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My greetings to you. Selo comemorativo para Correios Japoneses. 2 0 lugar concurso internacional

My greetings to you. Selo comemorativo para Correios ... · da crítica literária, o Rumos Literatura 2007- ... literatura brasileira contemporânea, ... complexidade da literatura

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My greetings to you. Selo comemorativo para Correios Japoneses. 20 lugar concurso internacional

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All Black. Marca para pub de São Paulo

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The Bicycle Lover. Projeto editorial. SVA, School of Visual Arts, NY, EUA

Projeto SVA/School of Visual Arts (editorial/revistas)

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AMAZÔNIASUSTENTÁVEL:A EXPERIÊNCIA DO AMAPÁ:1995/2002

CasaAmarela

JANETE CAPIBERIBE JOÃO ALBERTO CAPÇBERIBE

ALAIN E FRANÇOISE RUELLANALAN CAVALCANTI DA CUNHAÂNGELA MARIA PIMENTAO AGUILLAR ARRUDA NETOCHARLES ACHCAR CHELALAELIANA LEITÃO DE PINHOELSON MARTINSFABIO ABDALAIGNACY SACHSIN SITU (JÉRÉMIE BERNARD, PIERRE-YVES DOUGNAC, GÉRALDINE HOUOT, VALÉRIE RENAULT)MANOEL CABRAL DE CASTRO

Amazônia sustentável. Capa de livro. Editora Casa Amarela.

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O ENSAIO DO MÊS É DO FOTÓGRAFO CHE GUEVARAestréias: Voss, Hermes e quadrinhos antigos

como é a cabeça dos estudantes de jornalismo

GUTO LACAZ ANA MIRANDA OTAVIANO HELENE LIGHIA MATSUSHIGUE MARILENE FELINTO GEORGES BOURDOUKAN RICARDO VESPUCCI PALMÉRIO DÓRIA JEFERSON MALAGUTI SOARES MARCOS ZIBORDI MYLTON SEVERIANO GLAUCO MATTOSO FREI BETTOFERRÉZ MARIA DOLORES JOSÉ ARBEX JR. CESAR CARDOSO HAMILTON OCTAVIO DE SOUZA GUILHERME SCALZILLI CHE GUEVARAALESSANDRA SILVESTRI LEVY ANA LUIZA MOULATLET CAMILA GONÇALVES CAROLINA RUY JULIANA SASSI MARINA AMARAL MARCELO SALLES SPENSY PIMENTEL JOÃO DE BARROS THIAGO DOMENICI GILBERTO FELISBERTO VASCONCELLOS RENATO POMPEU JOÃO PEDRO STEDILE EMIR SADER NICODEMUS PESSOA GERSHON KNISPEL VENÍCIO A. DE LIMA CARLOS CASTELO FRANCO DE ROSA CLAUDIUS

Ano XI Número 121 Abril 2007 R$ 8,90

o que é ser de esquerda?

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Edição de Aniversário

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Revista Caros Amigos. Comemoração dos 10 anos da revista. Novo projeto gráfico (2007). Editora Casa Amarela

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combatente e intelectual

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Mudanças climáticasNovas fontes de energiaFixar carbono, um caminhoAs cidades do futuroBiocombustíveis x comidaOs imprescindíveis povos da fl oresta Tecnologia e transformações sociaisO pioneiro Lutzenberger

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Diário do Comércio (editorial/revistas)

Acervo/ Clube Espéria

N o t e m p o e m q u e o N o r t e e r a

u m b a l n e á r i o

Diário do Comércio. Suplementos especiais. Associação Comercial

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Revista Domingo. Jornal do Brasil

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Elementos do estilo tipográfico

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Elementos do estilo tipográfico. Cartaz para concurso. Editora Cosacnaify

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Folha de São Paulo (editorial/jornal)

FOLHA EQUÍLIBRIO (VER SEQÜÊNCIA NO “CD”)

CADERNO TURISMO

Caderno Turismo e suplemento Folha equilíbrio. Jornal Folha de S. Paulo

Folha de São Paulo (editorial/jornal)

FOLHA EQUÍLIBRIO (VER SEQÜÊNCIA NO “CD”)

CADERNO TURISMO

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de um programa de valorização do trabalho da crítica literária, o Rumos Literatura 2007-2008, do Itaú Cultural, história que o leitor pode acompanhar nos textos Rumos Além dos Muros, da jornalista, ensaísta e professora Claudia Nina, e A Crítica Literária...no Laboratório, de Alckmar Luiz dos Santos, poeta, professor e consultor do programa juntamente com os críticos Leda Tenório da Motta, Heloisa Buarque de Holanda, Tânia Ramos, Luis Augusto Fischer, Jaime Guinzburg e Lourival Holanda. A defesa e a necessidade do trabalho literário gerou o programa Rumos Literatura. A bola agora está com o leitor, que pode avaliar o trabalho dos 16 críticos apresentados pelo livro. E, esperamos, muitos outros ensaios virão, em um processo de produção-avaliação que os 16 autores de Protocolos Críticos passam agora a dividir com o leitor.

Protocolos

Protocolos criticos

Protocolos criticos

ISBN 978-85-7321-294-5

9 788573 212945

Protocolos criticos

Protocolos criticos

Protocolos criticos

Protocolos críticos

Adel

aide

Cal

hman

de

Mira

nda

Andréa Catrópa

A

ntonio Marcos Pereira

Arali Lobo Gomes

Claudio Daniel Douglas Pompeu Euardo de Araújo Teixeira

Joana Darc Ribeiro

Luciana Araújo

Luciene Azevedo

Luisa Destri Luz Pinheiro Marlova AseffRodrigo Almeida Samantha Braga Shirley de Souza Gomes Carreira

Protocolos críticosA

delaide Calhman de M

iranda e outros

Refletir sobre a literatura brasileira contemporânea,principalmentea produção ficcional, poética e crítica escrita a partir de 1980, é a proposta de Protocolos Críticos.Espelho do momento de fragmentação e complexidade da literatura brasileira, os ensaios tratam dos temas e autores mais diversos. Nos 16 ensaios, divididos em produção e crítica, são analisadas aspectos das obras de Caio Fernando Abreu, Milton Hatoum, Hilda Hilst, Lourenço Mutarelli, Marcelino Freire, Luiz Ruffato, além da poesia e rap, blogs, o mercado da crítica literária, a relação entre literatura e imigração, prosa e poesia homoerótica, tradução, um mapeamento da poesia contemporânea etc. O processo de realização do livro também se insere neste momento de uma literatura brasileira revigorada. Protocolos Críticos é resultado

Protocolos críticos

Protocolos críticos. Capa de livro. Editora Iluminuras

de um programa de valorização do trabalho da crítica literária, o Rumos Literatura 2007-2008, do Itaú Cultural, história que o leitor pode acompanhar nos textos Rumos Além dos Muros, da jornalista, ensaísta e professora Claudia Nina, e A Crítica Literária...no Laboratório, de Alckmar Luiz dos Santos, poeta, professor e consultor do programa juntamente com os críticos Leda Tenório da Motta, Heloisa Buarque de Holanda, Tânia Ramos, Luis Augusto Fischer, Jaime Guinzburg e Lourival Holanda. A defesa e a necessidade do trabalho literário gerou o programa Rumos Literatura. A bola agora está com o leitor, que pode avaliar o trabalho dos 16 críticos apresentados pelo livro. E, esperamos, muitos outros ensaios virão, em um processo de produção-avaliação que os 16 autores de Protocolos Críticos passam agora a dividir com o leitor.

Protocolos

Protocolos criticos

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ISBN 978-85-7321-294-5

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Protocolos criticos

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Protocolos criticos

Protocolos críticos

Adel

aide

Cal

hman

de

Mira

nda

Andréa Catrópa

A

ntonio Marcos Pereira

Arali Lobo Gomes

Claudio Daniel Douglas Pompeu Euardo de Araújo Teixeira

Joana Darc Ribeiro

Luciana Araújo

Luciene Azevedo

Luisa Destri Luz Pinheiro Marlova AseffRodrigo Almeida Samantha Braga Shirley de Souza Gomes Carreira

Protocolos críticosA

delaide Calhman de M

iranda e outros

Refletir sobre a literatura brasileira contemporânea,principalmentea produção ficcional, poética e crítica escrita a partir de 1980, é a proposta de Protocolos Críticos.Espelho do momento de fragmentação e complexidade da literatura brasileira, os ensaios tratam dos temas e autores mais diversos. Nos 16 ensaios, divididos em produção e crítica, são analisadas aspectos das obras de Caio Fernando Abreu, Milton Hatoum, Hilda Hilst, Lourenço Mutarelli, Marcelino Freire, Luiz Ruffato, além da poesia e rap, blogs, o mercado da crítica literária, a relação entre literatura e imigração, prosa e poesia homoerótica, tradução, um mapeamento da poesia contemporânea etc. O processo de realização do livro também se insere neste momento de uma literatura brasileira revigorada. Protocolos Críticos é resultado

Protocolos críticos

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Robert Bresson e Os tigres de Mompracem. Capas de livro. Editora Iluminuras

mesmo recompensados, após o

bem sucedido saque dos piratas.

Infelizmente a incursão

de Sandokan à ilha de Labuan

acaba sendo um completo

desastre. Seus dois navios

são destroçados pelo

cruzador inglês que estava

ancorado nas proximidades

da ilha. Seus homens são

mortos. Ele mesmo, até então

invencível, é atingido por

um tiro de pistola no peito

um pouco antes de cair no mar.

Fazendo um esforço sobre-

humano, lutando contra

a febre que o faz delirar,

superando o enfraquecimento

causado pela enorme perda

de sangue, Sandokan consegue

nadar até a ilha e acaba

perdendo os sentidos nas

proximidades de um palacete,

para dentro do qual é levado

e tratado por ninguém menos

que Marianne, a jovem

com quem sonha há tempos.

O amor que sente por ela

vai levar o pirata a desafiar

perigos de todo tipo, a arriscar

sua ilha, seus tesouros,

seus barcos, seus homens

e a sua própria vida.

EmilioSalgario

s tig

res d

em

om

pra

cem

coleção

Emilio Salgari

mompra

cem

deTigres

os

piratas da Malásia

Sandokan. Basta esse nome para fazer

tremer comandantes e tripulações

dos barcos e navios obrigados

a navegar pelos mares de Bornéu.

Um príncipe oriental,

despojado de seu trono, obrigado

a assistir ao extermínio de sua família, acaba se

transformando no Tigre da Malásia, um dos

mais temidos piratas do oriente. Perseguindo

implacavelmente os navios ingleses, acumula

tesouros inimagináveis em sua ilha, Mompracem.

Com seu fiel companheiro, o português Yanez, e seus

leais filhotes, Sandokan se lança em aventuras

perigosas, combates sanguinários e saques

consideráveis, até o momento em que ouve falar

de Marianna, a Pérola de Labuan.Perdidamente

apaixonado, o Tigre de Mompracem esquece

a prudência, o ódio à raça branca, o sentimento

de vingança que o movia até então e parte para

a conquista da mulher amada, correndo riscos

inimagináveis, enfrentando exércitos de homens,

animais selvagens e a fúria dos elementos da

natureza. Suas histórias proporcionam ao leitor

um reencontro com as aventuras de capa

e espada que vêm deleitando gerações

de admiradores em vários países.

Uma tempestade violenta

cai sobre a Ilha de Mompracem,

covil dos terríveis

piratas que aterrorizam

os mares orientais.

No alto de um alto

penhasco, apenas um homem

ainda está acordado,

à espera do navio que vai

trazer notícias da mulher

que aparece em seus sonhos,

antes mesmo de conhecê-la.

Trata-se de Sandokan, o Tigre

da Malásia, o temido chefe

daqueles bandidos, que não

hesitam em atacar e saquear

navios mercantes e naves de

guerra fortemente armadas

a uma simples ordem dele.

Ao tomar conhecimento

das notícias trazidas por

seu mais fiel companheiro, o

português Yanez, Sandokan

escolhe homens ousados e

corajosos, arma dois prahos,

os rápidos veleiros malaios

que ele e Yanez adaptaram para

que pudessem enfrentar

em pé de igualdade a maior parte

das embarcações, e parte em

busca da mulher amada, não

sem antes atacar um junco

carregado de mercadorias, cujo

comandante desavisado e sua

tripulação são poupados, e até

SUma

vida.

mompra

cem

deTigres

os

mom

pra ce

m

deTi

gr

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os

mompra

cem

deTigres

os

Emilio Salgari

Notas sobre o cinematógrafo é uma pre-ciosa coletânea de frases que o cineasta francêsRobert Bresson foi fazendo ao longo das décadasem que se dedicou à produção de filmes seminaiscomo Pickpocket, Um condenado à morte escapoue A grande testemunha.

Bresson pensava a imagem como pinturae o som, como uma partitura musical de ruídos,sempre com o máximo de rigor, com o firme pro-pósito de vislumbrar instantes de eternidadenas ações mais prosaicas do cotidiano. Cinema,para Bresson, era sinônimo de revelação: umaespécie de decalque de um “real” que se manifes-ta se velando, nos religando à manifestação di-vina da própria vida. Era com essa convicção queBresson, católico jansenista, preparava cuidado-samente os seus filmes, criando “leis de ferro” pa-ra o próprio processo de criação. Notas sobre ocinematógrafo é todo pontuado por essa visão >

“Bresson é o cinema francês, como Dostoievski éo romance russo, e Mozart a música alemã.”

Jean-Luc Godard

Notas sobre ocinematógrafo

> epifânica da arte cinematográfica etornou-se uma bíblia das especificidadesdessa linguagem misteriosa que é a chamada sétima arte.Bresson influenciouvárias geraçõesde realizadores,de Jean-Luc Godard a Lars Von Trier. Muitosmandamentos do Dogma 95, criado pelocineasta dinamarquês,foram extraídos de Notassobre o cinematógrafo.Para Godard, que o homenageou em um de seus filmes maisrecentes, Elogio ao amor,“Bresson é o cinemafrancês, como Dostoievskié o romance russo, eMozart a música alemã”.“Construa seu filmesobre o branco, sobre o silêncio e sobre a imobilidade”, é um dos ensinamentos de Bresson que podemser ouvidos no filme de Godard.

Cinema por subtração,sempre movidopor um minimalismo desesperado em busca da essência dos sons e das imagens em movimento. A ação nos filmes de Bresson se desenrola com muitafreqüência nas bordas do quadro ou fora dele, numa tentativa de fazer com que cadaespectador confeccione a narrativa na própriamente, levando assim ao paroxismo as possibilidades sugestivas da linguagemcinematográfica. Como escreve Le Cléziono prefácio deste livro,as frases de Bresson são “cicatrizes, marcas de sofrimento, jóias preciosas (...) que brilham como estrelas, nos mostrando o árduo e simplescaminho rumo à perfeição”.

RobertBresson

Robert B

ressonN

otas sobre ocinem

atógrafo

RobertBresson

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Caderno SpVariedades. Novo projeto (2002). Jornal da Tarde/Grupo Estado

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LETRA:AdoniranBarbosaMÚSICA: JorgeCosta, 1977

OpitzaiolodebrancoAmassa amassa ea farinhaSoco,murroebofetadaNacoitadadabolinhaEladescansa esticadaAntesdo fornode lenhaNamaca - pádemadeiraEdepois depreparadaSeguedurapara a fogueira

DealicheoucalabresaOudoque vocêquiserMutzarela, vinho tintoCompanhiademulher

“Mais uns chopes,companheiro,Comcolarinhoe gravata”OcantornapolitanoCompianoe serenataA receita queeu sugiroParaoqueder e vierÉ sentarnumacantinaEdavida se esquecerE coisamelhordomundoAceiteomeuconviteTragamuito apetiteE vontadedebeber

LETRA:AdoniranBarbosa1979

Passou...Comodevepassar oquepassou?Só sei quedevepassar

Comoaonda sobreomarComoaave sobre oarO riodas pedras lisasAs árvores sentindoasbrisasOventopelas folhagensAs flores e as aragens...

Passou...Oódioque ficoudealguémDeestar só, semninguémPassouontem,passahojeTambémamanhãvaipassar...

O sonhomauacordouAdordoída estancouAcriança engatinhouOvelhomanquetolouO jovemfez, nãopensouAmoça idealizouMeninobrincar, brincouTudono fim jápassou...

RECEITA DE PIZZALETRA:AdoniranBarbosa1971

Creioqueo tempoparouQuandoela foi emboraMasa tristeza ficouCompanheira e agora chora

Duvidoque isso sejaAquestão já resolvidaQuemficou, espera e almejaMelhoresdias de vida

Vocêdeixoua saudadeNemsequer restaramtraçosDequeumdiade verdadeVoltariapr’osmeusbraços Adoniran – Uma Biografia chega

às lojascomoaobramais completapublicadasobreavidade JoãoRubi-nato, conhecido Adoniran Barbosa.Seu autor é o jornalista Celso deCampos Jr., um jovem com invejá-veldisposiçãopara iluminarahistó-ria de seu biografado. Foram trêsanosde pesquisa, 80 entrevistados,arquivosreviradose, ao final, umti-jolo com606páginas e fotos inédi-tas que destrincham emmiúdos avida do poeta do Bexiga. Sobre ascemmúsicas secretas atribuídas aele por Juvenal Fernandes, há ape-nasumamenção.À página 528, o escritor cita:

“Em uma duradoura convivência,Adonirandeixoucomele (Juvenal Fernan-des)diversas letrasmanuscritasque Juve-nal, aos poucos, começou a distribuir pa-ra seremmusicadas...” Celso de Campossoubeda existência de algumas letras. Aotomar conhecimento da polêmica que asenvolvia, preferiudeixá-las de fora. “O se-nhor Juvenalmemostrou algumas letrasmasnão cheguei a pegá-las. Sei que Juve-nal realmente conviveu com Adoniran eque eram muito amigos. A quantidadedas inéditasme impressiona, isso équaseomesmonúmero demúsicas registradaspor ele em vida. Mas acredito quemuita

coisaali sejamesmodeAdoniran.”Aos leitores da biografia, os traços ocul-

tos de Adoniran Barbosa sugeridos pelascomposições ora se comprovam, ora secontradizem. Se é estranhoAdoniran Bar-bosa ter confiado suas criações a umami-go?Não, seconsideradoqueocompositornão tinha tanto apego a seus rascunhos.Um deles foi entregue a um repórter doJornal da Tarde no dia 21 de junho de1966. ‘Pincharam a Estação no Chão’ foiuma composição exclusiva para o repór-ter, inspirada na demolição da estação detrem do Jaçanã. Assim ficaram seus últi-

mosversos: “Quandocheguei jávique estava tudo no chão / choreifeito bobo, senti umcalor na oreia/peguei umtijolo eumpedaçodeteia / prá guardar de recordação.”Otextosóexistenapáginaguarda-danosarquivosdo jornal.Se Adoniran se interessaria por

bandeirantes e jesuítas? Segundoelemesmo, sim.Aosqueo conhe-ciam, improvável. Sua fase de ex-periências cinematográficas incluias filmagensde ‘OSertanejo’. Ado-niran Barbosa interpretaria Antô-nio Conselheiro e, para talmissão,deveria ler o sisudo ‘Os Sertões’,de Euclides daCunha.O filmenãovingou porque sua produtora fa-

liu. Jáa leitura,diriaoautor, foraumsuces-so.Questionadosehaviachegadoàúltimapágina, respondeu que sim e disse o quehaviaachado: “meiocacete”.O homem que teria escrito uma ver-

são para o ‘Pai Nosso’ seria devoto sufi-ciente para isso? Ninguém sabe. Adoni-ranBarbosa não era de conversa comes-tranhos. Fechado em si, pode ter escritocoisas que omundo duvida. Mas o idealpara fechar o assunto seria mesmo se-guir a dica dada ao repórter pelo biógra-fo Celso de Campos Jr: “Você não temcontato comninguém lá no céu?”

JÚLIOMARIA

A pasta de plástico esquecida nofundodagaveta deumvelho armá-riononúmero1.700daAvenidaRe-bouças guardaumAdoniranBarbo-sa que assusta sua própria família.Folhas com letras inéditas atribuí-das ao popular autor de ‘Trem dasOnze’ revelam um senhor culto defala rebuscada, um religioso de fécega em Jesus Cristo, um pensadorlírico e introspectivo que cita sérioopoeta inglês LordByron, o bandei-rante JoãoRamalho eospadresMa-nuel daNóbrega e José deAnchieta.Um homem que faz versos como“os jesuítas easmissões / os aventu-reirosbandeirantes / entradas, fron-teiras e os sertões / histórias de sa-gas triunfantes.”As facesocultas deAdoniranBar-

bosa estão napasta do senhor Juve-nal Fernandes, um antigo amigo dosambista, ex-sócio da editora Fer-mata e atual sócio da editora e gra-vadora Arlequim. A soma domate-rial é espantosa. Segundo o empre-sário, seu arquivo reúne perto de100 letras, 95% delas intocadas atéhoje. Se Adoniran Barbosa tem 124composições registradas, o mundosó conheceria então um poucomais dametadede suaprodução.As criações teriam sido entre-

gues a Juvenal Fernandes pelasmãos do próprio Adoniran Barbosaquando eram amigos. “Ele chegavaao meu escritório na editora comsuas anotações feitas em qualquerpapel que achava pela frente e di-zia: ‘Guarda aí com você Juvenal,umdia agentemexenisso’.”Quaseninguémhaviavistooma-

terial atéque, em1989, Juvenal Fer-nandes foi ao Rio de Janeiro baterna porta da senhora Maria HelenaRubinato, filha e herdeira única deAdoniran que sempre viveu à dis-tânciadopai. “Fui criadapor uma ir-mã de Adoniran. Não vivi no meioartístico.” O homemqueMaria He-lena define hoje como “educado,acimade qualquer suspeita” entrouemseuapartamento comumarela-ção de 41 músicas inéditas. Semver as letras, Maria Helena assinouumcontrato a pedidodo senhor Ju-venal Fernandes e deu a ele pode-respara lançar asmúsicas.OpeitodeAdoniran começaa vi-

rar ‘tauba de tiro ao álvaro’ quandoa história salta para 2004, festa dos450 anos de São Paulo. Juvenal Fer-nandes conversa com o amigo JoséChagas Reli, na Arlequim, e decidebancar umprojeto para o aniversá-rio da cidade: convidar renomados

compositoresparamusicaremas le-tras e participarem de um discocom as canções inéditas. “Estamosfazendo os convites para o discosair este ano”, diz Chagas. Cesar Ca-margo Mariano foi convidado pore-mail e respondeu com interesse.O compositor Caetano Zammataroficará responsável por 13 letras.Izaías do Bandolim deve ser convo-cado em breve. Um juiz cantor ecompositor, FlávioMonteiro deBar-ros, farámúsicaspara outras três.O mesmo material que tem po-

der para reescrever episódios intei-ros da música brasileira ao traçarumAdoniran Barbosamuitas vezesdistante do cronista das ruas quecantava emportuguês errado reser-vapólvoraparaprovocarumacrate-ra nomeio artístico. Sérgio Rubina-to, sobrinho deAdoniran, eAntonioGomes Neto, o Toninho, fundadordoDemônios da Garoa, não acredi-tam que a pessoa que escreveu osversos secretos sejamesmo Adoni-ran Barbosa. Maria Helena Rubina-to, a filha, estranha algumas letras.O pesquisador Airton Mugnaini Jr.,autor do livro ‘Adoniran: Dá Licen-ça de Contar”, acha possível que asautorias sejam do sambista. CelsodeCampos Jr., biógrafodoautor, es-tranha a quantidade das canções,mas acredita que muitas sejammesmodo compositor.

UmAdoniranmuito diferenteMúsicos que tiveram acesso às

obras obscuras não têm dúvidas deque elas são de Adoniran Barbosa.Tom Zé conta ter recebido de Juve-nal Fernandes garranchos escritospelas mãos do sambista. “Era umrascunho. Quis imaginar o que oAdoniran queria com aqueles ver-sos e os completei.” Amúsica ‘Tan-golomango’, uma das raras grava-ções saídas da pasta de Juvenal, es-tánodisco ‘ComDefeito de Fabrica-ção’, lançado em 1999. Nos crédi-tos, a autoria: “Adoniran Barbosa eTomZé”. O paulista Passoca fez em2000 um álbum de tiragem míni-ma chamado ‘Passoca Canta Inédi-tas de Adoniran’, com 13 músicassecretas. O compositor nunca ques-tionou a autenticidade das letras.“Aquilo tudo temasmãosdoAdoni-ran.O cara está ali.”O fato é que o Adoniran Barbosa

autorde ‘AmoSãoPaulo’, umaemo-tiva e extensa declaração de amor àcidade feita há exatos 40 anos, apa-rece com estilo bem diferente da-quele que canta “eu sou a lâmpidae asmuié é asmariposa.” Ninguémnuncaesperouquecriaria versos co-mo: “E descortinou-se Pindorama /com suas paisagens deslumbrantes/ a seiva, amata que se inflama / ar-dente terrade gigantes...”Seu lado cristão teria vindo à to-

na em abril de 1980, dois anos an-tes de sua morte. ‘Pai Nosso’, umaversãoemprosapara aoração cató-lica, serámusicada para o disco pe-lo compositor Caetano Zammataro.Umahipóteseé adeque, aesta altu-ra, o artista andava espiritualmentesensível com a possibilidade de es-tar em seus últimos dias: “MinhaOraçãoé oPaiNosso /Que estais nocéupara sempre /Queseja santifica-do / o Seunome, SenhorDeus ...”.O Adoniran Barbosa autor de

‘Existência’, uma inspiração assina-da em abril de 1963, fez um versoque revela conhecimento da obrado poeta romântico inglês LordByron. “Sou como sou / Não pedi avida e nãome fiz / Byron disse: es-tou aqui, estou comigo / sou feliz.”Segundo Sérgio Rubinato, seu tio,quando lia, preferia os cadernos deesportes e as crônicaspoliciais.Airton Mugnaini Jr., biógrafo do

sambista, nãoquestionaa autentici-dadedos versos. “AdoniranBarbosaia anotando suas idéias emguarda-napos e guardando onde desse. Es-sematerial ia para mãos de tercei-ros.” Sobre o estilo das escritas nomaterial de Juvenal Fernandes, opi-na: “Os compositores têm direito afazer coisas assim. São brincadeiras,experiências. Nem tudo deveria serpara virar música. Mas acreditoque, de qualquer forma, seja umaobra menor com relação ao que fi-cou conhecido.” Juvenal Fernandes,emmeio à fogueira, toca o projetodo disco de inéditas para sair oquanto antes e se defende: “Minhavontade é de rasgar estes papéisquandodizemquenão são de Ado-niranBarbosa.Não faço isso porquea história iria perder muito. Se nãofoi o Adoniran quem escreveu issoquemfoi?Obispo?Opapa?”

Asdez letrasdestapágina foramretiradasdoarquivode Juvenal Fernandes, todas assinadasporAdoniranBarbosa.Algumaschegaramasermusicadasdepois de suamorte,masnenhuma foigravada.Muitas seguemseuconhecidoestilo cronistadas ruas, como ‘Grafiteiro’ e ‘OMetrô’.

Masumoutrocompositor, tristeeespiritualizado, apareceemcriaçõescomo ‘UmaVida’ e ‘Passou...’

Melancolia e angústia inspiramumoutroAdoniran

LETRA:AdoniranBarbosa1980

Umdia a casa caiÉ oquediz o ditadoIgualminhoca que vaiOmetrô seguedeitadoDepois, já livre ele saiE chega ao resultado

Metrô émuito bacanaComosediz: é legal!Levamilhões por semanaDoprincípio até o finalChega àVilaMarianaBijetivoprincipal!

Não temnadade reboque,ônibus, bonde, automóvel.Jabaquara ficoupertoOque amimmuito comoveSão Judas quemeabençõeVouda Sé atémeu love

LETRA:AdoniranBarbosaMÚSICA: SidneyMoraes

Temcontrabando, fumaçaFogueirinha, carrapatoPanela velha, carôçoSolausadade sapatoVidros, plásticos, estopaJornal velho, cacarecosCavalinho, bola, tremUrso rasgado, bonecos

RefrãoÉ, oque éque euviDebaixodaponteOqueéqueeuviQuerqueeuconte?

Tembóia fria, sem terraGenteque veiodonorteBatentequenãodeucertoAgoraespera a sorte

Quatroestacas, umtelhadoTáboaé casa e assentoLánaponte sol e céuDebaixo frio e vento

E temcriança comsedeSemfuturo, semescolaLadrãomistura comfomeCriançapedindoesmola

Quemdevia ver aquiloDá risada, quebelezaDeavião tá bom, tá bemLáno fundão, que tristeza

E temamoçaesperandoEa senhora rezandoUmratopassa assustadoApaciência roendo

QuempodiadarumjeitoPrometeue foi eleitoEsqueceu, votamosmalTamos ferrados, bemfeito!

O mistério de Adoniran BarbosaLETRA:AdoniranBarbosaMÚSICA:MaestroPortinho,1979

QuantadordecotoveloEubebinaminhavidaSpadoni,ParreirinhaPontoChic,Avenida...Outrosbaresdo IpirangaEramaConsolação“Somai zum”eeraacontaPraminhadesilusão

Anoiteaindaé criançaDizogarção, obarmanNocopoqueécompanheiroDeixaa saudadedealguémSerepararnorelógioOsponteiros vãocorrendoOsolhos estãopiscandoEodia amanhecendo

Ficodepé,pagoacontaBocejo, cigarro, dor...Nãoquero saberdenovoDe terdeviveroamorSaio.EntronoutrobarAntesqueocorpo sedeiteEparamedespertarRosquinhaecafé comleite

LETRA:AdoniranBarbosa1976

Jánão chegaotrombadinhaQuerna ruaounaesquinaComamanchamalandrinhaE comfaladoce e fina:“Olhaoberro,passeagrana!”Meudinheiroda semana

Jánão chegaa conduçãoQuesempredeixanamãoOdrogadodemaconhaÊta cara semvergonhaNometrô, bus ouno tremOudepé, e agoraquem?

VemagoraografiteiroEmporcalhandoa cidadeAcasa, oprédio inteiroNamaior sujicidadeGrafita debaixoaoaltoTudonavida é assalto!

Novabiografia não fala das letras secretas

LETRA:AdoniranBarbosa,1974MÚSICA: JorgeCosta,1984

Fui internadonohospital:Pronto SocorroPoismeuestadode saúdeerambemmauDaambulância para amacanumsegundoEos corredores claros quenão tinhamfim...Depoisdamacaparaamesa.Homensdebrancomecarregaram,melargaram, fiquei só...As enfermeiras a espiar sótinhamolhosE as injeções começaramamepicar,A luz, o teto, tudo emvoltafoi sumindoSóacordei quando oanestésicopassouMeuquarto cinzapareciaumaavenidaGente pra cá, gente pra lá, ocaos totalUmcomo soro, outro oanalgésico e outroolhavaNemnozoológicoanimalrarose viu...Depois a juntamédicaresolviaSemsoluçãoomeu casoconcluiuQuadrofinal:ou largardessamulherOu transplantar logooutrocoração

LETRA:AdoniranBarbosa1977

Sehámais deumavidaEsta jámebastaChegade terQueviver outra vezNão foi demaisOqueomundomedeu?Porqueviver tudooutravez?Tive sobrademágoasAcreditei, serámelhorMas, bicho, entrei bem

“Foi trocandoemmiúdosque à conclusão cheguei:nada acontece denovodaquilo que desejei... Eu

soudehumilde contato, tímido, nemsou loquaz.Tenho espontâneo relato domeuego e oquemeapraz. Sou como sounãopedi a vida e nãome fiz. Byrondisse: estou aqui, estou comigo, soufeliz!”, TRECHO DA LETRA INÉDITA ‘EXISTÊNCIA’, ASSINADA POR ADONIRAN BARBOSA EM 1963

Ao lado, fotodadaa JuvenalFernandes(abaixo)pelocompositor:“Aomeuamigo Juvenalum ‘Duvidoque Isso’, doAdoniran”

Juvenal Fernandes, editor e amigodocompositor, abre comexclusividadeao JT letras que revelamuma facedesconhecidadoautordeTremdasOnze.Apolêmicahistóriaeostextos inéditosestãoaquienapágina6C

LETRA:AdoniranBarbosa1964

Edescortinou-sePindoramaComsuas paisagensdeslumbrantesAseiva, amataquese inflamaArdente terradegigantesO índioassustadovendooinvasorJoãoRamalhoemsua labutaOuvindoao longoo somdotamborEcoandopela selvabrutaMartinAfonsosubindoaserraAfera indomadasubmissaMaravilhosobeloseencerraNóbrega,AnchietaeaprimeiramissaOs jesuítaseasmissõesOsaventureirosbandeirantesEntradas, fronteiras e ossertõesHistóriasdesagas triunfantesOIpirangada IndependênciaOcéutãopurode lindoazulOmarco-zero, a Sé, aplangênciaAzonanorteeazonasulAzonaoeste, lesteecentroOsjardins,acidadeeomundoSeunificaramnummomentoIbirapuera,Pedro IIOManéldaantigapadariaLeva a freguesia emsuamanhaOutrasraças, agrandeeuforiaE o ferro velho veio daEspanhaBarracodepau, tetodezincoO imigrante que eu chamode irmãoOárabedaRua 25OCorinthians domeucoraçãoOnônoitalianodacantinaRavioli e inhoquedeverdadeCanzonetas ao longe emsurdinaSushi japonês da liberdadeO conhaque, a loira geladaGarotohomem, homemmeninoFutebol de rua, umapeladaComos judeus da JoséPaulinoAsgarotasdosshoppings,quecoisinha!Eomacarrãodamamma,aldenteOpau-de-sebo, aamarelinhaDoBixigaàRuadoOrienteObombaianodafeira livreOestudantequeétodasapecaEmtodaparteeu jáestiveMenininha levada dabrecaDobacalhau, paella e viradoFeijoada, quibe, pizza epastelTrabalhadorquevoltacansadoPé-de-moleque e umpão-de-melSãoPauloatingiuo infinitoOhinodoamoraquiseentoaTudoé sereno, empaz ebonitoNa simplicidadeque ocoroaFina garoaque é bempaulistaQue seja eterna, desejo equeroTemno seu filho almadeartistaJuro e afirmoque sousinceroMinhabandeira das trezelistras’Vivo comoquemvivenocéuAqui se luta, vence econquistasAmoSãoPaulo, que é nossoemeu

DUVIDO QUE ISSO...

NA PÁGINA DO JORNAL DA TARDE DE 22 DE JUNHO DE 1966, LETRA INÉDITA ATÉ HOJE, PUBLICADA COM EXCLUSIVIDADE

Três anos de pesquisas e 80entrevistas usadas paradar formaàmaior biografiapublicada sobre o sambista.Sobre as inéditas atribuídasaele,háapenasumamenção

PASSOU...DEBAIXO DA PONTE

Reprodução

AMO SÃO PAULO

BARES DA VIDA GRAFITEIRO

O METRÔ

PRONTO SOCORRO

Na foto rara encontrada pelo biógrafo,Adoniran interpreta Antônio Conselheiro

para o cinema

UMA VIDA

Arquivo pessoal / Juvenal Fernandes

Sérgio Castro/AE

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%HermesFileInfo:6-C:20040216:6C SÃOPAULO,SEGUNDA-FEIRA,16DEFEVEREIRODE2004 JORNALDATARDE SÃOPAULO,SEGUNDA-FEIRA,16DEFEVEREIRODE2004 JORNALDATARDE

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Cadernos especiais. Novo projeto (2002). Jornal da Tarde/Grupo Estado

Jornal da Tarde (editorial/jornal)

(DEPOISDO PROJETO/ESPECIAIS)

5

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COPA 2002(VER SEQÜÊNCIA NO “CD”)

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Sevilha. Fotografia de Michaella Pivetti