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N-76 REV. F MAI / 2005
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 43 páginas
MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA INSTALAÇÕES DE REFINO
E TRANSPORTE CONTEC SC-17
Tubulação
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da Norma PETROBRAS N-76 REV. F e se destina a modificar o seu texto nas partes indicadas a seguir: - Capítulo 2: Alteração no título da norma ISO 14313 (API) 6D e exclusão da ressalva da norma PETROBRAS N-2795. - Item 3.3: Alteração no texto da alínea b). - Item 3.6: Exclusão das seguintes abreviaturas: AER, Calc. e Exc. - TABELA 2: Alteração em seu conteúdo. - Capítulo 6: Alteração de texto na Nota 54. - Padronizações Aa, Ab, Ac, Ad, Ae, Bh, Bo, Ci, Cj, Co, Eg, Fo, Go, Pc, Pd, Qc, Qd e Ra: Alterações em seu conteúdo. Nota: As páginas transcritas a seguir substituem e cancelam as páginas
correspondentes dentro desta Norma.
_____________
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1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma padroniza os materiais para tubulações metálicas nas classes de pressão 125, 150, 250, 300, 600, 900, 1500 e 2500, tubulações de PVC da classe 15 e tubulações de PEAD na classe PN-16 a serem utilizadas, nas instalações de Refino e Transporte da PETROBRAS relacionadas na norma PETROBRAS N-1673. 1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a instalações/equipamentos já existentes, quando da sua manutenção ou reforma. 1.3 As classes de pressão definidas no item 1.1 correspondem às das normas ASME B16.1, B16.5, B16.11, B16.24, B16.47 e ISO 4427. 1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a presente Norma.
PETROBRAS N-57 - Projeto Mecânico de Tubulação Industrial; PETROBRAS N-75 - Abreviaturas para os Projetos Industriais; PETROBRAS N-115 - Montagem de Tubulações Metálicas; PETROBRAS N-1268 - Adaptador para Mangueira de Incêndio; PETROBRAS N-1272 - Tampão para Mangueira de Incêndio; PETROBRAS N-1647 - Material para Tubulação - Folha de Padronização; PETROBRAS N-1673 - Critérios de Cálculo Mecânico de Tubulação; PETROBRAS N-1693 - Critérios para Padronização de Material de Tubulação; PETROBRAS N-1710 - Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia; PETROBRAS N-1931 - Material de Tubulação para Instrumentação; PETROBRAS N-2043 - Revestimento Interno de Tubulações de Aço com
Argamassa de Cimento e Areia; PETROBRAS N-2247 - Válvula Esfera em Aço para Uso Geral e Fire Safe; PETROBRAS N-2546 - Critérios para Utilização de Válvulas Esfera
“Fire-Safe”; PETROBRAS N-2629 - Tinta de Acabamento Epóxi sem Solvente; PETROBRAS N-2668 - Válvulas Industriais; PETROBRAS N-2793 - Tubos de Condução para Instalações de Refino e
Transporte; PETROBRAS N-2794 - Conexões de Tubulação para Instalações de Refino e
Transporte; (a ser publicada) PETROBRAS N-2795 - Flanges de Tubulação para Instalações de Refino e
Transporte; PETROBRAS N-2796 - Estojos e Porcas para Flanges de Tubulação para
Instalações de Refino e Transporte; PETROBRAS N-2797 - Juntas para Flanges de Tubulação para Instalações de
Refino e Transporte; PETROBRAS N-2799 - Niples de Tubulação para Instalações de Refino e
Transporte; ABNT NBR 5648 - Sistemas Prediais de Água Fria - Tubos e Conexões
de PVC 6,3, PN 750 kPa, com Junta Soldável - Requisitos;
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ISO 4427 - Polyethylene (PE) Pipes for Water Supply
Specifications; ISO 10434 (API 600) - Bolted Bonnet Steel Gate Valves for Petroleum and
Natural Gas Industries; ISO 14313 (API 6D) - Petroleum and Natural Gas Industries - Pipeline
Transportation Systems - Pipeline Valves; ISO 15761 (API 602) - Steel Gate, Globe and Check Valves for Sizes DN 100
and Smaller, for the Petroleum and Natural Gas Industries;
API SPEC 5L - Specification for Line Pipe; API STD 594 - Check Valves: Wafer, Wafer-Lug, and Double Flanged
Type; API STD 599 - Metal Plug Valves - Flanged and Welding Ends Fourth; API STD 609 - Butterfly Valves: Double Flanged, Lug - and Wafer -
Type; ASME B1.1 - Unified Inch Screw Threads; ASME B1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose (inch); ASME B16.1 - Cast Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings Classes
25, 125, and 250; ASME B16.3 - Malleable Iron Threaded Fittings, Classes 150
and 300; ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings; ASME B16.9 - Factory - Made Wrought Steel Buttwelding Fittings; ASME B16.11 - Forged Fittings, Socket-Welding and Threaded; ASME B16.14 - Ferrous Pipe Plugs, Bushing and Locknuts with Pipe
Threads; ASME B16.15 - Cast Bronze Threaded Fittings, Classes 125 and 250; ASME B16.20 - Metallic Gaskets for Pipe Flanges Ring-Joint,
Spiral-Wounds and Jacketed; ASME B16.21 - Nonmetallic Flat Gaskets for Pipe Flanges; ASME B16.24 - Cast Copper Alloy Pipe Flanges and Flanged Fittings:
Class 150, 300, 400, 600, 900, 1500, and 2500; ASME B16.36 - Orifice Flanges; ASME B16.39 - Malleable Iron Threaded Pipe Union; ASME B 16.47 - Large Diameter Steel Flanges (NPS 26 through
NPS 60); ASME B18.2.1 - Square and Hex Bolts and Screws; ASME B18.2.2 - Square and Hex Nuts; ASME B31.3 - Process Piping; ASME B31.4 - Pipeline Transportation Systems for Liquid
Hydrocarbons and Other Liquids; ASME B31.8 - Gas Transmission and Distribution Piping Systems; ASME B36.10 - Welded and Seamless Wrought Steel Pipe; ASME B36.19 - Stainless Steel Pipe; ASTM A 264 - Standard Specification for Stainless Chromium-Nickel
Steel-Clad Plate; ASTM A 530 - Standard Specification for General Requirements for
Specialized Carbon and Alloy Steel Pipe; ASTM A 733 - Standard Specification for Welded and Seamless
Carbon Steel and Austenitic Stainless Steel Pipe Nipples;
ASTM B 841 - Standard Specification for Electrodeposited Coatings de Zinc Nickel Alloy Deposits;
ASTM B 849 - Standard Specification for Pre-Treatments de Iron or Steel for Reducing Risk de Hydrogen Embrittlement;
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ASTM B 850 - Standard Guide for Post-Coating Treatments de Steel for Reducing Risk de Hydrogen Embrittlement;
AWWA C207 - Steel Pipe Flanges for Waterworks Service-Sizes 4 in Through 144 in;
BSI BS 1414 - Steel Wedge Gate Valves (Flanged and Butt- Welding Ends) for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 1868 - Steel Check Valves (Flanged and Butt- Welding Ends) for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 1873 - Steel Globe and Globe Stop and Check Valves (Flanged and Butt Welding Ends) for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 5159 - Cast Iron and Carbon Steel Ball Valves for General Purposes;
BSI BS 5351 - Steel Ball Valves for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
CEN EN 13789 - Industrial Valves - Cast Iron Globe Valves; MSS SP-70 - Cast Iron Gate Valves, Flanged and Threaded Ends; MSS SP-71 - Gray Iron Swing Check Valves, Flanged and Threaded
Ends; MSS SP-80 - Bronze Gate, Globe, Angle and Check Valves; MSS SP-83 - Class 3000 Steel Pipe Unions, Socket-Welding and
Threaded; MSS SP-88 - Diaphragm Type Valves; MSS SP-95 - Swage(d) Nipples and Bull Plugs; NFPA 1963 - Standard for Fire Hose Connections.
3 CONDIÇÕES GERAIS 3.1 Esta Norma abrange várias Folhas de Padronização de Material de Tubulação, conforme discriminado pela Lista das Folhas de Padronização de Material de Tubulação. 3.2 Cabe à Projetista a correta seleção da padronização em função das características do fluido, requisitos de operação e condições de projeto, tendo o campo de serviços somente caráter de orientação. 3.3 Caso as Folhas de Padronização de Material de Tubulação desta Norma não atendam aos requisitos específicos do serviço, cabe à projetista elaborar Folhas de Padronização de Material de Tubulação, obedecendo aos seguintes critérios:
a) utilizar o formulário padronizado pela norma PETROBRAS N-1647; b) para preenchimento do formulário, utilizar a norma PETROBRAS N-1693; c) como designação de cada folha, deve ser utilizado o procedimento descrito
pelo item 3.5, com exceção da 2ª letra, indicativa de cronológico, que deve ser substituída por um número, em algarismo arábico; além disso, a identificação da padronização deve ser sucedida dos 3 dígitos referentes a origem do documento e definido na norma PETROBRAS N-1710, entre parênteses; exemplo: B1 (PPC), corresponde a padronização B1 do CENPES;
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d) os formulários assim constituídos são válidos apenas para um determinado projeto e devem estar sujeitos à aprovação da PETROBRAS; devem receber numeração independente como documento de projeto e serem citados em NOTAS GERAIS como “Não Padronizados pela norma PETROBRAS N-76”, nos diversos documentos que constituem o referido projeto mecânico de tubulações.
3.4 Eventualmente uma determinada especificação de projeto pode se tornar uma outra padronização desta Norma, recebendo, entretanto, outra designação conforme definido pelo item 3.5. 3.5 Cada uma dessas Folhas de Padronização de Material de Tubulação é designada por um par de letras (ver coluna “Espec” da TABELA 3) sendo a primeira maiúscula, indicativa do material básico dos tubos e a segunda minúscula, indicativa da ordem cronológica. O critério de identificação está mostrado na TABELA 1. TABELA 1 - CRITÉRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PADRONIZAÇÕES DE
MATERIAL DE TUBULAÇÃO (PRIMEIRA LETRA)
Classe de Pressão Aço-Carbono Aços Liga e
Inoxidáveis Ferro Fundido Diversos
25 50
125 A J
150 175 B L
T X
250 300 C M
400 D N U Z
600 E O 800 900 F P
1500 G Q 2000 2500 3000 4000 6000
H R
Notas: 1) As letras K, W e Y devem ser utilizadas para casos não previstos.
2) As letras I, S e V devem ser usadas para Padronização de Material de Instalação de Instrumentos (ver norma PETROBRAS N-1931).
3) A letra minúscula l não deve ser utilizada como seqüencial. 3.6 Além das abreviaturas apresentadas na norma PETROBRAS N-75, são usadas as seguintes:
CE - Flange Cego; CWP - Colding Working Pressure; Ench. - Enchimento; FJA - Face para Junta de Anel; FFU - Ferro Fundido; FP - Face Plana; FR - Face com Ressaltos;
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HARI - Haste Ascendente Rosca Interna; Lat - Lateral; NBR - Nitrile-Butadiene Rubber (Borracha Nitrilo-Butadieno); Obtur. - Obturador; OR - Flange de Orifíco; PC - Ponta Chanfrada; PEAD - Polietileno de Alta Densidade; PL - Ponta Lisa; PR - Ponta Roscada; PTFE - Politetrafluoretileno; RC - Raio Curto; RI - Revestimento Interno; RO - Roscado; SC - Sem Costura; TAP - Tampa Aparafusada; TRO - Tampa Roscada; UER - Uma Extremidade Roscado; VDI - Válvula de Diafragma;
3.7 Índice de Emendas Por ocasião das emendas desta Norma deve ser emitido novo índice de emendas indicando as Padronizações de Materiais que devem ser substituídas, conforme a TABELA 2.
TABELA 2 - ÍNDICE DE EMENDAS
Espec. Emenda Espec. Emenda Espec. Emenda Aa Maio 2005 Cf Lb Ab Maio 2005 Cg Lc Ac Maio 2005 Ch Ld Ad Maio 2005 Ci Maio 2005 Le Ae Maio 2005 Cj Maio 2005 Ma Af Cm Mb Ag Co Maio 2005 Mc Ba Ea Md Bb Eb Me Bc Ec Oa Bd Ed Ob Be Ee Oc Bf Ef Pa Bg Eg Maio 2005 Pc Maio 2005 Bh Maio 2005 Eh Pd Maio 2005 Bj Ei Qa
Bm Em Qc Maio 2005 Bo Maio 2005 Fa Qd Maio 2005 Ca Fb Ra Maio 2005 Cb Fc Xa Cc Fo Maio 2005 Xb Cd Go Maio 2005 Xe Ce La
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54 - Ensaio de dureza conforme norma PETROBRAS N-115. Dureza máxima admissível nas regiões da solda: 200 BHN. No procedimento de soldagem, a dureza deve ser limitada a 248 HV. É obrigatório o alívio térmico de tensões caso a dureza máxima seja ultrapassada.
55 - Necessário ensaio radiográfico conforme norma PETROBRAS N-115. 56 - Faixa de aplicação econômica de padronização: -45 °C a -29 °C. 57 - CANCELADA. 58 - Utilizar flanges de pescoço apenas em flanges conectados com curvas. 59 - CANCELADA. 60 - CANCELADA. 61 - CANCELADA. 62 - CANCELADA. 63 - CANCELADA. 64 - CANCELADA. 65 - CANCELADA 66 - Para efeito de cálculo utilizar as tensões da especificação da chapa
ASTM A 203 Gr E. 67 - Extremidades conforme API 609; Pressão Máxima de Trabalho (CWP)=150 psig. 68 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-16: Joelho 90° ES C07-16: Meia-luva ES C13.2-16: Colar Curva ES C19-17: Red. Exc. PCC02-16: Joelho 45° ES C08-16: Luva Red. ES C14.2-16: Colar Lat. ES C20-17: Tê PC C03-16: Tê ES Não Usar Bujões C15-17: Curva 90° PC C21-17: Tê Red. PC C04-16: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-17: Curva 45° PC C22-17: Tampão PC C05-16: Cruzeta ES C11-16: Tampão ES C17-17: Curva RC 90° PC C06-16: Luva ES C12-16: Colar ES/PC C18-17: Red. Conc. PC
69 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-18: Joelho 90° ES C07-18: Meia-luva ES C13.2-18: Colar Curva ES C19-19: Red. Exc. PCC02-18: Joelho 45° ES C08-18: Luva Red. ES C14.2-18: Colar Lat. ES C20-19: Tê PC C03-18: Tê ES Não Usar Bujões C15-19: Curva 90° PC C21-19: Tê Red. PC C04-18: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-19: Curva 45° PC C22-19: Tampão PC C05-18: Cruzeta ES C11-18: Tampão ES C17-19: Curva RC 90° PC C06-18: Luva ES C12-18: Colar ES/PC C18-19: Red. Conc. PC
70 - Utilizar diâmetro 1/2” somente para conexões de flanges de orifício; diâmetro
3/4” para drenos e suspiros; diâmetro mínimo de 1” para tubulações de processo em serviços críticos e perigosos conforme definido na norma PETROBRAS N-57.
71 - VAGA. 72 - Prever adaptador para mangueira de incêndio e tampão de plástico ∅ 2 1/2”,
conforme normas PETROBRAS N-1268 e N-1272. 73 - Utilizar o tipo da válvula de bloqueio definido no fluxograma de engenharia,
seguindo os critérios da norma PETROBRAS N-1693.
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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 152 páginas e Índice de Revisões
MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA INSTALAÇÕES DE REFINO E TRANSPORTE
Padronização
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
CONTEC Comissão de Normas
Técnicas
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
SC - 17
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Tubulação
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIROS.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduçãopara utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressaautorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidadescabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria deSigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedadeindustrial.”
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
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1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma padroniza os materiais para tubulações metálicas nas classes de pressão 125, 150, 250, 300, 600, 900, 1500 e 2500, tubulações de PVC da classe 15 e tubulações de PEAD na classe PN-16 a serem utilizadas, nas instalações de Refino e Transporte da PETROBRAS relacionadas na norma PETROBRAS N-1673. 1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a instalações/equipamentos já existentes, quando da sua manutenção ou reforma. 1.3 As classes de pressão definidas no item 1.1 correspondem às das normas ASME B16.1, B16.5, B16.11, B16.24, B16.47 e ISO 4427. 1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a presente Norma.
PETROBRAS N-57 - Projeto Mecânico de Tubulação Industrial; PETROBRAS N-75 - Abreviaturas para os Projetos Industriais; PETROBRAS N-115 - Montagem de Tubulações Metálicas; PETROBRAS N-1268 - Adaptador para Mangueira de Incêndio; PETROBRAS N-1272 - Tampão para Mangueira de Incêndio; PETROBRAS N-1647 - Material para Tubulação - Folha de Padronização; PETROBRAS N-1673 - Critérios de Cálculo Mecânico de Tubulação; PETROBRAS N-1693 - Critérios para Padronização de Material de Tubulação; PETROBRAS N-1710 - Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia; PETROBRAS N-1931 - Material de Tubulação para Instrumentação; PETROBRAS N-2043 - Revestimento Interno de Tubulações de Aço com
Argamassa de Cimento e Areia; PETROBRAS N-2247 - Válvula Esfera em Aço para Uso Geral e Fire Safe; PETROBRAS N-2546 - Critérios para Utilização de Válvulas Esfera
“Fire-Safe”; PETROBRAS N-2629 - Tinta de Acabamento Epóxi sem Solvente; PETROBRAS N-2668 - Válvulas Industriais; PETROBRAS N-2793 - Tubos de Condução para Instalações de Refino e
Transporte;PETROBRAS N-2794 - Conexões de Tubulação para Instalações de Refino e
Transporte; (a ser publicada)PETROBRAS N-2795 - Flanges de Tubulação para Instalações de Refino e
Transporte; (a ser publicada)PETROBRAS N-2796 - Estojos e Porcas para Flanges de Tubulação para
Instalações de Refino e Transporte; PETROBRAS N-2797 - Juntas para Flanges de Tubulação para Instalações de
Refino e Transporte;PETROBRAS N-2799 - Niples de Tubulação para Instalações de Refino e
Transporte;ABNT NBR 5648 - Sistemas Prediais de Água Fria - Tubos e Conexões
de PVC 6,3, PN 750 kPa, com Junta Soldável - Requisitos;
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ISO 4427 - Polyethylene (PE) Pipes for Water Supply Specifications;
ISO 10434 (API 600) - Bolted Bonnet Steel Gate Valves for Petroleum and Natural Gas Industries;
ISO 14313 (API 6D) - Petroleum and Natural Gás Industries - Pipeline Transportation Systems - Pipeline Valves;
ISO 15761 (API 602) - Steel Gate, Globe and Check Valves for Sizes DN 100 and Smaller, for the Petroleum and Natural Gas Industries;
API SPEC 5L - Specification for Line Pipe; API STD 594 - Check Valves: Wafer, Wafer-Lug, and Double Flanged
Type; API STD 599 - Metal Plug Valves - Flanged and Welding Ends Fourth; API STD 609 - Butterfly Valves: Double Flanged, Lug - and Wafer -
Type; ASME B1.1 - Unified Inch Screw Threads; ASME B1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose (inch); ASME B16.1 - Cast Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings Classes
25, 125, and 250; ASME B16.3 - Malleable Iron Threaded Fittings, Classes 150
and 300; ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings; ASME B16.9 - Factory - Made Wrought Steel Buttwelding Fittings; ASME B16.11 - Forged Fittings, Socket-Welding and Threaded; ASME B16.14 - Ferrous Pipe Plugs, Bushing and Locknuts with Pipe
Threads; ASME B16.15 - Cast Bronze Threaded Fittings, Classes 125 and 250; ASME B16.20 - Metallic Gaskets for Pipe Flanges Ring-Joint,
Spiral-Wounds and Jacketed; ASME B16.21 - Nonmetallic Flat Gaskets for Pipe Flanges; ASME B16.24 - Cast Copper Alloy Pipe Flanges and Flanged Fittings:
Class 150, 300, 400, 600, 900, 1500, and 2500; ASME B16.36 - Orifice Flanges; ASME B16.39 - Malleable Iron Threaded Pipe Union; ASME B 16.47 - Large Diameter Steel Flanges (NPS 26 through
NPS 60); ASME B18.2.1 - Square and Hex Bolts and Screws; ASME B18.2.2 - Square and Hex Nuts; ASME B31.3 - Process Piping; ASME B31.4 - Pipeline Transportation Systems for Liquid
Hydrocarbons and Other Liquids; ASME B31.8 - Gas Transmission and Distribution Piping Systems; ASME B36.10 - Welded and Seamless Wrought Steel Pipe; ASME B36.19 - Stainless Steel Pipe; ASTM A 264 - Standard Specification for Stainless Chromium-Nickel
Steel-Clad Plate; ASTM A 530 - Standard Specification for General Requirements for
Specialized Carbon and Alloy Steel Pipe; ASTM A 733 - Standard Specification for Welded and Seamless
Carbon Steel and Austenitic Stainless Steel Pipe Nipples;
ASTM B 841 - Standard Specification for Electrodeposited Coatings de Zinc Nickel Alloy Deposits;
ASTM B 849 - Standard Specification for Pre-Treatments de Iron or Steel for Reducing Risk de Hydrogen Embrittlement;
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ASTM B 850 - Standard Guide for Post-Coating Treatments de Steel for Reducing Risk de Hydrogen Embrittlement;
AWWA C207 - Steel Pipe Flanges for Waterworks Service-Sizes 4 in Through 144 in;
BSI BS 1414 - Steel Wedge Gate Valves (Flanged and Butt- Welding Ends) for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 1868 - Steel Check Valves (Flanged and Butt- Welding Ends) for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 1873 - Steel Globe and Globe Stop and Check Valves (Flanged and Butt Welding Ends) for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 5159 - Cast Iron and Carbon Steel Ball Valves for General Purposes;
BSI BS 5351 - Steel Ball Valves for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
CEN EN 13789 - Industrial Valves - Cast Iron Globe Valves; MSS SP-70 - Cast Iron Gate Valves, Flanged and Threaded Ends; MSS SP-71 - Gray Iron Swing Check Valves, Flanged and Threaded
Ends; MSS SP-80 - Bronze Gate, Globe, Angle and Check Valves; MSS SP-83 - Class 3000 Steel Pipe Unions, Socket-Welding and
Threaded; MSS SP-88 - Diaphragm Type Valves; MSS SP-95 - Swage(d) Nipples and Bull Plugs; NFPA 1963 - Standard for Fire Hose Connections.
3 CONDIÇÕES GERAIS 3.1 Esta Norma abrange várias Folhas de Padronização de Material de Tubulação, conforme discriminado pela Lista das Folhas de Padronização de Material de Tubulação. 3.2 Cabe à Projetista a correta seleção da padronização em função das características do fluido, requisitos de operação e condições de projeto, tendo o campo de serviços somente caráter de orientação. 3.3 Caso as Folhas de Padronização de Material de Tubulação desta Norma não atendam aos requisitos específicos do serviço, cabe à projetista elaborar Folhas de Padronização de Material de Tubulação, obedecendo aos seguintes critérios:
a) utilizar o formulário padronizado pela norma PETROBRAS N-1647; b) para preenchimento do formulário, utilizar a norma PETROBRAS N-1693, bem
como as Folhas de Codificação de Material constantes nesta Norma; c) como designação de cada folha, deve ser utilizado o procedimento descrito
pelo item 3.5, com exceção da 2ª letra, indicativa de cronológico, que deve ser substituída por um número, em algarismo arábico; além disso, a identificação da padronização deve ser sucedida dos 3 dígitos referentes a origem do documento e definido na norma PETROBRAS N-1710, entre parênteses; exemplo: B1 (PPC), corresponde a padronização B1 do CENPES;
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d) os formulários assim constituídos são válidos apenas para um determinado projeto e devem estar sujeitos à aprovação da PETROBRAS; devem receber numeração independente como documento de projeto e serem citados em NOTAS GERAIS como “Não Padronizados pela norma PETROBRAS N-76”, nos diversos documentos que constituem o referido projeto mecânico de tubulações.
3.4 Eventualmente uma determinada especificação de projeto pode se tornar uma outra padronização desta Norma, recebendo, entretanto, outra designação conforme definido pelo item 3.5. 3.5 Cada uma dessas Folhas de Padronização de Material de Tubulação é designada por um par de letras (ver coluna “Espec” da TABELA 3) sendo a primeira maiúscula, indicativa do material básico dos tubos e a segunda minúscula, indicativa da ordem cronológica. O critério de identificação está mostrado na TABELA 1. TABELA 1 - CRITÉRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PADRONIZAÇÕES DE
MATERIAL DE TUBULAÇÃO (PRIMEIRA LETRA)
Classe de Pressão Aço-Carbono Aços Liga e
Inoxidáveis Ferro Fundido Diversos
25 50
125 A J
150 175 B L
T X
250 300 C M
400 D N U Z
600 E O 800 900 F P
1500 G Q 2000 2500 3000 4000 6000
H R
Notas: 1) As letras K, W e Y devem ser utilizadas para casos não previstos.
2) As letras I, S e V devem ser usadas para Padronização de Material de Instalação de Instrumentos (ver norma PETROBRAS N-1931).
3) A letra minúscula l não deve ser utilizada como seqüencial. 3.6 Além das abreviaturas apresentadas na norma PETROBRAS N-75, são usadas as seguintes:
AER - Ambas Extremidades Retas; Calc. - Calcular; CE - Flange Cego; CWP - Colding Working Pressure; Ench. - Enchimento; Exc - Excêntrica; FJA - Face para Junta de Anel;
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FFU - Ferro Fundido; FP - Face Plana; FR - Face com Ressaltos; HARI - Haste Ascendente Rosca Interna; Lat - Lateral; NBR - Nitrile-Butadiene Rubber (Borracha Nitrilo-Butadieno); Obtur. - Obturador; OR - Flange de Orifíco; PC - Ponta Chanfrada; PEAD - Polietileno de Alta Densidade; PL - Ponta Lisa; PR - Ponta Roscada; PTFE - Politetrafluoretileno; RC - Raio Curto; RI - Revestimento Interno; RO - Roscado; SC - Sem Costura; TAP - Tampa Aparafusada; TRO - Tampa Roscada; UER - Uma Extremidade Roscado; VDI - Válvula de Diafragma;
3.7 Índice de Emendas Por ocasião das emendas desta Norma deve ser emitido novo índice de emendas indicando as Padronizações de Materiais que devem ser substituídas, conforme a TABELA 2.
TABELA 2 - ÍNDICE DE EMENDAS
Espec. Emenda Espec. Emenda Espec. Emenda Aa Cf Lb Ab Cg Lc Ac Ch Ld Ad Ci Le Ae Cj Ma Af Cm Mb Ag Co Mc Ba Ea Md Bb Eb Me Bc Ec Oa Bd Ed Ob Be Ee Oc Bf Ef Pa Bg Eg Pc Bh Eh Pd Bj Ei Qa
Bm Em Qc Bo Fa Qd Ca Fb Ra Cb Fc Xa Cc Fo Xb Cd Go Xe Ce La
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4 LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE TUBULAÇÃO A Lista das Folhas de Padronização estão apresentadas na TABELA 3.
TABELA 3 - LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO
Espec. Classe de Pressão
Corrosão Admissível
Temp. Mínima
Temp. Máxima
Material do Tubo
Material dos Internos das
Válvulas Serviço Páginas
Aa 125 FP 1,6 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono Bronze ASTM B62
Água clarificada, água de máquinas, água industrial, água de incêndio, ar de serviço, solução de espuma em água, CO2 e nitrogênio.
17 e 18
Ab 125 FP 3,2 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono Bronze ASTM B62
Água de refrigeração, água bruta. 19 e 20
Ac 125 FP - 0 °C 65 °C Aço-carbonogalvanizado
Bronze ASTM B62
Ar e nitrogênio para instrumentação, água potável. 21 e 22
Ad 125 FP - 0 °C 80 °C AC c/ RI de concreto
Bronze ASTM B62
Água salgada e solução de espuma em água salgada. 23 e 24
Ae 125 FP - 0 °C 80 °C AC c/ RI de Epóxi
Bronze ASTM B62
Água salgada e solução de espuma em água salgada. 25 e 26
Af 125 FP - 0 °C 38 °C AC c/ RI de Ebonite
c/ RI de Ebonite,
diafragma de Neoprene
Água decationizada, solução diluída de ácido sulfúrico e hipoclorito de sódio.
27 e 28
Ag 125 FP - 0 °C 38 °C AC c/ RI de Epóxi
c/ diafragma de Neoprene
Água deanionizada e desmineralizada. 29 e 30
Ba 150 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 Processos gerais com hidrocarbonetos, álcool. 31 e 32
Bb 150 FR 1,6 mm 0 °C 100 °C/ 150 °C Aço-carbono
Obtur. de AISI 410,
sede resiliente
Gás combustível, gases liquefeitos de petróleo, gás natural, soda cáustica (limitada a temperatura de 80 °C).
33 e 34
Bc 150 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos corrosivos/ DEA (limitado a temperatura de 82 °C).
35 e 36
Bd 150 FR 6,4 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos muito corrosivos, condensado ácido, tocha ácida.
37 e 38
Be 150 FR 6,4 mm 0 °C 180 °C Aço-carbono AISI 410 Enxofre líquido. 39 e 40
Bf 150 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbonoAISI
304/410/ 1)Stellite®
Vapor de baixa pressão, condensado, água. 41 e 42
Bg 150 FR 1,6 mm - 45 °C 300 °C Aço-carbonoObtur. de AISI
304, sede resiliente
Gases liquefeitos de petróleo refrigerados. 43 e 44
Bh 150 FR 1,6 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono Bronze ASTM B62
Água de incêndio e concentrado de espuma. 45 e 46
Bj 150 FR 1,6 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono AISI 410 Álcool anidro ou hidratado, mosto e vinho. 47 e 48
Bm 150 FR 1,6 mm - 29 °C 400 °C Aço-carbono AISI 304 Hidrocarbonetos a baixas temperaturas. 49 e 50
Bo 150 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304
Hidrocarbonetos corrosivos, serviço com H2S, sujeito a corrosão sob tensão, DEA (82 °C< temperatura < 128 °C).
51 e 52
(CONTINUA) 1) STELLITE é o nome comercial do tipo de material adequado à fabricação de revestimentos endurecidos de obturadores e sedes de válvulas. Esta informação é dada para facilitar aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.
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(CONTINUAÇÃO)
TABELA 3 - LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO
Espec. Classe de Pressão
Corrosão Admissível
Temp. Mínima
Temp. Máxima
Material do Tubo
Material dos Internos das
Válvulas Serviço Páginas
Ca 300 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 Processos gerais com hidrocarbonetos, álcool. 53 e 54
Cb 300 FR 1,6 mm 0 °C 150 °C Aço-carbono
Obtur. de AISI 410,
sede resiliente
Gases liquefeitos de petróleo, gás natural. 55 e 56
Cc 300 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos corrosivos, DEA (temperatura < 82 °C). 57 e 58
Cd 300 FR 6,4 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos muito corrosivos, condensado ácido. 59 e 60
Ce 300 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbonoAISI
304/410/ Stellite®
Vapor, condensado e água. 61 e 62
Cf 250 FR 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbonoObtur. de
Bronze B62, sede AISI 410
Água. 63 e 64
Cg 300 FR 1,6 mm - 45 °C 300 °C Aço-carbono
Obtur. de AISI 304,
sede resiliente
Gás liquefeito de petróleo refrigerado. 65 e 66
Ch 300 FR - 0 °C 204 °C Aço-carbono 2Monel® Ácido fluorídrico. 67 e 68
Ci 250 FR - 0 °C 65 °C AC c/ RI de Concreto
Bronze ASTM B62 Água salgada de incêndio. 69 e 70
Cj 250 FR - 0 °C 65 °C AC c/ RI de EPÓXI
Bronze ASTM B62 Água salgada de incêndio. 71 e 72
Cm 300 FR 1,6 mm - 29 °C 400 °C Aço-carbono AISI 304 Hidrocarbonetos a baixas temperaturas. 73 e 74
Co 300 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304
Hidrocarbonetos corrosivos, serviço com H2S, sujeito a corrosão sob tensão, DEA (82 °C<temperatura<128 °C).
75 e 76
Ea 600 FJA 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 Processos gerais com hidrocarbonetos, álcool. 77 e 78
Eb 600 FJA 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos corrosivos. 79 e 80
Ec 600 FJA 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbonoAISI 304/
410/ Stellite®
Vapor (saturado ou superaquecido), condensado, água.
81 e 82
Ed 600 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos, glicol. 83 e 84Ee 600 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos corrosivos. 85 e 86
Ef 600 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbonoAISI 304/
410/ Stellite®
Vapor (saturado ou superaquecido), condensado, água.
87 e 88
Eg 600 FJA 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304 Hidrocarbonetos corrosivos, serviço com H2S, sujeito a corrosão sob tensão.
89 e 90
Eh 600 FJA 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono AISI 410 Gases liquefeitos de petróleo, gás natural 91 e 92
Ei 600 FR 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono AISI 410 Gases liquefeitos de petróleo, gás natural. 93 e 94
Em 600 FJA 1,6 mm - 29°C 400 °C Aço-carbono AISI 304 Hidrocarbonetos a baixas temperaturas. 95 e 96
(CONTINUA)
2) MONEL® é o nome comercial de uma liga de cobre-níquel com boa resistência a diversos meios corrosivos. Esta informação é dada para facilitar aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.
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(CONTINUAÇÃO)
TABELA 3 - LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO
Espec. Classe de Pressão
Corrosão Admissível
Temp. Mínima
Temp. Máxima
Material do Tubo
Material dos Internos das
Válvulas Serviço Páginas
Fa 900 FJA 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 304/ 410/Stellite®
Processos gerais com hidrocarbonetos, álcool. 97 e 98
Fb 900 FJA 3,2 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 304/ 410/Stellite®
Água de alimentação de caldeira.
99 e 100
Fc 900 FJA 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono AISI 410 Gases liquefeitos de petróleo, gás natural.
101 e 102
Fo 900 FJA 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304 Hidrocarbonetos corrosivos em serviço com H2S sujeito a corrosão sob tensão.
103 e 104
Go 1500 FJA 1,6 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304 Hidrocarbonetos corrosivos em serviço com H2S sujeito a corrosão sob tensão.
105 e 106
La 150 FR 3,2 mm 0 °C 540 °C AL 5 % Cr 1/2 % Mo AISI 304
Hidrocarbonetos corrosivos em alta temperatura, mistura com hidrogênio.
107 e 108
Lb 150 FR 1,6 mm 0 °C 425 °C AI TP 304L AISI 316
Hidrocarbonetos em serviço com hidrogênio, água decationizada e desmineralizada.
109 e 110
Lc 150 FR 1,6 mm - 60 °C 180 °C AL 3 1/2 % Ni AISI 304 Gases liquefeitos de petróleo refrigerados.
111 e 112
Ld 150 FR 1,6 mm 0 °C 450 °C AI TP 316L AISI 316 Hidrocarbonetos em serviço com corrosão naftênica
113 e 114
Le 150 FR 3,2 mm 0 °C 450 °C AI TP 317L AISI 317 Hidrocarbonetos em serviço com corrosão naftênica.
115 e 116
Ma 300 FR 3,2 mm 0 °C 540 °C AL 5% Cr 1/2% Mo AISI 304
Hidrocarbonetos muito corrosivos (incluindo arraste de catalisador).
117 e 118
Mb 300 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C AI TP 304L AISI 316
Hidrocarbonetos em serviço com hidrogênio, água decationizada, água deanionizada e água desmineralizada.
119e 120
Mc 300 FR 1,6 mm - 60 °C 180 °C AL 3 1/2 %Ni AISI 304 Gases liquefeitos de petróleo refrigerados.
121e 122
Md 300 FR 1,6 mm 0 °C 450 °C AI TP 316L AISI 316 Hidrocarbonetos em serviço com corrosão naftênica.
123e 124
Me 300 FR 3,2 mm 0 °C 450 °C AI TP 317L AISI 317 Hidrocarbonetos em serviço com corrosão naftênica.
125e 126
Oa 600 FJA 1,6 mm 0 °C 510 °C AL 1 1/4 % Cr1/2 % Mo
AISI 304/ 410/Stellite® Vapor de alta pressão. 127
e 128
Ob 600 FR 1,6 mm 0 °C 510 °C AL 1 1/4 % Cr1/2 % Mo
AISI 304/ 410/Stellite® Vapor de alta pressão. 129
e 130
Oc 600 FJA - 0 °C 560 °C AI TP 347 AISI 347 Hidrocarbonetos corrosivos com H2S e/ou serviço com H2 a alta temperatura.
131e 132
Pa 900 FJA 1,6 mm 0 °C 510 °C AL 1 1/4 % Cr1/2 % Mo
AISI 304/ 410/Stellite® Vapor de alta pressão. 133
e 134
Pc 900 FJA 1,6 mm 0 °C 560 °C AI TP 347 AISI 347 Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas.
135e 136
Pd 900 FJA - 0 °C 560 °C AI TP 347 AISI 347 Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas.
137e 138
Qa 1500 ST 1,6 mm 0 °C 530 °C AL 1 1/4 % Cr1/2 % Mo
AISI 304/410/ Stellite®
Vapor de alta pressão. 139e 140
(CONTINUA)
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10
(CONCLUSÃO)
TABELA 3 - LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO
Espec. Classe de Pressão
Corrosão Admissível
Temp. Mínima
Temp. Máxima
Material do Tubo
Material dos Internos das
Válvulas Serviço Páginas
Qc 1500 FJA - 0 °C 600 °C AI TP 347 AISI 347 Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas.
141 e 142
Qd 1500 FJA 1,6 mm 0 °C 600 °C AI TP 347 AISI 347 Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas.
143 e 144
Ra 2500 FJA 1,6 mm 0 °C 600 °C AI TP 347 AISI 347 Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas.
145 e 146
Xa 15 - - 30 °C PVC Internos de PVC Produtos químicos. 147
e 148
Xb 125 - 0 °C 260 °C Cobre Bronze ASTM B62 Traço de Vapor. 149
e 150
Xe PN16 - 0 °C 40 °C PEAD - Água de incêndio (tubulação enterrada).
151 e 152
5 CODIFICAÇÃO DE ITENS DE TUBULAÇÃO Para fins de padronização de materiais de tubulação e acesso à descrição completa dos itens de tubulação e seus respectivos Códigos de Material (CM), são adotados os códigos definidos nas normas PETROBRAS N-2668, N-2793, N-2794, N-2795, N-2796, N-2797 e N-2799 e que aparecem na coluna de códigos das Folhas de Padronização. 6 RELAÇÃO DE NOTAS No verso das Folhas de Padronização estão apresentadas as notas complementares de descrição dos materiais. Uma determinada nota que apareça em várias padronizações, possui uma mesma numeração válida para toda esta Norma. A relação de notas está apresentada a seguir:
1 - CANCELADA. 2 - CANCELADA. 3 - CANCELADA. 4 - CANCELADA. 5 - CANCELADA. 6 - CANCELADA. 7 - CANCELADA. 8 - Espessura de acordo com o tubo de diâmetro correspondente. 9 - Permite-se o uso de conexões fabricadas na obra (curva de gomos), para
diâmetros superiores a 24”. 10 - Ebonite com espessura = 3 mm.
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11
11 - Para ambientes com salinidade utilizar estojos e porcas revestidos com zinco
níquel (Zn-Ni) ASTM B 841, Classe 1, Tipo B/E, Grau 5 a 8, com alívio de tensões e de hidrogênio, conforme normas ASTM B 849 e ASTM B 850.
12 - Não utilizar válvulas borboletas para água de incêndio e solução de espuma em
água. 13 - CANCELADA. 14 - Ebonite com espessura = 5 mm. 15 - Revestimento com resina epóxi autocurada (norma PETROBRAS N-2629),
espessura mínima de película seca 250 micra. 16 - Usar flanges, sempre que necessário, para permitir a aplicação de revestimento
interno. 17 - CANCELADA. 18 - CANCELADA. 19 - CANCELADA. 20 - CANCELADA. 21 - CANCELADA. 22 - CANCELADA. 23 - CANCELADA. 24 - CANCELADA. 25 - CANCELADA. 26 - CANCELADA. 27 - CANCELADA. 28 - Para material da camisa de vapor, usar padronização Bf desta Norma. 29 - Para os tubos de interligação (“Jump-over”), usar API 5L Gr. B PSL1, com
conexão para solda de encaixe. 30 - Deve ser efetuado alívio de tensões nas soldas, regiões trabalhadas
mecanicamente, a frio e de concentrações de esforços nas tubulações de soda cáustica conforme gráfico abaixo:
O 10 20 30 40 50 60 %
20
40
60
80
Temp.° C
NaOH(peso)
1
2REGIÃO - Não é necessário alívio de tensões1
REGIÃO - Obrigatório o alívio de tensões2
31 - CANCELADA.
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12
32 - CANCELADA. 33 - A dureza máxima das soldas e das regiões termicamente afetadas deve ser
de 235 Brinell. 34 - CANCELADA. 35 - CANCELADA. 36 - CANCELADA. 37 - CANCELADA. 38 - CANCELADA. 39 - CANCELADA. 40 - Limite superior de diâmetro em aberto. 41 - CANCELADA. 42 - Para diâmetro de 20” e maiores, pode-se usar como alternativa, tubos feitos de
chapa cladeada, seguindo a especificação da norma ASTM A 264, com material base em ASTM A 516 Gr 60 e revestimento em ASTM A 240 Gr TP 316. Espessura mínima do revestimento = 3 mm. Para fabricação do tubo seguir a especificação da norma ASTM A 530.
43 - CANCELADA. 44 - Para flanges soldados em tubos cladeados, deve-se usar flanges
em ASTM A 105 com revestimento interno de AISI 316. 45 - CANCELADA. 46 - CANCELADA. 47 - CANCELADA. 48 - A furação do flange deve ser conforme a classe 125 da norma ASME B16.1. 49 - Revestimento interno de concreto conforme a norma PETROBRAS N-2043. 50 - CANCELADA. 51 - CANCELADA. 52 - As espessuras dos tubos e reforços da boca-de-lobo, para essa faixa de
diâmetro, devem ser calculadas para a pressão e temperatura de projeto da linha, conforme a norma básica aplicável (ASME B31.3, B31.4 ou B31.8), buscando minimizar a variedade de espessuras para um mesmo diâmetro em uma dada instalação. Essas espessuras devem ser necessariamente registradas na folha de dados de tubulação.
53 - CANCELADA.
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13
54 - Ensaio de dureza conforme norma PETROBRAS N-115. Dureza máxima admissível nas regiões de solda: 200 BHN. No procedimento de soldagem, a dureza deve ser limitada a 248 HV.
55 - Necessário ensaio radiográfico conforme norma PETROBRAS N-115. 56 - Faixa de aplicação econômica de padronização: -45 °C a -29 °C. 57 - CANCELADA. 58 - Utilizar flanges de pescoço apenas em flanges conectados com curvas. 59 - CANCELADA. 60 - CANCELADA. 61 - CANCELADA. 62 - CANCELADA. 63 - CANCELADA. 64 - CANCELADA. 65 - CANCELADA 66 - Para efeito de cálculo utilizar as tensões da especificação da chapa
ASTM A 203 Gr E. 67 - Extremidades conforme API 609; Pressão Máxima de Trabalho (CWP)=150 psig. 68 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-16: Joelho 90° ES C07-16: Meia-luva ES C13.2-16: Colar Curva ES C19-17: Red. Exc. PCC02-16: Joelho 45° ES C08-16: Luva Red. ES C14.2-16: Colar Lat. ES C20-17: Tê PC C03-16: Tê ES Não Usar Bujões C15-17: Curva 90° PC C21-17: Tê Red. PC C04-16: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-17: Curva 45° PC C22-17: Tampão PC C05-16: Cruzeta ES C11-16: Tampão ES C17-17: Curva RC 90° PC C06-16: Luva ES C12-16: Colar ES/PC C18-17: Red. Conc. PC
69 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-18: Joelho 90° ES C07-18: Meia-luva ES C13.2-18: Colar Curva ES C19-19: Red. Exc. PCC02-18: Joelho 45° ES C08-18: Luva Red. ES C14.2-18: Colar Lat. ES C20-19: Tê PC C03-18: Tê ES Não Usar Bujões C15-19: Curva 90° PC C21-19: Tê Red. PC C04-18: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-19: Curva 45° PC C22-19: Tampão PC C05-18: Cruzeta ES C11-18: Tampão ES C17-19: Curva RC 90° PC C06-18: Luva ES C12-18: Colar ES/PC C18-19: Red. Conc. PC
70 - Utilizar diâmetro 1/2” somente para conexões de flanges de orifício; diâmetro
3/4” para drenos e suspiros; diâmetro mínimo de 1” para tubulações de processo em serviços críticos e perigosos conforme definido na norma PETROBRAS N-57.
71 - VAGA. 72 - Prever adaptador para mangueira de incêndio e tampão de plástico ø 2 1/2”,
conforme normas PETROBRAS N-1268 e N-1272.
73 - Utilizar o tipo da válvula de bloqueio definido no fluxograma de engenharia, seguindo os critérios da norma PETROBRAS N-1693.
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14
74 - As espessuras padronizadas para os tubos correspondem ao maior valor obtido dentre as normas básicas indicadas. No caso do ASME B31.8 foram adotados: E=1; F=0,5; T=1.
75 - Onde requerido pela norma PETROBRAS N-2546 ou definido pelo projeto, usar
válvulas testadas a fogo (“fire type tested”), conforme requisitos da norma PETROBRAS N-2247.
76 - VAGA. 77 - Para Bujão roscado utilizar a classe 150 conforme norma PETROBRAS N-2794
código C09-01.
78 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794: C01-01: Joelho 90° RO C04-01: Tê Red. RO C08-01: Luva Red. RO C11-01: Tampão RO C02-01: Joelho 45° RO C05-01: Tê Cruzeta RO C09-01: Bujão RO C23-01 Bucha Red. RO C03-01: Tê RO C06-01: Luva RO C10-01: União RO
79 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-01: Joelho 90° RO C07-01: Meia-luva RO C13.1-02: Colar Curva RO C19-03: Red. Exc. PC C02-01: Joelho 45° RO C08-01: Luva Red. RO C14.1-02: Colar Lat. RO C20-03: Tê PC C03-01: Tê RO C09-01: Bujão RO C15-03: Curva 90° PC C21-03: Tê Red. PC C04-01: Tê Red. RO C10-01: União RO C16-03: Curva 45° PC C22-03: Tampão PC C05-01: Cruzeta RO C11-01: Tampão RO C17-03: Curva RC 90° PC C23-01 Bucha Red. RO C06-01: Luva RO C12-02: Colar RO/PC C18-03: Red. Conc. PC
80 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C15-03: Curva 90° PC C17-03: Curva RC 90° PC C19-03: Red. Exc. PC C21-03: Tê Red. PC C16-03: Curva 45° PC C18-03: Red. Conc. PC C20-03: Tê PC C22-03: Tampão PC
81 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-14: Joelho 90° RO C07-14: Meia-luva RO C13.1-14: Colar Curva RO C19-03: Red. Exc. PCC02-14: Joelho 45° RO C08-14: Luva Red. RO C14.1-14: Colar Lat. RO C20-03: Tê PC C03-14: Tê RO Não Usar Bujões C15-03: Curva 90° PC C21-03: Tê Red. PC C04-14: Tê Red. RO Não Usar Uniões C16-03: Curva 45° PC C22-03: Tampão PC C05-14: Cruzeta RO C11-14: Tampão RO C17-03: Curva RC 90° PC C06-14: Luva RO C12-14: Colar RO/PC C18-03: Red. Conc. PC
82 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-02: Joelho 90° ES C07-02: Meia-luva ES C13.3-02: Colar Curva ES C19-03: Red. Exc. PCC02-02: Joelho 45° ES C08-02: Luva Red. ES C14.3-02: Colar Lat. ES C20-03: Tê PC C03-02: Tê ES Não Usar Bujões C15-03: Curva 90° PC C21-03: Tê Red. PC C04-02: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-03: Curva 45° PC C22-03: Tampão PC C05-02: Cruzeta ES C11-02: Tampão ES C17-03: Curva RC 90° PC C06-02: Luva ES C12-02: Colar ES/PC C18-03: Red. Conc. PC
83 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-02: Joelho 90° ES C07-02: Meia-luva ES C13.2-02: Colar Curva ES C19-03: Red. Exc. PCC02-02: Joelho 45° ES C08-02: Luva Red. ES C14.2-02: Colar Lat. ES C20-03: Tê PC C03-02: Tê ES Não Usar Bujões C15-03: Curva 90° PC C21-03: Tê Red. PC C04-02: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-03: Curva 45° PC C22-03: Tampão PC C05-02: Cruzeta ES C11-02: Tampão ES C17-03: Curva RC 90° PC C06-02: Luva ES C12-02: Colar ES/PC C18-03: Red. Conc. PC
84 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-04: Joelho 90° ES C07-04: Meia-luva ES C13.2-04: Colar Curva ES C19-05: Red. Exc. PCC02-04: Joelho 45° ES C08-04: Luva Red. ES C14.2-04: Colar Lat. ES C20-05: Tê PC C03-04: Tê ES Não Usar Bujões C15-05: Curva 90° PC C21-05: Tê Red. PC C04-04: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-05: Curva 45° PC C22-05: Tampão PC C05-04: Cruzeta ES C11-04: Tampão ES C17-05: Curva RC 90° PC C06-04: Luva ES C12-04: Colar ES/PC C18-05: Red. Conc. PC
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85 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-06: Joelho 90° ES C07-06: Meia-luva ES C13.2-06: Colar Curva ES C19-07: Red. Exc. PCC02-06: Joelho 45° ES C08-06: Luva Red. ES C14.2-06: Colar Lat. ES C20-07: Tê PC C03-06: Tê ES Não Usar Bujões C15-07: Curva 90° PC C21-07: Tê Red. PC C04-06: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-07: Curva 45° PC C22-07: Tampão PC C05-06: Cruzeta ES C11-06: Tampão ES C17-07: Curva RC 90° PC C06-06: Luva ES C12-06: Colar ES/PC C18-07: Red. Conc. PC
86 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-12: Joelho 90° ES C07-12: Meia-luva ES C13.2-12: Colar Curva ES C19-13: Red. Exc. PCC02-12: Joelho 45° ES C08-12: Luva Red. ES C14.2-12: Colar Lat. ES C20-13: Tê PC C03-12: Tê ES Não Usar Bujões C15-13: Curva 90° PC C21-13: Tê Red. PC C04-12: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-13: Curva 45° PC C22-13: Tampão PC C05-12: Cruzeta ES C11-12: Tampão ES C17-13: Curva RC 90° PC C06-12: Luva ES C12-12: Colar ES/PC C18-13: Red. Conc. PC
87 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-10: Joelho 90° ES C07-10: Meia-luva ES C13.2-10: Colar Curva ES C19-11: Red. Exc. PCC02-10: Joelho 45° ES C08-10: Luva Red. ES C14.2-10: Colar Lat. ES C20-11: Tê PC C03-10: Tê ES Não Usar Bujões C15-11: Curva 90° PC C21-11: Tê Red. PC C04-10: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-11: Curva 45° PC C22-11: Tampão PC C05-10: Cruzeta ES C11-10: Tampão ES C17-11: Curva RC 90° PC C06-10: Luva ES C12-10: Colar ES/PC C18-11: Red. Conc. PC
88 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-14: Joelho 90° ES C07-14: Meia-luva ES C13.2-14: Colar Curva ES C19-15: Red. Exc. PCC02-14: Joelho 45° ES C08-14: Luva Red. ES C14.2-14: Colar Lat. ES C20-15: Tê PC C03-14: Tê ES Não Usar Bujões C15-15: Curva 90° PC C21-15: Tê Red. PC C04-14: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-15: Curva 45° PC C22-15: Tampão PC C05-14: Cruzeta ES C11-14: Tampão ES C17-15: Curva RC 90° PC C06-14: Luva ES C12-14: Colar ES/PC C18-15: Red. Conc. PC
89 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:
C01-08: Joelho 90° ES C07-08: Meia-luva ES C13.2-08: Colar Curva ES C19-09: Red. Exc. PCC02-08: Joelho 45° ES C08-08: Luva Red. ES C14.2-08: Colar Lat. ES C20-09: Tê PC C03-08: Tê ES Não Usar Bujões C15-09: Curva 90° PC C21-09: Tê Red. PC C04-08: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-09: Curva 45° PC C22-09: Tampão PC C05-08: Cruzeta ES C11-08: Tampão ES C17-09: Curva RC 90° PC C06-08: Luva ES C12-08: Colar ES/PC C18-09: Red. Conc. PC
90 - O material da sede resiliente deve ser adequado para serviço com
hidrocarbonetos e álcool com temperatura de trabalho até 150 °C e limpeza com vapor até 180 °C.
91 - Inspeção radiográfica 100 % na solda longitudinal de fabricação do tubo
conforme parágrafo 344.5.1 e tabela 341.3.2 do código ASME B31.3. 92 - Utilizar niples com uma extremidade roscada (UER) e tampões roscados apenas
para drenos e respiros. 93 - Para diâmetro de 30” e maiores, pode-se usar como alternativa, tubos feitos de
chapa cladeada, seguindo a especificação da norma ASTM A 264, com material base em ASTM A 516 Gr 60 e revestimento em ASTM A 240 Gr TP 317L. Espessura mínima do revestimento = 3 mm. Para fabricação do tubo seguir a especificação da norma ASTM A 530.
94 - No cálculo das espessuras dos tubos de PEAD, conforme norma ISO 4427,
foram utilizados os seguintes fatores: FS=1,25; Type B (F=0,62); SDR=7,4.
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7 CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE JUNTA DE VEDAÇÃO DE LIGAÇÕES FLANGEADAS
O critério para seleção de juntas de vedação de ligações flangeadas é definido na norma PETROBRAS N-1693 e os Códigos de Materiais das juntas estão indicados nas Folhas de Padronização correspondentes da norma PETROBRAS N-2797. 8 CRITÉRIO PARA SELEÇÃO DE GAXETA PARA VÁLVULAS O critério para seleção de gaxetas para válvulas industriais é definido na norma PETROBRAS N-1693 e os tipos de materiais das gaxetas estão indicados explicitamente nas Folhas de Padronização de Válvulas da norma PETROBRAS N-2668. 9 CÓDIGOS DE MATERIAIS PETROBRAS Nas Folhas de Padronização de Materiais de Tubulação estão indicados, para cada tipo de componente, um código identificador. Esses códigos possuem correspondência direta com códigos utilizados nas normas PETROBRAS N-2668 (válvulas), N-2793 (tubos), N-2794 (conexões), N-2795 (flanges), N-2796 (estojos), N-2797 (juntas) e N-2799 (niples), nas quais, para cada diâmetro nominal, espessura, classe de pressão e/ou tipo de extremidade, estão relacionados os Códigos de Materiais utilizados no sistema SAP da PETROBRAS. A FIGURA 1 apresenta um exemplo de consulta de Código de Material a partir desta Norma.
FIGURA 1 - EXEMPLO DE CONSULTA DE CÓDIGO DE MATERIAL 10 FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA TUBULAÇÃO O ANEXO A apresenta as Folhas de Padronização de Material de Tubulação, para as especificações relacionadas na TABELA 3.
_____________
/ANEXO A
Código de Material SAP XXXXXXXX
Código
Diâmetro VGA-800-01
VGA-800-01
Norma PETROBRAS N-76
Código
norma PETROBRAS N-2668
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IR 1/1
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C, D e E
Não existe índice de revisões.
REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
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