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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-AssoCia$?iO Brasileira de NormasT~cnicas SET 1997 1 NBR 9547 Material particulado em suspensSo no ar ambiente - Determina@o da concentra@io total pelo m&odo do amostrador de grande volume Origem: Projeto NBR 9547:1966 CEET - ComisGo de Estudo Especial Temportiria de Meio Ambiente CE-01:601.02 - Comissso de Estudo de MediqGo da Oualidade do Ar NBR 9547 - Particulate matter suspended in the air Determination of the total concentration by the method of high volume sampling Descriptors: Air quality. Atmospheric pollution. Particulate matter Esta Norma foi baseada na 40 CFR Ch.1 (7-1-66 Edition), Part 53. Appendix B US EPA, Research Triangle Park, NC 27711, USA Esta Norma substitui a NBR 9547:1966 Valida a partir de 30.10.1997 Palavras-chave: Qualidade do ar. Polui@o atmosferica. Material particulado 14 pgginas Prefacio A ABNT AssociavBo Brasileira de Normas TBcnicas 6 ,I Forum National de Normal&+. As Normas Bra- swras, cujo conletida F dc rcsponsabilidade dos Comi- res Bras~lems (CB) e dos Orgamsmos dc Normaliza@o Setma (ONS). she el~boradas par Comiss6cs de Esiudo ,Ct), formadas por representantes dos setoresenvolvldos. o&s fazendo pa&? produtores. consumidores e neutros iumversldades. laboratorios e oulros). OS Projolos de Norma Brasilelra, elaborados no Bmblto cos CR c ONS. c~rculam para Votagio National entre os assoclados da ARNT e demais interessados. Esta Norma lot revlsada porque a versa0 atualizada do .KI CFR part 50 app B. US EPA, apresenta “ma nova me- ,odo,og,a pa,a a determ,na~ao da concentra~&o total de ~artirulas cm suspens% no ar ambiente. 1 Objetivo Esla Ncrma especika urn metodo de ensalo para a delermma~io d;l coricentra@~o massca de pari~culas to- tals em suspens80 (PTS] no or nmhicnte. cm urn pcriodo de amostragem determlnado. utilizando urn amostrador de grande volume (AGV)~ 0 processo de medl@o 6 n80- dcstrulivo e o lamanho da amostra coletada 6 geralmente ,,dequado para posterior anallse q”lmlCa. 2 Referhcias normativas As normas relacionadas a scguir conl&m disposi@s quo. ao sewn citadas neste texto. consl~:uern prescri~hes para esla Norma. As edl$oes lndlcadas estavam em vigor no momenta desta publlcaCBo Como toda norma est& sule~ta a rews80. recomenda-se Bquelcs qw? reallzam acordos corn base nesta que verifiquem a conven~&wa de so usarem as cdi@es mms recentes das normas cltadas a segw A ABNT possui o informaC&o das normas em vigor em urn dad0 momento~ ASTM-D-828-:1987 Test Method lor Tensile Breaking Slrength 01 Paper and Paperboard ASTM-D-2986:1991 Practice for Evaluation of Air Assay Media by the Monodispersc DOP (Dioctyl Phlhalate) Smoke Test 3 Defin@es Para os efeitos desta Norma. aplicam-se as seguintes dehnl~&s. 3.1 diimeiro aerodlnhmlco equivalente: Diimetro de uma eslera de densidndr 1 g/cm’ quo tenha a mesma velocidade terminal de “ma parhcula sujeita h for~a gravi- tacional no ar em condi@es de calmaria. 3.2 patliculas totais em suspens&~ (PTS): Material par- tic&do em suspensBo na atmosfera. corn dlametro aero- dlnimico equivalentc dc ntO 25 urn 50 vm. dependendo da dlre$ao e velocidade do vcnto. coletado no amoslrador de grande volume (AGV).

NBR 09547 - 1997 - Material Particulado Em Suspensao No Ar Ambiente - Determ Da Concentracao Total

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Page 1: NBR 09547 - 1997 - Material Particulado Em Suspensao No Ar Ambiente - Determ Da Concentracao Total

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ABNT-AssoCia$?iO Brasileira de NormasT~cnicas

SET 1997 1 NBR 9547

Material particulado em suspensSo no ar ambiente - Determina@o da concentra@io total pelo m&odo do amostrador de grande volume

Origem: Projeto NBR 9547:1966 CEET - ComisGo de Estudo Especial Temportiria de Meio Ambiente CE-01:601.02 - Comissso de Estudo de MediqGo da Oualidade do Ar NBR 9547 - Particulate matter suspended in the air Determination of the total concentration by the method of high volume sampling Descriptors: Air quality. Atmospheric pollution. Particulate matter Esta Norma foi baseada na 40 CFR Ch.1 (7-1-66 Edition), Part 53. Appendix B US EPA, Research Triangle Park, NC 27711, USA Esta Norma substitui a NBR 9547:1966 Valida a partir de 30.10.1997

Palavras-chave: Qualidade do ar. Polui@o atmosferica. Material particulado

14 pgginas

Prefacio

A ABNT AssociavBo Brasileira de Normas TBcnicas 6 ,I Forum National de Normal&+. As Normas Bra- swras, cujo conletida F dc rcsponsabilidade dos Comi-

res Bras~lems (CB) e dos Orgamsmos dc Normaliza@o

Setma (ONS). she el~boradas par Comiss6cs de Esiudo ,Ct), formadas por representantes dos setoresenvolvldos.

o&s fazendo pa&? produtores. consumidores e neutros

iumversldades. laboratorios e oulros).

OS Projolos de Norma Brasilelra, elaborados no Bmblto

cos CR c ONS. c~rculam para Votagio National entre os

assoclados da ARNT e demais interessados.

Esta Norma lot revlsada porque a versa0 atualizada do .KI CFR part 50 app B. US EPA, apresenta “ma nova me-

,odo,og,a pa,a a determ,na~ao da concentra~&o total de

~artirulas cm suspens% no ar ambiente.

1 Objetivo

Esla Ncrma especika urn metodo de ensalo para a

delermma~io d;l coricentra@~o massca de pari~culas to-

tals em suspens80 (PTS] no or nmhicnte. cm urn pcriodo

de amostragem determlnado. utilizando urn amostrador

de grande volume (AGV)~ 0 processo de medl@o 6 n80-

dcstrulivo e o lamanho da amostra coletada 6 geralmente

,,dequado para posterior anallse q”lmlCa.

2 Referhcias normativas

As normas relacionadas a scguir conl&m disposi@s quo. ao sewn citadas neste texto. consl~:uern prescri~hes para esla Norma. As edl$oes lndlcadas estavam em vigor no momenta desta publlcaCBo Como toda norma est& sule~ta a rews80. recomenda-se Bquelcs qw? reallzam acordos corn base nesta que verifiquem a conven~&wa de so usarem as cdi@es mms recentes das normas cltadas a segw A ABNT possui o informaC&o das normas em vigor em urn dad0 momento~

ASTM-D-828-:1987 Test Method lor Tensile Breaking Slrength 01 Paper and Paperboard

ASTM-D-2986:1991 Practice for Evaluation of Air Assay Media by the Monodispersc DOP (Dioctyl Phlhalate) Smoke Test

3 Defin@es

Para os efeitos desta Norma. aplicam-se as seguintes dehnl~&s.

3.1 diimeiro aerodlnhmlco equivalente: Diimetro de uma eslera de densidndr 1 g/cm’ quo tenha a mesma velocidade terminal de “ma parhcula sujeita h for~a gravi- tacional no ar em condi@es de calmaria.

3.2 patliculas totais em suspens&~ (PTS): Material par- tic&do em suspensBo na atmosfera. corn dlametro aero- dlnimico equivalentc dc ntO 25 urn 50 vm. dependendo da dlre$ao e velocidade do vcnto. coletado no amoslrador de grande volume (AGV).

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2 NBR 9547: 1997

4 MBIodo de ensaio

4.1 Principio

4.1~1 Urn amostrador de ar. devidamente mstalado em urn Iocal de “ed@o. aspira urns cuta quantldade de ar amb~ente atraves de urn filtro. dentro de urn abrigo coberto,

dumte urn perlodo de ~“ostrage” de 24 h (nomlnais). A vazao ~“pr~mida pelo amostrador e a geomeirla do sbr~go favorece” a coleta de particulas de at8

25 pm 50 pm (dkimctro aerodinimlco). dependendo da velocidadc e da dire@o do vento. OS filtros empregados sBo cspecificos para urns eflclencla minima de 99% pars

a cnIeta do particulas de ftalato de dioctil de 0.3 pm (ver 4,7 1~41

4.1.2 0 filtro e pesado (apes equilibno de umidade) antes

e apds a coleta. a fim de se determinar o ganho llquido em massa. 0 volume de ar amostrado, corrigido pars

cond,$oes-pad& B deiermmado a parfir da vazao “e- dlda e do tempo de amastragem. A concentra@o das part~culas totals em suspens~o no ar ambient0 ti calculada

dividmdo-se a “assa das parliculas coletadas pelo volume de ar amostrado. corrlgido pars condicdes-padrho. e

expressn em microgramas por metro c!iblco @g/m” em cond,@es-padrio). Para dmostras coletadas a tempe- raturz e press&s signlflcativamente diferentes das con- divoes-padrac. essss concentra@es corrigidas podem

dlterencw substanclalmente das condi@es reaus. par- t~cularmente a grandcs altitudes. A concentra@o de “a- tenaf particulado em condi@es reais pode ser calculada a pan~r da concentra+o corriglda. usando-se a tempe-

ratura e prcss~o reals durante o period0 de amostrage”.

4.2 Aparelhage”

42.1 FilmI

4.2.1.1 Dimensdes: 20,3c”= 0.2~” x 25.4 c”*0,2c”.

4.2.1.2 Area de exposi@o nO”~nsl: 406.5 cm’.

4.2.1.3 Matenal: flbra de vidro ou outro relatlvamente lnene

e rGo hlgroscoplco.

4.2.1.4 Ef~ci&wa de colela: 99% no minima. conforme teste do ftalato de dioctll (FDO) para particulas de 0.3 pm de d,a”etro (ASTM-29861.

4.2.1.5 Perda de carga recomendada: na faixa de

42 ““fig a 54 mmHg 15.6 kPa a 7.2 kPa) a urns vaz.%o de 1.5 m’imin em condi@es-padrho (25°C. 760 mmHg ou

101 kPa) atraw% da drea de Cxposi~Bo nominal.

4.2.1.6 pH:6a 10.

4.2.1.7 Integrndade: perda de massa de no mtixima

2.4 mg.

4.2~1.8 Furos nenhum.

4.2.1.9 TensZio de ruptura: 500 g. no minima, pars urns tira de filtro de 20 mm de largura. corlada na dire@o mais fraca (ver ASTM-D-828).

4.2.1.10 Fragilidade: ncnhuma rachadura ou separa@o de material zip&.? urns dobra samples na dire@ do “aim

comprimento.

4.2.1.11 ReCipiente prOtetOr: envelope de papel ou estojo para proteCBo do filtro.

4.2.2 Amostradcr

0 amostrador dew possuir meios de aspwar a amostra de ar. par redu@o de pressao, atrav& do flltro. a urns

velocidade facial uniformed

4.2.2.1 0 amoslrador dew ser dotado de meios ade-

quados que possibilitem:

a) a instala@o firme e se” vazamentos do filtro na casinhola do abrigo do amostrador:

b) a convenlente troca de filtros:

c) a aus&cia de varamentos quo pnssa” causar

erms na medi@o do volume de ar atraves do filtro;

d) o ajuste da vazeo visando acomodar varia@es na

perda de carga no filtro. na voltage” da l!nha e na altitude. 0 ajusto pode ser real&do par melo de urn controlador autom&co ou manual de vazao~ 0 ajusle manual. se empregada, dove ser projetado de tat

forma que lncorpore meios que dificultem ou ovitem a&eta@% n&o mtenclonais no valor ajustado.

4.2.2.2 Vaziio minima de amostrage” (filtro altamenle canegado): 1 ,l m?imin.

4.2.2.3 Vazao mdxlma de amostragem (filtro limpo): 1.7 m’lmm

4.2.2.4 Motoaspirador: o motor deve ter capacidade pars

funcionamento continua por periodos de 24 h.

4.2.3 Casinhola de abrigo do amostrador

4.2.3.1 A casinhola de abrigo do amostrador dew:

a) mantel 0 filtro na posi@o horizontal. pelo rnenos 1 m acima da superficie do piso do amostrador. de modo que o ar seja aspirado pars balxo atraves do filtro;

b) ssr de forma retangular, corn teto em duas gguas, similar so apresentado na figura 1;

c) cobrir e proteger o filtro e o motoaspirador con- tra intemp8ries:

d) descarregar o ar de exaustao a urns dist&xia de pelo “enos 40 cm da entrada de a, no amostrador:

e) ser projetado pars minimizar a caleta de material particulado localizado no piso. mcorporendo. pars

ISSO. urn defletor entre a saida de exaustHo e o Diso.

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NBR 9547:1997

.%x1.2 0 teto do amostrador deve formor baral na ca-

sinhola de abngo. conforme mostrado na figura 1. e dew

ser m.zntado de (nodo que forme uma passagem de ar

entre o 1~10 e as parades da casinhola em todos OS lados

do amostrador. A area de enfrada do ar dew ser dimen-

s,onada de mode que a velocldade do ar este,a entre

20 cm;s e 35 cm/s para J. varHo operational recomendada,

garar?!indo a captura cfetiva das particulas. A velocidade

de captura 6 a rela$Bo enfrc a va%ao de ar no amosfrador

e a area de entrada do ar. medida no piano horizontal,

na bnrda inferior do teto, 0 ideal 6 que a drea de entrada

e a vwilo operac~onal sejam seleclonadas. de modo a

se ob,er ,ima velocldade (do ar) de captura de

:*s ,cms* 2CrwS),

42.4 Dispositivo indicadar de vario

4.2.4.1 0 amostrador deve incorporar urn dlsposltivo para

indica@o de vaz?~o do aparelho. 0 tipo de dispcwtlvo

mais cornurn B 0 regisfrador continua de vaz80. por meio

de urn reglstrador de pressBo e urn orlficlo. Outros lipos.

que podem ser usados s&x o medidor de vaz& mtissica

eletrBn~co, o dc orificio corn medida de press% diferencial

por mandmetro de coluna ou anerdide e o rotemctra.

4.2.4.2 0 dispositivo indicador de vaz%a dew permitlr a

calibra@o e leitura. em unidades de vazfio correspon- denies, corn aproximaCBo de 0.02 m’:min. em condi+ss-

padGo. ao longo da falxa dc 1 .O m:‘lmin a 1.0 m”/min nas

condl@es-padrio.

3

Figura 1 - Amoslrador de grande volume (AGV) na casinhola de abrigo

Para ndicar a tcmperatura aproxlmada do ar no orificio

de exaust% do indicador de vaz~o. quando forem usadas

CW?q6CS:

a) fma’ (- 4O’C a + 50°C) (223 K a 323 K):

b:, resolu@o: 2°C (2 K).

4.26 BarBmetro

Para Irdlcar a pressao barom&nca no orificio de exaust~o

do mdlcador de vaz8o. quando forem usadas corrc+?s:

ai lalxa: (500 mmHg a 800 mmtig ) (66 kPa a

1060 kPa);

hi resolu~io: f 5 mmHg (0.67 kPa).

4.2.7 Dispositivo de programaqio de tempo

4.2.7.1 0 programador de tempo dew ser capaz dc da

partida e parar o am&radar no pcriodo dr tempo de

24 h * 1 h (1440 man e 60 mm).

4.2.7.2 ExatidHo do programador: pelo menos = 30 men

(vcr4.6~8).

4.2.8 Callbrador padrao de vazao (CPV). rastre.$vel a urn

padrao primerio oficial (ver 4.8.2).

4.2.8.1Faix.a de vazBo aproximada: 1 ,O rn? lmln a 1 .8 m’/InIn.

428.2 Resolu@o: 0.02 m’imin.

4.2.8.3 Reprodutibiladade: f 2% (duas vezes o coeficiente

de varia@o) dentro de faixas normais de pressHo e tem-

peratura ambientes para a referida falxa de vaz80.

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4 NBR 9547:199i’

4.2.8.4 Perda de carga mtixima a 1.7 m’imln nas condi-

Cues-padrao~ 50 cm H, 0 (5 kPa)

4.2.8~5 0 CPV *we ser conectado sem vazamento B en-

trada du amostrador e medir a vazao do ar total aspirado.

4.2.8.6 0 CPV dew permitir a varia@o da vazBo do

amast-ador dentrc da fain dc 1.0 m’imin a 1.8 m’imin,

pela IntroduqSo, cntrc ele e o arrrostrador. de v+nos niveis

de res,slh~ 30 fl”X0.

4.2.8.7 0 typo conventional de CPV 6 constituido de uma

unldade corn orif~clo, que se conecta. por urn adaptador.

a entrada Jo amoslradnr: urn mandmetro ou outro dispo-

SI~IYO para medir a perda dr cargo no orificio; urn meio de

variar o fluxo atraw% da unidade amostradora. UT> term6-

metro para medira temperatura ambiente: e urn bar6metro

para medir a prcssk ambiente~ Dois lipos de d!spositivo

para varia@o do flux0 So mostrados nas figuras 2.a~ e

Lb). 0 da figura 2.a) b pot meio de placas de resist&Ma

mtiltlplas. desmontadas tada vcz qw se lenha que mudar

a resist6ncia ao ffuxo. 0 tipo prefcrfvel. ilustrado na figu-

ra 2.b). possui urn oblurador de fluxo var15vel. ajustthel

externamente sem que a unidade sejo dcsmontada.

Assume-se no procedimento de calibra@o (ver 4,R) o

use de urn CPV conventional do tipo onficto. Conludo. 6

aceit&el 0 us0 de outros tipos de calibrador. lal coma o

mostrado na ligura 2x). contanto que sallsfaqam as es-

pecitica+s acima (ver nota de 4~8.1).

tP”tlpoonfIcl” WV ttpo orificio

+!I? Mdmstro 4

Mon8m.~ lndicador de fluro -

Figura 2 - VBrios tipos de calibrador padrso de vatio (CPV)

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NBR 9547: 1997

4.2.9 Ambiente de condicionamento do filtro

4~2.9.1 Tcmpcralura controlada: entre 15’C e 30°C. corn var~a,;tio menor que = 3 ‘C durante o perIodode equilibria.

4.2.!&2 Jm~dade controlada: umidade relat~va menor que

50’“. cowsante denlro de + 5?%

4.2.10.1 Sensibilidade’ C,l mg

4.2.10.2 Cimara de pesagem projetada para ace~tar urn i~ttrn~3eiZ0,3imx25.4cm,semdobra.

4.3 Faixa de concentra$ao

4.3~1 A ta~xa de concentra@o apraximadn do mktodo 6 :te 2 ,,g’m a 750 pqfm’ cm condi+?s-padrio, 0 llmlte

sLrper~x e letermlnado pclo ponto no qua1 o amostrador nac ,mde rnrxs mcmter a vario especkada devldo a per& de carga acrcscida pelo idtro carregado. Este ponto

e afetado. fintie outras co~sas. pela distribui$Bo granu- iomrtr~ca das part~cutas. pelo tear de umidade das par- ttcutas catetadas e peta varia$Bo de liltro para liltm 0 Ikmte ~nlet~~or e determinado pela sensibilidade da balanca ,ve, 1~2~lC1, e p&s fontes merentes de erro ,“cr4,6).

4.4 Precistio

horn base em ensaim realizados por urn tinico analista irepet~b!tadadel, o dcsvio-padrio relative (coeficiente de

var,;i~“x, e de 3,““n, 0 ~a,or corrcspondente para a pre- c~sao ~rtertaborat~x~at IrcprodutMidade) 6 de 3.7%

4.5 Exatidao

A, exatldan absolrlta do m&odo 6 Indeflnlda devldo B natuwx complexa do material patiiculado atmosl&ico e a rliflctlldadc dc se determ~nar a concentra$ao real de material pcrd~ulado. Entretanto. o metodo aqua apresen-

tack penile medldas de concentra~ao de material par-

hculado que atendem aos obtetlvos data Norma.

4.6 Fontes inerentes de erro

r, nassa “0 materlat co;rtari<, no liltlo representa a soma

t~ntegra$ao) do produto da vazao instant~nea pela con- certra~ao !nstantMea dr particulas. Entretanto. a dwsao

desta massa pela v;lz;io media ao long0 do tempo de an,o~,raq~rr :;orne,,te resulta “a concentra?ao real de

mater,al paR,culad” desk que a varao permane@ Cons-

,a”,~ ao tongo do todo o period”. 0 etm decorrente de

uma vazk nao urufo~me depende da magnitude das va- mjoes mstar,t?aneas da vazBo e da concentra$Ho de

mrltcr~iil owtlculado, Normalmente tals erros n?m sAo sigr~f~catws. mas podem ser reduzidos alnda ma15 ao

5

se equip% o amostrador corn urn mecan~smo de controle automtitlco que mantenha a vazao constante durante o periodo de amostragem. t recomendavel o emprego de

urn dlsposltivo que mantenha a vazao constante.

A flutua@o substantial ou n80 uniforme da vazHo durante o period” de amostragem pode acarretar erro apreci~vel

no volume de ar estimado ao se empregarem as m&as dr vnz,io mcdldas antes P npos n amnstmgcm, Podem-

se obtcr mcdidas mais cxatas do volume de ar:

1) equipando-se o amostrador corn urn dispositlvo

do controk? quo mantenha a vazfio constante duranle o period0 de amostragem:

2) empregando-se urn dlsposit~vo calibrado para registro confinuo da vaz80 real durante o perlodo

de amostragem e inlegrando-se a ‘;azBo ao long” do period%

3) usando-se qualquer outro meno que realmente

me$a o volume total de ar amostrado duranle o period0 de amostragem.

0 emprego de urn reglstradou cor,t,nuo de ‘vu;lo 6 reco-

mendado. parlicularmente se o arrwstrador Go cst!vcr equipado corn urn dlsposwo de controle paw mantel a vazao constante.

4.6.3 Perda de voldtels

As particulas vol~teis coleladas no liltro podem se perder durante a amostraqem. transporte ou estocagem do ftltro antes da pesagem. Embora MS perdas setam attamente ~ncv~kivc~s, 0 filtrn dove sor pesado novamente logo que

possivel apos a amostragem

4.6.4 Material particutado artificial

Pode formar-se artlflcialmente matelw parkutado na superficie de flltros de llbra de wdro alcal~no pela owda@o

de gases &zd”s no ar amostrado. resullando da, “,,,a determina@o ma alta do que a verdadelra de P 15. Este efeito geralmente ocorre no inicio do period0 de amos-

trage” e 6 funq~o do pH do llltro e da presen‘a de gases 6cldos. Acredita-se que o fenbmeno contrtbua apenas corn ““a pcq”c”a percentage” do ganho em massa do fittro. p&m o cfcito pado tomar-se slgnlficativo quando s80 coleladas massas relativamontc jpcqwnas de ma

terial particulado.

OS flltros dc Libra dc vidro ~$0 comparativamente msen- sivcls a vnrin~k!s na umldade relatwa. porem o material

particulado coletado podr sw higrosc6p~co 0 procedi~

mento de condicionamento (ver 4.2.9) uw~~~a mas n.lo

ellmina completamerlte erros devido a umidade.

4.6.6 Manuseio do fittro

E ncccss~r~o cuidado no manuscio do llltro cntro as pesa- yens anterior e posterior d amostragem. a fim rlr so CVI-

tarem erro?. devldo B perda de libras ou particulas do fMtro. Erros de manuseio Go minimizados tom o use de reclplente para proteger 0 tlltro 14.21 ,I 11,.

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6 NBR 954711997

podc oiorw 3ela ape do vento. a deposi@o de material p~d,~u,ado PO f,ltro DU “a area de apoiodo mesmo durnntc

per~ados ew que o amostrador n8o esteja operando, Rcco,“enda-se m,“,m,zar erros dessa fonte. programan- dose a cotoca@o e a retirada do filtro dc mode a reduzir OS perndos de “So amosfragem antes e ap‘k a ape-

racilo e ,“~,a ando-se, durantc 0 ~ntervalo em que 0 amos- tractor permanecer scm filtro. uma folha de papel para pro,e<ao da arca dr upo,o do flltro,

3.6.8 Emx “a programa~ao do tempo

+o~ralr,ado!E de tempo sao “ormatmente empregados p~,,~, Liz,, pama e parar o amxtrador Erros no perlodo

de d~r~tragern “om~nal de 1 440 ml” podem scr acar- ‘e,anos par Inwrrup‘ao de ennrya rlctrlca durarlle 0 pewdo de amostragem ou pnr discrepkcla entre OS mo-

nenws de parWla c parada reais e os regisirados “a fo- ,?a dp campa~ Tats 3iscrcpkcias podem ser causadas

Cl01

7) crm “3 programa@o; ou

2, defelto co Droqramador~

En gsral. OS programadores eletr6nicos digitals possuem resol~,$ao bem melhor que a dos programadores eletro- mecan cos. pore”. “ecessitam de bateria paw dar con-

,,nL,,dadc cl? 3pera@o en case dlc 1ntcrrup@o de e”ergIa. L,T r<~!~yslra:for ~c-n”,~“uo de vazao 0” Urn hur~metro forresz? ,anm a ,ndmca;.%o do tempo de func~onamento do

a”,cs,~adcr ccmo rls ,“terruP+x de energ~a durante o oer,ndo dc mos,,agem. sendo portanto de “so reco-

mrniladu

E,,~, cwd @es de zalmaw. o a, da cxaustzio do amos-

tral~~r pock ser reamostrado. Is10 parece n8o afetar subs- ,,lnc,a,nen,e a med,@o de PTS, mas pode resultar em

aumenlo das massas de carbono c cobre “a amostra coletada~ Este pmblcma pode s?r minimirado lanqando- se .a a’ de cxa~~sl~o, atravk de um duto. para bem dlstante. de prefer$nc,;~ a ,~sa,,,t! do amostrador corn rela@o B d,reCa,? lo Yc”:n

4.7 C&la deamostra

4.7,~ Numernr cada f,ltro. prbwno B borda. corn urn ““-

mern 3~ identIfica@ir d~sti”to.

4~~3 Mana cada filtro no ambiente de condicionamento pur LI’.IO “x”os 24 p parn equilibria de umidadc

4.~4 A,,“5 aIca”yar o uqullibrlo. pesar cada fittro corn pwxdo ce 0.1 mg tt anotar a massa initial iM,I e o mi- me,” de ldrnt~fica@o do hltro,

4.7.5 NHo dobrar o filtro antes da coleta da amostra, Trans-

port&lo dentro de urn reclp~ente protetor 14.2.1~11).

4.7.6 Abrir o amostrador e instalar o filtro. rlumerado e

pre-pesado. corn a face rugosa voltada para cima. No cam de condyies de ventos lories ou chuva. devem-sc tomar cudados durante a troca do flltro. a ,I”> de se ewtar

dance ao mesmo~ Recomenda-se aplncar eventualmente urn pouco de talco sobre as borrachas de vedacao, a tim de imp&r que o fillro cole “a borracha Deve-se remover

cuidadosamente o excesso de take corn pine ou pano

limp0 e seco~

4.7.7 Fechar o amostrador e colocar em funcionamento por pelo menos 5 ml”, a tim de se estabelecerem as con-

diqiics dc tcmpcratwa de funclonamento~

4.7.8 Anotar a leitura do indicador de vaztio e. se ne-

cessdrio. a press% barom&rica (P,) e a temperatura am- biontc (T,:I (VW “ota de 4 7 1 l!, Desligar o amostrador e

determlnar a vazk (ver 4.9.1). se estivcr forn da faixa

ace1t&3l (1.1 m’/min a 1.7 m’lmln), ajustar 3 ~3230 do amostrador o” substituir o filtro por outro quc pcrrmta a leltura de vazao dentro data faixa.

4.7.9 Anotar os dados de ,dentlftca@o do low de ar”os-

tragem e do amostrador. o ntirnero do filtro. a data de amostragem e a hora de partada.

4.7.10 Programar 0 lnicio e 0 t8rrnino da arnostmgcm dr

tal forma que o amostrador funcione 24 h (pot exemplu. de mewrwte a mela-nolte (how localll.

4.7.11 NO cam do “so de lndlcadores de var;ro corn

leltura mstantfmea jporexemplo. rotknetro ou ma1,6matru de coluna d’agua). colocar, apOs a amostragem o a,,ws- trader em funcionamento por pelo menos 5 ml” para que

novamente se estabele$am as condiqdes de equlllbno t6rmico Anotar ent5o a leitura do indicador de vazao,

4.7.12 Corn o amostrador desligado. culdadosamEnte re- mover o tiltro. tocando somente “a sua borda Ver pre-

cauqees em 4.7.6.

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NBR 9547: 1997 7

4.7.13 Dabrar o f~ltr” a” meio. no comprlmenlo maor. de tal form que sornente superficies corn matetial parti-

culado caletado entrem em contaio entre 51. e em seguida ro,c,:do em urn reclplente protetor 14~2~1 11 I

a.,.,4 Anmar na folha de camp”, o termm” “u o tempo

,da amnstragcm u qual pode ser obtldo a partir do pmgrnmador de tempo. de urn hor.5metro “u de urn regls-

,rador cont,r,w de vaza”. 0 period” de amostragem. :za:a lens de compara$Bo legal. deve ser de ‘! ,140 ,n,n f 60 “,“I.

4, 15 Anotar. na lolha de campo, quasquer outros fatores.

:omo c”nd&;iies meteorologicas, atwdades em “bras CIvis. ,“C&,d,” 0” ventan,as. que possam ser pertmentes B

medl@“~ Caso a amostra tenha sido alterada. deve ser

releNtada

4,7~16 Mmter o hltro corn material de amostragem no am-

hlcnte da condiclonamento par pelo menos 24 h. para cqulllbn” oe umldade,

4.7.17 Apos o cquilibrio. pesar o hltro novamente. corn pre^ sun dc 0.1 rng. e anotar a massa fInal (M,!.

4.8 CalibraCBo

A ca,,“ra@o do d,sp”sitlvo indlcador de vaza” (4.2,4) 0”

dn cn~lrolador de vaza” do AGV se fez necessarla. a fim de estabwzcer a rastreabllldade da medl$ao em camp” n u,,’ pad,% pr~rnar,” oltc~al “,a urn callbrad”, padreo isecundar “I de vazao A flgura 3~al ilustra a certifica@o

do ca,,brad”r pad@” de “aza” (CPV). e”q”a”t” quo a tjgura 3.b) llustra se” us” na calibra@o de urn indlcador de vazd” A [email protected] da vario corrigida corn o

,nd,cador de vaztio. Ilustrada ,,a figura 3.~). 6 abordada crr4Y

4.8.2 Certificaqao da calibrador padre” de vazao (WV)

4.8.2,~ Equlpamento necessario: urn medidor padrho de vnlww IMPV;. de deslocamento positivo (tal corn” urn rlle~jldor “Roots” 0” equlvalente). que seja rastreew a

“II’ padlao primary” oflclal. urn cronAmetr0. dots mana- ~EIIOS. urn termbznetro e urn barBmetro~

4.8.2.2 Cone&r o CPV na entrada de ar do MPV e “m mnrbmetro para medar a pressa” neste pant”, Conectar urn 8nuti” mar~6met~~” de coluna B tomada de pressHo no

CPV Cunectar urn motoaspirador de ar. de grande vo- lurr.e ma sada do MPV. Ver ligura 3.a).

4.9.2.3 Verilicar a ocorrr;ncin de ~azamentos. prendendo tempotariamente corn pini+ as extremldades abedas de amws x manlimelros (a I~rn de evltarperda de Iiquido)

c b~oqucnndo o orif~uo dc CPV con, “ma rolha de borra- rha, ,,m,i flta dc cclolarle “u “u,,~” me,” adequado. Dar

part~da no motoaspirador e “bsewar qualquer altera@

nil lcitura do MPV. 0 mdicador de volume deve perma-

“ecer malterado. Caso se altere. local~;:ar qualquer vaza- ment” auditivamente (por sons de assovio:) eiou reapettar todas as conex6es. assegurando~sr de quc todas as Jung tas estejam dewdamente instaladas.

4.8.2.4 Apbs certlflcar-se da mexist&cia dc vazamcntos. retwar as pm~as e zerar 0s manbmetros.

4.9.2.5 Consegutr uma vaz.jo npropnado ntraves do sis-

lema. seja variando a resist&cia B vazao no CPV “u vanando a voltagem do motoasplrador. 0 empreg” de plazas de resist&ncia corn” as mostradas na llguta 2.a) e mais trabalhoso. vist” que a verilica@o dc vazamentos tern que ser repetlda toda ver que uma nova placa de resist&ncia lor instalada. SBo exig!da; pelo menos c~nc” vaz&s diferentes. porem constantes. unilormemehte dls- trlbuidas. corn pelo menos Irks no intcrvnl” cspecificado para a vazao 11.1 m’imin a 1.7 m’~mm).

4.9.2.6 Anotar “s dados de cerlifica@” em urn lorm~~ltino slmllar a” llustrado na llgura 4.al e de word” corn 4.6.2.7 a 4.6.2.16.

4.8.2.7 Obtera pressao barometrlca no local de calibra@o e anotarcomo P, (dados de calibracao da llgura 4.a),

4.9.2.9 Ler a tempelatura ambierlle no local de calibraCBo e anotarcomo T, (dados de callbraCao da flgura 4.a:,,

4.9.2.9 Ligar o motoaspirador. ajustar a varao e deixar o sistema funcionar par pelo menos 1 men. a llm de se atlngar “ma velocldade constante para o motor,

4.8.2.10 Adotar urn volume V., no medldor padrao de volume (MPV) de no mlmm” 3 m’ e medlr o tempo t <em m~nutos) necess&~o pare completnr o volume Anotar na tab& da flgura 4.a).

4.8.2.11 Anotar a leitura do man~mctro para a pressa” dllerencml “a entrada do MPV. con,” .\P. na ,erce,,a coluna da figura 4,a). bem corn” a leltura do manbmetro do CPV. corn” ,\H, na scgunda coluna da ligura 4~a). Cert~lear-se de que as unldades esttj urn scndo usadas corretamente,

4.8.2.12 Corrlgir 0 volume V,~, pnra as condl@es-padrao

imi’mm “as condl$oes-padrao) coma seyuc c anntar na qumta coluna da f~gur~a 4,a):

11)

onde:

V 6 o volume em condl@es-padrio. WTI metros cGbic”s.

Vr, 6 o volume real medldo pelo MPV, em metros ctjbicos:

P, 6 a press.% barometrica durante a callbraF:o. mmtlg “u kPa;

-\P 6 a pressao dilerencial na errlrada do MPV, mmHg ou kPa:

P, - 760 mmHg “u 101 kPa.

T., = 298 K:

T, 6 a temperatura ambiente durante a callbra@o. em Kelvin~

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8 NBR 9547: 1997

calcular a vazao “as condlqks-pad+, co”70 segue: 4.8213 Repetir 4.8.2,9 a 4,8.2.12. para pelo menus rna~s

Q,= ;: (2) quatro vaz6es constantes diferentes. nas condi@es-pa- dr&o. uniformemente espaqadas na laixa apwximada de 1 .O mJhn a 1 .tl m’imin

Calibrador pad& da vozao (CPVI

I Manhmetro

Am&odor

3.b)

Indicador de v&o

57

lndicodor dm varao colibrodo

Anktrodor

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NBR

~.Z.IS Plotar OS valores de -\H,,,, contra QV. conforme amdo na ligura 4.b). ou calcular pela thvca dos mi- nos quadrados (regress80 linear) a inclina@o (a,). a

erseqio (b,) e o coefaente de correla@o (I.) da cwva certifica@o

4.8.2.17 Em condi@es de utiliza@o normal. recalibrar o CPV anualmenfe ou conformc exigido pclos 6rgFios ofi- ciais.

4.8.2.18 Utllizar os valores de a, e b! “as cal!bra$&?s do AGV conforme especificado na figura 4.b).

(41 4.83 Callbra@o do disposltfvo fndlcador de “al&a

1.2.16 Anotar os valores a,. b, e I, na figura 4.b). Urn af,co de certif,ca@o deve permlflr a htura corn aproxl-

~cao de 0,X m’imin nas condi@es-padrBo.

Dados da calibraqh

IdenlnlicaCao do calibrador padrao de vaz&o (CPV) =

ldentifica$So do medidor padrao de volume (MPV) =

P, = press50 atmnsfhca no local de calibra$% (mmHg) =

T, = ternperatura amblente no local de calibra$Bo (K) =

Local e data da calibrayao

Tab& _ Valores medidos e calculados

v; = v,. p, \P I T,. c

P,. ;,T,,i

Figura 43) - Fonnato de celtlficado de calibraqk do calibrador padrfio de var~o (CPV) tipo orificio

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10 NBR 9547:1997

Ilustra@o da curva da calibra@o do calibrador padrao de vafio

- Curva ajurtado

I ---0.-- Dadfxexperimsntais

!I Dados obtidos por regress% linear

Incl~na@o da reta coeficiente angular (:a,) = ~~~

Intcrsr~.io da rota coeliciente Itnear (b,) =

Coelicienle de correlac~o ir~i :

Para use na calibraqao do amostrador de grande volume (AGV)

r

c!- ; 1

.lH[~) :‘i”;l b ~

P : pvessao atmosterlca no local de callbra$ao do amoslrador (mmHg) T - temperatura amble& no local de calibraCBo do amoslrador (K) ~JH press% dilerencial no CPV na calibra@ do amostrador IcmH .O)

Figura 4.b) - Formalo de cerlificado de calibra@o do calibrador pad& de vaz5o (CPV) lipo orificio

4.8.3 I Ilm ‘nrmuldr~o slmllar ao iluslrado na figura 5.4 4.8.3.5 lnserir a placa de oriflcios apropriada ou alustar OS

CPW rc! I.s~& pa,w reg!stro dos dados de calibra@o. tamanhos dos orlficlos para ohter a vazao dese]ada.

.LI.~.z Conectar o CPV {do typo oriflcio) B entrada do amoslra,dor Cone&r o manhnetro de coluna B tomada

r!c oressio do callbrador. coniorme ilustrado na figu- rrl 3.b+ cen~f~car-se de que MO haja vazamento enlrc o CPV e c amostrador

4.8.3.6 Deixar o amostrador funcionar por pelo menos 2 ml” para reslahelecer as condlcoes te,m,,cas de funcw namento~ Ler a press~o diferenclal (AH) no ar111c10 do CPV e o valor indicado (I_:1 do mdicador de va7Ao Anolar “a la-b& da figura 5.a).

~.8.3.3 Defxar o amostrador funclonar por 5 min. a fim de

tstabelecer equllibrlo t&m~co antes da calihrac;k

4.8.3.7 Calcular a vazRo nas condi@es-padrao (Oc 1 a par-

tir da equa@o abalxo. indicada na figura 4 bJ, Anotar o valor de O,, na tabela da figura 5.a).

4.8.3~4 Ohtfr n lcmperatura ambiente. T:,. e a pressao ibarom.?tr1r:;1, P durante a calibra@o. Anotar no quadro “u2.los de cal~bra~ao” da figure 5~ai~

(51

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NBR9547:1997 11

Dados da calibra@o

ldentlflca@o do amostrador de grande volume (AGV) =

lder,tifica@o do callbrador padrh de vazBo (CPV) =

P: = press% atmoslhca no local de calibra@a (mmHg) =

T:s temperaha amblente no local de calibra$Bo (K) =

Locale data da calibra@o -I- i

Tab& - Valores medidos e calculados

\H = press% diferenclal no CPV (cmHz0)

I. = valor indicado no lndicador de vaz2o

Quadra I Y: = Corre~.So dos valores de II - 3’ coluna da Tab& aama

Tlpo de andicador de vaz%

Corn corrqBo das condiCries reais (P;.T>) para as condi+s-pad&?

Rot;iirrelro 0” ,w!glstrador de cam em esialil “as ,,near (ralz

quadrada)

Y> =I‘

Corn corre@~o das condi@es reais (P;.Tp) para condi+ies sazona~ ou anuars (p ,,,T.~,)

Y, =I,

Figura 5.a) - Format0 de certificado de calibragtio do amostrador de grande volume

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12 NBR 9547:1997

Ilustrag80 grhfica da curva de calibra@o do indicador de vazh

1

- Curva ojurtoda

---O--- Dodmexpar~mtid~

Figura 5.b) - Formato de certificado de calibra@io do amostrador de grande volume

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lR9547:1997 13

4.8.3.8 Repelir 4.8~3~5 a 4.8~3.7. pars pelo menos mais

quatro vaz6es constanles difcrcntes. unilormemenle es-

paGad% na faixa aproximada de 1 .O mVmm a 1.8 m”!min.

,,as condi@es-pndrh

4.8.3.9 Para a determina@o da curva de calibra@o. iden-

t~f~car antes quo tipo do indicador de vaz% (por exemplo.

reglslrador continua corn carta corn escala linear. re- ylstrador continua corn carts corn cscala ok-linear.

manometro de caluna, rotametro e indicador de vaz20 ,,,ass,‘a) e que corrq6es para pressso c tcmperat”ra

(“as condi@es-pad& ou nss condi@?s medias sazo-

lna~s ou anuars) estho sendo considerados Consultar o

quadro I da flyura 5,s) pars fazer as identifica+s.

NOTAS

* 1 SC de T,~,. respect~vamenle. evitar a rrecessidade de c~iculos posteriores de pressao e temperatura duranfe as amostrayens.

2 Exemplos de cartas con, escalas hear e nao-hear (rail quadrada) sao mostrados “a f~gura 6.

Estabelecldas as identiflc+es contorme o quadro I da figura 5s). corrigir os valores de Ii e anotar OS valores corrigidos obtidos. denolados par Y<. na tab& da mesma irgura 5,s).

4.8.3.10 Plotar OS valores de Y, contra os valores corres- pondentes de Q,, conforme llustrado na llgura 5.b). ou calcular pela tknica dos minimos quadrados (regress% linear) a inclina@o (a,). a interse~Bo (b:) e o coeficiente de correla$Ho (rJ da curva de calibm@n

O,.=1 (Y:vb:) a:

OS valores locados nas curvas de callbra$ao devem ser lidos corn aproxima$Ho de 0.02 m’lmin nas condi@es- pad,&

Corta corn escala linear Cart0 corn escala &-linear

(raiz quadrado)

Figura 6 - Exemplos de cart85 corn escala linear e escala n%Mnear (raiz quadrada)

4.8.3.13 Utllizar os valores de a~, e b:, postcriormente nas

amoslragens corn o AGV, conlorme espcciflcado na figu- ra 5.b).

I, spas deslocamcnto do AGV de “m local para ouiro;

2) apes parada para manuler@o;

3) conforme exig%wi~ dos 6ryks ohxis.

4.8.3.14 Para urn amostrador equipado corn controlador de vaz80, o mecanismo de controle deve ser reatlvado e,

corn urn filtro llmpo inslalado. ajustado pars urns vazeo

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14 NBR 9547:1997

prox!ma ao limrte inlerior (1 .I m’imln). a fim de permitir uma maxima fma de controle. Acrescentar entao dois ou rrws f~liros lhmpos no amostrador para verilicar se a

“S7.i” perlrlallece constante.

Urn amostrador corn controlodor de var210 mhsrca pode

ser calibrado unicamente na sue vazao controlada nom~nai, desdn qur o hstonco de amostragem indique

que es!a va~?,o terrr-se mantido esthe e conflhel. Nate case. o lndicador de var.% pode permanecer sem Cali- bra+ dewndo. porem. ser usado pare verificar qual- quer var~apo r&ha entre as vaz6es initial e final. Alem

drsso. o amosirador deve ser recalibrado mais freqtien- temente. a flm de mlnimizar perdas de amostragens de- vldo a eventuais defeitos do controlndor.

4.8.4.1 Alustar o conlrolador pare “ma vazao prhima ao lhmrte Inferior (I,1 m~‘imin). a fim de permltlr uma mixima

falxa de COntrOlC.

4.8.4.2 ir,btaIar urn flltro lhmpo no amostrador e realizar o *es~,‘:3em4.83.2.4.R3.3.4,8.3.4,48~3.6e4~R~37~

4.8.4.3 Em segurda 6 calibra~?m acrcscentar urn ou dole ,,,,ros lhmpos no amnstrador~ conectar novamente o CPV

e opera o amostrador para verificar se o controlador man- tern a rncsma vazao calibrada.

4.9 Express~o dos resultados

Pare calcular a concentra@o de PTS. user o pro- cedimentc descnto em 4.9.1.

4.4.1 Cbter a vazeo media do amoslrador durante o pe-

redo de amostragem conforme 4.9.1.1 ou 4.9.1.2.

4.9.1.1 Pare urn amoslrador serr reglstrador continua de vaZro. obter Q; para es vaz&s imc~al e final a pariir da

curia de ca1ibraC.W do amostrador. graficamente ou pela ecuaqao de -egressao

0 valor de Y, deve ser calculado conlorme a expressao escolhlda no quadro II da figura 5.b)

Obtcr n vario Q, rmedia. coma sendo a melade da soma

das vnzhs in,c,a, e final determlnadas pela equa$Bo

ac,lra

4.9.1.2 Para urn amostrador corn registrador continua de

varao. deterrmnar o valor media. I?, do indicador de G&IO para o periodo, Obter Q,, a partir da curva de calibra@o

do amostrador. graficamente ou pela equac?Io de

reyessao

c: = ’ iY.-b.) (8) a.

0 vaior de Y, dcvc ser <:alculado conforme a express?ao escdtxla no quadrc il dafrgura 5.b).

Caso o tracado do registro indique uma varis@o subs- tancial da vazFio durante o period0 de amostragem. pode-

se obter maior exatitio dividindo-se o periodo de amos- tragem em intervalos e calculando-se urn valor mcdio. II, antes de so abler O,,~

4.9.2 Calcular o volume de ar total amostrado pela ex-

pESi0:

V=Q, x t (9)

onde:

V B o volume dear total amostrado, em condi$bes-~ padrso. em metros-ctibicos;

Cl, B a vazho m&d&. em condivdes-padrso, em metros cljbicos por minute;

t B o tempo de arnostragcm. cm minutes

4.9.3 Calcular a concentra@o de material particulado pela exoress.30:

c= M - M x10+ v (10)

C Q a concentra@o mdssica das particulas totas em

suspens.io (PTS), vgim~‘. cm condi+%s-pad&

M, ti a masse initial do filtro limpo. em gramas;

M, B a masse final do filtro (corn material da amostw gem). em gramas;

V r3 o volume de ar amostrado. converfido pare

condi@?s-padrHo, em metros ctibicos;

lo” B a convers~o de gramas para microgramas

4.9.4 Caso desejado. a concentra@o de material par-

ticulado sob condi@es reais (ver 4.1.2) pode ser cal- culada corno segue:

!11)

onde:

C, 6 a concentra@o nes condi@es reais no campo,

em microgramas por metros cfibicos:

CC a concentra@o nas cond@es-padrio. em micro- gramas por metros ctibicos:

P, B a press% barom&trica media durantc o period0

de amostragem. em milimetros de merchio;

T, B a temperatura ambiente media durante o perio-

do de amostragem. em Kelwn:

P:,=760mmHgoulOl kPa:

T =296K~

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