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 Copyright © 1998, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas T écnicas NBR NM 103 JAN 1998 Desempenos de granito Palavras-chave: Desempe no. Granito 15 páginas Origem: NM 103:1996 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos NBR NM 103 - Granite surfaces plates Descriptors: Granite. Surface plate Esta Norma cancela e substitui a NBR 11892:1992 Válida a partir de 02.03.1998 Índice 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Definición 4 Nomenclatura 5 Material 6 Medidas preferenciales 7 Rigidéz 8 Acabado superficial 9 Características generales 10 Exactitud - Tolerancia de planicidad 11 Tapa de protección 12 Identificación ANEXOS A Usos y cuidados de las mesas de trazado y de control, de granito B Calibración de las mesas de trazado y de control C Resistencia a la flexón de mesas de trazado y de control de granito bajo carga D Tolerancias básicas Sumário 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definição 4 Nomenclatura 5 Material 6 Dimensões preferenciais 7 Rigidez 8 Acabamento superficial 9 Características gerais 10 Exatidão - Tolerância de planeza 11 Capa de proteção 12 Identificação ANEXOS A Usos e cuidados com desempenos de granito B Calibração dos desempenos C Resistência à flexão de desempenos de granito sob carga D Tolerâncias básicas Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos, a norma MERCOSUL NM 103:1996. Esta Norma cancela e substitui a NBR 11892:1992. A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: NM-ISO 1:1996 NBR NM-ISO 1:1997 - Temperatura p adrão de referência p ar a me dições in dust riais de comprimento Cópia não autorizada

NBR 103

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Desempenos de Granito

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  • Copyright 1998,ABNTAssociao Brasileirade Normas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

    Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28 andarCEP 20003-900 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (021) 210 -3122Fax: (021) 240-8249/532-2143Endereo Telegrfico:NORMATCNICA

    ABNT-AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

    NBR NM 103JAN 1998

    Desempenos de granito

    Palavras-chave: Desempeno. Granito 15 pginas

    Origem: NM 103:1996CB-04 - Comit Brasileiro de Mquinas e Equipamentos MecnicosNBR NM 103 - Granite surfaces platesDescriptors: Granite. Surface plateEsta Norma cancela e substitui a NBR 11892:1992Vlida a partir de 02.03.1998

    ndice1 Objeto2 Referencias normativas3 Definicin4 Nomenclatura5 Material6 Medidas preferenciales7 Rigidz8 Acabado superficial9 Caractersticas generales

    10 Exactitud - Tolerancia de planicidad11 Tapa de proteccin12 IdentificacinANEXOSA Usos y cuidados de las mesas de trazado y de control,

    de granitoB Calibracin de las mesas de trazado y de controlC Resistencia a la flexn de mesas de trazado y de

    control de granito bajo cargaD Tolerancias bsicas

    Sumrio1 Objetivo2 Referncias normativas3 Definio4 Nomenclatura5 Material6 Dimenses preferenciais7 Rigidez8 Acabamento superficial9 Caractersticas gerais

    10 Exatido - Tolerncia de planeza11 Capa de proteo12 IdentificaoANEXOSA Usos e cuidados com desempenos de granito

    B Calibrao dos desempenosC Resistncia flexo de desempenos de granito sob

    cargaD Tolerncias bsicas

    Prefcio nacional

    A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujocontedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizao Setorial (ONS), soelaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte:produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).

    A ABNT adotou, por solicitao do seu ABNT/CB-04 - Comit Brasileiro de Mquinas e Equipamentos Mecnicos, anorma MERCOSUL NM 103:1996.

    Esta Norma cancela e substitui a NBR 11892:1992.

    A correspondncia entre as normas listadas na seo 2 Referncias normativas e as Normas Brasileiras a seguinte:

    NM-ISO 1:1996 NBR NM-ISO 1:1997 - Temperatura padro de referncia para medies industriais decomprimento

  • 2 NBR NM 103:1998

    Prefcio

    O CMN - Comit MERCOSUL de Normalizao - tem porobjetivo promover e adotar as aes para a harmonizaoe a elaborao das Normas no mbito do MercadoComum do Sul - MERCOSUL, e integrado pelosOrganismos Nacionais de Normalizao dos pasesmembros.

    O CMN desenvolve sua atividade de normalizao pormeio dos CSM - Comits Setoriais MERCOSUL - criadospara campos de ao claramente definidos.

    Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no mbitodos CSM, circulam para Votao Nacional por intermdiodos Organismos Nacionais de Normalizao dos pasesmembros.

    A homologao como Norma MERCOSUL por parte doComit MERCOSUL de Normalizao requer a aprovaopor consenso de seus membros.

    Esta Norma foi elaborada pelo CSM 06 - Comit Setorialde Mquinas e Equipamentos Mecnicos.

    Para o estudo deste projeto de Norma MERCOSUL setomou como texto base a norma:

    ISO 8512-2:1990 - Surfaces plates part 2 granite

    1 Objetivo

    Esta Norma especifica requisitos para desempenos degranito, retangulares ou quadrados, na faixa de160 mm x 100 mm a 2 500 mm x 1 600 mm, comodimenses preferenciais, e quatro classes de exatido 0,1, 2 e 3.

    NOTA 1 - Granito um termo genrico, uma descrioespecfica est dada em 5.

    Esta norma se aplica a desempenos novos, em uso erecondicionados, de acordo com a classe de exatido.

    2 Referncias normativas

    As seguintes normas contm disposies que, ao seremcitadas neste texto, constituem requisitos desta NormaMERCOSUL. As edies indicadas estavam em vignciano momento desta publicao. Como toda norma estsujeita a reviso, recomenda-se queles que realizamacordos com base nesta Norma que analisem aconvenincia de se usarem as edies mais recentesdas normas citadas a seguir. Os rgos membros doMERCOSUL possuem informaes sobre as normas emvigncia no momento.

    NM-ISO 1:1996 - Temperatura padro de refernciapara medies industriais de comprimento

    Prefacio

    El CMN - Comit MERCOSUR de Normalizacin - tienepor objeto promover y adoptar las acciones para laarmonizacin y la elaboracin de las Normas en el mbitoel Mercado Comn del Sur - MERCOSUR, y estintegrado por los Organismos Nacionales deNormalizacin de los pases miembros.

    El CMN desarrolla su actividad de normalizacinpor medio de los CSM - Comits Sectoriales MERCOSUR- creados para campos de accin claramente definidos.

    Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en elmbito de los CSM, circulan para Votacin nacional porintermedio de los Organismos Nacionales deNormalizacin de los pases miembros.

    La homologacin como Norma MERCOSUR por partedel Comit MERCOSUR de Normalizacin requiere laaprobacin por consenso de sus miembros.

    Esta Norma fue elaborada por el CSM 06 - Comit Sectorialde Mquinas y Equipos Mecnicos.

    Para el estudio de este proyecto de Norma MERCOSURse tom como texto base la norma:

    ISO 8512-2:1990 - Surfaces plates part 2 granite

    1 Objeto

    Esta Norma especifica requisitos para las mesas detrazado y de control de granito, rectangulares ocuadradas, en el rango desde 160 mm x 100 mm hasta2 500 mm x 1 600 mm, como medidas preferenciales, yen cuatro clases de exactitud 0, 1, 2 y 3.

    NOTA 1 - "Granito" es un trmino genrico, una descripcinespecfica se indica en 5.

    Esta Norma se aplica a las mesas de trazado y de controlnuevas, en uso y reacondicionadas de acuerdo con suclase de exactitud.

    2 Referencias normativas

    Las normas siguientes contienen disposiciones que, alser citadas en este texto, constituyen requisitos de estanorma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estabanen vigencia en el momento de esta publicacin. Comotoda norma est sujeta a revisin, se recomienda aaqullos que realicen acuerdos en base a esta Norma,que analicen la conveniencia de usar las ediciones msrecientes de las normas citadas a continuacin. Losorganismos miembros del MERCOSUR poseeninformaciones sobre las normas en vigencia en elmomento.

    NM-ISO 1:1996 - Temperatura patrn de referenciapara mediciones industriales de longitud

  • NBR NM 103:1998 3

    3 Definio

    Para os propsitos desta Norma, aplica-se a seguintedefinio:

    Erro de planeza da superfcie de referncia: a distnciamnima que separa dois planos paralelos entre os quaisest contida a superfcie de referncia.

    4 Nomenclatura

    Aplica-se a nomenclatura mostrada na Figura 1.

    5 Material

    Os desempenos devero ser de rocha estvel e apre-sentar uma superfcie resistente ao desgaste, sem ten-dncia a arranhar superfcies de ao. Rochas vulcnicastais como dibase, gabro e vrias outras tm sido consi-deradas adequadas; so geralmente denominadasgranitos, para os propsitos desta norma.

    As rochas utilizadas para os desempenos devero tergranulometria fina, textura uniforme, ser rgidas, isentasde falhas, fissuras e incluses de materiais moles. No permitida a reparao de defeitos na superfcie de refe-rncia.

    A cor do granito, que depende da composio mineral,no tem importncia, mas a cor de qualquer superfcieplana dever ser uniforme.

    5.1 Propriedades fsicas dos granitos

    As propriedades fsicas dos granitos utilizados nosdesempenos devero ajustar-se a:

    - densidade: 2,5 x 103 kg/m3 a 3 x 103 kg/m3;

    - tenso de ruptura: de 15 N/mm2 a 35 N/mm2;

    - compresso de ruptura: de 100 N/mm2 a300 N/mm2;

    - coeficiente de porosidade: de 1% mximo;

    - coeficiente de absoro: 1% mximo;

    - coeficiente de dilatao trmica linear: de2 x 10-6 K-1 a 5x10-6 K-1.

    3 Definicin

    Para los propsitos de sta Norma, es de aplicacin ladefinicin siguiente:

    Error de planicidad de la superficie de referencia:distancia mnima que separa dos planos paralelos entrelos cuales est contenida la superficie de referencia.

    4 Nomenclatura

    Se aplica la nomenclatura indicada en la Figura 1.

    5 Material

    Las mesas de trazado y de control sern de roca estable,presentaran una superficie resistente al desgaste, sintendencia a rayar el acero. Rocas volcnicas, tales comodiabasa, gabro y varios otros granitos han sidoconsideradas adecuadas; para los propsitos de estanorma son generalmente denominadas "granitos".

    Las rocas utilizadas para las mesas de trazado y decontrol tendrn granulometra fina, texturauniforme, sern rgidas, y estarn exentas de fallas, fisurase inclusiones de materiales blandos. No est permitidala reparacin de defectos en la superficie de referencia.

    El color del granito, que depende de la composicinmineral, no tiene importancia, pero el color de qualquiersuperficie plana ser uniforme.

    5.1 Propiedades fsicas de los granitos

    Las propiedades fsicas de los granitos utilizados en lasmesas de trazado y de control cumplirn con los valoressiguientes:

    - densidad: 2,5 x 103 kg/m3 a 3 x 103 kg/m3;

    - tensin de rotura: 15 N/mm2 a 35 N/mm2;

    - compresin de rotura: 100 N/mm2 a 300 N/mm2;

    - coeficiente de porosidad: 1% mximo;

    - coeficiente de absorcin: 1% mximo;

    - coeficiente de dilatacin trmica lineal:2 x 10-6 K-1 a 5 x 10-6 K-1.

    CantoFigura 1 - Nomenclatura

    Superfcie de referncia/Superfcie de referencia

    Aresta/Arista

    Altura total, hApoio/Apoyo

    Superfcies laterais/Superfcies laterales

  • 4 NBR NM 103:1998

    6 Dimenses preferenciais

    As dimenses preferenciais para desempeno de granitoesto indicadas na Tabela 1.

    Se outros tamanhos de desempenos forem requeridos,as exigncias desta Norma devem ser aplicadas.

    Os comprimentos das superfcies dos desempenosdevero estar dentro de 5% das dimenses nominais.

    NOTA 2 - Os comprimentos nominais das superfcies lateraisdos desempenos so normalizados segundo a srie R5 deNmeros Preferenciais, com exceo de um desempeno de2 000 mm x 1 000 mm que est includo por ser um tamanholargamente utilizado, embora 2 000 mm no seja um nmero dasrie R5.

    7 Rigidez

    A espessura dos desempenos dever ser tal que, quan-do uma carga concentrada for aplicada prximo aocentro da superfcie de referncia, a flexo mximano exceda 1 m/200 N. O valor limite para flexoaplica-se a superfcies de referncia de dimenses400 mm x 250 mm e maiores.

    NOTA 3 - Um mtodo de ensaio est dado no Anexo B.

    8 Acabamento superficial

    As superfcies de referncia dos desempenos classes 0e 1 devero ser acabadas por lapidao, enquanto queas superfcies dos desempenos de classes 2 e 3 poderoser acabadas por retificado ou lapidado.

    Uma pea colocada sobre o desempeno no deveraderir superfcie do mesmo.

    9 Caractersticas gerais

    9.1 Apoio dos desempenos

    Todos os desempenos devem ser apoiados sobre trspontos. As superfcies maiores que 1 000 mm x 630 mmdevem ter apoios de segurana. Os apoios devem serposicionados dentro dos limites da superfcie dereferncia, de modo a minimizar a flexo.

    NOTA 4 - O ajuste dos apoios pode afetar o erro de planeza dasuperfcie de referncia; instrues especficas para ajuste dosapoios esto dadas na nota (3) da Tabela 1.

    Os apoios devem ser usinados com bom acabamento.

    9.2 Prolongamento da superfcie de referncia

    Se o comprador requerer, a superfcie de referncia poderestender-se alm das superfcies laterais em pelo menos20 mm para desempenos com comprimento da diagonal

    6 Medidas preferenciales

    Las medidas preferenciales para las mesas de trazado yde control de granito se indican en la Tabla 1.

    Si fueran requeridos otros tamaos de mesas, debenaplicarse las exigencias de esta Norma.

    Las longitudes de las superficies de las mesas de trazadoy de control debern estar dentro de 5% de las medidasnominales.

    NOTA 2 - Las longitudes de las superficies laterales de lasmesas estn normalizadas segun la serie R5 de NmerosPreferidos, con excepcion de la mesa de 2 000 mm x 1 000 mmque est incluida por ser un tamao largamente utilizado, aunque2 000 mm no corresponde a un numero de la serie R5.

    7 Rigidez

    El espesor de las mesas de trazado y de control ser talque, cuando una carga concentrada se aplica prxima alcentro de la superficie, la flexin mxima no debe sermayor que 1 m/200 N. El valor lmite de flexin se aplicaa superficies de referencia de 400 mm x 250 mm ymayores.

    NOTA 3 - Un mtodo de ensayo se indica en el Anexo B.

    8 Acabado superficial

    Las superficies de referencia de las mesas de trazado yde control clase de exactitud 0 y 1, debern ser acabadaspor lapidacin , mientras que las de las superficies clasede exactitud 2 y 3 podrn ser rectificadas o lapidadas.

    Una pieza colocada sobre la mesa de trazado y decontrol no deber adherir a la misma .

    9 Caractersticas gerais

    9.1 Apoyo de las mesas de trazado y de control

    Todas las mesas deben ser apoyadas sobre tres puntos.Las superficies mayores de 1 000 mm x 630 mm debentener apoyos de seguridad. Los apoyos debern ubicarsedentro de los lmites de la superficie de referencia,de modode minimizar la flexin.

    NOTA 4 - El ajuste de los apoyos puede afectar el error de laplanicidad de la superficie de referencia; instruccionesespecficas para el ajuste de los apoyos estn dadas en lanota (3) de la Tabla 1.

    Los apoyos deben tener buen acabado superficial.

    9.2 Extensin de la superficie de referencia

    Si el comprador lo requiere, la superficie de referenciapodr extenderse a las superficies laterales por lo menos20 mm para mesas con longitud de diagonal de hasta

  • NBR NM 103:1998 5

    de at 400 mm e 25 mm para desempenos maiores. Asuperfcie prolongada, na parte inferior, dever ser planapara permitir o uso de grampos.

    9.3 Outras superfcies

    Se o comprador solicitar que as superfcies sejamacabadas com planeza, se mantenham paralelas eperpendiculares entre si, as tolerncias devero serespecificadas no pedido de compra.

    As superfcies laterais e as extremidades devero seracabadas lisas. Todas as arestas e cantos devem serarredondados com raio no menor que 2 mm. Alternati-vamente, as arestas e cantos vivos podero ser chan-frados com um ngulo de aproximadamente 45.

    9.4 Transporte

    Os desempenos no devem ser manuseados comdispositivos que os danifiquem.

    NOTA 5 - O transporte pode ser facilitado com o prolongamentoda superfcie de referncia (ver 9.2).

    9.5 Mtodos de fixao (por exemplo, furos roscadosou guias)

    O uso de insertos roscados com o propsito de fixaonos desempenos pode causar distoro da superfcie dereferncia se um torque excessivo de fixao for aplicado.As inseres metlicas nos desempenos de granitopodero causar distores devido dilatao diferencial.Em caso de ser necessrio insertos roscados para fixao,estes devero serem fixados antes do acabamento dasuperfcie de referncia.

    10 Exatido - Tolerncia de planeza

    10.1 Generalidades

    So aplicadas duas tolerncias de planeza, uma paratoda superfcie de referncia e outra para qualquer readeterminada de 250 mm x 250 mm desta superfcie dereferncia.

    A zona da borda, cuja largura no deve exceder 2% dolado menor, com o mximo de 20 mm, deve ser excludados requisitos para exatido, com a condio de quenenhum ponto sobre a zona da borda seja mais alto queo resto da superfcie de referncia do desempeno.

    10.2 Planeza da superfcie total de referncia

    O erro de planeza da superfcie de referncia no deveexceder a tolerncia apropriada para o tamanho e classede exatido especificados na Tabela 1.

    400 mm; y 25 mm, para mesas ms grandes. La superficieextendida en la parte inferior, deber ser plana parapermitir el uso de sujetadores.

    9.3 Otras superficies

    Si se solicita que otras superficies sean terminadas conplanicidad, se mantengan paralelas y perpendicularesentre s, las tolerancias debern ser especificadas en elpedido de compra.

    Las superficies laterales o las extremidades se terminarnlisas. Todas las aristas deben ser redondeadas conun radio no menor de 2 mm. Alternativamente, lasaristas podrn ser chaflanadas con un ngulo deaprximadamente 45.

    9.4 Transporte

    Las mesas de trazado y de control no deben ser sujetascon dispositivos que las deterioren.

    NOTA 5 - El transporte puede ser facilitado con la extensin dela superficie de referencia (ver 9.2 ).

    9.5 Mtodos de fijacin (ej. agujeros roscados o guas)

    El uso de insertos roscados con el propsito de fijacinen las mesas puede causar la distorsin de la superficiede referencia si se aplica un momento torsor excesivo.Las inserciones metlicas en las mesas de granito podrncausar distorsiones debido a la dilatacin diferencial. Emcaso de ser necessario insertos roscados para fijacin,estos sern fijados antes do acabado de la superficie dereferencia.

    10 Exactitud - Tolerancia de planicidad

    10.1 Generalidades

    Se aplican dos tolerancias de planicidad, una para todala superficie de referencia y otra para cualquier readeterminada de 250 mm x 250 mm de la superficie dereferencia

    La zona del borde, cuyo ancho no debe ser mayor que el2% del lado menor, con un mximo de 20 mm, debe serexcluida de los requisitos de exactitud, con la condicinde que ningn punto sobre la zona del borde sea msalto que el resto de la superficie de referencia de la mesade trazado .

    10.2 Planicidad de la superficie total de referencia

    El error de planicidad de la superficie de referencia nodebe ser mayor que la tolerancia apropiada para el tamaoy clase de exactitud especificado en la Tabla 1.

  • 6 NBR NM 103:1998

    Tabela 1 - Tolerncias dos erros de planeza da superfcie total de referncia/Tabla 1 - Tolerancias de los errores de planicidad de la superficie total de referencia

    Dimenses em mm; tolerncias em m/Medidas en mm; tolerancias en m

    Tolerncia - erro de planeza - superfcie de referncia1), 2)/Tolerancia - error de planicidad - superficie de referencia1), 2)

    Dimenses do Comprimento da Zona dadesempeno/ diagonal (aproximado)/ borda/ 0 1 2 3

    Medidas de la mesa Longitud de la Zona dediagonal (aproximado) borde

    Retangular/Rectangular

    160 x 100 188 2 3 6 12 25

    250 x 160 296 3 3,5 7 14 27

    400 x 250 471 5 4 8 16 32

    630 x 400 745 8 5 10 20 39

    1 000 x 630 1 180 13 6 12 24 49

    1 600 x 1 0003) 1 880 20 8 16 33 66

    2 000 x 1 0003) 2 236 20 9,5 19 38 75

    2 500 x 1 6003) 2 960 20 11,5 23 46 92

    Quadrado/Cuadrado

    250 x 250 354 5 3,5 7 15 30

    400 x 400 566 8 4,5 9 17 34

    630 x 630 891 13 5 10 21 42

    1 000 x 1 0003) 1 414 20 7 14 28 56

    1) Os critrios para as tolerncias especificadas so dados noAnexo D.

    2) As tolerncias dos erros de planeza esto expressas peloarredondamento de:

    0,5 m para desempenos classe 01 m para desempenos classe 1, 2 e 3

    3) Estes desempenos so fornecidos com mais de trs apoios.Normalmente, logo que o desempeno tenha sido cuidadosamentenivelado por meio dos trs principais parafusos de nivelamento,os apoios restantes devero ser ajustados, de modo que osmesmos fiquem em contato com o desempeno sem perturbar oajuste do nivelamento, ou dar um mnimo erro de planeza. Atolerncia aplicada logo que os apoios tenham sido ajustadose o desempenho instalado de modo acordado entre o compradore fabricante. Estes desempenos devem ser controladosregularmente para assegurar que o ajuste no tenha sido alterado.

    NOTA 7 - Os mtodos de calibrao esto indicados no Ane-xo B.

    No caso de dimenses que diferem das dimensespreferenciais, as tolerncias dos erros de planeza devemser calculadas conforme o Anexo D.

    1) Los criterios para las tolerancias especificadas estn indicadosen el Anexo D.

    2) Las tolerancias de los errores de planicidad estn expresadaspor el redondeo de:

    0,5 m para mesas clase 01 m para mesas clase 1, 2 y 3

    3) Estas mesas son providas con ms de tres apoyos.Normalmente, luego que la mesa ha sido cuidadosamentenivelada con los tres principales tornillos de nivelacin, losrestantes apoyos se ajustarn, de modo que tomen contactocon la mesa sin perturbar el ajuste de la nivelacin, o dando unmnimo error de planicidad. La tolerancia es aplicada luego quelos apoyos han sido ajustados y la mesa instalada del modoacordado entre el comprador y el fabricante. Estas mesas debenser controladas regularmente para asegurar que el ajuste no hasido alterado.

    NOTA 7 - Los mtodos de calibracin se indican en el anexo B.

    En el caso de medidas que difieran de las preferenciales,las tolerancias de los errores de planicidad se calculande acuerdo con el Anexo D.

  • NBR NM 103:1998 7

    10.3 Planeza de qualquer rea localizada na superfciede referncia

    O erro de planeza de qualquer rea, de250 mm x 250 mm, da superfcie de referncia, no deveexceder:

    a) 3,5 m para desempeno classe 0;

    b) 7 m para desempeno classe 1;

    c) 15 m para desempeno classe 2;

    d) 30 m para desempeno classe 3.

    NOTA 8 - As tolerncias especificadas acima so as mesmasque as aplicadas para planeza de um desempeno de250 mm x 250 mm (ver Tabela 1).

    NOTA 9 - Os desempenos com comprimento de diagonalmenor que 354 mm no permitem uma rea de inspeo de250 mm x 250 mm; neste caso, no se determinam os erroslocalizados.

    11 Capa de proteo

    Cada desempeno de classe 0 ou 1 dever ser providocom uma capa adequada, para proteger tanto assuperfcies de referncia como as laterais e as bordas dodesempeno.

    12 Identificao

    Cada desempeno deve levar uma placa de identificaoafixada em uma das superfcies laterais, com caracteresno menores que 3 mm de altura, com as seguintesinformaes:

    a) nome do fabricante ou marca registrada;

    b) nmero de srie;

    c) nmero da NM 103:1996;

    d) classe de exatido.

    10.3 Planicidad de cualquier superficie localizada emla superficie de referencia

    El error de planicidad de cualquier superficie de250 mm x 250 mm correspondiente a la superficie dereferencia no debe exceder de:

    a) 3,5 m para mesas clase 0;

    b) 7 m para mesas clase 1;

    c) 15 m para mesas clase 2;

    d) 30 m para mesas clase 3.

    NOTA 8 - Las tolerancias especificadas son las mismas que lasaplicadas para la planicidad de una mesa de 250 mm x 250 mm(ver Tabla 1).

    NOTA 9 - Las mesas de diagonal menor que 354 mm nopermiten una rea de inspeccin de 250 mm x 250 mm, enste caso, no se determinan los errores de planicidadlocalizados.

    11 Tapa de proteccin

    Cada mesa de trazado y de control clase de exactitud 0 o1 se proveer con una tapa adecuada, para protegertanto las superficies de referencia como las laterales y losbordes de la mesa.

    12 Identificacin

    Cada mesa debe llevar una placa de identificacin fijadaen una de las superficies laterales, con caractres nomenores que 3 mm de altura, con las siguientesinformaciones:

    a) nombre del fabricante o marca registrada;

    b) nmero de serie;

    c) nmero de NM 103:1996;

    d) clase de exactitud.

    /ANEXO A

  • 8 NBR NM 103:1998

    Anexo A (informativo)Usos e cuidados com os desempenos de granito

    A.1 O desempeno dever ser instalado em um ambientearejado, com temperatura constante e umidadecontrolada. Deve ser protegido da luz solar direta e decorrentes de ar. importante que esses no causem umgradiente vertical de temperatura entre a superfcie dereferncia e inferior do desempeno. Por exemplo: se existiruma diferena persistente de temperatura de 1C entrea superfcie de referncia e a inferior, em um desempenode 1 000 mm de comprimento por 250 mm de espessura,isto poder provocar uma deformao aproximada de1 m; isto representa 16% da tolerncia total de fabricaode um desempeno de 1 000 mm x 630 mm classe 0.

    NOTA 10 - A espessura substancial de um desempeno de granitoe a sua baixa condutividade trmica tornam a aclimatao lentaquando a temperatura ambiente fica uniforme.

    A.2 O desempeno dever ser apoiado adequadamentee nivelado. Os apoios devero estar localizados em umabase estvel.

    A.3 Deve-se prestar ateno ao procedimento descritopara nivelamento dos desempenos (ver nota (3) daTabela 1).

    A.4 Os itens 6 e B.3 referem-se rigidez de um de-sempeno; deve-se tomar cuidado para no sobre-carregar o desempeno. Sugestes com respeito a cargasrazoveis so dadas no Anexo C.

    A.5 Um contato pontual sobre um desempeno no permitido, devido s irregularidades localizadas nasuperfcie de referncia.

    O contato dever ser feito atravs de um bloco-padropreferivelmente no maior que 10 mm ou atravs de umapea de tamanho e preciso similares.

    A.6 O desempeno dever ser usado em toda a rea til enunca centralizado em uma rea.

    A.7 O desempeno um plano de referncia e dever serprotegido contra danos. A superfcie de referncia deveestar sempre limpa de p e outras partculas. Quando asmedies esto sendo efetuadas, um pano de limpezadever ser estendido sobre o desempeno para apoiarpequenas ferramentas e blocos-padro.

    A.8 Riscos sobre a superfcie so um sinal comum dedano. Quando um desempeno no est em uso, suasuperfcie deve estar protegida com sua capa.

    A.9 Os desempenos se desgastam como resultado doseu uso. O usurio pode detectar o sinal desgastemediante a frico do desempeno com outro de classesuperior, examinando o aspecto da superfcie friccionadae/ou verificando a retitude ao longo das linhas traadassobre a superfcie do desempeno ou usando umcalibrador de referncia (ver Anexo B).

    A.10 Sugere-se aos usurios utilizar a assistncia tcnicados fabricantes para recondicionar seus desempenos.

    Anexo A (informativo)Usos y cuidados de las mesas de trazado y de

    control, de granito

    A.1 La mesa de trazado y de control se instalar en unambiente aireado con temperatura constante y humedadcontrolada. Debe ser protegida de la luz solar directa yde corrientes de aire. Es importante que stas no causenun gradiente vertical de temperatura entre la superficiede referencia e la inferior de la mesa. Por ejemplo: seexistir una diferencia persistente de temperatura de 1oCentre la superficie de referencia y la inferior, en una mesade 1 000 mm de longitud por 250 mm de espesor, estopodr provocar una deformacin aprximada de 1 m;lo que representa el 16% de la tolerancia total defabricacin de una mesa de 1 000 mm x 630 mm clase 0.

    NOTA 10 - El espesor sustancial de una mesa de granito y subaja conductividad trmica hacen una aclimatacin lenta cuandola temperatura ambiente se hace uniforme.

    A.2 La mesa ser apoyada adecuadamente y nivelada.Los apoyos estarn localizados en una base estable.

    A.3 Se debe prestar atencin al procedimiento descriptopara la nivelacin de mesas de trazado y de control (vernota (3) de la Tabla 1).

    A.4 Los pargrafos 6 y B.3, se refieren a la rigidz de unamesa; se debe tener precaucin para no sobrecargar lamesa. En el Anexo C se indican sugerencias respecto alas cargas razonables.

    A.5 Un contacto puntual sobre una mesa de trazado y decontrol no est permitido, debido a las irregularidadeslocalizadas en la superficie de referencia.

    El contacto debe efectuarse a travs de un bloque patrnpreferiblemente no mayor que 10 mm o a travs de unapieza de tamao y precisin similar.

    A.6 La mesa debe ser usada en toda el rea til y nuncacentralizada en un rea.

    A.7 La mesa es un plano de referencia y deber serprotegida contra daos. La superficie de referencia estarsiempre libre de polvo y otras partculas. Cuando lasmediciones se estn efectuando debe extenderse sobrela mesa un pao de limpieza para apoyar pequeasherramientas y bloques patrones.

    A.8 Una seal comn de daos, son los cortes sobre lasuperficie. Cuando una mesa de trazado y de control noest en uso, su superficie deber estar siempre protegidacon su tapa.

    A.9 Las mesas se desgastan como resultado del uso. Elusuario puede detectar la seal de desgaste mediante lafriccin de la mesa con otra mesa de clase superior,examinando el aspecto de la superficie fricionada y/overificando la rectitud a lo largo de las lneas trazadassobre la superficie de la mesa utilizando un calibrador dereferencia (ver Anexo B).

    A.10 Se sugiere a los usuarios utilizar la asistencia tcnicade los fabricantes para reacondicionar sus mesas.

    /ANEXO B

  • NBR NM 103:1998 9

    Anexo B (informativo)Calibrao dos desempenos

    NOTA 11 - Vrios mtodos de calibrao esto disponveis e osdetalhes podem ser encontrados em livros tcnicos; mtodostpicos esto descritos abaixo.

    B.1 Erro de planeza da superfcie total de referncia

    B.1.1 Os desempenos com acabamento retificado podemser calibrados por comparao com um desempeno declasse superior e de maior superfcie.

    Uma base comparadora robusta movida sobre umaregio da superfcie de referncia de um desempenogrande, selecionado pelo seu mnimo erro de planeza. Odispositivo de medio, com uma fora suave, deslizadoatravs de um brao extensvel da base, em contato comum bloco-padro ou pea de tamanho similar (ver A.5), oqual movido sobre o desempeno a calibrar. Este mtodo apropriado para desempenos pequenos.

    B.1.2 Os desempenos grandes, com acabamentoretificado, podem ser tambm calibrados atravs demedies do erro de retitude, ao longo de vrias linhasparalelas s superfcies laterais e diagonais, porcomparao com uma rgua de referncia.

    Os resultados so integrados para a determinao doerro de planeza, relacionando os mesmos ao pontocentral do desempeno onde as duas diagonais se cruzame em outros pontos onde as linhas traadas seinterseccionam.

    B.1.3 Os desempenos tambm podem ser calibrados pormedio da retitude ao longo de vrias linhas sobre odesempeno, usando um bloco, que movido ao longode uma linha, passo a passo, e que se inclina de acordocom os erros de retitude.

    As inclinaes podem ser medidas com um nvel de bolhaou eletrnico, com um bloco de tamanho apropriado, comlargura suficiente para transportar o nvel. O desempenodeve ser suficientemente rgido para no flexionar pelacarga do nvel e do bloco. A fundao dever ser estvelpara no desnivelar-se devido aos movimentos dooperador e dos aparelhos.

    Alternativamente, um instrumento ptico, denominadoAutocolimador, apropriado para observar asinclinaes do bloco sobre a superfcie do desempeno,satisfazendo com isto parte desta Norma. Os desempenosclasse 0 requerem uma sensibilidade de leitura de arcode 1 segundo (5 m/m); instrumentos menos sensveispodem ser utilizados para desempenos menos precisos.

    B.2 Erro de planeza em uma superfcie localizada

    B.2.1 Recomenda-se uma avaliao do erro de planezaem uma superfcie localizada para desempenos novos;alm disso necessrio quando se suspeita da existnciade desgaste ou se a superfcie de referncia no apresentaum plano consistente.

    Anexo B (informativo)Calibracin de las mesas de trazado y de control

    NOTA 11 - Varios mtodos de calibracin estn disponibles ylos detalles pueden ser encontrados en libros tcnicos; losmtodos tpicos, estn descriptos a continuacin.

    B.1 Error de planicidad de la superficie total dereferencia

    B.1.1 Las mesas de trazado y de control rectificadaspueden ser calibradas por comparacin con una mesade clase superior y de mayor superficie.

    Una base comparadora robusta se mueve sobre una zonade la superficie de referencia de una mesa grande,seleccionada por su mnimo error de planicidad.Eldispositivo de medicin, es deslizado suavemente a travsde un brazo extensible de la base, en contacto con unbloque patrn o pieza de tamao similar (ver A.5 ), el cules movido sobre la mesa a calibrar. Este mtodo esapropiado para mesas pequeas.

    B.1.2 Las mesas grandes rectificadas, pueden ser tambincalibradas a travs de mediciones de error de rectitud, alo largo de varias lneas paralelas a las superficieslaterales y de las diagonales, por comparacin con unaregla de referencia.

    Los resultados son integrados para la determinacin delerror de planicidad, relacionando los mismos al puntocentral de la mesa donde se cortan las diagonales y enotros puntos donde las lneas trazadas se intersectan.

    B.1.3 Las mesas pueden ser tambin calibradas pormedicin de la rectitud a lo largo de varias lneas sobre lamesa, usando un bloque, que es movido a lo largo deuna lnea paso a paso y que se inclina de acuerdo con loserrores de rectitud.

    Las inclinaciones podrn medirse con un nivel de burbjao electrnico, con un bloque de un tamao apropiado,con un largo suficiente para transportar el nivel. La mesadebe ser lo suficientemente rgida para no flexionar por lacarga del nivel y del bloque. La fundacin ser establepara no desnivelarse debido a los movimientos deloperador y de los aparatos.

    Alternativamente, un instrumento ptico, denominado"Autocolimador", es apropiado para observar lasinclinaciones del bloque sobre la superficie de la mesa,satisfaciendo con sto parte de sta Norma. Las mesasclase de exactitud 0 requieren una sensibilidad de lecturade arco de 1 segundo (5 m/m); los instrumentos menossensibles pueden ser utilizados para mesas menosprecisas.

    B.2 Error de planicidad de una superficie localizada

    B.2.1 Se recomienda una evaluacin del error deplanicidad en una superficie localizada para mesasnuevas, planicidad es necesario cuando se sospecha laexistencia de desgaste o si la superficie de referencia nopresenta un plano consistente.

  • 10 NBR NM 103:1998

    B.2.2 Apesar dos mtodos descritos em B.1, pode-seutilizar 50 ou mais posies localizadas de medio parao traado do desempeno; contudo, em desempenosgrandes existiro posies que podero no estarcobertas no levantamento total. Por conseguinte, umaavaliao da planeza dessas reas necessria. Paraeste propsito os mtodos descritos em B.1 podem seraplicados em vrias posies de medio.

    Entretanto este caminho trabalhoso. Alternativamente,visto que os erros de planeza localizados afetam odesempeno com plano de referncia, eles podem seravaliados por um calibrador de referncia. Um exemplotpico de calibrador de referncia mostrado na Figu-ra B.1. O mesmo deve ser movido sobre a superfcie dereferncia e consiste em uma base com trs contatosfixos que representam um plano, uma extenso quetransporta um indicador sensvel e um apalpadorconectado por uma mola em contato com o desempeno.

    Recomenda-se que o isolamento dos manpulos sejaadequado para isolar o calor das mos com o dispositivoe facilitar sua utilizao.

    B.2.3 O seguinte procedimento recomendado:

    a) Avaliar visualmente a superfcie de refernciapara observar qualquer irregularidade aparente.Os resultados da medio de planeza total deveroser estudados para identificar onde ocorrem gran-des mudanas na superfcie. Uma varredura rpidatotal do desempeno deve ser feita com um cali-brador de referncia, para identificar as superfciesde maior variao.

    b) Verificar as superfcies em que o calibrador dereferncia mostra variaes de leitura excedendoa tolerncia de planeza localizada, usando osmtodos descritos em B.1.

    B.3 Calibrao de rigidez

    B.3.1 Um desempeno submetido a uma calibrao derigidez est ilustrado na Figura B.2a).

    O dispositivo usado compreende essencialmente:

    a) uma viga (A) incorporando um indicador sensvel(F);

    b) um suporte para sustentar a massa central (B)independente da viga;

    c) um nmero de massas necessrias (C) (ver Figu-ra B.2a) e Tabela C1).

    Uma vista da montagem do dispositivo, com o suportecentral (B), sem carga, est ilustrada na Figura B.2b; odispositivo est equilibrado sobre seus trs apoios.

    A viga uma estrutura rgida, a qual esta suportada sobredois apoios (D), podendo cada um ser posicionado aolongo do comprimento da viga. Um terceiro apoio (E) (ver

    B.2.2 A pesar de los mtodos descriptos en B.1, se puedeutilizar 50 o ms posiciones localizadas de medicin parael trazado de la mesa, y an as, en mesas grandesexistirn posiciones que podrn no estar cubiertas en elrelevamiento total, por lo que es necesaria, una evaluacinde la planicidad de esas superficies . Para ste propsitolos mtodos descriptos en B.1 pueden ser aplicados envarias posiciones de medicin.

    Sin embargo ste camino es trabajoso. Alternativamente,visto que los errores de planicidad localizados afectan ala mesa como plano de referencia, stos pueden serevaluados por un calibrador de referencia. Un ejemplotpico de calibrador de referencia se indica en laFigura B.1. Este debe ser movido sobre la superficie dereferencia, y consiste en una base con tres contactos fijosque representan un plano, una extensin que transportaun indicador sensible y un palpador conectado por unresorte en contacto con la mesa.

    Se recomienda que el aislamiento de los manipuladoressea adecuado para aislar el calor de las manos con eldispositivo y facilitar su utilizacin.

    B.2.3 Se recomienda el procedimiento siguiente:

    a) Se evala visualmente la superficie de referenciapara detectar cualquier irregularidad aparente.Deben evaluarse los resultados de la medicinde planicidad de la superficie total , para identificardonde ocurren grandes cambios en la superficie.Un barrido rpido total de la mesa debe realizarsecon un calibrador de referencia, para identificarlas superficies de mayor variacin.

    b) Se verifican las superficies en que el calibradorde referencia muestra variaciones de la lecturamayores que la tolerancia de planicidadlocalizada, usando los mtodos descriptos enB.1.

    B.3 Calibracin de rigidez

    B.3.1 Una mesa de trazado y de control sometida a uncalibracin de rigidez est ilustrada en la Figura B.2a).

    El dispositivo utilizado comprende escencialmente:

    a) una viga (A) con un indicador sensible (F);

    b) un soporte para sustentar la masa central (B)independiente de la viga;

    c) un nmero de masas necesario (C) (ver Figu-ra B.2a) y Tabla C1).

    Una vista del montaje del dispositivo, con el soporte demesa central (B), sin carga, est ilustrado en laFigura B.2b); el dispositivo est equilibrado sobre sustres apoyos.

    La viga es una estructura rgida, soportada sobre dosapoyos (D), pudiendo cada uno estar ubicado a lo largode la longitud de la viga. Un tercer apoyo (E) (ver Figura

  • NBR NM 103:1998 11

    Figura B.2b) est posicionado centralmente ao longo daviga, porm descentrado lateralmente, mantendo a vigaestvel. Um indicador sensvel (F), com a ponta de seucontato pressionada contra a superfcie do desempeno,est rigidamente fixado ao centro da viga.

    O suporte central para sustentar a massa independenteda viga, podendo ser movido dentro de limites, sobre odesempeno com movimento relativo viga. O apoio (E)descentrado, em adio sua principal funo deequilibrar, tambm serve para dar um ajuste fino para aregulagem do zero do instrumento indicador (F) que estligeiramente descentrado em relao linha de centrodos apoios (D). (Este descentrado deve ser pequeno emrelao ao descentrado do apoio (E), caso se desejeminimizar as imperfeies nas dimenses).

    A carga aplicada deve ser proporcional ao tamanho dodesempeno e, normalmente, no deve ser to grande,capaz de causar uma flexo no desempeno maior que ametade da tolerncia permitida para o erro de planezatotal.

    A rea central sobre a qual a carga aplicada deveabranger um crculo de 120 mm de dimetro paradesempenos pequenos, at um crculo de 300 mm dedimetro para desempenos grandes.

    B.3.2 Ajustar os apoios da viga longitudinalmente,posicionando-os na extenso da diagonal do desempenoa ensaiar. Ajustar o indicador de leitura sobre odesempeno quando a viga estiver em posio e anotarsua leitura. Aps, carregar o suporte central com umamassa e anotar novamente a leitura do indicador, e depoisrepetir a leitura inicial removendo a carga.

    B.3.3 A diferena entre as leituras do indicador para umacondio de carga e sem carga dar a flexo dodesempeno sob carga aplicada.

    B.2b), est posicionado centralmente a lo largo de la vigapero descentrado lateralmente , manteniendo establela viga. Un indicador sensible (F), con una punta decontacto presionada contra la superficie de la mesa, estrigidamente fijado al centro de la viga.

    El soporte central para sustentar la masa, e independientede la viga, puede moverse dentro de limites , sobre lamesa con movimiento relativo a la viga. El apoyo (E)descentrado, adems de su principal funcin de equilibrar,tambien sirve para dar un ajuste fino para la regulacindel cero del instrumento indicador (F) que est ligeramentedescentrado en relacin a la lnea de centro de los dosapoyos (D). (Este descentrado debe ser pequeo enrelacin al apoyo (E), si se desea minimizar lasimprecisiones de las mediciones).

    La carga aplicada debe ser proporcional al tamao de lamesa y, normalmente, no debe ser tan grande, como paracausar una flexin de la mesa mayor que la mitad de latolerancia permitida para el error de planicidad total.

    El rea central, sobre la cul se aplica la carga, debeabarcar un crculo aprximado de 120 mm de dimetropara mesas pequeas, hasta un crculo de 300 mm dedimetro para mesas grandes.

    B.3.2 Se ajustan los apoyos de la viga longitudinalmente,ubicandolos en la extensin de la diagonal de la mesa aensayar y se ajusta el indicador de lectura sobre la mesacuando la viga est en posicin y se anota su lectura.Luego se carga el soporte central con una masa y seanota nuevamente la lectura del indicador, despus serepite la lectura inicial quitando la carga.

    B.3.3 La diferencia entre las lecturas del indicador, parauna condicin de carga y sin carga dar la flexin de lamesa bajo la carga aplicada.

  • 12 NBR NM 103:1998

    Mola/Resorte

    Figura B1 - Exemplo de um calibrador de referncia/Figura B1 - Ejemplo de un calibrador de referencia

    100 100

    75

    50

    4 apoios coplanares com cercade 280 mm2 de rea/

    4 apoyos coplanares cerca de280 mm2 de area

    Dimenses em mm/Medidas en mm

    Manpulos/Manipuladores

    Indicador

  • NBR NM 103:1998 13

    Desempeno a ensaiar/Mesa a ensayar

    b) Vista frontal

    a) Vista lateral

    Desempeno a ensaiar/Mesa a ensayar/

    A) Viga

    B) Suporte central de massa/Soporte central de masa

    C) Massa(s) para aplicao de carga/Masa(s) para aplicacin de carga

    D) Apoio (dois)/Apoyos (dos)

    E) Terceiro apoio/Tercer apoyo

    F) Indicador sensvel/Indicador sensible

    Figura B.2 - Dispositivo para calibrao de rigidez/Figura B.2 - Dispositivo para calibracin de rigidz

    /ANEXO C

  • 14 NBR NM 103:1998

    Anexo C (informativo)Resistncia flexo de desempenos de granito

    sob carga

    O valor limite para flexo (exemplo: 1 m/200 N) comodado em 6 se aplica a todas as classes de desempenosde tamanho 400 mm x 250 mm e maiores.

    A espessura dos desempenos de granito dever ser talque satisfaa aos requisitos de rigidez. Contudo o usuriodeve buscar informaes sobre qual a carga aproxi-mada que o desempeno pode suportar. Os valores daTabela C.1 do a massa aproximada em quilogramas decarga concentrada que deve causar a mxima flexo,correspondente metade da tolerncia do erro de pla-neza total.

    NOTA12 - A Tabela C.1 permite controlar a carga e complemen-tar o estabelecido em A.4. As tolerncias grandes indicadaspara os erros de planeza total, de desempenos de classe 2 e 3,podem induzir a utilizar cargas maiores e conseqentementesobrecarregar as bases. Os valores mximos da Tabela C.1tm sido limitado a 500 kg. Recomenda-se distribuir as cargassobre a superfcie til sempre que as condies permitirem.

    Anexo C (informativo)Resistencia a la flexin de mesas de trazado y de

    control, de granito, bajo carga

    El valor lmite para flexin (ej: 1 m/200 N) como se indicaen 6, se aplica a todas las clases de mesas de tamao400 mm x 250 mm y mayores.

    El espesor de las mesas de trazado y de control, degranito ser tal que satisfaga los requisitos de rigidz. Noobstante el usuario debe buscar informacin sobre cules la carga aproximada que la mesa puede soportar. Losvalores de la Tabla C.1 establecen la masa aprximadaen kilogramos de carga concentrada que debe causar lamxima flexin, correspondiente a la mitad de latolerancia del error de planicidad total.

    NOTA 12 - La Tabla C.1 permite controlar la carga ycomplementar lo establecido en A.4. Las tolerancias grandesindicadas para los errores de planicidad total, de mesas detrazado y de control clase 2 y 3, pueden inducir a utilizar cargasmayores y consecuentemente sobrecargar las bases. As losvalores mximos de la Tabla C.1 estn limitados a 500 kg..Serecomienda distribuir las cargas sobre la superficie til siempreque las condiciones lo permitan.

    Tabela C.1 - Carga mxima concentrada para desempenos de granito (ver tambm D.2)/Tabla C.1 - Carga mxima concentrada para mesas de trazado y de control, de granito (ver tambin D.2)

    Dimenses em mm e massa em kg/Medidas en mm y masa en kg

    Massa em carga concentrada que dever causar uma flexo mxima com ametade de erro de planeza total especificada na Tabela 1, para desempenos

    de classes:/Masa en carga concentrada que deber causar una flexinmxima con la mitad del error de planicidad total, especificada en la

    Tabla 1, para mesas de clases:

    Dimenso do desempeno/ 0 1 2 3Medidas de la mesa

    Retangular/Rectangular

    400 x 250 40 80 160 320

    630 x 400 50 100 200 390

    1 000 x 630 60 120 240 490

    1 600 x 1 000 80 160 330 500

    2 000 x 1 000 95 190 380 500

    2 500 x 1 600 115 230 460 500

    Quadrado/Cuadrado

    400 x 400 45 90 170 340

    630 x 630 50 100 210 420

    1 000 x 1 000 70 140 280 500

    /ANEXO D

  • NBR NM 103:1998 15

    Anexo D (informativo)Tolerncias bsicas

    D.1 Critrios para as tolerncias conforme aTabela 1

    D.1.1 Os valores especificados na Tabela 1 estobaseados na seguinte frmula:

    Anexo D (informativo)Tolerncias bsicas

    D.1 Critrios para las tolerancias de acuerdo conla Tabla 1

    D.1.1 Los valores especificados en la Tabla 1 estnbasados en la frmula siguiente:

    t = C1L + C2

    onde:

    t = tolerncia do erro de planeza total, em micro-metros;

    L = comprimento da diagonal do desempeno,arredondado para prximo de 100 mm;

    C1 e C2 = constantes conforme a classe dodesempeno (ver Tabela D.1)

    D.1.2 No caso de desempenos cujas dimenses diferemdas dimenses preferenciais (por exemplo, aqueles nodados na Tabela 1), a tolerncia do erro de planeza totaldeve ser calculada usando a frmula dada em D1.1.

    siendo:

    t = la tolerancia del error de planicidad total, enmicrmetros;

    L = la longitud de la diagonal de la mesa, redondeadopara los prximos 100 mm;

    C1 y C2 = constantes de acuerdo con la clase demesa (ver Tabla D.1)

    D.1.2 En el caso de mesas, cuyas medidas difieran de laspreferenciales (por ej. aquellas no dadas en la Tabla 1) latolerancia del error de planicidad total debe calcularseusando la frmula dada en D.1.1.

    D.2 Critrios da Tabela C.1

    A Tabela C.1 expressa uma mxima carga para flexo,que no deve exceder a metade da tolerncia do erro deplaneza total apropriado para o tamanho e classe dodesempeno.

    Exemplo:

    Na Tabela 1, a tolerncia do erro de planeza total de umdesempeno de 400 mm x 250 mm classe 0 de 4 m.Onde a metade da tolerncia (exemplo: 2 m) deve ser omximo permitido para flexo, isto corresponde a umafora no maior que 400 N (exemplo: 2 x 200 N; ver 7), ouaproximadamente 40 kg de massa atuando como carga(ver Tabela C.1).

    D.2 Critrios de la Tabla C.1

    La Tabla C.1 expresa una carga mxima para flexin,que no debe exceder la mitad de la tolerancia del error deplanicidad total apropiado para tamao y clase de mesa.

    Ejemplo:

    En la Tabla 1, la tolerancia del error de planicidad deuna mesa de 400 mm x 250 mm clase 0 es de 4 m.Donde la mitad de la tolerancia (ej. 2 m) debeser el mximo permitido para flexin, esto corresponde auna fuerza no mayor que 400 N (ej: 2 x 200 N; ver 7), oaprximadamente 40 kg de masa actuando como carga(ver Tabla C.1).

    Tabela D.1 - Valores para C1 e C2/Tabla D.1 - Valores de C1 y C2

    Classe do desempeno/ C1 C2Clase de mesa

    0 0,003 2,5

    1 0,006 5

    2 0,012 10

    3 0,024 20

    licenca: Cpia no autorizada