Natação Slides

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  • NATAONadar a capacidade dohomem e de outrosanimaisde se deslocarem atravs de movimentos efetuados no meiolquido, geralmente sem ajudaartificial. A natao uma atividade que pode ser simultaneamente til erecreativa. As suas principais utilizaes so recreativas,balnerias,pesca,exerccioedesporto.

  • HISTRIAA natao conhecida desde apr-histria, o registro mais antigo sobre a natao remonta spinturas rupestresde cerca de 7.000 anos atrs. As referncias escritas remontam a 2000 a.C. Algumas das primeiras referncias esto includas em obras histricas como aEpopia de Gilgamesh, aIlada, aOdissia, aBblia(Ezequiel 47:5, Atos 27:42, Isaas 25:11),Beowulf, e outras sagas. No ano de1538,Nikolaus Wynmann, um professoralemode lingstica, escreveu o primeiro livro sobre natao,O Nadador ou o dilogo sobre a arte de Nadar (Der Schwimmer oder ein Zwiegesprch ber die Schwimmkunst).

  • ContinuaoAnatao de competionaEuropa comeou por volta do ano de1800, na sua maioria utilizando o estilobruos. Posteriormente, em1873,John Arthur Trudgen, apresentou o estiloTrudgen, aps ter copiado o estilocrawlusado pelosndios Nativos Norte-americanos, criando uma ligeira variante do mesmo. Devido ao repdio dos britnicos pelos salpicos, Trudgen empregou a pernada de bruos no lugar do batimento de pernas convencional do estilo crawl. A natao fez parte dos primeirosJogos Olmpicos da era modernaem1896, emAtenas. Finalmente em1902Richard Cavillintroduziu o estilocrawle em1908, foi fundada aFederao Internacional de Natao(FINA). O estilomariposafoi desenvolvido na dcada de1930, que no incio surgiu como uma variante do estilo de bruos, at que foi aceito como um estilo distinto, em1952.

  • NATAO INUMANADiversos animais possuem a habilidade de natao porinstinto, como tambm o caso do homem. Nosmamferos, esta natao por instinto tem o nome de "Natao Padro". Este tipo de natao define-se por ser executada com a cabea fora de gua, batimentos dianteiros dos braos (patas anteriores) com um ngulo prximo dos 90 graus e pernas (patas posteriores) em leve flexo (realizando um movimento parecido com o pedalar). Este modo de nadar vulgarmente conhecido por nadar co

  • BENEFCIOSPor movimentar praticamente todos osmsculosearticulaesdo corpo, a prtica da natao considerada um dos melhores exerccios fsicos existentes trazendo timos benefcios para o organismo, ajudando a melhorar a coordenao motora, alm de ser recomendada para pessoas com problemas respiratrios, como por exemplo a asma, tambm a nica atividade fsica indicada para menores de 3 anos.

  • benefciosA natao um dos esportes mais saudveis, pois trabalha com diversos grupos musculares e articulaes do corpo. H tambm o benefcio desta prtica desenvolver o sistema cardaco e respiratrio. Como qualquer atividade esportiva, antes de praticar, o indivduo deve procurar orientao de um profissional da rea e passar por testes de avaliao mdica.

  • RECREAOComo atividade recreativa, a natao muito difundida. Muitos nadadores entram na gua apenas para se divertir, tanto empiscinas artificiais como nosmares,lagoserios.Embora os estilos de natao tambm sejam utilizados no lazer, muito comum que os nadadores recreativos utilizem estilos menos tcnicos, geralmente mantendo a cabea fora de gua.

  • ESTILOSLevando em considerao o posicionamento do trax e o movimento de pernas e braos so definidos quatro estilos de natao:

  • CRAWL (nado livre) BORBOLETA, PEITO COSTAS Nas competies de nado medley, os nadadores devem nadar os quatro estilos na seguinte ordem: BORBOLETA, COSTAS, PEITO e CRAWL

  • PISCINAUma piscina oficial para a prtica da natao deve medir 30 metros de comprimento por 22,5 centmetros de largura. De profundidade, a piscina deve ter 1,35 metros ou mais. Nas competies, a temperatura da gua deve estar entre 25 e 28 C. A piscina deve ter oito raias (cada uma deve ser ocupada por apenas um nadador) com 2,5 metros de largura cada uma.

  • Modalidades Olmpicas de Natao - 50 metros Crawl (nado livre) - 100 metros Crawl (nado livre) - 200 metros Crawl (nado livre) - 400 metros Crawl (nado livre) - 800 metros Crawl (nado livre) * somente feminino - 1500 metros Crawl (nado livre) *somente masculino - 100 metros costas - 200 metros costas - 100 metros peito - 200 metros peito - 100 metros borboleta - 200 metros borboleta - 200 metros medley - 400 metros medley - Revezamentos 4 x 100 metros livres - Revezamentos 4 x 200 metros livres - Revezamentos 4 x 100 metros estilos

  • Principais competies

    Entre 16 e 31 de julho de 2011, ocorreu o Campeonato Mundial de Esportes Aquticos em Xangai (China). O pas que obteve mais medalhas de ouro foram os Estados Unidos (17 medalhas). Nesta competio, o Brasil conquistou 4 medalhas de ouros, ficando em 4 lugar na classificao geral.

  • Principais competies Em julho e agosto de 2012, tivemos as competies de natao nas Olimpadas de Londres. O grande destaque foi o nadador norte-americano Michael Phelps, que conquistou 6 medalhas (4 de ouro e 2 de prata). Os Estados Unidos foram o destaque no evento com 31 medalhas conquistadas (16 de ouro, 9 de prata e 6 de bronze).

  • NADADORES BRASILEIROS Os resultados obtidos pelos nadadores brasileiros nas Olimpadas de Londres 2012 foram piores do que em 2008. Em 2012, ganhamos apenas 2 medalhas. Uma de prata com Thiago Pereira (nos 400 m medley) e uma de bronze com Csar Cielo (50 m livre).

  • CURIOSIDADESAs competies internacionais de natao so organizadas pela Fina (Federation Internationale de Natation), criada em 1908. No Brasil, quem organiza as competies oficiais a CBDA (Confederao Brasileira de Desportos Aquticos). O recorde olmpico dos 50 metros livres do brasileiro Csar Cielo. Ele fez a prova em 21s30 nos Jogos Olmpicos de Pequim 2008.

  • CURIOSIDADESA piscina do Centro Aqutico de Londres, palco das provas de Natao das Olimpadas de Londres 2012, tem 3 metros de profundidade. So dez raias de 2,5 metros de largura. A temperatura da gua, durante as provas, foi de 26C. Nas Olimpadas de Londres 2012, aps ganhar seis medalhas,Michael Phelps se tornou o atleta com mais medalhas olmpicas da Histria. Em trs Olimpadas disputadas foram 22 medalhas conquistadas, sendo 18 de ouro, 2 de prata e 2 de bronze. Comemora-se em 8 de abril o Dia da Natao.

  • A ADAPTAO AO MEIO AQUTICO DEFINIO Saber nadar permanecer na gua, sendo capaz de atravs de movimento fazer ou cumprir determinada distncia (CARVALHO, 1994).

    Saber nadar todo aquele que recebendo um certo nmero de aulas, poder percorrer uma distncia que ir dos 25 metros em diante (CARVALHO, 1994).

    Saber nadar significa fundamentalmente ser capaz de flutuar e deslocar-se na gua sem o recurso a apoios fixos ou a meios auxiliares de sustentao (CARVALHO, 1994). Saber nadar no mais que dar a possibilidade a um indivduo de poder para cada situao indita, imprevisvel, resolver o triplo problema de uma inter-relao das trs componentes fundamentais: equilbrio, respirao e propulso, (RAPOSO, 1981).

  • O conceito de adaptao ao meio aqutico, usualmente, identifica-se com a 1 fase da formao do nadador enquanto outros autores denominam esta fase de aprendizagem. Esta a fase de aquisio das habilidades, cujo desenvolvimento possibilitar em fases posteriores alcanar diferentes nveis de prestao, (CARVALHO, 1994).

  • DIFERENAS ENTRE MEIO TERRESTRE E MEIO AQUTICO

    Quando um indivduo entra num meio lquido, fica sujeito a um conjunto de estmulos que no existem da mesma forma fora do mesmo. Assim, quando um aluno (seja de que idade for) resolve iniciar a sua atividade fsica na gua, v nisso implicado um conjunto de alteraes que passam por:

  • - Alteraes do equilbrio; - Alteraes da viso; - Alteraes da audio; - Alteraes da respirao; - Alteraes das informaes recebidas do meio proprioceptivas; - Alteraes do sistema termo regulador do organismo.

  • Segundo CARVALHO (1994), quando um indivduo inicia o seu processo de adaptao ao meio aqutico, ocorre um conjunto de transformaes ao nvel das referncias dos rgos dos sentidos (equilbrio, viso, audio e proprioceptivos) e tambm ao nvel de todas as referncias que normalmente existem em terra (fora de gua).

  • Deste modo, o indivduo ao longo do tempo da experincia desenvolvida na gua, vai ajustando as suas referncias, alterando o seu quadro motor em relao ao meio onde agora desenvolve as suas aprendizagens, na gua, de forma a melhorar a sua resposta aos estmulos existentes. Assim, temos que:

  • Alteraesem terrana guaDESLOCAMENTOSO equilbrio verticalOs apoios so fixosOs braos equilibramAs pernas deslocam- o equilbrio horizontal; - os apoios no so fixos; - os braos deslocam; - as pernas deslocam.

    RESPIRAO - automatismo nato; - no condicionado. - de incio voluntria - condicionada pelos movimentos e pela gua. VISO- normal; - o ar no agressor para os olhos - limitada pelo fenmeno da refrao- a gua pode conter agentes agressores

  • AUDIO- normal - condies a acsticas das Instalaes. -limitada pela gua nos ouvidos.TERMO-REGULAO contacto com a atmosfera (frio calor). - contacto com a gua (frio) - grande apelo do sistema termoregulador.

    INFORMAES PROPIOCEPTIVAS / NOCO DO ESQUEMA CORPORAL - informaes vindas da planta do p; - informaes vindas do ouvido interno; - informaes vindas dos msculos; - interpretao tanto mais difcil quanto o o movimento. - informaes do ouvido interno so alteradas; - informaes vindas dos msculos; - maior dificuldade de interpretao do movimento.

  • Todas estas alteraes que o indivduo sofre, so a conseqncia das propriedades fsicas e qumicas caractersticas da gua e as respectivas leis que regem esse meio, com os corpos que nela esto em contacto.

  • Deste modo temos que:

    O equilbrio, que de vertical passa a horizontal. A sua resoluo expressa pela capacidade de deslizar ventral e dorsalmente.

  • A respirao do nadador especfica. Ela difere, nas suas caractersticas, da respirao do homem em terra. Coloca-se, por conseguinte, o problema da sua transformao, da passagem de uma forma para outra. necessrio especificar que em condies habituais a inspirao ativa e a expirao passiva. Em repouso, ou se o trabalho moderado, a necessidade reduzida e se acomoda ao circuito nasal. Assim, deve adquirir um novo automatismo que possibilite respirar ritmicamente, fazendo a expirao no meio aqutico.

  • A propulso, cuja resoluo se expressa pela capacidade de deslocao no meio aqutico com ausncia de apoios fixos.

  • IMPORTNCIA DE UMA BOA ADAPTAO AO MEIO AQUTICO

    Entende-se por adaptao ao meio aqutico, o processo que envolve a iniciao natao, recorrendo ao domnio do corpo na gua, com base nos objetivos de cinco domnios: equilbrio, respirao, imerso, propulso e salto (CAMPANIO, 1988).

  • A natao favorece a tomada de conscincia do aluno em relao a si, ao meio, ao grupo e sociedade, contribuindo no seu desenvolvimento e favorecendo o desenvolvimento de todas as suas aptides.

  • A natao d-nos a possibilidade de, utilizando a gua, desencadearmos na criana uma nova vivncia que ir provocar novas capacidades de adaptao. O meio aqutico cria novas sensaes, modifica o equilbrio abrindo um largo campo de experincias capacidade motora sob o efeito de uma certa ausncia de gravidade.

  • O equilbrio, a respirao e a propulso so as componentes bsicas inerentes ao ato de nadar e cujo domnio necessrio para garantir um comportamento ajustado na gua.

  • EQUILBRIO a sua transformao passa por uma conscientizao dos mecanismos que o orientam e pela percepo voluntria de inmeras informaes motoras que, no seu conjunto, permitem a aquisio de um novo esquema corporal devidamente enquadrado com o meio aqutico. Sem ele os tcnicos so postos em causa quando entramos na sua fase de aquisio e, mais ainda, quando se passa fase de eficcia motora ou performance desportiva propriamente dita.

  • RESPIRAOesta coloca-se e influi quando, por razes mecnicas e de ordem tcnica, necessrio efetuar uma expirao completa na imerso e diminuir ao mximo o tempo de inspirao. Por isso, necessria uma conscientizao expiratria inspiratria com os respectivos requisitos tcnicos.

  • PROPULSO

    existe uma correlao direta e proporcional entre a qualidade respiratria e equilbrio timo, que influi significativamente na aquisio dos gestos tcnicos e na eficcia motora. Da sua correlao depende a quantidade e qualidade do repertrio motor do jovem praticante e a base das performances desportivas em Natao.

  • Falta acrescentar que no so s estes trs fundamentos o suporte do contedo de ensino. natural associar nesta fase, a noo de profundidade, atravs de tcnicas de deslocao em imerso e ainda, a vivncia de diferentes situaes de salto, para uma correta noo da entrada na gua.

  • COMPETNCIAS A ADQUIRIR

    Para se alcanar uma boa tcnica de nado, partidas e viradas, primordial que haja anteriormente o ensino de destrezas bsicas no desenvolvimento motor da criana. O aluno, ao longo da sua aprendizagem, deve ser submetido a uma variedade de exerccios, de forma a adquirir determinadas competncias de extrema importncia para um bom desempenho posterior como nadador. O desenvolvimento dessas competncias necessita de uma estimulao de variados domnios, tais como:

  • - Viso; - Tacto; - Audio; - Equilbrio; - Propulso; - Respirao; - Flutuao; - Rotao; - Cambalhotas; - Imerso; - Mergulho; - Salto.

  • Todas estas competncias ajudaro o aluno a melhor desenvolver a noo de corpo, a coordenao global, a estruturao espao-temporal e a noo de ritmo, ou seja, ajudar o aluno a melhor compreender o efeito da gua sobre o seu corpo no meio aqutico.

  • Os processos de adaptao ao meio aqutico so longos (dependendo sempre das vivncias de cada aluno), complexos e determinantes para a aquisio dos gestos tcnicos.

  • A adaptao ao meio aqutico, inicia-se logo quando o aluno avista a piscina. A primeira fase de adaptao uma fase de descoberta, ou seja, uma aproximao ao novo meio. O aluno s entrar na piscina quando se sentir seguro, para isso tem que estudar o novo meio a que proposto. Logo que o aluno entra na gua, encara um novo problema que ter de superar, o equilbrio. Como j foi referido, o meio aqutico tem caractersticas diferentes do meio terrestre, provocando desequilbrios. Devemos, a princpio, evitar perturbar o menos possvel os hbitos de equilbrio do aluno, para que este no se assuste. Quando sentirmos que o aluno j tem alguma segurana ao nvel do equilbrio, devemos solicitar progressivamente os deslocamentos, utilizando o equilbrio vertical, para que consiga adquirir a noo da resistncia que o meio impe.

  • Bases pedaggicas e metodolgicas da nataoO ensino da natao, de modo geral, at os ltimos tempos sofreu influncia de numerosas correntes a ele relacionadas. Hoje, aperfeioado, apresenta maior estabilidade e abrangncia, para satisfazer as carncias daqueles que a ele se submetem (Machado, 1987).Ao tratar da pedagogia da natao, trs correntes metodolgicas sustentam sua aplicao: a concepo GLOBAL, a ANALTICA e a SINTTICA.

  • A GLOBAL no tem por objetivo a abordagem metodolgica ou organizacional. Seus defensores garantem que aprender a nadar se resumia em resolver uma sucesso de problemas ligados ao prprio instinto de sobrevivncia e necessidade de experincia (Camargo, 1978); por isso, os estudiosos apontam as predisposies e o instinto como sua base, e os mtodos como menor nfase.

  • J a Concepo ANALTICA estuda os movimentos, procurando analis-los por partes para ento explicar o seu entendimento total, seguido da execuo lgica. Nesse panorama, nadar representado pela execuo de movimentos que levam progresso em meio lquido, assim estes movimentos se configuram como objeto de estudo.

  • A Concepo SINTTICA rene atualmente o maior nmero de adeptos; centra-se numa corrente psicolgica que aponta como forma de transmisso de ensinamentos mais eficiente, a estruturao do todo para as partes. Trata, portanto, as seqncias pedaggicas mais propcias iniciao dos alunos na natao: adaptao ao meio lquido, flutuao, respirao, propulso e mergulho elementar.

  • Virada de Nado Costas Pontos de EnsinoFique na gua na altura do peito e assuma posio de flutuao nas costas. Atleta tambm pode nadar at a parede. Flutue de costas Estenda uma mo em direo parede com cotovelo levemente dobrado. Nade de costas at a parede. Use uma das mos para tocar a parede e comece a virada. Toque a parede com uma das mos aproximadamente de seis a oito polegadas abaixo da superfcie da gua. Eleve os joelhos quase at o peito. Mantenha cabea e ombros retos. Realize a virada empurrando para qualquer direo aps a mo tocar a parede. Estenda ambos os braos sobre a cabea em posio alongada. Empurre a parede com os ps. Termine a virada chutando a parede em posio alongada; bata as pernas usando batida de pernas ou pernada borboleta. Comece a bater as pernas imediatamente aps deixar a parede, usando batida de pernas ou pernada borboleta.

  • Dicas de treinamentoSegure o nadador embaixo dos quadris, se necessrio. Ajude o nadador a elevar os joelhos. Ajude o nadador a criar um ngulo de 90 graus com as pernas e quadris superiores. Ajude o nadador a virar sobre suas costas enquanto empurra a parede com sua mo.

  • Virada Piv Nado Costas

    Alcance a parede da piscina com uma mo

  • Agarre a parede da piscina, traga os joelhos para o peito e comece a girar o corpo.

  • Leve os ps at a parede da piscina.

  • Empurre a parede com ambos os ps e estenda os braos sobre a cabea.

  • Assuma posio alongada e comece as braadas.

  • Virada Cambalhota Nado CostasAs mos no tocam a parede.Estenda um brao em direo parede da piscina. Alcance a parede, no toque a parede.

  • Aps comear a virada, traga ambos os braos para as laterais e encolha a cabea com o queixo.

  • Traga os joelhos at o peito, balanando os braos lateralmente.

  • Toque a parede da piscina com ambos os ps e empurre. Estenda os braos sobre a cabea. Assuma posio alongada e comece a bater as pernas.

  • Viradas Borboleta e Nado Peito As viradas borboleta e nado peito so muito semelhantes. A nica diferena que na virada nado peito uma braada parcial realizada embaixo dgua diretamente aps a virada. Uma braada parcial uma braada em meia sob a gua. Ao alcanar a parede na virada e finalizao, o nadador deve tocar a parede com ambas as mos. As mos podem tocar acima, abaixo ou no nvel da gua. As mos no precisam estar na mesma altura. Entretanto, vital que os ombros permaneam na horizontal.

  • Viradas Borboleta e Nado Peito O nadador utilizar um brao guia o qual se mover pela linha do corpo e ocorrer uma rotao do corpo do nadador. importante que o nadador mantenha uma postura corporal alongada. A cabea do nadador deve romper a superfcie da gua antes de realizar a braada.

  • Viradas Piv de Borboleta e Nado PeitoPontos de Ensino

    Com gua na altura do peito, um brao de distncia da parede. Seu nadador tambm podem nadar em direo parede. Dobre na cintura. Alcance a parede, se estiver nadando. Agarre a calha da piscina ou borda da piscina com ambas as mos. Mantenha os ombros nivelados. Encolha as pernas sob o corpo na parede. Os ps esto paralelos ao fundo da piscina. Solte a borda da piscina com a mo de baixo. Jogue a outra mo sobre a cabea na direo do fim da piscina. Estenda ambos os braos sobre a cabea. Empurre a parede.

  • Alcance a parede da piscina com ambas as mos

  • Traga os joelhos para o peito e comece a virada.

  • Traga ambos os ps para a parede da piscina e empurre com ambos os ps.

  • Assuma uma posio alongada.

  • Dicas de treinamentoDiga para o nadador nadar virada nado peito ou borboleta at a parede. Estimule o nadador a manter seu rosto na gua aps a ltima braada at que ambas as mos tenham deixado a parede. Lembre o nadador de que o empurro lateral, com o corpo girando para uma posio frontal.

  • Dicas de treinamento virada olmpica crawl Estimule o nadador a manter seu rosto na gua aps a ltima braada at que ambas as mos tenham sado da gua. Lembre o nadador de que o empurro lateral, com o corpo girando para uma posio frontal. Para nado peito, permitido ao nadador uma puxada para baixo e uma batida de perna sob a gua, a braada parcial ou 1.5 braadas embaixo dgua. O nadador precisa deixar seu corpo o mais alongado o possvel ao realizar uma braada parcial. Para borboleta, o nadador comea a bater pernas assim que os ps deixam a parede.

  • 1) Faa seu nadador executar a cambalhota simples na piscina ficando no mesmo lugar em p. Em caso de nadadores iniciantes voc pode auxiliar o mesmo na execuo do giro estando dentro d'agua com seu nadador e facilitando o giro com a sua ajuda. Execute de forma livre ou na prpria raia pois isso ajuda ao nadador entender o processo de giro.

  • 2) Tente ensinar a seu nadador que uma bola de ping pong gira mais rpido do que uma bola de basquete, portanto desde o princpio ensine o giro de forma compacta.

  • 3) Faa seu atleta nadar crawl em direo a borda e executar o giro da virada o mais prximo possvel da parede, sem tocar a parede e finalizar o movimento em p junto a mesma. Fazer isso sob forma de competio vencendo aquele que tiver o rosto o mais prximo da borda sem tocar ps ou qualquer parte do corpo.

  • 4) O prximo passado ser executar a virada de crawl na parede e sair da borda na posio de costas apenas deslizando em total streamline. No usar nenhum movimento propulsivo aps a execuo da virada apenas a impulso. Isso ajuda ao nadador entender a importncia deste movimento de sada da borda.

  • 5) Executar a virada de crawl, o giro para a posio de costas mas s deixar a parede na posio de lado. Ou seja, entre aps a virada e o toque dos ps na parede na posio de costas s deixa - l aps girar o corpo na posio de lado. Deixar a parede em impulso na posio de lado em total streamline e deslizando at a perda total da velocidade. A sada de lado da parede algo fundamental!

  • 6) Executar a virada de crawl, sair de lado da parede e deslizar retornando lentamente a posio ventral no deslize sem qualquer propulso de braos ou pernas. O streamline deve ser mantido durante toda a execuo da sada da borda e a execuo do movimento at a perda total de velocidade. No iniciar o nado neste exerccio, apenas deslizar at perder a velocidade.

  • 7) Finalmente, executar todos os processos anteriores e encerrar com o inicio de nado de crawl. Praticar a sequncia sem pular nenhum "degrau" antes que o movimento atinja a total perfeio de execuo. Boas viradas!!!

  • Sadas

    As sadas feitas do bloco tm o objetivo de impulsionar o nadador frente rapidamente e o com maior impulso possvel para ganhar velocidade logo no comeo do nado. Para isso, o atleta deve saltar na gua em direo a um ponto como se tivesse um arco e o nadador fosse entrar por ele. O vo deve ser o mais prolongado possvel. Depois vem o contato com a gua, o corpo fica numa posio estendida, a cabea flexionada entre os braos, quase junta ao peito. A entrada na gua comea pela ponta dos dedos com uma leve inclinao do corpo para favorecer o deslizamento. Deve-se tentar saltar de modo que todo o corpo entre no mesmo ponto onde entrou a mo para que no acontea a famosa barrigada que atrapalharia, e muito, o salto.

  • Tipos de sadas

    Clssica ou convencional: nesta sada h um aproveitamento muito grande do impulso, devido ao movimento de rotao dos braos para traz. Porem no est sendo muito utilizada, pois o nadador demora mais para entrar na gua.

  • Agarre a mais usada e bem mais rpida do que a anterior. Nela, o nadador prende os artelhos no bloco ou na borda e a flexo do tronco mais acentuada, permitindo que as mos segurem a beirada anterior da plataforma de sada. Essa sada aumenta a velocidade com que o nadador chega gua. O nado no crawl comea com o deslize com mais ou menos 60 cm de profundidade e a posio do corpo precisa estar estendida. O impulso da sada deve ser usado em benefcio do nadador.

  • Virada Olmpica

  • Olmpica

    o nadador se aproxima da borda, gira o tronco para ficar voltado para baixo, impulsiona as pernas na parede e realiza o deslize com os braos estendidos para frente.

  • Execuo da ViradaPara ser executada de maneira correta, uma virada depende de um bom ponto de rotao ou toque bem calculado, uma rpida transio (giro) e um deslize feito de maneira tima.

    Aproximao:veloz em direo parede, velocidade linear transformada em velocidade rotatria (virada olmpica).Toque:No nado crawl no necessrio o toque das mos, mas qualquer parte do corpo. No caso da virada olmpica, o que toca a parede so os ps. Giro:Deve ser rpido, a cabea deve estar junta ao peito, isso acelera ainda mais a rotao, o movimento de impulso das pernas para cima em direo a borda, tambm auxilia nessa velocidade.Deslize: deve ser feito com uma profundidade em torno de meio metro.

  • A IDENTIDADE DA NATAO: os quatro estilosA natao est estruturada, basicamente, por quatro estilos fundamentais: crawl, costas, peito e borboleta.

    Este segmento traz descries simples das caractersticas tcnicas de cada um deles, abordando tpicos como a posio do corpo na gua, movimentao dos membros superiores e inferiores, respirao e coordenao/sincronizao geral destes. Porm, como Catteau & Garroff (1990) observam, a melhor descrio apenas nos fornecer um modelo incompleto e imperfeito e nunca permitir que a realidade seja retratada.

  • ESTILO CRAWLNeste estilo, o nadador em decbito ventral assume postura plana e horizontal na superfcie da gua, com o corpo estendido. Cabea, ombro, tronco e pernas situam-se o mais prximo possvel da superfcie, o que evita aumento nas foras de atrito, dificultadoras da progresso.A movimentao dos membros superiores, conhecida por braada, corresponde a uma circundao antero-posterior, sendo caracterizada, basicamente, em dois momentos importantes: a recuperao, fase area, que compreende o momento entre a sada e a entrada dos membros superiores na gua; e a propulso, fase subaqutica, responsvel pela progresso do nadador.

  • No incio da recuperao, o cotovelo a primeira parte do corpo a romper a superfcie da gua. Essa movimentao, quando realizada corretamente, garante entrada eficiente dos membros superiores na gua. Nessa seqncia, os dedos so os primeiros a tocar a superfcie aqutica seguidos pela mo, antebrao, brao e ombro. Quando tais segmentos entram na gua, inicia-se a fase propulsiva da braada, que se divide em duas partes: trao, que objetiva puxar a massa lquida; e o empurre ou impulso, realizado pela extenso progressiva do membro superior, que em conjunto responde pelo deslocamento do nadador frente.

  • A ao bsica dos membros inferiores, conhecida como pernada, composta por movimentos alternados ascendentes e descendentes, no plano vertical. Destina-se essencialmente estabilizao e manuteno do equilbrio, e no manifestao de fora propulsiva (Counsilman, 1984), mas nem por isso destina-se menor ateno a seus movimentos, que se concentram na articulao do quadril.

  • Devido posio ventral, com imerso da cabea e ao alternada dos membros superiores, a respirao ocorre de forma lateral, correspondendo ao membro superior que se encontra na fase de recuperao, podendo ainda iniciar-se no final da fase propulsiva. medida que este vai retornando para o interior da gua, a cabea retoma sua posio inicial, quando ser efetuada a expirao.

  • ESTILO COSTASComo o prprio nome indica nesse estilo o indivduo posiciona-se em decbito dorsal, numa postura plana e horizontal superfcie da gua, com o corpo estendido.A cabea mantida em sua posio natural, ou levemente inclinada, com o queixo em direo ao peito, o que evita que o rosto seja coberto pela gua.

  • De igual forma que no crawl, as braadas so alternadas, porm com circundao pstero-anterior e possuem as duas fases: propulso e recuperao. Esta ocorre da seguinte forma: o movimento inicia-se com a sada do membro superior da gua, estendido desde a altura da coxa, o qual elevado pela trajetria semicircular. A velocidade de execuo deve possibilitar a compatibilidade entre a fase propulsiva de um membro e a recuperativa do outro, sendo importante que sejam feitas com o mnimo de turbulncia.

  • A trao feita com um dos membros superiores em imerso, ligeira flexo do cotovelo e profundidade moderada. caracterizada pela submerso do brao e mo, esta flexionada puxando e em seguida empurrando a gua em direo aos ps do nadador. Esse trajeto se segue at o final da fase subaqutica, quando o brao e as mos se estendem at, aproximadamente, a linha dos quadris.

  • Semelhante pernada do crawl, a ao dos membros inferiores tambm responde pela manuteno da estabilidade do corpo na gua, pois equilibra as oscilaes e os desvios decorrentes de incorrees da braada, participando, ainda, da propulso do nado. Essa movimentao realizada de forma alternada, com movimentos ascendentes e descendentes, no plano vertical.

  • Pelo fato de o nadador se manter, permanentemente, com o rosto voltado para fora da gua, no observado grandes dificuldades na respirao.

    O ritmo de uma inspirao a cada ciclo de braada o mais utilizado, ou seja, inspira-se na recuperao de um dos membros superiores e expira-se na mesma fase do outro.

  • Tendo em vista que a coordenao total dos movimentos obtida com prtica constante, preciso que se aprenda cada movimento de forma isolada, ainda que de forma no muito aprimorada, para posteriormente procurar unir os elementos em ritmo constante e correto.

    O ritmo do estilo costas muito semelhante ao crawl, o que faz com que alguns autores caracterizem-no como o crawl de costas.

  • ESTILO PEITO

    O estilo peito caracterizado como nado simtrico e simultneo, ou seja, os movimentos realizados pelo lado direito do corpo so simultaneamente acompanhados por movimentos idnticos do lado esquerdo.

  • Partindo da posio de decbito ventral e estendida, com a cabea entre os membros superiores; estes passam a orientar-se para trs e para fora, pela flexo do cotovelo, buscando apoio para que o trax e a cabea possam emergir e, ento, possibilitar a inspirao.

  • Nesse momento, a flexo continua at que as mos passem por baixo da linha dos ombros e se encontrem sob o peito, quando os braos fecham-se em direo ao tronco e so estendidos acima da cabea.

  • Assim como os superiores, os membros inferiores tambm partem de posio estendida sendo, posteriormente, flexionados, e os ps so submetidos flexo plantar e rotao externa. Em seguida, as pernas so estendidas e unidas de maneira vigorosa e os ps seguem a mesma movimentao, empurrando a massa lquida e permitindo o deslocamento.

  • No peito a respirao realizada a frontal, cuja execuo j foi relatada; ocorre com o auxlio do tronco que, ao se elevar, em razo do apoio proveniente do movimento de puxada dos braos, faz a cabea sair da gua.

  • ESTILO BORBOLETAO estilo borboleta, assim como o peito, resulta da execuo de movimentos simtricos entre os membros, sendo tambm realizado em decbito ventral. Inicialmente o corpo situa-se estendido com os membros superiores frente, alinhados ao restante do corpo, na superfcie da gua.

  • A cabea permanece em seu posicionamento natural, de forma que o topo da cabea do nadador possa ser visualizado. Devido circundao simultnea ntero-posterior dos membros superiores, atribui-se a eles grande parte da responsabilidade propulsiva do nado.

  • Assim como nos outros estilos, a forma e a trajetria dessa movimentao permitem que sua ao seja descrita em duas fases: recuperao (area) e propulso (subaqutica), tambm diferenciada em duas outras etapas.

  • A recuperao inicia-se com a sada dos membros superiores da gua em posio estendida e as mos posicionam-se na altura da coxa. O cotovelo o primeiro a romper essa superfcie seguindo levemente flexionado, arrastando consigo o antebrao e as mos, que se mantm relaxados. medida que os membros so lanados frente, o cotovelo e o ombro so estendidos.

  • Uma vez submersos, os membros superiores iniciaro a trao; sendo o movimento direcionado para fora e para baixo at alcanar a linha dos ombros, quando a trajetria muda e passa a manifestar-se em direo ao centro do corpo.

  • Quando os membros superiores se aproximam do eixo sagital do corpo do nadador, inicia-se extenso progressiva, que caracteriza o empurre da fase subaqutica.Nesse estilo, as pernadas tambm so no plano vertical e simultaneamente, mas diferentemente dos demais estilos, atuam de forma relevante para a propulso do nado.

  • O batimento das pernas assemelha-se ao movimento da cauda do golfinho: os ps estendidos e unidos fazem as pernas moverem-se como se fosse uma s, em movimentos ascendentes e descendentes. A ltima fase mais potente, sendo acompanhada pela elevao dos quadris, enquanto a ascendente menos vigorosa.

  • Essa variao de fora que acompanha o movimento das pernas responsvel pelo efeito de ondulao que o corpo realiza durante a ao do nado. So realizadas duas pernadas para cada ciclo de braos.

  • A primeira realizada logo que a fase de propulso dos braos est sendo finalizada; isso contribui para um efeito de impulso capaz de projetar o nadador frente.A segunda ocorre aps a nova entrada dos braos na gua.

  • Por isso enuncia-se que a inspirao seja feita durante o final da trao dos braos, pelo movimento de elevao da cabea: muito rpida, efetuada pela boca, indicando-se que pode ocorrer na freqncia de uma ou duas braadas, sendo esta possibilidade correspondente ao nvel de desenvolvimento do nadador. A expirao se manifesta ao longo de toda a fase do nado em que a cabea fica imersa

  • A natao um esporte completoUm dos grandes chaves do mundo esportivo o que diz que a natao um esporte completo. A afirmao no se restringe apenas s menes de educadores fsicos e mdicos, mas tem seu conhecimento bem difundido entre a populao geral. As palavras se mostram verdadeiras para quem inicia a prtica e percebe todos os benefcios trazidos para a sade no apenas fsica como tambm mental.

  • BOAS FRIAS!!A cada dia das nossas vidas, aprendemos com nossos erros e nossas vitrias, o importante saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperana, pois a vida uma ddiva e cada instante uma beno de Deus.

  • Prof. Francisco Iniolde Marques GomesE-mail: [email protected]