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N-1598 REV. F 12 / 2011

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 10 páginas, Índice de Revisões e GT

Ensaios Não Destrutivos - Partículas Magnéticas

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.

CONTEC Comissão de Normalização

Técnica

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 27

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Ensaios Não Destrutivos

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho

- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são

comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas

Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as

Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos

representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS

está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a

cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas

sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. .

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1 Escopo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na realização do ensaio não destrutivo por meio de partículas magnéticas complementando as normas nacionais e normas estrangeiras. 1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

INMETRO VIM 2008 - Vocabulário Internacional de Metrologia (1ª Edição Brasileira); ABNT NBR NM 328:2011 - Ensaios Não Destrutivos - Partículas Magnéticas - Terminologia; ABNT NBR 16030:2012 - Ensaios Não Destrutivos – Partículas Magnéticas – Detecção de Descontinuidades; ABNT NBR ISO IEC 17025:2005 - Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração; ABNT NBR NM ISO 9712:2007 - Ensaio Não Destrutivos - Qualificação e Certificação de Pessoal; ISO 9712:2005 - Non-Destructive Testing - Qualification and Certification of Personnel; ISO/IEC 17024:2003 - Conformity Assessment - General Requirements for Bodies Operating Certification of Persons; ISO 17638:2003 - Non-Destructive Testing of Welds - Magnetic Particle Testing; ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Section V:2010 - Nondestructive Examination; ASTM E 709:2008 - Standard Guide for Magnetic Particle Testing; ASTM E 1444:2005 - Standard Practice for Magnetic Particle Testing; CEN EN 473:2008 - Non-Destructive Testing - Qualification and Certification of NDT Personnel - General Principles; DNV-OS-F101:2010 - Submarine Pipeline Systems.

NOTA Os documentos relacionados nesta Seção são normas base indispensáveis à aplicação

desta Norma complementar. 3 Termos e Definições Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR NM 328:2011, INMENTRO VIM 2008 e os seguintes.

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3.1 adição inserção de um novo parágrafo ou de um texto em parágrafo 3.2 modificação substituição de todo um parágrafo ou modificação de parte dele 3.3 supressão exclusão do parágrafo ou parte dele 3.4 norma base normas de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado e normas complementares citadas por estas 4 Condições Gerais 4.1 O ensaio por meio de partículas magnéticas deve ser executado conforme preconizado nas normas ou especificações de projeto, fabricação, construção e montagem relativa ao equipamento inspecionado, exceto quanto às modificações, adições e supressões mencionadas nas condições específicas. 4.2 A ABNT NBR 16030:2012 e a DNV-OS-F101:2010 não são citadas na Seção 5 de condições específicas e, portanto, podem ser aplicadas integralmente em seus itens relacionados ao ensaio não destrutivo por meio de partículas magnéticas. 4.3 Para as normas base na Seção 2 que referenciam qualificação de pessoal e qualificação de procedimento, é necessária a adição dos 5.1 e 5.2 desta Norma visando complementá-las quanto aos requisitos nelas especificados para a execução dos ensaios por meio de partículas magnéticas. 5 Condições Específicas 5.1 Qualificação de Pessoal 5.1.1 Para serviços executados no Brasil, a qualificação e certificação de pessoal para o ensaio por meio de partículas magnéticas devem ser pelo Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios Não Destrutivos pela Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção (ABENDI), conforme ABNT NBR NM ISO 9712:2007. 5.1.2 Para serviços executados no exterior, a qualificação e certificação devem ser conforme estabelecido no 5.1.1 ou por entidades internacionais independentes, acreditadas pelos organismos nacionais de seus respectivos países, que atendam integralmente aos requisitos da ISO IEC 17024:2003 e que operem em absoluta conformidade com a ISO 9712:2005 ou normas dos organismos de normalização baseadas na CEN EN 473:2008.

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NOTA Sistemas de autocertificação, como a "Nondestructive Personnel Qualification and

Certification ASNT SNT-TC-1A”, para inspetores Níveis 1, 2 ou 3, em que a metodologia de certificação é estabelecida ou aplicada pelo próprio empregador segundo seus critérios, não são aceitos pela PETROBRAS, mesmo que citado nas normas base deste documento.

5.2 Qualificação de Procedimento 5.2.1 O procedimento deve ser qualificado e certificado por inspetor Nível 3. 5.2.2 As evidências objetivas da qualificação do procedimento devem ser mantidas de forma a possibilitar sua comprovação à PETROBRAS, a qualquer momento, quando solicitado. 5.2.3 A qualificação do procedimento deve ser realizada através da execução de testes em peças com descontinuidades naturais ou artificiais. O procedimento é considerado qualificado quando são detectadas descontinuidades em toda a área prevista para ensaio, para cada posicionamento da fonte de magnetização. 5.2.4 Quando no procedimento for previsto o uso de tinta de contraste, os testes devem ser conduzidos com e sem a tinta de contraste. O teste com a tinta de contraste deve ser efetuado na máxima espessura de película prevista no procedimento. Os resultados devem ser comparados e será considerado aprovado se o resultado com a tinta de contraste for igual ou melhor do que o obtido sem a camada de tinta 5.2.5 A qualificação do procedimento deve ser efetuada de acordo com a norma de projeto, fabricação, construção e montagem. NOTA Quando a sistemática de qualificação do procedimento não estiver especificada nas normas

de projeto, fabricação, construção e montagem, a qualificação deve ser efetuada em corpos-de-prova representativos da inspeção a ser realizada, com características idênticas e em quantidade suficiente para que, no processo de qualificação, se possa demonstrar que o ensaio apresenta características de repetibilidade, incerteza de medição e probabilidade de detecção compatíveis com a inspeção e critérios adotados na avaliação de descontinuidades.

5.2.6 Quando o cruzamento das linhas de fluxo magnético não puder ser atendido mesmo com a utilização de uma técnica de magnetização adicional, tal fato deve estar claramente definido no objetivo do procedimento. 5.2.7 O procedimento de inspeção deve conter um esboço com o detalhamento do esquema de sobreposição e a seqüência de execução do ensaio em função da forma, das dimensões e dos detalhes da peça a ser ensaiada. 5.2.8 A qualificação do procedimento deve ser realizada antes da execução dos serviços e no procedimento qualificado deve constar, no mínimo, os itens descritos na Tabela 1. Sempre que qualquer variável for alterada, deve ser emitida uma revisão do procedimento. Se a variável for essencial, o procedimento deve ser requalificado.

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Tabela 1 - Variáveis do Procedimento Escrito

Requisitos Variável

essencial Variável não

essencial

identificação e data da elaboração; X

objetivo; X

normas de referência; X

material, forma ou tipo de peça, dimensões, extensão do exame e detalhes da peça a ser ensaiada; X

etapa da realização do ensaio, dentro do processo produtivo, quando aplicável; X

aparelhagem (incluindo equipamento de iluminação), citando fabricante e modelo; X

verificação das condições de ensaio, periodicidade e registros, quando aplicável; X

técnica ou técnicas de magnetização, duração e sequência de aplicação, tipo de corrente de magnetização e valores de corrente, quando aplicável;

X

partículas ferromagnéticas, citando fabricante, marca comercial, cor, via seca ou úmida, indicando o veículo, aditivos e concentração para o preparo e verificação da suspensão;

X

método de aplicação e remoção do excesso das partículas magnéticas; X

intensidade mínima de luz X

temperatura máxima da peça permitida para partículas magnéticas que são usadas por recomendação do fabricante ou por qualificação; X

condição requerida para a superfície a ser ensaiada e método de preparação; X

tinta de contraste, citando fabricante, marca comercial, diluição, modo de aplicação, espessura máxima de película e tempo de secagem, quando aplicável;

X

esquema indicativo da direção do fluxo magnético, sobreposição e posicionamento da peça, quando aplicável; X

critério de aceitação; X

identificação das peças ou indicadores utilizados para a verificação do desempenho do sistema; X

desmagnetização, citando o método, quando necessária; X

limpeza final e ensaios a serem efetuados na superfície, nos pontos de contato do aparelho, quando aplicável; X

sistema de identificação e marcação das peças após ensaio; X

relatório de registro de resultados. X

5.2.9 No registro dos resultados deve ser emitido um relatório contendo no mínimo:

a) nome do emitente; b) identificação numérica; c) identificação da peça ou equipamento, material e espessura; d) número e revisão do procedimento; e) técnica de magnetização utilizada; f) aparelhagem citando fabricante e modelo e tipo de corrente;

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g) equipamento de iluminação; h) partículas ferromagnéticas, citando fabricante, marca comercial, cor, via-seca ou úmida,

indicando o veículo, aditivos e concentração para o preparo e resultado da verificação da suspensão;

i) tinta de contraste, citando fabricante e modelo, espessura de película; j) nível de iluminação do ambiente; k) registro dos resultados (mapa ou registro da indicações); l) tempo de ensaio: fabricação, após tratamento térmico, horas após soldagem (se

aplicável) etc.; m) normas de referência para interpretação dos resultados; n) laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar; o) data da inspeção e da emissão do relatório; p) identificação, nível de qualificação e assinatura do inspetor responsável; q) identificação e assinatura da fiscalização/supervisão.

NOTA Os resultados do ensaio devem ser registrados por meio de um sistema de identificação e

rastreabilidade que permita correlacionar o local ensaiado com o relatório e vice-versa. 5.3 Calibração de Equipamento 5.3.1 Os itens do sistema de inspeção que devem ser periodicamente calibrados são o luxímetro, pirômetro de contato, medidor de espessura de película seca, equipamentos estacionários, amperímetros, massa padrão, medidores de efeito Hall. NOTA 1 Os certificados de calibração são emitidos por laboratórios acreditados conforme a

ABNT NBR ISO IEC 17025:2005. Quando não houver laboratório acreditado para a grandeza a ser calibrada, podem ser utilizados laboratórios com padrões rastreados à Rede Brasileira de Calibração (RBC) ou laboratório com seu sistema metrológico nacional ou internacionalmente reconhecido.

NOTA 2 Qualquer reparo ou manutenção no sistema de inspeção implica na necessidade de nova calibração, independentemente da periodicidade estabelecida.

5.3.2 A calibração dos equipamentos deve ser realizada por ocasião da periodicidade estabelecida, após reparo elétrico, revisão periódica ou avaria. 5.4 Critério de Aceitação de Descontinuidades O critério de aceitação deve ser estabelecido pela especificação de projeto. 5.5 Requisitos Adicionais 5.5.1 A execução do ensaio deve ser feita, preferencialmente, pelo método contínuo. O método residual somente pode ser usado em materiais de alta retentividade e quando a eficiência do ensaio for comprovada através de testes em peças iguais às que vão ser ensaiadas e que contenham defeitos típicos conhecidos e semelhantes aos pesquisados. Este método não é aplicável para a técnica do Yoke. NOTA No método residual deve ser empregada corrente de magnetização retificada de onda

completa. 5.5.2 Só é permitido o uso de lâmpada de luz negra do tipo de feixe direcionado com refletor interno e filtro externo

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5.5.3 O ensaio de partícula magnética não é permitido sobre superfície pintada, exceto tinta de contraste na espessura máxima permitida por esta Norma. 5.5.4 No caso de ensaio por via úmida colorida em superfícies do tipo: bruto de soldagem, jateadas, rugosas ou esmerilhadas deve ser sempre utilizada tinta de contraste de forma a propiciar a devida sensibilidade ao ensaio por esta via. 5.6 Modificação, Adição e Supressão nas Normas Base 5.6.1 Modificação, Adição e Supressão do ASME BPVC Section V:2010, Article 7 5.6.1.1 T-741.2 - “Nonmagnetic Surface Contrast Enhancement” - Aplicação de Tinta de

Contraste - Modificar A espessura máxima permitida de película de tinta deve ser de 25 µm. A tinta de contraste não deve influir desfavoravelmente na mobilidade das partículas magnéticas e na molhabilidade do veículo. A tinta de contraste não deve ser solúvel no veículo, durante o tempo necessário à execução do ensaio. 5.6.1.2 T-764 - “Magnetic Field Adequacy and Direction” - Adequação e Direção do Campo

Magnético - Adicionar A verificação da eficiência do ensaio deve ser realizada no início de cada jornada de trabalho e a cada 8 horas, o que for menor ou sempre que o local de trabalho for mudado. Se forem constatadas indicações insatisfatórias, o ensaio deve ser repetido para as peças inspecionadas desde a última comprovação satisfatória. 5.6.1.3 T-755 - “Yoke Technique” - Técnica do “Yoke” - Modificar Só é permitido o uso de Yoke eletromagnético de corrente alternada. A força magnetizante deve estar compreendida entre os valores de 17 A/cm a 65 A/cm em toda área útil prevista no esquema de sobreposição proposto no procedimento. 5.6.1.4 T-762 (a) - “Lifting Power of Yokes” - Força de Levantamento do “Yoke” - Modificar A verificação da força de magnetização deve ser comprovada no local onde está sendo executado o ensaio, no início e a cada 8 horas de trabalho ou quando houver algum problema de queda de energia. Se durante o período de 8 horas for verificado que as condições não foram atendidas, o ensaio deve ser repetido para as peças inspecionadas desde a última verificação satisfatória. 5.6.1.5 T-762 (b) - “Lifting Power of Yokes” - Força de Levantamento do “Yoke” - Modificar A verificação da força magnetizante deve ser feita por meio da comprovação de sua capacidade mínima de levantamento de massa, com o máximo espaçamento entre pólos a ser utilizado. A capacidade mínima deve ser de 5,5 kg, verificada por meio do levantamento de um bloco-padrão. Observar que o levantamento de massa deve ser feito pela face de 117 mm x 240 mm conforme a Figura A.1 do Anexo A. 5.6.1.6 T-752.1 - “Magnetizing Procedure” - Procedimento de Magnetização - Adicionar Os pontos de contato dos eletrodos na peça que apresentarem abertura de arco devem ser removidos e posteriormente ensaiados por líquido penetrante ou com outra técnica de partículas magnéticas.

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NOTA Para aços temperáveis recomenda-se a utilização de outra técnica de magnetização, uma vez que a abertura de arco não pode ser completamente evitada.

5.6.1.7 T-753 - “Longitudinal Magnetization Technique” - Técnica de Magnetização

Longitudinal - Modificar Utilizar o Artigo 25 (SE 709) 14.3.2 do ASME BPVC Section V:2010. 5.6.1.8 T-754.1 - “Direct Contact Technique” - Técnica do Contato Direto - Adicionar Os pontos de contato dos eletrodos na peça que apresentarem abertura de arco devem ser removidos e posteriormente ensaiados por líquido penetrante ou com outra técnica de partículas magnéticas. NOTA Para aços temperáveis recomenda-se a utilização de outra técnica de magnetização, uma

vez que a abertura de arco não pode ser completamente evitada. 5.6.1.9 T-756.2 - “Magnetic Field Strength” - Técnica Multidirecional - Adicionar A adequação do campo magnético resultante na técnica multidirecional deve ser comprovada com o uso de indicadores de campo magnético. As indicações das descontinuidades contidas nos indicadores de campo magnético devem estar claramente visíveis. Nas áreas onde isto não ocorrer (exemplo: peças com geometria complexa), deve ser realizado ensaio com técnica de magnetização complementar, de modo a obter o cruzamento das linhas de fluxo. 5.6.2 Modificação, Adição e Supressão da ASTM E 709:2008 5.6.2.1 Item 15.5 - “White Background and Black Oxide” - Tinta de Contraste - Adicionar A tinta de contraste não deve influir desfavoravelmente na mobilidade das partículas magnéticas e na molhabilidade do veículo. A tinta de contraste não deve ser solúvel no veículo, durante o tempo necessário à execução do ensaio. 5.6.2.2 Tabela 2 - Referência 20.8 - “Recommended Verification Intervals” - Intervalo de

Verificação Recomendado - Modificar A verificação da eficiência do ensaio deve ser realizada no início de cada jornada de trabalho e a cada 8 horas, o que for menor ou sempre que o local de trabalho for mudado. Se forem constatadas indicações insatisfatórias, o ensaio deve ser repetido para as peças inspecionadas desde a última comprovação satisfatória. 5.6.2.3 Item 6.3 - “Yoke” - Yoke - Modificar Só é permitido o uso de Yoke eletromagnético de corrente alternada. A força magnetizante deve estar compreendida entre os valores de 17 A/cm a 65 A/cm em toda área útil prevista no esquema de sobreposição proposto no procedimento. 5.6.2.4 Item 20.3.7 - “Electromagnetic Yoke Lifting Force Check” - Verificação da Força

Eletromagnética de Levantamento do “Yoke” - Adicionar A verificação da força de magnetização deve ser comprovada no local onde está sendo executado o ensaio, no início e a cada 8 horas de trabalho ou quando houver algum problema de queda de energia. Se durante o período de 8 horas for verificado que as condições não foram atendidas, o ensaio deve ser repetido para as peças inspecionadas desde a última verificação satisfatória.

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5.6.2.5 Tabela 3 - “Minimun Yoke Lifting Force” - Capacidade Mínima de Levantamento do

“Yoke” - Modificar A verificação da força magnetizante deve ser feita por meio da comprovação de sua capacidade mínima de levantamento de massa, com o máximo espaçamento entre pólos a ser utilizado. A capacidade mínima deve ser de 5,5 kg, verificada por meio do levantamento de um bloco-padrão. Observar que o levantamento de massa deve ser feito pela face de 117 mm x 240 mm conforme a Figura A.1 do Anexo A. 5.6.2.6 Item 12.3.2.1 - “Prod Technique” - Técnica do Eletrodo - Adicionar Os pontos de contato dos eletrodos na peça que apresentarem abertura de arco devem ser removidos e posteriormente ensaiados por líquido penetrante ou com outra técnica de partículas magnéticas. NOTA Para aços temperáveis recomenda-se a utilização de outra técnica de magnetização, uma

vez que a abertura de arco não pode ser completamente evitada. 5.6.2.7 Item 12.3.1 - “Direct Contact Magnetization” - Magnetização de Contato Direto -

Adicionar Os pontos de contato dos eletrodos na peça que apresentarem abertura de arco devem ser removidos e posteriormente ensaiados por líquido penetrante ou com outra técnica de partículas magnéticas. NOTA Para aços temperáveis recomenda-se a utilização de outra técnica de magnetização, uma

vez que a abertura de arco não pode ser completamente evitada. 5.6.2.8 Item 13.6 - “Multidirectional Magnetization” - Magnetização Multidirecional - Adicionar A adequação do campo magnético resultante na técnica multidirecional deve ser comprovada com o uso de indicadores de campo magnético. As indicações das descontinuidades contidas nos indicadores de campo magnético devem estar claramente visíveis. Nas áreas onde isto não ocorrer (exemplo: peças com geometria complexa), deve ser realizado ensaio com técnica de magnetização complementar, de modo a obter o cruzamento das linhas de fluxo. 5.6.3 Modificação, Adição e Supressão da ASTM E 1444:2005 Quando a norma de projeto referenciar a ASTM E 1444:2005, esta deve ser suprimida e a norma ASTM E 709:2008 deve ser aplicada com as complementações relacionadas em 5.6.2. 5.6.4 Modificação, Adição e Supressão do ISO 17638:2003 Quando a norma de projeto referenciar a ISO 17638:2003, esta deve ser suprimida e a ASTM E 709:2008 deve ser aplicada com as complementações relacionadas em 5.6.2.

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IR 1/1

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B, C e D

Não existe índice de revisões.

REV. E

Partes Atingidas Descrição da Alteração

1 Revisado

2 Revisado

4.1.1 Revisado

4.2.2 Revisado

4.2.3 Revisado

4.4 Revisado

4.5.3 Revisado

4.7.1 Revisado

4.7.3 Revisado

4.7.4 Revisado

4.7.5 Revisado

4.7.6 Revisado

4.7.8 Incluído

4.8.1 Revisado

4.8.2 Revisado

4.10 Revisado

4.12 Revisado

4.13 Incluído

5.1 Revisado

5.2.1 Revisado

5.5 Revisado

ANEXO A Revisado

REV. F

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

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GRUPO DE TRABALHO - GT-27-28

Membros

Nome Lotação Telefone Chave

Joaquim Jose Moreira dos Santos

ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI 855-6714 SG3T

Jose Carlos Lobato da Cunha ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI 855-6733 KNAL

Alessandro Pessanha de Almeida

MATERIAIS/CCB/IF/IFEE 819-1886 CSLY

Elias Alves de Souza RECAP/IE 852-9318 CSM3

Secretário Técnico

Sávio Batalha Fiuza ENGENHARIA/AG/NORTEC-GC 719-3088 EI5W