

ar d

otaç

ões a

tuai

s par

a de

spes

as e

spec

ífica

s da

nutr

ição

, di

vidi

das p

or se

tor (

ou, s

empr

e qu

e po

ssív

el, d

espe

sas s

ensív

eis à

nut

rição

e

espe

cífic

as d

a nu

triç

ão)

Aval

iar c

ompr

omiss

o do

Min

istér

io

das F

inan

ças p

ara

com

o S

UN

, in

clui

ndo

o pr

oces

so o

rçam

enta

l se

guid

o

Aval

iar a

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bilid

ade

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ceira

Ampl

iar e

alin

har r

ecur

sos (

in-

clui

ndo

colm

atar

as l

acun

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Honr

ar o

s com

prom

issos

(t

rans

form

ar a

s pro

mes

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em d

esem

bolso

s)

Acom

panh

ar e

con

tabi

lizar

(de

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a tr

ansp

aren

te) a

des

pesa

Asse

gura

r a p

revi

sibili

dade

/su

sten

tar o

impa

cto/

finan

cia-

men

to p

luria

nual

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Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

23

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

Au

me

nta

r e

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har

os

recu

rso

s (i

ncl

uin

do

pre

en

che

r as

lacu

nas

)

Atrib

uir u

m o

rçam

ento

go

vern

amen

tal c

ada

vez m

aior

• Va

lore

s de

cont

ribui

ção

inte

rna

alin

hado

s com

QCR

Iden

tifica

r cob

ertu

ra fi

nanc

eira

e

redu

zir la

cuna

s fina

ncei

ras a

trav

és d

a m

obili

zaçã

o de

recu

rsos

adi

cion

ais

(pró

prio

s e e

xter

nos)

• Va

lore

s de

cont

ribui

ção

exte

rna

• La

cuna

s fina

ncei

ras c

lara

s e

acei

tes

Aval

iar a

s nec

essid

ades

de

finan

ciam

ento

e a

mob

iliza

ção

de

recu

rsos

par

a ir

ao e

ncon

tro

das

nece

ssid

ades

de

apoi

o.

Iden

tifica

r as l

acun

as e

op

ortu

nida

des p

ara

uma

mai

or

siner

gia

entr

e as

agê

ncia

s das

Naç

ões

Uni

das n

a Re

de

Atrib

uir r

ecur

sos a

linha

dos c

om a

po

lítica

e p

rogr

amas

nac

iona

is (Q

CR)

Atrib

uir r

ecur

sos a

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dos c

om o

qu

adro

nac

iona

l (Q

CR)

• Di

spon

ibili

zaçã

o do

doc

umen

to

que

desc

reve

a fu

ndam

enta

ção

do

inve

stim

ento

par

a a

nutr

ição

• Es

trat

égia

de

mob

iliza

ção

de

recu

rsos

• %

de

prog

ram

as a

linha

dos c

om

finan

ciam

ento

de

parc

eiro

s do

ador

es

• %

de

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ento

de

doad

ores

at

ribuí

do a

pro

gram

as a

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dos

Dar a

poio

na

fund

amen

taçã

o em

pres

aria

l par

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inve

stim

ento

na

nutr

ição

e p

artil

har e

xper

iênc

ias

sobr

e m

ecan

ismos

de

finan

ciam

ento

in

ovad

ores

Defe

nder

a n

ível

glo

bal e

nac

iona

l m

ais i

nves

timen

tos n

a nu

triç

ão

Aum

enta

r os r

espe

tivos

recu

rsos

pa

ra a

poio

da

ação

nac

iona

l•

Fina

nças

aum

enta

das e

m p

rol d

os

plan

os n

acio

nais

de n

utriç

ão

Defe

nder

a im

plem

enta

ção

de

regu

lam

enta

ção

sobr

e o

apoi

o do

seto

r priv

ado

a pr

ogra

mas

de

nutr

ição

Defe

nder

mai

s fina

ncia

men

to p

or

part

e de

doa

dore

s às A

SC

Ho

nra

r co

mp

rom

isso

s (t

ran

sfo

rmar

pro

me

ssas

em

de

sem

bo

lso

s)

Honr

ar o

s res

petiv

os c

ompr

omiss

os

e pr

ocur

ar a

con

creti

zaçã

o de

co

mpr

omiss

os e

xter

nos

• Do

taçõ

es fi

nanc

eira

s do

gove

rno

para

enti

dade

s im

plem

enta

dora

s•

% d

e co

mpr

omiss

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nos

rece

bido

s pel

o go

vern

o

Dese

mbo

lsar fi

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iam

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par

a pr

ogra

mas

alin

hado

s de

acor

do c

om

o ca

lend

ário

Dese

mbo

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nanc

iam

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alin

hado

co

m p

rogr

amas

de

acor

do c

om o

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ário

• Pa

rcei

ros d

oado

res c

om

cale

ndar

izaçã

o de

des

embo

lsos

acor

dada

com

gov

erno

• De

sem

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de

fund

os p

or p

arte

de

par

ceiro

s doa

dore

s em

linh

a co

m a

cal

enda

rizaç

ão a

cord

ada

/ no

ano

fisc

al p

revi

sto

Os m

embr

os d

a Re

de d

e Em

pres

as

apre

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am d

ecla

raçã

o de

inte

ress

e e

com

prom

isso

de a

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à c

ausa

do

Fom

ento

da

Nut

rição

N/D

Re

gis

tar

e c

on

tab

iliza

r d

e f

orm

a tr

ansp

are

nte

as

de

spe

sas

Regi

star

e re

port

ar so

bre

os g

asto

s es

pecí

ficos

da

nutr

ição

, div

idid

os e

m

apoi

o pr

óprio

e a

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ext

erno

• Re

lató

rios d

e de

sem

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s /

desp

esas

Rete

r e p

artil

har l

içõe

s res

peita

ntes

ao

fina

ncia

men

to n

o M

ovim

ento

• Re

lató

rios fi

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eiro

s reg

ular

es•

Rela

tório

s de

audi

toria

s in

depe

nden

tes

Mon

itoriz

ar e

repo

rtar

de

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a tr

ansp

aren

te so

bre

as te

ndên

cias

das

de

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as e

lacu

nas

Regi

star

e re

port

ar so

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as

resp

etiva

s ten

dênc

ias d

e de

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la

cuna

s•

Mét

odo

cons

isten

te e

tr

ansp

aren

te p

ara

regi

star

os

inve

stim

ento

s fina

ncei

ros u

sado

s pa

ra o

s res

ulta

dos n

utric

iona

is•

Info

rmaç

ões e

m te

mpo

real

, fiá

veis

e di

vidi

das p

or g

éner

o so

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o fin

anci

amen

to a

vel n

acio

nal p

ara

a nu

triç

ão

cons

olid

adas

e p

artil

hada

s

Regi

star

e re

port

ar a

con

creti

zaçã

o do

s com

prom

issos

do

seto

r priv

ado

(mem

bros

da

RES)

no

apoi

o pa

ra

mel

hora

r a n

utriç

ão

Regi

star

recu

rsos

incl

uind

o in

form

açõe

s div

idid

as p

or g

éner

o (ta

mbé

m a

o ní

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cuna

s)•

Rela

tório

s sob

re d

espe

sas

espe

cífic

as d

a nu

triç

ão, c

om

indi

caçã

o da

% re

lativ

a às

m

ulhe

res

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Qu

adro

de

M&

A a

o N

íve

l de

Re

sult

ado

s

24

Go

vern

oR

ed

e d

as N

açõ

es

Un

idas

Re

de

de

Do

ado

res

Re

de

de

Em

pre

sas

Alia

nça

s d

a S

oci

ed

ade

Civ

il

So

ste

ne

r e

l im

pac

toA

sse

gu

rar

pre

visi

bili

dad

e a

lon

go

pra

zo

Parti

cipa

r na

defin

ição

de

uma

estr

atég

ia fi

nanc

eira

a lo

ngo

praz

o e

flexí

vel

• Co

ntrib

uiçõ

es in

tern

as e

stáv

eis

ou c

resc

ente

s e fl

exív

eis

• Re

duçã

o de

lacu

nas fi

nanc

eira

s•

Exist

ênci

a de

reso

luçõ

es /

proj

eçõe

s fina

ncei

ras a

long

o pr

azo

/ plu

rianu

ais

Impl

emen

tar q

uadr

os d

e fin

anci

amen

to p

luria

nual

• Ex

istên

cia

de m

ecan

ismos

fle

xíve

is pa

ra m

udar

ent

re

recu

rsos

hum

anitá

rios e

de

dese

nvol

vim

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Dedi

car r

ecur

sos fi

nanc

eiro

s cr

esce

ntes

par

a co

lmat

ar la

cuna

s•

Tend

ênci

a na

s con

trib

uiçõ

es

finan

ceira

s da

com

unid

ade

de

doad

ores

Faze

r com

prom

issos

fina

ncei

ros

prev

isíve

is (p

luria

nuai

s,

corr

espo

nden

tes à

orç

amen

taçã

o do

QCR

)

Aval

iar a

s con

trib

uiçõ

es d

o se

tor

priv

ado

alin

hada

s de

acor

do c

om

os p

lano

s nac

iona

is de

fom

ento

da

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rição

Iden

tifica

r as l

acun

as d

e fin

anci

amen

to p

ara

aval

iar o

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uilíb

rio e

ntre

o fi

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iam

ento

de

cur

to e

long

o pr

azo

de

doad

ores

ext

erno

s

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Re

sult

ado

s d

as R

ed

es

a n

íve

l glo

bal

25

4.6 Resultados das Redes a nível global

4.6.1 O principal objetivo das Redes a nível global (OSC, Doadores, Nações Unidas e Empresas) é proporcionar e apoiar os países do SUN no fomento da nutrição. As Redes Globais constituem parte integrante do Movimento SUN, mas, para fins de monitorização de resultados, são consideradas intervenientes separados das suas representações a nível nacional, dados os contributos distintos para o Movimento.

4.6.2 O comportamento evolutivo que é associado ao contributo das Redes Globais de OSC, Doadores, Empresas e Nações Unidas para o Movimento é refletido em oito marcadores de progresso, ilustrados na espiral que mantém juntos os quatro processos ao nível do país (ver figura 3.3. abaixo).

4.6.3 A mesma lógica de não linearidade nas escalas de progressão a nível nacional aplica-se aos oito marcadores de progresso a nível global. Adicionalmente, foram identificados para cada uma das quatro Redes os detalhes ou sinais que possam ajudar a reconhecer o nível de comportamento manifestado por uma Rede em particular durante um determinado período de tempo. Estes sinais são apresentados na tabela abaixo.

Figura 3.3: Marcadores de progresso para as redes globais

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Re

sult

ado

s d

as R

ed

es

a n

íve

l glo

bal

26Tab

ela

1: M

arca

do

res

de

pro

gre

sso

e s

inai

s p

ara

as r

ed

es

glo

bai

s

Re

de

Glo

bal

das

Naç

õe

s U

nid

asR

ed

e G

lob

al d

e O

SC

Re

de

Glo

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de

Do

ado

res

RE

S

Est

abe

lece

r e

co

ord

en

ar n

o s

eio

da

Re

de

Esta

bele

cer e

lanç

ar a

Red

e do

Sist

ema

das

Naç

ões U

nida

s e d

efini

r um

a po

sição

inic

ial

unifi

cada

da

ON

U so

bre

impo

rtan

tes q

uest

ões

técn

icas

e d

e po

lítica

s do

SUN

.•

Lanç

amen

to fo

rmal

da

Rede

• Td

R / P

lano

de

Ativi

dade

s / E

stru

tura

de

Gove

rnaç

ão a

cord

ados

• Co

nvoc

ar re

uniõ

es d

a Re

de•

Dial

ogar

no

senti

do d

e um

ent

endi

men

to

com

um e

est

abel

ecim

ento

das

re

spon

sabi

lidad

es d

a ag

ênci

a (d

ivisã

o do

tr

abal

ho)

• Fo

rmul

ação

de

uma

posiç

ão d

as N

açõe

s U

nida

s uni

ficad

a, p

rincí

pios

orie

ntad

ores

e

abor

dage

m p

ara

o SU

N.

Form

aliza

r o e

stab

elec

imen

to d

a Re

de•

Term

os d

e Re

ferê

ncia

• Es

trut

ura

de G

over

naçã

o•

Prin

cípi

os d

e en

volv

imen

to re

spon

sáve

l

Conv

ocar

a p

artic

ipar

em

reun

iões

da

Rede

• At

as d

as re

uniõ

es d

a Re

de p

artil

hada

s com

os

resp

etivo

s mem

bros

Esta

bele

cer a

Red

e•

Term

os d

e Re

ferê

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aco

rdad

os•

Estr

utur

a de

Gov

erna

ção

• Pr

incí

pios

de

envo

lvim

ento

resp

onsá

vel

Dese

nvol

ver s

istem

as d

e lig

ação

às R

edes

de

Doad

ores

a n

ível

nac

iona

lO

rgan

izar r

egul

arm

ente

con

tact

os d

a Re

de a

vel g

loba

l e n

acio

nal

Esta

bele

cer a

Red

e:•

TdR

/ Est

rutu

ra d

e Go

vern

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aco

rdad

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Dese

nvol

vim

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de

um p

lano

est

raté

gico

e

oper

acio

nal a

cord

ado

• Fo

rmul

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de

prin

cípi

os d

e en

volv

imen

to

resp

onsá

vel

Par

tici

par

a u

ma

só v

oz

no

se

io d

o M

ovi

me

nto

SU

N

Uni

ficar

/ ha

rmon

izar c

ontr

ibut

os p

ara

o de

senv

olvi

men

to d

as p

olíti

cas,

prin

cípi

os e

es

trat

égia

s do

SUN

;•

Parti

cipa

r em

con

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os d

os F

acili

tado

res d

e Re

de•

Conc

eber

tem

as d

e di

scus

são

com

uns n

o qu

e re

spei

ta a

nut

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par

a pr

omov

er u

ma

mai

or c

oerê

ncia

ent

re a

s agê

ncia

s da

Rede

da

s Naç

ões U

nida

s•

Cont

ribut

o de

con

heci

men

tos e

nor

mas

in

tern

acio

nais

para

resu

ltado

s de

nutr

ição

e

apre

sent

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de

inte

rven

ções

rela

cion

adas

co

m a

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. •

Cont

ribut

o de

um

mec

anism

o pa

ra re

gist

ar

met

as d

a AM

S / p

ós-2

015

• Ad

oção

do

Qua

dro

de M

&A

do M

ovim

ento

SU

N p

ara

a Re

spon

sabi

lizaç

ão M

útua

Usa

r reg

ular

men

te m

ecan

ismos

par

a co

mun

icar

/ pa

rtilh

ar in

form

açõe

s com

out

ras

rede

s glo

bais

• M

arca

r pre

senç

a na

s reu

niõe

s dos

Fa

cilit

ador

es d

e Re

de•

Parti

lhar

ata

s (at

ravé

s do

SMS)

atr

avés

de

outr

as R

edes

Glo

bais

de A

poio

ao

SUN

• Re

spon

der /

con

trib

uir p

ara

new

slette

rs

por e

-mai

l; fo

rnec

er m

ater

iais

/ con

teúd

os

atua

lizad

os p

ara

o sit

e W

eb d

o SU

N•

Reun

ir ca

ra a

car

a co

m o

s mem

bros

da

Rede

an

ualm

ente

• Ad

otar

um

qua

dro

de M

&A

com

umEs

tabe

lece

r um

mec

anism

o pa

ra su

port

ar a

co

mun

icaç

ão, a

apr

endi

zage

m e

a p

artil

ha

sobr

e o

fom

ento

da

nutr

ição

ent

re p

aíse

s e

fóru

ns d

e so

cied

ade

civi

l glo

bal c

omo

o M

ecan

ismo

da S

ocie

dade

Civ

il

Inte

ragi

r com

out

ras r

edes

glo

bais

do S

UN

(h

orizo

ntal

men

te)

• Pa

rtici

par e

m c

onta

ctos

dos

Fac

ilita

dore

s de

Rede

• Ad

otar

um

qua

dro

de M

&A

com

um

Parti

lhar

exp

eriê

ncia

s com

o M

ovim

ento

em

ge

ral (

outr

as re

des g

loba

is do

SU

N)

Harm

oniza

r a p

osiç

ão n

o en

quad

ram

ento

de

políti

cas d

o SU

N

Esta

bele

cer m

ecan

ismos

par

a co

mun

icar

/ pa

rtilh

ar in

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açõe

s com

o S

ecre

taria

do d

o M

ovim

ento

SU

N e

out

ras r

edes

glo

bais

• M

arca

r pre

senç

a na

reun

ião

dos

Faci

litad

ores

de

Rede

• Re

spon

der /

con

trib

uir p

ara

new

slette

rs

por e

-mai

l; fo

rnec

er m

ater

iais

/ con

teúd

os

atua

lizad

os p

ara

o sit

e W

eb d

o SU

N•

Adot

ar u

m q

uadr

o de

M&

A co

mum

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Re

sult

ado

s d

as R

ed

es

a n

íve

l glo

bal

27

Re

de

Glo

bal

das

Naç

õe

s U

nid

asR

ed

e G

lob

al d

e O

SC

Re

de

Glo

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de

Do

ado

res

RE

S

De

fen

de

r a

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ute

nçã

o d

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utr

ição

na

age

nd

a g

lob

al (

incl

uin

do

a m

ob

iliza

ção

de

re

curs

os)

Leva

r a c

abo

e co

ntrib

uir p

ara

a pr

omoç

ão

glob

al e

mob

iliza

ção

de re

curs

os

para

man

ter o

SU

N c

omo

prio

ridad

e de

vida

men

te d

otad

a de

recu

rsos

na

agen

da

inte

rnac

iona

l;•

Parti

cipa

r e c

ontr

ibui

r em

nom

e do

M

ovim

ento

SU

N e

m fó

runs

inte

rnac

iona

is co

mo

AMS,

CSA

, Ass

embl

eia

Gera

l das

N

açõe

s Uni

das,

G8

ou G

20

Defe

nder

, jun

tam

ente

com

todo

s os

gove

rnos

e o

utro

s ato

res,

a a

trib

uiçã

o de

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ais r

ecur

sos p

ara

apoi

ar p

lano

s nac

iona

is de

nut

rição

Dese

nvol

ver e

pro

mov

er m

ensa

gens

ha

rmon

izada

s do

SUN

form

ulad

as c

om

cont

ribut

os d

a so

cied

ade

civi

l de

paíse

s m

ais fl

agel

ados

nos

prin

cipa

is fó

runs

in

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acio

nais,

incl

uind

o fó

runs

da

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UFa

cilit

ar a

par

ticip

ação

da

soci

edad

e ci

vil

inte

rnac

iona

l em

fóru

ns in

tern

acio

nais

Defe

nder

ativ

amen

te a

pre

senç

a de

re

pres

enta

ntes

nac

iona

is em

fóru

ns

inte

rnac

iona

is / r

egio

nais

Com

bas

e em

mec

anism

os

inte

rgov

erna

men

tais

exist

ente

s, p

artic

ipar

ati

vam

ente

na

prom

oção

glo

bal

Mob

iliza

r mai

s / a

cres

cent

ar re

curs

os

alin

hado

s com

as n

eces

sidad

es d

o pa

ís (Q

CR)

Expl

orar

pot

enci

al p

ara

mec

anism

os

inov

ador

es p

ara

a an

garia

ção

de fu

ndos

Test

ar d

ifere

ntes

mod

elos

par

a um

a an

garia

ção

de fu

ndos

inov

ador

a

Cola

bora

r com

o M

ovim

ento

SU

N e

Red

es

em g

eral

par

a a

cria

ção

de u

m m

elho

r en

tend

imen

to e

ace

itaçã

o de

pot

enci

ais

opor

tuni

dade

s de

cola

bora

ção

com

o se

tor

priv

ado

no a

poio

à m

elho

ria n

a nu

triç

ão

Cri

ar m

assa

crí

tica

par

a u

ma

infl

nci

a m

ais

amp

la

Expa

ndir

/ div

ersifi

car o

s mem

bros

ab

orda

ndo

outr

as a

gênc

ias d

as N

açõe

s U

nida

s par

a ad

erir

às re

des

• M

aior

núm

ero

e di

vers

idad

e do

s m

embr

os, c

ombi

nand

o fu

nçõe

s no

rmati

vas,

esp

ecia

lizad

as, a

valia

tivas

e

oper

acio

nais

do si

stem

a da

s Naç

ões

Uni

das

Dial

ogar

com

out

ras c

ircun

scriç

ões d

a so

cied

ade

civi

l, or

gani

zaçõ

es d

e ag

ricul

tore

s,

colig

açõe

s anti

pobr

eza,

gru

pos d

e m

ulhe

res

e ou

tros

mov

imen

tos s

ocia

is co

m p

artic

ular

re

conh

ecim

ento

do

Mec

anism

o da

So

cied

ade

Civi

l da

CSA

Dese

nvol

ver e

man

ter l

igaç

ões c

om a

lianç

as

naci

onai

s e in

tern

acio

nais

Esta

bele

cer p

roce

ssos

/ in

dica

dore

s par

a en

volv

er O

SC•

Mon

itoriz

ar a

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ersid

ade

de O

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parti

cipa

ntes

na

Rede

(de

dive

rsos

se

tore

s, n

ívei

s e ti

pos c

omo

insti

tuiç

ões

acad

émic

as, O

NG,

etc

.)•

Núm

ero

de e

vent

os /

mec

anism

os d

e ap

oio

fund

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tais

dos m

embr

os d

as

Rede

s de

OSC

Trab

alha

r ativ

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te p

ara

atra

ir ou

tros

do

ador

es p

ara

o gr

upo

Ampl

iar a

Red

e de

mod

o a

incl

uir m

ais

parc

eiro

s em

pres

aria

is do

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r alim

enta

r e

outr

os se

tore

s com

o: a

gric

ultu

ra,

tran

spor

tes,

TIC

, ene

rgia

, fina

nças

e

cuid

ados

de

saúd

e, in

clui

ndo

repr

esen

taçã

o de

peq

uena

s e m

édia

s em

pres

as d

os p

aíse

s SU

N q

ue su

bscr

evem

os p

rincí

pios

de

envo

lvim

ento

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Re

sult

ado

s d

as R

ed

es

a n

íve

l glo

bal

28

Re

de

Glo

bal

das

Naç

õe

s U

nid

asR

ed

e G

lob

al d

e O

SC

Re

de

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bal

de

Do

ado

res

RE

S

Alin

har

re

spe

tiva

s p

olít

icas

, pro

gra

mas

e r

ecu

rso

s d

e a

cord

o c

om

a E

stra

tég

ia S

UN

Gara

ntir p

olíti

cas fl

exív

eis e

alin

hada

s ao

níve

l de

todo

o si

stem

a, q

uadr

os p

rogr

amáti

cos e

flu

xos d

e fin

anci

amen

to;

• Ad

otar

prin

cípi

os e

defi

niçõ

es d

o SU

N n

os

resp

etivo

s doc

umen

tos d

e po

lítica

s•

Anal

isar /

reve

r dire

trize

s do

UN

DAF

para

a

nutr

ição

• Es

tabe

lece

r est

rutu

ras fi

nanc

eira

s co

njun

tas /

flex

ívei

s par

a o

fom

ento

da

nutr

ição

Alin

har e

/ ou

har

mon

izar a

pro

moç

ão e

a m

ensa

gem

do

SU

N•

Decl

araç

ões c

onju

ntas

• Es

trat

égia

com

umRe

gist

ar e

repo

rtar

recu

rsos

de

apoi

o ao

s pla

nos

naci

onai

s de

nutr

ição

Mon

itoriz

ar o

s con

trib

utos

par

a fin

s de

resp

onsa

biliz

ação

(rel

atór

ios)

por

par

te d

as A

SC e

ac

onse

lhar

rela

tivam

ente

a fo

rmas

mai

s otim

izada

s de

o fa

zer (

B4.3

)Ga

ranti

r que

os g

over

nos p

artil

ham

ava

liaçõ

es

e an

álise

s dos

pla

nos n

acio

nais

e co

mpr

omiss

os

finan

ceiro

s com

o p

úblic

o em

ger

al

Apro

xim

ar a

s res

petiv

as p

olíti

cas e

pla

nos

dos p

rincí

pios

do

SUN

Alin

har (

cada

vez

mai

s) fl

uxos

de

finan

ciam

ento

Dese

nvol

ver u

ma

abor

dage

m c

onsis

tent

e e

com

um p

ara

regi

star

com

prom

issos

e

dese

mbo

lsos

Anal

isar a

s des

pesa

s de

nutr

ição

e re

port

ar

rela

tivam

ente

ao

ano

de re

ferê

ncia

(201

0)

Os m

embr

os d

a Re

de d

e Em

pres

as

apre

sent

am d

ecla

raçã

o de

inte

ress

e e

com

prom

isso

de a

poio

à c

ausa

do

Fom

ento

da

Nut

rição

As e

mpr

esas

obe

dece

m a

os P

rincí

pios

de

Env

olvi

men

to d

o M

ovim

ento

SU

N b

em c

omo

aos p

rincí

pios

de

envo

lvim

ento

esp

ecífi

cos d

a RE

S

Cri

ar in

tera

ção

co

m p

aíse

s e

Re

de

s a

nív

el n

acio

nal

Usa

r / c

riar a

tivam

ente

liga

ções

ao

níve

l do

país,

pro

mov

endo

, orie

ntan

do, p

artil

hand

o co

nhec

imen

tos r

elev

ante

s par

a o

SUN

• Gu

ia e

stra

tégi

co d

as N

açõe

s Uni

das p

ara

a el

abor

ação

dos

pro

gram

as n

acio

nais

• An

alisa

r / a

tual

izar o

s mec

anism

os d

e pa

rtilh

a de

con

heci

men

tos r

elev

ante

s•

Esbo

çar m

ater

iais

orie

ntad

ores

par

a os

func

ioná

rios d

o pa

ís ac

eder

em à

in

form

ação

par

a fin

s de

políti

cas e

el

abor

ação

de

prog

ram

as•

Prop

orci

onar

um

a lig

ação

aos

co

orde

nado

res d

e ou

tras

rede

s de

apoi

o ao

SU

N

Prop

orci

onar

um

a lig

ação

ao

Coor

dena

dor d

a Re

de

Apoi

ar o

des

envo

lvim

ento

e tr

abal

ho d

e AS

C in

divi

duai

s par

a da

rem

um

con

trib

uto

mai

s otim

izado

às

pla

tafo

rmas

nac

iona

is (B

3.3)

• Es

tabe

lece

r visi

tas r

egul

ares

• Ag

ir co

mo

elem

ento

con

duto

r par

a a

parti

lha

de in

form

açõe

s ent

re o

nív

el n

acio

nal e

o n

ível

in

tern

acio

nal

• Av

alia

r o a

mbi

ente

/ co

ntex

to p

olíti

co•

Alte

raçõ

es d

ocum

enta

das n

as p

olíti

cas,

est

raté

gias

e

plan

os re

laci

onad

os c

om c

ampa

nhas

de

prom

oção

de

OSC

(aud

içõe

s púb

licas

, tra

nsm

issõe

s de

TV

/ rád

io e

reco

rtes

de

impr

ensa

, com

unic

ados

de

impr

ensa

)•

Docu

men

tos d

e in

vesti

gaçã

o de

pol

ítica

s de

OSC

Perm

itir a

os m

embr

os d

a Re

de d

e So

cied

ade

Civi

l um

a m

elho

r par

ticip

ação

nas

pla

tafo

rmas

mul

tiato

r na

cion

ais a

trav

és d

o M

PTF

do S

UN

4

• Re

lató

rios (

narr

ativo

s e fi

nanc

eiro

s) p

repa

rado

s pel

o Ga

bine

te d

o M

PTF

e di

spon

íveis

onlin

e

Apoi

ar a

con

ceçã

o e

forn

ecer

recu

rsos

par

a a

prom

oção

e in

icia

tivas

de

com

unic

ação

a

níve

l nac

iona

l

Prop

icia

r um

esp

aço

para

os l

íder

es

naci

onai

s faz

erem

um

a pr

omoç

ão g

loba

l

Cria

r um

mel

hor e

nten

dim

ento

e

acei

taçã

o de

pot

enci

ais o

port

unid

ades

pa

ra a

s par

ceria

s púb

lico-

priv

adas

no

fom

ento

da

nutr

ição

Iden

tifica

r pot

enci

ais p

arce

iros e

de

senv

olve

r pla

nos d

e ati

vida

des d

o se

tor p

rivad

o qu

e co

ntrib

uam

par

a a

estr

atég

ia d

e nu

triç

ão d

o pa

ís

Cria

r um

a pl

ataf

orm

a pa

ra a

co

labo

raçã

o en

tre

elem

ento

s do

seto

r pú

blic

o e

priv

ado

com

o p

ropó

sito

de

apoi

ar a

impl

emen

taçã

o de

um

a po

lítica

na

cion

al d

e nu

triç

ão

4 Fun

do F

iduc

iário

Mul

tidoa

dor

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Re

sult

ado

s d

as R

ed

es

a n

íve

l glo

bal

29

Re

de

Glo

bal

das

Naç

õe

s U

nid

asR

ed

e G

lob

al d

e O

SC

Re

de

Glo

bal

de

Do

ado

res

RE

S

Apoi

ar a

s ASC

par

a ga

ranti

r fun

dos a

lém

do

MPT

FAp

oiar

de

form

a efi

caz a

s ASC

nac

iona

is pa

ra p

artil

har

liçõe

s e fe

rram

enta

s e d

ar a

cons

elha

men

to a

o ní

vel d

a pr

omoç

ão•

Cont

acto

s na

Web

, blo

gues

, red

es so

ciais

e ór

gãos

de

com

unica

ção

• Re

forç

o de

capa

cidad

es, c

onfe

rênc

ias,

reun

iões

• Em

baixa

dore

s pel

a nu

triçã

o do

s paí

ses d

o Su

l

Re

spo

nd

er

às n

ece

ssid

ade

s n

acio

nai

s d

e a

po

io (

tran

sfo

rmaç

ão)

Iden

tifica

r, pr

ioriz

ar e

resp

onde

r às

nece

ssid

ades

a n

ível

nac

iona

l rel

ativa

men

te

a ap

oio

(por

exe

mpl

o, tr

ansf

orm

ação

de

agên

cia

em a

poio

dire

cion

ado

para

o p

aís)

• Fo

rnec

er a

cess

o a

pedi

do a

con

heci

men

tos

e ap

oio

técn

ico

rele

vant

es a

trav

és d

e um

ci

clo

de p

olíti

cas e

pro

gram

as•

Aum

enta

r o n

úmer

o de

disc

ussõ

es e

ac

ordo

s a n

ível

glo

bal s

obre

as m

odal

idad

es

de c

oord

enaç

ão d

a O

NU

a n

ível

nac

iona

l pa

ra fa

cilit

ar a

sua

coor

dena

ção

ao n

ível

do

paí

s

Apoi

ar A

SC in

divi

duai

s à m

edid

a qu

e se

est

abel

ecem

e

dar a

ssist

ênci

a em

qua

isque

r des

afios

ou

confl

itos a

o ní

vel d

o pa

ís (B

1.4)

• Co

nsul

tas c

om o

Pon

to F

ocal

do

SUN

e

Conv

ocad

ores

da

Rede

Apoi

ar A

SC in

divi

duai

s na

defin

ição

de

estr

atég

ias d

e pr

omoç

ão e

na

aval

iaçã

o da

sua

eficá

cia

(B2.

3)•

Revi

sões

de

prop

osta

s fei

tas p

elas

ASC

e /

ou

docu

men

tos d

e in

vesti

gaçã

o de

pol

ítica

s par

a o

fort

alec

imen

to d

os e

nqua

dram

ento

s leg

ais e

de

políti

cas e

xist

ente

s

Apoi

ar o

trab

alho

do

gove

rno

para

: •

orça

men

tar (

i) pl

anos

e e

stra

tégi

as p

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31

4.7 Resultados do Grupo de Liderança

4.7.1 O papel do Grupo de Liderança do Movimento SUN pode ser resumido da seguinte forma:

• Fornecer liderança e sentido estratégico ao Movimento SUN

• Promover o SUN nas suas esferas de influência individuais e coletivas

• Permitir aos países participantes ter acesso a assistência necessária para o fomento da nutrição

• Assegurar que o Movimento SUN está dotado de recursos adequados e previsíveis

4.7.2 Para garantir que a Responsabilização Mútua é posta em prática em todo o Movimento, o desempenho por parte do Grupo de Liderança das suas funções previstas será igualmente sujeito a monitorização. Para este propósito, foi formulado também para o Grupo de Liderança um conjunto de marcadores de progresso com níveis crescentes de dificuldade como base para a monitorização do seu contributo para o Movimento SUN.

4.7.3 Foi desenvolvida uma lista de marcadores de progresso, ao mesmo tempo que os sinais exemplificativos que ilustram o progresso atingido serão desenvolvidos ao longo do tempo. Os marcadores de progresso iniciais são os seguintes. O GL irá:

• Definir e proteger o sentido estratégico;

• Comentar e consentir a operacionalização da estratégia;

• Defender a manutenção da nutrição como prioridade na agenda internacional juntamente com o apoio do Movimento SUN e respetivo secretariado (por exemplo, mobilização de recursos adequados e previsíveis);

• Utilizar a sua esfera de influência individual e coletiva tendo em vista / em prol dos objetivos do Movimento SUN;

• Praticar, supervisionar e encorajar a Responsabilização Mútua em todo o Movimento SUN;

• Influenciar e construir ligações entre as diferentes redes que compõem o Movimento SUN.

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32

5. Monitorização de Efeitos

5.1 O Movimento SUN é auxiliado pelo Secretariado do Movimento SUN (SMS) que presta serviços de apoio ao Movimento como um todo. Estes serviços são considerados efeitos e são registados como dados de monitorização de rotina.

5.2 A monitorização de efeitos serve em primeiro lugar o propósito de responsabilização do SMS, através do qual o SMS pode demonstrar em que medida honra o seu mandato e compromissos contratuais e a sua capacidade de aprender com base nas experiências. Para a monitorização de efeitos, é usada a abordagem de quadro lógico recorrendo a um sistema mais convencional de Indicadores Objetivamente Verificáveis. Isto porque muitos destes indicadores já foram desenvolvidos como parte do quadro lógico que serve de base de financiamento para o SMS. Estes indicadores foram revistos e uniformizados dentro do possível, sem colocar em risco as obrigações contratuais de monitorização do SMS em relação aos seus doadores.

5.3 Os dados de monitorização de rotina referem-se a consequências imediatas das atividades de implementação pelo SMS e são gerados de forma contínua como parte das atividades correntes do SMS.

5.4 A base para a monitorização dos efeitos é o Arquivo de Projeto, um quadro de responsabilização que o Secretariado tem de reportar aos seus doadores. Os efeitos são agrupados em 3 categorias como serviços de apoio prestados a:

1. Membros do Grupo de Liderança2. Países do SUN e3. Redes de Apoio ao SUN

5.5 Cada grupo de efeitos é detalhado com serviços / atividades específicos e indicadores quantitativos que medem o progresso e a realização na prestação desses serviços (para mais detalhes, consultar a tabela na página seguinte).

A monitorização dos efeitos é operacionalizada através do preenchimento de uma matriz de reporte que fornecerá as seguintes informações, por efeito:

Efeito

Indicadores Objetivamente Verificáveis, incluindo objetivo Real

Explicação da variação

Sugestões para o período de planeamento seguinte para efeitos e atividades

2.1. Apoiar os países do SUN para assegurar que têm acesso aos conhecimentos técnicos de que necessitam de forma atempada

Por exemplo, Descrições de País disponibilizadas a cada seis semanas a todos os atores do Movimento SUN

O número real de descrições no período de setembro de 2012 a abril de 2013

Narrativa para explicar quais são as razões para o desempenho acima ou abaixo do previsto

Por exemplo, adicionar monitorização bimestral de apoio alinhado aos esforços levados a cabo por cada país através do registo do número e tipo de pedidos que têm continuidade

Tabela 5.1: Exemplo de matriz de reporte de efeitos

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ia d

as a

tivid

ades

do

Secr

etar

iado

do

Mov

imen

to S

UN a

oco

rrer

ant

es d

o fim

de

2014

(g) Q

uadr

o de

Res

pons

abili

zaçã

o do

Mov

imen

to S

UN

ap

rese

ntad

o ao

Gru

po d

e Li

dera

nça

em 2

013;

(h) R

elat

ório

s de

mon

itoriz

ação

forn

ecid

os a

o Gr

upo

de L

ider

ança

pe

lo m

enos

um

a ve

z por

ano

; Ref

erên

cia

para

a a

valia

ção

do

Mov

imen

to S

UN

apr

esen

tada

ao

Grup

o de

Lid

eran

ça;

(i) Te

rmos

de

refe

rênc

ia p

ara

a av

alia

ção

final

disp

onív

eis;

(j) R

elat

ório

da

aval

iaçã

o in

term

édia

diss

emin

ado,

con

form

e ad

equa

do

1.4.

Pe

rmiti

r aos

m

embr

os d

o G

rupo

de

Lid

eran

ça le

var a

ca

bo u

ma

Prom

oção

de

Alto

Nív

el e

ficaz

(k) D

esen

volv

er e

atu

aliza

r reg

ular

men

te u

m in

vent

ário

co

ntínu

o de

opo

rtun

idad

es d

e pr

omoç

ão d

e al

to n

ível

em

pal

cos

sele

cion

ados

(por

exe

mpl

o, U

nião

Eur

opei

a, G

8, G

20, C

omité

de

Segu

ranç

a Al

imen

tar M

undi

al, A

ssem

blei

a M

undi

al d

a Sa

úde,

EC

OSO

C, A

ssem

blei

a Ge

ral d

as N

açõe

s Uni

das,

Fór

um E

conó

mic

o M

undi

al) e

pro

cura

r ter

a p

rese

nça

de p

elo

men

os u

m m

embr

o do

Gru

po d

e Li

dera

nça

em to

dos o

s eve

ntos

impo

rtan

tes;

(l) D

esen

volv

er e

atu

aliza

r reg

ular

men

te o

s mat

eria

is de

co

mun

icaç

ão p

ara

os m

embr

os d

o Gr

upo

de L

ider

ança

, que

tr

ansm

itam

a im

port

ânci

a do

Fom

ento

da

Nut

rição

e o

s pr

incí

pios

-cha

ve d

o M

ovim

ento

SU

N q

ue in

clue

m re

ferê

ncia

s pe

rtine

ntes

a a

) dim

ensõ

es d

e gé

nero

na

subn

utriç

ão e

b)

capa

cita

ção

das m

ulhe

res p

ara

mel

hore

s res

ulta

dos d

e nu

triç

ão;

(m) I

nfor

mar

os m

embr

os d

o Gr

upo

de L

ider

ança

par

a aj

udá-

los

num

a pr

omoç

ão e

ficaz

(k) I

nven

tário

de

1000

pal

avra

s par

a a

prom

oção

de

alto

nív

el

dese

nvol

vido

, atu

aliza

do p

elo

men

os d

uas v

ezes

ao

ano

e pa

rtilh

ado

atra

vés d

o sit

e w

eb d

o SU

N;

(l) M

ensa

gens

-cha

ve d

e pr

omoç

ão p

ara

os m

embr

os d

o Gr

upo

de L

ider

ança

pre

para

das e

ada

ptad

as, c

onfo

rme

nece

ssár

io,

de a

cord

o co

m d

estin

atár

ios e

spec

ífico

s, p

elo

men

os

trim

estr

alm

ente

; (m

) Mem

bros

do

Grup

o de

Lid

eran

ça in

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ados

par

a pr

epar

ar

opor

tuni

dade

s de

prom

oção

de

alto

nív

el e

m p

alco

s sel

ecio

nado

s

Page 35: Movimento SUNscalingupnutrition.org/wp-content/uploads/2014/06/SUN... · 2017-09-16 · Movimento SUN, incluindo uma explicação / contextualização do progresso obtido. Pode ser

Mo

nit

ori

zaçã

o d

e E

feit

os

35

Efe

ito

sA

tivi

dad

es

Ind

icad

ore

s O

bje

tiva

me

nte

Ve

rifi

cáve

is

1.

Efei

tos r

elac

iona

dos

com

o G

rupo

de

Lide

ranç

a do

SU

N

1.5.

Fo

men

tar u

ma

mai

or

com

pree

nsão

do

Mov

imen

to S

UN

e d

o se

u pr

ogre

sso

(n) E

stab

elec

er a

pla

tafo

rma

de m

ensa

gens

do

Mov

imen

to S

UN

(o) D

esen

volv

er a

“po

sição

” do

Mov

imen

to S

UN

(p) D

esen

volv

er u

m p

acot

e de

mat

eria

is do

Mov

imen

to S

UN

(q) M

ante

r, ex

pand

ir e

atua

lizar

o sí

tio W

eb d

o SU

N(r

) Ela

bora

ção

do R

elat

ório

de

Prog

ress

o do

SU

N 2

013

(n) N

úmer

o de

mat

eria

is de

com

unic

ação

com

o ap

rese

ntaç

ões

inco

rpor

ando

“pa

lavr

as d

e or

dem

” e

“arg

umen

tos d

e ve

nda”

so

bre

o co

ntrib

uto

únic

o do

SU

N(o

) Núm

ero

de d

escr

içõe

s cur

tas e

ace

ssív

eis s

obre

tópi

cos

rele

vant

es c

omo

o cá

lcul

o de

cus

tos e

os b

enefí

cios

eco

nóm

icos

da

nut

rição

(p) M

ater

iais

de c

omun

icaç

ão (p

or e

xem

plo,

hist

ória

em

víd

eo)

sobr

e o

Mov

imen

to S

UN

pro

ntos

par

a o

even

to e

m se

tem

bro

de

2013

(q) S

ítio

Web

do

SUN

trad

uzid

o pa

ra fr

ancê

s e e

span

hol;

inco

rpor

ação

de

mec

anism

o de

per

gunt

a / c

omen

tário

no

site

Web

do

SUN

(r) R

elat

ório

de

prog

ress

o do

SU

N re

digi

do, t

radu

zido

e im

pres

so

2.

Efei

tos r

elac

iona

dos

com

os p

aíse

s do

SUN

2.1.

Ap

oiar

os p

aíse

s do

SUN

par

a as

segu

rar

que

têm

ace

sso

aos c

onhe

cim

ento

s té

cnic

os d

e qu

e ne

cess

itam

de

form

a at

empa

da

(a) F

azer

todo

s os e

sfor

ços p

ara

envo

lver

os P

onto

s Foc

ais n

o Go

vern

o no

s Paí

ses d

o SU

N e

as s

uas e

quip

as d

e ap

oio

a ní

vel

naci

onal

, par

a qu

e pa

rtilh

em e

xper

iênc

ias e

ntre

si e

trab

alhe

m e

m

conj

unto

par

a ul

trap

assa

r lim

itaçõ

es a

o pr

ogre

sso,

org

aniza

ndo

tele

conf

erên

cias

e /

ou re

uniõ

es li

gand

o a

Rede

de

Paíse

s aos

m

embr

os d

o Gr

upo

de L

ider

ança

e à

s out

ras R

edes

, ent

re o

utro

s;(b

) Man

ter u

m si

stem

a de

regi

sto

para

ass

egur

ar a

iden

tifica

ção

fiáve

l e a

tem

pada

de

limita

ções

e la

cuna

s no

fom

ento

da

nutr

ição

co

m b

ase

no re

lató

rio c

onju

nto

das p

lata

form

as m

ultia

tor d

o SU

N,

atua

lizar

est

a in

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ação

a c

ada

dois

mes

es, p

artil

há-la

com

toda

s as

Red

es d

o M

ovim

ento

SU

N e

com

o G

rupo

de

Lide

ranç

a; d

ar

conti

nuid

ade

com

notí

cias

sobr

e o

prog

ress

o de

seis

em se

is m

eses

; (c

) Pre

para

r e d

ivul

gar D

escr

içõe

s de

País

do S

UN

em

inte

rval

os

regu

lare

s par

a qu

e –

quan

do sã

o ac

orda

dos p

edid

os d

os P

aíse

s do

SUN

por

pla

tafo

rmas

nac

iona

is –

as n

eces

sidad

es d

o pa

ís se

jam

cl

aras

par

a as

rede

s de

ator

es; r

egist

ar a

s res

post

as d

a Re

de a

nív

el

naci

onal

e g

loba

l a e

sses

ped

idos

;(d

) Env

olve

r os P

onto

s Foc

ais n

o Go

vern

o do

s Paí

ses d

o SU

N e

m

disc

ussõ

es e

stra

tégi

cas,

incl

uind

o so

bre

a re

spon

sabi

lizaç

ão m

útua

, qu

estõ

es d

e co

nflito

de

inte

ress

es, v

alid

ação

de

plan

os e

dad

os, e

al

inha

men

to d

o ap

oio

exte

rno

com

as p

riorid

ades

nac

iona

is;(e

) Env

olve

r os P

onto

s Foc

ais n

o Go

vern

o do

s Paí

ses d

o SU

N e

m

quai

sque

r con

sulta

s glo

bais

para

atu

aliza

ção

da E

stra

tégi

a do

M

ovim

ento

SU

N e

ava

liaçã

o do

pro

gres

so.

(a) O

rgan

izaçã

o de

tele

conf

erên

cias

a c

ada

seis

sem

anas

com

os

Pont

os F

ocai

s do

SUN

no

País,

par

tilha

de

atas

no

espa

ço d

e du

as

sem

anas

e a

ção

de a

com

panh

amen

to d

o SM

S no

esp

aço

de u

m m

ês

após

cad

a co

ntac

to; o

rgan

izaçã

o de

tele

conf

erên

cias

e /

ou re

uniõ

es

pelo

men

os u

ma

vez p

or a

no p

ara

ligar

as R

edes

de

Paíse

s aos

m

embr

os e

pel

o m

enos

a c

ada

quat

ro m

eses

par

a lig

ar a

s red

es;

(b) M

etas

do

Mov

imen

to S

UN

iden

tifica

das e

apr

ovad

as p

elos

m

embr

os d

as R

edes

de

Paíse

s;(c

) Des

criç

ões d

e Pa

ís di

spon

ibili

zada

s a c

ada

seis

sem

anas

a to

dos

os a

tore

s do

Mov

imen

to S

UN

de

mod

o a

perm

itir u

m a

poio

alin

hado

ao

s esf

orço

s lev

ados

a c

abo

por c

ada

país

e re

speti

vas p

riorid

ades

;(d

) Disc

ussõ

es c

om o

s Pon

tos F

ocai

s do

SUN

no

País

a te

rem

luga

r pe

lo m

enos

a c

ada

seis

sem

anas

;(e

) Rel

atór

ios i

nici

ais d

e pr

ogre

sso

do S

UN

ela

bora

dos e

m

cola

bora

ção

com

os P

onto

s Foc

ais d

o SU

N n

o Pa

ís.

Page 36: Movimento SUNscalingupnutrition.org/wp-content/uploads/2014/06/SUN... · 2017-09-16 · Movimento SUN, incluindo uma explicação / contextualização do progresso obtido. Pode ser

Mo

nit

ori

zaçã

o d

e E

feit

os

36

Efe

ito

sA

tivi

dad

es

Ind

icad

ore

s O

bje

tiva

me

nte

Ve

rifi

cáve

is

2.

Efei

tos r

elac

iona

dos

com

os p

aíse

s do

SUN

2.2.

Re

gist

ar o

pro

gres

so

nos p

aíse

s do

SUN

(f) R

egist

ar e

info

rmar

os p

aíse

s sob

re o

pro

gres

so a

linha

do

com

os q

uatr

o pr

oces

sos d

o SU

N;

(g) P

erm

itir a

os P

onto

s Foc

ais n

o Go

vern

o do

s Paí

ses d

o SU

N

e re

pres

enta

ntes

das

pla

tafo

rmas

mul

tiato

r des

envo

lver

em

co

njun

to e

atu

aliza

r reg

ular

men

te o

s seu

s Arq

uivo

s de

País

para

dem

onst

rar o

seu

prog

ress

o no

Fom

ento

da

Nut

rição

;(h

) Org

aniza

r a p

repa

raçã

o de

est

udos

de

caso

e

docu

men

taçã

o ap

rofu

ndad

a de

boa

s prá

ticas

, lig

ando

os

paíse

s do

SUN

a m

embr

os g

loba

is do

Mov

imen

to e

faci

litan

do

o pr

oces

so d

e co

nsul

ta;

(i) A

sseg

urar

que

os P

onto

s Foc

ais n

o Go

vern

o do

s Paí

ses

do S

UN

ace

dem

a re

curs

os q

ue lh

es p

erm

itam

des

envo

lver

e

valid

ar (i

) pla

nos e

est

raté

gias

par

a o

fom

ento

da

nutr

ição

e

estim

ativa

s dos

requ

isito

s par

a a

sua

impl

emen

taçã

o (in

clui

ndo

o de

senv

olvi

men

to d

e ca

paci

dade

s); (

ii) si

stem

as

de m

onito

rizaç

ão d

e in

vesti

men

tos,

ativ

idad

es e

pro

gres

so;

(iii)

dado

s sob

re o

s pro

cess

os e

m c

urso

, bem

com

o re

sulta

dos

e im

pact

o ob

tidos

;(j)

Ass

egur

ar q

ualid

ade,

con

sistê

ncia

e c

redi

bilid

ade

dos

rela

tório

s con

junt

os d

os P

onto

s Foc

ais n

o Go

vern

o do

s Paí

ses

do S

UN

e re

pres

enta

ntes

das

pla

tafo

rmas

mul

tiato

r

(f) D

esem

penh

o do

s paí

ses,

segu

ndo

os q

uatr

o pr

oces

sos d

o SU

N d

efini

dos,

regi

stad

o an

ualm

ente

e a

pres

enta

do c

omo

part

e do

rela

tório

de

M&

A / p

rogr

esso

com

um;

(g) A

rqui

vos d

e pa

ís co

nten

do in

form

açõe

s fiáv

eis a

tual

izado

s an

ualm

ente

e, c

omo

part

e do

rela

tório

de

prog

ress

o,

divu

lgad

os ju

nto

dos m

embr

os d

o M

ovim

ento

SU

N, a

out

ros

parc

eiro

s e a

o pú

blic

o em

ger

al (a

trav

és d

o síti

o W

eb d

o SU

N);

(h) E

stud

os d

e ca

so d

os p

aíse

s ela

bora

dos e

pub

licad

os c

om a

ap

rova

ção

dos p

onto

s foc

ais n

o pa

ís e

com

o a

poio

dos

ato

res

do M

ovim

ento

SU

N;

(i) P

olíti

cas,

est

raté

gias

, pla

nos e

pro

gram

as n

acio

nais

parti

lhad

os p

elos

paí

ses d

o SU

N e

div

ulga

dos j

unto

dos

m

embr

os d

o M

ovim

ento

SU

N (e

m c

olab

oraç

ão c

om C

PN e

ou

tros

gru

pos d

e co

orde

naçã

o se

mel

hant

es),

bem

com

o a

outr

os p

arce

iros e

ao

públ

ico

em g

eral

(atr

avés

do

sítio

Web

do

Mov

imen

to S

UN

);(j)

No

espa

ço d

e um

mês

apó

s a su

a re

ceçã

o, a

nalis

ar o

s re

lató

rios c

onju

ntos

dos

Pon

tos F

ocai

s no

Gove

rno

dos P

aíse

s do

SU

N e

repr

esen

tant

es d

as p

lata

form

as m

ultia

tor

2.3.

Ca

paci

tar a

tore

s pa

ra a

pro

moç

ão e

co

mun

icaç

ão

(k) E

stab

elec

er u

ma

plat

afor

ma

de p

rom

oção

e c

omun

icaç

ão

para

os a

tore

s do

Mov

imen

to S

UN

(l) D

ar a

poio

às p

lata

form

as m

ultia

tor n

a pr

omoç

ão e

co

mun

icaç

ões e

spec

ífica

s(m

) Rep

osic

iona

r a E

quip

a de

Pro

moç

ão e

Com

unic

ação

(ACT

) do

SU

N d

e m

odo

a in

clui

r mai

s tod

os o

s apo

iant

es

(k) N

úmer

o de

visi

tas d

e ap

oio

ao p

aís p

ara

esta

bele

cer a

s ne

cess

idad

es e

opo

rtun

idad

es a

nív

el n

acio

nal;

núm

ero

de

mat

eria

is te

máti

cos p

ara

apoi

o de

ativ

idad

es a

nív

el n

acio

nal

(l) N

úmer

o de

men

sage

ns d

e pr

omoç

ão e

m á

reas

-cha

ve

elab

orad

as e

diss

emin

adas

con

form

e ne

cess

ário

(m) C

onvo

caçã

o de

reun

iões

da

ACT

do S

UN

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Mo

nit

ori

zaçã

o d

e E

feit

os

37

Efe

ito

sA

tivi

dad

es

Ind

icad

ore

s O

bje

tiva

me

nte

Ve

rifi

cáve

is

3.

Efei

tos r

elac

iona

dos

com

as R

edes

do

Mov

imen

to S

UN

3.1.

As

segu

rar q

ue a

s qu

atro

rede

s de

ator

es d

o SU

N

pres

tam

um

serv

iço

otim

izado

ao

rece

ber

e re

spon

der a

pe

dido

s ide

ntific

ados

pe

los g

over

nos e

ou

tros

ato

res n

os

país

es d

o SU

N

(a) A

sseg

urar

que

os T

erm

os d

e Re

ferê

ncia

, Est

rutu

ras

de G

over

naçã

o, R

esul

tado

s Esp

erad

os e

Prin

cípi

os d

e En

volv

imen

to e

stão

alin

hado

s com

a e

stra

tégi

a do

M

ovim

ento

SU

N e

m to

das a

s Red

es;

(b) O

rgan

izar e

leva

r a c

abo

reun

iões

ent

re o

s Fac

ilita

dore

s de

Red

e pa

ra g

aran

tir q

ue o

s ser

viço

s pre

stad

os p

elas

Red

es

dão

resp

osta

às n

eces

sidad

es a

nív

el n

acio

nal e

que

são

dese

nvol

vida

s e p

artil

hada

s boa

s prá

ticas

den

tro

e en

tre

as

Rede

s;(c

) Par

ticip

ar e

m re

uniõ

es d

e Re

des i

ndiv

idua

is pa

ra e

ncor

ajar

fo

rmas

de

cons

egui

rem

dar

resp

osta

às n

eces

sidad

es a

nív

el

naci

onal

de

um m

odo

com

plet

amen

te tr

ansp

aren

te;

(d) R

epor

tar s

obre

as r

euni

ões c

om P

onto

s Foc

ais d

o SU

N

no P

aís à

s Red

es e

aco

mpa

nhar

par

a as

segu

rar q

ue sã

o to

mad

as a

s açõ

es a

dequ

adas

den

tro

dos i

nter

valo

s de

tem

po

acor

dado

s;(e

) Ass

egur

ar u

m fu

ncio

nam

ento

efic

az d

o síti

o W

eb d

o M

ovim

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SU

N c

omo

uma

ferr

amen

ta d

e pr

omoç

ão,

com

unic

ação

e c

oord

enaç

ão e

ntre

as r

edes

e o

s mem

bros

do

Grup

o de

Lid

eran

ça

(a) T

erm

os d

e Re

ferê

ncia

par

a to

das a

s Red

es d

e Ap

oio

ao

SUN

aco

rdad

os a

ntes

de

mea

dos d

e 20

13 e

suje

itos a

revi

são

anua

l; pr

incí

pios

de

gove

rnaç

ão e

env

olvi

men

to re

spon

sáve

l pa

ra to

das a

s Red

es c

onfir

mad

os a

té m

eado

s de

2013

e

suje

itos a

revi

são

anua

l;(b

) Org

aniza

ção

de te

leco

nfer

ênci

as b

imen

sais

entr

e os

Fa

cilit

ador

es d

e Re

de e

par

tilha

das

not

as d

e sín

tese

;(c

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ticip

ação

doc

umen

tada

(ata

s de

reun

iões

) do

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nas

reun

iões

das

Red

es;

(d) R

elat

ório

s reg

ular

es so

bre

as re

uniõ

es d

os P

onto

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ais

do S

UN

no

País,

con

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licita

do;

(e) N

úmer

o de

con

sulta

s e tr

ansf

erên

cias

de

docu

men

tos a

pa

rtir d

o síti

o W

eb

3.2.

As

segu

rar q

ue a

s es

trat

égia

s e a

ções

da

s Red

es d

e Ap

oio

ao S

UN

est

ão e

m

sine

rgia

com

a

estr

atég

ia g

loba

l do

Mov

imen

to

SUN

e q

ue sã

o m

onito

rizad

as,

anal

isad

as e

at

ualiz

adas

re

gula

rmen

te

(f) O

rgan

izar r

euni

ões c

om o

s Fac

ilita

dore

s de

Rede

e

inte

raçõ

es c

om a

s Red

es d

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ores

e p

aíse

s(g

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itoriz

ar a

s res

post

as d

as R

edes

a p

edid

os in

divi

duai

s do

s paí

ses d

o SU

N, b

em c

omo

no â

mbi

to d

os q

uadr

os d

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sulta

dos i

ndiv

idua

is de

senv

olvi

dos p

elos

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ses

(h) E

nvol

ver R

edes

em

disc

ussõ

es e

stra

tégi

cas s

obre

o

Mov

imen

to e

na

elab

oraç

ão d

os re

lató

rios d

e pr

ogre

sso

das

Rede

s

(f) A

tual

izaçã

o do

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tório

de

prog

ress

o da

s red

es d

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an

ualm

ente

, com

o pa

rte

do re

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e M

&A

/ pro

gres

so

com

um(g

) Com

unic

ação

regu

lar à

s Red

es d

os p

razo

s aco

rdad

os p

ara

pedi

dos d

e pa

ís e

resp

osta

s(h

) Rel

atór

ios d

e pr

ogre

sso

de re

de in

divi

dual

com

pila

dos,

lig

ados

uns

aos

out

ros e

dist

ribuí

dos a

todo

s os m

embr

os d

o SU

N, c

omo

part

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tório

de

M&

A / p

rogr

esso

com

um

feito

anu

alm

ente

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Mo

nit

ori

zaçã

o d

e E

feit

os

38

Efe

ito

sA

tivi

dad

es

Ind

icad

ore

s O

bje

tiva

me

nte

Ve

rifi

cáve

is

3.

Efei

tos r

elac

iona

dos

com

as R

edes

do

Mov

imen

to S

UN

3.3.

Ap

oiar

o

func

iona

men

to d

o Fu

ndo

Fidu

ciár

io

Mul

tidoa

dor d

o SU

N

(i) A

nalis

ar p

ropo

stas

subm

etida

s sol

icita

ndo

às e

ntida

des

cons

istên

cia

com

os p

rincí

pios

do

SUN

e c

ritér

ios d

o M

PTF;

(j) A

valia

r e c

ompi

lar l

içõe

s reti

rada

s do

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ram

a e

de

inic

iativ

as a

poia

das

(k) D

esen

volv

er e

impl

emen

tar u

m si

stem

a de

ges

tão

de

conh

ecim

ento

s efic

az li

gado

ao

sítio

Web

do

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(l) F

acili

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valia

ções

inde

pend

ente

s, c

onfo

rme

nece

ssár

io(m

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olvi

men

to p

oten

cial

de

nego

ciad

ores

no

MPT

F e

prep

arati

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ara

um su

cess

or d

e en

tre

doad

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in

tere

ssad

os e

par

ceiro

s de

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emen

taçã

o

(i) R

ecom

enda

ções

sobr

e a

viab

ilida

de d

as p

ropo

stas

fo

rnec

idas

à C

omiss

ão d

e Ge

stão

do

MPT

F, pa

ra c

ada

rond

a(j)

Liç

ões a

pren

dida

s ela

bora

das a

nual

men

te(k

) Rel

atór

ios (

narr

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s e fi

nanc

eiro

s) p

repa

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s pel

o Ga

bine

te d

o M

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e di

spon

ívei

s onl

ine

(l) R

elat

ório

de

aval

iaçã

o di

ssem

inad

o, c

onfo

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adeq

uado

(m) M

ater

iais

desc

ritivo

s des

tinad

os a

o Gr

upo

de L

ider

ança

so

bre

ativi

dade

s sup

orta

das p

elo

MPT

F pr

epar

ados

a c

ada

dois

anos

3.4.

Fa

cilit

ar a

co

mun

icaç

ão,

apre

ndiza

gem

e o

en

volv

imen

to e

m

todo

o M

ovim

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(n) E

stab

elec

er m

ecan

ismos

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iais

para

aum

enta

r a

com

unic

ação

, “ap

rend

izage

m”

e en

volv

imen

to tr

ansv

ersa

is às

Re

des e

ao

Mov

imen

to(o

) Doc

umen

tar e

par

tilha

r liç

ões e

boa

s prá

ticas

(n) W

orks

hop

regi

onal

sobr

e “a

pren

diza

gem

e p

artil

ha”

na

prom

oção

e c

omun

icaç

ão; c

riaçã

o de

esp

aços

onl

ine

priv

ados

pa

ra c

ada

uma

das r

edes

de

apoi

o ao

SU

N (d

epen

dent

e de

pe

dido

s das

rede

s)(o

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ero

de a

tual

izaçõ

es so

bre

ativi

dade

s do

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(por

ex

empl

o, d

iário

do

Dr. D

ave,

orç

amen

taçã

o, M

&A,

etc

.);

núm

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de e

stud

os d

e ca

so d

e bo

as p

rátic

as e

m to

do o

M

ovim

ento

par

tilha

dos a

mpl

amen

te

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Pla

no

de

Mo

nit

ori

zaçã

o d

e R

esu

ltad

os

39

6. Plano de Monitorização de

Resultados

6.1 O plano de monitorização é uma parte essencial da colocação em prática do Quadro de M&A e descreve, por área de monitorização (por exemplo, mudança no comportamento de um grupo de circunscrição em particular), os dados que o sistema recolherá e de que modo o sistema funcionará. Os principais elementos do Plano de Monitorização são a) recolha, b) mapeamento / análises e c) compilação e apresentação das informações de monitorização capturadas pelos marcadores de progresso e outros indicadores conforme descritos nos capítulos anteriores. As principais perguntas a que o Plano de Monitorização responde são i) como (ou seja, usando que ferramentas e métodos), ii) com que frequência, iii) de onde e iv) por quem serão os dados recolhidos / analisados / convertidos em informações de relevo para fins de responsabilização, orientação e aprendizagem do Movimento SUN.

6.2 A seguinte tabela descreve os principais acordos de funcionamento de M&A. São distinguidas as seguintes partes:

i. De que modo, com que frequência e de onde serão os dados recolhidos?

ii. Que práticas e documentos / modelos existentes ou novos serão usados para a recolha de dados?

iii. Sob alçada de que função existente ou nova recai a responsabilidade da recolha dos dados?

iv. Quem será responsável por contextualizar / explicar / interpretar os dados, convertendo-os em informação?

v. Quem procederá à compilação dos relatórios para as redes globais? e

vi. Quem compilará / disponibilizará os relatórios para todo o Movimento?

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Pla

no

de

Mo

nit

ori

zaçã

o d

e R

esu

ltad

os

40

12

34

56

Áre

a d

e m

on

ito

riza

ção

: R

esu

ltad

os

/ M

ud

ança

s co

mp

ort

ame

nta

is d

e

tod

o d

e r

eco

lha

de

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ado

s, r

esp

eti

va f

on

te e

fr

eq

nci

a

Fe

rram

en

ta d

e

reco

lha

de

dad

os

Re

spo

nsá

vel p

ela

re

colh

a d

e d

ado

s

Re

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vel p

elo

m

ape

ame

nto

e

rep

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e d

os

paí

ses

Co

mp

ilaçã

o d

o

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tóri

o g

lob

al d

as

Re

de

s

Co

mp

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o e

re

po

rte

so

bre

o

pro

gre

sso

do

M

ovi

me

nto

no

g

era

l

Gov

erno

s

Atua

lizaç

ões a

cad

a 6

sem

anas

dur

ante

con

tact

os

com

pon

tos f

ocai

s no

gove

rno

Not

as d

e re

uniõ

es,

valid

adas

pel

os p

onto

s fo

cais

no g

over

noSM

SSM

SSM

SSM

S

Rede

de

doad

ores

a n

ível

gl

obal

Revi

são

bien

al d

e do

cum

ento

sFo

rmat

o de

repo

rte

Faci

litad

or d

a Re

de

Glob

alFa

cilit

ador

da

Rede

Gl

obal

Faci

litad

or d

a Re

de G

loba

lSM

S

Rede

de

doad

ores

a n

ível

na

cion

al

Entr

evis

ta b

iena

l com

re

pres

enta

ntes

dos

do

ador

es n

acio

nais

se

leci

onad

os

Guia

de

entr

evist

asCo

nvoc

ador

de

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Faci

litad

or d

a Re

de

Glob

al d

e Do

ador

esFa

cilit

ador

da

Rede

Glo

bal

de D

oado

res

SMS

Rede

das

Naç

ões U

nida

s a

níve

l glo

bal

No

deco

rrer

dos

con

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os

bim

ensa

is d

o gr

upo

técn

ico

Not

as d

e re

uniõ

esSe

cret

aria

do d

o CP

N

ou R

EACH

Faci

litad

ores

da

Rede

Gl

obal

das

Naç

ões

Uni

das

Faci

litad

ores

da

Rede

Gl

obal

das

Naç

ões U

nida

sSM

S

Rede

s de

las N

acio

nes

Uni

das a

niv

el n

acio

nal

Entr

evis

tas t

elef

ónic

as y

/o

Guid

es d

e l’e

ntre

tien

et /

oura

ppor

ts e

xist

ants

de

S

& E

de

REAC

H

Anim

ateu

r du

rése

au

natio

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NU

Anim

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rs d

u ré

seau

m

ondi

al d

e l'O

NU

Anim

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rs d

u ré

seau

m

ondi

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e l'O

NU

Secr

étar

iat d

u M

ouve

men

t SU

N

Rede

de

OSC

a n

ível

glo

bal

Atua

lizaç

ões t

rimes

trai

s du

rant

e co

ntac

tos c

om

com

issã

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retiv

a

Not

as d

e re

uniõ

es n

o fo

rmat

o de

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rte

defin

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Coor

dena

dor d

a Re

de

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SCCo

orde

nado

r da

Rede

de

OSC

Coor

dena

dor d

a Re

de d

e O

SCSM

S

Rede

de

OSC

a n

ível

nac

iona

l

No

deco

rrer

de

cont

acto

s m

ensa

is e

ntre

o p

onto

foca

l de

ASC

e u

m re

pres

enta

nte

nom

eado

por

paí

s

Not

as d

e re

uniõ

es n

o fo

rmat

o de

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rte

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Coor

dena

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a Re

de

de O

SCCo

orde

nado

r da

Rede

de

OSC

Coor

dena

dor d

a Re

de d

e O

SCSM

S

Rede

de

Empr

esas

Dura

nte

cont

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s re

gula

res (

freq

uênc

ia a

de

term

inar

)

Not

as d

e re

uniõ

es n

o fo

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o de

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rte

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Coor

dena

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a Re

de

de E

mpr

esas

Faci

litad

or d

a Re

de d

e Em

pres

asFa

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ador

da

Rede

de

Empr

esas

SMS

Gru

po d

e Li

dera

nça

(RAS

CUN

HO, a

con

firm

ar)

Dura

nte

as re

uniõ

es b

iena

is

do G

rupo

de

Lide

ranç

aAu

toav

alia

ção

/ not

as d

e re

uniõ

esSM

SSM

SSM

SSM

S