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Município de Caçapava ________________ESTADO DE SÃO PAULO________________ Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente Rua Regente Feijó nº 18, Centro – fone: (12) 3652-9217 1 MEMORIAL DESCRITIVO OBJETO: ADEQUAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE GALPÃO - SAÚDE LOCAL:RUA PROFESSOR JOÃO BATISTA ORTIZ MONTEIRO- VILA ANTÔNIO AUGUSTO - CAÇAPAVA-SP PROGRAMA: DST – MINISTÉRIO DA SAÚDE/ VIGILÂNCIA - VE GESTOR: MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA INTRODUÇÃO Fiscalização e Contratada A fiscalização da obra será executada por Responsável Técnico, pertencente ao quadro de funcionários do Município de Caçapava, doravante denominada CONTRATANTE. O Responsável Técnico designado pela CONTRATANTE para fiscalizar a execução das obras e serviços, doravante será denominado de FISCALIZAÇÃO e deverá estar devidamente habilitado e acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART ou Registro de Responsabilidade Técnica – RRT. As obras deverão ser executadas por empresa com comprovada qualificação técnica para execução de tais serviços, doravante denominada CONTRATADA, sob a responsabilidade técnica de profissional habilitado, acompanhadas da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA/SP ou Registro de Responsabilidade Técnica do CAU/SP. Direitos e Autoridade da Fiscalização A FISCALIZAÇÃO poderá exigir, a qualquer momento, de pleno direito, que sejam adotadas pela CONTRATADA providências suplementares necessárias à segurança dos serviços e ao bom andamento da obra. A FISCALIZAÇÃO terá plena autoridade para suspender, por meios amigáveis ou não, os serviços da obra, total ou parcialmente, sempre que julgar conveniente, por motivos técnicos, disciplinares, de segurança ou outros. Descrição da Obra Trata-se da REQUALIFICAÇÃO DE ESPAÇO URBANO NA PRAÇA N SRA DA SAÚDE E ENTORNO no Município de Caçapava – SP, com área total a ser construída de 5.705,81 m². A obra será executada de acordo com os projetos aprovados pelo Município e deverá ser em conformidade com as normas e legislação vigentes. Diário de Obra Deverá ser fornecido pela CONTRATADA, um Diário de Obra, com três vias, o qual deverá ser mantido no escritório da obra, desde a data de início dos serviços até a entrega final. Será

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MEMORIAL DESCRITIVO

OBJETO: ADEQUAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE GALPÃO - SAÚDE LOCAL:RUA PROFESSOR JOÃO BATISTA ORTIZ MONTEIRO- VILA ANTÔNIO AUGUSTO - CAÇAPAVA-SP PROGRAMA: DST – MINISTÉRIO DA SAÚDE/ VIGILÂNCIA - VE GESTOR: MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA INTRODUÇÃO

Fiscalização e Contratada A fiscalização da obra será executada por Responsável Técnico, pertencente ao quadro

de funcionários do Município de Caçapava, doravante denominada CONTRATANTE. O Responsável Técnico designado pela CONTRATANTE para fiscalizar a execução das obras e serviços, doravante será denominado de FISCALIZAÇÃO e deverá estar devidamente habilitado e acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART ou Registro de Responsabilidade Técnica – RRT.

As obras deverão ser executadas por empresa com comprovada qualificação técnica para execução de tais serviços, doravante denominada CONTRATADA, sob a responsabilidade técnica de profissional habilitado, acompanhadas da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA/SP ou Registro de Responsabilidade Técnica do CAU/SP.

Direitos e Autoridade da Fiscalização A FISCALIZAÇÃO poderá exigir, a qualquer momento, de pleno direito, que sejam

adotadas pela CONTRATADA providências suplementares necessárias à segurança dos serviços e ao bom andamento da obra.

A FISCALIZAÇÃO terá plena autoridade para suspender, por meios amigáveis ou não,

os serviços da obra, total ou parcialmente, sempre que julgar conveniente, por motivos técnicos, disciplinares, de segurança ou outros.

Descrição da Obra Trata-se da REQUALIFICAÇÃO DE ESPAÇO URBANO NA PRAÇA N SRA DA

SAÚDE E ENTORNO no Município de Caçapava – SP, com área total a ser construída de 5.705,81 m².

A obra será executada de acordo com os projetos aprovados pelo Município e deverá ser em conformidade com as normas e legislação vigentes.

Diário de Obra Deverá ser fornecido pela CONTRATADA, um Diário de Obra, com três vias, o qual

deverá ser mantido no escritório da obra, desde a data de início dos serviços até a entrega final. Será

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o documento hábil para comprovação, registro e avaliação de todos os fatos e assuntos relacionados à execução da obra, onde tanto a CONTRATADA quanto a FISCALIZAÇÃO deverão lançar e anotar tudo o que julgarem conveniente para a comprovação real do andamento das obras e execução dos termos da CONTRATADA, sendo visadas diariamente por representantes credenciados de ambas as partes. Nele deverão ser feitas pela FISCALIZAÇÃO, anotações comunicações e reclamações à CONTRATADA, a fim de que esta não possa em qualquer tempo ou ocasião, alegar ignorância ou justificar erros e/ou atrasos nos serviços sob sua responsabilidade.

Caberá à CONTRATADA em todas as anotações, comunicações ou reclamações da

FISCALIZAÇÃO, dar ciência no diário de obra.

Documentação de Obra A CONTRATADA deverá manter na obra cópias dos seguintes documentos: Projeto da

obra, memoriais, planilha orçamentária, cronograma Físico Financeiro, ART do responsável técnico pela execução, contrato de prestação de serviços firmado pela Prefeitura de Caçapava (podem ser suprimidos informações que julgarem confidenciais) e demais documentos complementares a execução dos serviços.

Esses documentos deverão ser de fácil acesso aos executores da obra.

Mão-de-obra

Caberá a CONTRATADA manter, no canteiro de serviços, mão-de-obra em número e qualificações compatíveis com a natureza da obra e com seu cronograma, de modo a imprimir aos trabalhos o ritmo necessário ao cumprimento dos prazos contratuais.

Durante a execução da obra, até sua aceitação final pela FISCALIZAÇÃO, a

CONTRATADA deverá manter no local onde os serviços estiverem sendo desenvolvidos e em período integral, um mestre-de-obras habilitado para tal, com conhecimento e experiência suficiente para comandar as equipes de obra e atender às solicitações da FISCALIZAÇÃO.

Deverá também designar um engenheiro habilitado para suportar tecnicamente as

demandas exigidas pelo projeto, por esse memorial e demais documentos que compõe esse processo, ficando responsável pelos materiais, procedimentos e técnicas empregadas no desenvolvimento dos serviços. Deverá fazer e registrar no diário de obras as visitas e ações tomadas.

Vigia e Responsabilidade A CONTRATADA, durante a execução da obra, ficará responsável por todos os materiais

equipamentos e instalações contidos no canteiro de obras. A obra ficará sob responsabilidade da CONTRATADA enquanto não tiver sido

considerada aceita pela FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE.

Higiene e Segurança A CONTRATADA obriga-se a cumprir todas as exigências das leis e normas de

segurança e higiene do trabalho, fornecendo os equipamentos de proteção individual, tais como: botas, luvas, óculos de proteção, capacetes, capas de chuva e demais equipamentos, a todos os operários, mestres, especialistas, engenheiros, fiscais e outros.

Deverá providenciar a correta manutenção e instalação dos extintores de incêndio

mantendo-os em locais de fácil acesso; manutenção de estojo de primeiros socorros ou outros equipamentos julgados necessários.

A CONTRATADA deverá manter o canteiro em condições de higiene que evitem a

proliferação de doenças. As instalações sanitárias deverão ser lavadas e desinfetadas diariamente e

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o alojamento, quando este existir, serãovarridos e limpos diariamente. Equipamentos e Materiais

Caberá à CONTRATADA manter o canteiro de serviços provido de todos os materiais e equipamentos necessários a execução de cada uma das etapas, de modo a garantir o andamento contínuo da obra, no ritmo necessário ao cumprimento dos prazos contratuais.

Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser de primeira linha de

fabricação de modo a atenderem integralmente, no que lhes couber, as especificações da ABNT, deste Memorial Descritivo, dos projetos e dos memoriais específicos.

Execução A CONTRATADA deverá apresentar à CONTRATANTE, antes do início da obra, a

Anotação de Responsabilidade Técnica – ART referente à responsabilidade pela execução da obra. A execução da obra deverá ser de acordo com o disposto neste Memorial Descritivo, no

Edital de Licitação, no Contrato, nos projetos e demais memoriais específicos. Ficará a critério de a FISCALIZAÇÃO impugnar, mandar demolir ou substituir

serviços e equipamentos executados ou instalados em desacordo com os projetos, com as especificações, em não conformidade com as boas práticas construtivas. As despesas decorrentes dessas demolições, ou substituições e do refazimento dos serviços correrão por conta exclusiva da CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá efetuar limpeza periódica da obra e do canteiro de

serviços, obrigando-se a mantê-los em perfeita ordem durante as etapas de execução, e se em local público de circulação de pessoas, sinalizar e manter as áreas de risco isoladas e tampadas após intervenções, eliminando qualquer risco aos transeuntes.

Garantias A CONTRATADA deverá oferecer garantia por escrito, pelo prazo mínimo de cinco anos,

sobre os serviços executados, materiais utilizados e equipamentos instalados. Este prazo será contado a partir da data de entrega da obra pela CONTRATADA e do necessário recebimento e aceite dos mesmos pela CONTRATANTE.

A CONTRATADA se obriga, dentro dos prazos estabelecidos, a substituir ou refazer,

sem ônus à CONTRATANTE, as partes que apresentarem defeitos ou vícios de execução, desde que não sejam oriundos de mau uso.

Projetos A elaboração dos projetos executivos e complementares que se fizerem necessários,

contendo todos os detalhes necessários à perfeita compreensão e execução da obra, ficará a cargo da CONTRATADA.

Os projetos executados pela CONTRATADA deverão ser entregues à CONTRATANTE

sendo: duas vias na forma impressa em tamanho máximo A-1 e uma via em modo digital na extensão DWG.

Deverão ser apresentadas as Anotações de Responsabilidade Técnica – ART ou

Registro de Responsabilidade Técnica – RRT dos profissionais responsáveis pelos projetos arquitetônicos executivos, de instalações elétricas, estrutural e de outros profissionais envolvidos no trabalho.

Ao final da obra, antes de sua entrega, a CONTRATADA deverá entregar a

CONTRATANTE os projetos "as built", em uma via digital na extensão DWG e uma via impressa em

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tamanho máximo A-1 de todos os projetos utilizados na execução da obra e que deverá conter o cadastramento exato e fidedigno de todos os elementos implantados na construção.

A CONTRATANTE terá a propriedade dos projetos, podendo utilizá-los em outros locais,

quando julgar necessário.

ÍNDICE

1 SERVIÇOS PRELIMINARES................................................. 05 2 CORTE E ATERRO- MURO DE ARRIMO.............................. 07 3 FUNDAÇÃO BROCAS ......................................................... 14 4 FUNDAÇÃO BLOCOS DE COROAMENTO .......................... 16 5 FUNDAÇÃO CONTRA PISO............................................... 17 6 ESTRUTURA PAV. TÉRREO ............................................... 18 7 ESTRUTURA PAV. SUPERIOR ............................................ 25 8 ALVENARIA / DIVISÓRIA .................................................... 30 9 COBERTURA ...................................................................... 37 10 HIDRÁULICA ...................................................................... 41 11 ÁGUAS PLUVIAIS E ESGOTO............................................. 41 12 REVESTIMENTO INTERNO PAV. TÉRREO.......................... 42 13 REVESTIMENTO INTERNO PAV. SUPERIOR....................... 45 14 ESQUADRIAS...................................................................... 49 15 ELÉTRICA............................................................................ 55 16 PINTURA.............................................................................. 56 17 LOUÇAS E METAIS.............................................................. 61 18 SERVIÇOS COMPLEMENTARES.......................................... 66

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1.0-SERVIÇOS PRELIMINARES -ITEM 1.01 – (SINAPI 73847/002 ) ALUGUEL CONTAINER/ESCRITOR/WC C/ 1 VASO, 1 LAV, 1 MIC, 4 CHUVEIROS, LARG= 2,20M X COMPR= 6,20M X ALT= 2,50M EM CHAPA DE AÇO NERV. TRAPEZOIDAL, FORRO COM ISOLAMENTO TÉRMICO, COM ELÉTRICA E HIDRO SANITÁRIO.

O escritório, depósito, sanitário e vestiários da obra com uso de containers. Todos os equipamentos e materiais especificados neste memorial deverão estar em excelente estado de conservação.

-ITEM 1.02 – (SINAPI-74209/001)PLACAS DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO

A placa será em chapa de aço galvanizado, uma unidade e sua dimensão de 1,25m x

2,0m, sendo 2 placas. Contendo especificação do empreendimento, identificação da empresa e responsável

técnico pela obra. Deverá ser instalada num prazo máximo de 10 (dez) dias a contar da data da ordem de

serviço, em local a ser definido pela FISCALIZAÇÃO, permanecendo até a entrega definitiva da mesma. As placas deverão ser mantidas limpas e em boas condições de conservação durante todo o período de execução da obra.

O modelo da placa será ser fornecido pela CONTRATANTE. -ITEM 1.03 -(CPOS 020803) Manutenção de placa padronizada de identificação visual de programas e empreendimentos do governo do Estado de São Paulo O item remunera a manutenção periódica mensal, constando de limpeza da placa, limpeza dolocal de instalação (caso de poda de mato e arbustos), verificação e correção (quando for o caso) da estabilidade de fixação das mesmas, conservação das placas, garantindo que as mesmas mantenham sempre condições de visibilidade e leitura adequadas. Remunera também todo ferramental e equipamentos de limpeza, pintura e segurança, veículo inclusive combustível, manutenção e pedágio e demais serviços necessários para a execução dos serviços.

-ITEM 1.04 - (SINAPI 74220/001) TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, E=

6MM, COM PINTURA A CAL E REAPROVEITAMENTO DE 2X (PARA FECHAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS)

Será executado um tapume em chapas de compensado laminado de 6,0 mm afixados

com pregos em montantes de madeira regional 7,5 x 7,5 cm cravados no solo numa profundidade de 80 cm, travamento com sarrafo 10,0 x 3,0 cm. A altura do tapume será a maior medida comercial das chapas, ou seja, 2,20 metros. Deverá ser mantido pintado com cal em sua face externa. O tapume será instalado no entorno da obra, protegendo contra a entrada de pessoas não autorizadas. Será

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preservada a passagem dos pedestres, ficando inteiramente livre de operários, materiais e entulhos. As placas dos profissionais que participarem da obra bem como algumas placas de publicidade poderão ser fixadas na fachada do tapume.

-ITEM 1.05 - (85375)- REMOÇAO DE BLOKRET COM EMPILHAMENTO

.O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e o ferramental apropriado para a execução dos serviços: desmonte manual de pavimento em blokret, ou lajota de concreto, inclusive o lastro de areia; a carga manual; o transporte com caminhão, até 1,0 (um) quilômetro; o descarregamento; a seleção e separação do material, a limpeza e a acomodação manual das peças em lotes, para o reaproveitamento, ou remoção. A execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002 e suas alterações, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e nas Normas Técnicas: NBR 15112, NBR 15113 e NBR 15114.

-ITEM 1.06 - (72214) - DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO

Será medido pelo volume real demolido, medido no projeto, ou conforme levantamento cadastral, ou aferido antes da demolição (m³). O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e ferramentas adequadas para a execução dos serviços de: desmonte, demolição, fragmentação de elementos em alvenaria estrutural, manualmente; a seleção e a acomodação manual do entulho em lotes.

-ITEM 1.07 - (SINAPI 72897) - CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3

Será medido por volume de entulho, aferido no caminhão, sendo a distância de transporteconsiderada desde o local de carregamento até o local de despejo.O item remunera o fornecimento de caminhão basculante, com caçamba reforçada, e a mão-de-obra necessária para a execução do serviço de transporte do material de entulho. Remunera também o retorno do veículo descarregado. Todo entulho gerado deverá obedecer à Lei nº 14.803, de 26 de Junho de 2008 e à Resolução CONAMA nº 307/2002. Normas técnicas: NBR 15112, NBR 15113 e NBR 15114.

-ITEM 1.08

– (SINAPI 72887) TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA

Será limpa a área a ser construída, removendo-se a camada vegetal, e obstáculo que

prejudique a implantação da obra. Remoção da camada vegetal e entulho deverão serrealizados através de caminhões da

própria construtora ou de caçambas estacionárias ou através de caminhões de empresas do

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município de Caçapava, devidamente regularizada e serão entregues em empresas especializadas e licenciadas a receber tais tipos de resíduos.

A CONTRATANTE poderá solicitar a qualquer momento os documentos referentes à correta destinação dos resíduos gerados na obra

2.0-CORTE E ATERRO - MURO DE ARRIMO -ITEM 2.01 – (SINAPI 74151/001) - ESCAVAÇÃO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL * 13T E PA CARREGADEIRA COM 170 HP."

Será medido pelo volume de corte, considerado na caixa (m³). O item remunera o fornecimento de equipamentos, materiais acessórios e mão-de-obra necessária para a execução de corte, em campo aberto, para solos de primeira categoria, englobando os serviços: escavação e carga mecanizadas; transporte interno a obra, num raio de um quilômetro; descarregamento para distâncias inferiores a um quilômetro; locação dos platôs e taludes; nivelamento, acertos e acabamentos manuais. Não remunera a limpeza e raspagem do terreno, incluindo a retirada de raízes e troncos.

-ITEM 2.02 – (SINAPI 72887) TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA

Transporte de solo com caminhão basculante 6m³ em rodovia pavimentada da jazida

ate a obra; ver rota de transporte anexo A CONTRATANTE poderá solicitar a qualquer momento os documentos referentes à

correta destinação dos resíduos gerados na obra -ITEM 2.03 - (SINAPI 74034/001)- ESPALHAMENTO DE MATERIAL DE 1A CATEGORIA COM TRATOR DE ESTEIRA COM 153 HP

A escavação mecãnicaem local indicado pela fiscalização de acordo com os volumes especificados nos serviços. A execução dos trabalhos de escavação deverá obedecer, além do transcrito no presente capítulo, a todas as prescrições da NBR-6122, concernentes ao assunto.

A execução das escavações implicará na responsabilidade integral da CONTRATADA pela resistência e estabilidade das obras vizinhas e a segurança dos operários envolvidos na construção.

Transporte até a obra com caminhão basculante e espalhamento com trator de esteira mantendo uma uniformidade entre as camadas.

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-ITEM 2.04 - (SINAPI 74005/001) – COMPACTAÇÃO MECÂNICA, SEM CONTROLE DO GC (C/COMPACTADOR PLACA 400 KG)

A compactação dos aterros com solo será feita mecanicamente com emprego de

compactador vibratório, em camadas de no máx 20cm com adequado teor de umidade, resultando num maciço firme. Havendo duvida sobre a qualidade do aterro, e a critério da FISCALIZAÇÃO, serão pedidos ensaios dos mesmos, com os custos suportados totalmente pela CONTRATADA.

******** MURO DE ARRIMO *********

********FUNDAÇAO********

-ITEM 2.05 -(SINAPI 74156/001) ESTACA A TRADO(BROCA) D=25CM C/CONCRETO FCK=20MPA+20KG ACO/M3 LD.IN-LOCO

As brocas serão escavadas manualmente com trado e devem ter diâmetro no mínimo de 25 cm, a cota prevista em projeto, aterros devem ser desconsiderados na contagem da profundidade das estacas. O comprimento médio estimado está anotado nos projetos.

As locações das brocas na obra deverão ser feitas pela CONTRATADA utilizando-se métodos e equipamentos compatíveis com a obra.

Só podem ser iniciados os serviços de escavação após a verificação da locação das brocas pela FISCALIZAÇÃO. -ITEM 2.06 - ( SINAPI 79517/001) - ESCAVAÇÃO MANUAL EM SOLO-PROF. ATÉ 1,50 M.

O solo deverá ser retirado manualmente através de pás e enxadões, o solo deverá ser

deixado ao lado das valas abertas para posterior reaterro compactado. A compactação do fundo da vala será feita manualmente ou mecanicamente com

emprego de soquete ou de compactador vibratório.

******** ALVENARIA ********

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-ITEM 2.07 - (SINAPI 68051) - LOCAÇÃO ALVENARIA

A locação da alvenaria deverá ser de acordo com o projeto arquitetônico. Fazer a materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das paredes a

partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação vertical das fiadas, execução da primeira fiada;

Todas as fiadas serão perfeitamente alinhadas e aprumadas devendo a obra ser levantada uniformemente com a alvenaria perfeitamente plana e vertical.

-ITEM 2.08 - ( SINAPI 87457) - ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO DE 19X19X39CM (ESPESSURA 19CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² SEM VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA. AF_06/2014

Serão utilizados blocos vazados de concreto simples Classe C, com dois furos, linha

estrutural, que apresentam resistência mínima à compressão axial de 3,0 Mpa, que atendam os requisitos descritos na NBR-6136, com dimensões modulares e padronizados, faces planas, arestas vivas, textura homogênea, duros e sonoros, isentos de trincas, lascas ou outros defeitos visíveis, com dimensões de 19x19x39 cm e múltiplos, com tolerâncias admissíveis de ± 2 mm na largura e ± 3 mm na altura e comprimento.

A espessura mínima das paredes será de 19 cm e a absorção máxima (individual) de água será de 10%.

As peças complementares como: canaletas e meio bloco terão as mesmas características dos blocos principais.

A argamassa de assentamento será composta por cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 e de cimento e areia no traço 1:3, onde tiver armadura de ligação na junta.

Em todas as ligações entre alvenaria e estrutura de concreto deverão ser previstas armaduras de espera na estrutura para a ligação com a referida alvenaria.

As ligações serão feitas com tela metálica eletrossoldada de malha 15x15mm, fio de 1,24mm e dimensões de 7,5x50cm;

A tela será fixada na estrutura de concreto com Pino de aço com furo, haste=27 mm (ação direta).

O esforço de preparo da argamassa está contemplado nas composições auxiliares; O consumo dos blocos considera as perdas por entulho durante a execução da alvenaria

e no transporte do material; A composição é válida para alvenaria de vedação de até 3,00m de altura, tanto para

casas quanto para edifícios de múltiplos pavimentos; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e

guarda-corpos está contemplado na composição. Considerou-se, para o cálculo do consumo de argamassa, o preenchimento de todas as

juntas de assentamento e aplicação com bisnaga ou palheta. Execução de vergas e contravergas serão feitasconcomitante com a elevação da

alvenaria. Obs: Fazer o em cunha mento no encontro da alvenaria com a laje.

*********** PILAR ARRIMO ***********

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-ITEM 2.09

- (CPOS-090202)- Forma plana em compensado para estrutura convencional (FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM)

As formas a serem utilizadas, serão de madeira. As mesmas deverão ser devidamente

escoradas e travadas, de forma a não sofrerem deslocamentos ou deformações, quando do lançamento do concreto.

Deverão ser executadas com tábua de pinho com espessura de 2,5 cm naslarguras de 05, 10, 15, 20, 25 ou 30 cm, conforme a largura da peça a ser moldada conforme o projeto. -ITEM 2.10

- (CPOS 100104) - Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk= 500 MPa

O item remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) com fyk igual 500 MPa, dobramento, transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos no item os serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento, cortes e pontas de traspasse para emendas.

-ITEM 2.11 e ITEM 2.12 -( CPOS 110113 e CPOS 111604 )- CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.

O concreto deverá ter sua dosagem, produção, lançamento e adensamento executados de acordo com as normas pertinentes e com técnica adequada para que não haja defeitos de execução ou falhas de concretagem.

A resistência característica mínima aos 28 dias será de 25 Mpa. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte

estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.

As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR-7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.

Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.

Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme.

O “slumptest” deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros.

Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (“slumptest”), deve-se coletar uma amostra para o ensaio de resistência.

A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.

O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional (carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).

Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos

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das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto.

*****BALDRAME***** -ITEM 2.13 - ( SINAPI 74164/004) - LASTRO DE BRITA.

Para a execução das vigas baldrame deverá ser executado lastro com 5,0 cm de espessura em brita 02 com a função de tornar o terreno de apoio dos blocos adequado à execução dos serviços.

A camada de lastro deverá ser lançada sobre o solo previamente compactado e nivelado; -ITEM 2.14 - ( SINAPI 74007/001) - FORMA TÁBUA P/ CONCRETO EM FUNDAÇÃO C/ REAPROVEITAMENTO 10 X.

As formas a serem utilizadas, serão de madeira. As mesmas deverão ser devidamente escoradas e travadas, de forma a não sofrerem deslocamentos ou deformações, quando do lançamento do concreto.

Deverão ser executadas com tábua de pinho com espessura de 2,5 cm naslarguras de 05, 10, 15, 20, 25 ou 30 cm, conforme a largura da peça a ser moldada conforme o projeto.

-ITEM 2.15

- (CPOS 100104) - Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk= 500 MPa

O item remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) com fyk igual 500 MPa, dobramento, transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos no item os serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento, cortes e pontas de traspasse para emendas.

-ITEM 2.16 e 2.17 -( CPOS 110113 e CPOS 111604 )- CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.

O concreto deverá ter sua dosagem, produção, lançamento e adensamento executados de acordo com as normas pertinentes e com técnica adequada para que não haja defeitos de execução ou falhas de concretagem.

A resistência característica mínima aos 28 dias será de 25 Mpa. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte

estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.

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As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR-7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.

Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.

Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme.

O “slumptest” deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros.

Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (“slumptest”), deve-se coletar uma amostra para o ensaio de resistência.

A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.

O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional (carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).

Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto. -ITEM 2.18 -(74106/001)- IMPERMEAB. DE FUNDACOES/ BALDRAMES/ MUROS DE ARRIMO/ALICERCES E REVEST. EM CONTATO C/SOLO - UTILIZ. TINTA BETUMINOSA TIPO NEUTROLIN / 2 DEMAOS IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA ASFALTICA, DUAS DEMÃOS - (IMPERMIABILIZAR AMBOS OS LADOS E O TOPO DO BALDRAME)

Após a cura da argamassa, deverá ser feita pintura (nas três faces) com tinta asfáltica

tipo (Ref.Neutrol 45), em 3 demãos cruzadas, executadas de acordo com as especificações do fabricante ou revestimento semi-flexível, impermeabilizante e protetor, bicomponente, a base de cimentos e resina acrílica tipo (Ref. Sikatop 100 ou Viaplus 1000).

Elevar e pintartambém a alvenaria até 100 cm de altura acima do piso com impermeabilizante e protetor, bicomponente, a base de cimentos e resina acrílica tipo (Ref. Sikatop 100 ou Viaplus 1000), nas duas faces da parede.

-ITEM 2.19 - (SINAPI 68053) - FORNECIMENTO/INSTALAÇÃOLONA PLÁSTICA PRETA, PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 150 MICRAS.

Após a execução do lastro de brita será colocado à lona plástica preta de 150 micras, a

fim de evitar à perda de agua do concreto e consequente a impermeabilização do contra piso.

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-ITEM 2.20 - (74106/001) -"IMPERMEABILIZACÃO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA ASFÁLTICA, DUAS M2DEMÃOS"

Após a cura da argamassa, deverá ser feita pintura (nas três faces) com tinta asfáltica

tipo (Ref.Neutrol 45), em 3 demãos cruzadas, executadas de acordo com as especificações do fabricante ou revestimento semi-flexível, impermeabilizante e protetor, bicomponente, a base de cimentos e resina acrílica tipo (Ref. Sikatop 100 ou Viaplus 1000).

Elevar e pintartambém a alvenaria até 100 cm de altura acima do piso com impermeabilizante e protetor, bicomponente, a base de cimentos e resina acrílica tipo (Ref. Sikatop 100 ou Viaplus 1000), nas duas faces da parede.

******REVESTIMENTO EXTERNO ******

-ITEM 2.21 - (SINAPI 87905) - CHAPISCO APLICADO TANTO EM PILARES E VIGAS DE CONCRETO COMO EM ALVENARIA DE FACHADA COM PRESENÇA DE VÃOS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSATRAÇO 1:3 COM PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014.

Toda alvenaria, estruturas de concreto como pilares, vigas e teto, interno e externo, receberão uma camada de chapisco composto por argamassa de cimento e areia no traço de 1:4 com a finalidade de melhorar a aderência entre a alvenaria e o emboço.

Nas peças de concreto e laje poderá ser utilizado o chapisco rolado com argamassa no traço de 1:3 com adição de aditivo colante para argamassa na proporção de 1:2 (uma parte de adesivo para duas partes de água). O chapisco comum é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado, sendo expressamente vedado rearmasse-la. -ITEM 2.22 - (SINAPI 87535) - EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADO MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES DE AMBIENTES COM ÁREA MAIOR QUE 10M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCA.

O emboço deve ser aplicado no mínimo 24 horas após a aplicação do chapisco. A camada de emboço para regularização da parede, terá espessura entre 10 e 20 mm,

constituído por argamassa mista de cimento, cal e areia mediano traço de 1:2:8 em volume. A superfície onde será aplicado o emboço deve receber aspersão com água para

remoção de poeira e umedecimento da base. A argamassa deve ser aplicada em camada uniforme e plana, fortemente comprimida

sobre a superfície a ser revestida, atingindo a espessura máxima de 2 cm. O emboço poderá ser desempenado e se constituir na última camada antes do revestimento.

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No emboço simples, a superfície deve ficar rústica, facilitando a aderência do reboco e no emboço desempenado a superfície deve ficar bem regularizada para receber a pintura final.

O emboço deve ser umedecido, principalmente nos revestimentos externos, por um período de aproximadamente 48 horas após sua aplicação.

As duas primeiras taliscas devem ser assentadas próximas do canto superior nas extremidades da alvenaria e depois com auxílio do fio prumo, assentar duas taliscas próximo ao piso e depois assentar taliscas intermediárias de modo que a distância entre elas fique entre 1,50 e 2,50 m.

3.0- FUNDAÇÃO: BROCAS -ITEM 3.01 - (SINAPI 73992/001)- LOCAÇÃO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS ONTALETADAS A CADA 1,50M, SEM REAPROVEITAMENTO

A Locação deverá ser feita por meio de uma régua de longarina, perfeitamente nivelada, tomando como base de referência as indicações na Planta de Localização, Planta Baixa e de Locação.

As paredes e pilares internos serão locados pelos seus eixos e os externos pela face. A régua será colocada, no mínimo, afastada 1,5 metros das fundações e alvenarias, permanecendo até a conclusão da execução das fundações e vigas baldrame.

A CONTRATADA, sob sua responsabilidade, deverá proceder aos serviços de locação, obedecendo rigorosamente às cotas, níveis e alinhamentos, conforme os projetos arquitetônicos.

A CONTRATANTE deverá ser comunicada, imediatamente, sobre quaisquer discrepâncias encontradas no momento da locação da obra. -ITEM 3.02 - (CPOS 120601) - MOBILIZAÇÃO PARA ESTACA TIPO STRAUSS.

Elementos de fundação profundos moldados “in loco” por meio do seguinte equipamento básico: tripé de aço, guincho simples (um tambor) acoplado a motor a explosão ou elétrico, sonda de percussão (“sondina”) dotada de válvula em sua extremidade inferior para retirada de terra, soquete de peso mínimo = 3KN (300kgf), conjuntos de tubos de aço com elementos de 2 à 3 metros de comprimento rosqueáveis entre si com roscas internas, um guincho manual para recuperação dos tubos, além de cabos de aço e ferramentas de pequeno porte.

O equipamento acima será transportado da empresa até o local da obra com caminhão tipo Munck.

-ITEM 3.03

- (CPOS 120603) - ESTACA TIPO STRAUSS, DIÂMETRO DE 32 CM ATÉ 30 t.

As capacidades de carga, as cotas de arrasamento e geometria das fundações estão indicadas nos respectivos projetos.

A execução da fundação deve estar obrigatoriamente de acordo com o Projeto Estrutural específico da Obra e atendendo as Normas Técnicas vigentes.

Só podem ser iniciados os serviços após a verificação da locação das estacas pela Fiscalização.

Deve ser utilizada uma padronização de cores nos piquetes de demarcação, em função

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da capacidade das estacas. O tripé é localizado de tal forma que o soquete preso ao cabo de aço fique centralizado

no piquete de locação. A perfuração do solo é realizada através de escavação mecânica, e a moldagem do

concreto armado in loco é executada com a utilização de revestimento metálico recuperável. As estacas serão escavadas, e devem ser perfuradas até que se atinja, no mínimo, a

cota prevista em projeto de solo íntegro, aterros devem ser desconsiderados na contagem da profundidade das estacas. O comprimento médio estimado está anotado nas plantas.

Estacas contíguas (distantes entre eixos até 6 diâmetros) não devem ser executadas na mesma jornada de trabalho.

Com o soquete é iniciada a perfuração até a profundidade de 1,5 à 2m, que servirá de guia para a introdução do primeiro tubo, dentado na extremidade inferior, chamado “coroa”.

A verticalidade deste primeiro tubo deste primeiro tubo deverá ser verificada. O diâmetro dos tubos deve obedecer à seguinte relação: diâmetro nominal da

estaca=32cm; diâmetro interno da tubulação=20cm; diâmetro e soquete da sonda de perfuração= 15cm.

A partir da introdução do primeiro tubo, o soquete é substituído pela sonda de percussão que, por golpes sucessivos, vai retirando o solo do interior e abaixo da “coroa”, enquanto esta vai sendo cravada no terreno.

Quando o primeiro tubo estiver todo cravado, é rosqueado o tubo seguinte, e assim sucessivamente, até se atingir o comprimento de Projeto.

Concluída a perfuração é lançada água no interior da tubulação para limpeza, esta água e lama devem ser totalmente removidas pela sonda. Concretagem.

Após a limpeza da perfuração, a sonda é substituída pelo soquete. O concreto usinado fck =20MPa será lançado através de funil no interior dos tubos em

quantidade suficiente para se ter uma coluna de 1m e então, sem sacar a tubulação, apiloa-se o concreto com o soquete formando o “bulbo” pela expulsão do concreto.

Para a execução do fuste, o concreto é lançado dentro do tubo e, à medida que é apiloado, este vai sendo retirado com o uso do guincho manual, soquete e acompanhar a subida por marcas no cabo de aço, controlando o levantamento do tubo (camisa) para que não fique acima do nível concretado.

Para garantia de continuidade do fuste, deve ser mantido dentro da tubulação durante o apiloa mento, uma coluna de concreto de 3m de altura, suficiente para ocupar todo espaço perfurado e eventuais vazios de perfuração.

Desta forma o pilão não tem a possibilidade de entrar em contato com o solo da parede de perfuração, e provocar solapamento e mistura de solo ao concreto.

A concretagem prossegue até um diâmetro acima da cota de arrasamento da estaca, sendo este excesso cortado para o preparo da cabeça da estaca.

Em hipótese alguma poderão ser paralisados os serviços de concretagem no meio de uma estaca.

Antes do termino da concretagem da broca colocar os ferros de espera para amarração aos blocos ou baldrames, utilizando para isto 6 barras de 8mm de diâmetro e 2m de comprimento, constituída de armação efetiva com barras de 5mm a cada 20cm conforme projeto,serão introduzidas no concreto fresco, deixando 50cm acima da cota de arrasamento.

O Controle Tecnológico deverá obedecer NBR-6118 e NBR-12655 Controle de qualidade,anotar em tabela, de acordo com NBR 6122, os seguintes dados: - Comprimento real da estaca abaixo do arrasamento; - Desvio de locação; - Características do equipamento de escavação; - Lote do concreto o usina fornecedora; - Consumo de concreto por estaca e comparação com consumo real em relação ao teórico; - Controle de posicionamento da armadura durante a concretagem; - Anormalidades de execução; - Horário de ínicio e fim de escavação; - Horário de início e fim de cada etapa de concretagem; - Cotas (“as built”/ como executado).

Estes dados “como executado” deverão ser verificados imediatamente pela Fiscalização, com base nas tolerâncias de execução fixadas pelo projeto e NBR-6122/80. Caso as tolerâncias sejam ultrapassadas, o Projetista deve ser imediatamente informado, para providenciar estudo das modificações necessárias, cujo custo (estudo e modificações) correrá por conta da Contratada.

A execução das estacas deve ser acompanhada por engenheiro de solos e fundações.

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4.0- FUNDAÇÃO: BLOCOS DE COROAMENTO - TIPO CÁLICE -ITEM 4.01 - (SINAPI 79517/001) - ESCAVAÇÃO MANUAL EM SOLO-PROF. ATÉ 1,50 M.

O solo deverá ser retirado manualmente através de pás e enxadões, o solo deverá ser

deixado ao lado das valas abertas para posterior reaterro compactado. A compactação do fundo da vala será feita manualmente ou mecanicamente com

emprego de soquete ou de compactador vibratório. -ITEM 4.02 - (SINAPI 74115/001) EXECUÇÃO DE LASTRO EM CONCRETO (1:2,5:6), PREPARO MANUAL

Para a execução dos blocos de fundação deverá ser executado lastro de concreto magro espessura mínima de 5 cm, conforme informado em projeto, com a função de tornar o terreno de apoio dos blocos adequado a execução dos serviços. -ITEM 4.03

- (CPOS 100104) - Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk= 500 MPa

O item remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) com fyk igual 500 MPa, dobramento, transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos no item os serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento, cortes e pontas de traspasse para emendas.

-ITEM 4.04 e 4.05 - (CPOS 110113 E CPOS 111604) - CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.

O concreto deverá ter sua dosagem, produção, lançamento e adensamento executados de acordo com as normas pertinentes e com técnica adequada para que não haja defeitos de execução ou falhas de concretagem.

A resistência característica mínima aos 28 dias será de 25 Mpa. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte

estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.

As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR-7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.

Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.

Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme.

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O “slumptest” deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros.

Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (“slumptest”), deve-se coletar uma amostra para o ensaio de resistência.

A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.

O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional (carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).

Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto. 5.0- FUNDAÇÃO: CONTRA PISO

****** CONTRA PISO ******* -ITEM 5.01 - (SINAPI 5622) - REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE TERRENO COM SOQUETE

O solo deverá ser relançado e compactado através de compactador manual (tipo

soquete ou sapo), até a compactação atingir um grau máximo de compactação, com o mínimo de 95% em relação ao peso específico aparente máximo seco do Ensaio do proctor Intermediário. -ITEM 5.02 - (SINAPI 74164/004) - LASTRO DE BRITA.

Para a execução das vigas baldrame deverá ser executado lastro com 5,0 cm de espessura em brita 02 com a função de tornar o terreno de apoio dos blocos adequado à execução dos serviços.

A camada de lastro deverá ser lançada sobre o solo previamente compactado e nivelado; -ITEM 5.03 - (SINAPI 68053) - FORNECIMENTO/INSTALACAO LONA PLASTICA PRETA, PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 150 MICRAS.

Após a execução do lastro de brita será colocado à lona plástica preta de 150 micras, a

fim de evitar à perda de agua do concreto e consequente a impermeabilização do contra piso.

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-ITEM 5.04 E 5.05 - (CPOS 110113 E CPOS 111604) - CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.

O concreto deverá ter sua dosagem, produção, lançamento e adensamento executados de acordo com as normas pertinentes e com técnica adequada para que não haja defeitos de execução ou falhas de concretagem.

A resistência característica mínima aos 28 dias será de 25 Mpa. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte

estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.

As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR-7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.

Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.

Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme.

O “slumptest” deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros.

Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (“slumptest”), deve-se coletar uma amostra para o ensaio de resistência.

A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.

O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional (carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).

Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto

6.0- ESTRUTURA PAV TÉRREO

****** PILARES ****** -ITEM 6.01 - (FDE-03.03.098) Fornecimento e montagem de estrutura pré-moldada de concreto Estruturas de elementos de concreto pré-fabricados, conforme itens 3.11 e 12.1.2 da ABNT NBR 9062:2006, para construção de prédios escolares, compostas de elementos de concreto armado ou protendido executados fora do local de utilização definitiva na estrutura. Normalmente são cons-tituídos por pilares, vigas, lajes e eventualmente escadas. Esses elementos são executados industrialmente, sob condições rigorosas de controle de qualidade conforme ABNT NBR 9062:2006, item 9.1.2. É usual a utilização de concreto moldado no local para complementar e solidarizar a estrutura pré-fabricada.

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Os elementos são produzidos em formas próprias reutilizáveis, desformados, armazenados provisoriamente até o transporte ao local da montagem. No local são novamente armazenados ou montados diretamente a partir das carretas transportadoras. Deve obedecer rigorosamente o projeto da estrutura e o de seus elementos constituintes e as normas da ABNT, particularmente aquelas citadas neste documento e referentes especificamente aos elementos pré-fabricados. Obedecer as especificações para o projeto e execução das estruturas pré-fabricadas. O concreto utilizado para os elementos pré-fabricados deve ser classe C40 ou superior. Para o concreto moldado no local deverá ser utilizado concreto da classe C25 ou superior, atendido o disposto na ABNT NBR 6118:2003 quanto à durabilidade da estrutura. Para a armadura deve ser obedecido o disposto na Ficha S4-01. O fabricante ou construtor deve apresentar amostras representativas da qualidade especificada, a ser aprovada pela fiscalização e servir de parâmetro de comparação do produto acabado. Para os elementos protendidos deve ser obedecido o disposto nas normas específicas ABNT NBR 7482:1991, ABNT NBR 7483:1991. Os encarregados de produção e de controle de qualidade dos elementos pré-fabricados deverão ter pelo menos as especificações e procedimentos para: --Formas: montagem, desmontagem, limpeza e cuidados;

--Armadura: diâmetro dos pinos para dobramento das barras, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados;

--Concreto: dosagem, amassamento, consistência, descarga da betoneira, transporte, lançamento adensamento e cura; --Protensão: forças iniciais e finais, medidas das forças e alongamentos, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados com fios, barras e cabos de protensão; --Liberação da armadura pré-tracionada: método de liberação da armadura de seus apoios independentes e de seccionamento da armadura exposta entre elementos dispostos em linha, no caso de pistas de protensão na produção de elementos de concreto pré-fabricados por pré-tração, cuidados e segurança contra acidentes; --Aplicação da protensão da armadura pós-tracionada: aplicar o disposto no anexo A - Execução da protensão em concreto protendido com aderência posterior da NBR ABNT 14.931:2003; --Manuseio e armazenagem dos elementos: utilização de cabos, balancins ou outros meios para suspensão dos elementos, pontos de apoio, métodos de empilhamento, cuidados e segurança contra acidentes;

--Tolerâncias: tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes das fôrmas e da armadura, tolerâncias quanto à variação da consistência e defeitos aparentes do concreto fresco, tolerâncias quanto à discrepância entre a medida do alongamento e da força aplicada à armadura protendida, tolerância em relação às resistências efetivas do concreto, tolerâncias de abertura de fissuras, tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes dos elementos pré-fabricados acabados.

As construtoras deverão fornecer um dossiê técnico da obra onde devem constar no mínimo: --Data de início e término da obra; --Lista de sub-contratados; --Histórico dos elementos pré-moldados; --Descrição das eventuais patologias ocorridas e o procedimentos das correções.

O concreto deve obedecer, quanto aos seus constituintes a norma ABNT NBR 2.654:1992 – “Controle tecnológico de materiais componentes do concreto” e quanto à sua produção e controle a norma ABNT NBR 12.655:2006 – “Concreto – Preparo, Controle e Recebimento”. O aço deve obedecer os requisitos das normas ABNT NBR- 7480:1996, ABNTNBR-7481:1990, ABNT NBR-7482:1991 e ABNT NBR-7483:1991. O concreto e o aço devem obedecer as prescrições da ABNT NBR 6118:2003 quanto a sua resistência mecânica e demais propriedades físicas. Os elementos pré-fabricados devem ser manuseados somente através dos pontos de suspensão definidos no projeto. Deve-se respeitar os valores de resistência e módulo de elasticidade especificados em projeto para desforma, levantamento e manuseio dos elementos ,respeitar as especificações de manuseio e armazenamento dos elementos, utilizando somente as alças, insertos e detalhes indicados para esse fim, obedecendo as indicações do projeto e organizar o armazenamento pela ordem de precedência do transporte dos elementos de forma a evitar remanuseio e respeitar as especificações quanto a suporte dos elementos, posição de apoio e quantidade de elementos nas pilhas. O transporte deve ser liberado após a

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verificação dos pontos de apoio conforme projeto e do perfeito travamento do elemento sobre o veículo de modo a evitar deslocamentos durante o percurso.

***** VIGAS ****** -ITEM 6.02 - (FDE-03.03.098) Fornecimento e montagem de estrutura pré-moldada de concreto Estruturas de elementos de concreto pré-fabricados, conforme itens 3.11 e 12.1.2 da ABNT NBR 9062:2006, para construção de prédios escolares, compostas de elementos de concreto armado ou protendido executados fora do local de utilização definitiva na estrutura. Normalmente são cons-tituídos por pilares, vigas, lajes e eventualmente escadas. Esses elementos são executados industrialmente, sob condições rigorosas de controle de qualidade conforme ABNT NBR 9062:2006, item 9.1.2. É usual a utilização de concreto moldado no local para complementar e solidarizar a estrutura pré-fabricada. Os elementos são produzidos em formas próprias reutilizáveis, desformados, armazenados provisoriamente até o transporte ao local da montagem. No local são novamente armazenados ou montados diretamente a partir das carretas transportadoras. Deve obedecer rigorosamente o projeto da estrutura e o de seus elementos constituintes e as normas da ABNT, particularmente aquelas citadas neste documento e referentes especificamente aos elementos pré-fabricados. Obedecer as especificações para o projeto e execução das estruturas pré-fabricadas. O concreto utilizado para os elementos pré-fabricados deve ser classe C40 ou superior. Para o concreto moldado no local deverá ser utilizado concreto da classe C25 ou superior, atendido o disposto na ABNT NBR 6118:2003 quanto à durabilidade da estrutura. Para a armadura deve ser obedecido o disposto na Ficha S4-01. O fabricante ou construtor deve apresentar amostras representativas da qualidade especificada, a ser aprovada pela fiscalização e servir de parâmetro de comparação do produto acabado. Para os elementos protendidos deve ser obedecido o disposto nas normas específicas ABNT NBR 7482:1991, ABNT NBR 7483:1991. Os encarregados de produção e de controle de qualidade dos elementos pré-fabricados deverão ter pelo menos as especificações e procedimentos para: --Formas: montagem, desmontagem, limpeza e cuidados;

--Armadura: diâmetro dos pinos para dobramento das barras, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados;

--Concreto: dosagem, amassamento, consistência, descarga da betoneira, transporte, lançamento adensamento e cura; --Protensão: forças iniciais e finais, medidas das forças e alongamentos, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados com fios, barras e cabos de protensão; --Liberação da armadura pré-tracionada: método de liberação da armadura de seus apoios independentes e de seccionamento da armadura exposta entre elementos dispostos em linha, no caso de pistas de protensão na produção de elementos de concreto pré-fabricados por pré-tração, cuidados e segurança contra acidentes; --Aplicação da protensão da armadura pós-tracionada: aplicar o disposto no anexo A - Execução da protensão em concreto protendido com aderência posterior da NBR ABNT 14.931:2003; --Manuseio e armazenagem dos elementos: utilização de cabos, balancins ou outros meios para suspensão dos elementos, pontos de apoio, métodos de empilhamento, cuidados e segurança contra acidentes;

--Tolerâncias: tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes das fôrmas e da armadura, tolerâncias quanto à variação da consistência e defeitos aparentes do concreto fresco, tolerâncias quanto à discrepância entre a medida do alongamento e da força aplicada à armadura protendida, tolerância em relação às resistências efetivas do concreto, tolerâncias de abertura de fissuras, tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes dos elementos pré-fabricados acabados.

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As construtoras deverão fornecer um dossiê técnico da obra onde devem constar no mínimo: --Data de início e término da obra; --Lista de sub-contratados; --Histórico dos elementos pré-moldados; --Descrição das eventuais patologias ocorridas e o procedimentos das correções.

O concreto deve obedecer, quanto aos seus constituintes a norma ABNT NBR 2.654:1992 – “Controle tecnológico de materiais componentes do concreto” e quanto à sua produção e controle a norma ABNT NBR 12.655:2006 – “Concreto – Preparo, Controle e Recebimento”. O aço deve obedecer os requisitos das normas ABNT NBR- 7480:1996, ABNTNBR-7481:1990, ABNT NBR-7482:1991 e ABNT NBR-7483:1991. O concreto e o aço devem obedecer as prescrições da ABNT NBR 6118:2003 quanto a sua resistência mecânica e demais propriedades físicas. Os elementos pré-fabricados devem ser manuseados somente através dos pontos de suspensão definidos no projeto. Deve-se respeitar os valores de resistência e módulo de elasticidade especificados em projeto para desforma, levantamento e manuseio dos elementos ,respeitar as especificações de manuseio e armazenamento dos elementos, utilizando somente as alças, insertos e detalhes indicados para esse fim, obedecendo as indicações do projeto e organizar o armazenamento pela ordem de precedência do transporte dos elementos de forma a evitar remanuseio e respeitar as especificações quanto a suporte dos elementos, posição de apoio e quantidade de elementos nas pilhas. O transporte deve ser liberado após a verificação dos pontos de apoio conforme projeto e do perfeito travamento do elemento sobre o veículo de modo a evitar deslocamentos durante o percurso.

******* LAJES PAVIMENTO TERRÉO ******* -ITEM 6.03 - (FDE-03.03.037)- LAJE PRÉ-FABRICADA PAINEL ALVEOLAR CONCRETO PROTENDIDO H15-500KGF/M2 Lajes pré-fabricadas - painéis alveolares de concreto protendido, com altura h

PACP de 10, 15 e 20 cm

e largura nominal de 1,00 a 1,25 m, conforme projeto executivo estrutural e especificações do fabricante. Altura do painel e da capa conforme projeto executivo estrutural. As alturas das lajes serão determinadas pelo projeto estrutural executivo em função do vão, das condições de vínculos dos apoios, das cargas aplicadas de peso próprio, permanentes e variáveis e pela especificação dos concretos e aço utilizados. Capeamento em concreto C25 mínimo, espessura mínima de 5 cm, armadura negativa e de distribuição e de variação volumétrica conforme especificação do projeto executivo estrutural. Os alvéolos podem ter geometria variável, conforme o fabricante. As recomendações gerais a serem feitas são:obedecer rigorosamente o projeto executivo da estrutura e as normas da ABNT,as condições ambientais e a vida útil da estrutura deverão ser definidas conforme prescrições da NBR-6118, os apoios mínimos dos painéis deverão obedecer as prescrições da NBR-9062 não podendo ser menores que metade da altura do painel, executar nivelamento dos apoios dentro das tolerâncias para montagens especificadas e verificar a contraflecha e a respectiva tolerância conforme a NBR-9062 e a especificação do projeto executivo estrutural. Os painéis devem ser montados por pessoal especializado e posicionados sobre os apoios com a ajuda de um guindaste ou grua,serão colocados justapostos, devendo ser executado o acerto da contraflecha (equalização) durante a montagem. O rejuntamento dos painéis será feito com argamassa de cimento, areia e aditivo expansor ou calafetando o fundo da junta e preenchendo com concreto da capa, observando o tamanho máximo do agregado graúdo compatível com abertura das juntas entre painéis. Sobre os painéis será executada uma capa de concreto de altura especificada de no mínimo 5 cm, em concreto C25 no mínimo sobre tela soldada e armadura negativa, tudo conforme especificado no projeto executivo estrutural.

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Furos perpendiculares ao painel para instalações de utilidades deverão ser executados na região dos alvéolos e preferencialmente logo após a fabricação. Suas dimensões não poderão superar a largura dos alvéolos, salvo com expressa concordância do responsável pelo projeto executivo estrutural. As furações deverão constar do projeto executivo estrutural no seu detalhamento ou no “as built”. A Fiscalização deve comprovar a obediência às especificações do projeto executivo estrutural quanto: a disposição dos painéis, das armaduras de distribuição e negativa e a resistência dos concretos dos painéis e da capa,deve exigir comprovação de procedência dos painéis através dos ensaios de resistência e módulo de elasticidade do concreto e da existência de profissional habilitado responsável pela fabricação, através de declaração do profissional. Atendidas as recomendações de execução, a Fiscalização pode exigir prova de carga para comprovar a rigidez e a resistência da laje pré-fabricada, caso haja qualquer dúvida.

***** ESTRUTURA CAIXA D´AGUA***** ****** PILAR *******

-ITEM 6.04

- (CPOS-090202)- Forma plana em compensado para estrutura convencional(FABRICACAO, MONTAGEM E DESMONTAGEM)

As formas a serem utilizadas, serão de madeira. As mesmas deverão ser devidamente

escoradas e travadas, de forma a não sofrerem deslocamentos ou deformações, quando do lançamento do concreto.

Deverão ser executadas com tábua de pinho com espessura de 2,5 cm naslarguras de 05, 10, 15, 20, 25 ou 30 cm, conforme a largura da peça a ser moldada conforme o projeto. -ITEM 6.05

- (CPOS 100104) - Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk= 500 MPa

O item remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) com fyk igual 500 MPa, dobramento, transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos no item os serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento, cortes e pontas de traspasse para emendas. -ITEM 6.06 - (SINAPI92718) - CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015

O concreto deverá ter sua dosagem, produção, lançamento e adensamento executados de acordo com as normas pertinentes e com técnica adequada para que não haja defeitos de execução ou falhas de concretagem.

A resistência característica mínima aos 28 dias será de 25 Mpa. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte

estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.

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As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR-7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.

Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.

O tempo de mistura na betoneira deverá ser suficiente para perfeita homogeneização da massa.

O “slumptest” deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros.

Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (“slumptest”), deve-se coletar uma amostra para o ensaio de resistência.

A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.

O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional (carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).

Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto.

***** VIGAS****** -ITEM 6.07 - (CPOS-090202) - Forma plana em compensado para estrutura convencional O item remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra para execução e instalação deformas em chapas compensadas resinadas de 12 mm de espessura para concreto; incluindo cimbramento até 3,00 m de altura; gravatas; sarrafos de enrijecimento em "Erisma uncinatum"(conhecido como Quarubarana ou Cedrinho) ou "Qualea spp" (conhecida como Cambará);desmoldante, desforma e descimbramento. -ITEM 6.08

- (CPOS 100104) - Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk= 500 MPa O item remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) com fyk igual 500 MPa, dobramento, transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos no item os serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento, cortes e pontas de traspasse para emendas.

-ITEM 6.09 - (92742) - "CONCRETAGEM DE VIGAS E LAJES, FCK=20 MPA, PARA QUALQUER TIPO DE LAJE COM BALDES EM EDIFICAÇÃO DE MULTIPAVIMENTOS ATÉ 04 ANDARES, COM ÁREA MÉDIA DE LAJES MENOR OU IGUAL A 20 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015"

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O concreto deverá ter sua dosagem, produção, lançamento e adensamento executados de acordo com as normas pertinentes e com técnica adequada para que não haja defeitos de execução ou falhas de concretagem.

A resistência característica mínima aos 28 dias será de 25 Mpa. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte

estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.

As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR-7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.

Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.

O tempo de mistura na betoneira deverá ser suficiente para perfeita homogeneização da massa.

O “slumptest” deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros.

Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (“slumptest”), deve-se coletar uma amostra para o ensaio de resistência.

A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.

O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional (carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).

Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto.

******* LAJES PAVIMENTO TERRÉO ******* -ITEM 6.10 - (FDE 03.03.029) - LAJEPRE-FABRICADA VIGOTA TRELIÇADA UNIDIRECIONAL LT20-500KGF/M2 Lajes pré-fabricadas unidirecionais (LT) (NBR-14859-1) compostas de vigotas de concreto armado e armação treliçada com altura e largura nominal conforme projeto executivo estrutural ou especificação do fabricante. O enchimento deve ser feito com elemento inerte de blocos de EPS ou cerâmicos. Utilizar o enchimento com blocos de EPS para locais onde seja necessário redução no peso próprio da laje (aliviando as estruturas de suporte) e maior isolamento térmico e acústico. As alturas das lajes serão determinadas pelo projeto executivo estrutural em função do vão, das condições de vínculos dos apoios e das cargas aplicadas de peso próprio, permanentes e variáveis e pela especificação dos concretos e aço utilizados. Capa em concreto C25 mínimo, espessura e armadura negativa e de distribuição e de variação volumétrica conforme projeto executivo estrutural ou especificação do fabricante. As recomendações gerais para a execução da mesma são :obedecer rigorosamente o projeto executivo da estrutura e as normas da ABNT, As condições ambientais e a vida útil da estrutura deverão ser definidas conforme prescrições da NBR-6118, executar nivelamento dos apoios dentro das tolerâncias para montagem especificadas no projeto executivo estrutural ou indicadas pelo fabricante.

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Os painéis serão montados manualmente, devendo o processo ser executado com cuidado para evitar trincas ou quebra do elemento inerte. A armadura deve obedecer, no que couber, ao projeto executivo estrutural, às Normas da ABNT e à ficha de armadura. Deve ser colocada a armadura negativa nos apoios e a armadura de distribuição de acordo com o projeto executivo ou recomendação do fabricante. No caso de enchimento com blocos de cerâmica, estes devem ser molhados abundantemente antes da concretagem até a saturação para que não absorvam a água de amassamento do concreto. O concreto deve cobrir completamente todas as tubulações embutidas na laje e deve ter sua espessura definida e especificada pelo projeto executivo estrutural, obedecendo quanto aos cobrimentos e à execução o disposto nas normas NBR-9062 e NBR-14859. Para a cura observar o disposto na NBR-14931 e molhar continuamente a superfície do concreto logo após o endurecimento, durante pelo menos 7 dias. sagem de tubulações devem ser asse-gurados com o emprego de buchas, caixas ou pedaços de tubos, de acordo com os projetos executivos de instalações e de estrutura. Nenhuma peça pode ser embutida na estrutura de concreto senão aquelas previstas em projeto, salvo excepcionalmente, quando autorizado pela fiscalização. No recebimento das vigotas treliçadas na obra verificar se não existem trincas ou defeitos que possam comprometer a resistência ou aparência da laje. 7.0-ESTRUTURA PAVIMENTO SUPERIOR

****** PILARES *******

-ITEM 7.01 - (FDE-03.03.098) - Fornecimento e montagem de estrutura pré-moldada de concreto Estruturas de elementos de concreto pré-fabricados, conforme itens 3.11 e 12.1.2 da ABNT NBR 9062:2006, para construção de prédios escolares, compostas de elementos de concreto armado ou protendido executados fora do local de utilização definitiva na estrutura. Normalmente são cons-tituídos por pilares, vigas, lajes e eventualmente escadas. Esses elementos são executados industrialmente, sob condições rigorosas de controle de qualidade conforme ABNT NBR 9062:2006, item 9.1.2. É usual a utilização de concreto moldado no local para complementar e solidarizar a estrutura pré-fabricada. Os elementos são produzidos em formas próprias reutilizáveis, desformados, armazenados provisoriamente até o transporte ao local da montagem. No local são novamente armazenados ou montados diretamente a partir das carretas transportadoras. Deve obedecer rigorosamente o projeto da estrutura e o de seus elementos constituintes e as normas da ABNT, particularmente aquelas citadas neste documento e referentes especificamente aos elementos pré-fabricados. Obedecer as especificações para o projeto e execução das estruturas pré-fabricadas. O concreto utilizado para os elementos pré-fabricados deve ser classe C40 ou superior. Para o concreto moldado no local deverá ser utilizado concreto da classe C25 ou superior, atendido o disposto na ABNT NBR 6118:2003 quanto à durabilidade da estrutura. Para a armadura deve ser obedecido o disposto na Ficha S4-01. O fabricante ou construtor deve apresentar amostras representativas da qualidade especificada, a ser aprovada pela fiscalização e servir de parâmetro de comparação do produto acabado. Para os elementos protendidos deve ser obedecido o disposto nas normas específicas ABNT NBR 7482:1991, ABNT NBR 7483:1991. Os encarregados de produção e de controle de qualidade dos elementos pré-fabricados deverão ter pelo menos as especificações e procedimentos para: --Formas: montagem, desmontagem, limpeza e cuidados;

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--Armadura: diâmetro dos pinos para dobramento das barras, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados;

--Concreto: dosagem, amassamento, consistência, descarga da betoneira, transporte, lançamento adensamento e cura; --Protensão: forças iniciais e finais, medidas das forças e alongamentos, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados com fios, barras e cabos de protensão; --Liberação da armadura pré-tracionada: método de liberação da armadura de seus apoios independentes e de seccionamento da armadura exposta entre elementos dispostos em linha, no caso de pistas de protensão na produção de elementos de concreto pré-fabricados por pré-tração, cuidados e segurança contra acidentes; --Aplicação da protensão da armadura pós-tracionada: aplicar o disposto no anexo A - Execução da protensão em concreto protendido com aderência posterior da NBR ABNT 14.931:2003; --Manuseio e armazenagem dos elementos: utilização de cabos, balancins ou outros meios para suspensão dos elementos, pontos de apoio, métodos de empilhamento, cuidados e segurança contra acidentes;

--Tolerâncias: tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes das fôrmas e da armadura, tolerâncias quanto à variação da consistência e defeitos aparentes do concreto fresco, tolerâncias quanto à discrepância entre a medida do alongamento e da força aplicada à armadura protendida, tolerância em relação às resistências efetivas do concreto, tolerâncias de abertura de fissuras, tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes dos elementos pré-fabricados acabados.

As construtoras deverão fornecer um dossiê técnico da obra onde devem constar no mínimo: --Data de início e término da obra; --Lista de sub-contratados; --Histórico dos elementos pré-moldados; --Descrição das eventuais patologias ocorridas e o procedimentos das correções.

O concreto deve obedecer, quanto aos seus constituintes a norma ABNT NBR 2.654:1992 – “Controle tecnológico de materiais componentes do concreto” e quanto à sua produção e controle a norma ABNT NBR 12.655:2006 – “Concreto – Preparo, Controle e Recebimento”. O aço deve obedecer os requisitos das normas ABNT NBR- 7480:1996, ABNTNBR-7481:1990, ABNT NBR-7482:1991 e ABNT NBR-7483:1991. O concreto e o aço devem obedecer as prescrições da ABNT NBR 6118:2003 quanto a sua resistência mecânica e demais propriedades físicas. Os elementos pré-fabricados devem ser manuseados somente através dos pontos de suspensão definidos no projeto. Deve-se respeitar os valores de resistência e módulo de elasticidade especificados em projeto para desforma, levantamento e manuseio dos elementos ,respeitar as especificações de manuseio e armazenamento dos elementos, utilizando somente as alças, insertos e detalhes indicados para esse fim, obedecendo as indicações do projeto e organizar o armazenamento pela ordem de precedência do transporte dos elementos de forma a evitar remanuseio e respeitar as especificações quanto a suporte dos elementos, posição de apoio e quantidade de elementos nas pilhas. O transporte deve ser liberado após a verificação dos pontos de apoio conforme projeto e do perfeito travamento do elemento sobre o veículo de modo a evitar deslocamentos durante o percurso.

***** ESTRUTURA CAIXA D´AGUA***** ****** PILAR *******

-ITEM 7.02 - (CPOS-090202) - Forma plana em compensado para estrutura convencional O item remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra para execução e instalação deformas em chapas compensadas resinadas de 12 mm de espessura para concreto; incluindo cimbramento até 3,00 m de altura; gravatas; sarrafos de enrijecimento em "Erisma uncinatum"(conhecido como Quarubarana ou Cedrinho) ou "Qualea spp" (conhecida como Cambará);desmoldante, desforma e descimbramento.

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-ITEM 7.03

- (CPOS 100104) - Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk= 500 MPa O item remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) com fyk igual 500 MPa, dobramento, transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos no item os serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento, cortes e pontas de traspasse para emendas.

-ITEM 7.04 - (SINAPI92718) - CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015

O concreto deverá ter sua dosagem, produção, lançamento e adensamento executados de acordo com as normas pertinentes e com técnica adequada para que não haja defeitos de execução ou falhas de concretagem.

A resistência característica mínima aos 28 dias será de 25 Mpa. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte

estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.

As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR-7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.

Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.

O tempo de mistura na betoneira deverá ser suficiente para perfeita homogeneização da massa.

O “slumptest” deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros.

Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (“slumptest”), deve-se coletar uma amostra para o ensaio de resistência.

A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.

O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional (carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).

Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto.

***** VIGAS ****** -ITEM 7.05 - (CPOS-090202) - Forma plana em compensado para estrutura convencional O item remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra para execução e instalação deformas em chapas compensadas resinadas de 12 mm de espessura para concreto; incluindo cimbramento

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até 3,00 m de altura; gravatas; sarrafos de enrijecimento em "Erisma uncinatum"(conhecido como Quarubarana ou Cedrinho) ou "Qualea spp" (conhecida como Cambará);desmoldante, desforma e descimbramento. -ITEM 7.06

- (CPOS 100104) - Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk= 500 MPa O item remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) com fyk igual 500 MPa, dobramento, transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos no item os serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento, cortes e pontas de traspasse para emendas.

-ITEM 7.07 - (92742) - "CONCRETAGEM DE VIGAS E LAJES, FCK=20 MPA, PARA QUALQUER TIPO DE LAJE COM BALDES EM EDIFICAÇÃO DE MULTIPAVIMENTOS ATÉ 04 ANDARES, COM ÁREA MÉDIA DE LAJES MENOR OU IGUAL A 20 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015"

O concreto deverá ter sua dosagem, produção, lançamento e adensamento executados de acordo com as normas pertinentes e com técnica adequada para que não haja defeitos de execução ou falhas de concretagem.

A resistência característica mínima aos 28 dias será de 20 Mpa. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte

estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.

As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR-7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.

Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.

O tempo de mistura na betoneira deverá ser suficiente para perfeita homogeneização da massa.

O “slumptest” deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros.

Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (“slumptest”), deve-se coletar uma amostra para o ensaio de resistência.

A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.

O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional (carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).

Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto.

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******* LAJE ******* -ITEM 7.08 - (FDE 03.03.029) - LAJEPRE-FABRICADA VIGOTA TRELICADA UNIDIRECIONAL LT20-500KGF/M2 Lajes pré-fabricadas unidirecionais (LT) (NBR-14859-1) compostas de vigotas de concreto armado e armação treliçada com altura e largura nominal conforme projeto executivo estrutural ou especificação do fabricante. O enchimento deve ser feito com elemento inerte de blocos de EPS ou cerâmicos. Utilizar o enchimento com blocos de EPS para locais onde seja necessário redução no peso próprio da laje (aliviando as estruturas de suporte) e maior isolamento térmico e acústico. As alturas das lajes serão determinadas pelo projeto executivo estrutural em função do vão, das condições de vínculos dos apoios e das cargas aplicadas de peso próprio, permanentes e variáveis e pela especificação dos concretos e aço utilizados. Capa em concreto C25 mínimo, espessura e armadura negativa e de distribuição e de variação volumétrica conforme projeto executivo estrutural ou especificação do fabricante. As recomendações gerais para a execução da mesma são :obedecer rigorosamente o projeto executivo da estrutura e as normas da ABNT,as condições ambientais e a vida útil da estrutura deverão ser definidas conforme prescrições da NBR-6118, executar nivelamento dos apoios dentro das tolerâncias para montagem especificadas no projeto executivo estrutural ou indicadas pelo fabricante. Os painéis serão montados manualmente, devendo o processo ser executado com cuidado para evitar trincas ou quebra do elemento inerte. A armadura deve obedecer, no que couber, ao projeto executivo estrutural, às Normas da ABNT e à ficha de armadura. Deve ser colocada a armadura negativa nos apoios e a armadura de distribuição de acordo com o projeto executivo ou recomendação do fabricante. No caso de enchimento com blocos de cerâmica, estes devem ser molhados abundantemente antes da concretagem até a saturação para que não absorvam a água de amassamento do concreto. O concreto deve cobrir completamente todas as tubulações embutidas na laje e deve ter sua espessura definida e especificada pelo projeto executivo estrutural, obedecendo quanto aos cobrimentos e à execução o disposto nas normas NBR-9062 e NBR-14859. Para a cura observar o disposto na NBR-14931 e molhar continuamente a superfície do concreto logo após o endurecimento, durante pelo menos 7 dias. sagem de tubulações devem ser asse-gurados com o emprego de buchas, caixas ou pedaços de tubos, de acordo com os projetos executivos de instalações e de estrutura. Nenhuma peça pode ser embutida na estrutura de concreto senão aquelas previstas em projeto, salvo excepcionalmente, quando autorizado pela fiscalização. No recebimento das vigotas treliçadas na obra verificar se não existem trincas ou defeitos que possam comprometer a resistência ou aparência da laje.

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8.0- ALVENARIA / DIVISÓRIA

*****1° PAVIMENTO*****

*****ALVENARIA EXTERNA***** -ITEM 8.01 - (SINAPI 68051) - LOCAÇÃO ALVENARIA

A locação da alvenaria deverá ser de acordo com o projeto arquitetônico. Fazer a materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das paredes a

partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação vertical das fiadas, execução da primeira fiada;

Todas as fiadas serão perfeitamente alinhadas e aprumadas devendo a obra ser levantada uniformemente com a alvenaria perfeitamente plana e vertical.

-ITEM 8.02 - (CPOS 141124) - Alvenaria de bloco de concreto estrutural, uso aparente, de 14 cm Serão utilizados blocos vazados de concreto estrutural Classe B, com dois furos, linha estrutural, que apresentam resistência mínima à compressão axial de 4,50 Mpa, que atendam os requisitos descritos na NBR-6136, com dimensões modulares e padronizados, faces planas, arestas vivas, textura homogênea, duros e sonoros, isentos de trincas, lascas ou outros defeitos visíveis, com dimensões de 14x19x39 cm e múltiplos, com tolerâncias admissíveis de ± 2 mm na largura e ± 3 mm na altura e comprimento.

A espessura mínima das paredes será de 14 cm e a absorção máxima (individual) de água será de 10%.

As peças complementares como: caneletas e meio bloco terão as mesmas características dos blocos principais.

A argamassa de assentamento será composta por cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 e de cimento e areia no traço 1:3, onde tiver armadura de ligação na junta.

Em todas as ligações entre alvenaria e estrutura de concreto deverão ser previstas armaduras de espera na estrutura para a ligação com a referida alvenaria.

As ligações serão feitas com tela metálica eletrossoldada de malha 15x15mm, fio de 1,24mm e dimensões de 7,5x50cm;

A tela será fixada na estrutura de concreto com Pino de aço com furo, haste=27 mm (ação direta).

O esforço de preparo da argamassa está contemplado nas composições auxiliares; O consumo dos blocos considera as perdas por entulho durante a execução da alvenaria

e no transporte do material; A composição é válida para alvenaria de vedação de até 3,00m de altura, tanto para

casas quanto para edifícios de múltiplos pavimentos; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e

guarda-corpos está contemplado na composição. Considerou-se, para o cálculo do consumo de argamassa, o preenchimento de todas as

juntas de assentamento e aplicação com bisnaga ou palheta. Execução de vergas e contravergas serão feitas concomitante com a elevação da

alvenaria. Obs: - Fazer o encunhamento no encontro da alvenaria com a laje.

- As alvenarias serão aparentes

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****CINTAS, VERGAS E CONTRA VERGAS***** -ITEM 8.03 - (SINAPI 89994) - GRAUTEAMENTO DE CINTA INTERMEDIÁRIA OU DE CONTRAVERGA EM ALVENARIA ESTRUTURAL. AF_01/2015

O concreto Graute é constituído por materiais agregados (areia e pedrisco), por materiais aglutinantes (cimento Portland comum e cal hidratada, na dosagem máxima de 1:0,10) e água.

Deverá ser utilizado como reforço na alvenaria estrutural e terá função estrutural ou de amarração.

Devem ser obedecidos todos os critérios referentes à dosagem, preparo transporte, lançamento, adensamento, cura e reparos descritos nas normas da ABNT.

O concreto deve satisfazer as condições de resistência (fck) fixadas pelo cálculo estrutural e indicadas no projeto estrutural, quando não indicado em projeto, considerar o fck mínimo de 20 MPa e o consumo mínimo de cimento de 350Kg/m³.

Nenhum elemento estrutural pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da FISCALIZAÇÃO da perfeita disposição das armaduras, ligações e escoramentos, sendo necessário também o exame da correta colocação de furos e passagens de canalizações elétricas, hidráulicas e outras.

Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados pela colocação de buchas, caixas ou tubulações, de acordo com o projeto de instalações e de estrutura. Todas as superfícies em contato com o concreto graute devem estar limpas e isentas de agregados soltos, óleos e graxas.

Nos elementos armados, deverão ser executadas visitas (furos com dimensões mínimas de 7,5x10 cm) ao pé de cada vazio a grautear, para possibilitar a limpeza, a remoção de detritos, a verificação do posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem.

O lançamento do concreto deve ocorrer, no mínimo, 72 horas após a execução das alvenarias.

Todos os furos, espaços horizontais ou outros elementos da alvenaria armada devem ser completamente cheios de concreto e revolvido para evitar falhas.

Nas eventuais interrupções de lançamento do concreto por mais de 1 hora, deve-se parar cerca de 4 cm abaixo da face superior do elemento de alvenaria, interrompendo, de preferência, nos elementos horizontais; na continuação da concretagem, deve-se lançar o concreto graute mais rico em cimento.

Não deve ser permitido o acesso às partes concretadas até pelo menos 24 horas após a conclusão da concretagem. -ITEM 8.04 - (SINAPI 90000)- ARMAÇÃO DE VERGA E CONTRAVERGA DE ALVENARIA ESTRUTURAL; DIÂMETRO DE 10,0 MM. AF_01/2015

Serão utilizados aços CA-50A e CA-60, conforme especificado no projeto estrutural. O transpasse de barras, deverão cumprir rigorosamente o especificado pelas Normas da

ABNT. Não serão aceitas barras que apresentarem oxidação. Em todos os casos os aços deverão ser aqueles especificados pelo projeto estrutural e

deverão obedecer rigorosamente as especificações da ABNT.

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****GRAUTEAMENTO VERTICAL*****

-ITEM 8.05 - (SINAPI 89993) -GRAUTEAMENTO VERTICAL EM ALVENARIA ESTRUTURAL. AF_01/2015.

O concreto Graute é constituído por materiais agregados (areia e pedrisco), por materiais

aglutinantes (cimento Portland comum e cal hidratada, na dosagem máxima de 1:0,10) e água. Deverá ser utilizado como reforço na alvenaria estrutural e terá função estrutural ou de

amarração. Devem ser obedecidos todos os critérios referentes à dosagem, preparo transporte,

lançamento, adensamento, cura e reparos descritos nas normas da ABNT. O concreto deve satisfazer as condições de resistência (fck) fixadas pelo cálculo

estrutural e indicadas no projeto estrutural, quando não indicado em projeto, considerar o fck mínimo de 20 MPa e o consumo mínimo de cimento de 350Kg/m³.

Nenhum elemento estrutural pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da FISCALIZAÇÃO da perfeita disposição das armaduras, ligações e escoramentos, sendo necessário também o exame da correta colocação de furos e passagens de canalizações elétricas, hidráulicas e outras.

Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados pela colocação de buchas, caixas ou tubulações, de acordo com o projeto de instalações e de estrutura. Todas as superfícies em contato com o concreto graute devem estar limpas e isentas de agregados soltos, óleos e graxas.

Nos elementos armados, deverão ser executadas visitas (furos com dimensões mínimas de 7,5x10 cm) ao pé de cada vazio a grautear, para possibilitar a limpeza, a remoção de detritos, a verificação do posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem.

O lançamento do concreto deve ocorrer, no mínimo, 72 horas após a execução das alvenarias.

Todos os furos, espaços horizontais ou outros elementos da alvenaria armada devem ser completamente cheios de concreto e revolvido para evitar falhas.

Nas eventuais interrupções de lançamento do concreto por mais de 1 hora, deve-se parar cerca de 4 cm abaixo da face superior do elemento de alvenaria, interrompendo, de preferência, nos elementos horizontais; na continuação da concretagem, deve-se lançar o concreto graute mais rico em cimento.

Não deve ser permitido o acesso às partes concretadas até pelo menos 24 horas após a conclusão da concretagem. -ITEM 8.06 -(SINAPI 90000)- ARMAÇÃO DE VERGA E CONTRAVERGA DE ALVENARIA ESTRUTURAL; DIÂMETRO DE 10,0 MM. AF_01/2015

Serão utilizados aços CA-50A e CA-60, conforme especificado no projeto estrutural. O transpasse de barras, deverão cumprir rigorosamente o especificado pelas Normas da

ABNT. Não serão aceitas barras que apresentarem oxidação. Em todos os casos os aços deverão ser aqueles especificados pelo projeto estrutural e

deverão obedecer rigorosamente as especificações da ABNT.

******DIVISÓRIAS INTERNAS****** -ITEM 8.07

- (FDE 04.03.030) -DIVISÓRIAS DE GESSO ACARTONADO Composta de duas placas de gesso acartonado (gesso natural com aditivos, revestido por cartão duplex),

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aplicadas sobre a estrutura de aço carbono galvanizado. A largura das placas varia conforme o fabricante. Deve ser executada através de mão-de-obra especializada, obedecendo às recomendações do fabricante. As guias “U” de aço carbono galvanizado são fixadas no piso e no teto, e os montantes metálicos encaixados dentro das guias na modulação correspondente à metade do tamanho das placas. Após marcação, fixar as guias no piso com o uso de parafusadeira automática, usando as guias inferiores como referência para fixação das guias superiores. No caso de se fixar objetos com peso superior a 30Kg, deve-se colocar reforços dentro da divisória, se este reforço for de madeira, esta deve ser tratada por autoclavagem. Os montantes devem possuir aproximadamente a altura do pé-direito com 5mm a 10mm a menos.Quando os montantes são duplos, eles devem ser solidarizados entre si com parafusos metal/metal, espaçados de 40cm. O outro lado deve ser fechado após a execução das instalações, colocação de reforços ou inserção do enchimento com lã de vidro ou outro material. A fixação das chapas aos montantes deve ser executada com parafusos auto brocantes, estes devem ter comprimento igual à espessura da chapa de gesso, mais 10mm, com espaçamento de no máximo 30cm entre si (após a fixação, a cabeça do parafuso não pode ficar saliente, devendo estar nivelada com a face do cartão; ver figura acima). Após a fixação das chapas em uma das faces da parede, certificar-se do correto posicionamento das instalações elétricas, da eventual colocação de lã de vidro e realizar teste de estanqueidade. As juntas devem ser acabadas com massas e fitas de reforço microperfuradas para aumento de aderência (tendo um vinco central para maior facilidade de rejuntamento nos cantos internos das divisórias), sendo proibido o uso de fita de papel kraft. As massas comumente encontradas no mercado são a base de resinas ou de gesso, podendo ser encontradas prontas ou em pó. Nos cantos externos são usadas fitas armadas ou cantoneiras metálicas. As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em relação às da outra face. No caso de paredes com chapas duplas, as juntas da segunda camada devem ser defasadas da primeira. As juntas entre chapas devem ser feitas sempre sobre montantes. Devem ser adotadas juntas de movimentação em paredes de grandes dimensões. A distância máxima entre juntas deve ser de 15m. No acabamento, tomar o cuidado de realizar o lixamento sobre as juntas antes de executar qualquer revestimento. No caso de pinturas, aplicar uma demão de massa corrida.

*****2°PAVIMENTO***** ***** ALVENARIA EXTERNA ******

-ITEM 8.08 - (SINAPI 68051) - LOCAÇÃO ALVENARIA

A locação da alvenaria deverá ser de acordo com o projeto arquitetônico. Fazer a materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das paredes a

partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação vertical das fiadas, execução da primeira fiada;

Todas as fiadas serão perfeitamente alinhadas e aprumadas devendo a obra ser levantada uniformemente com a alvenaria perfeitamente plana e vertical. -ITEM 8.09 - (CPOS 141124) - Alvenaria de bloco de concreto estrutural, uso aparente, de 14 cm

Serão utilizados blocos vazados de concreto estrutural Classe B, com dois furos, linha estrutural, que apresentam resistência mínima à compressão axial de 4,50 Mpa, que atendam os requisitos descritos na NBR-6136, com dimensões modulares e padronizados, faces planas, arestas vivas, textura homogênea, duros e sonoros, isentos de trincas, lascas ou outros defeitos visíveis, com dimensões de 14x19x39 cm e múltiplos, com tolerâncias admissíveis de ± 2 mm na largura e ± 3 mm na altura e comprimento.

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A espessura mínima das paredes será de 14 cm e a absorção máxima (individual) de água será de 10%.

As peças complementares como: canaletas e meio bloco terão as mesmas características dos blocos principais.

A argamassa de assentamento será composta por cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 e de cimento e areia no traço 1:3, onde tiver armadura de ligação na junta.

Em todas as ligações entre alvenaria e estrutura de concreto deverão ser previstas armaduras de espera na estrutura para a ligação com a referida alvenaria.

As ligações serão feitas com tela metálica eletrossoldada de malha 15x15mm, fio de 1,24mm e dimensões de 7,5x50cm;

A tela será fixada na estrutura de concreto com Pino de aço com furo, haste=27 mm (ação direta).

O esforço de preparo da argamassa está contemplado nas composições auxiliares; O consumo dos blocos considera as perdas por entulho durante a execução da alvenaria

e no transporte do material; A composição é válida para alvenaria de vedação de até 3,00m de altura, tanto para

casas quanto para edifícios de múltiplos pavimentos; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e

guarda-corpos está contemplado na composição. Considerou-se, para o cálculo do consumo de argamassa, o preenchimento de todas as

juntas de assentamento e aplicação com bisnaga ou palheta. Execução de vergas e contravergas serão feitas concomitante com a elevação da

alvenaria. Obs: Fazer o encunhamento no encontro da alvenaria com a laje.

****CINTAS, VERGAS E CONTRA VERGAS*****

-ITEM 8.10 - (SINAPI 89994) - GRAUTEAMENTO DE CINTA INTERMEDIÁRIA OU DE CONTRAVERGA EM ALVENARIA ESTRUTURAL. AF_01/2015

O concreto Graute é constituído por materiais agregados (areia e pedrisco), por materiais aglutinantes (cimento Portland comum e cal hidratada, na dosagem máxima de 1:0,10) e água.

Deverá ser utilizado como reforço na alvenaria estrutural e terá função estrutural ou de amarração.

Devem ser obedecidos todos os critérios referentes à dosagem, preparo transporte, lançamento, adensamento, cura e reparos descritos nas normas da ABNT.

O concreto deve satisfazer as condições de resistência (fck) fixadas pelo cálculo estrutural e indicadas no projeto estrutural, quando não indicado em projeto, considerar o fck mínimo de 20 MPa e o consumo mínimo de cimento de 350Kg/m³.

Nenhum elemento estrutural pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da FISCALIZAÇÃO da perfeita disposição das armaduras, ligações e escoramentos, sendo necessário também o exame da correta colocação de furos e passagens de canalizações elétricas, hidráulicas e outras.

Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados pela colocação de buchas, caixas ou tubulações, de acordo com o projeto de instalações e de estrutura. Todas as superfícies em contato com o concreto graute devem estar limpas e isentas de agregados soltos, óleos e graxas.

Nos elementos armados, deverão ser executadas visitas (furos com dimensões mínimas de 7,5x10 cm) ao pé de cada vazio a grautear, para possibilitar a limpeza, a remoção de detritos, a verificação do posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem.

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O lançamento do concreto deve ocorrer, no mínimo, 72 horas após a execução das alvenarias.

Todos os furos, espaços horizontais ou outros elementos da alvenaria armada devem ser completamente cheios de concreto e revolvido para evitar falhas.

Nas eventuais interrupções de lançamento do concreto por mais de 1 hora, deve-se parar cerca de 4 cm abaixo da face superior do elemento de alvenaria, interrompendo, de preferência, nos elementos horizontais; na continuação da concretagem, deve-se lançar o concreto graute mais rico em cimento.

Não deve ser permitido o acesso às partes concretadas até pelo menos 24 horas após a conclusão da concretagem. -ITEM 8.11 -(SINAPI 90000)- ARMAÇÃO DE VERGA E CONTRAVERGA DE ALVENARIA ESTRUTURAL; DIÂMETRO DE 10,0 MM. AF_01/2015

Serão utilizados aços CA-50A e CA-60, conforme especificado no projeto estrutural. O transpasse de barras, deverão cumprir rigorosamente o especificado pelas Normas da

ABNT. Não serão aceitas barras que apresentarem oxidação. Em todos os casos os aços deverão ser aqueles especificados pelo projeto estrutural e

deverão obedecer rigorosamente as especificações da ABNT.

****GRAUTEAMENTO VERTICAL***** -ITEM 8.12 - (SINAPI 89993) - GRAUTEAMENTO VERTICAL EM ALVENARIA ESTRUTURAL. AF_01/2015.

O concreto Graute é constituído por materiais agregados (areia e pedrisco), por materiais

aglutinantes (cimento Portland comum e cal hidratada, na dosagem máxima de 1:0,10) e água. Deverá ser utilizado como reforço na alvenaria estrutural e terá função estrutural ou de

amarração. Devem ser obedecidos todos os critérios referentes à dosagem, preparo transporte,

lançamento, adensamento, cura e reparos descritos nas normas da ABNT. O concreto deve satisfazer as condições de resistência (fck) fixadas pelo cálculo

estrutural e indicadas no projeto estrutural, quando não indicado em projeto, considerar o fck mínimo de 20 MPa e o consumo mínimo de cimento de 350Kg/m³.

Nenhum elemento estrutural pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da FISCALIZAÇÃO da perfeita disposição das armaduras, ligações e escoramentos, sendo necessário também o exame da correta colocação de furos e passagens de canalizações elétricas, hidráulicas e outras.

Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados pela colocação de buchas, caixas ou tubulações, de acordo com o projeto de instalações e de estrutura. Todas as superfícies em contato com o concreto graute devem estar limpas e isentas de agregados soltos, óleos e graxas.

Nos elementos armados, deverão ser executadas visitas (furos com dimensões mínimas de 7,5x10 cm) ao pé de cada vazio a grautear, para possibilitar a limpeza, a remoção de detritos, a verificação do posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem.

O lançamento do concreto deve ocorrer, no mínimo, 72 horas após a execução das alvenarias.

Todos os furos, espaços horizontais ou outros elementos da alvenaria armada devem ser completamente cheios de concreto e revolvido para evitar falhas.

Nas eventuais interrupções de lançamento do concreto por mais de 1 hora, deve-se parar cerca de 4 cm abaixo da face superior do elemento de alvenaria, interrompendo, de preferência,

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nos elementos horizontais; na continuação da concretagem, deve-se lançar o concreto graute mais rico em cimento.

Não deve ser permitido o acesso às partes concretadas até pelo menos 24 horas após a conclusão da concretagem. -ITEM 8.13 - (SINAPI 90000)- ARMAÇÃO DE VERGA E CONTRAVERGA DE ALVENARIA ESTRUTURAL; DIÂMETRO DE 10,0 MM. AF_01/2015

Serão utilizados aços CA-50A e CA-60, conforme especificado no projeto estrutural. O transpasse de barras, deverão cumprir rigorosamente o especificado pelas Normas da

ABNT. Não serão aceitas barras que apresentarem oxidação. Em todos os casos os aços deverão ser aqueles especificados pelo projeto estrutural e

deverão obedecer rigorosamente as especificações da ABNT.

******DIVISÓRIAS INTERNAS****** -ITEM 8.14

- (FDE 04.03.030)- DIVISÓRIAS DE GESSO ACARTONADO Composta de duas placas de gesso acartonado (gesso natural com aditivos, revestido por cartão duplex), aplicadas sobre a estrutura de aço carbono galvanizado. A largura das placas varia conforme o fabricante. Deve ser executada através de mão-de-obra especializada, obedecendo às recomendações do fabricante. As guias “U” de aço carbono galvanizado são fixadas no piso e no teto, e os montantes metálicos encaixados dentro das guias na modulação correspondente à metade do tamanho das placas. Após marcação, fixar as guias no piso com o uso de parafusadeira automática, usando as guias inferiores como referência para fixação das guias superiores. No caso de se fixar objetos com peso superior a 30Kg, deve-se colocar reforços dentro da divisória, se este reforço for de madeira, esta deve ser tratada por autoclavagem. Os montantes devem possuir aproximadamente a altura do pé-direito com 5mm a 10mm a menos.Quando os montantes são duplos, eles devem ser solidarizados entre si com parafusos metal/metal, espaçados de 40cm. O outro lado deve ser fechado após a execução das instalações, colocação de reforços ou inserção do enchimento com lã de vidro ou outro material. A fixação das chapas aos montantes deve ser executada com parafusos auto brocantes, estes devem ter comprimento igual à espessura da chapa de gesso, mais 10mm, com espaçamento de no máximo 30cm entre si (após a fixação, a cabeça do parafuso não pode ficar saliente, devendo estar nivelada com a face do cartão; ver figura acima). Após a fixação das chapas em uma das faces da parede, certificar-se do correto posicionamento das instalações elétricas, da eventual colocação de lã de vidro e realizar teste de estanqueidade. As juntas devem ser acabadas com massas e fitas de reforço microperfuradas para aumento de aderência (tendo um vinco central para maior facilidade de rejuntamento nos cantos internos das divisórias), sendo proibido o uso de fita de papel kraft. As massas comumente encontradas no mercado são a base de resinas ou de gesso, podendo ser encontradas prontas ou em pó. Nos cantos externos são usadas fitas armadas ou cantoneiras metálicas. As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em relação às da outra face. No caso de paredes com chapas duplas, as juntas da segunda camada devem ser defasadas da primeira. As juntas entre chapas devem ser feitas sempre sobre montantes. Devem ser adotadas juntas de movimentação em paredes de grandes dimensões. A distância máxima entre juntas deve ser de 15m. No acabamento, tomar o cuidado de realizar o lixamento sobre as juntas antes de executar qualquer revestimento. No caso de pinturas, aplicar uma demão de massa corrida.

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-ITEM 8.15 (SINAPI-84088) PEITORIL EM MARMORE BRANCO, LARGURA DE 16CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA), PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA Peitoril Em todas as janelas, colocar peitoril em mármore branco, largura de 16cm, assentado com

argamassa traço 1:4 (cimento e areia média), preparo manual da argamassa.

*Quantidades e tamanhos ver na memória de cálculo 9.0- COBERTURA

***** ESTRUTURA METÁLICA - VIGAS E TERÇAS ****** -ITEM 9.01 - (FDE-03.03.098) Fornecimento e montagem de estrutura pré-moldada de concreto - CALHA DE CONCRETO Estruturas de elementos de concreto pré-fabricados, conforme itens 3.11 e 12.1.2 da ABNT NBR 9062:2006, para construção de prédios escolares, compostas de elementos de concreto armado ou protendido executados fora do local de utilização definitiva na estrutura. Normalmente são cons-tituídos por pilares, vigas, lajes e eventualmente escadas. Esses elementos são executados industrialmente, sob condições rigorosas de controle de qualidade conforme ABNT NBR 9062:2006, item 9.1.2. É usual a utilização de concreto moldado no local para complementar e solidarizar a estrutura pré-fabricada. Os elementos são produzidos em formas próprias reutilizáveis, desformados, armazenados provisoriamente até o transporte ao local da montagem. No local são novamente armazenados ou montados diretamente a partir das carretas transportadoras. Deve obedecer rigorosamente o projeto da estrutura e o de seus elementos constituintes e as normas da ABNT, particularmente aquelas citadas neste documento e referentes especificamente aos elementos pré-fabricados. Obedecer as especificações para o projeto e execução das estruturas pré-fabricadas. O concreto utilizado para os elementos pré-fabricados deve ser classe C40 ou superior. Para o concreto moldado no local deverá ser utilizado concreto da classe C25 ou superior, atendido o disposto na ABNT NBR 6118:2003 quanto à durabilidade da estrutura. Para a armadura deve ser obedecido o disposto na Ficha S4-01. O fabricante ou construtor deve apresentar amostras representativas da qualidade especificada, a ser aprovada pela fiscalização e servir de parâmetro de comparação do produto acabado. Para os elementos protendidos deve ser obedecido o disposto nas normas específicas ABNT NBR 7482:1991, ABNT NBR 7483:1991. Os encarregados de produção e de controle de qualidade dos elementos pré-fabricados deverão ter pelo menos as especificações e procedimentos para: --Formas: montagem, desmontagem, limpeza e cuidados;

--Armadura: diâmetro dos pinos para dobramento das barras, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados;

--Concreto: dosagem, amassamento, consistência, descarga da betoneira, transporte, lançamento adensamento e cura; --Protensão: forças iniciais e finais, medidas das forças e alongamentos, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados com fios, barras e cabos de protensão; --Liberação da armadura pré-tracionada: método de liberação da armadura de seus apoios independentes e de seccionamento da armadura exposta entre elementos dispostos em linha, no caso de pistas de protensão na produção de elementos de concreto pré-fabricados por pré-tração, cuidados e segurança contra acidentes; --Aplicação da protensão da armadura pós-tracionada: aplicar o disposto no anexo A - Execução da protensão em concreto protendido com aderência posterior da NBR ABNT 14.931:2003;

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--Manuseio e armazenagem dos elementos: utilização de cabos, balancins ou outros meios para suspensão dos elementos, pontos de apoio, métodos de empilhamento, cuidados e segurança contra acidentes;

--Tolerâncias: tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes das fôrmas e da armadura, tolerâncias quanto à variação da consistência e defeitos aparentes do concreto fresco, tolerâncias quanto à discrepância entre a medida do alongamento e da força aplicada à armadura protendida, tolerância em relação às resistências efetivas do concreto, tolerâncias de abertura de fissuras, tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes dos elementos pré-fabricados acabados.

As construtoras deverão fornecer um dossiê técnico da obra onde devem constar no mínimo: --Data de início e término da obra; --Lista de sub-contratados; --Histórico dos elementos pré-moldados; --Descrição das eventuais patologias ocorridas e o procedimentos das correções.

O concreto deve obedecer, quanto aos seus constituintes a norma ABNT NBR 2.654:1992 – “Controle tecnológico de materiais componentes do concreto” e quanto à sua produção e controle a norma ABNT NBR 12.655:2006 – “Concreto – Preparo, Controle e Recebimento”. O aço deve obedecer os requisitos das normas ABNT NBR- 7480:1996, ABNTNBR-7481:1990, ABNT NBR-7482:1991 e ABNT NBR-7483:1991. O concreto e o aço devem obedecer as prescrições da ABNT NBR 6118:2003 quanto a sua resistência mecânica e demais propriedades físicas. Os elementos pré-fabricados devem ser manuseados somente através dos pontos de suspensão definidos no projeto. Deve-se respeitar os valores de resistência e módulo de elasticidade especificados em projeto para desforma, levantamento e manuseio dos elementos ,respeitar as especificações de manuseio e armazenamento dos elementos, utilizando somente as alças, insertos e detalhes indicados para esse fim, obedecendo as indicações do projeto e organizar o armazenamento pela ordem de precedência do transporte dos elementos de forma a evitar remanuseio e respeitar as especificações quanto a suporte dos elementos, posição de apoio e quantidade de elementos nas pilhas. O transporte deve ser liberado após a verificação dos pontos de apoio conforme projeto e do perfeito travamento do elemento sobre o veículo de modo a evitar deslocamentos durante o percurso. -ITEM 9.02 - (FDE-03.03.098) Fornecimento e montagem de estrutura pré-moldada de concreto – TESOURA Estruturas de elementos de concreto pré-fabricados, conforme itens 3.11 e 12.1.2 da ABNT NBR 9062:2006, para construção de prédios escolares, compostas de elementos de concreto armado ou protendido executados fora do local de utilização definitiva na estrutura. Normalmente são cons-tituídos por pilares, vigas, lajes e eventualmente escadas. Esses elementos são executados industrialmente, sob condições rigorosas de controle de qualidade conforme ABNT NBR 9062:2006, item 9.1.2. É usual a utilização de concreto moldado no local para complementar e solidarizar a estrutura pré-fabricada. Os elementos são produzidos em formas próprias reutilizáveis, desformados, armazenados provisoriamente até o transporte ao local da montagem. No local são novamente armazenados ou montados diretamente a partir das carretas transportadoras. Deve obedecer rigorosamente o projeto da estrutura e o de seus elementos constituintes e as normas da ABNT, particularmente aquelas citadas neste documento e referentes especificamente aos elementos pré-fabricados. Obedecer as especificações para o projeto e execução das estruturas pré-fabricadas. O concreto utilizado para os elementos pré-fabricados deve ser classe C40 ou superior. Para o concreto moldado no local deverá ser utilizado concreto da classe C25 ou superior, atendido o disposto na ABNT NBR 6118:2003 quanto à durabilidade da estrutura. Para a armadura deve ser obedecido o disposto na Ficha S4-01. O fabricante ou construtor deve apresentar amostras representativas da qualidade especificada, a ser aprovada pela fiscalização e servir de parâmetro de comparação do produto acabado.

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Para os elementos protendidos deve ser obedecido o disposto nas normas específicas ABNT NBR 7482:1991, ABNT NBR 7483:1991. Os encarregados de produção e de controle de qualidade dos elementos pré-fabricados deverão ter pelo menos as especificações e procedimentos para: --Formas: montagem, desmontagem, limpeza e cuidados;

--Armadura: diâmetro dos pinos para dobramento das barras, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados;

--Concreto: dosagem, amassamento, consistência, descarga da betoneira, transporte, lançamento adensamento e cura; --Protensão: forças iniciais e finais, medidas das forças e alongamentos, manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e cuidados com fios, barras e cabos de protensão; --Liberação da armadura pré-tracionada: método de liberação da armadura de seus apoios independentes e de seccionamento da armadura exposta entre elementos dispostos em linha, no caso de pistas de protensão na produção de elementos de concreto pré-fabricados por pré-tração, cuidados e segurança contra acidentes; --Aplicação da protensão da armadura pós-tracionada: aplicar o disposto no anexo A - Execução da protensão em concreto protendido com aderência posterior da NBR ABNT 14.931:2003; --Manuseio e armazenagem dos elementos: utilização de cabos, balancins ou outros meios para suspensão dos elementos, pontos de apoio, métodos de empilhamento, cuidados e segurança contra acidentes;

--Tolerâncias: tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes das fôrmas e da armadura, tolerâncias quanto à variação da consistência e defeitos aparentes do concreto fresco, tolerâncias quanto à discrepância entre a medida do alongamento e da força aplicada à armadura protendida, tolerância em relação às resistências efetivas do concreto, tolerâncias de abertura de fissuras, tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes dos elementos pré-fabricados acabados.

As construtoras deverão fornecer um dossiê técnico da obra onde devem constar no mínimo: --Data de início e término da obra; --Lista de sub-contratados; --Histórico dos elementos pré-moldados; --Descrição das eventuais patologias ocorridas e o procedimentos das correções.

O concreto deve obedecer, quanto aos seus constituintes a norma ABNT NBR 2.654:1992 – “Controle tecnológico de materiais componentes do concreto” e quanto à sua produção e controle a norma ABNT NBR 12.655:2006 – “Concreto – Preparo, Controle e Recebimento”. O aço deve obedecer os requisitos das normas ABNT NBR- 7480:1996, ABNTNBR-7481:1990, ABNT NBR-7482:1991 e ABNT NBR-7483:1991. O concreto e o aço devem obedecer as prescrições da ABNT NBR 6118:2003 quanto a sua resistência mecânica e demais propriedades físicas. Os elementos pré-fabricados devem ser manuseados somente através dos pontos de suspensão definidos no projeto. Deve-se respeitar os valores de resistência e módulo de elasticidade especificados em projeto para desforma, levantamento e manuseio dos elementos ,respeitar as especificações de manuseio e armazenamento dos elementos, utilizando somente as alças, insertos e detalhes indicados para esse fim, obedecendo as indicações do projeto e organizar o armazenamento pela ordem de precedência do transporte dos elementos de forma a evitar remanuseio e respeitar as especificações quanto a suporte dos elementos, posição de apoio e quantidade de elementos nas pilhas. O transporte deve ser liberado após a verificação dos pontos de apoio conforme projeto e do perfeito travamento do elemento sobre o veículo de modo a evitar deslocamentos durante o percurso.

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-ITEM 9.03 - (72110)- ESTRUTURA METÁLICA EM TESOURAS OU TRELICAS, VÃO LIVRE DE 12M, FORNECIMENTO E MONTAGEM, NÃO SENDO CONSIDERADOS OS FECHAMENTOS METÁLICOS, AS COLUNAS, OS SERVIÇOS GERAIS EM ALVENARIA E CONCRETO, AS TELHAS DE COBERTURA E A PINTURA DE ACABAMENTO

As coberturas deverão ser executadas de acordo com as determinações do projeto arquitetônico, em todos os seus detalhes e com materiais que atendam as determinações das normas, especificações e padronizações da ABNT, específicas para cada caso.

As estruturas de telhado, desde que respeitada sua rigidez e travamento, poderão ser apoiadas diretamente sobre a laje ou vigas de concreto armado do forro, sempre que esses elementos tenham sido calculados para suportar tal sobrecarga das provas de cargas que se fizerem necessários.

Os apoios das vigas principais das tesouras não devem ser apoiados diretamente sobre a alvenaria, e sim sobre coxins (peças de reforço de alvenaria, cintas de amarração do concreto ou frechais).

O sistema estrutural de telhado será através de terças metálicas (perfil U) fixadas em pontaletes de blocos chumbados na laje de concreto armado.

A pintura em estruturas metálicas será em esmalte sintético, com fundo anticorrosivo, com proteção e zarcão as cores conforme definido no projeto arquitetônico.

****** TELHA, RUFO E CALHAS ******** -ITEM 9.04 - (CPOS 161313)- Telhamento em chapa de aço com pintura poliéster, tipo sanduíche, espessura de 0,50 mm, com poliestireno expandido O item remunera o fornecimento das telhas em chapa de aço zincado, grau "B", (260 g / m²), perfil trapezoidal, acabamento com tinta poliéster em ambas as faces, em várias cores, ambas com 0,50 mm de espessura, intermeadas com poliestireno expandido, classe F 2, com 30 mm de espessura; materiais acessóriospara a fixação das telhas em estrutura de apoio metálica, ou de madeira, costura, fechamento evedação entre as telhas e a mão-de-obra necessária para o transporte interno à obra, içamento ea instalação completa das telhas. -ITEM 9.05 - (CPOS 163306)- Calha, rufo, afins em chapa galvanizada nº 24 - corte 1,00 m

As calhas e rufos, etc. serão executados em todo telhado em chapa galvanizada nº 24, corte de 1,00m . A chapa deve ter espessura uniforme, galvanização perfeita, isenta de nódulos e pontos de ferrugem, sem apresentar fissuras nas bordas. As calhas devem obedecer a um caimento mínimo de 0,5%.

Os pregos utilizados devem ser de aço inox, os rebites de alumínio, os parafusos galvanizados e as buchas plásticas. A solda deve ser de liga de chumbo e estanho, na proporção de 50:50 ou silicone para uso externo.

Os condutores serão em tubo PVC branco com diâmetro de 75mm e descerão e ficarão fixados parte externa da alvenaria ou nas colunas.

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10.0- HIDRÁULICA -ITEM 10.01 ao 10.27 Possui um reservatório de fibra de vidro com capacidade de 10.000 litros, na entrada do reservatório haverá um registro de esfera e torneira bóia de modo a garantir o volume. A tubulação de limpeza será dotada de registro de esfera e será conectada a calha pluvial de onde será levado à rede pública.

O reservatório deverá ser abastecido através da rede pública da SABESP. As tubulações embutidas deverão ser em PVC rígido marrom junta soldável para pressão de

serviço de até 7,5 kgf/cm2 (0,75 MPa), classe A, conforme norma da ABNT. As conexões deverão atender a mesma especificação da tubulação. As conexões nos pontos

de alimentação deverão ser do tipo junta soldável, com rosca metálica, para interligação nas peças sanitárias.

Os registros de gaveta deverão ter corpo em bronze fundido, fabricados de acordo com as normas vigentes, devendo acompanhar canoplas cromadas, quando instalados em áreas internas.

Os registros de pressão deverão ter corpo em bronze fundido, fabricados de acordo com as Normas vigentes, providos de canoplas cromadas, devendo acompanhar a linha de acabamento especificada pelo projeto deverão ser de primeira qualidade e deverão atender as especificações do projeto.

As saídas de consumo terão as conexões de PVC azul com rosca de latão com a finalidade de abastecer sanitários e louças,os locais e diâmetros deverão seguir como previsto no projeto.

-ITEM 10.22 - (CPOS–300303) - Bebedouro elétrico de pressão em aço inoxidável, capacidade de refrigeração de 06 l/h O item remunera o fornecimento e instalação de bebedouro elétrico tipo pressão com capacidade de 06 litros / hora refrigerados, constituído por: gabinete em chapa eletrozincada pré-pintada, com estrutura própria para fixação em parede; facilidade de acesso para pessoas com mobilidade reduzida; tampos em aço inox com serpentina externa; torneira de jato em plástico injetado com protetor bocal para água gelada, natural e mista; regulador de pressão do jato d água, termostato fixo para controle automático de temperatura de água; acionamento elétrico da torneira através de botões alojados em painel de plástico e com sistema braille; filtro e pré-filtro internos de fácil acesso; conexão com rede hidráulica não aparente; voltagem de 110 V e / ou 220 V, referência BDF 100 da IBBL, ou equivalente; remunera inclusive material e acessórios necessários para sua instalação e ligação às redes de energia elétrica, água e esgoto. 11.0- ÁGUAS PLUVIAIS E ESGOTO -ITEM 11.01 ao 11.31 Não será admitido o lançamento de águas pluviais nos ramais de esgoto.

As declividades mínimas dos ramais de esgoto, subcoletores e coletores prediais devem ser de: 2% para DN 50 à DN 100; de 1,2% para DN 125 e 0,7% para DN 150.

Somente pode ser permitida a instalação de tubulações que atravessem elementos estruturais, quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidráulica, observando-se as normas específicas.

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As caixas sifonadas doralo serão de PVC Ø 100,150 mm, com grelha cromada e saída Ø 50 e 75mm. Todos os tubos quando aparentes deverão ser fixados com braçadeiras, cintas ou tirantes metálicos em paredes, lajes ou vigas. A distância entre apoios deverá respeitar as recomendações dos fabricantes sendo verticais 2,00m e 1,00 m na horizontal.

As instalações prediais de esgotos sanitários, sendo: conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos, destinado ao rápido escoamento dos despejos à rede pública e ao seu tratamento quando lançado em outro local, deverão atender as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP.

Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante a construção, até a instalação definitiva dos equipamentos e dispositivos. Os sanitários com bacias sanitárias incluídas devem ter ventiladores auxiliares, paralelos, com prolongamento de no mínimo 0,50m acima da cobertura (conforme NBR 8160).

As caixas de inspeção de esgoto e de gordura, prolongadores, tampas e demais dispositivos, serão de PEAD - Polietileno de Alta Densidade.

A caixa de inspeção principal devem ter lastro de concreto simples, alvenaria de tijolos de barro comum ou bloco de concreto, argamassa de revestimento daalvenaria e regularização do fundo, com hidrófugo e pintura impermeabilizante. A tampa será de concreto armado, com puxador em barra redonda.

As caixas obedecerão às características dimensionais e demais recomendações existentes no projeto, para cada caso.

A vedação da tampa de inspeção será com argamassa de rejunte e areia. Os vasos sanitários serão escoados por tubos PVC Ø 100 mm, ligados a rede; os lavatórios serão ligados às respectivas caixas sifonadas por tubos PVC Ø 40 mm; as caixas sifonadas dos banheiros serão ligadas aos respectivos ramais primários, por tubos PVC Ø 50 mm;

As caixas sifonadas dos banheiros serão de PVC Ø 100,150 mm, com grelha cromada e saída Ø 40, 50 e 75 mm, Todos os tubos quando aparentes deverão ser fixados com braçadeiras, cintas ou tirantes metálicos em paredes, lajes ou vigas. A distância entre apoios deverá respeitar as recomendações dos fabricantes sendo verticais 2,00m e 1,00 m na horizontal. A rede será com tubos e conexões de PVC conjuntas soldáveis, nas bitolas indicadas em projeto, ficarão abaixo do nível do solo a uma profundidade de aproximadamente 30 a 60 cm. As instalações de esgoto Sanitário visam dar escoamento às águas servidas, levando-seem conta o traçado e dimensionamento, o rápido escoamento dos despejos e a perfeita vedação dos gases das tubulações. As tubulações não poderão sofrer esforços decorrentes de deformações estruturais. Não deverá ser utilizado fogo para curvar ou abrir bolsas nos tubos de PVC. As bolsas deverão ser colocadas no sentido oposto ao de escoamento. Durante a execução e até a montagem dos aparelhos as extremidades livres deverão ser vedadas com plugues, tampões oucaps., não sendo permitido qualquer outro tipo de vedação. 12.0 - REVESTIMENTOS INTERNO PAV TÉRREO

****** PAREDES INTERNAS E TETOS***** -ITEM 12.01 - (COMP- 001)-REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO GRÊS OU SEMI-GRÊS DE DIMENSÕES 33X45 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES. AF_06/2014 (PNE, VESTIÁRIO, COPA E DML).

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Peças cerâmicas esmaltadas GRÊS OU SEMI-GRÊS de 33x45 cm, de coloração uniforme, arestas ortogonais, retas e bem definidas, esmalte resistente e em conformidade com as especificações da NBR-7169/82 - classe A. Deverão ser assentadas com argamassa pré-fabricada.

Antes de iniciar o serviço de assentamento, verificar se todas as instalações elétricas e hidráulicas já foram executadas. A base de assentamento deve ser constituída de um emboço sarrafeado, devidamente curado. A superfície deve estar áspera, varrida e posteriormente umedecida.

Nos pontos de hidráulica e elétrica, os azulejos devem ser recortados e nunca quebrados, as bordas de corte devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades. Os cantos externos devem ser arrematados com cantoneira de alumínio.

Após a cura da argamassa de assentamento, os azulejos devem ser batidos, especialmente nos cantos, aqueles que soarem ocos devem ser removidos e reassentados.

Após três dias de assentamento (as juntas de assentamento devem estar limpas) as peças devem ser rejuntadas com a pasta de rejuntamento, aplicada com desempenadeira de borracha evitando o atrito com as superfícies das peças, pressionar o rejuntamento para dentro das juntas, o excesso deve ser removido no mínimo 15 minutos e no máximo 40 minutos, com uma esponja macia e úmida.

A limpeza dos resíduos da pasta de rejuntamento deve ser feita com esponja de aço macia antes da secagem. -ITEM 12.02 - (72197)- SANCA DE GESSO, ALTURA 15CM, MOLDADA NA OBRA

Nas áreas frias serão aplicados sancas em gesso com altura de 15 cm em todo perímetro das

paredes. -ITEM 12.03 - (84161) - SOLEIRA DE MARMORE/GRANITO, LARGURA 15CM, ESPESSURA 3CM, ASSENTADA SOBRE ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA) (PORTAS). O item remunera o fornecimento de materiais e a mão-de-obra necessária para execução de revestimento de soleira com granito na espessura de 3,0 cm e largura até 20cm; assentamento com argamassa de cimento e areia; rejuntamento com cimento branco ou rejunte e a limpeza da pedra, com acabamento polido. -ITEM 12.04 - (87417) - APLICAÇÃO MANUAL DE GESSO DESEMPENADO (SEM TALISCAS) EM PAREDES DE AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10M², ESPESSURA DE 0,5CM.

O revestimento em gesso será utilizado somente em ambientes internos de parede e teto, conforme especificado em projeto.

Os sacos de gesso devem ser armazenados em local seco e protegidos, sobre estrados e em pilhas com no máximo 20 sacos, a uma distância mínima de 10 cm do piso e da parede.

Os tetos e paredes devem estar respectivamente, nivelados e aprumados, bem como os encontros entre paredes e entre paredes e tetos.

Superfícies muito lisas ou pouco porosas, como concreto armado e bloco cerâmico laminado, e paredes impermeabilizadas devem ser preparadas no dia anterior à execução do serviço, aplicando uma demão de "chapisco rolado" com rolo de lã ou broxa, no traço 1:3 de cimento e areia fina preparado com adesivo colante para argamassa diluído em água na proporção de 1:2, uma parte de adesivo para duas partes de água.

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As superfícies onde será aplicado o gesso devem estar firmes, completamente livres de impurezas e secas. Devem-se remover contaminações de óleos, graxas, agentes desmoldantes das formas, respingos de argamassa, eflorescências, partes soltas e poeira, por meio manual ou mecânico de lixamento, raspagem, escovamento, jateamento e/ou lavagem com detergentes ou solventes, deixando secar completamente.

Todas as partes de metais ferrosos que fiquem embutidos na alvenaria e venham a ter contato com o gesso, devem ser previamente cobertas com argamassa de regularização ou tratadas com galvanização, pintura ou verniz, evitando manchas futuras devido à corrosão.

Todas as caixas de passagem das instalações elétricas, pontos hidráulicos, marcos e contramarco de esquadrias, piso e etc, devem ser protegidos com fita crepe, papel ou lona plástica, evitando danos causados por ferramentas e respinga mento de gesso.

Para aplicação do gesso, após o período de descanso da mistura, utilizar a pasta num prazo máximo de 30 minutos, deve ser utilizado uma desempenadeira de pvc e a espessura do gesso deve ser, no mínimo de 5 mm e espessura máxima de 10 mm.

Após a aplicação, cerca de 5 minutos, deve-se iniciar a raspagem com desempenadeira de aço para retirada de excessos e alisamento da superfície. Após secagem, executar o lixamento e a limpeza final.

Nas áreas frias serão aplicados sancas em gesso com altura de 15 cm em todo perímetro das paredes.

O tempo de cura é de aproximadamente 72 horas, podendo ser liberada para pintura após esse período.

Para receber a pintura, a superfície deve estar completamente seca e livre de impurezas como graxa, óleo ou eflorescências. A pintura de esmalte sintético, látex PVA ou acrílica, deve ser conforme indicado em projeto.

***** PISO ****** -ITEM 12.06 - (SINAPI 87298) - ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA MÉDIA) PARA CONTRAPISO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_06/2014 (ESP 4,5CM)

Os contra pisos serão de argamassa de cimento e areia 1:3, com desempenamento adequado ao acabamento a que se destinam (piso de granilite, cerâmico, outros). De um modo geral, deverá ser previsto caimento em direção a ralos, grelhas ou outros dispositivos, nos pisos sujeitos a lavagem (Sanitários, Cozinha, Depósito de Lixo, Copa, DML, outros)

Não se permitirá o empoçamento de água, ou água fluindo em direção errada. -ITEM 12.07 - ( 84191) - PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA ESPESSURA 8 MM, INCLUSO JUNTAS DE DILATAÇÃO.

A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às recomendações da NBR-9050. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano.

O preparo da argamassa e a execução do piso de granilitedevem ser realizados através de mão-deobra especializada.

O granilite é aplicado sobre uma base de argamassa de regularização (traço 1:3, cimento e areia), cuja espessura mínima deve ter 2cm. Considerar uma declividade mínima de 0,5% em direção a ralos, buzinotes ou saídas.

Fixar a junta plástica sobre a argamassa de regularização, coincidindo com as juntas da

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base de concreto, buscando formar painéis quadrados de 0,90 x 0,90m. Em pavimentos térreos, executar o lastro de concreto com junta seca coincidente. Para o

preparo do granilite, deve-se seguir rigorosamente a dosagem da granilha com o cimento, de acordo com a especificação do fabricante. Sobre a camada de regularização ainda fresca, antes que se tenha dado o início da pega, aplicar o granilite na espessura mínima de 8mm. O granilite deve ser nivelado e compactado com roletes (tubos de ferro de 7” a 9”, preenchidos com concreto), e alisado com desempenadeira de aço.

Logo que o granilite tenha resistência para que sua textura superficial não seja prejudicada, deve-se lançar uma camada de areia molhada de 3 a 4 cm de espessura, mantida permanentemente umedecida durante o mínimo de 7 dias. Este procedimento é importante para a resistência final do piso.

O polimento é dado com passagens sucessivas de politriz dotadas de pedras de esmeril nas granas 36 e 60, estucamento e uma passagem final de esmeril de grana 120. Executar os rodapés com altura de 8cm, com bordas arredondadas, dando o polimento manualmente. -ITEM 12.08 - (73630) - RODAPÉ EM CONCRETO (CIMENTO, AREIA GROSSA E PEDRISCO), ALTURA 8CM (GRANILITE) O item remunera o fornecimento de materiais e a mão-de-obra necessária para colocação de rodapé em granito com espessura de 3,0 cm e altura de 8,0 cm; assentamento com argamassa de cimento e areia; rejuntamento com cimento branco ou rejunte e a limpeza da pedra, com acabamento polido 13.0-REVESTIMENTOS INTERNO PAV SUPERIOR

****** PAREDES INTERNAS E TETOS***** -ITEM 13.01 - (COMP- 001) - REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO GRÊS OU SEMI-GRÊS DE DIMENSÕES 33X45 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES. AF_06/2014 (PNE, VESTIÁRIO, COPA E DML).

Peças cerâmicas esmaltadas GRÊS OU SEMI-GRÊS de 33x45 cm, de coloração uniforme, arestas ortogonais, retas e bem definidas, esmalte resistente e em conformidade com as especificações da NBR-7169/82 - classe A. Deverão ser assentadas com argamassa pré-fabricada.

Antes de iniciar o serviço de assentamento, verificar se todas as instalações elétricas e hidráulicas já foram executadas. A base de assentamento deve ser constituída de um emboço sarrafeado, devidamente curado. A superfície deve estar áspera, varrida e posteriormente umedecida.

Nos pontos de hidráulica e elétrica, os azulejos devem ser recortados e nunca quebrados, as bordas de corte devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades. Os cantos externos devem ser arrematados com cantoneira de alumínio.

Após a cura da argamassa de assentamento, os azulejos devem ser batidos, especialmente nos cantos, aqueles que soarem ocos devem ser removidos e reassentados.

Após três dias de assentamento (as juntas de assentamento devem estar limpas) as peças devem ser rejuntadas com a pasta de rejuntamento, aplicada com desempenadeira de borracha evitando o atrito com as superfícies das peças, pressionar o rejuntamento para dentro das juntas, o excesso deve ser removido no mínimo 15 minutos e no máximo 40 minutos, com uma esponja macia e úmida.

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A limpeza dos resíduos da pasta de rejuntamento deve ser feita com esponja de aço macia antes da secagem.

-ITEM 13.02 - (87417) - APLICAÇÃO MANUAL DE GESSO DESEMPENADO (SEM TALISCAS) EM PAREDES DE AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10M², ESPESSURA DE 0,5CM.

O revestimento em gesso será utilizado somente em ambientes internos de parede e teto, conforme especificado em projeto.

Os sacos de gesso devem ser armazenados em local seco e protegidos, sobre estrados e em pilhas com no máximo 20 sacos, a uma distância mínima de 10 cm do piso e da parede.

Os tetos e paredes devem estar respectivamente, nivelados e aprumados, bem como os encontros entre paredes e entre paredes e tetos.

Superfícies muito lisas ou pouco porosas, como concreto armado e bloco cerâmico laminado, e paredes impermeabilizadas devem ser preparadas no dia anterior à execução do serviço, aplicando uma demão de "chapisco rolado" com rolo de lã ou broxa, no traço 1:3 de cimento e areia fina preparado com adesivo colante para argamassa diluído em água na proporção de 1:2, uma parte de adesivo para duas partes de água.

As superfícies onde será aplicado o gesso devem estar firmes, completamente livres de impurezas e secas. Devem-se remover contaminações de óleos, graxas, agentes desmoldantes das formas, respingos de argamassa, eflorescências, partes soltas e poeira, por meio manual ou mecânico de lixamento, raspagem, escovamento, jateamento e/ou lavagem com detergentes ou solventes, deixando secar completamente.

Todas as partes de metais ferrosos que fiquem embutidos na alvenaria e venham a ter contato com o gesso, devem ser previamente cobertas com argamassa de regularização ou tratadas com galvanização, pintura ou verniz, evitando manchas futuras devido à corrosão.

Todas as caixas de passagem das instalações elétricas, pontos hidráulicos, marcos e contramarco de esquadrias, piso e etc, devem ser protegidos com fita crepe, papel ou lona plástica, evitando danos causados por ferramentas e respinga mento de gesso.

Para aplicação do gesso, após o período de descanso da mistura, utilizar a pasta num prazo máximo de 30 minutos, deve ser utilizado uma desempenadeira de pvc e a espessura do gesso deve ser, no mínimo de 5 mm e espessura máxima de 10 mm.

Após a aplicação, cerca de 5 minutos, deve-se iniciar a raspagem com desempenadeira de aço para retirada de excessos e alisamento da superfície. Após secagem, executar o lixamento e a limpeza final.

Nas áreas frias serão aplicados sancas em gesso com altura de 15 cm em todo perímetro das paredes.

O tempo de cura é de aproximadamente 72 horas, podendo ser liberada para pintura após esse período.

Para receber a pintura, a superfície deve estar completamente seca e livre de impurezas como graxa, óleo ou eflorescências. A pintura de esmalte sintético, látex PVA ou acrílica, deve ser conforme indicado em projeto.

****** PISO ****** -ITEM 13.03 - (SINAPI 87298) - ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA MÉDIA) PARA CONTRAPISO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_06/2014 (ESP 4,5CM)

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Os contra pisos serão de argamassa de cimento e areia 1:3, com desempenamento

adequado ao acabamento a que se destinam (piso de granilite, cerâmico, outros). De um modo geral, deverá ser previsto caimento em direção a ralos, grelhas ou outros dispositivos, nos pisos sujeitos a lavagem (Sanitários, Cozinha, Depósito de Lixo, Copa, DML, outros)

Não se permitirá o empoçamento de água, ou água fluindo em direção errada.

-ITEM 13.04 - (84191) - PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA ESPESSURA 8 MM, INCLUSO JUNTAS DE DILATAÇÃO.

A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às recomendações da NBR-9050. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano.

O preparo da argamassa e a execução do piso de granilitedevem ser realizados através de mão-deobra especializada.

O granilite é aplicado sobre uma base de argamassa de regularização (traço 1:3, cimento e areia), cuja espessura mínima deve ter 2cm. Considerar uma declividade mínima de 0,5% em direção a ralos, buzinotes ou saídas.

Fixar a junta plástica sobre a argamassa de regularização,coincidindo com as juntas da base de concreto, buscando formar painéis quadrados de 0,90 x 0,90m.

Em pavimentos térreos, executar o lastro de concreto com junta seca coincidente. Para o preparo do granilite, deve-se seguir rigorosamente a dosagem da granilha com o cimento, de acordo com a especificação do fabricante. Sobre a camada de regularização ainda fresca, antes que se tenha dado o início da pega, aplicar o granilite na espessura mínima de 8mm. O granilite deve ser nivelado e compactado com roletes (tubos de ferro de 7” a 9”, preenchidos com concreto), e alisado com desempenadeira de aço.

Logo que o granilite tenha resistência para que sua textura superficial não seja prejudicada, deve-se lançar uma camada de areia molhada de 3 a 4 cm de espessura, mantida permanentemente umedecida durante o mínimo de 7 dias. Este procedimento é importante para a resistência final do piso.

O polimento é dado com passagens sucessivas de politriz dotadas de pedras de esmeril nas granas 36 e 60, estucamento e uma passagem final de esmeril de grana 120. Executar os rodapés com altura de 8cm, com bordas arredondadas,dando o polimento manualmente.

-ITEM 13.05 - (73630) - RODAPÉ EM CONCRETO (CIMENTO, AREIA GROSSA E PEDRISCO), ALTURA 8CM (GRANILITE) O item remunera o fornecimento de materiais e a mão-de-obra necessária para colocação de rodapé em granito com espessura de 3,0 cm e altura de 8,0 cm; assentamento com argamassa de cimento e areia; rejuntamento com cimento branco ou rejunte e a limpeza da pedra, com acabamento polido.

******* FORRO PVC *******

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-ITEM 13.06 - (FDE - 10.01.083) - ESTRUTURA METÁLICA TUBULAR 20X20 GALV. E=0,95MM MALHA 1,20X0,40M P/SUSTENTAÇÃO DE FORRO PVC Corresponde a estrutura de sustentação constituída de perfis tubulares de aço galvanizado (20x20mm, e= 0,95mm), de acordo com as seguintes distâncias máximas:

--Estrutura primária (fixação do forro de PVC): ≤ 40cm; --Estrutura secundária (amarração): ≤ 120cm; --Pendurais rígidos: ≤ 120cm.

Com isolante termo acústico, espessura 50mm, tipo "ensacado": --Lã de vidro (densidade de 20kg/m³); --Lã de rocha (densidade de 32kg/m³).

A execução do item em questão dessa ser feita seguindo as devidas especificações: os serviços de instalação do forro podem ser iniciados, somente após concluídos os serviços referentes às instala-ções elétricas, instalações hidráulicas, impermeabilização, a estrutura de sustentação deverá ser executada com perfis tubulares de aço galvanizado, composta de estrutura primária, estrutura secundária e pendurais. • Estrutura primária: perfis para fixação do forro, distanciados a 40cm no máximo (perpendicular às réguas do forro de PVC), devidamente alinhados e nivelados. • Estrutura secundária: perfis para amarração dos perfis da estrutura primária, distanciados a 120cm no máximo (paralelo às réguas do forro de PVC). • Pendurais: os pendurais devem ser rígidos, fixados à estrutura da cobertura existente (telhado ou laje), instalados a prumo e sem exercer pressão em quaisquer elementos construtivos, de instalação elétrica, de instalação hidráulica ou outros. Quando, para desviar de algum elemento, for necessário que algum pendural seja instalado obliquamente, deverá ser instalado outro pendural, partindo do mesmo ponto da estrutura de sustentação do forro, de modo a anular a componente horizontal criada. A união dos perfis metálicos da estrutura de sustentação pode ser executada através de soldas, parafusos, rebites, grampos ou outros, desde que garanta o perfeito posicionamento do forro e estabilidade do conjunto. Os elementos de fixação devem ser resistentes à corrosão. Os perfis de PVC deverão ser presos aos perfis metálicos, a cada 40cm, através de arame galvanizado nº 16 e para os arremates, perimetral e de emenda, utilizar perfis em PVC rígido do mesmo fabricante. Nos arremates laterais, longitudinais aos perfis do forro, os perfis de acabamento devem ser fixados aos perfis metálicos da estrutura primária. Nos arremates laterais, transversais aos perfis do forro, os perfis de acabamento devem receber fixação a cada 20cm. Nos cantos das paredes, os perfis de acabamento devem ser cortados com abertura equivalente à metade do ângulo entre as paredes. As luminárias devem ser fixadas na estrutura da edificação. Nunca devem ser fixadas diretamente nos perfis de PVC. A estrutura de sustentação do forro deve ser adequada para o perfeito acabamento e arremate entre com perfis do forro de PVC e as luminárias. A temperatura entre o forro de PVC e a cobertura deve ser no máximo de 45ºC. Para o atendimento a esta temperatura máxima, deve-se recorrer a sistemas de ventilação do forro. Sistemas que promovam a circulação do ar entre a cobertura e o forro, evitando a formação de massas de ar quente, que possam causar deformações dos perfis de PVC. Estes sistemas de ventilação podem ser constituídos por aberturas situadas na cobertura, no forro, nas laterais ou outros lugares de forma a permitir a renovação do ar. A área de ventilação mínima deverá ser de 3% da área do forro. Onde houver risco de a temperatura entre forro e cobertura ultrapassar 45ºC, deverá ser aplicado isolante térmico.

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A limpeza final deverá ser realizada utilizando apenas pano macio umedecido em mistura de água e detergente neutro. Eventuais resquícios de tinta devem ser removidos por uma raspagem suave, cuidando para não comprometer a integridade e aparência da superfície do forro. -ITEM 13.07 - (FDE - 10.01.082) -FORRO EM LÂMINA DE PVC 200MM E = 7 OU 8MM O item remunera o fornecimento e instalação de forro alveolar extrudado, em lâminas de PVC rígido, auto extinguível, imune à corrosão, resistente a álcool e materiais de limpeza, constituído por: lâminas com largura de 200 mm e espessuras de 07 a 08 mm, conforme o fabricante; estrutura de sustentação primária, em tubos de aço galvanizado de 20 x 20 mm, espessura de 1,0 mm, com espaçamento máximo de: 800 mm, para lâminas de 200 mm; estrutura de sustentação secundária em perfil cartola de 1 1/4" x 5/8", espessura de 0,7 mm, com espaçamento máximo de 1200 mm, para lâminas de 200 mm; materiais acessórios para fixação; cantoneiras em PVC, para arremates em geral, referência: T100 / T200, fabricação Tigre, ou Multiperfil MP100 / MP200, fabricação Multiplast, ou Plastiforro 100 / 200, fabricação Petrol, ou modelos 100 / 200, fabricação Medabil, ou modelos 100 / 200, fabricação Anflo ou equivalente. 14.0- ESQUADRIAS -ITEM 14.01 - (73809/001) - JANELA DE ALUMINIO TIPO MAXIM AR, INCLUSO GUARNICÕES E VIDRO FANTASIA.

As janelas destes compartimentos serão em alumínio anodizado e pintados na cor branca, com fechadura padrão para aberturas em alumínio.

A empresa executora deverá apresentar amostras de pelo menos três bitolas de perfis diferentes, para que a fiscalização faça a escolha do que seja mais apropriado, levando em conta que nos dias de hoje o mercado oferece várias espessuras de perfis para a fabricação de uma mesma esquadria.

Os vidros serão do tipo liso, mini-boreal e laminado transparente, com 4,6 e 8 mm de espessura, sua instalação nas esquadrias em ferro será com massa de vidraceiro e nas de alumínio com borrachas indicadas pelo fabricante das mesmas.

Terão acabamento para proteção contra vento, água e pó. Os contramarcos, quando de alumínio, serão devidamente protegidos

do contato com o alumínio dos caixilhos (corrosão por "Par Termo-Elétrico") idem com relação a parafusos.

Os tipos, dimensões, detalhes e outros obedecerão às indicações constantes dos desenhos do Projeto de Execução.

Antes da colocação dos caixilhos, serão executados todos os arremates necessários (chumbamento e pintura de contra-marcos, complementação de alvenaria, emboço e reboco perimetrais ao caixilho, furações no contramarco para passagem de condutores elétricos pelos montantes, etc.).

A proteção dos caixilhos, colocados durante as obras, será feita com filme plástico, vaselina industrial ou outro.

De um modo geral, os caixilhos serão assentados na face interna dos peitoris, com guarnição mata-junta salvo detalhe ou orientação em contrário. Será assegurado caimento para o exterior.

Na execução e montagem dos caixilhos, serão observadas as seguintes especificações e ainda as Normas vigentes:

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Os perfis de alumínio serão estrudados em liga própria, para anodização, com espessura mínima de 1,8mm.

A proteção contra oxidação será obtida pelo acabamento em pintura eletrostática na cor branca e anodizada. A camada protetora será de 15 microns.

Todas as peças móveis serão fabricadas com roldanas deslizantes e ou patins de nylon, a fim de assegurar perfeito funcionamento.

Os fechos e alavancas manuais serão de alumínio anodizado, fosco, na cor especificada.

Os vidros quando não colados serão fixados com baguetes de pressão, com massa de calafetação, ou outra, a critério da Fiscalização.

A montagem das esquadrias será feita com machos e cunhas de pressão, em alumínio especial, rebites de alumínio e aço inoxidável, e parafusos de latão cromado, específicos para cada caso.

Em todas as janelas, colocar peitoril em mármore, largura de 15cm, assentado com argamassa traço 1:4 (cimento e areia média), preparo manual da argamassa. -ITEM 14.02

- (74067/001)- JANELA DE CORRER EM ALUMINIO, COM QUATRO FOLHAS PARA VIDRO, DUAS FIXAS E DUAS MOVEIS, INCLUSO GUARNIÇÃO E VIDRO LISO INCOLOR.

Terão janelas de correr em alumínio, para medidas de 1,5m ou mais com quatro folhas, sendo duas fixas e duas moveis, incluso guarnição e vidro liso incolor, para as medidas abaixo de 1,50m as janelas serão em 2 folhas sendo 1 fixa e 1 móvel.

As janelas destes compartimentos serão em alumínio anodizado e pintados na cor branca, com fechadura padrão para aberturas em alumínio.

A empresa executora deverá apresentar amostras de pelo menos três bitolas de perfis diferentes, para que a fiscalização faça a escolha do que seja mais apropriado, levando em conta que nos dias de hoje o mercado oferece várias espessuras de perfis para a fabricação de uma mesma esquadria.

Os vidros serão do tipo liso incolor com 8 mm de espessura, sua instalação nas esquadrias em ferro será com massa de vidraceiro e nas de alumínio com borrachas indicadas pelo fabricante das mesmas.

Terão acabamento para proteção contra vento, água e pó. Os contramarcos, quando de alumínio, serão devidamente protegidos

do contato com o alumínio dos caixilhos (corrosão por "Par Termo-Elétrico") idem com relação a parafusos.

Os tipos, dimensões, detalhes e outros obedecerão às indicações constantes dos desenhos do Projeto de Execução.

Antes da colocação dos caixilhos, serão executados todos os arremates necessários (chumbamento e pintura de contra-marcos, complementação de alvenaria, emboço e reboco perimetrais ao caixilho, furações no contramarco para passagem de condutores elétricos pelos montantes, etc.).

A proteção dos caixilhos, colocados durante as obras, será feita com filme plástico, vaselina industrial ou outro.

De um modo geral, os caixilhos serão assentados na face interna dos peitoris, com guarnição mata-junta salvo detalhe ou orientação em contrário. Será assegurado caimento para o exterior.

Na execução e montagem dos caixilhos, serão observadas as seguintes especificações e ainda as Normas vigentes:

Os perfis de alumínio serão estrudados em liga própria, para anodização, com espessura mínima de 1,8mm.

A proteção contra oxidação será obtida pelo acabamento em pintura eletrostática na cor branca e anodizada. A camada protetora será de 15 microns.

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Todas as peças móveis serão fabricadas com roldanas deslizantes e ou patins de nylon, a fim de assegurar perfeito funcionamento.

Os fechos e alavancas manuais serão de alumínio anodizado, fosco, na cor especificada.

Os vidros quando não colados serão fixados com baguetes de pressão, com massa de calafetação, ou outra, a critério da Fiscalização.

A montagem das esquadrias será feita com machos e cunhas de pressão, em alumínio especial, rebites de alumínio e aço inoxidável, e parafusos de latão cromado, específicos para cada caso. Em todas as janelas, colocar peitoril em mármore, largura de 15cm, assentado com argamassa traço 1:4 (cimento e areia média), preparo manual da argamassa. ITENS 14.03, 04, 06, 08 e 09 - PORTA DE MADEIRA MACIÇA E COMPENSADA LISA PARA PINTURA, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2ª, FECHADURAS E DOBRADIÇAS.

As portas internas serão de 35 mm de espessura sendo maciça e semi-ocas revestidas com compensado de 3mm em ambas as faces de madeira com cabeceiras revestidas e marcos de madeira de lei. Quando em alvenarias, os batentes serão fixados na mesma, através de tacos engastados. As portas não deverão apresentar quaisquer defeitos, decorrentes de manuseio durante o transporte ou armazenamento. Fechaduras, dobradiças ou quaisquer outros materiais desta natureza deverão ser de latão ou em liga de alumínio, cobre, magnésio e zinco, com partes de aço e acabamento deverá ser cromado. Deverão atender o perfeito funcionamento das esquadrias, sendo que as ferragens e dobradiças serão cromadas de boa qualidade. As dobradiças devem suportar com folga o peso das portas e o regime de trabalho que venham a ser submetidas. As aduelas deverão ser chumbadas e os alisares deverá ser fixado por intermédio de parafusos ou pregados. Nas portas indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, serão colocados puxadores especiais, nos dois lados (interno e externo) de cada porta.

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-ITEM 14.05 - (FDE 05.80.002 ) - PORTA MADEIRA COMPENS LISA COM VISOR SERÁ USADA UMA PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA COM VISOR 82X210CM G1-C1 -ITEM 14.07

- (FDE 05.01.062 ) - PM-76 PORTA SARRAFEADO MACIÇO SANIT. ACESSÍVEL BAT. MAD. (0,92X2,10)

DESCRIÇÃO

Constituintes

• Espécies de madeira, conforme Classificação de Uso constante da ficha G1 Gestão de Madeira do Catálogo de Serviços: - Porta e batente: classificação G1-C1, construção leve - esquadria; - Guarnições: classificação G1-C4, construção leve interna - utilidade geral.

• Porta de madeira sarrafeada maciça, e=35mm, revestida em ambas as faces com painel de madeira compensada (e=3mm).

• PM-75: - Batente em chapa dobrada 14 galvanizada, fixado com grapas.

• PM-76: - Batente de madeira maciça (3,5x14cm) fixado com chapuz de madeira ou com parafusos e buchas; - Guarnições de madeira maciça (5cm); - Complemento do batente destinado a ajustar as dimensões entre a parede acabada e o batente. Utilizar madeiras desempenadas e lixadas com as mesmas características do batente. Acessórios

• Dobradiças tipo média, em aço cromado, com pino e bolas, de 3 1/2” x 3”: - 3 unidades.

• Fechadura de embutir, tipo externa, em aço, distância de broca = 55mm, acompanhadas de chaves em duplicata com um único segredo para todos os andares.

• Maçaneta tipo alavanca, maciça, bordas arredondadas, acabamento cromado. • Roseta com acabamento cromado, acompanha as maçanetas.

• Chapa em aço inoxidável escovado para proteção contra choques mecânicos, nº 22 (espessura aproximada de 0,79 mm), afixada com parafusos auto-atarraxantes de cabeça tipo panela, Ø=4mm, comprimento de 9,5mm.

• Puxador horizontal em aço inox escovado Ø=7/8” ou 1”, afixado com parafusos auto-atarraxantes, Ø=4 a 6mm, com cabeça tipo panela ou chata e comprimento máximo de 25mm.

• Obs.: Régua de sinalização / sanitário acessível (RS-05, pago em outro serviço). Acabamentos

• Porta, batente de madeira, guarnições e complemento: - Pintura esmalte ou óleo sobre fundo para madeira, conforme indicação em projeto. Cores de acordo com especificação em projeto.

• Batente metálico: - Pintura esmalte ou óleo, conforme o adotado para a porta, sobre fundo para galvanizados. Protótipo comercial

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• Porta, batente de madeira, guarnição e complemento: - Empresas cadastradas no CADMADEIRA. • Conjunto de fechadura, maçaneta e roseta: - ALIANÇA - linha Orion, tipo externa, modelo 5501(Z) CR - ALIANÇA - linha Orion, tipo externa, modelo 5511(Z) CR - ALIANÇA - linha Orion, tipo externa, modelo 55001(Z) CR - AROUCA - linha Venice, tipo externa, modelo 10 84 511/55 L-LC - AROUCA - linha Venice, tipo externa, modelo 10 84 517/55 L-LC - AROUCA - linha Venice, tipo externa, modelo 10 84 523/55 L-LC - AROUCA - linha Venice, tipo externa, modelo 10 84 534/55 L-LC - LA FONTE - linha Arquiteto, tipo externa, modelo 6521 CR - LA FONTE - linha Arquiteto, tipo externa, modelo 6235 CR - LA FONTE - linha Arquiteto, tipo externa, modelo 6236 CR - LOCKWELL - linha Design, modelo Due, tipo externa, modelo 3.3.2204 - LOCKWELL - linha Design, modelo Uno, tipo externa, modelo 3.3.2214 - PAPAIZ - linha Standard - Smart, tipo externa, modelo 357 R60 MZ180 CR - PAPAIZ - linha Standard - Smart, tipo externa, modelo 357 R60 MZ270 CR • Dobradiça: - ALIANÇA - modelo 81501P, código 05300-00, 3 1/2” x 3” - LA FONTE - modelo CR1410, 3 1/2” x 3” - PAPAIZ - modelo 1296-1CR, código 0109044, 3 1/2” x 3”

• Chapa: - ACESITA • Puxador horizontal em aço inox escovado: - CRISMOE - linha Alfa, modelo 35.AF.01.IE (450mm) - EDMETAL - linha Conforto, modelo 4901 BAP-IEIE(450mm) APLICAÇÃO

• Em sanitários acessíveis, para uso preferencial de pessoas com defi ciência física ou com mobilidade reduzida em obras novas, ampliações, adequações e reformas gerais.

EXECUÇÃO

• Batente metálico: - Bater os pontos de solda e eliminar as rebarbas em todas as emendas de chapas; - Todos os locais onde houver ponto de solda e/ou corte devem estar isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer outro contaminante, para receber tratamento com galvanização a frio (ver ficha S14.17); - Antes da aplicação de fundo para galvanizados, toda a superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada. FICHAS DE REFERÊNCIA Catálogo de Componentes Ficha RS-05 Régua de sinalização / sanitário acessível Catálogo de Serviços Ficha G1 Gestão de Madeira Ficha S11.02 Cantoneira de alumínio Ficha S14 Pintura Ficha S14.09 Pintura tinta esmalte sintético Ficha S14.12 Pintura tinta a óleo Ficha S14.17 Galvanização Ficha S14.18 Fundos para metais Ficha S14.19 Fundos para madeira Ficha S14.21 Esmalte à base de água RECEBIMENTO

• O serviço pode ser recebido, se atendidas todas as condições de especificações de projeto, fornecimento e execução. • A aceitação do lote se fará mediante a comprovação documental da origem da madeira, exigindo-se: - Notas fiscais; - Declaração de emprego apenas de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica ou de origem nativa da fl ora brasileira adquirida de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA; - Comprovante de cadastramento do fornecedor perante o CADMADEIRA (a situação cadastral do fornecedor deverá ser conferida eletronicamente).

• Aferir as especificações de todos os itens.

• Porta, batente de madeira, guarnições e complemento: - Espécie botânica: » Conferir a espécie da madeira utilizada, de acordo com a Classificação de Uso constante da ficha G1 Gestão de Madeira, do Catálogo de Serviços; » A Fiscalização poderá, a seu critério, requerer a identificação da espécie botânica da madeira e os resultados de ensaios físico-mecânicos. As amostras, retiradas aleatoriamente do mesmo lote, deverão ser avaliadas em laboratório. - Verificar a inexistência de fungos, apodrecimentos ou furos de insetos; - Verificar encabeçamento em todo o perímetro; - Verificar, auditivamente, com leves batidas em vários pontos da superfície da porta, a especificação do enchimento sarrafeado maciço; - Rejeitar peças empenadas, desniveladas, fora de prumo ou de esquadro; - A folha da porta deverá ser colocada em posição semi aberta e permanecer parada, caso contrário, será sinal evidente de desvio de prumo da esquadria. • Batente metálico: - Exigir certificado de galvanização a fogo, emitido pela empresa galvanizadora ou nota fiscal discriminada do fornecedor; - Verificar a não ocorrência de rebarbas e pontos de solda mal batidos; - Verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvanização a frio.

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• Acessórios: - Aferir as especificações, verificar a correta instalação e funcionamento; - Puxador horizontal: verificar altura e posicionamento de fixação do puxador; - Chapa de proteção: o acabamento deve estar livre de rebarbas, arestas, “cantos vivos” ou quaisquer imperfeições que possam se tornar cortantes.

• Lubrificação das partes móveis. SERVIÇOS INCLUÍDOS NOS PREÇOS

• Porta.

• Batente, guarnições e complemento.

• Puxador horizontal.

• Chapa de proteção.

• Acessórios, exceto régua de sinalização.

• Lubrifi cação das partes móveis. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

• un. — por unidade instalada. LEGISLAÇÃO

• Decreto Estadual nº 53.047, de 02 de junho de 2008 - cria o CADMADEIRA e estabelece procedimentos na aquisição de produtos de subprodutos de madeira de origem nativa pelo Governo do Estado de São Paulo. NORMAS

• NBR 7203:1982 - Madeira serrada e beneficiada.

• NBR 9050:2004 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

• Obs.: As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão, recomenda-se verificar a existência de edições mais recentes das normas citadas.

-ITEM 14.10 - (74073/002) - ALÇAPÃO EM FERRO 70X70CM, INCLUSO FERRAGENS (ACESSO À CX DÁGUA)

Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes das barras e chapas.

Todos os locais onde houver pontos de solda e/ou corte devem estar isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer contaminante (recomenda-se) limpeza mecânica com lixa de aço ou jato abrasivo grau 2)para receber galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco).

Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada.

O gradil deve ser instalado observando-se os espaçamentos superior e inferior conforme o desenho, não deve haver folgas entre os gradis e os quadros.

No fecho horizontal, o ferrolho deve ter encaixe justo, sem folgas, e com comprimento suficiente para garantir o perfeito fechamento do portão. Principalmente nos portões com duas folhas, o ferrolho deve ter encaixe tal, que impeça a abertura do portão, quando o fecho inferior estiver aberto.

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15.0- ELÉTRICA Os Projetos elétricos, de telefonia, dados e antena deverão ser elaborados pela empresa ganhadora da licitação atendendo as exigências e normas vigentes e assim corroborando o orçamento para a devida execução dos serviços. 16.0-PINTURA

***** PAVIMENTO TÉRREO****** -ITEM 16.01 - (88484) - APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM TETO, UMA DEMÃO. AF_06/2014.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de selador só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

-ITEM 16.02 - (SINAPI 88485) - APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de selador só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

Deve-se evitar a pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no ar.

A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver, observando as instruções do fabricante. -ITEM 16.03 -(88488) -APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM TETO, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e

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preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

Nas paredes internas e externas será utilizada tinta do tipo látex acrílico nas cores conforme definido no projeto arquitetônico.

A superfície onde será aplicada a pintura deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado.

As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. Nos casos, onde for necessário, aplicar a massa acrílica (massa corrida). A tinta a ser aplicada deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações

dos fabricantes. Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos com intervalo mínimo de 4 horas. Em todos os casos, devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes, desde o

aparelhamento das superfícies. Devem-se evitar os escorrimentos ou salpicos nas superfícies não destinadas à pintura.

-ITEM 16.04 - (COMP- 002) -PINTURA LATEX ACRÍLICO STANDART, TRÊS DEMÃOS (COM LIXAMENTO) PARA PAREDES INTERNAS.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

Nas paredes internas e externas será utilizada tinta do tipo látex acrílico nas cores conforme definido no projeto arquitetônico.

A superfície onde será aplicada a pintura deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado.

As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. Nos casos, onde for necessário, aplicar a massa acrílica (massa corrida). A tinta a ser aplicada deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações

dos fabricantes. Após secagem do fundo, aplicar 3 demãos com intervalo mínimo de 4 horas. Em todos os casos, devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes, desde o

aparelhamento das superfícies. Devem-se evitar os escorrimentos ou salpicos nas superfícies não destinadas à pintura.

******* PAVIMENTO SUPERIOR *******

-ITEM 16.05 - (88484) - APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM TETO, UMA DEMÃO. AF_06/2014.

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Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de selador só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas. -ITEM 16.06 - (88488) -APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM TETO, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

Nas paredes internas e externas será utilizada tinta do tipo látex acrílico nas cores conforme definido no projeto arquitetônico.

A superfície onde será aplicada a pintura deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado.

As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. Nos casos, onde for necessário, aplicar a massa acrílica (massa corrida). A tinta a ser aplicada deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações

dos fabricantes. Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos com intervalo mínimo de 4 horas. Em todos os casos, devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes, desde o

aparelhamento das superfícies. Devem-se evitar os escorrimentos ou salpicos nas superfícies não destinadas à pintura.

-ITEM 16.07 - (SINAPI 88485) - APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de selador só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

Deve-se evitar a pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no ar.

A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver, observando as instruções do fabricante.

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-ITEM 16.08 - (COMP- 002)- PINTURA LATEX ACRÍLICO STANDART, TRÊS DEMÃOS (COM LIXAMENTO) PARA PAREDES INTERNAS.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

Nas paredes internas e externas será utilizada tinta do tipo látex acrílico nas cores conforme definido no projeto arquitetônico.

A superfície onde será aplicada a pintura deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado.

As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. Nos casos, onde for necessário, aplicar a massa acrílica (massa corrida). A tinta a ser aplicada deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações

dos fabricantes. Após secagem do fundo, aplicar 3 demãos com intervalo mínimo de 4 horas. Em todos os casos, devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes, desde o

aparelhamento das superfícies. Devem-se evitar os escorrimentos ou salpicos nas superfícies não destinadas à pintura.

***** PINTURA EXTERNA ******

-ITEM 16.09 - (SINAPI 88485) - APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de selador só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

Deve-se evitar a pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no ar.

A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver, observando as instruções do fabricante. -ITEM 16.10 - (88489) - APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA

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EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

Nas paredes internas e externas será utilizada tinta do tipo látex acrílico nas cores conforme definido no projeto arquitetônico.

A superfície onde será aplicada a pintura deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado.

As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. Nos casos, onde for necessário, aplicar a massa acrílica (massa corrida). A tinta a ser aplicada deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações

dos fabricantes. Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos com intervalo mínimo de 4 horas. Em todos os casos, devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes, desde o

aparelhamento das superfícies. Devem-se evitar os escorrimentos ou salpicos nas superfícies não destinadas à pintura.

-ITEM 16.11 - (73875/001) - LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a montagem, desmontagem, empilhamento das peças e traslado interno na obra, para andaimes em torres, inclusive o madeiramento do tablado.

**** ESQUADRIAS DE MADEIRA (PORTAS, BATENTES E GUARNIÇÕES)**** -ITEM 16.12 - (74065/003) - PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS, SOBRE FUNDO NIVEL ADOR BRANCO.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência As tintas, vernizes e fundos especificados devem ser do tipo preparado e pronto para o

uso, em embalagem original e intacta, recomendando-se apenas o emprego de solvente adequado; é proibida a adição de secantes, pigmentos, ou qualquer outro material estranho.

Nas superfícies de madeira, as mesmas devem estar secas, os nós devem ser selados com verniz apropriado e as imperfeições corrigidas com massa de ponçar, preparada para receber uma demão de fundo ou selador.

As superfícies devem ser lixadas e niveladas. Nos forros de madeira, aplicar massa corrida à base de óleo para regularização da superfície, após o lixamento, nas esquadrias de madeira, verificar a especificação do projeto quanto à necessidade de aplicação de massa corrida.

Em pinturas de caixilhos, limpar os rebites e outras peças de movimentação para evitar o

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travamento. A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver, observando as instruções do

***** METÁLICOS (ESQUADRIA E ALÇAPÃO) ******

-ITEM 16.13

- (74145/001) - PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, SOBRE SUPERFÍCIE METÁLICA, INCLUSO UMA DEMÃO DE FUNDO ANTICORROSIVO. UTILIZACAO DE REVÓLVER (AR-COMPRIMIDO).

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência As superfícies de metal devem ser preparadas com lixamento ou jato de areia e lavagem

do pó com removedor, eliminando-se toda a ferrugem; os vestígios de óleo ou graxa devem ser eliminados com solvente, aplicando-se a seguir 1 demão do prímerantiferruginoso especificado.

A tinta a ser aplicada deve ser diluída com solvente de acordo com recomendações dos fabricantes. Após secagem do fundo, aplicar 2 demãos com intervalo mínimo de 4 horas.

Deve-se evitar a pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no ar.

A aplicação pode ser feita com revólver(ar-comprimido), observando as instruções do fabricante.

***** ESTRUTURA METÁLICOS ****** -ITEM 16.14 - (CPOS-330710) - ESMALTE EM ESTRUTURA METÁLICA O item remunera o fornecimento de tinta esmalte alquídica modificada com resina fenólica, monocomponente, acabamento brilhante em várias cores, fornecimento de tinta de fundoalquídica modificada com resina fenólica, monocomponente, pigmentada no vermelho óxidodestinada à proteção e preparo de superfície, 5Oequipamentos, materiais acessórios e a mão-de-obranecessária para a execução dos serviços: aplicação em duas demãos, com espessura final de 80 micrômetros (40 cada demão), de tinta de fundo alquídica modificada, destinada à proteção e preparo de superfície, aplicação em duas demãos, de tinta esmalte alquídica modificada, com espessura total de 50 micrômetros (25 cada demão), indicada para estruturas Internas, ou externas, em ambientes rurais, ou urbanos, ou marítimos abrigados, conforme recomendações dos fabricantes.

-ITEM 16.15 - (73875/001) - LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a montagem, desmontagem, empilhamento das peças e traslado interno na obra, para andaimes em torres, inclusive o madeiramento do tablado.

******* PINTURA MURO ARRIMO*******

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-ITEM 16.16 - (SINAPI 88485) - APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Cada demão de selador só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre duas demãos sucessivas.

Deve-se evitar a pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no ar.

A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver, observando as instruções do fabricante.

-ITEM 16.17 - (SINAPI 88416) - APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA EM PANOS COM PRESENÇA DE VÃOS DE EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, UMA COR. AF_06/2014.

Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência. Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, isentas de impurezas, limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, evitando-se “levantamento” de nuvens de pó durante os trabalhos até que as superfícies pintadas estejam inteiramente secas.

Aplicar à massa a debaixo para cima com desempenadeira de aço lisa, a massa deve ficar com espessura de 2 a 5 mm, logo após a aplicação passar o rolo sobre a massa para fazer o acabamento desejado.

Deve-se evitar a texturização em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no ar. Também evitar aplicação em dias muito quentes evitando o surgimento de manchas na textura

17.0- LOUÇAS E METAIS

***** WC ******* -ITEM 17.01 ao 17.05 - LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA SUSPENSO, 29,5 X 39CM OU EQUIVALENTE, PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013_P

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(CONSULTÓRIOS E WC ADM).

Lavatórios de louças sanitárias, deverão ser absolutamente isentas de empenamentos, deformações ou trincas, apresentando superfícies vidradas com acabamento homogêneo, sem manchas, descolorações ou falhas de qualquer espécie, além de características gerais integralmente de acordo com as determinações da EB-44/58 da ABNT.

Os aparelhos e equipamentos que não tenham suas especificações em projetos ou memorial descritivo, deverão ser submetidos a aprovação da FISCALIZAÇÃO, que poderá aceitar ou rejeitá-los.

Torneira de fechamento automático tem o objetivo de diminuir o desperdício de água, liberando apenas a quantidade necessária para cada uso, fabricada com liga metálica de cobre, em acabamento cromado e deverá ser de primeira qualidade.

Os sifões sanitários e caixas sifonadas deverão ser providos de bujão de limpeza roscável, ou com tampa roscável, e deverão apresentar fecho hídrico com altura nunca inferior a 50 mm.

As válvulas sem metal deverão apresentar dimensões e características gerais de acordo com as prescrições da PB-135/72 e da EB-369/72 da ABNT, integralmente executados com liga metálica de cobre, dotados de arremate e deverão ser de primeira qualidade.

Os registros de pressão deverão apresentar dimensões e características integralmente de acordo com as prescrições da PB-135/72 e da EB-369/72 da ABNT, integralmente executados com liga metálica de cobre, dotados de canopla de arremate e deverão ser de primeira qualidade.

Os sifões sanitários, caixas sifonadas e ralos secos, deverão apresentar orifício de saída com secção igual ao do correspondente ramal de descarga de esgoto.

Papeleira de ABS, saboneteira tipo dispenser de ABS, dispenser toalheiro em ABS.

-ITEM 17.06, 17.08 e 17.09 - (CPOS 440305, CPOS 440313 e CPOS 440318) - Dispenser papel higiênico em ABS para rolão 300/600m, com visor/Saboneteira tipo dispenser, para refil de 800 ml/Dispenser toalheiro em ABS, para folhas

Lavatório de louça com torneira de mesa com acionamento por alavanca; bacia sanitária (0,43m h 0,45m) com válvula de descarga e barras de apoio lateral e posterior, 1 papeleira de ABS, 1 saboneteira tipo dispenser de ABS,1 dispenser toalheiro em ABS,1 torneira de lavagem de uso restrito. Por tratar de sanitário acessível ao lado da bacia, botão de acionamento de sinalização de emergência em caso de queda do usuário (h=0,40m do piso). Feitas as instalações elétricas e hidráulicas.

Os aparelhos e equipamentos que não tenham suas especificações em projetos ou memorial descritivo, deverão ser submetidos a aprovação da FISCALIZAÇÃO, que poderá aceitar ou rejeitá-los. -ITEM 17.07 - “(86931)-VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA - PADRÃO MÉDIO, INCLUSO ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2” X 40CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013_P ( WC ADM) DESCRIÇÃO • VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA -, de cerâmica esmaltada impermeável, em conformidade com a NBR 15097: - Dimensões padrão adulto: (largura 375mm ±25mm e altura mínima 345mm- Ausência de defeitos superficiais visíveis como: trinca, rachadura, gretamento, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto

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(porção não esmaltada); - Ausência de empenamento da superfície de fi xação e do plano de transbordamento. • Tubo de ligação com canopla, cromados. • Anel de vedação para saída de esgoto. • Kit de fixação de bacia sanitária constituído de buchas de nylon e parafusos zincados com acabamento cromado, conforme indicação do fabricante. • Assento com tampa em polipropileno ou polietileno, na cor branca. Protótipo comercial • Bacia: - CELITE: Linha Saveiro 02.303) - INCEPA: Linha Fiore 09.302 - ICASA: Linha Sabará IP35 • Assento: - CELITE / INCEPA: Universal PP - 90981 - ASTRA: Linha Tradicional Oval TPR/AS - ICASA: Universal PP – AST3 APLICAÇÃO • Em vestiários e sanitários. EXECUÇÃO • Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica. • Sempre que possível, ligar cada bacia diretamente à caixa de inspeção. • A tubulação de saída deve ser ventilada. • A peça deve ser fixada com parafusos, nunca com cimento. • Instalar adequadamente anel de vedação na saída de esgoto. • Rejuntar a peça ao piso com argamassa de cimento branco (1:6) ou o rejunte do próprio piso. FICHAS DE REFERÊNCIA Catálogo de Serviços Ficha H2.07 - Válvula de descarga Ficha H2.09 - Válvula de descarga duplo fluxo Ficha H6.14 - Equipamentos antivandalismo RECEBIMENTO • O serviço pode ser recebido se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento e execução. • Aferir a conformidade com os protótipos homologados e (verificar na parte superior da bacia as inscrições da marca e “6.0 Lpf”). • Verificar na bacia a ausência de defeitos visíveis nas superfícies como: empenamento da superfície de fixação e do plano de transbordamento, gretamento, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes da peça. • Verificar a fixação e o rejunte ao piso. • Aferir a ausência de vazamentos. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08.16.001 • un - por unidade instalada. LEGISLAÇÃO • Decreto Estadual 45.805, de 15 de maio de 2001 - Institui o Programa Estadual de uso racional da água potável e dá providências correlatas. • Decreto Estadual 48.138, de 07 de outubro de 2003 - Institui medidas de redução de consumo e racionalização do uso de água no âmbito do Estado de São Paulo. NORMAS • NBR 15097-1:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio. • NBR 15097-2:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico – Parte 2: Procedimento para instalação. • Obs.: As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como

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toda norma está sujeita à revisão, recomenda-se verificar a existência de edições mais recentes das normas citadas. -ITEM 17.10 - (CPOS 442028) - Tampa de plástico para bacia sanitária (WC ADM) O item remunera o fornecimento e instalação de tampa plástica, para bacia sanitária sifonada. -ITEM 17.11

- (9535) - CHUVEIRO ELÉTRICO COMUM CORPO PLÁSTICO TIPO DUCHA, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. O item remunera o fornecimento e instalação de chuveiro elétrico comum, com acabamento em plástico, tipo ducha, inclusive material de vedação necessário para sua instalação e ligação às redes elétrica e de água.

-ITEM 17.12 - (CPOS 440304)- Saboneteira de louça de embutir (CHUVEIRO) O item remunera o fornecimento e a instalação de saboneteira de louça de 15 x 15 cm; cimento,areia, cimento branco, inclusive materiais acessórios necessários para a argamassa de assentamento e rejuntamento -ITEM 17.13

- (CPOS 440318) -Dispenser toalheiro em ABS, para folhas O item remunera o fornecimento e instalação do porta-papel de parede (dispenser toalheiro), emplástico ABS branco, com fecho de segurança, para papel com duas, ou três dobras. Remunera também materiais acessórios para a fixação do dispenser.

******* WC PNE ******** -ITEM 17.14 - (FDE 08.16.091) - BR-03 CONJUNTO LAVATÓRIO E BACIAS ACESSÍVEIS (WC PNE)

Lavatório de louça com torneira de mesa com acionamento por alavanca; bacia sanitária

(0,43m h 0,45m) com válvula de descarga e barras de apoio lateral e posterior, 1 papeleira de ABS, 1 saboneteira tipo dispenser de ABS,1 dispenser toalheiro em ABS,1 torneira de lavagem de uso restrito. Por tratar de sanitário acessível ao lado da bacia, botão de acionamento de sinalização de emergência em caso de queda do usuário (h=0,40m do piso). Feitas as instalações elétricas e hidráulicas.

Os aparelhos e equipamentos que não tenham suas especificações em projetos ou memorial descritivo, deverão ser submetidos a aprovação da FISCALIZAÇÃO, que poderá aceitar ou rejeitá-los.

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******* DML *******

-ITEM 17.15 -(86926) - TANQUE DE MÁRMORE SINTÉTICO COM COLUNA, 22L OU EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA METÁLICA E TORNEIRA DE METAL CROMADO PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

Tanque de mármore sintético com conjunto de fixação e demais acessórios necessários

para o seu funcionamento. Torneira de parede cromada, deverão ser absolutamente isentas de empenamentos, deformações ou trincas, apresentando superfícies vidradas com acabamento homogêneo, sem manchas, descolorações ou falhas de qualquer espécie, além de características gerais integralmente de acordo com as determinações da EB-44/58 da ABNT.

Os aparelhos e equipamentos que não tenham suas especificações em projetos ou memorial descritivo, deverão ser submetidos a aprovação da FISCALIZAÇÃO, que poderá aceitar ou rejeitá-los.

Os sifões sanitários e caixas sifonadas deverão ser providos de bujão de limpeza roscável, ou com tampa roscável, e deverão apresentar fecho hídrico com altura nunca inferior a 50 mm.

As válvulas em metal deverão apresentar dimensões e características gerais de acordo com as prescrições da PB-135/72 e da EB-369/72 da ABNT, integralmente executados com liga metálica de cobre, dotados de arremate e deverão ser de primeira qualidade.

Os registros de gaveta deverão apresentar dimensões e características gerais integralmente de acordo com as prescrições da PB-145 e da EB-387/72 da ABNT, integralmente executados com liga metálica de cobre, dotados de canopla de arremate e deverão ser de primeira qualidade.

Os sifões sanitários, caixas sifonadas e ralos secos, deverão apresentar orifício de saída com secção igual ao do correspondente ramal de descarga de esgoto.

******* COPA E ADMS*******

-ITEM 17.16 - (COMP-003) - BANCADA DE GRANITO CINZA CORUMBÁ POLIDO 120X60CM, COM CUBA DE EMBUTIR DE AÇO INOXIDÁVEL MÉDIA, VÁLVULA AMERICANA EM METAL CROMADO, SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, ENGATE FLEXÍVEL 30CM, TORNEIRA DE MESA CROMADA TUBO MÓVEL PADRÃO ALTO - FORNEC. E INSTAL. AF_12/2013_P

Bancada em granito polido Cinza Corumbá, borda de 4,00 cm polido, com frontão altura

de 7,00 cm conforme projeto. Torneira de mesa cromada para bancada, Cuba oval de louça35x50cm, deverão ser absolutamente isentas de empenamentos, deformações ou trincas, apresentando superfícies vidradas com acabamento homogêneo, sem manchas, descolorações ou falhas de qualquer espécie, além de características gerais integralmente de acordo com as determinações da EB-44/58 da ABNT.

Os aparelhos e equipamentos que não tenham suas especificações em projetos ou memorial descritivo, deverão ser submetidos a aprovação da FISCALIZAÇÃO, que poderá aceitar ou rejeitá-los.

Os sifões sanitários e caixas sifonadas deverão ser providos de bujão de limpeza roscável, ou com tampa roscável, e deverão apresentar fecho hídrico com altura nunca inferior a 50 mm.

As válvulas em metal deverão apresentar dimensões e características gerais de acordo com as prescrições da PB-135/72 e da EB-369/72 da ABNT, integralmente executados com liga

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metálica de cobre, dotados de arremate e deverão ser de primeira qualidade. Os registros de gaveta deverão apresentar dimensões e características gerais

integralmente de acordo com as prescrições da PB-145 e da EB-387/72 da ABNT, integralmente executados com liga metálica de cobre, dotados de canopla de arremate e deverão ser de primeira qualidade.

Os sifões sanitários, caixas sifonadas e ralos secos, deverão apresentar orifício de saída com secção igual ao do correspondente ramal de descarga de esgoto.

-ITEM 17.17 - (CPOS 440318) - Dispenser toalheiro em ABS, para folhas O item remunera o fornecimento e instalação do porta-papel de parede (dispenser toalheiro), em plástico ABS branco, com fecho de segurança, para papel com duas, ou três dobras. Remunera também material acessório para a fixação do dispenser. 18.0- SERVIÇOS COMPLEMENTARES

-ITEM 18.01 - (CPOS 011706)- Projeto executivo de estrutura em formato A0 O item remunera o fornecimento de projeto executivo de estrutura de concreto, metálica e / ou madeira, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Contratante e / ou Gerenciadora. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Ao final apresentar 4 cópias impressas de todas as peças que constituem o projeto com as devidas assinaturas e com a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), Encaminhar o material na forma eletrônica conforme abaixo: -Desenhos (Auto Cad 2000 - dwg) -Memoriais (Word 2007) -Tabelas de quantidades e orçamento (Excel 2007) -ART (pdf) -ITEM 18.02 - (CPOS 011712)- Projeto executivo de instalações elétricas em formato A0 O item remunera o fornecimento de projeto executivo das instalações elétricas, telefonia, dados e antena, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Contratante e / ou Gerenciadora. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Ao final apresentar 4 cópias impressas de todas as peças que constituem o projeto com as devidas assinaturas e com a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), Encaminhar o material na forma eletrônica conforme abaixo: -Desenhos (Auto Cad 2000 - dwg) -Memoriais (Word 2007) -Tabelas de quantidades e orçamento (Excel 2007) -ART (pdf)

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-ITEM 18.03 - (CPOS 011708) - Projeto executivo de instalações hidráulicas em formato A0 O item remunera o fornecimento de projeto executivo de instalações hidráulicas, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Contratante e / ou Gerenciadora. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Ao final apresentar 4 cópias impressas de todas as peças que constituem o projeto com as devidas assinaturas e com a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), Encaminhar o material na forma eletrônica conforme abaixo: -Desenhos (Auto Cad 2000 - dwg) -Memoriais (Word 2007) -Tabelas de quantidades e orçamento (Excel 2007) -ART (pdf) -ITEM 18.04 -(9537) - LIMPEZA FINAL DA OBRA

A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, apresentando funcionamento ideal, para todas as instalações, equipamentos e aparelhos pertinentes à mesma.

Todo entulho proveniente dos serviços e obras efetuadas, bem como sobras de materiais, e também as instalações e equipamentos utilizados na execução dos trabalhos deverão ser retirados do terreno pela CONTRATADA com destinação adequada respeitando os requisitos das legislações Municipal, Estadual e Federal.

É de inteira responsabilidade da contratada a destinação dos resíduos gerados na obra. OBS: Qualquer serviço que não esteja previsto no orçamento e descrito neste memorial,

deverá ser consultado o fiscal da obra do município, antes da sua execução. Todo o material a ser demolido e retirado do local da obra previsto neste projeto ficará

sobre a responsabilidade do fiscal da obra do Município sobre seu reaproveitamento.

Caçapava, 04 de abril de 2016.

Eng. Jonas Luis Nanni da Silva

CREA 5062884119 ART: 92221220160329999

Drº. Iuri Vieira Dair Secretário Municipal de Saúde

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