161
Copia impressa pelo Sistema CENWIN ~SETIW INBR7118 Disjuntores de alta-tensgo Especificacao Origem: Projeto 03:Oi 7.01-001/1987 CB-03 - Comite Brasileiro de Eletricidade CE-O3:017.01 - Comissao de Estudo de Disjuntores de Alta-Ten&o NBR 7118 - High-voltage circuit-breakers - Specification Descriptors: Circuit-breakers. High-voltage Esta Norma foi baseada na IEC 56 (1987) Esta Norma substitui a NBR 7118/1981 Valida a partir de 31 .I 0.94 Palavras-chave: Disjuntor. Alta-tensao 161 paginas SUMARIO ANEXO L Exemplo de urn programa de ensaio de comis- 1 Objetivo sionamento 2 Documentos complementares 3 Definiq5e.s 4 Condi@ss de servi$o 5 Caracteristicas “ominais 6 Projet e constru@o 7 I”spe$Po ANEXO M Valores normalizados utilizados ccmo alterna- tiva da TRT presumida para as seqii6ncias de ensaio a 30% I, 60% I, 100% Ian e 100% ldrn 1 Objetivo a Regras para a escolha de disjuntores 9 Infonnac6es a serem dada” “as especifica@x thcni- cas e “as propostas f cr Instru@es par” transporfe, armazenamento, instala- $20, comissionamento e manuten@o ANEXOA Figuras ANEXOB Tab&s 1.1 Esta Norma fixa as caracteristicas exigiveis dos dis- juntores de corrente alternada, para interior e exterior, projetados par” sistemas de tens&s acima de 1000 V e freqiiencias industriais iguais ou inferiores a 60 Hz e para opera@ nas condi@es de servi$o do Capftulo 4. ANEXO C MBtodo para tra$ar a envolvente da TRT presu- mida de urn circuito e determina$Ho dos pa- rametros representatives ANEXOD CzW~lo das TRT especificadas para faltas na linha a partir das caracteristicas nominais ANEXOE Corrente de energiza@o transit&k de banco de capacitores 1.2 SBo aplic&veis as prescri@es d&a Norma, quando OS disjuntores forem utilizados: a) nas condi@s de servi$o do Capitulo 4; b) em sistemas trif&icos, para disjuntores tripola- res, e em sistemas monoftisicos, para disjun- tares monopolares; ANEXOF Registros e relat6rios dos ensaios de tip0 rela- tivos ao desempenho durante estabelecimento e interrup@o de correntes e passagem da wr- rente de curta duracHo ANEXOG Especifica@es e ensaios de estanqueidade ANEXOH Determina@o do fator de pot&ncia de curto- circuit0 ANEXO I Mbtodos para determina@o das ondas da TRT presumida c) em opera@o de estabelecimento ou interrup$Ho de linhas a6reas. de cabos, de bancos tinicos de capacitores, de bancos de capacitores em con- traposi@o e de sistemas em discord&cia de fa- *es. 1.2.1 Esta Norma aplica-se tambern aos mecanismos de opera@ e aos equipamentos auxiliares dos disjuntores. ANEXOJ Determina@o do valor eficaz equivalente de umacorrentede curto-circuitoduranteumcurto- circuit0 de dura@o dada 1.2.2 OS disjuntores bipolares em sistemas monofki- cos es&o sujeitos a urn acordo especial entre usu~rio e fabricante.

NBR 07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

Copia impressa pelo Sistema CENWIN

~SETIW INBR7118

Disjuntores de alta-tensgo

Especificacao

Origem: Projeto 03:Oi 7.01-001/1987 CB-03 - Comite Brasileiro de Eletricidade CE-O3:017.01 - Comissao de Estudo de Disjuntores de Alta-Ten&o NBR 7118 - High-voltage circuit-breakers - Specification Descriptors: Circuit-breakers. High-voltage Esta Norma foi baseada na IEC 56 (1987) Esta Norma substitui a NBR 7118/1981 Valida a partir de 31 .I 0.94

Palavras-chave: Disjuntor. Alta-tensao 161 paginas

SUMARIO ANEXO L Exemplo de urn programa de ensaio de comis-

1 Objetivo sionamento

2 Documentos complementares 3 Definiq5e.s 4 Condi@ss de servi$o 5 Caracteristicas “ominais 6 Projet e constru@o

7 I”spe$Po

ANEXO M Valores normalizados utilizados ccmo alterna- tiva da TRT presumida para as seqii6ncias de

ensaio a 30% I, 60% I, 100% Ian e 100% ldrn

1 Objetivo

a Regras para a escolha de disjuntores 9 Infonnac6es a serem dada” “as especifica@x thcni-

cas e “as propostas f cr Instru@es par” transporfe, armazenamento, instala-

$20, comissionamento e manuten@o ANEXOA Figuras ANEXOB Tab&s

1.1 Esta Norma fixa as caracteristicas exigiveis dos dis-

juntores de corrente alternada, para interior e exterior, projetados par” sistemas de tens&s acima de 1000 V

e freqiiencias industriais iguais ou inferiores a 60 Hz e para opera@ nas condi@es de servi$o do Capftulo 4.

ANEXO C MBtodo para tra$ar a envolvente da TRT presu- mida de urn circuito e determina$Ho dos pa-

rametros representatives

ANEXOD CzW~lo das TRT especificadas para faltas na linha a partir das caracteristicas nominais

ANEXOE Corrente de energiza@o transit&k de banco de capacitores

1.2 SBo aplic&veis as prescri@es d&a Norma, quando OS disjuntores forem utilizados:

a) nas condi@s de servi$o do Capitulo 4;

b) em sistemas trif&icos, para disjuntores tripola- res, e em sistemas monoftisicos, para disjun- tares monopolares;

ANEXOF Registros e relat6rios dos ensaios de tip0 rela- tivos ao desempenho durante estabelecimento

e interrup@o de correntes e passagem da wr- rente de curta duracHo

ANEXOG Especifica@es e ensaios de estanqueidade

ANEXOH Determina@o do fator de pot&ncia de curto- circuit0

ANEXO I Mbtodos para determina@o das ondas da TRT presumida

c) em opera@o de estabelecimento ou interrup$Ho de linhas a6reas. de cabos, de bancos tinicos de

capacitores, de bancos de capacitores em con- traposi@o e de sistemas em discord&cia de fa- *es.

1.2.1 Esta Norma aplica-se tambern aos mecanismos de

opera@ e aos equipamentos auxiliares dos disjuntores.

ANEXOJ Determina@o do valor eficaz equivalente de

umacorrentede curto-circuitoduranteumcurto- circuit0 de dura@o dada

1.2.2 OS disjuntores bipolares em sistemas monofki-

cos es&o sujeitos a urn acordo especial entre usu~rio e fabricante.

Page 2: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

1.3 NHo sHo aplitiveis as prescri@es desta Norma, quando os disjuntores forem utilizados em cond@es especiais de sewi$o, tais como:

a)em linhas a&as que in&am capacitores em

&de;

b)em mecanismo de oper@o de fechamento de- pendente de opera+ manual, uma “ez que n8o

sendo possivel garantir uma capacidade de esta- belecimento nominal em curto-circuito, tal opera-

$20 manual n&z pode ser aceita por motives de

seguranp;

c) em unidades locomotoras dos equipamentos de tr@o el&rica.

2 Documentos COtIIpleIIIentXes

Na aplica@o desta Norma 6 necesserio consultar:

NBR 5034 Buchas para tens&s alternadas su- periores a 1 kV - Especifica@

NBR 5389 Tecnicas de ensaios el&ricos de alta- tens.% - M&do de ensaio

NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia

NBR 5459 - Manobra, prote@o e regulagem de cir-

cuitos Terminologia

NBR 5460 - Sistemas el&ricos de pot&K.ia _ Termi-

nologia

NBR 6403 - Nlimeros normalizados - Procedimento

NBR 6936 T&znicas de ensaios &tricos de alta- tens& _ Procedimento

NBA 6939 Coordena$Ho de isolamento - Proce- dimento

NBR 6977 - Prote+ radiol6gica Regras b&icas

de prote@o contra Raios X para fins mCdicos -

Procedimento

NBR 7034 M&dais isolantes el&ricos - Clas- sifica@o t&mica - Classifica$Bo

NBR 7102 Ens&s sint&icos em disjuntores de alta-tendo - Procedimento

NBR 7876 - Med@o de RI na faixa de 0.15 a 30 MHz em linhas e equipamentos de A.T. - M&do de en-

saio

NBR 11902 Hexaftuoreto de enxofre - Especifi-

ca@io

NBR 12160 - Hexafluoreto de enxofre - Verifica@o das propriedades - M&odo de ensaio

NBR 12318 - Hexafluoreto de enxofre - Procedi- mento

CNP-18/85 - &?o mineral isolante para transfor- madores e equipamentos de manobra

2 NBR7118/1994

IEC-480 - Guide to the checking of sulphur hexafluo-

ride (SF,) taken from electrical equipment

3 Defini+?s

OS termos t&nicos utilizados nesta Norma es% de- finidos em 3.1 a 3.61. e nas NBR 5456, NBR 5459 e NBR 5460.

Nota: A Figura 1 do Anexo A ilustra algumas defini@es desta sqao.

3.1 Disjuntorideal

Disjuntor cuja imped&xia, entre OS terminais do ~610 considerado durante a opera@ de abertura. passa ins- tantaneamente do valor zero 80 valor infinite. no instante

exato da passagem da corrente pelo valor zero (zero natural).

3.2 Disjuntor de n cemaras

Disjuntor constituido por n cimaras ligadas em &de. por ~610, operadas simultaneamente para fechamento ou abertura do disjuntor.

3.3 Disjuntor a seco

Disjuntor cujos contatos principais operam no ar, sob press% atmosf&ica.

3.4Disjuntordefechamento bloqueado

Disjuntor no qual nenhum dos contatos m6veis pode estabelecer corrente, se o comando de fechamento g iniciado enquanto permanecem as condi@es que de-

“em provocar a opera+ de abertura.

3.5 Disjuntor de torte tinico

Disjuntor no qual, em cada ~610, o fechamento e a abertu- ra do circuit0 principal fazem-se em urn tinico ponto.

3.6 Disjuntor de cork mriltiplo

Disjuntor no qual, em cada pblo, 0 fechamento e a abertu- ra do circuit0 principal fazem-se em mais de urn ponto.

Nota: Em umdisjuntorde nc~marasporp610,cadac~marapode ser de code tinico ou mfiltiplo.

3.7 Disjuntor de recipiente tinico

Disjuntor unipolar ou multipolar corn todos OS seus con- tatos de arco instalados em urn recipiente comum.

3.6 Disjuntor de ~610s separados

Disjuntor multipolar no qua1 cada ~610 constitui uma uni-

dade separada.

3.9 Disjuntor livre de reacendimento

Disjuntor que atende, sem reacendimento, is exigbn-

cias dos ens&s de interrup@o de correntes capacitivas prescritas nesta Norma.

Page 3: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

~711ai1994 3

3.10 contato de arc0

Con&to previsto pare que o arco nele se estabele$a.

Note: Em certos disjuntores, 0s contatos principais eewem tam- b6m coma contetos de arco. mas. em otiros. OS contatos de erca sHo distintos, sendo previstos pare fechar-se antes e abrir-se depois dos contatos principais.

3.11 Contato de comando

Contato inserido em urn circuito de comando de urn dis-

juntor, e por este acionado mecanicamente.

Note: ‘Mecanicamente” refere-se a quefquer liga@o pm meios mectiicos, pneumaticos ou hidrz%licos.

3.12 Contato auxiliar

Conteto inserido em urn circuit0 auxiliar de urn disjuntor,

e por este acionado mecanicamente.

Nata: Vera anterior.

3.13 Contato normalmente aberto “NA”

Contato de comando ou auxiliar, que est& aberto quando

o disjuntor esti aberto (ver Figura 2 do Anexo A).

Nota: 0 ccmtato pcde ser de dois tipos:

a) tipo ‘NA-a”: contato normalmente aberto. que se fecha quando se completa a opere@o de fechamento do di-

juntor.

b) tipo “NA-aa”: conteto normalmente aberlo. que se le- cha quando se inicia a [email protected] de fechamento do dis-

juntor.

3.14 Contato normalmente fechado “NF”

Contato de comando ou auxiliar, que esti fechado quan-

do o disjuntor este aberto (ver Figura 2 do Anexo A).

Note: 0 co&to pode ser de dois tipos:

a) tipo’NF-b”: con&to normalmente fechado. que se abre

qua”doseiniciaaopera~Bodefechamentododisjuntor:

b)tipo’NF-bb”:conteto”ormalmentefechado,queseabre

quando se completa a opera@o de lechamento do dis- juntor.

3.15 CiImara

Pate de urn disjuntor que tern caracteristicas de disjun-

tor pare estabelecimento, condu@o e interrup@o de cor-

rentes.

3.16 CBmara de extin@o

Compartimento que envolve os contatos do circuito prin-

cipal de urn disjuntor, cape2 de resistir Bs solicita@?s devidas ao arco, e destinado a favorecer e extin@o deste.

3.17 Cimara de sopro

Compartimento pare o qua1 o arco B transferido, pare

facilitar a sue extin@o.

3.18M6dulo

Conjunto constituido de &mara(s), isoladores suportes e pales meczkicas, e que C mec&nica e eletricamente conectado a outros conjuntos identicos pare forma urn

~610 de disjuntor.

3.19Chavedecomandodedisjuntor

Dispositivo auxiliar por meio do qua1 se atua sobre o cir- cuito de comando das opera@s de fechamento elou de

abertura de urn disjuntor.

3.20 Disparador sob a@o de corrente de estabelecimento

Disparador que provoca a abertura do disjuntor, sem re-

tardo intentional, durante uma opera$&o de fechamento, quando a corrente de estabelecimento excede urn valor predeterminado. e que se toma inoperante quando o

disjuntor este na posi@o fechada.

3.21 Opera&40

Movimento dos contatos m6veis do circuit0 principal de

urn disjuntor, de uma posi@o pare outra.

Nota: A opera+, pode ser:

a)el&ica: corresponde a estabelecimento e interrup@o de corrente:

b)mecbnica: corresponde a fechamento e abertura me- ck!ica doe contatos.

3.22 Skrie de opera$6es

Sucess~o de opera@ies de urn disjuntor. que n&z cons- tituem urn ciclo de opera.yxies.

3.23 Seqtikcia de ensaio

Conjunto ordenado de opera@es durante urn ensaio, que pode constituir-se de uma seq@ncia de oper@es,

de urn ciclo de opera$Bes ou de uma s&ie de oper@es.

3.24 Bancos de capacitores em contraposi@o

Bancos de capacitores em deriva@o nom sistema el&ri- co, cuja corrente de energiza@o transit6ria 6 aumentada

significativamente par outro(s) banco(s) de capacitores ja ligado(s) ao sistema.

Nota: %ontaposi$8o” corresponde a back to back.

3.25 Condiq6es de discordlncia de fases

Condi@es anormais do circuito, de perda ou falta de sin- cronismo entre as du$s partes de urn sistema elCtrfco

de potkncia. situadas em cada urn dos lados de urn

disjuntor, no qual. no instante de sua opera@, o kgulo entre os fasores representando es tens6es geradas em urn e outro lado, excede o valor normal, podendo atingir 180” (oposi$& de fases).

Page 4: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

4 NBR7118/1994

3.26 Discordlncia de fases (corn0 qualificativo de uma grandeza caracteristica)

Termo qualificativo indicando que a grandeza caracteris-

tica aplica-se B opera+ do disjuntor nas condi@es de discord&Ma de fases.

3.27 TensHo nominal

Valor eficaz da tens% pelo qua1 0 disjuntor 6 designado.

e ao qua1 s80 referidos outros valores nominais.

Nota: Este valor 6 igual ao da tensao m&ima de opera@0 do sistema para o qua1 o disjuntar 6 previsto.

3.26FreqO6nciaindustrial

Designa@ conventional dos valores das freqk%cias

utilizadas em sistemas elktricos de pot8ncia.

Nda: A freqMncia industrial n&z 8 necessariamente igual & fre- q@ncia nominal do sistema; por exemplo. em ensaios dieMricos de equipamentos ektricos de potencia.

3.29 Freq@ncia nominal

FreqOBncia para a qual o disjuntor B projetado e B qua1 s50 referidos outros valores nominais.

3.30 Corrente nominal

Valor eficaz da corrente de regime continua, que o disjun- tor deve ser capaz de conduzir indefinidamente, e sem

que a elev@o de temperatura das was diferentes par- ks exceda os valores especificados nas condi@es de servi$o prescritas nesta Norma.

3.31 Valor de crista da corrente presumida

Valor de crista da primeira grande altem?mcia de corren- te presumida, durante o periodo transit6rio que se segue ao seu estabelecimento.

Notas: a) Esta defini@o considera que a corrente 6 estabeleci- daporumdisjuntorideal, equenoscircuitospolif&icos, B estabelecida simultaneamente em tcdos OS p&x, mesmoquesewnsidereapenasacorrenteemum~lo.

b)O valor de crisla pcde ser diferente de urn ~610 para outro; ele depende do instante de estabelecimento da corrente. em rela@o B onda da tens% entre OS termi- nais de cada ~610.

3.32 Corrente de estabelecimento (crista)

Valor de crista da pcimeira grande altem~ncia de corren-

te num ~610 de urn disjuntor, durante o periodo transit& rio que se segue ao instante do estabelecimento da car- rente, durante uma opera@o de fechamento.

Notas: a) 0 valor de crista pode ser diferente de urn ~610 para outro e de “ma opera@ para outra. dependendo do instante do estabelecimento da corrente. em rela@o i onda de tens% aplicada.

b) QuandoC indiiado urn s6valordecristadacorrente de estabelecimento para urn circuito polifdsico. ele cor- respondeaomaiorvaloremqualquerfase, salvoespe- cifica@o em corMrio.

3.33 Capacidade de estabelecimento

Valor de crista mtiimo da corrente de estabelecimento

presumida que urn disjuntor 6 capaz de estabelecer, sob uma tens% dada e nas condi@es de emprego e de funcionamento prescritas.

3.34 Capacidade de estabelecimento em discordlncia de fases

Capacidade de estabelecimento para a qual as condi-

@es prescritas in&em a interliga@o de dois sistemas de pot&Ma em discordkcia de fases.

3.35 Capacidade de interrup@o de falta na linha

Capacidade de interrup@ para a qual as condi$des prescritas incluem urn curlo-circuito em “ma linha a&a

a “ma distSncia curta. porem significativa, dos terminais do disjuntor.

3.36 Corrente critica (de interrup@o)

Corrente de interrup+, inferior B capacidade de inter-

rup+ nominal em curto-circuito, para a qual o tempo de arco B mkimo e B substancialmente maim do que o

tempo de arc0 correspondente & capacidade de inter- rup+ nominal em curto-circuito.

3.37 Capacidade de interrupplo em discordkacia de

fases

Capacidade de interrup@o para a qual as condi@es prescritas incluem urn valor de tens50 de restabeleci-

mento correspondente a dois sistemas de pot&m% em discord5ncia de fases.

3.36 Capacidade de interrup@o de linhas em vazio

Capacidade de interrup@o para a qual as condi$Ws prescritas incluem a corrente capacitiva de uma linha a&a em vazio.

3.39 Capacidade de interrup@o de cabos em vazio

Capacidade de interrup@o para a qual as condir$es prescritas incluem a corrente capacitiva de urn cabo fun- cionando em vazio.

3.40 Capacidade de interrup@o de urn banco ljnico de capacitores

Capacidade de interrup@ para a qual as condi@es

prescritas incluem a corrente capacitiva de urn banco 6nico de capacitores ligado a uma fonte indutiva.

3.41 Capacidade de interruppao de bancos de capacitores em contraposi@o

Capacidade de interrup@o para a qua1 as condi@es

prescritas incluem a corrente capacitiva de urn banco de capacitores. ligado a uma fonte a qua1 est&@o) ligado(s) outro(s) banco(s) de capacitores.

3.42 Capacidade de interrup@o de m&ores

Capacidade de interrup@o para a qual as condi@es prescritas incluem a corrente de partida de urn motor de

indu@o.

Page 5: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NB

3.43 Capacidade de interrup@io de cargas resistivas

Capacidade de interrup@o para a qua1 as condi&?s prescritas in&em a corrente de urn circuito de carga al-

tamente resistiva.

3,44Capacidadedeinterrup@ode pequenascorrentes indutivas

Capacidade de interrup@o para a qua1 as condi@k?s prescritas in&em pequenos valores de corrente, em

urn circuit0 de carga altamente indutiva.

3.45 Capacidade de interrupqk de cargas indutivas

Capacidade de interrup@o para a qua1 as condi@es prescritas incluem a corrente de uma carga altamente in-

dutiva.

3.46 Capacidade de interrup@o de forno a arc0

Capacidade de interrup+%o para a qua1 as condi@s prescritas incluem a corrente de carga de urn forno a arco.

3.47 Valor de crista da corrente suportkA

Valor de crista mhximo de corrente que urn disjuntor po- de suportar na posi@o fechada, nas condi@s de em-

prego e de funcionamento prescritas.

3.48 Fator de prim&o pblo (de urn sistema trifikico no

localdodisjuntor)

Rela@o da tens% B freq%ncia industrial entre a fase “20 atingida e as outras duas fases. durante urn curlo-

circuit0 bifasico para terra ou n%o, no local do disjuntor. e a tens% fax-neutro que seria obtida no mesmo local ap6s o desaparecimento do curlo-circuito.

3.49 Tens& de restabelecimento transit&G (TRT)

Tens% de restabelecimento entre OS terminais do pri-

meiro ~610 que interrompe a corrente. no intervalo de tempo em que esta tens% apresenta uma caracteristica transit6ria significativa.

Notas:a)ATRTpodeseroscilat6riaoun~oocilat6ria,ouseruma combina@ das duas. de acordo corn as caracteristi- cas do circuit0 e do disjuntor. Ela inclui a varia@o de potential do ponto neutro do circuito polif&sico.

b) Salvo especifica@o em contrkio. a TRT, para OS cir- cuitos trifkicos. C aquela que aparece entre 0s termi- nais do primeiro ~610 que se abre, porque esta tens& 6 geralmente mais elevada do que aquela que aparece entre 05 terminais de cada urn dos outran dois p6los.

3.50 Fator de crista da TRT de uma linha

Rel@o entre a varia@o mtiima e o valor initial da TRT para terra de uma fase de uma linha a&e& depois da

interrup@o de uma corrente de falta na linha.

Nota: Ovalor initial daTRTcorresponde ao instante da extin@o do arco no ~610 considerado.

3.51 Tempo de abertura

lntewalo de tempo definido de acordo corn o modo de abertura, coma estabelecido a seguir:

a) para urn disjuntor disparado por qualquer tipo de

energia externa, 0 tempo de abertura 6 medido a

partir do instante de aplica@o desta energia ao disparador, estando o disjuntor na posi@o fecha- da, at& o instante da separa@o dos contams de

arco em todos OS ~610s;

b) para urn disjuntor disparado pela corrente do circui- to principal, sem ajuda de qualquer tipo de energia extema, estando o disjuntor na posi@ fechada. o tempo de abeftura B medido a partir do instante

em que a corrente do circuit0 principal atinge o va- lor de funcionamento do disparador de sobrecor-

rente. at8 0 instante da separa$Ho dos contatos de arm em todos OS p&s.

Notas: a) Em qualquer dos dois cases acima. OS dispositivos de retardamento. integrantes do disjuntor. s50 ajustados no seu valor minim0 ou. se possivel. desligados.

b) Para OS disjuntores que possuem resistores inseridos. deveserfeitadistin~Boe”tre otempode&xrturaatB o instante da separa@o dos contatas de arco principais e 0 tempo de abertura ate o in&ante de separa@o dos contatos em s&k corn 0s resistores. Salvo especifica- ~20 em contrtio. 0 tempo de abertura 6 considerado at6 0 instante da separa~~o dos contatos de arco prin- cipais.

3.52 Tempo de arco de urn ~610

lntervalo de tempo entre o instante em que se inicia o ar- co e o instante da extin@o final do arco.

Nota: Para OS disjuntores que possuem resistores inseridos, de- ve ser feita distinpk entre o tempo de arco at6 o instante da extin@o dos arcos principais e o tempo de arco ate a intenup@o da corrente nos resistores. Salvo especifi- c@o em ContrMo. 0 tempo de arco C considerado at6 o instante da etiin@o dos arcos principais.

3.53 Tempo de arco de urn disjuntor multipolar

lntewalo de tempo entre o instante em que se inicia o ar- co no primeiro ~610 e o instante da extin@o final do arco em todos OS ~610s.

Nota: Paraosdisjuntoresquepossuemresistoresinseridos,deve ser feita distin@o entre 0 tempo de arco at6 o instante da extin@o dos arcos principais e o tempo de arco ate a intenup@o da corrente nos resistores. Salvo especifi- cap50 em contr8rio. 0 tempo de arco 6 considerado at6 o instante da extin@o dos arcos principais.

3.54 Tempo de fechamento

tntewalo de tempo que decorre entre o instante em que se

inicia a opera+ de fechamento e o instante em que OS contatos se tocam em todos os ~610s.

Notas: a) 0 tempo de fechamento inclui o tempo de opera@% de todooequipamentoauxiliarnecess~rioaofuncionamen- to do disjuntor. e que faz park integrante desk riltimo.

Page 6: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

6 NBR7118/1994

b) Pam os disjuntores que possuem resistores inseridos deve ser feita distin@o entre o tempo de fechamento at6 0 instante em que se tocam 0s contetos em serie corn OS resistores e o tempo de fechamento at6 o ins- tante em que 05 contatos de arco principais se tocam.

3.55 Tempo de estabelecimento

lntervalo de tempo que decorre entre o instante em que se inicia a opera@io de fechamento e o instante em que a corrente come~a a percorrer 0 circuit0 principal.

Notas: a)Otempodeestabelecimentoincluiotempodeopera~~o de todoeq”ipamentoauxiliarnecesserioBoperaFBodo disjuntor, e que faz par& integrate deste tiltimo.

b) Paraosdisjuntoresque possuem resistores inseridos, deve ser feita distin+ entre o tempo de estabeleci- mento at6 o instante em que a corrente 6 estabelecida. primeiramente nos resistores. e o tempo de estabeleci- mento at6 0 instante em que a corrente plena 6 esta- belecida.

3.56Tempo m&o (durante o religamento autom8tico)

lntervalo de tempo que decorre entre o instante da extin- @o final do arco em todos os ~610s na opera@o de

abertura e o primeiro restabelecimento de corrente em qualquer ~610 na opera@o de fechamento subseqiiente.

Nota: Paraosdisjuntoresquepo~~uem resistores inseridos. po- de ser feita distin@o entre:

a) o tempo morto que exclui o intervvalo de tempo entre os

instantes da etiin@o do arco principal e da extin@o da corrente de arco nos. resistores. e que exclui tambern o intervalo de tempo entre os instantes do estabeleci- mento da corrente nos resistores e da corrente plena;

b) o tempo rnorto que inclui urn ou ambos os intervalos de

tempo da alinea a).

3.57 Corrente de energlza@o transit&k

Corrente transit6ria que circula num circuit0 ao se energi- zar em certos tipos de equipamentos el&ricos que se comportam praticamente coma em curto-circuit0 no ins- tante da energiza@o.

Nota: Este terrno corresponde ao termo ingIGs inrush current.

3.56 Prbarco de urn disjuntor

Arco que se estabelece entre OS contatos de urn disjun-

tar na opera@o de fechamento.

3.59 Tempo de prk-arc0

lntervalo de tempo entre o inicio da circula@o de corren-

te no prim&o pblo numa opera@o de fechamento e o

instante do toque dos contatos em todos OS ~610s.

Notas: a) 0 tempo de pr&arco depende do valor instanttieo da tenseoaplicadaduranteumaoperaF~odefechamento especificae. portanto, pode variar consideravelmente.

b) c importante n8o confundir o tempo de prkarco de urn disjuntor corn o tempo de pr6-arc0 de urn fusfvel.

3.60 Disjuntor de tanque morto

Disjuntor cujas pates ativas de interrup@o s80 coloca- das num inv6lucro met&x aterrado.

3.61 Disjuntordetanquevivo

Disjuntor cujas partes ativas de interrup@o Go coloca- das num irklucro is&do da terra.

As condi$ires de sew&o s&o as seguintes:

a) temperatura maxima do ar ambiente de 40°C e o

valor mbdio obtido num periodo de 24 h, nHo su- perior a 35°C. sendo que, nos disjuntores insta- lados em cubiculos, &as limita@es se referem

ao ambiente exterior destes;

b) temperatura minima do ar ambiente de at6 -5°C sem previsHo de forma@o de camada de gelo;

c) altitude nHo superior a 1000 m;

d) ar ambiente Go excessivamente poluido por: p6 ou sais, fuma$a densa corn elevado tear de s6lido

e gases ou vapores corrosives ou inflam&eis;

e) para disjuntores para exterior, a pressHo do vento nHo deve exceder 700 Pa ;

1) inexist&ncia de terremotos;

g) para disjuntores para interior, o grau de umidade deve ser limitado Segundo o seguinte critkrio:

-valor media da umidade relativa, medido durante

qualquer period0 de 24 h. n8o superior a 95%;

- valor m6dio da pressHo de vapor. em qualquer periodo de 24 h, n8o superior a 2244 Pa;

valor media da umidade relativa, em qualquer period0 de urn m&, n&z superior a 90%;

- valor media da pressHo de vapor, em qualquer

periodo de urn mCs, nHo superior a 1836 Pa;

Notas: a) Parafuncionamentoem outrascondi@ies. ofabricante deve ser consultado.

b) A condensa@o dew ser prevista onde ocorrem mu- danGas stibitas de temperatura em periodos de eleva- da umidade. Tal condens+o pode ser impedida par projeto especial do edfffcio. por adequada ventila@o e aquecimento da instala@ ou pelo “so de urn equipa- mentoeliminadordeumidade.

c) Pararesistiraosefeitosdeelevada umidadee conden- sa@o ocasional. tais coma ruptura da isola@o ou corros~o das pates met8licas. podem ser usados dis- juntores para interior projetados para tais condi@es e ensaiados convenientemente. ou disjuntores para ex- terior.

Page 7: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

5 Caracteristicas nominais

Urn disjuntor em condi@es corretas de manuten@o a ajustes dew suportar todas as solicita@% que ocotrem

em servi$o, desde qua as was caracteristicas nominais nHo sejam excedidas. As caracteristicas de urn disjuntor, inclusive de seu mecanismo de opera$Ho a de se” equi- pamento auxiliar qua servem para fixar 0s valores no-

minais, s80 as seguintes:

5.1 Tentio nominal do disjuntor(U,)

OS valores da tens% nominal. em quilovolts, do disjun- tor trip&r devem ser escolhidos na lista de valores da

tens&o fase-fase indicados a seguir:

7,2 15 - 24.2 - 36,2 72,5 - 145 - 242 _ 362 - 460 -

550 - 800.

Nota:Quandoossistemasde23kVede34,5 kVexigiremlens&o nominal do disjuntor superior a 24.2 kV e a 36,2 kV. deve- r.% ser tiilizadas, respectivamente. astensires de 25.8 kV e 36 kV.

5.2 Nivel de isolamento nominal

0 nivel de isolamento nominal de urn disjuntor deve ser

escolhido entre OS valores indicados nas Tab&s 1 e 2 do Anexo 8. OS valores de tens% suport&vel nominal das Tab&s 1 e 2 do Anexo B correspondem is condiG6es

atmosf&icas normais de ref&ncia (temperatura, pras-

sZo a umidade) especificadas na NBR 6936.

52.1 Tens&s nominais inferiores ou iguais a 72,5 kV

5.2.1.1 As tens&x suportaveis devem ser escolhidas en- tra OS vatores da Tab& 1 do Anexo B situados sobre a masma linha. Na especifica$Ho do nivel de isolamento,

a op@o entre o manor a o maiorvalor dew levar em con-

ta o grau de exposi@o ZIS sobretens~es de descargas atmosf&icas, o tipo de aterramento do neutro do sistema a, se for o case, o tipo de equipamento de prote@o con-

tra sobretensbes. 0 equipamento especificado pelo me- nor valor de nivel de isolamento 6 aplic&vel a instala@es

tais coma:

a) redes a instala@as industriais nHo ligadas a Ii-

nhas a&as:

- onde o neutro do sistema est& diretamente

aterrado, ou atravCs de uma imped&ncia de bai- xo valor, comparada corn o reator de supressHo

de arco. Geralmente, n&x s80 necess&ios dis-

positives de prote$Ho contra surios de tens%, tais corn0 pAra-raios;

onde o neutro do sistema esti aterrado atrav&

de urn r&or de SupressHo de arc0 a, em sis-

temas espaciais, onde tenha sido prevista uma prote@o conveniente contra sobretens&s, co- mo. por exemplo, numa extensa rade de cabos,

onde podem ser necess&rios p&a-raios capa- zes de descarregar a carga capacitiva dos cabos;

b)redes e instala+ss industriais ligadas a linhas a&as somente atrav& de transformadores, on- de cabos ou capacitores adicionais de. no mini-

NBR7118/1994 7

mo, 0.05 pF por fase, es% ligados entre OS tar- minais de baixa-tens% do transformador e a tar-

ra, do lado do equipamento de manobra ligado ao transformador e o mais pr&imo possivel dos ter-

minais do transformador:

- onde o neutro esta diretamente aterrado ou atra-

~8s de uma imped&cia de baixo valor am rela- @So ao de urn reator de supress.% de arco. Po-

de ser desejivel a pro@% contra sobreten- s&s atrav& de p&a-raios:

- onde o neutro 6 aterrado atraw% de urn reator de

supressHo de arco e tenha sido prevista uma

prote@o conveniente contra sobretensBes por meio de pAra-raios;

c) redes a instala@es industriais ligadas diretamente

a linhas a&as:

onde o neutro esti diretamente aterrado ou atra- v& de uma imped$ncia de baixo valor em re-

la& ao reator de supressZ10 de arco a onde for prevista “ma adequada prate@o contra so-

bretensBes, seja por centelhadores, seja por p&m-raios, dependendo da probabilidade de ocorrtincia, da amplitude e freqii&cia destas sobretens&s;

- onde o neutro est& aterrado atrav& de urn reator de supressSo de arco e tenha sido prevista “ma

conveniente prot+o contra sobretens6es por meio de ptira-raios.

5.2.1.2 Em todos OS outros cases ou quando for exigido urn elevado grau de seguran$a, dew ser utilizado equipamen- to projetado pelo maim valor de nlvel de isolamento.

5.2.2 Tens&s nominais superioras a 72.5 kV e inferiores ou iguais a 242 kV

As tens&s devem ser escolhidas entre OS valores da Tabela 1 do Anexo B, adotando OS valores de tens6es

suporiiveis de impulse atmosf&tco a das tens&s su- portSveis Zi freqi&cia industrial situados sobre a mes- ma linha. Para escolha entre altemativas corresponden-

tes g mesma tens% nominal, ver NBR 6939.

5.2.3 Tens&as nomtnais superiores a 242 kV e inferiores ou iguais a 800 kV

As tens&s devem ser escolhidas entre OS valores da Tabela 2 do Anexo B, adotando-se OS valores de tens&s suport&veis de impulse atmosf&tco, de imp&o de ma- nobra e de freqii&ncia industrial correspondentes.

5.3 FreqiiCncia nominal (f)

A freq%xxa nominal B 60 Hz.

5.4 Corrente nominal (I”)

5.4.1 OS valores das correntes nominais, em amp&es,

devem set escolhidos entre OS seguintes:

400.630.800-1250-1600.2000-2500-3150- 4000 - 5000 - 6300.

Page 8: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

6.4~ Se o disjuntor estiver munido de urn dispositivo li-

gado em &tie. tal corn0 urn disparador de sobrecorren- te direto, a corrente nominal do dispositivo Co valor eficaz da corrente que este dispositivo 6 capaz de suportar em

regime continua sem deteriora@io, & freqii&ncia nomi-

nal, 6 sem que a eh?va@o de temperatura das was di- ferentes pates exceda OS valores especificados na Ta- b& 3 do Anexo 6.

Nota: OS valores de corrente nominal foram escolhidos da se- rieR10daNBR6403.Sevaloressuperioresforemneces- sarios, eks devem set igualmente escolhidos desta s&e.

A capacidade de interrup$Ho nominal em curto-circuito

6 o valor mais elevado da corrente de curio-circuit0 que

o disjuntor 6 capaz de interromper, nas condi@es de em- prego e funcionamento prescritas nesta Norma, num

circuit0 em que a tens% de restabelecimento a freqii&n- cia industrial corresponde & tens% nominal do disjuntor, e no qual a TRT B igual ao valor nominal especificado em 5.6. Para disjuntores trip&es, a componente altemada

diz respeito a urn curto-circuit0 trif&sico. Quando aplicC vel dew-se ter em conta as especifica@s de 5.8 re- ferentes a faltas na linha.

6.6.1 A capacidade de interrup@o nominal em curto-

circuito caracteriza-se por dois valores:

a) o valor eficaz de sua componente alternada (I);

b) a porcentagem da componente continua.

Note As componentes alternada e continua s&o determinadas na Figura 3 do Anexo A.

6.6.2 0 disjuntor dew ser capaz de interromper nas con- diGBe indicadas anteriormente e at6 sua capacidade de

interru~&o em cutlo-circuito todas as correntes de auto- circufto, corn uma componente alternada qualquer, ma6 nzo passando do valor nominal e corn uma porcentagem

da componente continua qualquer. ma6 n&z passando do valor especificado.

6.5.3 Urn disjuntor dew satisfazer Bs seguintes ca-

racterfsticas:

a) para as tens&s inferiores ou iguais a tens%

nominal, o disjuntor deve ser capaz de interrom- per sua capacidade de interrup$Ho nominal em curto-circuito;

b) para as tens&% superiores B tens% nominal, nenhuma capacidade de interruppHo B garantida. exceto no case previsto em 5.12.

6.6.4 0 valor eficaz da componente altemada da capaci- dade de interrup@o nOminal em curto-Circuito, em qui-

loampi%es, dew ser escolhido entre OS seguintes:

8.lo-l&5-16-20-25.31,5-40-50-63-80-100.

6.6.6 0 valor da porcentagem da componente continua

dew ser determinado ccmw segue:

a) para urn disjuntor que B abefto pela corrente de

8 NBR7118/1994

curto- circuito sem a ajuda de uma forma qualquer

de energia auxiliar, a porcentagem da component6 continua dew corresponder a urn intewalo de tempo (7) igual ao tempo de abetiura do disjuntor;

b) para o disjuntor que 6 abelto por uma forma qualquer de energia auxiliar. a porcentagem da componente continua dew corresponder a urn

intervalo de tempo (r) igual ao tempo de abertura do disjuntor adicionado a meio periodo da fre- qii&ncia nominal.

5.5.6 0 tempo de abertura mencionado nesta se@o B o

menor tempo de abertura do disjuntor que pode ser obti- do em quaisquer condi@es de funcionamento, tanto em opera@o de abertura, coma em “ma s&e de opera-

@es de fechamento-abertura. 0 valor da componente continua. calculado em porcentagem. depende do inter-

vale de tempo (T), e 06 valores 6% obtidos da Figura 4 do AnexoA.

Nota: Para aplica@es especiais. corn0 6 0 case de urn disjuntor situado pr6ximo a urn gerador de corrente alternada. a porcentagemdacomponente wntinuaquecorrespondeao tempo de abertura do disjuntor pode ser superior ao valor indicadonaFigura4doAnexoA.Nestecaso.aporcentagem requerida dacomponentecontinuaser~especificadapelo usu8ria. e OS ensaios devem ser objets de acordo entre fabricante e usu8rio.

5.6 TRT nominal para faltas nos terminais

Tens50 de refer&Ma associada B capacidade de inter-

rup@o nominal em curto-circuito, que constitui o limite da TRT presumida do circuit0 que o disjuntor dew interrom- per, no case de urn curto-circuit0 em sew terminais.

5.6.1 Representa$Bo da onda de TRT

5.6.1.1 A forma de onda da TFiT B varitivel Segundo a

configura@o dos circuitos reais.

5.6.12 Em certos cases. particularmente nos sistemas de tens&o nominal superior a 72,5 kV, e para correntes de

curto-circuito relativamente elevadas em rela@o 6 corrente mtiima de curlo-circuito no ponto considerado, a TRT compreende urn period0 initial durante o qua1 a taxa de

crescimento B elevada e urn periodo ulterior no qual a ta- xa B mais reduzida. Esta forma de onda B em geral su- ficientemente bem descrita por uma envolvente consti-

tuida de tr& segmentos de reta. definidos por quatro par~metros.

5.6.1.3 Em outros cases, particularmente no6 sistemas de tens% nominal inferior ou igual a 72,5 kV, a TRT

aproxima-se de “ma oscila@o amortecida de uma s6 freq08ncia. Esta forma de onda B suficientemente bem

descrita por uma envolvente constituida por dois segmentos de reta definidos por dois parametros.

6.6.1.4 Enquadram-se tambBm neste case 0s sistemas de ten.& nominal superior a 72,5 kV, em que as corren- tes de curto-circuit0 6% relativamente baixas em rela@o

h corrente mAxima de curto-circuito, e s60 alimentadas

por transformadores.

Page 9: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

NBR7118/1994 9

6.6.1.6 Esta representa@o por meio de dois pa&netros 6 urn case particular da representa@o por meio de qua-

tro p&metros. OS mbtodos para traqar as envolventes da

TRT por dois e quatro paremetros Co descritos no Ane-

x0 c.

6.6.1.6 A influ&ncia da capacit?mcia local no lado da fonte

de alimenta$Ho do disjuntor reduz a taxa de crescimento

da tens&o durante alguns microssegundos iniciais da TRT. lsto dew ser kvado em conta pela introdu@o de urn retardo.

6.6.1.7 Ressalta-se que qualquer parte da onda da TRT pode influenciar a capacidade de interrup$Ho de urn dis-

juntor. Para alguns tipos de disjuntor, o inicio da TRT po- de ser importante. Esta pate da TRT, designada coma TRT initial (TRTI). 6 causada pela oscila$Ho initial de baixa amplitude devida a reflex&s na primeira descon-

tinuidade importante ao longo do barramento.

6.6.1.6 Esta TRTI 6 determinada principalmente pelo ar- ranjo do barramento e dos equipamentos associados As linhas da subesta@o. A TRTI B urn fenbmeno fisico

muito semelhante B TRT para falta na linha. A primeira crista da tensHo C baixa, comparada corn a falta na linha. mas 0 tempo at6 a prim&a crista B extremamente curto.

ocorrendo dentro dos primeiros microssegundos ap6s o zero de corrente. Por isto, os fenbmenos termicos de

interrup$Ho podem ser influenciados. Se o disjuntor tiver urn6 caracteristica nominal para faltas na linha. a soli-

cit@o inerente, devida B TRTI do lado da fonte. em com- bin@0 corn a falta nos terminais, Serb inferior &i solici- ta@o da falta da linha para “ma linha sem retardo.

6.6.1.9 Deve-se considerar que se a solicita@o da TRTI do lado da fonte for combinada corn a TRT de uma linha

curt6 corn urn retardo, a solicita$Bo total 8 praticamente igual~s.olicita~Bodeumalinhacuttasem retardo. Port&o, se urn disjuntor tiver uma caracteristica nominal para faltas na linha, OS requisites da TRTI do lado da fonte, po- dem ser desprezados quando OS ensaios de faltas na

linha forem realizados utilizando-se uma linha sem re-

tardo.

6.6.2 Representa@o da TRT nominal

Utilizam-se 0s seguintes par%letros para representar as TRT nominais:

a) representa@o por meio de quatro p&metros (ver Figura 5 do Anexo A):

- u, = primeira ten&o de refer&ncia, em kV;

- 1, = tempo para atingir a tensHo u,, em ps;

- u, = segunda tens?io de refer&ncia (valor de cris-

ta da TRT), em kV;

t, = tempo para atingir a tens%0 uC, em ps;

b) representa@o por meio de dois p&metros (ver

Figura 6 do Anexo A):

- uC = tens5o de refer&xia (valor de crista da TRT).

em kV

- t, = tempo para atingir a tensZ0 u,, em ps;

c) retardo:

- especifica-se para urn disjuntor urn retardo no- minal t,, em ps;

o segmento de reta definindo o retardo parte de urn ponto situado sobre o eixo dos tempos, cor-

respondendo ao retard0 nominal t,, e se de- senvolve paralelamente ao primeiro segmento de reta do traqado de refer&n& da TRT ate urn

ponto correspondente a “ma tenGo dada u’ e a urn tempo t’;

- u’ = tenGo de referizncia, em kV;

1’ = tempo para atingir a tensZ0 u’, em ps.

d) TRTI (ver Figura 7 do Anexo A):

- a taxa de crescimento da TRTI depende da cor-

rente de curto-circuit0 interrompida e a sua am-

plitude depende da dist%xia a prim&a des- continuidade ao longo do barramento. A TRTI nominal B expressa: primeiro por uma linha reta

traqada entre a origem e o ponto (u,, 1,); Segundo por uma reta horizontal tracada do ponto (IL, ti) ate cortar a linha de retardo da TRT especificada no ponto A;

- o disjuntor dew interromper urn circuito qual-

quer no qua1 a onda da TRT atravessa tuna vez o segmento de reta definindo o retardo e nao o atravessa “ma segunda vez;

uI = ten&o de refer&& (valor de crista da TRTI). em kV;

- tj = tempo para atingir a tensHo ui, em ps.

56.3 Valores normalizados da TRT nominal

5.6.3.1 OS valores norm&ados da TRT nominal dos dis- juntores tripolares, de tens&s nominais inferiores ou

iguais a 72,5 kV. correspondem B representa.$o por dois p&metros. OS valores correspondentes sHo indicados

“a Tab& 4 do Anexo 8.

5.6.3.2 Para as tens&zs nominais superiores a 72.5 kV, utiliza-se a representa@ por quatro parimetros. OS va- lores sHo indicados nas Tab&s 5 e 6 do Anexo B.

5.6.3.3 Para capacidades nominais de interrup@o supe-

riores a 50 kA e tens&s nominais superiores a 72.5 kV. pod% ser mais econ8mico utilizar disjuntores corn ca-

racteristicas inferiores no que se refere a taxa de cres- cimento da TRT. Tais cases devem constituir objeto de

acordo entre fabricante e usu6rio.

5.6.3.4 As Tab&s do Anexo B indicam, igualmente, as taxas de crescimento sob a forma (u$,) e (u,/t,), para res-

pectivamente, as representa@% por dois e por quatro

par&metros. Associadas aos valores de crista (u,) da TRT, estas taxas de crescimento podem ser utilizadas par6 a especifica@o das TRT.

Page 10: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

5.6.3.5 OS valores indicados nas Tab&s do Anexo B Go valores presumidos. Eles se aplicam aos disjuntores

destinados aos sistemas triUsicos de transmissZo e de distribui@o compollando transformadores. linhas &was e pequenos comprimentos de cabos.

5.6.3.6 Nos sistemas monof&icos ou quando OS disjun-

tows sHo destinados Bs instala@es onde podem ocor-

rer condiiiW mais severas, os valores devem ser obje- to de acordo enire fabricante e usu~rio, patiicularmente nos seguintes cases:

a)disjuntores diretamente ligados aos circuitos de

getadores de corrente alternada;

b) disjuntores diretamente ligados a transformado- res fornecendo “ma corrente superior a 50% da capacidade de interrup@o nominal em curto- circuit0 do disjuntor, sem capacitSncia suplemen-

tar aprecisvel entre o disjuntor e o transformador;

c) disjuntores na proximidade de r&ores-s&de.

5.6.3.7 Nos circuitos corn sistema importante de cabos diretamente ligados B fonte de energia, pode ser mais econdmico utilizar disjuntores corn taxas de crescimen- to da TRT nominal mais baixas, p&m, neste case. OS

valores correspondentes devem ser objeto de acordo entre fabricate e usuSrio.

5.6.38 A TRT nominal correspondente a capacidade de interrup@o nominal em cutto-circuito. no case de falta

nos temlinais, B utilizada para OS ensaios a 100% da capacidade de interrup@o nominal. Para OS ensaios efe- tuados corn valores inferiores a 100 % do valor nominal, outros valores da TRT sio especificados (ver 7.1.8.5); alem disso, especifica@es complementares Go apli- c&is aos disjuntores de tensHo nominal igual ou supe- rior a 72,5 kV e de capacidade de interrup@io nominal em

cullo-circuit0 superior a 12.5 kA que podem operar em condi@es de falta na linha (ver 5.8).

5.7 Tens~o de rede trifdsica initial (TRTI)

5.7.1 Consideram-se os valores da Tab& 7 do Anexo 6 aplicfiveis tanto a faltas trifesicas coma monof&icas.

Eles s80 baseados na hip&se de que o barramento, inclusive OS elementos a ele ligados (isoladores, trans-

formadores de corrente e potential, secionadores, etc.), pode ser representado aproximadamente pela impe-

d&ncia de surto zi, resultante de cerca de 260 R. A rela- @o entre f, e 4 da Tab& 7 do Anexo i3 B entHo:

sendo:

w=2rr f=377radls

5.7.2 Visto que a TRTI B proportional g imped?mcia de surto e a correntes. OS requisites de TRTI podem ser

desprezados para conjuntos blindados de manobra. devido B baixa impedancia de surto, e para qualquer equipamento de manobra corn capacidade nominal de

interrup@o inferior a 25 kA

10 NBR7118/1994

5.6 Caracteristicas nominais para f&as na linha

5.8.1 Nos disjuntores tripolares, destinados a serem Ii- gados diretamente As linhas &reas de tenGo nominal igual ou superior a 72,5 kV e de capacidade de interrup@o nominal em curto-circuit0 superior a 12.5 kjI, requerem-

se caracteristicas nominais para faltas na linha. Estas

caracteristicas correspondem B interrup@ de uma fal- ta para terra, em urn sistema de neutro diretamente ater- rado.

Nota No que se refere a presente Norma, urn ensaio monofasi- co corn tensao fase-terra abrange todos os tipos de faltas nalinha. Nocasopresente,considera-sesem imporlW& que. nossistemascom neutro isolado, asfattaspara ater- ra. monof~sicas,n~osubmetamumdisjuntor&scondi~6es de faltas na linha.

5.83 Admite-se que o circuit0 correspondente g falta na

linha se compBe de urn circuit0 de alimenta@o do lado onde o disjuntor este ligado B fonte de energia e de uma

linha curta do lado da carga (ver Figura 8 do Anexo A), possuindo as seguintes caracteristicas nominais:

a)caracteristicas nominais do circuito de alimenta- pi0:

. tens50 igual B tens&x fase-terra (UJfi) corres-

pondente g tenGo nominal (UJ do disjuntor;

- corrente de curto-circuito. no case de uma falta nos terminais. igual & capacidade de interrup@o nominal em curto-circuito do disjuntor;

TRT presumida, no case de faltas na linha, dada pelos valores das Tab&z 8 e 9 do Anexo B;

- caracteristicas de TRTI derivadas da Tab& 7 do Anexo E;

b) caracteristicas nominais da linha:

- OS valores da impedsncia de sutto nominal (Z),

do fator de crista nominal (k) e do retardo (t,), s80 indicados na Tab& 10 do Anexo B.

Nota: As caracteristicas nominais dos circuitos permitem deter- minaraTRTpresumidanascondi@?sdefaltanalinha(ver Anexo D).

5.9 Capacidade de estabelecimento nominal em curto- circuit0

A capacidade de estabelecimento nominal em curto-

circuit0 de urn disjuntor (ver Figura 3 do Anexo A) B aque- la que corresponde B tensSo nominal e igual a 2.5 vezes o valor eficaz da componente alternada de sua capaci-

dade de interrup$Bo nominal em curto-circuito. A capa- cidade de estabelecimento de urn disjuntor tern urn valor constante para as tens&s inferiores B sua tensSo no-

minal.

5.10CapacidadedesuporIarcorrentesdecurto-circuito

5.10.1 Corrente suporttivel nominal de curta dura+ (I,)

0 valor d&a corrente em quiloamp&es B igual ao valor eficaz da componente alternada da capacidade de inter- rup@o nominal de curto-circuit0 do disjuntor (VW 5.5.4).

Page 11: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

5.10.2 Duragio nominal da corrente de cwto-circuito (1)

5.10.2.1 A dura@o nominal da corrente de cutto-circuit0 6 o tempo durante o qua1 o disjuntor, quando fechado, po- de conduzir sua corrente suport?ivel nominal de curta dura@o. 0 valor normalizado da dura@o nominal da

corrente de curto-circuit0 6 1 s. Se urn valor superior a

1 s for necesshrio. o valor de 3 s C recomendado.

5.10.22 NZo 8 necess6rio especificar uma dura@o no- minal da corrente de curto-circuit0 para os disjuntores

corn disparadores de sobrecorrente dir&x. Neste case,

quando os disjuntores estZo inseridos num sistema em que a corrente de curto-circuit0 presumida 6 igual B sua capacidade de interrup@o nominal em curto-circuito, e

quando Sew disparadores S&J regulados para os valo- res mhximos de corrente e de retardo, os disjuntores

devem suportar a corrente resultante durante o tempo

correspondente g dura$Ho da opera@o da interrup@o, quando operand0 nas condi@es correspondentes & sua seqO&ncia nominal de opera@es.

5.10.3 Valor de cdsta nominal da corrente suporl~vel (I,)

0 valor de crista nominal da corrente suport&el B igual a 2.5 vezes o valor eficaz da corrente suport~vel nominal

de curta dura@o.

Nota: ‘&lores superiores a 2.5 vezes o valor eficaz da corren- tesuport~velnominaldecurtadura~~appodemserrequeri- dos, Se as caracteristicas do sistema assim o exigirem.

5.11 SeqiMcia nominal de oper@es

Existem as seguintes variantes das seqiiZIncias nomi- nais de opera@es:

a) para disjuntores previstos para religamento rspido:

o-t-co-r-co

Onde:

t = 0.3 s

1’ = 3 min, para tens&s nominais iguais ou supe-

riores a 72,5 kV, ou

t’ = 15 s, para tens&es nominais inferiores a 72,5 kV

Nota: Devido as condi@es operatives de alguns sistemas. pode ser especificado 1’ = 1 min.

b) para disjuntores n&o previstos para religamento Gpido:

CO-t”-co,ou

0 -1”‘.Co-y-Co;

Onde:

r’ = 15s

t”’ = 3 min

NBR71 la/1994 11

sendo que:

0 - representa “ma opera@o de abertura

CO - representa “ma opera@o de fechamento se- guida imediatamente (isto 6, sem retardo in-

tencional) de uma opera$?~o de abertura

5.12Capacidadedeinterrup~8onominalemdiscord&1cia

de fases

512.1 Esta capacidade de interrup@o 6 a mtiima cor- rente em discordencia de fasas que o disjuntor 6 capaz

de interromper, nas condi@es de emprego e funciona- mento prescrftas nesta Norma, no circuit0 cuja tensso de restabelecimento B adiante especificada. A indica@o da

capacidade de interrup@o nominal em discord&cia de

fases nHo 6 obrigat6ria. Se tal capacidade de interrup@o 8 indicada, aplica-se o seguinte:

a)o valor da tensgo de restabelecimento & freqiisn-

cia industrial C igual a Z&O/,& vezes o valor da

tens&o nominal indicada, para OS sistemas dire-

tamente Herrados, e 2,5/a vezes o valor da ten-

sgo nominal indicada. para os sistemas 60 direta-

mente aterrados;

b) os valores da TRT presumida devem ser obtidos das seguintes Tab&s:

- Tab& 11 do Anexo 6, para os disjuntores corn tens6es nOminaiS inferiores ou iguais a 72.5 kV, e para aplica$8o em sistemas 60 diretamente aterrados;

Tabela 12 do Anexo 6, para os disjuntores corn tens&s nominais iguais ou superiores a 145 kV, e para S$lica@o em sistemas diretamente ater- rados;

- Tabela 13 do Anexo B, para os disjuntores corn tens&s nominais iguais ou superiores a 145 kV, e para aplica@o em sistena Go diretamente aterrados;

c) o valor da capacidade de interrup@o nominal em discord~ncia de fases B igual a 25% do valor eficaz

da componente altemada da capacidade de in- [email protected] nominal em curto-circuito, salvo espe- cifica@o em contrhrio.

5.122 As condi@es normais de emprego, no que diz respeito B capacidade de manobra em discord$acia de

fases ~80 as seguintes:

a)manobras de fechamento e abertura efetuadas

de acordo corn as instn@es dadas pelo fabri-

cante, no que diz respeito B manobra e So correto emprego do disjuntor e de seu equipamento auxi- liar;

b) condi@es de aterramento do sistema correspon-

dentes tiquelas para as quais o disjuntor foi en- s&do;

Page 12: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

12 NBFi7118/1994

c) ausB”cia de falta em quaisquer dos lados do dis- juntor.

Notas:a)Asevig6nciasdeslaNormacobremagrandemaioriadas aplica@es dos disjuntores destinados a manobrarcir- cuitos em co”di@es de discord6ncia de fases. Coma, para se obterem condi@es mais severas do que as prescritas “esta Norma, 6 neces&.rio reunir simulta- neamente Gias circunsl%cias desfavor&‘eis. e co- mo as manobras em condi@es de discord&w% de fa- sess&raras. n%oseriaeconbmico projetarodisjuntor para as condi$Bes mais exiremas.

b) As caracteristicas reais do sistema devem ser con- sideradas, quando forem previstas freqiientes mano- bras em condi@es de discord&cia de fases, ou quan- do S&J prov&!eis solicita@es mais severas, coma, no case. pa eremplo, de disjuntores de geradores.

c) Pode. $8 vezes. ser necessirio utilizar urn disjuntor es- pecial ou urn disjuntor de tens% nominal maiselevada. Coma solu@o alternativa. pcde-se reduzir. nos diver- sos sistemas, a intensidade das solicita~6es devido & manobras em condi@es de discord%wzia de fases. utilizando-se r&s de impedA”cia, ajustados para de- terminaro instante de abertura de tal mcdo que a inter- rup+“orra bem antesw bemdepoisdoinstanteem que o hgulo de fase 6 de 160”.

d)Seumterminaldodisjuntor~ligadoaum transformador. podeocorrer”maelevadataxadecrescimentodaTRT. Disjuntores ensaiados de acordo corn esta Norma s&z considerados coma atendendo a esta exig&ncia de ta- xadecrescimentomaiselevadadaTRT,desdequeelas tenham satisfeito a seqtiPncia de ensaio a 3OWI dos ensaios fundamentais em cumxircuito.

5.13 Capacidade de interrup@o nominal de linhas em

vazio

6.13.1 Esta capacidade de interrup-$o B a corrente m&d- ma de linhas em vazio que o disjuntar deve ser capaz de

interromper. sob sua tens% nominal e condi@es de em- prego e funcionamento prescritas nesta Nomla; e, se

houver reacendimento, sem exceder as sobretens&s de manobra m.Gmas permissiveis da Tabela 14 do

Anexo B.

5.132 A indica@o de uma capacidade de i”terrup@o nominal de linhas em vazio B limitada aos disjuntores

destinados a opera linhas a&as trif%icas de tens&x nominal igual ou superior a 725 kV. OS valores “onna- lizados sHo OS constantes da Tabela 15 do Anexo B.

5.14 Capacidade de lnterrup@o nominal de cabos am

vezlo

Esta capacidade de i”terrup@o, se especificada, 6 a

corrente mtiima de cabos em vazio que CI disjuntor deve

ser capaz de interromper (ver Tab& 16 do Anexo 8). sob sua tensHo nominal e co”di$Bes de emprego e funcio- “amento prescritas “esta Norma, e, se houver reacen-

dime”@ sem exceder OS valores m&dmos admissiveis das sobrete”sBes de manobra, especificados na Tabe-

la 14 do Anew B.

5.15Capacidadedeinterrup#ionominaldebancoliniw

de capacitores

6.15.1 Esta capacidade de interrup$5o B a corrente de in-

terrup@o m&dma de banco linico de capacitores que o

disjuntor deve ser capaz de interromper, sob sua tens.% nominal e condi@es de emprego e funcionamento prescritas nesta Norma, sem reacendimento, e sem ex-

ceder OS valores admissiveis das sobretensBes de ma- nobra, especificados “a Tab& 14. coluna 6 do Anexo B.

5.152 Esta capacidade de interrup@o refere-se B mano- bra de urn banco de capacitores em deriva+, onde “20 haja capacitores em deriva@o ligados 60 disjuntor do lado da fonte. NHo B obrigatbrio atribuir-se a urn disjuntor

“ma capacidade de i”terrup@o nominal de banco 6nico de capacitores. Case seja especificado, o valor dew ser escolhido da s&ie RIO da NBR 6403.

5.16 Capacidade de interrup$Ho nominal de banco de capacltores em contraposi@o

5.16.1 Esta capacidade de i”terrup@o 6 a corrente de in-

terrupCHo mAxima de banco de capacitores em contra- posi@o que o disjuntor deve ser capaz de interromper, sob sua tens&o nominal e “as condi@es de emprego e

funcionamento prescritas nesta Norma, sem reacendi- mento, e sem exceder OS valores admissfveis das so-

bretens6es de manobra, especificados na Tab& 14, c&ma 6 do Anew B.

5.162 Esta capacidade de interrup@zo refere-se B mano-

bra de urn banco de capacitores em deriva@o, onde ha- ja urn ou mais bancos de capacitores em deriva@o Ii-

gados ao disjuntor do lado da fonte. NBo 6 obrigat6rio atribuir-se a urn disjuntor uma capacidade de interrup@o nominal de banco de capacitores em co”traposi@o. Ca- so seja especificado, o valor deve ser escolhido da s&ie RIO da NBR 6403.

Nota: Condiqdes similares S&I aplic&‘eis 6 manobra de cabas.

5.17 Capacidade de estabelecimento nominal da corrente de energizap5o transitbria de banco de capacitores

5.17.1 Esta capacidade de estabelecimento B o valor de crfsta da corrente de energiza@io transit6ria que o disjun- tar B capaz de estabelecer sob sua ten&o nominal e corn

uma freqSncia de corrente ptdpria das condi@es de servi$o (ver Anexo E).

5.172 6 obrigat6rio atribuir-se “ma capacidade de es- tabelecimento nominal da corrente de energiza@o tran- sitbria de banco de capacitores a disjuntores destinados

a manobras em banco de capacitores em contraposi- @LO. OS valores da capacidade de estabelecimento nomi-

nal devem ser escolhidos da &de RlO da NBR 6403.

Notas: a) Em servi$o, a freq@ncia da cortente de energiza@o transit6riaest~normalmente nafaixade2 kHz a5 kHz.

b)Considera-sequeodisjuntorpode manobrarqualquer corrente de energiza~8otransitbriadefreq~Bnciainfe. rior ou igual B da corrente utilizada no ensaio.

c) Esta capacidade deve ser especificada paratodos OS disjuntores ligados a bartamentos corn banco de ca- pacitores.

5.16Tens~esnominaisdealimenta~Bodosdispositivos de fechamento e de abertura

5.18.1 Esta tenstio 6 a qua determina as was condi@es

Page 13: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 13

de luncionamento e de aquecimento, assim ccnno a iso- la@o doe circuitos de comando. Considera-se coma tens% de alimenta$Ho destes dispositivos a tensHo mecida nos terminais do circuito no pr6prio dispositivo

durante se” funcionamento, incluindo, se necesskio. OS

resistores auxiliares O” acess6rios fornecidos o” requeridos pelo fabricante e que devem ser instalados em sgrie no sistema, mas nHo incluindo os condutores de liga@o g fonte de energia el&ica.

6.16.2 A tensHo nominal de alimenta@ doe dispositivos de fechamento e de abellura dew ser urn dos valores normalizados que figuram na Tabela 17 do Anexo 6.

5.19 TensHo nominal de alimenta@o dos circuitoe

auxiliares

Estas tens6es devem ser escolhidas entre OS valores

normalizados da Tab& 17 do Anexo 6.

5.20 FreqtiCncia nominal de alimenta@io em corrente alternada doe dispositivos defechamento, de abertura e dos circuitos auxifiares

Esta freqikncia B 60 Hz.

5.21 Press60 nominal dealimenta@o do fluido para es manobras ou pare e extin@o do art0

6.21.1 A pressHo nominal de alimenta@o do fluido do dis- junta ou do mecanismo de opera+ C a pressHo pela

qua1 SHO determinadas es condi@es de funcionamento do mecanismo de opera@0 o” do mecanismo de extin-

.$io do arco.

521.2 Em disjuntores equipados corn resetvat6rios in- dividuais, consider?.-se coma press% nominal de ali- menta@o do fluido a press%o medida imediatamente

antes da opera+ do disjuntor. Pam condiG6es espe- cificas de funcionamento, C necess&rio conhecer tam- b&m es press6es de funcionamento mkdmas e mini-

mas. OS valores destas pressijes s80 especificados pelo fabricante.

5.22 Coordena@o doe valores nominais

A coordena@o das tens6es nominaie (ver 5.1). dae ca- pacidades de interrup@o em cutto-circuito (ver 5.5) e das

correntes nominais (ver 5.4), 6 indicada nas Tab&s 18 e 19 do Anexo B.

6 Projeto e constr”@o

6.1 Prescri@ies referentes 805 liquidos e gases doe

disjuntores

6.1 .l 61eo

0 6leo utilizado nos disjuntores a bleo deve satisfazer ao

regulemento tknico CNP-16/65. Dave haver poesibili-

dade de encher e drenar facilmente 0s disjuntores a 61eo. 0 disjuntor dew ser provide de urn dispositivo para veri-

ficaeo do nivel do 6le0, mesmo em funcionamento, corn a indica@o dos limites mkimos e minimos admissiveis

pare urn funcionamento correto.

6.1.2 Gases

6.1.2.1 0 fabricante deve especificar 0 tipo, a qualidade, a quantidade e a densidade do gas a ser utilizado nos equi-

pamentos, e fornecer a0 usutirio as instru$iks neces- s&rias pare a regenera@o do g& e manuten+ de sua quantidade e qualidade.

6.1.22 0 SF, deve estar de acordo corn as NBR 11902, NBR 12160 e NBR 12316 quando “ova, e de acordo corn a IEC 460 quando usado, enquanto Go existirem nor-

mas brasileiras equivalentes.

6.2 Prescri@es referentes i simultaneidade de opera@o dos ~610s

Quando nenhuma exigkcia especial B estabelecida corn rela@ B opeta@o simultkea dos p6los. a diferen-

$a mkima entre OS instantes de toque doe co&toe

durante o fechamento, bem coma a diferen$a mkima entre OS instantes de separa@ dos con&toe na abetiu- ra nZo devem exceder meio period0 da freqO6ncia no- minal.

Notas: a) Em alguns cases, 0 desvio permissive1 difere consideravelmente (ver7.1.16.10).

b) A prescri@o se aplica a urn disjuntor que possui ~610s separados quando estes funcionam na mesma condi- MO. Depoisde umamanobrade relgamentounipolar. as condi@es de funcionamento dostres mecanismos po- dem ser diferentes.

6.3 Equipamentosauxiliares

6.3.1 OS equipamentos auxiliares sHo utilizados nos cir- cuitos de comando e auxiliares doe disjuntores e em

outras f”n@es, tais corn0 sinaliza~~o, intertravamento, etc. As chaves e circuitos auxiliares devem ser capazes de conduzir a corrente doe circuitos por eles comanda-

dos, circuitos estes cujas caracteristicas devem ser es- pecfficadas pelo fabricante. Na aus&ncia destas espe- cifica$Bes, eles devem ser capazes de conduzir “ma

corrente de pelo menos 10 A em regime continua. A eleva@o de temper&m 1120 deve exceder OS limites especificados.

6.3.2 As chaves auxiliaree devem ser capazes de mano- brar a corrente dos circuitos par elas comandados. 0

fabricantedevefornecerdetalhes,quandoaschavesauxi- liares SBO associadas a equipamento extemo. Na a”s8n.

cia destas informa+s, estas chaves devem ser ca- pazes de manobrar pelo menos 2 A a 125 V corrente

continua num circuito corn constante de tempo de no minim0 20 ms.

6.3.3 As chaves auxiliares que S&J operadas em conjun- to corn os contatos principais devem estar acopladas

mechnica, pneumAtica e/w hidraulicamente durante to- do o se” percurso, ao mecanismo de acionamento dos contatos principais.

6.3.4 As chaves auxiliares, q”e sHo instaladas na estru-

tura dos disjuntores, devem ser adequadamente pro- tegidas contra descargas acidentais do circuito principal. A isola@io das chaws auxiliares e OS terminais dos cir-

cuitos auxiliares pare exterior devem ter propdedades

nZ.o higrosc6picas e nk devem permitir a forma@o de caminhos que possibilitem a descarga.

Page 14: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

14 NBR7118/1994

6.3.5 Salvo especifica+ em contrkio, 0 equlpamento auxiliar e de comando deve ser segregado do circuit0 principal atrav& de separa@es meMicas aterradas. A

fi@o dos circuitos auxiliares dew ser tambern segre- gada do circuito principal atravk de separa+?s m&Ii- cas aterradas ou de separa@es em material isolante; por exemplo. atrav& de tuba met~licos aterrados ou tubas

isolantes. N&I precisam ser segregados OS pequenos

comprimentos de fio dos terminais de transformadores para instrumentos, bobinas de disparo, contatos auxi- liares. etc.

6.3.6 OS fusiveis de baixa tensBo dos circuitos auxiliares,

os terminais e outros dispositivos que requerem aten- @o enquanto o equipamento estiver em ServiFo devem

ser acessiveis sem risco de exposi@o a condutores de ak-tensio.

6.3.7 As seguintes prescri$Cki s&o ainda aplic&veis:

a) as conex&s deem suporlar as solicita@es im- postas pelo disjuntor, especialmente aquelas devidas a forGas m&&nicas surgidas durante as manobras;

b)os equipamentos auxiliares deem suportar OS

esforqos decorrentes das vibr@es provocadas pelo mecanismo de acionamento do disjuntor (motores, compressores, etc.);

c) no case de disjuntores para exterior, todo o equi- pamento auxiliar, incluindo afia@o, dew serade-

quadamente protegido contra chuva e umidade;

d)quando s&z utilizadas chaves auxiliares coma in- dicadores de posi$Zo, elas devem indicar a posi- @o final do disjuntor, isto 6, aberto ou fechado;

e) quando S&J utilizados equipamentos especiais

de comando, eles deem:

- operar dentro dos limites especificados para as

tens&s de alimenta@;

- operar dentro dos limites especificados para OS fluidos utilizados na opera&~ do disjuntor e in- terrup@o de correntes;

- poder manobrar as cargas estabelecidas pelo

fabricante do disjuntor;

f) 0s equipamentos auxiliares especiais. tais corn0 indicadores de nivel de liquido, indicadores de

press& v~lvulas de seguranqa, equipamento de

enchimento e drenagem, aquecedores e conta- tos de intertravamento e bloqueio, devem tam- b6m opera dentro dos limites especificados pa-

ra as tens&es de alimenta@? elou dentro dos Ii- mites especificados para OS fluidos utilizados na

opera@o do disjuntor e interrup@o de correntes;

g) o con~umo de energia dos aquecedores na ten- Go nominal deve estar dentro dos limites de

+ IO % dos valores estabelecidos pelo fabricante.

6.4 PrescriqS5es gerais de funcionamento

Urn disjuntor, incluindo seus dispositivos de manobra,

dew ser capaz de completar sua seqii&cia nominal de

opera$Ho (ver 5.11) de forma satisfatbria e de acordo corn as indica+s aplic&veis de 6.5 a 6.9. Esta prescri@o nHo se aplica a dispositivos auxiliares de opera@ manual. Quando existentes, estes devem ser usados unicamente

para manuter@o e para opera@o de emerg@ncia sobre urn circuito desenergizado.

6.5Fechamentodependentedefontedeenergiaexterna

6.5.1 Urn disjuntor destinado a fechamento dependente

de energia extema dew ser capaz de estabelecer sua capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito

e de abrir imediatamente ap6s esta opera@ de fecha- mento, quando a tensk ou a pressso de alimenta& do dispositivo de fechamento corresponder ao limite in-

ferior especificado nas alineas a) ou b). 0 termo “dis- positivo de fechamento” compreende aqui rel& e os con- tatores de comando intermedi&ios. quando existentes.

6.5.2 No limite superior, o disjuntor dew ser capaz de fe- char em vazio, sem sofrer deteriora@o mecGca exces- sin. Se urn tempo mkdmo de estabelecimento da corren- te B estipulado pelo fabricante. este nZo dew ser exce-

dido. OS limites para OS dispositivos de fechamento Go dada a seguir:

a) alimenta@ por energia el8trica: as toler8ncias especificadas da tensHo de alimenta$Zo sHo as da Tab& 17 do Anexo Et;

b) alimenta+ por energia pneumtitica ou hid&-

lica: OS limites especificados da pressHo de ali- menta@o sHo 65% e 105% da press&~ nominal dealimenta~~odefluidos paraopera~8o(ver5.21).

6.6 Fechamento por energia acumulada

6.6.1 Generalidades

Urn disjuntor destinado a fechamento por energia acu- mulada dew estabelecer a sua corrente de estabele- cimento nominal em curto- circuit0 e abrir imedialamen-

te ap6s esta opera@o de fechamento, quando a acu- mula~Ho de energia 6 convenientemente efetuada, de

acordo corn 6.6.2 ou 6.6.3. Nas mesmas condi@?s, o disjuntortambem dew sercapazde fecharem vazio, sem provocar desgaste mec?mico excessive. Se B estipulado

urn tempo msximo de estabelecimento da corrente pelo fabricante, este Go deve ser excedido.

6.6.2 Acumula$ePa de energia em reservat6rio de ar

comprimido ou em acumuladores hidrklicos

Quando a energia 6 acumulada em urn reservat6rio de

ar comprimido ou em urn acumulador hidkulico, as pres- cri@s de 6.6.1 aplicam-se is pressC~,es de funciona- mento entre OS limites especificados a seguir:

a) alimenta$Ho pneum.Gtica ou hidr&lica externa ao disjuntor e ao seu comando:

- os limites especificados de press&~ de funcio-

Page 15: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

namento Go 85% e 105% da pressHo nominal de alimenta$Ho de fluido par?. opera+ (ver

5.21);

- &es limites Go se aplicam quando o reserva-

t6rio tambern armazena g& comprimido para

a interrup$Cio (ver 6.6);

b)compressor ou bomba coma parte integrante do disjuntor ou de seu mecanismo de opera$Ho:

- 0s limites da pressk de funcionamento devem

ser fixados pelo fabricante.

6.6.3 Acumula@o de energia em molas

Quando a energia 6 acumulada em m&s, as prescri-

@es de 6.6.1 aplicam-se quando a mola estg carregada.

NBo dew ser possivel aos contatos m6veis deslocarem- se da posi@o aberta antes que a energia acumulada se- jasuficienteparapermitiraexecu~Bocompletaesatisfat6-

ria da opera@o.

6.6.4 Acumula~Co de energia par opera+ manual

Quando a energia B acumulada em mola?, por meio de uma opera@ manual, o sentido de movimento da ala-

vanca ou manivela dew ser indicado. Urn dispositivo, indicando quando a mola estk carregada, dew ser mon-

tado no disjuntor exceto para urn6 opera$k manual in- dependente.

6.6.5 Acumuta@o de energia pot’ servomotor

OS motores e seus equipamentos auxiliares, destinados a carregar uma mola ou para acionar urn compressor ou uma bomba, devem operar satisfatoriamente em todas as varia@es das tensaes de alimenta$Bo do dispositivo de fechamento indicadas na Tabela 17 do Anexo B.

6.7 Funcionamento dos disparadores

6.7.1 Disparador em derlva@o. de fechamento

Urn disparador em deriva$Ho, de fechamento, dew fun- cionar corretamente em todas as varia@es das tens&s de alimenta+ do dispositivo de fechamento indicadas

na Tabela 17 do Anexo B.

6.72 Disparador em deriva@o, de abertura

Urn disparador em deriva@o. de abertura. dew funcio- nar corretamente sob todas condi@es de funcionamen-

to do diijuntor, at6 sua capacidade de interrup@o nomi-

nal em curto-circuito, e em todas as varia@es das ten- sCa,es de alimenta$Ho indicadas na Tabela 17 do Anexo B.

6.73 Funcionamento de disparadores em derivap2io. por

meio de capacitores

6.7.3.1 Quando, para fins de opera$&o de urn disparador

em deriva@o por energia acumulada, urn conjunto reti-

ficador - capacitor constituir pate integrante do disjuntor.

no qua1 OS capacitores s80 carregados por energia pro- veniente do circuito principal, OS capacitores devem con-

servar energia suficiente, por urn tempo minima de 5 s (a menus que especificado outro valor), para 0 funciona-

NBR7118/1994 15

mento especificado, ap6s a tens& de alimenta@ haver sido desligada dos terminais do conjunto retificador-

capacitor, na ocorr&xcia de urn curto-circuit0 do lado da fonte.

6.7.3.2 A tens& do circuito principal antes do desliga-

mento dew ser considerada coma a mais baixa tensk

de opera@o do sistema.

6.7.4 Disparador de sobrecorrente

6.7.4.1 Urn dispatador de sobrecorrente dew trazer a in-

dica@o de sua corrente nominal e a escala de ajuste de sua corrente de oper@o. Para cada ajuste, o disparador de sobrecorrente dew opera em correntes supertores

a 110 % da corrente correspondente ao ajuste. e n&o de- ve opera em correntes inferiores a 90% desta corrente.

Para urn disparador de sobrecorrentes de tempo inver- so. o retard0 deve ser medido a partir do instante no qual a sobrecorrente C estabelecida at6 o instante no qual o

disparador aciona o mecanismo de abertura do disjuntor.

6.7.4.2 0 fabricante dew fornecer as tab&s ou as cuwas, cada uma corn as toler~ncias aplickeis, indicando o re-

tardo em fun@o da corrente entre duas e seis vezes a corrente de opera@io. Estas tab&s ou cwvas devem ser

fornecidas para OS valores limites de ajuste da corrente de opera@o e da temportza@m. Se a corrente no circui- to principal cai abaixo de urn certo valor antes que o in-

tervalo de tempo correspondente a temporiza@o do dis- parador de sobrecorrente tenha expirado. o disparador

nHo deve completar a sua opera+ e deve retornar g sua posic~o initial. A indica@o correspondente dew ser da-

da pelo fabricante.

6.7.5 Disparador de subtensao

Urn disparador de subtens& deve provocar a abettura do disjuntor sempre que a tensk no?. terminais do dis- parader cair abaixo de 35% de seu valor nominal. mesmo

que a queda de tens& se efetue de uma forma lenta e gradual. Por outro lado. ele n8o deve provocar a abedura

do disjuntor enquanto a tens?io nos terminais do dispa- radar exceder 70% da sua tens&o nominal. Quando o

disjuntor esta na posi$Bo aberta, seu fechamento dew ser possivel para uma tens&, nos terminais do dispa- radar, igual ou superior a 85% de sua tensk nominal. 0

fechamento do disjuntor dew ser impossivel quando a tensHo nos terminais do disparador for inferior a 35% de sua tens&o nominal.

6.7.6 Disparadores operand0 em paralelo

Se o disjuntor 8 equipado corn disparadores operand0 em paralelo, urn defeito em urn disparador MO dew in-

fluenciar no funcionamento dos outros.

6.6 Opera@k~ do disjuntor

6.6.1 0 fabricante dew indicar as press8es nominal de

opera+, maxima e minima, para o comando e a inter-

rup$Ho, para as quais o diijuntor B capaz de realizar as seguintes manobras:

a) interromper sua corrente de interrup@o nominal

em curto-circuito. isto B. realizar uma oper@o

“0”;

Page 16: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

16 NBR7118/1994

b) estabelecer sue corrente de estabelecimento nominal em auto-circuito, e, imediatamente apbs, interromper sue corrente de interrup$Bo nominal em cudo-circuito, isto 8, realizar urn ciclo “CO”;

c) no case de disjuntores previstos para religamen- to ,&pido. interromper sua corrente de interrup@o nominal em cwto-circuito e ap(ls urn intervalo de tempo “t”. da seqi%ncia nominal de oper?@es

especificada em 5.11, estabelecer sua corrente de estabelecimento nominal em cwto-circuito, e, imediatamente a~&.. interromper sua corrente de interrup+ nominal em curto-circuito. isto 6,

realizar uma SeqiEncia de opera@es “O-t-CO”.

6.3.2 0 disjuntor dew dispor de urn armazenamento de energia que permita seu correto funcionamento, nas ope- ra~6es apropriadas para OS valores indicados de pres-

s&es minimas correspondentes. Al&m disso, disjunto- res que possuem bombas ou compressores individuais e respectivos reservat6rios devem ter caracteristicas tais, que permitam a realiza@o de uma seqi%ncia nominal

de ope,a+s confomw 5.11, para todas as correntes igoais ou inferiores as correntes de estabelecimento e interruptHo nominais em curto-circuit0 do disjuntor. A press50 antes do inicio da seqOi?ncia de opera$Bes de- ve se, a pressHo minima apropriada estabelecida pelo

fabricate de acordo corn as exig8ncias precedentes. Durente os ensaios. a bomba ou o compressor pode

permanece, em funcionamento.

6.6 Dispositivos de bloqueio de baixa e alta press%

Quando existirem dispositivos de bloqueio de baixa e al- ta press50, eles devem se, ajust&veis para opera$Zo dentro dos limites apropriados de press50 estabeleci- dos pelo fabricate, de acordo corn 6.6.2 e 6.6.

6.10 Oriffcios de ventila@o e de descarga

OS orificios de ventila@o e de descarga dos gases de- vem esta, situados de tal mode que uma descarga de

6leo. g& ou ambos n.50 provoque descarga disruptiva e seja dirigida para fora da zona onde urn operado, pas- sa &a, no exercfcio normal de sua fun+; a constru$go

deve se, tal que o gSs ,150 possa se acumular em qual- que, ponto onde posse oco,,e, igni&o, durante ou ap6s a opera$$o, devida a faiscas provenientes da opera@o

normal do disjuntor ou dos seus equipamentos auxilia-

WS.

6.11 Placa de identlfica@zo

Urn disjuntor e sew dispositivos de opera@o devem se, lornecidos corn uma ou varias placas de identifica$Ho

contendo, no minimo, as indica@es que se seguem.

6.t1.1 Dada a serem fomecidos em todos os disjuntores:

a) nome do fabricante ou marca comercial pela qua1 possa se, facilmente identificado;

b) local de fabrica@o;

c) tipo (modelo) do fabricante (Tipo);

d) ntimero de s&ie (N’);

e) ano de fabrica$Ho (Ano);

1) norma brasileira e ano de sua edi$%o;

g) a express50 “Disjuntof e o meio de extin@o;

h) para interior ou exterior;

i) nlimero do manual de instru~6es;

j) tensCio nominal (Un), em kV,<;

I) tensSo suport~vel nominal & freqii&ncia indus-

trial (U,), _kV,:

m)tens?io suport&vel nominal de impulse atmosf&

rice (U,). em kVw;

n) tensHo suport~vel nominal de impulse de mano- bra (U,) para tens&s nominais iguais ou supe- riores a 362 kV;

o) press50 nominal do meio de extin@o;

p) corrente nominal (I,). em A,;

cl) capacidade de interrup@o nominal em cwto- circuit0 (I), em kA,,;

r) tempo de interrup$Bo nominal;

s) freqO&cia nominal (f), em Hz:

t) seq&ncia nominal de opera@es;

u) massa do disjuntor completamente montado (M,), em kg.

6.11.2 Dados adicionaisdo disjuntor a serem fornecidos quando solicitados pelo usu&rio:

a) fator de pdmeiro ~610:

b)componente continua da capacidade de inter- rup@o nominal em curto-circuito;

c) valor de c,iSta nominal da corrente suport&el (I,).

em q,;

d) capacidade de estabelecimento nominal em curio- circuit0 (I,), em kA_;

e) dura@o nominal da corrente de curto-circuit0 (t), em s;

1) capacidade de interrup@o nominal em discor-

d&% de fases;

g) massa do ~610.

6.11.3 Dados a sewn fornecidos em todos OS mecanis- mos de opera@o:

a) nome do fabricante;

b) a express50 “Mecanismo de Opera@o”;

c) ntimero de s&e;

Page 17: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

d) ano de fabrica@io;

e) local de fabrica@o;

1) tipo do mecanismo de opera@ (modelo do fa-

bricante);

g) tensHo de comando e sua faixa de toler&ncia:

h) press&s nominais e suas faixas de tok?Cincia;

i) tens% de alimenta@o do motor e sua faixa de

toler%ncia;

j) tens% de alimenta@ do aquecimento e sua

faixa de toler.kcia;

I) massa do comando complete;

m)ntimero do manual de instru$Ces.

6.11.4 Dados adicionais do mecanismo de opera$Ho a serem fornecidos quando solicitados pelo w&do:

a) potkcia nominal do circuito de comando;

b) potSnci.9 do motor;

c) corrente nominal e corrente de partida do motor;

d) nrimero de rota@?s por minute (rpm) do motor:

e) pot&ncia nominal do circuit0 de aquecimento;

1) pot&w% das bobinas de abertura e fechamento.

Nota:Asbobinasdosdisposit~osdeopera~Hodevemtrazeruma marcada referbnciaque permitaobterasindica~~escam- pletas do fabricante. OS disparadores devem trazer as in- dica@es apropriadas. A placa de identitica@o dew ser visivel na posi+o normal de servigo e instala$So. Nos disjuntores paraexterior, aplacade identifica@odeveser a prow de intempCries e de corro?.e?o.

6.12 Ateramento dos disjuntores

A base ou chassi(s) do equipamento dew possuir pre-

viz.% para coloca@~ de conector de aterramento.

7 Inspeck

A inspe@o pressup6e uma &de de atividades, dentre

as quais se destacam os ensaios de tipo e de retina des- critos a seguir.

7.1 Ensaios de tipo

7.1.1 Generalidades

OS ensaios de tipo descritos a seguir tern a finalidade

de verificar as caracteristicas dos disjuntores, dos seus dispositivos de manobra e de sew equipamentos auxi-

liares. OS resultados de todos os ensaios de tip0 devem ser registrados em relabkios, contendo OS dada ne- cess&ios para provar que o disjuntor satistaz Bs pres-

cri+es desta Norma. Estes relat6rios devem igualmen- te comer OS elementos necesskios para permitir iden-

titicar as caracteristicas essenciais do disjuntor ensaiado. OS detalhes destas exig&ncias SSO dados em 7.1.1.1 e no Anexo F. Em prfncipio, cada ensaio de tipo dew ser

etetuado sobre urn disjuntor nova e limpo, 8 OS diversos

ensaios de tip0 podem ser efetuados em ocasi% e Iu- gares diferentes. Media& acordo entre fabricante e usu&rio, a realiza@o dos ens&s de tipo pode ser dis- pensada, se 0 fabricante apresentar relat6C.x de ensaios

de tipo ja realizados em disjuntores id&nticos.

7.1.1.1 IdenttficqHo do disjuntor

Informa@es suficientes para identificar o disjuntor e in-

torma$Bes de ordem geral referentes B sua estrutura su-

pate ou g aparelhagem sob a carca$a metelica da qua1 o disjuntor possa ser pane integrante devem constar do r&t&to de ensaio. As intorma@es reterentes aos dis-

positives de manobra utilizados durante o ensaio devem SW indicadas, quando aplic&vel, nos relat6rios de ensaios de tipo. Dew ser indicado igualmente se o disjuntor est&

equipado corn disparador de sobrecorrente de estabele- cimento ou dispositivo equivalente. 0 disjuntor a ser en-

s&do dew estar de acordo corn OS desenhos especiti- cos aprovados.

7.1.1.2 Rela@io de ensaios

OS ensaios de tipo compreendem:

a)ensaios meck%xs e climiticos (ver 7.1.2), in- cluindo os seguintes:

- ensaio de tuncionamento mecGco B tempera-

tura do ar ambiente (ver 7.1.2.5);

- ensaios de tuncionamento mednico a alta e

baixa temperatura (ver 7.1.2.6);

- ensaio sob condi$Ces de umidade (ver 7.1.2.8);

ensaio corn esforqos est~ticos nos terminais (ver

7.1.2.9);

b) ensaio de mediG% de resist&v% 6hmica do cir- cuito principal (VW 7.1.3);

c) ens& de eleva@io de temperatura (VW 7.1.4);

d) ensaios diel&icos (ver 7.1.5). incluindo os se- guintes:

- ensaio de tens&x suportGivel de impulse atmos-

fCrico (ver 7.1.5.6);

- ensaio de tensBo supori%el de impulse de ma- nobra (ver 7.157);

ensaio de tens% suport&el B freqiCncia indus-

trial (~~7.1.5.8 e 7.1.5.9);

- ensaio de polui$S,o artificial (ver 7.1.5.10);

- ensaio de tensHo de radiointerfer&ncia (ver 7.1.5.11):

- ensaio de descargas parciais em alguns com-

ponentes (ver 7.1.5.12);

Page 18: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

78 NM377 78/7994

%)%nsaios de estabelecimento % interrup$Bo decor- rentes (ver 7.1.6 a 7.1.9). incluindo os seguintes:

. seqi&xias bAsicas de ensaio em curto-circuito (ver7.1.10);

- ensaio de corrente critica (ver 7.1.11);

- ensaio de curio-circuit0 monofhsico (ver 7.1.12);

. ensaios de falta na linha (ver 7.1.13);

- ensaios de manobra em discord&x&x de fases

(ver7.1.14);

ensaio de corrente suport&vel de curla dura@o

(ver7.1.15);

- ensaio de manobra de corrente capacitiva (ver

7.1.16);

ensaios de manobra de correntes de magne- tiza@o % de pequenas correntes indutivas (ver

7.1.17).

Not%: Dependendo da potPncia requerida noensaio de corrente. o ens& pode ser executado pelo m&do direto ou sin@- tico (ver 7.1.6.4).

7.1.2 Ensaios mecDnicos e climAticos

7.1.2.1 Ensaios em componentes

7.1.2.1.1 Quando B impratic&vel o ensaio do disjuntorcom- pleto, ensaios dos componentes podem ser aceitos co-

mo ensaios de tipo. 0 fabricante deve determinar, em principio, os componentes a s%r%m submetidos a ensaios. OS componentes s&o subconjuntos corn fur@%s prbprias que podem opera separadamente do disjuntor com- pleto, por exemplo: ~610. ckmara de extin@o, mecanis-

mo de opera@o, etc. Quando sHo realizados ensaios de componentes, o fabricate deve prover que. durante OS ensaios, a solicita$Bo mec&ica no componente nS0 B menor que a solicita+ me&mica aplicada ao mesmo

component% quando o disjuntor 6 ens&do complete.

7.1.2.1.2 Estes ensaios devem cobrir todos os diferentes

tipos de componentes do disjuntor complete, desde que aplic&eis a cada tipo de component%. As condiG6es dos ensaios de tipo sHo decorrentes das condi@es de ser-

viqo normais ou especiais e das caracterlsticas nomi- nais do disjuntor. AS pates do equipamento auxiliar % de

comando, que sHo fabricadas de acordo corn as normas especificas. devem satisfazer a estas normas. As fun-

@es prbprias d&as pates devem ser verificadas con- siderando-se, tambern, a fun@o de outras parks do

disjuntor.

7.1.2.2 Caracteristicas e ajuetes e serem registrados entee e depois dos ensaios metinicos e clim&ticos

Antes % depois dos ensaios, % quando aplic8W as se-

guintes caracteristiias % ajustes de funcionamento de- vem ser registradas ou calculadas:

a) tempo de fechamento;

b) tempo de abertura;

c) simultaneidade de op%ra@o dos contatos das cAmaras de extin@o de urn ~610:

d) simultaneidade de opera@o entre ~610s (para

ensaios multipolares);

e) tempo de recarga do mecanismo de opera@o;

f) consume do circuit0 de comando;

g) consume dos dispositivos de disparo. Registro eventual da corrente dos disparadores;

h) dura@o do sinal de comando na abertura e no fechamento:

i) estanqueidade (ver Anexo G);

j) densidade ou pressZo do fluido do mecanismo

de opera@o % do meio de extin@o:

I) resist&ncia do circuito principal;

m)diagrama percurso-tempo;

n) velocidade de fechamento;

0) velocidade de abertura;

p) Outras caracteristicas importantes ou ajustes de

funcionamento, conform% o especificado pelo fabricante.

Notas: @As alineas m). n), a) So aplic&eis se o projeto do disjuntor permite estae medi@es.

b) As caracteristicas de funcionamento anterioresdevem ser registradas sob as seguintes condip6es do meca- “lsrw de op%r@o:

- tens?ao de alimenta@o % pressSo de funciona- mento nominais;

- tensSo de alimenta$go % pressSo de funciona- mento mkdmas;

- ten?& de alimenta$Bo e press& de funciona- mento minimas;

- tensio de alimenta$&o minima % pressHo de funcionamento m&ma.

7.1.2.3 Estado do disjuntor durante e ap6s oe eneaioe

Durante % ap6s os ensaios, o disjuntor dew ser capaz de funcionar normalmente, de soportar sue corrente

nominal, de estabelecer e interromper sue corrente no-

minal de curto-circuito % de suportar 0% valores de tensgo correspondentes aos niveis de isolamento nominais.

Em geral, &as condi@es s.So satisfeitae se:

a) durante os ensaios, o disjuntor s6 operar quando receber ordens de comando;

b) durante % apb os ensaios, as caracteristicas me-

didas de acordo corn 7.1.2.2 estiverem dentro dos

limites de t&r&Ma dada pelo fabricante;

Page 19: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 19

c) durante e ap6s OS ensaios, todas as pates incluindo OS contatos “50 apresentarem desges-

te excessive;

d)ap& os ensaios, o revestimento meMico dos contatos permanecer “a area de contato. Caso contkio. os contatos devem ser considerados coma nus, e OS requisites de ensaios sHo satis- ieitos somente se, durante o ensaio de eleva$&o

de temperatura. a eleva@o de temperatura dos contetos n%o excede o valor permitido pare o case de contetos “us (ver 7.1.4);

e) durante e ap6s OS ensaios, qualquer deforma@o

das pates mec;nicas nk afetar o born funcio- namento do disjuntor. nem impedir a montagem correta de qualquer pe~a sobressalente.

7.1.2.4 Condi@So doe equipamentos euxiliares e de comando durante e rap-58 OS ensaios

Durante e ap6s 0s ensaios, 0s equipamentos auxiliares

e de comando devem preencher OS sequintes requisi-

tos:

a)durante OS ensaios. n8.o estar submetido a aque- cimento indevido;

b) durante os ensaios, urn conjunto de contatos auxi- liares(umcontatodefechamentoeumdeabetiura) deve manobrar a corrente dos circuitos que ele

comanda (ver 6.3);

c) durante e ap6s OS ensaios, os equipamentos auxiliares e de comando 60 devem alterar sues

fun@s;

d)durante e ap6s OS ensaios. a suportabilidade dieletrica dos circuitos auxiliares, das chaves auxiliares e dos equipamentos de comando MO

deve diminuir;

e) emcasodedljvida,devemserefetuadososensaios descritos em 7.159, pare comprovar a ma”“- ten@ da suportabilidade dieMica;

1) durante e ap6s os ensaios, a resist&ncia de conta- to das chaws auxiliares Go dew ser sensivel- mente modificada;

g) quando es chaws auxiliares conduzem sue cor- rente nominal, a eleva@o de temperatura nZo dew exceder OS valores estabelecidos nas sues

normas especificas.

7.125 Ensaio de funCiOnemento mecPnico & temperatura

do er ambiente

7.1.2.5.1 Neste ensaio, devem ser consideradas as se- guintes generalidades:

a) oensaiodeveserfeito~ temperaturadoarambien-

te do local de ensaio. A temperatura do ar am- biente deve ser registrada no relat&io de ensaio. OS equipamentos auxiliares, que Go pate inte-

grente dos mecanismos de opera@o, devem ser

incluidos;

b) OS ensaios de funcionamento mecknico consis- tern de 2000 ciclos de opera@o;

c) pare os disjuntores n8o equipados corn dispara-

dares de sobrecorrente, OS ensaios devem ser feitos sem tens& e sem corrente no circuit0 prin- cipal;

d) pare os disjuntores equipados corn disparadores

de sobrecorrente, cerca de 10% do total de ciclos de opera$Fio devem ser realizados corn o dispo- sitivo de abertura alimentado pela corrente do

circuit0 principal. A corrente dew ser a minima necesskia pare opera o disparador de sobre- corrente. Para estes ensaios, a corrente que ali-

menta os disparadores de sobrecorrente dew ser fomecidaporumafonteapropriadadebaixa.tensHo;

e) durante o ensaio, a lubrifica@o 6 permitida de acordo corn es instru@es do fabricante, roes ne-

nhum ajuste mec%nico ou qualquer outra espkie de manuten@o 6 permitida;

f) pare disjuntores especiais elou pare disjuntores

previstos pare elevado ntimero de manobras, o procedimento de ensaio e o ntimero de ciclos de

opera$Bo devem ser objeto de acordo entre fa- bricante e usu8rio. No ceso de ensaios corn mais de 2000 ciclos de opera@o, 6 permitido efetuar

ajustes e, se houver acordo entre as pates, tam- b&n atividades de manuten@o.

7.1.2.5.2 0 disjuntor destinado ao ensaio deve ser mon-

tado no se” pr6prio suporte, e seu mecanismo de opere- ~20 dew ser manobrado da maneira recomendada pelo fabricante. 0 disjuntor dew ser ens&do em fun@o de

seu tipo. da seguinte maneira:

a) urn disjuntor multipolar, acionado por urn meca- nismo de opera@o tinico e/au corn todos os ~610s montados numa estrutura comum, dew ser en-

saiado coma uma unidade completa;

b)um disjuntor multipolar, no qual cada ~610 ou mesmo cada coluna B acionado por urn meca-

nismo de opera$ko em separado, deve ser en- saiado preferencialmente como urn disjuntor multipolar compkto. Entretanto, por conveni&cia ou por limita@o do local de ensaio, podem-se

realizar OS ens&s num s6 ~610 do disjuntor. desde que ele seja submetido a condi$Bes de en-

saio Go menos exigentes que as determinadas pare o disjuntor multipolar, no que diz respeito por

exemplo a:

velocidade de fechamento;

- velocidade de abertura;

- pot6ncia e esfor$o do mecanismo de opera@o;

- rigid%? da estrutura.

7.1.2.5.3 0 disjuntor deve ser ensaiado de acordo corn a Tab& 20 do Anexo 0.

Page 20: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

20 NBR7118/1994

7.1.2.6 Ensaios de funcionamenio mecPnico a baixa

temperatura

7.12.6.1 SBo vilidas as prescri@%s de 7.121 a 7.1.2.4

e mais as descritas a seguir.

7.1.2.6.2 0 usu&io somente dew especificar este ensaio

se o disjuntor, quando em servi$o no campo, estiver real- mente submetido a condi@es que justifiquem 0 ensaio.

7.1.2.6.3 NHo 6 necess~rio efetuar sucessivamente 06

ensaios a baixa e alta temperatura (ver 7.1.2.7), bem coma B indiferente a ordem de execu@ desks. NHo B necess&io realizar o ensaio a baixa temperatura nos disjuntores para interior.

7.1.2.6.4 Para disjuntores de recipiente rinico ou disjun-

tore6 de p6los separados corn mecanismo de opera@0 comum. 06 ensaios devem ser trip&ares. Para disjun- tows de pblos separados corn acionamento indepen-

dent& 6 permitido realizar 06 ensaios em urn ~610 complete. Havendo limita@zs do local de ensaio, pode- se. ensaiar os disjuntores de ~610s separados. usando- se urn6 ou mais de “ma da6 alternativas adiante descritas,

desde que 06 disjuntores sejam submetidos a condi@es de ensaios n&x mencas exigentes que as cond@es nor- mais no funcionamento meckico (ver 7.1.2.5.2):

a) comprimento reduzido do isolamento fase-terra;

b) espa$amento reduzido entre pblos;

c) n6mero reduzido de m6dulos.

7.1.2.6.5 Se 6% necesskias fontes de aquecimento. elas devem ser utilizadas. 0 fluido de acionamento do mecanismo de opera@o do disjuntor dew estar ?a

temperatura do ar ambient% a men06 que o projeto do disjuntor exija urn6 lonte de aquecimento para o fluido.

Durante 0s ensaios. 1150 se permite qualquer manu- ten@o, substitui@o de pe$as, IubrificaQo ou ajuste do disjuntor.

Not?.: Pode ser necesserioefetuarasensaioscom umadura@o mais longa que a especificada para 0s pardgrafos seguin- tes, a fim de se determinar as caracteristicas t&micas do material, deenvelhecimento.etc.

7.1.2.6.6 Como alternativa dos m&da descritos nesta Norma 6 mediante acordo entre fabricante e usu8rio, este

ensaio pode ser substituido por comprova$Ho, atraves de documenta@, do desempenho satisfat6rio no campo

de urn disjuntor idsntico e nas seguintes condi@es:

a) pelo menus em urn local onde a6 temperaturas do ar ambiente sHo freqiientemente iguais ou supe-

riores B temperatura mtiima do ar ambiente es- pecificada de 40°C;

b) pelo men06 em urn local onde 6.6 temperaturas do ar ambiente s80 freqkntemente iguais ou

inferiores ti iemperatura minima do ar ambiente especificada de 5°C.

7.1.2.6.~ A temperatura do ar ambiente do local de ensaio dew ser medida a urn6 altura correspondente & metade

da altura do disjuntor e a uma dist3ncia de urn metro d&e. 0 mtiimo desvio de temperatura ao long0 da al-

tura do disjuntor nHo deve exceder 5 K.

7.1.2.6.6 Na Figura 9-(a) do Anexo A, v&-se urn diagrama representando a seqikncia de ensaios e a indica@o dos

pontos de aplica$Ho para OS ens&s especificados. As etapas d&e ensaio s80 as seguintes:

a) 0 disjuntor sob ensaio deve ser ajustado de acor- do corn as instru@ks do fabricante;

b) as caracteristicas 6 ajustes do disjuntor devem ser registrados de acordo corn 7.1.2.2 e a uma

temperatura do ar ambiente de (25 * 5)“C (T,). Se

aplickel, o ensaio de estanqueidade dew ser realizado corn o disjuntor na posi@o fechada;

c) corn o disjuntor na posi@o fechada, a temperatu- ra do ar dew ser reduzida at6 a temperatura mlni- mado arambienteT,de- 5°C. Apirsaestabiliza~Ho

da temperatura do ar ambiente no nivel TL, o dis- juntor deve permanecer na posi@o fechada du- rank 24 h;

d) no period0 de 24 h, durante CI qual o disjuntor esti na posi@o fechada B temperatura T,, urn ensaio

de estanqueidade deve ser realizado, se aplic& vel. c aceitkel urn aumento na taxa de vazamen-

to, desde que esta taxa retome a seu valor initial, 180 logo o disjuntor se estabilize termicamente na temperatura do ar ambiente (T,). 0 aumento tem- porkio d&a taxa n?io dew exceder de t& veze6 o valor admissivel (FJ descrito no Anexo G;

e) depois de permanecer24 h & temperatura T,, o dis-

juntor deve ser aberto e fechado a tens& de ali- menta@o 6 B press% de funcionamento nominais. OS tempos de abertura e fechamento devem ser registrados, a fim de se determinar as caracteris- ticas de funcionamento g baixa temperaura. Se

possivel, B conveniente registrar a velocidade do contato;

9 0 compottamento estitico do disjuntor B baixa

temperatura e o funcionamento de 6ew siste-

ma6 de alarme e bloqueio 6%~ verificados, interrompendo-se as fontes de alimenta@ do6 dispositivos de aquecimento durante 2 h. t con- veniente registrar o intelvalo de tempo entre o ins-

tante de interrup@o da alimenta@o do aqueci- mento e 0 instante da ocorr-%cia do6 alarmes, do bloqueio e, se aplick&?l, da abertura sem a ordem de comando. Ao final de urn period0 de 2 h, dew

ser dada uma ordem de abertura ?a tens&o de ali-

menta@o e ti pres?& de funcionamento nomi- nais. Se o disjuntor n&o abrir, OS dispositivos de

aquecimento devem ser recolocados em servi$o, e dew ser an&do o intewafo de tempo at6 a aberlura do disjuntor sob ordem de comando;

g) num periodo de 24 h, durante o qua1 o disjuntor

B mantido na posi@o aberta na temperatura T,, deve ser realizado urn ensaio de estanqueidade. se aplic&%l. t aceit&vel urn aumento na taxa de

vazamento, desde que esta taxa retorne a6eu va- lor initial, tZo logo CI disjuntor se estabilize ter-

micamente na temperatura do ar ambient6 (TA). 0

aumento tempor&rio d&a taxa nHo dew exceder tr& vezes o valor admissivel (F,) descrito no AnexoG;

Page 21: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

sR711811994 21

h) ao final de 24 h. devem ser efetuadas 50 opera-

@es de aberiura e 50 de fechamento “os valores nominais da tens% de alimenta$%o e da press%

de funcionamento corn 0 disjuntor B temperatura T,. Deve haver urn interval0 de pelo menw 3 min para cada ciclo ou seqti&ncia. OS tempos da pri-

m&a opera@ de abertura e da primeira de fe- chamento devem ser registrados a fim de se de-

terminar as caracteristicas de funcionamento ?I baixa temperatura. Se possivel B convenienle re- gistrar a velocidade do co&to. Depois da pri-

meira opera@ de fechamento ‘c” e da primeira

opera~Ho de abertura ‘O”, devem ser efetuados

trk ciclos “CO” sem retard0 intentional. Devem ser feitas as opera#x+ adicionais corn as se-

qirCncias de opera@ ‘C-1,-O-t,” (ver Tab& 20 do Anexo 6);

i) ap6s a realiza$Ho das 50 opera@es de abertura e fechamento, a temperatura do ar dew ser ele-

vadaatha temperaturadoarambienteT,,aumata- xadevaria~Hodeaproximadamente 1Owh. Duran- te o periodo de varfa@o de temperatura, 0 disjun-

tordeve sersubmetido alternadamente Bs seqikk- cias de opera@ ‘C-to-O-1,-C”e “0-t,-C-t,- 0” nos

valores nominais da tensao <e alimenta$Bo e da press&o de funcionamento. E conveniente que a altern~ncia das seqij&ncias de opera@o seja fei- ta a intervalos de 30 min, a fim de que o disjuntor

permane~a nas posi@es aberta e fechada du- rate OS periodos de 30 min entre as seqii&ncias

de opera@o;

j) apbs a estabiliza@m t&mica do disjuntor, a tem- peratura do ar ambiente T,, procede-se uma nova

verifica@o do disjuntor corn rela@o a seus ajus-

tes, was caracteristicas de funcionamento e sua estanqueidade, tal coma em a) e b) desta se@ corn o fim de cornpar&los corn as caracteristicas iniciais.

Nota: Se imediatamente ap6s o ensaio descrito em 7.1.2.7 B w&ado o ensaio g baixa temperatura. este ensaio pode serrealizadoap6sarealiza~8odaseq6&ncia(i) de7.1.2.7. Neste case, as &pas a) e b) de 7.1.2.6.8 S&J omitidas.

7.1.2.7 Ensaio de funcionamento meciinico a alta temperatura

S&o vAlidas as prescri@?s de 7.1.2.6.1 a 7.1.2.6.7. Na

Figura 9-(a) do Anexo A se v& urn diagrama represen-

tando as seqi.i&ncias de ensaios e a indica$Ho dos pon- tos de aplica@io para OS ensaios especificados. As eta-

pas d&es ensaios sHo as seguintes:

a) o disjuntor sob ensaio deve ser ajustado de acor-

do corn as instn@es do fabricante;

b) as caracteristicas e ajustes do disjuntor devem

ser registrados de acordo corn 7.1.2.2 e a uma temperatura do ar ambiente de (25 * 5)“C (T,). Se

aplic&vel, o ensaio de estanqueidade deve ser

realizado corn o disjuntor na posi@o fechada;

c) corn o diijuntor fechado, a temperatura do ar de-

ve ser elevada at& 40°C. e o disjuntor mantido na

posi@o fechada por 24 h depois que a tempera- tura do ar ambiente estabilizar em 40°C;

Nota: Se a influzkcia da radia@o solar B levada em con- [email protected] necess~riosimularascondi~~~snaturais de radia@o. tais coma sua intensidade e dire@o. A eleva~Bodatemperatura ambiente nolocaldeen~aio !I.% representa uma simula@o do efeito da radia@o SOlar.

d) no period0 de 24 h durante o qual o disjuntor estd na posi@o fechada B temperatura de 4O”C, dew

ser efetuado, se aplickel. urn ensaio de estanquei- dade; B aceit&el urn aumento nataxa de vazamen- to, desde que esta taxa retorne a seu valor initial.

tHo logo o disjuntor se estabilize termicamente na temperatura do ar ambiente (T,). 0 aumento tern- p&do d&a taxa n&z deve exceder de tr& vezes

0 valor admissivel (F,) descrito no Anexo G;

e) depois de permanecer 24 h B temperatura de 4o”C, o disjuntor dew ser aberto e fechado B tensHo de alimenta$Bo e a pressHo de funcionamento nomi-

nais. OS tempos de abertura e fechamento devem

ser registrados. a fim de se determinar as carac- teristicas de funcionamento a alta temperatura. Se posslvel, B conveniente registrar a velocidade do contato;

f) no periodo de 24 h durante o qua1 o disjuntor est& na posi@o aberta L+ temperatura de 40°C. dew ser efetuado, se aplickel, urn ensaio de estanquei-

dade. e aceitkel umaumento na taxade vazamen- to, desde que esta taxa retorne a seu valor initial, tk logo o disjuntor se estabilize termicamente na

temperatura do ar ambiente (TJ. 0 aumento tem- porkio desk taxa n&k dew exceder de trCs vezes o valor admissivel (FJ descrito no Anexo G;

g) ao final de 24 h, devem ser efetuadas 50 opera- @es de abertura e 50 de fechamento nos valores

nominais da tens% de alimenta+ e da press&

de funcionamento corn o disjuntor B temperatura de 4OC Dew haver urn intervalo de pelo menus 3 min para cada ciclo ou seq0&ncia. OS tempos da

primeira opera+ de abertura e da prim&a de fechamento devem ser registrados, a fim de se de- terminar as caracteristicas de funcionamento a al-

ta temperatura. Se possivel, I+ conveniente regis-

trar a velocidade do contato. Depois da prim&a opera@ de fechamento “C” e da prim&a ope-

ra@o de abertura “0”, devem ser efetuados tr& ciclos “CO” sem retardo intencionaf. Devem ser

feitas as opera@% adicionais corn a seq0imcia

deopera~~o’c-t;O-td(verTabela20doAnexoB);

h) ap6s a realiza@o das 50 opera@s de abertura

e fechamento. a temperatura do ar dew ser redu- zida ate a temperatura ambiente T,, a uma taxa de

varia$Ho de aproximadamente 10 K/h. Durante o period0 de varfa@o de temperatura, CI disjuntor

deve ser submetido afternadamente Bs seqii&n- cias de [email protected] “C-to-O-_to-C~ e “O-t/Xo-On nos

valores nominais da tensao de [email protected] e da

pressHo de funcionamento. e conveniente que a

Page 22: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C69ia imw-zssa w-h Sistema CENWIN

altern&ncia da* seq@ncias de opera@ seja feita a intervalos de 30 min. a fim de que o disjuntor

permane$a nas posi@es aberta e fechada duran-

te OS periodos de 30 min entre as seqLi&ncias de opera+;

i) ap6s a estabiliza@o t&mica do disjuntor a tem- peratura do arambiente T,, procede-se a uma no-

va verifica@o do disjuntor corn rela@o a **us ajustes. suas caracteristicas de funcionamento e sua estanqueidade, tal coma em a) e b) de 7.1.2.7 corn o fim de compar&los corn as caracteristicas

iniciais.

Nota: Se imediatamente ap6s o ensaio a baixa temperatura. 6 realizadooen*aioaaltatemperatura,esteensaiopodeser realizado ap6s a realiza@o da seqGncia j) de 7.1.2.6.8. N&e case, as seqii6ncias a) e b) de 7.1.2.7580 omitidas.

7.1.2.8 Ensaio *ob condi#es de umidade

7.1.2.8.1 SHo vAlidas as prescri@es de 7.1.2.1 a 7.1.2.4 e mais as descritas a seguir.

7.1.2.8.2 0 usuerio somente dew especificar este ens&o,

se o disjuntor, quando em serviqo no campo, estiver

realmente submetido a condi@es que justifiquem 0 ensaio.

7.1.2.8.3 0 ensaio sob condi@es de umidade dew ser realizado somente no* componentes do disjuntor que

podem ser afetados pela umidade. Estes componentes devem ser definidos em cornurn acordo entre fabricante e usu&rio.

7.1.2.8.4 0 procedimento de ensaio descrito em 7.1.2.8.5 6 aplic&vel aos componentes cuja constante de tempo

t&mica 6 de cerca de 10 min. 0 conjunto sob ensaio de- ve estar nas mesmas condi@es de opera@ no campo.

7.1.2.8.5 OS componentes do disjuntor devem ser colo-

cados numa cgmara de ensaio contend0 ar em circula- &+a 9 na qual as condi@es de temperatura e umidade *Ho as seguintes:

a)* temperatura da c&nara de ensaio sofre varia- @es ciclicas de (25 * 3)‘C a (40 * 2)“C, confarme mostrado na Figura 10 do Anexo A;

b)a umidade relativa no interior da &mara de en- saio 6 constantemente superior a 95%. durante a

eleva~Ba da temperatura e durante 0 periodo em que a temperatura 6 mantida a 40°C.

Nota: Para obterem-se &a* condi@z?s 6 conveniente injetar vapor diretamente na c&mara de ensaio ou aspergir dgua quente.AelevaCBodetemperaturade25’Cpara40’Cpode serobtidautilizando-se ocalorproveniente dovaporouda iguaquente aspergida, ou, se necess&rio, deaquecedores adicionais.

7.1.2.8.6 Nenhum valor de umidade relativa 6 especifi-

cado durante a queda de temperatura. Entretanto, a umi- dade dew ser cerca de SO % durante o period0 em que a temperatura 6 mantida a 25’C. 0 ar dew ser circulado

para que se. obtenha na c&nara de ensaio uma distri-

bui@o uniforme da umidade. A Bgua utilizada para criar a umidade dew s?r tal que a &gua cotetada na &mara

22’ NBR7118/1994

de ensaio tenha uma resistividade igual ou maior que 100 Rm e nHo contenha nem cloreto de sbdio nem ele-

mento corrosive.

Notas: a) Se houver facilidade nac?amara de ensaio, OS tempos 1, e t, podem ser reduzidos desde que seja mantida constante a*oma t, +t,+t,+t,,quecorresponde aociclo de60min.Onlimerodeciclosdeveser350.Osensaios de verifica@o. a *erem realirados ap6s OS ensaio* de umidade, devem ser objeto de acordo entre fabricante e usuirio.

b) Em especial, as caractetisticas de fun&name& dos componentes do disjuntor n& devem estar afetadas e OS circuitos auxiliares e de comando devem suportar uma tens&z B freq@ncia industrial de 1500 V durante 1 min. iconveniente indicar norelat6riode ens&, o es- tado do conjunto sob ensaio corn respeito a cormsHo.

7.1.2.9 Ensaio corn esforcos est6ticos no* terminais

7.1.2.9.1 S& vAlidas as prescri@es de 7.1.2.1 a 7.1.2.4 e mais as descritas a seguir.

7.1.2.9.2 Este ensaio B apli&vel somente aos disjun-

tows, para exterior, de tens&s nominais iguais ou su- periores a 72,5 kV e tern a finalidade de demonstrar que

o disjuntor opera corretamente, quando submetido a es- foyos devidos ao vento e B carga est&tica nos terminais devida aos condutores.

7.1.2.9.3 A pressio do vento no disjuntor dew ser confor- me alinea e) do Capitulo 4. Alguns exemplos de esfoyos

devidos B carga estbtica de condutores flexiveis Go da- dos na Tab& 21 do Anexo 6 a titulo de guia. Nesses exemplos Go estao incluidos as cargas de vento no* pr6prios disjuntores.

7.1.2.9.4 0 esfory de tra@o devido & carga est&tica dos

condutores, 6 suposto ser aplicado na extremidade do terminal do disjuntor. OS esfoyos FM, Fins e Fw, mostra-

do* na Figura 11 do Anexo A, resultantes das a@es simult&was do vento e da carga estetica dos conduto- res, sHo definidos como cargas esteticas nominais nos terminais. Esses ensaios S&I dispens&eis se o fabri-

cante prowar que o disjuntor pode supotiar OS esfoyos

mencionados.

7.1.2.9.5 OS ewaios devem ser realizados a temperatura do ar ambiente do local de ensaio. Preferencialmente, 8 conveniente que OS ensaios sejam realizados em pelo

meno* urn ~610. Se o fabricante provar que n8o existe

intera@o de esfor$os entre OS mbdulos de urn mesmo p610. & suficiente ensaiar some& urn m6dulo. Nos dis-

juntores que apresentam simetria em r&i@ a0 eixo

vertical do centro do ~610, 6 necessGo realizar o ensaio de carga estatica nominal em apenas urn dos terminais

do ~610. Para OS disjuntores que Go Go sim&rfcos, ca- da urn dos terminais deve ser submetido B carga estiti- ca nominal. OS ensaios, em ntimero de cinco em cada

terminal. devem ser realizados separadamente e do se- guinte modo:

a) em prim&o lugar, corn urn esfor$o horizontal F,, aplicado Segundo a dire@ “A” da Figura 12 do Anexo A;

Page 23: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

,R7118/1994 23

b) em seguida, corn urn esfor~~ horizontal F, apli- cado Segundo OS sentidos ‘61” e ‘62” alterna-

damente da Figura 12 do Anexo A;

c) em seguida, corn urn esfor$o vertical Fw aplicado Segundo OS sentidos “Cl” e ‘C2” alternadamen-

te da Figura 12 do Anexo A.

7.1.2.6.6 Para se evitar a necessidade da aplica@o de uma forqa especial que represente a a@ do vento sobre seu ponto de aplica@ no disjuntor, pode-se aplicar es-

taforqa no terminal (ver Figura 11 do Anexo A), reduzindo sua amplitude proporcionalmente ao braGo de alavanca mais fongo. Devem ser efetuadas duas seqii5ncias de opera@ para cada urn dos cinco ensaios especifica-

do?. de esfor~os nos terminais.

7.1.3 Ensaio de medi@o de resist6ncia 6hmica do circuito

principal

7.1.3.1 A resist&cia de cada ~610 do circuito principal de- ve ser medida corn o objetivo de penitir a compara@o entre o disjuntor probitipo, submetido a ensaio de eleva-

@IO de temperatura e OS disjuntores do mesmo tipo, submetidos aos ensaios de rotina. A medi@o deve ser efetuada corn corrente continua, medindo-se a queda de

tenszo. ou a resist&cia, entre OS terminais de cada p6- lo. A corrente durante 0 ensaio deve ter urn valor conve- niente entre 100 A e a corrente nominal.

7.1.3.2 A medi@o da resist&ncia dew ser realizada antes do ensaio de eleva@o de temperatura. corn o disjuntor

na temperatura ambiente, e ap(ls o ensaio de eleva@o de temperatura, quando o disjuntor j& tiver retomado B temperatura ambiente. Estas duas medi@es nHo de- vem diferir em mais de 20%. 0 valor da resist6ncia deve

ser registrado no relat6rio de ensaio de tipo. bem wmo as condi@es gerais durante o ensaio (corrente. tempe- ratura ambiente. pontos de medi$Ho, etc).

7.1.4 Ensaio de elevapaio de temperatura

7.X.4.1 Generalidades

7.1.4.1.1 A elev.@o de temperatura de qualquer parie de

urn disjuntor n&x dew exceder OS limites de eleva@o de

temperatura especificados na Tab& 3 do Anew f3. Se a isola@o de uma bobina for constituida de diversos ma- tedais isolantes diferentes. o limite de eleva@o de tem- peratura admisslvel da bobina considerada deve cor-

responder $ do material isolante que possui o limite de

eleva@o de temperatura mais baixo.

7.1.4.1.2 Corn exce@io das bobinas de corrente continua,

OS disjuntores devem ser ensaiados na freqU&ncia no- minal corn a toler&ncia de + 2% e -5%. mas, par come

ni&ncia de ensaio. tolerkcias maiores podem ser ne- cess&+as. Se estes afastamentos forem aprecikeis, por exemplo. quando disjuntores para freqtikacia nominal

de 60 Hz sHo ensaiados em 50 Hz, devera ser tornado cuidado na interpreta@ dos resultados.

7.1.4.1.3 Corn exce@~o de urn ensaio efetuado sobre uma

bobina projetada para regime intermitente, cada ensaio deve ser realizado durante urn perfodo de tempo sufi-

ciente para a eleva@o de temperatura atingir urn valor constante (na pretica esta condi@o 6 geralmente obtida

quando a varia@o nZo excede 1 k/h).

7.1.4.1.4 0 tempo necesskio B realiza@o do ensaio com- pleto pode ser reduzido por preaquecimento do circuit0

corn corrente de valor mais elevado. Para as bobinas, o m&do de medi@o da temperatura por varia@o de re-

sist&ncia deve geralmente ser empregado. Outros me- todos s80 permitidos, unicamente se for impraticivel o

“so do m&do de varia@o da resist&ncia.

7.1.4.1.5 Para outros condutores, que nZo sejam bobinas.

a temperatura das diferentes pates deve ser medida corn term8metros. ou pares termoel&tricos de tipo ade-

quado. colocados no ponto acessfvel mais quente. A temperatura do 61x1 em disjuntores a 61eo deve ser me- dida na pale superior do 6leo.

7.X4.1.6 Para a medi@o corn termBmetro$ ou pares ter-

moel&icos, devem ser tomadas as seguintes precau- @.xX

a)os bulbos dos termemetros, ou OS pares ter-

moel&ricos, devem ser protegidos contra o res-

frfamento exterior (IH seca e limpa. etc). A kea protegida, todavia, deve ser desprezivel se com- parada corn a Area de resfriamento do equipa- mento sob ens&;

b)deve ser assegurada boa condutividade t&mica entre 0 termbmetro, ou par termoel6trico. e a su-

pedfcie da pate sob ens&;

c) quando termBmetros de bulbo sHa usados em lo- cais onde existe urn campo magn&ico vari6vel. 8

recomendado o use de termametro de &ool em lugar de term8metro de merclirio. vista que este riltimo nHo 6 confkvel sob estas condi$ces.

7.1.4.2 Temperatura do ar ambiente

7.1.4.2.1 A temperatura do ar ambiente 6 a temperatura

media do ar em torno do disjuntor. Ela deve ser medida durante o tiltimo quario de dura$Ho do ensaio por meio

de tr& termdmetros no minima, igualmente distribuidos ao redor do disjuntor a cerca de meia altura de was par-

tes percorridas por corrente e a uma dist&wia de cerca de 1 m do disjuntor. OS termBmetros devem ser prote- gidos contra corrente de ar e radia+ de calor.

7.1.4.2.2 A fim de evitar erros de indica@o devidos a r&

pidas varia@es de temperatura, OS term8metros podem ser colocados dentro de pequenos resewat6rios de 6feo contend0 cerca de meio litro de 6leo.

7.X4.2.3 Durante o tiltimo quario de dura+ do ens&, a varia@o de temperatura do ar ambiente n8o deve exce-

der 1 K/h. Se isto MO for possivel devido is condi@es

desfavor&veis de temperatura do local de ensaio, a tem- peratura de urn disjuntor id&ntico colocado sob as mes-

mas condiG6es ambientes, mas sem corrente, pode ser tomada em substtui@o a temperatura do ar ambiente. Este disjuntor suplementar n&o deve estar sujeito a ra- dia@es indevidas de calor.

7.1.4.2.4A temperaturadoarambienteduranteosensaios deve estar compreendida entre + 10°C e + 40°C. NHo

devem ser feitas corre@es nos valores de eleva@o de

temperatura para temperaturas ambientes compreen- didas dentro do inter&o acima.

Page 24: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

24 NBR7118/1994

7.1.4.3 Elevaq30 de temperatura de parks que nAo seiam bobinas

7.1.4.3.1 Pam ensaio de eleva@o de temperatura de par- ks que nZo sejam bobinas, estas devem ser montadas

aproximadamente coma nas condi@es normais de fun- cionamento. incluindo todas as coberturas normalmen-

te previstas para as diferentes partes do disjuntor, e

devem ser protegidas contra aquecimento ou resfria- mento exierno indevido. Estes ensaios podem ser feitos

em p6los separados, se a influ6ncia dos outros p6los for desprezfvel.

7.1.4.3.2 As liga@es previstas para os circuitos principais

devem ser f&as de tal modo que nenhuma quantidade anormal de calor possa ser retirada do disjuntor. ou ne- le introduzida durante o ensaio. Em case de dtivida, a eleva~80 de temperatura dew? ser medida nos terminais

do circuito principal e sobre as liga+s proviskias a uma diskkcia de 1 m dos terminais. A difereya de eleva@o de temperatura nHo dew exceder 5 K.

7.1.4.3.3 No case de urn disjuntor Go equipado corn

acessbrios ligados em s&k?, o ensaio dew? ser efetuado corn a corrente nominal do disjuntor. No case de urn disjuntor equipado corn acess6rios ligados em s&k possuindo uma faixa de correntes nominais, devem ser

realizados os seguintes ensaios:

a) urn ensaio sobre o disjuntor, equipado corn aces- sbrios cuja corrente nominal B igual a do disjuntor, efetuado corn a corrente nominal do disjuntor;

b) uma s&k de ensaios sobre o disjuntor equipado corn OS acess6rios previstos. efetuados corn a corrente nominal de cada acessbrio.

Nota: Se os acess6rios podem ser separados do disjuntor e se forevidentequeseusaquecimentos respectivos n&ooexer- cem influ6ncia mirtua aprecikel, o ensaio b) pode set substitufdo por uma &de de ensaios sobre acess6rios isoladamente.

7.1.4.4 Eleva@o de temperatura das bobinas

7.1.4.4.1 OS ensaios de eleva@o de temperatura das bo- binas deem sarfeitos de acordo corn a natureza especi-

fica da corrrente de alimenta+ (corrente altemada ou corrente continua). OS dispositivos de fechamento e de

abertura sZa ensaiados na sua tens&o nominal de ali-

menta@o e os disparadores de sobrecorrente, na sua corrente nominal.

7.1.4.4.2 As bobinas projetadas para fUnCiOnamento con- tfnuo devem ser ensaiadas durante urn periodo sufi-

ciente para que a eleva@o de temperalum atinja urn va- lor constante (esta condi$Ho 6 obtida na prfitica quando a varia@o nHo excede 1 K/h). Pam as bobinas de fe-

chamento e de abertura. energizadas somente durante as opera+s de fechamento e de abertura. OS ensaios

devem ser realizados sob as seguintes condi@es:

a) quando o disjuntor possui urn dispositivo atom&-

tico de abertura do circuito de comando no fim da opera@o, o circuito dew ser energizado dez ve-

zes, corn intervalo de tempo entre cada energiza-

@ode 2 s, ou corn o menor intervalo de tempo que o disjuntor permita;

b)quando o disjuntor nHo possui urn dispositivo autom&ico de abertura do circuito de comando ao

fim da opera@o. o circufto dew ser energizado:

- dez vezes, corn intervalo de tempo entre cada

energiza+ de 2 s e dura@o de cada energi- za$io de 1 s;

apirs 0 resfriamento complete, uma vez, corn

dura@o de 15 s.

7.1.4.5 Interpretw&+a dos resultados

7.1.4.5.1 A eleva@o de temperatura da?. verias pales do disjuntor Go dew exceder OS valores definidos na Ta-

bela 3 do Anexo B ou nas norma.s especificas. Se isto

ocorrer. o disjuntor dew ser considerado aprovado. Nos disjuntores dotados de contatos de arco separados dos contatos principais mas em paralelo corn estes. a eleva- @IO de temperatura destes contatos de arco n80 deve causar:

a) ac&cimo de eleva~Ho de temperatura nos con- tatos principais de tal forma que OS valores da

Tabela 3 do Anexo B sejam excedidos:

b) danos Bs parks circunvizinhas;

c) prejuizo g elasticidade dos contatos de arco.

7.1.4.5.2 Quando Go se tiver certeza de que a corrente nos contatos de arco 6 pequena se comparada corn a corrente nos contatos principais, dew ser realizado urn Segundo ensaio isolando-se OS contatos de arco. Duran- te este ensaio, a eleva@o de temperatura dos contatos

principais Go dew exceder OS valores da Tab& 3 do

Anexo B. Se a isola$?a de uma bobina B feita de diverse materiais isolantes diferentes, a elevate% de tempera- tura admissivel da bobina deve corresponder ao material isolante corn o limite de eleva@o de temperatura mais

baixo. Se o disjuntor 6 dotado de componentes diversos obedecendo a normas especlficas, tais coma retifica- does, motores. chaves de baixa tensHo etc., a eleva@~o de temperatura de tais componentes n&a dew ultrapas-

sar os limites estabelecidos em suas normas espe- cfficas.

7.1.5 Ensaios dielCtricos

7.1.5.1 Condi@es do ar ambiente durante os ensaios

E&s condi$k?s Go definidas na NBR 6936. OS fatores

de corre@o da densidade e da umidade do ar sHo apli- cados. se o fator de corre~Ho total (KJK,) estiver corn- preendido entre 0.95 e 1,05. Caso contr&rio, os detalhes

dos ensaios diel&icos devem ser objeto de acordo en- tre fabricante e usu&rio. Nos ensaios para verifica$% da

suportabilidade di&trica entre contatos abertos, MO S&J aplic&?is fatores de corre@o.

7.1.5.2 Procedimentos paa ensaios sob chuva

A isola@o edema de disjuntores para exterior dew ser

Page 25: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

submetida a ensaio de tens% suport@wel sob chuva, se- gundo OS procedimentos de ensaios especificados na

NBR 6936.

Nota: Para disjuntores em inv(llucro m&lico aterrado (tanque morlo) quando as buchas forem previamente ensaiadas de acordo corn a NBR 5034, OS ensaios sob chuva podem seromitidos.

7.1.5.3 Condipgo do disjuntor duranie OS ensaios

7.1.5.3.1 Todos OS ensaios de verifica+ dos niveis de isolamento devem ser realizados sobre as disjuntores

completamente montados coma para funcionamento. As superficies extemas das partes isolantes devem ser cuidadosamente limpas. OS disjuntores devem ser

m&ados para o ensaio, corn as dist&xias de isola- mento e altura sobre o solo minimas coma especifica-

das pelo fabricante.

7.1.5.3.2 Disjuntores ensaiados a uma dada altura em rela@o ao nivel do solo sHo considerados satisfat6rios

se montados a uma altura maior. quando em funciona- mento. Quando a distsncia entre OS pirlos de urn disjun- tar nZo C fixada pelo proieto, a dist&?cia entre OS ~610s a

adotar para OS ensaios s& o valor minim0 estabeleci- do pelo fabricate. Para evitar a montagem completa de disjuntores tripolares de grandes dimensbes, apenas

para a realiza@o de ensaios. os ensaios de polui@o ar- tificial e de radiointerfer&wia podem ser realizados em urn rinico p610.

7.1.5.3.3 Se a disthncia minima entre OS ~610s for tal que

nZo exista risco de descarga disruptiva entre eles, todos os demais ensaios diel&ricos tambern podereo ser realizados em urn linico p6lo. Ouando o fabricante es- pecificar uma isola@o suplementar tal corn0 uma fita ou

urn separador, exigida para ser usada em funciona- mento, tal isola$Bo suplementar dew tamb&n ser utili-

zada durante OS ensaios. Se forem necess.Gx cente- lhadores de prote+ ou an&is equalizadores para pro-

te@o do sistema, &es dispositivos podem ser remo- vidos ou o seu espa$amento aumentado para fins de en&o. Se estes dispositivos forem necess&ios para o controle do gradiente de potential, eles devem ser man-

tidos na posi@o durante o ensaio.

7.1.5.3.4 Para disjuntores que usam g&s comprimido pa- ra isola@o, OS ensaios diel&icos devem ser feitos na

densidade minima de funcionamento. que pode ser

expressa sob a forma de “ma press% na temperatura de referi+ncia de 20°C. Se no instante do ensaio a tempera- tura B diferente de 20% a press50 dew ser ajustada ao

valor correspondente g densidade minima de funciona- mento. A temperatura e a press50 do g&s durante os

ensaios devem ser registradas e indicadas no relat6rio de ensaios.

Nota: Precau@?s devem ser tomadas. na execu$Bo de ensaios diei&icos em cemaras de interrup@o a v&xo. para as- segurarqueapossivelemissHoderaiosXfiquedentrodos limites de seguran$a (ver NBR 6977).

7.1.5.4 Aplica$Ho da tens% de ensaio e condiq6es de ensaio

A posi@o dos terminais dos disjuntores onde Go apli-

cadas as tens&x de ensaio B mostrada nas Tab&s 22,

NBR7118/1994 25

23, 24 e 25 do Anexo B e correspondem aos esquemas

de liga@ da Figura 13 do Anexo A.

7.1.5.5 Tens&s de ensaio

As tens6es suport&eis nominais a serem utilizadas pa- ra OS ensaios prescritos em 7.1.5.6, 7.1.5.7 e 7.1.5.6 e nas normas brasileiras peltinentes, devem estar de acor-

do corn as Tab&s 1 e 2 do Anexo B.

7.1.5.6 Ensaios de tens?& suport&vel de impulse atmosfCric0

7.1.5.6.1 OS disjuntores devem ser submetidos a tens&s

de imp&o atmosf&ico a seco. OS ensaios devem ser

executados corn tens&s de ambas as polaridades e corn a forma padronizada 1,2/50 de acordo corn a NBR 6936.

7.1.5.6.2 Corn o disjuntor na posi@o fechada, devem ser aplicados 15 impulsos consecutivos & tensBo suport& vel nominal (ver colunas 2 e 4 respectivamente das Ta-

belas 1 e 2 do Anexo B). em cada condi@m de ensaio (ver

Tabela 22 do Anexo 6).

7.1.5.6.3 Corn o disjuntor na posi@o aberta, dew-se proceder do seguinte modo:

a) disjuntor de tensHo nominal inferior a 362 kV:

- devem ser aplicados 15 impulses consecutivos B tensZo supott&vel nominal (ver coluna 2 da

Tabela 1 do Anexo B), em cada condi@o de en- saio (ver Tab& 23 do Anexo 6):

b) disjuntor de tens% nominal igual ou superior a 362 kV:

- para cada [email protected] de ensaio (ver Tabela 24 do Anexo B) 15 impulses consecutivos a tensHo

suporl&~el nominal para terra devem ser apli- cados a urn terminal corn o outro terminal

energizado corn tens% & freqi%ncia industrial

0,7 Un. &I,& Cada imp&o atmosf&ico dew

ser sincronizado de tal modo que seja aplicado aproximadamente em correspond&ncia ao valor de crista de polaridade oposta da tensHo g freqijencia industrial. OS valores arredondados das tens&s de ensaio esteo relacionados na

Tab& 2 do Anexo B.

Notas:a)Paralevaremcontaoproblemadaintlu&nciadoimpulso atmosferico sobre a onda de tens&o 6 treqij&ncia industrial, causada por acoplamento capacitive entre dois circuitos de tens%, o seguinte requisite de enSaio devesersatisfeito: noensaiadedisjuntorescomtens~o nominal igual ou superior a 362 kV. na posit% aberta, a queda de tens% na onda de freqDBncia industrial aplicadaaumterminal,deveserlimitadadetalmodoque a tens% de ensaio real para terra, medida em correspond~nciaaovalordecristadoimpulso,nHoseja

inferior ao valor especificado 0.7 Un. & / &. Para

satisfazer tal condi$& a tens% B freqti&cia industrial

pode ser aumentada ate. no mtiimo, Un &j I&,

b)Pordificuldade de instala@ode laboratbioe m&ante acordo entre fabricante e usu&io, OS ensaios na posi- @o aberta de disjuntores de tens% nominal igual ou

Page 26: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

superior a 362 kV. podem ser executados evitando-se o use da fonte de tens% B freqij&ncia industrial. Nes- te case, podem ser executadas duas series de en- *BIOS:

- a primeira s&e consiste na aplic@o. em cada ter- minal sucessivamente, de 15 impulses consecutivos

a urn valor de tens.% igual B s~rna da tens& supor- t&e, nwninal de impulse atmosferico para terra e do

valor de crista 0.7 U”, & Ifi. 0 terminal oposto

deve ser aterrado. OS outros terminais. a base e 0 terminal no qual a tens% 6 aplicada, devem ser is*

lados de mode a evttar descargas disruptivas para

terra:

-a segunda serie de ensaios consiste na aplic.+.o a cada terminal sucessivamente de 15 impulses con-

secutivos na tens&o suport~vel nominal de impulse atmosf&ico (ver cokma 4 da Tabela 2 do Anexo B). OS ~utrcas terminais e a base devem ser aterrados;

-considera-se em gem que este ensaio B mais seve- ro do que o executado Segundo o procedimento nar- mal de ens& corn a utiliza@o da fonte B freqWncia

industrial;

c)Os ensaios acima n% asseguram a coordena@ de isolamento para terra em rela@o a0 fsolamento entre osterminais de urn disjuntor aberto. Pam conseguirtal coorden@o deve ser considerado o use de disposi- tivos de prote@o adequados tais c~mo p&a-raios e centelhadores, particularmente para instala@es que tenham tens&o nominal igual ou superior a 145 kV.

d)Visto que atguns materiais is&antes ret&m a carga depois de urn ensaio de impulse. devem ser tomados cuidados quando a polaridade for invertida. Nestes cases, para permitir a descarga dos materiais isolan- tee. 6 recomendado o use de metodos apropriados tais c~nw apfica@es de impulses de polaridade contr&ia sob tens% inferior B do ens&.

7.1.5.6.4 0 disjuntor deve ser considerado coma tendo

suportado salisfatoriamente o ensaio, se o nljmero de descargas disruptivas para terra, entre ~610s e entre OS terminais do disjuntor abarto em isola@o auto-

recuperante, para cada s&ie de 15 impulses, n80 ex- ceder a dois para cada condi@o de ensaio, e se nHo

ocorrer nenhuma descarga disruptiva em isola@o nHo

auto-recuperante.

7.1.5.7 Ensaios de ten&o supori&A de impulse de manobra

7.1.6.7.1 OS disjuntores de tensHo nominal igual ou supe- rior a 362 kV devem ser submetidos a ensaios de impulse

de manobra. OS ensaios devem ser efetuados utifizando- se o imp&o de manobra normalizado 25012500, con- forme a Nf3R 6936. Devem-se efetuar OS ensaios a seco,

utilizando-se as tens6es de polaridade positiva e nsga- tiva para os disjuntores para interior e utilizando-se so-

mente as tens6es de polaridade positiva para os disjun-

tares para exterior. Devem-se efetuar os ensaios sob chuva somente para os disjuntores para exterior,

utilizando-se as tens?ies de polaridade positive e negativa.

7.1.6.7.2 Corn o disjuntor na posi@o fechada devem ser

aplicados 15 impulses consecutivos B tensZo suporS-

26 NBR7118/1994

vel nominal (ver coluna 2 da Tabela 2 do Anexo 8) para cada condi#o de ensaio (ver Tab& 22 do Anexo B).

7.1.5.7.3 Corn o disjuntor na posi@o aberta e para cada cond$Zio de ensaio (ver Tabela 24 do Anew B), devem

SW aplicados a urn terminal 15 impulses consecuti- vos B tens%0 suportAvel nominal pare terra, corn 0 outro

terminal energizado B tens% B freq@ncia industrial

U” fi/fi. Cada impulse de manobra dew ser sin-

cronizado de tal mode que seja aplicado aproximada- menle em correspond&ncia corn o valor de crista de

polaridade oposta da tens% ?I freqO&uzia industrial. OS valores arredondados das tens6es de ensaio est.% relacionados na Tabela 2 do Anexo B.

Notas: a) Para se levar em conta a influ&ncia do impulse de ma- nobra sobre a onda de tensao B freqO&cia industrial, devido ao acoplamento capacitive entre OS dois circui- 10s de tens%, o seguinte requisite de ensaio deve ser satisfeito:

-a queda de tens% da onda ?a freqO&ncia industrial aplicada a umdosterminaisdeveserlimitada.derno- do que a tens% de ensaio em rela@o B terra, medi-

da no instante conespondente ao valor de crista do impulse, n?m seja inferior ao valor especificado

U”. ,/?,fi.Paraseobter esseresultado,pade-se

aumentar a tens&o B freqiXncia industrial ate no

m8ximo1,2.U~.&J&;

- a queda de tens% pode ser apreciavelmente redu- zida pela utiliza$%o de urn capacitor de valor conve- niente, ligado em par&lo ao terminal do lado da fre- qiiCncia industrial.

b)Por dificuldade de instala$Bode IaboratQioe mediante acordo entre fabricante e usu&io, OS ensaios na posi- @o aberta podem ser executados evitando-se o use dafonte de tens.% BfreqiiCncia industrial. Neste case. o ensaio dew ser executado da seguinte forma:

aplica-se a cada terminal sucessivamente 15 impul-

SOS consecutivos a urn valor de tensho igual g smna dater&o suport~velnominaldeimpufsodemanobra paraterra(ver coluna2daTabela2doAnexoB)edo

valor de crista U”. ./j I & 0 terminal oposto deve

set aterrado. OS outros terminais. a base, e o termi- nal no qua1 a tens.% B aplicada devem ser isolados de modo a evitar descargas disruptivas para terra.

c)Os ensaios acima n8o se destinam a verifiiar a coor- dena~BodeisolamentoBtarraem rela@oaoisolamen- to atrav& dos terminais do disjuntor aberto. Para se obter tal coorden@o deve ser considerado o empre- go de dispositivos adequados de prote@o tais c~mo p&a-raios ou centelhadores.

7.1.5.7.4 0 disjuntor dew ser considerado coma tendo supotiado salisfatoriamente o ensaio. se o ntimero de

descargas disruptivas para terra, entre pirlos e entre os

terminais do disjuntor em isofa@o auto-recuperante para

cada serie de 15 impulses, n8o exceder a dois para ca- da condi@o de ensaio, e se nHo ocorrer nenhuma des-

carga disruptiva em isola@o Go auto-recuperante. Se durante o ensaio sob chuva se produzirem mais de duas descargas disruptivas em isolaqh auto-recuperente,

o ensaio deve ser repetido nas mesmas condi@+s e dew-se considerar que o disjuntor satisfez o ensaio

Page 27: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 27

se durante o now ensaio o nljmero de descargas dis-

ruptivas em isola@o auto-recuperante n&z exceder a dois, para cada serie de 15 impulses, e se n% ocorrer

nenhuma descarga disruptiva em isola@o n?io auto-

recuperante.

7.1.5.8 Ensaios de tensFio supotivel a freqiiCncia indus-

trial

7.1.5.6.1 OS disjuntores devem ser submetidos a en- s&s de tens.% suport&vel B freqii&ncia industrial, de

acordo corn a NBR 6936.

7.1.6.8.2 Para disjuntor de tens% nominal inferior a

362 kV, a tensHo de ensaio deve ser especificada de acordo corn a coluna 3 da Tabela 1 do Anexo B. 0 ensaio deve ser efetuado a sew e repetido sob chuva para OS disjuntores para exterior. Para condi$Ho de ensaio das

Tab&s 22 e 23 do Anexo B, a ten?& de ensaio dew ser elevada at8 o valor fixado e nele mantida durante 1 min.

7.1.5.8.3 Pam disjuntor de tens% nominal igual 0” su-

perior a 362 kV. as prescri@s que se seguem referem- se a ensaios a sew:

a) corn o disjuntor na posi@o fechada a tens&o de ensaio dew ser elevada, para cada condi@o de ensaio (ver Tab& 22 do Anew B), at8 o valor

prescrito na c&ma 6 da Tab& 2 do Anexo B, e ne- le mantido por 1 min;

b)com o disjuntor na posi$Ho aberta para cada condi@o de ensaio (ver Tab& 25 do Anexo B). a tens& de ensaio dew ser aplicada simulta- neamente aos terminais de cada ~610, utilizando-

se duas fontes de tens%, em discordtincia de fa-

ses, a fim de se obter atrav& do disjuntor aberto “ma tens.% igual g indicada na coluna 7 da Ta- bela 2 do Anexo B e mantida nesse valor por 1 min. Nenhum dos valores de tens.% aplicada

a urn dos terminais deve ser superior a U,.

Nota: Corn o disjuntor na posi@& aberta, sujeito a acordo entre fabricante e usu&io. OS ensaios podem ser realizados usando-se somente “ma fonte de tens.%. Neste case. a tens% indicadanacoluna7daTabela2doAnexo Bdeve ser aplicada por 1 min entre cada terminal de cada ~610 e a base, devendo o terminal oposto e tadas as partes viva dos outros p6los serem aterrado?.. Pam este ensaio 6 permitido isolar a base do disjuntor daterra. Este ensaio 6 mais sever0 que 0 ensaio normal.

7.1.6.8.4 0 disjuntor dew ser considerado aprovado nos

ensaios se nHo ocorrer descarga disruptiva. Entretanto, se ocorrer descarga disruptiva sobre a isola@o externa auto-recuperante durante urn ensaio sob chuva. este ensaio dew ser repetido nas mesmas condi+?s e se

dew considerar que o disjuntor satisfez 0 ensaio se nHo

cnrrer descarga disruptiva.

7.1.6.9 Ens& de tens& suport&el B freqiiCncia indus-

trial nos circuitos auxiliares e de comando

7.1.5.9.1 OS circuitos auxiliares e de comando de todos OS disjuntores devem ser submetidas a ensaio de ten-

s80 supott~vel a freqii&cia industrial de 2000 V eficaz, durante 1 min:

a) entre OS circuitos auxiliares e de comando ligados entre si coma urn todo e b terra;

b) se pratictivel, entre cada pate dos circuitos auxi- liares e de comando, que em funcionamento nor- mal pode ser is&da das outras paties, e essas

pates ligadas entre si e & terra.

7.1.5.9.2 OS circuitos auxiliares e de comando do disjun- tar s?io considerados aprovados no ensaio, se n8o ocor-

rer descarga disruptiva. Normalmente, a tensHo de en- saio dos motores e dos outros componentes utilizados nos circuitos auxiliares 9 de comando dew ser a mesma

destes circuitos. Se &es componentes ja toram en- saiados conforme suas pr6prias normas. eles podem

ser desconectados durante o ens&o.

7.1.5.10 Ensaio de polui@o artificial

7.1.5.10.1 OS ens&s de polui+o artificial visam fornecer

informa$Bes sobre o comportamento da is&@” exter-

na sob condi@&s representativas da contamina@o quando em servi$o. Todavia. estes ensaios nHo repre- sentam necessariamente “ma condiG& particular de sewi$o. 0 ensaio consists em quatro aplicaq6es da ten-

s& UJ a. sob urn gra” de polui$& especificado.

7.1.5.10.2 0 disjuntor deve ser considerado aprovado se nZo ocorrer mais de “ma descarga disruptiva. Estes ens&s se aplicam somente aos disjuntores para etie-

rior e devem ser efetuados. n&e case, por acordo entre fabricate e usu8rio. OS ensaios devem set efetuados em

urn tinico ~610, na posi@m fechada. a fim de fornecer infortx@es sobre o comportamento da isola@o corn rela@o B terra.

Notas: a) 0 gra” de polui$So especificado e OS m&odos de en- saios devem estar sujeitos a urn acordo entre fabri- cante e usutirio. Estes ensaios s&x especificados na NBR6936.

b)Afimdeevitarmontardisjuntoresdegrandesdimens&s para efetuar ens&s de polui@a artificial. podem-se, nos cases de disjuntores de canstru@o modular, efe- tuar ensaios em urn s6 m6dulo.

7.1.5.11 Ensaio de tens% de adiointerfer&cia

7.1.5.11.1 Estes ensaios se aplicam somente a disjun- tares de tensHo nominal igual 0” superior a 145 kV. Pa-

ra se evitar a montagem tripolsr do disjuntor, este ensaio pode ser realizado em urn tinico ~610. A tens.& de ensaio

deve ser aplicada coma segue:

a)na posi$Ho fechada, entre terminais e a base aterrada;

b) na posi@o aberta, entre urn terminal e outro ter- minal ligado B base aterrada. As liga@es devem ser invertidas se o disjuntor nHo for simCtrico.

7.15112 A base e outros elementos normalmente liga- dos B terra devem ser aterrados. Deve-se ter cuidado pa-

ra evitar que as med@Bes sejam influenciadas por obje-

Page 28: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

28 NBR7118/1994

tos, ligados ou nZio B terra, situados prbximos ao dis-

juntor sob ensaio e pelos circuitos de ensaio de medi@o

(vet Figura 14 do Anew A). 0 disjuntor deve estar sew, limpo e a uma temperatura aproximadamente igual ?I da sala onde se efetua o ensaio. 0 disjuntor n?m deve ser submetido a outros ensaios dieletricos pelo menos duas

bores antes do ensaio de radiointerf&ncia. As liga$es de ensaio devem ser tais que sues extremidades ou

dimensks transversais nHo sejam fontes de tens&x de radiointerf&ncia. 0 circuit0 de medi@o e o m&do de

ensaio devem ser conforme a NSR 7676. 0 disjuntor 6 considerado aprovado no ensaio se o nivel de tensHo de

radiointerter&cia. a tensao de 1 .l UJ&i, lido na curve

caracteristica de radiointerferikia. n&z exceder 1000 pV referido a 300 R , ou 500 pV referido a 150 Q

7.1.6.12 Ensaio de descargas percieis em alguns

componentes

N$m 6 exigida a execu@o de enseio de descargas per-

ciais no disjuntor complete. Contudo, no case de dis- juntores corn componentes, cujas normes respectivas exigem a medi@o de descargas parciais (por exemplo

buchas, capacitores. etc), 0 fabricante deve apresentar proves de estes componentes terem sido aprovados

neste ensaio (ver NBR 5034).

7.1.6 Providencias diversas pare os ensaios de

estebelecimenlo e interrup@io

7.16.1 Generalidades

Disjuntores a sewn utilizados corn todos os ~610s ope- rando simultaneamente devem ser capazes de estabe- lecer e interromper todas as correntes sim-.+tricas e as-

simbtricas, ate e inclusive as correspondentes is capa- cidades de internIp& nominal em curio-circuito. Essas condi@es sso satisfeites se o disjuntor estabelece e

interrompe correntes trifzisicas especificadas sim&ri- cas e assim&ricas, entre 10 % I? 100 % da capacidade

de interrup@o nominal em curto-circuit0 B tensso no- minal. Alem disso, OS disjuntores a serem utilizados em

sislemas de neutro atertado ou pare opera@~~ unipolar, devem estabelecer ou interromper curto-circuitos mo-

nofkicosentre lO%e 100 %dacapacidadede interrup@o nominal em curtos-circuitos a tens& fase-terra.

Note Para cotrentes men~res que 10 % da capacidade de in- terru~~onominalemcurtacircuito,ver7.1 .I f .t e7.1.11.2.

7.1.5.1.2 Para urn disjuntor trip&r, todos OS requisites

de manobra de curto-circuitos trifkicos ou monof~icos

devem ser verificados pela opera@o simult&nea de to- dos os P&OS do disjuntor. OS requisites de manobra

trifasica devem ser verificados preferencialmente em circuitos trifkicos. Se OS ensaios sk realizados em

laboratbrio, a tens$o aplicada, a corrente, a TRT e a ten-

sao de restabelecimento B freqikkcia industrial, devem ser obtidas de uma fonte de alimenta#J tinica, no case

de ensaios diretos, ou de diferentes fontes de alimen- t&o, no case de ensaios sinteticos (ver Nf3R 7102). Se

devido a limita@& de laboratko OS requisites de ma- nobra em curfo-circuito nk podem set verificados coma

descrito anteriormente, diferentes mgtodos que empre- gem ensaios dir&s ou sint&ticos, ou a combina@o de-

les podem ser utilizados, dependendo do tipo do disjun- tar. Esses m&odos de ensaios sHo OS seguintes:

a) ensaio monof&sico (ver 7.1.6.3.1) - por este mB-

todo urn ~610 de urn disjuntor tripolar B en&ado monofasicamente, aplicando-se a tnesma corren- te e praticamente a mesma tens20 B freq@ncia

industrial a que &aria sujeito o ~610 do disjuntor ttipolar submetido B maior solicitacHo durante uma manobra trifksica;

b) ensaio em c~maras separadas (vex 7.1.6.3.2) - al- guns disjuntores sHo construidos acoplando-se

em s&e c$maras idsnticas e utilizando-se ca- pacitores em par&lo pare melhorar a distribui- @io de lensHo entre es cAmaras de cada ~610. Es- te tipo de projeto permite verificar o desempenho

de urn disjuntor na interrup@o e no eslabeleci- mento, realizando ensaios em uma ou mais cB- maras;

c) ensaio em diferentes etapas (ver 7.1.6.3.6) se todos OS requisites da TRT pare uma seqtiencia de ensaios nHo podem ser obtidos simultanea-

mate. dois ou mais circuitos de ensaio podem ser usados pare reproduzir as solicita@es da TRT especificada pare o disjuntor. A Figura 15 do Ane- x0 A apresenta urn exemplo do ensaio em dues etapas.

Note Procedimentos especiais podem ser usados pare disjun- fores equipados corn resistores de fechamento ou de abertura em fun@0 das limita@ss do circuito de ensaio.

7.1.6.2 Disposi@o do disjunlor pare ensaios

7.1.6.2.1 0 disjuntor sob ensaio deve ser montado com- pleto no seu pr6prio supotte ou num equivalente. No ca- so de disjuntores fornecidos pare instala@o em cubi- culos ou inv6lucros blindados, dew-se montZi-los na sue pr6pria estrutura suporte corn todos os sew aces-

s6rios. mecanismos de opera$Bo, saidas de ventila@o, conex&s principais e barramentos. 0 mecanismo de

opera$Ho dew opera coma o especificado, e se for de operagBo ektrica, pneum&tica ou hidr&lica, dew opera k press?~o ou tensso minima como o especificado em

6.5,6.6 e 6.7. exceto em cases especiais de ensaios. De- ve ser demonstrado que o disjunlor opera satisfatoria- mente sob as condi@es anteriormente descritas, e em vezio, coma o especificado em 7.1.6.5. Disjuntores a g&s

devem ser ensaiados na pressZo minima conforme o especificado em 6.6, exceto em cases especiais.

Nota: 0 cork de cwrente pode ser mais acentuado no case de se operar corn a press& mAxima e/w a densidade m&x- ma do g&s.

7.1.6.22 Dependendo do seu tipo construtivo. o disjuntor

dew ser ensaiado da seguinte maneira:

a) disjuntor de recipiente tinico urn disjuntor tripo-

lar, que tenha todos sea contatos de arco ins- talados num recipiente cinico, dew ser ensaiado

completo num circuit0 trifkisico, mesmo nos ca- sos de fakes pare terra. As razBes disto sk as

seguintes:

- possibilidade de descarga entre ~610s ou pare terra devido B influ&ncia dos gases de exaustk;

Page 29: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- possibilidade de haver diferen$as no estado do meio de extin@o (pressk, temperatura, nivel

de polui@o, etc):

- possibilidade de haver intera@es entre fases

devido a esforqos eletrodin5micos. no case de

faltas trifkicas;

- possibilidade de haver diferentes solicita@%s no mecanismo de opera$Zo.

Nota: Pam OS disjuntores de recipient% tinico corn VA- rias c&maras de interrup@o por p&o. dew-se provar, em cases de ensaios em c!amaras se- pandas. que o disjuntor C solicitado de forma equivalente.

b)disjuntor de ~610s separados - urn disjuntor tri-

polar, constituido de t&s ~610s separados % in- dependentes, pode ser ens&do monofasica- mente conforme 7.1.6.1.2, desde que o desvio de simultaneidade de opera&G dos ~610s esteja de

acordo corn as exig&ncias de 6.2. Urn disjuntor bipolar cujos p6los r&o s&z de opera+ com-

pletamente independent%, dew ser ens&do pre- ferencialmente como urn disjuntor tripolar com- pleto. P&m, devido a limita@es de IabwMrios, pode ser feito o en&o em urn ljnico ~610 desde

que 0 ensaio nesse p610 seja equivalente a0 en- saio trip&r, ou que MO seja realizado em condi-

@es mais favor&& que 0 ensaio tripolar no que concern% is seguintes caracteristicas:

_ velocidade de fechamento;

- velocidade de abertura;

- disponibilidade de fluido extintor;

- caracteristicas eletromec&kas dos dispositi- vos de fechamento e abertura;

- rigidez da estrutura suporte.

7.1.6.2.3 Levando em conta 0 disposto em 7.1.7.4, OS dis-

juntores provides de disparadores diretos de sobrecor- rent% devem ser instalados para as seqSncias de en- saio a 10% I, 30% I, 60% I, 100% I, % 100% I,, dascri-

tas em 7.1.10, conform% o adiante especificado, % as bobinas dos disparadores de sobrecorrente devem ser ligadas do lado da fonte do circuit0 de ensaio. Para as

seqGncias de ensaio a 10% I, 30% I, 60% I e 100% ISm,

o disparador deve ser ajustado para sua corrente m4

xima de funcionamento % se” retardo mkdmo. Para a seq@ncia de ensaio 100% I-, o disparador deve ser

ajustado para sua corrente minima de funcionamento % seu retard0 minima

N&a: Para conv%niCncia de registro oscilogrifico. se 0 retardo B muito grand%. C permitido utilizar urn retard0 mais curto. ou ainda suprimir a a@o do dispositivo de temporiza- $to somente no case das seqi@ncias de ensaios a 10% I e 30% I.

7.1.6.3 Considera@es gerais sobre 0s mCtodos de ensaios

7.1.6.3.1 Nos cases de ensaios monopolares de disjun-

NBR7118/1994 29

totes tripolares em que o disjuntor B equipado corn urn dnico mecanismo de opera+ para todos OS p6los, o disjuntor dew ser montado tripolamlente compkto. As

caracteriticas de deslocamento do contato do disjuntor completo, isto 4, velocidade e curso, devem ser regis-

tradas num ensaio apropriado que reproduza as solici- ta@%s mtiimas a que e&i submetido o mecanismo de opera+, nas condi@es reais de curto-circuito, B capa-

cidade de interrup+ nominal em curto-circuito % a ten-

s80 mais elevada possivel mas que n&z ultrapasse o valor da tens& nominal. Ensaios monopolares em tais disjuntores devem ser realizados respeitando-se as ca-

racteristicas de deslocamento dos contatos registradas durante 0 ensaio precedente corn uma tol&ncia de *IO%. Esta tolerkcia &z aplickel ka velocidade e Z, dis-

tencia do contato, em qualquer ponto do curso de aber- tura entre o instante da separa@ dos contatos e o ins-

tant% correspondente & dura@o mSxima do arco. Em correntes mai?. baixas. a velocidade dos contatos pode ser diferente.

Nota: Para obter no ensaio monopolar as caracteristicas corre- tas de curso, pod% ser necesskio modificar a energia do comando. a massa das parks m6veis. etc.

7.1.6.3.2 Quando o laborat(lrio de ensaio nSo esti equi-

pado para ensaiar urn disjuntor trip&r complete ou urn ~610 de urn disjuntor, podem-se, Segundo o tipo do dis-

juntor, efetuar 0s ensaios em uma ou mais cimaras, pa- ra se verificar sua capacidade de interrup@o nominal em

curto-circuito. As exig&cias de 7.1.6.2 e 7.1X.3.1 tam- b8m se aplicam aos ensaios em cimaras separadas.

Considerando que se deve fomecer pelo menus urn p6- lo complete para ensaiar uma ou mais c&naras, 05 re- sultados dos ensaios dizem respeito somente ao ~610

especificamente considerado. Entretanto. ensaios em disjuntores constituidos de conjuntos de camaras. que sHo acionados por mecanismos de opera@o indepen- dentes, podem ser realizados em uma ou mais cimaras

que compB%m uma das unidades independentes, des- de que as condi@es de comando Go sejam mews severas que as do disjuntor complete. Se uma cimara

de interrup@o d utilizada para diferentes tens6es no-

minais dos disjuntores, a possibilidade de repetir so- mente as condi@es de ensaios mais severas para uma determinada tens& nominal dew ser objeto de acordo

entre fabricante e usukio. Quando se realizam ens&s em c&naras separadas, B necess6rio que as cimaras sejam idMicas % que seja conhecida a distribui$Ho

estatica de tensk para o ensaio considerado (f&a nos

terminais, faltas na linha, discord?mcia de fases, etc).

7.1.6.3.3 Para as prescri@%s de 7.1.6.3.2. as &maras do

disjuntor devem ser id&ticas na sua forma, nas suas

dimens&s % nas was condi@es operativas: somente OS dispositivos destinados a distribuir a tens& entre as camaras podem ser diferentes. Particularmente. devem ser satisfeitas as seguintes condi@%s:

a) opera@ dos contatos - a abertura dos contatos

de urn ~610, nos ensaios de interrup@o, ou o fe- chamento dos contatos de urn ~610, nos ensaios

de estabelecimento, devem ser tais que o inter- vale de tempo entre a abertura ou o fechamento

dos contatos da primeira cemara a opera % dos

contatos da tiltima ckmara a operar nHo seja su- perior a II6 de period0 da fr%qii&ncia nominal.

Page 30: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Deve-se utilizar as press6es e tens6es nominais,

para determinar o desk de simultaneidade de tempo;

b) aliment@o do meio extintor de arco - para urn disjuntor que utilize urn meio extintor de arco de origem extema. a alimenta@o de cada camara

deve ser praticamente independente, sendo que quando acianado o sistema de alimenta+, to- das as &maws sejam supridas de forma simul- t5nea e idMica;

c) &ado do meio extintor de arco - o projeto do dis- juntor e de suas csmaras dew ser tal que duran-

te as opera@% de interup@ CJU de estabele- cimento, o &ado do meio onde se produz o arco (temperatura, pressHo, vazHo, etc) em cada cd-

mara, praticamente I&I seja influenciado pela

opera@io das outras cgmaras. Particularmente, nem a alimenta@ do meio extintor da c&mara ou chmaras sob ensaio, nem a possibilidade de es-

capamento dos produtos resultantes do arco de- vem ser aumentadas em conseqiiBncia da aust%- cia de arco nas outras c&maras. Gases ionizados cl” vapores que possam estar presentes “a exaus- tHo, devem ser descarregados de modo a nso

provocar urn mau funcionamento das camaras adjacentes no mesmo o” em o”tros p6los, 0” fa-

Iha do disjuntor coma urn todo, devido a uma des- carga total ou partial atrav& dos gases de exaus-

t5o.

7.1.6.3.4 Para as prescri$&s de 7.1.6.3.2, a tens% de ensaio B determinada analisando-se a distribui@o de

ten&o entre as cAmaras de pblo. A distribui@o de ten- Go entre as cdmaras de urn ~610, sendo dependente da influ&ncia da terra, deve ser determinada para condi@es do circuito de ensaio especificamente indicadas para OS

ensaios monopolares. Para condi@es de falta nos terminais, ver7.1.7.3.c) e 7.1.7.3-d) e Figuras 16, 17e 18 do Anexo A. Para condi@x?s de faltas na linha ver 7.1.13.3. Para condi@es de discordkxia de fases ver

7.1.14 e Figura 19 do Anexo A. Quando as ckwas nHo

estio dispostas simetricamente, a distribui@o da ten- s% deve ser tambern determinada invertendo-se as li- ga@?s. Se o disjuntor B provide de resistores em para-

MO, a distribui#o de tensHo dew ser calculada ou me- dida estaticamente, B freqD&ncia equivalente da TRT. Para ensaio em &maras separadas na condi@o de fal-

ta na linha, a distribui@o da tensZo dew ser calculada

ou medida estaticamente, tomando-se par base uma tens% do lado da linha & freqkkcia fundamental de

oscik@o dessa linha, e uma tens% do lado da ali- menta@o B freqii&ncia equivalente da TRT para falta nos

terminais.OpontocomumBsduastens6estemopotencial

da terra. Se a distribui$Ho da tens%o B obtida unicamente por intermbdio de capacitores, ela pode ser calculada ou

medida na freq@ncia industrial. Devem ser levadas em conta as toler?mcias de fabrica@ dos resistores e

capacitores. Essas toler$ncias devem ser indicadas pelo fabricante.

Notas: a) Admite-se que a freqii&ncia equivalente seja igual a l/(3 t,), no cam da represent@o da TRT par quatro par&metros. e igual a l/(2 f), no case de dois parime- tros (ver Figuras 20 e 21 do Anew A).

b)Deve ser levado em considera@ que a distribui@o

30 NBR7118/1994

de tens.% pode ser mais favorivel dutante OS ensaios de interrup@o em discord&w% de fases do que duran- te OS ens&s de faltas nos terminais e na linha. lsto se aplica. tambern, noscasosemque. excepcionalmente, OS ens&s devem ser efetuados sob condi@es de faltas isoladas em sistemas de neutro aterrado.

c)A influ&ncia da polui@o n8a B normalmente conside- radanadeterminaCHodadistribuiCBodetens~0, p&m, emalgunscasos, apoluiCBopodeafetarestadistribui~Ho.

7.1.6.3.5 Pata as prescri@es de 7.1.6.3.2, todos OS en-

saios em cimaras separadas devem ser efetuados no major nlimero possivel de &mans em s&e, compativel corn as possibilidades do laboratko, e utilizando as COI- rentes de estabelecimento e interrup@o especificadas.

Quando B ens&da uma s6 c&nara, a tensHo de ensaio

dew ser a tensBo da timam mais solicitada no ~610 completo do disjuntor, determinada conforme 7.1.6.3.4.

Para as condi@es de falta na linha, a timam de refe- r&ncia e a que C mais solicitada no instante especificado para a prim&a crista da tens% transit6ria do lado da li-

nha. Quando B ensaiado urn grupo de c8maras, a tensHo que aparece nos terminais da c$mara mais solicitada do grupo deve ser igual i tensZo da cknara mais solici-

tada do ~610, ambas determinadas conforme 7.1.6.3.4. Nos ensaios em csmaras separadas, o isolamento pa- ra a terra n&x B submetido a uma solicita@ correspon-

dente a plena tensHo que aparece durante urn ensaio de interrup@o efetuado no disjuntor complete. Para cettos tipos de disjuntores, tais como disjuntores de subes- ta@es blindadas, C necesskio provar que o isolamento

para a terra B capaz de suportar esta plena tens& ap6s

a interrup@o da corrente de curto-circuito nominal, corn o mkimo tempo de arco em todas as &maws. Deve ser levado em considera+ tambern a influ&ncia dos gases de exaustk

Nota: 0 ensaio pode ser efetuado corn a corrente plena fluindo em todas as c&mar% do ~610. aplicando-se simultanea- mente ao indlucro blindado uma tens%o proveniente de uma fonte separada. para todas as seqiXncias de ens&.

7.1.6.3.6 Quando B utilizado o m&do de ensaio em dife-

rentes e&pas (ver Figura 15 do Anexo A), na prim&a etapa do ensaio, a pate initial da TRT nHo deve atraves-

sar o segment0 de reta definindo o retardo e dew satis- fazer a linha de refer&Ma especificada at8 o ponto defi- nido pela tensHo u1 e o tempo t,. Na segunda etapa do ensaio, o ponto definido pela tensk uc e o tempo 1, de-

vem ser atingidos. Se a zona situada abaixo da linha de

refer&v% especificada Go B suficientemente coberta por este ensaio, 6 neceskirio realizar urn terceiro ensaio

corn urn valor de crista da TRT intermedikio entre u, e Us, correspondente a urn tempo intermedikio entre 1, et,. Se OS tempos de arco s80 significativamente diferentes, B

nece.&aio, para a validade do ensaio. que OS tempos de

arw mais cuftos sejam prolongados a fim de se obter o maior tempo de arco em todos OS ensaios. Entenda-se

que aqueles tempos de arco ditos. significativamente, diferentes sHo medidos a partir de uma mesma refe- r&ncia tomada sobre o traGado do curso dos contatos na

ocasiHo dos ensaios par&k, que constituem urn con-

junta de ensaios em diversas etapas.

7.1.6.4 Ensaios sint&icos

7.1.6.4.1 Urn ensaio sintetico C definido como urn ensaio no qua1 a toialidade ou a maior pate da corrente B obtida

Page 31: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

a partir de uma fonte (circuito de corrente kz freqij&ncia

industrial) e no qual a TRT B partial ou totalmente obtida a partir de uma ou diversas fontes separadas (circuitos de tensHo), TRT esta, correspondente B tens%o nominal do

disjuntor sob ensaio. A tensZio da fonte de corrente B

freqi%ncia industrial pode ser uma fra@o da tens& do circuito de tens8o.

7.1.6.4.2 As exig&ncias. quando da utiliza@o dos ensaios sintbticos, seja pelo m&do de inje$Ho de corrente ou

pelo m&odo de inje$Ho de tens% e&o indicadas na NBR 7102.

Nota: E&o em estudo os m&z&s de ensaios sinteticos. para 05 ensaios de curto-circufto. que r&o os metodos de inje- $20 de conente ou de tens8o. bem coma OS m&odos de ensaios sinteticos. para OS ensaios de corrente de carga.

7.1.6.5 Opera@es em vazio antes dos ensaios

7.1.6.6.1 Antes de iniciar os ensaios de curto-circuito, de- vem ser efetuadas opera@s em vazio, durante as quais

as caracteristicas de opera@ do disjuntor, tais como

velocidade de deslocamento, tempos de fechamento e aberlura, devem ser registrados. No case de urn disjun- tar equipado corn urn disparador de corrente de estabe- lecimento, este IV% dew opera durante OS ensaios em

vazio

7.1.6.5.2 No case de disjuntores operados por solen6ide

ou por mola, OS ensaios devem ser realizados, energizando-se os dispositivos de fechamento e aber-

tura nos limites mkdmo e minimo e no valor nominal da tensgo de alimenta@ (ver Tab& 17 do Anexo 6). No case de dispositivos corn comando hidreulico ou por ar

comprimido, OS ensaios devem ser realizados conforme o especificado em 6.5 e 6.6 e nas seguintes condi@%s:

a) na press?m minima e corn OS dispositivos de fe- chamento e abertura energizados k tenseo mini- ma de alimenta@o (ver Tab& 17 do Anexo 6);

b)com press% nominal e corn os dispositivos de fe- chamento e abertura energizados ZI tens% nomi- nal de alimenta$Ho (ver Tab& 17 do Anexo B);

c) corn press&~ mkima e corn os dispositivos de fe-

chamento e abertura energizados B tens% m&i-

ma de alimenta+ (ver Tabela 17 do Anexo B).

7.1.6.6 Diferentes mecanismos de feohamento

Se o disjuntorfot destinado a ser utilizado corn diferentes tipos de mecanismos de fechamento, uma &de sepa- rada de seq08ncias de ensaio em auto-circuito dew ser

efetuada para cada tipo de mecanismo, salvo quando ficar comprovado que as substitui@es de mecanismos

n8o afetam o comportamento da parte comum a estes,

principalmente no que se refere Bs caracteristicas de abertura do disjuntor. Se isto puder ser demonstrado sa- tfsfatorfamente, exigir-se-6 somente urn6 s&k comple-

ta de seq0&ncias de ensaio em curto-circuito do disjun- tar corn urn dos diferentes mecanismos, p&m em cada

urn dos diferentes mecanismos devere ser repetida toda

seqfiencia de ensaio em curto-circuit0 que compreender opera@% de fechamento (ver 7.1.10.4).

NBR7118/1994 31

7.1.6.7 Comportamento do disjuntor durante os ensaios

7.1.6.7.1 Durante OS ensaios de estabelecimento e de in-

tetrup@o, OS disjuntores n&o devem apresentar skis

de fadiga mec&ica excessiva, nem colocar em perigo o operador. Quando se trata dos disjuntores a 61eo. n&x de-

ve cmrrer emissZo de chamas para o exterior e os gases produzidos, bem como o 6leo impelido por estes, devem ser canalizados e dirigidos parafora do disjuntor, evitando-

se qualquer park condutora sob tensao ou locais onde possa haver pessoas.

7.1.6.7.2 As sobreterwks produzidas durante os ensaios de interrup@ de linhas ou cabos em vazio de capactto- res e de pequenas correntes indutivas n50 devem ultra- passar as sobretensBe6 de manobra mkdmas admis-

skis (ver 5.13 a 5.17). N&J dew ocorrer descarga de contorno.

7.1.6.6 Estado do disjuntor apds OS ensaios

7.1.6.8.1 0 disjuntor poda ser examinado ap6s cada se- qirencia de ensaio. Suas parks me&nicas e seus iso-

ladores devem estar praticamente no &ado anterior ao da seq@ncia de ensaio.

7.1.6.6.2 Ap6s cada seqiikcia de ensaio em cutto-circuito, o disjuntor dew ser capaz de estabelecer e de interrom- per sua corrente nominal sob ten&o nominal. 6 admiti-

do que seu desempenho no estabalecimento e na in- terrup@o em curto-circuit0 seja afetado. desde quo o dis-

juntor se mantenha dentro das caracteristicas garanti- das pelo fabricante. OS contatos principais devem estar em &ado tal. padicularmente no que se refere a des- gash? devido a arco, superficie de contato, pressZo e

liberdade de movimento, que possam suportar a corren- te nominal sem que sua eleva@o de temperatura ultra- passe em mais de 10 K OS limit% especilicados para &es contatos na Tab& 3 do Anexo B (ver 5.4). Em case

de drivida, pode ser necesstirio efetuar urn ensaio su-

plementar de eleva@o de temperatura. A experi&ncia mostra que urn aumento da queda de tens% nos termi-

nais do disjuntor nio pode ser considerado coma uma prow c&a de acrkcimo de eleva@o de temperatura. Dew-se considerar OS contatos coma prateados so-

mente se uma camada de prata subsistir nos pontos de contato ap6s qualquer uma das seqii&ncias de ensaio de curto-circuito; em case contrkio, os contatos devem

ser considerados coma 1180 prateados (ver Tab& 3 do AnexoB).

7.1.6.6.3 Para verificar o funcionamento do disjuntor, ap6s uma &de de ensaios em curto-circuito, devem ser efe-

tuados, logo a seguir, os ensaios de fechamento e aber- tura em vazio. Estes ensaios devem ser comparados

corn OS ensaios correspondentes efetuados conforme 7.1.6.5 e Go devem mostrar diferencas significativas. 0

fechamento e o acoplamento mecenico do disjuntor de- vem ocorrer de maneira satisfat6ria. Em seguida B SCrie

completa de seqii&ncias de ensaio em curto-circuito, po-

de haver chamuscamentos locais do revestimento iso- lante da cknara de extin@o dos disjuntores a 61eo; estes

danos Go aceitkeis, desde que Go tomem o reves- timento isolante incapaz de cumprir sua fun@o. lsto nHo

se aplica aos revestimentos isolantes, tubas, barreiras

de separa@o, etc. que constituem pate da isol@o prin-

Page 32: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

32

cipal do disjuntor. Uma ligeira deforma@o da?. barreiras nfio-m&Micas de separa@o das fases e dos revesti- mentos isolantes das cfimaras de &in@ dos disjunto-

res a 61eo pode ser aceila, desde que esta deforma+

Go interfira na abertura e no fechamento normais do disjuntor. Se, por raz&?s que n&z digam respeito ao com- porlamento do disjuntor ensaiado. for necesskio efetuar urn nrimero de seqO&cias de ensaio em curto-circuito

superior ao especificado nesta Norma, e se OS danos ao

revestimento isolante da c&mara de extin@ forem tais jk que o fabricante considere desej&vel a sua substitui$Fm antes de terminar a s&e normal das seqtikcias de

ensaio, a indica@io das modifica@s e a explicack de sua necessidade devem figurar no relattrrio de ensaio. Danos ZI isola@o principal, isto 6, B isola@o submetida

& solicita@ Gtrica nas condi@es normais de funcio- namento, corn o disjuntor aberto ou fechado), que alte- rem o isolamento do disjuntor. implicam na reprova+

do disjuntor. OS danos aos elementos de separa@o corn OS quais S&J equipadas as buchas ou OS disposi-

tivos de extin@a de arw nHo invalidam o resultado do ensaio, desde que a integtfdade dos elementos de sepa- ra@o seja substancialmente mantida e que &es Olti- mos sejam capazes de continua a cumprir sua fun+. Danos i superiicie de isola$Ho ao longo da qua1 pode ocorrer. sob tensso normal, escoamento para terra, entre

fases ou atrav& da dis@mcia de is&@, implicam na reprova@o do disjuntor. NBo se pode estabelecer trite-

rio de deteriora@o do 6leo. porque este criteria varia corn o disjuntor ensaiado.

7.1.6.8.4 Ap6s sewn efetuados OS ensaios de interrup@o especificados em 7.1.16 e 7.1.17 para linhas em vazio,

cabos em vazio. capacitores e pequenas correntes indu- tins e antes do recondicionamento, o disjuntor dew ser capaz de funcionar de modo satisfatko quando do es-

tabelecimento e da interrup$~o de todas as correntes in- feriores ou iguais Bs sua.s capacidades de estabeleci- mento e de interrup$Bo nominais em curto-circuito. Alem

d&o, o disjuntor dew ser capa? de conduzir sua cor- rente nominal sem que a eleva@m de temperatura ul- trapasse o limite da Tab& 3 do Anexo B. OS isolantes

n8o devem mostrar sinais evidentes de perfura$80, des- carga de contomo ou escoamento; admite-se, todavia,

desgaste moderado das pates dos dispositivos de ex- tin@ de arco expostos a a$Ho d&e.

Nota: A verifica+ da conformidade dos ensaios corn as exi- g&cias desta se@ B necessaria unicamente em case de dtivida.

7.1.6.8.5 i admitido que, ap6s uma seqZ?ncia de ensaio em curto-circuit0 ou de outras series de ensaios, possa

ser necess$rfo proceder a mawten+ do disjuntor corn a finalidade de recoloc&lo no estado initial especificado

pelo fabricante. Por exemplo. 6 admitido que seja neces-

skio:

a) reparar ou substituir OS contatos de arco, assim coma toda peca intercambievel indicada pelo

fabricante;

b) filtrar ou substituir o 6leo ou qualquer outro fluido extintor e completar corn a quantidade necesskia

para restabelecer seu nivel normal, sua densida-

de e/w sua press?10 nominal;

c) limpar a isola@o interna para remover OS depki- tos provenientes da decomposi@o do fluido ex- tintor.

7.1.6.9 Disjuntores corn tempos de arco curt08

7.1.6.9.1 6 reconhecido ao sewn efetuados OS ensaios

de interrup$Ho, sobre OS disjuntores que possuem tem-

pos de arco curios, pode haver grandes varia@es “a severidade real dos ensaios para o mesmo ajuste do

circuito, devido ao ponto sobre a onda de corrente no qua1 ocorre a separa@&x dos contatos. Por &a razHo, para disjuntores corn tempo de arco (ate a extin@io do arco

principal, para disjuntores que possuem resistor de abertura) n& superior a urn ciclo. para o prim&o p&o a interromper, 0 procedimento de ensaio 6 dado em 7.1.6.9.2 e 7.1.6.9.3. OS ensaios descritos em

7.1.6.9.2-b) e em 7.1.6.9.3-b) consistem em tr& opera- $6~ vilidas. qualquer que seja a seqiikxia nominal de

opera~&ss. Ap6s o n6mero de opera@es previstas, con- forme a SeqOCncia nominal de opera$ks, o disjuntor pode ser recondicionado de acordo corn 7.1.6.6.5.

7.1.6.9.2 Em ensaios trifkicos tern-se:

a) seqikcias de ensaios a 10% I, 30% I, 60% I, 100% Irim, 100% Itim (alternativa 2) (ver 7.1.10.1 a 7.1.10.4) _ Para &as seqkkcias de ensaio, deve-

se subtrair aproximadamente 40 gnus ektricos do ajuste do disparo entre cada opera$Ho de

abertura;

b) seqiZ?ncia de ensaio a 100% 10lllm (ver 7.1.10.5) Considerando que o rigor dos ensaios desta

seqi&ncia pode variar muito em fun@ do ins- tank? da separa@ dos contatos, foi desenvolvido urn procedimento que permite submeter o dis- juntor sob ensaio a solicita@es realistas. 0 obje-

tivo 6 realizar uma s&k de trk ensaios Midas. 0 instante do estabelecimento do curto-circuit0 mu-

da de 60 graus el&ricos entre cada ensaio, a fim de transferir sucessivamente sabre cada ~610 a componente continua no momenta da separa@o

dos contatos. Al&m disso, durante a s&e de en- saios. procura-se simular pelo menas uma vez a condi@o do primeiro ~610 que abre, submetido ZI componente continua especificada, a fim de

atender ks exig&cias da TRT. Este ensaio B vdli-

do se a corrrente 6 interrompida n&e ~610, ap6s a ocor&ncia de urn arco durante “ma grade al- temkxia completa ou durante a maior pate pos-

sivel dela. Considerando que alguns disjuntores n8o interrompem o arco ap(rs uma grande alter-

n&Ma, o ensaio B ainda vilido se o arco perma-

nece durante a pequena altern~ncia seguinte. Entretanto, se o disjuntor interrompe o arco no p6- lo submetido ?I componente continua especifi-

cada, apk a ocorr&cia de park de tuna grande altern&cia ou ap6s a ocornkcia de uma peque-

na altern&ncia, sem que o arco apare~a durante a

grande altem~ncia precedente. ou durante a maior park possivel desta. o ensaio nZo dew? ser con- siderado vAlida Segue o procedimento do ensaio:

- para a prim&a opera$Bo vilida. o inicio do curto- circuit0 e o ajuste do disparo devem ser tais, que

Page 33: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

iR7118/1994 33

a componente continua que ocorre no instante

da separa@o dos contatos aparece em “m p6- lo e a atin+ do arco ocorre no me9m0 ~610,

ap6s a ocorrkwia de uma grande alternk& ou a maim park possivel desk, no case do primei- ro ~610 a abrir; ou ap6s a ocorr&ncia de uma

grande alternkcia estendida ou a maior pate possivel d&a, no case de urn dos ljltimos p6-

lx a abrir.

- para a segunda opera$&o, dew-se subtrair 60 graus el&ricos do ajuste do estabelecimen- to do curto-circuito.

para a terceira opera@o, pode ser repetido o procedimento dasegunda opera@o. isto 8, deve- se subtrair 60 gnus ektricos do ajuste do es-

tabelecimento do curto-circuit0 em rela+?~o 80

Segundo ensaio.

Nda Se na prim&a ou na segunda opera@ ocorrera abertu- rado prim&o @lo, apb umagrande altern8ncia. deve-se subtrair aproximadamente 130 gnus elktricos do ajuste do disparo em rela@io respectivamenteaoprimeiro ou se- gundoensaiovdlido.Nosoutroscasos,edesdequesejam vYidos o primeiro e Segundo ensaios, 0 ajuste do disparo dew set de aproximadamente 25 graus el&icos.

7.1.6.9.3 Em ensaios monofesicos @m-se:

a)seqO&ncia de ensaio a 10% I, 30% I, 60% I,

100% liirn, 100% Islm (alternativa 1) e ensaios defaltasnalinha(ver7.1.10.1 a7.1.10.4 9 7.1.13)

Para realizar a prim&a interrup@o vilida, a se- para@o dos contatos dew ocorrer antes de urn zero de corrente, de modo que qualquer anteci- pa@o adicional na separa@o do9 contatos resul-

te na interrup@o neste zero de corrente. Pode ser necess&rio efetuar mais de urn ensaio para se obter este resultado. Para realizar a segunda in-

terrup$8o, dew-se subtrair aproximadamente 60 graus el&ricos do ajuste do disparo em rela-

@IO g prim&a interrup& vilida. Se na segunda interrup@o a extin@o do arco ocorrer no prim&o zero de corrente, entZio a terceira interrup@o dew

ser realizada corn o mesmo ajuste do disparo que o da primeira interrup+o vtilida. Se na segunda interrup@o nHo ocorrer a extin@m do arco no pri- meiro zero de corrente. entHo a terceira interrup@m

dew ser realizada subtraindo-se aproximada- mente 60 graus el&fcos do ajuste do disparo em rela@o ti segunda interrup@o.

b)seqiZmcia de ensaio a 100%la, (ver 7.1.10.5) Uma prim&a interrup@o vAlida deve ser esta-

belecida, de modo que a [email protected] do arc0 ocorra no fim da grande altern&wia. A separa$Ho dos

contatos dew ocorrer durante, o” mesmo antes da pequena altern&xia anterior. Pode ser necessC

rio efetuar mais de urn ensaio para se obter este

resultado. Uma segunda interrup@m dew ser efe- tuada subtraindo-se do ajuste do disparo cerca

de 60 gnus &tricos em rela@o ao instante defi- nido anteriormente. Esta segunda interrup+o B

vAlida somente se a extin$8o do arc0 ocorrer de- pois da pequena altem&ncia, case contrko, a pri- meira intsrrup@o n8o B valida. Uma terceira in- tenup@ dew set efetuada adicionando-se ao

ajuste do disparo cerca de 60 gnus el&ricos em rela@o & primeira interrup$Ho vilida.

c) seqii&cias de ensaios em discordincia de fase - Pam a seqij&ncia de ensaio 1 (ver Tab& 26 do

Anexo 6) a segunda interrup@ dew ser efetuada

adicionando-se ao ajuste do disparo, 60 graus ektricos em relar$o B primeira interrup$Ho. Se a interrup$&o ocorre no mesmo zero de corrente que o da prim&a interrup@o, en&o dew set efetuado

urn terceiro ensaio. adicionando-se mais 60 gnus el&icos ao ajuste do disparo. Para a seqMncia de ensaio 2 (ver Tab& 26 do Anexo B), OS ajustes do disparo de duas interrup$Bes devem ter urn inter- vale de 60 gnus &tricos.

7.1.6.9.4 Para OS ensaios dir&s, o procedimento descri-

to antedormente pode provocar urn arco durante mais de uma alternancia. A fim de se etetuarem OS ensaios sinteti-

cos nas mesmas condi$Bes. o arco no disjuntor ensaiado dew ser prolongado pelo tempo correspondente 6 passa-

gem por tantos zeros de corrente B freqiiencia industrial quantos necw&rios, por meio de reigni@ for$ada.

7.1.7 Circuitos de ensaio para 09 ensaios de estabelecimento e de interrup#o em curto-circuits

7.1.7.1 Fator de potCncia

0 fator de pot&Ma para cada fase dew ser determinado

Segundo urn dos metodos indicados no Anexo H. 0 fator de pot&Ma de urn circuit0 polifkico 6 considerado coma sendo a media dos fatores de potCncia de cada fase. Nos ensaios, este valor media Go dew ser superior a 0.15.

0 fator de pot&G de urna fase. qualquer que se@, n&o dew se afastar da media em mais de 25% do valor d&a.

7.1.7.2 FreqiiCncia

OS disjuntores devem ser ensaiados na freq@ncia no-

minal corn “ma tolerkcia de + 10%. Quando disjuntores

para freqij&ncia nominal de 60 Hz forem ensaiados em 50 Hz, devido Bs limita@es nos laborat6rios, a inter-

preta@o dos resultados deve ser feita corn precau@o. levando-se em conta todos OS dados significativos, tais coma tipo de disjuntor 9 tip0 de ensaio efetuado.

7.1.7.3 Ligagk B terra do circuito de ensaio

As liga@es g terra do circuit0 de ensaio. para OS ensaios de estabefecimento e interrup@o em cutto-circuito, de-

vem serconforme as prescri@s seguintes e deem. em todos OS cases figurar no esquema do circuito de ensaio

que faz pate do relat6rio de ens& (ver Anexo F):

a) para os ensaios trifkkos de urn disjuntor tripolar. fator de prim&o ~610 1.5:

- o disjuntor (corn sua base ligada g terra coma

se estivesse em funcionamento) dew ser inse-

rido em urn circuit0 corn neutro de alimenta@

isolado e o ponto de cuTto-circuit0 ligado B terra

cotno indicado na Figura 22-(a) do Anexo A ou coma indicado na Figura 22-(b) do Anexo A, se o ensaio somente puder ser efetuado d&a for-

ma. Estes circuitos de ensaio d8o urn fatorde pri- meiro ~610 de 1,5;

Page 34: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

34 NBR7118/1994

- conforme a Figura22-(a) do Anexo A, o neutro do circuito de alimenta$Ho pode ser ligado ?I terra por intermklio de urn resistor. 0 valor de sua

resist&wia. em ohms, dew ser o maior possi- vel, numeticamente igual ou superior a U/10, onde U B o valor em volts da tensHo de linha do

circuit0 de ensaio;

quando B utilizado o circuito de ensaio mostrado na Figura 22-(b) do Anexo A e ocorrendo falta pa- ra a terra em urn dos terminais do disjuntor, a

corrente resultante atrav& da terra pod% ter efei- tos perigosos. Neste case, r5 permitido conectar- se o neutro da fonte 11 terra atraves de “ma im-

psdkcia apropriada.

b) para os ensaios trifasicos de urn disjuntor tripolar,

fator de primeiro ~610 1.3:

o disjuntor (corn sua base ligada ?a terra coma se estivesse em funcionamento) deve ser inse-

rido em urn circuito, corn o neutro da alimenta- @o ligado B terra por urn% imped5ncia apro- priada e o ponto de curto-circuit0 ligado & terra

coma indicado na Figura 23-(a) do Anexo A ou coma indicado na Figura 23-(b) do Anexo A. Se o

ensaio puder ser efetuado somente d&a for- ma, escolhe-se a imp%d&ncia ligada ao neutro

de man&a a obter-se urn fator de primeiro p-510 de 1.3;

c) para os ensaios monofkicos de urn ~610 separado de urn disjuntor tripolar. fator de primeiro ~610 1,5:

- destinado a uma UtilizaqBo geral, quaisquer que sejam as condi@x de liga@o g terra do neutro

do sistema. 0 circuit0 e a base do disjuntor de- vem ser ligados coma indicado na Figura 16 do Anexo A, de modo que a diferen$a de tens& en- tre as pates sob ten&o e a base se@, ap6s a

interrup@o, a mesma que existiria no ~610 do disjuntor que interrompe primeiro, se ele tives-

se sido ens&do complete, de acordo corn o circuit0 indicado na Figura 22-(a) do Anexo A. Por

conveni&cia do ens& e mediate consenti- mento do usu&rio do laborat6rio, pod%-se utili- zar urn circuit0 de ensaio onde urn ponto inter-

mediario de alimenta@ d ligado a terra de pre-

fer&n& corn a distribui@o da tensHo indicada na Figura 17 do Anexo A;

. dsstina-se a ser utilizado em urn sistema de neutro diretamente atetrado, e sujeito a curto-

circuitos que n5o sejam para terra. 0 circuit0 e a base dos disjuntores devem ser ligados coma indicado na Figura 17 do Anexo A de modo que

a diferenqa de tens50 entre as pates sob ten- SZO e a base se@, apbs a int%rrup@o. a mesma

que existiria no ~610 do disjuntor que interrompe primeiro, se ele tivesse sido ens&do corn- pleto, de acordo corn o circuito indicado na Fi-

gum 22-(b) do Anexo A. Por conveni&ncia de

ensaio e mediante consentimento do fabricate, o circuito de ensaio indicado na Figura 16 do

Anexo A pod% ser utilizado;

d) pare OS ensaios monofkicos em urn ~610 sepa- rado de urn disjuntor tripolar. fator de primeiro pb- IO 1,3:

- o circuit0 e a base do disjuntor devem ser liga-

dos como indicado na Figura 1.3 don Anexo A, de

modo que a diferenqa de tensHo entre as pates sob tensHo e a base seja, ap6s a interrup+o, a mesma que existiria no ~610 do disjuntor que

interrompe prim&o, se %I% tivesse sido ensaia- do complete de acordo corn o circuit0 indicado na Figura 23-(a) do Anexo A.

- por convenikcia de ensaio e mediante consen- timento do w&trio, pode-se utilizar urn circuito de ensaio onde urn ponto intermedikio de ali-

menta$Ho esth ligado & terra, de pref&ncia corn a distribui@o de tensao indicada na Figura 24 do Anexo A:

%)para os ensaios monofkicos de urn disjuntor

tripolar:

o circuit0 e a base do disjuntor devem ser liga- dos de modo que a difereya de tens& entre as

parks sob tenszo e a carca$a do disjuntor seja a mesma, ap6s a interrup@o. coma em fun-

cionamento normal. As liga$&s adotadas de- vem constar do relat6rio de ens&.

7.1.7.4 Liga@io do circuit0 de ensaio 80 disjuntor

7.1.7.4.1 No case em que o arranjo fisico de urn lado do disjuntor n80 B semelhante Bquele que existe do outro lado, o lado sob tens5o do circuit0 de ensaio dew ser

ligado, durante o ensaio, ao lado do disjuntor cuja liga@o apresenta as condi@es mais severas, no que se refere $I tens&o para terra, salvo em case especial onde a ali-

mentaFHo do disjuntor se efetua sempre do mesmo lado.

7.1.7.4.2 Em case de dtivida, es s%qtiBncias de ensaio a

10% I e 30% I (ver 7.1 .lO) devem ser efetuadas corn ali- menta@o oposta e, da mesma forma, as seq&$ncias de

ensaio a 100% I, e a 100% Ia*. Se a seqO&ncia de ensaio a 100% loaim 1180 for efetuada, a SeqijBncia de ens& a 100% llm sera efetuada uma vez. corn cada uma das duas alimenta@es.

7.1.8 Grandezas para OS ensaios de curto-circuito

7.1.8.1 Tens50 apllcada antes dos ensaios de estabelecimento em curto-circuito

Para os ensaios de estabelecimento em curlo-circuit0 em 7.1.10.4, a tensHo aplicada dew ser a seguinte:

a) para OS ensaios trifkicos de urn disjuntor tripolat,

a media dos valores das tens?j%s aplicadas dew

ser pelo menos igual a Un/,& e nao deve exceder

este valor em mais de 10% sem o consentimen- to do fabricante. As difereyas entre a media dos valores das tens6es aplicadas e as tens&s

aplicadas em cada urn dos p6los, 1180 devem ex-

ceder 5% do valor media das tens&s aplicadas;

Page 35: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

b)para os ensaios monofkicos de urn disjuntor trip&x. a tensHo aplicada dew? ser pelo menos

igual a lJJ& e n&o deve exceder este valor em

mais de 10% sem o consentimento do fabricante. Corn o consentimento do fabricante. por conve- ni&ncia de ensaio. e no case de urn ciclo estabe-

lecimento-interrup@o, B permitido aplicar antes

do estabelecimento uma tensHo igual a U,,l,&

multiplicada pelo fator de primeiro ~610 (1,3 ou 1,5)

do disjuntor. Quando o disjuntor for projetado pa- ra uma manobra de religamento monopolar e se a dilerenca mkima de tempo entre o toque dos

contatos dos p6los, durante a manobra de fe-

chamento tripolar subseqfiente, exceder meio periodo da freqir&ncia nominal (ver 6.2 - Nota b),

a tensk aplicada dew ser igual a UJ,& multi-

plicada pelo fator de primeiro ~610 (1,3 ou 1,5) do

disjuntor;

c) para OS ensaios de urn disjuntor monopolar, a tenGo aplicada dew ser pelo menos igual a U, e nHo deve exceder este valor em mais de 10% sem o consentimento do fabricante.

7.1.3.2 Corrente de estabetecimento em curto-circuito

(valor de crista)

7.1.32.1 Quando o valor de crista da corrente de estabe-

lecimento nHo atingir 100% da capacidade de estabele- cimento nominal em curto-circuito, em ambos os ensaios, para os quais, este valor 6 especificado em 7.1.10.4.

estes ensaios permanecer&o vdlidos, se o valor de cris- ta da corrente de estabelecimento atingir 100% em urn ensaio e 90% no outro ensaio. Quando o pr&arco de urn

disjuntor 6 tal, que o valor nominal da corrente de es- tabelecimento em curto-circuit0 n&o for atingido durante o primeiro. bem coma o Segundo ciclo de fechamento-

abertura da seqii&ncia de ensaio 100% Ipm, mesmo apirs urn ajuste de tempo, o laboratkio de ensaios de- ve adotar o procedimento adiante descrito. Este pro-

cedimento deve ser aplicado somente nos cases de en- saios monof&sicos, pois, durante OS ensaios trifkicos, considera-se quo as exig&ncias mencionadas em

7.1.8.2.2, S&I adequadamente demonstradas durante a seqSncia de ensaio normal 100% I_. Coma o pr6-

arco depende diretamente da tens60 apkada, 6 prov8- vel que a SeqGncia de ensaio 100% I, seja “a maioria

das vezes realizada conforme as alternativas 1 e 2 (ver 7.1.10.4), a fim de evitar solicita@es anormais no disjun- tar. Neste case, a seqiSncia de ens&s 100% lsm (Alt.1)

deve ser efetuada Segundo a seq@ncia O-t-CO-t-CO corn a corrente de estabelecimento presumida nominal g tens& fase-neutro, e corn uma corrente de interrup@o

a mais pr6xima possivel da capacidade de interrupeo nominal em curk-circukto.

7.1.0.2.2 Quando se constata urn pr&arco, dois cases

devem ser considerados:

a)se devido ao pr&arco a corrente de estabele- cimento nHo atende ao valor requerido durante OS

dois ensaios de fechamento-abertura, deve-se dernonstrar que o valor atingido pela corrente de

estabelecimento satisfaz as condi@es especifi- cadas para o disjuntor;

NBR7118il994 35

b) quando o pr&arco do disjuntor C aprecikel, urn ensaio especial de fechamento-abertura dew ser

efetuado para demonstrar que o disjuntor pode suportar as solicita@es que surgem quando o pr&arco provoca o surgimento de uma corrente

sim6trica.

Nota: Em ambos OS cases. dew-se realizar ensaios suplemen- tares;por8m,comoBmuitodificildistinguirestesdoiscasos entre si, 0 mesmo procedimento de ensaio tern sido es- tabelecido para ambos. Este prccedimento procura de- monstrar que:

a) 6atingidaawrrentedeestabelecimentomaximapossivel;

b) o disjuntor pode estabelecer e interromper uma corrente simetrica resultante de urn pr&arcoquese inicia nacrista

da tens& aplicada.

7.1.8.2.3 A condi@o a) da Nota acima C provavelmente

satisfeita quando “ma opera$Ho de fechamento 6 efetua- da corn urn disjuntor recondicionado. A condi$&o b) da Nota acima pode ser satisfeita somente depois que uma ou v&ix opera@es de abertura tenham sido efetuadas.

Portanto. se durante a seqikcia de ensaio 100% lyn ou 100%SIm (Alternativa 1) surgir “ma das condi+?s dos cases a) e b) acima descritos, a seqM?ncia de ensaios

deve ser completada. Em seguida, o disjuntor deve ser recondicionado. ap6s o que, dew ser efetuada urna se-

qii&ncia de ensaios suplementar CO-t’-CO. Nesta se- qiZ?ncia, a primeira opera$Ho de fechamento deve demonstrar a condi@o a) da Nota acima e o Segundo ci-

clo de fechamento-abertura deve demonstrar a condi$Ho b) da Nota acima. 0 Segundo ensaio CO pode ser dis-

pensado se a condi@o b) da Nota acima tiver sido satisfeita durante a SeqiXncia de ensaios normal

100% lyn ou 100% I sim (altemativa 1). OS ens&s devem ser efetuados “a tens& fase-terra. A corrente de estabe- lecimento presumida dew s-a no minimo igual B cor- rente de estabelecimento nominal e a corrente de in-

terrup@o deve ser tSo pr6xima quanta possivel da ca- pacidade de interrup+k nominal.

7.1.8.3 Conente de interrup$Bo em curto-circuito

7.1.8.3.1 A corrente interrompida em curto-circuito por urn

disjuntor deve ser medida no instante de separa@o dos contatos, conforme as indica@es da Figura 3 do Anexo A e dew ser expressa pelos dois valores seguintes:

a) media aritm&ica dos valores eficazes das com-

ponentes alternadas em todos os p6los;

b)valor porcentual mais elevado da componente

continua da corrente obtida em qualquer urn dos p5lOS.

7.1.8.3.2 A difereya entre a media aritm&ica dos valores eficazes das componentes altemadas e o valor obtido

em cada ~610 nHo deve exceder 10% desta mbdia. Como a corrente interrompida 6 medida no instate da sepa-

ra@o dos contatos, o desempenho do disjuntor “a in- terrup@zo e determinado entre outras c&as pela cor-

rente que 6 finalmente intarrompida “a tiltima alternkcia do arco. 0 decremento da componente alternada da cor-

Page 36: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

36 NBR71180994

rente de curto-circuito pode. por conseq@ncia. ser mui-

to importante, particularmente pare os disjuntores que suporlam vkas alternkKzias de corrente. Para evitar

uma redu@o das solicit@es. B recomendado utilizar urn decrement0 da componente alternada da corrente de

curlo-circuito. tal que no instante correspondente & extin- $510 final do arco principal no 6ltimo ~610 que interrompe a componente alternada da corrente presumida seja pe-

lo menos igual a 90% do valor correspondente B seqiien- cia de ensaio. desde que em pelo menos urn ~610, no instate correspondente a extin@o do atco, a corrente

presumida tenha o valor especificado.

7.1.8.3.3 Se as caracteristicas do disjuntor forem tais que a corrente de curto-circuit0 8 reduzida a urn valor inferior Bquele da corrente presumida de interruwk ou se o

oscilograma Go permitir traqar corretamente a envol- vente das ondas de corrente. a media do valor da corren- te presumida de interrup$Ho em todos OS p6los, medida

no oscilogrema da wrrente presumida no instante cor-

respondente & separa~?~o dos contatos, ser& conside- rada coma a corrente de interrup@o, a qual nHo deveri ser inferior ao valor especificado. Pode-se determinar o

instante da separa@o dos contatos, Segundo a expe- ri&cia do laborat6rio de ensaio e o tipo de equipamen- to em ensaio, por diversos mbtodos, por exemplo, pelo registro do curso dos contatos durante o ensaio, pelo registro da tensgo de arco e por urn ensaio em vazio so-

bre o disjuntor. Num circuito de ensaios sint&icos pode haver uma disto@o adicional de corrente que depende

da rela@o entre a tarGo de arco e a tensso do circuit0 da corrente & freqkkcia industrial. A fim de cumprir as exig&ncias indicadas anteriormente. devem-se aplicar. neste caso, OS procedimentos descritos na NBR 7102

relatives B determin+o do valor correto da corrente de interrup@o.

7.1.8.4 Componente continua da corrente de interrupgk em curto-circuit0

T.1.8.4.1 Para os disjuntores cujo tempo de opera@o B tal que a componente continua n80 pode ser controlada,

por exemplo. OS disjuntores equipados corn dispara- dares diretos de sobrecorrente e preparados pare o en- saio coma indicado em 7.1 X.3, a componente continua

pode ser superior aquela especificada para es seqii&n-

ciasdeensaiode7.1.10.1 a7.1.10.4.

7.1.8.4.2 OS disjuntores devem ser considerados coma tendo satisfeito a SeqiGncia de ensaio a 100% laxi,,, (7.1.10.5), mesmo se a porcentagem da componente

continua durante uma opera@o de abertura for inferior ao valor especificado, desde que a media das porcen- tagens das componentes continuas durante as opera-

@es de abertura da seqti&ncia de ensaio, exceda a por-

centagem especificada da componente continua.

T.l.8.5 TRT pare faltae noe terminais

7.1.8.5.1 Generalidades

A TRT presumida do circuit0 de ensaio dew ser deter-

minada por metodos tais que os equipamentos desti- “ados e provocar e a registrar a onda da TRT pratica- mente nBo exercam influ&ncia sobre esta. Ela deve ser medida nos terminais aos quais o disjuntor deve ser li-

gedo, corn todos OS dispositivos de medi@o necessti- dos, tais coma os divisores de tensHo. M&odos apro-

priados Go descritos no Anexo I (ver tambern 7.1.6.6). Para os circuitos trifkicos, a TRT se refere ao ~610 que interrompe primeiro. isto 6, tensa nos terminais de urn

~610 abedo. estando os outros dois ~610s fechados, de acordo corn o circuit0 de ensaio correspondente, tal co-

mo especificado em 7.1.7.3. A curve da TRT presumida de urn circuit0 de ensaio C representada por sua envol- vente (tra$ada coma indica o Anexo C) e por sua pate

initial. A TRT especificada para os ensaios C represen- tada por uma linha de refer&&, urn segment0 de retar- doe, case especificada, a envolvente da TRTI, da mesma

maneira coma para a TRT nominal, conforme 5.6.2 e Figuras 5.6 e 7 do Anexo A. A onda da TRT presumida do circuit0 de ensaio deve estar de acordo corn as duas exigimcias seguintes que estBo ilustradas nas Figuras 7, 15,20,21,25 e 26 do Anexo A:

a)exig&~cia 1 - sua envolvente 1180 deve, em ne- nhum ponto, estar situada abaixo da linha de referkzia especificada;

b) exig&cia 2 - quando for especificada uma TRTI, a pate initial da TRT deve atingir a crista espe-

cificada ui da TRTI em urn tempo nHo superior a ti, e IGO deve cortar a linha de retardo da TRT es- pecificada; quando nZo for especificada uma TRTI, apenas a parte initial da TRT nHo deve cor- tar a linha de retardo.

Notes: a) Deve-se ressaltar que o consentimento do fabricate C necess&io para se fixer a extens?~o em que a eiwo1. vente pode ultrapassar a linha de refer&xia especifi- cada; este aspecto 6 particularmente importante quan- do se utilizam envolventes a dois parametros. no case de terem sido especificadas linhas de refer$ncia a quatro perametros, ou quando se utilizam envolventes a quetro parWwtros, no case de terem sido especifi- cadas linhas de refer&& a dois p&metros.

- disjuntores corn capacidade de interrupqao inferior a 25 kA (ver 5.7);

- disjuntores de subeste@es blindades (ver 5.7);

- ensaios referentes a 60% I, 30% I, 10% I e inferiores (ver7.1.6.5.3 a7.1.8.5.5):

- ensaios de faltas na linha (TRT do lado da fonte). quandose utilizaum modelo de linhasem retardo (ver 5.6.1);

ensaios em discordkcia de fases (ver 5.12).

7.1.8.5.2 SeqiiCncias de ensaio a 100% I.,m e a 100% l_,m

As linhas de refer&n& especifica?., de retardo e da TRTI,

sHo dadas pelos valores normalizados das Tabelas 4 a 7 do Anexo B. Como variante, os valores das linhas de refer&cia a dois p&metros utilizados, quando for apli-

cada a Figura 21 do Anexo A, no lugar da Figura 20 do Anexo A, sHo indicados na Tabela 27 do Anexo B. Corn

ref&ncia a TRTI, se for efetuado urn ens&o corn uma

TRT que inclua uma parte oscilatbria initial passando

pelos pontos (u,, 4) e entre A e B da Figura 7 do Anexo A, admite-se que a solicita@o do disjuntor B semelhante ao de uma TRTI definida por (u,, t,), pela linha horizontal

de (u,,t,) atC B e pela inclin@o initial da TRT. Devido as

Page 37: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

IR7118/1994 37

limita@es das instala@s de ensaio. pode n80 ser posslvelatendercompletamenteBexig~ncia2de7.1.8.5.1.

Porem neste case. quando forem executados ensaios de faltas na linha, essa defici&ncia da tensHo de res- tabelecimento do circuit0 de alimenta@o dever& ser

compensada par urn aumento da primeira crista da ten- s&o do lado da linha, no case de n80 ser satisfeito o re- tardo initial t+ durante estes ensaios de 100% I%, e de

100% lourn. No case de n80 ser satisfeita a TRTI especificada e se forem executados ensaios de falta na linha. C permitido conciliar &s exig&ncias da TRTI do en-

saio a 100% lyn e 100% lmrm corn a TRT dos ens&s de falta na linha, pela utiliza@o de uma oscila@o do lado

da linha sem retardo initial t,,. Considera-se que este procedimento atende as exigencias, e desde que seja executado. as seqii&ncias de ensaio a 100% Isrn e 100% I- podem ser executadas sem oscil@o da

TRTI e corn urn retardo initial td daTRT que satisfaFa tan- to quanta possivel as exig&ncias das Tabelas 4 a 6 do Anexo B, masque. de qualquer forma. satisfaqa as linhas

de retardo dadas pelos valores limites indicados nas Tabelas 26.29 ou 30 do Anew B.

7.1.8.5.3 Seq&ncia de ensaio a 60% I

Pam as tensijes nominais iguais ou inferiores a 72,5 kV, utilizam-se linhas de referCncia a dois par8metros. OS

valores especificados .&go indicados na Tabela 31 do

Anexo B. Para as tensses nominais superiores a 72,5 kV, utilizam-se linhas de refer&& a quatro parPtmetros. OS valores especificados estso indiiados nas Tab&s 32

e 33 do Anexo B. Para ta e t’, OS valores sem par&nte- ses Go os limites inferiores, que se recomenda n510 re- duzir, e os valores entre parenteses e.80 OS limites au- periores, que se recomenda nHo ultrapassar durante os

ensaios. Como altemativa, os valores das linhas de re-

ferbncia a dois p&metros utilizados no case da apli- ca@o da Figura 21 do Anexo A no lugar da Figura 20 do Anexo A, Go indicadas na Tab& 34 do Anexo B.

7.1.8.5.4 Seqii&cia de ensaio a 30% I

Para tensces ncminais iguais ou inferiores a 72~5 kV,

utilizam-se linhas de refer&ncia a dois p&metros. OS valores especificados Go indicados na Tab& 35 do Anexo 8. Para tens&s nominais superiotes a 72.5 kV

utilizam-se basicamente linhas de refer&Ma a quatro p&metros. OS valores especificados estgo indicados “as Tabelas 36 e 37 do Anexo B. Para t, e t’, os valores

*em p&nteses s?io 0s limites inferiores que se rem-

menda nHo reduzir, e os valores entre parenteses sHo OS limites superiores, que se recomenda Go ultrapassar durante os ensaios. Na Tabela 36 do Anexo B a80

indicados valores alternatives das linhas de refer&-

cia a dois p&metros quando se aplica a Figura 21 do

Anexc A no lugar da Figura 20 do Anexo A.

7.1.8.5.5 SeqiGncia de ensafo a 10% I

Para tens6es ncminais iguais ou inferiores a 72,5 kV, a

TRT deve ser especificada conforme a Tabela 35 do Anexo B. Para tens&s nominais superiores a 72.5 kV,

utilizam-se linhas de refer&ncia a dois p&metros. OS

valores especificados constam da Tab& 39 do Anexo B.

7.1.8.6 Mediplio da TRT

7.1.8.6.1 Num ensaio de curto-circuito, as caracteristicas

do disjuntor, tais coma a tensHo de arco. a condutividade p6s-arco, e a presenca eventual de resist&n&s de aber- tura e/w fechamento afetam a TRT. Em conseqti&cia. a

TRT de ensaio difere, Segundo as caracteristicas do dis- juntor, da onda da TRT presumida do circuit0 de ensaio, no qua1 s80 baseadas as condi@es de funcionamento.

7.1.8.62 OS registros levantados durante os ensaios n80

devem ser utilizados para avaliar as caracteristicas da

TRT presumida do circuito, devendo ser feito por outros meios tais como OS descritos no Anexo I, a menos que a influ8ncia prirpria do disjuntor nHo seja importante e que

a componente continua da corrente interrompida seja insignificante. Entretanto, 6 aconselhtivel registrar a TRT durante o ensaio, a fim de verificar as caracteristicas pre- sumidas do circuit0 de ensaio.

7.1.8.7 Tensao de restabelecimento a freqG&cia indus- trial

7.1.8.7.1 A tenGo de restabelecimento & freqO&ncia in- dustrial do citcuito de ensaio Go dew ser inferior a 95%

do valor especificado a seguir e dew ser mantida no mi-

nimo por 0,l S. A fim de se obter a tensao de restabe- lecimento B freqiigncia industrial desejada numa ins- tala@io de ensaio corn gerador. a excitawo do gerador de ensaio pode ser temporariamente aumentada du-

rante o period0 de curto-circuito. Corn rela@o aos cir- cuitos de ensaios sint&ticos. as informa@es detalhadas e as toler&cias Go dadas na NBR 7102. Para os en-

saios besicos de curto-circuito de 7.1.10 a tensHo de res-

tabelecimento B freqiXmcia industrial dew ser fixada, observando-se o valor minimo de 95%, supramencio- nado, coma segue:

a)para OS ensaios trifesicos num disjuntor tripolar, a media dos valores das tens&s de restabele-

cimento a freqiiencia industrial deve ser igual a

U,,i&, onde Un 6 a tens?m nominal do disjuntor.

A tensso de restabelecimento & freqii&cia in- dustrial de qualquer dos ~610s n&o deve desviar-

se de mais de 20% da media no final do intervalo de tempo durante o qua1 ela B mantida;

b)para OS ensaios monof&icos de urn disjuntor tripolar a ten&o de restabelecimento g freqij&- cia industrial dew ser igual 80 produto do valor da

tens&o fase terra UJ&. pelo fator de primeiro p6-

lo (1.3 ou 1,5). A tens& de restabelecimento a

freq@ncia industrial pode ser reduzida a UJfi

ap6s urn interval0 igual a urn periodo da freqii&n- cia industrial;

c) para urn disjuntor monopolar, a ten&o de .res-

tabelecimento & freqii&ncia industrial dew ser igual a ten&o nominal U, do disjuntor.

7.1.6.7.2 A tensZio de restabelecimento ZI freqti&ncia in- dustrial dew ser medida entre OS terminais do ~610, em

cada fase do circuit0 de ensaio. Seu valor eficaz deve ser determinado no oscilograma durante o interval0 de tem-

po compreendido entre urn semiperiodo da freqiGncia

de ensaio, ap6s a extin@o do arco coma indicado na

Figura 27 do Anexo A. Deve ser medida a disttincia verti- cal (respectivamente V,, V,, VJ entre a crista da segunda

semi-onda e uma linha reta traqada entre as cristas das

Page 38: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

semi-ondas precede& e seguinte. Est.9 distkxia divi-

dida por 2 fi e multiplicada por urn fator de calibra@o

edequado resulta no valor da tensHo de restabeleci-

mento $a freqti&ncia industrial registrado.

Notas: a) Quando naofor especificada toler.kcia, OS ensaios de tip0 devem ser efetuados corn valores pelo menus t& sevews quanta OS valores especificados; os limites su- perioresdevemserfixadosmedianteconsentimentodo fabricante.

b)Atenseoaplicadaantes dosensaiosde interrup@oem curto-circuito n& 6 fixada nesta Norma.

7.1.9 Pmcedimento para ensaio de curtocircuito

7.1.9.1 lntervalo de tempo entre OS ensaios

7.1.9.1 .I OS ensaios bkicos de curto-circuit0 e OS ensaios

de faltas na linha, consistem de uma s&ie de SeqGn- cias de ensaio especificadas em 7.1.10 e 7.1.13. As ope-

@es e os intetvalos de tempo das seqijkucias de en- saio S&I realizados de acordo corn a seqii&wia nominal de opera@es do disjuntor dadas em 5.11. Ocasional- mente, pode ser necesskio exceder o inteivalo de tem-

po especificado, por exemplo. no case de ensaios sin- t&icos onde OS procedimentos s80 mais complexes, ou no case de se ter que efetuar ajustes mais precisos nos.

dispositivos de controle e medi$Ho, ou no case de se ter que excitar ou sincronizar geradores de ensaio de gren- de pate. Nestes CBSOS, desde que o intervalo de tempo nHo passe de 10 min. para urn intervalo de tempo no-

minal de 3 min. OS ensaios sHo considerados vslidos. 0 valor real do intervalo de tempo entre es opera&es de-

ve ser indicado no relatbrio de ensaios.

7.1.9.1.2 i igualmente possivel encontrer dificuldades corn o equipamento da instalaGHo de ensaio, e uma du- ra@io superior a 10 min pode ser necess6ria. Contanto

que tal retardo nHo seja devido a uma opera@o deleituo- sa do disjuntor e que nHo afete seu estado e funciona- mento, o intervalo de tempo resultante 8 admitido se ele

n?io ocorrer maie de uma vez durante a realiza@io de qualquer seqir&cia de ensaio. Por outro lado, o interva-

lo de tempo entre OS ensaios individuais 60 deve ser inferior a 2 min. quando o intervalo de tempo nominal for 3 min. Neste case. o valor real do intervalo de tempo de- ve ser registrado corn “ma aproxima@o de meio minute.

7.1.9.2 Aplica@o de uma fonte de energia auxiliar aos

disparadores de abeltura noe eneaios de interrup+o

A fonte de energia auxiliar, sempre que possivel, dew ser

aplicada aos disparadores de abertura ap6s o inicio do curto-circuito, ma9 se isto n?m for possivel ela pode ser

aplicada antes do inicio do cutio-circuito, corn a condi@o

de que OS contatos nHo comecem a mover-se antes do

inicio do curto-circuito. Neste case, dew-se demonstrar, ou comprovar atrav& de ensaio, que o disjuntor pode abrir corretamente para urn valor especificado de cor-

rente de auto-circuito, sem receber uma ordem de dispa-

ro pr6vio. Esta comprova$Ho pode ser obtida por ensaio corn ten.& reduzida.

7.1.9.3 AplicapSo de uma fonte de energia Budliar aos

disparadores de abertura no8 ensaios de

estabelecimento-lnterrup~~o

~urante urn ensaio de estabelecimento-interrup~~o,

38 NBR7118/1994

n8o abrangido pm 7.1.10.5, a fonte de energia auxiliar n8o deve ser aplicada aos disparadores de aberiura an-

tes que o disjuntor alcance a posi@o fechada. Durante as opera$ks de lechamento-abertura da seqii&ncia de

ensaio a 100% Itim err 7.1.10.3, a fonte de energia n8o dew ser aplicada antes de decorrido urn semiperiodo depois do instante de fechamento dos contatos. 6 per- mitido retardar a abertura do disjuntor pare que a com-

ponente continua Go ultrapasse o valor admissivet.

7.1.9.4 Travamento no fechamento sob curto-circuit0

7.1.9.4.1 A menos que o disjuntor seja equipado corn urn

disparador sob e a+ da corrente de estabelecimento ou de urn dispositivo equivalente, dew-se verificar se o disjuntor trava corretamente. sem hesita@o exagerada,

quando ha urn decremento desptezivel da componente

altetnada da corrente durante o fechamento. Case isto nHo possa ser verificado pela seqikkcia de ensaios a 100% Iym (7.1.10.3) ou pelas variantes admissiveis, o

ensaio dew ser repetido a tensHo reduzida utilizando-se urn circuito que di a capacidade de estabelecimento no- minal em curto-circuito corn urn decremento desprezivel da componente alternada.

7.1.9.4.2 As vezes o dificilB determinarse urn disjuntor es-

tB ou Go travado e a que instante ocorre o travamento. Por esta razHo II& C possivel especificar urn procedimento de en&o. pare cobrir todos os cases, e. se necess&io, o m&do empregado para verificar a efici&ncia do trava-

mento dew ser mencionado no relat6rio de ensaio.

7.1.9.5 Ensaios invalidados

Pode ser necesskio realizar urn maim ntimero de ensaios de cutto-circuit0 do que os descritos nesta Norma, de- vido & ocorr&ncia de alguma aplica@o nZo vhlida. Nes- tes cesos. a pate invalidada do ciclo de ensaio pode ser

repetida, por&n sem a realiza@o do recondicionamen- to no disjuntor ensaiado. Em case de falha durante este

ensaio adicional, o disjuntor deve sofrer manuten@io, e a seqii6ncia de ensaio completa dew ser repetida.

Note: Para D ciclo de religamento ripido. a manobra Q-t-CO 6 consideradacomoumapartedaseq~Bncia,eamanobraCO seguinte 6 considerada c~mo a outra p&e.

7.1 .lO SeqGxias bkicas de ens&o em curtocircuito

As s&es de ensaio em curto-circuito devem consistir nas seqir&cias de ensaio especificadas a seguir. As cor- rentes interrompidas n80 devem desviar-se em mais de

20% dos valores especificados, para es seqiikwzias de ensaio a 10% I e 30% I e em nHo mais de 10%. pare a

seqii&ncia de ensaio a 60% I. Para os ensaios a 100% lun

e 100% la,,* n80 se admitem toler&ncias para menos. 0 valor de crista da corrente de cutto-circuito durante os

ensaios de interrup@o das SeqGBncias de ensaio a 100% IYm e 100% lDfJm nZo dew ultrapassar 110% da

capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito do disjuntor. Para facilitar o ensaio. 6 permitido introduzir

uma opera@o de fechamento antes de qualquer opere- $20 de abertura nas SeqiMcias de ensaio a 10% I, 30% I, 60% I e 100% Iom.

7.1.10.1 SeqiiCncia de ensaio a 10% I

Esta seqii&ncia de ensaio se compk da seqii$ncia no-

Page 39: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

37118/1994 39

ninal de opera$des limitada somente a opera$&s de

abertura a 10% da capacidade de interrup$Ho nominal xn curto-circuito, corn urn.3 componente continua infe-

‘ior a 20% e TRT e tensk de restabelecimento a fre-

$i&ncia industrial especificadas em 7.1.8.5.5 e 7.1.6.7 @r Tabelas 35 e 39 do Anexo 6).

7.1 .lO.2 SeqtiCncla de ensaio e 30% I

Este seq6Bncia de ensaio se comp6e da seqir&cia no- minal de opera@es limitada somente a opera@s de ebedura a 30% da capacidade de interrup@o nominal em curto-circuito. corn uma componente continua infe-

rior a 20% e TRT 8 tensk de restabelecimento B fre- qMncia industrial especificadas em 7.1.8;5.4 e 7.1 It.7 (ver Tabelas 35 a 38 do Anexo B).

7.1.1il.3 Seqii&cia de ensaio a M)% I

Esta seqii&ncia de ensaio se comp6e da seqO&ncia no- minal de opera@es limitada somente a operayks de abertura a 60% da capacidade de interrup+o nominal

em curto-circuito, corn uma componente continua infe-

rior a 20% e TRT e tens&o de restabelecimento B fre- qijCncia industrial especificadas em 7.1 B.5.3 e 7.1.8.7 (ver Tabelas 31 a 34 do Anexo 6).

7.1.10.4 SeqiZncia de ensaio e 100% I.,-

7.1.10.4.1 Esta SeqiiBncia de ensaio se compk da se- qD&ncia nominal de opera$?aes a 100% da capacidade de interrup$Ho nominal em curlo- circuito, levando-se em conta 7.1.8.3, e corn TRT e tens&o de restabelecimento

Bfreq~&nciaindustrialespecificadasem7.1.6.5.2e7.1.6.7. Para o ensaio a 100% da capacidade de estabeleci-

mento nominal em cuflo-circuito, dew-se levar em con- te 7.1.6.2. e aplicar a tensk especificada em 7.1.6.1 (ver Tab&s 4 a 6 e 27 a 30 do Anexo 6). Pare esta seq@n-

cia de ensaio, a porcentagem da componente continua n&o deve ultrapassar 20% da componente altemada.

7.1.lrJ.4.2 Ao serem efetuados ensaios monofzkicos so-

bre urn ~610 de urn disjuntor tripolar ou quando as ca-

racteristicas da instala@o de ensaio sso tais que I? im- poesivel realizar a seq@ncia de ensaio a 100% I&, os ensaioe de eetabelecimento e de interrup$Ho podem ser

realizados, separadamente, de acordo corn uma das al- ternatives adiante descritas. Nate caso, deve-se respei- tar tambern o especificado em 7.1.6.1, 7.1.8.2, 7.1.8.3,

7.1.8.5.2,7.1.8.7.7.1.9.3e7.1.9.4:

a) Altemativa 1:

o,-t-co,-r-co, pare a seqii&ncia nominal O-t-O-t’-0 de opera$?~~ 0-t-CO-t’-CO

co;r-CO, pare a seqii&cia nominal de

O-V-0 opera@es CO-t--CO

sendo: Or - opera+ de abertura corn corrente. TRT e tensk de restabelecimento & freqii&ncia

industrial corn valores reduzidos.

C e 0. opera@es de fechamento e abertura corn

valores plenos.

Note: Este elternativa de ensaio 6 formada. portento, de uma

seqtiencia nominal de opera$des completa. corn corrente de interrup@o e TRTe tens& de restabelecimento Bfre- qijencia industrial,esmaispr6ximaspossiveisdosvalores especificados pare a seqti&ncia de ensaio a 100% Iafrn e de uma seqS&ncia nominal de opera@es composta somente de opera@ks de aberiura. p&m a todos os valores ple- nos especificados pare aseqiXkciade ens&a 100% I*,,.

b) Alternativa 2:

0.t-cp-r-c,0 pare a seqikkcia nominal c-c-c de oper@es 0-t-CO-V-CO

cp-r-c,0 pare a seqMncia nominal c-r-c de opera@es CO-1”.CO

sendo: C; opera@ de fechamento corn corrente e ten-

s& aplicada corn valores reduzidos.

C e 0 - opera@es de fechamento e abertura corn

valores plenos.

Nota: Esta altemativa de ensaio B formada pwtento de uma se- qO&ncia nominal de opera@es compkta, corn corrente de estabelecimentoetens~o aplicada, asmaispr6ximaspos. siveis dos valores especificados pare a seqiKncia de en- saioe 100~~~.,~eddeumaseqii&ncianominaldeopera~~es composta sanente de opera@es de fechamento, p&m a todos OS valores plenos especificados pare a seqtiizncia de ensaio a 100% Isim_

c) Altemativa 3:

Se for possivel verificar 100% da capacidade de esta- belecimento nominal em curto-circuit0 por meio de “ma

seqfi&ncia de ensaios diferente da seqikkcia de ensaio a 100% lym, por exemplo, pela SeqGncia de ensaio a 100% I&, B permitido efetuar-se unicamente a seguin- te seqti&ncia:

O-t-O-t-O, pare a seqii&ncia nominal de opera@es

o-t-co-1’-co;

0-V-0. pare a SeqGncia nominal de opera~6es co-r-co.

sendo: 0 opera@o de ebertura corn valores plenos.

Nota: cpermitido repor-seodisjuntornoseuestado inicial,como indicado em 7.1 .X.8, entre as seqiiencias de en?.& que comp6em a altemativa escolhida.

7.1.10.5 SeqfXncia de ensaio e 100% Islrn

7.1.10.5.1 Esta seqii&ncia de ensaio dew ser aplicada so-

mente a disjuntores cujo intervalo de tempo , determi-

nado em 5.5.5. seja inferior a 80 ms. Esta seqiiBncia de ensaio se compk da seqikcia nominal de operables,

limitada somente As opera@es de abertura, a 100% da capacidade de interrup@o nominal em curto-circuito, corn “ma porcentagem de componente continua igual ao

valor nominal apropriado especificado em 5.5.5, e corn TRT e tenGo de restabelecimento & freqU&ncia indus-

trialespecificadasem7.1.8.5.2,7.1.8.6,7.1.8.7e7.1.10.4.

7.l.lo.!x? Entretanto, no case de urn disjuntor que na se-

qii~ncial~~~ensaiadosegundoaalternativa3de7.1.10.4, esta sequencia de ensaio dew ser efetuada corn a se-

Page 40: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

40 NBR7118/1994

qGncia nominal de opera@&. Pam OS disjuntores des-

tinados a serem utilizados no case em que a porcenta- gem da componente continua pode atingir urn valor supe-

rior gquele correspondente a Figura 4 do Anexo A, o que pode ocorw nas proximidades dos centros de gera@o.

o ensaio dew ser objeto de acordo entre fabricante e ususrio (ver 5.5.5 e 8.3.1).

7.1.11 Ensaios de corrente crftica

7.1 .ll.l Aplicabilidade

Estes ensaios s80 de curto-circuito, complementares aos ensaios fundamentais abrangidos por 7.1 .lO, e apli-

c&v&s some& a disjuntores de corrente critic-a inferior a 10% da capacidade de interrup@o nominal em curto-

circuito. Admite-se ser este o case, quando a media dos

tempos de arco, na seqir&cia de ensaio a 10% I, descri- ta em 7.1.10.1, 6 significativamente superior B obtida na seqii&cia de ensaio a 30% I, descrita em 7.1 .I02

7.1.112 Corrente de ensaio

Quando apli&veis, OS ensaios de corrente critica devem ser feitos corn correntes compreendidas nas faixas de 4% a 6% e de 2% a 3% da capacidade de interrup$Ho

nominal em curto-circuito.

7.1.11.3 SeqiiBncia de ensaio de corrente crftica

A seqti&xia de ensaio de corrente critica dew ser a mesma seqii&cia de ensaio a 10% I descrita em 7.1.10.1 corn as correntes de intetrup@o especificadas em 7.1 .I 1.2 e corn as caracteristicas da TRT da seqiibn- cia de ensaio a 10% I modificadas, multiplicando-se os

tempos t, indicados nas Tab&s 35 e 39 do Anexo B pe-

lo fator m, no qual X a corrente de interrup@o de en-

saio, em porcentagem da capacidade de interrup@ no- minal em curto-circuito.

Nota: Esta aproxima$Ho 6 baseada no fate de que as capacikIn- ciao do circuito de ensaio Go as mesmas para a seqii&- cia de ensaio a 10% t e pata as seqijencias de ensaio de carrente critica.

7.1.12 Ensaios de curto-circuito monof6sico

7.1.12.1 Aplicabilidade

OS ensaios de curto-circuito monof&ico descritos nes-

ta se@o sZio complementares aos ensaios fundamen- tais de cuTto-circuito abrangidos por 7.1.10 e s&o aplici-

veis somente aos disjuntores tripolares destinados a sis-

tema de neutro diretamente aterrado, quer estejam OS tr&, ~610s contidos num mesmo recipiente, quer este- jam OS tr& ~610s separados e acoplados mecanica- mente, e equipados corn urn dispositivo de abertura co-

mum. Estes ensaios 60 destinados a mostrar que 0

funcionamento do disjuntor n5.0 B afetado pelo apare-

cimento de esfoys nHo equilibrados.

7.1.12.2 Corrente de ensaio e tentio de restabelecimento

7.1.122.1 Dew ser demonstrado ou provado que o dis- juntor 6 capaz de interromper sua capacidade de inter- rup@o nominal em cutlo-circuito, corn uma componan-

te continua Go superior a 20% da componente alternada.

corn corrente aplicada a urn sb ~610, devendo a TRT sa- tisfazer Bs exig&wias 1 e 2 de 7.1.8.5.1, corn os valores

normalizados obtidos das Tabelas do Anexo 6, dividindo- se as tens&s pelo fator de prim&o ~610 correspon-

date, corn as caracteristicas de tempo permanecendo inalteradas.

7.1.12.2.2 Caso seja necess8rio. podem ser utilizadas as

disposi@es de 7.1.8.5.2 relativas Bs limita$&s devidas as instala@es de ensaio. 0 valor especificado da tens&

de restabelecimento B freqii&cia industrial (ver 7.1.8.7)

6 0 valor fase-terra U”/&.

7.1.12.3 SeqiGcia de ensaio

A seqiGncia de ensaio compreende urn s6 ensaio de

aberlura, a corrente sendo aplicada coma segue:

a) nos disjuntores tendo t&s ~610s num recipiente, atrav& de urn dos ~610s das extremidades;

b) nos disjuntores corn tr&s ~610s separados acoplados mecanicamente. atrav& do ~610 que dB 0 esfoy miiximo sobre o mecanismo de

acoplamento entre p6los.

7.1.13 Ensaios de faltas na linha

7.1.13.1 Aplicabilidade

OS ensaios de faltas na linha Go ensaios de curto-

circuit0 complementares aos ensaios fundamentais abrangidos por 7.1 .I 0 e aplic&eis some& a disjuntores tripolares projetados para liga@o direta Bs linhas de transmiss50 aCreas para tens50 nominal igual ou supe-

rior a 72,5 kV e capacidade de interrup@o nominal em

curto-circuito superior a 12,5 kA

7.1.13.2 Corrente de ensaio

7.1.13.2.1 A corrente de en&o deve levar em cont.3 as impedincias do lado da fonte e do lado da linha. A impedencia do lado da fonte dew ser aquela que

corresponde aproximadamente a 100% da capacidade de interrup@o nominal em curto-circuito e o valor fase-

terra U,,lfi. Dois valotes de imped&ncias do lado da li-

nha s&n especificados e correspondem a 90% e 75% da componente altemada da capacidade de interrup@o

nominal em cutto-circuito.

7.1.13.2.2 No ensaio, o comprimento da linha represen-

tado no lado da carga do disjuntor pode ser diferente do comprimento da linha correspondente Bs correntes iguais

a 90% e 75% da capacidade de interrup@o nominal em curto-circuito. Admitem-se desvios deste comprimento

te&ico de 20% para OS ensaios corn 90% e de +20% pa- ra os ensaios corn 75%; a toler$ncia de + 5% e de * 5%

respectivamente sobre a corrente. d& margem suficien- te para estes desvios (ver 7.1.13.5). Para estes ensaios, a porcentagem da componente continua nos instantes de

separa@o dos contatos dew ser inferior a 20% da com- ponente altemada.

7.1.13.3 Circuit0 de ensaio

7.1.13.3.1 0 circuito de ensaio deve ser monof&ico e com- preende urn circuito do lado da fonte e urn circuito do la-

Page 41: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

do da linha. 0 circuito do lado da fonte deve preencher

as condi+x seguintes correspondentes Bs condi@es de falta no?. terminais:

a) a TRT presumida do circuito do lado da fonte de- ve preacher a exigkcia 1 e. em principio. a exi- g&ncia 2 de 7.1.8.5.1, corn OS valores normaliza- dos indicados nas Tab%& 8 % 9 do Anexo 6.

Devido Bs limita@es da instala+ de ensaio, coma indicado em 7.1.8.5.2, pode “Ho ser pos- sivel atender a exig&ncia 2. Qualquer defici&ncia

d&e g&em na TRT do circuit0 do lado da fonte

deve ser compensada durante OS ensaios de fal- tas na linha, por urn aumento da primeira crista da tens% do lado da linha:

b)o valor especificado da tensHo de restabeleci- mento g freqS&xia industrial (ver 7.1.8.7) do cir-

cuito do lado da font% B o valor fase-terra UJ,&.

Not%: Sempre que urn% deficiencia do lado da fonte for compen- sada par urn acr&cimo da tens%% do lado da linha, corn% descrito anteriormente, seti essential examinar cuidado- samente OS diferentes efeitos da distribG$o da ten?& entre 0s elementos sob ensaio.

7.1.13.3.2 0 circuit0 do lado da linha deve preencher OS seguintes requisitos:

a) a oscila@o da TRT presumida do circuit0 do lado da linha deve ter forma de onda aproximadamen-

te triangular, podendo ter urn retardo initial e cris- tas ligeiramente arredondadas, corn% indicado “a Tab& 10 do Anew 8;

b) se for impratickel representar a TRTI do lado da fonte. a aus&?cia da TRTI poderA ser compen- sada aproximadamente, utilizando-se urna osci-

la@o do lado da linha sem retard0 initial. A TRT presumida do circuit0 de ensaio dew estar de

acordo corn 7.1.13.4.

7.1.1X3.3 As outras caracteristicas dos circuitos do lado da fonte e do lado da linha devem estar sensivelmente de

acordo corn as caracteristicas nominais de faltas na li- nha, indicadas em 5.6, e corn OS valores derivados des- tas riltimas e da wrrente de ensaio (ver Anexo D). Pode ser necesszjrio efetuar certos ajustes, principalmente

par% a distribui$Ho da impedancia g freqti8ncia industrial

entre os circuitos da fonte e do lado da linha. a fim de eliminar toda a difeteya entre o fator de crista nominal

e o fator de crista do circuit0 do lado da linha sob ensaio, deixando & pate 0s ajustes resultantes da compensa- @o prevista na alinea a) de 7.1.13.3.1 (ver Anexo D).

7.1.13.4 TRT de ensaio

7.1.13.4.1 A TRT presumida do circuit0 de ensaio, medida

nos terminais do disjuntor, B a combina@o das compo- nentes do lado da fonte e do lado da linha, wmo indica- do na Figura 28 do Anexo A. 0 tempo 1, da primeira cris-

ta do lado da linha da TRT presumida espacificada e 0

valor u, da tens@ nest% i&ante, devem ser determi- “ados a partir das caracteristicas nominais das faltas na

linha dadas em 5.8, e a corrente de ensaio real corn0

indicadono Anexo D,admitidasastoler~nciasd%7.1.13.2.

NBR7118/1994 41

0 tempo t, relacionado g prim&a crfsta da TRT do lado da

linha, avaliado de acordo corn a Figura 29 do Anexo A, n8a dew exceder o valor determinado a partir das ca- racteristicas nominais de faltas na linha. As crist%s de

tens?.0 e OS tempos respectivos podem n&o corres-

ponder aos valores especificados, devido Bs limita.$ks das instala@es de ens&. Podem ocorrer tambern des- vies da TRT especificada apbs a cessa@ da oscila@o do lado da linha, devido ao ajuste da distribui@o da im-

peddncia g freqii&ncia industrial do circuit0 de ensaio previsto em 7.1.13.3.

Nota: Se o tempo para atingir uT for inferior a {, elou o valor da primeira crista da TRT presumida do circuito de ens&o exceder u,. o fabricante deve ser consultado.

7.1.13.4.2 0 relat6rio de ensaio deve indicar a TRT es- pecificada, corn refwkcia As caracteristicas nominais do disjuntor e, na mesma escala, para fins de compa-

ra@, a TRT presumida do circuit0 de ensaio utilizado. Se a influ&cia do disjuntor for significativa, OS registros fei-

tos durante o ensaio nHo deverk ser utilizados para walk as caracteristicas da TRT presumida do circuito, e esta avalia@o dew ser feita por outros m&s. tais corno

OS descritos no Anexo I. E entretanto desej.kel registrar- se a TRT durante o ens&. a fim de se obter uma veri- fica+ das caracteristicas presumidas do circuito de en- saio, particularmente no que concerne a0 tempo at8 0

aparecimento da prim&a crista.

7.1.13.5 Seqii&cia de ensaio

OS ensaios devem compreender urn% s&k de seqiI& ciao de ensaio, a seguir especificadas, consistindo cada

urn% delas na seq0&cia nominal de opera$&ss. limitada somente a opera+s de abertura. Por conveni&ncia de ensaio, admite-se introduzir uma opera@o de fecha-

mento antes de urn% opera@xo de abertura.

7.1.13.6.1 Seqii&ncia de ensaio L? a (SO$) % da capaci-

dade de interrup@o nominal em curto-circuit0 e corn a

TRT presumida apropriada.

7.1.13.5.2 Seqij&ncia de ensaio L? a (75 + 5)% da ca- pacidade de interrup+ nominal em curto-circuito % corn a TRT presumida apropriada.

7.1.13.6 Ensaios de falta na linha corn uma fonte de

alimenta$Ho de pot6ncia limitada

7.1.13.6.1 Quando a potencia de Curto-Circuit0 mkdma disponivel na instala@o de ens& n?m B suficiente para

realizar OS ensaios de faltas na linha sobre urn ~610 com- pleto do disjuntor, podem-se efetuar OS ensaios em c&

maras separadas (ver 7.1.6.3 e Anexo D). Media& acor-

do entre fabricante e ususrio. OS ensaios de f&as na li- nha podem tambern ser efetuados a uma tensHo B fre-

qiiencia industrial reduzida, sendo atenuadas as pres-

cri+.?s das alineas a) e b) de 7.1.13.3.1. Estas prescri- @es devem ser atendidas e para a TRT especificada na

alinea a) de 7.1.13.3.1, pelo mews, at6 t&s vezes o tem- po especificado para a prtmeira crista do lado da linha.

7.1.13.6.2 Este m&do B utilizado. case 0s ensaios fun-

damentais de curto-circuit0 indicados em 7.1.10 tenham sido satisfat6rios. admitindo-se a solicita@o dieletrica

Page 42: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

sobre o disjuntor na vizinhanGa do valor de crista da TRT. independente das solicita@es aplicadas imediatamen-

te ap6s a passegem pelo zero da corrente. Este m&do de ens& pode tambCm ser utitizado em combina$Ho corn o ensaio em cimaras separadas.

7.1.14 Ensaios de manobra em discordkwia de fases

7.1.14.1 AplicqSo

OS ens&s estipulados nesta ClL~sula s&z ensaios

complementares 80s ens&s fundamentais abrangi- dos por 7.1.10, e somente Go efetuados se for especi- ficada uma capacidade de interrup$Bo em discord.kcia

de fases.

7.1.14.2 Generalidades

Devem ser feitos ensaios para determinar a capacidade de urn disjuntor para estabelecer e interromper corrente

durante condi$Ges de discord&wia de fases. 0 desem- penho do disjuntor sob ensaio quanta & capacidade de

interrup@o em discordkcia de fases B caracterizado pelo seguinte (ver 5.12):

a) ten& de restabelecimento k freqikkcia indus-

trial:

b) TRT;

c) corrente de interrup@io.

7.1.14.3 SeqiMcia de eneaioe

As seqiiBncias de ensaios 1 e 2 devem ser feitas confor-

me indicado na Tabela 26 do Anexo B. 0 interval0 de tempo entre as duas opera@?s de cada skie de ensaios deve ser suficiente para permitir o retomo do disjuntor S sua condi@o initial. Para a opera~Ho de abertura de ca-

da seqijZlncia de ensaio, a componente continua de in- terrup@o deve ser menor que 20% da componente al- temada. Para a opera@ fechamento-abertura da se-

qti&ncia de ensaio 2. nem a corrente de estabelecimen-

to nem a componente continua dacorrente de interrup@o sHo especificadas. A TRT, para as seqii&ncias de ensaio 1 e 2. deve ser conforme 5.12.

Notes: a) Nos disjuntores provides de resistores de fechamento, OS resistores podem ser ensaiados separadamente, desde que haja acordo entre fabricante e usukia.

b)Aseqirenciadeensaio, podeseromitidanosdisjunto- rescujascaracteristicas de arcodispensem OS ens&s de cotrente critics de 7.1 .I 1 .I.

7.1.14.4 Condi@es pare ensaios de manobra em

discordaincia de fases

7.1.14.4.1 Montagem do disiuntor pare ensaios

Ver 7.1.6. Tanto para OS ensaios monofkicos quanta pa-

ra os trif&icos, as fontes de tens& conectadas a cada terminal de urn mesmo ~610 do disjuntor devem ser

aproximadamente iguais. Desta forma, deve ser simu- lada a situa@o de discord&Ma de fases que possa

ocorrer corn o disjuntor em selviso (ver 7.1.14.4.6. relati- vo aos ensaios monof~sicos e trifksicos).

42 NBR7118/1994

7.1.14.4.2 Ens&s em c&mares separadas

Ver7.1.6.3.2a7.1.6.3.5.

7.1.14.4.3 Comportamento do disjuntor durante oe ensaios

Ver7.1.6.7.

7.1.14.4.4 Estado do disjuntor ap6s OS ensaios

Ver7.1.6.8.

7.1.14.4.5 Tensiio de ens&o

Para ensaios trifkicos, a tensHo de restabelecimento & freqiiencia industrial do primeiro @lo a interromper deve ter o mesrno valor prescrito a seguir para OS ensaios monofkicos. Para ensaios monof8sicos. tanto a tens&

aplicada coma a tensk de restabelecimento B freq@n- cia industrial devem ser iguais, tanto quanta possivel, a urn dos seguintes valores:

a) 2 UJ&i;: disjuntores destinados a operar em sis-

temas corn neutro diretamente aterrado;

b) 2,5 UJ&: disjuntores destinados a opera em

sistemas outros que aqueles corn neutro direta- mente aterrado.

Nota: Nocaso b) desta se@&& a seqti&ncia de ensaio 2 daTabe- la 26 do Anero B pode alternativamente ser efetuada corn

duaSopera~6esdeabelturasobatens%o2,5Ud~.euma

[email protected] ‘CO”. sob a tensk 2 U/&

7.1.14.4.6 Circuito de ensaio

0 fator de potkicia do circuit0 de ensaio nHo deve exce-

der 0.15. Para ensaios monofkicos, o circuit0 de ensaio dew ser montado de forma a fazer aparecer de cada la- do do disjuntor metade da tens&o aplicada e metade da

TRT (ver Figura 19 do Anew A). Se ngo for possivel mon- tar este circuit0 no laborat(rrio de ensaios. se,& permitido

utilizar duas tens6es id&nticas defasadas de 120 graus el&tricos, em vez de 160 graus, contanto que a ten&o to- tal entre OS terminais do disjuntor seja coma estabele-

cido em 7.1.14.4.5 (ver Figura 30 do Anexo A). Ensaios

monof~sicos ou trifkicos, corn urn terminal do disjuntor aterrado, s?m permitidos somente corn consentimento do fabricante (para ens&s monofkicos, ver Figura 31

do Anexo A). Ensaios trifkicos, corn tr& terminais de urn lado do disjuntor aterrado ou corn o neutro da estrela da fonte aterrado, S&I permitidos somente corn consen-

timento do fabricante (ver Figuras 32 e 33 do Anexo A),

especialmente para disjuntores destinados a operar em sistemas outros que aqueles corn o neutro diretamente aterrado.

7.1.14.4.7 Ftelatdrio de ensaios

Ver Anexo F.

7.1.16 Ensaio de corrente suport~vel de curta dura$io

7.1.15.1 Disposi$~o do disjuntor

7.1.15.1.1 0 ensaio de corrente suportavel de curta dura-

@o deve ser feito corn o disjuntor corn contatos limpos, na posi@o fechada e disposto coma especificado em

Page 43: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 43

7.1.6.2. 0 ensaio pode ser monofasico ou trifkico. No case de eneaio monofkico, aplica-se o seguinte:

a) “urn disjuntor corn os W&s pblos ligados meca- nicamente, o ensaio dew ser efetuado sobre dois

pirlos vizinhos;

b) no case de ~610s separados, o ensaio pode ser efetuado. quer sobre dois ~610s. quer sobre urn s6 ~610, estando o condutor de retorno colocado

a uma distincia igual & entre fases. Case a dis- t&u&a entre ~610s nZo seja fixada pelo projeto, o ensaio dew ser efetuado corn a distkcia minima

indicada pelo fabricante;

7.1.15.1.2 Caso o disjuntor seja equipado corn dispara- dares de sobrecorrente diretos, estes devem estar equi-

pados pare o ensaio corn a bobina de minima corrente

ejustada pare operar ?I corrente mixima e corn o retardo mtiimo; a bobina dew ser iigada ao lado energizado do

circuit0 de ensaio. Caso o disjuntor posse ser utilizado eem os disparadores de sobrecorrente diretos, este de- ve ser ens&do iamb&m sem OS disparadores. 0 ensaio pode ser executado corn qualquer tensk conveniente.

7.1.15.2 Corrente e dura+io do enSai0

7.1.15.2.1 A componente alternada da corrente de ensaio

deve, em principio, set igual ?I componente alternada da capacidade de interrup@o nominal em curto-circuilo (I)

do disjuntor. 0 valor de crista da correnk? (valor maie ele- vado em uma fase qualquer pare urn circuit0 trifkico) n?~o deve ser inferior SI capacidade de estabelecimento “omi-

“al em curto-circuit0 do disjuntor e “Ho dew ultrapassC la em mais de 10% sem o consentimento do fabricante.

Para os disjuntores que n&o s50 equipados corn dis- paradores de sobrecorrente dir&x, ou aqueles cujos disparadores possam ser desligados durante o ensaio, e corrente suportkel de curta dura$Ho deve. em princi-

pio, ser eplicada durante urn tempo t, igual B dura@o nominal t de curto-circuito; seu valor eficaz I+ dew ser determinado a partir de urn oscilograma, coma indicado “a Figura 34 do Anexo A, I? calculado coma no Anexo J.

Ovalor If x t, durantso eneaio nHodeveserinferioraove-

lor nominal 1: x 1, e nHo dew ultrapassar este valor em

maie de 10% sem o consentimento do fabricante. Quan- do as caracteristicas da instala$Ho de ensaio S&I tais que o valor de crista e o valor eficaz da corrente suporta-

vel especificados anteriormente nZo possam ser obti- dos nun? ensaio corn dura@o especificada, os seguin-

tes desvios sHo permitidos:

a)se o decremento da corrente de curto-circuit0 da instal@o de ensaio B tal que o valor eficaz especificado medido, conforme o Anexo J, “20 posse ser obtido durante o tempo especificado

sem aplicar inicialmente uma corrente excessi- vamente elevada, B permitido que, durante o en-

seio, o valor eficaz da corrente caia abaixo do valor

especificado e o tempo de ensaio seja aumen- tado adequadamente, contanto que o valor da cris-

ta de corrente nHo seja inferior ao especificado e que 0 tempo nHo seja superior a 5 e;

b) se, a fim de se obter a crista de corrente exigida, o valor eficaz da corrente ultrapassar o valor es-

pecificado, o tempo de ensaio pode ser reduzido adequadamente.

Note: 0 ensaio do valor de crista da corrente supart~vel e o en- saio de corrente suport~vel de curte dura+o podem ser separados quando as limita$des devides As instala@es de ensaioo requeiram. Neste ca5o.o tempoduranteoqual o curto-circuit0 B aplicado, no ensaio do valor de crista da

correntesupon~vel,devesertalqueovalor I; x t, nkse-

ja superior ao valor equivalente pare o ensaio da corrente supori&el de curie dura@o. mes n&o dew ser inferior a 0.3 s.

7.1.15.2.2 Nos ensaios trifkicos, a corrente de uma fase

qualquer n&o deve afastar-se em mais de 10% da media das correntes “as t&s fases. Para OS disjuntores equi- pados corn disparadores de sobrecorrente dir&s, ou

que nHo possam ser desligados durante o ensaio. deve ser efetuada a seqikkcia nominal de opera$Bes, limi- tada somente a opera@es de abertura. A media dos va-

lores eficazes da?. componentes alternadas da corrente de interrup+. em todas as fases e opera$6es, dew ser considerada coma sendo o valor eficaz da corrente su- porl~+~el de curta dura$Ho. podendo no entanto ser utiliza- dos os valores da corrente presumida. quando o ensaio

B efetuado sob a tensgo nominal. 0 comportamento do disjuntor “os ensaios deve satisfazer a 7.1 X.7.

7.1.15.3 E&do do disjuntor apds o ensaio

7.1.15.3.1 Ap6s o ensaio, urn disjuntor, que n80 seja equi-

pado corn disparadores de sobrecorrentes dire&, Go deve apresentar deteriora@o, dew ser capaz de funcio- “ar normalmente e de conduzir sua corrente nominal; o estado doe contatos dew ser tal, que “50 posse afetar

o funcionamento em qualquer valor de corrente. inclusi-

ve es capacidades de interrup@o e estabelecimento “o- minais em curto-circuito. Urn.3 inspe@o visual e uma opera@o me&mica do disjuntor imediatamente ap6s a interrup@o da corrente sZo geralmente suficientes pare

&a verifica@o.

7.1.15.3.2 Admite-se que, durante o ensaio, a eleva@o de temperatura das parks percorridas pela corrente e das

pates vizinhas posse ultrapassar OS limites especifi- cados “a Tabela 3 do Anexo 6. Nenhum limite de eleva-

@lo de temperatura B especificado pare os ensaios de corrente suport~vel de curta dura@o, mas a temperaura mkima nZo deve atingir urn valor tal, que posse causer

dano ks parks vizinhas, principalmente i isola@o, du- rank o curto periodo em que B mantida. 0 estado do dis-

juntor equipado corn disparadores de sobrecorrente di- retos dew satisfazer a 7.1.6.6.

7.1.16 Eneaioe de manobra de corrente capacitiva

7.1.16.1 Aplicabilidade

7.1.16.1.1 Esses ensaios s80 aplickeis a todos os dis-

juntores aos quais sk atribuidas qualquer uma das se-

guintes caracterfsticas:

a)capacidade de interrup@o nominal de linhas em vezio;

b) capacidade de interrup$Ho nominal de cabos em vazio;

Page 44: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

c) capacidade de interrup@o nominal de banco tini-

co de capacitores;

d) capacidade de interrup@o nominal de banco de capacitores em contraposi@o:

e) capacidade de estabelecimento nominal da cor-

rente de energiza@o de banco de capacitores.

Nota: NBo B do objetivo desta Norma a determina@o de so- bretens&s quando do fechamento de linhas langas em vazio.

7.1.16.2 Generalidades

OS ens&s podem ser efetuados no campo ou em la- borat6rio. se o disjuntor for livre de reacendimento, e

preferencialmente no campo, se o disjuntor Go for livre de reacendimento. Apenas para disjuntores de tenseo nominal igual ou inferior a 72.5 kV. ngo livres de reacen-

dimento. OS ensaios de laborat&io podem ser realiza- dos mediante acordo entre fabricante e usu8rio. Para OS

ensaios de campo, OS circuitos reais sHo utilizados corn urn sistema de alimenta@o ligado no lado da fonte e uma linha, cabo ou banco de capacitores ligado no lado da carga. Entretanto, OS resultados de tais ensaios s80

validos somente para disjuntores manobrando em con- di@&!s id&nticas Bs dos ensaios. Nos ens&s de labo- rat&fo, as linhas e cabos sHo partial ou completamente

substituidos por circuitos corn parfimetros concentra- dos. utilizando-se capacitores. restores ou resistores.

OS ens&s de laborat6rio, para manobras de linhas ou cabos em vazio, somente sHo validos para disjuntores livres de reacendimento. Ensaios monofzMxs em dis- juntores tripolares somente Go velidos se o disjuntor

ens&do livre de reacendimento e se as exig&x?ias de 7.1.6.3.1 sHo satisfeitas. Ensaios em cimaras separa- das somente s&z v&lidos quando permitido realizar, em IaboraCnio, ensaios monofWcos corn banco de capa-

citores e quando S&I satisfeitas as exig&ncias de 7.1.6.3.1 e 7.1.6.3.2. A freqii&xia do circuit0 de ensaio deve ser

conforme 7.1.7.2 data norma. Entretanto, para disjun- tow aplic&veis em sistemas sujeitos g reiei@o de car-

ga, o usuirio dever& especificar a tensHo de ensaio, a freq@ncia associada e a tensao de restabelecimento, para a realiza@io do ensaio.

Notas: a) Pam disjuntores livres de reacendimento, os ensaios efetuados a 50 Hz selvem tamMm para avaliar as ca- racteristicas a 60 Hz, desde que durante OS primeiros 6.3 ms a tens&z nos terminais do disjuntor n& seja inferior Bquelaque apareceria num ensaio a 60 Hzcom aiens~oespecaicada.Seocorrerreacendimentodepois de 6.3 ms. devido ao fate de a tens?m ins!Antanea ser maiorqueaquelaqueaparecerianoensaioa60Hzcom [email protected] repetida a 50 Hz corn uma tens&z de ensaio igual g prescrila para o ens& a 60 Hz. Se neste case n&o ocorrer nenhum reacendimento. 0 disjuntor d consi- derado aprovado.

b) Cluando s&o permitidos ensaios monoftiicos em la- borat6rio corn banco de capacitores, a especifica@o dos circuitos de ensaio pode ser substituida por uma especifica@ da tens2.o de resiabelecimento.

c) OS circuitos de ensaio em laborattirio representando tinhas e cabos n&o s?.o apliceveis para determinar a amplitude de uma eventual sobretens?ao, quando oar-

44 NBR7118/1994

re urn reacendimento. Estes circuitos S.&I capazes de somente demonstrar o desempenho de manobra do disjuntor.

d) OS procedimentos de ensaio a serem adotados. noca- so de uma sobrefreqi&cia devida a uma rejei@o de carga, sBo mAlogos aos da Nota a).

7.1.16.3 Caracteristicas dos circuitos de alimenta@

Urn circuit0 de alimenta@io trifaSico deve ser usado pa- ra ensaios trifkicos e para ensaios de campo mono- f&=icos. Urn circuit0 de alimenta& monof&ico deve

ser usado para ensaios monofGcos de laborat&io. OS ensaios de interrup@o de correntes capacitivas devem ser efetuados utilizando dois diferentes circuitos de ali-

menta$Ho coma especificado em 7.1.16.3.1 e 7.1.16.3.2.

7.1.16.3.1 Circuito de alimenta@io “A”

c urn circuit0 que tern uma imped?mcia tal, que sua cor- rente de curto-circuit0 Go excede 10% da capacidade de

interrup@o nominal de curto-circuito do disjuntor. Ex- cepcionalmente, se necessMo, a impedancia dew ser reduzida a urn valor inferior ao valor prescrito, de modo que a varia@o de tens?& g freqMncia industrial causa-

da peta manobra da corrente capacitiva ngio exceda 10%. Para OS ensaios de manobra de corrente de linhas em

vazio, cabos em vazio ou banco tinico de cap&tows, a TRT presumida do circuit0 de alimenta+ deve ser tBo

pr6xima quanta possivel da TRT especificada para a seqii&ncia de ensaio a 30% I, descrita em 7.1.8.5.4, mas I&J deve exced&la. OS requisites para o retard0 n8o devem ser considerados. Para OS ensaios de capaci-

dade de interrup@o de banco de capacitores em con- traposi@o, a capacitsncia do circuit0 de alimenta@o e

a impedincia entre OS capacitores do lado da fonte e da carga devem ser ajustadas, de modo a se atingir a ca- pacidade de estabelecimento nominal da corrente de

energiza@o de banco de capacitores, quando se ensaia corn 100% da capacidade de interrup@o nominal de banco de capacitores em contraposi@o. Para OS ensaios

monofhsicos de laboratirrio, OS valores dos par&metros de tens& do circuito de aliment@o (u, e u’) estabele-

cidos em 7.1.6.5.4 devem ser multiplicados por:

k

kp

Onde:

k = fator estabelecido em 7.1.16.7

k, = fator de primeiro ~610 adotado para o ensaio de 7.1.8.5.4

Nota: A impedincia do circuito de alimenta$Ho ‘A”. para a se- qii&cia de ensaio 2 da Tabela 40 do Anexo 6, pode ConseqOentemente diferir daquela para a seqtiencia de ensaio 1 da mesma Tabela.

7.1.16.3.2 Circufto de alimentagio “8”

i urn circuito que tern uma imped&ncia t& baixa quanta posslvel, mas n8o tHo baixa a ponto de sua corrente de curto-circuit0 exceder a capacidade de interrup@o no- minal de curio-circuito do disjuntor. As caracteristicas do

Page 45: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 45

circuita de ensaio devem ser tais que a varia@o da ten- s& B freqijCncia industrial durante a manobra seja t8o

pequena quanta possivel, e am qualquer case inferior a 5% para a seqii&ncia de ensaio 4 da Tab& 40 do Anexo B. Para OS ensaios de manobra de correntes de linha em

vazio, cabos em vazio ou banco imico de capacitores, a TRT presumida do circuit0 de alimenta$Bo deve ser me-

nos severa qua a TRT especificada para a seqir6ncia de ensaio a 100% IS,, descrita em 7.1.8.5.2. Para OS ensaios

monof&?icos de laborat&io, OS valores dos parhmetros

de tensHo do circuit0 de alimenta@o (u, e u’), estabe- lecidos em 7.1 B.5.2. devem ser multiplicados por:

k

k,

Onde:

k = fator estabelecido em 7.1.16.7

K,= fator de primeiro ~610 adotado para o ensaio de

7.1.8.5.2

Para OS ensaios de capacidade de interrup@o de banco

de capacitores em contraposi@o, a capacitincia do cir-

cuito de alimenta@o e a imped&wia entre os capacito- res do lado da fonte e da carga devem sar ajustados, de modo a se atingir a capacidade de estabelecimento no- minal da corrente de energiza@o de banco de capacito-

res. quando se ensaia corn 100% da capacidade de interrup@o nominal de banco de capacitores am con- traposi@o.

Notas: a) Se urn disjuntor6 previsto para ser usado num sistema corn cabo de comprimento aprecikel do lado dafonte. ou subest@xs corn longos barramentos ou ainda subes- ta@?s corn grande nljmero de linhas conectadas, 6 con- veniente utilizat urn circuit0 de alimenta@o corn capaci- Gncias adicionais apropriadas.

b) Para 0s ensaios de capacidade de manabra de banco de capacitores em contraposi@o. corn disjuntores Ii- vres de reacendimento. onde s80 executados ensaios de estabelecimento em separado, pode-se, para OS ensaiosde interrupC8o. escolherumcircuitodealimen- ta@o corn uma capacit&ncia mais baixa. Entretanto. B convenienteque nHoseescolhaumacapacitS.nciamui- to baixa. a fim de se evitar que a TRT presumida do la- do da fonte exceda aquela especificada para a se- qiX?ncia de ensaio a 100% lsim descrita em 7.1 B.5.2.

7.1.16.4 Aterramento do circuit0 de aliments~~o

Para ensaios monof&sicos em laboratbrio, qualquer terminal do circuit0 de aliment+0 pode ser aterrado.

Entretanto, quando B necesstirio assegurar uma distri-

bui+ correta de tensso entre &maw do disjuntor, urn outro ponto do circuit0 de alimenta@ pode ser aterrado.

Para ensaios trifesicos o aterramento deve ser conforme

segue:

a) para ensaios de manobra de corrente de banco

de capacitores, o neutro do circuit0 de alimenta- @o dew ser aterrado. A impedtincia de seqU&I- cia zero deve ser menor que 3 (tr6s) vezes a impe- dgncia de seqi&cia positiva do lado da fonte;

b) para ensaios de manobra de corrente de linhas e cabos em vazio. o aterramento do circuito de ali-

menta@o dew, em principio, corresponder Bs

condi@es de aterramento dos circuitos para os quais o disjuntor 6 previsto:

para ensaios trif&icos de disjuntores previstos

para use em sistemas corn neutro aterrado, o ponto de neutro do lado da fonte deve ser aterra- do. A imped&ncia de seqii&ncia zero deve ser menor que 3 (tr6s) vezes a impedencia de se-

qii&ncia positiva do lado da fonte;

- para ensaios trif&icos de disjuntores previstos

para use em sistemas corn neutro is&do, ou aterrado corn resson&wia, o ponto de neutro do lado da fonte deve ser is&do ou ligado g terra

atraw& de urna bobina de supressHo de arco.

7.1.16.5 Caracteristicas do circulto capacitive a ser manobrado

As caracteristicas do circuit0 capacitive. corn todos os dis- positivos de medi@o, inclusive OS divisores de tens&, S&D tais que. ao fim de 100 ms apes a extin@o definitiva

do arco, a queda de tens~o “80 ultrapasse 10%. Entre- tanto, esta exig&ncia n5o se aplica ao case de ensaios no campo.

Nota: Considerando que a queda de tens& pode ser muita in- fluenciada por equipamentos, tais coma transformadores de potential ligados no circuitocapacitivo, a mediCHo dew serfeita preferencialmente corn divisores de tens& apro- priados.

7.1.16.6 Ensaios de manobra de corrente de linhas em vazio

7.1.16.6.1 SSov&lidas as [email protected]. Paradis- juntores qua sHo livres de reacendimento. hi trGs pos-

sibilidades:

a) ensaios trifasicos onde 6 possivel utilizar linhas

em paralelo ou substituir partial ou completa- mente a linha trifasica real por bancos de ca-

pacitores. A capacit?mcia de seq06ncia positiva resultante dew ser aproximadamente o dobro da

capacit8ncia de seqti&ncia zero;

b) ensaios monof&icos nom circuito trifesico de en- saio, corn dues fases do circuit0 capacitive liga- das diretamente ao circuit0 trifisico de alimenta-

$Bo e “ma fase ligada ao circuit0 de alimenta@o

atrav6s do ~610 do disjuntor sob ensaio;

c) ensaios monolsicos de labor&do, onde 6 pos- sivel substituir partial ou completamente as linhas

reais por bancos de capacitores, e utilizar qual-

quer lig@o em par&lo dos condutores das fa- ses, corn corrente de retomo pela terra ou por urn

condutor.

7.1.16.6.2 Quando se utilizam capacitores para simular li- nhas a6re.x. urn resistor nio indutivo de valor nBo supe-

rior a 10% da imped&ncia capacitiva pode ser inserido em s&ie corn OS capacitores. Valores mais altos podem in- fluir indevidamente na tens& de restabelecimento. Se,

Page 46: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

corn a inser@o date resistor, 0 valor de crista da corren- te de energiz@o for ainda inaceitavelmente alta. pode

set usada uma impedancia altemativa (por exemplo. LR)

em vez do resistor, desde que OS valores de corrente e tensgo no i&ante da interrup@o, bem corn0 a tensso de restabelecimento, Go difiram significativamente dos va- lores especificados.

Nota: Pam OS ensaios. urn cabo curto pode ser usado em serie corn uma linha a&a. desde que a corrente do cabo em vazio seja menor que 20% da corrente da linha em vazio.

7.1.16.7 Ensaios de manobra de corrente de cabos em

vazio

SHo vAlidas as prescri@es de 7.1.16.5. Capacitores po- dem ser usados para simular cabos blindados 6 arma- dos. Para OS ensaios trifasicos representando cabos

trif&icos corn arma@o tinica, a capacitancia de seqii&n- cia posttiva dew set aproximadamente 0 dobro da ca-

pacit?mcia de seqij&ncia zero. Quando se utilizam ca- pacftores para simular cabos. urn resistor n%o indutivo de valor n80 superior a 10% da imped?mcia capacitiva pode

ser inserfdo em s&e corn OS capacitores. Valores mais altos podem influir indevidamente na tensHo de res- tabelecimento. Se, corn a inser~8o d&e resistor, 0 valor de crista da corrente de energiza@o for ainda inaceita- velmente alto, pode ser usada tuna impedancia alterna-

tiva (por exemplo, LR) em vez do resistor, desde que OS

valores de corrente e ten.Go no instante da interrup@o, bem coma a ten&o de restabelecimento, Go difiram significativamente dos valores especificados.

Nota: Paraosensaios,umalinhaa6reacurtapodeserusadaem s&ie corn urn cabo. desde que acorrente da linha em va- zio Go exceda 1% da corrente do cabo em vazio.

7.1.16.8 Ens&s de manobra de corrente de bancos de capacitores

SBo validas as prescri@?s de 7.1.16.5. 0 circuit0 de ali- menta@o dew ter urn neutro aterrado. 0 neutro do ca-

pacitor dew ser isolado, exceto para as tens&es no- minais superiores a 72,5 kV. Neste case, as condi@es

de aterramento dos capacitores sob ensaio devem ser as mesmas que as dos capacitores quando em servi$o.

no case do disjuntor ser previsto para set utilizado em sistemas de neutro aterrado.

7.1.16.9 Forma de onda da corrente

A forma de onda da corrente a ser interrompida dew ser

aproximadamente senoidal. Essa condi@io B conside- rada coma satisfeita, se a rela@o do valor eficaz da cor-

rente para 0 valor eficaz da componente fundamental rG.0

ultrapassar 1.2. A corrente a ser interrompida nso dew passar por zero mais de uma vez por semiperiodo. ?I fre-

qii&ncia industrial.

7.1.16.10 Tens60 de ensaio

7.1.16.10.1 Para ensaiOS mOnOf&iCOS e tdf&SiCOS, corn

0 circuito capacitive B ser manobrado de acordo corn b) de 7.1.16.6, a tenGo de ensaio medida entre fases no local do disjuntor, imediatamente antes de uma manobra de

abertura, dew ser t3o prbxima quanta possfvel da tense0 nominal U, do disjuntor. Para ensaios monof&sicos de

46 NBR7118/1994

laborat6rio, a tensso de ensaio medida no local do dis- juntor. imediatamente antes de uma manobra de aber- tura. dew ser t3o pr6xima quanta possivel do produto de

UJ& por urn dos seguintes fatores:

a) I.0 - para ensaios que correspondam a condi-

@es normais de serviso, em sistemas de neutro aterrado sem influ&xia mlitua significativo entre fases adjacentes do circuit0 capacitive. que B 0 ca-

so tipico de banco de capacitores corn neutro ater-

rado e cabos blindados;

b) I,2 para ensaios em cabos armados e para en- saios de manobra de corrente de linhas em vazio

de acordo corn 7.1.16.6.1-c, correspondendo As condi$&?s normais de serviqo “0s sistemas de neutro aterrado, corn influ&ncia mtitua entre fa-

ses;

c) 1.4 . para ensaios de interrup$so nas condi&?s normais de sewi$o em sistemas que Go OS de neutro aterrado, bem corn0 para ensaios de in-

terrup@o de bancos de capacitores corn neutro isolado;

d) 1,4 - para ens&s de interrup@o de faltas mo-

nofesicas ou bif&xs para terra, em sistemas de neutro aterrado;

e) I,7 - para ensaios de interrup$8o de faltas mono- f&icas ou bifesicas para terra, em sistemas que nHo OS de neutro aterrado:

f) fator a ser especificado pelo usu8rio. para dis-

juntores aplic&eis a sistemas sujeitos g rejei$Bo

de carga.

7.1.16.10.2 Para ensaios em c&was separadas. 0 valor da ten&o de ensaio dew? corresponder ?z camara mais solicitada do ~610 do disjuntor. A tensgo de ensaio B freqij&ncia industrial e a ten&o continua remanescente

no circuit0 capacitive devem ser mantidas por 0,3s ap6s a interrup@io.

Notas: a) Constantes de tempo de descarga do circuito capaci- tivo. de valores inferiores aos prescritos em 7.1.16.5, podem ser utilizados. desde que 0 comportamento do disjuntorsobtensHocontinuasejaverificadoporoutros m&s.

b)Quandoan~osimultaneidadedesepara~~odosconta- tos entre OS diferentes ~610s do disjuntor C superior a 116 de ciclo da freq@ncia nominal. recomenda-se. par acordo entre fabricante e usu&io. elevar 0 fator de tens.Go ou efetuar somente ens&s trifisicos.

7.1.16.11 SeqiiCncia de ensaios

7.1.16.11 .l Para condi@es normais de servi$o, OS ensaios

de manobra de correntes capacitivas consistem em qua- tro seqij&ncias de ensaios, corn0 especificado na Tb

bela 40 do Anexo B. 0 nrimero de ensaios para cada seqir&ncia de ensaios dew ser:

a) 16 ensaios, para ensaios trif&+icos corn vada@io

da ordem de abertura distribuida em intewalos de

Page 47: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 47

aproximadamente 15 graus el6tricos;

b) 24 ensaios, para ensaios monof&sicos, corn va- ria@o da ordem de abertura distribuida em in-

tervalos de aproximadamente 15 graus el8tricos.

Notas: a) Pare OS ensaios de manobra de cotrente de linhas e cabos em vazio. os dois tiltimos ens&s para as se- qijkias de ensaio 2 e 4 devem ser ens&s de es- tabelecimento-interru~~o.

b) Para ensaios de manobra de corrente de banco de ca- pacitores. todos OS ensaios das seqiiCncias 2 e 4 de- vem ser ensaios de estabelecimento-interrup~~o. Nos ensaios monof&sicos ou numa fase dos ensaios trif&iios. o fechamento deve wxrrer a menos de 15 graus el6tricos da crista da tens% aplicada. Na seqirCncia de ensaio 4. a corrente de estabelecimento devesetigualBcapacidadenominaldeestabelecimento da corrente de energiza@o de banco de capacitores. tal coma o prescrito nesta Norma para disjuntores corn uma capacidade de interrup@o nominal de banco de capacitores em contraposi@o.

c) Devidoalimita~~esdolaborat6riodeensaiospoden80 ser possivel satisfazer OS requisites da corrente de energiza~onaseq~Bnciadeensaio4,paraosensaios de manobra de corrente de bancos de capacitores em contraposi@o. Pam disjuntares tivres de reacendi- mentoe. portanto. permRidoutilizarcomoalternativaum procedimento de ensaio onde os requisites da seqii&n- cia de ensaio 4 sejam satisfeitos da melhor maneira possiveleonde sejarealizadaumas6riedeensaiosde estabelecimento. Estas6riedeensaioscompreende.em princfpio, dez opera@esde estabelecimento, corn uma corrente de estabelecimento igual B capacidade nomi- nal de estabelecimento da cotrente de energiza@o de bancos de capacitores em ContraposigBo. A tens60 de ensaio deve ser a mesma que a tens% para a seqiiCn- cia de ens&o 4. Nos ensaios monof’ksicos ou numa fa- se dos ensaios trif$sicos, o fechamento deve ccorrer a menos de 15 graus elCtricos da crista da tens% de ensaio.

d)Paraosensaiosdeinterrup$oeosdeestabelecimento- intetrup@o. OS contatos do disjuntor nHo devem se se- parar enquanto houver correntes transit6rias.

e) NHo deve existir nenhuma carga apreckvel nos circui- tos capacitivos. antes das apera@es de estabeleci- mento.

f) Alternativamente, OS ensaios de interrup@o podem ser erectiados corn uma tens% de restabelecimento de acordo corn a Tabela 41 do Anexo 6 e a Figura 35 do Anexo A.

7.1.16.11.2 OS ensaios correspondentes & interrup@ de corrente de linhas a&as e cabos em vazio, na presen-

p de faltas para terra ou de rejei@o de carga devem ser realizados mediante acordo entre fabricante e usu&io.

OS ensaios monoftisicos de laborat6rio devem ser feitos corn uma tens&o de ensaio conforme 7.1.16.10 e uma

corrente capacitiva igual a:

a) 1,4 vez a capacidade de internIp@ nominal de

correntecapacitfvaem sistemasdeneutroaterrado;

b) 1,7 vez a capacidade de interrup@a nominal de

corrente capacitiva em sistemas que n&a OS de neutro aterrado.

Nota: Pam disjuntores aplic&veis a sistemas sujeitos B rejei@o de carga, a corrente deve ser corrigida pelt fator de sobretensPo e pela freqi%ncia especificada (ver 7.1.16.10.1-1).

7.1.16.11.3 NBo Go necesshios ensaios de interrupqHo em banco tinico de capacitores na presen$a de Was pa- ra terra ou de rejei$k de carga. A manobra de banco de

capacitores corn neutro aterrado em sistemas que n%o OS de neutro aterrado pode provocar maiores solicita- @es. Como esta situa@o n?m 6 uma condiG% normal

do sistema. OS ensaios es&o sujeitos a acordo entre fa- bricante e usu&io.

7.1.16.12 Resultados dos ensaios

As sobretensces para terra devem ser medidas no lado

dafonte e no lado do circuito capacitive. 0 disjuntor 6 con- siderado aprovado nos ensaios, se forem satisfeitas as seguinles condi@es:

a)o compotiamento do disjuntor, durante o esta-

belecimento e a interrup@ de correntes capa- cftivas em todas as seqi%ncias de ensaio pres- critas, satisfaz as condi@es dadas em 7.1.6.7;

b) nHo ocorre nenhum reacendimento durante OS en-

saios, ou, quando na realiza@o de ensaios tri- fkicos em disjuntores sujeitos a reacendimento.

as sobretens6es mkdmas medidas na interrup@ para cada seqiikcia de ensaio sejam iguais CIU preferencialmente menores que as especifica- das na Tabela 14 do Anexo B. N&I deve ocorrer

descarga externa durante OS ensaios;

c) o estado do disjuntor apbs a s&e de ens&s car-

responde g condi$Bo de 7.1.6.8.4.

7.1.17 Ensaios de manobra de correntes de magnethap& e de pecfuenas correntes indutivas

7.1.17.1 Manobra de corrente de magnetiza@o de

iransformador par disjuntor de tens% nominal iguat ou superior a 145 kV

A experi&ncia mostra que quando se desenergiza trans- formadores em vazio na condi@o de regime permanen- te e sob tens& n8o superior B sua tens% nominal, as

sobretens6es resultantes sk pequenas. Portanto, n8o se especifica ensaio que simule esta condi@o. A ma- nobra de correntes iniciais de magneliza@o de transfor- madores em vazio n5o 6 uma condi@ normal de servi-

$0 e. portanto, Go se especifica ensaio simulando esta

condi@o.

7.1.17.2 Manobra de corrente de magnetiza@o de

transformador par disjuntor de tensh nominal inferior e 145 kV

Normalmente, estes ensaios n5o sHo solicitados, mas,

em casas especiais. eles podem ser realizados no sis- tema sob condi$&s de servi~o teak. Se isto n8o for pos- Gel. podem ser feitos ensaios trif&icos em laboxkrio.

usando o mesmo transformador a ser manobrado em

sew&x. Em qualquer case, o circuito de alimenta@o de- w ter uma capacit?mcia Go baixa quanta possivel, con-

tanto que a TRT nominal I&I seja excedida. Qualquer meio para limftar a tens% que seja usada em servi$o poderi ser utilizado durante OS ensaios.

Page 48: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

48 NBR7118/1994

7.1.17.3 Transformador corn enrolamento tercierio alimentando restores

Este ensaio deveri ser considerado urn caeo especial e, pottanto, ser objeto de acordo entre fabricante e usu6rio.

7.2 Ens&s de retina

7.2.1 Generalidades

OS ens&s descritos a seguir t&m por objetivo revelar defeitos do material ou da fabrica@o do equipamento.

Eks n&a prejudicam es propriedades % a qualidade do equipamento conventional submetido aos ensaios. Es- t%s ensaios S?IO de recebimento % devem ser feitos sobre urn nlimero de unidades a ser determinado pefo usukio

na especifica@o tknica. Median@ acordo, qualquer urn dos ensaios de retina pode ser efetuado no local da

instala@o do equipamento. Eles correspondem a:

a)ensaios de tens&o suportkel ka freqti&xia indus- trial a seco do circuit0 principal (ver 7.2.2);

b) ensaios de tens&o suportkel & freqti&xia indus- trial dos circuitos de comando % dos circuitoe auxi-

liares (ver 7.23);

c) medi@ao das resist&k Bhmicas do circuito prin- cipal (ver 7.2.4);

d)ensaios de funcionamento mec?mico (ver 7.2.5);

e)verffica@es gerais (ver 7.2.6).

7.2.2 Ensaios de tensfio suporl&vel B freqiiencia industrial a eeco do clrcuito principal

7.2.2.1 0 ensaio dew ser executado, de acordo corn a NBR 6936, e 7.1.5.1, em disjuntores novas. limpos % se- cos, completes ou em ~610s separados. Quando oe dis- juntores nHo forem completamente montados antes do embarque, admite-se que sejam executados ensaios

separados de todas es parles isolantee mais importan-

tes, tais coma buchas, isoladores % hastes de comando. N&e case, as tens6es de ensaio devem constituir obje- to de acordo entre fabricante e usu&io. Para disjuntores

fabricados pela montagem em s&k? de elementos id&nticos de abeltura % de fechamento. a tensHo de en- saio a ser aplicada aos terminais de cada urn dos ele-

mentor em posi@ aberta dew ser a fra@o mais eleva- da da ten& suport&vel total, obtida a partir da distri-

bui@o real da tensso B freqti&ncia industrial determi-

nada sobre o disjuntor completamente abetto % corn urn terminal aterrado.

7.2.22 Corn refer&cia & Figura 13 do Anexo A. que mos-

tre urn diagrama de urn disjuntor tripolar, a tens& de en- saio deve ser elevada at6 a tensHo suporttivel especifi-

cada e mantida durante 1 min de acordo corn es Tabe- las 22,23, % 25 do Anexo 0.0 disjuntor deve ser conside- redo aprovado nos ens&s, se n&o ocorr%r descarga

disruptiva durante OS ensaios. As tensks de ensaio sk

es especificadas nas Tab&s 1 e 2 do Anexo 6.

7.2.3 Ensaios de ten&o supa’t&vel & freqikncia industrial

dos cfrcuftoe de comando e circuitos auxiliaree

Esses ensaios s80 efetuados de acordo corn ascondi@es especificadas em 7.1.5.9.

7.2.4 Mediqio das resistkxias 6hmicas do circufto prin- cipal

A resistikcia de cada urn dos ~610s do circuito principal deve ser medida em condi@%s tZo pr6ximas quanta

possivel aquelas em que foi realizado o ensaio de tipo

correspondent% (ver 7.1.3). A resist&cia medida na po- si@o fechada n8o deve ser superior a 1.2 R”, sendo RU a resist&ncia medida durante o ensaio de tipo correspon- den&.

7.2.5 Ensaios de funcionamento mt&nico

7.2.5.1 Esses ensaios, efetuados corn o circuito principal n8o energizado, devem compreender:

a) corn o valor m&dmo especificado pare a tens&

% pare a pressao de alimenta@o:

- cinco opera~bes de fechamento:

- cinco opera$Ges de abertura;

b) corn o valor minimo especificado pare a tensao e pare a pressk de alimenta@o:

- cinco opera@k?s de fechamento;

- cinco opera@es de abertura;

c) corn tens&o nominal % pressao nominal de ali- menta@o:

- cincociclosd%operaCBodefechamento-abertura. sendo o mecanismo de abertura energizado pe-

lo fechamento dos contatos principais;

al&m disso, pare disjuntores de religamento automitico ripido (ver 5.1 l), cinco seqiiikcias

deop%ra@oes abeltura-fechamentoo-t-C, onde t representa urn intetvalo de tempo m&ximo igual ao tempo morto especificado pare a seqikkcia

nominal de opera@es.

7.2.52 Se o projeto do disjuntor permitir. B conveniente

registrar o diagrama curso-tempo. Na realiza@o de to- das es seqij&xias de opera+a, dew ser feito o seguinte:

a) medi@o dos tempos de opera$Ho;

b) medi@o do consume de fluido:

c) verifica@io do funcionamento correto do equipa-

mento auxiliar, quando solicitado mecanicamen- te durante % ap& OS ensaios.

7.2.5.3 Apbs a realiza$Ho das seqti8ncia.s de opera@o,

deve s%r feito o seguinte:

a) ensaios de estanqueidade;

b) verifica@ das conex~es;

c) verifica@o da indica@o correta das posi@es de

abertura % fechamento do disjuntor p&s contatos auxiliares e de comando;

Page 49: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 49

d) verifica$Ho da opera@o correta de todos OS equipamentos auxiliares nos limites da tens& de alimenta@ e da pressHo dos fluidos de in-

terrup@o e de comando;

e) medi@o da resist&ncia de aquecimento e das bo-

binas de comando;

f) inspe@o da fia$Bo de comando dos circuitos de aquecimento e dos equipamentos auxiliares; ve- rifica@io do nirmero de contatos auxiliares, de

acordo corn a especifica@ tknica;

g) inspe$Ho do mecanismo de [email protected], isto 8, de seus sistemas el&ricos, me&nicos, pneumi-

ticos e hidr8ulicos;

h) medi$Ho da capacidade do compressor;

i) verifica@o do desempenho da v&lvula de alivio de p,es?.H0;

j) vedfica$Ho e ajuste dos relk densimetros e

pressostatos;

I) verifica@o da opera@ dos intertravamentos elk- tricos. me&nicos, pneumeticos e hidreulicos e

dos dispositivos de sinaliza@o;

m)verifica@o da opera@ do dispositivo antibom-

beante;

n) verific&o do desempenhogeral do equipamento. dentro dos limites de toler&ncia indicados pare a tensHo de alimenta@ do comando;

o) inspe@a dos terminais de aterramento do dis- juntor.

7.2.5.4 OS ensaios de funcionamento mecinico devem

ser preferenciafmente efetuados no disjuntor complete. Entretanto, quando os disjuntores sHo montados e em-

barcados coma unidades separadas, &es ensaios po- dem ser realizados em seus componentes de acordo

corn 7.1.2.1. OS mecanismos de opera@ devem ser ens&ados junta corn o disjuntor ou corn carges ficticias apropriadee. Para disjuntores equipados corn dispara-

dares de sobrecorrente, estes disparadores devem ser ajustados no valor minimo da escala de calibra@o da corrente. Dew ficar demonstrado que OS disparadores de

sobrecorrente efetuam corretamente o comando de abertura do disjuntor, pare “ma corrente no circuit0 prin- cipal n3.o superior a 110% do valor de ajuste que figura

na escala de calibra$Bo de corrente. Para &es ensaios. a corrente que passe p&s disparadores de sobrecor-

rate pode ser fornecida por “ma fonte adequada de bai-

xa tenGo. Para os disjuntores equipados corn dispa- radores de subtens8o, dew? igualmente ficar demons-

trade que o disjuntor abre e que pode ser fechado quan-

do tens?& dentro doe fimites especificados S&I aplicadas aos disparadores (ver 6.7.5). Se, durante OS ensaios de

funcionamento mecanico, forem neces&ios ajustes, a

seqii&xia completa de ensaias deve ser repetida ap6s estes terem sido feito?..

72.6 Vertfica@es gersis

Dew ser verificada a conformidade do disjuntor corn a

especifica@o t6cnica. Em particular, 0s seguintes itens devem ser conferidos:

a) placas de identifica$a;

b) equipamentos auxiliares;

c.) car e qualidade da pintura e da prote@o contra corrosk das superficies met8licas:

d)valores doe resistores e capacitores ligados ao circuit0 principal;

e) principais dimens6es.

8 Regras para a escolha de disjuntores

8.1 Generalidades

Para escolha de urn disjuntor devem-se considerar OS valores constantes em 4 e em 5, levando-se em conte es

caracteristicas do sistema e sues previsies de expans~o.

Notas:a)AlgumascondiC~esdefuncionamento.taiscomoasfal- tes consecutivas e manobra de fomos a arco, 60 SW levadas em considera@ nesta Norma, e. par isso. recomenda-seconsidera-IascomocondiC~sespeciais. constituindo, pottanto. objet0 de acordo entre fabrican- te e us&.rio.

b) lsto se aplica igualmente aos disjuntores utilizados pe- re uma freqU6ncia de manobra anotmalmente elevada e para qualquer opera@o que conduza eo apareci- mentode umatenssoderestabelecimentoafreqDdncia industrial superior B que corresponde B tens& nominal dodisjuntor,comopodeserocasoemceriospontosdo sistema. particularmente na exlremidade de linhas lon- gas.

c) Neste case parlicular, o valor da cotrente que dew ser interrompida. a tens&o mais elevada suscetivel de aparecernosterminaisdodisjuntor, nomomentode sue abertura, dew ser objet0 de urn acordo similar.

8.2 Escolha dos valores nominais pare as condic6es normais de funcionamento

8.2.1 TensSo nominal

Deve-se escolhet a tensHo nominal de urn disjuntor entre

os valores normalizados indicados em 5.1. As combi- na@?s preferenciais das tens&z nominais, das capa- cidades de interrup@o nominais em curto-circuito, e das

correntes nominais sHo indicadas nas Tabelas 18 e 19 do Anexo B. Para a escolha da tens&o nominal. recomenda- se levar tambern em ante as Tab&s 1 e 2 do Anexo B,

de niveis de isolamento (VW 8.2.2).

8.2.2 Niveis de ieolamento nominal

8.2.2.1 0 nivel de isolamento de urn disjuntor deve ser es-

colhido entre OS valores das Tab&as 1 e 2 do Anexo B. OS valores destas Tabelas se aplicam tanto a disjun-

tares pare interior coma pare exterior. Deve-se especifi- car se o disjuntor dew ser pare interior ou exterior. A

coordena@o de isolamento em urn sistema ektrico tern por objetivo reduzir OS danos causados aos equipa-

mentos el&icos pelas sobretens6es e tentar confinar es descargas de contomo (quando n%o se pode evil&s

economicamente) a pontos em que elas n50 causem danos.

Page 50: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994

8.2.2.2 Devem-se tomar precau@~s para limitar as so- bretens6es nos terminais dos disjuntores a valores fi-

xados, inferiores ao nivel de isolamento. Para a espe-

cffia@o dos valores aos quais B recomend&?l limitar as sobretendes atmosf6ricas. deve-se tomar como refe-

r&cia a NBR 6939. Quando urn disjuntor se destina a

local que necessite de urn nivel de isolamento superior, isto deve ser especificado (ver 9.1).

8.2.2.3 Se disjuntores corn isolamento reduzido se des-

tinam a uma instala@o onde possam ser utilizados pa- ra sincronismo, pode ser necess&rio aumentar o valor

da tens?@ suport&~el B freq&%cia industrial nos termi- nais do disjuntor em posi@o aberta.

8.2.3 FreqGCncia nominal

A freqii&ncia nominal 8 60 Hz.

8.2.4 Correnie nominal

A corrente nominal de urn disjuntor deve ser escolhida

entre os valores normalizados em 5.4. As combina@zs preferenciais de corrente e tens% nominais e de ca-

pacidade de interrup@o nominal em cutto-circuit0 s50 indicadas nas Tab&s 18 e 19 do Anexo M. Note-se que os disjuntores n&o tBm nenhuma capacidade de sobrecarga continua especificada. Assim. quando se

escolhe urn disjuntor, recomenda-se que a sua corrente nominal seja adequada para todas as correntes de car- ga que possam ocorrer em funcionamento. Onde pos- sam ser previstas sobrecorrentes intermitentes. freqfien-

tes e sevens, recomenda-se consultar o fabric&e.

8.2.5 Condi@es de serviw

As condi@es de service normalizadas para OS disjun-

tares SBO indicadas no Capitulo 4. 0 fabricante deve ser consultado, se o disjuntor for utilizado em condi@es de funcionamento diferentes das do Capitulo 4.

8.3 Escolha dos valores nominais para condi$Bes de fata

83.1 Escolha da capacidade de interrup@ nominal em

curio-circuit0

8.x1.1 Comoindicadoem55,acapacidadedeinterrup$8o

nominal em curto-circuit0 6 expressa por dois valores:

a) valor eficaz de sua componente alternada;

b) porcentagem de sua componente continua.

8.3.1.2 A porcentagem da componente continua varia em fun@io do tempo, a partir do inicio do curto-circuito. Quan-

do o disjuntor esti de acordo corn as prescri@x nor-

malizadas, indicadas em 5.5.5, a porcentagem de corn-

ponente continua que o disjuntor pode suportar n8o B inferior ao valor dado na Figura 4 do Anexo A ao fim do interval0 de tempo correspondente B menor dura@o de

abettura posslvel do disjuntor, acrescido. no case de urn disjuntor no qua1 a abertura C provocada apenas por energia auxiliar, da dura$Bo minima de funcionamento

do rel6, isto 8, de meio period0 da freqGncia nominal (8.33 ms). A Figura 4 do Anexo A corresponde a “ma

componente alternada constante e a urn fator de potbn-

cia sob curto-circuit0 de 0,06 em 60 Hz. Quando o dis- juntor estiver instalado eletricamente distante de m&

quinas girantes. a diminui@ da componente altemada 6 desprezivel. e B apenas necessario verificar se o fator de pot&& sob curto-circuito nZo 6 inferior a 0,06 e se o retard0 minimo do equipamento de prote@ Go B in-

ferior a meio periodo da freqiiencia nominal. Nestas con- di@es, B suficiente que a capacidade de interrup@o no-

minal em curto-circuit0 do disjuntor escolhido n8o seja inferior B corrente de falta simetrica initial, no local onde o disjuntor deve ser instalado. Em certos cases. a por- centagem da componente continua pode ser superior

aos valores normalizados indicados na Figura 4 do Anexo A. Por exemplo, quando OS disjuntores es&o na proximidade de geradores. a componente alternada po-

de decrescer mais rapidamente do que no case normal. A corrente de curto-circuito pode entso Go passar por

zero, durante urn cello nljmero de periodos. Neste case, pode-se reduzir a solicita@ no disjuntor, por exemplo. retardando-se sua abertura. ou inserindo-se, por inter-

m&dio de urn outro disjuntor, urn dispositivo de amorte- cimento suplementar abrindo-se os disjuntores suces- sivamente. Se n8o for possivel adotar OS valores nor- malizados de porcentagem da componente continua, a

porcentagem desejada deve ser especificada pelo usu&io. e OS ensaios devem constituir objeto de acordo entre fabricante e usu8rfo; neste case, deve-se dar aten- ~$0 ?a alinea b) de 8.3.2.3. A capacidade de interrup@o

nominal sob curto-circuit0 deve ser escolhida entre OS valores normalizados indicados em 55.4. As combi- na@es preferenciais de capacidade de interrup@ no- minal em curto-circuito, tens& nominal e corrente nomi- nal S&J indicadas nas Tabelas 18 e 19 do Anexo B.

8.3.2 Escolha da TRT nominal, do fator de prim&o ~610 e da caracteristica nominal para faltas na linha

8.3.2.1 Recomenda-se que a onda da TRT presumida

para o sistema n8o ultrapasse a linha de refer&cia que representa a TRT especificada para o disjuntor; recomenda-se, ainda, que est& onda code o segment0

de reta que define o retardo na proximidade do zero de tens%, mas nHo volte a cortB-lo (ver 5.6.2). Em 5.6.3, sZ,o

especificados OS valores da TRT correspondentes aos valores de capacidade de interrup@o nominal em curto- circuit0 e em 7.1.8.5, OS valores normalizados para ensaio

err curto-circuit0 corn correntes inferior% g capacidade de interrup@o nominal em curto-circuito.

Nota As TRTs que ocorrem nas interrup@es das correntes de curto-circuito mais elevadas nao Go forqosamente mais severasqueasquepodemapareceremoutroscasos. Por exemplo. a taxa de crescimento da TRT pode ser mais elevada na interrup@o de correntes mais fracas.

8.3.2.2 OS valores de TRT norm&ados se aplicam a urn lator de prim&o ~610 igual a 1,5 ou 1,3.0 fator de prfmeiro

~610 B escolhido da seguinte forma:

a) fator de primeiro ~610 1.3: B utilizado para siste- mas corn tensHo maxima operativa igual ou su- perior a 145 kV, corn neutro diretamente aterrado,

nos quais as faltas trifisicas isoladas da terra s&o considerada?. muito improv&eis:

Page 51: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 51

b) fator de pdmeiro ~610 1,5: 6 apli&vel aos seguin-

tes sistemas:

sistemas corn ten&o mBxima operativa inferior

al45 kV;

- sistemas corn tensZ0 maxima operativa igual a

145 kV, corn neutro diretamente aterrado nos

quais n% se pode descartar a ocorr&-& de laltas trif&icas isoladas da terra;

- sistemas corn neutro isolado ou aterrado corn resson8ncia.

8.3.2.3 Normalmente. MO B necess%io levar em consi- dera@o outras TRT. vista que os valores normalizados especificados abrangem a maioria dos cases priticos.

Todavia, em certos cases, podem ocorrer condi@es mais severas, coma, por exemplo:

a) no ceeo de urn curto-circuit0 localizado na proxi- midade imediata de urn transformador. sem ca-

pacitS.ncia aprecitivel entre o transformador e o disjuntor. o valor de crista, bem como a taxa de crescimento da TRT. pode ultrepassar os valores especificados;

Note: Recomendasecuidadonaescolhadeumdisjuntor pare o primario de urn transformador. que posse interromper urn curto-circuito no secund8rio.

b)no case de urn curto-circuit0 que atinja os dis-

juntores nas proximidades de geradores, a taxa de crescimento da TRT pode ultrapassar os valores indicados nesta Norma. Neste case, pode ser ne- cessario urn acordo entre fabricate e usu&rio sobre as caracteristicas especiais da TRT.

8.3.2.4 Quando disjuntores se destinarem a instala@s para as quais 6 necess&rio especificar caracteristicas

nominais de faltas na linha, a imped%icia de surto e o fa- tar de crista do lado da linha, na qua1 eles serZo utiliza- dos, n?~o devem ser supedores aos valores apropriados.

indicados na Tab& 10 do Anexo B. Entretanto, se o ca- so Go for este, ainda h& possibilidade de que urn dis- juntor de s&te seja adequado, especialmente se a corren-

te de curto-circuit0 do sistema for inferior B capacidade de intetrup@o nominal em curto-circuito do disjuntor.

Esta possibilidade pode ser confirmada, cakulando-se a TRT presumida para faltas na linha, a partir das caracte-

risticas nominais, pelo m&odo indicado no Anexo D. e comparando-a corn a TRT presumida, deduzida das ca-

racteristicas reais do sistema. No case de serem ne-

cesdries caracteristicas especiais para faltas na linha, estas devem constituir objeto de acordo entre fabricante

e usuirio.

8.3.3 Escolha dss caracteristicas pars o case de

discordkcia de fases

Ver5.12.

8.3.4 Escolha da capacidade de estabelecimento nOminsl

sm curto-clrcuito

8.3.4.1 A capacidade de estabelecimento nominal em

curto-circuito de urn disjuntor 6 a que corresponde B sue tensSo nominal (ver 5.9). Recomenda-se que esta ca- pacidade nSo seja inferior ao maior valor de crista da

corrente de falta. Salvo especifica@o em contririo, a

capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito

6 igual a 2.5 vezes (ou se@, aproximadamente I ,B fi ve-

zes)acomponentealternadadacapacidadedeinterrup~~o nominal em curto-circuito.

8.3.4.2 Em cettos cases, por exemplo, quando se encon-

tram motores de indu$Bo efetricamente pr&imos, o valor m&dmo de crista da corrente de falta pode ser superior a

2,s vezes a componente altemada da corrente de cudo- circuito. Em tais cases, recomenda-se evitar urn projeto especial, escolhendo-se urn disjuntor de s&e que pos-

sua uma capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuit0 conveniente.

8.3.5 Seqti6ncia nominal de opera@ss

A seqiiencia nominal de opera@~s de urn disjuntor de-

ve ser uma das indicadas em 5.11. Em cases especiais de aplica@o de disjuntot, tais coma os destinados a co-

mando de fornos a arco, de cafdeiras a eletrodos e, em certos cases, das instalap6es de retificadores, pode ser necessArio especificar seqi.i&xias de opera@o mais

severas do que as d&a Norma.

8.3.8 Escolha da duragio nominal da corrente de curto- circuit0 (pars OS disfuntores MO equipados corn

disparadores de sobrecorrente diretos)

0 valor normalizado de dura@o nominal da corrente de curto-circuito 6 1 s (ver 5.10.2).

8.3.7 Tempo de interrup@o nominal

0 se” valor 8 especificado a partir dos requisites do sis-

tema onde o disjuntor ser& aplicado, e IGO 6 normalizado.

9 Informa+?s a aerem dadas nas especifica@es tknicas e nas propostas

9.1 Informa+?s a serem dadas nas especifica.+s tCcnicas

0 usu&io deve fornecer pelo menos es informa@& cita-

das em 9.1.1 a 9.1.4.

9.1.1 Carscteristicas pr6prias do sistsma

As caracteristicas prbprias do sistema sHo es seguintes:

a) tens&o m&xima;

b) freqii&ncia;

c) nimero de fases;

d) detalhes de aterramento do neutro.

9.1.2 Condi@+s de servipo

As condi@zs normais constam do Capitulo 4. As con-

di$Ges anormais. case existam, devem ser conve- nientemente especificadas.

9.1.3 Caracteristicas do disjuntor

As caracteristicas do disjuntor sHo es seguintes:

a) ntimero de ~610s;

Page 52: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994

b) tipo: para interior 0” para exterior;

c) tens% nominal (ver 62.1);

d) nivel de isolamento nominal (ver 8.2.2);

e) freq0imcia nominal (ver 8.2.3);

f) corrente nominal (ver 8.2.4):

g) capacidade de interr”p+ nominal em curto- circuit0 (ver 6.3.1):

h) fator de primeiro ~610 (ver 6.3.2);

i) TRT (ver 8.3.2);

j) capacidade de estabelecimento nominal em curto- circuit0 (ver 6.3.4);

I) seq%ncia nominal de opera~k?s (ver 6.3.5);

m)dura$Ho nominal da corrente de curto-circuito (ver 8.3.6);

n) tempo de interrup@o (ver 8.3.7);

o) ensaios de tipo e de retina (ver 7.1 e 7.2, res- pectivamente);

p) capacidade de interrup@o nominal de linhas em vazio, se aplicCel (ver 5.13);

q) capacidade de interrup@o nominal de cabos em vazio, se aplic&el (ver 5.14);

r) capacidade de interrup@o nominal de banco tini- co de capacitores, se aplicAvel (ver 5.15);

s) capacidade de interrup+ nominal de banco de capacitores em contraposi@o, se aplickel (ver

5.16);

t) capacidade de estabelecimento nominal da cor- rente de energiza@o transitka de banco de ca- pacitores, se aplicevel (ver 5.17);

u) capacidade de interrup@ nominal de peque- nas correntes indutivas, se aplickel;

v) capacidade de interrup@o nominal em discor- dincia de fases. se aplickel (ver 5.12).

9.1.4 Caracteristicas do mecanismo de operaq80 do

disjuntor

a) sistema de acionamento e comando;

b) ndmero I? tipo de contatos auxiliares disponiveis a0 usukio;

c) tens&o nominal de alimenta@o;

d) freqSncia nominal de alimenta@.

Nota: Recomenda-se ao usuario dar informa$ires sobre todas as condi@es especiais. n.% enumeradas anteriormente, que possam ter infkhkcia sobre a proposta 0” a ordem de compra(vertamb6m8.1).

9.2 Informages a sewn dadas corn as propostas

0 fabricante dew fomecer, pelo mews, as informaC6es citadas em 9.2.1 a 9.25

9.2.1 Valores nominais e caracteristicas

Esses valores sHo OS indicados em 9.1.3 e mais OS se- guintes:

a) tempo de abertura:

b) tempo de fechamento;

c) simultaneidade de p&los, etc.

9.2.2 Ensaios de tipo

Se forem solicitados, devem ser fomecidos certificados ou relatbrios.

9.23 Detalhes construtivos

OS detalhes construtivos Go OS seguintes:

a)componentes do disjuntor por ~610: nlimero de

cimaras de interrup$Ho, de capacitores de equa- liza+ de potential, de resistores de abertura e/w fechamento, elou facilidades para instala@o fu- tura;

b) distincias minimas no ar:

- entre p&x;

para terra;

c) para disjuntores a 6leo: massa do disjuntor com-

pleto corn 6le0, massa do 61e0, recomenda@x concementes B qualidade do 61e0, ntimero de reservat6rios;

d) para disjuntores a ar comprimido: massa do dis- juntor complete, press& do ar e limites da pres-

s& do ar entre OS quais o disjuntor deve funcionar

corretamente. capacidade do reservat6rio de ar comprimido do disjuntor. quantidade de ar (refe- rida A press% atmosf&ica) necesskia para “ma

opera@~o de abertura e “ma opera@m de fecha- mento, seguidas imediatamente de “ma opera-

$20 de abertura. Para disjuntores destinados a religamento rtipido. a quantidade de ar (referida A

press50 atmosf6rica) deve ser dada tambern para uma opera+ de abertura, seguida de “ma ope-

ra@o de fechamento e imediatamente seguida de “ma opera+ de abertura;

e) para disjuntores a outros gases: massa do dis-

juntor complete, pressHo do gBs e limites da pres-

sHo do gAs, entre OS quais o disjuntor dew funcio-

nar corretamente, volume total de gas por ~610, fuga de gb por ano.

Page 53: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

9.2.4 Mecsnismo de opera@ do disjuntor e equipamento

ass&ado

0 mecanismo de opera@0 do disjuntor e equipamento associado dew atender o seguinte:

a) tipo, caracteristicas construtivas, tens50 e pres- s50 nominais e limites de opera$Zo. queda de

press50 ou consume de energia em cada ope- ragm elou ciclo de opera@o, tempo de rearme ou recarga;

b) se o disjuntor 6 de abertura livre ou condicionada, me&nics e eletricamente, e se dispk de inter- travamentos;

c) tens6es limites e nominais de alimenta@o dos dispositivos de abertura e fechamento;

d) corrente necess&ria g tensSo nominal de alimen- ta@xo para opera$Bo dos dispositivos de abertura

e fechamento;

e) ntimero de dispositivos elou circuitos de abettura independentes;

f) nljmero e tipo de contatos auxiliares disponfveis 80 usukio;

g) tenseo e corrente necesskias g alimenta@o de

outros dispositivos ou equipamentos auxiliares.

92.5 Dimens&s gerais e outrss informap6ss

Informa@es sobre dimens6es gerais, dimens6es e massa pars transporte. inform@es necesskias ao pro-

jeto da funda@o e informa@% gerais referentes B ma- nuten@ do disjuntor.

10 Instrq6es para transporte, armazenamento, instalafk, comissionamento e manuten@o

10.1 Generalidades

0 fabricante dew fornecer instru@ss pars transporte, ar- mszenamento, instala@io e manuten@o dos disjunto-

rss, assim coma sugest6es pars 0 comissionamento. OS pontos mais importantes que devem constar dessas instn@es eslo relacionados a seguir.

10.2 Condi@zs a observar durante o transporte e armazenamento

0 fabricante dew indicar os requisites neces&fos ?I

pro&G&o durante o transporte e o armazenamento por tempo curto e por tempo prolongado.

10.3 Condi@es a observar durante a instala@o

As instru+ss fomscidas pelo fabricante compreendem.

pelo menos, as informa@% indicadas em 10.3.1 a

10.3.4. Deve-se observar que, em certos cases, sHo rs- comendadas instru+es especiais relativas a condi@es especificas dadas pelo usukio.

NBR7118/1994 53

10.3.1 Desembalagem das caixas e igamento

Instru@es pars a desembalagem e o @memo. a fim de

evitar danos.

103.2 Marca@o

Cluando o disjuntor for desmontado pars o transporle, o fabricante marcar claramente todas as suas palles. 0 fabricante forneceta desenhos que mostrem a monta-

gem destas parks.

10.3.3 fAontagem

lnstru$Bes pars montagem do equipamento. dos me-

canismos de opera$80 e dos equipamentos auxiliares devem incluir detalhes suficientes das localiza@ss e das funda@s, pars possibilitar que a prepara@o no campo seja completada. Es&s instru@es devem tam-

b&m indicar a peqa de maior massa do equipamento.

10.3.4 Liga@es

hlstru@2s para:

a) liga@o dos terminais. compreendendo as instru- @es necesskias pars evitar 0 aquecimento ex-

cessivo e os esforqos desnecess&ios sobre o disjuntor e para assegursr distkcias minimas no ar;

b) liga@o so sistema de ar comprimido, case exista, incluindo as dimensdes e disposi@es das tub”- ISgieS.

10.4 Guia para ensaios de comissionamento

10.4.1 Apbs a montagem do disjuntor e de todas as was conex&s, devem ser realizados ensaios de comissio- namento. A finalidade de tais ensaios C a de verificar que

o transporte e a armazenagem n50 danificaram o dis- juntor. Alem disso, os ensaios permitem verfficar a qua- lidade do trabalho de montagem no campo e as csracte-

risticas funcionais dele dependentes. A menos que seja

necess&io. dew-se evitar a rep&@ dos ensaios ja realizados na f8brica. OS ensaios de comissionamento podem ser executados:

a) pelo usuhrio de acordo corn instru@es do fabri- cante tais coma: tipos de ensaios a efetuar e Ii-

mites aceittiveis para OS resultados;

b)pelo fabricante de comum acordo corn o usu6rio.

10.42 OS resultados dos ens&s devem ser registrados num relat6rio de ens&. 0 fabricante e o usu&rio devem

escolher OS ensaios a sewn executados em fur@o de:

tipo do disjuntor, tipo dos dispositivos de comando, con- di@es de serviqo, volume de infomu@es desejadas e aspectos tknicos e econbmicos. Urn exempto de urn

programs de ensaio de comissionamento 6 dado no Anexo L.

Nota: Quando, por qualquer rsz80, parie ou o total dos ensaios de rotina n~%os50 realizados naf6brica. conv6m efetu&los no campo (ver 7.2.1). Tais ensaios de retina deem ser adequados so programs de ens&s de comissionamemo.

Page 54: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

10.5 Condi#ies a observar durante a manuten@o

0 febricante deve fomecer es informa@% referentes Bs

medidas de manuten$Ho que devem ser observadas, considerando, pelo menos, es indicadas em 10.51 a

10.5.13. 0 fabricante dew indicar. tambhm, o ncimero de opera@% o” o interval0 de tempo recomendado pare a manuten@o nas seguintes condi@es de opera@o:

a) em cuTto-circuito;

b) em funcionamento normal (corrente nominal).

10.5.1 Circuitos principais

Inspe$io, regulagem e renova@o dos contatos. Instru- @es pare a medi$%o des resisti%cias dos circuitos prin- cipais. Prescri$Bo do desgaste admissivel doe contatos. Informa@es relatives &s toler2ncW pare OS tempos de

aberlura e de fechamento. Desenhos dos componentes do circuit0 principal, corn indica@o e detalhes de para- fuses e pinos de conex?to, de forma a permitir a des- montagem e montagem durante a man”te@o. Dew ser fomecida tab& de torque pare OS parafusos.

10.52 Fluido pare e isola#io ou pare a extin@o do erco

Coleta de amostras. ensaios. secagem e enchimento do fluido. Recomenda@es referentes B qualidade e prote-

$50 contra a contamina$8o. Indic@o da quantidade exigida de fluido.

10.5.3 Mecanismo de operap3o

Manuten#o e ajuste. Desenhos dos componentes do mecaniemo de opera@o, corn indica@o e detalhes de

parafusos. eixos e pinos de conex.80, de forma a permi- tir a desmontagem e montagem durante a manuten@o. Dew? ser fomecida tab& de torque pare os parafusos.

Nota: Quando for possivel durante a inspe$Bo. recomenda-se operar o disjuntor algumas vezes, corn ajuda dos disposi- tins previsios, pare certificar-se de que o mecanismo funciona suavemente e que tudo esta correto antes da coloce@o do disjuntor em funcionamenlo.

10.5.4 Circuftos auxiliares e de comando e equipamentos

auxillares

Verifica@o das bobinas, rel&, dispositivos de intertra-

vemento, dispositivos elbtricos regultiveis, dispositivos

de aquecimento e secagem.

10.5.5 Mancais e p-as slmilares

Indica@o das parks a serem verificadas.

10.5.6 Liga@es

lndica@o dos pontos a serem verificados.

10.5.7 Sietema de ar comprimido elou hidr%Ilico

Verifica@o das vSlv”las pneum&ticas e/o” hidr8ulicas.

lnspe@o e substitui@o das juntas. Instr”+X pare a inspe@o do interior dos reselvat6rios de press80. no que diz respeito B contamina@o e pare a inspe@o peri

54 NBR7118/1994

dice e substitui@o dos dispositivos de secagem de ar e absorCHo da umidade. Afer@o dos manbmetros. De-

senho esquemitico de funcionamento do circuit0 hi- draulico o” pneumtitico. Desenho em torte das v~lvulas e parafusos de conexHo, de forma a permitir a desmon-

tagem e montagem durante a manuten@o. Dew ser fomecida tabela de dimens6es das rela@es e de torque pare OS parafusos.

Note: Abrir periodicamente as v&wlas de drenagem doe reser- vat6rios de ar. pare drenar a ggua condenseda.

10.5.8 Resistores e capacitores

Verifica$Bo dos resistores e dos capacitores. Indica@o das toler&xias permitidas pare os se”e valores.

10.5.9 Lubriffcag?io

Especifica@o da qualidade do 6leo e da grexa e indi- ca@o doe pontos a serem lubrificados.

10.5.10 Limpeza

Recomenda@o referente aos m&odos de limpeza.

Note: lndicarque dew ser dada “ma aten@o especial Bs park isolantes e que, no ca?.o de condi@es anormais, teis co- mo dep6sitos salines, poeira de cimento o” de vapores gcidos. uma limpeza maie freqiiente deve ser necesskia, a fim de evitar descargas de contomo.

10.5.11 Pepas e materiais sobressalentes

Listas de pe~as e materiais sobressalentes recomen-

dados pare serem mantidos em estoque pelo usukio. A lista deve canter, no minima, o nome da peqa, o ntimero de referCrack quo a identifique em urn desenho de con-

junta e o c6digo de ref&ncia do fabricante do equipa- mento.

10.5.12 Ferramentes especiais

Lista e desenhos das ferramentas especiais, case exis-

tam, necess&rios B montagem etou manuten@o.

10.5.13 Medidas de segurenFa

0 fabricante dew mencionar todas es medidas de se- g”renGa relativas ao disjuntor pare que OS trabalhos de

manuten$Ho sejam cumpridos dentro das melhores condi@?s de segureya. Devem sercitadas, entre outres,

es medidas seguintes a eerem adotadas antee dos trabalhos de manuten$So:

a) descarregar OS capacitores de equaliza@o (se houver);

b) aterrar OS circuftos principais:

c) descarregar o sistema de acumula@o de ener- gia pare fechamento e abertura;

d) desligar elou bloquear pelos meios adequados, es alimenta@es pare circuitos de comando e ser- viqos auxiliares.

IANEXOA

Page 55: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

ANEXO A - Figuras

-i-k---$+/--\--. r

“4 14 i-i34 -t c f 0

I 1

$2 - L, 7 4 t2 ts 4 ,* ts t7

TensHo entre OS terminais do primeiro pcllo que abre

Corrente no primeiro ~610 que abre

TensBes entre OS terminais nos outros dois ~610s

Corrente “05 outros dois pblos

Comando de fechamento (tensBo nos terminais do disparador de fechamento)

Comando de abertura (tens5o nos terminais do disparador de abertura)

Page 56: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994

f ‘4

: f 1

2

3

4

5

6

7

6

9

10

11

12

13

14

fnstante do comando de fechamento

fns.tante em que a corrente comega a circular no circuit0 principal

. fnstante em que a corrente B estabelecida em todos OS p&x

. fnstante da aplica@o da fonte de energia auxiliar ao disparador de abertura

- fnstante da separa@o dos contatos de arco (ou inicio do arco) em todos OS p&x

lnstante da extin@o final do arc0 em todos OS ~610s

- fnstante do desaparecimento dos fenBmenos de tens& transit&a, no tiltimo @lo que interrompe

- Corrente de estabelecimento (crista) (ver 3.32)

Correnta de interrup@o (ver NBR 5459)

- Valor de crista da componente alternada

-Componentecclntfnua

- TenSo aplicada (ver NBR 5459)

-Tens.% de restabelecimento B freqtikxia industrial (ver NBR 5459)

Intervalode tempo daTRT

-Tempo de abertura (at& a separa@o das contatos de arco) (VW 3.51)

-Tempo de arco (ver 3.52)

-Tempo de arco de urn disjuntor tripotar (ver 3.52)

-Tempo de interrup@o (ver NBR 5459)

-Tempo de restabelecimento (ver 3.55)

-Grade afternkuia

-PequenaalternAncia

Nota: Ver Capitulo 3.

Figura 1 - Oscilograma tipico de urn ciclo de estabelecimento-interrup~Ho em curto-circuit0

Page 57: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

sl7118/1994 57

NokxVer3.13e3.14.

t

COrrente

IkA)

Onde:

NF-bb

NA-a

NA-oa

Disjuntor aberto Disjuntor fechado

Figura 2 - Diagrama de operaqiio de contatos auxiliares

C

---_

---

I IE’

- Envolvente da onda de corrente

Envolvente da onda de cormnte

Eixo do zero

Deslocamento do eixo do zero da onda de corrente a cada instante

- Valor eficaz da componente alternada da corrente. a cada instante, medido a partir de CC

- In&ante da separa~~o dos contatos

- Corrente de estabelecimento

-Valor de crista da componente altemada da corrente

Jo&

fi -Valor eficaz da componente atternada da corrente no instante EE

b: . Componente continua da corrente no instante EE

k.100 - -Porcentagem decomponentecontinua

IL

Nola: Ver 5.5 e 5.9.

. X(ms)

Figure 3 - Determina@o da corrente de estabelecimento e da porcentagem da componente continua da corrente interrompida

Page 58: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR71 lW1994

10 I / -

0 0 10 20 30 40 50 60

Onde:

T -tempo a partir do inicio da corrente de curbcircuito (ms)

Notas: a) 0 amortecimento da componente continua da corrente de curb-circutto ocwre de forma exponential inversa. sendo a cons- tank de tempo considerada de 45 ms.

b) “er 5.5,7.1.10 e a.3

Figura 4 - Porcentagem da componente continua em fun@0 do tempo

Page 59: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Al

“c -

UI -

u’ -

0

‘ens& (kV1

_--

&’ I I

‘d t’ t1

Tempo Tempo

t2 t2 . .

(ps) (ps)

Nota: Ver 5.6 e 7.1.8.5

Figura 5 - Representa@o de uma TRT especificada par meio de urn tra$ado de referhcia a quatro parSmetros e par urn segment0 de reta definindo urn retardo

Nota: Ver 5.6 e 7.1.6.5.

NBR7118/1994 59

Tens& (kV)

td t’ td t’ t3 t3 Tempoo( bi Tempoo( bi

Figura 6 - Representa@ de uma TRT especificada par meio de urn traGado de referencia

a dois parSmetros, e par urn segmento de reta definindo urn retardo

Page 60: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

ui

onde:

60 NBR7118/1994

+i ‘d

A = Inter&m da envolvente da TRTI corn a linha de retardo

B = Interse@ da envolvente daTRTl corn a envolvente da TRT

Notas: a) ver 5.6 e 7.1.8.5.

b) Foi desprezado urn ligeiro deslccamento da TRT a t = 0.

Figura 7 - RepresentaqBo da TRTI e da SUB relaqHo corn a TRT

Page 61: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 NBR7118/1994 61 61

Onde: Onde:

G = fonte de energia G = fonte de energia

VP = valor da tens&, fase-terra: U,/,& UP = valor da tens&, fase-terra: U,/,&

IL = corrente de falta na linha IL = corrente de falta na linha

D = disjuntor D = disjuntor

X, = reat&vzia do lado da fonte de energia X, = reat&vzia do lado da fonte de energia

X, = reat.%ncia do lado da linha X, = reat.%ncia do lado da linha

Z = impedkzia de surto na linha Z = impedkzia de surto na linha

L = comprimento da linha at6 a falta L = comprimento da linha at6 a falta

Nota: “er 5.8 e Anexo D. Nota: “er 5.8 e Anexo D.

Figura 8 - Circuito de falta na linha Figura 8 - Circuito de falta na linha

Page 62: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Temperatura (*Cl

TA

t

I I ___----- ___----- i i

d ef g h

Nota: Ver 7.1.13.

Figura 9-(a) - Ensaio a baixa temperatura

Temperotura(*C)

t 24h

l Tempo(h)

Figura 9-(b) - Ensaio a alta temperatura

f.~otas: a) As letras de “a” a “j” identificam OS pontos de aplica#ra dos ensaios especificados em 7.1.2.6.5 e 7.1.2.7

b)“er7.,.2.6,7.,.2.6.6e7.1.2.7.

Figura 9 - SeqiiCncia de ensaios para OS ensalos -a baixa e alta temperatura

Page 63: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NE 3R7118/1994 63

Temperatura do or ambiente

(“C ) 4022

Umidode relativa

(%) ,m

252:

A

$1

t

/

T I I I I I

I I

L

I

c

I I I I I I I I I I

I I b , I Tempo bin)

I I .r-----

1, 40 j Tempo (min)

C.~

Nota: Ver 7.1.2.8.

Figura 10 - Ensaia sob condi@es de umidade

Page 64: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

64 NBR7118/1994 [ NBR7118/1994

Esforcos horizontais Esforcos horizontais Esforcos verticois

Terminal 2 Terminal 2

Terminal 2

onde: onde:

F F li* li* = Esforqo horizontal de tra@o devido a0 peso pK5priO do condutor e B press20 do vent0 sobre o condutor (dire@% A) - ver = Esforqo horizontal de tra@o devido a0 peso pK5priO do condutor e B press20 do vent0 sobre o condutor (dire@% A) - ver

Tabela 21 do Anexo B Tabela 21 do Anexo B

F, F, = Esfoqo horizontal de traq% devido a0 peso pr(rpriO do condutor e B press20 da vent0 sobre 0 condutor (dire@ B) - ver = Esfoqo horizontal de traq% devido a0 peso pr(rpriO do condutor e B press20 da vent0 sobre 0 condutor (dire@ B) - ver

Tab& 21 do Anexo B Tab& 21 do Anexo B

+ + = Esforp vertical de tra$Bo devido ao peso pr6prio do condutor e B press% do vento sobre o condutor (dire@ C) - ver = Esfqo vertical de tra$Bo devido ao peso pr6prio do condutor e B press% do vento sobre o condutor (dire@ C) - ver

Tabela 21 do Anexo B Tabela 21 do Anexo B

F”t F”t = Esfoyo horizontal devido B press% do vent0 sobre o disjuntor - cakulada pelo fabricante = Esfor~o horizontal devido B press% do vent0 sobre o disjuntor - cakulada pelo fabricante

F F F F F = Cargas est~ticas nominais nos terminais (forqas resultantes) F = Cargas est~ticas nominais nos terminais (forqas resultantes) .@A 6Ia . . .@A 6Ia . .

Notas: a) ver 7.1.2.9.

I Notas: a) ver 7.1.2.9.

b) Opontode aplicq5.o sobreodisjuntor dafqa horizontal devfda aoventopodeserdeslocado do centrode aplica$Bodapres- tie para o terminal do disjuntor. e a amplitude da for$a dew ser reduzida proporcionalmente ao maim bqo de alavanca.

b) Opontode aplica@o sobreodisjuntor dafqa horizontal devfda aoventopodeserdeslocado do centrode aplica$Bodapres- tie para o terminal do disjuntor. e a amplitude da for$a dew ser reduzida proporcionalmente ao maim bqo de alavanca.

I c) Ver Figura 12 para identificar as dire@es A, B. C c) Ver Figura 12 para identificar as dire@= A. 6. C.

Figura 11 - Esfcqos est&ticos nos terminais Figura 11 - Esfcqos est&ticos nos terminais

Page 65: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Terminal I

NBR7118/1994 NBR7118/1994 65 65

onde: onde:

Sentido dos esforps no terminal 1: A,,B,.E, Sentido dos esforps no terminal 1: A,,B,.E,

Sentido dos esforpx no terminal 2: A,.B,,B, Sentido dos esforpx no terminal 2: A,.B,,B,

Esforps horizontais de ensaio: F,, e F*, Esforps horizontais de ensaio: F,, e F*,

Figura 12-(a) - Esfoqos horizontais Figura 12-(a) - Esfoqos horizontais

Onde: Onde:

Sentido dos esforpos nos terminais 1 e 2: C,,C, Sentido dos esforpos nos terminais 1 e 2: C,,C,

Esforps verticais de ensaio (ambos OS sentidos): + Esforps verticais de ensaio (ambos OS sentidos): +

Figura 12-(b) - Esforqos verticais Figura 12-(b) - Esforqos verticais

Notas: a) c suficiente ensaiar apenas urn terminal no case de disjuntores sim&ricos em rela@ ao eixo vertical do centro do p,jo, Notas: a) c suficiente ensaiar apenas urn terminal no case de disjuntores sim&ricos em rela@ ao eixo vertical do centro do p,jo,

b) Ver 7.1.2.9 e Figura If. b) Ver 7.1.2.9 e Figura If.

Figura 12 - Sentidos dos esfoqos est&icos nos terminais Figura 12 - Sentidos dos esfoqos est&icos nos terminais

Page 66: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

A B c A B C

I a

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

66 NBR7118/1994

N,,,a:“er7.1.5e7.2.2.

Figura 13 - Principais esquemas de liga@es para urn disjuntor tripolar

Page 67: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 67

Detolhe de M

Onde: Onde:

F = filtro F = filtro

4 = resistenciaequivalentede R, em&riecom acombinapHoem parafelode R,e aresistenciaequivalentedodispositivo de me- 4 = resistenciaequivalentede R, em&riecom acombinapHoem parafelode R,e aresistenciaequivalentedodispositivo de me-

di@o di@o

ZS = impedz%cia de urn capacitor ou de urn circuit0 compost0 de capacitor e de indutor em s&k ZS = impedz%cia de urn capacitor ou de urn circuit0 compost0 de capacitor e de indutor em s&k

L L = indutor para derivar as correntes B freqi%ncia industrial e para compensar as capacithz.ias parasitas na freqii6ncia de me- = indutor para derivar as correntes B freqi%ncia industrial e para compensar as capacithz.ias parasitas na freqii6ncia de me-

di@o di@o

Figura 14 - Esquema do circuito de ensaio de radiointerfer&xia para disjuntores Figura 14 - Esquema do circuito de ensaio de radiointerferkxia para disjuntores

Page 68: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 NBR7118/1994

t

Ten&( kV 1

I A

66 66

No~:"er7.1.6.1.2-c),7.1.6.3.6e7.1.6.5. No~:"er7.1.6.1.2-c),7.1.6.3.6e7.1.6.5.

Figura 15 - Exemplo de duas ondas de TRT presumida de ensaio e da envolvente do conjunto Figura 15 - Exemplo de duas ondas de TRT presumida de ensaio e da envolvente do conjunto pars ensaio em duas etapas pars ensaio em duas etapas

Nota:“er7.1.6.3.2S7.1.7.3. Nota:“er7.1.6.3.2S7.1.7.3.

Figura 16 - Aterramento dos circuitos de SnSSiO, para eMaiDS monof?isicos em curto- Figura 16 - Aterramento dos circuitos de SnSSiO, para enSSiOS monof?isicos em curto-

circuito, fator de primeiro ~610 1,5. Circuito preferencial para urn disjuntor circuito, fator de primeiro ~610 1,5. Circuito preferencial para urn disjuntor destinado s uma utiliza+ geral, quaisquer que sejam as condi@Ss de destinado s uma utiliza+ geral, quaisquer que sejam as condi@Ss de aterramento do neutro do slstema; circuit0 de ensaio utilizado coma alter- aterramento do neutro do slstema; circuit0 de ensaio utilizado coma alter-

nativa para urn disjuntor destinado S ser utilizado em urn Sistema de neu- nativa para urn disjuntor destinado S ser utilizado em urn Sistema de neu- tro diretamente aterrado (sujeito S aprova$Bo do fabricante) tro diretamente aterrado (sujeito S aprova$Bo do fabricante)

Page 69: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

6pia impressa pelo Sistema CENWIN

IBR7118/1994 69

Nota:“er7.1.6.3.2e7.1.7.3.

Figura 17 - Aterramento dos circuitos de ensaio, pare eneaios monof&icos em curto-

circuito, fator de primeiro ~610 1.5. Circuit0 preferencial pare urn disjun- tar destinado a ser utilizedo em sistema corn neutro aterrado; circuito de ensaio utilizedo coma alternativa pare urn disjuntor de utiliza@o geral,

quaisquer que sejam ee condi@es de aterramento do neutro do sistema (sujeito a aprova$80 do usuhio)

NotxVer7.1.6.3.2e7.1.7.3.

Figure 16 - Aterramento doe circuitos de ensaio pare eneaios monofkicos em curto- circuito, fator de primeiro ~610 1,3 - Circuito preferential

Page 70: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

I I NBR7118/1994 NBR7118/1994

Onde:

uC = valor de crista especificado da TRT

urn = TRT medida cam redugm de teens%

u, = valor da crista da tens% B freqijencia industrial sem redu@o da tense0

‘OS quadrados representam combina@?s de capacitkwias e resistencias

Nota:Ver7.1.6.3.2e7.1.14.

Figura 19 - Circuit0 de enA0 para ensaios monofkicos em discordSncia de fases

Tendo (kV) Envolvenfe da TRT

“0 -- Liti4tc -I- Q td t’

Nota:Ver7.,.6.1.2-c),7.1.6.3.6e7.1.6.5

I LLinha de retordo [ da TRT especificodo I

11 +2

Figura 20 - Exemplo deTRTpresumida de ensaio corn envolvente a quatro par%netros

que atende 9s condi@s exigidas para 0 ensaio de tipa (case da TRT espe- cificada corn linha de reter&xia a quatro parSmetros)

Page 71: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NW71 18/1994 71

t Tensio (kV)

I Envolvante do TRT pr*sumdo de ensaio

C t -

1 Linha de retard0 da TRT etpedficado

‘TRT Presumida de e.nsaio

I I 1’ +3

e Tempo (ps 1

Nota:“er7.1.6.3.2.7.1.6.5eAnexoM.

- Exemplo de TRT presumida de ensaio corn envolvenle a dois parimetros que

atende Bs condi@es exigidas para 0 ensaio de tip0 (case da TRT especifica-

da corn linha de referCncia a dois par-%netros)

Page 72: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

“,

A

* N .’

m

C 8

*’

?

Figura 22-(a) - Circuito preferential

* OS quadrados representam combinaqiks de capacitkcias e resist&c&s

Nota: ver 7.1.7.3.

Figura 22-(b) - Circuito alternative

Figura 22 - Aterramento dos circuitos de ensaio para ensaios trifkicos em curto- circuito, fator de prim&o ~610 1,5

Page 73: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R711811994 73

Figura 7.3~(a)-Circuito preferential

* OS quadrados representam combina@%s de capacitBncias e resisthcias

Nota: Ver 7.1.7.3

Figura 23-(b) - Circuito alternative

Flgura 23 - Aterramento dos clrcultos de SnSSiO para ensaios trifzhicos em curto-

circuito, fator de prim&o p&o 1,3

Page 74: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994

Nota: ver7.1.7.3.

Nob: Ver 7.1 .I.5

Figure 24 - Aterramento dos circuitos de ensaio pare ensaias monof6sicos em curto-circuito, fator de primeiro ~610 1,3 - Circuito alternative, sujeito B aprova@o do usu6rio

Teed0

(kV)

Envolventa da TRT / prssumido de ensaia

TRT prssumida

Linho de raferincia

I TRT eapecificoda

td t’

t3 Tempo(p)

Figura 25 - Exemplo de TRT presumida de ens& corn envolvente e quatro par?ametros que atende Bs condi@es exigidas pare o ensaio

de tipo (case da TRT especificada corn linha de referencia a dois parBmetros)

Page 75: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 75

1 Ten& ( kV 1

Envolvente da TRT

C

“I ------

Linha de raferfncio I da TRT espacificado I

Linha de ratordo I .do TRT sspscificoda I

Figura 26 - Exemplo deTRT presumida de ensaio corn envolvente dois paremetros que atende As condi$Bes exigidas para o ens& de tipo (case da TUT especificada corn linha de refer&ncia a

quatro par6metros)

Page 76: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

76 NBR7118/1994

Pdlo I

PdlO tt

PM01 = primeiro ~610 a abrir

00 = instante da extinr$o final do arco em

todas as fases

G,G, = instante l/(Zf) a paltir de 00

GSGz = instante l/f a partir de 00

f = freqiXncia de ensaio

4 - - valor da tens% de restabelecimen- 2./T -

to B freqiiiacia industrial do ~610 I

V2 - = valor da tens% de restabelecimen- 2-E

to & freqihcia industrial do ~610 II

V J - valor da tens& de restabelecimen- 2J5 -

to B freqtihcia industrial do pirIo III

No pblolllocorre umacristadatens~oexatamente

no instante G,G,. Neste case. a medi@o deve ser feita no instante posterior G,G,.

Not%: a) 0 valor m6dio da tens% de restabelecimento B freqii&ncia industrial dos p6los I, II e Ill B dado pela seguinte express%:

TRF,= v,I(z~+v,I(2~+v,I(2~)

3

b) 0 exemplo ilustra tr6s tensdes obtidas durante urn ensaio de urn disjuntor tripolar, num circuito de ensaio trif&ico corn urn de seuspontosneutrosisolado(verFigura 22). assimproduzindomomentaneamentenoprimeirop61oainterromper~ma~~~~t~ de 50% natens!% de restabelecimento coma mostrado no ~610 I.

Figura 27 - Determina+ da tensHo de restabelecimento A freqii&ncia industrial

Page 77: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 77

Tell& (kV)

“m -257

u, =u,- 19e

97,9

I

’ Ten&o

97,9- (kV)

VISTA AMPLIADA

DAS

TENS&S INICIAIS

Nota: Ver 7.1 .I3 e Anew D.

Figura 28 - ConstruqBo da TRT especificada para faltas na linha

Page 78: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

78 NBR7118/1994

l- 0,

Y

Tensdo

(kV)

9u

\

-I Uo IL*

h -

x .--L

1 0.1 u L*

‘OL’- Tempo Ifi s 1

Note: Ver 7.1 .I3

Figura 29 - Exempt0 de TRT do lado da linha corn retardo initial e crista arredondada, mostrando a constru@o para obten@o dos valores Us *, t, e t,,

* 0s quadrados representam combina@es de capacikkcias e resistikcias

Nota:Ver7.1.14.

Figura 30 - Circuito de ensaio em discordencia de fases usando duas tensees defasadas de 120 graus elktricos

Page 79: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 NBR7118/1994 79 79

* 0 quadrado representa combin@es de capacitfmcias e resist6ncias * 0 quadrado representa combin@es de capacitfmcias e resist6nci.a

Nota: Ver7.1.14. Nota: Ver7.1.14.

Figura 31 - Circuiio de ensaio monofkico em discordlncia de fases, corn Figura 31 - Circuiio de ensaio monofkico em discordlncia de fases, corn

urn terminal do disjuntoraterrado urn terminal do disjuntoraterrado

* OS quadrados representam combina@es de capacitincias e resist&c& * OS quadrados representam combina@es de capacitincias e resist&c&

NotxVer7.1.14. NotxVer7.1.14.

Figura 32 - Circuito de ensaio trifhsico em discordkcia de fases, atewanda QS Figura 32 - Circuito de ensaio trifhsico em discordkcia de fases, atewanda QS

tr& terminais do mesmo lado do disjuntor tr& terminais do mesmo lado do disjuntor

Page 80: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

80 NBR7118/1994

* ” l”‘t-

I I

--

* OS quadrados representam combina@es de capacithcias e resist&n&s

Nota: “er7.1.14.

Figura 33 - Circuita de ensaio trifkico em discordlncia defases,

aterrando o ponto neutro da fonte

Page 81: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 81

i

m-0 mrlm

%

onda:

AA’ . enwlvente superior da onda de corrente senoidal

w - enwlvente inferior da onda de corrente senoidal

CC eixo da onda de corrente e lugar dos pontos eqtiidistantes de Me BB’ em cada instante da componente continua

BT - linha de zeros e dur@o do curt@-circuit0

b x+-Y

. valor eticaz instantheo da companente da corrente alternada igual a z

IO/ x+Y

-valor eficaz insthtaneo da componente da corrente continua igual a 2

1. -valor eticaz instantheo da cotrente senoidal incluindo as componentes alternadas e continua igual a $2x

lo,l&....ll,O . valor de I& medido nos instantes 0, 1, 2. . . . . e 10

‘, - valor da t’crista da corrente

rota: Ver7.1.15 e Anexo J.

Figura 34 - Determina@o do valor da corrente de curto-circuito

Page 82: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Tens& (kV)

Y

Onde:

12 Tempo

U companente fundamental da forma (I-%x)

Figura 36 - TensSo de restabelecimento presumida para ensaios de interrupth de correntes capacitivas

82 NBR7118/1994

‘en& (kV)

Nota: “er hex0 C.

Figura 36 - Representa@o par quatro parAmt?tros de uma TRT presumida de urn circuit0 (case C-2.3.1)

Page 83: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa p-40 Sistema CENWIN

3R7118/1994 83

TenSa’0 (kV)

Nota: Ver Anexo C

Figura 37 - Representa@o porquatro par&netros de umaTRT presumida de urn circulto (case C-2.3.2)

(kV) /

I ‘2

. TempobtS )

Nota: Ver Anexo C.

Figura 38 - Representa+ par quatro parSmetros de “ma TRT presumida de urn circuito (case C-2.3.3-a)

Page 84: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

84 NBR7118/1994

ATWISBO (k’.‘)

;

A/ , C “c.-------

Nota: Ver Anexo C.

Figura 39 - Representa@o por dois parZametros de uma TRT presumida de urn circuito (case C-2.3.3-b)

0.4 um

1.4

093 b3

032

0.1

VI I I I I I I I I I I I II I]

1 o,g OJ 08 03 IL/I

Note: ver Anem 0

Figura40- Nomograma relacionando u,N,e u,/Umcom IL/l

I/“,

Page 85: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 85

- Tens&a especificoda --I Tens&a de ensaio

Tent&

t (kV)

TRT

TRT eSpecificada e TRT de ens&, componentas e resultante

b)

‘Tens% tmnsitdrio do Iado do fonte

Nota: Ver Anexo D.

Figura 41 - Exemplo de TRT especificada e TRT de ensaio para faltas na linha

em urn ensaio em c&naras separadas

Page 86: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

LO

i

i

L

C

:Onde Lo>> L

f= 1 1

2n Jc = 2n Jclo

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

86 NBR7118/1994

Onde:

U = tens% do sistema

= valor de crista da corrente de energiza$%

f = freqS&ncia de ccrrente de energiza@o

L, = indut&uzia da fonte

L = indut?mcia em s&k corn 0 banco de capacitores sob manobra

= capacfteinncia do banco de capacitores sob manobra (equivalente ao valor da liga@h em estrela)

Nota: “er Anexo E.

Figura 42-(a) - Manobra de banco rinico de capacitores

Page 87: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 87

LO ?I P L Li

-C -ci

L, = indut?mcia em &de corn o banco de capaciiores no lado da lonte

C, = capacitdncia do banco no lado da fonte (equivaknte ao valor da liga@o em estrela)

s = tam de crescimento da corrente de energiza@o

Notas: a) Ver Anexo E.

b) As demais grandezas estk definidas na Figura 42-(a).

Figura 42 -(b) - Manobra quando banco de capacitores estti previamente ligado

Page 88: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

88 NBR7118/1994

\ LO ---- TX 1 L LI L2 L”

-C -Cl -C2 PC”

L’s 1+L..+1 Ll k? Ln

c’=c,+c,+...+c”

L’ e c’ substituem L,C, na Figura 42-(b)

Cl ce,c”lo 6 correto. SOmente se:

L,C, = L& = ._, LnCn; case contr6rio 6 uma aproxima@a

L,.L...Ln = indutkcia em serie corn OS bancos de capacitores no lado da fonte

C,,C,...Cn = capacttkcias dos bancos no lado da fonte (equivalente ao valor da liga@o em estrela)

Notas: a) VW Anexo E.

b) As demais grandezas estho definidas nas Figuras 42-(a) e 42-(b).

Figura 42-(c) - Manobra quando “n” bancos de capacitores est5o previamente ligados

Figura 42 - Corrente de energiza@io de banco de capacitores

Page 89: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Tam de vazamento par ~610

Componentes do ~610 para ensaio de

estanqueidade

c&mar.2 (1) c&l-aa (2) Caixadomecanismo (3) Colunade porcelana (4) Bieladecomando (5)

AfXl”O

Anel0

Am?l”o”

Awl”0

(4 (W

(4

Cd)

Taxade vazamentoadmissivel

(104 Pa. Us)

60 60

20 2

20

2

2 2

2

170

NBR7118/1994 89

Page 90: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 r

I /continua@3

~axa de vazamento do Tava de vazamento admissivel

disjuntorcompleto (lO+Pa. L./S)

P&I 64) 170

P&J w 170

PI30 62 170

Cubiculodecomando(incluindo

v8tvulas. man6metros, sistemas

de supervis8o) (0 60

I

Tubula@o @I 2

Tubula& VI 2

2 (9)

576 I Tubula@o

Total do disjuntot

576~10~. 60. 60 24. 365 1 Fret = = @+I). 105. 266 100 1.0% par ano

I Pressaonominaldeenchimento(P~ : 6 X IO5 Pa (manom&rica)

PressBominima(P,J : 5.65 X lo5 Pa (manom&rica)

Volume intern0 total : 266 L

T= (6 -5.65) 266 IO5

576 1~7~. 60 60 24 365 = 5 ano*

I

Nota: “er Anexo G.

Figura 43 _ Exemplo de tab& de coordena@o de estanqueidade (TC) - Disjuntoi ~.~~~ a.- d- -----z- -1--1.-

Page 91: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

SENSIBILIDADE DURACdO PARA SOLUCiO DE ULTRA-SOM

DETECTORES - zj

VAZAMENTO SAdO CONDUTIVIDAOE CAPTURA ESPECTR&RAFO e 2

DO VAZAMENTO PERDA DE AMONiACO DE DE DE iii@ 2

DE lhg DE SF TINTURA

6 PRESS,%0 T~RMICA (%.L/S) hiA$ZARlCO HALOG~NIOS ELgTRONS MASSA

Et: F L!?

4SOODO anos

ia q PULQUER OAk

VAZAMENTO EFETIVO VAZAMENTO MARGINAL tNOTAbttN0TA.c)

Notas: a) Detector de fuga de g&s em boas condi$des. Pode ser obtida urna melhor sensibilidade, pela medi@o global do vazamento.

b) Em medi@o global de vazamento.

c) Pelo m&do de detector de fuga de g&z (ver Anexo G).

Figura 44 - ComparaqHo entre mCtodos de detec@o de vazamento

. .

I !?

Page 92: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

92 NBR7118/1994

Aplica& do curto-circuit0

sepora@Jo contp

ExtincSo final do arc0

Tensdo de restobelecimento

U-,-- I I I

Envolvente da ando da !F.E.M. do circuit0

I I

Onde: Onde:

E B AF E B AF Imped~nciadocircuito= T=D=C~ Imped~nciadocircuito= T=D=C~

E = valor eticaz da Forqa Eletromotriz (F.E.M.) do circuito na separa@o dos contatos = & E = valor eticaz da Forqa Eletromotriz (F.E.M.) do circuito na separa@o dos contatos = &

D D I = valor eficaz da corrente de interrup+o = 3 I = valor eficaz da corrente de interrup+o = 3

A = duas vezes o valor de crista da tens% aplicada; A = duas vezes o valor de crista da tens% aplicada;

C = duas vezes o valor de crista da componente alternada da onda de corrente no inicio do curto-circuito C = duas vezes o valor de crista da componente alternada da onda de corrente no inicio do curto-circuito

F = durq5o em segundos de urn semiperiodo da onda da tensi aplicada F = durq5o em segundos de urn semiperiodo da onda da tensi aplicada

G = dura@o em segundos de urn semiperiodo da onda de corrente no instante de separa@o dos contatos G = dura@o em segundos de urn semiperiodo da onda de corrente no instante de separa@o dos contatos

Nota: Ver Anexo H. Nota: Ver Anexo H.

Figura 45 - Determina@o da impedhcia do circuito para c!4culo do fator Figura 45 - Determina@o da impedhcia do circuit0 para c!4culo do fator de potiscia de acordo corn o m&odo I de potiscia de acordo corn o m&odo I

te da onda da

~xonente de ciwto-circuit0

Page 93: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

t

Tl?llS60

1 kV)

Componente b freq&cta industrial corn redu@o da tens60

Tempo(Cts)

NBR7118/1994 93

Onde:

= valor de crista especificado da TRT

u_=TRTmedidacomredu~8ode tens&

= valor da crista da tens% B freqijhcia industrial sem redu@o da tensZo

Nota: Ver Anexo I.

Figura 46 - lnflui%ncia da redu@o da tens&J sobre o valor de crista da TRT

Page 94: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

94 NBR7118/1994

corrente

Notas: a) Ver Anevo I.

b) A tinha tracejada representa o compottamento para uma interrupt% ideal.

Figura 47 - Interrup@o corn a tens5o de arc0 presente - Influ&ncia sobre a TRT

Nota: Ver Anexo I.

Figura 48 - TRT para uma interrup@o ideal

Page 95: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 95

Notas: a) Ver Anexo I.

b) A linha tracejada representa para interrupqk ideal.

Figura 49 - InterruppHo corn anteCipa@O pronunciada do zero da corrente - lnfltkkcia sobre a TRT

Page 96: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

96 96 NBR7118/1994 NBR7118/1994

(A)

Onde: Onde:

‘,.“, ‘,.“, = coneme e lens5.0 duranle o ensaio = coneme e lens5.0 duranle o ensaio

L” L” = correnle e lens.% presumidas do sislema = correnle e lens.% presumidas do sislema

E E =lensZo de reslabelecimenlo ti freq@ncia industrial =lensZo de reslabelecimenlo ti freq@ncia industrial

A+B=A, A+B=A, B B

~ + B = valor de crisla da TRT ~ + B = valor de crisla da TRT @+C) @+C)

Not?. Ver Anexo I. Not?. Ver Anexo I.

Figura 50 - Rela@a entre OS valores da corrente e da TRT no ensaio e OS respectivos Figura 50 - Rela@a entre OS valores da corrente e da TRT no ensaio e OS respectivos

valores presumidos do sistema valores presumidos do sistema

Page 97: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NElR7118/1994 97

Notas: a) Ver Anexo I.

b) A linha tracejada representa 0 comportamento para uma interrupqao ideal.

Figura 51 - lnterrup@o corn corrente p&z-arco. fnfluPncia sobre a TRT

Page 98: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

98 NBR7118/1994

Onde:

RKI,R~ = ,jrcuitos ressonantes s&e e paralelo para supress20 de harmlmicos, quando necess&ios

T = transformada para isolar o circuito de injeq&? de alimenta+ e possibilitar ajuste da tensHo da saida

es = interruptor de prote@o

MS = interruptor para estabelecimento de corrente

K = interruptor para curto-circuitar o diodo

x = figa@ alternativa para K. para permitir 0 use de urn derivador. corn uma caracteristica nominal tempo-corrente

relativamente baixa

D = figa.+ em paralelo de diodes de silicio para interrup$Bo rapida (at6 5 diodes)

sl = derivador para medi@ de corrente

0, = oscitdgrafo de raios catklicos: primeiro traGn usado para registrar a amplitude e a linearidade da corrente e para

conferir a opera@ do diodo

4 = oscit6grafo de raios cat6dicos: Segundo tra$o para registrar as respostas dos circuitos de ens&c

P = circuito de ensaio para medi#3 da TRT presumida

w = unidade de comando para fornecer a seqil&xia de opera@ indicada na Figura 53

Notas: a) A medi@o da corrente injetada pode ser feita no potential de terra.

b) Vet Anexo I.

Figura 52 - Esquema do equipamento de inje@o de corrente B freqijhcia industrial

Page 99: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NB!=i7118/1994 99

-A

--- ---------+S _-------

-MS fechodo

Oisparo de 0, e O2

Onde:

1, = dura.@ da f,assagem de corrente, antes da opera@ da chave K

Notas: a) Em repouso: BS e K est& fechados e MS esti aberto (ver Figura 52).

b) Vatores tfpicos compreendidos entre 10 ciclos e 20 ciclos da corrente injetada.

c) 0 principal crit6rio 6 0 decrescimo da componente continua da conente, se houver; o decrdscimo deve ser tat que esta componente se tome inferior a 20% da componente altemada.

d) Ver Anew I.

Figure 53 - Seqiiencia de operaq6es do equipamento de inje@io de corrente A freqijikcia industrial

Page 100: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

I NW71 18/1994

Onde:

R = resistor de carga

S = relb de comuta@o

CL = capacitor de alimenta@o

sh = derivador para mediG% de cormnte

0, = oscil6grafo de raios cat6dicos: primeiro tra$o utilizado para registrar a amplitude e a linearidade da corren-

tee para conferir o funcionamento do diodo

OR = oscil6grafo de raios catirdicos: segundo traqo para registrar a resposta do circuit0 de ensaio

13 = fig@o em paralelo de diodes de silicio para interrup@o repida (at6 IM) diodes)

P = circuit0 de ensaio

Cu = unidade de comando para fornecer a seqii&ncia de opera@k~ indicada na Figura 55

Notas: a) A mediG% de corrente injetada pode lambem ser efetuada no potential de terra.

b) Quando o capacitor CL carregado 6 ligado a0 Circuit0 de ensaio P pelo rek S, circuta uma corrente oscilat6ria de freqiiCncia f:. CL dew ser ajustado de tal modo we:

t t < ;onde f., 6 a freq%ncia natural do circuito P;

[email protected] 2 (T e

,2, , onde TJ2 6 definido na Figura 55;

1, deve ser tat que as oscila@es sobrepostas de corrente desapare$am antes da passagem da corrente par zero,

c) Ver Anexo I.

Figura 54 - Esquema do equipamento de inje@io de corrente par capacitor

Page 101: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 101

Nota: Ver Anexo I. Nota: Ver Anexo I.

onde: onde:

1, 1, = comutap5o de S (VW Figura 54) = comutap5o de S (VW Figura 54)

1, 1, = disparo do oscilbgrafo de raios cat6dicos = disparo do oscilbgrafo de raios cat6dicos

u u = curva da tens% nos terminais do circuit0 de ensaio P = curva da tens% nos terminais do circuit0 de ensaio P

I I = forma de onda da corrente injetada = forma de onda da corrente injetada

Us = tens% m&ma aplicada aos diodos Us = tens% m&ma aplicada aos diodos

to to = passagem de corrente pelo zero (comeqo da oscila@o da TRT) = passagem de corrente pelo zero (comeqo da oscila@o da TRT)

t t = dun@ da corrente atraw% do diodo D. t=& = dun@ da corrente atraw% do diodo D. t=&

+ = + = dura@o de meio ciclo da TRT dura@o de meio ciclo da TRT

Figura 55 - BeqiMcia de opera+s do equipamento de Inje~80 de corrente par capacitor Figura 55 - BeqiMcia de opera+s do equipamento de Inje~80 de corrente par capacitor

/ANEXOB

Page 102: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

102 NBR7118/1994

ANEXO B - Tabelas

Tab& 1 - Niveis de isolamento para tens&s nOminaiS inferiores ou iguais a 242 kV

TensHo nominal

U”

kV(eficaz)

1

72

TensHo supori~vel nominal de imp&o atmosf&ico

kV (crista)

B terra, entre p6los e entre contatos abertos

2

40 60

TensZo supotiAvel nominal B freqWncia industrial durante 1 min

kV(eficaz)

i terra, entre p6los e entre contatos

contatos aberlos

3

20

15 95 34 110

24.2 (‘3 125 50 150

150 70 36.2 LA1 170

200

72.5 350 140

450 165

145 550 230 650 275

750 325

242 650 360 950 395

IA) Quando OS sistemas de 23 kV e 34.5 kV exigirem tense% nominal do disjuntor superior a 24.2 kV e 36.2 kV. respectivamente, de-

vem ser tiilizadas as tensies de 25.8 kV e 38 kV. Neste case, OS niveis de tens&o suport&veis S&I OS mesmos previstos para

24.2 kV e 36.2 kV. reSpectiVZ”e”te.

Notas: a) Pam as tens&s nominais inferiores ou iguais a 72.5 kV. o nivel de isolamento dew ser escolhido conforme 4.2.1.

b)Paraastensaesnominaissuperioresa72,5 kV,oniveldeisolamentodeveserescolhidocombasenosestudosdecoordena~o debolamento.

c, ver 7.1.5. 7.2.2 e 8.2.

Page 103: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 103

Tabeta 2 - Niveis de isolamento para tens6es nominais superiores a 242 kV

de impulse de manobra de impulse atmosf6rico

a terra entre

-1050 (450)- -1675-

Notas: a) 0s valores entre parhteses Go osvalores de crisladatens% hfreqlj&ncia industrial aplicada ao terminal oposto. calculados pelasf6rmulas:

Un. fi,&. paraimpulsode manobra:

0,7 Un & / &, paraimpulsoatmosf8rico.

b) “Es, 5.2,7.1.5,7.2.2 e 8.2.

Page 104: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

104 NBR71180994

Tab& 3 - Limites de temperaturas admissiveis

Natureza do elemento (AxB)a

1

1. Contatos’”

1.1 Cobre nu ou liga de cobre nua

- no ar

- no SF,

- no 61eo

1.2 Prateados ou niquelados”)

- no ar

_ no SF,

no bleo

1.3 Estanhados (~1 (n

- no ar

- no SF,

no de0

2 Conexdes aparafusadas ou equivalentes(G)

2.1 Cobre nu, liga de cobre nua ou liga de aluminio nua

- no ar

- no SF,

- no 6k?O

2.2 Prateados ou niquelados

-“Oat

- no SF,

- no 61eo

2.3 Estanhados

-war

- no SF,

_ no 61eo

3 Todos OS outros contatos ou conexiks feitos de metais nus ou revestidos par outros materiais

4 Terminais para conex?io a condutotes externos atrav& de parafusos (I)

4.1 Nus

4.2 Prateados, niquelados ou estanhados

4.3 Outros revestimentos

5 6leo isolante para equipamentos de manobra cJ)w

6 Pates met~licas atuando coma molas

7 Materiais isolantes e pales met~licas em contato

corn isolantes das seguintes classes (N)

- y(para materiais n&o impregnados)

A(para materiais imersos em 6leo ou impregnados)

-E

-I3

Valores mkimos

Temperatura final

(“C)

2

75

90

60

105 65 105 65

90 50

90

90

90

90 50 105 65 100 60

115 75

115 75 100 60

105 65

105 65 100 60

w

90 50

105 65

wz w

90 50

w w

90

100

120

130

ileva$Ho de temperatura

nra urn ambiente n50 ?xcedendo 40°C

(K)

3

35

50

40

50

50

50

50

60

60

90

/continua

Page 105: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

l- Natureza do elemento (AXB~(c)

1

-F

- esmalte

155 115

a base de 61eo 100 60

sintetico 120 80

-H 180 140

-c 0, 0)

8 Toda pe@ met&lica ou de material isolante em contato corn o cileo, a exce@o dos contatos

g lnv6lucros mellicos (p)

100 60

9.1 Pates acessiveis ao operador 70 30

9.2 Pates acessiveis ao operador, p&m nSo

necessitando ser tocadas durante a opera$Ho normal 80 40

9.3 Pates inacessfveis ao operador conforme item 7 d&a Tabela

conforme item 7

desta Tabela

Valores m&ximos

Temperatura final

(“C)

2

Eleva~Bo de temperatura x~ra urn ambiente nHo excedendo 40°C

(K)

3

NBR71180994 105

I*) Segundo a suafun@o. a mesma pate pode pertencet a diversas categorias listadas nesta Tab&. Neste case. OS valores mtiimos permissiveisdetemperaturaedeeleva~Bodetemperaturaaserem consideradosssoosmenatesentreascategoriasconespondentes.

b) Para disjuntores a vbuo os valores limites de temperatura e de eleva@o de tempemtura n% S&I aplickeis Bs panes sob v&xo. As outms partes n&, devem exceder OS valores de temperat”ta e de eleva~~o de tempetatura dados ne?.ta Tabela.

(cl Todas asprecau~des necessxiriasdevem sertomadasparaque nenhum danosejacausado aos materiais isolantescircunvizinhos.

101 Quando pates do contato tbm revestimentos diferentes, as temperaturas e as eleva~des de temperatura permissiveis devem ser aquelas da park que tern 0 menor valor permitido nesta Tabela.

IE) A qualidade do revestimento dos contatos deve ser tal que uma camada de material do revestimento permane~a na Gea de coma-

to ap6s os seguintes ensaios; case contrArio, OS contatos devem ser considerados “us:

ensaio de estabelecimento e interrup@o;

- ensaio de corrente suportZivel de curta dura@o;

. ensaio de resist&?cia mec2mica.

s Pam contatos de fusiveis. a eleva#x~ de temperaura dew ser conforme as normas pertinentes

G) Quando as p&es de conex~o tern diferentes revestimentos. as temperaturas e eleva@es de temperatura permissiveis devem ser

aquelas da par@ que tern o maim valor permitido nesta Tab&.

(*) Quando oulros materiais alem daqueles dados nesta Tabela s% usados, S&IS propriedades devem ser consideradas principalmen- tea fim de se determinar as elew@es de temperatura mAximas permissiveis.

(II@, valores de temperatura e de ekva@o de temperatura S&I vAlidos ainda que o condutor conectado aos terminais seja nu.

(1) A temperatura deve ser medida no nivel superior do 6leo.

&I Owe-se dar “ma aten&% especial B vaporix@o e oxida+% quando C usado urn 6leo de baixo ponto de fulgor.

~a A temperaura n% deve alcan~ar urn valor que comprometa as propriedades fisicas do material.

INI As classes de material isolante s80 as da NBR 7034.

(01 Este material estA limitado somente pelo requisite de nfio causer danos is partes circunvizinhas.

?I AplicAvel no case de disjuntores blindados isolados a gas.

N~,a:“er5.4,7.1.4,7.1.6.8e7.1.15.

Page 106: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

106 NBR7118/1994

T&ela 4 - Valores da TRT presumida para curb-circuito nos terminais corn 100% I - Tenxies nominais [nferiores ou iguais a 72,5 kV - Representapfio par dois p&metros - Fator de primeiro ~610 I,5

Onde:

t, = 0,15t,paraUn<772,5kV

t, = 0.05~para U,~72,5 kV

t’ = u’ t, -+ td

“C

IwMJuando OS sistemas de 23 kV e de 34,5 kV exigirem tensao nominal do disjuntorsuperior a 24,2 kV e a 36.2 kV. respectivamente. de-

v&o ser utilizadas as tens&s de 25.8 kV e 38 kV. Nate case. OS niveis de tens~o suport&‘eis s&o OS mesmos previstos para

24,2 kV e 36.2 kV respectivamente. Neste case, OS valores daTRT sZm OS da Tabela 42.

Notas:a)Ver5.6.7.1.8.5e7.1.10.

b) OsvalwesdestaTabelas~oosvaloresdalinhaderefer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuiiodeensajo.Aenvok6ria daTRT presumida obtida no circuito do laboratdrio n&x dew estar abaixo da linha de refer.Sncia especificada nesta tabela.

Page 107: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 NBR7118/1994 107 107

I Tab& 5 - Valores da TRT presumida para curto-circuit0 nos terminais corn 100% I - TensBes nominais Tab& 5 - Valores da TRT presumida para curto-circuit0 nos terminais corn 100% I - TensBes nominais

iguais ou superiores a 145 kV - Representa@o par quatro parimetros - Fator de prim&o ~610 1.3 iguais ou superiores a 145 kV - Representa@o par quatro parimetros - Fator de prim&o ~610 1.3

362 362 384 384 192 192 533 533 576 576 2 2 192 192 93 93 2 2

43 43 486 486 244 244 6% 6% 732 732 2 2 244 244 124 124 2 2

550 550 534 534 292 292 817 817 676 676 2 2 292 292 148 148 2 2

Em Em 649 649 425 425 1169 1169 1275 1275 2 2 425 425 215 215 2 2

CWk: CWk:

u,=1,3 2” u,=1,3 2” i- i- 3 ” 3 ”

t, = 3 t, t, = 3 t,

u,=1,4u, u,=1,4u,

I

~

1 1 u’= F”, u’= F”,

u’.t u’.t t’ = t’ = -+t -+t

“, d “, d

Notas: a) OsvaloresdestaTabelas~oosvaloresdalinhade referenciaespecificadaparaTRTpresumidadocircuitode ensaio. Aenvol- Notas: a) OsvaloresdestaTabelas~oosvaloresdalinhade referenciaespecificadaparaTRTpresumidadocircuitode ensaio. Aenvol- t6riadaTRTpresumidaobtidanocircuitodolaboratCIrion~odeveestarabaixodalinhaderefer&nciaespecificadanestaTabela. t6riadaTRTpresumidaobtidanocircuitodolaboratCIrion~odeveestarabaixodalinhaderefer&nciaespecificadanestaTabela.

b) Para a escolha do fator de primeiro pcllo. ver 8.3.2. b) Para a escolha do fator de primeiro pcllo. ver 8.32.

c)“er5.6.7.1.8.5e7.1.10. c)“er5.6.7.1.8.5e7.1.10.

Page 108: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

18 NBR7118/1994

Tab&, 6 - Valores da TRT presumida para curto-circuit0 nos terminais corn 100% I - Ten+io nominal igual a 145 kV - Representa@ par quatro parfametros - Fator de prim&o ~610 1,s

u,=1,5 2” r 3 ”

t’= u’. t, -+ t,

“3

Notas: a) OsvaloresdestaTabelas~aoosvaloresdalinhade reterenciaespecificadaparaTRTpresumidadocircuitode ensaio. Aenvol- kj,iadaTRTpresumidaobtidanacircuitodo laborat~rion~odeveestarabai~odalinhaderefer~ncia especificada”estaTabela.

b) Para a escalha do fatOr de primeir0 p610. ver 8.32

Page 109: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 109

Tabefa 7 - Valores de TRTI presumida para curto-circuito nos terminais corn 100% I -Tens&s nominais iguais ou superiores a 145 kV

TaiGO Fatordemultiplica~~opparadetermina~Bodacristainicial(~~)em

nominal funCaodovaloreficazdacapacidadedeinterrup~~onominal(l) I Tempo

kV

1

kVIkA

2

F

3

145 I 0,056 I 0,4

0,112 I OB

0,125 I 04

0.166 I 12

Novas: a) As cristas iniciaiss8oobtidas. multiplicando-seosvalores dacoluna2 petovalor eficazdacompo- nente altemada (I) da capacidade de interrup@ nominal, ou seja u, = f, I.

b)Ver5.7,5.8,7.1.8.5eAnexoD.

Tabefa 8 - Valores da TRT presumida do circuito de alimentac5o 11ara faltas na linha referidos a 100% I -Tens&x nominal de 72,5 kV - Representa&o’por dois par?imetros

I Taxade crescimento

v3

kV/ps

7

OW

N&:a) Os~loresdestaTabelasosvaloresdalinhade refer~ndaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitode ensaio.AenvoMria daTRT presumida obtida no circuit0 do labwat6rio mio deve estar abaixo da linha de referencia especificada nestaTabela.

b) Ver 5.8 e Anexo D.

Page 110: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

110 NBR7118/1994

Tab& 9 - Valores da TRT presumida do circuit0 de alimenta@ pars faltas na linha referidos a 100% I - Tens6es nominaiS iguais 0” SUperiOreS a 145 kV - Representapeo

por quatro par2metros

TelGlO nominal

Prim&a Valorde

ttio Tempo crista Tempo Retard0 THIS50 Tempo Taxade d3 daTRT crescimento

refer&&

u’. t 1’= --+ t

“, 0

1, = 3.1,

Notas:a)OsvaloresdestaTabelas~oosvaloresdalinhaderefer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuiiodeensaio.Aenvoltbia daTRT presumida obtida no circuito do laborat&io n?to dew estar abaixo da linha de refevkcia especificada nestaTab&

b) VW 5.8 e Anexo D.

Page 111: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994

I

Ill

Tab& 10 - Valores das CaraCteristiCas nominais da linha, no case defaltas na linha

Te&UI nominal

Ntimerode mlululores

porfase

lmped?mciade

surtonominal

Fatordecrista nominal

Fator da TCTFlT(4 Retah

U” z k+) SW, t&c=’

kV n kV/(kA ps) F

1 2 3 4 5 6

< 145 02 1a4 450 1.6 0.240

> 242 03

IWTCTF~T -Taxa de crescimento da tens% de restabelecimento transit6ria.

(81 f’ara o fator da TCTRT, vet Anexo D.

CC) “ma capacit%Ma prdxima do disjuntor e do lado da linha (par exemplo: secionadores. transformadores de carente e tens%)

prCv@x uma taxa de crescimento mais baixa da tens% do lado da linha no seu estigio initial. lsto B levada em considera@ pela introdu@o de urn retardo do lado da linha. Esta capacit%cia n8o tern qualquer inRu&cia sobre a imped&ncia de surto da

finha. Pam a determina@o desta taxa de crescimento e deste retardo, ver Figura 29 do Anexo A.

IDI k. fator de crista, ver defini@o em 3.50.

Nota: “er5.8.7.1.13 e 8.3.

Tabela 11 - Valores da TRT presumida para interrup@o em discordancia de fases -Tens&es nominais inferiores ou iguais a 72,5 kV - Representa@o por dois pa&metros -

Sistemas “80 diretamente aterrados

TensHonominal ValordecrtstadaTRT I TWl!X I Taxadecrescimento

U”

kV

1

72

“c

kV

2

18,4

f

P

3

104

%‘C

kVI~s

4

918

725 I 185 I 336 I 0.55

I”~uandCossistemasde23kVede34.5kV exigiremtens% nominal do disjuntorsuperiora24,2kVea36,2kV, respectivamente,deve-

r& ser utilizadas as tens&s de 25.8kV e 36kV. Neste case. OS niveis de tensHo suport~veis s80 OS mesmos previstos para 24.2kV

e36,2kV, respectivamente. Nestecaso.osvaloresdaTRTs~ooosdaTabela45.

~~C~:~)~~~oresdestaT~las%oosvaloresdalinhaderefer~nciaespecifidaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.AenvoltCria da TRT presumida obtfda nocircuito do laborat&fo n%o dew estar abaixo da linha de refer&x% especificada nesta tab&.

b)Ver5.12.

Page 112: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

112 NBR7118/1994

I T&eta 12 - Valores da TRT presumida para interrup@o em discordlncia de fases - TensBes

nominais iguais ou superiores a 145 KV- Representa@o par quatro paimetros - Sistemas diretamente aterrados

TGil.GO nominal

PrimeiratensZo

de referticia Tempo

Valorde cristadaTRT

Tempo Taxade crescimento

urn “,

kV kV

Y

kV

‘*

cs

54

kV/vs

1 2 3 4 5 6

145 237 154 2% 462 1x1

242 335 256 494 763 1.54

362 591 384 733 1152 1.54

460 751 ‘lea 93 1464 1S‘l

550 633 583 1123 1749 1.54

800 13% 851 1633 2563 1.54

Onde:

Page 113: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 113

TaMa 13 - Valores da TRT presumlda para interrup@o em discord.%wfa de fases - TensBes nominais iguais

ou superiores a 145kV- Representa@ par quatro paremetros - Sistemas II&I diretamente

atsrrados

O”dE

t=3t1

u,=2,5 $lJn $

“~=1,25u,

Notas: ~)CsvaloresdestaTabeias~oosvaloresdalinhaderefer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvoli6ria da TRT presumida obtida no circuit0 do laboratdrio n&x dew estar abaixo da linha de refer&ncia especificada nesta Tabela.

b) “~5.12.

Page 114: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

114 NBR7118/1994

~abela 14- Valores mkimos admissiveis de sobretensk de manobra na interruppk de linhas em vazio,

cabos em vazio e banco Qnico de capacitores, para disjuntores nSo livres de reacendimento

Te”S%J nominal

Tens& suport~vel nominal de imp&o

atmosf&ico

Valores miximos admissiveis de sobretensZio de manobra para terra

A

Kv

(crista)

cd 3 WI 5

cd I. J2/3 Kv

Cd 1. J-x

(plunidade) (vista) (plunidade)

kV(eficaz) kV (crista)

1 2 3 4 5 6

40 17.6 3,O 14,7 2.5 60 26,4 4.5 14,7 23

72

15

24,2’“’

95 110

3.0 30,6 2.5 4,O 30,6 2.5

3.2 49 2.5 4,O 49 23 4,7 49 23

3,l 74 23 3,1 74 23 4,o 74 2.5

3,5 148 Z5

125 150

170

36.2”, 150 93 170 93

200 118 I

350 72.5

145 450 550 650

356 3,O 297 2,5 356 3,O 297 2.5 415 3,5 297 215

242 750 650 950

535 2,7 595 3.0 595 3.0

395 2.0 395 zo 395 2.0

950 1050

1175

362

1425

1425

1550 1675

I*) r&and0 OS sistemas de 23 kV e de 34.5kV exigirem tens% nominal do disjuntor superior a 24.2kV .? a 36,ZkV respectivamente, de-

verao ser utilizadas as tens&s de 25.8kV e 38kV. Neste case. OS niveis de tens% supo”&eis s&z OS mesmos previstos para 24,ZkV e 36.2kV respectivamente. Neste case, OS valores admissiveis de sobretens% de manobra sHo OS da Tabela 46.

Notas: a) Nesta Tab&. o nivel de isolamento 6 indicado pela tens% suport%~el de imp&o atmosf&ico; as tens&s suport&veis “omi- nais B freqiiencia industrial e de impulse de manobra podem ser abtidas das Tabelas 1 e 2.

b) 0s valores aplicam-se somente Bs prescriqbes de ensaio de 7.1 .16. Esta Tabela “20 abrange outras sobrete”s6es. tais co- mo as que aparecem no religamento de linhas corn cargas residuais. “a interruw?io de pequenas correntes indutivas. bem coma as sobretens6es entre lases.

800 1950

2100

Page 115: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994

I

115

c) OS vatores nao s&o obrigatbrios, mas apenas sugeridos a fim de se obter experi&cia pr&tica sobre a sua adequar$o. Em particular, OS us&irios devem verfficar se as condi@es de coordena$% de isolamento sSo satisfeitas, principalmente as

caracteristicas do p&+raios.

d) OS vafores de& Tab& n&o garantem a n8o ocor&ncia de centelhamentos entre fases

e) 0s valores da coluna A aplicam-se a disjuntores para “so gem. destinados a manobra de linhas e cabos em vazio. dos tipos de “so mais generalizados em sistemas de pota%%. OS valores da coluna 6 aplicam-se a disjuntores para use especial, destinados a manobra de bancos tinicos de capacitores ou de linhas e c&xx em vazio em sistemas de p&ncia. em que exis- tern problemas especiais de coordena@o de isolamento. tais corn0 limita@ de energia absorvida por p&a-raios. p&a cen- telhamento de centelhadores. etc.

f) para tens&s iguais ou sup&ores a 242 kV. OS valores da coluna B somente se aplicam a sistemas corn neutro diretamente

aterrado e a bancos de capacitores corn netiro dir&amen&z atetrado.

g)Ver5.13.5.14.5.15. 5.16e7.1.16

TensSx~~minal

kV (eficaz)

Capacidadedeintermp~8onominaldelinhasemvazio

A(eficaz)

1 2

m 3)

145 I 75

Page 116: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

CoNente

cmtfllua

COW3llk alternada

116 NBR7118/1994

Tabefa 16 - Capacidade de interrup@o nominal de cabos em vazio & tensho nominal

Tens~onominal Capacidadedeinterru~~onominaldecabosemvazio

kV (eficaz) A (eficaz)

1 2

72 10

15 31.5

24,2 (25.8) 31,5

36.2 WY 50

7z5 125

145 160

242 250

352 355

460 4co

5&l 500

Nota: As correntes dos cabos em vazio superiores a estes valores devem constituir objet0 de acordo entre fabricante e usu&rio.

Tab& 17 -Tens&~ nominal dos circuitos auxiliares e de comando

Tipodealimenta@o TtY&O

(VI

Toler&xia%

Circuitosauxiliarese Bobinasdeabeltura bobinasdefechamento

1 2 3 4

1k-i -2oe+10 -3oe+10

I 110 I ilO

127Mo

-15e+10

N&s: a)C~andoemconentealternadatrif~sicas~oindicadosdoisvalores,elessereferemasistemasdequatrofios,emqueovalorinferior designa a ten&o fase-neutro, e 0 valor superior designa a tens& fase-fax?.

b)“er5.,6.5.19,6.5. 6.6.5.6.7e7.1.6.15.

c) Podemserespecificadosoutrosvaloresde tens6esnocasode ampli@ode instala~esexistentes.

Page 117: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 117

.Tabela de coordena@o dos valores nominais dos disjuntores. para tens&s nominals inferiores ou iguais a 72,5kV

Correntesupolt&.el

nominaldecurta

dura@o

Carentenominal

A(eficaz) -

6 -

kA (eficaz) - - -

2 3 4 5 7 8 9 -

8 403

125 ‘ml 630 800

16 630 m 1600 am 2s 620 Em 1600 2ooo 25x

43 16CX.J mM Em -

8 4cn 630 800

12,5 630 800

16 633 800 1fXQ m 2x0 25 10X m 25m 40 1600 2im 2503

6 400 63 Km 12,5 630 800 16 620 800 25,5 1600 2500 43 1600 25m

- 8 ml 833

12.5 630 8x 16 630 am 1600

25 1600 2500 40 1600 25al

12.5 800 16 tm a

31,5

Tab& 18.

T&O

nominal

kV (eficaz)

1

72

15

24.2”1

36.2”

72,5’*,

(11 (luando OS si?,temas de 23kV e de 34.5kV exigirem tens% nominal do disjuntor superior a 24.2kV e a 36,2kV. respectivamente, de-

vemser utilizadasastens~esde25.8kVe36kV.Nesteca~o,o~niveisde tens~osuporteveiss8oosmesmosprevislospara24,2kVe

36,2kV,respectivamente.

Notas:a)AtabeladecoordenaF~onn8oBobrigat~ria, masapenasumguiadosvalorespreferenciais. Portanto, umdisjuntorpossuindauma combina@o de valores nominais diferentes nZo esti em desacordo corn esta Norma. OS valores de tens% nominal Go aque- lesindicadosem5.1.Osvaloresdecorrentenominaledecorrentesupo~velnominaldecurtadura~8os~oeescolhidosem5.4

e em 5.5.4.

b) Ver 5.22, 8.2 e 8.3

Page 118: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

118 NBR7118/1994

Tab& 19 -Tab& de coordenq5o dos valores nominais dos disjuntores, para tens&s nominais

iguais ou superiores a 145kV

T~llGO

nominal

kV (eficaz)

1

145

242

362

460

553

803

Correntesuporl~vel nominaldecurta

dura$o

Correntenominal

kA (eficaz) A(eficaz)

12,5 &WI 1250 20 1250 1603 zwo 2500 25 125!l 1600 2axl 2Sl 31,5 1250 1600 m 2500 40 1600 2Mx) 2500 50 am 2500

a0 1250 1600 2cxx 2500 31.5 1250 1KIl xxx) 2x0 40 1603 2ooo z!iSl 50 m 2!5!xl

20 m 2500 31.5 20x z!xQ 40 laxl 2003 2x0

P 1600 2030 2500 315 1600 p30 2wl 40 1603 xxx) 2503 50 xxx) 2503

31.5 xxx) 2500 40 m 2500 50 m 2503 63 xxx) 2!D.l

40 2m3 m 63 m 25m

6 9

3150 3150 3150

3150 3150

3150

3150 40x

3150

3150 3150 3150

Notas: a) ATab& de coordena@o n&x B obrigat(rria, mas apenas urn guia dos valores preferenciai?. Potlanto, urn disjuntor possuindo ~macombina~~odevaloresnominaisdiferentesn8oes~emdesacordocomestaNorma.Osvaloresdetens~onominals~oaqueles indicadosem5.1.Osvatoresdecorrentenominaledecorrentesuport~velnominaldec~rt~dura~~~s~oescolhidosem5.4eem 55.4.

b) Ver 5.22,8.2 e 8.3

Page 119: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 119

Tab& 20 _ Ensaio de funcionamento mechico

Seqi%ncias TensHodecomandoe Nljmerodeseqij&nciasdeopera~o

d? press6odeopera$80

opera Oisjuntoresprevistospara Disjuntoresn~oprevistospara religamentorhpido religamentor&pido

1 2 3 4

C-f-o-t, minima 503 5x nominal 5x 500 maxima !m 500

o-o,3s=co-1,-c-t, nominal 250

co-t, nominal m

Onde: 0 abertura

c - fechamento

t. - intervafodetempoentreduasopera~8es,pararecomporascondi~~esiniciaisdodisjuntore/ouevitaraquecimento excessive

emseuscomponentes

Notas: a) A dura@o “t.” pode assumir valores diferentes numa mesma seq@ncia. em fun@ da tip0 de manobra.

b)“er7.1.2.5e7.1.2.6.

Tab& 21 - Exemplo de esforqo devido B carga esttitica de condutores flexiveis

Tensknominal Carrentenominal

Notas: a) para aplica@o dos esfor~os estaticos nos terminais, ver Figura 11 do Anexo A.

b)CsvaloresdestaTabela~osimplesmente orientativos, prevalecendoosqueforemespecificados pelo usu&fo.

c) Ver7.1.2.9.

Page 120: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

120 NBR7118/1994

~abela 22 - Ensaios de impulse aimostCrico, de manobra e b freqi.i&wia industrial para o disjuntor na posi@o fechada

Condi@o de ensaio rP

1

1

TensHoaplicadaa

2

Aa

Terraligadaa

3

BCbcF

3 I cc I ABabF

f.~&,s: a) Acondi@de ensaio n’3 pode sersuprimida se osp6los externosforem simetricosem r&q80 ao p6locentral e em rela@oh base

b) Ver 7.15 e 7.2.2.

Tabeta 23 - Ensaios de tmpulso atmosf&ico, de manobra e B freqi%ncia industrial pars o disjuntor na posi@o aberta, corn utiliza@o de apenas uma fonte de tens?io

Condi@ode ensaio np

1

1

TensHoaplicadaa

2

A

Terraligadaa

3

BCabcF

2 I B I ACatzcF

3 C

4 I a I ABCbcF

5 b

6 I c I ABC&F

Notas: a)Quandoatenshde ensaioentre OS terminaisdo disjuntorabertok superiorgtensHodeensaia paraterra, podesernecesshrio is&r convenientemente a base F e OS terminais do disjuntor. exceto 0 terminal oposto ao terminal sob tens%.

~)A~condi~sdeensaio4,5e6podemsersuprimidasseageome~iadop6loforsim~tricaemrela~~oaaoeixocentralperpendicular ao plan0 que contern a base.

d) Ver 7.15 e 7.2.2.

Page 121: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 121

Tabela 24 - Ensaios de impulse atmosf&ico e de manobra para o disjuntor na posi@o abet-h, corn a utiliza@o de duas fontes de tensso

Gnldiio Tendoaplicadaa

& Terraligadaa

ensaion’ lmpulso Freqijhciaindustrial

1 2 3 4

1 A a BCbcF

2 B b ACacF

3 C c ABabF

4 a A BCixF

5 b B ACacF

6 c c ABabF

Noms: a)As condi@es de ensaio 3 e 6 podem ser suprimidas se 0s p6los externos forem sim&ricos em rela@o ao p&lo central e em rela@m B base.

b) As condiqbes de ensaio 4, 5 e 6 podem ser suprimidas se a geometria do ~610 for simetrica em rela@o ao eixo central perpendicular ao piano que contbm a base.

C)VH7.1.5.

Tabela 26 - Ensaio de tens30 e freqiidnCi8 industrial para 0 disjuntor na posi@o aberta corn utiliza@o de duas fontes de tens53

Condi@odeensaion” Tensfioapficadaa Terraligadaa

1 2 3

1 A-a BCbCF

2 B-b ACacF

3 C-C ABabF

Notas: a) Acondi@ode ens& 3 podesersuprimidase OS p6los externos forem sim&icos em rela@o aopCIlo central e em retar$&~ a base.

b)Ver7.1.5 e 7.2.2

Tabela 26 - SeqijCncia de ensaio para manobra em discordiincia de fase

Seqii&-& Sk? Correntedeinterm~~osimgtrica

d3 d.? em%dacapacidadedeinterrup@o

ensaio openly nominalemdiscord~ciadefases

1 2 3

1 oeo 20a 40

2 oeco looallO

Nota: Ver7.1.6.9 e 7.1.14.

Page 122: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

122 NBR7118/1994

Tab& 27 - Valores alternatives da TRT presumida para curto-circuito nos terminais corn 100% I -Tens&z nominais iguais ou superiores a 145 kV (ver 7.1.8.5.2)

Fator de prim&o p610 I,3 -> UC = 1,4 1,3 $ $U”

Fatorde primeiro p610 1,5 -> UC = 1,4-i ,5 n

TCTRT =2 %J& PS

No&:+ OsvaloresdestaTabelas~oosvaloresdalinhade refer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitode ensaiaAenvolt6ria da TRTpresumida obtida no circuit0 do laborat4rio nZ0 dew es&r abaixo da linha de reterGncia especiticada nesta Tabela.

b) Para a escolha do fator de primeiro ~610. ver 8.3.2.

Page 123: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 123

Tab& 28 - Valores limites das linhas de retard0 da TRT presumida, para curto-circuito nos terminais

corn 100% I, quando os ensaios de falta na linha sem retardo t,, s5.0 tambern efetuados-

Tens30 nominal de 72,s kV - Fator de primeiro ~610 13

Ter&onominal Retard0 Tf?&O Tempo

“” 6 u* t

kV cs kV Is

1 2 3 4

72.5 25 41 al

Cd?:

U’ =$ u, (ver Tab& 4 para 0 valor de U,)

I, = 0,i 5 1, (ver Tab& 4 para o valor de ‘J

U’.f 1’ = -+t,

Y

N&S: a) ~svaloresdeslaTabela~oasvaloresdalinhadereferBnciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvo~6ria da TRT presumida obtida no circuito do laborat6rio n&z deve estar abaixo da linha de referCncia specificada nestaTab&

b)Ver7.1.8.5e7.1.10.

Page 124: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

124 NBR7118/1994

Tab& 29 - Valores limites das linhas de retardo da TRT presumlda para curto-circuito nos terminais corn 100% I, quando os ensaios de falta na linha, sem retardo t,,, sZo tambern efetuados - Tens&~ nominais iguais ou superiores a 145 kV - Fator de prim&o ~610 I,3

Tens&~ nominal wardo THGX3 TeIllpo

“” 6 u’ t

kV cb kV cs

1 2 3 4

145 12 77 50

242 19 129 e-4

362 29 W2 125

460 37 244 158

550 44 232 190

803 64 425 276

0nde:

u’ = ; uj (ver Tab& 5 para 0 valor de U,)

td = 0.15 1, (ver Tab& 5 para o valor de t,)

u’.t 1’= r+ t “1 d

Notxa) OsvalwesdestaTabelas~oosvaloresdalinhade refer&ciaespecifffadaparaaTRTpresumidadocircuitode ensaio.Aenvoi+Cria da TRT presumida obtida no circuito do laborat6rio nSo deve estar abaixo da linha de refer&ncia especificada nesta Tab&

b) Para a escolha do fator de primeiro ~610, ver 8.3.2.

c,ver7.1.r3.5 e7.1.10.

Page 125: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118!1994 125

Tab& 30 - Valores limites das linhas de retardo da TRT presumida para curto-circuito nos terminais corn 100% I, quando OS ensaios de falta de linha, sem retard0 t,,, s?io tambCm efetuados -

Tens.50 nominal igual a 145 kV - Fator de prim&o ~610 1.5

Tens&nominal Retard0 TlX!SSO Tempo

“” 6 U’ t’

kV cs kV F

1 2 3 4

145 13 89 58

Onde:

1 u’ = 2 u, (ver Tab& 6 para 0 valor de u,)

t, = 0.15 t, (ver Tabela 6 para o valor de $1

t’=u’.+t d “?

ho@,: a) OsvaloresdestaTabela~oosvaloresdalinhaderefer&nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitadeensaio.Aenvo~~da da TRT presumida obtida no circuito do IaborArio n8o dew estar abaixo da linha de referencia especificada nesta Tab&.

b) Para a escolha do fator de pri$ro ~610. ver 8.3.2.

C)Ver7.1.8.5e7.1.10.

Page 126: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

126 NBR7118/1994

I ~abela 31 - Valores da TRT presumida para curto-circuito nos terminais corn 60% I - TensBes

nominais inferiores ou iguais a 723 kV - Representa@ par dois parSmetros.

Fator de primeiro ~610 1,5

Ted

nominal

Valorde

crista daTRT

Retarda Tell& Tempo Taxade

crescimento

“” “c

kV kV

li’

kV

“A

kV/ps

1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7

7.2 13.2 22 4 4,4 12 0.60

15,O 2796 29 6 92 15 0.95

24.2 CA’ 44 33 8 15 21 1.14

36.2(” 67 47 9 22 25 1.41

725 133 72 14 44 33 1.85

I OlJdC

u,=1,5.1.5 $“” $

t,=o,2.!,

laC,,“doossistemasde23 kVede34.5 kvexigirem tens%nominaldo disjuntorsuperiora24.2 kVe a36 kV, respectivamente,dever~~

ser utilizadas as tens&s de 25,s kV e 38 kV. Neste case. OS niveis de tens.% suport&eis s&o OS mesmos previstos para 24.2 e 36.2 kV, respectivamente. Nestecaso, osvalores daTRTsao osdatabela 43.

~otas:a) Os~aloresdestaTabela~oosvaloresdalinhaderefer&nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvolt6ria daTRT presumida obtida no circuito do laborat&io IGO deve est.% abaixo da linha de refer&&a especificada nesta Tab&

b)Ver7.1.8.5e7.1.10

Page 127: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 127

Tabela32-ValoresdaTRTpresumidaparaculto-circuitonosterminaiscom60%1-Tens~snominaisiguais

ou superiores a 145 kV - Representa+ par quatro parhmetros - Fator de primeiro ~610 1,3

460 488 163 732 734 2(41) 244 84 (122) 3

ELI 534 195 a76 ma 2 (49) 2732 lOO(146) 3

Em a49 2x33 1274 1274 2(71) 425 144(212) 3

Onde:

u,=1,3 ill $ 3 ”

u,=1.5.u,

1 II’=2 u,

t,=4,5.t,

t, (limits superior) = 0.25 t,

t, @mite inferior) = 2 p*

u’.t 1’= ‘+ ld

“I

Naas:a) OsvaloresdestaTabelas~ooosvaloresdalinhaderefer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvolt6ria daTRTpresumida obtida no circuit0 do labora16rio n8o dew e?.tar abaixo da linha de refer&ncia especificada nesta Tabela.

b) Para a escolha do fator de primeiro ~610. ver 8.3.2.

c)Ver7.1.8.5e7.1.10.

Page 128: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

128 NB!=i7118/1994

Tab& 33 - Valores da TRT presumida para curto-circuit0 nos terminais corn 60% I-Tens& nominal igual a 145 kV - Representa@ pot’ quatro parAmetros - Fator de primeiro ~610 1.5

Tempo

kV kV F kV Is Is kV cs kV/ps

1 2 3 4 5 6 7 8 9

145 178 58 266 266 2(15) 89 =w 3

Onde:

u,=i,!i ‘u $ 3”

t, = @mite superior) = 025 1,

1, = (limite inferior) = 2 pS

Nom:+ O~valoresdes~Tabelas~ooosvaloresdalinhaderefer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvolt~ria da TRT presumida obtida no circuito do laborakirio. n&a dew estar abaixo da linha de refer&ncia especificada nesta Tab&

b) Para escofha do fator de primeiro pblo. ver 8.3.2

Page 129: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C61 ~)ia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 129

Tabels 34 - Valores alternatives da TRT presumida para curto-circuit0 nos terminais corn 60% I - Tensi&s nominais iguais ou superior.% a 145 kV (ver 7.1 Xf.5.3)

TellSHO nominal

Fatordepiimeirop6lo 1.3

Valordecrista

daTRT Tempo

Fatordeprimeirop6lo 1,5

Valordecrista

daTRT Tempo

“” “, 5 “C !,

kV kV I= kV cs

1 2 3 4 5

145 231 77 265 89

560 676 29;!

Em 1270 423

Onde:

Fator de prim&o p610 1.3 -> U, = 1,5.1,3 $

‘” 3 n

Fator de prim&o p610 1,5 -> UC = 1,5. 1,5 /- $ “”

kV TCTRT=3~=uJtJ

Notas:a) OsvaloresdestaTabela~oosvaloresdalinhade refer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvolt~da da TRT presumida obtida no circuit0 do IaboratClrio Go dew estar abaixo da linha de refer&x% especificada nestaTabela.

b) Para a escolha do fator de prim&O p610. ver 8.3.2.

I c)Ver7.1.8.5,7.1.10eAnexoM

Page 130: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

130 NBR71 lfY1994

I

I Tab& 35 - Valores da TRT presumida para curto-circuito nos terminais corn 10% I ou

30% I-Tens&s nominais inferiores ou iguais a 72.5 kV - Representa@o par dois par&metros - Fator de prim&o ~610 1.5

I T.%GO Valorde I -rm,Ym nominal 1 cristadaTRT 1 ‘““‘F I

Retardo TlXl&l Tempo Taxade

crescimento

kV kV Is

1 2 3

73 132 11

15.0 27.6 14

24,W 44 19

I= kV

4 5

2 4,4

3 92

4 15

Is kV/vs

6 7

6 120

7 1,97

10 2.3

36.2” 67 24 5 72 13 .m

i-25 133 33 7 44 19 3,70

Onde:

u,=1.5.1.5 $J” $

1 u’= 3 UC

(~1 Quando os sistemas de 23 kV e de 34.5 kV exigirem tens% nominal do disjuntor superior a 24,2 kV e a 36.2 kV respectivamente, de-

vemserutilizadasastensdesde25,8kVV338kV.Nestecaso,osniveisde tens~~supo~dveissHoosmesmosprevistospara24.2 kV

e 36.2 kV respectivamente. Neste case. os valores daTRT Go os da Tab& 44.

N~t~:a)OsvaloresdestaTabelas~oosvaloresdalinhaderefer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio,Aenvolt6ria daTRT presumida obtida no circuit0 do laboral6rio nHo dew es&l abaixo da linha de refer&Ma especificada nesta Tab&

b) Nasinstala~~sdeensaiopodeserdificilobterbaixosvaloresde$. ~recomendadoutilizarotempomaiscultoexeqiiivet,devendo este valorser indicado no relat6rio de ensaios.

Page 131: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 NBR7118/1994 131 131

h

I Tab& 36 - Valores da TRT presumida para curbcircuito nos terminais corn 30% I -

Tens6es nominais iguais o” superiores 8 362 kV - Representa@o par

quatro par&metros- Fatorde prim&o ~610 1,3

TaMa 36 - Valores da TRT presumida para curbcircuito nos terminais corn 30% I - Tens6es nominais iguais ou superiores 8 362 kV - Representa@o par

quatro par&metros- Fatorde prim&o ~610 1,3

Prim&a Valorde

tentiode Tempo crista Tempo Tens% Tempo Taxade nominal daTRT crescimento

“” “1 1, “c f-2 u’ t “,‘$

kV kV kV kV

1 2 3 4 5 6 7 8 9

3t2 324 77 576 578 5 (19) 192 43 (58) 5

460 486 93 m 735 5 (25) 244 54 (74) 5

5&l 584 117 876 878 5 (29) 292 64 (86) 5

Em ml 1 849 849 170 1274 1274 1275 1275 5 5 (43) (43) 425 425 90(128) 90(128) 5 5

onde: onde:

u,=13 GU” u,=13 GU” $ $

UCE1.5.“, uc=1.5.u,

1 1 “k,.“, “k,.“,

t,=7.5.t, t,=7.5.t,

td @mite inferior) = 5,O ps td @mite inferior) = 5,O ps

td (limite superior) = 0,25 t, td (limite superior) = 0,25 t,

t’ = U’ 1,

-+ t, “1

N~~:a)OsvaloresdestaTabela~oosvaloresdalinhaderefer~nciaespec~icadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvoltdria da TAT presumida obtida no circuit0 do laborat4rio Go dew estar abaixo da linha de refer&x% especificada nesta Tab&.

b) Para a es&ha do fator de primeiro ~610. ver 8.3.2.

c)Ver7.1.6.5e 7.1.10. c)Ver7.1.6.5e 7.1.10.

I t’ = U’ 1, -+ t,

“1

I N~~:a)OsvaloresdestaTabela~oosvaloresdalinhaderefer~nciaespec~icadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvoltdria da TAT presumida obtida no circuit0 do laborat4rio Go dew estar abaixo da linha de refer&x% especificada nesta Tab&.

I b) Para a es&ha do fator de primeiro ~610. ver 8.3.2.

Page 132: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

132 NBFi7118/1994

Tab& 37 - Valores da TRT presumida para curto-circuit0 nos terminais corn 30% I - Tens6es nominais de 145kV e 242 kV Representa@ par quatro pafimetros - Fator de primeiro ~610 1.5

Onde:

u,=1,5 ; U” $

1, = 7.5 t,

I& = 1,5u,

td = (limite inferior) = 5.0 ps

I 1, = (limite superior) = 0,25 t,

Notas:a)OsvaloresdestaTabela~oosvaloresdalinhade refer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvoltdria da TRT presumida obtida no circuit0 do laboratdrio MO deve estar abaixo da linha de refenkcia especificada nesta Tab&.

I b) Para a escolha do fator de prim&o ~610. ver 8.3.2,

C)Ver7.1.8.5e7.1.10.

Page 133: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118!1994

I

133

TaMa 38 - Valores alternatives da TRT presumida para curbcircuit0 nos terminais corn 30% I (ver 7.1.8.5.4)

THlS% nominal

Fatorde prim&o ~610 1.3

Valordecrista daTRT

Tempo

Fatordeprimeirop6lo 1.5

Valordecrista

daTRT Tempo

kV

1

145

kV I=

2 3

kV F

4 5

266 53

242 445 83

362 576 115

4% I 732 I 146 I I - 553 676 175

a33 1274 255

I Onde:

I Fator de primeiro pdlo 1.3 -> uC = 1,5. 1,3

Fator de primeiro ~610 1.5 -> uC = 1.5 1,5 $

2u 3 n

TCTRT=5;=u,/f

~das:a)OsvaloresdestaTabelas%oosvaloresdalinhaderefer~nciaespecificadaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvaltdria da TRT presumida obtida no circuit0 do laboratirrio nSo dew estar abaixo da linha de refe@ncia especificada nesta Tab&

b) Pam a escolha do fator de prim&o p610. ver 8.32

c)Ver7.1.8.5.7.1.10eAnevoM.

Page 134: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

134 NBR7118/1994 134 NBR7118/1994

I TaMa 39 - Valores da TRT presumida para curto-circuito nos terminais corn 10% I -Tens&x nominais iguais

ou sup&ores a 145 kV- RepresentaqBo par dois parftmetros - Fator de prim&o ~610 1,5 Tabefa 39 - Valores da TRT presumida para curto-circuito nos terminais corn 10% I -Tens&x nominais iguais

ou superiores a 145 kV- Representa@ par dois parftmetros - Fator de prim&o ~610 1,5

I

Valorde Taxade

nominal crista Tempo Retardc Tempo crescimento daTRT

“” Y u’ t “25

kV kV kV kV/ps

1 2 3 4 5 6 7

145 272 45 6 91 2l ‘30

242 453 ffi 6 151 639

37 6.3

862 11 237 42 9.4

1031 1CXl 12 344 46 10,3

800 800 1499 1499 119 119 15 15 500 500 54 54 12.6 12.6

Onde: Onde:

I t’= t’=

d.1, d.1, -+ t, -+ t, “c “c

I t,=o,123.5 t,=o,123.5

I l$=1,7.1.5 $J”.O,S l$=1,7.1.5 $J”.O,S r r

1 1 u’= 3” u’= 3”

No,as:a)Ver7.1.8.5e7.1.10. Notas:a)Ver7.1.8.5e7.1.10.

b)OsvaloresdestaTabelas~ooosvaloresdalinhaderefer~nciaespecif~adaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvondria b)OsvaloresdestaTabelas~ooosvaloresdalinhadereferBnciaespecif~adaparaaTRTpresumidadocircuitodeensaio.Aenvondria daTRT presumida obtida no circuit0 do laborat6rio MO dew estar abaixo da linha de refe@ncia especificada nestaTabela. daTRT presumida obtida no circuit0 do laborat6rio MO dew estar abaixo da linha de refe@ncia especificada nestaTabela.

c) Nas instala+s de ensaio, pode ser dificif obterbaixos valores de t, c recomendado utilizaro tempo mais cwto exequivef, de- c) Nas instala+s de ensaio, pode ser dificif obterbaixos valores de t, c recomendado utilizaro tempo mais cwto exequivef, de- vendo este valor ser indicado no relat&io de ensaio. vendo este valor ser indicado no relat&io de ensaio.

d) Parao&xlode uC:,foi introduzidoofator0.9. afimdelevatemcontaquesomentecercade 90%daten?&docircuito aparece d) Parao&xlode uC:,foi introduzidoofator0.9. afimdelevatemcontaquesomentecercade 90%daten?&docircuito aparece nos terminais do transformador, admftindo-se que nesta tens@ esie esteja fornecendo a corrente de curto-circuitototal. nos terminais do transformador, admftindo-se que nesta tens@ esie esteja fornecendo a corrente de curto-circuitototal.

Page 135: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NB!=i7118/1994

I Tabefa 40 - Seqiiencias de ensaio para manobra de correntes capacitivas

135

S-Z+“da Circuit0 Conentedeensaioem%dacapacidadenominal

deensaio alimenta@ deinterrup~8odecorrentecapacitiva

1 2 3

1 A 20~~40

2 1 A 1 2100

3 B 20a40

4 Et tlOO

Nota: Paraas CaraCteriSticaSdoscircuitos de [email protected] ,163.

Tabefa 41 - Tenszio de restabelecimento presumida para ensaios de interrupgtio de correntes capacitlvas

Vaforesdatens~odderestabelecimento, definidosna

Figura35doAnexoAemrela~~oaovalordecrista

datens&xdeensaio@l

Coordenadasdetempoda Figura35doAnexoA

“? “C t, h

porunfdade porunidade cs Ins

1 2 3 4 5

1e2 < 0.14 2 1.95 < t (8’ 5 7.3

3e4 < 0,Ol z 23 < t u < 7.3

(11 Pam o valor de crista da tensBo de ensaio ver7.1.16.10.

I

w 0 valor de t corresponde ao valor t, ou 1, do ens&o a 30% I indicado em 7.1.8.5.4.

ICI 0 valor de t corresponde ao valor t, ou !, do ensaio a 100% I indicado em 7.1.8.5.2.

Tabefa 42 - Valores da TRT presumida para curto-circuito nos terminais corn 100% I -Tens&s nominais de 25.8 kV e 36 kV - Representa@o par dois par~metros - Fator de primeiro ~610 1,5

TMGO

nominal

Valorde

crista daTRT

T-W Reta& T&O

Taxade

crescimento

“” “c 5 1, u, t “A

kV kV Is cs kV w kV/l.ls

1 2 3 4 5 6 7

25.8 44 93 14 15 44 O/l9

38 65 111 17 22 54 039

Nota: As Notas daTabela 4 tambern s80 aplicheis a estaTabela

Page 136: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

136 NBR7118/1994

Tab& 43 - Valores da TRT presumida para curto-circuita nos terminais corn 60% I - Tens6es nominais de 25.8 kV e 38 kV - Representagho par dois parSmetros - Fator de primeiro ~610 1,s

Nota: As Notas daTabela 31 tambern s80 aplicAveis a estaTabela.

Theta 44 - Valores da TRT presumida para CUTtO-CirCUito nos terminais corn 10% I ou 30% I - Tens6es nominais de 25 kV e 38 kV - Representqh par dois pahnetros - Fator de prim&o ~610 I,5

Nota: As Notas da Tab&a 35 tambCm sHo aplic&rsis a esfa Tab&.

Tab& 45 - Valores da TRT presumida para interrup@o em discordPncia de fases-tens6es nominais de 25.8kV

e 38kV - RepresentaqBo par dois parfimetros - Sistemas II&J diretamente aterrados

Tens~5onominal ValordecristadaTRT Tempo Taxadecrescimento

“” u, 5 %‘5

kV kV w kV/ps

1 2 3 4

258 63 l&3 03

38 07 i70 Q-44

Nota: AS Notas daTabela 11 tamb6m s.80 aplic~veis a esta Tabela.

Page 137: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

,R 71 I ai1 994 137

Tabeta 46 - Valores mAximas admissiveis de sabretensso de manobra na interrup@o de linhas em vazio, cabos

em vazio e de banco tinico de capacitores, para disjuntores “80 livres de reacendimento e de tens6es

nominais de 25,8kV e 38kV

kV (eficaz)

TtYXSlO TensHosupo~velnominal

I

‘&lores m&dmosadmissiveisde

nominal deimpulsoatmosf&ico sobretensaodemanobraparatena

1

2x8

38

A B

kV (crista)

2

kV

cltsta)

3

cd 3

cd 1. J2/3

@/unidade)

4

kV

(crista)

5

cd 5

Cd 1. $23

@/unidade)

6

150 93 3.0 77 25 170 93 3,o 77 25 ml 118 3,6 77 25

Nota: As Notas de a at6 f da Tab& 14 tambern s&3 aplicaveis a esta Tabela.

Tabela 47 -Tens&z para terra initial e valor de crista da TRT para faltas na linha

0,75 025 1.30

Note: Ver Anexo D.

Tab& 48 - Distribui@o percentual de ten&o “as camaras de interrup@o

WW

FreqtXnciafundamental

doladodalinha:

103 -=3557 2x14

FreqiSnciaequivalente

do ladodafonte:

CSmarado ladodalinha

(%)

45

34

CSmaradoladodafonte

(%)

25

Nota: Ver Anexo G

Page 138: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

MBtodos

1

1.1 Ensaios reias corn um

disjuntor ideal

1.2 Ensaio B frequ&?cia industrial & tensio plena e corrente limitada

(6 realizado urn ensaio corn urn disjunlor ideal ou urn ensaio

aproximado.

1.3 Ensaio a freq@ncia industrial 1 tens&? reduzida corn urn disjuntor

ideal sobre o circuit0 de ensaio n& modificado (islo 6, ensaio a

excit@o reduzida).

1.4 Ensaio real em urn disjuntor

conventional.

Tab& 49 - Compara$Bo dos mOtodos

Limites teirricos

138 NBR71 la/1994

2

denhum. Todos os fenbmenos SBO :orretamente representados.

GO se tern em conta a rela$io nH0 inear que pode existir no circuito de

?nsaio, isto 6, a au&ncia da ~elqio linear entre a corrente e a ensZ0 a uma freqiikcia particular

,nHo confundir corn as inflwkcias

ios elementos do circuito que lependem do tempo).

150 se tern em conta as rek&ies 18o lineares que podem existir no

ircuito de ensaio. isto 8. aus&cia la rela@o linear entre a corrente

I a tensso a uma freqii&ncia wticular (n50 confundir corn as

dlu&ncias dos elementos do

ircuito que dependem do tempo).

Iificuldade de separar as

lfl&ncias do disjuntor das aracteristicas da TRT registrada

lurante 0 ensaio.

Limites priticos

3

nexistkxia do disjuntor ideal para :obrir toda a gama das

?specifica@es.

nexist&ncia do disjuntor ideal para

:obrir toda a gama das especifica@es. 4 obtenq8o da TRT exige uma tknica ie medi@o complicada. Sem isto B

iificil interpretar OS resuttados na xesen~a de uma importante

:omponente i freqi%ncia industrial. Para OS ensaios “pr6ximos”o jispositivo de limita$5o da corrente

mais adequado 6 a indutkwzia xdeila; entretanto urn element0 do

?Jo circuito de ensaio pode ser

utilizado. quando disponivel (por exemplo resistor ou capacitor). A

utiliza@o de tais elementos B dificil e cara.

Como urn disjuntor cobrindo uma

gama das especifica@es n80 6 disponivel, a escolha do disjuntor ideal a utilizar C limitada. A

sincroniz@o pode ser dificil de

realizar, se no circuito for utilizado

mais de urn gerador de corrente alternada. A excita@o dew ser

suficientemente folte para evitar a deforma@xo da forma de onda. Geralmente nHo B possivel para ensaios diretamente no sistema.

Escolha de urn disjuntor conveniente, sem impedkcia de deriva@o, tendo

uma fraca ten&o de arco. ptoduzindo “ma deforma@o desprezfvel de corrente na passagem por zero e

e possuindo uma corrente p6s-arco desprezivel. Em case de 60 poder

proceder coma acima, sHo introduzidos erros e existe possibilidade de falta de

uniformidade entre instala+%s de

ensaio devido ao use de disjuntores corn caracteristicas diferentes.

/continua

Page 139: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

MBtodos

1

2 Ensaio de urn disjuntor ideal em

urn circuit0 sem tens50 corn

injeflo de corrente g freqikkcia

industrial.

3 Ensaios num disjuntor ideal null

circuit0 sem tensZi0 corn inje+

de corrente g freqiiCncia superior &

industrial.

4 MediG& da TRT por meio de analisadores de transit&io.

Limites te6ricos

2

Go se tern em conta a rela@o nSo inear que pode &stir no circuito de

?nsaio. isto 6, au&ncia de r&a+

inear entre a corrente e a tens% a rma freq@ncia particular @Ho :onfundir corn as infkncias dos

:lementos do circuito que iependem do tempo).

Nio se tern em conta as rela@5es nHo lineares que podem &stir no

:ircuito de ensaio. NHo fornece diretamente a impedkcia k

lreqk%cia industrial.

DB forma de onda e valores correto para a TRT de circuitos de

freqir*ncia rinica e freqiGncia mbltipla, de zero at6 somente o

prim&o mkimo, desde que a

freq08ncia de in&k seja superior a industrial e bem inferior freqiienci

da TRT. NBo C possivel avaliar corretament6

o fator de amplitude.

Informa@es precisas sobre

caracteristicas n5o lineares do

sistema, dependentes da freqikocia, n50 sHo sempre

disponiveis. c necess&io conhecimento exato

dos componentes do circuit0 e de

sew parSmetros de dispersHo.

Limites priticos

3

Puma esta$Ho alimentada pelo

jistema, aplic5wel somente a slementos do circuit0 sem tens%,

mr exemplo, de componentes de .altas na linha. ou onde a imped!mcia io sistema 6 desprezivel em rela#,o

3s outras impedkacias do circuit0 de snsaio As mequinas devem ser para ?vitar as tens&s remanescentes. A

wsi@o do rotor pode ser importante se existe uma difereya consider&xl

entre as reat~ncias em fase e em

quadratura. 0 tempo de comuta+ do diodo utilizado em lugar do

disjuntor ideal capaz de suportar a passagem da corrente injetada g freqiGncia industrial necess.Sria para

o ensaio pode ter influCncia sobre a

TRT, se esta contiver as componentes de alta freqii&vzia, por exemplo, para OS circuitos de ensaio de flatas na linha.

As interter&xias de fontes induzidas no circuit0 de ensaio sem tens&

padem ter infl&ncia na TRT, se a tens50 de ensaio for relativamente

baixa. devido a reatancia muito pequena do circuit0 de ensaio. por

exemplo. quando associado a falta na linha.

Numa esta@o alimentada pelo sistema, aplicavel somente a

elementos de circuitos sem tens&o,

por exemplo, componentes de faltas na linha ou onde a impeddncia do

sistema B desprezivel em rela@o Bs outras impedGv%x do circuit0 de

ensaio. As m&quinas devem ser paradas para

evitar as tens6es remanescentes.

A posi@ do rotor pode ser importante se existe uma diferen$a consider&e1 entre as reat?mcias em

fase e em quadratura.

t necesskio adequada representa@o dos componentes do circuit0 nos

elementos do analisador de transit6rios, incluindo was

caracteristicas n50 lineares e dependentes do tempo.

/continua

Page 140: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Metodos

1

5 Cdlculo da forma de onda da TRT

6 Liga@o em vazio do transformador de ensaio.

Limites te6ricos

2

Informa+?s precisas sobre as caracteristicas “Ho lineares do

sistema, dependentes da freqir&ncia, nSo s80 sempre

disponiveis. c necess&io conhecimento exato dos componentes do circuit0 e de seus pa&metros de dispersk

Necesskias corre~&zs para a

frente de onda da tens% &

freqii&ncia industrial salvo quando OS transformadores s50

energizados na crfsta de tenGo ou pr6ximo dela.

Limites priticos

3

Quando a impedkcia do sistema n8o for desprezivel. comparada corn a

impedkcia da instala$Ho de ensaio. 6 necess&io complete conhecimenta

das condi@es correspondentes no instante do ensaio. Representa@ precisa ou exata dos componentes do circuito. incluindo

was caracteristicas n8o lineares dependentes do tempo e

particularmente dos par&metros de dispersHo.

Requer circuitos reais de ensaio de

curto-circuito. Aplictivel somente a

circuito de freqii&ncia 6nica.

140 NBR7118/1994

Nota: Ver Anexo I

/AN!ZXOC

Page 141: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 141

ANEXO C - MBtodo para traqar a anvolvante da TRT presumida de urn circuito e determinactio dos pa&metros representatives

C-l IntroduqHo

A onda da TRT pode apresentar-se sob formas diferen- tes, oscilatirria ou n&o oscilat(lria. A onda pode ser defi-

nida por meio de uma envolvente constituida de Irks

segmentos de reta consecutivos; quando a onda se apro- ximar de uma oscila@o amortecida corn uma tinica fre- qiihncia, a envolvente reduz-se a dois segmentos de reta consecutivos. Em todos OS cases, e envolvente dew re-

fletir o mais possfvel a forma real da TRT. 0 m&odo descrito n&e Anexo permite atingir este resultado na maioria dos cases pr&ticos, corn aproxima@o suficiente.

Note: N~oobsiante,emalgunscasosaconstru~~~pro~osta~o- de kvar a per&mebos maie rigorosos que 0s represen- tedos pela curve de TRT. Tais cases devem ser conside- redos coma erce@o e portents constituir objeto de acor- do entre fabricante e usukio ou o laboratirrio de ensaio.

C-2 Tra$ado da envolvente

0 seguinte m&odo B usado pare constru~Ho dos segmen- tos de reta que formam a envolvente da curve da TRT

presumida:

C-2.1 0 primeiro segment0 de reta passe pela origem 0,

C tangent% & curve. e nHo deve cork+la. No case de curves cuja pate initial 6 c8ncava pare a esquerda. o ponto de conteto estA freqiientemente “a vizinhary da primeira crista (ver Figures 36 e 37 do Anexo A). Se a concavidade

B pare a direita, coma no ceso de uma exponential, o ponto de contato est.4 prkimo da origem (VW Figura 38 do

Anexo A, segment0 OB).

C-2.2 0 Segundo segmento de reta 6 uma linha horizon-

talta”gente~curva”opontocorrespondenteBcristamais alta (ver Figuras 36 e 39 do Anexo A, segmento AC).

C-2.3 0 terceiro segment0 de reta B tangente ?I curve em urn ou mais pontos situados entre OS dois primeiros pon-

tos de contato, e Go deve cortar a CUNB. Existem tri?s cases possiveis pare o WaGado date ljltimo segment0 de

reta.

C-2.3.1 Urn dnico segmento de reta pode ser traqado tan-

gente g curve em dois pontos (ou poesivelmente em mais de dois pontos). Neste case, ele B pate da envolvente (VW Figura 36 do Anexo A, segmento BA). Entao 6 obtida a

envolvente a quatro p&metros OBAC.

C-2.3.2 Diversos segmentos podem ser traqados tangen-

tes ?I curve em dois pontos (ou possivelmente em mais

de dois pontos) sem corWa. Neste case, o segmento a ser utilizado pare formar a envolvente B aquele que

tangencia a curve em urn s6 ponto, situado de tal mode que as has de cada lado desk ponto entre a curve e a envolvente sejam aproximadamente iguais (ver Figura 37 do Anexo A, segment0 BA). Entao e obtida a envolvente a

quatro p&metros OBAC.

C-2.3.3 Nenhum segmento pode ser tracado tangente B

curva em mais de urn ponto sem cor~&la. Neste case, dew ser feita a seguinte distin@o:

a) o ponto de contato do prim&o segmento de reta e a maior crista estk relativamente afastados urn

do outro. Este 6 o case tipico de “ma curve expo- nencial ou de uma curve aproximadamente ex- ponencial. Neste case. o segmento de reta deve ser tangente A clNva em “Ill ponto tai que es &as

de cada lado desk? ponto entre a curve e a envol- vent+? sejam aproximadamente iguais, coma no

case C-2.3.2 (ver Figura 38 do Anexo A, segmento BA). Entao IZ obtida a envolvente a quatro p&me- tros OBAC.

b) o ponto de contato do prim&o segment0 de reta e a crista mais alta estao relativamente pr&dmos urn do outro. Este B o case de “ma curve repre- sentando “ma oscila@o amortecida de freqii&n-

cia tinica ou uma curve de forma similar. Neste

case, “Ho se tra$a urn terceiro segmento de reta sendo adotada a representa+ por dois pa& metros, correspondentes aos dois primeiros segmentos de reta (ver Figura 39 do Anexo A).

Entk B obtida a envolvente a dois parimetros OAC.

C-3 Determinqtio dos parimetroa

OS par&metros representatives sHo. por defini@o, as coordenadas dos pontos de interse+ dos segmentos de reta que constituem a envolvente. Quando a envol-

vante B composta de tr&s segmentos de reta, os quatro

par&netros ul, t,, Us e 12, mostrados “as Figuras 36 a 38 do Anexo A, podem ser obtidos coma coordenadas dos

pontos de interse@o Be A. Quando a envolvente B com- posta de apenas dois segmentos de reta, os dois parimetros u, e t,. mostrados na Figura 39 do Anexo A,

podem ser obtidos coma coordenadas do ponto de in- terse@o A.

/ANEXO D

Page 142: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

142 NBR7118/1994

ANEXO D - Cglculo das TRT especificadas para fait% na linha a partir das caracteristicas nominais

D-l lntroduqk

Paraascaracteristicasnominaiseosensaiosdefaltasnali- nha,considara-sesomenteocasodefaltasmonof~sicaspara terra,emumsistemacom neutrodiretamenteaterradoecom umrigorsuficienteparaabrangeroutroscasos,excetoospar- ticulares, onde OS parimetros do sistema devem ser mais

rigorososdoqueosvaloresnormalizados.Ocircuitomono-

f~sicosimplificadopodeser,ent~o,representadocomoindica a Figura 8 do Anexo A.

PI.1 Duranteocurto-circuito,atens~ooriginaumacorrenteI, nocircuito,compreendendoasreat~nciasemseliaX,eX,e

Bdadapor

u,=U@;

U,=tensBonominaldodisjuntor.

U,=l,.X,

D-l.4 No instate da extin@o do arco no disjuntor. o valor instan~neodaten~oparaterranosterminaisdodisjuntordo

ladodalinhaCiguala:u~= ~.U,,eretomaazeronaforma

deondasquesepropagamaolongodalinhaentreodisjuntor eafalta,eserefletemnasextremidades, produzindoassim umatens~otransit6riadoladodalinhau,tendoaformadeuma

oscila~oemdentesdesenrlamortecida. comoindicaafigu- ra28doAnexoA. OvalordatensHoparaterranosteninais

dodisjuntordoladadafonteBtambemigualau~”noinstante dainterrup@o. ElacresceatB umvalordecrista~~quede- pendedascamcteristicasdaTRTdocircuito,doladodafonte,

comoindicadoporu,naFiguraZBdoAnexo A.

Nota:Napratica,aformaemdentesdeserraBmodificadaatecer- to ponto par urn retard0 initial, devido &s capacikincias concentradas existentes nos terminais do disjuntor (capa- cit%vzias dos transformadores de potential. dos trans- formadores de corrente. etc.); alem disso. a parte superior daoscilaF~oBligeiramentearredondada.

D-1.5OvalordecristaUm,datens~oparaaterraB.freqij~ncia

industrial, do lado da fonte (apes o t&mino do fenbmeno

transit6tio), toma-se:

Nota: A TRT especificada. resultante. para faltas na linha que aparecem nos terminais do disjuntor, B a diferenqa entre astensaesdoladodafonteedoladodalinhacomoindica- do por u. uL na Figura 28 do Anexo A.

D-2 Tens&a initial para terra

Arela@o entreatenseou,noinstantedainterrup~~oioeova-

lordecristaUmdatens~oparaterradoladodafontedepende somentedaredu~Bodacorre”tedevidoareat~nciadalinha.

Estarela~oBindependentedaten~o nominal.dacapacidade

deinterrup~Bonominalemcurto-circuitoedasconstantesda linha. Esta rela@io resulta:

Uo/Um = 1 - ILlI

On&:

I = valoreficazdacomponentealternadadacapacidade deinterrup@onominalemcurto-circuito;

IL =correntedeinterru~@defaltasnalinha.

Nota: ATabela47doAnexoBapresentaosvaloresnormalizados dasrelaC~esdecorrentesparaasfaltasnalinha: paraotiras rela@es OS valores podem ser obtidos da Figura 49 do Anexo A.

D-3 TRT do lado da linha

AscaracteristicasdalinhasSm normalizadascomoindicado

naTabelalOdoAnexol3.

Nota: OS valores a seguir, de s. k e z, es% indicados na Ta- b& IO do Anexo 6.

D-3.1 Avaria@o u;datens%odelinhaU,,apartirdovalorini-

cialu~,~obtidamultiplicando-seovaloru~ppelofatordecrista apropriadok:

u; = k I&

D-3.2OtempoCat~aprimeiracristadatensHou,8obtidoapar- tirdataxadecrescimentodaTRTdalinha,comosegue:

tL =u, s IL

Oil&:

s =fatordeTCTRT=Z. ,&.2x f

TCTRT =taxadecrescimentodaTRT

Z =impedZmciadesurtodalinha

f =freqii&uianominal

D3.3Ataxadecrescimentodatens~odoladodalinhadu,/dt,

quandodainterrup@odacorrentei=I,fi .sen(Z aft)noze-

rodecorrente6:

dli ~=-Z.l,.~.zrrf=-sl,

Nota: Decorridootempot,,atensBoseaproximadezeropormeio de uma oscila+o amortecida. em dentes de serra, cuja formaexatadependedascaracteristicasdalinha.Aforma d&as oscila@es n8o est8especificada. sendo represen- tada, atitulodeexemplo, porlinhastracejadas naFiguraZ8 do Anexo A.

Page 143: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

D3.4Pode-seobterocomprimentoaproximadodalinhaat6

afaka,pela f6rmula:

c tL L=-

2

ondz

c = velocidade de propaga@o das ondas. admitida igual a0,3 km/p?..

D-4 TRT do lado da fonte

W.lAculvadaTRTdoladodafonte,podesertra~adades-

deovalorinicialu,at~ovalordecristaumcomvalorestirados dasTabelas 6 e 9 do Anexo B utilizando-se diretamente OS ternpost,,,,, t,et,.Ate”s% “,daTabela9doA”exoB,q”e

BigualaovalordecristadatendoU,, ~freqti&nciaindustiiaI, nHo 6 modificado, mas o valor de crista Us da TRT dew ser reduzidoaovaloru,detalfotmaque:

u,u,= 1 + 0,4 IL/l

coma indicado na Tab& 47 do Anexo B e na Figura 40

doAnexoA.

D-4.2 OS valores indicados nas Tab&s 6 e 9 do Anexo 6

correspondemaocasolimite de I,/1 = 1, ouseja, paraovalor te6ricodel,=100%deIeportantopara:

ujUm=l.4

D-4.2.1 Ovalordecristaumdatens~oddoladodafonteBtam-

~!maquekdaTRTresultante,correspondenteafananatinha, desdequeaoscila~8odalinhatenhadesaparecidonotempo 1, (ou tJ, que B o case mais comum. Em funcionamento, o

crescimentoinicialdetens~oddo ladodafontecorresponde a umacurvalimitadapelosegmentoderetaquedefineoretardo. ApartemaisimportantedaTRT, defakanalinha,correspon-

deaoperiodoqueseestendeat~otempot,daprimeiracrista datens~o,doladodalinha.Noc~lculodacontribui~~ou’Gda

ten~odoladodafontenoinstante~,cometeseapenaseno desprezivelquandoseconsideraacurvadetenseocomoum

segmentoderetaquepassapeloretardot,paralelo~linhade

refer&cia.

D-5 Exemplo de c&xlo para ensaio em ~610 complete

~-5.1 Caracteristicanominaldodisjuntor:

U”=242kV; I=31,5kA; f=60Hz; t&s c$maras de interrup@o par

p&l.

D-5.2Correntedefaltanalinhaconsiderada:

1,:0,75.1=23,6kA

D-5.3 Valor de crista da tens% B freqii&ncia indus- trialdeduzidodaequa~8odadaemD-l.5oudeu,daTabela9

doAnexoB.

U,=242 m=199kV

NBR7118/1994 143

(se ~<t,,acontribui~~odatens~odoladodafonte~somente aTRTI).

D-5.11 Acontdbui~oddaTRTldoladodafonte(verTabela‘ldo AnexoB)Q:

t,=o$ps;

u,=f,.l,=0,0631 x23,6=1,96kV

P5.12Ovalordecristadatens8otransit6riadoladodafonteum

B deduzido da equa$Ho dada em D-4.1 ou da Tab& 47 do Anexo 8:

u,=1,3Ox196=257kV

D-5.13Apartirdosdadosacima,pode-seconstruiraTRTdo

ladodafonte,eporconseqij&nciadeterminar.wmoindicadona

Figura26doAnexoAaTRTresultantepresumidau;u,que aparece nos terminais do disjuntor. 0 valor de crista uT no instante$+t,daprimeiracrista,noladodalinha&

u,=u;+u;;=79,2+18,7=97,9kV

D-5.4Tens~oinicialu~,paraterra, deduzidadaequa@odada

emG-2o”deu~iU,daTabela47doAnexoB:

D-5.5Primeiracristadaoscila~oddeten~odalinhadeduzida [email protected] edaTabelal0doAnexoB:

D-5.6TempotdecorridoatBaprimeiracristadatensaoM,lado [email protected]:

tL = 79.2 79,2

=-=,4p 0,240 x 23,6 5.66

D-5.7ComprimentoLdalinhaat~afalta.deduzidodaequa~o dadaemD-3.4:

L=14xo,3 -=2,1 km

2

D-5.6 A partir dos dados acima, e corn ta = 0,5 ps (ver Ta-

bela 10 do Anexo B), pode-se construir a tensHo transit6ria inicialnoladodalinha(ver Figura26doAnexoA).Tiram-se

daTabela9doAnexoB,ostempost,.t,et,correspondentes Btentiodoladodafonte:

t, = 99 ps; t,= 297 ps; t, = 2 ps

D-5.9Taxadecrescimentodoladodafonte:

198 - 49.5

99 =1,5kV/ws

Page 144: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

D-6 Exemplo de c~lculo para o me.snto ensaio de D-5, p&m em cimaras separadas

D-6.1 Nocasodeensaiosemcemarasseparadas, admite-se quealens~o~dist~buidaentreasc~marasdeinterru~~opor meioderesistorese/oucapacitoresparalelos,equeoc~lculo

ouamedi@[email protected],

podedarporexemploumadistribui~oppercentualdetens~onos teninaisdop6lo,entreastr&scsmarasdeinterru~~o,como indicadonaTabela48doAnexo Et.

06.2Ensaioda~arabaseadonaunidadedoladodalinha.

elementodeensaio, tens&?setemposespecificados:

<=79,2xO,45=35,6kV t,= 14~s

uo=49,5x0.32= 15,EkV to=0

&=18~0,32=5,76kV t,=14ps

U,=198xO,32=63,4kV t,= 99ps

um=257x0,32=82.2kV t,=297ps

u,=35,6+5,76=41,4kV t,= 14f~s

D-6.3 A tens% transit&k? especificada da c~mara do lado dafonte estz? indicada na Figura 41 -(a) do Anexo A, e nes-

teexemplosup~e-sequeoladodafonte docircuitodeensaio tenhaumaten~opresumidacomumvalorinicialu~= 15,8 kV, coma indicado tambz+m na Figura 41-(b) do Anexo A onde

notempo~+t,=14,5~s,atens~oddoladodafonteB16,9kV, de modo que a contribui@m de tens% do lado da fonte i!

uE = 16.9.15,8 = 1,l kV.AtensSoespecificadanodisjuntor

noinstantet,+t,e~=41,4 kVepoltantoatensHodalinhano

ensaiodeveserinferiora “; = uT- uk =41.4- 1 ,I =40,3 kV

comparadocomovalorespecificadode35,6kV,paracom- pensararedu~~ode4,7kVnacontdbui~Hodoladodafonte.O

144 NBR7118/1994

fatordecristada linhasob ens&B k= 1,6, de modoque a quedadetenssoaolongodalinhaB:

u. = + = 40, 3/l, 6 = 25,2 kV

D-6.4 0 aumento da queda de tens?m na linha de urn valor especificadode 15,8kVpara25,2kVocasionaumaredu~~o

daten~odoladodafonte,po~madifere~8pequenademais pamsermedidanaregulagemdocircuitodeensaio,podendo

serde~rezada.Oaumentodovalordeu~reduztamb~movalor de”m,masestedesvioBpermitido(ver7.1.13.3e7.1.13.4);

podanto Go B necessariacompensaCHo adicional. Acapa- cit~nciaemparalelocomasreat~nciasdalinhasobensaiode- ve ser escolhida de modo a se obter uma onda triangular possivel, corn a tens% especificada para a primeira crista

ocorrendoa14~so”menos.

Nota: Na pritica. uma vez que as linhas artificiais de ens&o con- sistem de urn certo ntimero de se@?s de indutincia- capacit.Sncia. podeocorreralgumarredondamentodacris- ta do transit6rio. lsto C aceitivel, desde que a tens% es- pecificadasejaatingidaantesdotempoespecificadoparaa primeiracrista.

D6.5DetalhesdoscomponentesindividuaisedaTRTresultante paraascondi~6esespecificadaseparaocircuitodeensaio

estaomdicadosnaFigura41-(b)doAnexoA.

25 2 A= 0,755 0 2 x 23,6

D-6.7A reat~nciatotalafreqii&nciaindustrial (fonte+linha)do circuitodeensaio8:

63.4

2 x 23,6 1.91 R

D-6.8 A reatencia BfreqSncia industrial do lado dafonte B

palmto:

/ANEXOE

Page 145: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

ANEXO E - Corrente de energizapk transit6ria de banco de capacitores

E-l Aenergiza@odeum bancodecapacitorespelofecha-

mentodeumdisjuntor,produzumacorrentedeenergiza~Ho transabriaqueBfun~o:datens~oolicada,dascapacit~ndas docircuito,dosvaloresdasindut~nciasesualocaliza~~onnos

circuitos,dacargadoscapacitoresnoinstantedofechamento, edoamortecimentodostransitirriosdemanobra.Osc~lculos dacorrentedeenergiza~otransit6ria,normalmentes~ofei

nopressupostodequeobancodecapacitoresn5otemcarga inicialed%queocircuitoBfechadonoinstantequeprovoquea m~imacorrentedeenergiza~otransit6ria.Quandosefecha

urn banco de capacitores prkarregado, a corrente de energiza~otransit~riapodesermaiorqueaconentenocaso desefecharum bancodecapacitoresdescarregado. Uma

estimativadofatordeincrementodacorrentepodeserobtida daseguinterela~Ho,quandoastens6esdafontedobancode capac&es tempolaridadesopostas:

ut-u, UC

, onde:

u, - valor da tensHo instant%vza da fonte no instante daenegiza@o;

UG - valor da tens% do capacitor, devida g sua carga

initial.

E-2 Deve-senotarquedisjuntoressujeitosareacendimento podemcausartam~msolicita~besdieletricasseverassobre oscapacitotes.Acorrentedeenergiza~8otransi16riapodeser calculadaconhecendo-seasimped~nciasdarede.AFigura42 doAnexoAmostraostr&diferentescasosdeliga~Hodeum

bancodecapacitores,quandonenhum,ouum,ou”n”bancos respectivamente,es~o~ligadosaobarramento.Normalmente s~oaceit~veisosc~lculossimplificadosdasFiguras42-(b)e

42-(c)doAnexoA.Quandodoisoumaisbancosdecapacitores sHoligadospr6ximos umdooutroesuasindut~nciasm~tuas sHopequenas,podesernecess~rio,tantoparaocapacitor quanta para o disjuntor. reduzir a corrente de energiza@o

transit6ria pela inser@o de impedSncias em SCxie corn os capacitores.

NBR7118/1994 145

/ANEXOF

Page 146: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

146 NBR7118/1994

ANEXO F - Registros e relabirios dos ensaios de tipo relatives ao desempenho durante estabelecimento e interrup@io de correntes e passagem da corrente de curta dura@o

Todasasinforma~~importanteseosresultadosdosensaios de estabelecimento e interrup$Ho de correntes e corrente

suportsveldecultadura~HodevemserincluidosnorelaMrio

deensaiodetipo. Registrososcilogr&ficicosdevemserfeitos detodasasopera~~esdecurtocircuitoeinclufdosnorelat~rio deensaiodetipo.Aexatidaodecadamedi~~opporoscil6grafo. incluindooequipamentoassociado. dasgrandezasquede- temlinamascaracteristicasnominais(porexemplo:corrente

de curio-circuito, tensHo supolt~vvel aplicada e tens% de restabelecimento) dew estar dentro de *Y/o. Fotografias devemsertomadasparailustraroestadododisjuntorantese ap6sumaseriedeensaios.Orelat6riodeensaiodetipodeve registrarodesempenhododisjuntordurantecadaseqii&ncia

deensaioedoestadododisjuntorap6scadaseqti6nciade

ensaio,namedidaemqueumexameeefetuado,enofimdas s~riesdeseqiienciasdeensaio.Orelat6riodeveincluirose- gme:

a) estadododisjuntor,incluin&-sedetalhesdequaisquer substitu~aesouajustesefetuadoseestadodosconta- tos, dispositivos de controle de arco, 61eo (incluindo qualquerquantidade perdida), indica@o de danonas

blindagensde arco, inv6lucro. is&dowse buchas;

b) descri@ododesempenhoduranteaseqii6nciadeen- saio, incluindo-seobservaC~escomrela~Hoaemis-

s8ode61eo,gssouchama.

Emespecialasseguintesinfomla$&sdevemserincluidasnos relat6ios:

F-l Generalidades

Deve-seobservaroseguinte:

a) identifica~~oddolaborat~rioedos representantesdas

entidadesenvolvidas:

b) refer&nciaou ntimetodo relat6rio;

c)datadosensaios;

d) r&$210 dos ensa~os;

e)oscilogramas;

f)arranjofisicodoequipamento;

g) caracterfsticasdaaparelhagemdeensaioutilizada;

h)wndi@esambientais.

F-2 Equipamento ensaiado

Deve-seobselvarosaguinte:

a)tipoenljmerodes6rie;

b) descri~ofomecidapelofabricante, incluindonlimero

depirlaselouc~maras;

c)fabricante;

d)fotografias;

e)desenhos.

F-3 Caracteristicas nominais do disjuntor

Deve-seobservaroseguinte:

a) tens%. em kv;

b)correntenominal, em A:

c)lreqij&cia,em Hz;

d)capacidadedeinterru~~oomcurto-circuito;

-valoreficazdacomponentealternada,emkA;

-porcentagemdacomponentecontinua;

e)tempodeaberturaminimo,emms;

1) TRT: taxadecrescimento, em kV/psevalordecrista, em kV;

g) impedgncia de surto parafalta na linha. emn ,efa- tordecrista;

h) capacidadedeestabelecimentoemcurto-circuao(valor decrista). emkA;

i) capacidadedeinterrup@oemdiscord~nciadefases, em kA;

j)dura~~odocurto-circuito,ems;

k)seqii~nciadeopera~Bes;

I) capacidade de interrup$Ho de linhas em vazio.

emA;

m)capacidade de interwp@o de cabos em vazio, emA:

n) capacidadedeinterm~oeestabelecimentodeban decapacitores,emA;

o) capacidade de interrup$8o de pequenas correntes indutivas, em A:

p) tens~esdealimenta~Ho, emV:

-do motor;

-dodisposftivodefechamento;

-dodispositivodeabertura;

q) Iimitesdaspress~esdeopera~Hodosfluidosdo me-

canismodeopera~~oedomeiodeextin~o,emMPa.

F.4Condi@esdeensaio(paracada&riedeensaios)

Deve-seobservaroseguinte:

a)nljmerodep6lose/oudec~maras;

Page 147: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

=i711881994 147

b)fatordepot&xia;

c)freqij&ncia, emHz;

d) neutrodogerador(aterradoou isolado);

e)neutmdoiransformador(aterradoouisolado);

f) ponto de curio-circuito ou neutro do lado da carga

(aterradoouisolado):

g) diagramadocircuitodeensaioincluindo liga@opara

terra.

F-5 Ens&s de interrup@o e de estabelecimento em curto-circuit0

Deveseobservaroseguinte:

a)seq~~nciadeopera~eseintervalosdetempo;

b)tens%aplicada, em kV;

c) correntedeestabelecimento(valordecdsta),emkA;

d)correntedeintermp+:

valoreficazdacomponentealtemada,emkA,porfase e m6dio;

-porcentagemdacomponentecontinua;

e) tens~oderwtabelecimento9freqir&ncianominalem

kV;

f) TRTpresumida:deacordocomasexigSnciasl e2de 7.1.8.5.1.

g)tempodearco, em ms;

h)tempodeabettura, em ms;

i)tempode interrup@o, emms;

j)compattamentofisico:

-emiss&o dechama. g&, 61e0, etc.;

-comportamento,estadoseobserva~~es;

I)correntedoresistor, decadafase.

Nota: Ouando aplicdvel, OS tempos de interrup+3 at6 o instante deextin~~~ddoarcoprincipaleat8oinstantedainterru~Ho da corrente no resistor de abertura devem ser indicados.

F-6Ensaiodecorrentesupotiveldecurtadura~io

Deve-seobservaroseguinte:

a)corrente:

-valoreficaz. emkA:

-valordecrista. em kA;

b) duraqh, ems;

c)comportamentofisico.

F-7 Funcionamento mechico do disjuntor

Deve-seobservaroseguinte:

a) antesdosensaiosdeestabelecimentoedeinterru~o;

b) depd~dosensaiosdeestabelecimentoedeinte~~o.

F-8 Ensaios de manobra de corrente capacitiva

Deveseobservaroseguinte:

a)tensZodeensaio, em kV:

b)correntedeinterrup~8oemcadafase,emA;

c) valoresdecristadatens~oentrefaseeterra,em kV:

-doladodaalimenta~~ododisjuntor;

-do ladodecargadodisjuntor:

d) nrimerode reacendimentos, se permitido;

e)nirmerodeopera~~~deensaios;

f) detalhesreferentesaoajustedodisparosincronizado;

g)detalhesdocircuitodeensaioutilizado;

h)comportamentododisjuntorduranteoensaio;

i) estado dodisjuntorap6s o ensaio.

F-9 Oscilogramas e outros registros

Asseguintesgrandezasdevemserregistradas:

a)tenGoaplicada;

b)correnteemcadap6lo;

c)ten~oderestabelecimento;

d)corrente nabobinadefechamento;

e)wrrentenabobinadeabertura;

f)escaladetempoadequada;

g)percursodoscontatosm6veis,sepossivel.

Nota: Quandoasprescri~BesdestaNormaneoforemestritamente cumpridas. todos OS desvios devem ser explicitamente mencionados no inicio do relat6rio de ensaio.

IANEXOG

Page 148: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

148 NBR7118/1994

ANEXO G - Especifica+es e ensaios de estanqueidade

G-l Estanqueidade ao gbs

G-l.1 Obietivo

Estase~Hoseaplicaadisjuntoresparainterioreparaexterior. que utilizam, coma meio exiintor, g&z i pressZo acima da etmosf&ica.ouv&zuo. SeuobjetivoBdefinirascara~teristicas eosprocedimentosdeensaio r&tivosBestanqueidade.

G-19Defini+s

G-1.2.1 Sietems de press50 controlada

Sistema que B automaticamente reenchido por uma fonte etiemaouintemadegk

Note: SZloexemplosdessesistema: disjuntoresaarcomprimido. disjuntores a SF, de dupla press60 (estanqueidade inter- na), mecanismosde opera@ pneum&tica.

G-1.2.2 Sistema sut6nomo de pressPo

Note: SII~exemplosdessesistema:disjuntoresaSF,desimples e dupla press& (estanqueidade extema).

G-1.2.3 Sistema selado de pressHo

Notas:a)~oexemplosdessesistema: osdedisjuntoresavecuo e de alguns disjuntores a SF,.

b) Essessistemas~ocompletamentemontados, selados. e ensaiados naf8brica.

G-1.2.4 Press50 nominal de enchimento (P,) ou densidade nominal de enchimento (d,)

PressHo(oudensidade)referidaa20’Cnaqualosistemade- veserenchidomanualouautomaticamente.

G-1.2.5 Pressao minima (PJ ou densidade minima (dJ

MenorpressHo(oudensidade)naqualodisjuntoraindaman-

t8msuascaracteristicasnominais.

G-1.2.6 Taxa de vazemento absolute (F)

Quantidadedeg~perdidaporunidadedetempo,expressaem Pascalxlitroporsegundo.

G-l .2.7 Taxa de vezemento admissivel (5)

G-1.2.6 Taxa de vazamento relative (F.,)

Taxadevazamentoabsolutoemrela~Hoaquantidadetotalde g&s do sistema, a press50 nominal de enchimento (ou densidade). EstataxaBexpressaem%poranoou%pordia.

G-1.2.9 lntervalo de tempo entre reenchimentos (T)

lntelvalodetempodecorridoentredoisreenchimentosefetua- dosmanualouautomaticamente,paracompensarataxade

vazamentoabsoluto(F).

G-1.2.10 Nlimero de reenchimentos par dia (N)

Nrimerodereenchimentospordiaparacompensaratexade vazamentoabsoluto(F).

Nota:EstagrandezaseaplicaaossistemasdepressHocontrolada.

G-1.2.1 1 Queda de prestio (A P)

Clueda de ptessk num tempo dada, causada pela taxa de vazamentoabsoluto(F),semreenchimento.

G-l .2.12 Tabela de coordena@o de estanqueidade (TC)

Tabelafornecidapelofabricante, utilizadaparaensaiosem componentesouconjuntodecomponentes,paredemonstmr

arela~8oentreaestanqueidadedeumdisjuntorcompletoea

de seus componentes elou conjunto de componentes (ver Figura43doAnexoA).

G-1.2.13 Medi@de vazamentos cumulativos

Medi@oqueconsideratodososvazamentosdeumdetermi- nadoequipamento,paradeterminarsuataxadevazamento

absolute(F).

G-l .2.14 Dete@o de vezamento

A~Hoparelocalizarumvazamentopormeiodeumdetetorde

fugadegkss.

G-1.3Especifica+5esperaestanqueidadeaogBs

G-1.3.1 Sistemas de pressHo controlada

Aestenqueidadedessessistemaseespecificadapelontime- rodereenchimentospordia(N)oupelaquedadepres~o(*p)

sem reenchimento. OS valores admissiveis devem serfor-

necidospelofabricante.

G-1.3.2 Sistemas autBnomos de press20

A estanqueidade desses sistemas 8 especificada porsuas grandezesaseber:

a) taxa de vazamento relative (F,& cujos valores pre- ferenciaiss.50 l%e3%aoano:

b) intervalodetempoentrereenchimentosCT)cujosvalo- respreferenciaiss8otr&e 10anos.

Page 149: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

G-1.3.3 Sistemss selados de prestio

AestanqueidadedessessistemasBespecificadapelassuas

espectativasdevidatiil.Osvalorespreferenciaiss~o IOanos. 20anose30anos.

G-l .4Ensaios

Afinalidadedosensaiosdeestanqueidade8demonstrarquea taxadevazamentoabsoluto(F)n~oeexcedeataxadevaza-

mento admissfvel (FJ. Se possivel, devem-se efetuar OS ensaiosnumdisjuntorcompletoepr~oP,(oudensidadedd.

Seisto~oforconveniente,osensaiospodemserefetuadosem cOmpOnentesoucOnjunto6decomponentes.Nestecaso,atawa devazamentoadmisslveldoscomponentesouconjuntosde

wmponentesensaiados,emrela~Boataxadevazamentodo disjuntorrompleto,deveserindicadapelatlaCTC)daFigura 43doAnexoA.Oseventwis~zamentosentreosconjuntosde componentesdevemtam~mserlevadosemconta.Oensaio

deve ser efetuado corn o disjuntor nas posi@s aberta e fechada, a n80 ser que a taxa de vazamento independa da posi@ododisjuntoroudocomponentesobensaio. Emgeral

somente medi$bes de vazamento cumulativos permitem calcularastaxasdevazamento.Orelatirriodeensaiodetipo deveincluirnomfnimoasseguintesinforma~Bes:

a) descri~Hodoequipamentosobensaio, incluindoseu volumeintemoeanaturezadogBs;

b) se o disjuntorfoi ensaiado na posi@o aberta ou fe-

chada;

c) press6esetemperaturasregistradasnocome~oeno fimdoensaioeonljmerodereenchimentos;

d) ajustesdepress~omkimaeminimadosdispositivos decomandoedemonitoriza@odepressZo;

g) se aplic&el, o gBs de ensaio B o fator de convers?to utilizadoparaavaliarosresultados.

G-1.4.1 Ensaios de tip0

Oensaiodeestanqueidadedeveserrealizadodur~eoensaio defuncionamentome&nicodescrftoem7.1.2.5eduranteos ensaiosaaltaebaixatemperaturadescritosem7.1.2.6. Urn

aumentonataxadevazamentoBstempemturasextremase/ou

duranteasopera~~s,Bacei~vel,desdequeessataxaretome a seu valor initial tie logo a temperaturafique igual a do ar

ambiente~,)e/oua~sot~rminodasopera~~~.Oaumento

tempo~riodataxadevazamento~odeveexcedertr~svezes

ovaloradmissfvel(FJ.

G-l .4.l .I Sistemas de pressio controlada

Ataxadevaramentorelativo(F,)deveserverificadamedindo- seaquedadepressHo(*p)duranteumintervalodetempo(t)

que permita a sua determina$Ho. Dew ser efetuada uma corre~~oqueleveemcontaavaria~Bodatemperaturadoar

NBR7118/1994 149

Frel = E z 100 (% por dia)

pr t

AP 24 N=-.-

Pr-Pm t

t =dura@odoensaio(horas)

Notas: a) Coma alternativapode-se medirdiretamente o ntjmero de reenchimentos por dia (N).

b) Para mantel a linearidade da f6rmula. A p dew ser da mema ordem de grandeza que P, Pm,

G-l .4.1.2 Sistemas autbnomos de press?ao

Qualquerm&odo(porexemploosdescritosnaFigura44do AnexoA)podeserutilizadoparaamedi~~odataxadevaza-

mento(F),emcombina~%ocomaTabela(TC)daFigura43do AnexoA, afimdecalcular F,e,eT. Nessessistemasn8os%o aplic&veis as medi@es de queda de prestio, por serem

relativamentepequenasastaxasdevazamento.SeogBsuti- lizadoparaoensaiodoequipamento~diferentedo~sutilizado

emservi~oe/ouapress~odeensaio~diferentedadeservico, ofabricantedevedefinirfatoresdecorre~~ooseremutilizados ru~sc~lculoseindicarajustificativat&cnicadestes. Ocorrendo

dificuldades de medi@o durante OS ensaios a alta e baixa temperaturapode-seutilizaroseguinteprocedimento:

a) efetuaroensaiodeestanqueidadeatemperaturaam- bienteantesedepoisdosensaiosaaltae baixatem-

peraturaparaseverificarsehouvealgumaaltera~~o;

b) registrarapressHo(ouadensidade)antesedepoisdos

ensaiosaaltaebaixatemperatura.

Nota: Na pre%ica, as medic&s da taxa de vazamento podem ter imprecisao de r50%.

G-l .4.1.3 Sistemas selados de pressio

G-1.4.1.3.1 Nos disjuntores a SF, OS ensaios devem ser realizadosdeacordocomG-1.4.1.2.

G-1.4.1.3.2 Nosdisjuntoresav~cuo, asampolasdevemser

ensaiadaspelom~todoeletromagn~ticoqueBoseguinte:um campomagn&icoBaplicadoentreoscontatosabertodaam-

poladodisjuntor. aosquais~tamtimaplicadoumimpulsode

tens~ocomumadura~Hom~imade100ms;ov~cuointemo

da ampola B avaliado pela amplitude da corrente. Dew ser aplicadooseguinteprocedimento:

a) ofabricantedeveindicaronivelminimodev~cuono

qualodisjuntoraindapossamantersuascaracteris- ticasnominais;

b) arela~Hoentreoniveldev~cuoeospar~metroset~- tricos,devesercalibradaparacadatipodeampolalsto

Page 150: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

1.50 NBR7118/1994

pode ser efetuado, aplicando-se o m&do eletro-

magnetic0 simultaneamente corn uma medi@o convencionaldev~cuo,antespor~mdaselagemde

umaampoladeamostra.Aprecisaodestaavalia~~o deveserestabefecidapelarepetiF~odosensaios;

c) o nivel de v&xo deve ser medido duas vezes sem operaraampoladodisjuntor,comuminten/alodetempo queataxadevariaFHodev~cuopossaserclaramente determinada. Estataxadevesertalqueonivel minim0

de v&wo n50 atinja o limite aceit&vel, durante a

expectativadevidaritil. 0 intervalode tempo minima entreduasmedi@?sdependedotamanhodaampola dodisjuntoredapreciseodometododeensaio.

Note: Geralmente urn interval0 de tempo de quatro semanas 6 consideradoacetivel.

G-1.4.2 Ensaios de retina

Devemserrealizados~temperaturaambienteecomodisjun- tornapress~o(oudensidade)deg~wrrespondenteaovalor

praticadonoensaiopelofabricante. Noensaiodeestanquei- dadeumdetetordefugadegkpodeserutilizado,desdeque emcondi~~escontroladas.

G-1.4.2.1 Sistemas de press60 controlada

OprccedimentodeensaiodomesmoqueodeG-1.4.1.1.

G-1.4.2.2 Sietemas autdnomos de press50

Osensaiospodemserrealizados de acordocom G-l .4.1.2 emdiferentesetapasdafabdca~Bo. enoscomponentesou conjuntos de componentes de acordo corn atabela (TC) da Figura43doAnexoA.

G-1.4.2.3 Sistemas &ados de press%

G-1.4.2.3.1 NosdisjuntoresaSF,osensaiosdevemserreali-

zadosdeacordocomG-1.4.2.2.

G-1.4.2.3.2 Nos disjuntores a v8cuo. cada ampola deve ser identificada pelo seu mimero de &de. Ela deve ser en-

saiadapelofabricanteconformeG-l.4.1.3.2.Osresultados dosensaiosdevemserdocumentados,esehouversotica~~o do usubio, devidamente certificados. Ap6s a montagem do disjuntoronfveldev~cuodasampolasdeveserverificadopor

meiodeumensaiodiet~tdcoderotinaentrecontatosabertos. 0 ensaio diel6trico deve ser efetuado ap6s a realiza$Ho do

ensaio de funcionamento meckico de retina. A tens% de ensaiodeveserdadapelofabricante.

G-2 Estanqueidade ao liquid0

G-2.1 Objetivo

Estas~oseaplicaadisjuntoresparainterioreparaexterior,

que utilizam liquids como meio extintor isolante ou para

acionamento, comc~u sempresskpermanente. SW objetffo Bdefinirascaracteristicaseos procedimentosdeensaiore- lativos&stanqueidadeaolfquido.

G-2,2Defini@es

G-2.2.1 Sistema de press% controlada

Sistemaqueeautomaticamentereenchidodeliquido.

G-2.2.2 Sistema autdnomo de press50

Sistemaque~manualmentereenchidodeliquido,masapenas pericdiimente.

G-2.3Especifica@esparaestanqueidadeaoliquido

G-2.3.1 Sistemas de press30 controlada

AestanqueidadedessessistemasBespecificadapelontime- rodereenchimentospordia(N)oupelaquedadepress~ooP) sem reenchimento. OS valores admissiveis devem serfor-

necidospelofabricante.

G-2.3.2 Sistemas aut8nomos de press&

Aestanqueidadedessessistemasparaliquidcspressudzadas ounHodeveserespecificadapelofabdcante.

G-2.3.3 Grau de estanqueidade

Aesserespeito, deve-sefazerdistin@oentreestanqueidade

intemaeexterna.

G-2.3.3.1 Estanqueidade total

Nenhumvazamentodeliquidopodeserdetectado.

G-2.3.3.2 Estanqueidade relativa

a) a taxa de vazamento deve ser menor que a taxa de vazamentoadmissfvel;

b) ataxadevazamenton8odeveaumentarcomotempo oucomonljmerodeopera~Besdodisjuntor;

c) o vazamento do liquido n&o deve comprometer o

funcionamentododisjuntor,nemcausarnenhumdano

aooperadorqueestejanoexercicio normaldesuas fun@es

G-2.4Ensaio.s

G-2.4.1 Ensaios de tip0

G-2.4.1.1 Odisjuntordeveestarmontadocomonascondi~6es

deservi~o,comtodososaces~rioseolfquidonascond~~s normais. Oensaiode estanqueidadedeve serrealizadodu- rank o ens& de funcionamento meckico descrito em

7.1.2.5eduranteosensaiosaaltaebaixatemperaturades- crftos em 7.1.2.6. Urn aumento na taxa de vazamento Bs

temperaturasextremase/ouduranteasopera~es,Bacei~vel

desde que e.ssa taxa retome a se” valor initial tk logo a temperaturafiqueigualBambiente(TA), ekw~ot6rminodas

opera~,es.Oaumentotempor~riodataxadevazamenton~o devecomprometerobomfuncionamentododisjuntor.Odis-

juntordeveserobsewadoduranteumtemposuficienteque

permitadetectarumpossivelvazamentoouumaquedade press%o( dp). Neste case, s~ov~lidasasf6rmulasdescritas emG-1.4.1.1.

Nota: ipossivel utilizarparaoensaio, gases ouliquidosdiferen- tes dos que S&Y utilizados em servip, desde que o fa- bricante o justifique.

Page 151: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

G-2.4.12Orelal6riodeensaiodetipodeveincluirnominimo asseguintesinlormaC6es:

b) nljmerodemanobrasrealizadaseotempodecorrido

apboenchimentoinicial;

c) natureza,eseaplic8veI, pres~o(6es)doliquido;

d) temparaturadoarambienteduranteosensaios;

e) resuttadosdosensaioscomodisjuntornasposiFBes fechadaeabata.

G-2.4.2 Ensaios de rotina

Esses ensaios devem ser realizados B temperaura das

condi+s de servi~o (ver capitulo 4) corn o disjuntor completamente montado. c permitido tambern o ensaio de

conjuntosdecomponentes. Nestecaso,deveserrealizadono

campo, uma verifica@o final. OS m6todos de ensaio car- respondemgquelesdosensaiosdetipodeG-2.4.1.

N~oeexistem~todopeloqualofatordepot~nciadecuttocircuito possaserdeterminadocomexati~o,por6m,paraafinalidade dapresenteNomM,adetermina~~odofatordepot~ciaemca- da fase do circuito de ens& pode ser feita corn suficiente exatideoporqualquerdostr~sm6todosconformeAnexoH.

NBR7118/1994 151

Page 152: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

ANEXO H - Determina$So do fator de potkncia de curbcircuito

H-l M&do I - C~lculo a partir das constantes do circuit0

OfatordepotCnciapodesercalculadocomoocossenodeum

angulo e ,onde: e =arctgX/R,sendoXeRrespectivamente

reat~nciaeresist~nciadocircuitodeensaio,enquantoocurto- circuit0 astir. Devido B natureza transithia do fen6mew nenh”mm~todoprecisopodeserdadoparasedeterminarX e Ft. Valores aproximados podem ser determinados da se-

guintefonna:

a) determina@odeR: FtBmedidanocircuitodeensaio comcorrentecontinua;seocircuitoincluirumtrans-

formador. a resisthcia R, do circuit0 primAdo e a re- sisthcia R, do circuito secundkio sHo medidas SeparadamenteeovalordesejadoRBentaodadope-

iaf6mlula:

b)determina@odeX:

152 NBR7118/1994

Of&:

id = valor da componente continua em qualquer

instate;

I,=valorinicialdacomponentecontinua;

UR=constantedetempodocircuito, ems;

t=intervalodetempo. ems. entrei,e Ido;

e=basedoslogaritimosneperianos.

H-2.1.1 AconstantedetempotJRpodeserobtidadaseguinte

forma:

a) mede-seovalordeI,noinstantedecurto-circuitoeo

Mlordei,emqua~uerwtroinstantet,antesdas doscontatos;

b) determina-seovalordee-RLpeladivis~odei,porI,:

c) pormeiodeumatabeladevaloresdee-“,determina-se ovalorde-xconespondenteBrela~Hoid1,;

d) ovalorxrepresentaRtR,apattirdoqualWLpodeser determinado pela divisk de x par t, e assim URBobtido.

H-Z.ZDeterminaroBnguloe apartirde:

C$=arctg w (UR)

On&:

0 =2 T[ vexes afreqij6ncia real.

H-3 MBtodo Ill - Determinaqk corn urn gerador pilot0

Quando urn gerador piloto 6 usado sobre o mesmo eixo do

geradordeensaio,atensaodogeradorpilotosobre ooscilo- gramapodesercomparadaemfase,primeirocomatenseo

dogeradordeensaioedepoiscomacorrentedogeradorde ensaio.Adiferen~ddo~ngulodefaseentreatens~oddogera-

dorpilotoeatens~odogeradorprincipaldeumlado,eentre atens~odogeradorpilotoeacorrentedogeradorpd~ipaldo

outrolado,daoBngulodefaseentreatens~ooeacorrentedo

geradordaensaio,apartirdoqualofatordepot&nciapodeser determinado.

xc E -R2 dl

cwk:

a rela~Zo E/I (imped?mcia do circuito) C obtida do oscilogramacomoindicadonaFigura45doAnexoA.

H-2 M&da II - DeterminaqHo a pattir da componente continua

O~nguloepodeserdeterminadoapartirdacurvadacompo-

nentecontinuadeumaondadecorrenteassimetricaentreo iniciodocurto-circ”itoeoinstantedesepar~Bodoscontatos

C‘XllOSeg”~:

H-2.1 F&muladacomponentecontinua:

id=Imew

/ANEXOI

Page 153: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

R7118/1994 153

ANEXO I - M&ados para determina@io das ondas da TRT presumida

l-1.1 AsformasdeondadaTRT,resuRantesdainterru~oda

corrente de curto-circuito, dependem principalmente do?.

seguintesfatores: provenientssdascaracteristicasdocircui- to(indut8ncia,capaci~ncia,resist8ncia,impedenciadesurto. etc)epmvenientesdascaracteristicasdodisjuntor(tens8ode arco,condutividadep6s-arco,capacitoreseresistoresdepr~- inser@o, etc). Existem mbttodos recomendados para deter-

minarafonadaondadaTRT,devidaunicamente~iscaracte- rfsticas docircuito, aqua1 wnstitui aTRT presumida. Visto quetc&dispositivodemedii?oteminflu~nciasobreaforma

de ondadaTRT presumida, sHo necess8riasprecau+ss e,

eventualmenle,corre~6esconvenientes. Existemm&todos paraaavalia~HodaTRTpresumida,tantoparaocircuitodos

laborat&iosde ensaiodecurto-circuitocomoparasistemas dealta-tens&, sendo OS mbtodos recomendados. enumera- dosedescritos resumidamente, kvando-seem considera@o ascara&risticasdaTRToraespecificadas paraosvalores

nominaiseparaosensaios.

I-1.2AexperiCnciaemlaborat6riosdeensaioelamb~mem sislemasdealta-tens~omostrouque,ap6sainterru~~oda corrente de curto-circuito, n&o somente uma oscila&io de

freqijenciasimplesoumriniplaBsuperpostaaondadetens~o ~freq6~nciaindustrial,mastamb~mcomponentesexponen- ciaisdevaloreduraF~ossubstanciaisest~opresentes. Estas

outras.tSmconstantesdetempoquedependemdascaracte- risticas dos elementos do circuito. corno geradores, trans-

fornxx!ores,linhas.etc. Estascomponentesexponenciaist&m oefeitodereduziracristadaTRTesuataxadecrescimento avalores inferioresaosqueocorreriam sesomenteas com-

ponentesoscilat6riasfossemsuperpostasBtensZo defre- q68nciaindustrial. lstoestiindicadonaFigura46doAnexoA. e, qualquerque seja o m&do utilizado para medi@o. tern quelevaremcontaesteefeito.Asmedi@?smostraramque

a indutancia dos diversos elementos do circuito varia corn

afreqti&ncia, devidoaoefeitode blindagemdascorrentesde Foucault dentro dos condutores, da terra e dos circuitos magnbticos. Juntoaoutrosfatoresquetendemareduziras

tens6esinstantkeas, esteintroduzumaconstantedetempo vartandodecentenasde microssegundos,paraalgunsgera-

doresdeconentealternada,at~dezenasdemicrosseundos paratmnsformadores,cujovalorexatodependedoprojetodo

equipamentoespecificoedafreqSx&dascomponentesda TRT.Emcertoscasos,istopoderesultarnumaredu~Bodova- lordecristadaTRTdeat~25%. ~importante,poltanto,quees-

tesfatoressejam levados emconsidera~8oparaavalia~~o

daTRTpresumidadocircuitodolaborat~riodeensaiooudo

sistema,enestaNormas~ofomecidasindica~~srelativasaos m&miosrecomendados.

Nota: Seja qual for o m&do utilizado, OS valores reais da TRT presumida medidos no laboratbrio de ensaio devem estsr de acordo corn OS valores especificados nests Norma.

I-1.3Quandootempot,(out,)dacrfstadaTRTexcede, por exemplo, 1250 ps, al&m das influencias descritas. 0 valor

instktaneo da tensHo BfreqSncia industrial, em todos OS cases, decrescedemaisde 1 O%a60Hz. Deve-se, portanto, tomaremconsidera~~oestainflu~nciasuplementarporoca-

si~oddautiliza~8odem~iodosdedeterminaFBodaTRTpresu-

midaqueincluamumatens~oderestabelecimentoBfreqiiBn-

cia industrial, ou quando s&o feitos c~lculos utilizando-se a constantedocircuito.Ovalorinst~ntaneodacomponenteB freqO~nciaindustrial,imediatamenlepositivaaozer~decor-

rente,dependetambemdofatordepoUnciadocurto-circuaoe daporcentagemdacomponentecontinuadaljltimaalte~ia dacorrente,epodeporissosermenorqueovalorplenodaclis- ta. ParacorrentessimetricasefatoresdepotenciadecuIto-

circuitoiguaisouinferioresa0,15,aredu~~onn8oBsuperiora 1.5% e B portanto de pouca import&Wa nos circuitos de

laborat~riosdeensaio; podesersignificanteparafatoresde pot&nciamaiselevadosquepodemocorreremserv$o.

l-l.4 ParaaTRTcorrespondentek~faltasnoslerminais,foi introduzidoumtempoderetardoparalevaremcontaainflu&n-

ciadacapacitenciadoladodafontedodis]untor.Temposde retardocorrespondentestambemforamespecificadosparaos circuitos de ensaio considerados e o m&do utilizado para mediraTRTdevesercapazdedeterminarestestemposde retardo. Paraalgunsdisjuntoresascaracteristicasnominais

parafaltasnalinhatamb~ms~oespecificadaseduranteos

ensaiosdefaltas nalinha. BespecificadaaTRTpresumida correspondente.Ascapacit~nciaslocalizadasentreodisjuntor ealinhaprcduzemtamb&numretardonacomponentedaTRT doladodalinha.DuranteoensaioBconvenientemedireregis-

trar o retardo do lado da linha e B recomendado utilizar urn metodoadequadoparaestadetermina~~o.

l-2 Resume geral dos metodos recomendadas

l-2.1 Osm~todosb&sicosparadetermina~Hodasformasde ondadaTRTpresumida&ssificam-secornosegue:

a)grupol -lnterrup~Hodiretadacorrentedecurto-circuito;

b)grupoZ-Inje@odecorrenteBfreqU&nciaindustrial;

c) grupo3-Inje~ooccorrentededescargadecapacitor:

d)grupo4-Modelosdesistemas;

e) grupo5-C~lculoapartirdospar~metrosdocircuito;

f) grupo 6 -Manobra em vazio de sistemas de ensaio

incluindotmnsformadores.

I-2.2Osgruposl e6sHoapropriadosparaoslaborat~riosde

ensaiodecurto-circuito.Osgrupos 1,4e5sHorecomendados para OS sistemas de pot&cia. OS grupos 2 e 3 podem ser

aplicadosapattesdesistemasdepot~ncia.Quandoutilizados osm&dos1,2,d4ou6, recomenda-severificarcuidadosa-

menteoscircuitosderegistrodatensaoafimdesecertificar

dequeacalibm~.oglobalsemantCmconstanteemtodaafaixa defreqij~nciadaTRTaregistrar,equeasdeflexBesdeiempo s&lineares. Aseguir, recomenda-secalibrarooscil6grafoe

cadaditirdetens~oemfur@odeumatens~oconhecidaNa

utilizaFHodososcil6grafoscat6dicoscomvarreduranabase detempo,aescaladadeflexsoemfunCBodotempodeveser

conhecidacomexatid~o,edeprefer~ncialinear,afimdeevi- tarrepeti@oddotra$adoparaefeitodecompara@o.

Page 154: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

154 NBR7118/1994

l-3 An6lise detalhada dos mbtodos recomendados

l-3.1 Grupo I - lnterrup@o dir& da corrente de curto- circuit0

l-3.1.1 Estes~todosenvolvemainterru~odeumacorrente deumcurtocircuitoreal,estabelecidoporumacone~ome~lica s6lidanosistemaemestudoeoregistrodaTRTresultantepor urn oscil6grafo. Idealmente, recomenda-se que a corrente

interrompidasejasim~ttricaouadmitidaumataxadavaria~o di/dt,sehouverumaassimetliaapreci~vvel.Comestesm~ttodos. Bessenciallevaremconsidera~8oainfluenciadodisjuntor.A~

caracteristicasmaisimportantesaesterespeitosHo:atens~o

dearcoeacondutividad~s-arco.DevidoBten~0dearco.a tens~oeentreoscontatosdo disjuntorpode n?iosernulano instantedainterm~odaconente,eporestaraz~oaTRTn~o partedeumatens~onulaesimdovalordatens~oddearcono zerodecorrente.ATRT,destaforma,inicia-seabaixodoeixo

dozerodetensZo, paraintercept&loposteriormente(vetFi- gura47doAnexoA). Emconseqti&ncia,ovalordecristada tens~o~superioraoqueserianocasodeumdisjuntorideal,is-

to8,comtens~odearconula(verFigura48doAnexoA).Um

efeito semelhante, porCm mais pronunciado, resulta da in- terrup$8onotadamenteantecipadaBpassagemnaturalda correnteporzero(correntecortada)quepodeocorrernocaso

decorrentespequenas(verFigura49doAnexoA).Al6mdis- so, se a TRT presumida cont6m Wias componentes oscilat6rias, o cork? for$ado da corrente pode dar origem a umaformadeondanitidamentediferentedaqueseriaobtida comumdisjuntorideal.

t-3.1.2 Assim. urn disjuntor corn baixa tensgo de arco

imediatamenteanteriorapassagemdacorrentepelozeroeque n~oprovcxacortedacorrente~oquemelhorconv&nparauso comosm~t~osdiretos.Ainflu8nciadaten~odearcopodeser compensadacomoindicadonaFigura50doAnexoAcoma

condi$BodequeovalordecristadatensZodearconZoseja superior a 10% do valor de crista da TRT. Em principio. a

compensa~~oddatensHodearcos(,BapropriadaparaasTRT constituidas de componentes transit6rias de uma linica freqij~ncia;n~ooobstantepodeserutilizadatam~mcomouma

boaaproxim~Fgoparatransit~dosdefreqO&nciamliltipla,sea amplltudedacomponente~i~t~daprinciplforpredominante.

Acorrentedep(rs-arco,istoB, acorrentecirculanteatravesdo

meioisolanteaquecidoduranteocrescimentodaTRT,pode influenciaraformadeondadestaljltimapeloamollecimento, reduzindoassimsuataxadecrescimentoeseuvalordecrista

(verFigura51 doAnexoA). Umefettoan~logoresultado us0 de resistores em par&lo corn a c&nara de extin@o do disjuntor.Segue-se. portanto,quealemdosrequisitosdebaixa-

te~odearcoeaus8nciadecortedecorrente,recomenda-se utilizarparaosm~todosdeinterrup~Hodiretadacorrentede

curto-zircuito, umdisjuntorn~oprwidoderesistoresemparalelo e quo nHo apresente condutividade apreci6vel ~6s.arco.

Particularmente,quandoo laborat&iodeensaiotiverrecurso paraoperarcomumaexcita~oconvenientementereduzida,~

intermptoravbuopodefreqiientementeserutilizadocomoo

disjuntorquase”ideal”. Entretanto. Brecomendadocertificar- sedequeodispositivousadonZoapresentacork?decorrente impatantenocircuitoparlicularestudado.

1~.~.3~possivel,potvezes,melhorardemaneiraapropriada ascaracteristicasdosdisjuntoresutilizadosparaainterru~o

direta,comoporexemplo.retardandooinstantedesepara@o doscontatosparaobtertempodearcocurtoebaixa-tens~ode

arco.Comestesm&odos, interrompe-seumacorrenterealde

curlo-circuit0 nocircuitoestudadoeaTRTregistradacont&m dentrodecertasaproxima$6es,asinflu&xiasquewntribuem

paraaredu@odatensHoderestabelecimento. Porestarazk, de acordo corn as caracteristicas do disjuntor, OS mgtodos

diretos podem ser OS mais adaptados g avalia@o da TRT presumidaes~ocomumenteutilizadosparaocontroledos

outrosmCtodos. Entretanto,osm&odosdiretoss8omenos adequadosgmedi~8odosretardos,emparticulardoretardoda TRTdoladodalinha, nocasodefaltasnalinha.

t-32.1 Emgeral,estesm&odoss~outilizadosunicamentecom ocircuitodesenergizado,sebemqueesquemaspermitindo

efetuarmediF~oemcircuitoenergizadoeste)amemcurrode desenvolvimento. Estes mgtodos s80 portanto utilizados principalmenteemlaborat6riosdeensaio,ouquandopartedo

sistema pode ser estudado enquanto desenergizado.

Conseqijentemente,n~olevamemconside~~oosfenbmen decorona e de satura@o magn&ica. 0 principio do mhtodo consistenainj~~odeumacorrenterelativamentereduzidano

circuitoeoregistrodarespostadocircuitoquandoacorrente Bintenompidaporumdispositivodeinterru~~oideal,istoe, urn dispositivo corn te&io de arco e corrente de p6s-arco

despreziveis.Umafonteconvenienteparainje~~odecorrente Bumtransformadormonof~sicoalimentadopelaredelocalde

baixa-tens~o,osecundsriofomecendo.porexemplo,umafaixa deoorrenteetensBesentreZAa~Ve300Aa25V.Estafaixa abrangeasimped~nciasdamaioriadoscircuitosaconsidemr. AFigura52doAnexoAapresentaumesquemacorrespondente

aumexemplodeaplica~odestem8todo,assimcomodetalhes doselementoscomponentes.AFigura53doAnexoAmostra a seqij6nci.a de opera@s do esquema. c recomendado certificar-sedequeascapac~~nciasinerentesaoscircuitosde

alimenta$io ede mediG& nHoinfluenciam OS resultados.

M22Recomenda.semedirarespostadaten~onosterminais

de entrada do circuito e quando possivel aterrar urn destes

temlinais.NoscasosemqueocircutiodeensaionHo&aerra& numdosterminais, Bessencial isolarcompletamentedaterra oequipamentodemeti~oe~inj~o.lstopodeserconseguao

medianteoempregodeumgeradorauxiliarisoladodaterrae corn capacitkwia desprezivel para terra. 0 dispositivo de interrup@o mais adequado a este esquema 6 urn diodo

semicondutor. Em geral, OS diodos semicondutores

~aprolxia~~ooosdetempodecom~on~oexc~~es a100ns.Temposmaislongoss~oaceit~veisquandoaTRT tiverumafreqGncianaturalequivak?nte baixa. Paraobtera capacidadedecorrentecorreta,podem-sep8remparalelo

vkosdiodos.

Nota:Ascaracteristicasdosdiodosdependemdeumcenonlimero defatores,porexemplo,ovalordacorrentedireta. aforma e o valor da tens% inversa e os dados tornecidos pelos fabricantes quo dependem dos metodos utilizados para determinarascaracteristicas.

I-3.2.3Paraobterumaondadecorrentesim~trica, podeser

necesskio fazer circular a corrente durante urn tempo correspondenteaat620ciclos. Duranteamaiorpattedeste

tempo,osdiodoss~ocurto+%cuitadosporuminterruptor,que

CIabertonofimdesteintervalodetempo,permitindoapassagem Qcorrentepel~diodosqueinterrompemacorrentenozerode

correnteseguinte.Acorrenteinjetadaeatenseonosterminais docircuitoestudadodevemserregistradascomumabasede tempodevelocidadeconveniente,etamb~mdevemserfeitos

Page 155: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

registmsdealtavelocidadedacorrenteedatens~onozerode wrrente. A TRT deve ser registrada par urn oscil6grafo de

sensibilidade adequada que de uma defkxHo de 30 mm no minimoparaovalordecristadetensBo,ecomumaescalade

tempo~oinferiora30mmdozeroaotempodecristadaTRT. Pamdeterminaroretardocomexatid~o,Bnece~rioamplaicar

as escaks de tens% e de tempo na park inicial da onda. 0 registro da corrente em velocidade mak baixa indica se a

correnteBsim~ttrica”oinstantedainterru~~oeeoegistroem

velocidadealtaindicaataxadevaria~Bodi/dt, imediatamente antesdapassagemdacorrenteporzero.Mostratambemse existeoun~o.ownaaprec~velcorrentede~s-a~prov~ndo

o amortecimento da TRT, ou uma supressP0 apreci&vef da corrente, susceptfvel de modificar a amplitude daTRT. 0 regktrodaTRTrepresentaaoscila~~onaturaltmnsit6dado circuitoemestudo,elevaemcontaamaioriadosfatotesque provocamaredu~~odatens~o.Ovalordecrista,etc.podeser

determinadoefetuandoseumacalib~~o~tensa

pknadocircuito.

Estes m&da s.80 analogos aos do grupo II, exceto que a

corrente atrav& do circuito 6 obtida pela descarga de urn capacitor. Nestascond~~s,afreqir~nciadacorrenteinjetada

dependedosvaloresdacapaciiaedaind~iadocircuito. ComoerecomendadoqueaheqOenciadacorrentededescarga sejainfetiorouiguala ll8dafreqij~ncianaturalequivalentedo circuitodeensaio, estem&odoseaplica&medidadasTRTdo

circuito contend0 componentes corn freq%ncias naturais ekvadas.~particularmente~lparaamedidadecaracter

do lado da linha de circuitos de ensaio faltas na linha cujas freqOZIncias naturais s80 muito elevadas e retardos mnespondentespequenos.AFigura54doAnexoArepr~nta

oesquemadeumexemplodecircuitodeinj~odecorrentede capac~or,assimcomoosdetalhesdoscomponentes.AFigura 55doAnexoAindicaaseq~Cnciadeopera~correspMldente aoesquema. Devemsertomadasasmesmasprecau~aese

utilizadoomesmom~tododecalibra~odogrupoII,osquais s8oindicadoseml-3.4.Estem~todotemavantagemdepoder utilizarcircuitototalmenteisoladodaterraedarededebaixa-

tens%. lsto permite a medi@o em circuitos n%aterradose

evitaainfluenciadeinteder~nciasextemas.OutravantagemB apossibilidadededetermina~Hodarespostatransit6datotal (Iado da fonte e kdo da carga) de urn circuito que tambern

possuaimped~nciasdoladodacargadodisjuntor.

I-3.4GruposIIelll-MCtodosdecalibra@o

l-3.4.1 A partir do valor medido da taxa de varia@% dffdt da

wnenteinjetadaimediatamenteantesdapassagempelozero, calcula-seovaloreficazequivalentedacorrenteinjetadaeml~

Ii = d\/dt

2njJF

Onde: fi=freq~Bnciadacorrente injetada

f-3.4.2 Estaaproxima~~oBv~lidaquandot,(out,)<1000p~

pamM3Hz.Partindodasaproxima~~s~ima,pode-sededuzir aregraseguinte: afreq~8nciadacorrenteinjetadadeveser

NBR7118/1994 155

inferior ou igual a 118 da freqiXncia natural equivaknte do circuitoestudado.QuandootempoT(ou5)daTRTpresumida

Cmaiorque1000~s,afreqij~nciadacorrenteinjetadadeveser igual ao valor da freqO&ncia nominal. Se o valor eficaz da

correntedecurto-circuitogplenapot~’nciadocircuitoB I_,a

escaladecalibr~odet~oVdmmparaTRTcorrespondente a I cr deve ser:

Vcc/mm =Vilmm. +. JX

I t

Onde:f_=freqij&nciadacorrentedecudo-circuno

M.4.3Levandoseemcontaasindi~precedentesreb6vas asTRTpresumidascomlongasdur~sentreozeroeotempo

I,(ouynocasoemqueoafastamentoentreacurvadacorrente eacurvasenoidalsim~tricaBmuitoimpoltanteparaserdes-

prezado. recomenda-seutiluaraf6mlulafundamental:

d’cc’ “+I3 dt

V_Imm=VJmm dj d

dt I -,e

l-3.4.4 Estafirrmulaseaplicaparticularmenteaom~todode in&Ho de corrente de capacitor quando a corrente

temumaformaoscilat6lialigeiramenteamortecida.Om~todo seg”inteBrecomendadoparaobteracalibra~oparaensaios

defa~nalinha.Apartirdoregistroemaltavelocidade~obti- doovalordaimped~nciadesurtoZporc~lculo:

du/dt = TCTRT na passagem pelo zero da corrente in- jetada;

“i = primeira crista da tens& correspondente g car- rate injetada;

di/dt = taxa de varia@o da corrente injetada na sua pas-

sagem p&zero.

du. I dt Z=’

dii I dt

1-3.5GrupoIV-Modelosdesistemas

N&es m&ados, urn modelo de sistemas B composto de

elementosq)ledevemconstituirumarepresenta~oexatado

circuitoreal.Eusualmentenec~riorepresentarcsekmentos docircuitorealcompar~metrosdistribuidosporelementosde

modelocompar~metrosconcentrados.Algm disso, Bessen-

cialqueascaracterfsticasdeimped~ncia(particularmentede

Page 156: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

reat~nciaederesist~ncia)doselementosdomodelosejam. t&z pr6ximoquantopossiveI,umaverdadeirarepresenta~odestas caracteristicas dos elementos reais em freqO6ncia at6 pelo menosacorrespondenteaTFtTemestudo.Aprecis~odeste

m&do depende da obten@o de dados exatos quanta aos

par~metros&drcuitoasimular,efreqiientemente~dificilobter estes dados e represent&los par urn elemento de modelo reduzido. lstoseaplicaparticularmenteaospa~met~vari~veis comafreqij&ncia,desortequeemgeralestem~todon~oleva

emcontadiretamentea redu~~.odaTRTetendeafomecer valores urn pouco mais elevados que OS obtidos par meio de curto-circuitos diretos sobre urn sistema real. Este m&do 6 litil principalmente para o estudo de sistemas de pot&ncia, je que “Ho necessitada coloca@~o em servi$o do

sistemaeconst~uiumguia0til. comacondi@deconhecem-

seassuaslimita@es.

Quandoosdadosrelativosaospa~metrosdoselementosdo

drcuito~oconhec~os,cwnoparaogrupoIV.Bfreqijentemente conveniente calcular a onda da TRT, particularmente se o

circuitonBoformuitocomplexo. Emgeral,om~todon8oleva emcontaefeitosderedu~o,embomhajaalgumapossibilidade de lev&los em conta se forem disponiveis OS dados correspondentesdocircuito;analogamentepode-selevarem

contaodecr~scimodacomponentegfreq~~nciaindustrialda TRTcujotempot,(outJ ultrapassa 1OOOps.O metodoesta

156 NBR7118/1994

sujeito~limita@iesdogrupoIV,asquaisdevemsersomados

oserrosinerentesaosc6lcufos,amenosquesetenhaobtido experi6ncia pelacompara@o dectilculoscom asTRT reais obtfdasapartirdeensaiosutilizando-seast&cnicasdosgrupos I, Il,lllo”vI.

1-3.7GrupoVI-Manobraemvaziodesistemasdeensaio incluindo transformadores

Estem&odoconsisteemligarotransformadordeensaioem umcircuitoabertoeregistrarporoscilogramasocomporta-

mentodatens~otransit6rianosterminaisabertosdocircuito secund~rioemvazio.Om~todoBmuitoljtilnoslaborat6rios ondeacorrentedecutto-circuit06 obtidaporgeradoresde correntealternada. Entretanto,Cprecisoqueodisjuntorparaa

manobra “Ho tenha resist&k em paralelo, seja isento de apreci&el preigni@o e esteja localizado bem pr6ximo ao

disjuntorsobensaio. Al6mdisto,aaplica+3odestem&odose IimitaaascircuitosqueproduzemumaTRTdefreq~~nciarinica

en%z~reproduzemacomponenteexponencialcorrespondente BscorrentesdeFoucault.

l-4 Compaq&o dos m6todos

Osvkiosm~todosest5oclassificadosnaTabela49doAne- xoBcomsuascaracteristicas,vantagensedesvantagens.

IANEXO J

Page 157: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

ANEXO J - Determina@o do valor eficaz equivalente de uma corrente de curto-circuito durante urn curto-&cuito de dura@o dada

OmCtodoutilizandoaf6rmuladeSimpson ereferindo-seg Figura34doAnexoApodeserutilizadoparaoMerovaloreficaz aquivalentedeondadacorrentesenoidalassim8trica.

a) dividirotempototaldecircula~~odacorrente (BT)em dez interval% iguais determinando-se as linhas IO’ ll’J1O;

b) medir OS valores de “x” a “y’ am cada instante oa10;

C) calcular em cada instante 0 a 10 o valor eficaz da componentedeconenteanemada:

, -x+y ca-245

d) ovaloref~azequivalentedacorrente,duranteotempo

B.T, desprazar&seacompwwtecontinuadecwranta, Bdadopor:

le, = $[lg+4(1: +I; +i:+1: +13+2$ +I: +I~+r;,+l:,]

Nota: Para OS ens&s corn dura@o bem inferior a 1 s, a compo- nentecontinuadeveserconsideradaeoseuvalorBdado, em cada instante, par:

, =X-Y cc - 2

Nestecaso,ovaloreficaz,emcadainstante,C:

‘a1 =&x

lndicandoI,:l,,l,,....,l,,,tem-seovaloreficazdacorrentedumnte otempoBT,obtidopelamesmaf~rmuladaalinead).

NBR7118/1994 157

IANEXO L

Page 158: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

158 NBR7118/1994

ANEXO L - Exemplo de urn programa de ensaio de comissionamento

L-l VerificagHo ap6s a montagem

L-l.1 Verifice~ogeral,co”sistindode:

a) montagem,deacordocomasinstru~Besedesenhos

dosfebricantes;

b) estanqueidadedodisjuntoredeseusdispositivosde canando;

d)apeltodasconexBesdoblocoterminal;

e) pinturaeprote~Hoanticorrosiva;

1) limpeza.

L-l .ZVetiica@odoscircuitosel6tricos, consistindode:

b) si”aliza@o (posi@es. alarmes, bloqueios. etc.);

c)aquecimentoeilumina@o.

a) 61eo: tipo, rigidez di&trica, nivel, etc.;

b) SF,:qwlaade,teordeumidade,pre~odeenchimento ou densidade (esta verifica@o “50 se aplica a equipamentosselados);

c) atcsmprimido:qualidade(seepliivel),teordeumidade

F@SS50.

L-2 Medi@es e ensaios meckicos

L-2.1 Medi~BesdaspressBescaracteristicasdofluidode comando(se aplichel)

L-2.1.1 Genealidades

Uma s&k de medi@x. a serem relacionadas confonne o

ceso,devemserfeitasafimdecompar&-lascomosvalores

registradosduranteosensaiosde retina. bemcomocom os valoresgarantidospelolabricante. Estesv%respodemserir comoreferevlciaporocasi~odemanuten~es, e posslbllttam

detetarqualquerdesvionascaracteristicasdefuncionamento.

Estasmedi~Besimplicamnumaverifica~Bodaopera~~odos

dispositivosdebloqueioedealarme(pressOsletos, relketc.).

L-2.1.2 Medi@es a serem realizadas

~-2.1.2.1 Aumentando a press%, corn os dispositivos de acionamento em servis.0 (bomba, compressor, v&ala

decomandoetc.),verificar:

a)reermedobloqueiodeabettura;

b) rearmedobloqueiodefechamento;

c) rearme do bloqueio de religamento automBtico (se apli&vel);

e)desligamentododispositivodeacionamento;

Nota: Estas medi@es podem ser realizadasjuntamente corn as medi@sde tempoderecargadomecanismodeoperaC~o (ver L- 2.4.2).

L.2.1.2.2 Reduzindo a press50 corn OS dispositivos de acionamentoforadeserviFo,verificar:

b) partidadodispositivodeacionamento:

d) bloqueiodoreligamentoautom~tico(seaplic~vel);

e)bloqueiodofechamento;

1) bloqueiodaabertura.

Nota: No case de urn comando hidr8ulico. antes dos ensaios se- rem realizados, 6 conveniente medir a press% de pr& enchimento dos acumuladores e a temperature do ar am- biente.

L-2.2 Mediqdes de consume durante as operaqies (se

aplichel)

Corn o dispositivo de acionamento fora de servi?o e corn o reservat6rio individual na sue press?io minima. isto 6, corrrespondendo B pressHo de partida do dispositivo de acionamento,Bconvenienteavaliaroconsumodurantecada

umadasseguintesopera+souseq06ncias:

a)O,tripolar;

b) C, trip&r;

c)O -0,3s-CO, trfpolat(se aplic8vel).

Nola: A press50 estabilizada depois de cada operagao ou se- qijenciadeveseranotada.

L-2.3VerificaqBodaseqii6ncianominaldeopera@es

Deveserverificadaacapacidadedomecanismodeopera~o dodisjuntoremefetuarsuaseqiJ~ncianominaldeopere@es. OS ensaios devem ser realizadoe, corn o dispositivo de

acionamento em serviqo. corn a tensZ.o de alimenta@ disponivel nocampo,eseaplic~velpartindocomapressHo minimacomodescritoemL-2.2.

Page 159: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

L-24Medi@sdasdura@es

L-2.4.1 lntervalos de tempo caracteristicos do disjuntor

L-2.4.1.1 Tempos de fechamento, abertura e desvio de simultaneidade

Devemserfeitasasseguintesmedi@%snapress~om&xima (desligamentododispasitivodeacionamento)e natenskde alimenta~odisponivelnocampo:

a) tempodefechamentodecadap61o,desviodesimul- taneidadedosp6losequandopossivel. desviodesi- munaneidadedas~rddeinterru~~oougluposde c~marasdomesmop6lo;

b) tempo de abertura de cada ~610, desvio de simulta- neidade de opera@~ dos ~610s e, quando possivel, desviodesimultaneidadedasc~marasdeinterrup@o

ougnrposde~marasdomesmo~lo.

Notas: a) Se houver bobinas de disparo em duplicata, ambas devem ser ens&d.% e seus tempos de disparo registrados.

b) Dewse registrar tambhm, o instante de energiza@o do rel6 de comando tripolar. se for o case. a fim de determinar-se 0 tempo total na opera@0 trip&x que B o tempo do rele acrescido da dura$Ho de fechamento 0” abertura.

c) Quando o disjuntor 6 provide de r&stores de fecha- memo. ou abertura. a dura@o da inser@o do resistor deveserregistrada.

L-2.4.1.2 Opera@ dos contatos de comando e auxiliares

Atemporiza~~odaopera~~oddecadaumdostiposdecoman- do(fechamentoeabertura)edoscontatosauxiliaresdeveser determinadaemrela~8oaopera~8odoscontatosprincipais,

duranteofechamentoeaaberturadodisjuntor.

L-2.4.2 Dura@o da recarga do mecanismo de opera+

L-2.4.2.1 Mecanismo de oper@o pa fluido

Devasermedidootempodeopera~8ododispositivodeacio. namento(bomba,compressor, v~lvuladecomando,etc.)nas seguinte?.cond&%es:

a) entre a press& minima e mkima (lig@o e desli-

gamentododispositivodeacionamento);

b) duranteasoper~~esouseq~8nciasseguintes epartiw docadavezcomapressHominima(liga~ododispo-

siiivodeacionamento);

c) C. trip&r;

d) 0, trip&x;

e)O-0,3s-CO, tripolar,(seaplic~vel).

L-2.4.2.2 Mecanismo de opera@io por mOta

A dura@o de funcionamento do motor para a recarga

devesermedida~tens~odealimenta~odisponivelnocam-

PO.

NBR7118/1994 159

L-2.5.1 Religamento autom6tico b press?io de bloqueio (se aplic6vel)

Corn odispositivodeacionamentoforadesetvi$o, apress% decomandodeveserreduzidaatBovalorde bloqueiopara

religamentoautom~ticoeent~o,ooensaiodeveserefetuado.O ensaiodeveserrealizadonaten~odealimenta~odisponivel nocampo.Ap~a~naldeveseranotadaedeve~r~u~~

quehajaumanwgemdeseguran~asuficienteat&eratingida a pressBo de bloqueio de abertura, devido a ocorr6ncia de press&?stransitbriae desviosnaatua@odospressostatos. Nocaso de dtivida. podeserrealizadoalternativamenteum

ensaio,partindo-sedeumapressHomaisbaixadoqueapres- skde bloqueioparaoreligamentoautom~tico (contatocutto-

circuitado). Dew-seent%verificarqueBaindapossivel uma

opem@odeabertura.

L-2.5.2 Fechamento a press%~ de bloqueio (se aplic8vef)

Comodispositivo deacionamentoforadeservi~o, apress%~ de comando dew ser reduzida at6 o valor de bloqueio de fechamentoeent~oooensaiodeveserefetuado.Oensaiodeve serrealizadonatensHodealimenta~Hodisponivelnocampo.

Apressaofinaldeveseranotadaedeveserasseguradoquehaja umamargemdeseguran$zarficienteat~seratingidaapre&o debloqueiodeabertura Nocasoded6vida.podeserrealizado

alternativamenteumensaiopartindo-sedeumapressHomais

baixadoqueapress~odebloqueioparaofechamento(conta- tocurio-circuitado). Deve-seentHoverificarqueBaindapos- SivelumaoperaCBodeabertura.

L-2.5.3 Abertura h press% de bloqueio (se aplicaivel)

Comodispositivodeacionamentoforadeservi~o,apressao de comando deve ser reduzida at6 o valor de bloqueio de aberturaeent~ooonsaiodeveserefetuado.Oensaiodeveser

realizadonatensBodealimenta~~odisponivelnocampo.A prestiofinaldeveseranotada.

L-2.5.4 Simulsgk de urn estabelecimento sob falta e

verifica@o do dispositivo antibombeante

Amedi~Hodotempodeveserfeitaenquantoodisjuntorper-

manecefechadoemumaopera~~oC-0,ecomocircuitode

disparoenergizadopelofechamentodocontatoauxiliar.Este ensaioverificatam~modispositivoantibombeante,bemcomo

se n8o hB funcionamento anormal do comando, porfalha mec~nica,hidr~ulicaoupneum~~ca,devidoerapidezdoenvio daordemdeabertura.Aordemdefechamentodevesermantida porl sou2s,afimdeseverificaraefici~nciadodispositivoanti-

bmlbeante.

Nota: UmenMiosimplificadopodetamb~mserexecutadousando- seocomandolocal. Nestecaso,umaordemdefechamen- taBe”viadaemantida,seguidadeumaordemde abertura.

L-2.5.5 Comportamento do disjuntor sob urn comando de fechamento, quando hB urn comando de abertura pr6vio

Deveserverificadoseodisjuntor respondeaestacondi~~o

operativa.Aofimdesteensaio,odisjuntordeveestarnapos~o abelta.

Page 160: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

L-2.5.5 Envio de urn comando de abertura para OS dois dispaadares simultaneamente (se aplic5vel)

Podeacontecerqueosdoisdisparadores(normaledeemer- g&m%) sejam acionados simultaneamente ou quase

simultaneamente.Deveserassegumdoquen~oexistanenhuma interfersncia mec.Cca, hidr&dica ou pneumAtica,

particulamlenteseosdisparadoresoperamdeformadiferente.

L-2.5.7 ProteqBo contra discrepincia entre ~610s (se

aplic&fel)

a) comodisjuntoraberto.odisparadordefechamentode umdosp6losdeveseracionado,edeveserverificado seop6lofechaedepoisabre;

b) como~iuntorfechado,odispamdordeabelluradeum

dosp6losdeveseracionado. edeveserverificadose osoutrosdoisp6losabrem.

L-3 Ensaios &tricos e mediqbes

L-3.1 Ensaiosdiel&rtcos

Osensaiosdiel~tricosnoscircuitosauxiliaresnormalmente devem serreakados corn tens% reduzida, aplicadadurante

1 s,paraevitarquepartesdoscircuitostenhamqueserdes- tigadas. Normalmente,nenhumensaiodiel~tricodocircuito principal6 realizadonocampo.

Nota: auandossorealizadosensaios diel~tricasnocircuitoprin- cipal. afotma e 0 nivel da tens% de ensaio devem ser es- colhidos mediate acordo entre fabricante e usu5.W

L-3.2Medi#iodaresistCncia6hmicadocircuitoprincipal

160 NBR7118/1994

IANEXOM

Page 161: NBR  07118 - 1994 - Disjuntores de Alta Tensão

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR7118/1994 161

ANEXO M - Valores normalizados utilizados coma alternativa da TRT presumida para as seqiiBncias de ensaio a 30% I, 6096 I, loo%&_ e 100% lllSS,M

M-l Representa+ par dois parhb?trOs Figura21 doAnexoAnolugardaFigura20doAnexoA. Para

ascoordenadasdossegmentosderetaquedefinemoretardo,

AS Tab&s 27,34 e 38 do Anexo B co&m OS par&metros relerir-se tambern Bs Tab&s do Anexo B que definem a

do?. segmentos de reta de refer&Ma coma alternativa da representa~Hoporquatropar~metros.

TATespecificada,aseremusadosquandodaaplica~8oda