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É CIÊNCIA Aspectos práticos e implicações laboratoriais dos Marcadores Ósseos FAZENDO A DIFERENÇA Testes eficazes para detecção dos níveis de Vitamina D e a influência na qualidade de vida dos pacientes No Sol de cada dia Parte integrante da Revista Newslab edição 127 Ano 16 | Número 06 | Dezembro 2014/Janeiro 2015

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é ciênciaAspectos práticos e implicações laboratoriais dos Marcadores Ósseos

FaZEnDO a DiFEREnÇaTestes eficazes para detecção dos níveis de Vitamina D e a influência na qualidade de vida dos pacientes

No Sol de cada dia

Parte

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Ano 16 | Número 06 | Dezembro 2014/Janeiro 2015

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A Roche é líder do setor de saúde no

Índice Dow Jones de Sustentabilidade pelo

sexto ano consecutivo

Fonte: Roche

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cAnAl Roche

empresa é eleita novamente líder em saúde no Índice Dow Jones de Sustentabilidade

em Foco

Acompanhe os principais acontecimentos de clientes e parceiros da Roche

FAzenDoA DiFeRençA é ciênciA

Aspectos práticos e ampliações laboratoriais dos marcadores ósseos

Vitamina D e a importância de testes eficazes na vida das pessoas

níveis de Vitamina D e os marcadores ósseosA Vitamina D é essencial para o corpo, pois auxilia na

absorção intestinal de cálcio e fósforo. Por isso, sua

deficiência está direta e comprovadamente relacionada

a alguns problemas ósseos, como raquitismo (em crian-

ças) e osteomalacia, osteoporose e riscos de fraturas (em

adultos). no entanto, começam a surgir pesquisas apon-

tando que baixos níveis da substância no corpo humano

podem causar outras patologias, como diabetes, doenças

autoimunes, complicações cardiovasculares e diferentes

formas de câncer, além de relacioná-la à expressão de

aproximadamente 200 genes.

Para analisar essas amostras de seus pacientes, o Albert

einstein utiliza o Elecsys® Vitamina D Total, teste por ele-

troquimioluminescência lançado pela Roche Diagnóstica

em 2012. Trata-se de um teste inovador, comparável ao

método de cromatografia líquida associada à espectro-

metria de massas (lc-mS/mS), método internacional de

referência para a dosagem de Vitamina D. confira essas

e outras informação na reportagem Fazendo a Diferença.

/// Editorial

/// índicE

1604 1410

3Roche News | Dezembro 2014 / Janeiro 2015

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/// Fazendoa diferença

Lançado há cerca de dois anos, exame da Roche Diagnóstica mede níveis de Vitamina De ganha destaque na comunidade médica

Vitamina D e asnovas perspectivas

Por Renato Santana de JesusFotos Thiago Teixeira

Ela estampa capas de revistas, é assunto

de programas de TV, mas não é celebri-

dade. Cada vez mais popular, a Vitamina

D é a estrela de milhares de estudos

científicos ao redor do mundo, que bus-

cam desvendar os novos mistérios que

surgem em relação a esse importante

nutriente. Uma simples consulta ao Portal

de Periódicos da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (Capes), por exemplo, aponta a

publicação, em 2012, de 2.065 artigos

que levam no título o nome da Vitamina

D. No ano seguinte, foram 2.532 - um

incremento de 22,6%.

A Vitamina D é essencial para o corpo,

pois auxilia na absorção intestinal de

cálcio e fósforo. Por isso, sua deficiência

está direta e comprovadamente relacio-

nada a alguns problemas ósseos, como

raquitismo (em crianças) e osteomalacia,

osteoporose e riscos de fraturas (em

adultos). No entanto, começam a surgir

pesquisas apontando que baixos níveis

da substância no corpo humano podem

causar outras patologias, como diabetes,

doenças autoimunes, complicações car-

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5Roche News | Dezembro 2014 / Janeiro 2015

/// Fazendoa diferença

diovasculares e diferentes formas de

câncer, além de relacioná-la à expressão

de aproximadamente 200 genes. “Há

artigos recentes envolvendo a Vitamina

D, um pró-hormônio, no metabolismo de

vários órgãos e tecidos importantes,

extrapolando um pouco sua função no

metabolismo ósseo”, explica o coordena-

dor médico do Setor de Química do

Laboratório Clínico do Hospital Israelita

Albert Einstein, Carlos Eduardo dos

Santos Ferreira.

Em abril de 2014, por exemplo, a Nature

Reviews Cancer publicou um estudo de

pesquisadores das universidades de

Stanford e Harvard, nos Estados Unidos,

indicando que resultados de análises

recentes “sugerem fortemente que a defi-

ciência de Vitamina D aumenta o risco de

desenvolver câncer” e que a ingestão de

suplementos seria uma solução econômi-

ca e segura de reduzir a incidência da

doença. Outra pesquisa, publicada em

maio de 2013 pela Diabetes Care, revista

da American Diabetes Association, con-

clui que existe “uma relação inversa e

significativa entre os níveis de Vitamina D

e o risco de diabetes tipo 2”.

Esse aumento na quantidade de pesqui-

sas em torno da Vitamina D é estimulado,

em parte, pelo número cada vez maior de

pessoas que apresentam deficiência do

nutriente. Estimativas dão conta de que

um bilhão de indivíduos no mundo tenha

níveis de Vitamina D abaixo do ideal. A

razão disso tem a ver com o estilo de vida

moderno adotado por grande parte da

população, que fica em ambientes fecha-

dos, expondo-se menos à luz do sol,

principal fonte de Vitamina D. “Por que

esse assunto é tão atual? É porque real-

mente, com a vida moderna, nós ficamos

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/// Fazendoa diferença

dentro de salas que têm pouca exposi-

ção solar, mesmo em um país tropical

como o Brasil. Consequentemente, em

latitudes maiores, onde há menos expo-

sição ao sol, existe maior incidência de

indivíduos com deficiência de Vitamina D”,

afirma o endocrinologista Marcelo

Cidade Batista, consultor do Laboratório

Clínico do Albert Einstein.

De acordo com ele, a exposição ao sol

por curtos períodos de tempo é suficien-

te para atender às necessidades do

organismo. No entanto, a forma como o

corpo humano produz a Vitamina D a

partir dos raios ultravioletas é afetada por

fatores que podem dificultar o estabeleci-

mento de um tempo ideal de exposição

ao sol. Dias nublados, uso de protetor

solar, pigmentação da pele e idade avan-

çada influenciam diretamente o processo.

Em pacientes com insuficiência renal ou

hepática, o que está comprometido não é

a produção ou absorção da Vitamina D,

mas sim sua conversão à forma ativa

1,25-dihidroxivitamina D. “Se você tem

uma síndrome de má absorção intestinal,

ou seja, o intestino não consegue absor-

ver adequadamente alimentos, como

ocorre na doença celíaca ou na doença

de Crohn, isso também impacta a forma

como a Vitamina D é assimilada. Então,

nessa situação você pode ter uma defi-

Carlos Eduardo dos Santos Ferreira e Marcelo

Cidade Batista, médicos do Albert Einstein,

no Laboratório Clínico do Hospital.

Ao lado, equipamento modular da Roche, onde

são processadas as amostras de Vitamina D

Elecsys® Vitamina D Total – registro na ANVISA nº 10287410952

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7Roche News | Dezembro 2014 / Janeiro 2015

/// Fazendoa diferença

ciência, porque mesmo que ingira ali-

mentos ricos em Vitamina D, você não

consegue absorvê-la corretamente”,

explica Batista.

Por causa de todos esses aspectos –

novas descobertas, taxas crescentes de

deficiência e alta variação sobre como

ela é absorvida –, está se tornando cada

vez mais necessário que os níveis de

Vitamina D sejam controlados e monito-

rados por médicos e pacientes, fenôme-

no que já ocorre no Brasil e em vários

outros países. A Vitamina D pode ser

obtida no organismo de duas formas:

produção endógena na pele por exposi-

ção à luz solar e absorção intestinal de

alimentos ingeridos (principalmente pei-

xes gordurosos como salmão e baca-

lhau e vegetais como cogumelos shita-

ke). Para exercer suas funções, a

Vitamina D precisa ser metabolizada,

primeiro no fígado a 25-hidroxivitamina

D e depois no rim a 1,25-dihidroxivita-

mina D (forma ativa). Para exemplificar,

Ferreira esclarece que o teste de

Vitamina D está entre os mais solicita-

dos do laboratório: atualmente são feitas

cinco mil análises por mês. “Até mesmo

pela importância da vitamina, pacientes

e médicos pedem muito.”

Para analisar essas amostras de seus

pacientes, o Albert Einstein utiliza o

Elecsys® Vitamina D Total, teste por ele-

troquimioluminescência lançado pela

Roche Diagnóstica em 2012. Trata-se de

um teste inovador, comparável ao método

de cromatografia líquida associada à

espectrometria de massas (LC-MS/MS),

método internacional de referência para a

dosagem de Vitamina D. “O LC-MS/MS

é um padrão ouro. Com essa padroniza-

ção, fica bem mais fácil fazer a dosagem

no dia a dia. Com ele é possível colher a

amostra de sangue e separar o soro, e o

teste é feito em poucos minutos”, diz o

coordenador médico do Setor de

Química do Laboratório Clínico do

Hospital Israelita Albert Einstein.

O método de referência foi implementado

em 2009 pelo National Institute of

Standards and Technology (NIST) para

garantir parâmetros de comparabilidade

entre os diversos testes do mercado.

“Com a oferta cada vez maior de testes, a

grande dificuldade dos médicos tem sido

monitorar os pacientes. Como os testes

não são comparáveis entre si, dependen-

do do laboratório onde o paciente os rea-

liza, os resultados podem ser diferentes.

Não porque ele tem mais ou menos

Vitamina D, mas por conta da diferença

na metodologia”, explica a gerente de

produtos da Roche, Ingrid Furlan.

Mais do que isso, o que é considerado

deficiência ou toxicidade em relação à

Vitamina D ainda é um assunto bastante

Todos os pacientes se beneficiam desse teste. Existem outros métodos, mas o da Roche é diferencial

Marcelo Cidade Batista, consultor do Laboratório Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein

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/// Fazendoa diferença

controverso na literatura médica. Alguns

autores entendem que a suficiência da

vitamina encontra-se em níveis entre

30-60 ng/mL. Concentrações maiores

que essa, portanto, já significariam níveis

tóxicos ao indivíduo. Porém, há quem

diga que a toxicidade é atingida somente

em níveis superiores a 100 ng/mL ou até

mesmo 150 ng/mL. Uma das maneiras

de se contornar esse impasse, claro, é

justamente por meio da padronização.

“Há uma tendência, um esforço muito

grande, de algumas organizações em

padronizar esses testes. Contudo, ainda

No processo de remodelação óssea, existem biomarcadores tanto de formação quanto

de degradação óssea, que podem ser identificados por meio de testes laboratoriais, os

chamados marcadores ósseos. “Atuamos de maneira bastante focada em marcadores

ósseos. Atualmente, temos um amplo número de testes para essa indicação médica,

o que mostra nossa preocupação nesse campo”, diz Ingrid.

Veja abaixo todos os marcadores ósseos que compõem o portfólio da Roche Diagnóstica.

Elecsys® β-CrossLaps (CTx)O que detecta: produtos de degradação do

colágeno tipo I durante a reabsorção óssea.

Valor clínico: auxilia na avaliação da taxa de

reabsorção óssea e monitoramento das terapias

antirreabsorção, como bisfosfonatos.

Elecsys® P1NP Total (Procolágeno1 N-terminal peptídeo)O que detecta: degradação de produto de

colágeno tipo I durante a formação óssea.

Valor clínico: auxilia na avaliação da taxa

de formação óssea, monitoramento de terapia

anabólica para a osteoporose e doença de Paget.

Elecsys® N-MID OsteocalcinaO que detecta: proteína não colagenosa na

matriz óssea, sintetizada pelos osteoblastos

durante a formação óssea.

Valor clínico: auxilia na avaliação da

remodelação óssea e monitoramento de terapias

antirreabsorção na osteoporose.

Elecsys® Vitamina D TotalO que detecta: 25-hidroxivitamina D total

(D2 e D3).

Valor clínico: auxilia na avaliação da

suficiência de vitamina D.

Elecsys® PTH (hormônio de paratireoide) e Elecsys® PTH STATO que detecta: hormônio de paratireoide

secretado pelas glândulas paratireoides.

A diferença entre os dois é que o primeiro

(PTH) libera o resultado em 18 minutos.

O segundo (PTH STAT), em apenas nove minutos.

Valor clínico: diagnóstico diferencial

de hipercalcemia/hipocalcemia e

hiperparatireoidismo.

Elecsys® PTH (1-84)O que detecta: paratormônio biologicamente

intacto, secretado pelas glândulas paratireoides.

Valor clínico: ensaio de PTH de terceira

geração que auxilia no diagnóstico diferencial de

hipercalcemia/hipocalcemia - por medir o PTH

intacto, pode ser vantajoso para pacientes com

insuficiência renal crônica.

MarCadOres ósseOs

Elecsys® PTH – registro na ANVISA nº 10287410305Elecsys® PTH STAT – registro na ANVISA nº 10287410665

Elecsys® PTH – registro na ANVISA nº 10287410961

Elecsys® β-CrossLaps – registro na ANVISA nº 10287410303Elecsys® P1NP Total – registro na ANVISA nº 10287410430

Elecsys® N-MID Osteocalcina – registro na ANVISA nº 10287410376Elecsys® Vitamina D Total – registro na ANVISA nº 10287410952

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9Roche News | Dezembro 2014 / Janeiro 2015

/// Fazendoa diferença

não chegamos a um cenário de padroni-

zação completa. Apenas alguns testes

podem ser comparados hoje ao método

de referência”, conta o endocrinologista.

O Vitamin D External Quality Assessment

Scheme (DEQAS) é um programa de

referência mundial cujo objetivo é garantir

a confiabilidade dos testes de Vitamina D.

Periodicamente, são enviadas amostras

de controle a aproximadamente 1.200

laboratórios em 54 países, que analisam

essas amostras e enviam seus resultados

para o DEQAS. Este, por sua vez, os

compara com o resultado obtido por

meio do método de referência. De acor-

do com os relatórios enviados entre

janeiro de 2013 e janeiro de 2014, os

laboratórios que usam a metodologia da

Roche são os que apresentaram maior

grau de proximidade ao padrão ouro.

Outra constatação do alto grau de per-

formance do Elecsys® Vitamina D Total

é apontada por um estudo multicêntrico

publicado neste ano no Journal of

Clinical Laboratory Analysis. A pesquisa

analisou os mais diferentes aspectos da

metodologia da Roche, tais como preci-

são, sensibilidade funcional, compara-

ção soro-plasma, reprodutibilidade lote

a lote, correlações com métodos

LC-MS/MS padronizado ao NIST,

Liaison-DiaSorin e IDS-iSYS. O ensaio

do Elecsys® Vitamina D Total demonstra

bom desempenho global, fornecendo

dados clínicos confiáveis para a avalia-

ção da suficiência de Vitamina D.

Além de ser pioneiro na padronização

junto ao método de referência padrão

ouro, o Elecsys® Vitamina D Total foi

desenhado para ser altamente sensível.

O teste começa a detectar os níveis séri-

cos da substância já a partir de 3 ng/mL.

Com isso, o médico consegue avaliar

com mais precisão eventuais níveis de

deficiência e toxicidade presentes na

amostra. “Todos os pacientes se bene-

ficiam desse teste. Existem outros

métodos, mas o da Roche é diferencial,

pois permite dosar múltiplas amostras

por dia em um aparelho completamen-

te automatizado. Isso significa pouca

mão de obra envolvida, o analista de

laboratório não tem muito trabalho,

permitindo o processo de um número

grande de amostras por dia, o que não

seria possível com o método de refe-

rência, muito mais complicado e demo-

rado”, avalia Batista.

Batista e Ferreira afirmam que

a quantidade de testes feitos

para a medição dos níveis de

Vitamina D não para de crescer

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/// ÉCiência

Introdução

O tecido ósseo apresenta funções estruturais bem conhecidas, tais como sustentação do esqueleto, locomoção e proteção de órgãos internos. Esse tecido consiste de células e uma matriz extracelular contendo 35% de moléculas orgânicas e 65% de moléculas inorgânicas. As funções metabólicas do tecido ósseo têm sido cada vez mais estudadas e hoje reconhecemos que é um tecido metabolicamente ativo, sujeito a contínuo processo de remodelação.

O processo de remodelação óssea envolve a ação coordenada das células de reabsorção óssea (osteoclastos) e células de formação óssea (osteoblastos). Em condições normais, reabsorção e formação são processos intima-mente acoplados, assim a quantidade óssea removida é sempre igual à quantidade óssea recém-formada10. No entanto, o desequilíbrio desses dois processos pode ocorrer, resultando em doenças osteometabólicas como a doença de Paget, a osteomalácia, o hiperparatireoi-dismo e a osteoporose.

A osteoporose, doença osteometabólica que recebe maior enfoque na propedêutica labo-ratorial, é uma condição comum que afeta mais de 30% das mulheres e cerca de 12% dos homens em algum estágio da vida6. Essa condi-ção, caracterizada pela redução da massa óssea e consequente aumento na suscetibilidade a fraturas, geralmente está relacionada ao dese-quilíbrio no processo de remodelação óssea.

Marcadores Ósseos:aspectos práticos e implicações laboratoriais

Dr. Guilherme Campos, Maíra Cristina Menezes Freire e Juliana Beaudette Drummond,

Pesquisa e Desenvolvimento Lab Hermes Pardini

O diagnóstico da osteoporose é realizado principalmente através da medição da den-sidade mineral óssea (DMO)8. Entretanto, a DMO é uma medida pontual estatística e não reflete as alterações dinâmicas que esse tecido ósseo está sofrendo na ocasião do exame9. Para suprir essa limitação, uma variedade de testes bioquímicos que refletem a atividade de formação e reabsorção óssea estão sendo desenvolvidos para uso clínico, sendo deno-minados marcadores de remodelação óssea (MRO). Estes são usualmente classificados de acordo com os processos metabólicos a que estão relacionados, portanto, marcado-res de formação óssea e marcadores de reab-sorção óssea.

Marcadores de Formação Óssea

Fosfatase alcalina óssea específicaEnzima com importante função na mine-ralização óssea e formação de osteoide, a fosfatase alcalina possui diversas isoformas produzidas em diferentes tecidos do corpo3. Na infância e adolescência, a isoforma óssea predomina devido ao crescimento esquelé-tico. Em adultos com função hepática nor-mal, cerca de 50% da atividade provém do fígado e 50% dos ossos9.

Imunoensaios específicos para fosfatase alcalina óssea possuem melhor reproduti-bilidade e precisão quando comparados a outros métodos, porém, apresentam reação

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11Roche News | Dezembro 2014 / Janeiro 2015

/// éCiência

cruzada de aproximadamente 15% com a isoforma hepática3. Esta enzima sofre menor interferência das variações circadianas do que outros marcadores, e quando comparada à fosfatase alcalina total, a isoforma óssea é mais indicada na avaliação dos distúrbios ósseos por apresentar maior sensibilidade e especificidade9.

OsteocalcinaProteína não colágena mais abundante no osso, sintetizada principalmente por oste-oblastos diferenciados9. A osteocalcina pode ser encontrada na circulação em sua forma intacta, em fragmentos grandes (1-43) N-terminais e em pequenos fragmentos (20-40) C-terminais. Essa heterogeneidade da osteocalcina na circulação pode levar a resultados distintos quando diferentes ensaios são utilizados3.

Devido a sua instabilidade, essas amostras per-dem a imunorreatividade quando em tempe-ratura ambiente por mais de uma hora. Por esse motivo, após a coleta as amostras devem ser processadas imediatamente, ou armazena-das em temperatura de congelamento (-20°C a -70°C). Estudos recentes evidenciam que ciclos repetidos de descongelamento e con-gelamento levam a uma degradação da oste-ocalcina em até 40%3. Outra variabilidade a ser considerada na dosagem deste analito é o ritmo circadiano, visto que possui pico às 4h e nadir às 17h, sendo que a diferença entre estes pode chegar a 15%9.

Fragmentos do pró-colágeno tipo 1 (PINP e PICP)O colágeno tipo I, derivado do pró-colágeno, apresenta extensões carboxi (C) e amino (N) terminais que são clivadas por pró-pepti-dases durante o metabolismo extracelular resultando em pró-peptídeos N-terminais (PINP) e pró-peptídeos C-terminais (PICP)3.

Os pró-peptídeos N-terminais (PINP) são produzidos primariamente no tecido ósseo, sendo produzidos em menor quantidade na pele, cartilagem e tendão3. O PINP pode se apresentar de quatro formas distintas na corrente sanguínea, sendo a forma intacta instável a qual é clivada em moléculas mais estáveis (formas monoméricas e degrada-das). É considerado um real marcador de formação óssea por representar a depo-sição do colágeno tipo I7. Sua dosagem é realizada no soro, proporcionando boa termoestabilidade, podendo ser armaze-nada por até cinco dias, respeitando-se a faixa de temperatura de 4°C a 25°C3. Novos testes analíticos têm sido desenvolvidos para quantificação do PINP, com base na eletroquimioluminescência.

Os pró-peptídeos C-terminais (PICP) são proteínas que apresentam cadeias laterais ricas em manose inseridas por processos pós-traducionais. Apesar da estabilidade pré-analítica de até 15 dias em temperatura ambiente, o PICP, se comparado ao PINP, possui baixa sensibilidade analítica9.

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12

/// ÉCiência

Marcadores deReabsorção Óssea

Telopeptídeos de ligação cruzada do colágeno tipo I (NTX e CTX)As moléculas interligadoras do colágeno tipo I podem ser dosadas na forma livre, PYD e DPD, mas também nas formas ligadas a telopeptí-deos aminoterminais (NTX) e carboxitermi-nais (CTX). Estes marcadores de reabsorção óssea são os mais usados e estudados.

CTX sofre algumas modificações pós-tra-ducionais conhecidas como isomerização e racemização, resultando em quatro isômeros diferentes para essa molécula: a forma nativa (αCTX); a beta-isomerizada (βCTX); e as res-pectivas formas racemizadas α-D e β-D. O aumento da razão de αCTX/ βCTX pode estar relacionado com aceleração na remodelação óssea. Esta característica tem sido observada em pacientes com doença de Paget; com metás-tases ósseas; e em mulheres pós-menopausa com rápida perda óssea3.

O NTX pode ter sua quantidade inferida pela utilização de um anticorpo monoclo-nal contra um epítopo da cadeia alfa-2 do colágeno tipo I. Entretanto, esse anticorpo é capaz de reagir com outros componentes

de ligação cruzada, fazendo deste um mar-cador menos específico10.

O cuidado com a temporização da coleta da amostra é essencial devido às variações cir-cadianas, mais pronunciadas para CTX3. De fato, a quantidade de CTX no sangue pode apresentar variação maior que 60% durante o dia11. A Tabela 1 sumariza os principais mar-cadores ósseos e suas características analíticas.

Aspectos práticos da dosagem dos marcadores ósseos

O uso dos MRO na osteoporose é alvo de inúme-ros estudos e tem nos fornecido dados relevan-tes sobre o mecanismo de ação de vários agentes terapêuticos. Entretanto, sua utilização na avalia-ção individual do paciente ainda é limitada pelas grandes variabilidades analítica e biológica, além da ausência de padronização de vários ensaios3.

O advento de imunoensaios automatizados nos proporcionou melhor reprodutibilidade e recomenda-se que a análise seriada dos níveis de MRO em um mesmo paciente seja realizada em um único laboratório. Soma-se a esta variabilidade analítica a variabilidade biológica que modula a reabsorção óssea, tal

Marcadores Metabolismo Tipo de Amostra

Ritmo Circadiano Variabilidade Método Diagnóstico

Osteocalcina Formação

Soro; plasma heparina; plasma - edta

Sim

Instabilidade em temp. ambiente Radioimunoensaio;

quimioluminescência; ElisaEstabilidade em temp. de congelamento

Fosfatase alcalina óssea Formação Soro Não Reação cruzada com

isoformas hepáticas (15%)

Imunoensaios (radioimunoensaio; Elisa); Colorimetria

Pró-peptídeo n-terminal (PINP) e pró-peptídeo c-terminal (PICP)

Formação Soro Sim Boa estabilidade pré analítica das amostras

Elisa; radioimunoensaio; eletroquimioluminescência

CTX e NTX Reabsorção Urina/Soro Não Sofre influência da dieta Elisa; radioimunoensaio

Tabela 1. Marcadores de Remodelação Óssea

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13Roche News | Dezembro 2014 / Janeiro 2015

/// éCiência

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6. Ralston, AH, Crombrugghe B. Genetic regulation of bone mass anssus-cetiptibility to osteoporosis. Genes & Development 2006; 20: 2492-2506.

7. Roche. Propeptídeo amino-terminal do procolagénio total tipo 1. Bula 2012;9: 1-4.

8. Sandhu, SK, Hampson G. The pathogenesis, diagnosis, investigation and management of osteoporosis 2011; 64: 1042-1050.

9. Saraiva GL, Lazaretti-Castro M. Marcadores bioquímicos da remodelação óssea na prática clínica. Arq Bras Endocrinol Metab 2002; 46/1: 72-78.

10. Seibel MJ. Biochemical markers of bone turnover. Parti: biochemistry and variability 2005; 26: 97-122.

11. Rosen HN, Moses AC, Garber J, Iloputaife ID, Ross DS, Lee SL, Greenspan SL. Serum CTX: a new marker of bone resorption that shows treatment effect more often than other markers because of low coefficient of vari-ability and large changes with bisphosphonate therapy. Calcif Tissue Int. 2000;66(2):100.

12. Singer FR, Eyre DR. Using biochemical markers of bone turnover in clini-cal practice. Cleveland Clinic Journal of Medicine 2008; 75/10: 739-750.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

como o ritmo circadiano e estado alimen-tar, que devem ser também considerados na interpretação dos resultados laboratoriais5. Assim sendo, a padronização para a coleta dos MRO, mensurados no sangue e na urina, é de extrema relevância.

A Aliança Nacional da Saúde Óssea (NBHA, sigla em inglês) iniciou um projeto em 2012 com o fim de padronizar a coleta de amostras dos MRO e estabelecer valores de referência para dois marcadores séricos - P1NP e CTX -, por serem estes considerados pela Federação Internacional de Osteoporose (IOF, sigla em inglês) e Federação Internacional de Química Clínica (IFCC, sigla em inglês)1 os MRO mais promissores para a prática clínica.

Os MRO podem ser úteis na avaliação das taxas de perda óssea e na predição de risco de fra-tura4,2. A utilização dos marcadores ósseos na monitorização da terapia antifratura é respaldada por diferentes ensaios clínicos que demonstra-ram uma associação entre a redução dos MRO durante a utilização da terapia antireabsortiva e a redução do risco de fratura a longo prazo. Quando utilizados na monitorização do tra-tamento na osteoporose, os MRO devem ser

medidos antes do início do tratamento e após 3 a 6 meses. É importante reconhecer que cada MRO apresenta diferentes percentuais de varia-ção em resposta à terapêutica. Considera-se variação clínica relevante para um marcador, uma variação que seja superior à mínima varia-ção significativa ( MVS), definida como o erro de precisão do ensaio x 2,8. Em termos gerais, considera-se significativa uma variação supe-rior a 50% para os MRO urinários e superior a 30% para os MRO séricos11.

Entretanto, não se recomenda que sejam utiliza-dos como ferramenta para selecionar os pacien-tes que necessitam se submeter à densitometria óssea (DXA) nem para selecionar quais pacien-tes devem receber terapia antifratura.

A utilização clínica dos marcadores ósseos não se restringe à osteoporose, sendo rotinei-ramente empregada em diversas doenças oste-ometabólicas, como doença de Paget, raqui-tismo, osteomalácia e doença óssea associada à insuficiência renal crônica. Adicionalmente, sua utilização no acompanhamento de indi-víduos portadores de doenças inflamatórias como doença de Crohn e artrite reumatoide se mostra promissora12.

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14

/// EMFoco

Nos dias 17 e 18 de outubro, em São

Paulo, o Fleury promoveu, com patrocí-

nio da Roche, o III Curso de Atualização

em Diabetes Mellitus, sob a coorde-

nação de Milena Gurgel Teles Bezerra

(Fleury/HC-FMUSP). Em dois módulos,

o evento abordou temas como os dife-

rentes tipos de diabetes, ferramentas

para monitorização da glicemia, preven-

ção e rastreamento das complicações,

assim como novidades no tratamento

e sua individualização. O curso teve a

participação de profissionais de renome

na área de endocrinologia e diabetes,

além de especialistas da Sociedade

Brasileira de Cardiologia.

Fleury realiza curso de atualização em diabetes mellitus

Milena Gurgel

Teles Bezerra,

coordenadora do

evento e Fábio

Simões, gerente de

Produto-Bioquímica

da Roche

Dr. Paulo César da Costa e Dr. Guilherme Costa,

diretores do Grupo Lipase

Com o objetivo de expandir a rede

de atendimento no estado do Rio de

Janeiro e oferecer ainda mais qualidade

para seus clientes, o Grupo Lipase fir-

mou parceria com a Roche Diagnóstica.

Foram instalados dois módulos da linha

cobas® 6000 para os testes de imu-

nologia, um Sysmex® XED 2100 para

hematologia e cobas® Integra 400 Plus

para os testes na área de bioquímica, e

há previsão de novas instalações para

o próximo semestre.

Com uma plataforma bem planejada,

foi possível internalizar muitos exa-

mes, oferecendo mais qualidade e

rapidez na liberação dos laudos para

médicos e pacientes.

Grupo Lipase cresce em parceria com a Roche

“Desde o primeiro contato até a implanta-

ção dos equipamentos em nosso centro de

diagnósticos, contamos com todo o apoio

da equipe de profissionais da Roche, que

demonstraram, através de sua dedicação,

o interesse em desenvolver seus parceiros,

ajudando-os a satisfazer as necessidades

de seus clientes. Entendemos que para o

desenvolvimento de uma parceria de sucesso

é fundamental contar com uma empresa

confiável, com credibilidade no mercado

e que invista em inovação, requisitos que

encontramos na estrutura Roche”, afirma o

diretor comercial do Lipase, Dener Vieira.

Em virtude do sucesso da parceria, demons-

trado através da satisfação e retornos dos

clientes, o grupo planeja atingir a marca

de 25 unidades no próximo ano. Com o

processo de aumento da capilaridade,

seja na conquista de novos negócios ou

na aquisição de empresas menores, o

Lipase fortalece sua presença no cenário

da medicina diagnóstica.

O grupo acredita que com uma equipe bem

treinada e qualificada e as soluções e os

parceiros corretos, é possível crescer de

forma sustentável, oferecendo resultados

de qualidade para pacientes e profissio-

nais de saúde.

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Sysmex® XED 2100 – registro na ANVISA nº 80015490047CoaguChek® – registro na ANVISA nº 10287410562

cobas® 6000 – registro na ANVISA nº 10287410597cobas® Integra 400 Plus – registro na ANVISA nº 10287410320

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15Roche News | Dezembro 2014 / Janeiro 2015

/// EMFoco

CoaguChek®:20 anos deliberdade e independênciapara pacientes

Em 2014, a Roche comemora

o aniversário de 20 anos do

CoaguChek®, monitor portá-

til de coagulação. Desde seu

lançamento, mais de 500 mil

usuários no mundo foram

beneficiados por sua prati-

cidade e precisão no moni-

toramento do INR.

Atualmente, 152 testes são

feitos a cada minuto em todo

o planeta. No Brasil, o equipa-

mento existe há 11 anos. Lançado em

2003, possui cerca de 600 pacientes cadas-

trados no Programa de Apoio ao Cliente e

pode ser encontrado em mais de 10 hospi-

tais, como o da Unicamp, o Dante Pazzanese

e o Albert Einstein, para o atendimento de

pacientes em uso de anticoagulante oral.

O CoaguChek® garante autonomia aos pacien-

tes, que podem fazer o teste de INR onde e

quando quiserem. Apenas uma gota de sangue

garante um resultado de alta qualidade, com-

patível com testes realizados em laboratório.

O tempo necessário é de apenas um minuto,

otimizando a rotina do paciente.

O Instituto Nacional de Cardiologia (INC) iniciou o pro-

jeto de descentralização em parceria com o Hospital

Moacir do Carmo, em Caxias, no Rio de Janeiro, para

a inauguração do 1° Polo de Anticoagulados, serviço

que beneficiará os pacientes que residem na região,

facilitando o acesso ao tratamento.

Isso foi possível graças ao trabalho iniciado em 2012

com o CoaguChek® XS Pro, sistema Point of Care que

permite medir o INR em até um minuto.

Inicialmente, o instituto possuía uma rotina de oito

mil tiras e recentemente esse número aumentou para

30 mil. A Roche e o INC se orgulham do feito, que

significa melhor qualidade de vida para pacientes

anticoagulados.

“A descentralização do atendimento para controle

dos pacientes anticoagulados, na baixada fluminense,

começa a ser viabilizada através da parceria com a

empresa Roche, que proporciona a agilidade dos

resultados através do Point Of Care”, diz Lívia.

Instituto de CardiologiaInaugura o 1º Polo deAnticoagulados

Dra. Lívia Frankenfeld de Mendonça, cardiologista Pediátrica

e coordenadora Médica do INC de Laranjeiras

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16

/// canalRoche

LightCycler® 96 permite a aplicação

da tecnologia PCR em tempo real

em pesquisas acadêmicas

* Produto para pesquisa, não

indicado para diagnóstico in vitro

Roche Life Science se destaca no mercado com soluções para PCR emtempo real

Entre os meses de agosto e outubro, em parceria

com seus distribuidores, a equipe da Roche Life

Science participou dos congressos das sociedades

brasileiras de genética, biologia celular e virologia.

Os eventos foram destinados a pesquisadores e

cientistas de todo o País e receberam aproxima-

damente 2 mil participantes.

“Nossa participação foi um sucesso. Conseguimos

reforçar junto aos congressistas que a Roche tam-

bém possui soluções de qualidade para o desen-

volvimento de pesquisas diversas”, exalta a asses-

sora científica da Roche, Marli Foglietto.

O foco foi a promoção do equipamento LightCycler® 96,

que permite a aplicação da tecnologia PCR (rea-

ção em cadeia da polimerase) em tempo real em

pesquisas acadêmicas. O sistema oferece alta pre-

cisão na geração de dados, com reprodutibilidade

e fácil análise, para os pesquisadores que traba-

lham em diversas áreas, como expressão gênica,

pesquisas em variação genética ou apli-

cações quantitativas (relativa

ou absoluta).

Para mais informações,

entrar em contato

pelo e-mail:

[email protected]

cobas® h 232 – registro na ANVISA nº 10287410670cobas® b 123 – registro na ANVISA nº 10287410948

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ão

A Roche acaba de ser classificada, pelo sexto ano consecutivo, como

líder do setor de saúde no Índice Dow Jones de Sustentabilidade, que

avalia e classifica as principais companhias do mundo a partir de uma

profunda análise de sua atuação sustentável.

“É com muito orgulho que recebemos mais esse reconhecimento. Pelo

sexto ano seguido, nossas práticas são premiadas e servem de exem-

plo para diversas outras companhias. Parabéns a todos os colabora-

dores que trabalham diariamente para fazer da Roche um lugar cada

vez melhor!”, comemora o diretor de RH & Comunicação da Roche

Diagnóstica Brasil, Adib Estefan.

A Roche tem mantido sua posição de liderança no Índice Dow Jones

entre as indústrias farmacêuticas por meio de sua estratégia de sus-

tentabilidade multifacetada, que informa sua abordagem para gover-

nança corporativa, suas necessidades operacionais e seu relaciona-

mento com os diversos stakeholders.

Colaborações com universidades, institutos de pesquisa e empresas de

risco e de biotecnologia - mais de 150 parcerias ativas - têm impulsio-

nado a Roche em sua ampla abordagem de inovação, ao mesmo tempo

em que a empresa realiza progressos consideráveis no acesso à saúde.

Por seus esforços em proporcionar o acesso a medicamentos e testes

ao longo do último ano, a Roche ganhou reconhecimento substancial

da mídia - incluindo prêmios da Thomson Reuters e The Economist -

como uma das empresas mais inovadoras.

A empresa também aproveitou sua pre-

sença global para contribuir no auxílio a

problemas de saúde e sociais por meio de

parcerias com organizações locais. Essas

iniciativas incluem o desenvolvimento de

projetos educacionais no Brasil e trabalhos

com a Fundação Transnet, na África do Sul,

para oferecer soluções locais de saúde para

comunidades remotas.

Liderança em sustentabilidade

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Roche News | Dezembro 2014 / Janeiro 2015 17

/// canalRoche

CoaguChek® – registro na ANVISA nº 10287410562Accu-Chek® Inform II – registro na ANVISA nº 10287410863

Evento aconteceu no Centro de Convenções de Goiânia, nos dias 6 a 8 de outubro

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Entre 6 e 8 de novembro, a Roche

Diagnóstica Brasil participou, com a par-

ceria do distribuidor da região, Apijã, do

XIX Congresso Brasileiro de Medicina

Intensiva, realizado pela Associação de

Medicina Intensiva Brasileira (AMIB),

que recebeu mais de 4 mil participantes,

Empresa participa do Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva

entre médicos e profissionais da saúde.

O evento, considerado o mais importante

da especialidade em toda a América Latina,

foi realizado no Centro de Convenções

Goiânia e teve a participação de 19 con-

vidados internacionais e cerca de 300

palestrantes nacionais.

Durante o evento, a Roche Diagnóstica

Brasil contou com um estande para

divulgar alguns equipamentos da linha

de Point of Care, como o cobas® h 232,

cobas® b 123, CoaguChek®, Accu-Chek®

Inform II e algumas soluções de IT, como

o BGE link e IT1000.

“Foi uma oportunidade muito boa para

nos aproximar mais dos médicos intensi-

vistas e usuários das UTIs. Conseguimos

mostrar para eles os benefícios dos novos

equipamentos mais modernos para POC,

assim como as soluções mais inovado-

ras de IT”, diz o gerente de Produto em

Gasometria, Jordi Lopez.

Além de Jordi Lopez, também esteve

presente no evento o assessor científico

POC, Ailton Severo.

Com o objetivo de atender cada vez melhor

seus clientes, a Roche Diagnóstica Brasil reforça

sua estrutura comercial com contratação de

Fábio Almeida, novo diretor Comercial da com-

panhia. Formado em Engenharia Eletrônica

pela Universidade Presbiteriana Mackenzie

(UPM/São Paulo) tendo concluído um curso de

Marketing na Escola Superior de Propaganda

e Marketing (ESPM/São Paulo), Almeida

atuou nos últimos dez anos em empresas do

segmento HealthCare e possui experiência

nas áreas de Serviços, Vendas e Marketing.

Nova estrutura comercial da Roche Diagnóstica

“É com grande alegria que passo a fazer

parte da Roche Diagnóstica Brasil e a inte-

grar um dos times comerciais mais fortes e

respeitados do mercado. Sempre tive admi-

ração pela empresa e tenho agora a opor-

tunidade de aplicar os conhecimentos de

mais de 20 anos de mercado em saúde no

Brasil. Concentrarei esforços em consolidar

ainda mais a nossa liderança no mercado,

buscando sempre a excelência comercial

em nossas práticas e a satisfação de nos-

sos clientes”, comenta.

Fábio Almeida, novo diretor

Comercial da Roche Diagnóstica

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/// canalRoche

EXPEDIENTE

Canais de ComuniCaçãoCeaC (Centro de excelência em atendimento ao Cliente)

0800 77 20 295Customer service:

0800 77 28 868accu-chek Responde:

0800 77 20 126

RegistRo na anVisaTodos os equipamentos e reagen-tes comercializados no Brasil estão

devidamente registrados.Para obter a relação completa des-

ses parâmetros, favorconsultar nosso site:www.roche.com.br

ou pelo telefone 0800 77 20 295

Roche News é umapublicação bimestral da Roche

Diagnóstica Brasil,Av. Eng. Billings, 1729

CEP: 05321-900 São Paulo-SPFone: (11) 3719-7881Fax: (11) 3719-9492

Conselho editorial: Adib Estefan, Ana Falsetti,

Andrea Bredariol, Bárbara Oliveira, Cláudia Kawakami, Claudia

Scordamaglia, Danilo Schiffini, Fabio Almeida, Fábio Simões,

Fátima Pereira, Gabriela Baptista, Ingrid Furlan, Jordi Lopez,

Juliana Inácio, Keith Garcia, Leandro Nogueira, Luciana Regattieri, Marina Bussing,

Marisa Dinnocenzo, Mauro Elster, Patricia Ogochi, Regina Barros, Ricardo Silva, Sandra Sampaio, Talita Gonçalves e William Kuan

Rs PRessJornalista Responsável:

Roberto Souza (MTB: 11.408) editor: Rodrigo Moraes

subeditora: Samantha CerquetaniReportagem: Renato Santana e

Vinicius Morais Revisão: Paulo Furstenau Projeto gráfico: RS Press

diagramação:Leonardo Fial, Luiz Fernando

Almeida, Felipe Santiago e Willian Fernandes

FSC

Após dois dias de auditoria pela empresa cer-

tificadora SGS, a Roche Diagnóstica Brasil

conquistou a Recertificação ISO 9001:2008,

três anos depois da primeira certificação. Do

mesmo modo que nas inspeções anteriores,

nenhuma não conformidade foi apontada nos

processos auditados.

Os requisitos da norma ISO 9001 atendem a

especificações técnicas internacionais, o que

expande o mercado da empresa em outros paí-

ses. Os principais benefícios de um Sistema de

Gestão da Qualidade baseado na norma ISO

9001:2008 são: sistema apoiado em proces-

sos e não em procedimentos, encorajamento

da melhoria contínua, uso da satisfação do

cliente como medida de desempenho, garantia

do atendimento aos requisitos legais, integra-

ção e motivação dos funcionários e estímulo

ao trabalho em equipe.

“A recertificação, com zero não conformidade

em todo o ciclo de certificação, demonstra a

qualidade e a padronização de nossos proces-

sos e principalmente nosso compromisso com

os clientes”, afirma o coordenador do Sistema

da Qualidade e Excelência de Processos e

representante da direção para o SGQ da Roche

Diagnóstica, Mauro Elster.

Gerente de Assuntos Legais e Regulatórios da

Roche Diagnóstica Brasil e Compliance Officer

LatAm, Ricardo Silva também comemora: “Esse

resultado demonstra o quanto estamos focados

na satisfação dos clientes, através da simplifi-

cação de processos, na melhoria contínua e no

atendimento aos requisitos legais”.

“Estou muito feliz por mais essa conquista. Mais

uma vez comprovamos o comprometimento

do nosso time com o Sistema de Gestão da

Qualidade e a boa condução de nossos pro-

cessos auditados, com a garantia de estarmos

cada vez mais focados em nossos clientes”,

parabeniza o presidente da Divisão Diagnóstica

no Brasil, Christian Paetzke.

Roche Diagnóstica conquista Recertificação ISO 9001:2008

Com o objetivo de divulgar as boas práticas

de interpretação clínica dos resultados de

NT-proBNP e Troponina, a Roche Diagnóstica

criou um programa de educação médica conti-

nuada – Reciclagem e Atualização em Cardiologia

Hospitalar (REACH) –, que prevê palestras

ministradas por renomados cardiologistas e for-

madores de opinião nacional: Múcio Tavares de

Reciclagem e Atualização emCardiologia Hospitalar (REACH)

Oliveira Jr., Rui Fernando Ramos, Alexandre

de Matos Soeiro e Manoel Canesin. “Desde

a criação do programa, conseguimos aumen-

tar a confiança do corpo clínico em relação

aos resultados gerados em nossa plataforma,

além de instrui-los sobre a correta interpre-

tação dos resultados”, explica a gerente de

Produto Ingrid Furlan.

NT-proBNP – registro na ANVISA nº 10287410667Troponina – registro na ANVISA nº 10287410818

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Roche News | Dezembro 2014 / Janeiro 2015 19

/// canalRoche

Roche Diagnóstica edistribuidores autorizados RocheROCHE DIAGNÓSTICA BRASILAv. Engenheiro Billings, 1729, Jaguaré | São Paulo | CEP 05321-900 | TEL: 0800 77 20 295 | www.roche.com.br

Não importa o tamanho do seu laboratório,

o que importa é a inovação que o faz crescer.

AMAZONAS

J.a.s Loureiro & Cia. R. Monsenhor Coutinho, 519, Centro Manaus | CEP 69010-110 | TEL (92) 3233-4799 [email protected]

BAHIA

Biotrade Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009, loja 10, Brotas Salvador | CEP 40280- 000 | TEL (71) 3450-0546 www.biotrade.com.br

PH Av. Jorge Amado, 961, Imbuí Salvador | CEP 41720-040 | TEL (71) 3240-4520 www.ph-ba.com.br

CEARÁ

esse ene Rua Alfeu Aboim, 738, Papicu Fortaleza | CEP 60175-375 | TEL (85) 5331-8000 www.esse-ene.com.br

DISTRITO FEDERAL

eletrospitalar SEUP/SUL CJ.B I Loja 6 sala 110 712/ 912, Asa Sul Brasília | CEP 70390-125 | TEL (62) 3346-1443 www.eletrospitalar.com.br

Vitalab Com Produtos SHCG/Norte - CR Q 712/13 - Bloco C, Loja 12, Asa Norte Brasília | CEP 70760-630 | TEL (61) 3349-3676

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uL Química Rua Sertorio Franco, 38, Antônio Honório Vitória | CEP 29070-835 | TEL (27) 2121-0750 www.unionlab.com.br

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apijã Av. C 01, 786, Jd. América Goiânia | CEP 74265-010 | TEL (62) 3086-5250 www.apija.com.br | [email protected]

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ms diagnóstica (Filial) Av. João Eugênio Gonçalves Pinheiro, 284, Areão Cuiabá | CEP 78010-308 | TEL (65) 3634-5170 www.msdiagnostica.com/Joomla

MATO GROSSO DO SUL

ms diagnóstica (sede) Rua Alegria 129, Villa Maciel Campo Grande | CEP 79070-305 | TEL (67) 3342-4430 www.msdiagnostica.com/Joomla

RIO GRANDE DO SUL

Laborsys Poa R. Sergio Jungblut Dieterich, 820 - Pavilhão 18, São João Porto Alegre | CEP 91060-410 | TEL (51) 3341-5142 www.laborsys.com.br

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medtec Com e Rep Ltda Rua Ajuricaba, 1553 B, Centro Boa Vista | CEP 69301-070 | TEL (95) 3224-1156 www.medtechospitalar.com.br

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Biogenetix Rua Manoel Francisco Mendes, 320, Jd. do Trevo Campinas | CEP 13030-110 | TEL (19) 3734-5050 www.biogenetix.com.br

Byogene Av. Humberto de Campos, 718 - Sala 01, Centro Ribeirão Pires | CEP 09425-000 | TEL (11) 2595-3800 www.byogene.com.br

dobber Rua Francisco Glicério, 726/730, Centro Valinhos | CEP 13271-200 | TEL (19) 3871-1302 www.dobber.com.br

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silva & Paganelli Rua São Domingos, 441, Vila Nova Aparecida S. J. do Rio Preto | CEP 15025-200 | TEL (17) 3222-1644 [email protected]

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Cmg Conceito diagnóstica Rua Aquidaban, 385, Padre Eustáquio Belo Horizonte | CEP 30720-420 | TEL (31) 3411-2484 www.conceitodiagnostica.com.br

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Biomédica Rua Antônio Araújo, 400, Novo Horizonte Marabá | CEP 68503-600 www.biomedica.bio.br

Biomédica Belém Trav. Djalma Dutra, 670, Telégrafo Belém | CEP 66113-010 | TEL (91) 3233-0675 www.biomedica.bio.br

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Laborsys CWB Av das Torres, 824, Centro S. J. dos Pinhais | CEP 83040-300 | TEL (41) 3302-9070 www.laborsys.com.br

PERNAMBUCO

médica Av. Manoel Borba, 837, Boa Vista Recife | CEP 50070-000 | TEL (81) 9193-0120 www.medica-ne.com.br

RIO DE JANEIRO

art Lab Rua Mariana Portela, 28, Sampaio Rio de Janeiro | CEP 20970-600 | TEL (21) 2581-8644 www.artlabrio.com.br

Biodinâmica Rua Carlos Costa, 10, Riachuelo Rio de Janeiro | CEP 20970- 090 | TEL (21) 3578-0800 www.biodinamica-ltda.com.br

diagnóstica sudeste Av. das Américas, 7.899 - sl 104, bloco 2, Barra da Tijuca - Rio de Janeiro | CEP 22793- 081 | TEL (21) 2137-5402 [email protected]

RIO GRANDE DO NORTE

RdF distrib de Prod saúde Ltda Av. Invo. Mário Câmara, 2300, Ns. de Nazaré C. da Esperança - Natal CEP 59070-60 | TEL (91) 9101-2300 www.prontomedica.com.br

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