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Nas salas da Páscoa Fé fora do templo

Nas salas da páscoa

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As salas são ambientes que nos convidam a experimentar diversas sensações diferentes. Em uma casa, por exemplo, a sala de estar é um lugar onde se vai para se conversar, a sala de jantar para se tomar refeições, e assim cada sala cumpre sua função. A presente serie pretende, ao longo de quatro encontros, mostrar Jesus em quatro ambientes diferentes, quatro salas onde a comunhão, a morte, a ressurreição e a nova vida se apresenta para transformar a história. Quero, assim, convidar você a visitar quatro ambientes que se destacam na história da morte e ressurreição de Jesus.

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Nas salas da Páscoa

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Nas salas da Páscoa

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4 Igreja Presbiteriana Independente de Araraquara | ipiararaquara.org.br

O encontro do Pequeno GrupoAcolhidA

Tempo: 15 minutos. Momento informal para acolher e criar o ambiente propício para o louvor e edificação. Não se disperse, o foco são as pessoas. Importe-se com elas.

AdorAção

Tempo: 15 minutos. Momento de chamar todos para, juntos, louvarmos ao Senhor. Ore no início, assim, você já atrai a atenção de todos. Providencie um material impresso, com letras, para que todos possam cantar. Escolha previamente os cânticos do encontro, mas não deixe de aceitar sugestões.

EdificAção

Tempo: 20 minutos. Agora é hora de Deus falar ao nosso coração. Mantenha o foco nas pessoas. Lembre-se, o roteiro é um guia para conduzir as pessoas a se abrirem e falarem de suas necessidades. Incentive a participação das pessoas. Procure usar uma Bíblia de linguagem acessível (Nova Tradução na Linguagem de Hoje, Nova Versão Internacional e Bíblia A Mensagem são bons exemplos)

compArtilhAr

Tempo: 10 minutos. Momento de contar as bênçãos da semana e também de orar por questões específicas. Estimule as pessoas a falarem, enfatize a importância do compromisso que cada um tem com o outro e de que, no grupo, há um ambiente seguro de compartilha e apoio mútuo.

AvAliAção

Tempo: 15 minutos. Este momento é exclusivo nos roteiros de treinamento de líderes. O objetivo não é criticar, mas sim edificar. Por isso, encontre um tom amigável para avaliar o líder do dia. Alguns pontos a serem observa-dos: postura, pontualidade, condução geral, preparo antecipado, domínio do assunto abordado, condução das participações dos demais.

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IntroduçãoAs salas são ambientes que nos convidam a experimentar diversas sensa-ções diferentes. Em uma casa, por exemplo, a sala de estar é um lugar onde se vai para se conversar, a sala de jantar para se tomar refeições, e assim cada sala cumpre sua função. A presente serie pretende, ao longo de quatro en-contros, mostrar Jesus em quatro ambientes diferentes, quatro salas onde a comunhão, a morte, a ressurreição e a nova vida se apresenta para transfor-mar a história. Quero, assim, convidar você a visitar quatro ambientes que se destacam na história da morte e ressurreição de Jesus.

Assista as mensagens que deram origem a esta série em https://goo.gl/Bguzxq

oportunidAdE pArA convidAr

Convide os integrantes de seu pequeno grupo a caminhar com você nesta jornada. São quatro temas que possuem títulos interessantes e que funcio-nam como um chamariz por si só. Use-os! São uma rica oportunidade para se convidar pessoas de um jeito criativo, abordando temas que são precio-sos e importantes para cristãos e não cristãos.

Autor: Reverendo Giovanni Campagnuci Alecrim de Araújo

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1 | Na sala da comunhãoJoão 13.1-17

pArA comEço dE convErsA

» Você já teve que cumprir uma tarefa que não era sua, mas como não tinha quem fizesse, você foi lá e fez? Como você se sentiu?

introdução

O Evangelho de João, no capítulo 13, apresenta o momento em que Jesus lava os pés dos discípulos no instante antes da última ceia. Reunidos na-quela sala, Jesus fala da necessidade dos discípulos se reconhecerem como servos e que a comunhão entre eles, por meio do pão e do cálice, só terá sen-tido se eles servirem uns aos outros. Lavar os pés era um ato de higiene que era feito pelos servos nos pés de seus senhores. Jesus se apropria deste ato para mostrar que o servir não vem da posição social, mas sim do coração posto em Deus. A comunhão é possível quando servirmos uns aos outros.

dEsEnvolvimEnto

Diante do exemplo de Jesus, em demonstrar que os servos de Deus de-vem se portar com os servos de menor posição. É um chamado à humil-dade. Gosto das palavras do empresário Abílio Diniz sobre a humildade: “Humildade não é fazer voto de pobreza. É ter consciência de que você não sabe tudo, talvez você não saiba nem muita coisa. É saber ouvir, estar aberto para aprender sempre, pensar que talvez a ideia do outro seja um pouco melhor que a sua”. Humildade não é ser pobre, humildade é buscar ser parecido com Cristo. É não lançar fora as pessoas, não ignorar o clamor do necessitado, seja sua necessidade material, física, psíquica ou espiritual. É reconhecer que somos servos, ou seja, estamos aqui para servir ao outro, não o contrário.

Precisamos seguir o exemplo de Jesus: “Então, se eu, o Mestre e Senhor, lavei os pés de vocês, lavem também os pés uns dos outros. Estabeleci um padrão aqui”. O padrão é o serviço. Se o nosso Mestre nos deu o exemplo, como não o seguir? “Eu nunca conheci ou ouvi falar de uma ferramenta de liderança mais eficaz do que se importar com as pessoas”. A frase do consul-tor de carreiras Sylvio Ribeiro serve bem para compreendermos o padrão estabelecido por Jesus. Precisamos nos importar com as pessoas, amá-las

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tanto quanto a nós mesmos. Sonhar, caminhar, sorrir, chorar com elas e por elas. Este é o exemplo deixado pelo Mestre.

Jesus celebra a Páscoa instituindo a Ceia. O último ato de Jesus com todos seus discípulos tornou-se o principal elemento pelo qual o Cristianismo se distinguiria do Judaísmo. Nada mais genuinamente cristão que a Ceia do Senhor. Ele a celebra como último ato com seus discípulos e a celebraria outras vezes mais com seus discípulos após a ressurreição. Uma refeição tão marcante que os discípulos passam a repeti-la e ela se consolida como ele-mento de culto e celebração cristã. Hoje, na véspera da morte de Jesus, mais de dois mil anos depois, nós repetimos aquele mesmo ato, de maneira sim-ples e humilde, diante de Deus, com a presença do próprio Cristo conosco. Mais que símbolo, é meio de graça. É memorial, mas é principalmente um ato vivo em nós, não individual, mas sim comunitária. A fé que recebemos não é uma fé isolada, solitária, mas é a fé da celebração da comunhão com Deus, com os irmãos de fé e com toda a humanidade. Só em comunhão tes-temunhamos do amor de Deus. Celebremos a nossa união com Jesus, que no ato de lavar os pés dos discípulos nos revela a nossa vocação de servir.

AplicAção

Na sala da comunhão somos convidados a juntos partir o pão e tomar o cálice, mas antes de mais nada, somos convidados a lavar os pés uns dos outros, ou seja, a servir em amor àqueles que se encontram tomados pelos erros e dificuldades da vida. A servir àqueles que estão distantes da vontade de Deus e que carecem, tanto quanto você e eu.

GrAvAndo no corAção

» Como lavar os pés pode demonstrar humildade e serviço? » Você costuma participar da Santa Ceia? Se sim, como você se sente ao fazê-lo?

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2 | Na sala da morteMateus 27.24-26

pArA comEço dE convErsA

» Você já presenciou um acidente de automóvel? Ou já se envolveu em um? Qual o mais chocante que você se lembra?

introdução

Poderia aqui recorrer ao Gólgota, mas quero me deter a um ambiente que é descrito por todos os evangelistas de forma subjetiva: “...e, após haver açoi-tado a Jesus, entregou-o para ser crucificado”. A sala dos açoites. A sala onde vemos o sofrimento de Jesus. Os romanos tinham um chicote pró-prio para açoites, que era sempre executado de maneira cruel. Um chicote multirretorcido tendo na extremidade pontas de ossos afiadas. A força e a impiedade com que eram açoitados os condenados os levavam a morte ainda aqui, antes da crucificação. Jesus passou por esse sofrimento e foi levado para a cruz. É preciso ver o sofrimento de Jesus para compreender que nosso pecado não foi perdoado de forma barata, mas a preço de sangue.

dEsEnvolvimEnto

Jesus havia sido preso. Perante o Sinédrio fora questionado e sofrera com a violência. Dali, mandado a Pilatos, a Herodes e de volta a Pilatos que decide lavar as mãos e jogar para o povo a responsabilidade de escolher entre Barrabás e Jesus. Uma vez preterido, Jesus é entregue para os açoites. Geralmente dois oficiais romanos, portando um chicote cada, alternavam os açoites, de maneira a atingir toda a costa do condenado, que ficava no chão, curvado. Jesus está ali, no chão, pronto para começar a receber os açoites. Não sabemos ao certo quantos açoites Jesus recebera. Sabemos que não fora o mesmo previsto na maioria dos açoites romanos, que levavam diretamente à morte. Há quem defenda que, sendo Jesus judeu e tendo sido julgado e condenado na Judéia, ele tenha recebido os 39 açoites previstos em Deuteronômio 25. No entanto, não podemos afirmar quantos foram. Sem querer especular, quero convidar você a olhar comigo estes açoites.

Os guardas estão a postos. Jesus, prostrado, aguarda de costas o primeiro açoite. Os soldados giram seus chicotes, fazendo-os estalar no ar e no chão repetidamente, causando terror em quem está ao redor. Posicionam-se ao

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lado de Jesus. Se entreolham. Um deles acena a cabeça para o outro, dando o aval para que ele comece. Um após o outro, os ossos pontiagudos entram na pele de Jesus, causando dor e sofrimento.

Você consegue sentir a dor? Você consegue perceber a dor? É para esta dor que devemos olhar! É para a sala dos açoites que devemos nos dirigir hoje, para contemplar a minha e a sua dor. Para contemplar a morte. Para con-templar o manto escarlate que lhe colocam, para sentir os cravos da coroa de espinho entrando em sua cabeça, para sentir os pregos rasgando-lhe a pele, para sentir a lança a perfura-lo, para sentir o corpo pesando no madei-ro, para ouvir as zombarias e os escárnios, para sentir a dor do abandono e o peso do pecado. Senhor, tem piedade de nós.

AplicAção

Na sala da morte nós somos convidados a ver o sofrimento de Jesus nos açoites, nos escárnios, nas zombarias. É preciso contemplar a cruz para que a ressurreição faça sentido. É preciso celebrar a ressurreição sem jamais apagar o sofrimento da sexta-feira. Por isso, hoje eu convido você a meditar na dor e no sofrimento, pois no próximo encontro celebraremos a vitória.

GrAvAndo no corAção

» Por que é preciso olhar para o sofrimento de Jesus? » Por que não devemos apenas olhar para o sofrimento?

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3 | Na sala da ressurreiçãoMateus 28.1-10

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» Qual foi o feito mais espetacular que você presenciou? Um acontecimento que marcou sua vida.

introdução

É domingo, de manhã, bem cedo, duas mulheres chegam ao túmulo onde havia sido posto Jesus. Ele não está ali. Ressuscitou! Diante do túmulo vazio, não resta outra alternativa a não ser correr e proclamar. Qual tem sido a sua reação diante da ressurreição de Jesus? O pastor e teólogo es-cocês Hugh Ross Mackintosh afirmou certa vez que “Cada sermão a ser pregado deve sempre ser um sermão pascal”. Quero me apropriar de suas palavras para dizer que nosso testemunho deve sempre ser o testemunho pascal, da vitória da vida sobre a morte, do túmulo vazio, da proclamação sem demora.

dEsEnvolvimEnto

Naquela manhã, duas Marias seguem para o túmulo de Jesus. Elas vão com intuito de cuidar do corpo. Ao chegar, o tremor de terra e a pedra removi-da. Não há soldados. Não há ninguém mais. Então um anjo chega até elas e afirma: ele não está aqui, mas ressuscitou, como tinha dito. As mulhe-res, então, tomadas de temor, saem para anunciar as boas novas de vitória. Antes, porém, deparam-se com Jesus que lhes diz “Não temais!”

Não temais. O medo da prisão. O medo da tortura, o medo de passar por tudo o que Jesus passara fizera com que os discípulos se recolhessem. Havia um clima de medo, insegurança e desesperança. Os mais próximos de Jesus, não penas os doze, mas também as mulheres e outros que ca-minhavam com ele, estavam sem rumo. Não sabiam o que fazer. Naquela manhã em que as duas Marias foram ao túmulo, no entanto, tudo mudou! Ele ressuscitou! A sua palavra se cumpriu! Elas o encontraram e ele manda dizer: Não temais! Vão para a Galileia que lá me encontrarei com vocês!

Ele é o Senhor! Ao vencer a morte de uma vez por todas, Jesus nos reconci-lia com Deus e assume seu lugar de Senhor dos senhores e Rei dos reis. O

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coautor da criação agora, tendo redimido a humanidade, ocupa seu lugar. A morte não tem mais domínio. É findado o tempo das trevas. A luz brilha e brilhará eternamente. Ele ressuscitou! Na manhã daquele dia o que era dor se fez alívio. O que era desesperança se fez esperança. O que era medo se fez segurança. O que era prisão se fez liberdade. Não devemos mais temer. Ele vive!

AplicAção

Todos os anos celebramos a Páscoa. Todos os anos cristãos de todo o mun-do relembram aquela manhã em que duas Marias foram ao túmulo e o en-contraram vazio. O que esta manhã tem de especial para você, hoje, depois de quase 2000 anos? Você já parou para meditar no significado do que ce-lebramos todos os anos, num domingo de manhã? A Páscoa é mais que um memorial, é um convite a revivermos o milagre de Cristo em nossas vidas. Se, segundo Mackintosh, cada sermão deve ser um sermão pascal, eu ouso repetir que cada testemunho deve ser um testemunho pascal. Devemos ter a audácia de anunciar que nossos sofrimentos não são um fim em si mes-mo. Que toda crise, quer política, pessoal, emocional ou espiritual tem seu fim na cruz e que o túmulo vazio é nossa garantia de que a vida que temos não mais nos pertence, pertence a Deus e que nossas vidas devem testemu-nhar, todos os dias, que ele ressuscitou.

GrAvAndo no corAção

» Você costuma celebrar a Páscoa? » O que significa ressurreição para você?

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4 | Na sala da nova vidaJoão 20.19-23

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» Em que momento da sua vida você mais sentiu falta de paz? Quer compartilhar?

introdução

A vitória da vida sobre a morte nos põe diante da nova vida, a vida que só é possível pelo sangue de Jesus. A imagem aqui é a sala trancada onde os discípulos se encontram e Jesus aparece e se põe no meio deles e diz “Paz seja convosco. Assim como Pai me enviou, eu também vos envio”. A paz de Deus está conosco, não devemos temer a missão de viver anunciando o evangelho. Diante de uma sociedade caótica e imersa em corrupção e desesperança, olhemos para aquela sala, trancada, e guardemos as palavras de Jesus. Ele nos chama para nova vida, para cumprirmos a missão de ser e fazer discípulos.

dEsEnvolvimEnto

A ressurreição de Jesus é fato. O sepulcro vazio, sua aparição primeiramen-te às duas Marias e agora aos discípulos davam aos seus a noção e dimensão clara do cumprimento de tudo o que Jesus falara em vida. Em sua aparição aos discípulos em João 20:19-23, Jesus deixa em definitivo a missão para seus seguidores. Será que temos vivido de acordo com a missão deixada por Jesus? Será que temos dado o devido valor para a Paixão de Cristo? Ou temos invertido o nosso papel nesta missão? Qual o propósito de Jesus aqui na terra? De certo responderíamos a esta questão dizendo rapidamente: morrer pelos nossos pecados. Não é uma resposta errada, mas sim incom-pleta. Jesus veio cumprir a vontade do Pai. Para cumprir a vontade do Pai Jesus viveu como filho obediente e deixou para cada um de nós a vontade de Deus para a Humanidade: seguir os passos de seu Filho.

Paz. Em tempos de confusão, de aguerridas discussões políticas e sociais, somos abençoados com a paz de Deus. Não apenas neste momento, mas em toda e qualquer circunstância a paz de Deus recai sobre nós a nos dire-cionar e nos fazer lembrar quem somos e a quem servimos. Em tempos de crise, lembre-se quem é a tua paz. Não é a sua conta bancária, não é o seu

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marido ou sua esposa, nem seu pai e sua mãe, sua paz é Jesus. Ele nos dá a paz necessária para os momentos de aflição e dor, de angústia e sofrimento. Nele temos a direção para nossas vidas.

Envio. Eis a nossa direção: “Assim como Pai me enviou, eu também vos envio”. Na mesma direção que Jesus caminhou, caminhamos nós também. Na direção do amar o próximo como a si mesmo. Na direção do perdoar ao invés de julgar. Na direção do servir ao invés de ser servido. Na direção do sofrer sabendo que o Pai está no controle. Na direção do abraçar ao invés de afastar. Na direção da vida de Jesus e sua santa vontade e não da nossa vontade. Essa é a nossa direção. Qualquer outro rumo que tomemos, sere-mos infiéis ao chamado e envio de Deus para nós.

AplicAção

A sala da nova vida é a sala onde começa a nossa missão. Uma nova vida pressupõe restauração, arrependimento, mudança de atitude, um novo olhar sobre a o que se viveu e o que vai se viver. Quem antes mentia, agora lutará dia após dia para não mais mentir. Quem antes roubava, agora lutará dia após dia para não mais roubar. Quem antes tomava decisões por sua própria vontade, agora passará a ouvir a voz de Deus antes de decidir que rumo tomar. Na sala da nova vida a direção nos é apontada. As palavras de Jesus são claras: “Paz seja convosco. Assim como Pai me enviou, eu também vos envio”.

GrAvAndo no corAção

» A ressurreição de Jesus é um fato para você? » Como a paz de Cristo pode te ajudar? » A sua vontade deve ser deixada de lado. Como você reage à essa frase?

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Ao contemplar as Salas da Páscoa, lembre-se que Deus nos chama a experimentar cada uma delas. A comunhão do partir o pão e tomar o cálice e o servir em lavar os pés uns dos outros. A morte de Jesus e seu sofrimento, a nos lembrar quem somos e porque ele morreu. A ressur-reição e como ela mudou a história para todo o sempre, não apenas a história mundial, mas a história de cada um de nós. A nova vida e como ela se apresenta para que sejamos fieis em anunciar e viver o Reino de Deus. Que cada um destes momentos sirva para nos manter firmes no propósito de viver a fé em Cristo Jesus. Ele vive! Ele é o Senhor! Glórias ao Pai pela salvação em Cristo Jesus.

fé forA do tEmplo

São os Pequenos Grupos que acontecem na casa de nossos líderes de grupos. É o momento de se aproximar de Deus e das pessoas, apresen-tando Jesus Cristo para nossos amigos.

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