NBR 05037 - 1983 - Fitas Adesivas Sensíveis à Pressão Para Fins de Isolação Elétrica

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    @

    FITAS ADESIVAS SENSI\/EIS A PRESSiiO PARA 03.050

    FINS DE ISOLACJiO ELCTRICA NBR 5037

    Especxflca&

    SUM&IO

    1 Objetwo

    2 Normas e/au documentos complementares

    3 DeflnlCks

    4 Cond@es gemus

    5 Cond&s especiflcas

    6 lnspegb e amostra9em

    7 Ac.wta+ e rejw&

    ANEXO A - Recomenda~&s para estocqem dar fltas adeslvas

    ANEXO B - Flguras

    AGO 1983

    , OEJETIVO

    ~sta Norma fix4 as caracteristicas exigiveis para fitas adesivas sensiveis 5 pres

    sao, destinadas a prender, proteger e isolar condutores eletricos.

    2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Na aplicagao desta Norma e necessario consultar:

    NBR 5057 - Fitas adesivas sensiveis a press% para fins de isola&o eletrica -

    Metodo de ensaio

    NBR 5426 - Guia para inspe&o por amostragem no controle e certifica&zs de

    qualidade - Procedimento

    NBR 7034 - Materiais isolantes eletricos - Classifica&o

    Ongem: ABNT - NBR503711977

    CB-03 -Corn& Bras~le~ro de Eletrlcldade

    CE-O3:015.01 -Corn&o de Estudo de Maternals lsolantes Shlados para Funs Elktr~cos

    p,l~rar

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    2 NBR 503711983

    3 DEFINI@ES

    Para efeito desta Norma s% adotadas as defini@es de 3.1 a 3.14.

    LigaGao estabelecida pelo contato entre o adesivo sens;vel 5 pressao e uma super - ficie. E medida pela forfa necessaria para remover uma fita corn adesivo sensivel

    a press& da superficie,de contato sob condi@es especificas.

    3.2 Adesivo sensiuol a pressiio

    Adesivo Go secativo que em condi&es ambientes normais tern urn tato agressivo e

    permanente, aderindo firmemente a uma grande variedade de superficies por simples

    presslao.

    3.3 Adesivo tcmnopZ~stico

    Adesivo que amolece ou endurece corn o aumento ou diminuicao da temperatura res -

    pectivamente.

    3.4 Adcsivo tcrmocndumccdor

    Adesivo que sofre endurecimento permanente quando submetido a urn ciclo de cura,

    em consequkcia da sua reticulaG:o molecular. Esta modificaqao 6 caracterizada

    por urn sensivel aumento da sua resistencia interna e melhor resistgncia a solven -

    tes do que o adesivo teria antes de ser submetido ao referido ciclo de cura.

    3.5 Adesivo temocndurecedm resistentc a soLventa

    Adesivo termoendurecedor que oferece resistencia a solventes antes de ser subme-

    tido a urn ciclo de cura.

    3.6 Ciclo de cwu

    Rela$ao de tempo e temperatura necessaria para produzir modifica@ks fisicas e

    quimicas permanentes no adesivo.

    3.7 Desenrotamento

    Forga necessaria para desenrolar urn determinado comprimento de fita do role a 0

    uma determinada velocidade.

    3.8 Dorso

    Material flexivel sobre o qua1 o adesivo 6 aplicado e suporte da camada adesi -

    va.

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    3.9 Dclaminu~~o

    ~epara@ do dorso da camada adesiva.

    3 .lO Afunihr!onto

    Movimento lateral das camadas de fita dentro do role, come resultante de ten&s

    internas. ocasionando o afunilamento do ~mesmo.

    3.11 ALongamento

    Acrescimo percentual no comprimento de urn material atravgs do se esticamento

    at6 o ponto de ruptura.

    3.12 Tens& dismptiva

    Tens& sob a qua1 se produz uma descarga disruptiva entre duas partes condutoras.

    3.13 Condicionmento

    Submeter urn material 5 temperatura e umidade relativa pre-estabelecidas por urn

    determinado periodo de tempo.

    Valor minima das m6dias aritmeticas dos grupos de S(cinco) leituras obtidas num

    ensaio.

    4 CONDlCdES GERAIS

    4,1.1 V&etro das armrelas

    As fitas devem ser fornecidas enroladas em arruelas de papelao ou de plastico,

    corn (26 + 0,s) mm ou (76,5 k 0,5) mm de dia^metro interno.

    4.1.2 Caractan'sticas da embalagem

    A embalagem dew ser suficiente para prover protegk contra deterioratk e ava-

    ria durante o transporte do fornecedor para o comprador, na qua1 deverkser pre-

    enchidas as caracteristicas abaixo relacionadas.

    4.1.2.1 Errhalagem individual

    Cada role envolvido emfilmede polietileno sera colocado em caixa de cartolina.

    Se esta for internamente revestida corn material anti-aderente, dispensar-se-5 o

    filme de polietileno.

    Podera ainda ser simplesmente embalado em envoiucro de polietileno, conveniente-

    Target Target

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    4 NBR 5037/1983

    mente identificado.

    4. 1 . 2. 2 mibalagem a grancl

    Usar disco parafinado ou filme de polietileno entrc 05 roles de fita. Empacotar

    uma certa quantidade dos roles de fita assim preparados em papel ou envolucros 1

    de polietileno ou ainda em recipientes metalicos convenientemente identificados.

    4.12.3 Embakzgem intemedi~a

    Contern urn determinado niimero de roles de fita, embalados conforme 4.1.2.1, acon-

    dicionados em caixa de cartolina, envolucro de polietileno, ou recipiente metsli -

    co.

    4.1 .2.4 k&a lagem de despacho

    As embalagens descritas em 4.1.2.1, 4.1.2.2 e 4.1.2.3, deverao ser acondi -

    cionadas em caixas de papelk ou equivalente.

    Quando as condi@es de transporte associadas a fragilidade do tipo de fita, re-

    querem uma embalagem mais reforgada, a caixa de papelao ou equivalente, dever5

    ser embalada em engradado de madeira.

    4.1.2.5 %spoai&io dos roZos de Jita

    OS roles embalados de acordo con, 4.1.2.2, 4.1.2.3 e 4.1.2.4, deverao

    ser dispostos de tal maneira que as laterais dos mesmos permane$am na horizontal.

    4.2 Ide.ntifica&

    4.2.1 Do role

    Na arruela dever;i constar:

    a) nome do fabricante;

    b) marca registrada da fita.

    Nota: A identificasao do role se faz necessaria quando o mesmo 60 for embalado individualmente.

    4.2.2 Da mbaZagem

    A identifica$ao da embalagem referida em 4.1 desta Norma dewera preencher (

    as caracteristicas abaixo relacionadas.

    4.2.2.1 EmbaZagem individual

    a) car da fita, quando for .colorida, atr&s da coloca~k de uma tira

    da mesma;

    b) largura e comprimento do t-010;

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    c) classifica@o e designa$o da fita;

    d) marca registrada da fita;

    e) nome e endere$o do fabricante;

    f) nGmero de CGC (Cadastro Geral do Contribuinte).

    5

    a) quantidades de roles;

    b) c6digo do late de fabrica@o.

    4.2.2.3 Embalapem dc despac?x

    Alem das alyneas de 4.2.2.1 e de 4.2.2.2, devem constar:

    a) codigo do late de fabricagao, ou indica@es que representem seu

    tempo tiximo de armazenamento(ou tempo maxima de garantia dad0 pelo

    fabricante), acordado previamente entre fabricante e comprador;

    b) nome e enderego do comprador;

    c) indica@es do5 s;mbolos para FRAGIL, PROTEGER CONTRA LUZ SOLAR

    e ESTE LAD0 PARA CIMA de acordo corn a5 Figuras 1, 2 e 3 respecti -

    vamente (ver Anexo 6).

    4 .3 Outms condigks

    4.3.1 A camada adesiva dew aderir naturalmente a uma superficie sem necessi-

    dade de calor, umidade ou qualquer outro meio externo.

    4.3.2 0 adesivo nao deve canter qualquer material (exemplo: enxofre ou cloro

    livres), que possa afetar a superficie metalica condutora (exemplo: cobre, alu -

    minio, etc).

    4.3.3 A camada adesiva 20 dew apresentar sinais de transferencia para o dor -

    so da camada adjacente ao se desenrolar o role da fi :a.

    4.3.4 A fita desenrolada nao dew apresentar delamina& do dot-so no case de

    papel ou filme, ou esgarsamento no case de ser tecido.

    4.3.5 A camada adesiva deve ser uniforme e aplicada em urn s6 lado do dorso ou

    em ambos dependendo da solicita$ao.

    4.3.6 A menos que especificado em contrario, no ato da encomenda, as fitas de -

    verao ser fornecidas na tar padrao do fabricante.

    4.3.7 0 role de fita nao dew apresentar afunilamento ou distor@o.

    4.3.8 Em condi$es de baixa temperatura 6% se dew desenrolar rapidamenteas

    fitas adesivas, referi das nesta Norma.

    Target Target

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    6 NBR 5037/1983

    5 CONDICoES ESPECfFlCAS

    5.1 Classifi&io e &signa&io

    5.1.1 Classificupiic

    0 sistema usado para a classifica+ dos diferentcs tipos de fitas adesivas 6

    baseado em quatro fatores,.

    5.1.1.1 0 primeiro fator define o tipo de dorso e sera identificado corn letras

    maiGsculas corn0 segue:

    A - lapel crepado

    B - Papel iiso

    C - Tecidos

    D - Filmes

    5.1.1.2 0 Segundo fator define a composi@ do dot-so e sera identificado corn

    nGmeros corn0 segue:

    1 - Fibras de madeira

    2 - Fibras de algodk

    3 - Fibras de vidro

    4 - Acetate de celulose

    5 - Cloreto de polivinila plastificado (PVC)

    6 - Polietileno tereftalico (poliester).

    5.1.1.3 0 terceiro fator define o tipo de adesivo usado e sera identificado

    corn letras minisculas, tom0 segue:

    a - Adesivo termopl.%tico

    b - Adesivo termoendurecedor

    c - Adesivo 5 base de silicone

    d - Adesivo acriiico.

    5.1.1.4 0 quart0 fator define a temperatura maxima de opera& continua a que

    a fita estara sujeita, nas seguintes classes, de acordo corn a NBR 7034.

    Y - at6 VOOC

    A - at; 105'C

    E - at6 12O'C

    B - at6 130C

    F - at& 155OC

    H - ate 180c

    C - acima de 18DC

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    NBR 5037/1933 7

    5.1.2 D&gnu+

    0 sistema usado para designar uma fita adesiva sensivel 5 pressao para fins de 1

    isola@ eletrica 6 baseado nas se@es 5.1.1.1, 5.1.1.2, 5.1.1.3 e 5.1.1.4, desta

    Norma, acrescido do valor numGrico da espessura expressa em milimetros.

    A titulo ilustrativo, a seguir acha-se descrito o meio usado para dcsignar a fita

    de filme de PVC, coberta corn adesivo termoplastico de classe de temperatura y e

    corn 0,l8 mm de espessura, codificada cow: D 5 a Y 0,18, onde:

    D = Filme (ver 5.1.1.1)

    5 = PVC (ver 5.1.1.2)

    a = Adesivo termoplastico (ver 5.1.1.3)

    Y = yo"c (vet- 5.1.1.4)

    0,18 = 0,l8 mm d& espessura

    5.2 Requisites dimenisionais

    5.2.1 ESp?SSWU

    As espessuras nominais dos varies tipos de fitas e as respectivas tolerancias re-

    comendadas es& expostas na Tabela 1.

    Tipo de fita

    A 1 b 0,27 0.27 6 1 b 0,15 0,15

    C 2 b 0,33 0,33 c 3 b 0,18 0,18

    C 4 b 0,22 0,22

    D 5 a 0,18 0,18

    D 5 a 0,25 0,25 D 6 b 0,065 0,065

    D 6 b 0,085 0,085

    TABELA 1 - Espewra

    Espessura nominal (mm)

    -

    ;

    Toler.%cia

    (mm)

    3~ 0,04

    i 0,025

    ? 0,03

    i 0,03

    + 0,03

    t 0,03

    i 0,05

    f 0,012

    + 0,012

    5.2.2 Lmgwu7

    As fitas devem ser fornecidas nas seguintes IargUras, corn tolerancias de i 0,5mm:

    6,0 mm - y,a mn - 12,0 mm - 16,O mm - 19,0 mm - 25,a mm - 32,a mm- ' 38,0 mm - 45,O mm - 50,O mm.

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    8 NSR 5037/1983

    Podem ser admitidas outras larguras mediante acordo entre fabricante e comprador.

    5.2.3 co,77~n:,rG7lon L 0 de: f-i: ta e d~i&K? t;*YT da arrLLc la

    As fitas devem ser fornecidas nos comprimentos, e dia^metros de arruela, de acor-

    do corn a Tabela 2.

    TABELA 2 - Comprimento da fita e dtimetro da arruela

    Tipo de

    fita

    Al b

    Bl b

    C2 b

    C3b

    C 4 b

    D 5 a 0,18

    D 5 a 0,18

    D 5 a 0,lB

    D 5 a 0,25

    06 b

    Comprimento nominal (m)

    55

    55

    55

    55

    55

    2,5

    6

    20

    15

    55

    Tolersncia

    Cm)

    - 0 + 0,55

    - 0 + 0,55

    - 0 + 0,55

    - 0 + 0,55

    - 0 + 0,55

    - 0 + 0,05

    - 0 + 0,12

    - 0 + 0,30

    - 0 + 0,30

    - 0 + 0,55

    )i.Smetr0 intern0 TolerSncia ia arruela (mm) (mm)

    7625 t 0,5

    76,5 + 0,5

    76,5 i 0,5

    76,5 i 0,5

    76,5 * 0,5

    26,0 + 0,5

    26,0 + 0,5

    26,0 t 0,5

    26,0 + 0,5

    76,5 * 095

    5.3.1 corrosFb eletrolitica pelo m&h da resist&&a dc isota&io

    Quando ensaiadas de acordo corn a NBR 5057, a temperatura de (23 + 2)*C e umidade

    relativa de (96 i I)%, as fitas devem se enquadrar nos valores minimos especifi-

    cados na Tabela 3.

    TABELA 3 - Resisthcia da irolaqXo

    Tipo de fita Valor minima (Ma)

    Al b 5

    B 1 b 5

    C2b 10

    C3b 50

    C4b 10000

    C'5a 50000

    06 b 50000

  • a) 0 adesivo durante a cura, quando ensaiado de acordo corn a NBR 5057,

    todas as fitas cobertas corn adesivo termoendurecedor, deve apresen-

    tar resultados acima dos minims especificados na Tabela 4;

    TABELA 4 - Adesivo durante a cum

    Tipo de liga$o

    Adesivo + Dorso

    MaSSa

    (g)

    50

    l~empo (min)

    20

    I I

    b) 0 adesivo apes a cura, quando ensaiado ap6s a cura em estufa sob as

    condi$es especificadas na NBR 5057, todas as fitas cobertas corn ade -

    sivo termoendurecedor, dew apresentar resultados acima dos minimos

    especificados na Tabela 5.

    TABELA 5 - Adesivo ap6s a cura

    Tipo de I i gas& MaSSa Tempo

    (4) (min)

    Adesivo + Dorso I I 2o

    500

    O.uando aplic&eis, OS valores obtidos ap& o ensaio, devem se enquadrar na Tak -

    la 6.

    ~ABELA 6

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    10 NBR 5037/1983

    TABELA 6 - Reristhcia B penetrag%

    Tipo de fita Temperatura de penetra@z

    (C) (MGdia minima)

    Al b NA

    B 1 b NA

    C-2 b NA

    C3b NA

    C4b NA

    D 5 a 0,18 50

    D 5 a 0,25 52

    D 6 b-0,065 150

    D 6 b 0,085 160

    I

    ~&a: a) NA = N% aplic%el

    b) Para urn mesmo tipo de fita corn espessurasdiversas, obtem-se resultados

    diferentes. Nestes cases deve-se especificar tambern a espessura na

    descriG% do tipo da fita.

    Tipo de fita

    C&i go Espessura

    (mm)

    Resisthcia a tra+

    N/cm de largura Alongamento

    %

    A 1 0227 19,6 15

    B 1 0,15 64,6 2

    C2 0,33 85,8 10

    c3 0,18 215,6 5

    c4 0,22 7O,6 10

    D5 0,18 30,9 155

    D5 0,25 49,o 200

    D6 0,065 29,4 40

    D6 0,085 6297 70

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    NBR 5037/1983 11

    rota: Coma a resistencia do adesivo exerce pouca influsncia na resist&ncia a tra& da fita, 05 valores ser.& similares para o mesmo dorso corn diversos

    adesivos.

    Quando ensaiada nas condi@es pad&, a fita deve se enquadrar nos valores mini -

    mos da Tabela 8.

    TABELA 8 - Adesk

    Tipo de fita

    A 1 b 0,27

    B 1 b 0,15

    C 2 b 0,33

    C 3 b 0,18

    C 4 b 0,22

    D 5 a 0,18

    D 5 a 0,25

    D 6 b 0,065

    D 6 b 0,085

    Adesao

    N/cm de largura

    Placa de a$o inox Ao dorso

    3 3 1 ,4

    4,~ 1 3

    3,o 097

    3,5 I,1

    3,3 2,2

    2 27 179

    298 293

    494 039

    474 099

    A fita adesiva, apk ser submetida ao ensaio especifico da NBR 5057, pode set-

    classificada em:

    a) n& inflamkel;

    b) auto-extinguivel;

    c) inflamavel.

    5.5 Tem& disruptivu

    OS corpos de prova, quando ensaiados depois de condicionados por 24 h 5 50% 0~

    pot- 24 h 2 96% de um~idade relativa, devem se enquadrar nos valores minimos de

    Ten& Disruptiva da Tabela 9.

    /TASELA 9

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    12 NBR 5037/1983

    TABELA 0 - TensZo dirruptiva

    Tipo de fita

    -

    ren& disruptiva volts

    24 h a 50% U.R.

    -

    rensk disruptiva

    volts

    24 h a 96% U.R. -

    A I b 0.27 1.4 00 1.000

    B 1 b 0,15 1.200 500

    C 2 b 0,33 I .500 650

    C 3 b 0,18 2.500 1000

    C 4 b 0.22 2.500 1.500

    D 5 a D,l8 9.000 6.000

    D 5 a 0,25 12.000 9.000

    0 6 b 0,065 4.000 3.500

    D 6 c 0,085 6.000 5.500

    &I&: U.R. = Umidade relativa

    6 INSPEQiO E AMOSTRAGEM

    6.1.1 OS ensaios serao feitos de preferencia nas dependkias do fabricante, na

    presenqa do inspetor representante do comprador. 0 comprador, entretanto,podera

    fazer OS ensaios em seu laboratorio. Em case de discrepancia nos resul tados obt i -

    dos, as dtividas serao dirimidas em laboratorio independente.

    6.1.2 As am3stras serao ensaiadas de acordo corn o metodo NBR 5057.

    6.1.3 0 late deve ser inspecionado e as am3stras ensaiadas dentro de quatro se-

    manas a@~ o recebimento pelo comprador. Durante este periodo, devera ser armaze -

    nado em lugar abrigado, ventilado, de temperatura ambiente normal e nao expos to

    aos raios diretos do sol.

    6.2 Amo~Lragem

    pat-a aprovagao do tips, devem ser fornecidos urn n&nero suficiente de roles de fi

    ta, para que sejam retirados os corpos de prova para real izaqao dos ensaios rela

    cionados er 6.3.1 desta Norma.

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    NBR 503711983 13

    6.2.2 Amos tragcm pal?2 OS ens&us de rccohimen to

    Para os ensaios de recebimento previstos em 6.3.2 desta Norma, dwe SW retirada

    uma amostragem cow indicado na Tabela 10, amostragem simples e normal (Nivel

    de Inspa+ S4 - NQA 2,5).

    TABELA IO. Amostragem para ensaios de recebimento

    Tamanho do late Tamanho da annstra AC Re (nkwro de unidades de amOstra )

    ate 150 5 0 1

    151 a 1200 20 1 2

    1201 a 10000 32 2 3

    10001 a 35000 50 3 4

    fib tc : a) AC = ruimero de unidades reprovadas, que permi te aceita$o do late.

    b) Re = nGmero mininx, de unidades reprovadas que obriga a rejei$o do

    late.

    C) Qualquer unidade reprovada que fa$a parte do lote aceito, deve ser subs -

    tituida.

    d) Cada unidade de arwxtra dew ser composta de urn numero de roles de fi -

    ta suficientes para a realiza$o de todos 05 ensaios de verifica$o de

    recebimento.

    6.3 Ensuios

    6.3.1 ~nsaios do tipo

    - Controle dimensional;

    - Ensaio de resistencia 5 tra$o e alongamento;

    - Ensaio de adesao a placa de aso;

    - Ensaio de adesao ao dorso;

    - Determina$o das propriedades dos adesivos termoendurecedores;

    - Ensaio de resistencia 2 penetragao a temperatura elevada;

    - Ensaio de resistsncia a propaga$o da chama;

    - Ensaio de rigidez dielitrica;

    - Ensaio de resistkia de iso1aS.k.

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    14 NBR 5037/1983

    6.3.2 ~nsaios de recebimento

    - Controle dimensional;

    - Ensaio de resistencia a tra$ao e alongamento;

    - Ensaio de ad&o 5 placa de aso;

    - Ensaio de resistencia a propagaG:o da chama;

    - Ensaio de rigidez dielitrica.

    7 ACEITACAO E REJEl$iO

    7.1 Aceitq& e rajei& nos ens&m de tipo

    Aceita;se o tipo ou fi ta se todos os ensaios descritos em 6.3.1 apresentarem

    rest11 tados satisfatorios. Case contrkio o tipo deve ser rejeitado.

    7.2 Aceitq?& E rejei& rws emaios de recebimento

    0 material deve ser aceito na insp+o visual se forem satisfatorias todas as con -

    di$es previstas no caprtulo 4 desta Norma , em case contrario dew ser re -

    jei tado.

    7.2.2.1 Aceita-se a unidade de awstra em urn determinado ensaio se todos os vale -

    rep obtidos dos corpos de prova ensaiados, conforme NBR 5057, estiverem de acordo

    corn esta Norma.

    7.2.2.2 Se urn valor obtido nao estiver de acordo corn esta Norma, dew-se retirar

    da mesma unidade de awstra o dobro de corpos de prova. Aceita-se a unidade da

    amstra se todos OS resultados obtidos naquele ensaio forem satisfat6rios.

    7.2.3 A&@?& ou rcjei&o do tote

    Aceita-se ou rejeita-se o late se a amOstr.3 satisfizer ou nao as condi$oes pre-

    vistas na Tabela 10.

    IANEXO A

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    NBR 5037/1983 15

    ANEXO A - RECOMENDA@ES PARA ESTOCAGEM DAS FITAS ADESIVAS

    A fim de se obter os melhores resultados na estocagem das fitas adesivas sensi -

    veis 2 pressk para fins de isolaf& eletrica, os seguintes principios b% i tos

    devem ser seguidos:

    A-l ROTATIVIDADE DO ESTOOUE

    Usar as fitas que tenham mais tempo de estocagem, em primeiro lugar. As fitas em

    estoque nunca deverk ser removidas a lugares de dificil acesso, a fim de permi -

    tir a estocagem de fitas mais novas. Arrumar o estoque de tal modo que as fitas

    que permanecerem durante mais tempo nas prateleiras, sejam automaticamente aque -

    las que sai rao primei ro.

    A-2 LUGAR FRESCO E VENTILADO

    Para se obter a maxima dura$o das fitas estocadas, deve-se manter a temperatura

    ambiente em cerca de 26Oc e a umidade relativa do ar, n& superior a 50%.

    A-3 MANTENHA AS FITAS NAS EMBALAGENS ORIGINAIS

    Durante a estocagem, a fita deve ser conservada dentro das embalagens originais,

    que devem satisfazer 05 requisites da seg& 4.1 desta Norma.

    A-4 PROTEJA A FITA CONTRA A LUZ SOLAR

    Nunca armazene num local em que elas fiquem expostas 5 a& direta dos raios so -

    lares. Exposi@es prolongadas a condi@es desta natureza, contribuem para uma de -

    teriora& mais r;ipida.

    IANEXO B

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    ANEXO B - FIGURAS

    FIGURA 1 - Simbalo de FRAGIL

    FIGURA 2 - Simbolo dePROTEGER CONTRA LUZ SOLAR

    Target Target

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    FIGURA 3 - Simtmlo de ESTE LAD0 PARA CIMA

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