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informativo Nº 2 - Março de 2011 Kanindé conclui o Planejamento Estratégico para os próximos 10 anos Entrevista com Ivaneide Bandeira, coordenadora do projeto ‘Protegendo a Amazônia e Defendendo os Direitos dos Povos Indígenas’ Associação de Defesa Etnoambiental A segunda etapa da elaboração do planejamento estratégico da Kanindé aconteceu em duas etapas. A primeira teve a duração de dois dias e a segunda durou três dias. As oficinas foram coordenadas pelo especialista da Fundação Dom Cabral Carlos Bonato. Todos os funcionários e colaboradores participaram da atividade e responderam a questionários. O resultado foi o plano organizacional e estratégico para os próximos 10 anos. Com o novo plano a estrutura da entidade foi alterada para dar mais dinamismo aos projetos desenvolvidos pela Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé. A elaboração do planejamento organizacional estratégico foi financiado pela Fundação Moore através do projeto ‘Protegendo a Amazônia e Defendendo os direitos dos Povos Indígenas’ coordenado pela conselheira da Kanindé Ivaneide Bandeira. Nova estrutura da Kanindé De onde partiu a idéia da Kanindé fazer o planejamento estratégico? Da necessidade da Kanindé planejar o futuro nos próximos 10 anos e ter como meta se tornar uma referência internacional. Qual a importância desse planejamento para a instituição? Proporcionar a tomada de decisão de forma correta e com maior garantia de sucesso. A experiência de uma instituição como a Fundação Dom Cabral foi importante para a elaboração do POE ? Com certeza, pois nos ajudou a refletir temas que para nós eram bastante polêmicos. Precisávamos de alguém que fosse neutro na temática, mas que tivesse conhecimento sobre o assunto. O que de mais importante foi verificado durante as oficinas do planejamento? A interação e interesse dos sócios da Kanindé em realmente planejar o futuro. Para quanto tempo é esse planejamento? Para os próximos 10 anos. Como será colocado em prática? A direção da entidade providenciará para que todas as tomadas de decisão sejam implementadas. Já iniciaram com as mudanças nos programas e na escolha do perfil dos profissionais para desenvolverem e aplicarem o que foi decidido no planejamento.

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informativoNº 2 - Março de 2011

Kanindé conclui o Planejamento Estratégico para os próximos 10 anos

Entrevista com Ivaneide Bandeira, coordenadora do projeto ‘Protegendo a Amazônia e Defendendo os Direitos dos Povos Indígenas’

Associação de Defesa Etnoambiental

A segunda etapa da elaboração do planejamento estratégico da Kanindé aconteceu em duas etapas. A primeira teve a duração de dois dias e a segunda durou três dias. As oficinas foram coordenadas pelo especialista da Fundação Dom Cabral Carlos Bonato. Todos os funcionários e colaboradores participaram da atividade e responderam a questionários. O resultado foi o plano organizacional e estratégico para os próximos 10 anos. Com o novo plano a estrutura da entidade foi alterada para dar mais dinamismo aos projetos desenvolvidos pela Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé. A elaboração do planejamento organizacional estratégico foi financiado pela Fundação Moore através do projeto ‘Protegendo a Amazônia e Defendendo os direitos dos Povos Indígenas’ coordenado pela conselheira da Kanindé Ivaneide Bandeira.

Nova estrutura da Kanindé

De onde partiu a idéia da Kanindé fazer o planejamento estratégico? Da necessidade da Kanindé planejar o futuro nos próximos 10 anos e ter como meta se tornar uma referência internacional.

Qual a importância desse planejamento para a instituição? Proporcionar a tomada de decisão de forma correta e com maior garantia de sucesso.

A experiência de uma instituição como a Fundação Dom Cabral foi importante para a elaboração do POE ?Com certeza, pois nos ajudou a refletir temas que para nós eram bastante polêmicos. Precisávamos de alguém que fosse neutro na temática, mas que tivesse conhecimento sobre o assunto.

O que de mais importante foi verificado durante as oficinas do planejamento? A interação e interesse dos sócios da Kanindé em realmente planejar o futuro. Para quanto tempo é esse planejamento? Para os próximos 10 anos. Como será colocado em prática? A direção da entidade providenciará para que todas as tomadas de decisão sejam implementadas. Já iniciaram com as mudanças nos programas e na escolha do perfil dos profissionais para desenvolverem e aplicarem o que foi decidido no planejamento.

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O Movimento Hip Hop da Floresta e a Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé, em parceria com a CASA BRASIL unidade Porto Velho, Secel, Serpro e Ministério da Cultura, realizaram no período de 09 a 15 de agosto de 2010, o primeiro encontro Rondoniense de Software Livre. Neste encontro foram discutidos os seguintes temas: - Cultura digital; - Generosidade intelectual; - Produção colaborativa; Tudo isto através de cursos gratuitos para a comunidade, oficinas ensinando a usar Software Livre como: oficina de gráfico, captura e edição de vídeo, web rádio, MetaReciclagem e utilização de ferramentas Linux, GIMP, KINO e CINELERRA.

I Encontro Rondoniense de Software Livre

Os jovens indígenas aprendem utilizar ferramentas de internet para divulgar a cultura Paiter Suruí.

Primeira reunião técnica define cronograma para realização do Diagnóstico Etnoambiental Participativo na Terra Indígena Roosevelt

A reunião foi na aldeia principal da

Terra Indígena Roosevelt, localizada

nos municípios de Aripuanã e

Rondolândia no oeste do Mato Grosso.

Na reunião estiveram presentes

lideranças indígenas juntamente com

a comunidade da aldeia Roosevelt

e os representantes da Patjamaaj

- Coordenação das Organizações

Indigenas do Povo Cinta Larga,

Kanindé, e Funai.

A iniciativa de buscar a Associação de

Defesa Etnoambiental Kanindé para

realizar o diagnóstico da Terra Indígena

foi do próprio povo Cinta-Larga.

“A Kanindé já possui experiência com

outras etnias como Uru-eu-wau-wau

e Suruí na realização do diagnóstico

e queremos fazer também”, destacou

o jovem líder Marcelo Cinta Larga

na primeira reunião técnica do

diagnóstico.

GTA reúne com Ministra do MMA e pede criação de secretaria de florestas

O primeiro tema abordado na reunião, pelo presidente do GTA, Rubens Gomes, foi a criação de uma secretaria nacional de floresta e o resgate da política de apoio ao manejo florestal comunitário, duas das 15 solicitações apontadas pelo GTA à Ministra.

Segundo a Ministra Izabella Teixeira “o modelo florestal utilizado hoje no Governo Federal é insuficiente e deve passar por uma reestruturação de forma a colocar na pauta a questão econômica sócio-florestal. Não estamos numa época para discutir a importância da floresta, mas de efetivar a participação estratégica dos atores num cenário de desenvolvimento econômico”.

Além desses tópicos destaca-se também o pedido por uma efetiva participação do GTA na regulamentação do Protocolo de Nagoya, nas discussões sobre a posição brasileira no Comitê de Adaptação criado na COP 16 e na implementação do Plano Nacional de Mudança do Clima.

O Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), rede fundada em 1992, reúne mais de 600 entidades filiadas atuantes em todos Estados da Amazônia Legal, dividida em 18 regionais. Fazem parte da Rede GTA, organizações não governamentais (ONG) como a Kanindé representada por Ivaneide Bandeira Cardozo (Neidinha), membro do Conselho Deliberativo do GTA e Coordenadora de Projetos da Kanindé.

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Povo Paiter Suruí elege os Parlamentares e o Chefe Maior, Almir Suruí

No dia 14 de fevereiro de 2011, o Povo Paiter Suruí realizou a primeira eleição para a formação do que se denominou “Parlamento Suruí”, que terá o dever de desenvolver o diálogo entre os Suruí, para assim melhorar a implementação de projetos sociais, bem como a aplicação de recursos destinados aos habitantes da Terra Indígena Sete de Setembro e a gerência da unidade de conservação indígena.

Como definiu Almir Suruí, uma das principais funções do Parlamento Suruí,

“será discutir com todo do povo Suruí a regulamentação e a gerência da Terra Indígena Sete de Setembro”.

Os Suruí já firmaram importantes parcerias com entidades privadas, como a Google, por isso recebem recursos financeiros não estatais. Está sendo criado o Fundo Carbono Suruí, que tem como base o seqüestro de carbono e a comercialização de crédito de carbono, o que em um futuro próximo destinará recursos nacionais e estrangeiros para os índios.

Portanto, o Parlamento Suruí terá como finalidade ampliar o debate sobre o investimento desses recursos, de forma ampla, justa e igualitária entre os habitantes da Terra Indígena Sete de Setembro.

A posse do Parlamento Suruí foi no dia 15 de fevereiro de 2011, e contou com a presença de vários representantes políticos locais, bem como a cobertura da imprensa nacional e internacional.

Reunião realizada em Porto Velho define projeto Carbono Suruí que será apresentado a investidoresO projeto está sendo elaborado numa parceria entre várias entidades

Cada entidade tem um papel definido no processo. A Metareilá, coordenada pelo líder Almir Suruí, é proponente do projeto e responsável pela implementação ao mesmo tempo em que negocia com investidores junto com a Forest Trends. “As novas tendências de valoração econômica dos recursos naturais, com o intuito de manter a floresta em pé para a produção de serviços ambientais, são alguns dos principais motivos que levaram à criação desse Projeto Carbono Surui. Idealizado pela Associação Metareilá do Povo Indígena Surui, com apoio de organizações ambientalistas e indigenistas, o projeto pretende financiar atividades de proteção, fiscalização, produção sustentável e melhoria da capacidade local, objetivando a conservação ambiental e o fortalecimento cultural”, destaca Almir Suruí.

A Associação de Defesa Etnoambeintal Kanindé, presente desde o início do processo há 10 anos, quando começou o projeto de reflorestamento Pamine, contribui com a assessoria técnica e monitoramento, e plano de reflorestamento. Para o coordenador geral da entidade, Israel Vale, “O pagamento por serviços ambientais,

especialmente a comercialização de créditos de carbono, representa uma alternativa nova e promissora para o povo Surui. Essa é na verdade a peça-chave do projeto, que desde o seu início em 2007, primou por um procedimento voltado à necessidade da comunidade Surui de se apropriar dos conceitos e técnicas utilizados no mercado de carbono. Uma opção a mais para trazer novos rumos à gestão etnoambiental das terras indígenas”.

A coordenadora de projetos da Kanindé, Ivaneide Bandeira, destaca a importância das parcerias que tem papel fundamental. “São eles que estão ajudando o povo Suruí na construção técnica do Documento de Concepção do Projeto – DCP (Project Design Document - PDD), que, além de contabilizar de forma rigorosa às reduções dos gases com efeito de estufa, descreve a riqueza da terra indígena em termos de biodiversidade e a relação das comunidades Surui com o meio ambiente, suas ameaças e como fazer para evitá-las e manter a Terra Indígena Sete de Setembro conservada. Este conjunto de informações influencia de forma significativa no valor dos créditos de carbono do projeto”.

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Pontos de cultura coordenados pela Kanindé terão produtos lançados em fevereiro e marçoAs atividades dos pontos de cultura Hurukunê-wao coordenados pela Associação de defesa etnoambiental Kanindé em Guajará-Mirim, e Maloca Digital, pela Associação Metareilá, em Cacoal, começaram há um ano. Edjales Benício coordena os dois projetos que venceram o edital do Ministério da Cultura Ponto de Cultura em 2010, em parceria com a SECEL, e têm a duração de 2 anos. A execução conta com a parceria do Movimento Hip-Hop da Floresta para a produção de um documentário e um CD de cânticos do Povo Indigena Surui.

Ponto de cultura Maloca Digital

Participam das oficinas do ponto de cultura Maloca Digital cerca de 15 jovens Suruis escolhidos pela comunidade. Eles gravaram e editaram usando software livre os cânticos tradicionais da etnia Suruí. Além de Sérgio Cruz, a Associação de defesa etnoambiental Kanindé levou até Cacoal José Balbino, técnico baiano contratado para monitorar a produção musical, além de ministrar oficina de áudio. Foram mais de 10 canções gravadas em 40 horas de trabalho.

O lançamento do CD está previsto para o mês de março. Ao mesmo tempo, os jovens indígenas produziram um documentário falando da restruturação política do Povo Indígena Paiter Suruí.

Ponto de cultura Hurukunê-wao

Em Guajará-Mirim está o outro ponto de cultura, coordenado por técnicos da Kanindé. É o Hurukunê-wao, que reúne jovens da TI Rio Guaporé. O documentário sobre a produção de artesanato indígena em tucumã está em fase de edição. As filmagens e fotografias foram feitas pelos próprios indígenas da Aldeia Ricardo Franco em Guajará-Mirim sob a orientação dos professores Edimar Xis, na área de software livre, e Sérgio Pereira Cruz, em vídeo e fotografia. O vídeo vai ajudar na divulgação da loja de artesanato Hurukunê-Wao em Guajará. As filmagens mostram um dia na vida de uma artesã: coleta da matéria prima, o côco de tucumã, preparação do material, produção do artesanato e por fim a entrega do artesanato para venda na loja de Guajará-Mirim.

A loja é dos próprios indígenas e também é um projeto da Kanindé, visando a autonomia dos indígenas na venda do seu artesanato. O vídeo servirá também para divulgação da loja.

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A Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé completou 18 anos em novembro

O Programa de Estágio da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé tem como principal objetivo contribuir para a capacitação de alunos de nível médio e universitário e o envolvimento de professores e/ou pesquisadores em atividades de capacitação em gestão de Terras Indígenas e conservação dos recursos naturais.

Atualmente treze estudantes participam do programa. Todos apresentaram os resultados dessa parceria em um seminário realizado em dezembro de 2010 no escritório da entidade em Porto Velho, sob a supervisão da coordenadora de estágios Neide Faccin. “O estágio é uma oportunidade dos estudantes conhecerem as atividades das associações”, destacou a coordenadora.

Estagiários da Kanindé participam de seminário de encerramento das atividades em 2010

Em comemoração ao aniversário a Kanindé programou uma semana cultural que envolveu exposição fotográfica e danças indígenas, de 18 à 21 de novembro de 2010, no Porto Velho Shopping. As imagens da exposição retratam os 18 anos de luta da Kanindé em defesa dos direitos indígenas e do meio ambiente. As fotos contextualizam os projetos executados em várias terras indígenas da Amazônia como Uru-eu-wau-wau/Parque Nacional de Pacaás Novos (Rondônia) e Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Amazonas).

A programação encerrou com a apre-sentação dos principais projetos execu-

tados e homenagem à personalidades e parceiros que fazem parte da história de 18 anos da Kanindé.

A Associação Kanindé é uma entidade sem fins lucrativos que trabalha em defesa dos direitos dos povos indígenas de Rondônia e demais regiões do Brasil, e do meio ambiente na Amazônia. Desde a sua fundação, vem desenvolvendo atividades de estudos e pesquisas, diagnósticos e planos de gestão em terras indígenas, capacitação de agentee ambientais, fortalecimento de organizações indí-genas, acompanhamento de políticas públicas, entre outros.

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Kanindé ganha eleição do Conselho Nacional do Meio Ambiente pela terceira vez consecutiva O Conselho Nacional do Meio

Ambiente (Conama) é formado por 270

organizações da sociedade civil de todo

o País, dez representantes regionais e

nacionais.

O resultado final foi homologado no

dia 16 de fevereiro, quando terminou o

prazo para a interposição de recursos ao

pleito.

A apuração dos votos foi na sede

Conama, em Brasília, transmitida em

tempo real pela Internet e contou com

a presença de representantes do MMA e

de organizações não-governamentais.

Pela terceira vez consecutiva, a

Associação de defesa Etnoambiental

Kanindé vai representar a região norte

no maior conselho de meio ambiente do

país. O coordenador da entidade Israel

Vale destaca que além da luta contra as

hidrelétricas na Amazônia, neste triênio

a Kanindé vai buscar a implantacão da

lei do REDD+ e do carbono. “Precisamos

embasar os indígenas que estão se

preparando para a venda dos créditos de

carbono, como é o caso dos Suruí.”

“A presença da Kanindé no CONAMA

mais uma vez reforça a credibilidade

da nossa entidade na área ambiental”,

reforça a coordenadora de projetos da

Kanindé Ivaneide Bandeira.

Curso de agentes ambientais indígenas promovido pela Kanindé

Capacitar indígenas do corredor etnoambiental Tupi-Mondé Kawahiba, localizado nos estados de Rondônia, Mato Grosso e sul do Amazonas, para o desenvolvimento de atividades de proteção e vigilância de seus territórios. Esse foi o objetivo do segundo Curso de Agentes Ambientais Indígenas, organizado pela Associação de defesa etnoambiental Kanindé.

A ação é resultado de uma parceria com vários órgãos como IBAMA, ICMbio, Batalhão de Polícia Amabiental, FUNAI e Corpo de Bombeiros, é financiada pelo Consórcio Garah Itxa, que inclui também a ACT Brasil e o Instituto Internacional de Educação – IEB. O curso foi no Centro de Formação da Kanindé, em Porto Velho, de 19 à 27 de novembro e reuniu 25 indígenas das etnias Surui, Uru-eu-wau-wau, Amondawa, Cinta Larga, Jiahui, Kanoé, Tupari e Zoró.

Expediente: Coordenador Geral da Kanindé: Israel do Vale Junior • Coordenadora do Projeto ‘Protegendo a Amazônia e Defendendo os Direitos dos Povos Indígenas’: Ivaneide Bandeira • Coordenadora Administrativa Financeira: Ivanete Bandeira • Coordenador de Comunicação do Projeto ‘Protegendo a Amazônia e Defendendo os Direitos dos Povos Indígenas’: Edimar Freire Ferreira • Jornalista Responsável: Andréia Fortini - DRT 430-RO • Fotos: acervo Kanindé e Metareillá • Arte e editoração: Adriana Zanki - www.teiacomunicacao.com.br