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Jornal da Região de Caieiras

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Jornalista responsável:Prof. Marcelo V. Bruggemann - Mtb/SP 52.882

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Colaboradores: Karoline V. de Paula da Silva e Jaqueline Sampaio Arte: Vanderlei dos Santos Silva

Circulação: Caieiras, Franco da Rocha, Fco. Morato, Cajamar,Mairiporã, Campo Limpo Paulista, Perus, Pirituba e Lapa. - Os

artigos assinados são única e exclusivamente de responsabilidade deseus autores Distribuição gratuita

Fone: 4605 6401 // 7404 0640 // 9758 1456e-mail: [email protected] www.nbcaieiras.com.br

Rua João Rosolen, nº 125, Vila Rosina, Caieiras - SP

111111 de 1 de 1 de 1 de 1 de Agosto Dia do EstudanteAgosto Dia do EstudanteAgosto Dia do EstudanteAgosto Dia do EstudanteAgosto Dia do EstudanteO dia do estudante no Brasil já é comemorada a 185 anos. Foi instituída por D.Pedro em 11 de agosto de 1827, data essa que marca a criação no

Brasil dos primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país. O imperador fez isso para quem quisesse estudar não precisasse mais ir paraPortugal ou Coimbra atrás de conhecimento.Cem anos depois, em 1927, Celso Gand Lev propôs uma homenagem a todos estudantes do país. Desde

então, em todas as escolas publicas, estadual ou municipal e tamb o 11 de agosto é em nas privadas comemora-se essa data.

De acordo com os

calendários escolares,

cerca de 200 dias por ano,

dezenas de mi lhões de

alunos se dirigem para as

unidades escolares, numa

rotina que perpetua por um

longo período da infância e

adolescência. Mas pra quê

estudar tanto? Se pararmos

para pensar que daqui a 10

anos, esses jovens que se

encontram hoje nos bancos

escolares estarão ocupando

posto de trabalho e liderando

o destino da nação encon-

traremos a resposta. A con-

dução do país estará nas

mãos desses alunos. Por

outro lado, é um fato

inquestionável que no atual

mundo global izado é

prat icamente impossívelestar inserido no mercado de

trabalho sem um grande

investimento no patrimôniohumano. Sendo assim é

lógico que estudar cada

vez mais é garantia de

um emprego cada vez

melhor. Em outras palavras,

quanto mais tempo de estudotem o brasileiro, maiores são

suas chances de ter uma

profissão mais bemquali f icada e mais bem

remunerada. Na pior das

hipóteses, é a garantia de nãoestar incluso nas estatísticas

do desemprego. Claro que por

vias de regra, a área deatuação escolhida pelo jovem

influencia e muito, pois mesmo

com formação acadêmica e

diversos cursos, ainda seacham pessoas que por vezes

perde o emprego, mas não

podemos negar também que areinserção no mercado de

trabalho é muito mais fácil

quando se tem em mãos umbom currículo. Basta olhar a

sua volta. Você conhece

muitos Pós-graduados

desempregados? E de-

sempregados que não

chegaram a concluir os

estudos, você conhece?

Só para se ter uma idéia o

salário aumenta em média50% a cada etapa de estudo

concluída. Se você duvida,

veja o abismo salarial entreos que não têm diploma e os

que cursaram faculdade e

depois f izeram uma Pós-

Graduação: a diferença entreos dois extremos é de 925%

em média, de acordo com o

Inst i tuto de Pesquisa

Econômica Aplicada , isso

significa que um trabalhador

sem diploma ganha R$600,00 (cerca de um salário

mínimo) e sem nenhuma

perspectiva de melhora, umoutro com pós-graduação vai

ter um salário de pelo menos

R$ 5.440,00 (cerca de 9salários mínimos) e uma

infinidade de caminhos a sua

escolha. Por isso costuma-seci tar velha fr ase: “A

educação é o melhor in-

vest imento de um país

em longo prazo”. Não só

para o indivíduo, mas para a

nação. Isso porque no mundo

capital ista toda força detrabalho tem um valor, e esse

valor só é pago de acordo com

a qualificação obtida atravésdo estudo. Sendo assim, para

qualquer pessoa que pense

em mudar seu própriodestino, a melhor saída é

através do invest imento

sistemático em educação.

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Os Impugnados Foram Desimpugnados...

Pelo Menos Por Alguns DiasAmomentânea“des im-

pugnação” do ex-prefeito

aposentado Névio Dár tora,

juntamente com o dentista

Cleber Fur lan na últ ima

quinta-feira, na 192º Zona

Eleitoral em Franco da Rocha,

aflorou os ânimos dos

“nevistas”. Alguns menos

informados chegaram a

comemorar como se fosse

vitória de f inal de cam-

peonato. Mas o que se tem de

concreto é que as desim-

pugnações dos velhos

conhecidos da justiça, já eram

esperadas. A “bola” está

agora com o TRE em São

Paulo, Névio e Cleber vão

novamente enfrentar um

colegiado, e se conseguirem

passar enfrentam ainda o TSE

em Brasília. O fato é que a

aparente vitória em Franco da

Rocha, serviu apenas para

motivar os desmotivados

grupo do ex-prefeito que

timidamente fazem um pouco

de barulho, bem menos que

nas eleições de 2008, quando

o mesmo grupo debaixo de

um barulho infernal, sofreu

uma derrota fragorosa nas

urnas.

Por outro lado, é público e

notório que os ‘nevistas’ têm

consciência, que o ex-prefeito

foi pego na Lei da Ficha Limpa

em 2010, estando entre os 33

mais sujos do estado de São

Paulo, ao lado de conhecidos

como do Deputado Federal

Paulo Maluf e o peesedebista

João Caramez que sempre, e

de alguma forma conseguiram

driblar a justiça, perma-

necendo imunes até hoje.

Do outro lado, o grupo

governista, totalmente quites

com a justiça, repete a

estratégia da vitoriosa da

eleição passada, esperam

pacientemente os mo-

vimentos do grupo dos

“nevistas”, e apostam que

nessas eleições vão enterrar

definitivamente nas urnas o

velho clã, que por meio século

reinaram absolutos na

cidade.

A lista dos 33 ‘mais sujos’ do estado, de 2010, segundo o

jornal Folha de São Paulo pode ser conferida no site: http://

www1.folha.uol.com.br/poder/808540-conheca-os-

33-candidatos-f ichas-sujas-de-sao-paulo.shtml

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NO SENADO

Um homem passa pela por ta do plenário

do Senado e escuta uma gritaria que

saía lá de dentro:

— Ladrão, Salafrário, Assassino, Trafi-

cante, Mentiroso, Pedófilo, Vagabundo,

Sem Vergonha, Preguiçoso, Vendido,

Assaltante, Terrorista...

Assustado o homem pergunta ao segu-

rança parado na por ta:

— O que esta acontecendo aí dentro,

estão brigando?

— Não — responde o segurança —

acho que estão fazendo a chamada!

80 ANOS

Em Jerusalém , uma repór ter da TV vai

ao "Muro das Lamentações" para entre-

vistar um velho palestino. Chegan-

do ao local, vê que ele está rezan-

do. Depois de uma hora, o ancião

pára de rezar e quando se prepara

para deixar o local, ela o aborda:

— Bom dia, senhor! Eu sou da TV

Al Jazira e queria entrevistá-lo. O

senhor é a pessoa mais antiga que

vem diariamente rezar aqui no muro.

Há quanto tempo o senhor vem aqui

para rezar?

— Ahh... Há uns 80 anos — res-

ponde o provecto senhor.

— Nossa! 80 anos! E o senhor

rezou pedindo o quê, nestes anos

todos?

— Rezo pela Paz entre judeus, mu-

çulmanos e cristãos, rezo para que

o ódio pare e que nossos filhos

cresçam juntos em Paz e Amizade.

— E como o senhor se sente após

80 anos de orações diárias?

— Sinto-me como se estivesse fa-

lando com a parede...

NOS TEMPOS DE LULA

Lula na Inglaterra, pergunta à rai-

nha:

— Senhora rainha, como conse-

gue escolher tantos ministro tão

maravilhosos?

Sua majestade responde:

— Eu apenas faço uma pergunta

inteligente. Se a pessoa souber res-

ponder ela é capacitada a ser mi-

nistro. Vou lhe dar um exemplo.

A rainha manda chamar Tony Blair e

pergunta:

— Mr. Blair, seu pai e sua mãe têm

um bebê. Ele não é seu irmão nem

sua irmã. Quem é ele?

Tony Blair responde:

— Majestade, esse bebê sou eu!

Ela vira pra Lula:

— Viu só? Mereceu ser ministro.

Lula, maravilhado com a tática,

volta ao Brasil. Chama a ministra

Dilma Rousseff e a pergunta:

— Companheira Dilma, seu pai e

sua mãe têm um bebê. Ele não é

seu irmão nem sua irmã. Quem ele

é?

A ministra responde:

— Senhor presidente, vou con-

sultar nossos assessores e a base

aliada e lhe trago a resposta.

Então ela vai em busca da res-

posta, mas ninguém sabe. Acon-

selham perguntar ao presidente

americano.

Dilma liga para Obama:

— Obama, aqui é a Dilma Roussef.

Tenho uma pergunta pra você. Se

seu pai e sua mãe têm um bebê e

esse bebê não é seu irmão nem

sua irmã, quem é esse bebê?

O presidente americano respon-

de imediatamente:

— Ora senhora ministra, é lógi-

co que esse bebê sou eu.

A ministra vai correndo levar a

resposta ao Lula:

— Sr. Presidente, se meu pai e

minha mãe têm um bebê e esse

bebê não é meu irmão e nem mi-

nha irmã, é lógico que ele só

pode ser o Obama.

Lula dá seu sorrisinho sabido e

diz:

— Te peguei, companheira Dilma.

Sua resposta está completamen-

te errada. O bebê é o Tony Blair.

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