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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - PLC Professor: Leonardo Mozelli Alunos: Natália Ferreira de Carvalho Ouro Branco 2015

Natalia Carvalho PLC

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

CAMPUS ALTO PARAOPEBA

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - PLC

Professor: Leonardo Mozelli

Alunos: Natália Ferreira de Carvalho

Ouro Branco

2015

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1. Introdução

Os Controladores Lógico Programaveis (CLP) possuem um conceito muito

extenso. Eles são nada mais que um computador com uma construção física que atende

os requisitos de operação em ambientes industriais. Também são dotados de um

software específico para automação e controle. Muitas vezes existe também um sistema

operacional em tempo real com uma configuração fixa de memoria. No entanto nos

últimos anos têm se tornado cada vez mais populares os controladores baseados em

barramentos padronizados, sistemas operacionais de uso generalizado e estrutura de

memória aberta.

A norma NEMA (National Electrical Manufacturers Association), ICS3-

1978, parte ICS3-304, define um controlador programável como:

"Aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para o

armazenamento interno de instruções para implementação de funções específicas, tais

como lógica, sequenciamento. temporização, contagem e aritmética para controlar,

através de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos. Um

computador digital que é utilizado para desempenhar as funções de um controlador

programável é considerado dentro deste escopo. Estão excluídas as chaves tambores e

outros tipos de sequenciadores mecânicos".

Figura 1: Painel CLP aplicado a uma indústria de cerâmica

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As características mais importantes dos CLPs são descritas a seguir:

a. Hardware

alta confiabilidade (alto MTBF - tempo médio entre falhas);

imunidade a ruídos eletromagnéticos;

isolação galvânica de entradas e saídas:

facilmente configurável com montagem em trilhos padronizados ou racks com

módulos extraíveis;

instalação facilitada, com conectores extraíveis;

manutenção simples, com ajuda de autodiagnose.

b. Software

programação simples através de linguagens de fácil aprendizagem;

recursos para processamento em tempo real e multitarefa.

monitoração de dados "on-line":

alta velocidade de processamento.

c. Arquitetura Básica

Qualquer controlador programável apresentará em sua estrutura:

UCP - (Unidade Central de Processamento) - é a responsável pela tomada de

decisões. Através do programa ela analisa o estado das entradas e altera o estado

das saídas, de acordo com a lógica programada.

Memória - é responsável pelo armazenamento de todas as informações

necessárias ao funcionamento do CLP.

Entradas e saídas - são os meios de comunicação do CLP com o processo a ser

controlado. As entradas recebem os sinais do campo e os transformam em sinais

digitais para serem processados pela UCP. Após o processamento, os dados

enviados pela UCP (digitais) são convertidos pelas saídas em sinais que possam

acionar cargas externas (sinais elétricos).

2. Justificativa do tema

O Tema escolhido para se dissertar são os PLC’s. A escolha se deu pela

grande importância desses equipamentos em todo o mundo e pela sua aplicação em

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todos os tipos de processo. Desde uma simples automação residencial até a mais

complexa indústria, os PLC’s são essências na automação e controle de processos.

A cada dia que passa os PLC’s se tornam cada vez mais desenvolvidos e

mais completos para a sua aplicação. Exercem o papel principal no controle de

processos.

3. História

Existem diversos equipamentos utilizados na automação industrial, porém, o

controlador lógico programável (CLP) é um dos mais importantes. O CLP surgiu no

final da década de 1960 e revolucionou os comandos e controles industriais. Nessa

época, a automação era executada quase totalmente por relés com base em lógica fixa,

ou lógica hardwired, o que resultava em enormes armários de relés eletromecânicos

interligados por circuitos elétricos e extensas fiações.

O primeiro CLP foi criado em 1968 por Dick Morley, funcionário da

empresa Bedford Associates. Ele foi desenvolvido com o objetivo de substituir os

armários empregados para controlar operações sequenciais e repetitivas na linha de

montagem da indústria automobilística General Motors.

Essa primeira geração de CLPs usava componentes discretos e tinha baixa

escala de integração. Sua utilização só era viável quando substituía painéis que

continham mais de 300 relés. Tal equipamento ficou conhecido pela sigla PLC

(programmable logic controller) – em português, CLP (controlador lógico

programável).

Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), CLP é um

“equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações

industriais”. Já para a National Electrical Manufacturers Association (NEMA), trata-se

de um “aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para o

armazenamento interno de instruções para implementações específicas, tais como

lógica, sequenciamento, temporização, contagem e aritmética, para controlar através de

módulos de entrada e saída vários tipos de máquinas e processos”.

Com o surgimento dos circuitos integrados, foi possível viabilizar e difundir

a utilização do CLP em grande escala, melhorando o poder de processamento e

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diminuindo o tamanho dos equipamentos. Esse avanço está atrelado, em grande parte,

ao desenvolvimento tecnológico dos computadores, até mesmo em sua arquitetura de

hardware e software. O uso de microprocessadores e microcontroladores de última

geração e o de arquitetura híbrida, aliada às novas técnicas de processamento paralelo e

às redes de comunicação, contribuíram para o sucesso desse equipamento industrial.

Há pouco tempo o CLP possuía arquitetura proprietária, na qual cada

fabricante produzia o próprio modelo e desenvolvia os softwares de programação e

simulação exclusivos para seus equipamentos, ou seja, não existia portabilidade.

Com a adoção da norma IEC 61131-3, ocorreu a padronização da linguagem

de programação e a solução para softwares e aplicativos foi alcançada. Atualmente, os

CLPs possuem funções específicas de controle e canais de comunicação que permitem

interligá-los entre si e a computadores em rede, formando um sistema integrado.

Enquanto se estudavam as propostas de padronização do fieldbus (barramento de

campo), as redes wireless suplantaram essa tecnologia e se incorporaram aos CLPs

como opção de coleta de sinais de chão de fábrica.

Dessa maneira, eliminaram-se os condutores usados para interligá-los,

propiciando troca de informações e distribuição de dados por todo o processo.

As vantagens da utilização do CLP em aplicações industriais são inúmeras e

cada dia surgem novas, que resultam em maior economia, superando o custo do

equipamento. Essa evolução oferece grande número de benefícios, por exemplo:

Maior produtividade.

Otimização de espaço nas fábricas.

Melhoria na qualidade do produto final.

Alto MTBF (tempo médio entre falhas).

Baixo MTTR (tempo de máquina parada).

Maior segurança para os operadores.

Menor consumo de energia.

Redução de refugos.

Reutilização do cabeamento.

Maior confiabilidade.

Fácil manutenção.

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Projeto de sistema mais rápido.

Maior flexibilidade, satisfazendo maior número de aplicações.

Interface com outros CLPs através de rede de comunicação.

a. Evolução

No final da década de 1960 e início da de 1970, as fábricas automobilísticas

não possuíam flexibilidade para mudanças constantes no processo de produção.

Qualquer alteração no processo de fabricação dos automóveis, por menor que fosse, era

trabalhosa e demorada. Portanto, para produzir um automóvel de cor ou modelo

diferente, havia longa espera, uma vez que a produção era feita em grandes lotes. Nessa

época, a tecnologia era a automação com lógica de contatos, utilizando painéis com

relés eletromecânicos e muita fiação. Obviamente, essas fábricas não haviam sido

projetadas para constantes modificações. Por causa das limitações tecnológicas,

qualquer alteração na configuração da linha de produção tinha custo elevado, pois todos

os intertravamentos para controle e segurança eram feitos com painéis de relés e

contatores.

Figura 2: Painel PDP01

A utilização de lógica de contatos apresentava as seguintes desvantagens:

Inflexibilidade – Efetuar mudanças no processo produtivo significava alterar

toda a lógica de contatos e intertravamento. Frequentemente, isso se traduzia em

sucatear enormes painéis e produzir um novo, o que demandava tempo, fator

responsável por grandes interrupções e perda de produção.

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Custo operacional elevado – Os painéis utilizados na automação eram enormes e

ocupavam grandes áreas do processo produtivo, com montagem lenta e

componentes eletromecânicos suscetíveis a falhas.

Alto custo de desenvolvimento e manutenção – As lógicas com relés tinham de

ser minimizadas para reduzir o número de componentes e o custo envolvido na

montagem. Esse fato aumentava a complexidade do projeto (implementação e

documentação).

O CLP, quando foi desenvolvido, buscava substituir os enormes painéis

controladores com relés eletromecânicos e quilômetros de fios que predominavam na

indústria automobilística, pois esses painéis não possibilitavam flexibilidade em relação

ao modelo de veículo produzido.

Com o objetivo de resolver esses problemas, a General Motors solicitou o

desenvolvimento e a produção de um equipamento com as seguintes características:

Ser facilmente programável e ter sua sequência de operação prontamente

mudada, de preferência na própria planta.

Possuir manutenção e reparo facilitados usando uma montagem de módulos

encaixáveis (tipo plug-in).

Funcionar em ambientes industriais com mais confiabilidade que um painel de

relés.

Ser fisicamente menor que um painel de relés para minimizar o custo de

ocupação do chão de fábrica.

Produzir dados para um sistema central de coleta de informações.

Ser competitivo quanto ao custo em relação a painéis de relés em uso na época.

O primeiro CLP projetado previa duas placas: a placa fonte e a placa

processadora controlada por software. Um protótipo construído com essa arquitetura

mostrou-se muito lento, exigindo o acréscimo de mais uma placa, chamada Logic

Solver, que tinha como finalidade implementar em hardware as funções mais usadas

pelo software, acelerando, assim, o processamento.

Em 1969, a Bedford Associates apresentou para a General Motors um

equipamento que atendia a suas necessidades, além de funcionar em operações distintas

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e ser de fácil programação. Esse equipamento era o MODICON (modular digital

controller).

O MODICON 084 foi o primeiro CLP comercial com essas tecnologias. Tal

modelo proporcionou diversos benefícios à indústria, entre eles:

Grande economia nas mudanças de funções, por ser facilmente programável.

Aumento na vida útil do controlador, por utilizar componentes eletrônicos.

Menor custo de manutenção preventiva e corretiva, por ser intercambiável.

Diminuição dos espaços físicos ocupados nas áreas produtivas, pois suas

dimensões eram reduzidas.

Figura 3: CLP da MODICON

Os CLPs foram introduzidos na indústria brasileira na década de 1980,

inicialmente nas filiais de empresas multinacionais, que implantavam a tecnologia

utilizada na matriz. Em pouco tempo, essa tecnologia proliferou e o CLP adquiriu

grande aceitação no mercado. Em 1994, havia mais de 50 fabricantes de CLP, o que

demonstrava seu sucesso e aceitação. A tabela abaixo mostra os principais eventos na

evolução tecnológica do CLP.

Década Evento

1960

Surgimento do CLP em substituição aos painéis de controle com relés

eletromecânicos – economia de energia, facilidade de manutenção,

redução de espaço e diminuição de custos.

1970

O CLP adquiriu instruções de temporização, operações aritméticas,

movimentação de dados, operações matriciais, terminais de

programação, controle analógico PID. No final da década, foram

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incorporados recursos de comunicação, propiciando a integração entre

controladores distantes e a criação de vários protocolos de comunicação

proprietários (incompatíveis entre si).

1980

Redução do tamanho físico em virtude da evolução da eletrônica e

adoção de módulos inteligentes de E/S, proporcionando alta velocidade e

controle preciso em aplicações de posicionamento. Introdução da

programação por software em microcomputadores e primeira tentativa

de padronização do protocolo de comunicação.

1990

Padronização das linguagens de programação sob o padrão IEC 61131-3,

introdução interface homem-máquina (IHM), softwares supervisores e

de gerenciamento, interfaces para barramento de campo e blocos de

funções.

Hoje

Preocupação em padronizar os protocolos de comunicação para os CLPs

de modo que haja interoperabilidade, possibilitando que o equipamento

de um fabricante se comunique com o de outro, o que facilita a

automação, o gerenciamento e o desenvolvimento de plantas industriais

mais flexíveis e normalizadas.

Figura 4: História CLP

Figura 5: Painel CLP atual

4. Grupos de Pesquisa

AUTOMSYSTEM - O grupo tem por objetivo desenvolver trabalhos na

área de automação de processos e de produtos. As principais linhas de pesquisas são

Microcontroladores, Controladores Lógicos Programáveis (CLP,s), Sistemas de

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Supervisão e Aquisição de Dados e softwares de desenvolvimento de sistemas tais

como: LabView e Java. Outras áreas afins são Inteligência Artificial e Eficiência

Energética. O grupo pretende realizar trabalhos no âmbito acadêmico e industrial e levar

a sociedade seus resultados por meio de sua produção em eventos científicos e

periódicos.

O Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento BATLAB é vinculado à

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, sendo parte da infra-estrutura de pesquisa

do programa de Mestrado em Engenharia Elétrica.

Os objetivos principais do BATLAB são:

Formação de pessoal;

Desenvolvimento de pesquisa orientada a produto;

Publicação de artigos científicos em conferências e periódicos, visando a

disseminação de contribuições.

INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS – IEAv

NAVEGAÇÃO ROBÓTICA – Pesquisa em Navegação Robótica por Imagens, que tem

por objetivo um demonstrador de conceito de sistema de navegação autônoma por

imagens para veículos não tripulados.

TRAJETÓRIA DE VÔO – Pesquisa em Cálculo Automático de Trajetórias de Vôo, que

tem por objetivo um demonstrador de conceito de sistema de navegação autônoma por

imagens para veículos não tripulados.

5. Universidades e empresas que trabalham com CLP

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Em 1958, Geraldo Lewinski fundou a Metaltex. Nossas atividades se

iniciaram com a fabricação pioneira de relés especiais e logo nos tornamos líderes de

mercado. Fabricamos atualmente, com nossa linha de montagem principal

automatizada, uma ampla linha de relés que vão desde os de uso geral em eletrônica até

os mais específicos.

Chegamos ao ano de 1992; este ano tornou-se um marco na ampliação de

nossa linha de produtos. Passamos a oferecer, além de relés, uma grande variedade de

componentes eletro-eletrônicos. 1992 também foi o ano em que decidimos criar duas

divisões em nossa equipe comercial e passamos a oferecer soluções completas também

em Automação Industrial. A partir de então viemos ocupando posições de destaque nos

segmentos de Componentes e Automação Industrial.

Em ambas divisões, os produtos tem a segurança e a garantia da marca

Metaltex, porém para complementarmos nossa própria linha, firmamos parcerias com as

empresas internacionais mais conceituadas nos respectivos segmentos. São elas:

Panasonic-Sunx (Servo-Motores, CLPs, IHMs, Sensores, temporizadores, etc), OKI

(ampolas reed), Anderson Power (conectores de potência), Mean Well (fontes

chaveadas), Mornsun( conversores CC-CC e CA-CC), MEC (chaves modulares para

CI), Teco (motores de passo), Gave (Chaves elétricas), Delta (inversores de frequência,

IHMs e servomotores) e Tekel/Italsensor (Encoders).

Uma excelente equipe de colaboradores e uma infra-estrutura completa são

a garantia de suporte comercial e técnico para suas aplicações em automação industrial

e componentes eletromecânicos. Somos uma empresa globalizada com presença em

todo o Brasil e em diversos países do mundo. Desde 1958 com solidez, tecnologia e

compromisso com a qualidade.

Desde 1989 a Positronic é sinônimo de liderança em tecnologia de ponta

para automação industrial e acionamento de motores com soluções customizadas em

Inversores de Frequência, Conversores CA/CC, Servo Drives, CLP, IHM, Servo

Motores e Motores Industriais para fabricantes de máquinas e clientes finais com

excelência nos serviços de assistência técnica. Desde o ano de 1995 distribui os

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produtos Control Techniques e Leroy Somer no Brasil e possui Assistência Técnica

Autorizada destas reconhecidas empresas internacionais, sendo a única empresa no

Brasil a ter Assistência Técnica Autorizada para produtos em garantia para ambas

empresas.

Somos líderes absolutos no país no fornecimento de Sistemas Elétricos para

Centro de Serviços em Aço, como Linhas de Corte Longitudinais e Linhas de Corte

Transversais. Fornecemos desde simples acionamentos elétricos até sistemas completos

com as melhores soluções integradas em vários níveis de automação.

A Motor System - Toshiba (MSA) iniciou suas atividades em 2001, pela

direção da RV - Redutores, empresa com mais de 17 anos de experiência em assessoria

e projetos para redução e controle de velocidade de motores elétricos. A Motor System -

Toshiba especializou-se na Integração e Assistência Técnica dos produtos TOSHIBA,

oferecendo para o mercado brasileiro o mais elevado nível de qualidade e tecnologia

nos serviços prestados e soluções integradas.

O Grupo Toshiba nomeou no ano de 2003 a Motor System como Centro de

Excelência Tecnológico e Comercial da América do Sul, para suprir o mercado sul-

americano com os produtos Toshiba, no segmento de Automação Industrial com os

produtos Inversores de Freqüência de Baixa Tensão, Média Tensão, Motores Elétricos,

CLP's, IHMs e Servo Motores reportando-se diretamente a Matriz Toshiba do Japão.

As soluções de controle estabelecem o padrão — do controlador lógico

programável (CLP) inventado nos anos 1970 na tecnologia embarcada no controlador

de automação programável (CAP) expansível, multidisciplinar e voltado para

informações. os controladores com segurança certificada oferecem suporte às suas

necessidades de aplicações SIL 2 e SIL 3. Existem vários tipos e tamanhos de

controladores para atender à necessidades específicas.

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Os controladores modulares SIMATIC S7 podem ser expandidos de modo

flexível e a qualquer momento, por meio de módulos I/O plugável funcionais e de

comunicações, fornecendo soluções personalizadas para as suas necessidades. Escolha

entre um extenso portfólio de opções de desempenho, escopo e interface, de acordo

com seu aplicativo. Nossos CLPs modulares também são considerados sistemas com

alta disponibilidade e à prova de falhas

Figura 6: CLP da Siemens

6. Referências bibliográficas

http://w3.siemens.com.br/automation/br/pt/Pages/automacao.aspx

http://www.motorsystem.com.br/corporativo/

http://ab.rockwellautomation.com/pt/Programmable-Controllers

http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4313813336202326

http://www.federalcubatao.com.br/grupo-de-pesquisa.html

http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-controladores-logicos-programaveis-clps-

10413124-catalogo-portugues-br.pdf

http://www.inf.ufrgs.br/index.php?option=com_content&view=article&id=62&catid=3

8&Itemid=92

http://www.metaltex.com.br/empresa

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http://www.positronic.com.br/