NBR 06855 - 1992 - Transformador de Potencial Indutivo

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ABNT-Asaocia@o Braslleira de Normas TBcnioas

CDU: 621.314.222 ABR/1992 1 NBR 6855

Transformador de potential indutivo

Orlgem: Projeto 03:038.01-006/89 CB-03 - CcmitB Bresileiro de Eletricidade CE-03XI38.01 - Comitio de E.studo de Transformadores pare lnstrumentos NBR 6855 - Inductive potential transformer - Specification Descriptor: Inductive potential transformer Esta Norma substitui a NBR 6&X/81 Incorpora Errata de AGO 1993

balavra-chave: Transfonnador de potential indutivo I16 paginas

SUMARIO NBR 5458 - Transformadores de pot5ncla - Tarmino- 1 Objetlvo logla 2 Documantos ccmplemantarss 3 Dafini96es 4 Condi96as gsrals

NBR 6546 - Transfwmadorss para instnanentos - Tenninologia

5 CondiNes especlflcas 8 Inspa@ ANEXO A - Tab&s ANEXO B - Figuras

NBR 6620 - Transfonnador de potential - MBtodo de snsaio

1 Objetivo

NBR6669 - Uquldos is&antes el&rlcos - Determina- Tao da rigidez diel&rica (eletrodos da disco) - MBtodo de ensaio

1.1 Esta Norma fia as caracterlsticas de dsssmpenho de transformadores da potential lndutlvos (TPI) destinados a servipos da medl@io, controle a prote&io.

NBR 6936 - TBcnicas da ansaios el&ricos da alta tens&? - Procedimanto

1.2 Esta Norma n8o ss aplica a: NBR 6939 - Coordena$Ho de isolamanto - Procedi- mento

a) transformadores de potential (TP) pollfasicos: NBR 7034 - Materials isolantes el&ricos - Classifi- ca@o t&mica - Classificap50

b) TP capacitivos:

c) outros dispositttos destlnados a obtsr tens&x rs- duzldas de urn circuit0 primPrio. mas qua n5o se enquadram nas deflnl96ss de TP.

NBR 7876 - Linhas s equipamentos de alta tens& - Medi@o de radiointerferancia na faixa da 0.15 a 30 MHz - MBtodo de ansaio

2 Docurnentos complementares CNP 16185 - &so mineral lsolante para transformadores s equipamentos de manobra - Regulamen- to t&nico

Na aplica$ao d&a Norma B necessario consultar: 3 Defini@es

NBR 5034 - Buchas para equipamento el4trico de tensso superior a 1 kV - Especifica$Bo OS termos t&+os utilizados nesta Norma est.% defini-

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2 NBR 6855/1992

dos de 3.1 a 3.4 e nas NBR 5458, NBR 6546, NBR 6936, e NBR 6939.

3.1 Fator de sobretens8o (Fat)

Fator apiicado & tens% prim&la nominal. para obter-se a ten&o prim&i?. na quai o TPI satisfaz. por tempo de- terminado, os requisites t6rmlcos especificados.

3.2 Carga simuitiinea

MAxima combina@io da cargas padronlzadas que o TPI corn dois ou mals enrolamentos seound6rios pode aiimen- tar slmuitaneamente, mantendo a exatidtio especiflcada para cada secund8rio.

3.3 Enroiamento de tensPo residual

Enrolamento secundario de urn TPI monof&sico, a .SB( Ii- gado corn outns dois em configurapzio delta aberto. a fim de reproduzir uma tensHo correspondenta &tens&z residual sob condi@o de faita & tewa ou para ailmentar urn circuito de amortecimento de ferrOrWsson&Kia.

3.4 Esforqos mechicos

SBo considerados esforpos me&nicos OS esforQos prescritos em 3.4.1 a 3.4.3.

3.4.1 EsfOrp de tlexao

3.4.1.1 Apucado PO con~unto

Esfotp aplicado ao topo do Tpi. estando asta futado por sua base. usuaimente expresso em N.

3.4.1.2Aplkadoaoteminai

Esforgo transversal ao eixo do terminal de fase do TPI, usuaimante expwsso em N.

3.4.2 Eslorqo detra@o

Esforqo axial apiicado ao terminal de fase do TPI. usuaimente expiesso em N.

3.4.3 Esfor+- de tor@o

Esfdr$o apiicado aos terminais de fase. usualmente expresso em N.m.

4 Condi@s gerais

4.1 Condi@es de funcionamento, transport-3 e instaia@o

4.1.1 Condgaes normals

Devem ser consideradas condi@as normais as seguintes:

a) altitude at6 1000 m acima do nivel do mar;

b) temperatura do ar ambienta:

- mtiima de 40°C:

- media diaria nSo superior a 30%;

mlnima de 10°C.

Devem ser consideradas condi@s especiais as que podem exlglr construpHo especial e/w revls&o de algum valor nominal, e/au cuidados especlais no transpwte, Ins- taia@o ou funcionamento do TPI, e que dewm ser iwa- das ao conhecimento do fabricante:

a) lndala@o em aHRudes sup&ores a 1030 m;

b) instak@o em que as temperaturfa do ar amblente 88te jam fora dce limites espscificadosem 4.1.1-b);

e) expusipHo a materiais explosives em fona de ge ses 0” pb:

t) w]ei@o a vibra@es anormais:

i) exig8ncias especiais de ikolanmnto;

n) funcionamento em condi@%s rA.o usuais, tais ccino regime ou freqirancia incomuns, ou forma de onda dis- torcida.

4.2 Ciassific+o t&mica dos materiais isoiantes

0s materials lsoiantes &tricos S&Y ciasslficados nas cias- ses de temperatura. definidos paia temperatura m&dma atiibuida a cada uma. confone aTabeia 1 do Anaxo 4 de acordo corn a NBR 7034.

4.3 Caracterlsticas dos ifquidos isoiantes

4.3.10 valorda rigidez diei&rica da amostra do liquid0 isolante. retirada do TPI, deve ser, no minima, lguai a 26 kV ~~2.54 mm, medido conforme a NBR 6659.0 fabricante B responshel em man&r a rigidez diel&rica do liquid0 i&ante nesse valor, at& a expedi$Ho do TPI, no oaso de TPI Go selados. e at6 a selagem, no case de TPI selados.

4.3.2 No case particular do 61~0 mineral isoiante 1180 ini- bido,estedeveapresentar,porocasi~odoseurecebimen- to, as caracterlsticas e respectivos llmites constantes no Regulamento TBcnico lW35 do CNP.

4.4 Tratamento e acabamento das partea metaiicaa

4.4.1 As partes metalicas do TPI devem receber tratamen- to e acabamento extemo que as pro&jam da corrosSo, tendo em vista o ambiente onde o TPI vai ser instalado.

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NBR 6055/l 992 3

4.4.2 0 acabamento Memo deve ser g prova do material tsolante empregado.

4.5 Aternmento

Devem ser previstas facilidades para c aterramento do TPI.

4.6 Polaridade

4.8.1 OS TPI devem ter polaridade subwatiia.

4.5.2 0s terminais de mesma polaridade dos enrolamentos devem ser nitidamente identificados. Esta identifica- F&J deve ser feita:

a) por emprego de buchas de car diferente; ou

b) pw meio de mamas permanentes, em alto ou baixo-relevo. que nHo pcssam ser apagadasfacilmen- te pela pintura, e suplementadas, se desejado. per marcas de ccr contrastante.

4.7 lsoladores

OS isoladores a serem usados nos TPI objeto desta especifica@xx devem atender as prescri@es da NBR 5034. Nos TPI para “so exterior e suscetlveis de ccntamina$Ho, a distancia mhima de escoamento medida na superficie extema do isolador B dada na Tabela 2. cujos niveis de polulpeo estSo definidos na NBR 5034. Adicionalmente, a relapGc entre a distancia minima de escoamento e a disMncia de arco n&o deve exceder 3.5.

4.8 Caracterlstlcas para especffica@o

Na especificapHo do TPI, para c~lsults ao fabricante. devem ear, no mhlmo, indicadas:

a) tensGo(bes) primarias .cu secund&ia(s) nominal(is) e relaph(6es) nominal(ls);

b) tens& mtiima do equipamento e nlveis de isolamento;

0) freqSncla nominal;

d) carga(s) nomlnal(is);

e) classe(s) de exatidHo;

f) pot&& tkmlca nominal:

g) grupc de llgapkio cu fator de sob&ens% nc- minal(is) e tip0 de aterramento do sistema;

h) carga simuMnea para TPI de dois ou mals secun- dhrics;

0 use: para interior cu para exterior.

5 CondiqBes especificas

5.1 Valores nominais

As tensdes prlm&ias ncminais e rela~6es nomlnais s80 especificadas na Tabela 5 do Anexo A e devem ser re-

pfesentadas em ordem crescente. utilizando sinals conforme Tabela 3 do Anexo A

5.12 Nlwk de kc.lamsnto

OS niveis de isolamento Go especificados nas Tabelas 6 e 7 do Anexo A.

5.1.3 FreqO-Sncia nominal

A freqOBncia nominal 6 60 Hz.

5.1.4 Carga(s) nomimI

A(s) carga(s) nominal(k) deve(m) estar de acordo corn as especificadas na Tabela 6 do Anew A. As cargas nominais sSo designadas par urn slmbolo. fotmado pela letra “P”, seguida do nljmero devolt-amp&es correspcndente 4 tens& de 120 V c” 69,3 V.

51.5 classe(s) de exatldao

5.1.5.1 OS TPI devem ser enquadrados em “ma das seguintes classes de exatidfio:

0,3 0,6 1.2

Considers.-se que urn TPI est& dentro de sua classe de exatidhc nas condipaes especificadas em 52.1 quando, nestas condi@es. os pontos determinados pelos fatores de corre$Bo da rela.$% (FCR) e pelos Bngulos de fase (r) estiverem dentro do “paralelogramo de exatidk”. especificado na Figura 1 do Anew 0, conespondente k(s) sua(s) classe(s) de exatidBo.

5.1.5.2 Deve tambern ser considerada a classe de exati- d8o 3 sem limita@o de Pngulo de fase. Por nHo ter Ii- mita@o de angulo de fase, esta classe nHo deve ser utilizada pars serv@o de mediG& de potancia ou energia. Nests cast, considera-se a classe de exatidHc atendida. nas condipdes especificadas, quando c fator de corre@o da rela$Ho (FCR) estiver entre OS limites de 1,03 e 0,97.

5.1.5.3 Para OS enrolamentos de tens& residual, destinados a lig@o em delta aberto, 6 suficiente a classe de exatidPo 3, tendo em vista tratar-se de enrolamento utlll- zado somente para prote@o. Neste case, a carga deste secundMo txio deve ser considerada no c&x~lo da carga simult&nea.

De acordo corn a liga@o para a qual sHo projetados, OS TPI classificam-se em tr& grupcs:

a) grupc 1 -TPI projetados para a liga$Ho entre fases;

b) grupc 2 - TPI projetados para a IigaCBo entre fase e terra de sistemas eficazmente aterrados;

c) grupc 3 - TPI prcjetados para liga$k entre fase e terra de sistemas ande n&o se garante a eficacia do aterramento.

51.7 Fator de sobretensao (Fst)

OS fatores de sobretens% s80 OS da Tab& 4 do Ane- xo A.


4 NBR 6655/l 992

6.1.5 PotOnck tlmka nominal (ptenn)

A pot&& t&mica nominal minima. em VA, deve Ser lgual ao prcduto do quadrado do fator de SobfetensHo contlnuo (Fstcont) pek malor carga nominal especificada, ou carga Simult&wa, para TPI corn dois ou mak secund6rios. nos quak a pothncla t&mica B dktribuida pelos secund&rios proporcionalmente B maioc carga nominal de cada urn deles.

5.2 Condl@ea de funcionamento

521.1 OS TPI corn urn linlco enrolamento secundario devem astar dentro de sua classe de exatidBo nas segulntes condi+s:

a) para tensdes compreendidas na falxa de 90% a 110% da tens& nominal, corn freqli&ncia nominal;

b) pars todos 05 vaIorBs de cargas nominais, desde vazio at8 a carga nominal especlficada, salvo acordo entre fabricante e comptador;

c) para todos os valores de fator de potdncia induti- vodacarga,medidanoprim~riodoTPI, compreendidos entre 0,6 e l,O, uma vez que estes limites definem o tra$ado dos paralelogramos da Flgura 1 do Anew 6.

Notas: a) 0 TPI do gmp d-3 liga+ 2 ou 3. corn enrolamento es- pedfcado pars swipo de prote@o. Mio deve apre- aenlar em de ml.@0 superior a 3%, de 0,05 a Fst3oS vexes a ten* prim&la ncminBI, corn freqil&Ma nominal.

b)ParSqualqusrfatade~~8odare~~(FCR)conhe- cl* de urn TPI, 0 v*r-limite. positive ou negative do 4ngub de tase (9. em min, B exprssao par y = 2Mx) (FCT-FCR), onde 0 fator de CMe@ de tran~?w (Fc1) deete TPI e~eume sew valores m&lr~ e ml- “!mO.

5.21.2 Em TPI corn dois ou mais enmlamentos secund& riw, cada enrokmento deve estar dentro desua classe de exatidHo. nas condipdes mencionadas em 52.1 .l, corn o(S) outro(s) secund&io(s) alimentando cargas padro- nizadas, desde que a Soma das cargas nEio ultrapasse a carga simulttiea especificada. conforme 3.2.

5.218 Num TPI corn enrokmento provide de deriva&?s, as okSses de exatidHo devem ser especificadas separadamente para cada derivaqgo. case sejam diferentes. Caso contr8rl0, as derlva@es devem estar dentro da cksse de exatideo do enrolamento total.

A eleva@o de temperatura dos enrolamentos e outras partes do TFY MO deve exceder OS limites especificados “8 Tabela 9 do Anexo A, em qualquer das seguintes condi@es:

a) energizado a tens& primAria nominal, corn carga igual ?I pot&xia t&mica nominal, distribulda pelos secundsrios proporcionalmente as maiores cargas

nomlnals lndicadas para cada urn deles. em regime contlnuo.

b) energlzado a Fst3Os vezes a tens& prim&la nominal pw 30 s, ap6s estabilizada a temperatura a Fstcont veze~ a tens?& prim&k nominal, alimentando a carga SlmulMnea, dlstrlbulda pelos secun- d&&s proporcionalmente &S malores cargas nominais indicadas para cada urn deles.

Nota: No cam de TPI de urn secundtiio, o dispoeto em 5.2.2-b) apiiise B maiot carga nominal.

5.3 Funcionamento em divereae temper&wee do ar amblente

Quando o comprador solicitar OS valores permissiveis de pot6ncia t&mica para temperaturas do ar ambiente diferentes das especificadas em 4.1.1-b). o fabricante deve fomec&las em tabela ou curva, mostrando, para cadavalordatemperaturadoarambiente. ovalorm&dmo da pot&wia (em porcentagem da pot&Ma t&mica nominal) que o TPI B capar de supwtar Sem exceder OS limites de eleva$Ho de temperatura especificados na Tabela 9 do Anexo A, sob valores nomlnais de tensHo e freq0Bncia.

5.4 Dados a eerem fomecldoe pelo fabrlcante

Quando solicitados pelo comprador. OS seguintes dados devem serfornecidos pelo fabricante:

a) rekt6rio dos ensalos de rotlna:

b) curvas ou valores do fator de corre@o da rela@o (FCR)edo&ngulodefase(yl, deacordocom6.1.4.2.

Nda: As CWBS de FCR e y, para cargas clferentes das nomineis, po#xn eer tre$adas a pertir +e velores c&ukdo~ f?eW m&o&S spllc8v~e na NBR 6320.

c) relat&io complete dos ensalos de tip0 de unida- de similar;

d)valoresm&ximosadmisslveis, paraoSesfor$osme- CMCOS.

5.5 Identificaph dos terminals

5.6.1 OS terminais devem ser adequadamente identificados, para facilitar SKI liga@o cwreta. usando as mamas de pokridade 8. al&n destas, “ma letra e algarismos em cada urn dos terminais.

5.5.2 A [email protected] dos terminais deve ser feita de acordo corn 5.5.2.1 e 5.5.2.2.

5.5.2.1 A letra distingue o enrolamento a que pertence o terminal:

a) H - temlinal do enrolamento prim&lo:

b) X - terminal do enrolamento secundirio.

S.5.2.2 OS algarismos, dispostos conforme a s&ie natural dos ntimeros inteiros. sHo usados coma especificados a seguir:

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N&68i5/199i

a) quando antes da ietra, o aigarismo indica o mime- ro do enrolamento prImerio ou secundtiio, ou as diferentes fases nos conjuntos de medi@o:

b) quando depois da ietra. o mais baixo e o mais alto algarlsmo da s&le indicsm o enrolamento com- pieto. e os intermedi&rios indicam as deriva@?s em sua crdem reiativa.

s.s.3 OS terminais extemos primerigs dos conjuntos de medipHo stio numerados coma se segue:

a) o nOrnero 0, para o terminal da neutro de entrada:

b) 05 nrimeros 1,2 e 3. para os demais terminais de entrada:

c) OS nlimeros 4, 5 e 6, para OS terminais de saida.

5.5.40s terminais seounderios e OS terminais intemos dos conjuntos de medi@o s80 marcados de acordo corn o especificado em 5.52.

5.6s Quando urn TPI pennite reiigaq6es, devem constar na placa de identiiicaqiio as indlca@s necess&rias para exeoup~o correta das reiigapdes.

6.5~ Exemplos tlpicos de [email protected] dos terminais s80 indicados nas Figuras 2 e 3 do Anexo 6.

5.6 Piaca de identifioatao

5.8.1 Todo TPI dave ser provide de plaoa(s) de identifica- ~50. contend0 no mlnimo as seguintes infona$des que. para efeito ptitico, podem ser gravadas apenas corn as abreviaqbes lndicadas entre par8nteses:

a) a express& “TRANSFORMADOR DE POTENCIAL INDUTIVO”;

b) nome do fabricante;

c) ano de fabricaCHo (ANO);

d) ndmero de s&ie (N9;

e) tipo ou modelo (TIPO):

f) ntimero do manual de instru@es (MANUAL);

g) “so: para interior ou para exterior (USO);

h) tens&(&s) prfm&ia(s) ou secund&ia(s) nominal@) (Up ou Us) em V e rela@o(6es) nominal&) (Rn);

i) tensgo mAxima do equipamento (Urn.%) em kV;

r) nivel de isolamento (NI / I ) em kV;

I) freqOBncia nominal (r) em Hz;

m) potsncia t&mica nominal (Pterm) em VA;

n) classe e carga (EXATIDAO):

5

o) grupo de liga@o (GRUPO) ou fatores de sobreten- 680 (Fstcont e FsDOs);

p) mass8 total (Mtotal) em kg;

q) tipo e massa do llquido isolante em kg;

r) norma e ano de sua edi@ (NORMNANO);

s) diagrama de ligapbes.

5.6.2 0 nlvel de isolamento dew ser representado pelas tensdes suport~veis nOminSiS g freqO&ncia industrial, de impuiso atmosf&ioo e de impuiso da manobra que ,dele fazem parte, de acordo corn a tensgo mtixima do equipamento, na ordem indicada (ver Tabelas 6 e 7 do Ane- xo A). OS espavx resewados & tensdes suportaveis nominais, que nHo fazem parte do nfvei de isolamento. devem ser preenchidas corn hifen. Exempio:

a) TPI corn tensHo maxima da 0.6 kV. nlvel de isolamento 4/-/-kV;

b) TPI corn tens% maxima de 15 kV, nlvel da isolamento 34/l 1 o/-kV;

c) TPI corn tens% maxima de 550 kV. nlvel de isolamento 650/l 550/l 175 kV.

5.6.3 A mass8 total e a do liquido isolante devem ser indicadas em TPI corn tensPo mtiima igual ou superior a15 kV.

5.6.4 A exatideo a que se refere a alinea ‘n” de 5.6.1 B indicada pela(s)ciasse(s)deexatid?io, segulda(s)dosimbo- lo da maior cerga nominal corn a qua1 se verlfioa(m) essa(s) classe(s) de exatidso.

Exemplo: 0.3P200. Devem ser indicadas todas as classes de ax&id% corn as cargas nominais mtiimas conespondentes aos enroiamentos secund& rios (quandoforem diferentes nestes enrolamen- to+ Exempio:

1* secund8rio: 0.3P75 e 1,2P200

ZPsecund8rio: 0,6P75

5.6.5 Para OS TPI corn tens% mtiima igual a 0.6 kV, sHo dispens&eis as indica@es das allneas “f” e “g” de 5.6.1,

5.8.6 0 diagrama de liga@es. indicado na allnea “s” de 56.1, pode ser apresentado em placa separada.

6 inspe@o

6.1 Ensaios

OS ensaios prescritos em 6.1 .l e 6.1.2 devem ser realizados de acordo corn a NBR 6820.

Constituem ensaios de retina OS abaixo relacionados. devendo OS ensaios de “a” a “f” ser realizados na ordem indicada:


6 NBR 6655/1992

a) tens&~ Induzida;

b) tens&o supcrt&~el a freq9Bncia Industrial. a sect;

c) descargas parciais;

d) pclaridade;

e) exatld2c;

9 fator de perdas dieletricas do isolamento;

g) estanqueidade, a frio.

6.1.2 Enoslcs de UPC

Ccnstituem ensaios de tipo OS seguintes:

a) todcs cs ensaios especificados em 6.1 .l ;

b) reslst&tcia dos snrolamentcs:

c) conente de excitagHo e perdas em vazio;

Q impedancla de curto-circuito;

e) tensac supotivel de lmpulso atmosf&lco;

9 tens& suport&‘el de impulse de manobra, a se- cc e sob chuva;

g) our&o-cirouitc:

h) tensSo de radlointerfer&tcia:

I) estanqueidade. a quente;

j) tensHo supcrtsvel a freqWncia industrial, sob chuva;

I) elevagHo da temperatura.

6.1a.1 nneso hdlulds

OsTPI devem sersubmetidos so ensaio de tensgo induzida, devendo a tensac de ensalo eer mantida durante 1 min para freqUBncia at8 dues vezes a nominal w durante c tempo equivalents a 7200 ciclcs, pars freqgBncias superiores, corn dura@o minima de 16 s e freqfiBncia m& xima de 460 Hz.

6.1.3.1.1 OS TPI ncvos ou usados. corn enrolamentos inteiramente novas, devem ser capazes de suportar este ensaic, corn OS valcres de tensac especificados a seguir sem que se produram descargas disruptivas e sem que haja evidencia de falha:

a) em TPI pertencentes ao grupo de ligaoao 1, a tensgo de ensaio deve ser o dobro da nominal;

b) em TPI pertencentes aos grupos de ligaoao 2 e 3, a tensac de ensaio deve ser tal que a diferenoa de potential entre c terminal plenamente isolado e a terra atinja c valor especificado na coluna 2 da Tabela6doAnexoAou nacoluna2 daTabela 7do Anexo A, desde que a tensHo de ensaio n%o ultra-

passe cincc vezes a tens&o nominal do TPI. N&e ensaic, c terminal de isolamento reduzido deve SW atermdo.

6.1.3.1.2 Em TPI usados ou corn enrolamento(s) reoupe- rado(s), este ensaio deve ser executado corn 75% da tensgo especificada em 6.1.3.1 .l.

8.1.3.13 Este ensaio impde urn esforpo severe a isolao~o e, sa apiicado repetidas vezes, pode acelerar o processo de envelheoimento da IsolaoHo cu causer falha. 0 esforoo impost0 B tanto mais severe quanta maicr c valor da tensgo de ensaio 8, por isto, se necessarla a sua repeti- gr?o, dew ser executado corn 75% da tensGo espeoifi- cada em 6.1.3.1.1.

OS TPI ncvcs cu usados, corn enrolamentos inteiramente novcs. dew-n ser oapazes de suportar este ensaio. corn csvalcresdetensHoespeoificadosaseguir. durantel min, sem que se produram descargas disruptivas e sem que haja evidencias de falha.

6.1.s.2.1 Para 0s enrclamentcs secundarios, a tensac de ensaio B de 3,0 kV aplicada separadamente a cada urn deles, corn OS demais curtc-circuitados e aterrados.

8.1.3.2.2 Para OS enrolamentos primsrios, a tensac de ensaio 8:

a) para TPI pertencentes ao grupo de IigapHo 1, oon- fcrme a ccluna 2 da Tab& 6 do Anexo A;

b) para TPI pertenoentes 805 grupcs de liga@o 2 e 3. corn isolapHo plena em todos OS terminais prima- nos. confone a wluna 2 da Tabela 6 do Anexo A ou da coluna 2 da Tabela 7 do Anexo A.

c) para TPI pertencentes ac gwpo de liga9Bo 2 cu 3, corn iscla@c reduzida no terminal de neutrc, 19 kV.

Nota: Este ens&o nao se apllca e TPI corn o teninal de neuiro etetricamente llgado a cameoa. cujos enrolainentos pri- m&ice rdc necessitam ser eubmetidoe a eete enseio.

6.1.3.2.3 Em TPI usados cu corn enrolamento(s) reoupe- rado(s), este enssio deve ser executado corn 75% da tensHoespecificadaem6.1.3.2.1 e6.1.3.2.2.

6.1.3.2.4 Este ensaio imp& urn esforoo severe a isolapao e, se aplicado repetidas vezes, pode acelerar o prccesso de envelhecimento da isola@o cu causar falha. 0 esforoo imposto B tanto mais severe quanta maior o valor da tensac de ensaio 8, por isto, se necessaria a SUB repetiogo, deve ser executado corn 75% da tensHo especificada em 6.1.3.2.1 e6.1.3.2.2.

6.1.3.2.5 0 ensaio sob chuva B executado conforme a NBR 6620.

6.1.3.3 Te&o suportavet de tmputso atmosf4rtco

OS TPI devem ser capazes de suportar o ensaio de impulso atmosferico. corn a forma de onda normalizada de 1.2/50, sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidencia de falha.


NBR6655l1992 7

e.1.3.3.1 Deve-se user poleddade negativa pare TPI de llquldo isolantee polaridade poslth’e pare TPI woos 0” em masse lsolente. Se, durante o ensaio de TF’I em llquido isolante, es condi@ee atmosf&icas forem tais que haja descergas de contomo em uma bucha corn o imp&o de polaridade especiflcada (neg3tlva), pode-se trocar a polaridade. reinlciando-se o ensaio.

e.t.3.3.2 0 ensaio de impulse atmosf&ico deve ser feito nos terminals de linha doTPI complete, antes dos ens&s de tensHo suport~vel & freqii6ncia industrial.

3.~3.3.3 OS impulses plenos corn valor especificado de- “em ter os valores de crista confone os constantes “as Tabeles 6 e 7 do Anexo A.

6.1.3.3.4 OS valores de crista dos impulses plenos corn valor reduzido devem e&r compreendidos entre 50% e 70% do valor de criste do impulse pleno, corn valor especificado nas Tabeles 6 e 7 do Anexo A, sendo, no entanto, preferivel que estejam pr6ximos do prim&o limite.

6.1.3.3.5 OS impulses cortados utilizados devem ter valor de crista igual a 1.1 vez o especificado pare 0 impulse pleno constante des Tab&s 6 e 7 do Anexo A, cortados de 2 ps a 6 p ap6s o zero virtual.

6.1.3.3.6 0 ensaio de impulse atmosferico em urn TPI de- w ser feito pela [email protected] de urn impulse pleno corn valor reduzido. dois impulses cortados, urn imp&o pleno corn valor especificado e urn impulse pleno corn valor reduzido. na ordem mencionada.

6,1.36.7 Este ensaio imp6e urn esfor~o severe & isolaG8o e. se aplicado repetidas vezes, pode acelerar o processo de envelhecimento da Isola~zio ou oeusar falha. 0 esforpo imp&o B tanto mais severe quanta maior o valor da ten- sZo de ensaio e, par isto, se necesseria e sue repeti$Bo. dew ser executado corn 75% da tensHo especificada em 6.1.3.3.3.

6.1.3.4 Tens30 supat~vel de impulse de manobra

OS TPI de tendo maxima igual ou superior a 362 kV 8, quando especlficado pelo comprador. os TPI de tenGo maxima de 242 kV devem ser capazes de suportar o ensaio de impulse de manobrs, corn a forma de onda normalizada de 250/2500, sem que se produzam descargas disruptiias e sem que hala evidancias de falha. A respos- ta dw TPI a impulses de msnobra. devido 80 circuito fer- romagnbtico fechado que atravessa seus enrolamentos e a dura@o relativamente longa do impulse. pode ser afeta- da pela Satura~Bo do nticleo, Go consistindo este fat0 em motive de reprovapHo neete enssio.

6.1.3.4.1 0 ensaio de impulse de manobra deve sw feito nos terminais de linha do TPI complete, antes dos ensaios de tendo suport&vel a freqiiEtncia industrial.

6.1.3.4.2 0s impulses plenos corn valor especificado de- vetn ter oe valores de crlsta conforme OS constantes “a Tsbela 7 do Anew A.

6.1.3.4.3 OS valores de crista doe impulses plenos corn ve- lor reduzido devem estar compreendidos entre 50% e 70% dovalordecristadoimpulsoplenocomvalorespeci-

flcado “a Tabela 7 do Anexo A sendo, no entsnto. preferl- vel que estejam pr6ximos do prim&o llmite.

3.1.3.4.4 0 ensaio de imp&o de manobra em urn TPI deve ser feito pels aplicatio de urn lmpulso pleno negative corn valor reduzidc, dois impulses plenos negatives corn valor especificado e urn impulse pleno negative corn valor reduzido na ordem mencionada.

NOW Quendo necetiio, pare fins de cksmagnetiza++z. podem ser eplicados imp11909 plenos posltivos corn vale res reduzicks. Mm sanda neces&k registr*-lo*.

0.1.3.4.5 0 ensaio de impulse de manobrs sob chuva dew ser realizado de acordo corn a NBR 6820.

6.1.3.5 Deacargas parclals (DP)

OS TPI em liquido isolante de tensao mAxima igual ou superior 8 72,s kV e OS TF’I secos ou em masse isolante corn tens30 maxima igual ou superior a 7.2 kV devem ser submetidos ao ensaio de descargas pan&is, ap6s e exe- cug+a dos ensaios de tens& lnduzida e tens& supor& vel B freqiiencia industrial. Osvalores de ensaio e os niveis m&ximos de descargas parciais encontram-se na Tabels 1OdoAnexoA.OnlveldeDP,aserconsideradoparaoTPI, B o maior valor medido durante o tempo de aplica@o da tensao de ensaio.

e.l.3.6 Fator de perdes dlel&rkae do leolemento

0 fator de perdas dielbtricas do isolamento somente deve ser medido em TPI de tensPo m&dma igual ou superior a 72.5 kV. Ovalor-limite, pare o fatordeperdas diel&ricasdo isolamento de TPI novas, B de 1%. referido a 20°C.

6.1.4 Exatld30

8.1.4.1 Para efeito de ensaios de retina, o fator de cotre~ao da rela@o (FCR) e o &ngulo de fase (9 sgo determinados, pare as rela@es garantidas em vezlo e corn todas as cargas nominais. at8 e maior oarga especificada pelo comprador, inclusive s cerga simultanea, e 90% e 110% da tens&o nominal. t por6m permitido determinar o fator de corre$Zio da rela@ (FCR) e o angulo de fsse (r) corn urn nljmeroreduzidodecergasnominaisetens6es. desdeque seja posslvel demonstrar. corn base no ensaio de tipo ou no diagrama de Mollinger (NBR 6620). que o nhero reduzido de medi@es B suficiente pars prover que o TPI se enquadra na classe ou classes de exatidso.

6.1.4.2 Para efeito de ensaios de tipo. o fator de correq&o da relapHo (FCR) e o angulo de fase (r) Go determinados pare es condir;bes indicadas em 5.2.1 .l, desde em vazio ate a maior carga nominal especificada, porbm, corn, pelo menos, 65%,100% e 115% da tens& nominal, sendo considerados informativos OS valores n?io abrangidos em 5.2.1.1.

6.1.5 Ftesktanoia cks enrokmentos. ccNr*nt* de excltapiAo. k,pedChcia de c~rto-~lrCUlt~ e perdas en, vazk

OS valores de resist6ncia dos enrolamentos. corrente de excita@o. impedhncia de curto-circuito e perdas em vazio nHo devem ser superiores aos valores informados pe- IO fabricante.


0 NBR6855/1992

6.1.6 Eleva660 ds temporeturn

A eleva@o de tempsratura dos enrclamentos e de outras partes do TPI mio dew exceder 0s limites especificados naTabela9doAnexoA, quandosubmetidaaqualquerdas ccndiqijes citadas em 5.2.2.

6.1.7 curtockcuno

6.1.7.1 OsTPldevemsercapazes desuportar, durante 1 s, cs esfcrGos t6nicos e dinSmicos resultantes de urn cur- to-clrcuito entre OS terminais dos seus enrolamentos se- cundtilos, send0 mantida a tens& nominal entre cs terminals do enrolamento prim6rio.

6.1.7.2 Este ens.40 pode ssr dispensado, desde que seja demonstrado pcf c~lculo que a densidade de ccrrente ncs enrolamentos do TPI, durante c curto-circuito. n80 exce- de cs valcres:

a) 160 Nmm2 para enrolamentos de cobre;

b) 100 A/mm2 para enrolamentos de aluminio.

6.1.6 Estancfueldade, a frlo

6.1~3.1 0 ens& de estanqueidede, a fric, B executsdo someMe em TPI imerscs em Iiquidc isolante. t permitida a realiza@o deste ensaio durante o process0 de fabrica@.

6.1.8.2 OS TPI devem ser submetidos a frio. 6s press&x manom&lcas internas, especificadas na Tabela 11 do Anexo 4 durante o tempo especificado nesta T&da, sem

que se apresentem vazamentos e sem deformacdes permanentes.

0.1.9 Estenqueldade, e wetie

6.1.6.10 ensaio de estanqueidade, a quente. 6 executadc scmente em TPI imersos em Ilquido isolante.

al.6.2 0s TPI devem ser aquecidos pela circula$Zo de conente ncs enrolamentos. de modo a produzir perdas totals durante urn period0 de 6 h. Durante este periodo, c Tpl MO dew apresentar vazamentos nem defcfma@es permanentas.

0.1.107ens6o de adlointer(er6ncls

Onlvelderadiointerfer6ncia, paraTPIccm tensScm&dma

igual cu supsrlcr a 145 kV. 6 de 500 KV, referidos a 300 Q ou 250 FV, referldos a 150 n, medido a 1 ,l Urnax& A medi$Ho deve sar realizada conforme NBR 7076.

6.1.11 Condb6es especfficas de TPI projetado pam altitude superfor e loo0 m

6.1.11.1 Tensoes 6uportw3Is

6.1.11.1.1 Urn TPI projetado pare altitude superior a 1000 m. quando ensaiado em altitude MC superior a 1000 m. dew suportar nestes ensaios a aplica@o de tensdes dadas psla equaqao:

v=vl 1 +O,Ol T 1 1

Onde:

V = tens& aplicada no ensaio

VT= tens&o de ensaio especificada

H = altitude. em m, para a qua1 foi feito c prcjetc (arredondada pars a centena de metros seguinte)

6.1.11.1.2 Estes snsaios corn tensZo aumentada S&J fei- tos:

a) ncs tipcs secos cu em massa isolante. no TPI complete:

b) ncs tipcs em llquido isolante. somente nas buchas.

6.1.11.2 Elevap6.a de temperature

No case de TPI projetado para altitude superior a 1000 m, quando ensaiado em altitude nHo superior a 1000 m, cs limltes de eleva@x~ de temperatura dcs enrcfamentos e outras partes do TPI devem ser reduzidos, em relapHo acs limites especificados na Tab& 9 do Anexc A, das seguintes porcentagens:

a) 2% para cada 500 m de altitude, cu fra$Ho, acima de 1000 m, no case de TPI em llquido isolante:

b) 2.5% para cada 500 m de altitude, cu fw@o. acima de 1000 m, no cast de TPI sect cu em massa isolante.

/ANEXOS

L

ANEXO A - Tab&as

Tab& 1 -Classes de tempmtura Tab& 2 - DirMncla de escoamento mfnimo

Distancia minima especlflca de

ClSZS3 escoamento fase-terra (mm/kVl

155

130

acima de 1.30

Nota: Pam obter a disthcia de e?coamento mlnima de urn da- do equipamentc. muitiplicar a ten&o *ima do equipamento (Urnax) pelo valor de disthola mlnima eqmclfica correspndente 80 nlvel de polui@to para 8 qual 0 equipa- mnto fo4 especifioado.

T&da 3 - Sinais pam repreSentaqS0 de tens6es nominais e rela@es nominais

Sinal I FunqzBo

Representar rela@9s nomlnals

I Separar tens&s nominais e rela+s nomlnais de enrolamentos diferentes I

x Separar tens&s nominais e rela@x nominais obtidas par religa@o s&i% ou paralelo

I I Separar tens&s nominais e rela@es nominais obtidas por deriva@es

a) m cm urn enmlamenio prim&i0 e urn enrolamento secundario:

12o:l 13800-115v

b) TPI corn enrdamento prim&f0 e dois enrolamentos secundhiios corn derive&a:

70/120:1-l 0” 70/12570/120:1

c) TP, cm urn enmlsmento primtio e urn enrohnento secunddrio, corn deriva@o em urn deles:

60/70:1

d) TP, corn urn enrohllerlto primate par* rdiia@lo serie 0” paralalo e urn enrolamento secuncl(vio:

60 Y 120:1 6900x13600-115v

e) TPI corn urn enrolamento prim&f0 wm deriva@o e dois enrolamentos secund&ios. send0 urn corn deriva@o:

60/70-60n0/1001120:1

t) TPI corn enrolamento primhrio para religapfio &e ou paralelo e &is enrolamentos secundsrios, sendo urn corn chiva@o:

35 x 70 - 35/60X 70/l 20:1

6900 x138OO.115-115 /xv -- v5 6 6


NBR 6855/l 992 9

Grupo 1 pm lig@o

de fase para fase

115

230

402,s

4.60

2300

3450

4025

4600

6900

6050

11500

13600

23000

34500

46000

69000

Rela@m nominal

I:1

2:l

3.5:1

4:l

2O:l

30:1

35:i

40:1

6O:l

70:1

100:1

12O:l

2OO:l

300:1

400:1

60011

TelW%J prlmhria nominal

M

T

2300/j%

3450/G

4025fi

46oo/v5

69oodz

aoson5

11500/C

rseoon%

23OOti

34500&

46OOOfh

SSOOOfi

138OOOfi

230000&

Grupos 2 e 3 para liga@o

de fase para neutro

RelapHo nominal

Tens& secund&ria nominal (V)

Aprox. 115/3

36:l

52.5:1

6o:l

72:l

105:l

12O:l

16O:l

21O:l

36O:l

525:l

72O:l

1050:1

21OO:l

36OO:l

115fi

2O:l

30:1

35:1

40:1

6O:l

70:1

100:1

12O:l

2OO:l

300:1

400:1

6oo:l

12OO:l

2000:1

Aprox. 115

12:1

17,5:1

20:1

24:l

35:1

40:1

60:1

7O:l

12O:l

175:1

24O:l

350:1

7OO:l

1200:1

comprador.

C6pia hpressa pelo Sistema CENWIN

NBR 6855/l 992

I

Tab& 6 - Nlveis de isolamento Umax c para 242 kV

TensHo mhxlma do equlpamento Ten&o suport&~el nomlnal A Tensh supotivel nominal UmaX freqOBncia industrial durante 1 min de lmpulso atmosf&rlco

W WI (kV crlsta)

0.6 4

1.2 10 30

40 7.2 20

60

95 15 34 -

110

150 362 70 /--

- 170 200

72.5 140 350

92.4 165 450

230 550 14.5

275 650

360 650 242

395 950

Nota! Nw cases p&iiulares de vtiliza@o de Ume~ = 25.8 We de Umax = 38 W. devem SBradotados 08 mesmos nlveis & isdame”- to norn-alizados para as tens&s Umax = 24.2 kV e Umax = M$ kV, respectivamente.

Tens& maxima do equipamento

Umax

WI

362

Tab&a 7 - Nlveis de isolamento para Umax r 362 kV

Tens% supotivel Tens& suport~vel nominal a freqiihcia nominal de imp&o industrial durante 1 min de manobra

w (W crista)

650 450

950

Tensao supwt&vel nominal de impulso atmosfkico

(kV crista)

950

1050

1175

460 620 1050 1425

1050 1425 650

550 1175 1550 740 1300 1675

670 1425 1950 800

960 1550 2100


12 NBR 685511992

Tab& 9 - Cargas nominais

Caracterlsticas a 60 Hz e 120 V

P 75 P 200 P 400 400

I I I

0,lO 115,2 1146.2 1152 0.70 403.2 411.3 576 0;20 02;2 40217 411 0.85 163.2 101,l 192 0,85 61.2 37,9 72 0,85 30.6 19,o 36

Caracterlsticas a 60 Hz e 69.3 V

Pot&ncia Fator de Fteatancia Designa@ aparsnte potbncia Resisthcia indutiva lmpedhcia

(VA) 0) Y) m

P 12.5 12.5 0.10 38,4 382,0 384 P 25 25 0,70 134,4 137,l 192 P 35 35 0,20 27,4 134,4 137 P 75 75 0,65 54.4 33.7 64 P 200 200 0,85 20,4 12,6 24 P 400 400 0.85 10,2 63 12

Nota: As caracterlstiias a M) Hz e 120 V s& vaidas para ten&es secund&ias entre 100 V e 130 V e as caracterlsticas asOHre69,3V~~v~idasparatensdessecun~asentre58Ve75V,Emtaiscondi~~,s,aspotenciasaparentes SBO difwentes das especificadas.

Tab& 9 - Limites de eleva~o de temperatura

I I Limites de eleva@o de temperatura@J lipo de TPI Classe de

temperatura

M&do de varia@o da resiat&cia

M&do do ponto mais quente

call tsola~ao liquida a

z?,%& ) A(105”C) ) 55% 1 65%

iaolante

cam isolapao llquida e sem wnsewador 0” A(1 05%) 55% 65% gas inelte sobfe 0 llquido ikolante

10 Ilquidc rolante

5oYw

, Partes methlicas

Nfio devem atingir temperatura superior B maxima especiRcada para 0 ponto mais quente da isola@c adjacente

Ntio devem atingir temperatura excesslva cue possa prejidicar 8 isola@o


Grupo de TMlS&J TWlSHO TIpode

iigs@o prelimlnar de enssio lsolapH0

do TPI (tempo = 10 5) (tempo = 1 min)

s6lida 1 1,3x1,05xup 1.1x1,05xup

liquids

s6lida

0,8x1,3x1,05xuPx~ 1.1x1,05xup llquida

s6llda 1,1x1.05xupx~

liquids

0,8x1.3x1,05xuP~ s6lida

1.1x1,05xup llquida

14 Estes nlv*i* & @caveis somente mediante acord sntre fabricante e wmprscbr.

Tab& 10 -Ten&as de ensaio 13 nlveis mkdmos para medidas de descargaa parciais (DP)

Nlvel m&xImo de DP (PC)

50

10

50

10

250 @J

100”

50

10

Nota: Up = ten&i0 priMa WinSI.

Tab& 11 - Vsloras para ensslo de estanqueidsde a frio

TipodoTPI

s&do

Tens& mAxima Pressao Tempo de do equipsmento manom~trlca aplicaqB0

NV) WW (h)

todas 0,07 1

2 72,5 n&o selado

< 72.5

,.,&a 1 MPa = 9,8, kgf/cm* = l39,5 lb/PM

0,05 24

0.03 24

IANEXO B


14 NBR 6855/l 992

ANEXO B - Figuras

Figura 1 - Limit-da classes de exatidh 0,3 - 0,6 - 12 em TPI

De rela@ ljnica

De relag60 dupla, corn primbio em duas .sf&es, destinadas B liga@

s&e-paralelo

De duas rela&es. corn deriva@es no prim&i0

De duas rela@%s. corn derivaqbes no secundhio

De dois enrolamentos secundhrios

Esquema

“’ 3 t X2


NBR6655/1992 15

1 X2

x-2

Figura 2 - Marcap dos terminais do TPI


16 NBR 6855/l 992

Figura 3-(a) -Corn trds transformadores de potential e tr6s de corrente

Figura 3-(b) - Corn dois transformadores de potential e dois de conente

Figura 3 _ Marca$io dos terminais de conjunto de medip%

Documents

NBR 06855 - 1992 - Transformador de Potencial Indutivo