Musica Caipira

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Tom: C (intro) F C G7 C C7 F F C G7 C C Nem tudo esta perdido entre ns dois Dm Procure se conter como quiser G7 No faa do futuro uma certeza Dm G7 Cuidado com seu nome de mulher. C Se julga certa por favor no volte atrs C7 F Deixe correr o processo deste amor G7 Essa demanda eu mesmo vou defender Dm G7 Sem assinatura do juiz sou vencedor. G7 Sei que jamais vou conseguir viver contigo G7 Mas sou amigo , no a deixarei na rua F Sei que pretende dar uma volta ao mundo Dm G7 Ao regressar pode entrar a casa sua. G7 Neste momento eu no sei como agir Se vou ou fico a deciso ser na hora G7 Se entender tudo isso como lio Dm G7 Lhe estando a mo, digo adeus e vou embora.Vide Vida Marvada --Rolando Boldrin Tom: E E7 Corre um boato aqui donde eu moro Que as mgoas que eu choro so mal ponteadas Que no capim mascado do meu boi A baba sempre foi santa e purificada Diz que eu rumino desde minininho fraco e mirradinho A rao da estrada vou mastigando o mundo E ruminando e assim vou tocando essa vida marvada A E7 E que a viola fala alto no meu peito mano A E toda a moda um remdio pros meus desenganos E7 que a viola fala alto no meu peito mano A

C

C C C C C C C

C C

E toda a mgoa um mistrio fora desse plano A7 D Pra todo aquele que s fala que eu no sei viver Chega l em casa pra uma visitinha A Que no verso ou no reverso de uma vida inteirinh a E7 A H de encontrar -me num cateret (bis) E7 Tem um ditado tido como certo Que cavalo esperto no espanta a boiada E quem refuga o mundo resmungando Passar berrando esta vida marvada Cumpadre meu que envelheou cantando Diz que ruminando d pra ser feliz Por isso eu vaguei ponteando E assim procurando a minha flor de liz (ref.)

Vaca Estrela e boi fub --Pena Branca e Xavantinho Tom: DD A7 Seu dot me d licena D Pra minha histria eu cont A7 Se hoje eu estou com terra estranha D E bem triste o meu pen A7 Mas eu j fui muito feliz D Vevendo no meu lug A7 Eu tinha cavalo bo D G Gostava tanto de campi e todo dia aboiava A7 D Na portera do curr A7 D Eh eh h G D Eh eh eh eh Vaca Estrela A7 D A7 D Oh, oh, oh, oh, B oi Fub A7 Eu sou fio do Nordeste D No nego meu natur A7 Mas uma sexa medonha D Me tangeu de l pra c A7 L eu tinha meu gadinho D No bom nem magin

A7 Minha bela vaca Estrela D E o meu lindo boi Fub G Quando era de tardinha D Eu comeava aboi A7 D Eh eh h G D Eh eh eh eh Vaca Estrela A7 D A7 D Oh oh oh oh Boi Fub A7 Aquela seca medonha D Fez tudu se trapai A7 No nasceu capim no campo D Para o gado sustent A7 O serto esturricou D Fez o aude sec A7 Morreu minha vaca Estrela D Se acabou meu boi Fub G Perdi tudo quanto eu tinha A7 D Nunca mais pude aboi D A7 E hoje nas terras do sul D Longe do torro nat A7 Quando vejo em minha frente D Uma boiada pass A7 As guas corre dos io D Comeo logo a chor A7 Me lembro da vaca Estrela D Me lembro do boi Fub G Com sodade do Nordeste A7 D D vontade de aboi A7 D Eh eh h G D Eh eh eh eh Vaca Estrela A7 D A7 D Oh oh oh oh Boi Fub

Uirapuru--Cascatinha e Inhana Tom: CC C(#5) F Uirapuru, Uirapuru G7 C Seresteiro, cantador de meu serto C C(#5) F Uirapuru, Uirapuru G7 C Ele canta as mgoas do meu corao C F A mata inteira fica muda ao teu cantar G7 C tudo se cala para ouvir tua cano F G7 F Que vai ao cu numa sentida melodia G7 C Vai a Deus em forma triste de orao C C(#5) F Uirapuru, Uirapuru G7 C Seresteiro, cantador de meu serto C C(#5) F Uirapuru, Uirapuru G7 C Ele canta as mgoas do meu corao F Se Deus ouvisse o que te sai do corao G7 C Entenderia o que dor tua cano F G7 F E dos teus olhos tanto pranto rolaria G7 C Que daria para salvar o meu serto C C(#5) F Uirapuru, Uirapuru G7 C Seresteiro, cantador de meu serto C C(#5) F Uirapuru, Uirapuru G7 C Ele canta as mgoas do meu corao

TRISTEZA DO JECA ( De. Angelino de Oliveira )TOM : E ( Mi Maior ) INTRO: A B7 E C#m F#m B7 E B7 RITMO. CATERET E A E B7 E B7 NESTES VERSOS TO SINGELOS MINHA BELA , MEU AMOR E A E B7 E E7 PR VOC QUERO CONTAR / O MEU SOFRER A MINHA D OR A B7 E C#m F#m EU SOU COMO O SABI / QUE QUANDO CANTA S TRISTEZA B7 E DESDE O GALHO ONDE ELE EST B7 E

NESTA VIOLA EU CANTO E GEMO DE VERDADE B7 E CADA TOADA REPRESENTA UMA SAUDADE E A E B7 E B7 EU NASCI NAQUELA SERRA / NUM RANCHINHO BEIRA CHO E A E B7 E E7 TODO CHEIO DE BURACO / DONDE A LUA FAZ CLARO A B7 E C#m F#m E QUANDO CHEGA A MADRUGADA / L NO MATO A PASSARADA B7 E PRINCIPIA UM BARULHO E A E B7 E B7 L NO MATO TUDO TRISTE / DESDE O JEITO DE FALAR E A E B7 E E7 QUANDO RISCAM A VIOLA / D VONTADE DE CHORAR A B7 E C#m F#m NO TEM UM QUE CANTE ALEGRE / TODOS VIVEM PADECENDO B7 E CANTANDO PR SE ALIVIAR E A E B7 E VOU PARAR COM A MINHA VIOLA / J NO POSSO MAIS CANTAR E A E B7 E E7 POIS O JECA QUANDO CANTA / TEM VONTADE DE CHORAR A B7 E C#m F#m E O CHORO VAI CAINDO / DEVAGAR VAI SE SUMINDO B7 E COMO AS GUAS VAO PRO MAR. ( NEGRITO 2 X )

B7

Trem do Pantanal --Paulo Simes e Celita Espindola 4 Tom: E E G#7 Enquanto este velho trem atr avessa o pantanal C#m Bm E A F#7 As estrelas do cruzeiro fazem um sinal E G#7 De que este o melhor caminho C#m C F#m B7 E Pra quem como eu, mais um fugitivo da guerra E G#7 Enquanto este velho trem atravessa o pantanal C#m Bm E A F#7 O povo l em casa espera que eu mande um postal E G#7 C#m C Dizendo que eu estou muito bem vivo F#m B7 E B7 Rumo a Santa Cruz de La Sierra E G#7 Enquanto este velho trem atravessa o pantanal C#m Bm E A F#7 S meu corao esta batendo desigual E G#7 C#m C Ele agora sabe que o medo viaja tambm F#m B7 E (G#7) Sobre todos os trilhos da terra F#m B7 E G#7 Rumo a Santa Cruz de La Sierra F#m B7 E Sobre todos os trilhos da terra

B7

Tocando em frente --Almir Sater e Renato Teixeira Tom: G G F Ando devagar por que j tive pressa C E levo esse sorriso, porque j chorei demais G F Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe C G S levo a certeza de que muito pouco eu sei, eu nada sei F Dm F Conhecer as manhas e as manhs, Dm C O sabor das massas e das mas, F Dm F preciso o amor pra poder pulsar, Refro Dm F preciso paz pra poder sorrir, C preciso a chuva para florir. G F Penso que cumprir a vida seja simplesmente C Compreender a marcha, e ir tocando em frente G F Como um velho boiadeiro levando a boiada, C Eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou, G De estrada eu sou Refro G F Todo mundo ama um dia todo mundo chora, C Um dia a gente chega, no outro vai embora G F Cada um de ns compe a sua histria, C G E cada ser em si, carrega o dom de ser capaz, e ser feliz. Refro G F Ando devagar porque j tive pressa C E levo esse sorriso porque j chorei demais G F Cada um de ns compe a sua histria, C G E cada ser em si, carrega o dom de ser capaz, e ser feliz.

PORTA DO MUNDO ( De Tio Carreiro e Z Paulo )TOM : E ( Mi Maior )

INTRO.: E E7 A Am E F# B7 E B7 E RITMO: CATERET E A B7 O SOM DA VIOLA BATEU / NO MEU PEITO DOEU MEU IRMO A E ASSIM EU ME FIZ CANTADOR / SEM NENHUM PROFESSOR APRENDI A LIO E7 A SO COISAS DIVINAS DO MUNDO / QUE TEM UM SEGUNDO A SORTE MUDAR E F# B7 TRAZENDO PR DENTRO DA GENTE / AS COISAS QUE A MENTE VAI LONGE BUSCAR A E B7 E TRAZENDO PR DENTRO DA GENTE / AS COISAS QUE A MENTE VAI LONGE BUSCAR E A B7 TEM VERSOS QUE FALA E CANTA / O MAL SE ESPANTA E A GENTE FELIZ A E NO MUNDO DE RIMAS E TROVAS / EU SEMPRE DEI PROVA DAS COISAS QUE FIZ E7 A POR MUITOS LUGARES PASSEI / MAS NUNCA PISEI EM FALSO NO CHO E F# B7 CANTANDO INTERPRETO A POESIA / LEVANDO ALEGRIA ONDE H SOLIDO A E B7 E (INTRO) CANTANDO INTERPRETO A POESIA / LEVANDO ALEGRIA ONDE H SOLIDO E A B7 O DESTINO O MEU CALENDRIO / O MEU DICIONRIO A INSPIRAO A E A PORTA DO MUNDO ABERTA / MINHA ALMA DESPERTA BUSCANDO A CANO E7 A COM MINHA VIOLA NO PEITO / MEUS VERSOS SO FEITOS PRO MUNDO CANTAR E F# B7 A LUTA DE UM VELHO TALENTO / TININDO POR DENTRO SEM NUNCA CANSAR A E G B7 E (INTRO) A LUTA DE UM VELHO TALENTO / TININDO POR DENTRO SEM NUNCA CANSAR

Poeira--Tio Carreiro e PardinhoTom: C C G7 O carro de boi l vai C Gemendo l no estrado G7 C Suas grandes rodas fazendo G7 C Profundas marcas no cho G7 C F Vai levantando poeira, poeira vermelha C G7 C Poeira, poeira do meu serto G7 Olha seu moo a boiada C Em busca do ribeiro G7 C Vai mugindo e vai ruminando G7 C Cabeas em confuso G7 C F Vai levantando poeira, poeira vermelha

C G7 C Poeira, poeira do meu serto G7 Olha s o boiadeiro C Montado em seu alazo G7 C Conduzindo toda a boiada G7 C Com seu berrante na mo G7 C F Seu rosto s poeira, poeira vermelha C G7 C Poeira, poeira do meu serto G7 Barulho de trovoada C Coriscos em profuso G7 C A chuva caindo em cascata G7 C Na terra fofa do cho G7 C F Virando em lama a poeira, poeira vermelha C G7 C Poeira, poeira do meu serto G7 Poeira entra meus olhos C No fico zangado no G7 C Pois sei que quando eu morrer G7 C Meu corpo ir para o cho G7 C F Se transformar em poeira, poeira vermelha C G7 C C7 Poeira, poeira do meu serto F C Poeira do meu serto, poeira G7 C Poeira do meu serto

Peito Sadio (de Raul Torres e Carreirinho) TOM : E ( Mi Maior ) INTRODUO.: ( E E7 A B7 E ) B7 E RITMO : CURURU / CORTA JACA

E7 A B7 E FOI S QUATRO HORAS DA MANH MEU CACHORRO DE GUARDA LATIU B7 E LEVANTEI PARA VER O QUE ERA, E VESTI MEU CASACO DE FRIO E7 A B7 E

ENTO VI QUE CHEGOU UM MENSAGEIRO AMUNTADO NUM BURRO TURDILHO B7 E APIOU E ME DISSE BOM DIA O BOLSO DA BARDANA ELE ABRIU E7 A E B7 E ( Introd. ) UMA CARTA O RAPAZ ME ENTREGOU E DE NOVO AMUNTOU E NA ESTRADA SUMIU E7 A B7 E DEI A CARTA PRO MEU IRMO LER, ELE LEU ME OLHANDO SORRIU B7 E CONVITE PR NIS IR NA FESTA, VAI HAVER UM GRANDE DESAFIO E7 A B7 E O MEU PAI J CORREU NO VIZINHO, FOI CHAMAR O VOV EO TITIO B7 E NIS CHEGUEMO A PULAR DE CONTENTE, L EM CASA NINGUM MAIS DORMIU E7 A E B7 E ( Introd. ) PR QUEBRA AQUELES CAMPEONATO, NEM COM SINDICATO NINGUM CONSEGUIU. E7 A B7 E VIOLEIRO QUE MANDOU CONVITE MORA L NO OUTRO LADO DO RIO B7 E ELE PENSA QUE NIS NO VAI L, MAIS NIS SEMO CABOCLO DE BRIO E7 A B7 E A PETECA AQUI DO NOSSO LADO POR ENQUANTO NO CHO NO CAIU B7 E QUANDO NIS CHEGUEMO NO CATIRA OS MAIS FRACO NA HORA SUMIU A E B7 E ( Introd. ) S CANTEMO MODA DE CAMPEO, E OS TAR QUE ERA BO NEM SEQUER REAGIU. E7 A B7 E PERGUNTARAM AO DONO DA FESTA, ONDE FOI QUE O SENHOR CONSEGUIU B7 E ESSE TAR VI OLERO FAMOSO, QUE AS MODA DE NIS ENGOLIU E7 A B7 E O FESTEIRO FICOU PENSATIVO, E MORDEU NO CIGARRO E CUSPIU B7 E VOCEIS SO DOIS CABOCLO BATUTA, QUEM FALOU PODES CR NO MENTIU A E B7 ( Introd. ) TEVE ALGUM QUE CANT EXPERIMENTOU MAIS O PEITO FALHOU E A VOZ NO SAIU E7 A B7 E AS VIOLA NIS FAZ DE ENCOMENDA NOSSO PEITO TRATADO E SADIO B7 E J CANTEMO TRES NOITE SEGUIDA E AS MODA NOIS NO REPETIU E7 A B7 E QUEM REPETE RELGIO DE IGREJA E O TRISTE CANTAR DO TIZIU B7 E E AGORA COM ESTA VITRIA, AINDA MAIS NOSSA FAMA SUBIU E7 A E B7 E E VOCIS NO DEVE DISCUTIR SE VIEMOS AQUI, FOI VOCIS QUEM PEDIU.

E

PINGO DGUA ( De Raul Torres e Joo Pacfico )TOM : E INTRO: A B7 RITMO: TOADA E F#m C#m B7 E

E B7 EU FIZ PROMESSA PRA QUE DEUS B7

E MANDASSE CHUVA E

PR CRESCER A MINHA ROA / E VING AS CRIAO B7 E POIS VENHO A SECA / E MATOU MEU CAFEZ B7 E MAT TODO MEU ARROIS / E SECOU MEU ARGODO B7 E NESSA COLHEITA / MEU CARRO FICOU PARADO B7 E MINHA BOIADA CARRERA / QUASE MORRE SEM PASTAGEM B7 E EU FIZ PROMESSA / QUE O PRIMEIRO PINGO D GUA B7 E EU MOIAVA AS FR DA SANTA / QUE TAVA EM FRENTE DO ALTAR B7 E EU ESPEREI UMA SEMANA / UM MEIS INTEIRO B7 E A ROA TAVA TO SECA / DAVA PENA INT DE V B7 E OIAVA O CU / CADA NUVEM QUE PASSAVA B7 E EU DA SANTA ME ALEMBRAVA / PR PROMESSA NO ESQUECER B7 E EM POUCO TEMPO / A ROA FICOU VIOSA B7 E AS CRIAO J PASTAVA / FLORECEU MEU CAFEZAL B7 E FUI NA CAPELA E LEVEI / TRES PINGO DGUA B7 E UM FOI O PINGO DA CHUVA / DOIS CAIU DO MEU OLHAR

Pagode em Braslia--Lourival dos Santos e Teddy Vieira Tom: EE Quem tem mulher que namora B7 quem tem burr o impacador quem tem a roa no mato me chame E que jeito eu dou E7 A eu tiro a roa do mato sua lavoura melhora B7 E e o burro impacador eu corto ele de espora B7 E e a mulher namoradeira eu passo o coro e mando embora E B7 Tem prisioneiro inocente no fundo de uma priso E tem muita sogra increnqueira e tem violeiro embruio E7 A pro prisioneiro inocente eu arranjo advogado B7 E e a sogra increnqueira eu dou de lao dobrado

(B7, A , E )

B7 E ) e o violeiro embruio com meus versos esto quebrados E Bahia deu Rui Barbosa B7 Rio Grande deu Jetlio Em minas deu Jucelino

(B7, A , E

E de So Paulo eu me orgulh o E7 A baiano no nasce burro e gaucho rei das cochilhas B7 E Paulista ningum contesta um brasileiro que brilha B7 E (B7, A , E ) Quero ver cabra de peito pra fazer outra braslia E B7 No Estado de Gois meu pagode estou mandando E No Bazar do Vardomiro em Braslia o soberano E7 A No repique da viola balancei o cho goiano B7 E Vou fazer a retirada e despedir dos paulistano B7 E Adeus que eu j vou me embora que gois t me chamando

(B7, A , E )

Pai Joo--Z Carreiro Tom: AA D E A caminheiro quem passar naquela estrada D E A ve uma cruz abandonada como quem vai pro serto D E A ha muitos anos neste cho foi sepultado um preto veio B7 E A e herado por nome de pai joo (SOLO) A D E A D E A pai joo na fazenda dos coqueiros foi destemido carreiro E A D E A querido do seu patro sua boiada ausilante e rubrioso B7 E A no morro mais perigoso arrastava o carreto (SOLO) A D E A D E A numa tarde pai joo o esperava que a morte lhe rondava E A D E A la na curva do areio e de uma queda em baixo do carro caiu B7 E A do mundo se dispidiu preto veio pai joo (SOLO) A D E A D E A caminheiro aquela cruz no c aminho j contei tudo certinho

E A D E A a historia de pai joo,resta saudade daque tempo que foi B7 E A o velho carro de boi no fundo do manqueiro

Nosso Romance--Tio CarreiroTom: E (E) B7 E chora viola apaixonada B7 A E que o seu dono tem paixo e tambm chora B7 A E quanta gente por amor est sofrendo B7 E iqual a eu suspirando toda hora A pra onde foi a mulher que mais eu amo B7 E pode estar p erto tambm pode estar distante meu deus do cu no existe dor maior B7 E do que a distncia que separa dois amantes A E7 E onde andara a paixo da mi nha vida B7 E ser que canta ou ser que est chorando se nesta hora ela estiver me ouvindo B7 E perdo querida se lhe maltrato cantando A tenho certeza que ela nunca esquece B7 E nunca esquece daquelas horas to belas o nosso mundo pequenino foi to lindo B7 E quatro paredes uma porta e uma janela A E7 A fomos felizes num pedacinho de mundo B7 E s o silncio estava de setinela E7

REFRO

BIS

(voltar pa ra o refro)

aquele beixo que durou quinze minutos B7 E depois meu brao foi o travisseiro dela refro)

(voltar ao

Moreninha Linda--Tonico e Tinoco Tom: GG D7 Meu corao t pisado G

Com a flor que murcha e cai C D7 Pisado pelo desprezo G De um amor quando desfaz C D7 Deixando triste a lembrana G Adeus para nunca mais D7 G Moreninha linda do meu bem querer D7 G D7 G D7 G triste a saudade longe de voc D7 G O amor nasce sozinho no preciso plantar C D7 G A paixo nasce no peito, farsidade no olhar C D7 G Voc nasceu para outro, eu nasci pra te amar D7 G Moreninha linda do meu bem querer D7 G D7 G D7 G triste a saudade longe de voc D7 Eu tenho meu canarinho G que canta, quando me v C D7 G Eu canto por ter tristeza, canrio por padecer C D7 G Da saudade da floresta, e eu saudad e de voc

Moda da mula Preta--Raul Torres e FlorncioTom: A A E7 Eu tenho uma mula preta tem sete palmos de altura A E A A mula descanelada, tem uma linda figur a E7 Tira fogo na calada no rampo da ferradura A E A Com morena delicada, na garupa faz figura D E7 A E7 A A mula fica enjoada, pisa s de andadura E7 Ensino na criao vejo quanto ela regula A E O defeito do mulo se eu contar ningum calcula E7 Moa feia e marmanjo na garupa a mula pula A Chega a fazer cerrao todo pulo desta mula D E7 A E A Cara muda de feio, sendo preto fica fula E7 Eu fui passear na cidade s numa volta que dei A E A A mula deixou saudade no lugar onde passei

A

E7 Pro mulo de qualidade, quatro milhes injeitei A E A Pra dizer a verdade, nem satisfao eu dei D E7 A E A Fui dizendo boa tarde pra minha casa voltei E7 Soltei a mula no pasto vej a o que me aconteceu A E A Uma cobra venenosa a minha mula mordeu E7 Com o veneno desta cobra a mula nem se mexeu A E S durou umas quatro horas depois a mula morreu D E7 A E A Acabou-se a mula preta que tanto gosto me deu

A

MEU REINO ENCANTADO ( De Valdemar Reis e Vicente F. Machado )TOM : B ( Si Maior) INTROD: B F# B F# RITMO: QUERUMANA B F# B

B F# EU NASCI NUM RECANTO FELIZ / BEM DISTANTE DA POVOAO E F# B FOI ALI QUE EU VIVI MUITOS ANOS / COM PAPAI , MAME E OS IRMOS F# NOSSA CASA ERA UMA CASA GRANDE / NA ENCOSTA DE UM ESPIGO B ( F# B ) 2x UM CERCADO PR APARTAR BEZERRO / E AO LADO UM GRANDE MANGUEIRO F# NO QUINTAL TINHA UM FORNO DE LENHA / E UM POMAR ONDE AS AVES CANTAVAM E F# B UM COBERTO PRA GUARDAR O PILO / E AS TRALHAS QUE O PAPAI USAVA F# DE MANH EU IA NO PAIOL / UMA ESPIGA DE MILHO EU PEGAVA B ( introd) DEBULHAVA E JOGAVA NO CHO / NUM INSTANTE AS GALINHAS JUNTAVAM F# NOSSO CARRO DE BOI CO NSERVADO / QUATRO JUNTAS DE BOI DE PRIMEIRA E F# B QUATRO CANGAS, DEZESSEIS CANZIS / ENCOSTADOS NO P DA FIGUEIRA F# TODO SBADO EU IA NA VILA / FAZER COMPRA PR SEMANA INTEIRA B ( F# B ) 2x O PAPAI IA GRITANDO COM OS BOIS / EU NA FRENTE ABRINDO AS PORTEIRAS F# NOSSO STIO QUE ERA PEQUENO / PELAS GRANDES FAZENDAS CERCADO

E F# B PRECISAMOS VENDER A PROPRIEDADE / PARA UM GRANDE CRIADOR DE GA DO F# E PARTIMOS PR CIDADE GRANDE / A SAUDADE PARTIU AO MEU LADO B ( introd.) A LAVOURA VIROU COLONIO / E ACABOU -SE MEU REINO ENCANTADO F# HOJE ALI S EXISTEM TRS COISAS / QUE O TEMPO AINDA NO DEU FIM E F# B A TAPERA VELHA DESABADA / E A FIGUEIRA ACENANDO PR MIM F# E POR LTIMO MARCOU SAUDADE / DE UM TEMPO BOM QUE J SE FOI B ( C# F# B ) ESQUECIDO EMBAIXO DA FIGUEIRA / NOSSO VELHO CARRO DE BOI.

Meu Primeiro Amor-- Cascatinha e Inhana Tom: Em Intro: F#7 B7 EEm Saudade, palavra triste, B7 Quando se perde um grande amor Na estrada longa da vida, Em Eu vou chorando a minha dor Igual uma borboleta, B7 Vagando triste por s obre a flor C Teu nome sempre em meus lbios, B7 Irei chamando por onde for E Voc nem sequer se lembra E7 Am De ouvir a voz desse sofredor Em Que implora por teu carinho, B7 E S um pouquinho do seu amor Meu primeiro amor, to cedo acabou, F#m S a dor deixou nesse peito meu B7 F#m Meu primeiro amor, foi como uma flor, B7 E Que desabrochou e logo morreu E7 Nesta solido, sem ter alegria, A O que me alivia so meus tristes ais Am E D C#7 So prantos de dor, que dos olhos cae m F#7 B7 porque bem sei, quem eu tanto amei E

No verei jamais

Menino da porteira (tom original) --Teddy Vieira e Luizinho Tom: D Intro:A D A D E------------ 2-2-2-3-5-3-2-----B--5-5-5-3----------------- 5-3-G------------------------------D------------------------------A------------------------------E------------------------------D Toda vez que eu viajava A Pela estrada de Ouro Fi no De longe eu avistava D A figura de um menino Que corria abrir a porteira A Depois vinha me pedindo Toque o berrante seu moo G A D Que pra eu ficar ouvindo G Quando a boiada p assava A E a poeira ia baixando Eu jogava uma moeda D Ele saia pulando Obrigado boiadeiro A Que Deus v lhe acompanhando Por este serto afora G A7 D A7 D A7 D A7 D A7 D Meu berrante ia tocando D Nos caminhos desta vida A Muito espinho eu encontrei Mas nenhum caso mais triste D Do que este eu passei Na minha viagem de volta A Qualquer coisa eu cismei Vendo a porteira fechada G A7 D O menino no avistei G Apeei do meu cavalo A Num ranchinho beira cho

Vi uma mulher chorando D Quis saber qual a razo Boiadeiro veio tarde A Veja a cruz no estrado Quem matou o meu filhinho G A D A7 D A7 D A7 D A7 D Foi um boi sem corao D L pra banda de Ouro Fino A Levando gado selvagem Quando passo na porteira D At vejo a sua imagem O seu rangido to triste A Mais parece uma mensagem Daquele rosto trigueiro G A D desejando -me boa viagem G A cruzinha do estrado A Do meu pensamento no sai Eu j fiz um juramento D Que no esqueo jamais Nem que o meu gado estoure A Que eu precise ir atrs Nesse pedao de cho G A D A7 D A7 D A7 D A7 D Berrante eu no toco mais

Eu, a viola e Deus--Rolando BoldrinTom: G G Em Am Eu, vim me embora e na hora cantou um passarinho D7 G Porque eu vim sozinho, eu, a viola e Deus Em Am Vim parando, assustado espantado com as pedras no caminho D7 G G7 Cheguei bem cedinho, a viola, eu e Deus | C |Esperando encontrar o amor | D7 G |E das velhas toadas canes | D7 |Feito as modas pra gente cantar | G G7 |Nas quebradas dos grandes sertes | C |Na poeira do velho estrado

| D7 G |Deixei marcas do meu corao | D7 |E nas palmas da mo e do p | G |Os catiras de uma mulher, Eeeiiihhh! Em Am Esta hora da gente ir -se embora doida D7 G Como dilurida, eu a viola e Deus Em Am Eu, vou me embora e na hora vai cantar um passarinho D7 G Porque eu vou sozinho, eu a viola e Deus Em Am Vou parando assustado espantado com as pedras do caminho D7 G Vou chegar cedinho, a viola, eu e Deus Refro

Estrela de Ouro--Tio Carreiro e PardinhoTom: E Intro: E, B7 E B7 E Meu Deus onde est agora a mulher que amo E B7 Ser que est sozinha ou acompanhada A E S sei que aqui distante eu estou morrendo B7 E Morrendo de saudade dela num mundo de lgrimas E B7 E Meu Deus mande que o vento encontre com ela E B7 Pra dar minhas tristes notcias com seu aoite A E Dizer que por no estar abraado por ela B7 E Eu choro meu pranto escondido no colo da noite B7 E Meu Deus eu morro por ela B7 E E a ausncia dela provoca meu choro B7 E Ela a luz que me ilumina B7 E Deusa da minha sina minha estrela de ouro

B7

ENCANTOS DA NATUREZA ( De Tio Carreiro e Lus de Castro) TOM: A ( L Maior ) INTRO: ( A D A E7 A ) E7 A

RITMO: QUERUMANAA E7 A TU QUE NO TIVESTE A FELICIDADE / DEIXA A CIDADE, VEM CONHECER E7 A MEU SERTO QUERIDO, MEU REINO ENCANTAD O / MEU BERO ADORADO QUE ME VIU NASCER D E7 A VENHA O MAIS DEPRESSA, NO FIQUE PENSANDO / ESTOU TE ESPERANDO PARA TE MOSTRAR E7 A E7 A VOU MOSTAR OS LINDOS RIOS DE GUAS CLARA / E AS BELEZAS RARAS DO NOSSO LUAR. E7 A QUANDO A LUA NASCE POR DETRS DA MATA / FICA COR DE PRATA A IMENSIDO E7 A ENTO FICO HORAS E HORAS OLHANDO/ A LUA BANHANDO L NO RIBEIRO D E7 A MUITOS NO SE IMPORTAM COM ESSE LUAR / NEM LEMBRAM DE OLHAR O LUAR NA SERRA E7 A MAS ESTES NO VIVEM SO SERES HUMANOS / QUE ESTO VEGETAN DO EM CIMA DA TERRA (INTROD.) E7 A QUANDO A LUA ESCONDE LOGO ROMPE A AURORA / VOU DIZER AGORA DO AMANHECER E7 A RAIOS VERMELHOS RISCAM O HORIZONTE / O SOL L NO MONTE COMEA A NASCER D E7 A L NA MATA CANTA TODA A PASSARADA / E L NA PAIADA PIA O CHOROR // E7 A E7 A O REI DO TERREIRO ABRE A GARGANTA / BATE A ASA E CANTA EM CIMA DO PAIOL

E7 A QUANDO O SOL ESQUENTA CANTAM CIGARRAS / EM GRANDE ALGAZARRA NA BEIRA DA ESTRADA E7 A LINDAS BORBOLETAS DE VARIADAS CORES / VEM BEIJAR AS FLORES A DESABROCHAR D E7 A ESTE PEDACINHO DO CHO ENCANTADO / FOI ABENOADO POR NOSSO SENHOR // E7 A E7 A QUE NUNCA NOS DEIXA FALTAR NO SERTO / SADE, UNIO A PAZ E O AMOR

Empreitada perigosa --Jaco e Jacozinho Tom G Intro: A7, D7, GG J derrubamos o mato, terminou a derrubada Agora pres te ateno, meus "amigo e camarada" A7 No posso levar "voceis" pra minha nova empreitada D7 G Vou pagar tudo que devo e sair de madrugada Intr: G A minha nova empreitada no tem mato e nem espinho Ferramentas no preciso guarde tudo num cantinho A7 Preciso de um cavalo, bem ligeiro e bem mansinho D7 G Preciso de muitas balas e um "colte" cavalinho Intr: G Eu nada tenho a perder, pra minha vida eu no ligo Mesmo assim eu peo a Deus que me livre do inimig o A7 A empreitada perigosa sei que vou correr perigo D7 G por isso que eu no quero nem um de "voceis" comigo Intr: G Eu vou roubar uma moa de um ninho de serpentes Elas quer casar comigo a famlia no consente A7 J me mand aram um recado "to" armado at os dentes D7 G Vai chover bala no mundo se "nis" topar frente a frente Intr: G Adeus, adeus preto velho, Z Maria e Serafim Adeus, adeus Paraba, Mineirinho e "Seu" Joaquim A7 Se eu no voltar amanh, pode at rezar pra mim D7 G A7 D7 G Mas se tudo der certinho a menina tem que vim

Cuitelinho--Paulo Vanzolin e Xand "Folclore Paulista" Tom: GG Cheguei na beira do porto D Onde as ondas se esp ia G As gara d meia volta D E senta na beira da praia E o cuitelinho no gosta G D C D G Que o boto de rosa caia, ai, ai, ai

G A quando eu vim de minha terra D Despedi da parentaia G Eu entrei no Mato Grosso D Dei em terras paraguaia L tinha revoluo G D C D G Enfrentei fortes bataia, ai, ai, ai G A tua saudade corta D Como ao de navaia G O corao fica aflito D Bate uma, a outra faia Os io se enche d`gua G D C D G Que at a vista se atrapaia, ai, ai, ai

Cortando Estrado--Tonico e Tinoco Tom:DD A D Montado a cavalo, cortando estrado A D Assim a vida, que leva o peo G No tenho morada, no tenho rinco A D Eu no tenho dona do meu corao D A D Montar touro bravo, a minha paixo A D No encontro macho que jogue eu no cho G Pra jogar o lao tambm sou dos bom A D Em qualquer rodeio eu sou campeo REFRO G D Ah, como bom viver A D Sozinho no mundo sem nada a pensar G D %Se o sol vem saindo eu j vou partindo A D E quando anoitece estou n outro lugar% D A D1 Se olho no bolso, me falta dinheiro A D Amanso trs touros por trinta cruzeiros G Se pego transporte de uma boiada

A D J sou convidad o pra ser boiadeiro D A D Por toda a cidade por onde eu passei A D Uma moreninha eu sempre deixei G Mas sou camarada pois sempre avisei A D No goste de mim porque eu jamais gostei REFRO

Colcha de Retalhos -- Cascatinha e Inhana Tom: E E Aquela colcha de retalhos que tu fizeste B7 Juntando pedao em pedao foi costurada Serviu para nosso abrigo em nossa pobreza E B7 E E7 Aquela colcha de retalhos est bem guardada A Agora na vida rica que estas vivendo E Ters como agasalho colcha de cetim B7 Mas quando chegar o frio no teu corpo enfermo E B7 Tu hs de lembrar da colcha e tambm de mim E Eu sei que hoje no te lembras dos dias amargos B7 Que junto de mim fizest e um lindo trabalho E nessa sua vida elegre tens o que queres E B7 E E7 Eu sei que esqueceste agora a colcha de retalhos A Agora na vida rica que estas vivendo E Ters como agasalho colcha de cetim B7 Mas quando chegar o frio no teu corpo enfermo E B7 E Tu hs de lembrar da colcha e tambm de mim

Chitozinho e Choror - Serrinha Tom: A Intro: A Ritmo : ToadaA E7 A Eu no troco o meu ranchinho marradinho de cip E7 A Pruma casa na cidade, nem que seja bangal D A

Eu moro l no deserto, sem vizinho eu vivo s E7 A S me alegra quando pia l praquele escafund E7 A E7 o inhambuchito e o choror, o inhambuchito e E7 A Quando rompe a madrugada canta o galo carij E7 A Pia triste a coruja na cumieira do pai D A Quando chega o entardecer pia triste o ja E7 A S me alegra quando pia l praquele escafund E7 A E7 o inhambuchito e o choror, o inhambuchito e E7 A No me dou com a terra roxa, com a seca larga p E7 A Na baixada do areio eu sinto um prazer maior D A Ver a rolinha no andar no areio faz carap E7 A S me alegra quando pia l praquele escafund E7 A E7 o inhambuchito e o choror, o inhambuchito e E7 A Quando sei de uma notcia que o utro canta melhor E7 A Meu corao d um balano, fica meio banzar D A Suspiro sai do meu peito que nem bala gever E7 A S me alegra quan do pia l praquele escafund E7 A E7 o inhambuchito e o choror, o inhambuchito e E7 A Eu fao minhas caadas bem antes de sair o sol E7 A Espingarda de cartucho, padrona de tiracolo D A Tenho buzina e cachorro pra fazer forrobod E7 A S me alegra quando pia l praquele escafund E7 A E7 o inhambuchito e o choror, o inhambuchito e

A o choror

A o choror

A o choror

A o choror

A o choror...

Chico Mineiro--Tonico e Tinoco RITMO: TOADA Tom: GCada vez que me "alembro" do amigo fazia era ele meu companheiro. Sinto uma "alembrando" daqueles tempos que no h mais de tinha no corao o amigo Chico Mineiro, caboclo bom e peo dos Chico Mineiro, das viagens que eu tristeza, uma vontade de chorar, se voltar. Apesar de ser patro, eu decidido, na viola delorido e era

boiadeiros. Hoje porm com tristeza recordando das proezas das viagens e motins, viajamos mais de dez anos, vendendo boiada e comprando, por esse rinco sem -fim. Mas porm, chegou o dia que o Chico apartou -se de mim.

G D7 Fizemos a ltima viag em G Foi l pro serto de Gois. D7 Foi eu e o Chico Mineiro G tambm foi um capataz. C Viajemo muitos dia D7 G pra chegar em Ouro Fino E7 Am aonde ns passemo a noite D7 G numa festa do Divino. G D7 A festa estava to boa G mas antes no tivesse ido D7 o Chico foi baleado G por um homem desconhecido. C Larguei de comprar boiada. D7 G Mataram meu companheiro. E7 Am Acabou-se o som da viola, D7 G acabou-se o Chico Mineiro. G D7 Depois daquela tragdia G fiquei mais aborrecido. D7 No sabia da nossa amizade G porque ns dois era unido. C Quando vi seus documento D7 G me cortou o corao E7 Am de sab que o Chico Mineiro D7 G era meu legtimo irmo.

Cheiro de relva- (DINO FRANCO E Z FORTUNA)Tom: Am Intro: AM -DM-AM-B7-E7-AM AM E7 AM E7 COMO BONITO ESTENDER -SE NO VERO AS CORTINAS DO SERTO AM NAS VARANDAS DAS MANHS DM AM B7 DEIXAR ENTRAR PEDAOS DE MADRUGADA E SOBRE A COLCHA AZULADA E7 AM DORME CALMA A LUA IRM A F#M E7 |CHEIRO DE RELVA TAS DO CAMPO A BRISA MANSA QUE NOS FAZ | A E7 |SENTIR CRIANA A EMBALAR MILHES DE NINHOS | A RELVA ESCONDE AS GOTINHAS ORVALHADAS QUASE SEMPRE ABANDONADAS, PELAS DO CAMINHO A F#M |A JURITI MADRUGADEIRA DA FLORESTA COM SEU CANTO ABRE | A A7 D DM E7 |A FESTA REVOANDO TODA SELVA O RIO MANSO CAUDOLOSO | A E7 A |SE AGITA PARECENDO ACHAR BONITA A TERRA CHEIA DE RELVA | |A RELVA ESCONDE AS FLORZINHAS ORVALHADAS QUASE | D A |SEMPRE ABANDONADAS NAS ENCOSTAS DOS CAMINHOS INTRODUO AM E7 AM E7 O SOL VERMELHO SE ESQUENTA A APARECE O VERGEL TODO AGRADECE AM DM PELOS NINHOS QUE ABRIGOU BOTE S DE OURO SE DESPRENDEM DOS AM B7 E7 A SEUS GALHOS SO AS GOTAS DE ORVALHO DE UMA NOITE QUE PASSOU

Chamada a Cobrar--Tio Carreiro e PardinhoTom: D Intro: D, G, D, A, D

D A G A Hoje o meu telefone tocou bem cedinho ao me despertar G D A D Notei que era interurbano pois a ligao chamava a cobrar D A G A Assim quando completou essa ligao notei sem demora G D A D A voz de um ex amor que h muito tempo tinha ido embora A G D Ela me falou chorando meu grande amor por Deus me ajude A G D Nos braos de um canalha eu perdi a paz e a minha sade E A Meu corao magoado todo o meu passado me fez recordar

A G D Quando a gente ama a distncia encurta e a saudade expande A D No primeiro vo para Campo Grande eu juro que vou te buscar

Chalana -- Mario Zan Tom: D Intro: DD La vai a chalana A Bem longe se vai D Navegando no remanso A Do rio do Paraguai G Ah! Chalana sem querer D Tu aumentas minha dor A Nessas guas to serenas D Vai levando meu amor G Ah! Chalana sem querer D Tu aumentas minha dor A Nessas guas to serenas D Vai levando meu amor E assim ela se foi A Nem de mim se despediu G A chalana vai sumindo A D Na curva l do rio E se ela vai magoada A Eu bem sei que tem razo Fui ingra to D Eu feri o seu meigo corao G Ah! Chalana sem querer D Tu aumentas minha dor A Nessas guas to serenas D Vai levando meu amor G Ah! Chalana sem querer D

Tu aumentas minha dor A Nessas guas to serenas D Vai levando meu amor...

Cana Verde--Tonico e Tinoco Tom: AA E7 A E7 A Abra a porta ou a janela / E vem ver quem que eu sou E7 A E7 A Sou aquele desprezado / Que voc me desprezou E7 A E7 A Eu j fiz um juramento / De nunca mais ter amor E7 A E7 A Pra viver penar chorando / Por todo lugar que eu for E7 A E7 A Quem canta seu mal espanta / Chorando ser pior E7 A E7 A Por um amor que vai e volta / A volta sempre melhor E7 A E7 A Chora viola e sanfona / Chora triste o violo E7 A E7 A Tudo que madeira chora / Que dir meu corao

Casinha branca--interprete Inezita Barroso Tom: AmAm Fiz uma casinha branca A7 L no p d a serra E7 Pra ns dois morar Fica perto da barranca Am Do Rio Paran A paisagem uma beleza A7 Eu tenho certeza Dm Voc vai gostar Fiz uma capela Am E7 Bem do lado da janela A Pra ns dois rezarQuando for dia de festa E Voc veste o seu vestido de algodo Quebro meu chapu na testa A Para arrematar as coisas do leilo A7 D Satisfeito eu vou levar C#7

Voc de brao dado F# Atrs da procisso D A Vou com meu terno riscado F#7 B7 E7 A Uma flor do lado e meu chapu na mo

CABOCLA TEREZA ( De Raul Torres e Joo Pacfico )TOM : E INTRO: ( B7 A B7 E E7 ) 2X RITMO: TOADA FALADO: L do alto da montanha, numa casinha bem estranha, toda feita de sap Parei uma noite o cavalo pr mor de dois estalos, que eu l dentro bat. Apeei com muito jeito, vi um gemido perfeito, e uma voz cheia de d: - Vanc Tereza, descansa, jurei de faz vingana, pra mode de meu amor. Pela rstia da janela, por uma luzinha amarela, dum lampio apagando. Vi uma cabocla no cho, e um cabra tinha na mo Uma arma alumiando.Virei meu cavalo a galope, risquei de espora e chicote Sangrei a anca do talo, desci a montanha abaixo, galopando o meu macho Seu dot eu fui chama. Vortemo l pr montanha, naquela casinha estranha Eu e mais seu dot, topemo um cabra assustado, que chamando nis prum lado A sua histria cont : E A E B7 H TEMPO FIZ UM RANCHINHO / PR MINHA CABOCLA MORAR A B7 A B7 E POIS ERA ALI NOSSO NINHO / BEM LONGE DESTE LUGAR A E B7 NO ALTO L DA M ONTANHA / PERTO DA LUZ DO LUAR A B7 A B7 E VIVI UM ANO FELIZ / SEM NUNCA ISSO ESPERAR A E B7 E MUITO TEMPO PASSOU / PENSANDO EM SER TO FELIZ A B7 A B7 E MAS A TEREZA, DOUTOR , / FELICIDADE NO QUIS A E B7 OS MEUS SONHOS NESSE OLHAR / PAGUEI CARO MEU AMOR A B7 A B7 E PR MODE DOUTRO CABOCLO / MEU RANCHO ELA ABANDONOU A E B7 SENTI MEU SANGUE FERVER / JUREI A TEREZA MATAR A B7 A B7 E O MEU ALAZO ARRIEI / E ELA FUI PROCURAR A E B7 AGORA , J ME VINGUEI / ESTE O FIM DE UM AMOR A B7 A B7 E ESSA CABOCLA MATEI / A MINHA HISTRIA DOUTOR.

Cabecinha no Ombro -Nh pai 2 Tom: C

C G7 C C7 Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora F C E conta logo a tua mgoa toda para mim G7 C Am Quem chora no meu ombro eu juro que no vai embora, Dm G7 que no vai embora C G7 que no vai embora C G7 C C7 Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora F C E conta logo a tua mgoa toda para mim G7 C Am Quem chora no meu ombro eu juro que no vai embora, Dm G7 que no vai embora C C7 porque gosta de mim F C G7 C Am Amor, eu quero o teu carinho, porque eu vivo to sozinho Dm F C No sei se a saudade fica ou se ela vai embora, G7 C Am se ela vai embora,se ela vai embora Dm F C No sei se a saudade fica ou se ela vai embora, G7 C se ela vai embora,porque gosta de mim

BOIADEIRO ERRANTE ( De Teddy Vieira )TOM : A INTRO: E7 D A RITMO: TOADA A E7 A EU VINHO VINDO DE UMA QUERNCIA DISTANTE E7 A E7 SOU UM BOIADEIRO ERRANTE / QUE NASCEU NAQUELA SERRA D E7 O MEU CAVALO CORRE MAIS QUE O PENSAMENTO D E7 A ELE VEM NO PASSO LENTO / PORQUE NINGUM ME ESPERA E7 A TOCANDO A BOIADA AU, U, U BOI / EU VOU CORTANDO ESTRADA, U BOI (2x)

E7 A TOQUE O BERRANTE COM CAPRICHO Z VICENTE / E7 A E7 MOSTRE PARA ESSA GENTE / O CLARIM DAS ALTEROSAS D E7 PEGUE NO LAO / NO SE ENTREGUE COMPANHEIRO D E7 A CHAME O CACHORRO CAMPEIRO/ QUE ESSA REZ PERIGOSA E7 A OLHE NA JANELA AU, U, U BOI / QUE LINDA DONZELA , U BOI (2x) E7 A SOU BOIADEIRO MINHA GENTE O QUE QUE H E7 A E7 DEIXA O MEU GADO PASSAR / VOU CUMPRIR A MINHA SINA D E7 L NA BAIXADA QUERO OUVIR A SERIEMA D E7 A PR LEMBRAR DE UMA PEQUENA QUE EU DEXEI L EM MINAS E7 A ELA CULPADA AU, U, U B OI / DEU VIVER NAS ESTRADAS, U BOI (2x) E7 A O RIO T CALMO E A BOIADA VAI NADANDO E7 A E7 VEJA AQUELE BOI BERRANDO / CHICO BENTO CORRE L D E7 LACE O MESTIO / SALVE ELE DAS PIRANHAS D E7 A TIRE O GADO DA CAMPANA / PR VIAGEM CONTINUAR E7 A COM DESTINO A GOIS AU, U , U BOI / DEIXEI MINAS GERAIS , U BOI (2x)

Brasil Caboclo-- Tonico e Tinoco Tom: A Intro: A E A E AVocal: "Amanhecer na minha roa, vem surgindo o claro Caboclo deixa a palhoa pra fazer a plantao O carro de boi gemendo no arco do chapado Os passarinho cantando fazendo um barulho Esse o Brasil caboclo, esse meu serto" E A E Casinha de palha l no ribeiro A Uma linda cabocla e um cavalo bo E A A7 D Som de uma viola alegra a solido Refro D A E Esse o Brasil Caboclo E A Esse o meu se rto Introduo E A E Sino da cascata, caia no broto A A lua de prata, ouvindo a cano

E A A7 D Depois da serenata, o gemer do violo Refro + Introduo E A E Sino da capela, dobra em orao A Cigarra cantando tarde de vero E A A7 D Cabocla sambando, noite de So Joo Refro + Introduo

Baile na roa--Tonico e Tinoco Tom:G Intro: G D7 GG D7 G Baile na Roa meu bem, se dana assim: pego na cintura dela e ela garrac em mim (BIS) D7 G E o sanfoneiro toca toca alegria, D7 G Vamo vamo m inha gente, at clarear o dia Refro Introduo Refro D7 G Dana dana com a morena, dana dana com a loirinha D7 G Comea o baile na tuia, e termina na cozinha. Refro Introduo Refro D7 G Viva o baile na roa, viva a noite de S. Joo D7 G V o povo brasileiro conservando a tradio. Moda da mula Preta --Raul Torres e Florencio Tom: A A E7 Eu tenho uma mula preta tem sete palmos de altura A E A A mula descanelada, tem uma linda figura E7 Tira fogo na calada n o rampo da ferradura A E A Com morena delicada, na garupa faz figura D E7 A E7 A A mula fica enjoada, pisa s de andadura E7 Ensino na criao vejo quanto ela regula A E A O defeito do mulo se eu contar ningum calcula E7 Moa feia e marmanjo na garupa a mula pula A Chega a fazer cerrao todo pulo desta mula D E7 A E A Cara muda de feio, sendo preto fica fula

E7 Eu fui passear na cidade s numa volta que dei A E A A mula deixou saudade no lugar onde passei E7 Pro mulo de qualidade, quatro milhes injeitei A E A Pra dizer a v erdade, nem satisfao eu dei D E7 A E A Fui dizendo boa tarde pra minha casa voltei E7 Soltei a mula no pasto veja o que me aconteceu A E A Uma cobra venenosa a minha mula mordeu E7 Com o veneno desta cobra a mula nem se mexeu A E A S durou umas quatro horas depois a mula morreu D E7 A E A Acabou-se a mula preta que tanto gosto me deu

A Vaca foi pro Brejo--Tio Carreiro e Lourival dos SantosTom: C Intro: (F C G7 C) G7 C

C Mundo velho est perdido J no endereita mais G7 Os filhos de hoje em dia j no obedece os pais o comeo do fim J estou vendo sinais F G7 C G7 C Metade da mocidade esto virando marginais F um bando de serpente G7 C G7 C Os mocinhos vo na frente, as mocinhas vo atrs... INTR. C Pobre pai e pobre me Morrendo de trabalhar G7 Deixa o coro no servio pra fazer filho estudar Compra carro a prestao Para o filho passear F G7 C G7 C Os filhos vivem rodando fazendo pneu cantar F Ouvi um filho dizer G7 C G7 C O meu pai tem que gemer, no m andei ningum casar... INTR. C O filho parece rei Filha parece rainha G7 Eles que mandam na casa e ningum tira farinha

Manda a me calar a boca Coitada fica quietinha F G7 C G7 C O pai um zero esquerda, um trem fora da linha F Cantando agora eu falo G7 C G7 C Terrero que no tem galo quem canta frango e franguinha... INTR. C Pra ver a filha formada Um grande amigo meu G7 O po que o diabo amassou o pobre homem comeu Quando a filha se formou Foi s desgosto que deu F G7 C G7 C Ela disse assim pro pai: "quem vai embora sou eu" F Pobre pai banhado em pranto G7 C G7 C O seu desgosto foi tanto que o pobre velho morreu... INTR. C Meu mestre Deus nas alturas O mundo meu colgio G7 Eu sei criticar cantando: Deus me deu o privilgio Mato a cobra e mostro o pau Eu mato e no apedrejo F G7 C G7 C Drago de sete cabeas tambm mato e no alej o F Estamos no fim do respeito G7 C G7 C G7 C Mundo velho no tem jeito, a vaca j foi pro brejo...

A Mo do Tempo Tom: CIntro:

--15-15-15-14-15---12-12-12-11-12---7-7-7- 8 -10---10-10-10- 8 -10---7-7-7-7-7-10--| B|--17-17-17-15-17---14-14-14-12-14---8-8-8-10-12---12-12-12-10-12---8-8-8-8-8-12--| G|----------------------------------------------------------------------------| D|----------------------------------------------------------------------------| A|----------------------------------------------------------------------------| E|----------------------------------------------------------------------------| E|--0---3-1-0-0-------| B|--1---5-3-1-1-------| G|--------------------| D|--------------------| A|--------------------| E|--------------------| G7 C....

C G7 Na solido do meu peito o meu corao reclama C Por amar quem est distante e viver com quem no ama C7 F G7 Eu sei que voc tambm da mesma sina se queixa

C G7 C G7 C G7 Querendo viver comigo, mas o destino no deixa. C G7 Que bom se a gente pudesse arrancar do pensamento C E sepultar a saudade na noite do esquecimento C7 F G7 Mas a sombra da lembrana igual a sombra da gente C G7 C G7 C G7 Pelos caminhos da vida, ela est sempre presente. C G7 Vai lembrana e no me faa querer um amor impossvel C Se o lembrar nos faz sofrer, esquecer prefervel C7 F G7 Do que adianta querer bem algum que j foi embora, C G7 C G7 C G7 como amar uma estrela que foge ao romp er da aurora. C G7 Arranque da nossa mente, horas distantes vividas C Longas estradas que um dia foram por ns percorridas C7 F G7 Apague com a mo do tempo os nossos rastros deixados C G7 C Como flores que secaram no cho do nosso passado.

Amargurado--Tio Carreiro e PardinhoTom: C C Do que feito daqueles beijos que eu te dei.

G Daquele amor cheio de iluso. Que foi a razo do nosso querer. D#m G Pra onde foram tantas promessas que me fizeste. F G C No se importando que o nosso amor viesse a morrer. Talvez com outro estejas vivendo bem mais feliz. C7 F Dizendo ainda que nunca houve amor entre ns. G C Pois tu sonhavas com a riqueza que eu nunca tive. G C E se ao meu lado muito sofreste. O meu desejo que vivas melhor. G F G C Vai com Deus. Sejas feliz com o seu amado. G F G C Tens aqui um peito magoado. Que muito sofre por te amar. F G C Eu s desejo que a boa sorte siga teus passos. G F G C Mas se tiveres algum fracasso. Creias que ainda lhe posso ajudar.

Amanheceu, peguei a viola --Renato TeixeiraTom: C C F G Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui F Sou cantador e tudo nesse mundo, Vale pr que eu cante e possa praticar. G/B A minha arte sapateia as cordas D G E esse povo gosta de me ouvir cantar. F Ao meio-dia eu tava em Mato Grosso, Do sul ou do norte, no sei explicar. G/B S sei dizer que foi de tardezinha, D G Eu j tava cantando em Belm do Par. F Em Porto Alegre um tal de coronel, pediu que eu musicasse um verso que ele fez. G/B Para uma china, que pela poesia, D G Nem l em Pequim se v tanta altivez. F Parei em minas pr trocar as cordas, E segui direto para o Cear. G/B E no caminho fui pensando, lindo, D G Essa grande aventura de poder cantar. F Chegou a noite e me pegou cantando, Num bailo, no norte l do Paran. G/B Da pr frente n ingum mais se espanta, D G E o resto da noitada eu no posso contar. C F Anoiteceu, e eu voltei pr casa, G C Que o dia foi longo e o sol quer descan sar. C |2 viajar |x

Adeus Mariana-- Tonico e Tinoco Tom: DD Nasci l na cidade, me casei na serra A7 Com minha Mariana, moa l de fora G A7 Um dia estranhei o carinho dela G D A7 D Disse adeus Mariana, que eu j vou embora D

A7

gacha de verdade, de Quatro Costados A7 S usa chapu grande de bombacha e espora G A7 E eu que estava vendo o caso complicado G D A7 D A7 Disse adeus Mariana que eu j vou embora D Nem bem rompeu o dia me tirou da cama A7 Selou o meu tordilho e saiu campo afora G A7 E eu fiquei danado e sa dizendo G D A7 D A7 Adeus Mariana que eu j vou embora D Ele no disse nada, mas ficou cismada A7 Se era dessa vez que eu daria o fora G A7 Segurou aoiteira e veio contra mim G D A7 D Eu disse larga Mariana que eu no vou me embora D E ela de zangada foi quebrando tudo A7 Pegou a minha roupa jogou porta afora G A7 Agarrei fiz uma trouxa e sa dizendo G D A7 D Adeus Mariana, que j vou embora

A7