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N TÍCIAS Número 36 - Maio • Outubro 2018 Veja também: O Futuro dos Recifes Rede de Educação monitora lixo marinho Curso de nivelamento em Educação Ambiental Realização Copatrocínio Patrocínio oficial INSTITUTO CORAL VIVO

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N TÍCIASNúmero 36 - Maio • Outubro 2018

Veja também:O Futuro

dos Recifes

Rede de Educação monitora

lixo marinho

Curso de nivelamento em

Educação Ambiental

Realização Copatrocínio Patrocínio oficial

INSTITUTO CORAL VIVO

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CORAL VIVO E PARCEIROS REALIZAM PRIMEIRO ENCONTRO REGIONAL DO PAN CORAIS

N atal (RN) recebeu o I Encontro Regional do Plano de Ação Nacional

para a Conservação dos Ambientes Coralíneos (PAN Corais), entre os dias 18 e 20 de junho. Foram apresentadas e debatidas perspectivas sobre as ações que estão sendo desenvolvidas em áreas estratégicas, desde o Parcel do Manuel Luís, no Maranhão, até Alagoas, incluindo o Atol das Rocas e os arquipélagos de Fernando de Noronha e de São Pedro e São Paulo. O Coral Vivo é o coordenador executivo e o Cepsul/ICMBio é o coordenador geral do PAN Corais.

De acordo com a coordenadora do PAN Corais e do Cepsul, Roberta Santos, esses encontros regionais irão proporcionar um marco de inovação e aprimoramento para monitoria das ações estabelecidas no PAN Corais. Além disso, podem ser identificadas ações transversais para serem integradas, contribuindo ao alcance dos objetivos estabelecidos. “Isso não só fortalecerá as ações de conservação dos ambientes coralíneos, mas também aumentará a rede de parceiros em cada região”, avalia Roberta.

Com o patrocínio da Petrobras, esse encontro foi realizado pelo Projeto Coral Vivo, Projeto Golfinho Rotador, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul (Cepsul/ICMBio) e Coordenação de Identificação e Planejamento de Ações para Conservação (Copan/ICMBio).

Participantes apresentaram e debateram as ações desenvolvidas em áreas estratégicas do Maranhão até Alagoas.

Livro Mergulhando no Coral Vivo é distribuído.

Coordenadora geral do Coral Vivo, Flávia Guebert.

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Estiveram presentes representantes do ICMBio, de universidades públicas, de unidades de conservação, de entidades do terceiro setor, de órgãos ambientais estaduais, além de associações de pescadores e marisqueiros, por exemplo.

Lígia Rocha, por exemplo, do Projeto Ponta de Pirangi, apresentou as principais ações que estão sendo realizadas para a criação da área costeira marinha “APA dos Recifes de Pirangi”. A proposta entregue ao ICMBio contempla área de 130 mil hectares.

O PAN Corais é um documento de pactuação entre diferentes atores institucionais, que será realizado até 2021. Com 146 ações, ele contempla 52 espécies ameaçadas de extinção e 18 áreas prioritárias distribuídas do Maranhão a Santa Catarina, incluindo ilhas oceânicas. Faz parte das estratégias para o Brasil cumprir meta estabelecida em 2010 em conferência realizada no âmbito da Convenção da Diversidade Biológica. Até 2020, a situação de conservação de espécies ameaçadas de extinção deverá estar mantida ou melhorada.

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Mestranda da UFRN, voluntária do Golfinho Rotador e mestre de cerimônias do Encontro, Raquel Marinho.

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Parceiros conhecem o Aquário Recifal.

Círculo para troca de experiências.

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E m julho, foi promovido pelo Coral Vivo o curso de nivelamento “A Educação

Ambiental na Conservação Marinha”, em Arraial d’Ajuda, sendo parte das ações planejadas no âmbito da Rede Biomar. Foram expostos casos de sucesso a partir da apresentação de ações educativas desenvolvidas pelos projetos que atuam na conservação marinha, e debatidas questões conceituais a partir de textos e artigos de educação ambiental. O foco da ação foi fortalecer a educação ambiental, atendendo os princípios básicos das políticas públicas, especialmente o Programa Nacional de Educação Ambiental.

     

O Coral Vivo promoveu uma série de atividades de sensibilização gratuitas

na Costa do Descobrimento em junho. Foram realizadas em seis momentos, sendo três abertas a todos. “A visita às poças de maré na Praia dos Pescadores foi bem marcante porque o público viu os animais marinhos e seu comportamento no ambiente”, segundo a coordenadora geral, Flávia Guebert, sobre a atividade “De Olho no Mar e na Maré”.

Em 10 de junho, foi desenvolvido trabalho na Praça da Igreja Nossa Senhora d’Ajuda, incluindo peça teatral, projeção de vídeo e bate papo sobre lixo marinho. Já em 16 de junho, foram promovidas contação de histórias e outras atividades na BibliotecAjuda.

À espera do público: Fernanda Brito, Thais Melo,

Cristiane Brito, Leandro Santos, Alexandre Oliveira e

Romário Guedes.

Projeto Coral Vivo recebe os participantes em Arraial d’Ajuda.

Escolas da Rede de Educação Coral Vivo visitaram a “Trilha da Restinga ao Mar”, em Cabrália, recolhendo e classificando o lixo da praia. As ONGs Caraíva Viva e Filhos do Céu receberam nossa equipe em dois dias. “Foi bacana ver a reação das crianças na animação (de autoria de Jane Lee), que mostra os impactos do lixo descartado de maneira inapropriada e termina com fotografias reais”, avalia nossa coordenadora regional de Comunicação e Sensibilização, Thais Melo. “Buscamos tocar o coração das pessoas para que percebam a responsabilidade de suas atitudes para a conservação”, completa Flávia.

Contato com os seres dos recifes.

parceiros do Coral Vivo, como ICMBio, UFSB, Coletivo Jovem da Costa do Descobrimento, Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Seguro, assim como as professoras da Rede de Educação Coral Vivo.

No final, o Aquário Recifal do Coral Vivo no Arraial d’Ajuda Eco Parque foi visitado. Com proposta educativa, ele recebe grupos escolares e moradores em visitas monitoradas e gratuitas em horários especiais, além do público do parque aquático.

Além dos educadores dos projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo, Golfinho Rotador e Tamar, estiveram presentes: Ilhas do Rio, Mantas do Brasil, Meros do Brasil, Ponta de Pirangi e Toninha. Também participaram ativamente do curso os representantes de

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E se você pudesse explorar a descoberta dos corais e ambientes coralíneos e seu

estado de conservação, desde o Brasil de Pedro II até hoje? A exposição “Expedição Coral: 1865-2018” permite isso por meio de exemplares da fauna dos recifes de coral do Brasil, telas interativas, instrumentos científicos, entre outras peças. Ela foi inaugurada na celebração do bicentenário do Museu Nacional, em 6 de junho, e ficará em cartaz até maio de 2019.

A curadoria é dos professores do Museu Nacional/UFRJ, Clovis Castro e Débora Pires, e a cenografia é assinada pelo estúdio M’Baraká. A mostra faz parte das ações do Projeto Coral Vivo, patrocinado pela Petrobras desde 2006. O pano de fundo é o Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Ambientes Coralíneos (PAN Corais). Um exemplar do peixe mero (Epinephelus itajara) taxidermizado, com mais de 2 metros de comprimento, chama a atenção para as espécies ameaçadas. Outras espécies-foco do PAN Corais estão expostas em bordados, em meio líquido ou seco.

Na entrada, há uma homenagem ao naturalista Charles Hartt por meio de um gabinete repleto de itens curiosos da época das expedições da Comissão Geológica do Império. Destaque para colônia do coral casca-de-jaca (Montastraea cavernosa), coletada junto com outras colônias de outras espécies há cerca de 150 anos e que ajudará a reconstruir as mudanças climáticas

no Atlântico Tropical Sul. Após suspeita do professor Clovis Castro de que a coleta foi realizada durante expedição ligada ao Hartt, entre 1865 e 1876, a peça foi datada por meio de métodos de alta tecnologia nos EUA e o resultado acaba de confirmar isso. A lâmina do esqueleto está em laboratório da Uerj para que o pesquisador associado da Rede de Pesquisas da Rede de Pesquisas do Coral Vivo, o geocientista Heitor Evangelista realize as análises geoquímicas nos próximos meses.

Duas telas interativas buscam sensibilizar o público para a conservação marinha. Um jogo trata do impacto das ações das pessoas em ecossistemas como banco de corais, banco de gramas-marinhas e manguezal. A segunda tela está ligada ao Google Earth, apresentando unidades de conservação e projetos conservacionistas brasileiros. Numa ampla mesa, fica disposta uma série de exemplares de espécies que ocorrem nos recifes brasileiros tais como uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta), um baiacu taxidermizado, assim como outros peixes, arcada de tubarão, conchas e ouriços. No teto, está uma instalação inspirada na topografia do Recife da Lixa, da região de Abrolhos, desenhada por Hartt. Visite: Museu Nacional, de terça a domingo, das 10h às 16h, no Rio de Janeiro.

   

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1. Representantes da Petrobras e da Rede Biomar na inauguração. 2. Expedições

iniciadas no Império. 3. Bordados de espécies ameaçadas expressam a

fragilidade. 4. Baiacu taxidermizado. 5 . Acervo do Museu Nacional desde o século XIX. 6. Interatividade ligada

ao Google Earth. 7. Arcada de tubarão com mero de 2m ao fundo. 8. Seres dos

recifes do Brasil. Ao fundo, esculturas em cerâmica de Beatriz Chachamovits.

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U nida ao movimento mundial de combate ao lixo marinho, a Rede de Educação

Coral Vivo integrou aos projetos pedagógicos de 3 escolas públicas, a coleta, triagem e categorização dos resíduos sólidos encontrados em 3 praias do Sul da Bahia. Ao longo de 3 meses, foram coletados mais de 57 quilos de resíduos, composto por 1.940 itens. Entre eles: 300 pedaços de isopor, 56 copos plásticos, 48 garrafas pet e 25 garrafas de vidro longneck. “O trabalho foi feito em 3 momentos em praias de baixo fluxo de pessoas, então podemos perceber como a situação está alarmante”, considera a coordenadora de Educação e Políticas Públicas, Teresa Gouveia.

Participam o Colégio Indígena Coroa Vermelha e o Colégio Estadual Professora Terezinha Scaramussa, de Santa Cruz Cabrália, e o Colégio Estadual Doutor Antônio Ricaldi, de Porto Seguro. Para Teresa, o desenvolvimento

dos projetos pedagógicos propicia aos alunos experiências de aprendizagem vinculadas à prática científica por meio da utilização de protocolos para a caracterização ambiental das praias. Cada colégio utiliza um trecho de praia próxima às instalações escolares, essas consideradas espaços de aprendizagem, bem como para seleção com categorização de tipos de resíduos sólidos coletados e pesados. “Tem como objetivo também a sensibilização referente aos danos socioambientais decorrentes do lixo encontrado na costa e nos oceanos”, explica Teresa.

 

A estratégia pedagógica segue os Dez Princípios da Ciência Cidadã desenvolvidos pela Associação Europeia de Ciência Cidadã. Por exemplo, envolver ativamente os cidadãos nas atividades científicas o que gera novo conhecimento e compreensão; produzir genuínos resultados científicos, como colocar em prática ações de conservação e usar em decisões de gestão ou políticas ambientais; ser considerada como abordagem de investigação como qualquer outra, com limitações e enviesamentos que devem ser considerados e controlados.

O Coral Vivo treinou as professoras para a adoção da metodologia, além de fornecer materiais como: fichas de campo e de categorização dos resíduos, luvas, sacos plásticos, fitas métricas, paquímetros, pranchetas e peneiras. Para compor os formulários, o Coral Vivo buscou experiências e proposições para monitoramento costeiro em literatura especializada. Isso serviu como base para os protocolos de registro e categorização de resíduos sólidos. Para resíduos volumosos de tamanho maior ou igual a 10cm, 100m². Já para resíduos entre 10cm e 1cm, 1m² na areia da praia.

ALUNOS DA REDE DE EDUCAÇÃO CORAL VIVO MONITORAM 3 PRAIAS ATÉ 2020

As professoras Geane Bonfim, Naisângela Carrilho e Silvania Nunes integram a Rede de Educação Coral

Vivo, e se reúnem periodicamente com as coordenadoras do Coral

Vivo, Teresa Gouveia e Flávia Guebert.

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R ecentemente, quatro revistas científicas internacionais publicaram estudos da

Rede de Pesquisas Coral Vivo sobre diferentes aspectos do coral-cérebro Mussismilia hispida, endêmico no Brasil. Lívia Peluso e colaboradores publicaram artigo na Scientific Reports (grupo Nature), sobre o grau de trocas genéticas entre populações de M. hispida de localidades desde o Maranhão até São Paulo, além de ilhas oceânicas.

As descobertas possuem grande importância para ações de conservação marinha. Por exemplo, mostram a presença de cinco populações geneticamente diferenciadas, que devem ser levadas em conta em estratégias de conservação dos recifes brasileiros.

Outros três estudos, liderados por Miguel Mies (USP) observaram a relação das larvas do coral-cérebro, de um nudibrânquio do Caribe e de uma vieira gigante do Pacífico, com diferentes tipos de algas zooxantelas, que vivem nos tecidos desses animais.

Um deles, publicado na Marine Biology, submete as larvas à temperatura controle de 26ºC, e também 29ºC e 32ºC. Mostra que as larvas branqueiam e que dois tipos de zooxantelas são mais resistentes. Segundo Mies “É essencial conhecer em detalhes as larvas porque elas serão a futura geração dos corais formadores de recifes de coral e ambientes coralíneos”. Mussismilia hispida entre outros

corais na Costa do Descobrimento.

PESQUISAS SOBRE CORAIS-CÉREBRO AJUDAM A PENSAR O FUTURO DA CONSERVAÇÃO MARINHA DO BRASIL

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complete o

desenho com

as manchinhas

Descubra a espécie completando as tarefas a seguir e aproveite para colorir o desenho!

QUE BICHO SOU EU?

Meu nome científico é: Rhincodon typus

Sou o maior animal não cetáceo do mundo. Quando adulto posso atingir até 12m de comprimento e pesar mais de 10 toneladas,

só comendo plâncton (pequenos animaizinhos que ficam na

coluna d’água)

2-C 3-A 4-D

1-B 2-F 4-B4-D

1-E

1-E 1-E

5-F 6-B 7-A

1 2 3 4 5 6 7

A C E U N T L O

B L E J I K A R

C M T E T L Q S

D Z X N B W Y P

E A J O G O D E

F D E C O R A L

˜

UTILIZE AS COORDENADAS PARA REVELAR O NOME

DESSe animal INCRIVEL!

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FICHA TÉCNICACoral Vivo Notícias – Uma publicação do Projeto Coral Vivo, que realiza ações para a conservação e uso sustentável dos recifes de coral do Brasil.

Coordenadores do Projeto Coral Vivo: Adalto Bianchini (coord. de Pesquisas), Carlos Henrique Lacerda (coord. regional de Pesquisas), Clovis Castro (coord. de Planejamento), Débora Pires (coord. de Comunicação e Sensibilização), Flávia Guebert (coord. Geral), Teresa Gouveia (coord. de Educação e Políticas Públicas), Thais Melo (coord. regional de Comunicação e Sensibilização).

Editora: Débora Pires

Jornalista responsável: Mercia Ribeiro (Reg. 55.412) – Influência Comunicação

Projeto gráfico e diagramação: Gabriela Dias

Créditos fotos: Áthila Bertoncini (p. 10), Débora Pires (p. 2, 3), Flávia Guebert (p. 4, 5 e 8), Fernanda Brito (p. 4), Janderson dos Reis Santos (p. 9), Leandro Santos (p. 4 e 12), Projeto Golfinho Rotador (p.3) e Rogério von Krüger (p. 1, 6 ,7 e 12).

Contribuíram nesta edição: Carlos Henrique Lacerda, Clovis Castro, Débora Pires, Fábio Negrão, Flávia Guebert, Ligia Rocha, Roberta Santos, Thais Melo e Teresa Gouveia.

Equipe Coral Vivo (BA): Alexandre Oliveira, Bruno Luisi, Carlos Henrique Lacerda, Cristiane Brito, Edimilson do Carmo, Fernanda Brito, Flávia Guebert, Leandro Santos, Raimundo Medrado, Romário Guedes, Thaís Melo. Tutoras: Geane Vieira, Naisângela Carrilho e Silvania Nunes.

Equipe Coral Vivo (RJ): Gabriela Dias, Genivaldo Teixeira, Sandra Vargens e Teresa Gouveia.

Sede do Projeto Coral Vivo – Museu Nacional/UFRJ, Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro (RJ). (21) 2254-1228.

Base do Projeto Coral Vivo na Costa do Descobrimento – Arraial d’Ajuda Eco Parque, Porto Seguro (BA). (73) 3575-2353.

Instituto Coral Vivo – Santa Cruz Cabrália (BA).

O correu em março a Campanha Reef Check Brasil em cinco estações do

Parque Natural Municipal do Recife de Fora. Com a coordenação regional de Fábio Negrão, contou com a participação da equipe do Coral Vivo e de Isabella Guilhem, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Seguro. Esse Programa de Monitoramentos de Recifes de Coral das Nações Unidas é baseado na participação comunitária, sendo realizado anualmente. Os mergulhadores treinados registram a presença de invertebrados indicadores da saúde dos recifes e anotam qualquer dano aos corais. É feito também levantamento de peixes e de tipos de substrato.

REEF CHECK BRASIL 2018

Realização Copatrocínio Patrocínio oficial

INSTITUTO CORAL VIVO