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Segue referido projeto teórico para despertar nos alunos
maior conhecimento acerca da vida de alguns professores
da UFC, e também para divulgar um pouco sobre a
metodologia abordada pela Aprendizagem Cooperativa. O
projeto será apresentado no III Encontro de Aprendizagem
Cooperativa da Universidade Federal do Ceará (UFC). O
Encontro será realizado de 19 a 21 de outubro de 2011 no
salão de estudos da biblioteca central do campus do Pici
.
Nossa equipe é integrada por:
Clariane Sales Tabosa – Engenharia Química
Leene Lima Pinheiro – Engenharia Química
Luis Eduardo Brandão Paiva - Administração
Renata Sampaio Holanda Cavalcante - Direito
Nosso projeto propõe conhecer um
pouco a história de vida de alguns
professores pertencentes à
Universidade Federal do Ceará, para
que essas grandes histórias possam ser
reveladas, e assim tornar inspirações
para todos.
Buscar semelhanças entre as histórias de
vida dos professores e dos alunos.
Despertar no aluno o sentimento de
pertencimento a universidade.
Motivar os alunos a respeito das lições de
vida de grandes docentes.
Cada integrante da equipe ficou responsável por pesquisar e
entrevistar a história de vida de dois professores pertencentes a
UFC. Nossa seleção procurou abordar a diversidade das áreas do
saber, tais como: Química, Direito, História, Ciências Sociais,
Administração, Estatística e Ciências Contábeis. Os meios utilizados
para o referido projeto teórico foram: registro fotográfico e
audiovisual, e-mails, entre outros
Nesse tópico tentamos avaliar
quais as experiências que os
entrevistados tiveram no âmbito
familiar e o que influenciaram
na sua escolha profissional.
Nesse tópico buscamos obter
as dificuldades que os docentes
enfrentaram ate chegar à
docência
Nesse tópico almejamos obter
quais os sucessos na vida
pessoal e profissional e quais
os momentos de grandes
realizações.
Nesse tópico objetivamos
avaliar a visão que cada
professor tem sobre os seus
respectivos alunos.
“o mais importante é fazer o que eu gosto e
acreditar na minha possibilidade de contribuir de
algum modo. É fazer algo que seja proveitoso para
a sociedade!”
“Quando eu vou para a sala de aula, eu vou para
aprender”
“Eu era muito curioso e repreendido, justamente
por isso, por estar sempre perguntando”
João Batista Figueiredo
Professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da UFC.
Doutor em Ecologia e Recursos Naturais/Educação Ambiental pela Universidade Federal de São Carlos.
Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual do Ceará.
Atualmente coordena a Linha de Pesquisa “Movimentos Sociais, Educação Popular e Escola” do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da UFC.
Membro da l’association pour larecherche Interculturelle (ARIC). É também membro do Centro Paulo Freire – Estudos e Pesquisas.
•
“AS MINHAS DUAS BICICLETAS EU ME LEMBRO,
EU CORRIA NOS PARQUES E PRAÇAS,
BRINCADEIRAS DE PEGA-PEGA”
“não era estudioso, lembro que tive crises
de choro porque eu não conseguia
aprender a tabuada”
“chegou a época de estudar para vestibular, ai eu não
sabia o que queria ser, eu sei que já estava fazendo
cursinho, não sabia nem para quer ia prestar o
vestibular”
Luiz Constantino
Grombone Vasconcellos graduação em Bacharel em
Química pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Mestrado em Química (Química Analítica) pela Universidade de São Paulo
Doutorado em Química (Físico-Química) pela York University –Canadá e Universidade de São Paulo
pós-doutorado pela Michigan State University – USA
Atualmente é professor associado IIII da Universidade Federal do Ceará
“eu ainda não tive minha realização pessoal mas
será quando eu tiver meu filho”
“ave, vocês me lembram bastante meus tempos de
Universidade, sempre é bom lembrar os tempos de
alunos”
“minha maior realização profissional foi ser
professor da Universidade, mesmo sendo
substituta”
Maria Denise Nunes Rodrigues
Mestre em Administração e Controladoria pelo PPAC/UFC.
Especialista em Auditoria
Graduada em Ciências Contábeis pela UFC.
Gerencia atividades no Setor de Controladoria.
“A infância e adolescência foram as melhorespossíveis, brinquei no meio da rua, nas fériastrabalhando, colhendo oiticica e algodão e o meu avôpagava para eu realizar tal colheita”
“Na época da faculdade, na qual eu cursava Química, eu participava do movimento estudantil , então no 2º
ano de faculdade, eu fui preso e passei 1 ano preso e essa sim foi uma dificuldade na época da faculdade”
“Eu não sou um professor que acha que os alunos de hoje em dia não querem nada, é claro que têm alguns
que não querem nada, mas têm alunos que são interessados até porque a vida não está fácil, então
quem quiser vencer tem que se esforçar”
Jose Auri Pinheiro
Bacharel em Química pela UFC
Mestrado em Química peça UFC e UFMG
Doutorado em Bioquímica pela UFC
Professor da Universidade Católica de MG
“Mesmo trabalhando eu não esqueci o vestibular, eu sabia que era isso
que iria fazer a diferença na minha vida”
“No trabalho uma pessoa chegou para mim e disse: minha filha faz
cursinho o dia inteiro , ela já tentou vestibular varias vezes e não
consegue aprovação! Como é que você acha que vai passar se fica o
dia inteiro aqui?”
“As dificuldades das disciplinas do primeiro semestre me levaram a
pensar em desistir do curso varias vezes até que no 2 semestre eu
conheci o professor Mauricio que me mostrou o que era a estatística e
me estimulou a continuar no curso. Eu posso dizer que isso foi a gloria.
Maria Jacqueline Batista
Graduada em
Estatística UFC
Mestrado em
estatística pela USP
Doutorado em
andamento USP
Professor Assistente
II UFC
“Sou do tempo da “Educação Moral e Cívica” tempo em
que a família também costumava conduzir seus filhos a
igreja”
“Fui aluno do projeto Novo Vestibular, oferecido pelo
Centro acadêmico do curso de historia da UFC, voltado
ao público de baixa renda”
“Olhando para o passado de dificuldades, as vezes não
acredito que estou aqui”
Antonio George Lopes Paulino
Graduado em Ciências Sociais UFC
Mestre em Sociologia UFC
Doutor em Sociologia UFC
Professor Adjunto do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará – UFC onde atua na área de Antropologia
Membro do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFC.
Coordenador Adjunto do Laboratório de Antropologia e Imagem - LAI/UFC.
“Eu era uma criança estudiosa que sempre tirava boas
notas na escola. Aprendi a ler aos 4 anos, coisa da qual
minha mãe muito se orgulhava.’’
“Fiz a graduação, o mestrado e doutorado cuidando de
crianças (tenho 03 filhos) e trabalhando na maioria das
vezes.”
“O empenho em estudar, a curiosidade e a alegria das
conversas em sala de aula me trazem algumas
recordações da minha trajetória.”
Tereza Cristina Batista de
Lima
Formada em
Psicologia UFC
Mestrado em
Psicologia Clínica
PUC-SP
Doutorado em
Educação UFC
“Quando ingressei na faculdade de Direito, a UFC havia entrado de
greve, então eu, juntamente, com meus amigos da faculdade
montamos um grupo de estudos direcionado para concursos
públicos. E para minha felicidade, eu consegui passar para técnico
do judiciário do TRF”
“Foi bastante difícil a época da faculdade para mim, pois tive que
conciliar estudo e trabalho e, ainda, engravidei”
“Identifico-me demais com meus alunos, pois, assim como eu
lutei, sei que eles também batalham incansavelmente por um
espaço nas carreiras públicas”
Janaina Soares Noleto
Castelo Branco Graduada em Direito
UFC
Mestrado em Direito
Público UFC
Procuradora Federal
Professora de Direito
Processual Civil UFC
Especialista em
Direito Público UFC
Doutoranda em
Direito Público UFC
Processamento de Grupo
“Esse projeto foi motivador. Desafiador a primeira vista, mas empolgante em sua essência. Conheci professores e aprofundei amizade com os membros do grupo.” (Leene)
“Adorei o meu grupo. É sempre bom trabalhar com pessoas participativas. Apesar dos choques de horários e de estudarmos em campus diferentes, tudo deu certo.” (Renata)
“Com a elaboração desse trabalho pude aprender como é, plenamente, possível trabalhar em equipe com pessoas diferentes para alcançar um objetivo em comum.”(Clariane)
“A principio ficamos receosos de não conseguir entrevistar os professores e passamos algum tempo pensando em desistir do tema, mas o projeto foi tomando forma a medida que compreendíamos seus objetivos. A interação entre os membros melhorava a cada encontro” (Luis Eduardo)