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8/4/2019 Muita Teoria Para Poucos Alunos
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Texto : Muitas Teorias para Poucos Alunos.
Josias Pereira
8/4/2019 Muita Teoria Para Poucos Alunos
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Muitas teorias para poucos alunos.
Josias Pereira
Falar de educação no Brasil é antes de tudo falar da necessidade da formação cultural e
social de um povo, pois é através desta socialização que é formado o futuro cidadão, porém
a escola no Brasil vem passando por varias mudanças algumas por determinação social e
outras por modismo. A criação de cursos de doutorado e mestrado no país deveria
contribuir para melhorar a educação no Brasil, porém não é essa a realidade que os índices
apontam. Segundo as Instituições de ensino superior o curso de Pós Graduação " stricto
sensu tem como objetivo contribuir com a pesquisa em educação no país. O doutorado tem
por objetivo a capacitação para a pesquisa original e independente, de preferência um
assunto inédito. Segundo a Presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação ePesquisas em Educação (ANPEd) de 2005 Betânia Leite Ramalho os cursos de Pós
Graduação em educação no Brasil tem 40 anos e contribui com a produção do
conhecimento, poderes e práticas no âmbito educacional. O primeiro curso de pós-
graduação em educação no Brasil foi criado na Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro, iniciado em 1966.
O Ensino Superior em Números
Segundo dados do portal do MEC entre 1996 e 2008, houve um crescimento de 278% no
número de doutores titulados no Brasil, o que corresponde a uma taxa média de 11,9% de
crescimento ao ano. De cada dez doutores, oito trabalham em educação. Esse dado é
importante e apresenta uma especialização na área de educação. Porém o que demonstra
muita preocupação, pois se a área de educação é a que mais absorve doutores e mestres
deveria ser, pela lógica, a área que mais apresenta desenvolvimento tecnológico e
pedagógico, porém porque nossas escolas vivem em crise institucional e pedagógico?
Como estes cursos de doutorado e Mestrado podem contribuir? Ou será que os alunos de
Pós Graduação ao ingressar na universidade tem que manter o “ status quo” de seus
professores respaldando suas pesquisas? Citando-os e reafirmando a excelências de suas
bibliografias? Como exemplo posso citar o uso da escola de Frankfurt no Brasil, que parece
uma unanimidade. Porem podemos ver que esta tendência surge na escola de comunicação
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da UFRJ onde seus professores oriundos de Pós graduações da Europa, especificamente da
França chegam ao Brasil e começam a utilizar na faculdade as bibliografias estudadas,
deixando assim de lado a Escola de Chigaco que em muitos momentos responde melhor as
necessidades teóricas do que a Escola de Frankfurt, mas os estudantes não poderiam usar
este conceito em função do orientador não usar este pressuposto. Assim podemos observar
que o importante não é inovar dentro da Pós Graduação, mas manter o que a instituição
acredita e faz como pesquisa. Nos estudantes somos obrigados a nos limitar a pesquisas
dentro do âmbito do que a instituição reconhece como pesquisa; imitamos para conseguir o
sonhado titulo que apenas 10 mil brasileiro possuem, segundo resultado da publicação da
pesquisa Doutores 2010: Estudos da Demografia da Base Técnico-Científica Brasileira.
O Lucro da Educação.
Não seria o excesso de teoria na área educacional um problema? Segundo o Aurélio, teoria
significa “Conhecimento especulativo, meramente racional” ou “Conjunto de princípios
fundamentais duma arte ou duma ciência”. Este conhecimento racional é o que reina hoje
nas escolas do Brasil. O aluno deve ter um raciocínio rápido e lógico para responder as
respostas do vestibular e assim conquistar as melhores faculdades, os melhores cursos e ter
como bônus os melhores salários no futuro. Os outros serão divididos em 3 partes. Os que
entram na escola pública para os chamados cursos menores, os que entram na faculdade
particular em bons cursos e os que entram na universidade particular em cursos
considerados menores. Com a globalização o conhecimento entra na lista de “coisas”
rentáveis. Desde o início da década de 1990, os analistas financeiros têm chamado a
atenção para o potencial de a educação se transformar num dos mais vibrantes mercados no
século XXI. As despesas mundiais com a educação chegaram a 2000 bilhões de dólares,
mais do dobro do mercado mundial do automóvel. O crescimento do capital educacional
tem sido exponencial e as taxas de rentabilidade são das mais altas: 1000 libras esterlinas
investidas em 1996 valeram 3405 em 2000, uma valorização de 240%, superior à taxa de
valorização do índice geral da bolsa de Londres. Estes dados são dos analistas da empresa
de serviços financeiros Merril Lynch que consideram que o sector da educação tem hoje
características semelhantes às que a saúde tinha nos anos 1970. A educação hoje no Brasil é
um mercado gigantesco, muito fragmentado, pouco produtivo, de baixo nível tecnológico
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mas com grande procura de tecnologia, com um grande déficit de gestão profissional e uma
taxa de capitalização muito baixa. O governo de Fernando Henrique Cardoso, o Ministério
da Educação, através do Programa de Recuperação e Ampliação dos Meios Físicos das
Instituições de Ensino Superior e em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES), viabilizou uma linha de financiamento de cerca de R$ 750
milhões para instituições de ensino superior, com recursos provenientes de empréstimo do
Banco Mundial. O interessante é que estes recursos foram em grande parte canalizados para
as universidades privadas. Desde 1999, o BNDES emprestou R$ 310 milhões às
universidades privadas e apenas R$ 33 milhões às universidades públicas.
Por outro lado o mercado continua selecionando com outro filtro, já que as classes mais
simples chegaram na universidade melhorando a rentabilidade e a empregabilidade, porém
o que as empresas querem saber qual foi a universidade estudada e o novo filtro passa a ser a Pós Graduação. Segundo dados do jornal O Globo1 mais da metade dos trabalhadores
brasileiros com diploma de nível superior que conseguiram emprego com carteira assinada
em 2010, precisamente 53,5%, foram contratados para vagas de nível médio. E uma das
causas apresentadas no artigo são Universidades de baixa qualidade, descompasso entre
formação e o que mercado precisa, valorização de alguns empregos de nível técnico são
algumas explicações para esse fenômeno.
A educação em muitos países, inclusive no Brasil, é considerado o passaporte de entrada
para o chamado primeiro mundo. Porem conscientizar o povo tem por outro lado o
problema dele aprender a votar e não manter mais no poder as oligarquias que há séculos
tentam escrever a historia política do país de modo regional e nacional.
A Escola Lógica
A filosofia contribui para a criação da base do ensino moderno. Nesta educação a igreja
começa a perder poder para a ciência e a transmissão dos conhecimentos. No século XVII
surgem duas correntes que vão influenciar a educação: racionalismo e o Empirismo.
Racionalismo tem na figura de Descartes o principal divulgador que apresentou um método
(evidência, análise e síntese). A criança nasce como uma tabua rasa.
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Já o empirismo apresenta a experiência como sabe sem o uso do método, dentre eles se
destacam Bacon e Locke. No século XVII se destaca Comênio que é considerado o pai da
didática moderna para ele os alunos deveriam receber o ensino de forma prazerosa e
eficiente. Ele lança a didática Magma, apresentando a universalização do ensino.
Com a revolução industrial 1750 e o crescimento urbano acelerado a burguesia já
apresentava poder econômico faltando o poder político para se manter no poder. Assim
inicia uma luta contra os privilégios da burguesia e defende os princípios de igualdade,
liberdade e fraternidade. A burguesia tem um crescimento social, porem não tem o poder
político. É o fim das cruzadas, inicio do renascimento e com o crescimento das sociedades
a educação passa a ser importante para a compreensão desta sociedade. Com a mudança
política, sai a figura do Rei indicado por DEUS e surge timidamente a democracia onde o
político é eleito pelo povo, mas não é qualquer um da população que pode votar, a principioapenas camadas da sociedade podem votar e serem votadas. Assim a burguesia controla o
espaço político para que seus filhos possam ser mantidos no poder através da política e da
educação.
Desta época podemos destaca Rousseau e o contrato social, e a idéia de que a criança não é
um adulto em miniatura e é preciso entender o seu universo. Segundo Rousseau “O homem
nasce bom , a sociedade que o perverte”. (Gadotti, p35). O pensamento pedagógico
Positivista consolida a concepção burguesa de educação.
No século XVIII surgem duas novas forças antagônicas de um lado o movimento popular
socialista e do outro o movimento elitista burguês. Segundo Gadotti “Essas duas correntes
opostas chegam ao século XIX sob os nomes de marxismo e de positivismo, representando
por seus expoentes máximos: Augusto Comte e Karl Marx.” (p107). Porem foi Durkheim
um dos expoentes na sociologia da educação positivista. Segundo o autor a educação é uma
imagem e reflexo da sociedade. “A pedagogia seria uma teoria da prática social” (Gadotti,
p109). No Brasil o positivismo inspirou a Velha republica e também o golpe militar,
segundo esta ordem o pais seria governado pela racionalidade, surgindo assim a tecnocracia
que no Brasil foi instaurada a partir do golpe militar de 1964. Já o pensamento pedagógico
socialista nasce nos movimentos populares com o desejo de democratizar o ensino,
destacamos Marx e Engels, Gramsci, Makarenko, Vygotsky.
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O Pensamento Pedagogico da escola Nova tinha como base a idéia de funbdamentar o ato
pedagógico na ação, na atividade da criança. John Dewey foi um dos expoentes deste
pensamento o que era importante para a burguesia pois Dewey acreditava na convivência
democrática sem por em questão a sociedade de classes. O aluno passa a ser o centro da
educação. Dentre as pedagogias surgidas (o pensamento pedagógico fenomenológico
existencialista e o pensamento pedagógico antiautoritario) surge o pensamento pedagógico
critico sobre a educação. Destacamos Althusser que apresenta a escola como aparelho
ideológico do estado. E o sociólogo Pierre Bourdieu e a reprodução, chamado de críticos
reprodutivistas. O pensamento critico do terceiro mundo destacamos Emilia ferreiro e
Francisco Gutierrez e finalizamos com o pensamento pedagógico brasileiro que surge com
base no iluminismo que os filhos da elite trouxeram para o país. Segundo Godotti
“A criação da associação brasileira de educação (ABE), em 1924,foi fruto do projeto liberal da educação que tinha, entre outroscomponente, um grande otimismo pedagógico: reconstruir asociedade através da educação”. (p230)
Destacamos Anísio Teixeira, Paulo Freire. Perspectivas atuais destacamos Skinner e o
Behavioristas, ou seja, comportamento. Defendia a aprendizagem por conseqüências
recompensadoras e dentro deste contexto desejamos apresentar a neurociência como uma
nova área de estudos para a educação.
Neurociência e Educação:
No Brasil a escola cobra apenas o racional, enganamos nossas crianças, pois elas entram no
jardim e utilizam o lúdico e brincam o tempo todo, porém ao termino do jardim e início da
primeira serie é deixado de lado o lúdico e inicia a cobrança do racional, onde o aluno de 7
anos deve deixar de ser criança e se socializar no processo educacional para poder obter um
bom trabalho no futuro. Podemos dizer que a escola só contribui para o desenvolvimento
do hemisfério esquerdo do cérebro, deixando o direito de lado. Segundo o ganhador do prêmio Nobel de Medicina Dr Roger Sperry1 o raciocínio lógico, o calculo, analise são
próprios do hemisfério esquerdo, já o hemisfério direito é intuitivo, usa a imaginação, o
sentimento e a síntese. Flores (2003) comenta como a imagem está sendo utilizada para
ensinar crianças portadoras da síndrome de down, a aprender a falar, o que se apresenta
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como um caminho em direção a palavra. Este experimento apresenta a importância da
imagem no desenvolvimento do pensamento.
A imagem se converte em elemento socializador devido a suarelação direta com as emoções, o hemisfério direito está maissuper-estimulado e a aprendizagem se realiza então, de maneira nãoconsciente (Flores p129, 2002)
Segundo Ignácio Morgano,(2007) pesquisador da área experimental em neurociência
cognitiva da universidade Autônoma de Barcelona, dos dois hemisférios que possuímos é o
hemisfério direito que funciona a parti das imagens, principalmente as que criam maior
impacto, sendo assim as emoções funcionam como um elemento catalizador que grava no
cérebro o que é mais importante. Segundo o pesquisador a aprendizagem e a memória são
caras de uma mesma moeda, e a memória é ativada pela emoção. Por isso, o uso apenas do
racional na educação formal pode ser um dos motivos dos problemas encontrados. Já oeducador chileno Juan Casassus (2009) defende que o conhecimento só ocorre se exerce
ação sobre a emoção Para o biólogo chileno Maturana (1998) as emoções tem um papel
importante no desenvolvimento do sistema biológico.
Na perspectiva Walloniana, sem o vínculo afetivo não háaprendizagem, já que aprender é um investimento que o sujeitoempreende, e o sujeito aprendiz surge a partir da qualidade e doclima emocional que este estabelece com seus educadores. (IsabelParolin p7, 2008)
Vemos que pela perspectiva de alguns pesquisadores tanto da área de psicologia, sociologiado conhecimento como da neurociência a emoção tem um papel importante no
desenvolvimento biológico, social e na memória. Fazemos o paralelo com estas teorias e
defendemos a tese de que a produção de vídeo contribui no processo educacional
justamente por gerar no aluno o prazer e a emoção, porem o mesmo é descartado na escola
formal, que só cobra o decorar, o repetir um procedimento vale mais do que o pensar novas
possibilidades. Temos uma cultura antierro que afasta o aluno da experiência onde só é
valorizado o que é academicamente certo, o que impede o aluno de propor hipóteses e
testar a sua idéia, já que o professor passa o que é o correto, o que já foi experimentado e
aceito. E só resta ao aluno repetir o que foi ensinado, sem criar, sem utilizar o hemisfério
direito do cérebro. E como o aluno pode crescer sem a experiência do erro? Criamos um
processo educacional esquizofrênico, já que o professor passa uma coisa que ele não
experimentou que apenas decorou e ganhou títulos e repete o enfadonho para a nova
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geração. Por outro lado a escola deve ser um espaço para a formação plena do cidadão, mas
como formar um cidadão pleno decorando formulas que não são usadas no dia a dia e
deixando de lado o audiovisual que já faz parte do dia a dia da população? Estranho? Não,
essa é a realidade brasileira, depois os governantes não entendem porque o Brasil fica atrás
dos demais países latinos americanos no setor educacional.
O Cérebro
Nosso cérebro apresenta dois hemisférios, o esquerdo e o direito. O hemisfério esquerdo
tratar das deduções lógicas, compreensão das palavras, raciocínio dedutivo já o direito trata
de uma perspectiva mais intuitiva, emocional, melodia, intuição e noção da realidade.
Queremos apresentar a produção de vídeo como um catalisador para que a escola possa
trabalhar os dois hemisférios unindo a razão e a emoção. Por exemplo, o nosso alfabeto ésilábico e por isso ativa mais o hemisfério esquerdo; por outro lado, há países que utilizam
ideogramas, como o utilizado pelos japoneses, que ajuda a desenvolver os dois hemisférios
pois eles utilizam símbolos e sílabas. E a produção de vídeo contribui justamente nesta
junção da palavra (roteiro) sendo transformada em imagem (câmera, atores, iluminação). A
produção de vídeo surge como um elemento histórico atual que é atualmente muito usado
pelos adolescentes e jovens, como um novo suporte lingüístico. Acreditamos que este
suporte técnico pode contribuir no processo educacional, pois faz o aluno utilizar os dois
hemisférios, esquerdo e direito aliando o racional com o emocional. São apenas hipóteses
preliminares que levantamos.
A produção de vídeo trabalha com a imagem com o imaterial no caso com o hemisfério
direito enquanto a escola tradicional, o raciocínio o lado esquerdo. Será que a produção de
vídeo não esta contribuindo para que a escola veja o aluno de forma sistêmica e não apenas
racional? São duvidas que desejamos levantar mais do que responder neste momento,
esperando a contribuição de outros pesquisadores. O que sabemos é que para os alunos a
produção de vídeo é um espaço privilegiado de criação e troca simbólica; como
pesquisador acredito que este procedimento técnico contribui no processo de educação. Em
uma aula de produção de vídeo o professor pode contribuir modificando a representação
social que o aluno apresenta, em vários casos do senso comum e com erros em certas
analises. Devemos lembrar que o aluno se socializou em diversos espaços, até pela mídia.
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Cabe ao professor apresentar ao aluno por meio do conhecimento cientifico, o
conhecimento acadêmico. Criando um desequilíbrio, para que o aluno possa acomodar um
novo conhecimento. Criando um novo esquema mental, ou substituindo o que ele conhece
pelo novo conhecimento. Utilizando mais o hemisfério direito do que o esquerdo do
cérebro que é o hemisfério mais utilizado pelo processo educacional.
Conclusão:
Defendemos em nossa tese o uso da neurociência como um expoente importante para o
processo educacional. Varias teorias do conhecimento tentam integrar então o aluno
(sujeito) ao conteúdo. Algumas focaram no conteúdo (comportamentalista), outras no
sujeito (apriorismo) e outras na interação (interacionismo) entre este sujeito e o conteúdo.
No Brasil algumas teorias foram usadas, porém, no momento, a interação entre sujeito e
objeto ganha destaque e a teoria pedagógica do construtivismo e a teoria pedagógica
histórico crítica direcionam o pensar docente. Defendemos a produção de vídeo na
contribuição do processo educacional por ser um elemento que une o cérebro em apenas
um objetivo a informação e a sua transformação em conhecimento. E que o aluno possa
saber utilizar este elemento no momento certo. Porem para isso defendemos o uso da
neurociência como um elemento que pode explicar varias teorias “Piaget” e os esquemas
mentais, Vygotsky e a interação, Locke e a Freire e o tema gerador dentre outros. Só falta
a academia ter bom senso e sair de sua zona de conforto e querer aprender também em vez
de se defender em seus pressupostos acadêmicos.
BibliografiaGADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo : Ática, 1993.
GARDNER, H. Inteligência: um conceito reformulado. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.KOLB, B.; WHISHAW, I.Q. Neurociência do comportamento. Ed. Editora Monole. SãoPaulo, 200
Eletrônico40 anos da pós-graduação em educação no Brasil: produção do conhecimento,Poderes e práticashttp://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n31/a13v11n31.pdf - acessado - 05/08/2011
Doutores 2010: estudos da demografia da base técnico-científica brasileira. – http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15567 – acessado 09/08/2011