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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 N.º 6 14 de março de 2012 UNIDADES ORGÂNICAS Pág. 65 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

N.º 6 14 de março de 2012

UNIDADES ORGÂNICAS Pág. 65

CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

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Loures MUNICIPAL

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Eng.º. Carlos Alberto Dias Teixeira PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de Janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

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ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 6.ª Reunião Ordinária 5 UNIDADES ORGÂNICAS Planeamento e Gestão Urbanística Obras, Mobilidade e Energia Fiscalização Municipal ANEXO à Proposta n.º 99/2012 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS LOURES PARQUE - 2011

ANEXO à Proposta n.º 116/2012 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO FESTIVAL DO CARACOL SALOIO 2012

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N.º 6

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

14 de MARÇO de 2012

5

CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

6.ª Reunião Ordinária, realizada em 14 de Março de 2012

APROVAÇÃO DE ACTA

Projecto de Acta da 3.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 1 de Fevereiro de 2012. (Aprovado por unanimidade)

PLANEAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA

LOGÍSTICA

Processo n.º 37247/254/256/297/298/301/302/DL/2011 Concurso público para aquisição de bens alimentares para o Refeitório do Município de Loures, por lotes, pelo período de doze meses Proposta de revogação dos actos administrativos decorrentes da aprovação das Propostas n.ºs 11/2012 [aprovada na 1.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 4 de Janeiro de 2012, publicitada em L o u r e sL o u r e sL o u r e sL o u r e s MUNICIPAL n.º 1, de 4 de Janeiro de 2012, pág. 8] e 76/2012 [aprovada na 5.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 29 de Fevereiro de 2012, publicitada em L o u r e sL o u r e sL o u r e sL o u r e s MUNICIPAL n.º 5, de 29 de Fevereiro de 2012, pág. 6], com fundamento na sua inconveniência e nos termos e com os fundamentos do disposto nos artigos 138.º e 140.º n.º 2 do Código do Procedimento Administrativo.

PROPOSTA n.º 102/2012

Considerando que: 1. Em face da aprovação da proposta n.º

11/2012, na 1.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, datada de 04/01/2012, foram lançados os respectivos procedimentos aquisitivos do tipo ajuste directo, critério material, com fundamento no disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º do Código dos Contratos Públicos, com vista à celebração de contratos para aquisição de bens de consumo

alimentar para o refeitório do Município de Loures, compreendendo as necessidades diárias e as pontuais com eventos e iniciativas, contratos esses que tinham o seu termo de vigência à data da notificação da concessão de visto pelo Tribunal de Contas aos contratos celebrados na sequência das adjudicações dos diversos lotes no âmbito do concurso público que correu sob o n.º de processo 37247/254/256/297/298/301/302/DL/2011;

2. Para efeitos de aquisição de fornecimento

continuado de produtos alimentares - carne e charcutaria - foi lançado o procedimento que corre sob o número de processo 38059/DL/2012-SP, com convite à entidade Portral - Comércio e Indústria de Carnes, Lda., para os produtos hortícolas e frutas, foi lançado o procedimento que corre sob o número de processo 38023/DL/2012-SP, com convite à entidade Alves & Neto - Comércio e Distribuição de Frutícolas e Hortícolas, Lda., e para produtos de mercearia, bebidas e lacticínios, produtos de padaria, produtos ultracongelados, e produtos de pastelaria foi lançado o procedimento que corre sob o número de processo 38057/38026/38024/38056/DL/2012-SP, com convite à entidade Chavibom, Comércio e Distribuição Alimentar, Lda.;

3. Por seu turno, na 5.ª Reunião Ordinária da

Câmara Municipal, datada de 29/02/2012, e através da aprovação da proposta n.º 76/2012, foi ratificado o despacho do presidente relativo à aprovação das peças dos procedimentos, dos respectivos projectos de decisão de adjudicação com as inerentes adjudicações bem como à aprovação dos projectos de minutas dos contratos a celebrar, tudo alusivo e decorrente dos procedimentos identificados no considerando 2 supra;

4. Todavia, uma vez que nenhum dos contratos

chegou a ser celebrado e, entretanto, o Tribunal de Contas, declarou a conformidade dos contratos decorrentes do concurso público a que se alude no considerando 1 supra, contratos esses que tiveram início da sua vigência em 1 de Janeiro de 2012, mostra-se inconveniente e supervenientemente inútil a celebração dos contratos para os quais foram aprovados os projectos de minuta identificados no considerando 3 anterior, uma vez que o fornecimento dos bens alimentares neles previsto pode ser integrado nos contratos já visados, os quais têm identidade de co contraentes e objecto, com os contratos pretendidos celebrar;

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Loures MUNICIPAL

14 de MARÇO de 2012

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5. Em face destes factos, e nos termos e com os fundamentos, designadamente do disposto no artigo 138.º e 140.º n.º 2, do Código do Procedimento Administrativo (CPA), importa revogar os actos administrativos da Câmara Municipal decorrentes da aprovação da proposta n.º 11/2012, na 1.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, datada de 04/01/2012 e da aprovação da proposta n.º 76/2012 na 5.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, datada de 20/02/2012.

Assim, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere: Revogar os actos administrativos decorrentes da aprovação da proposta n.º 11/2012, na 1.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, datada de 04/01/2012 e da aprovação da proposta n.º 76/2012 na 5.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, datada de 29/02/2012, com fundamento na sua inconveniência, e nos termos e com os fundamentos, designadamente, do disposto no artigo 138.º e 140.º n.º 2, do Código do Procedimento Administrativo (CPA).

Loures, 6 de Março de 2012

O Presidente da Câmara Municipal em exercício

(a) João Pedro Domingues (Aprovada por maioria) Processo n.º 35303/DA/2010 Concurso público para prestação de serviços de inspecção, reinspecção, inspecção extraordinária de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes, na área geográfica de Loures, pelo período de 3 anos Proposta de aprovação do projecto de minuta de contrato a celebrar entre o Município de Loures e ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade.

PROPOSTA n.º 114/2012

Considerando que: 1. Na sequência da aprovação pela Câmara

Municipal, foi instruído e lançado o procedimento aquisitivo do tipo Concurso Público, com anúncio no Jornal Oficial da União Europeia, tudo em conformidade com o previsto no artigo 16.º n.º 1, alínea b), artigos

17.º e 20.º, n.º 1, alínea b), todos do Código dos Contratos Públicos, que corre sob o n.º de processo 35303/2010, com vista à celebração de um contrato de prestação de serviços de inspecção, reinspecção, inspecção extraordinária de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes, na área geográfica de Loures, pelo período de três anos, e com início de produção de efeitos à data de 1 de Janeiro de 2012;

2. Entretanto, na sua Reunião Ordinária datada

de 22/11/2010, a Câmara Municipal deliberou aprovar o relatório final e adjudicar a proposta apresentada pela entidade “ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade”;

3. A competência para a autorização da

despesa, decisão de contratar, escolha do procedimento, aprovação dos documentos pré-contratuais, aprovação do projecto de minuta do contrato, bem como para quaisquer outros actos inerentes ao procedimento aquisitivo, é da Câmara Municipal de Loures;

4. Adjudicada que foi a referida proposta, mostra-

se agora necessária a aprovação, por parte da Câmara Municipal, do projecto de minuta do contrato a celebrar (…) uma vez que o preço contratual da proposta adjudicada determina a redução a escrito do mesmo.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Loures delibere aprovar: O projecto de minuta de contrato, a celebrar entre o Município de Loures e a entidade “ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade”, decorrente da adjudicação no âmbito do concurso público para a aquisição de prestação de serviços de inspecção, reinspecção, inspecção extraordinária de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes, na área geográfica de Loures, concurso público esse que corre sob o n.º de processo 35303/2010. …

Loures, 6 de Março de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

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Loures MUNICIPAL

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Processo n.º 31136/7/DA/2009 Concurso público para prestação de serviços de comunicações fixas, dados e móveis, por lotes, do Município de Loures Proposta de revogação da adjudicação do Lote II e de devolução da caução prestada.

PROPOSTA n.º 122/2012

Considerando que: 1. Na sequência da aprovação da proposta n.º

67/2012, na 4.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures, datada de 15/02/2012 (anexa-se cópia da proposta como documento n.º 1) e nos termos da qual foi deliberado aprovar a intenção de vir a proceder à revogação da deliberação de adjudicação do Lote II, datada de 11/11/2009, tomada no âmbito do concurso público para prestação de serviços de comunicações fixas, dados e móveis, concurso que correu sob o n.º de processo 31136/7/DA/2009, a entidade Optimus - Comunicações, S.A. foi notificada de acordo com o previsto no artigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, para efeitos de audiência prévia, para que, querendo, por escrito e no prazo de 10 dias, se pronunciasse sobre o sentido da aludida deliberação;

2. Em 1 de Março de 2012, logo

tempestivamente, veio a Optimus - Comunicações, S.A. apresentar as suas observações à manifestada intenção da Câmara Municipal de Loures em vir a proceder à revogação da deliberação de adjudicação do Lote II mencionada no considerando anterior (anexa-se cópia da resposta apresentada pela Optimus - Comunicações, S.A. como documento sob o n.º 2 e que se dá por integralmente reproduzido para todos os efeitos legais);

3. Nas suas observações, e no essencial, a

Optimus - Comunicações, S.A., refuta os fundamentos que presidem à intenção manifestada pela Câmara Municipal de Loures;

4. Confrontado com as ditas observações da

Optimus - Comunicações, S.A., o Município de Loures solicitou parecer jurídico que sobre elas recaísse, parecer esse que foi emitido, faz parte integrante desta proposta, e se dá por integralmente reproduzido (anexa-se referido parecer como documento sob o n.º 3);

5. No essencial resulta do aludido parecer que não assiste razão à Optimus - Comunicações, S.A., pugnando-se, pois, a final, por uma deliberação a ser tomada pela Câmara Municipal de Loures que vá no sentido da intenção deliberada através da aprovação da proposta n.º 67/2012, na 4.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures, datada de 15/02/2012, isto é, revogar a adjudicação do Lote II, datada de 11/11/2009, tomada no âmbito do concurso público para prestação de serviços de comunicações fixas, dados e móveis, concurso que correu sob o n.º de processo 31136/7/DA/2009;

6. Todas as razões aduzidas no processo

permitem ponderar, pois, e em definitivo, pelo empreendimento, por parte da Câmara Municipal de Loures, da revogação do aludido acto administrativo de adjudicação;

7. Todos os aspectos relevantes para a decisão,

quer em matéria de facto, quer em matéria de direito mostram-se vertidos na proposta n.º 67/2012, aprovada na 4.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures, datada de 15/02/2012, incluídos os documentos que a instruem, bem como na presente proposta, incluídos, também, os documentos que a instruem, os quais se dão por integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais.

Temos a honra de propor que a Câmara Municipal de Loures: Nos termos e com os fundamentos que antecedem, delibere manter o sentido da intenção aprovada pela proposta n.º 67/2012, na 4.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures, datada de 15/02/2012 e, consequentemente, revogar a sua deliberação de adjudicação do Lote II, datada de 11/11/2009, tomada no âmbito do concurso público que correu sob o n.º de processo 31136/7/DA/2009, para aquisição de prestação de serviços de comunicações fixas, dados e móveis, em virtude dessa adjudicação ter perdido os seus efeitos, e consequentemente determinar a devolução da caução que foi prestada. …

Loures, 6 de Março de 2012

O Vereador

(a) Ricardo Leão

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A Vereadora

(a) Emília de Figueiredo (Aprovada por maioria) Proposta de aprovação da denúncia do contrato n.º 14/2010, celebrado em 25 de Março de 2010 entre o Município de Loures e a Optimus Comunicações, SA, com produção de efeitos a 1 de Abril de 2012.

PROPOSTA n.º 123/2012

Considerando que: 1. Em 25 de Março de 2010, entre o Município de

Loures e a Sonaecom - Serviços de Comunicações, S.A., actualmente com a denominação Optimus Comunicações, S.A., foi celebrado o contrato n.º 14/2010, cujo objecto, em resumo, é a prestação de serviços de comunicações de rede móvel;

2. De acordo com a sua cláusula 3.ª, o referido

contrato tem a duração de 1 (um) mês, sendo renovável por iguais e sucessivos períodos até à resolução definitiva da acção judicial que corria termos no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, com o n.º 2378/09.1BELSB, pelo que, após tal resolução e formulando o Município de Loures o pedido de desactivação dos serviços, a Optimus Comunicações, S.A. deverá proceder em conformidade com o mesmo;

3. Na acção judicial a que se alude no

considerando imediatamente anterior foi proferida sentença que absolveu o Município de Loures, sentença essa que transitou em julgado em 20 de Janeiro de 2012;

4. Para efeitos da aquisição de serviços de

idêntica natureza aos do objecto do contrato referido no considerando 1 foi desenvolvido procedimento aquisitivo do tipo concurso público, relativamente ao qual a Câmara Municipal de Loures, e na sequência da respectiva adjudicação, já aprovou o projecto de minuta do contrato a celebrar, contrato esse cujo início de produção de efeitos está estabelecido para 1 de Abril de 2012;

5. Nessa medida, o referido contrato n.º 14/2010 celebrado entre o Município de Loures e a, actualmente, Optimus Comunicações, S.A., deve ser denunciado pelo Município de Loures, denúncia essa com produção de efeitos a 1 de Abril de 2012, pelo que tal contrato deverá cessar os seus efeitos às 24 horas do dia 31 de Março de 2012;

6. A competência para a autorização da

despesa, decisão de contratar, escolha do procedimento, aprovação dos documentos pré-contratuais, aprovação do projecto de minuta do contrato, bem como para quaisquer outros actos inerentes ao procedimento aquisitivo ou inerentes à execução do identificado contrato n.º 14/2010 que do procedimento resultou, é da Câmara Municipal de Loures.

Temos a honra do propor que a Câmara Municipal de Loures delibere aprovar: A denúncia do contrato n.º 14/2010, celebrado entre o Município de Loures e a Optimus Comunicações, S.A., cujo objecto é a prestação de serviços de comunicações de rede móvel, denúncia essa com produção de efeitos a 1 de Abril de 2012, cessando o referido contrato os seus efeitos às 24 horas do dia 31 de Março de 2012.

Loures, 6 de Março de 2012

O Vereador

(a) Ricardo Leão

A Vereadora

(a) Emília de Figueiredo (Aprovada por maioria) Processo n.º 37434/DL/2011 Aquisição de serviços de comunicações de rede móvel (serviços de voz, SMS, MMS e dados) para o Município de Loures Proposta de aprovação do relatório final, com vista à celebração de contrato de aquisição de serviços, com inerente adjudicação da proposta apresentada por TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais, e de aprovação do projecto de minuta do contrato a celebrar.

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PROPOSTA n.º 124/2012

Considerando que: 1. Na sequência da respectiva aprovação pela

Câmara Municipal de Loures, foi lançado o procedimento do tipo concurso público, que corre sob o número de processo 37434/DL/2011, com publicação de anúncio no Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia, com vista à celebração de contrato de aquisição de serviços de comunicações de rede móvel (serviços de voz, sms, mms e dados) para o Município de Loures;

2. Tendo decorrido o prazo para a apresentação

de propostas o júri do procedimento elaborou o relatório preliminar com análise e avaliação da única proposta apresentada;

3. Subsequentemente, a concorrente foi

notificada desse relatório preliminar para se pronunciar por escrito, querendo, ao abrigo do direito de audiência prévia, não tendo havido lugar à apresentação de quaisquer observações por parte da mesma;

4. Assim, cabe submeter o relatório final à

Câmara Municipal de Loures, órgão competente para a decisão de contratar, relatório esse que inclui proposta de adjudicação à entidade TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais, S.A. (anexa-se o relatório final);

5. De outro passo, importa, igualmente, que a

Câmara Municipal aprove o projecto de minuta do contrato a celebrar, decorrente da deliberação de aprovação da adjudicação (anexa-se o projecto de minuta de contrato).

Temos a honra de propor que a Câmara Municipal delibere aprovar: 1. O relatório final referente ao procedimento do

tipo concurso público, que corre sob o número de processo 37434/DL/2011, com vista à celebração de contrato de aquisição de serviços de comunicações de rede móvel (serviços de voz, sms, mms e dados) para o Município de Loures, com a inerente adjudicação da proposta apresentada pela entidade TMN -Telecomunicações Móveis Nacionais.

2. O projecto de minuta do contrato a celebrar entre o Município de Loures e a TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais, S.A., decorrente da deliberação de aprovação da adjudicação enunciada no número anterior.

Loures, 6 de Março de 2012

O Vereador

(a) Ricardo Leão

A Vereadora

(a) Emília de Figueiredo (Aprovada por maioria) Processo n.º 37555/DL/2011 Concurso público para aluguer operacional de oito veículos automóveis ligeiros mistos, pelo período de quarenta e oito meses Proposta de aprovação do projecto de minuta do contrato a celebrar entre o Município de Loures e FINLOG – Aluguer e Comércio de Automóveis, S.A..

PROPOSTA n.º 134/2012

Considerando que: 1. Na sequência da respectiva aprovação pela

Câmara Municipal de Loures, foi lançado o procedimento do tipo concurso público, que corre sob o número de processo 37555/DL/2011, com vista à celebração de contrato de aluguer operacional do oito veículos automóveis ligeiros mistos, pelo período de quarenta e oito meses;

2. Entretanto, na sua 5.ª Reunião Ordinária,

datada de 29/02/2012, a Câmara Municipal deliberou aprovar o relatório final e adjudicar a proposta apresentada pela entidade “FINLOG - Aluguer e Comércio de Automóveis, S.A.”, pelo preço global de € 199.939,73;

3. A competência para a autorização da

despesa, decisão de contratar, escolha do procedimento, aprovação dos documentos pré-contratuais, aprovação do projecto de minuta do contrato, bem como para quaisquer outros actos inerentes ao procedimento aquisitivo, é da Câmara Municipal do Loures;

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4. Adjudicada que foi a referida proposta, mostra-se agora necessária a aprovação, por parte da Câmara Municipal, do projecto de minuta do contrato a celebrar (…) uma vez que o preço contratual da proposta adjudicada determina a redução a escrito do mesmo.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Loures delibere aprovar: O projecto de minuta do contrato de aluguer operacional de oito veículos automóveis ligeiros mistos, pelo período de quarenta e oito meses, a celebrar entre o Município de Loures e a entidade “FINLOG – Aluguer e Comércio de Automóveis, S.A.”, contrato esse decorrente da adjudicação no âmbito do procedimento do tipo concurso público, que corre sob o número de processo 37555/DL/2011. …

O Vereador

(a) Ricardo Lima

(Aprovada por maioria)

PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA

Processo n.º 58.576/LA/L/OR Aires da Conceição João Proposta de aprovação de alteração ao alvará de loteamento n.º 04/2008 (Bairro Casal da Figueira), de aprovação do valor das taxas devidas pela emissão de aditamento e pelas infra-estruturas, e de aprovação da emissão daquele aditamento e das respectivas condições, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA n.º 103/2012

Considerando: as informações técnicas … e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar sobre: • Aprovação da alteração ao projecto de

reconversão à licença de loteamento;

• Aprovação do valor das taxas devidas: pela emissão do aditamento ao alvará de loteamento e pelas infra-estruturas - realização, manutenção e reforço;

• Aprovação da emissão do aditamento ao alvará de licença de loteamento e respectivas condições.

No âmbito do processo em nome de Aires da Conceição João, Bairro da Figueira, freguesia de Bobadela - n.º 58.576/LA/L/OR. …

Loures, 9 de Fevereiro de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade) Processo n.º 58.574/LA/L/N Jorge Luís Conceição Viana Castelo Catarino Proposta de aprovação do projecto de loteamento (solução urbanística) em Cerieira, Montemor, Freguesia de Loures, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA n.º 104/2012

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a aprovação do projecto de loteamento, relativo ao processo n.º 58.574/LA/L/N, em nome de Jorge Luís Conceição Viana Castelo Catarino, sito na Cerieira, localidade de Montemor - Freguesia de Loures. …

Loures, 2 de Março de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por maioria)

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Processo n.º 59.464/LA/L/N Joaquim Santos Simões Proposta de aprovação de alterações ao alvará de loteamento n.º 10/2006 (Lote 169, Rua Pêro da Covilhã, n.º 4, Bairro do Tazim, São Julião do Tojal), nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA n.º 106/2012

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a aprovação das alterações ao alvará de loteamento n.º 10/2006, relativo ao processo n.º 59.464/LA/L/N em nome de Joaquim Santos Simões, sito na Rua Pero da Covilhã, n.º 4 (Lote 169), Bairro do Tazim, Freguesia de São Julião do Tojal. …

Loures, 2 de Março de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade) Processo n.º 41.111/LA/L/PE Obriverca - Construção e Projectos, SA Proposta de aprovação de alterações ao alvará de loteamento n.º 08/2006 (loteamento em Cerejais, Vila de Rei, Freguesia de Bucelas), nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA n.º 108/2012

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que o presente processo seja. remetido a Reunião de Câmara para deliberar a aprovação da alteração ao alvará de loteamento n.º 08/2006, relativo ao processo n.º 41.111/LA/L/PE, em nome de Obriverca - Construção e Projectos, S.A., sito na EN 116, Cerejais - localidade de Vila de Rei - Freguesia de Bucelas.

Loures, 5 de Março de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues (Aprovada por unanimidade)

ISENÇÃO DE TAXAS

Processo n.º 59.916/CP/E/OR Associação Cantinho das Crianças do Prior Velho Proposta de isenção do pagamento de taxa devida por apreciação, no valor de € 180,00 (no âmbito do projecto de alterações ao edifício sito na Rua José Magalhães Godinho, Lote 16 - r/c, Freguesia de Prior Velho), nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA n.º 107/2012

Considerando: as informações técnicas e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a isenção de taxa de apreciação, no valor de € 180,00 (cento e oitenta euros), nos termos do estatuído no n.º 1 al. a), do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, relativo ao processo n.º 59.916/CP/E/OR, em nome de Associação Cantinho das Crianças do Prior Velho, sito na Rua José Magalhães Godinho, Lote 16 - r/c, Freguesia de Prior Velho. …

Loures, 2 de Março de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

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GESTÃO ADMINISTRATIVA E INFORMAÇÃO MUNICIPAL

Proposta de isenção de pagamento de taxas devidas por exercício de actividade publicitária.

PROPOSTA n.º 115/2012

Considerando que: O Município celebrou, em 26 de Julho de 2003, e pelo prazo de 20 anos, com a Associação de Moradores da Portela (AMP), com o NIPC 500742367, com sede no Parque Desportivo - Urbanização da Portela, um Protocolo através do qual concessionou àquela entidade um lote de terreno com a área de 3900 m2, sito na Quinta do Carmo, onde a AMP tem implantados vários equipamentos desportivos. A AMP foi reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública administrativa por Declaração publicada no Diário da República, II Série, de 4 de Março de 2005. Pelo requerimento com o registo n.º 27242/2012 a AMP vem solicitar a isenção do pagamento de taxas municipais pelo licenciamento da actividade publicitária (independentemente do suporte, incluindo a referente aos placards publicitários afixados no espaço objecto do Protocolo). Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças, delibere deferir o requerido e, consequentemente, delibere isentar totalmente a Associação de Moradores da Portela do pagamento das taxas devidas pelo exercício da actividade publicitária que desenvolve, incluindo a referente aos placards publicitários que se encontram afixados no espaço objecto do Protocolo celebrado com o Município de Loures em 26 de Julho de 2003.

Loures, 6 de Março de 2012

A Vereadora

(a) Emília de Figueiredo

… (Aprovada por maioria)

ADMINISTRAÇÃO DO PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO

Proposta de aprovação da celebração de Protocolo com a Junta de Freguesia de Prior Velho relativo à gestão de imóvel municipal sito na Rua Porto Amélia, em Prior Velho.

PROPOSTA n.º 117/2012

Considerando que: A Junta de Freguesia de Prior Velho utiliza, de acordo com contrato outorgado com o Município de Loures, parte do edifício municipal sito na Rua Porto Amélia, Prior Velho (descrito sob a ficha n.º 356 de Prior Velho) especificamente, o primeiro (1.º) andar esquerdo, o segundo (2.º) e terceiro (3.º) andares. O contrato foi outorgado com vista ao funcionamento da Junta de Freguesia de Prior Velho; Posteriormente a tal contrato, foi aceite pelo Município que a gestão do imóvel no que se refere aos espaços ocupados pela Unidade de Saúde Familiar de Prior Velho (cave, rés-do-chão, primeiro (1.º) andar direito e parte do primeiro (1.º) andar esquerdo) seja da responsabilidade da Junta de Freguesia de Prior Velho, competindo a esta a outorga de protocolo de utilização com a ARSLVT (Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP). Tenho a honra de propor: que, ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 15.º e 22.º alínea a) da Lei n.º 159/99, de 14/09, 64.º n.º 2 alínea h) e n.º 6 alínea b) e artigo 66.º n.º 2 da Lei n.º 169/99, de 18/09 e artigo 28.º do Protocolo de Delegação de Competências do Município de Loures para as Juntas de Freguesia, a Câmara Municipal delibere aprovar a celebração de Protocolo com a Junta de Freguesia de Prior Velho, relativamente à gestão do imóvel municipal situado na Rua Porto Amélia, Prior Velho, permitindo-se à referida Junta de Freguesia, a outorga de protocolo de utilização com a ARSLVT da parte do edifício municipal correspondente aos espaços de cave, rés-do-chão, 1.º andar direito e parte do 1.º andar esquerdo, ocupados com a Unidade de Saúde Familiar de Prior Velho, nos termos das cláusulas em anexo.

Loures, 7 de Março de 2012

A Vereadora

do Departamento de Gestão Administrativa e Informação Municipal,

(a) Emília de Figueiredo

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Cláusulas do Protocolo a celebrar com a Junta de Freguesia

de Prior Velho

CLÁUSULA PRIMEIRA

O imóvel protocolado, integrado no domínio privado municipal, inscrito sob o artigo urbano 660.º da freguesia de Prior Velho, descrito sob a ficha n.º 356 da mesma freguesia, destina-se: - a cave, rés-do-chão, primeiro (1.º) andar

direito e parte do primeiro (1.º) andar esquerdo - a Unidade de Saúde Familiar de Prior Velho;

- parte do primeiro (1.º) andar esquerdo, segundo (2.º) e terceiro (3.º) andares - a servir o funcionamento da Junta de Freguesia de Prior Velho.

CLÁUSULA SEGUNDA

O imóvel protocolado é entregue a título gratuito, não havendo lugar a qualquer transferência financeira acrescida.

CLÁUSULA TERCEIRA

A cave, rés-do-chão, primeiro (1.º) andar direito e parte do primeiro (1.º) andar esquerdo, onde funciona a Unidade de Saúde Familiar de Prior Velho, serão objecto do protocolo a outorgar entre a Junta de Freguesia de Prior Velho e a ARSLVT (Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, l.P.).

CLÁUSULA QUARTA

O Município tem o direito de, quando e pelos meios que entender convenientes, acompanhar e fiscalizar o exercício das actividades directa ou indirectamente relacionadas com o âmbito do Protocolo e solicitar informação adequada ao cumprimento das condições que resultam da celebração do Protocolo.

CLÁUSULA QUINTA

As despesas de funcionamento, nomeadamente, com a água, electricidade e gás, incluindo responsabilidade por quaisquer acidentes decorrentes do seu uso, são da responsabilidade da Junta de Freguesia de Prior Velho.

CLÁUSULA SEXTA

A Junta de Freguesia de Prior Velho obriga-se a diligenciar pela colocação ou alteração da titularidade dos contadores de electricidade, água, gás e a fazer prova de tal, na Divisão de Administração do Património Imobiliário, no prazo de trinta (30) dias, sob pena de se verificar a caducidade do Protocolo, sem prejuízo da responsabilidade quanto ao pagamento das despesas realizadas a partir do referido prazo de 30 dias.

CLÁUSULA SÉTIMA

A Junta de Freguesia de Prior Velho assegurará a manutenção do imóvel protocolado, sendo responsável por conservá-lo no estado em que lhe foi entregue.

CLÁUSULA OITAVA

A Junta de Freguesia de Prior Velho é responsável pela prestação de informação à Câmara Municipal no prazo máximo de 5 (cinco) dias após ocorrência de qualquer facto que cause prejuízo ao bem protocolado, a qual deve ser pormenorizada e acompanhada de fotos, orçamento ou factura para/referente à reparação dos prejuízos, auto policial caso a causa do dano seja provocada por terceiro.

CLÁUSULA NONA

A Junta de Freguesia de Prior Velho fica autorizada a proceder às obras que considere úteis e necessárias à prossecução dos fins a que se destina o imóvel, desde que previamente autorizadas pela Câmara Municipal.

CLÁUSULA DÉCIMA

A Junta de Freguesia de Prior Velho obriga-se a respeitar o que se encontra estabelecido no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no que concerne ao período de funcionamento das respectivas actividades.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

Poderá ser denunciado o presente Protocolo, desde que:

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a) a Câmara Municipal avise, por escrito, a Junta de Freguesia de Prior Velho, com, pelo menos 6 (seis) meses de antecedência;

b) a Junta de Freguesia de Prior Velho avise, por

escrito, a Câmara Municipal, com uma antecedência não inferior a 120 dias. O incumprimento deste prazo constitui a segunda outorgante no dever de indemnizar por um valor correspondente a uma renda ou fracção de renda, por cada mês de atraso, que seria devida pela utilização, até à efectiva devolução do imóvel, sem prejuízo de eventuais responsabilidades, nomeadamente, financeiras (artigos 23.º e 58.º do D.L. n.º 280/2007, de 07/08).

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA

O Protocolo findará: a) se o funcionamento das actividades ali

exercidas provocar, de modo evidente, incomodidade para os restantes residentes contíguos ao imóvel;

b) se o imóvel for afecto a fim diverso do fixado

no Protocolo e se houver paralisação de actividade e sem motivo justificado, por período superior a dois (2) meses;

c) sem prejuízo do disposto na cláusula terceira,

se a Junta de Freguesia de Prior Velho proporcionar o uso privativo do local, total ou parcialmente, sem prévia autorização do Município de Loures;

d) se se verificar a denúncia prevista na cláusula

anterior.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA

Findo o Protocolo: a) o imóvel protocolado é restituído em bom

estado de conservação ao Município de Loures, sem qualquer direito de indemnização pela Junta de Freguesia de Prior Velho pelas obras por esta realizadas;

b) a Junta de Freguesia de Prior Velho deverá

entregar o bem protocolado, no prazo de trinta (30) dias, findos os quais o Município retoma a posse do mesmo. O incumprimento deste prazo constitui a Junta de Freguesia de Prior Velho no dever de indemnizar por um valor correspondente a uma renda ou fracção de

renda, por cada mês de atraso, que seria devida pela utilização, até à efectiva devolução do imóvel, sem prejuízo de eventuais responsabilidades, nomeadamente, financeiras e sem prejuízo de ficar sujeita a despejo imediato, sem dependência de acção judicial, podendo haver recurso às autoridades policiais competentes (artigos 23.º e 58.º do D.L. n.º 280/2007, de 07/08).

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA

A Junta de Freguesia de Prior Velho poderá levantar as benfeitorias úteis, mas apenas no caso de não provocar detrimento do imóvel, não tendo direito a haver o valor delas em caso contrário.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA

Quaisquer dúvidas resultantes da interpretação, aplicação e execução do presente Protocolo, bem como a integração de lacunas, serão resolvidas por acordo entre a Junta de Freguesia de Prior Velho e a Câmara Municipal de Loures. (Aprovada por maioria) Proposta de afectação ao domínio público municipal de parcela de terreno integrante do Bairro da Portela da Azóia.

PROPOSTA n.º 118/2012

Considerando que: Face às características do processo de reconversão do Bairro da Portela da Azóia (que assume a forma de operação de loteamento da iniciativa do Município sem o apoio das administrações conjuntas), foi analisada tecnicamente a oportunidade de integração de várias parcelas de terreno no domínio municipal, em momento prévio à emissão do alvará de licença de loteamento. Tais parcelas de terreno, a afectar a espaços verdes públicos, equipamentos de utilização colectiva e infra-estruturas viárias, são objecto de declarações de cedência a título gratuito, ao Município, emitidas pelos proprietários.

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É pretendido assegurar a possibilidade de uso, desde já, de tais parcelas, tendo em conta a complexidade do tratamento urbanístico do Bairro em que se integram. Tenho a honra de propor: Que, ao abrigo do disposto nos artigos 13.º, n.º 1, alínea o) e 29.º, alínea d) da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro e artigo 64.º, n.º 7, alínea d) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, a Câmara Municipal delibere afectar ao domínio público municipal a propriedade infra identificada, referente ao prédio integrante do Bairro Portela da Azóia: Identificação da Unidade de Gestão Territorial: UGT n.º 17 Proprietários: Constantino do Amaral Mota e Palmira dos Santos Mota Declarantes: AMUPA - Associação de Melhoramentos e Urbanização da Portela da Azóia Data da declaração de cedência: 16.12.2011 Ficha Predial: 475 Artigo Matricial averbado à ficha predial: 103.º - AA2 Área do Prédio - avos: 418/56472 Área do Prédio - metros 2: 418 Confrontações: Madalena Vanzeller Botelho Neves, Domingos Silva Pinto e caminho público (Norte); Domingos Gonçalves Reduto (Sul); auto-estrada do Norte (Nascente); Madalena Vanzeller Botelho Neves e Ângela Canhoto (Poente). Valor atribuído à parcela de terreno: € 35.948,00

Loures, 24 de Fevereiro de 2012

A Vereadora do Departamento de Gestão Administrativa

e Informação Municipal,

(a) Emília de Figueiredo (Aprovada por unanimidade)

Proposta de afectação ao domínio público municipal de parcelas de terreno integrantes do Bairro da Portela da Azóia.

PROPOSTA n.º 119/2012

Considerando que: Face às características do processo de reconversão do Bairro da Portela da Azóia (que assume a forma de operação de loteamento da iniciativa do Município sem o apoio das administrações conjuntas), foi analisada tecnicamente a oportunidade de integração de várias parcelas de terreno no domínio municipal, em momento prévio à emissão do alvará de licença de loteamento. Tais parcelas de terreno, a afectar a espaços verdes públicos, equipamentos de utilização colectiva e infra-estruturas viárias, são objecto de declarações de cedência a título gratuito, ao Município, emitidas pelos proprietários. É pretendido assegurar a possibilidade de uso, desde já, de tais parcelas, tendo em conta a complexidade do tratamento urbanístico do Bairro em que se integram. Tenho a honra de propor: Que, ao abrigo do disposto nos artigos 13.º, n.º 1, alínea o) e 29.º, alínea d) da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro e artigo 64.º, n.º 7, alínea d) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, a Câmara Municipal delibere afectar ao domínio público municipal as propriedades infra identificadas, referentes aos prédios integrantes do Bairro Portela da Azóia: Identificação da Unidade de Gestão Territorial: UGT n.º 7 Proprietários: Manuel Taborda Farinha e Alda Miranda Gago Taborda Declarantes: Manuel Taborda Farinha e Alda Miranda Gago Taborda Data da declaração de cedência: 24.10.2011 Ficha Predial: 3097 Artigo Matricial averbado à ficha predial: omisso na matriz predial Área do Prédio - avos: --- Área do Prédio - metros 2: 273 Confrontações: Manuel Taborda Farinha (Norte); Predial Ideal dos Olivais, Lda. (Sul); Rua I (Nascente); Carlos Manuel Gonçalves Neves e outro (Poente). Valor atribuído à parcela de terreno: € 23.478,00

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Identificação da Unidade de Gestão Territorial: UGT n.º 7 Proprietários: Manuel Taborda Farinha e Alda Miranda Gago Taborda Declarantes: Manuel Taborda Farinha e Alda Miranda Gago Taborda Data da declaração de cedência: 24.10.2011 Ficha Predial: 3098 Artigo Matricial averbado à ficha predial: omisso na matriz predial Área do Prédio - avos: --- Área do Prédio - metros 2: 273 Confrontações: Predial Ideal dos Olivais, Lda. (Norte); Manuel Taborda Farinha (Sul); Rua I (Nascente); Acácio Cruz Dinis e António P. Guerra e outro (Poente). Valor atribuído à parcela de terreno: € 23.478,00 Identificação da Unidade de Gestão Territorial: UGT n.º 9 Proprietários: Lino Vaz e Maria Ercília Henriques Antunes Vaz Declarantes: Lino Vaz e Maria Ercília Henriques Antunes Vaz Data da declaração de cedência: 07.11.2011 Ficha Predial: 1592 Artigo Matricial averbado à ficha predial: omisso na matriz predial Área do Prédio - avos: --- Área do Prédio - metros 2: 390 Confrontações: António Assunção Valério e Rui Manuel de Barros Pereira Candeias (Norte); Luís Henriques Antunes (Sul); Lino Vaz (Nascente); Rua Projectada (Poente). Valor atribuído à parcela de terreno: € 33.540,00

Loures, 24 de Fevereiro de 2012

A Vereadora do Departamento de Gestão Administrativa

e Informação Municipal,

(a) Emília de Figueiredo (Aprovada por unanimidade)

Proposta de requerimento de aditamento da Declaração de Utilidade Pública publicada em 14 de Outubro de 2011, com inserção de nova parcela 12-A, com a área de 196 m2, para efeitos de expropriação, no âmbito de execução da Via L1-4/Acessos ao Hospital de Loures..

PROPOSTA n.º 120/2012

Considerando que: Foi solicitada pela Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL) a alteração da resolução de expropriar de 23.11.2011: a) na parte relativa à identificação da classe de

espaço em que se insere a parcela, que deve passar a traduzir apenas a classe de Espaços Urbanizáveis, Equipamentos e Outros Usos de Interesse Público;

b) para que na resolução de expropriar seja feita

referência expressa à causa de utilidade pública da expropriação: execução da Via L 1-4/Acessos ao Hospital de Loures, como fundamental e urgente para as condições de acesso e circulação ao Novo Hospital de Loures.

Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal, ao abrigo das disposições conjugadas do artigo 64.º, n.º 7, alínea c) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro e artigo 147.º do Código do Procedimento Administrativo, dos artigos 10.º e 15.º do Código de Expropriações aprovado pela Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro e do artigo 103.º da Lei n.º 2110, de 19.08.1961, delibere requerer o aditamento da Declaração de Utilidade Pública publicada em 14.10.2011, com inserção da nova parcela 12-A com 196 m2 e as características já identificadas, para efeitos de expropriação.

Loures, 6 de Março de 2012

A Vereadora do Departamento de Gestão Administrativa

e Informação Municipal

(a) Emília de Figueiredo

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Parcela: 12-A Área: 196 m2 Proprietários: Emília da Conceição Oliveira, Maria Salete Oliveira José Rabasqueira c.c. Manuel Inácio Isabel Rabasqueira, João Filipe de Oliveira José c.c. Deolinda da Assunção Pires Rosa de Oliveira José Descrição predial: Ficha 4889/Loures Artigo matricial: 112.º CC Loures Indemnização: € 250,88 Instrumento de Gestão Territorial: Espaços Urbanizáveis - equipamentos e outros usos de interesse público. (Aprovada por maioria)

COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO

Proposta de revogação da deliberação havida na 2.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 18 de Janeiro de 2012, incidente sobre a Proposta n.º 32/2012 [publicitada em L o u r e sL o u r e sL o u r e sL o u r e s MUNICIPAL n.º 2, de 19 de Janeiro de 2012, pág. 17] e de aprovação do Protocolo de Parceria no âmbito do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado do Concelho de Loures.

PROPOSTA n.º 130/2012

Considerando: • que foi aprovada, na 2.ª Reunião de Câmara

realizada a 18 de Janeiro de 2012, a proposta de Protocolo de Parceria no âmbito do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado do Concelho de Loures, a qual estava devidamente validada por todos os Outorgantes do mesmo;

• que, após deliberação pela Reunião de Câmara, foi a referida proposta de Protocolo de Parceria alvo de alterações por parte do 1.º Outorgante - Instituto da Segurança Social - por considerar que não estava, devidamente salvaguardada a protecção dos dados a que as técnicas de atendimento têm acesso, no âmbito das suas funções, bem como foram introduzidas pequenas alterações nas respectivas obrigações e em cláusulas de âmbito geral, comuns a todos os outorgantes;

• a necessidade de salvaguardar o adequado

funcionamento deste serviço, por parte de todos os outorgantes envolvidos, assumindo cada um responsabilidades específicas, no contexto do atendimento social, enquanto resposta integrada, inovadora e sustentável;

• a necessidade de se formalizar a parceria

existente, através de assinatura de um Protocolo de Parceria entre as 24 entidades envolvidas, que se constituem enquanto outorgantes do mesmo.

Tenho a honra de propor: a revogação da deliberação a que se refere a proposta n.º 32/2012, e a aprovação do Protocolo de Parceria no âmbito do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado do Concelho de Loures, em anexo, conforme informação técnica n.º 02/GVSP/ACA, de 05/03/2012 que, igualmente, se anexa.

Loures, 5 de Março de 2012

A Vereadora

(a) Sónia Paixão

PROTOCOLO DE PARCERIA NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO SOCIAL INTEGRADO

DO CONCELHO DE LOURES

Preâmbulo

O presente Protocolo de Parceria institui uma colaboração entre as entidades signatárias no âmbito do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado do Concelho de Loures, adiante designado por SAASIL.

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Conforme o previsto no artigo 31.º da Lei de Bases da Segurança Social (Lei n.º 4/2007, de 16 de Janeiro) a acção social é desenvolvida pelo Estado, pelas autarquias e por instituições privadas sem fins lucrativos, de acordo com as prioridades e os programas definidos pelo Estado concretizando-se, no âmbito da intervenção local, pelo estabelecimento de parcerias, designadamente através da Rede Social, envolvendo a participação e a colaboração dos diferentes organismos da administração central, das autarquias locais, de instituições públicas e das instituições particulares de solidariedade social e outras instituições privadas de interesse público. O Atendimento e Acompanhamento Social, enquanto medida de política social, constitui-se num espaço privilegiado de manifestação e interpretação diagnóstica das necessidades e dos problemas da população os quais, pela sua natureza dimensional persistente, exigem uma intervenção continuada e global. No âmbito da Rede Social do Concelho de Loures, e com base nas necessidades identificadas pelos Parceiros relativamente a uma intervenção em proximidade mais eficaz e qualificada e nas diferentes experiências desenvolvidas em algumas Comissões Sociais de Freguesia do Concelho, foi aprovado em Fevereiro de 2011 pelo Conselho Local de Acção Social de Loures o modelo de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado. O Serviço de Atendimento/Acompanhamento Integrado visa qualificar o Atendimento Social e o trabalho em Parceria com vista a uma resposta mais eficaz e eficiente às solicitações da população. Este Serviço rege-se pelos princípios do trabalho em parceria, territorialização da intervenção e participação de todos os intervenientes e centra-se no indivíduo, na família e na comunidade, optimizando os resultados da intervenção social e rentabilizando os recursos disponíveis. Considerando as competências dos Municípios na informação e defesa dos direitos dos cidadãos e na prestação de serviços a estratos sociais dependentes, em parceria com as entidades competentes da administração central, de acordo com o previsto nas alíneas a) e c) do n.º 4 do artigo 64.º e art.º 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a última redacção em vigor.

Considerando que a acção social é também uma das atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado na alínea h) do n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, com a última redacção em vigor. Assim, entre: O Instituto da Segurança Social, IP, adiante designado como 1.º Outorgante, representado pela sua Presidente, Mariana Ribeiro dos Santos Ribeiro Ferreira Costa Cabral, com poderes para o acto; A Câmara Municipal de Loures, adiante designada como 2.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Carlos Alberto Dias Teixeira, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Apelação, adiante designada como 3.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, António Soares Louro, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Bobadela, adiante designada como 4.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Nuno Ricardo Conceição Dias, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Bucelas, adiante designada como 5.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Hélio António Magalhães Gonçalves dos Santos, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Camarate, adiante designada como 6.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Arlindo Ferreira Cardoso, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Fanhões, adiante designada como 7.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, António Dias Emídio, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Frielas, adiante designada como 8.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Álvaro Soares da Cunha, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Lousa, adiante designada como 9.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Nelson César Gonçalves Batista, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Moscavide, adiante designada como 10.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Daniel Vitorino Bernardo Lima, com poderes para o acto;

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A Junta de Freguesia de Portela, adiante designada como 11.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Maria Manuela Simões Dias, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Prior Velho, adiante designada como 12.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Joaquim Manuel Brás Reis, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Sacavém, adiante designada como 13.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, António Pereira, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de São João da Talha, adiante designada como 14.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Nuno Filipe Ferreira dos Santos Leitão, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de São Julião do Tojal, adiante designada como 15.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Fernando Manuel Palminha Martins, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia do Santo Antão do Tojal, adiante designada como 16.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, João da Silva Florindo, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Santo António dos Cavaleiros, adiante designada como 17.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Glória Maria Trindade, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Santa Iria de Azóia, adiante designada como 18.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Ernesto Adriano Ferrão da Costa, com poderes para o acto; A Junta de Freguesia de Unhos, adiante designada como 19.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, Herlânder Mário Carvalho Isidoro, com poderes para o acto; A Associação Luís Pereira da Mota, adiante designada como 20.º Outorgante, representada pelo seu Presidente, José Maria Lourenço, com poderes para o acto; O Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros, adiante designado como 21.º Outorgante, representada pelo seu Presidente da Direcção, Padre Ricardo Reis Rainho, com poderes para o acto;

A Santa Casa da Misericórdia de Loures, adiante designado como 22.º Outorgante, representada pelo seu Provedor, Francisco de Jesus Pereira, com poderes para o acto; O Agrupamento dos Centros de Saúde de Loures e Sacavém, adiante designado como 23.º Outorgante, representado pela sua Directora Executiva, lleine Lopes, com poderes para o acto; O Núcleo de Intervenção Comunitária de Loures do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, adiante designado como 24.º Outorgante, representado pelo seu Director de Serviço, João Cabral Fernandes, com poderes para o acto. É celebrado o presente Protocolo de Parceria, subordinado às seguintes Cláusulas que as partes aceitam e se comprometem reciprocamente a cumprir:

Cláusula l Objecto

1. O SAASIL consiste numa resposta global às

necessidades dos indivíduos e das famílias, tendo em vista a promoção de condições facilitadoras da inserção social através do estudo e diagnóstico, da contratualização, planificação, acompanhamento e avaliação;

2. O SAASIL visa apoiar os indivíduos e famílias

em situação de vulnerabilidade social e/ou económica e promover a prevenção e/ou resolução de problemas geradores ou gerados por situações de exclusão social, de acordo com o Manual de Procedimentos para o Atendimento e Acompanhamento Social do ISS,IP.

Cláusula II Objectivos

O presente Protocolo tem por objectivo definir a colaboração entre as entidades signatárias no âmbito do SAASIL.

Cláusula III Actividades

1. O Atendimento e Acompanhamento Social

(AAS) integra um conjunto de procedimentos diversificados, que se traduzem em quatro fases distintas:

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a) Acolhimento/Atendimento; b) Contratualização; c) Acompanhamento Social; d) Avaliação da intervenção. 2. O SAASIL desenvolve actividades de

Atendimento e Acompanhamento Social, de acordo com o Manual de Procedimentos para o Atendimento e Acompanhamento Social do ISS, IP., visando especialmente:

2.1 No âmbito do Atendimento Social

a) Atender, informar e orientar cada

indivíduo/família, por iniciativa dos próprios e/ou por solicitação/sinalização de outras entidades;

b) Intervir prioritariamente junto das pessoas e famílias em situação de risco e/ou de vulnerabilidade social;

c) Prestar informação sobre os direitos e deveres, responsabilidades, bens e serviços adequados à resolução, minoração ou prevenção da situação-problema, esclarecendo sobre a sua aplicação específica;

d) Orientar sobre a forma de aceder aos apoios necessários e/ou possíveis explanando, por exemplo, as várias fases, trâmites e prazos previsíveis;

e) Assegurar o encaminhamento (sempre que se justifique) qualificado dos/as indivíduos/famílias, isto é, para organismos ou serviços adequados;

f) Registar, usando os dispositivos apropriados, o atendimento e instruir o processo individual onde conste, designadamente, uma avaliação preliminar do indivíduo e situação-problema;

g) Proceder à organização de processo para efeitos de atribuição das prestações pecuniárias, de carácter eventual;

h) Proceder à transferência dos indivíduos/famílias para a modalidade de acompanhamento social, sempre que as situações o exijam; e

2.2 No âmbito do Acompanhamento Social

a) lnstruir o processo individual onde conste, por

exemplo, o diagnóstico pessoal e familiar (identificando as necessidades de intervenção aferidas) e as capacidades e outros recursos pessoais e familiares;

b) Elaborar, com a participação e a responsabilização do/a indivíduo/família o respectivo plano de inserção;

c) Avaliar periodicamente o plano de inserção, no sentido de se proceder aos ajustes necessários;

d) Proceder à organização de processo para atribuição, pelos serviços competentes da segurança social, das prestações pecuniárias de carácter eventual e em condições de excepcionalidade;

e) Mobilizar os recursos adequados à progressiva autonomia pessoal, social e profissional dos indivíduos e famílias;

f) Articular com as instituições públicas e privadas, que se constituem como recurso para a inclusão social;

g) Proceder ao encaminhamento dos indivíduos para outros organismos ou serviços, quando se identifiquem problemas que não possam ser resolvidos no âmbito do AAS.

Cláusula IV Princípios orientadores

Os princípios orientadores da metodologia de Atendimento Integrado devem ser coincidentes com os princípios gerais do Atendimento/Acompanhamento Social preconizados pelo Manual de Procedimentos para o Atendimento e Acompanhamento Social do ISS, IP, nomeadamente: a) Promoção da inserção social e comunitária

dos indivíduos/famílias; b) Contratualização, através da definição de um

plano de inserção como instrumento mobilizador da co-responsabilização dos indivíduos e dos serviços;

c) Personalização, selectividade e flexibilidade dos apoios sociais;

d) Intervenção prioritária das entidades mais próximas dos cidadãos;

e) Valorização das parcerias, designadamente no âmbito da Rede Social para uma actuação integrada junto dos indivíduos/famílias;

f) Irrenunciabilidade do direito à segurança social e garantia do direito da pessoa, designadamente à identidade e à privacidade, à informação e à participação, à igualdade e não-discriminação, à equidade social e diferenciação positiva e à inclusão social.

Cláusula V Estruturas Operativas

1. O SAASIL funciona com as seguintes

estruturas operativas: a) Equipas de Atendimento/Acompanhamento

Social, constituídas por Técnicos Superiores de Serviço Social e de Psicologia, designados como Gestores de Caso;

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b) Equipa de Apoio Técnico, constituída por elementos técnicos dos 1.º, 2.º, 23.º e 24.º Outorgantes;

c) Equipa de Coordenação, constituída por representantes dos 1.º e 2.º Outorgantes;

d) Conselho de Parceiros, que integra um representante, com poder de decisão, de cada Entidade Outorgante.

2. As características dos recursos humanos a

alocar às equipas de atendimento/acompanhamento social, à equipa de apoio técnico, à equipa de coordenação, nomeadamente no que concerne ao conteúdo funcional, competências e perfis indicados para as funções a desempenhar, bem como tempo de afectação, devem ser as indicadas no Manual de Procedimentos para o Atendimento/Acompanhamento Social do ISS.IP.

Cláusula VI Funcionamento

O funcionamento do SAASIL operacionaliza-se através da seguinte organização: 1. O Atendimento/Acompanhamento Social à

população é assegurado por duas Equipas, cada uma delas referente a uma zona territorial do Concelho (Zona Norte e Zona Oriental, conforme Anexo I), a quem compete desenvolver todas as acções inerentes ao AAS, definidas no Manual de Procedimentos para o Atendimento e Acompanhamento Social do ISS, IP;

2. Os atendimentos são definidos em escala de

trabalho semanal, sendo a triagem e as marcações asseguradas por pessoal administrativo, indicado para o efeito, em cada um dos locais de atendimento (Anexo I);

3. O Atendimento é feito pelo/a Técnico/a

designado/a para o efeito, que por inerência assume as funções de Gestor de Caso, salvo em situações que se considere que a intervenção beneficia com a atribuição do processo a outro técnico. Compete ao Gestor de Caso assegurar o acompanhamento do Plano de Inserção da família e coordenar o processo com os restantes parceiros, evitando assim a sobreposição de intervenções e encaminhamentos desnecessários;

4. Semanalmente realizam-se reuniões de Equipa, nas quais os/as técnicos/as apresentam o pré-diagnóstico dos Processos, assim como são designados os Gestores de Caso nas situações em que o mesmo ainda não tenha sido atribuído, sendo lavrada uma acta síntese destas reuniões, feita rotativamente pelos técnicos da equipa;

5. Podem integrar estas Equipas Técnicos

Superiores de outras entidades, com intervenção social local, na qualidade de Técnicos de Acompanhamento com funções de acompanhamento de indivíduos/famílias, em estreita articulação com os Gestores de Caso, numa lógica de proximidade e de acordo com as áreas de actividade das suas Instituições;

6. O Apoio Técnico ao SAASIL é assegurado

através de reuniões periódicas com as Equipas de Atendimento/Acompanhamento visando a análise de processos apresentados pelos técnicos, a identificação da principal problemática do indivíduo/família e do Gestor de Caso e o esclarecimento de questões específicas, nomeadamente Contratualização para a Inserção, Informatização dos Processos e outros, assegurando os procedimentos de acordo com o Manual de Atendimento/Acompanhamento Social do ISS, IP;

7. A Equipa de Coordenação reúne

mensalmente, com as seguintes funções:

a) Prestar o apoio técnico necessário às Reuniões do Conselho de Parceiros, nomeadamente preparar o agendamento das mesmas e os respectivos documentos de suporte;

b) Analisar os indicadores de monitorização do SAASIL;

c) Assegurar o processo de avaliação anual do SAASIL, de acordo com um modelo de plano e de relatório de actividades previamente definido;

d) Organizar a formação contínua das Equipas; e) Promover a realização de intercâmbios e

experiências no âmbito do Atendimento Integrado;

f) Contribuir para uma eventual revisão de estratégias, procedimentos e circuitos a aplicar;

g) Acompanhar e coordenar a execução do presente protocolo;

h) Assegurar a gestão da equipa de atendimento, nas situações em que se verifique a ausência prolongada (ausência superior a 30 dias) de

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um Técnico afecto à mesma, salvaguardando a manutenção do serviço aos indivíduos/famílias nas diferentes freguesias.

8. O Conselho de Parceiros reúne

semestralmente, com as seguintes funções: a) Fomentar a integração e a concertação das

respostas sociais existentes e propor novas medidas e respostas;

b) Definir as linhas estruturantes de acção no âmbito do SAASIL;

c) Acompanhar e analisar os indicadores de monitorização produzidos;

d) Submeter o Plano de Acção e o Relatório Anual de Execução ao CLAS.

Cláusula VII Obrigações

Competem a cada Parceiro as seguintes obrigações: O 1.º Outorgante compromete-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, de acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI; b) Assegurar, juntamente com o 2.º Outorgante,

a coordenação e a avaliação contínua do SAASIL, de acordo com o disposto no número 7 da Cláusula VI do presente Protocolo;

c) Disponibilizar um Técnico Superior para assegurar o Apoio Técnico ao SAASIL conforme o disposto no número 6 da Cláusula VI;

d) Analisar as propostas de apoio pecuniário decorrentes dos atendimentos sociais, as quais serão aprovadas de acordo com as orientações do ISS,lP, as prioridades validadas pela Direcção do Centro Distrital e de acordo com os recursos financeiros existentes;

e) Disponibilizar sete Técnicos Superiores para assegurar o Atendimento e Acompanhamento de situações de Emergência Social, requerentes/beneficiários de Rendimento Social de Inserção e indivíduos/famílias com estatuto de Refugiados/Protecção Subsidiária;

f) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência que possa contribuir para um eficiente exercício das funções dos Técnicos, nomeadamente, informação relativa a prestações pagas, a rendimentos auferidos pelas famílias ou outros apoios concedidos no âmbito da Segurança Social, bem como disponibilizar o acesso às aplicações informáticas de AAS/RSI (inserção) e AF-AS para consulta e registo dos

processos e de IDQ, RSl e SICC-Prestações para consulta de dados, de acordo com os perfis definidos para as respectivas funções e nos termos previstos na cláusula VIII;

g) Disponibilizar um Técnico para assegurar o tratamento e sistematização dos dados estatísticos relativos ao AAS;

h) Utilizar os suportes de informação definidos no âmbito do Atendimento/Acompanhamento Social, ficando os Técnicos obrigados ao dever de confidencialidade dos dados a que tenham acesso.

O 2.º Outorgante compromete-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, de acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI; b) Assegurar, juntamente com o 1.º Outorgante,

a coordenação e a avaliação continua do SAASIL, de acordo com o disposto no número 7 da Cláusula VI do presente Protocolo;

c) Disponibilizar um Técnico Superior para assegurar o Apoio Técnico ao SAASIL conforme o disposto no número 6 da Cláusula VI;

d) Disponibilizar onze Técnicos Superiores para integrarem as Equipas de AAS com vista a assegurar o Atendimento e Acompanhamento Social conforme o disposto nos números 1, 2 e 3 da Cláusula VI, de acordo com a realidade social, necessidades e recursos do Concelho, e com participação nas reuniões de Equipa e Apoio Técnico conforme o disposto nos números 4 e 6 da referida Cláusula;

e) Submeter aos Serviços da Segurança Social as propostas de apoio pecuniário decorrentes dos atendimentos sociais, as quais serão aprovadas de acordo com as orientações dos ISS, IP, as prioridades validadas pela Direcção do Centro Distrital e os recursos financeiros existentes;

f) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência no âmbito do acompanhamento e encaminhamento das famílias;

g) Facultar mensalmente dados estatísticos relativos aos atendimentos/acompanhamentos realizados, conforme suporte de registo estatístico acordado, até ao segundo dia útil do mês seguinte;

h) Utilizar os suportes de informação definidos no âmbito do Atendimento/Acompanhamento Social, ficando os Técnicos obrigados ao dever de confidencialidade dos dados a que tenham acesso.

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Os 3.º,4.º, 5.º, 7.º, 8.º, 9.º, 11.º, 16.º e 19.º Outorgantes comprometem-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, de acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI do presente Protocolo;

b) Disponibilizar apoio administrativo para a triagem e as marcações de atendimento, conforme o disposto no n.º 2 da Cláusula VI, bem como local de atendimento e apoio logístico aos mesmos, de acordo com a escala definida para o efeito;

c) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência no âmbito do acompanhamento e encaminhamento das famílias.

Os 6.º, 10.º, 12.º, 13.º, 14.º, 15.º e 18.º Outorgantes comprometem-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, do acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI do presente Protocolo;

b) Disponibilizar um Técnico Superior para integrar a Equipa de AAS da sua Zona Territorial com vista a assegurar o Atendimento e Acompanhamento Social conforme o disposto nos números 1, 2 e 3 da Cláusula VI e com participação nas reuniões de Equipa e Apoio Técnico conforme o disposto nos números 4 e 6 da referida Cláusula;

c) Disponibilizar apoio administrativo para a triagem e as marcações de atendimento, conforme o disposto no n.º 2 da Cláusula VI, bem como local do atendimento e apoio logístico aos mesmos, de acordo com a escala definida para o efeito;

d) Submeter as propostas de apoio pecuniário decorrentes dos atendimentos sociais, as quais serão aprovadas de acordo com as orientações do ISS, IP., as prioridades validadas pela Direcção do Centro Distrital e de acordo com os recursos financeiros existentes;

e) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência no âmbito do acompanhamento e encaminhamento das famílias;

f) Facultar mensalmente dados estatísticos relativos aos atendimentos/acompanhamentos realizados, conforme suporte de registo estatístico acordado, até ao segundo dia útil do mês seguinte;

g) Utilizar os suportes de informação definidos no âmbito do Atendimento/Acompanhamento Social, ficando os Técnicos obrigados ao dever de confidencialidade dos dados a que tenham acesso.

O 17.º Outorgante compromete-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, de acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI do presente Protocolo;

b) Disponibilizar um Técnico Superior para integrar a Equipa do AAS da sua Zona Territorial com vista a assegurar o Atendimento e Acompanhamento Social conforme o disposto nos números 1, 2 e 3 da Cláusula VI e com participação nas reuniões de Equipa e Apoio Técnico conforme o disposto nos números 4 e 6 da referida Cláusula;

c) Submeter as propostas de apoio pecuniário decorrentes dos atendimentos sociais, as quais serão aprovadas de acordo com as orientações do ISS, IP., as prioridades validadas pela Direcção do Centro Distrital e de acordo com os recursos financeiros existentes;

d) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência no âmbito do acompanhamento e encaminhamento das famílias;

e) Facultar mensalmente dados estatísticos relativos aos atendimentos/acompanhamentos realizados, conforme suporte de registo estatístico acordado, até ao segundo dia útil do mês seguinte;

f) Utilizar os suportes de informação definidos no âmbito do Atendimento/Acompanhamento Social, ficando os Técnicos obrigados ao dever de confidencialidade dos dados a que tenham acesso.

O 20.º Outorgante compromete-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, de acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI do presente Protocolo;

b) Disponibilizar dois Técnicos Superiores para integrarem a Equipa de AAS da sua Zona Territorial com vista a assegurar o Atendimento e Acompanhamento Social conforme o disposto nos números 1, 2 e 3 da Cláusula VI e com participação nas reuniões de Equipa e Apoio Técnico conforme o disposto nos números 4 e 6 da referida Cláusula;

c) Disponibilizar apoio administrativo para a triagem e as marcações de atendimento, conforme o disposto no n.º 2 da Cláusula VI, bem como local de atendimento e apoio logístico aos mesmos, de acordo com a escala definida para o efeito;

d) Submeter as propostas do apoio pecuniário decorrentes dos atendimentos sociais, as

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quais serão aprovadas de acordo com as orientações do ISS, IP., as prioridades validadas pela Direcção do Centro Distrital e de acordo com os recursos financeiros existentes;

e) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência no âmbito do acompanhamento e encaminhamento das famílias;

f) Facultar mensalmente dados estatísticos relativos aos atendimentos/acompanhamentos realizados, conforme suporte de registo estatístico acordado, até ao segundo dia útil do mês seguinte;

g) Utilizar os suportes de informação definidos no âmbito do Atendimento/Acompanhamento Social, ficando os Técnicos obrigados ao dever de confidencialidade dos dados a que tenham acesso.

O 21.º Outorgante compromete-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, de acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI do presente Protocolo;

b) Disponibilizar um Técnico Superior para integrar a Equipa de AAS da sua Zona Territorial com vista a assegurar o Atendimento e Acompanhamento Social conforme o disposto nos números 1, 2 e 3 da Cláusula VI e com participação nas reuniões de Equipa e Apoio Técnico conforme o disposto nos números 4 e 6 da referida Cláusula;

c) Disponibilizar local de atendimento e apoio logístico aos mesmos, de acordo com a escala definida para o efeito;

d) Submeter as propostas de apoio pecuniário decorrentes dos atendimentos sociais, as quais serão aprovadas de acordo com as orientações do ISS, IP., as prioridades validadas pela Direcção do Centro Distrital e de acordo com os recursos financeiros existentes;

e) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência no âmbito do acompanhamento e encaminhamento das famílias;

f) Facultar mensalmente dados estatísticos relativos aos atendimentos/acompanhamentos realizados, conforme suporte de registo estatístico acordado, até ao segundo dia útil do mês seguinte;

g) Utilizar os suportes de informação definidos no âmbito do Atendimento/Acompanhamento Social, ficando os Técnicos obrigados ao dever de confidencialidade dos dados a que tenham acesso.

O 22.º Outorgante compromete-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, do acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI do presente Protocolo;

b) Disponibilizar um Técnico Superior para integrar a Equipa de AAS da sua Zona Territorial AAS com vista a assegurar o Atendimento e Acompanhamento Social conforme o disposto nos números 1, 2 e 3 da Cláusula VI e com participação nas reuniões de Equipa e Apoio Técnico conforme o disposto nos números 4 e 6 da referida Cláusula;

c) Submeter as propostas de apoio pecuniário decorrentes dos atendimentos sociais, as quais serão aprovadas de acordo com as orientações do ISS, IP., as prioridades validadas pela Direcção do Centro Distrital e de acordo com os recursos financeiros existentes;

d) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência no âmbito do acompanhamento e encaminhamento das famílias;

e) Facultar mensalmente dados estatísticos relativos aos atendimentos/acompanhamentos realizados, conforme suporte de registo estatístico acordado, até ao segundo dia útil do mês seguinte;

f) Utilizar os suportes de informação definidos no âmbito do Atendimento/Acompanhamento Social, ficando os Técnicos obrigados ao dever de confidencialidade dos dados a que tenham acesso.

O 23.º Outorgante compromete-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, de acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI do presente Protocolo;

b) Disponibilizar um Técnico Superior para assegurar o Apoio Técnico ao SAASIL, conforme o disposto no número 6 da Cláusula VI;

c) Disponibilizar um Técnico Superior para integrar as Equipas de AAS da sua Zona Territorial com vista a assegurar a gestão do encaminhamento e o atendimento especializado na sua área de competência, conforme o disposto no n.º 5 da Cláusula VI e com participação nas reuniões de Equipa e Apoio Técnico, conforme o disposto nos números 4 e 6 da referida Cláusula;

d) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência no âmbito do acompanhamento e encaminhamento das famílias.

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O 24.º Outorgante compromete-se a: a) Integrar o Conselho de Parceiros, de acordo

com o disposto no número 8 da Cláusula VI do presente Protocolo;

b) Disponibilizar um Técnico Superior para assegurar o Apoio Técnico ao SAASIL, conforme o disposto no número 6 da Cláusula VI;

c) Disponibilizar um Técnico Superior para integrar as Equipas de AAS da sua Zona Territorial com vista a assegurar a gestão do encaminhamento e o atendimento especializado na sua área de competência, conforme o disposto no n.º 5 da Cláusula VI e com participação nas reuniões de Equipa e Apoio Técnico, conforme o disposto nos números 4 e 6 da referida Cláusula;

d) Facultar o acesso à informação relativa aos recursos da sua competência no âmbito do acompanhamento e encaminhamento das famílias.

Cláusula VIII Acesso ao sistema de Informação

da Segurança Social

1. Para efeitos do disposto na aI. f) da cláusula IV, o acesso à informação registada no sistema de informação da Segurança Social abrange apenas a aplicação informática denominada «Atendimento e acompanhamento social/Rendimento Social de Inserção» (AAS/RSl - inserção) e AF-AS, nas vertentes de consulta e registo/correcção/alteração de dados para consulta e registo dos processos, e de IDQ, RSI e SICC - Prestações para consulta de dados, de acordo com os perfis definidos para as respectivas funções.

2. Este acesso envolve apenas pessoas

devidamente credenciadas, no número estritamente necessário, e encontra-se restringido aos dados relevantes para prossecução das finalidades legalmente previstas no artigo 31.º da Lei 4/2007, de 16 de Janeiro.

3. As demais partes outorgantes comprometem-

se a fornecer ao ISS, l.P. a identificação das pessoas autorizadas a aceder às aplicações referidas no ponto 1 da presente cláusula, com vista à atribuição de um código de utilizador e de uma palavra passe, nos termos da política em vigor para a atribuição de acessos a funcionários do ISS, l.P., bom como a comunicar eventuais alterações ou cessações de permissão, no prazo máximo do 24 horas.

4. O acesso às aplicações informáticas referidas no ponto 1 da presente cláusula, por parte das pessoas autorizadas será efectuado local ou remotamente, através de um código de utilizador e de uma palavra passe.

5. De acordo com o previsto nos artigos 14.º e

15.º da Lei 67/98, de 26 de Outubro, são ainda adoptadas e periodicamente actualizadas as seguintes medidas de segurança de tratamentos dos dados pessoais em causa:

a) Os perfis para consulta, alteração/correcção e

eliminação de dados são atribuídos a cada utilizador, em função do seu perfil de acesso a cada módulo aplicacional do Sistema de Informação e dentro de cada um destes, cada utilizador pode ter permissões diferenciadas às várias operações. Cada alteração é auditáveI a todo o tempo quanto ao utilizador que a realizou e respectiva data/hora;

b) O acesso à informação por parte dos

utilizadores, carece de autenticação por código de utilizador e palavra-passe, assegurando que apenas utilizadores credenciados possam aceder a cada um dos módulos aplicacionais do Sistema, e dentro de cada um destes, apenas às operações a que estão autorizados a realizar. Todos os acessos são registados em base de dados para efeitos de auditoria, identificando utilizador, operação e data/hora da alteração.

Cláusula IX Adesão de Outros Parceiros

Poderão vir a integrar o presente Protocolo outras entidades com intervenção local, após validação pelo Conselho de Parceiros, através da elaboração de adenda ao mesmo.

Cláusula X Sigilo

As entidades outorgantes e respectivos técnicos comprometem-se a guardar sigilo da informação cujo conhecimento lhes advenha pelas actividades inerentes à cooperação e consequentes acções estabelecidas ao abrigo do presente protocolo outorgado, mesmo após o termo das suas funções.

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Cláusula Xl Cessação

1. O presente protocolo pode cessar, a todo o

tempo, se os Outorgantes, por escrito e de comum acordo, o decidirem expressamente.

2. O presente protocolo pode ainda ser resolvido

por qualquer um dos Outorgantes, com uma antecedência mínima de 90 dias, sempre que ocorram circunstâncias que, pela sua natureza, inviabilizem a subsistência da colaboração estabelecida, designadamente se foram violadas, de modo reiterado ou por forma grave, o estipulado no clausulado do presente documento e demais disposições aplicáveis.

Cláusula XII Revisão

O presente protocolo poderá ser, total ou parcialmente, revisto, por acordo expresso das partes, sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente: a) Alteração dos pressupostos ou das condições

em que se baseou a sua celebração; b) Adequação do clausulado do protocolo aos

objectivos prosseguidos.

Cláusula XIII Produção de efeitos

O presente protocolo produz efeitos na data da sua assinatura e tem a duração de um ano, renovando-se automática e sucessivamente por iguais períodos, se não for denunciado por qualquer das partes através de comunicação escrita às outras partes com, pelo menos, 90 dias de antecedência.

Cláusula XIV Execução e Acompanhamento do Protocolo

1. O presente protocolo é acompanhado pela

Equipa de Coordenação, constituída por um representante da 1.ª e 2.ª entidades outorgantes e por estas designado, competindo-lhes elaborar eventuais propostas das acções de cooperação conjuntas a implementar e coordenar a respectiva execução.

2. A esta entidade incumbirá igualmente dirimir

eventuais litígios e esclarecer as dúvidas interpretativas suscitadas no seu decurso.

Cláusula XV Avaliação

A avaliação do presente Protocolo é efectuada decorrido um ano do seu funcionamento, caso não haja nenhuma circunstância que implique a sua antecipação.

Cláusula XVI Disposições Finais

1. Por acordo das partes poderão introduzir-se

novas cláusulas e/ou alterações às já existentes, mediante a outorga de Adendas adicionais ao presente protocolo.

2. O presente protocolo sobrepõe-se a qualquer

outro prévio protocolo, acordo ou entendimento contraditório com os termos expressos no presente clausulado.

3. Em tudo o que não esteja especialmente

previsto, é aplicável o disposto no Manual de Procedimentos para o Atendimento/Acompanhamento Social.

Anexo 1 Organização Territorial e Locais de Atendimento

por Freguesia

Loures,… de ……………… de 2012

Instituto da Segurança Social, lP A Presidente

Mariana Ribeiro dos Santos Ribeiro Ferreira Costa Cabral

Câmara Municipal de Loures O Presidente

Cai/os Alberto Dias Teixeira

Junta de Freguesia de Apelação O Presidente

António Soares Louro

Junta de Freguesia de Bobadela O Presidente

Nuno Ricardo Conceição Dias

Junta de Freguesia de Bucelas O Presidente

Hélio António Magalhães Gonçalves dos Santos

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Junta de Freguesia de Camarate O Presidente

Arlindo Ferreira Cardoso

Junta de Freguesia de Fanhões O Presidente

António Dias Emídio

Junta de Freguesia de Frielas O Presidente

Álvaro Soares da Cunha

Junta de Freguesia de Lousa O Presidente

Nelson César Gonçalves Batista

Junta de Freguesia de Moscavide O Presidente

Daniel Vitorino Bernardo Lima

Junta de Freguesia de Portela O Presidente

Maria Manuela Simões Dias

Junta de Freguesia de Prior Velho O Presidente

Joaquim Manuel Brás Reis

Junta de Freguesia de Sacavém O Presidente

António Pereira

Junta de Freguesia de São João da Talha O Presidente

Nuno Filipe Ferreira dos Santos Leitão

Junta de Freguesia de São Julião do TojaI O Presidente

Fernando Manuel Palminha Martins

Junta de Freguesia de Santo Antão do Tojal O Presidente

João da Silva Florindo

Junta de Freguesia de Santo António dos Cavaleiros

O Presidente Glória Maria Trindade

Junta de Freguesia de Santa Iria de Azóia O Presidente

Ernesto Adriano Ferrão da Costa

Junta de Freguesia de Unhos O Presidente

Herlânder Mário Carvalho Isidoro

Associação Luís Pereira da Mota O Presidente

José Maria Lourenço

Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros

O Presidente da Direcção Padre Ricardo Reis Rainho

Santa Casa da Misericórdia de Loures O Provedor

Francisco de Jesus Pereira

Agrupamento dos Centros de Saúde de Loures e Sacavém A Directora Executiva

Ileine Lopes

Núcleo de Intervenção Comunitária de Loures do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

O Director de Serviço João Cabral Fernandes

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ATENDIMENTO INTEGRADO NO MUNICÍPIO DE LOURES

Organização Territorial

e Locais de Atendimento por Freguesia

ZONA TERRITORIAL NORTE

Freguesias Locais de Atendimento

Técnicas de Atendimento

Periodicidade de Atendimento

Período de Atendimento

Bucelas Junta de Freguesia CMLoures - 1 2 X mês 9h30 - 12h30 Fanhões Junta de Freguesia CMLoures - 1 2 X mês 9h30 - 12h30 Frielas Junta de Freguesia CMLoures - 1 2 X mês 14h30 - 17h30 Loures Associação

Luís Pereira da Mota Associação

Luís Pereira Mota - 2 2 X semana 9h30 - 12h30

Lousa Junta de Freguesia CMLoures - 1 1X mês 9h30 - 12h30 São Julião do Tojal Junta de Freguesia Junta de Freguesia -1

Santa Casa da Misericórdia - 1

3 X mês 9h30 - 12h30

Santo Antão do Tojal Junta de Freguesia CMLoures - 1 Santa Casa

da Misericórdia - 1

3 X mês 9h30 - 12h30

Santo António dos Cavaleiros

CECSSAC e Instalações Municipais

CMLoures - 2 Junta de Freguesia - 1

CECSSAC -1

4 X semana 9h30 - 12h30

O Atendimento a beneficiários de RSI destas Freguesias realiza-se no Serviço Local de Acção Social de Loures do Instituto da Segurança Social, IP/Centro Distrital de Lisboa, sito na Av. Dr. António Carvalho Figueiredo, L. 21- R/C Esq.º, Loures. ZONA TERRITORIAL ORIENTAL

Freguesias Locais de Atendimento

Técnicas de Atendimento

Periodicidade de Atendimento

Período de Atendimento

Apelação Junta de Freguesia CMLoures - 1 3 X mês 9h30 - 12h30 Bobadela Junta de Freguesia CMLoures - 2 2 X mês 9h30 - 12h30 Camarate Junta de Freguesia CMLoures - 2

CSIFCPVS - 1 2 X semana

1 X mês (Fetais) 9h30 - 12h30

Moscavide Junta de Freguesia CMLoures - 1 Junta de Freguesia - 1

4 X mês 9h30 - 12h30

Portela Junta de Freguesia CMLoures - 1 2 X mês 9h30 - 12h30 Prior Velho Junta de Freguesia CMLoures - 2

CSIFCPVS - 1 4 X mês 9h30 - 12h30

Sacavém Junta de Freguesia CMLoures - 2 CSIFCPVS - 1

2 X semana 9h30 - 12h30 14h30 - 17h30

São João da Talha Junta de Freguesia CMLoures - 1 Junta de Freguesia - 1

4 X mês 9h30 - 12h30

Santa Iria de Azóia Junta de Freguesia CMLoures - 1 Junta de Freguesia - 1

4 X mês 9h30 - 12h30

Unhos Junta de Freguesia CMLoures - 2 4 X mês 9h30 - 12h30 O Atendimento a beneficiários de RSI destas Freguesias e o Atendimento de Emergência Social do Concelho realiza-se no Serviço Local de Acção Social de Sacavém do Instituto da Segurança Social, IP/Centro Distrital de Lisboa, sito na Quinta do Património, Rua Estado da Índia, lote 20, Sacavém. Legenda: CECSSAC - Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros CSIFCPVS - Comissão Social Inter-Freguesias Camarate, Prior Velho e Sacavém Nota: Esta escala pode, a todo o tempo, ser alvo de alteração em função da gestão dos recursos técnicos face às necessidades das freguesias. (Aprovada por unanimidade)

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Proposta de aprovação de Protocolo de Colaboração a celebrar com a Associação Dar i Acordar - Associação para Recuperação do Desperdício.

PROPOSTA n.º 133/2012

Considerando: • As competências dos Municípios na

informação e defesa dos direitos dos cidadãos e na prestação de serviços a estratos sociais desfavorecidos ou dependentes, em parceria com as entidades competentes da Administração Central, de acordo com o previsto nas alíneas a), b) e c) do n.º 4 do art.º 64.º e art.º 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a última redacção em vigor;

• A acção social como uma das atribuições dos

Municípios, de acordo com o consignado na alínea h) do n.º 1 do art.º 13.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, com a última redacção em vigor;

• A Associação Dar i Acordar tem como

objectivo o aproveitamento das sobras alimentares que se encontram em perfeitas condições para consumo, junto de quaisquer entidades públicas ou privadas, com a exclusiva finalidade de prover necessidades sociais prementes que atingem grupos sociais carenciados;

• A Associação Dar i Acordar solicitou à Câmara

Municipal que identificasse lnstituições Particulares de Solidariedade Social e mediasse o processo de recepção dos produtos alimentares sobrantes dos supermercados das grandes superfícies, das empresas alimentares e da restauração do concelho;

• Em conformidade com os objectivos da Dar i

Acordar, a CMLoures entende que as sobras alimentares geradas no seu Município devem ser canalizadas em benefício das pessoas e agregados/munícipes que delas necessitam, por intermédio das sinalizações do projecto Atendimento Integrado e das lPSS’s que colaboram com a CMLoures.

Tenho a honra de propor a celebração do Protocolo de Cooperação em anexo, entre a Câmara Municipal de Loures e a Associação DAR i ACORDAR, conforme informação técnica n.º 05/GVSP/LS, de 6 de Março de 2012, … .

Loures, 6 de Março de 2012

A Vereadora

(a) Sónia Paixão

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

E A ASSOCIAÇÃO DAR i ACORDAR

Entre: A Câmara Municipal de Loures com sede na Praça da Liberdade, 2674-501, Loures, NIF n.º 501294996, neste acto representado pelo Eng.º Carlos Alberto Dias Teixeira, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Loures; e Dar i Acordar - Associação para a Recuperação do Desperdício, com sede em Oeiras, na Rua de Santa Cruz, n.º 25, NIF n.º 509735703, neste acto representada por António Costa Pereira, na qualidade de Presidente da Direcção, doravante designada por “Dar i Acordar”; Considerando que: - a Associação Dar i Acordar foi criada em

Janeiro de 2011 com o fim de promover e contribuir para a recuperação e para a doação de sobras de um modo geral, e de sobras alimentares em particular;

- no que se refere concretamente à utilização

dos recursos e bens alimentares, a actividade da Dar i Acordar tem como objectivo o aproveitamento das sobras alimentares que se encontram em perfeitas condições para consumo, junto de quaisquer entidades públicas ou privadas, com a exclusiva finalidade de prover necessidades sociais prementes que atingem grupos sociais carenciados;

- através da celebração de protocolos de

colaboração e de acordos de doação de bens, a Dar i Acordar promove e dinamiza a captação e distribuição das sobras alimentares em perfeitas condições para consumo, em benefício de entidades terceiras por intermédio e no âmbito do seu modelo de intervenção municipal;

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- a Câmara Municipal de Loures (CMLoures), enquanto órgão do Município, visa a prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das respectivas populações como gestor e agente de desenvolvimento territorial;

- assumir efectivo das suas responsabilidades

implica a mobilização de factores ambientais, económicos e sociais, a articulação de parcerias, o estímulo à cooperação, estando naturalmente capacitado para captar investimento, criar riqueza, gerar equilíbrios sociais, promover boas práticas ambientais e ainda fomentar o empreendedorismo;

- no cruzamento das competências cada vez

mais exigentes dos municípios, e na sua ligação directa de relacionamento com os parceiros e a promoção do desenvolvimento local, o paradigma de gestão do território passa por um qualificado desempenho ao nível da gestão ambiental, social e económica, consonante com os princípios da Responsabilidade Social (RS) assente em três pilares do desenvolvimento sustentável: ambiental, social e económico;

- a Responsabilidade Social como um

instrumento de competitividade, que modela o crescimento económico e contribui igualmente para as comunidades de influência, a CMLoures tem como objectivo reunir um conjunto de conhecimentos e experiências que contribuam para repensar o papel das Autarquias face a estes novos desafios, bem como para estimular e proporcionar condições favoráveis ao envolvimento dos cidadãos, das organizações e das empresas do Município neste modelo de trabalho;

- em conformidade e alinhada com os objectivos

da Dar i Acordar, a CMLoures entende que as sobras alimentares geradas no seu Município devem ser canalizadas em benefício das pessoas e agregados/munícipes que delas necessitam, por intermédio das IPSS’s que operam no terreno e colaboram com a CMLoures;

- as competências dos Municípios na

informação e defesa dos direitos dos cidadãos e na prestação de serviços a estratos sociais desfavorecidos ou dependentes, em parceria com as entidades competentes da Administração Central, de acordo com o previsto nas alíneas a), b) e c) do n.º 4 do art.º 64.º e art.º 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a última redacção em vigor;

- a acção social como uma das atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado na alínea h) do n.º 1 do art.º 13º° da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, com a última redacção em vigor.

É reciprocamente acordado e livremente aceite o Protocolo de Colaboração constante das seguintes cláusulas:

Cláusula Primeira Objecto

O presente protocolo tem como finalidade o estabelecimento de acções de cooperação e facilitação entre as partes, com o objectivo de conseguir e canalizar a maior oferta possível de doação de sobras alimentares em prol do Município, e facilitar e apoiar a que as mesmas cheguem a quem delas efectivamente necessita.

Cláusula Segunda Compromissos

A CM Loures compromete-se a: 1. a) Observar o disposto na legislação relativa à

segurança e higiene alimentar; b) Cumprir os procedimentos obrigatórios fixados

pela ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica para a presente parceria;

c) Monitorizar e reportar à DAR i ACORDAR,

mensalmente, as quantidades de alimentos doados por instituição beneficiária, bem como o número de pessoas e/ou agregados beneficiários;

d) Promover políticas e práticas com as

entidades beneficiárias de aumento da qualidade de vida e capacitação das pessoas/agregados carenciados abrangidos pelas sobras, combatendo as causas por forma a interromper a situação de dependência e necessidade.

2. Ainda para efeitos do presente Protocolo a

CMLoures bem como as entidades terceiras que com esta colaborarem, comprometem-se a assegurar que a recolha, transporte, acondicionamento, distribuição e entrega dos produtos alimentares:

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a) Preserve as condições de higiene e de segurança alimentar legalmente exigidas pelo Regulamento (CE) n.º 852/2004, bem como o cumprimento do Código das boas práticas para o transporte de alimentos da AHRESP;

b) Seja efectuada por pessoas devidamente

identificadas como suas colaboradoras e com formação adequada para o efeito.

A DAR i ACORDAR compromete-se a: a) Promover e angariar a maior oferta possível

de bens alimentares sobrantes no Município por intermédio de parcerias a celebrar com os operadores do sector alimentar da área;

b) Apoiar e articular com fornecedores de bens e

serviços complementares e necessários para que as sobras sejam doadas e entregues com eficácia por intermédio de parcerias a celebrar com as empresas de abastecimentos, combustíveis e outras de que se necessite;

c) Priorizar e respeitar o modelo municipal e por

isso contactar sempre a CMLoures como gestor e plataforma de articulação;

d) Monitorizar e acompanhar o processo e

andamento no terreno das parcerias.

Cláusula Terceira Formação

A Câmara Municipal e a DAR i ACORDAR comprometem-se a participar e fazer participar as instituições beneficiárias nas Formações sobre Boas Práticas ministradas pela ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, e em todas as demais promovidas pela DAR i ACORDAR.

Cláusula Quarta Publicidade

a) A DAR i ACORDAR compromete-se a fornecer

à CMLoures e às entidades parceiras o dístico de “aderente da campanha “, que esta poderá afixar onde o presente Protocolo venha a ser aplicado, bem como os demais materiais de divulgação e comunicação por si desenvolvidos;

b) A CMLoures autoriza desde já a DAR i

ACORDAR a publicitar, pelos meios que entender por convenientes, incluindo no respectivo website, a identificação da CMLoures como entidade parceira da DAR i ACORDAR.

Cláusula Quinta Gestão do Protocolo e Comunicações

a) A gestão do protocolo será assegurada por um

representante nomeado por cada uma das partes que terá como missão ser o interlocutor privilegiado para as relações entre as partes;

b) Salvo quando forma especial for exigida no

presente Protocolo, todas as comunicações formais entre as partes relativamente a este Protocolo devem ser efectuadas por escrito, mediante carta, e-mail ou telefax.

Cláusula Sexta Denúncia do Protocolo

O Presente protocolo pode ser denunciado por qualquer dos Outorgantes, com um aviso expresso e prévio de 30 dias úteis, sem prejuízo de ficar assegurada a realização de eventuais actividades em curso.

Cláusula Sétima Revogação

O presente protocolo pode ser revogado em qualquer momento, mediante expresso acordo mútuo ou por qualquer das partes, dentro do princípio da boa fé, quando ocorra situação que deva considerar-se justa causa de resolução, mediante prévia comunicação escrita.

Cláusula Oitava Dúvidas e Omissões

As dúvidas resultantes da interpretação, validade ou aplicação das cláusulas deste protocolo serão resolvidas casuisticamente, por acordo entre as partes.

Cláusula Nona Revisão

O presente protocolo pode ser total ou parcialmente modificado e revisto, por acordo expresso das partes, no que se mostre estritamente necessário, ou unilateralmente pela CMLoures devido a imposição legal ou ponderosa interesse público, ficando sempre sujeita a prévia comunicação à DAR I ACORDAR.

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Cláusula Décima Vigência do Protocolo

O presente Protocolo é válido por um ano, sendo renovado automaticamente por igual período de tempo, se não houver denúncia de qualquer das partes até sessenta dias antes do respectivo termo.

Loures, 6 de Março de 2012

Pela Câmara Municipal de Loures O Presidente

__________________________

Pela Associação DAR I ACORDAR O Presidente da Direcção

__________________________

(Aprovada por maioria)

RECURSOS HUMANOS

Proposta de aprovação de Protocolo de Cooperação a celebrar com o IPTrans - Instituto Profissional de Transportes, no âmbito da iniciativa Novas Oportunidades.

PROPOSTA n.º 131/2012

CELEBRAÇÃO

DE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO ÂMBITO DA INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES

Considerando que: - A Iniciativa Novas Oportunidades reúne um

conjunto alargado de instrumentos que visam acelerar o ritmo de progressão dos níveis de escolarização e de qualificação profissional da população portuguesa e propõe uma estratégia de acção diversificada que deve abranger tanto os jovens como os adultos pouco escolarizados e qualificados;

- A Câmara Municipal de Loures reconhece que

a qualificação escolar e profissional dos trabalhadores constitui um recurso fundamental ao seu desenvolvimento e que, por isso, tem vindo a promover um esforço de formação dos seus trabalhadores a que importa dar continuidade;

- No lPTrans - Instituto Profissional de Transportes, funciona um Centro Novas Oportunidades: CNO do lPTrans;

- O CNO do lPTrans e a Câmara Municipal de

Loures, no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades, acordam no interesse em desenvolver uma actuação conjunta com o objectivo de promover a progressão dos níveis de qualificação dos trabalhadores, das várias entidades municipais, designadamente, Câmara Municipal de Loures, Juntas de Freguesia do concelho de Loures, Serviços Municipalizados de Loures, LouresParque, GesLoures e CCD/Centro de Cultura e Desporto do Pessoal da Câmara e Serviços Municipalizados.

Tenho a honra de propor, ao abrigo das disposições supracitadas, que a Câmara Municipal delibere aprovar a celebração do protocolo de cooperação entre a Câmara Municipal de Loures e o IPTRANS - Instituto Profissional de Transportes, no âmbito da iniciativa Novas Oportunidades.

A Vereadora do Departamento de Recursos Humanos

(a) Sónia Paixão

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre

o Centro Novas Oportunidades do IPTRANS Instituto Profissional de Transportes

e Câmara Municipal de Loures

no âmbito da iniciativa Novas Oportunidades

A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição para a afirmação de uma estratégia sustentável de crescimento económico e de coesão social. Esta aposta exige uma mobilização alargada da sociedade portuguesa, devendo contar com uma especial participação por parte das entidades empregadoras no esforço de aumento da qualificação dos seus trabalhadores. Ao mesmo tempo, importa reconhecer que existe um significativo número de entidades que investe na formação dos seus trabalhadores, sendo de extrema utilidade que esse investimento possa ser valorizado através da certificação escolar e

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profissional. Esta certificação constitui uma importante condição para que o investimento em capital humano seja mais valorizado. Nesta perspectiva, a Iniciativa Novas Oportunidades reúne um conjunto alargado de instrumentos que visam acelerar o ritmo de progressão dos níveis de escolarização e de qualificação profissional da população portuguesa e propõe uma estratégia de acção diversificada que deve abranger tanto os jovens como os adultos pouco escolarizados e qualificados. No âmbito desta iniciativa inserem-se os dispositivos de reconhecimento, validação e certificação de competências que permitem certificar as competências obtidas pela experiência. Nestes termos, Considerando que a certificação de competências, formais, não formais e informais se apresenta como um mecanismo privilegiado de valorização individual e de justiça social para a população com menores níveis de escolarização e de qualificação, e constitui, ao mesmo tempo, um factor de mobilização e reforço das qualificações de adultos, associado ao desenvolvimento de competências de aprendizagem ao longo da vida; Considerando que, nesta linha de actuação, o estímulo da procura pelos adultos potencia a estruturação de respostas formativas flexíveis, ajustadas caso a caso, bem como a criação de condições para a sua frequência por parte dos activos que se encontrem a trabalhar; Considerando que no IPTrans - Instituto Profissional de Transportes, funciona um Centro Novas Oportunidades: CNO do IPTrans; Considerando que a Câmara Municipal de Loures reconhece que a qualificação escolar e profissional dos trabalhadores constitui um recurso fundamental ao seu desenvolvimento e que, por isso, tem vindo a promover um esforço de formação dos seus trabalhadores a que importa dar continuidade. É estabelecido o presente protocolo de cooperação entre o CNO do lPTrans, propriedade da AEPTL, contribuinte n.º 504654373, com sede na Rua Carolina Michaelis de Vasconcelos, s/n, 2670-526 Loures, e a Câmara Municipal de Loures, contribuinte fiscal n.º 501294996, com sede em Praça da Liberdade, 2674-501 Loures.

Cláusula Primeira

O CNO do IPTrans e a Câmara Municipal de Loures, no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades, acordam no interesse em desenvolver uma actuação conjunta com o objectivo de promover a progressão dos níveis de qualificação dos trabalhadores, designadamente os das seguintes entidades municipais: Câmara Municipal de Loures, Juntas de Freguesia do concelho de Loures, Serviços Municipalizados de Loures, LouresParque, GesLoures e CCD/Centro de Cultura e Desporto do Pessoal da Câmara e Serviços Municipalizados.

Cláusula Segunda

O CNO do lPTrans, compromete-se, com carácter de gratuitidade no âmbito do financiamento público que, para o efeito lhe for concedido, a: 1. Assegurar a realização de sessões de

informação e de sensibilização dos trabalhadores sobre os dispositivos de qualificação de adultos, nomeadamente os processos de RVCC, EFA e FMC, nos termos a definir em conjunto com a Câmara Municipal de Loures;

2. Realizar os processos de reconhecimento,

validação e certificação de competências dos trabalhadores, no quadro que se mostrar mais adequado à sua adesão e envolvimento, com o acordo prévio da Câmara Municipal de Loures;

3. Encaminhar os trabalhadores municipais, para

ofertas de formação qualificante, flexíveis e ajustadas, assim como valorizar a formação desenvolvida pela Câmara Municipal de Loures e as aprendizagens realizadas em contexto de trabalho, na sequência dos processos de RVCC;

4. Enquadrar a qualificação dos trabalhadores

municipais no âmbito dos Sistemas de Educação e de Formação.

Cláusula Terceira

A Câmara Municipal de Loures compromete-se a: 1. Promover a divulgação dos objectivos e

condições de funcionamento dos processos de qualificação assegurando, nomeadamente, a realização, em conjunto com o CNO do lPTrans, de sessões de esclarecimento dos seus trabalhadores sobre estes processos;

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2. Colaborar com o CNO do IPTrans no sentido de acertar uma estratégia de envolvimento dos seus trabalhadores em processos de qualificação;

3. Criar condições organizativas que permitam a

efectiva participação voluntária dos mesmos nos processos e acções conducentes à sua formação e certificação.

Cláusula Quarta

Cada uma das entidades signatárias nomeará uma pessoa responsável pela coordenação e acompanhamento do presente Protocolo de Cooperação, que serão os interlocutores privilegiados para esta actuação.

Cláusula Quinta

1. O presente Protocolo de Cooperação pode vir a ser alterado nos termos acordados entre as duas entidades signatárias.

2. O presente Protocolo de Cooperação pode ser

revogado por iniciativa de qualquer uma das entidades signatárias.

3. Quaisquer dúvidas de interpretação ou

omissões no presente Protocolo de Cooperação serão dirimidas por acordo entre as entidades signatárias.

Feito em Loures, em duplicado, aos … de …………… de 2012

O Director do CNO do lPTrans

Instituto Profissional de Transportes

(Miguel Alexandre)

Município de Loures

(Carlos Teixeira) (Aprovada por unanimidade) Proposta de aprovação de Protocolo de Colaboração a celebrar com a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias para realização de estágios no âmbito do curso de especialização tecnológica de Desenho.

PROPOSTA n.º 132/2012

CELEBRAÇÃO DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO COM A UNIVERSIDADE LUSÓFONA

DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS

NO ÂMBITO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

DE DESENHO

Considerando que: - A Câmara Municipal de Loures acolhe

regularmente alunos de vários estabelecimentos de ensino para realização de estágios curriculares;

- A Universidade Lusófona de Humanidades e

Tecnologias pretende assegurar formação prática em contexto de trabalho aos alunos do Curso de Especialização Tecnológica (CET) de Desenho, com o objectivo de os dotar de competências profissionais que lhes permitam uma boa integração no mercado de trabalho;

- A Câmara Municipal de Loures poderá,

mediante a disponibilidade dos serviços municipais, acolher alunos desta área de formação;

- A celebração do presente Protocolo não

implica outros encargos financeiros por parte da Câmara Municipal de Loures, para além da disponibilização gratuita de senhas de refeição aos alunos estagiários;

- Entre a Câmara Municipal de Loures e a

COFAC - Cooperativa de Formação e Animação Cultural, enquanto entidade gestora da ULHT - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, foi celebrado, em 22 de Julho de 2011, um Protocolo de Cooperação mútua para concessão de benefícios, designadamente de redução do valor das propinas mensais, aos trabalhadores da Autarquia e respectivos familiares.

Tenho a honra de propor, ao abrigo das disposições supracitadas, que a Câmara Municipal delibere aprovar a celebração do Protocolo de Colaboração no âmbito do Curso de Especialização Tecnológica (CET) de Desenho, com a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

A Vereadora

do Departamento de Recursos Humanos

(a) Sónia Paixão

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PROTOCOLO

Entre: Primeiro Outorgante - COFAC - Cooperativa de Formação e Animação Cultural, Crl, entidade titular da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, com sede na Av. do Campo Grande 376, em Lisboa, representada neste acto pelo Prof. Dr. Manuel de Almeida Damásio e Dra. Maria da Conceição Ferreira Soeiro, na qualidade de membros da Direcção. Segundo Outorgante - Município de Loures, pessoa colectiva n.º 501294996 (quinhentos e um milhões duzentos e noventa e quatro mil novecentos e noventa e seis), com sede na Praça da Liberdade, 4, em Loures, neste acto representado por Eng.º Carlos Alberto Dias Teixeira, na qualidade de Presidente da Câmara. É celebrado o presente protocolo de Estágio, que se subordinará às cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira

O presente protocolo tem por objectivo estabelecer entre as duas entidades o compromisso de promoverem, desenvolverem e realizarem formas de cooperação de comum acordo no âmbito do Curso de Especialização Tecnológica (Nível V), adiante designado por CET, regulado pelo Decreto-Lei 88/2006, de 23 de Maio.

Cláusula Segunda

O primeiro outorgante irá promover no período de três semestres, correspondente aos anos lectivos de 2012/2013 e seguintes, o CET de Desenho, em regime diurno e/ou pós-laboral, constituindo objectivos da sua formação a resposta às necessidades da área ao nível dos quadros intermédios e a aquisição de competências chaves, transversais e específicas, adequadas ao perfil de desempenho profissional e de qualificação de nível V.

Cláusula Terceira

O primeiro e o segundo outorgantes desenvolverão todos os esforços de forma a fornecer aos formandos os saberes e instrumentos necessários ao desempenho profissional.

Cláusula Quarta

Entre ambos os outorgantes será promovido o desenvolvimento integrado do estágio de acordo com o perfil do CET de Desenho, nomeadamente: a) O segundo outorgante colocará à disposição

dos formandos do primeiro outorgante os meios humanos, técnicos e de ambiente de trabalho (não remunerado) necessários à organização, acompanhamento e avaliação da sua formação em contexto de trabalho;

b) Ambos os outorgantes nomearão um

responsável pelo acompanhamento e desenvolvimento do estágio;

c) O segundo outorgante declara que receberá 1

a 2 estagiário(s), mediante informação da disponibilidade dos serviços da Autarquia;

d) O estágio comporta um total de 400 horas as

quais decorrerão durante 6 horas diárias e 5 dias por semana;

e) O primeiro outorgante entregará ao segundo

outorgante um dossier individualizado de estágio contendo a planificação e a calendarização das tarefas de estágio, perfil do técnico e as competências a desenvolver nas diferentes fases do mesmo, conforme previamente acordado entre ambos os outorgantes;

f) Os dois outorgantes comprometem-se a trocar

informação e a desenvolverem projectos de investigação de interesse para as respectivas instituições e para a sua região;

g) A formalização desta colaboração é iniciada,

em cada caso, através da comunicação pela instituição de acolhimento nos termos em que a mesma se vai realizar e será considerada aprovada pela instituição de origem, quando a mesma responder afirmativamente por escrito.

Cláusula Quinta

No âmbito do presente protocolo, as partes acordam em reunir periodicamente para análise conjunta da implementação e resultados do estágio bem como medidas para superação de dificuldades dos formandos estagiários.

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Cláusula Sexta

Os dois outorgantes nomearão, no princípio do ano lectivo, um elemento de coordenação das acções previstas no presente protocolo.

Cláusula Sétima

As acções que vierem a ser lançadas na sequência deste protocolo são implementadas numa óptica de confiança mútua e, sempre que possível, num espírito de reciprocidade.

Cláusula Oitava

Quaisquer dúvidas de interpretação e lacunas do presente protocolo serão dirimidas por acordo entre ambas as partes.

Cláusula Nona

Este protocolo entra em vigor na data da sua assinatura e será prorrogado por sucessivos períodos de um ano, desde que não seja denunciado por qualquer das partes, e poderá ser revisto por solicitação de qualquer das instituições.

Feito em Lisboa, em duplicado, aos … de …………….. de 20….

O 1.º Outorgante

Prof. Dr. Manuel de Almeida Damásio

Dr.ª Maria da Conceição Ferreira Soeiro

O 2.º Outorgante Eng.° Carlos Alberto Dias Teixeira

(Aprovada por unanimidade)

CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE

CULTURA

10.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho

Proposta de aprovação das Normas de Participação no 10.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho / Jovens Talentos - Poesia 2012/2013.

PROPOSTA n.º 113/2012

Considerando que: A promoção e o apoio a actividades de interesse municipal são uma das competências das autarquias na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das respectivas populações; O Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, instituído desde 1993, nas suas diversas modalidades, tem como finalidade incentivar a produção literária em Língua Portuguesa, premiando obras inéditas de autores portugueses; Este Prémio pretende homenagear a memória da escritora e activista feminina que, ao longo da sua vida, contribuiu para a dinamização cultural do Município; A consolidação deste prémio é notória, quer no número de trabalhos a concurso, quer no mercado livreiro nacional; Na reunião da Câmara Municipal de Loures de 22/06/2011, foi aprovada uma proposta no sentido de reestruturar este Prémio, sendo uma das vertentes introduzidas, a Modalidade Jovens Talentos, cujo objectivo é o de divulgar os jovens talentos, na área da Literatura, ao nível concelhio. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, no âmbito da al. b ) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua redacção actual, delibere aprovar as normas de Participação no 10.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho/Jovens Talentos - Poesia 2012/2013, em anexo. …

Loures, 5 de Março de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

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10.º PRÉMIO LITERÁRIO MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO

JOVENS TALENTOS-POESIA

2012/2013

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

1. O Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, instituído pela Câmara Municipal de Loures, pretende homenagear a memória da escritora e activista feminina que, ao longo da sua vida, contribuiu para a dinamização cultural do concelho. No Palácio de Pintéus, onde viveu, foi lida publicamente a sua primeira obra, Uma Primavera de Mulher, editada em 1867. Este Prémio tem como finalidade incentivar a produção literária em Língua Portuguesa, premiando obras inéditas de autores de nacionalidade portuguesa ou naturalizados, numa das seguintes modalidades:

• Poesia • Jovens Talentos - Poesia • Prosa de Ficção • Jovens Talentos - Prosa de Ficção

2. O 10.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de

Carvalho, na edição 2012/2013, será na modalidade Jovens Talentos-Poesia (tema livre). O Prémio tem o valor de € 1.000,00 (mil euros) e conta com o patrocínio da GelPeixe, Alimentos Congelados, S.A..

3. A presente edição tem como principal

objectivo incentivar a criatividade literária junto dos jovens do concelho de Loures, com idades compreendidas entre os 16 e os 30 anos.

4. Os trabalhos a concurso serão identificados

com pseudónimo e acompanhados de um envelope fechado, contendo no seu interior os elementos de identificação do concorrente (identificação completa do(a) autor(a), morada, data de nascimento, fotocópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão de Cidadão, telefone ou outro contacto) e o título do trabalho apresentado a concurso e, no exterior, o pseudónimo utilizado.

5. Ao mesmo autor não poderão ser atribuídos

dois prémios consecutivos, seja na mesma modalidade ou em modalidade diferente. Se, quando identificado o pseudónimo, o autor classificado em primeiro lugar estiver abrangido por esta exclusão, o prémio será atribuído ao classificado imediatamente a seguir.

6. No caso de um concorrente apresentar mais do que um trabalho, deverá remetê-los em separado, subscritos por pseudónimos diferentes.

7. As obras concorrentes deverão respeitar as

seguintes práticas gerais: a) O texto deve ser dactilografado ou processado

em Word, em folhas de formato A4, com o mínimo de 20 páginas;

b) As páginas devem vir devidamente numeradas

e encapadas, trazendo na capa o título da obra e o pseudónimo do autor;

c) As obras devem ser enviadas em número de

quatro exemplares. 8. O prazo de entrega dos originais concorrentes

termina no dia 30 de Novembro de 2012. No caso de obras enviadas pelo correio, será considerada a data limite de 30 de Novembro de 2012, do carimbo dos CTT. Os trabalhos concorrentes poderão ser entregues em mão ou enviados pelo correio:

a) Em mão: na Biblioteca Municipal José

Saramago Rua 4 de Outubro, n.º 19 2670-466 LOURES Durante o horário de abertura ao público: de 3.ª a 6.ª Feira, das 9h15m - 18h45m e aos Sábados das 10h-18 horas. b) Via correio: Através de carta registada com

aviso de recepção para: Câmara Municipal de Loures Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho Rua Frederico Tarré, n.º 5 - r/c 2674-501 LOURES 9. O Prémio será entregue em sessão pública no

dia 21 de Março de 2013 e divulgado nos Órgãos de Comunicação Social.

10. O Júri, nomeado pela entidade organizadora,

será constituído por três elementos de reconhecido mérito, no âmbito da escrita/crítica literária ou do ensino de Literatura. O Júri será secretariado por dois elementos da Câmara Municipal de Loures.

11. Nenhum elemento do Júri ou do seu

secretariado podem ser concorrentes ao Prémio.

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12. As deliberações do Júri serão tomadas por maioria.

13. O Prémio não deverá ser atribuído ex aequo

nem serão atribuídas menções honrosas. 14. O Júri poderá não atribuir o Prémio, se

entender que as produções não possuem o nível exigido.

15. Os membros do Júri não terão acesso aos

dados pessoais dos autores, cabendo à entidade organizadora zelar pela manutenção do sigilo durante todo o processo de apreciação e avaliação dos trabalhos. No processo de concurso só será aberto o envelope que contenha a identificação do autor premiado.

16. Em caso de edição deverá ser referenciada,

em local devidamente destacado do volume, a menção “Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho - Câmara Municipal de Loures”. A Câmara Municipal de Loures compromete-se a adquirir ao editor cem exemplares do original premiado.

17. As obras não premiadas poderão ser

levantadas, pelos autores, na Biblioteca Municipal José Saramago, em Loures, até dois meses após a divulgação da deliberação do Júri, prazo no fim do qual proceder-se-á à sua destruição.

18. O não cumprimento do enunciado nestas

Normas de Participação levará à exclusão da participação neste prémio literário.

19. Os casos omissos nestas Normas de

Participação serão resolvidos pela entidade organizadora. Das decisões do Júri não haverá recurso.

2012/2013 Modalidade: Jovens Talentos - Poesia Prazo de recepção dos originais concorrentes: 30 de Novembro de 2012 Entrega do Prémio: 21 de Março de 2013 Informações: Biblioteca Municipal José Saramago Rua 4 de Outubro, n.º 19 2670-466 Loures Telefone - 211151262 www.cm-loures.pt (Aprovada por unanimidade)

EDUCAÇÃO

PLANEAMENTO DA EDUCAÇÃO E GESTÃO DA REDE ESCOLAR

Proposta de transferência de verba para Agrupamento de Escolas.

PROPOSTA n.º 125/2012

Considerando que: A EB 2,3 João Villaret encontra-se desde Setembro de 2009 a funcionar nas novas instalações no Infantado e as chaves do antigo equipamento educativo, em Casal das Lages, foram entregues pelo respectivo órgão de gestão ao Município no dia 16 de Abril de 2010, pelo que despesas referentes ao consumo de energia eléctrica naquele local, com datas posteriores, não são da responsabilidade do Agrupamento Escolar. O contrato da prestação de energia eléctrica, do CIL n.º 0068094652 permanece sob a titularidade do Agrupamento Escolar João Villaret. Segundo a informação da EDP a 20 de Fevereiro de 2012 a dívida do Agrupamento de Escolas João Villaret é de € 9.310,20. O Agrupamento de Escolas João Villaret argumenta não ter verba disponível para uma despesa que não é da sua responsabilidade. No âmbito do novo regime legal do mercado liberalizado, o Município desencadeou os procedimentos necessários para efectuar a mudança de titularidade do contrato, porém esta não foi concretizada pela existência da referida dívida por regularizar. O Agrupamento de Escolas João Villaret solicita a regularização da situação. Tenho a honra de propor: No âmbito da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, e do Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de Março, que estabelecem o quadro de transferência de atribuições e competências para as Autarquias Locais; A atribuição de apoio financeiro ao Agrupamento de Escolas João Villaret (NIF 600079465) no valor de € 9.310,20 (nove mil, trezentos e dez euros e vinte cêntimos), para liquidação de facturas de energia eléctrica referentes às antigas instalações da EB 2,3, em Casal das Lages.

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Loures, 5 de Março de 2012

O Vereador

(a) Ricardo Leão (Aprovada por unanimidade)

ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR

Proposta de aprovação de Adenda ao Contrato-Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares dos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico para vigorar no ano lectivo de 2011/2012.

PROPOSTA n.º 128/2012

Considerando que: A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, atribui um alargado leque de competências aos órgãos municipais, no que respeita à educação, em especial no âmbito do apoio e desenvolvimento de actividades complementares no ensino básico; Na execução daquele normativo, o legislador veio contemplar a atribuição de competências à Câmara Municipal, tendo em conta o mencionado nas alíneas a) e d) do n.º 4 do art.º 64.º e a alínea l) do ponto 1 do mesmo artigo, Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a actual redacção introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro; O Município de Loures, no âmbito do Despacho n.º 22251/05, de 25/10, do Ministério da Educação, apresentou candidatura ao Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares para os alunos do 1.º ciclo do Ensino Básico; A candidatura apresentada e o programa foi à data, submetido e aprovado pelo Executivo Municipal, considerando que o mesmo correspondia aos interesses municipais; A DRELVT submete agora à consideração do Município a aceitação da Adenda correspondente ao ano lectivo 2011/2012, esta situação continua a corresponder aos interesses do Município.

Tenho a honra de propor: Para aprovação, a Adenda ao Contrato-Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares dos alunos do 1.º ciclo do Ensino Básico, para vigorar no ano lectivo 2011/2012.

Loures, 5 de Março de 2012

O Vereador

(a) Ricardo Leão

Contrato-programa relativo ao financiamento

do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.° Ciclo do Ensino Básico

Ano lectivo de 2011-12

O Despacho n.º 18987/2009, de 6 de Agosto, publicado no Diário da República n.º 158, de 17 de Agosto, aprova o Regulamento de Acesso ao Financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico. De acordo com o previsto no n.º 2 do artigo 4.º do Despacho atrás mencionado, a comparticipação do Ministério da Educação e Ciência pode ser objecto de actualização anual.

Adenda

Entre: Primeiro Outorgante: Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, com o número de identificação de pessoa colectiva n.º 600027368, representada por José Alberto Duarte, Director Regional de Educação, adiante designado como primeiro outorgante e Segundo Outorgante: Município de Loures, com o número de pessoa colectiva n.º 501294996 representado por Carlos Teixeira, Presidente da Câmara, adiante designado como segundo outorgante é celebrada a presente adenda ao contrato programa do ano lectivo de 2005/2006, que se rege pelo disposto no Regulamento de acesso ao

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financiamento do Programa de Generalização de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, aprovado pelo Despacho n.º 22251/2005, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 205, de 25 de Outubro e ainda pela cláusula seguinte e alterado pelo Despacho n.º 18987/2009, de 6 de Agosto, publicado no Diário da República n.º 158, de 17 de Agosto.

Cláusula 3.ª Comparticipação financeira

1. O primeiro outorgante compromete-se a

prestar apoio financeiro ao segundo outorgante através duma comparticipação correspondente a 50% do valor da refeição abatido do preço a pagar pelo aluno, de acordo com a legislação em vigor, no valor de € 0,58 por refeição, num universo previsto de 6632 alunos abrangidos que totaliza € 692380,80.

2. O segundo outorgante compromete-se a

registar trimestralmente na aplicação informática disponibilizada pelo primeiro outorgante o número de refeições efectivamente servidas, por escola e por escalão.

Aos 27 de Janeiro de 2012

O Primeiro Outorgante

José Alberto Duarte

O Segundo Outorgante

Carlos Teixeira (Aprovada por unanimidade)

DESENVOLVIMENTO CURRICULAR EDUCATIVO

Proposta de aprovação de Contrato-Programa a celebrar com GesLoures - Gestão de Equipamentos Sociais, EM, tendo por objectivo a prossecução da actividade de hidrocinesioterapia para crianças com necessidades educativas especiais.

PROPOSTA n.º 129/2012

Considerando que: O Município de Loures, por escritura lavrada no dia 19 de Maio de 1992, procedeu à criação da Empresa Municipal GesLoures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M.; Compete à referida empresa, no âmbito do seu objecto social, a gestão de espaços e equipamentos desportivos e de lazer que integram ou venham a integrar o património do Município de Loures, ou aqueles que, a qualquer título estejam confiados ao Município para desenvolvimento daquelas actividades, bem como promover as acções necessárias à manutenção, reabilitação ou reequipamento desses espaços, podendo ainda exercer, com carácter complementar, prestações de serviços de apoio às actuações municipais ou de outras entidades públicas ou privadas, no domínio da promoção de actividades desportivas; Nos termos do regime jurídico do sector empresarial local, definido pela Lei n.º 53-F/2006, de 29 de Dezembro, a GesLoures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., enquadra-se no conceito de “empresa encarregada da promoção e desenvolvimento local e regional” mais precisamente nos termos do artigo 21.º, n.º 1 e n.º 2, alínea f); A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, atribuiu um alargado leque de competências aos órgãos municipais, no que respeita à educação, em especial no que concerne ao apoio ao desenvolvimento de actividades complementares no ensino básico; Dando cumprimento ao Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de Julho, em especial ao determinado no seu artigo 12.º, o qual estabelece o novo quadro de transferência de atribuições e competências para os Municípios em matéria de Educação, foi celebrado o Contrato de Execução entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures, em 16 de Setembro de 2008; Este Contrato de Execução, na sua 1.ª cláusula, alínea b), transfere para o Município de Loures, a competência de prossecução das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo do Ensino Básico; O Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 8683/2011, de 28 de Junho, define as autarquias locais como entidades promotoras das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do Ensino Básico;

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Considerando que a flexibilização de horário do Programa de Enriquecimento Curricular estipulada no despacho 8683/2011, de 28 de Junho, permitirá aos alunos NEE usufruir de AEC’s enquadrada na Actividade Física Desportiva, será possível responder às necessidades específicas destes alunos, concretizando uma medida diferenciada na execução de um Programa de Enriquecimento Curricular inclusivo; O Município, no âmbito da Escola Inclusiva implementou em 2004/2005, o Programa de Hidroterapia para Crianças com Necessidades Educativas Especiais garantindo a estes alunos sessões individualizadas de terapia. Tenho a honra de propor: A celebração de um contrato-programa entre a Câmara Municipal de Loures e a GesLoures, tendo por objectivo a prossecução da Hidroterapia 2011/12 através de contrapartida financeira anual de € 20.517,30 (vinte mil e quinhentos e dezassete euros e trinta cêntimos) e com a duração de 9 meses. …

Loures, 5 de Março de 2012

O Vereador

(a) Ricardo Leão

Contrato-Programa

Entre: O Município de Loures, adiante designado por Primeiro Outorgante, com sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures, pessoa colectiva n.º 501294996, neste acto representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Exmo. Sr. Carlos Alberto Dias Teixeira e A GesLoures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., adiante designada por Segundo Outorgante, com sede na Rua António Caetano Bernardo - Complexo de Piscinas Municipais de Loures, 2670-404 Loures, pessoa colectiva n.º 502814063, neste acto representada pelo Presidente do Conselho de Administração, Exmo. Sr. Luís Manuel dos Santos Matias,

Considerando que: • Que o Município de Loures, por escritura

lavrada no dia 19 de Maio de 1992, procedeu à criação da Empresa Municipal “GesLoures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M.”.

• Que compete à referida empresa, no âmbito

do seu objecto social, a gestão de espaços e equipamentos, desportivos e de lazer que integram ou venham a integrar o património do Município de Loures, ou aqueles que, a qualquer título estejam confiados ao Município para desenvolvimento daquelas actividades, bem como, promover as acções necessárias à manutenção, reabilitação ou reequipamento desses espaços, podendo ainda exercer, com carácter complementar, prestações de serviços de apoio às actuações municipais ou de outras entidades públicas ou privadas, no domínio da promoção de actividades desportivas;

• Que o Município, no âmbito da Escola

Inclusiva, implementou em 2004/2005, o Programa de Hidroterapia para Crianças com Necessidades Educativas Especiais garantindo sessões individualizadas de HIidrocinesioterapia e colmatando disparidades na resposta da Escola a Tempo Inteiro - Actividades de Enriquecimento Curricular para alguns destes alunos.

• O disposto no n.º 2 do art.º 9.º, no n.º 1 do

art.º 23.º e por remissão do n.º 2 deste mesmo artigo, nos n.ºs 2, 3 e 4 do art.º 20.º, todos da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de Dezembro, que aprovou o regime do sector empresarial local.

É celebrado e por ambos aceite o presente contrato-programa, que se rege pelas seguintes cláusulas:

Cláusula Primeira Objecto do Contrato

Constitui objecto do presente contrato-programa, a atribuição de apoio financeiro pelo Primeiro ao Segundo Outorgante, para prossecução dos seguintes objectivos: 1. Comparticipação pública para a promoção de

actividades desportivas direccionadas a pessoas portadoras de deficiência, nomeadamente, sessões de Hidrocinesioterapia para cerca de 170 alunos com necessidades educativas especiais, da

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rede escolar concelhia, abaixo distribuídos pelas piscinas municipais, de 2.ª a 6.ª Feira, das 8.15h às 17.30h:

Piscinas municipais N° alunos

Santo António dos Cavaleiros 26 Santa Iria de Azóia 20 Loures 66 Portela 58 Total 170

A distribuição dos alunos pelas piscinas pode ser reajustada de acordo com a identificação de novos casos, disponibilidade das pistas de água e dos terapeutas.

Cláusula Segunda Apoio Financeiro

Para a prossecução do contrato-programa definido na cláusula 1.ª, o Primeiro Outorgante atribui ao Segundo Outorgante, o montante de € 20.517,30 (vinte mil quinhentos e dezassete euros e trinta cêntimos) referente ao ano lectivo de 2011/12.

Cláusula Terceira Direitos e Obrigações do Primeiro Outorgante

No âmbito do presente contrato-programa, compete ao Primeiro Outorgante: a) Transferir para o Segundo Outorgante o apoio

financeiro constante na cláusula 2.ª nos termos definidos;

b) Acompanhar a execução financeira dos

projetos e actividades financiados e verificar todos os documentos de prestação de contas.

Cláusula Quarta Direitos e Obrigações do Segundo Outorgante

No âmbito do presente contrato-programa compete à GesLoures: a) Utilizar as verbas constantes da cláusula 2.ª

exclusivamente para a prossecução dos objectivos fixados no presente contrato-programa;

b) Disponibilizar as Piscinas Municipais, cuja

gestão lhe pertence, para a realização dos objectivos no presente contrato-programa;

c) Facultar todos os elementos contabilísticos ou outros que venham a ser solicitados pela Câmara Municipal de Loures, no âmbito do presente contrato-programa;

d) Aplicar e administrar corretamente o apoio,

tendo em conta, o objecto do presente contrato;

e) Fazer menção expressa aos apoios da

Câmara Municipal de Loures em todos os suportes gráficos de promoção e divulgação das actividades, bem como em toda a informação eventualmente difundida nos meios de comunicação;

f) Apresentar, anualmente, junto do Primeiro

Outorgante, um relatório com explicitação dos resultados alcançados e respetivos documentos justificativos de despesa.

Cláusula Quinta Obrigações conjuntas

Os outorgantes obrigam-se a cooperar no sentido de garantir a boa realização do objecto deste contrato-programa.

Cláusula Sexta Parecer

O montante da comparticipação que o Segundo Outorgante terá direito a receber como contrapartida das obrigações assumidas no presente contrato foi objecto de parecer favorável do Revisor Oficial de Contas da empresa, de acordo com o previsto na alínea h) do artigo 28.º da Lei n.º 53-F/06, de 29 de Dezembro.

Cláusula Sétima Alterações e Aditamentos

1. É admitida a revisão do contrato-programa,

pelo Primeiro Outorgante, devido a imposição legal ou ponderoso interesse público;

2. Para além da situação prevista no número

anterior, é sempre admitida a revisão do presente contrato, por acordo das partes outorgantes;

3. Todas as alterações e aditamentos ao

presente contrato só serão válidas se realizados pela mesma forma, com expressa menção das cláusulas revogadas, aditadas ou alteradas e expressamente aprovadas por ambas as partes.

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Cláusula Oitava Resolução

1. O incumprimento pelo Segundo Outorgante de

uma ou mais obrigações estabelecidas no presente contrato-programa constitui motivo para a rescisão imediata do mesmo por parte do Primeiro Outorgante;

2. Para além do referido no número anterior, o

presente contrato pode ser resolvido por ambos os outorgantes, por falta que não lhes seja imputável, e quando se tornar objectivamente impossível a realização do objecto contratual.

Cláusula Nona Vigência e Aceitação

O presente contrato-programa entra em vigor a 3 de Outubro de 2011 e termina a 29 de Junho de 2012.

Cláusula Décima Interpretação e Integração de lacunas

Quaisquer dúvidas resultantes da interpretação, aplicação e execução do presente contrato serão dirimidos por acordo entre as partes, reunidas expressamente para esse fim.

Loures, … de ……… de 2012

O Presidente da Câmara Municipal de Loures Eng.º Carlos Teixeira

O Presidente do Conselho de Administração da GesLoures Dr. Luís Matias

Parecer do Revisor Oficial de Contas Grant Thornton & Associados – SROC, Lda.

PARECER

SOBRE AS INDEMNIZAÇÕES COMPENSATÓRIAS

INTRODUÇÃO 1. Para os efeitos do artigo 28.º, alínea h), da Lei 53-F/2006,

de 29 de Dezembro, apresentamos o nosso parecer sobre o valor das indemnizações compensatórias a receber pela Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, EM, do Município de Loures, com base no contrato programa, para o período de 3 de Outubro de 2011 a 29 de Junho de 2012, no montante de 20.517,30 euros, acrescido do IVA à taxa legal em vigor para a prática desportiva, quando aplicável.

2. Estas indemnizações são devidas em virtude do apoio financeiro prestado à sociedade para prossecução dos objectivos das suas atribuições considerando, entre outros, a prestação de serviços de impacto social relevante em condições de maior eficácia e agilização. As comparticipações serão atribuídas para a prossecução das seguintes actividades:

a) Comparticipação pública para a promoção de actividades

desportivas direccionadas a pessoas portadoras de deficiência, nomeadamente, sessões de Hidrocinesioterapia para cerca de 170 alunos com necessidades educativas especiais, da rede escolar concelhia, abaixo distribuídos pelas piscinas municipais, de 2.ª a 6.ª Feira, das 9.00h às 17.30h:

Piscinas municipais N.º Alunos

Santo António dos Cavaleiros 26 Santa Iria de Azóia 20 Loures 66 Portela 58 TOTAL 170

O número de alunos e respectiva distribuição pelas piscinas podem ser reajustados de acordo com a identificação de novos casos, disponibilidade das pistas de água e dos terapeutas. RESPONSABILIDADES 3. É da responsabilidade do Conselho de Administração o

cálculo dos valores das indemnizações compensatórias com base no citado contrato-programa e os respectivos pressupostos que lhe estão subjacentes.

ÂMBITO 4. Analisámos os cálculos das indemnizações

compensatórias com base no citado contrato-programa e nos pressupostos preparados pelo Conselho de Administração.

PARECER 5. Com base no trabalho efectuado, somos de parecer que

os valores encontrados para as indemnizações compensatórias decorrem do contrato-programa.

6. Devemos contudo advertir que frequentemente os

acontecimentos futuros não ocorrem da forma esperada, pelo que os resultados reais poderão vir a ser diferentes dos previstos e as variações poderão ser materialmente relevantes,

24 de Fevereiro de 2012

Grant Thornton & Associados -SROC, Lda. Representada por C. Lisboa Nunes

(Aprovada por unanimidade)

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ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXAS E TARIFAS

PROPOSTA n.º 126/2012

Considerando que: A EB1/Jl Fanqueiro, integrada no Agrupamento de Escolas João Villaret, realizou a 17 de Fevereiro, no pavilhão da escola, um baile de máscaras; A entidade solicitou à autarquia a respectiva licença de ruído, bem como a isenção de taxas; A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, atribuiu um alargado leque de competências aos órgãos municipais, no que diz respeito à educação. Na execução daquele normativo, o legislador veio contemplar a atribuição de competências à Câmara Municipal para “...deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes...”, conforme alínea a) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro. O Regulamento de Taxas do Município de Loures estabelece o regime a que fica sujeita a aplicação e o pagamento de taxas no Município e prevê a isenção de taxas por deliberação da Câmara Municipal, conforme previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças do Município de Loures, em vigor. Tenho a honra de propor: A isenção do pagamento de licença especial de ruído ao Agrupamento de Escolas João Villaret - EB1/JI Fanqueiro, contribuinte n.º 600079465, no valor de € 100,00 (cem euros), conforme previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças do Município de Loures, em vigor. …

Loures, 5 de Março de 2012

O Vereador

(a) Ricardo Leão

(Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA n.º 127/2012

Considerando que: A Associação Dr. João dos Santos, Instituição Particular de Solidariedade Social com sede na Mealhada, concelho de Loures, promoveu no dia 25 de Fevereiro de 2012, no Cineteatro de Loures, um Espectáculo Musical, na perspectiva de angariação de fundos para a construção das novas instalações; A entidade solicitou à autarquia a respectiva licença de ruído, bem como a isenção de taxas; A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, atribuiu um alargado leque de competências aos órgãos municipais, no que diz respeito à educação; Na execução daquele normativo, o legislador veio contemplar a atribuição de competências à Câmara Municipal para “...deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes...”, conforme alínea a) do n.º 4 do Art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro; O Regulamento de Taxas do Município de Loures estabelece o regime a que fica sujeita a aplicação e o pagamento de taxas no Município e prevê a isenção de taxas por deliberação da Câmara Municipal, conforme alínea a) do n.º 1 do Art.º 5.º do Regulamento Municipal de taxas e licenças do Município de Loures, em vigor. Tenho a honra de propor: A isenção do pagamento da Licença Especial de Ruído pela Associação Dr. João dos Santos, contribuinte n.º 503045020, no valor de € 126,00 (cento e vinte e seis euros), conforme previsto no n.º 1 do Artigo 105.º do Regulamento n.º 392/2009, publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 187, de 25 de Setembro de 2009. …

Loures, 5 de Março de 2012

O Vereador

(a) Ricardo Leão

(Aprovada por unanimidade)

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PROPOSTA n.º 109/2012

Considerando que: A Escola Secundária José Afonso irá apresentar um espectáculo visando ilustrar e incentivar a aprendizagem da Língua Inglesa, no dia 26 de Abril de 2012, no Cineteatro de Loures; A utilização do Cineteatro de Loures, de acordo com a tabela de tarifas em vigor, prevê o pagamento por hora, no período diurno, de € 5,50 (cinco euros e cinquenta cêntimos), IVA incluído; A ocupação terá a duração total de 4 horas, correspondendo a um valor de € 22,00 (vinte e dois euros), com IVA incluído, à taxa legal em vigor; A Escola Secundária José Afonso solicitou a isenção do pagamento de tarifas relativas à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do n.º 2 do artigo 10.º do Quadro Normativo de Cedência e Utilização do Cineteatro de Loures, em conjugação com a al. b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua redacção actual, a isenção do pagamento de tarifas de utilização do Cineteatro de Loures, à Escola Secundária José Afonso, respeitante à apresentação de espectáculo para a disciplina de Inglês, no valor total de € 22,00 (vinte e dois euros), com IVA incluído, à taxa legal em vigor. …

Loures, 5 de Março de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA n.º 110/2012

Considerando que: O Agrupamento de Escolas de Sacavém e Prior Velho solicitou a cedência do Auditório António Ferreira, o Compositor, no dia 27 de Janeiro de 2012, para a realização de peça de teatro e entrega de prémios;

De acordo com o previsto na tabela de tarifas em vigor, o valor por cada hora de utilização do espaço supramencionado, com recurso a meios audiovisuais, é de € 6,50 (seis euros e cinquenta cêntimos), com IVA incluído à taxa em vigor; A utilização teve a duração total de uma hora e meia, correspondendo a um valor de € 9,75 (nove euros e setenta e cinco cêntimos), com IVA incluído à taxa em vigor; O Agrupamento de Escolas de Sacavém e Prior Velho solicitou a isenção do pagamento de tarifas relativas à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Nos termos do previsto na al. b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, em conjugação com o n.º 5 do Quadro Normativo do Auditório António Ferreira, o Compositor, se delibere aprovar a isenção do pagamento de tarifas da respectiva utilização, no valor de € 9,75 (nove euros e setenta e cinco cêntimos), com IVA incluído à taxa em vigor. …

Loures, 5 de Março de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA n.º 111/2012

Considerando que: O Secretariado Diocesano de Lisboa da ONPC, IPSS dependente do Patriarcado de Lisboa, que procura contribuir para o desenvolvimento humano, cultural e social da população de etnia cigana e outras em situação de desfavorecimento, com o NPC 504615483, realizou, no dia 21 de Dezembro de 2011, um evento recreativo (Festa de Natal), no Pavilhão Paz e Amizade; A utilização do Pavilhão Paz e Amizade, de acordo com a tabela de tarifas em vigor, prevê o pagamento por hora, no período diurno, de € 30,74 (trinta euros e setenta e quatro cêntimos) e no período nocturno, de € 39,70 (trinta e nove

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euros e setenta cêntimos), ao qual acresce € 10,95 (dez euros e noventa e cinco cêntimos) de tarifa por hora de montagem/desmontagem, € 7,75 (sete euros e setenta e cinco cêntimos) de tarifa por hora de utilização do palco do Pavilhão e € 10,95 (dez euros e noventa e cinco cêntimos) de tarifa por hora de utilização das luzes do Pavilhão (a estes valores acresce o IVA à taxa legal em vigor); A ocupação teve a duração de 12 horas e trinta minutos, correspondendo a um valor total de € 349,78 (trezentos e quarenta e nove euros e setenta e oito cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão Paz e Amizade, em conjugação com a alínea b) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua redacção actual, a isenção do pagamento de tarifas de utilização do Pavilhão Paz e Amizade, ao Secretariado Diocesano de Lisboa da ONPC, respeitante à realização da Festa de Natal 2011, no valor total de € 349,78 (trezentos e quarenta e nove euros e setenta e oito cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor. …

Loures, 2 de Março de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

ACTIVIDADES ECONÓMICAS E TURISMO

TURISMO

Festival do Caracol Saloio 2012

Proposta de aprovação das Normas de Participação do Festival do Caracol Saloio 2012.

PROPOSTA n.º 116/2012

Considerando que:

O Festival do Caracol Saloio é um evento de grande importância para a projecção do Concelho de Loures, não só a nível local, como também a nível nacional e mesmo internacional (com a entrada para o World Guinness Book devido ao consumo do “Maior Tacho de Caracóis do Mundo”), justificando que, ao longo de 12 edições, o Município seja cada vez mais considerado a Capital do Caracol. Considerando, ainda, que a próxima edição terá lugar entre os dias 14 e 29 de Julho, no parque de estacionamento contíguo ao Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, e que cada estabelecimento participante será responsável pelos materiais de divulgação do evento; Considerando, igualmente, que a realização do evento implica, por parte dos 10 estabelecimentos de restauração que nele venham a participar, ao abrigo do Regulamento de Taxas do Município de Loures, o pagamento do montante total de € 26.255,00 (vinte e seis mil duzentos e cinquenta e cinco euros), relativo a: - Licença Especial de Ruído, nos termos do art.º

105.º, no valor de € 23.600,00 (vinte e três mil e seiscentos euros);

- Licença para prestação de serviços de

restauração ou de bebidas com carácter esporádico e ou ocasional, nos termos do art.º 23.º, no valor de € 1.255,00 (mil duzentos e cinquenta e cinco euros);

- Vistorias, nos termos da alínea b) do n.º 1 do

art.º 19.º, no valor de € 1.400,00 (mil e quatrocentos euros).

Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do disposto nas alíneas a) do n.º 7, l) do n.º 2 e b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, aprovar as Normas de Participação no Festival do Caracol Saloio, com a consequente isenção do pagamento das taxas devidas pelos 10 (dez) estabelecimentos de restauração que nele venham a participar, a decorrer entre os dias 14 e 29 de Julho, relativas à Licença Especial de Ruído, à Licença para prestação de serviços de restauração com carácter esporádico e ou ocasional e a Vistorias, no valor total de € 26.255,00 (vinte e seis mil duzentos e cinquenta e cinco euros).

Loures, 6 de Março de 2012

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A Vereadora do Departamento de Actividades Económicas

e Turismo

(a) Emília de Figueiredo (Aprovada por unanimidade)

NOTA DA REDACÇÃO: Para comodidade de consulta, as Normas de Participação no Festival do Caracol Saloio encontram-se disponibilizadas, na íntegra, em Anexo, nas páginas finais da presente edição.

Feira do Parque

Proposta de aprovação das Normas de Participação da Feira do Parque, de aprovação do valor a pagar pelos participantes no evento e de aprovação da isenção de pagamento pelas utilização de locais de venda às Instituições Particulares de Solidariedade Social sedeadas no Município de Loures.

PROPOSTA n.º 121/2012

Considerando que: - Em 2011 realizou-se com enorme sucesso a

“Feira do Parque”, evento de grande impacto no concelho de Loures, por aliar a exposição e venda de artesanato, antiguidades e produtos biológicos;

- A dinamização do Parque da Cidade enquanto

destino de lazer, beneficia com a realização de eventos de cariz turístico;

- Pretende a Divisão de Turismo realizar a

“Feira do Parque”, que decorrerá no Parque da Cidade de Loures, no último fim-de-semana de cada mês, a ter início em Maio.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo das alíneas l) do n.º 2 e b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro: - Aprovar as normas de participação do evento

“Feira do Parque”; - Aprovar o pagamento do valor de € 4,50

(quatro euros e cinquenta cêntimos) diários, pelos participantes do evento, pela ocupação de cada área de 9 m2;

- Aprovar a isenção do pagamento pela utilização de locais de venda às Instituições Particulares de Solidariedade Social sedeadas no Município de Loures, no âmbito do evento “Feira do Parque”.

Loures, 22 de Fevereiro de 2012

A Vereadora

do Departamento de Actividades Económicas e Turismo

(a) Emília de Figueiredo

Feira do Parque Normas de Participação

Artigo 1.º

(Organização)

A Feira do Parque é um evento mensal organizado pela Câmara Municipal de Loures, que tem como objectivo a promoção do artesanato e da tradição (antiguidades) em todas as suas vertentes, bem como da consciencialização social (produtos agrícolas, vinícolas e biológicos).

Artigo 2.º (LocaIização)

A Feira decorre no Parque da Cidade de Loures.

Artigo 3.º (Periodicidade e Horário de Funcionamento)

A Feira do Parque realiza-se nos seguintes dias e horários:

Mês Maio 2012

Junho 2012

Julho 2012

Agosto 2012

Setembro 2012

Dia 26 30 28 25 29 Horário 10h00

18h00 15h00 23h00

15h00 23h00

15h00 23h00

10h00 18h00

Mês Outubro 2012

Novembro 2012

Dia 27 24 Horário 10h00

18h00 10h00 18h00

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Artigo 4.º (Inscrição e Participação)

4.1. A participação no presente evento pressupõe

uma inscrição prévia, que será aceite através do preenchimento da ficha de candidatura e da entrega dos seguintes documentos:

- Fotocópia do BI ou Cartão de Cidadão; - NIF; - Fotos dos Produtos a expor (apenas para

quem não se encontre inscrito na Base de Dados da Divisão de Turismo ou que estando, ainda não as tenha entregue).

4.2. Inscrições em que falte algum dos elementos

mencionados no número anterior serão automaticamente excluídas;

4.3. Os prazos para apresentação de candidaturas

são os seguintes: Mês de Maio’12 -7 a 15 de Maio; Mês de Junho’12 - 04 a 12 de Junho; Mês de Julho’12 - 09 a 17 de Julho; Mês de Agosto’12 - 06 a 14 de Agosto; Mês de Setembro’12 - 10 a 18 de Setembro; Mês de Outubro’12 - 08 a 16 de Outubro; Mês de Novembro’12 - 05 a 13 de Novembro. 4.4. As inscrições serão sempre confirmadas por

escrito ou telefonicamente pela organização até à terça-feira que antecede a data da Feira (salvo em caso de feriados ou outras ocorrências devidamente justificadas);

4.5. Não é possível fazer uma inscrição para todas

as datas, não sendo também aceites reservas de espaço via telefone;

4.6. O número máximo de lugares disponíveis é de

35 (trinta e cinco) quando o certame se realize no interior e de 55 (cinquenta e cinco) quando o certame se realize no exterior;

4.7. Cada espaço de 9 m2 terá o valor de 4,50

Euros. O respectivo pagamento deverá ser realizado no dia e local do evento;

4.8. A organização será responsável pela eventual

selecção das candidaturas recebidas, excluindo aquelas que não se enquadrem nos objectivos do evento;

4.9. As Associações de Artesãos e Associações locais com fins sociais e culturais terão prioridade de participação nesta feira;

4.10. Depois de seleccionada e confirmada a

inscrição, o expositor que não comparecer sem a respectiva justificação, perderá o direito a espaço em eventos futuros.

Artigo 5.º (IPSS)

5.1. A Divisão de Turismo procede ao convite

mensal de uma IPSS, sendo que esta ficará isenta do pagamento de qualquer taxa.

Artigo 6.º (Objecto)

6.1. Os produtos em mostra são: artesanato

urbano e tradicional, numismática, ourivesaria, tapeçaria, porcelanas, arte, filatelia, artigos usados ou antigos - livros e revistas, postais, discos e cassetes, calendários, mobiliário e produtos agrícolas, vinícolas e biológicos.

6.2. Não serão admitidos em exposição produtos

alimentares perecíveis, animais mortos ou vivos e materiais danificados.

Artigo 7.º (Ocupação)

7.1. A área de exposição está delimitada (9 m2),

sendo atribuída pela organização. 7.2. O participante não pode danificar, furando,

pintando, marcando ou riscando o pavimento, dadas as características do local.

7.3. O participante deve comparecer para

montagem do seu espaço 1 h (uma hora) antes do início do evento.

7.4. Salvo informação em contrário, o não

cumprimento do exposto no número anterior, resulta na entrega do espaço a outro participante.

Artigo 8.º (Direitos dos Vendedores)

8.1. Aos participantes poderá ser atribuído mais

que um espaço (se o material a expor assim o exigir), mediante o pagamento do respectivo valor extra.

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8.2. A Organização fornecerá cartões de expositor, no máximo de 2 (dois) por espaço.

Artigo 9.º (Deveres dos Vendedores)

9.1. A estrutura a utilizar na exposição dos

materiais será da responsabilidade do participante, bem como a sua respectiva montagem e desmontagem.

9.2. Cada expositor deverá utilizar toalha lisa

verde, cru ou preta, podendo optar pela cor mais conveniente para si. Considerando que não será admitida qualquer outra cor, o não cumprimento desta norma poderá impossibilitar o artesão de montar a sua banca.

9.3. As peças expostas no certame serão da

responsabilidade cada participante e deverão ter preço marcado e visível.

9.4. Deverão os participantes zelar pelos seus

trabalhos em caso de condições atmosféricas adversas (calor, raios solares, chuva).

9.5. O expositor não poderá abandonar o certame

antes da hora de encerramento. 9.6. Durante a Feira do Parque os expositores têm

a obrigação de tratar com respeito o público e a Organização e o dever de permanecer no seu espaço durante o horário de funcionamento do certame.

9.7. No final do certame, o expositor deverá deixar

o seu espaço limpo e livre de resíduos. É proibida a exposição/venda de artigos fora dos respectivos espaços, assim como qualquer tipo de publicidade.

9.8. Os participantes não podem dispensar o seu

direito de espaço a outrem. 9.9. É obrigatória a apresentação do cartão de

expositor sempre que solicitado pela Organização.

9.10. A organização defende que cada

participante é responsável pela sua actividade económica, motivo pelo qual não exige qualquer tipo de documento comprovativo de situação fiscal legitimada. A responsabilidade por qualquer situação de irregularidade fiscal que se venha a verificar no decorrer da Feira do Parque é imputada ao expositor.

Artigo 10.º (Secretariado e Fiscalização)

10.1. Para garantir o bom funcionamento da Feira

durante o horário do mesmo, manter-se-á um secretariado em permanência.

10.2. Contar-se-á igualmente com a presença da

Fiscalização Municipal, cujas funções serão fazer cumprir as normas em vigor, verificar as credenciais dos participantes, bem como manter a ordem e respeito.

Artigo 11.º (Disposições Finais)

11.1. A Feira do Parque apenas se realiza quando

as condições atmosféricas assim o permitam.

11.2. O Município não cede qualquer tipo de

transporte para este evento. 11.3. A Autarquia não se responsabiliza por

qualquer dano material ou físico que ocorra durante o certame.

11.4. A inscrição na Feira do Parque implica a

aceitação de todas as cláusulas inscritas nas Normas de Participação.

11.5. Os casos omissos serão decididos pela

Câmara Municipal de Loures.

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FICHA DE INSCRICÃO

Nome do Responsável: ___________________________________________________________________ Nome de Expositor: ______________________________________________________________________ Tipo de Trabalho a Expor: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Trabalho ao vivo: Sim ________ Não ________ (Assinalar a opção correspondente) Morada: _______________________________________________________________________________ Código Postal: _________ - _______ Localidade: ______________________________________________ Telefone: Fax: _____________ E-mail: _______________________________________________________ Data de Nascimento: ___________ _____ Mês em que se inscreve: _______________ (Atenção aos prazos de candidatura)

Assinatura: _______________________________________________

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A preencher pela organização: Data de Inscrição: ______ / ______ / ______ N° de ordem: _________________ Rubrica: ________________________________________________

Divisão de Turismo EN 8

Parque da Cidade Pavilhão de Macau

2674-501 Loures E-mail: [email protected]

TeI. 21 1151509/10 Fax 211151793

(Aprovada por unanimidade)

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SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE LOURES

Proposta de aprovação e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal de autorização para contracção de despesa, com repartição de encargos pelos anos económicos de 2012, 2013, 2014 e 2015, no âmbito de abertura de procedimento, por concurso público, para prestação de serviços de seguros de acidentes de trabalho e de seguros de vários ramos (prestação de serviços de seguros, com a duração de três anos, e um valor máximo de € 1.500.000,00 (€ 125.000,00 em 2012, € 500.000,00 em 2013, € 500.000,00 em 2014 e € 375.000,00 em 2015).

PROPOSTA n.º 101/2012

Considerando que: - A realização, pelos SMAS de Loures, de um

concurso global para a prestação de serviços de seguros de acidentes de trabalho e de seguros de vários ramos, por um prazo mais dilatado, trará ganhos económicos;

- Para efeitos de autorização da repartição de

despesa por mais de um ano económico, deverá respeitar-se o que está definido no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, no artigo 14.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e na Resolução da Assembleia da República n.º 86/2001.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara delibere, nos termos e para os efeitos do disposto na alínea a) do número 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, autorizar a despesa, com repartição pelos anos económicos 2012, 2013, 2014 e 2015, e iniciar um procedimento, por concurso público, para a Prestação de Serviços de Seguros de Acidentes de Trabalho e de Seguros de Vários Ramos, e que a mesma seja remetida à Assembleia Municipal para deliberação.

Loures, 2012 Janeiro 28

O Presidente da Câmara

(a) Carlos Teixeira

… (Aprovada por maioria) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal

LOURES PARQUE Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.

Documentos de Prestação de Contas de 2011

Proposta de aprovação do Relatório do Conselho de Administração, Balanço, Demonstração de Resultados e Parecer do Revisor Oficial de Contas.

PROPOSTA n.º 99/2012

Considerando que: - Nos termos do artigo 27.º alínea c) da Lei n.º

53-F/2006, de 29 de Dezembro, devem ser facultados à Câmara Municipal, como dever especial de informação com vista ao acompanhamento e controlo, os documentos de prestação anual de contas;

- O relatório anual do conselho de

administração, o balanço, a demonstração de resultados e o parecer do revisor oficial de contas são publicados no Boletim Municipal, atento o disposto no n.º 5 do artigo 29.º da lei supra enunciada;

- Nos termos do artigo 16.º alínea f) dos

Estatutos da Loures Parque EM, compete à Câmara Municipal aprovar os documentos de prestação anual de contas.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Loures, nos termos da alínea d) do número 7 do Artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, delibere: Aprovar os documentos de prestação anual de contas relativos ao ano 2011 da Loures Parque, EM.

Loures 2012 Março 06

O Presidente da Câmara em exercício

(a) João Pedro Domingues

… (Aprovada por maioria)

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NOTA DA REDACÇÃO: Para comodidade de consulta, os Documentos de Prestação de Contas, relativos ao ano de 2011, de Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, EM, encontram-se disponibilizados em anexo nas páginas finais da presente edição. Proposta de aprovação de alteração ao Regulamento Específico da Zona de Estacionamento de Duração Limitada 501 - Prior Velho.

PROPOSTA n.º 100/2012

Considerando que: Nos termos da alínea m) do artigo 16.º dos Estatutos da Loures Parque EM, compete à Câmara Municipal de Loures aprovar os regulamentos específicos das zonas de estacionamento de duração limitada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara delibere, nos termos da alínea u) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro com a redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, em conjugação com o estipulado no artigo 70.º n.º 2 do Código da Estrada, artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 81/2006, de 20 de Abril e artigos 3.º e 34.º ambos do Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, Regulamento 001-3/LP/08, aprovar o regulamento específico 501-4/LP/12 referente à zona de estacionamento de duração limitada 501 - Prior Velho.

Loures, 2012 Março 06

O Presidente da Câmara em exercício

(a) João Pedro Domingues

Regulamento 501-4/LP/12

Zona de Estacionamento de duração limitada 501 - Prior Velho

Artigo 3.º

Delimitação da zona

A zona 501 é constituída pelas seguintes áreas: • Rua Professor Henrique de Barros; Avenida

Severiano Falcão; Rua José Fonseca Carvalho; Rua Salgado Zenha; Rua Francisco Sousa Tavares; Rua 25 de Abril; Praceta Ramalho Ortigão; Rua Mártires de Timor; Rua Ary dos Santos; Praceta Domingos Rodrigues; Rua Fernando Namora; Rua 1.º de Maio; Rua da Guiné, e áreas adjacentes aos citados arruamentos.

Artigo 6.º

Taxas

1. Nos termos dos artigos 7.º e 8.º do Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, as taxas a aplicar são as do escalão C da Tabela Geral de Taxas constante no anexo.

2. Nas áreas adjacentes aos arruamentos

citados no artigo 3.º poder-se-á aplicar a taxa de estacionamento única dia ao preço de € 0,50.

Planta da zona

(Aprovada por maioria)

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NOTA DA REDACÇÃO: republica-se, abaixo, na íntegra, o Regulamento da Zona de Estacionamento de Duração Limitada 501-Prior Velho, contendo já as alterações supra.

Regulamento 501-4/LP/12 Zona de Estacionamento de duração limitada

501 – Prior Velho

Artigo 1.º Lei Habilitante

O presente regulamente é elaborado e aprovado ao abrigo das competências conferidas pela alínea u) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, em conjugação com o estipulado no artigo 70.º n.º 2 do Código da Estrada, artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 81/2006, de 20 de Abril e com os artigos 3.º e 34.º do Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada – Regulamento 001-3/LP/08.

Artigo 2.º Âmbito de aplicação

Nos termos dos artigos 3.º e 34.º do Regulamento Geral da Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, o presente Regulamento Específico aplica-se à Zona 501 – Prior Velho.

Artigo 3.º Delimitação da zona

A zona 501 é constituída pelas seguintes áreas: • Rua Professor Henrique de Barros; Avenida

Severiano Falcão; Rua José Fonseca Carvalho; Rua Salgado Zenha; Rua Francisco Sousa Tavares; Rua 25 de Abril; Praceta Ramalho Ortigão; Rua Mártires de Timor; Rua Ary dos Santos; Praceta Domingos Rodrigues; Rua Fernando Namora; Rua 1.º de Maio; Rua da Guiné, e áreas adjacentes aos citados arruamentos.

Artigo 4.º Limites horários

1- O estacionamento nesta zona fica sujeito ao

pagamento das taxas referidas no artigo 6.º, de segunda-feira a sexta-feira das 09H00 às 20H00.

2- Fora dos limites fixados no número anterior aos Sábados, Domingos e Feriados, o estacionamento não está sujeito ao pagamento de qualquer taxa nem condicionado a qualquer limitação de permanência.

Artigo 5.º Duração de estacionamento

Nenhum veículo poderá permanecer num espaço da zona de estacionamento por um período de tempo superior ao fixado na Tabela Geral de Taxas aplicável nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, sob pena de ser considerado, nos termos da alínea b) do artigo 24.º daquele regulamento, em estacionamento proibido.

Artigo 6.º Taxas

1. Nos termos dos artigos 7.º e 8.º do

Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, as taxas a aplicar são as do escalão C da Tabela Geral de Taxas constante no anexo.

2. Nas áreas adjacentes aos arruamentos

citados no artigo 3.º poder-se-á aplicar a taxa de estacionamento única dia ao preço de € 0,50.

Artigo 7.º Isenção de taxa

Estão isentos do pagamento de taxas: a) Os veículos referidos no artigo 9.º do

Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada;

b) Os veículos estacionados em lugares afectos a parques privativos concedidos pela Câmara Municipal de Loures.

Artigo 8.º Veículos de Residentes

Os veículos referidos na alínea a) do artigo 9.º Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, beneficiam da isenção do pagamento de taxas desde que os seus titulares se encontrem na previsão do artigo 13.º e obedeçam ao preceituado no artigo 14.º, do referido regulamento.

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Artigo 9.º Cartão de Estacionamento Autorizado

1- Cartão de estacionamento autorizado a) Poderão ser atribuídos distintivos especiais de

autorização de estacionamento, que titulem a possibilidade de estacionar sem limite de tempo e mediante o pagamento das taxas mencionadas em b para os utentes que reúnam as condições estabelecidas em c;

b) A emissão do Cartão de Autorização de Estacionamento terá um custo indexado ao escalão C da tabela geral de taxas, aplicando-se a seguinte fórmula:

b.1. Estacionamento autorizado para a zona 501 Cartão mensal ------------------taxa de 01H00 x 19 c) Poderão requerer que lhes seja atribuído

cartão de autorização de estacionamento as pessoas singulares ou colectivas desde que reúnam as seguintes condições:

c.1. Exerçam actividade profissional ou tenham

sede ou filial na zona 501; c.2. Ser proprietário, usufrutuário, locatário,

adquirente com reserva de propriedade da viatura para que se requer o respectivo cartão.

2- O cartão de Autorização de Estacionamento é

propriedade da Loures Parque EM e deverá ser colocado no pára-brisas da viatura a que diz respeito com o rosto para o exterior de modo a serem visíveis as menções dele constantes.

3- Características do Cartão de Autorização de

Estacionamento: a) Deverão constar do cartão de estacionamento:

- prazo de validade - matrícula do veículo - Código de barras;

b) O prazo de validade do cartão é o correspondente à modalidade de pagamento.

4- A emissão de uma segunda via para o cartão

de estacionamento terá um custo de € 5,00.

Artigo 10.º Das coimas

1- Incorre em infracção punível com coima de €

30,00 a € 150,00 em conformidade com o Código da Estrada, o proprietário ou condutor de veículo que se encontre estacionado em zona de estacionamento de duração limitada sem ser portador de título de estacionamento válido e visível e legível do exterior.

2- O proprietário ou condutor do veículo que se encontre nas condições do número anterior poderá no prazo de cinco dias após a passagem do talão de denúncia proceder ao pagamento da taxa de estacionamento pelo máximo de tempo permitido na respectiva tabela da zona.

3- O disposto no número anterior não se aplica

ao estacionamento cuja situação originou o bloqueamento ou remoção da viatura nos termos dos artigos 163.º e 164.º ambos do Código da Estrada.

Artigo 11.º Norma Supletiva

As referências remetidas para o Regulamento Geral de Estacionamento de Duração Limitada, bem como anexo I, terão a devida correspondência conforme as alterações introduzidas naquele regulamento.

Artigo 12.º Entrada em Vigor

O presente regulamento entra em vigor após publicação no Loures Municipal/Boletim de Deliberações e Despachos

Anexo Tabela geral de taxas

Planta de localização da zona

Tabela Geral de Taxas Art.º 7.º n.º 2 do Regulamento 001-3/LP/08

TABELA C

Fracção/hora € Mínimo 0,20 1H00 0,50 2H00 0,80 3H00 1,20 4H00 3,00

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Planta de localização da zona

UNIDADES ORGÂNICAS

PLANEAMENTO E

GESTÃO URBANÍSTICA

AVISO

Alteração à Licença de Loteamento titulada pelo Alvará n.º 07/2004 Bairro Alto de São Lourenço

Santa Iria de Azóia

Notificação dos proprietários dos lotes

Processo n.º 59826/LA/L/OR

Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, notificam-se todos os proprietários dos lotes constantes do alvará de loteamento titulado pelo alvará n.º 07/2004, emitido em 26 de Setembro de 2004, para o Bairro Alto de São Lourenço, Freguesia de Santa Iria de Azóia, para, no prazo de 10 dias úteis, com 5 dias de dilação, com início a 15 de Março de 2012 e termo a 29 de Março de 2012, se pronunciarem, por escrito, sobre o projecto de alterações à licença de operação de loteamento, cujo procedimento corre termos na Câmara Municipal de Loures.

O processo n.º 59826/LA/L/OR poderá ser consultado no balcão de atendimento do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, sito na Rua Ilha da Madeira n.º 4, 2670, em Loures, todos os dias úteis durante as horas de expediente (das 8:30 às 16:00). Quaisquer observações, sugestões ou reclamação deverão ser dirigidas ao gestor de procedimento, Jorge Garcias, arquitecto, no Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU), a entregar no balcão de atendimento do edifício supra identificado sito na Rua Ilha da Madeira, n.º 4, 2670, Loures, ou a enviar, por carta registada com aviso de recepção, para aquela morada.

Loures, 8 de Março de 2012

O Gestor de Procedimento

(a) Jorge Garcias

OBRAS MOBILIDADE

E ENERGIA

� INFORMAÇÃO n.º 090/DCEC/ALF

de 5 de Março de 2012

sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 6 de Março de 2012,

pelo Sr. Vice-Presidente

Substituição em período de férias

Considerando a ausência da signatária, no período compreendido entre 6 e 8 de Março de 2012, por motivo de férias, proponho que a minha substituição seja assegurada pela Técnica Superior Engenheira Carla Monteiro, com as competências que me foram delegadas no despacho n.º 127/2011, datado de 27 de Janeiro de 2011. Adicionalmente proponho o envio da presente informação à Secção de Expediente, para divulgação.

À consideração superior.

(a) Ana Luísa Ferreira

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FISCALIZAÇÃO

MUNICIPAL

Resumo do relatório da actividade da Fiscalização Municipal

Freguesia: Apelação Local: Terreno em frente à Quinta do Sol Avesso Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF-25/A/DJUR/FM/2012 Observações: Construção de um muro de vedação a tardoz de terreno, edificado com blocos de cimento, com as dimensões aproximadas de 10x3 em área não abrangida por operação de loteamento nem inserida em zona urbana consolidada, sem a necessária licença administrativa Freguesia: Apelação Local: Rua do Pinheiro, 19 Bairro das Areias Tipo de diligência: Mandado de notificação Processo n.º 373/CO/2011 Observações: Notificação ao arguido para apresentar testemunha indicada na defesa para prestar declarações referentes ao processo Freguesia: Bobadela Local: Rua Jorge Alexandre Batalha Ferreira, loja 7 Inf. 449/DJUR/FM/RJ/AL Observações: Verificação de licença de estabelecimento de restauração e bebidas com alvará sanitário n.º 175/97 do processo n.º 1909/AS/93 a OVP e publicidade com licença n.º 2010 PUB-102 e 2010-OVP-103 de 2011 Freguesia: Bobadela Local: Rua Bento Gonçalves, 8-C E/2080/2012 Observações: Verificação de encerramento de estabelecimento comercial por motivos de obras no seu interior Freguesia: Bobadela Local: Rua Amílcar Cabral, 30 - r/c Dt.º Inf. 501/DJUR/FM/AL Observações: RMAPOUEP - Verificação de estabelecimento comercial com a actividade de venda de gás com publicidade a ser licenciada na respectiva Junta de Freguesia

Freguesia: Bucelas Local: Caminho particular junto à EN116, próximo da vivenda Rato, n.º 46 Inf. 414/DJUR/FM/LM/JR Observações: RMAPOUEP - Cartazes publicitários Freguesia: Bucelas Local: Caminho particular junto à EN116, próximo da vivenda Rato, n.º 46 Inf. 418/DJUR/FM/LM/JR Observações: Aplicação RRSU, despejo de resíduos diversos Freguesia: Bucelas Local: Estrada da Serra de Alrota E/58104/2011 Observações: Limpeza de terreno Freguesia: Bucelas Local: Travessa Ary dos Santos Tipo de diligência: Mandado de notificação Processo n.º 19/CO/2011 Observações: No prazo de 90 dias, a contar da data da presente notificação, deve dirigir-se ao DPGU, a fim de apresentar todos os documentos necessários à legalização Freguesia: Camarate Local: Rua Particular (construção contigua ao n.º 3) Campo do Rio Inf. 486/DJUR/FM/DG Observações: Alterações em construção sem licenciamento Freguesia: Camarate Local: Rua Santo António do Zaire, Lotes 28 e 29 Bairro de Angola Tipo de diligência: Participação e embargo Processo n.º PF/29-A/DJUR/FM/2012 Observações: Execução de obras numa área com 600 m2 sem licenciamento Freguesia: Camarate Local: Rua da Noruega / Rua Salgueiro Maia Bairro CAR Inf. 510/DJUR/FM/DG/PE Observações: Verificação de alterações no interior de edifício camarário

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Freguesia: Fanhões Local: Largo José António Simões Fernandes (antigo quartel dos bombeiros) Inf. 415/DJUR/FM/LM/JR Observações: Obras de reabilitação da cobertura do antigo edifício dos Bombeiros de Fanhões Freguesia: Frielas Local: Rua da Varzinha Inf. 409/DJUR/FM/GM/CC Observações: Despejo indevido de resíduos e entulhos na via pública Freguesia: Frielas Local: Rua das Costas Bairro das Queimadas Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF-21/A/DJUR/FM/2012 Observações: RMAPOUEP - Ocupação da via pública com contentor industrial, sem licenciamento emitido pela J.F. Freguesia: Loures Local: Rua da República, 45-1.º-Esq.º E/6102/2012 Observações: Taxa publicitária em atraso Freguesia: Loures Local: Rua da República, 34-1.º E/5789/2012 Observações: Taxa publicitária em atraso Freguesia: Loures Local: Rua da República, 68 E/5776/2012 Observações: Taxa publicitária em atraso Freguesia: Loures Local: Rua Combatentes do Ultramar, 32ª Pinheiro de Loures E/5783/2012 Observações: Taxa publicitária paga Freguesia: Loures Local: Rua Quinta da Portela, 22 Guerreiros E/6330/2012 Observações: Taxa publicitária paga

Freguesia: Loures Local: Rua da República, 80A E/5793/2012 Observações: Taxa publicitária paga Freguesia: Loures Local: Rua Fernão Mendes Pinto, 93 Infantado E/6065/2012 Observações: Taxa publicitária paga Freguesia: Loures Local: Rua Comandante Carvalho Araújo, 1 EF Fanqueiro E/6032/2012 Observações: Taxa publicitária paga Freguesia: Loures Local: Rua da República, 39A E/6047/2012 Observações: Taxa publicitária paga Freguesia: Loures Local: Rua Ivone Silva, 15 - loja Dt.ª Botica E/15829/2012 Observações: Taxa publicitária (estabelecimento encerrado) Freguesia: Loures Local: Rua da República, 35C Inf. 471/DJUR/FM/GM/CC Observações: Ocupação da via pública com contentor, com n.º de licença 2012/OBR/6 - 7/03/2012 Freguesia: Loures Local: Rua da República, 27-A, r/c Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF/27-A/DJUR/FM/2012 Observações: Afixação de anúncio publicitário na fachada da loja, onde funciona um dos escritórios, sem que tenha procedido ao pagamento das taxas publicitárias referentes ao ano de 2011 Freguesia: Loures Local: Rua da República, 56 - 1.º E/6334/2012 Observações: Taxa publicitária paga, através das guias n.º 2012/OVP/115 e 116, datadas de 08.02.2012

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Freguesia: Loures Local: Rua Dr. Teófilo Braga, 12-A E/6349/2012 Observações: Taxa publicitária paga, através das guias n.º 2012/OVP/126 e 127, datadas de 10.02.2012 Freguesia: Loures Local: Casal da Moura, Fanqueiro E/2877/2012 Observações: Existência de canídeos Freguesia: Loures Local: Rua Dili, 3 E/6079/2012 Observações: Taxa publicitária paga Freguesia: Loures Local: Travessa Luís Pereira da Mota, 22 E/15826/2012 Observações: Taxa publicitária paga Freguesia: Loures Local: Rua da República, 21-B E/6343/2012 Observações: Taxa publicitária paga Freguesia: Loures Local: Rua Manuel Francisco Soromenho, 61 E/6053/2012 Observações: Taxa publicitária paga Freguesia: Loures Local: Rua da República, 35-C E/19668/2012 Observações: Obras no interior de fracção (Processo n.º 59918/CP/E/N/2012) Freguesia: Loures Local: Rua Alfredo Duarte Pinto, junto à rotunda do Parque da Cidade Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF/31-A/DJUR/FM/2012 Observações: Estacionamento abusivo de viatura com indício de transacção aposto nos vidros

Freguesia: Loures Local: Rua de Santa Teresinha (junto aos contentores de RSU) Lagariça Processo n.º 05/FM/2012 (E/13636/2012) Observações: Despejos ilegais de resíduos Freguesia: Lousa Local: Rua 25 de Abril com a Rua da Liberdade Salemas Inf. 550/DJUR/FM/JR/RJ Observações: Execução de edificação (Processo n.º 44916/LA/E/N/2004) Freguesia: Sacavém Local: Rua C Quinta de S. João das Areias Inf. 424/DJUR/FM/JS Observações: RMAPOUEP - Ocupação da via pública com contentor, com alvará n.º 676, válido até 2012.02.29 Freguesia: Sacavém Local: Rua G, Lote 51 Quinta de S. João das Areias Inf. 451/DJUR/FM/JS Observações: Pinturas no interior e exterior de armazém Freguesia: Sacavém Local: Rua Bernardino Machado frente ao n.º 6 - Pátio do Covo Terraços da Ponte E/13103/2012 Observações: Desmantelamento de monos e lixeira Freguesia: Sacavém Local: Rua Dr. Pereira Jardim, 16 E/16874/2012 Observações: Colocação de algeroz descarregando sobre a via pública Freguesia: Sacavém Local: Rua Estado da Índia, 63 - 1.º Esq.º Inf. 524/DJUR/FM/JS Observações: RMAPOUEP - Ocupação da via pública com contentor de recolha de resíduos com guia de receita n.º 699/12, válida até 28.02.2012

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Freguesia: Sacavém Local: Rua Estado da Índia, 37 Inf. 561/DJUR/FM/JA/PR Observações: RMAPOUEP - Ocupação da via pública com contentor de recolha de resíduos com alvará de licença n.º 697, com validade de 13.02.2012 a 03.03.2012 Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Rua Principal, 84 r/c Esq.º Urbanização Alto do Mealheiro Inf. 420/DJUR/FM/AL Observações: Ruído proveniente da ocupação de uma loja Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Rua José Augusto Gouveia, 9B e 9C Pirescoxe Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF-22/A/DJUR/FM/2012 Observações: Arrendamento de fracções utilizadas para desenvolver a actividade de restauração e bebidas em desacordo com a licença de utilização emitida, n.º 243/2000, para comércio no âmbito do Processo n.º 29.169/OCP/OR Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Rua 1.º de Maio, 10-r/c Bairro Figueiras Tipo de diligência: Mandado Processo n.º 118/CO/2010 Observações: Instauração de processo de contra-ordenação pela infracção de utilização de fracção como habitação sem a respectiva autorização de utilização Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Rua Francisco Sá carneiro, 14ª Urbanização Alto do Mealheiro Inf. 454/DJUR/FM/AL Observações: Verificação de estabelecimento de bebidas com alvará n.º 507/2010 através do Processo n.º 55.634/CP/OR Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Rua da Alvorada, 4 Via Rara Inf. 453/DJUR/FM/AL Observações: Recuperação e ampliação de uma moradia unifamiliar com licença n.º 209/2011 através do Processo n.º 58.411/LA/E/OR

Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Estrada Nacional 10 Inf. 484/DJUR/FM/AL Observações: Verificação de elevador desactivado Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Rua Bartolomeu Dias, 14 Bairro Funchal Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF/30-A/DJUR/FM/2012 Observações: Arrendamento de uma moradia que se encontra a ser utilizada como casa de repouso de idosos, sem autorização municipal. Para o local foi emitida a licença de habitação n.º 425, através do Processo n.º 5903/1956 Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, 2 - Loja B Tipo de diligência: Mandado de notificação Processo n.º 420/CO/2011 Observações: Instauração de processo de contra-ordenação por manter em funcionamento dois ascensores existentes no edifício sem que tenha sido requerida a inspecção dentro do prazo determinado por lei Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Estrada Nacional 10 Inf. 522/DJUR/FM/AL Observações: D.L. 320/2002 - Verificação de conformidade de ascensor, estando devidamente inspeccionado e com selo emitido pelo ISQ, com data de 04/02/2011 com validade até 04/02/2012 Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Lote 12 Bairro Alto do Convento Inf. 536/DJUR/FM/AL Observações: Obras de alteração para legalização de armazém Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Rua das Orquídeas, Lote 61 Bairro da Primavera Inf. 559/DJUR/FM/RJ/AL Observações: Verificação de execução de obras (moradia unifamiliar) com licença administrativa de comunicação prévia n.º 33/2012 (Processo n.º 59647/CP/E/OR/2011)

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Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, 11 Urbanização Alto Mealheiro E/136036/2011 Observações: Ascensor fora de funcionamento Freguesia: Santo Antão do Tojal Local: Rua José Régio Zona Industrial de Pintéus Murtal Inf. 548/DJUR/FM/PR Observações: Obras de edificação de muralha de suporte de terras (Processo n.º 53672/LA/E/N e 47407/LA/E/N) Freguesia: Santo António dos Cavaleiros Local: Rua Sacadura Cabral Flamenga Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF/26-A/DJUR/FM/2012 Observações: Aterro num terreno com cerca de 200 m2, elevando a cota do mesmo em cerca de 2 metros e sua impermeabilização com restos de betão e cimento em zona RAN, sem licenciamento Freguesia: São João da Talha Local: Rua Salvador Allende, 3 Vale Figueira Inf. 423/DJUR/FM/AP/AG Observações: RMAPOUEP - Ocupação da via pública com contentor, com alvará n.º 2012-OVP-3, válido até 2012.02.10 Freguesia: São João da Talha Local: Rua D. Nuno Álvares Pereira, 40ª Vale Figueira Inf. 436/DJUR/FM/AP/FG Observações: RMAPOUEP - Estabelecimento de cabeleireiro com alvará n.º 2011-PUB-387 e 2002-OVP-463, referente a dois reclames luminosos existentes na entrada do estabelecimento Freguesia: São João da Talha Local: Rua Alfredo Vitorino Costa, 39 - r/c (antigo Lote 606) Bairro das Maroitas / Cachoeiras Inf. 476/DJUR/FM/AP/FG Observações: RMAPOUEP - Estabelecimento de bebidas com publicidade (reclame luminoso) com licença n.º 2005-PUB-23

Freguesia: São João da Talha Local: Rua D. Nuno Alvares Pereira, 39 Vale Figueira Inf. 494/DJUR/FM/FG Observações: Verificação de licenciamento de estabelecimento de cabeleireiro com licença n.º 517/2008 relativa ao Processo n.º 47267/LA/E/OR Freguesia: São João da Talha Local: Rua Alfredo Vitorino Costa, 13 - Loja B Vale Figueira Inf. 529/DJUR/FM/FG Observações: Funcionamento de estabelecimento de cabeleireiro, com declaração prévia Freguesia: São João da Talha Local: Rua Resende, 3-B (antigo Lote 8) Vinha Grande Inf. 530/DJUR/FM/AP/FG Observações: RMAPOUEP - Estabelecimento de cabeleireiro com reclame luminoso e um toldo com Licenças n.ºs 2003-PUB-384, 2003-PUB-385 e 2003-OVP-70 Freguesia: São Julião do Tojal Local: Intersecção da Rua Cidade de Lisboa com a Rua Florbela Espanca Zona Industrial do Casal do Arneiro Inf. 442/DJUR/FM/PR Observações: Inexistência de grades em sumidouros para escoamento de águas pluviais da via pública Freguesia: São Julião do Tojal Local: Junto à E.M. 613 Zambujal Inf. 470/DJUR/FM/JT/LM Observações: Obras de remodelação e abertura de caboucos Freguesia: São Julião do Tojal Local: Rua Alves Redol, 2, 2-A e 26 E/64669/2010 Observações: Utilização de construção e nova edificação sem licenciamento

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Freguesia: São Julião do Tojal Local: Rua Barbosa, 19 Zambujal Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF/28-A/DJUR/FM/2012 Observações: Execução de uma construção com aproximadamente 25 m2, executada em alvenaria de tijolo, com cobertura em laje aligeirada, estando em fase de rebocos exteriores, encontrando-se ainda em tosco, ao nível interior, sem que para o efeito possua a necessária licença administrativa Freguesia: São Julião do Tojal Local: Rua do Século XX, 13 Bairro da Junqueira E/16106/2012 Observações: Execução de muro em alvenaria junto a uma ribeira Freguesia: São Julião do Tojal Local: Rua Dr. Francisco Ferreira da Cunha, 13 Zambujal Tipo de diligência: Embargo Processo n.º PF/17-A/DJUR/FM/2012 Observações: Execução de obras de reconstrução em imóvel de habitação, encontrando-se com a estrutura em madeira substituída, colocada telha cerâmica, edificada parede de fachada em alvenaria com reboco e vãos abertos de duas janelas e uma porta sem guarnição Freguesia: Unhos Local: Rua Amália Rodrigues, Lote 37 Bairro Miradouro Inf. 416/DJUR/FM/JS Observações: Obras de construção civil, na fase de desaterro, de moradia unifamiliar com admissão de comunicação prévia n.º 23/2012 (Processo n.º 59.047/CP/E/OR) Freguesia: Unhos Local: Rua 25 de Abril Catujal Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF-23/A/DJUR/FM/2012 Observações: Viatura em ocupação de espaço público, com indício de transacção aposto nos vidros

Freguesia: Unhos Local: Rua Catarina Eufémia, Lote 16 Bairro Miradouro Catujal Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF-24/A/DJUR/FM/2012 Observações: Construção de um muro de vedação de lote de terreno, em alvenaria de tijolo e chapas metálicas, com cerca de 10 metros lineares, sem a necessária licença administrativa Freguesia: Unhos Local: Rua do Mimoso, Lote 89 Bairro do Cabeço da Aguieira Tipo de diligência: Participação Processo n.º PF/32-A/DJUR/FM/2012 Observações: Fecho da alvenaria de tijolo inacabada, que existia no último piso do edifício, bem como, aumento da mesma em mais duas fiadas de tijolo, nos alçados nascente e norte, sujeito a controlo prévio e sem licença administrativa Projecto/Acções concluídas Freguesia: Loures Local: Casal da Freira Sete Casas Ramal E/15896/2012 Observações: Ramal de água Freguesia: Sacavém Local: Avenida Maria Luísa Braamcamp, 57-A e Junta de Freguesia de Sacavém Processo n.º 3489/AS/73 Observações: No prazo de 10 dias entregar o Alvará Sanitário n.º 56/73 no serviço de licenciamento Freguesia: Sacavém Local: Rua Professor José Duarte de Morais, 25 Tipo de diligência: Edital E/16772/2012 Observações: No prazo de 30 dias úteis proceder à demolição, face às anomalias no auto de vistoria

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Freguesia: Santa Iria de Azóia Local: E.N. Km135-2 Quinta Nossa Senhora da Rocha Tipo de diligência: Vistoria Processo n.º 1371/2011 Observações: Venda de comidas e bebidas em roulotte Freguesia: Santo António dos Cavaleiros Local: Rua António Rodrigues Ascenso, Lote 201-A Bairro da Paradela Ramal de água E/8224/2012 Observações: Deslocação ao local no âmbito de pedido de ramal de água

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ANEXO À PROPOSTA n.º 99/2012

LOURES PARQUE – Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2011

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**************documentos prestação de contas ano civil 2011*************************** 1

I - RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E

APLICAÇÃO DOS RESULTADOS

II - BALANÇO

III - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

IV - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE

RESULTADOS

V - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA

VI - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES

VII - DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

VIII - DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO CAPITAL

PRÓPRIO

IX - PARECER DO FISCAL ÚNICO E CERTIFICAÇÃO LEGAL DE

CONTAS

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I - n.gLATdRTO DO OONSELÌI0 DE ÀDMTNISTRÂOÃ0

Missão

A Loures Parque EM tem por missão principal a gestão de zonas de

estacionamento de dwação limitada e parques de estacionamento. Subjacente à sua

missão está o ordenamento do estacionamento na via pública.

Compete ainda á Loures Parque EM fiscalizar e ordenar o estacionamento nas

zonas de estacionamento de duração limitada, conforme delegação de poderes

efectuada pelâ Câmara Municipal de Loures e legislação para o efeito.

Hoje em dia, o ordenamento do estacionamento é um pÌessuposto da

mobilidade e sustentabilidade das cidades.

O Conselho de Administração seguiu critédos de gestão assentes nuÍn plano de

equilíbrio económico - financeirc da empresa sem recurso a qualquer subsídio ou

endividamento.

Observaram-se os princípios estabel€cidos nos documentos de gestão

previsional para o ano 20 I 1

No decorrer do ano em apreço foi implementada a solução de acesso ao

sistema SIGA da ANSR (autoridade nacional de segurança rodoviária), passando a

cobrança de todas as conta ordenações a ser efecfuada directamente em conta

banciíia da Loures Parque. Assim, todas as coimas liqúdadas pelos infractores após

as devidas notihcações são directamenle controÌadas peÌa LouÌes Parque através do

sistema SIGA e portal de pagamento da SIBS

Mas hii uma margem de 4002 das contra ordenações indirectas e cuja

notificação depende da ANSR por falta de liquidação voluntáÌia das coimas que não é

directamente controlado o seu pagamento, embora constem do registo SIGA.

**************documentos presração de contas ano civir 2011************ f*

ê

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Lr,r. ! l l r - :

Porém, do vaÌor das coimas cobradas pela Loures Parque EM resulta que 35%

desse valor é entegue mensalmente ao Ministédo das Finanças e 10% é entregue á

ANSR, por serem consideradas receitas próprias daqueles organismos. Este factor do

Ministério das Finanças é completamente negativo, runa vez que alheio a todo o

processo penaliza o sistema de produtividade. Pois, as contra ordenações sào

adquüidas peìa Loües Parque, as notificações por carta registada com aviso de

recepção, âs respectivas despesas são suportadas pela empresa, bem como o acesso ao

IRN (instituto registos e notariado) a fim de recolher dados do documento único

automóvel e cujo custo é de l€ por unidade acrescido de um preço fixo mensal de 150

€.

Foi revisto e publicado o plano de gestão de riscos, paÌa que todas as acções

tivessem um controlo efectivo e praticadas dentro dos princípios estabelecidos.

Desta forma, todas as acções de fiscalização são registadas em plataforma

informáticâ, bem como todo o sistema de atribuição de ca1Íões de residente e

autorizações de çstacionamento está inteÌligado com a plataforma contabilística

da"primavera".

Todos os parcómehos foram sujeito a controlo metrológico poÌ entidade

exterior, devidamente credenciada.

O ordenamento do estacionamento e a rotatividade do mesmo nas zonas de

estacionamento de duração limitada só se consegue se de facto existirem acções de

fiscalização.

Nt\W&'

**************docunentos Drestâcão de contas ano civil 201 1**t*********

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Das acções de frscalização efectuâdas verifica-se que 17% das mesmas

originaram o Ìevantamento de autos de contÌa ordenação. As situações por faÌta de

pagamento da taxa de estacionâmento, com a possibilidade de se efectuar o referido

pagâmento após denúncia, possibilitaram que 450% dessas situações fossem resolvidas.

44628 390í 374'l 7642 5039 20259Variação% 4.74 8.38 17 .12 65,94 45.40

Evolucão dos utentes Dor zonas

As zonas de estacionamento de durâção limitada, são diferenciadas quer em

número de bolsas de estacionamento, quer quanto à aplicação de tabela de preços e

frequênciâ de utentes.

A ocupação poÌ zonas é variavel conforme o número de bolsas de

esiacionamento e a centralidade das mesnas relâtivamente aos serviços.

ft%

,t(v**************documentos Drestacão de contas aÍo civil 201 1*************

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Verifica-se Ìrma normal e procüra na utiÌização das zonas de estacionamento

de duração limitada e uma disponibilidade de lugares de estacionamento, tendo

atingido em 2011 um totaÌ de 1.353.130 utentes que obtiveram título dc

estacionamento Yia parcómetro.

Díttribuicão utentes por gran.les zonos

A ocupação do estacioÍameÌÌto por grandes zonas mantêm-se sem grandes

desvio, oferecendo uma ocupação regular e de rotati\idade. A excepçào da zona 301

que por n'ìotivo de obras peÌmânentes ao longo de meses impediu o estacionamento,

as demais zo[as tiveram uma ocupação dentro das previsões.

Verifica-se que a zoÌla da Portela, pese o facto de ser a zona com menor

número de bolsas de estacionametto, é das mais Ìotativas, devido à existência do

centro comercjal. Não fosse a disciplina no ordenamento, jamais se verificaril a

rotatividade no estacionamento.

frz,G

tos DreÍacâo de conias ano civil20Ì Ì ************

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Média diária em € por utilizâdor zona

Considerando as três tabelas de taxas de estacionâmento apÌicáveis às

diferentes zonas de estacionamento, verificou-se uma média diária por utente/zona de

0,62 € com IVA incluído, situâdo dentro dos parâmehos deírnidos para a pnmera

hora.

Verifica-se que a grande maioria dos utentes obtém título de estacionamento

de pequena duração, c ando rotatividade no estacionamento. A zo[a com média mais

âlta é â zona 1i4 em Loures (zona periférica aos eixos principais) e cuja duraçào se

situa nos parâmetros de 1H30. A zonâ com média de utente mais baixa é a zona 201

Podela. Aqui a média do estacionamento situa-se ao nível dos parâmetros de 45

minutos.

*

Ilz

)

@tos Drestacâo de contas ano cìvil20Ì I ************

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Ganhos/Custos

Vcrificou-se uma recuperação económico-financeiÉ

antefìor. loran adoptadas medidas de contcnção de custos

dinlinuição dos mesnos

relativamente ao ano

que resultaram nuÌna

472.910,00 865.695,00€

ô11.497,00 €

171.260,00 €

389.772,00 €

A variação de volume de regócios relativo ao ano anterior cilìou-se em

11,72% positivos. Os gastos totais dimiÌìuíraln ,+.37% c a variaçào de serriços foi de

menos 3.5970. it4,

&

mêdia utênte € c/ iva por zonàs 20111É Zo.a

í00E zo.tâ

l0íE Zona

102tr Zona

1 1 1E Zona

1 1 2tr Zona

1 1 3E zoÍa

'114ta Zona

1 1 5E Zona

1 1 6tt Zonâ

1 1 7Ã Zora

201a zona

202E zonâ

211O Zona

301E zona

1 , 0 0

o,20

o EuRos ! r ! I ! ! l ! r ! l ! , ô 3 0 6 ,0 s 0 .74 0 .6 ,0 ro 0 ,3 ,0 110,5 ! 311

**************documenros Drestacão de conlas ano civi Ì r0l I************

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ffiGl

Gânhos 2010 20111123948 1255667

G*tos 2010 Gaslos 2011800091 765139

2010 2011490498 472910

Os diversos custos martiveüm-se dentlo dos parâmetros estabelecidos pelos

documentos de gestão preüsional com controlo efectivo para evitar desüos

desnecessários ç considerando a evolução dos diversos ganhos.

O ïesultado operacional 2011 foi de 77,992,95 €, sendo que o Ìesultâdo

flquido de exercício foi de 52.992,86 €

*, '! t**ltit*i{t*J*documêntos prestatão ale contas ano civil 201 I ****'r*'r'r'ri('r*****

È

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Mts

A empÌesa mantém o desígnio do eqúlíbrio económico-financeiro e a

evolução dos ganhos desde 2002 úé 2011, são uÌn factor de anrálise na estabilidade

económica. A empresa não esíá imune iás diversas condições macro eçonómicas do

País, mas em 2011 verificou-se um bom comportamento na recuperÍrção dos índiçes

antenoÌes.

É de realçar o facto de as taxas de estacionamento não softer qualquer

alteÌação desde o ano 2006, supoúando ainda as diversas subidas do [VA.

O mçlhor resultado foi em 2007, sendo que o resultado de 2011 aproximou-se

daquele e não fosse o WA ora suportado ultapassaria aquele.

**************docrrÌen los prestação de cooÌas aoo civil20l l++++++++**+*

Iv@.

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Custos Dessoâl

Mantiveram-se todas as regalias concedidas ao pessoal, nomeadamente

de saúde, As remunerações não sofrerarn qualquer aumento devido ás

imposições legais sobre a matéria.

o seguro

dive$as

Ouadro de Pessoal

O quadro de pessoal por 37 elemenlos, incluindo o conselho de adminisúação.

O sector de fiscalização inclui o pessoal afecto ao paÌque de Sacavém, bem como o

afecto á recolha da colecta e marÌutenção de paÌcómetos. O restarte pessoal de

fiscalização está dividido por três grandes zonas Loures Moscaúde Portela,ryrior

Velho. O quadro de pessoal mantev€-se inalterado.

t\

, á *

&**************docuÌnentos Drestacão de conras ano civiÌ 20 I 1 * * * * * * * * * * * * * * 10

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PÌoveitos das zonas de estacionamento

Os proveitos líqúdos das zonas de eslacioÌÌamento de duração limitada

mantiveram-se dentro dos parâmetos previamente definidos, com a devida excepçào

de factores ext€mos e impeditivos da ocupação regular do estacionamento.

Residentes

Os dísticos de residentes que permitem o estacionamento de viatuas nas

respectivas zonas de foma gratuita e sem limite de tempo têm duração temporal de

dois ânos. Foram emitidos dísticos paÌa viatüas de residentes das diversas zonas de

estacionamento de duração limitada, originando as rcceítas:

r,z**************documentos DÌestacão de contas ano civil201l**tt********** 11

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,.1;a:-:

Autori(rcões de estacionamento por grandes zonas

As autorizações de estacionamento são concedidas â trabalhadores e

comerciantes que exerçaÌÌì a sua actividade em detenninadas zonas de estacionamento

de duÌação limitada.

É feita uma gestão para que sejam concedidas autorizações para subzonas de

detenninadas zonas a fim de não congeslionâÌ o estacionamento e motìvar a

rotatividade do mesmo.

As autorizações de estacionamento tem sido uma mais vaÌia a fim de

proporcionar a quem exerce urna função na zona de estâcionamento de duração

limitada estacionar a sua viatura por tempo indete.minado.

autorizãçóes de est.cionamento/rêcêitâs 20111

F.r@

(\

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cârtõês Íêsidêntê3 e rêcêitâÊ 2011

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E N,O RESIDB{TE] E RECEÌA LIO . €

**************documentos DÌesracão de contas ano c 12

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Os títlúos de estacionarnento pré compÉdos são uma opção ao uso da moeda

nos parcómetÌos. Estes títulos (raspadinhas) oferecem ainda publicidade comercial e

para sector da restauração foram celebrados diversos contratos com publicidade e

emitidos títulos próprios para as homs de almoço. Em rcgra estes títuÌos sào

adquiridos pela restauração e cedidos aos seus clientes.

h:-:=:El

N Gì Ì|TULO OE ESTACIONAMENTO

ïEt hora i:i$r.ì .,rìri.{ iï.;|tr"r]

@G'G'GI fD@tlt Gt Gt @ Gt Gl

@@@@@o@@@@a@a@,@@

ibeoooíB@@@(D@@@@q)

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o@@@ r , i . ' roooor C 0,45 Ê

{ESPÂÇO PUBUCTABIOì

, - , ' . i ; I l - l l l lat . r : - . : ,

Relacões Institucionais

Concedeu-se grafuitamente a ocupação de diversas bolsas de estacionamento,

no âmbito de diversos eventos, nomeadarnente o festival do " Caracol"," festas da

cidade" promovidos pela Câmara Municipal, bem como para o Camaval, promovido

pela Associação de CamavaÌ de Loues.

Em colaboração com a CML concedeu-se estacionamento grâtuito aos

professores da Universidade Sénior "Academia dos Saberes".

Concederam-se laçilidades de estacionamento a instituições sem Íins

lucrativos e ou de solidariedade social, tais como associação Lús Percira da Mota,

Centro de Saúde de Loures e Sacavém.

Colaborou-se com a associação de coméÌcio e serviços do Concelho de

Loures, duante o mês de Dezembro, oferecendo uÍna horâ de estacionamento.

**************documentos DÌestacão de contas aÌro civil2011************* 13

r\z

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iluülcs

=G!

P B

@sElTroqu€ os talões dos pârcómeúos por

estâcionamento gÍatuiÌoI

20 Talõês = 1 f,aspadinhâ = 1 t{ora

\

\ ,

à ,ú'

INFORMAçAOEstaoÍonamento Gíâtuitopelo Período de I Hora

Dumnle o mês de Dezêmbro de 2009iÒdós s 1ok€k dêváridG pelo p€íodo de lempo obtido

F a9a oompÍas no coméÍcio o€1.

a LouÍes PaÍque E M

,

m ë:ãïf,zËÍË,

Campanhas de sensibilização

Continuou-se com a campaúa de sensibilizâção da recolha de tickets.

È

I

Reconhecimentos

Não podemos de deixar aqú uma nota de recoúecimento a todos os

trabalhadorcs da Loures Parque EM da forma eomo exerceftrm a sua f,rnção. Uma

nota esp€cial ao corpo de hscalização da Loures Parque EM pelo seu desempeúo na

função geral da emples4 nomeadamente o contdbuto essencial e deteminante para o

ordenamento e rctatividade do estacionamento.

Uma nota de agÌadecimento á associação de comércio e serviços de Loures,

pela forma colaborante que tem tido com a Loures Parque EM.

++**********+*docunentos prestação de contas ano civil2011************* 14

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Uma notâ de agradecimen(o aos e\eculjvos de Junta de l-reguésia

Pofiela e Moscavide pelas acções colaborantes com a Loures Parque EM

de se melhorar e aoerfeicoaÌ o sistema de estacionamento.

qe

no

Loures,

sentido

ProDosta de aplicacão dos resüìtâdos

O resultado líqúdo de exercicio foi de 52.992,86 €, propondo-se que o

resútado seja aplicado para resultados transitados nos termos da legislação aplicável.

No ano 2011, a emprcsa mâÌÌteve o equilíbrio económico - finânceiro como

factor determinante pÍìra a slEÌ süstentabilidade. No ano em apreço, a empresa não

Ìeconeu a qualquer empréstimo e não tem qualquer dívida a terceiro.

Os proveitos totais üesceram Ìelativamente ao ano anterioÌ conforme já

demonstÉdo em supla.

Não existem deficiências âo nível da tesouada. Os pagamentos a fomecedores

são efectuâdos a trinta dias.

Não há passivo a fomecedores.

Loures, Março 2011

O Conselho de Administração

Luís F.T. GestasVogaÌ

**************documentos Drestacão de contas ano civiÌ 2011*t*********** 15

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MtsÈn.il loun [email protected]Íqo..pt

wrouBP.rq!..pt

Lour€ Parque, E.M.

O Técnico oncB de @nis

BALAN 50il7294f

Acljvos Por impstos diíeÍidos

?diá.lámentos a ícmedoresEsiado e oulros á!ês públicG

Caib e dãp@itG bancáÍios

3 1 1 , 1 6

0,0030.123,04

280571,09354.735,12679.566,96

29.474.52265.588,21107.O54,7A416.161,50722.903,08

Resultados trans;tados

Rêsullado üquido do exe.cicio -117.255,1

Eslâdo e outG sles publicGJ9.091,28

36.110,6335.811,29.505,

115.831,

ÌotaldoÌotal do epital pópdo e do

P.sd Cor..tiv, $5072947 - Âv. DL Ártóúo C.mlho 9igu.ircdq N.' 2a A 2670 - {05 L!Ì6 T.l..2l9E2l7al - F.r.2t98;2t271

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lourmFodt louÌ€ep$qu.@loürup.lqo..pt

wrloürc3p.rqu..pt

Demo de resultados por naturezas

Fmâcindìoâ ê stoiçô5 ênèmG

rmpeidade dè drvÌda3 ã @bd (pêllaíGvetsó*)

Reuírdo ar € dê dep@iaçõ6, sa

Gatu / €veEó* de depedaÉo e de amiìzsçturc'{áEk 1p.'!á3/Mó€0

R*ubdo opffidflar (4h dê sato

Jurc'ega3tosí]ìnaê{po.ladoâ

hposL€ sobÉ o É,rdim€tu do p8riodo

Conbbilidade - (c) Pílmav@ Bss

Psso Cor.ctivr 505072947 - Av. DÌ. Anró o CrMlàó Figu.iÌ€do, N." 2A A 2670 -,()5 Írürd T.l-2l9a2l7al " F.\.219421217

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ffiEI&briL lourBp.rquè@rrüftspi.quG.pt

lwJoúGpirq!€.pt

DemonstraEUR Eulos

de resultados por Fu

12

Vêndâs e seúiços pÍestados (â)Custo dâs vendas e dos sêrviços (b)

3

567

Gastos adminislrativosGâstos de invesligação ê dêsênvotvimenio

I GastosdêÍinânciâmento{lÍquidos)I R*ultados imp. do subsidiáriâs, associadas10 Rêndimenlosdeinvestimèntosíìna.eiros11 Perdâs dè impaidado ê suâs Íêversões12 Gânhos (p€das) cambiâis

Rêsultado anies dê impostos

13 lmpostosobrco Íondimênto do periodo

Rê€uliâdo líquido do peíodo

3.6,1 ô

1 616,716,7

1 6

.9 l 5

1 . 1 1

865895,36-7ô5.139,00

100.756,36

393.788,11-ô1.982,ô9

-345.737,73

0,00€.466,52

80.357,53

-964,63

0,000,000,000,00

79.392.90

,26.400,041

I52.992.861

651.195,51-600.091,91

51.103,00

271.105,61-84.708,16

-388.180,18

0,00-5.406,75

-156.085,88

-217,36

0,000,000,000,00

; ï . :

contabilidade - (c) P mav€ra BSS

O TécnÌco oÍcial dê contas

P.so Col..riv. í)5072947 - Áe. Dr, aítóúio C.m|[o Fieú.ir.dq N.' 2a A 2670 - 405 hur6 T.l-2l9atl78! - f8. 219821277

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[l ,av rr?-j\aaL -\Y-l\glu \-9È,

.-úril: loü..sperqüe4louresperque.ptrww.louresparque.pt

Demonstrao de Fluxos de CaÌxa o Directo

EUR

conkbuiôì6: 505072947

ldadê - (c ) Prmavera BSS

RecebÌmenlos de C ienresPaaamenios a FornecêdoresPagamenlos ao Pessoa

Ca xa gêrâdas pelas operaçóesPagâmenlo/Recebimento d o irnposlo sob.e o rendìmenroO!lros Recebimefios/Pagamentos realvos à aclividade opeÍacionâ

F úxos das aclivdades ooeracionals

266.881.95

1475 056,18- 6 r 1 0 1 9 , 8 7597 154,36

287 685 03

1 163 982.71-574 299,52605105,03

53.11827

Pagámentôs respelantes aAct vos íxós lanqiveigAcl vos ntangiveisnvesl menlos nrance ros

Re@b menlos prove.iêntes deAclivos nxos tansiveisAcìivôs Inlangive sInvestimentos lìnanceÍos

Slbsídios ao .veslimenloJuros e rendimèntos simiares

Fuxos dãs ãcrvidádes de investÌrnêrto

-5.5417536.300 10

0,00

-31.489 961 6 . 5 1 1 7 5

0.00

-47 691 27

Financ amenlos obtidosReaizações de capila e dê ouhôs nstruhenlos de capilaiprópriôCobedura de preluizos

Ouúas operações de iìnanc ânenlo

Pâqême.los respeitanles a:F rarclamêntos obl dosJuros e qaslos sim lares

Reduaões de capitalê oulros nstrunentos de caplla pfópÍloOuiras operações de fnanciamenlo

Fluios de acr v dades dê Ínancêmerto

0,0,0,0,0.0.

0

0,000,000.000.00

0 0 01 4 7 90 0 00 0 00 0 0

Váriaaão de câixa e seus eqLivalentês (1 + 2 + 3)EÍeilos das dferenças de câmbioCaxa e seus equivalenies.o nicio dô periodoCala e sêus equivalentes no lìm do oeríodo

107.054.78354 735.12

-10 009,630,00

117 464,41

Pesso! Colecrira 5050?2911 Ar. Dr. Anlório (larrãthô lieueiredo. \." 28 A 2670- 105 Loües lcl,,2lr82l?81 - l_.x,219821271

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l ì i i R \ r r , ) r 1 . , \ i . : . ! . t | . Ì s t ì n h . \ t i r t ì i d r t r i b . i r oI-r.Ìrcr^DLr N EcoNôúraJìIrÌSOR OFtCÌÁL D! cOr-ÌÂS

CERTIFICACAO LEGAL DAS CONTAS

INTRODUÇÂO

1. Nos tennos da lcgislação aplicável, apresentamos a Cerlitìcação Legal das Contassobre a infòrmação íìna!Ìceira conlida no Relatório de Gestão e nas demonsÌraçõesfinanceìÌ?s do exercicio íìndo enì 31 de Dezembro de 20Ìl dâ LOURESpARQ( E - Í .mpresâ Municipâl de Estâcionâmeniô. E.vt.. as quaisconÌpieendein o Balanço em 31 de DezeÌÌÌbro de 2011, que evidencia um iolal de8ti.809.69 Eüros e um iotal de capiiaÌ próprio de 754.15.+.91 Euros, iÌÌcÌuirrdo ün1icsuhado líquido de 52.992,86 Euros. as Demonstração dos resultai.ìos pornâlul:zas, Llss âÌterações no câpital próprio e dos tluxos de caixa do exerciciofin<io naquela daia e o coìrespondenle Aüexo.

RESPONSA BILIDADES

li dâ respcnsabilidade do Conselho de Admìnist.ação a prepaÌâçào dedenlonstÌaçòes liúanccil.as que apÍesentcm de forma verdadeira e apropriada âposição ina.nceira da Eüprcsa, o Íesultado das suas operações, as alteraçõcs nocapiiai própio e os fluxos de caixa, bem conìo a adopção de políticas e critéÌiosconlabilisticos adequados e a manutenção de um sistefia de controlo intemoapropriado.

A nrinha responsebilidade consiste er'ÌÌ expressar uma opinião protìssional eiÌÌdependente, bâseada no lneu exame daqueÌas denìonsirações fi!aúce;ras.

z"

ÂMerrt)

4, O exame a que procedi foi efectuado de acordo com as l\_omìôs Técnìcas e asl)irecÌrires de Revisão/Audìtoria da Ordem dos Rerìsores Oficiai-" de ConÌas- asquaìs exigem que o mesrno seja pìaneado e executado com c! objcclivo de obter ugrau de segurança aceitár'el sobre se a.s demonstrâções financeiras eslão isentas dedistorções materialmente relevantes. Para taÌìto o rcferido exame incluiu:

. a veritìcação. Ìluma base de alnostÉgenÌ, do supone das quantias edir,r.rlgações constantcs das demonstrações financeiras e â avaÌiação daseslìmativas, baseadas em juizos e crìtérios definidos pelo Conselho deAdrn l i5Lracào. L!. i l izadÍb na rua prepaÍaçào:

- ï g r . J ,

r ^ } i : : ] Ì 9 1 0 6 . r : iF , \ Í i t J , , f ! i h . i . . I . r i i ì n . r , L i I i I I I . t r

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ütG , \ ] r l ó n i o À l r n u e l C a s i a n h o \ ' l i r a l ì d a R Ì b e ; r oIlcENcNo e Ec{rì*ornÁR[irtson oFrcÌAL DE coNTAs

a apÌeciação sobrc se são adsquadas as politicas contabiiísticas adopladas e

a sua divÌrlgação, tendo em conta as cÍcunstâncias;

a verificação da aplicabilidade do principio da continúdade; e

a apreciação sobrÈ se é adeqüada, em temos globais, a apÌesenlaÉo das

demorÌslraçôes fi nanceiÌas.

O nosso exame abraogeu tamMm a verificação da concordância dâ informação

Íinanceira corÌstante alo relatóio de gestão com as demonstrações financ€iÉs

EntelÌalo que o exame efeatuado propoiciona üna base aceitável para a exprc'ssão

da minha opinião.

OPINIÃO

7. Em minha opinião, as demonstrações financeims referidas no paúglal-o I

spresentam d;forma verdadeita e apropriada, em todos os aspectos mê1eÌialmente

ràlelantes. a posição frnanceira da LOURES PARQUE - Empresa Municipal de

EsÍ4donamento, E.M'' em 31 de DezembÍo de 2011, o resútado das süas

oneraçôcs. as aìleraçòes no seu capiul próprio e os seus fluros de cajxa no

exercício findo naquela dâta, em conformidade com os prúcipros coniabllrsÌlcos

gvr âhrenre ac(irc. ;m PoÍugal.

RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS

8. É tarnbém miúa opinião que a inforrnação constanle do relatóÍio de g€stão é

concordante com as demonstrações firÌaúceiÌas do exercício-

5.

6.

Lisbo4 27 de Fevereiro de 2012

ì t !^f r-íanroíioïanuel Casr anhJ viranda tubeiro

R.O.C. n". 778

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È g Ë À d r L l n j , , \ l n f o J : . . Ì , r . Ì j Ì h , , ) Í i : a i ( r . ì t i r t r . j f .

IìÈ\'!51ìÌt OÌ:Ja'.\1. DEr:ON l1S

RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL UNICO

EXERCÍCTO DE 2OI T

Senhorcs Acci{Ìrirtâs.

\o! renrìor da Ì!i e dos cslâtrt,)s- cLrn4ìre-me subìÌcÌer à apreciâção de V. Ê\as. o meu f€ì41órìo c

tafecer soLìre o relaródo e conÌas apresentado pelo ConselÌìo de AdminisÍ"çào da LOURES

PARQUE - llmpresa MunicipâÌ de Estâcionâmento, E.M. rcìativo ao exercicio iìndocnì ì ì . ìe l )ere1nbf . , d f 1011.

\ o . m p ( r , ' . k ' , ' , l - . r . o e , . d . o r ' r p n ' l ì < ì c o n r L È u l z r d J o c r e \ o l - L a o d a L ' n p r e . a ( z5rLa -qÊ;1ã.. roni base Ììa anáÌise dos dôcumentos contabilislìcos e. âìndâ. arrâvés de.schrtcinìenÌo! solìcilcdos do conielho dè Adrninjslração. de quenr obii!e Ìoda â colabofação-(triiciÌada. Flèc1rei. iãÌnlìénì. â. â.çòcs dc refilìcação e compro!âçào que consideÍei necessária!

füfì o cìÌripìnlentc Jai nrirhas obrìgações de fiscalizaçào.

O .elalcrÌo de Seíào âprìrscnrâdo pelo Conselho de Adminishção obedece às disposiçòcs i.gài'.ìplìcáreis e relère os aspecros rnaìs rcì$,ânÌes que caracterizaram â aclividâde da Enlpresa.

Puccdi igLralnìcfte à re!isào legaÌ dÈ conlai do exercicio e enììti â ÈspecliÌa Ceíilìcâçâo Lègâldc CoÌrlas. docunìerro cuìo conÌÈndc se dá conìo reproduzidô nesle rela!óno.

AÌr'.ci.i í pÍopoÍn de ,ì!Ììcaçìo dc rÈsÌrìÌâdos e o seu enqüadrâmenÌo em lerÍnos legais c

fDì rcsLrllâd. drs âcçòÈ5 dÈ Iircrllãçào €\ercìdas e das conclosòes c\traidaJ. sou d. op;nìào qüt

as conLâr âpfesernâdas feuecl.Ìrì dc íonnâ âdequada a siluâçâo etonónìico e fimnceira d.enìpfcsir a oaÌa a quc sc rÈpofiarÌr.

ÀesrLìs cono jç t r r5. sou, i . pârecer :

a) Que se :ìprú!. o RcÌatóriLì e Conlas aprcseìrúdos pelo Conseììro d.Adrx inr í raç io:

bì Qrie sc alÍole a pfopostr de afì;caçào de fesultados:

c) Que s. rpfo!è rÌì \,oto de conÍìânçâ pela conrpetênciâ e eÌnpenhaoìenlo com que

o Conselho de ÂdÌn in isÍ:ção exerceü as suas funções.

I - isboa. 27 de [cvcfe i ro de 201]

O FISCAI- UNICO

tr t, 'r-*,/1-_-Í $ / /

ÀnÌ, ìniu NJrLi . l . .sLâ,ì l ,n \ ; ruf da Ribeìrc

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ANEXO À PROPOSTA n.º 116/2012

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

DO FESTIVAL DO CARACOL SALOIO

2012

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CML – Divisão de Turismo 1

FFeessttiivvaall ddoo CCaarraaccooll SSaallooiioo 22001122

Normas de Participação em Tasquinhas

1. Podem participar no Festival do Caracol Saloio (FCS’12) todos os

Estabelecimentos de Restauração (de acordo com a definição do nº 1 do artigo

2.º do Decreto-Lei n.º 234/2007, de 19 de junho e dos artigos 1.º e 2.º do

Capítulo I do Decreto Regulamentar n.º 20/2008, de 27 de novembro) que,

reconhecidamente confecionem caracóis, sedeados no Concelho de Loures.

2. Na edição de 2012 do Festival do Caracol Saloio (FCS’12) encontram-se

disponíveis 10 (dez) vagas para Estabelecimentos de Restauração do Concelho

de Loures, através da utilização de Tasquinhas.

3. O Festival do Caracol Saloio realiza-se de 14 a 29 de julho de 2012, no

Parque de Estacionamento contíguo ao Pavilhão Paz e Amizade.

4. São condições de participação ter estabelecimento comercial aberto e vender

caracóis cozidos entre os meses de maio a agosto (inclusive durante o evento,

excetuando eventual período de férias).

5. O não cumprimento do mencionado no número anterior, é motivo de exclusão

na edição seguinte.

6. Cada participante só pode explorar uma tasquinha.

7. A exploração tem que ser efetuada pelo proprietário do estabelecimento e não

poderá ser cedida a terceiros, o que constitui motivo de exclusão na próxima

edição.

8. As Normas de Participação estão disponíveis na Divisão de Turismo, localizada

no Parque da Cidade, Pavilhão de Macau, 2674-501 Loures, nos dias 12 e 13

de abril, das 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h30.

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CML – Divisão de Turismo 2

9. Nos dias 19 e 20 de abril serão aceites as pré-inscrições de todos os

estabelecimentos interessados em participar e que respeitem os pontos 1 e 4

das presentes Normas.

9.1. No dia 19 de abril o horário de receção das inscrições será entre as

09h30 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 17h30;

9.2. No dia 20 de abril, o horário de receção das inscrições será entre as 09h30

e as 12h30.

10. No ato de pré-inscrição deve ser entregue pessoalmente na Divisão de

Turismo a ficha de pré-inscrição devidamente preenchida, anexando à mesma

a seguinte documentação:

- Uma fotocópia do Alvará do Estabelecimento;

- Comprovativo do pagamento de IRC (Imposto sobre o Rendimento das

Pessoas Coletivas) relativo ao último exercício;

- O nome das especialidades gastronómicas que se propõem a servir no

evento, redigidas a computador;

- Declaração de venda de caracóis no estabelecimento de restauração.

11. As pré-inscrições estão sujeitas à apreciação de uma Comissão Avaliadora,

que irá analisar os estabelecimentos no que se refere à confeção de caracóis

cozidos, requisitos de higiene e segurança, atendimento, número de

funcionários, assim como a participação na Rota do Caracol.

12. A Comissão Avaliadora será constituída pelos seguintes elementos:

- Representante da Câmara Municipal de Loures;

- Representante da Fiscalização Municipal;

- Representante do Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar

da Pontinha;

- Representante da Associação Empresarial de Comércio e Serviços dos

Concelhos de Loures e Odivelas;

- Delegada de Saúde;

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- Representante da ARESP – Associação de Restauração e Similares de

Portugal;

- Representante da Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo

(T-LVT).

13. Durante o FCS’12, serão tidos em consideração, como critério de escolha para

a Comissão Avaliadora da edição do próximo ano, os seguintes pontos:

- Quantidade de gastrópodes vendidos;

- Quantidade de Litros de bebidas vendidas;

- Qualidade do serviço prestado;

- Atrasos sem justificação válida na abertura dos stands;

- Cumprimento das Normas de Participação do FCS’12.

14. Não será encargo da Câmara Municipal de Loures qualquer despesa efetuada

no âmbito das visitas de avaliação aos estabelecimentos pré-inscritos na

presente edição.

15. Os 10 (dez) restaurantes selecionados serão informados, por escrito, até ao

dia 18 de maio, devendo formalizar a sua inscrição na Divisão de Turismo no

dia 23 de maio.

15.1. No ato de inscrição, deverão entregar a respetiva ficha de inscrição

devidamente preenchida;

15.2. Fotocópia do bilhete de identidade e cartão de contribuinte / cartão de

cidadão;

15.3. Uma receita a constar na ementa do evento (diferente da de 2011), excluído

o caracol cozido e a caracoleta assada. A receita deverá ser completa,

designando os ingredientes e respetivas quantidades, bem como o modo de

preparação, acompanhada por uma declaração de cedência da mesma, à

Câmara Municipal de Loures;

15.4. Cheque caução no valor de € 2.500,00 à ordem da Câmara Municipal de

Loures. Este cheque poderá ser descontado pela organização em caso de

não cumprimento das Normas de Participação.

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16. A licença especial de ruído, a licença para prestação de serviços de

restauração ou de bebidas com carácter esporádico e ou ocasional e a vistoria,

serão dispensadas do pagamento das taxas municipais devidas na presente

edição.

17. Será efetuada uma reunião de preparação do evento, entre a organização,

participantes e patrocinador oficial, no dia 14 de junho, em local a designar.

18. No dia da reunião deverão ser entregues os seguintes documentos:

- Fotocópia do Seguro de Responsabilidade Civil com um capital

mínimo de 250 000€ (duzentos e cinquenta mil euros);

- Certificado de Formação em “Higiene e Segurança Alimentar” (de

todos os colaboradores);

- Fotocópia das fichas de aptidão profissional (de todos os

colaboradores) – artigo 19º do D.L. 109/2000, de 30 de Junho.

19. Será feita uma apresentação do evento à Comunicação Social e convidados, no

dia 02 de julho, em local a designar oportunamente.

19.1. Os participantes deverão disponibilizar-se para proporcionarem uma Mostra

Gastronómica com pelo menos uma das especialidades (a definir na reunião

de dia 14 de junho) a apresentar durante o FCS’12;

19.2. Os estabelecimentos participantes deverão estar presentes e servirem

caracóis cozidos aos convidados;

19.3. Não será encargo da Câmara Municipal de Loures qualquer despesa com os

caracóis a servir aos convivas durante a mostra gastronómica;

19.4.Os responsáveis de cada restaurante deverão apresentar-se com a farda do

estabelecimento.

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20. As tasquinhas funcionam, durante todo o decurso do evento,

obrigatoriamente, nos seguintes horários:

- De Segunda a Sexta-Feira, entre as 17h00 e as 24h00;

- Sábado e Domingo entre as 16h00 e as 24h00.

21. Após o encerramento diário do certame, compete aos participantes tomarem

medidas de segurança quanto à manutenção dos equipamentos que

permaneçam no local (máquinas, canalizações, controle de luzes).

22. As anomalias relacionadas com as máquinas de abastecimento de bebidas,

devem ser comunicadas à empresa patrocinadora.

23. Todas as irregularidades relacionadas com canalizações e luzes devem ser

reportadas à organização a partir das 9h00 do dia seguinte.

24. Os estabelecimentos obrigam-se a confecionar, diariamente, caracóis e

caracoletas, mantendo sempre disponível o seu consumo e sem esgotar o

stock, durante o período em que decorrer o Festival e dentro do horário de

funcionamento da mostra gastronómica.

25. Para além dos pratos com caracóis/caracoletas, podem ser servidas

sopas, sobremesas, manteiga e queijo seco / fresco.

26. As bebidas serão fornecidas segundo os protocolos ou acordos

entretanto estabelecidos pela Câmara Municipal de Loures.

A aquisição, bem como o fornecimento desses produtos, deverá ser efetuada

à empresa a designar pela Câmara Municipal de Loures.

Não será permitida nas tasquinhas a venda de caipirinha, bebidas brancas e

licores.

27. Qualquer questão relacionada com os produtos ou equipamentos do

patrocinador oficial colocados no FCS’12, deve ser tratada diretamente entre o

estabelecimento e a respetiva empresa.

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28. A Câmara Municipal de Loures responsabiliza-se:

- Pela disponibilização do espaço de realização do evento;

- Pelo fornecimento de uma tasquinha com cerca de 6mX3m, a cada

participante;

- Pela electricidade, água corrente, termoacumuladores;

- Pelo sistema de esgotos;

- Pelo pavimento em material anti-derrapante;

- Pelos lavatórios para utilização dos utentes;

- Pelos extintores;

- Pelo armário para acondicionamento dos produtos de higiene e limpeza

e vestuário;

- Pela disponibilização de doze mesas e respetivos bancos;

- Pelos contentores de 120 litros.

29. Na presente edição, será permitida apenas a utilização de 1 bico a gás.

29.1. Os participantes ficam responsáveis pela trempe, pela bilha de gás de 11 kg

propano, pela mangueira preta (para ligação do fogão à bilha do gás) e pelo

certificado de inspeção de gás a entregar no dia da vistoria;

29.2. A permissão supramencionada é opcional, e destina-se exclusivamente à

confeção de caracoleta assada.

30. Os participantes responsabilizam-se:

30.1. Requisitos gerais:

a) Pela bancada em inox com lava loiça e torneira misturadora não manual

e bancada em inox para apoio de placas de indução;

b) Pela decoração de cada tasquinha, não podendo danificar a sua

estrutura ou o seu interior;

c) Pela decoração das mesas, incluindo a colocação de toalhas;

d) Pelos sacos do lixo para contentores de 120 litros;

e) Por vazar os contentores no final de cada dia do FCS, deixando-os junto

aos contentores de lixo urbano (no exterior da tenda);

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f) Pelo material emprestado que vão utilizar, que deverá ser entregue

devidamente limpo após o evento;

g) Pela disponibilização de faturas aos clientes; caso não seja possível a

deslocação do livro de faturas do estabelecimento para o festival,

ficam responsáveis por facultar a morada do estabelecimento ou envio

da fatura para a morada que o cliente disponibilizar;

h) Por manter todo o material a usar obrigatoriamente dentro da Tasquinha

ou no Armazém (fogões, bebidas), não sendo permitida a colocação de

quaisquer materiais na parte traseira dos stands por questões de

segurança e manutenção;

i) Por não servir bebidas engarrafadas nas mesas;

j) Os participantes de cada tasquinha devem estar uniformizados através

de t-shirt, camisa ou pólo, com identificação do estabelecimento;

k) Os participantes ficarão responsáveis pelos encargos com a

divulgação.

31. Os Participantes ficam, ainda, responsáveis pelo cumprimento dos seguintes

requisitos higieno-sanitários:

a. Expositor para a colocação e conservação dos géneros alimentícios, de

acordo com a necessidade, para evitar possíveis conspurcações e

deterioração dos mesmos;

b. Contentor hermético, para deposição de resíduos, com tampa de

acionamento não manual e de capacidade adequada e respetivo saco do

lixo;

c. Despejo e higienização diária dos contentores de lixo;

d. Uso de copos, pratos e talheres descartáveis;

e. Utilização de palitos individuais;

f. Dispositivos de distribuição de toalhetes individuais;

g. Dispositivos de distribuição de sabonete líquido;

h. Existência de caixa de primeiros socorros devidamente apetrechada (ver

anexo);

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i. Todos os utensílios de limpeza que não seja possível guardar no armário

próprio para o efeito, devem encontrar-se devidamente resguardados

durante o período de manipulação dos géneros alimentícios;

j. Todas as loiças e utensílios deverão ser guardados de forma a estarem

protegidos de possíveis fontes de contaminação;

k. Limpeza e conservação dos equipamentos do frio durante o evento;

l. Termómetro visível;

m. Ver se as temperaturas registadas são adequadas para a conservação

dos alimentos em questão;

n. Registo das temperaturas duas vezes por dia;

o. Utilizar vestuário de trabalho de cor clara e em adequado estado de

higienização;

p. No serviço de cozinha utilizar luvas, avental e touca para a manipulação

dos alimentos confecionados;

q. Os manipuladores devem apresentar mãos e unhas devidamente

higienizadas (unhas limpas e curtas e sem vestígios de verniz);

r. Os participantes não podem ter bens pessoais na tasquinha.

32. A prestação dos serviços será efetuada de acordo com a seguinte tabela:

Designação Valor (€)

Prato pequeno de caracóis (16 cm) 4,00€

Prato médio de caracóis (19 cm) 5,50€

Dose de caracoletas (24 a 26 unidades) 8,00€

Especialidades 8,00€

Imperial (0,20l) 1,00€

Imperial (0,50l) 2,00€

Cerveja sem álcool (0,33l) 1,50€

Refrigerantes de lata (0,33l) 1,10€

Sumos (0,20l) 1,00€

Água (0,33l) 1,00€

Água com Gás 1,00€

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Sangria (jarro 1l) 6,00€

Sangria (0,50l) 3,00€

Sangria (0,20l) 1,50€

Sopa (valor máximo) 2,00€

Sobremesas (valor máximo) 3,00€

Cesta de Pão (valor máximo) 1,00€

Queijo Seco (unidade – Valor máximo) 3,00€

Queijo Fresco (unidade – Valor máximo) 1,50€

Manteiga (cuvete) (unidade – Valor máximo) 0,75€

(l=litro)

Nota: Não é permitida a venda de qualquer outra bebida não mencionada.

Qualquer preço não previsto será definido pela Câmara Municipal de Loures.

33. A desmontagem das tasquinhas deverá ser realizada até às 12h00, do dia 30

de julho de 2012.

34. A Câmara Municipal de Loures não se responsabiliza por qualquer dano

material ou físico que ocorra durante este Festival.

35. Os casos omissos serão decididos pela organização.

36. A participação na presente mostra implica a aceitação das Normas de

Participação, levando o seu incumprimento à exclusão do evento e inibição da

participação no Festival do Caracol Saloio do ano seguinte.

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CML – Divisão de Turismo 10

Aceito as Normas de Participação definidas para o Festival do Caracol Saloio

2012,

_______________________________________________

(Assinatura)

Nome do Estabelecimento:

_______________________________________________

Nome do Responsável:

__________________________________________________

Câmara Municipal de Loures – Divisão de Turismo

EN 8 - Parque da Cidade - Pavilhão de Macau

2674 – 501 Loures

Email: [email protected]

Tel. 21 115 15 09/10

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CML – Divisão de Turismo 11

Anexo

MATERIAL QUE DEVE CONTER A CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS

- Luvas de látex descartáveis;

- Betadine Dérmica;

- Água oxigenada;

- Compressas esterilizadas e não esterilizadas;

- Rolos de adesivo;

- Ligaduras;

- Pensos rápidos;

- Gaze gorda.

NÃO ESQUECER: TODOS OS PROCEDIMENTOS FEITOS, NÃO NO PRÓPRIO,

DEVERÃO SER OBJETO DE USO DE LUVAS DE LÁTEX DESCARTÁVEIS.

NOTA: TODOS OS RESÍDUOS CONTAMINADOS DEVERÃO SER COLOCADOS EM

SACO DE PLÁSTICO FECHADO ANTES DE SEREM COLOCADOS NO CAIXOTE DO

LIXO.

QUEIMADURAS:

GRAU I - Eritema Local (vermelho semelhante a “escaldão” de praia)

GRAU II – Formação de Flictenas (Bolhas)

GRAU III – Perda de Tecidos (Sem dor!)

Procedimento a efetuar em caso de queimadura:

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CML – Divisão de Turismo 12

1. Lavar abundantemente com água fria tentando remover restos do

agente agressor, usando sabão líquido se necessário (cuidado para não

rebentar as Flictenas!);

2. Secar com compressas esterilizadas;

3. Desinfeção com Iodopovidona Solução Dérmica (Betadine®).

4.

a. GRAU I – Colocação de creme hidratante gordo (após

arrefecimento completo).

b. GRAUS II e III

I. Colocação de Gaze Gorda

II. Penso com compressas esterilizadas e ligadura (envio ao

hospital).

FERIDAS/CORTES:

Procedimentos em caso de feridas/cortes:

1. Limpar cuidadosamente para remover corpos estranhos superficiais;

2. Desinfetar com Iodopovidona Solução Dérmica (Betadine®).

3.

a. SUPERFICIAL – penso rápido ou com compressas esterilizadas e

ligadura.

b. PROFUNDA – penso com compressas esterilizadas e ligadura

(envio ao hospital).

c. COM CORPOS ESTRANHOS PENETRANTES/PROFUNDOS

I. Não retirar o corpo estranho;

II. Fazer penso que contenha hemorragia sem mobilizar o corpo

estranho;

III. Enviar ao hospital.

Esta informação foi disponibilizada pelo Centro de Saúde de Sacavém – Serviço

de Saúde Pública.

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CML – Divisão de Turismo 13

Ficha de Pré-Inscrição 2012 – Restaurantes

Nome do Estabelecimento:

____________________________________________________________

Classificação:

____________________________________________________________

Número de Alvará:

____________________________________________________________

Número de funcionários do estabelecimento:

____________________________________________________________

Morada:

____________________________________________________________

Código Postal: ______ - ______ ______________________

Telefone/ Telemóvel: _______________________

E-mail: ___________________________________

Horário de Funcionamento:

____________________________________________________________

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CML – Divisão de Turismo 14

Dia (s) de Encerramento:

___________________________________________________________

Nome do Responsável (letra legível):

___________________________________________________________

Nome dos Colaboradores (que vão estar presentes no evento):

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

Data de Receção da Inscrição:___________________________

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CML – Divisão de Turismo 15

Declaração:

Festival do Caracol Saloio’12

Nome do Estabelecimento:

___________________________________________________________

Nome do Responsável:

___________________________________________________________

Número de Alvará: ___________________________________________

Declaro que o meu estabelecimento se encontra em funcionamento e que

vende caracóis entre os meses de Maio e Agosto.

Assinatura _________________________________________________

Data: ______ / ______ / ______

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CML – Divisão de Turismo 1

RROOTTAA DDOO CCAARRAACCOOLL

Esta iniciativa tem como intuito a promoção do Município de Loures, como Capital do Caracol, e dos estabelecimentos de restauração inscritos, bem como a divulgação de um alimento (caracol) que, ao longo de dezenas de anos teve grande importância na alimentação das “gentes” da Região Saloia.

Normas de Participação

1. Podem participar na “ROTA DO CARACOL” todos os Estabelecimentos de Restauração (de acordo com a definição do nº 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 234/2007, de 19 de junho e dos artigos 1.º e 2.º do Capítulo I do Decreto Regulamentar n.º 20/2008, de 27 de novembro) que reconhecidamente confecionem caracóis, sedeados no Concelho de Loures.

2. Esta iniciativa decorre no próprio Estabelecimento de Restauração, de

maio a agosto de 2012.

3. São condições de participação ter estabelecimento aberto e vender caracóis cozidos e uma especialidade*, diariamente entre os meses de maio a agosto.

4. Os estabelecimentos participantes na “Rota do Caracol” e que cumpram as respetivas Normas de Participação poderão, igualmente, fazer a pré-inscrição para o “Festival do Caracol Saloio” de 2012, que decorrerá de 14 a 29 de julho.

5. A participação do estabelecimento, na “Rota do Caracol”, será alvo de apreciação pela Comissão Avaliadora do “Festival do Caracol Saloio”, sendo este um dos fatores a ter em conta para a escolha dos estabelecimentos.

6. No ato de inscrição para a “Rota dos Caracol” (que decorre de 27 a 30

de março) deve ser entregue na Divisão de Turismo a respetiva ficha devidamente preenchida, anexando à mesma a seguinte documentação:

- Uma fotocópia do Alvará do Estabelecimento; - Fotocópia do BI/Cartão de Cidadão do proprietário; - Cartão de Contribuinte; - O nome e a receita (ingredientes, quantidades e modo de execução)

da especialidade que se propõem servir, redigidas a computador; - Declaração de venda de caracóis e especialidade no estabelecimento

de restauração durante as datas da iniciativa; - Declaração de cedência da receita à Câmara Municipal de Loures.

7. Será efetuada uma reunião de preparação do evento, entre a organização e

participantes, em dia e local a designar.

8. A Câmara Municipal de Loures responsabiliza-se pela divulgação da iniciativa, através da criação de um livro online de receitas das especialidades, onde constem os seguintes elementos: – Nome do estabelecimento;

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CML – Divisão de Turismo 2

- Receita da especialidade de cada restaurante; - Foto do prato; - Foto do estabelecimento; - Morada/Contacto; - Localização com coordenadas GPS;

9. Os preços a praticar são da responsabilidade de cada estabelecimento

participante.

10. A adesão à “Rota do Caracol” implica a aceitação das Normas de

Participação, levando o seu incumprimento à exclusão do evento e inibição na participação do Festival do Caracol Saloio de 2012.

* São consideradas “especialidades” todos os pratos confecionados com caracóis/caracoletas, exceto o caracol cozido e a caracoleta assada.

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CML – Divisão de Turismo 3

Aceito as Normas de Participação definidas para a “Rota dos Caracóis”,

_______________________________________________

(Assinatura)

Nome do Estabelecimento: _______________________________________________ Nome do Responsável: __________________________________________________

Câmara Municipal de Loures – Divisão de Turismo EN 8 - Parque da Cidade - Pavilhão de Macau

2674 – 501 Loures Email: [email protected]

Tel. 21 115 15 09/10

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CML – Divisão de Turismo 4

Ficha de Inscrição na “Rota dos Caracóis”

Nome do Estabelecimento: _________________________________________________ Classificação: ____________________________________________________________

Número de Alvará: _______________________________________________________ Número de funcionários do estabelecimento: __________________________________ Morada: ________________________________________________________________ Código Postal: ________ -___________ _____________________________________ Telefone/ Telemóvel: _________________ E-mail: _____________________________ Horário de Funcionamento: ________________________________________________ Dia(s) de Encerramento: __________________________________________________ Nome do Responsável (letra legível): ________________________________________

Data de Recepção da Inscrição:

__________________________________________________

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CML – Divisão de Turismo 5

Declaração: “Rota dos Caracóis”

Nome do Estabelecimento: ________________________________________________ Nome do Responsável: ___________________________________________________ Número de Alvará: _____________________

Declaro que o meu estabelecimento se encontra em funcionamento e que vende caracóis entre os meses de Maio e Agosto.

Assinatura: ________________________________________ Data: ______ / ______ / _____