Nbr 10623 - Mangas Isolantes de Borracha

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    03.050MANGAS ISOLANTES DE BORRACHA NBR 10623Especificaflo FEV11989

    SUMARIO1 Objjivo2 Norma complementar3 Definipeas4 Condipiies gerair5 Condiflbes especificas6 Inspeq807 Aceita@o B rejei#o

    1 OWETWO1.1 Esta Norma fixa as condisks minimas exigiveis para as mangas isolantes deborracha para protegao contra choques elgtricos que possam atingir os eletricistas quando em contato acidental corn condutores ou equipamentos elGtricos energ izados.1.2 Esta Norma abrange as propriedades el;tricas, fisicas e as dimensoes minimas garantidas pelo fabricante.1.3 As mangas sao usadas para proteG:o pessoal; portanto ao autorizar seu SO,deve ser dada uma margem de seguranGa entre a tensao m&ima na qualm elas saousadas e a tenGo de ensaio. OS valores de tensso de ensaio e tens50 maxima sobOS quais as mangas devem ser usadas, estao estabelecidos na Tabela 1.

    2 NGEMAS COMPLEMENTARESNa aplicagao desta Norma 6 necessario consultar:

    NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia

    3 DEFlNlCdESPara 0s efeitos desta Norma sso adotadas as defini&jes de 3.1 a 3.6 e go corn-

    origem: ABNT - 3: 519.03002/88 (EB-1919)cB.3 - Cornit Brarileim de EletricidadeCE3: 519.03 - Comirsk de Estudo de LUMS e Mangas de Borracha ls&mteSNBR 10623 -Sleeves of lnsuhtiwg Rubber - Specification

    SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRAMETROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TkNlCAS

    E QIJALIDADE INDUSTRIAL 0

    P&vrarchave: mar@ isobnte de borracha. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADACDU: 621.315.616-784.37 T&as 01 direitos rsrervi$a 35 p-&has

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    2 NBR 10623/1989plemntadas pelos terros,definidos na NBR 5456.3.1 Manga de borrachaEquipamento de protefk individual, de borracha natural ou sint6tica ou combina-&Y de ambas, destinado a proteger o trabalhador contra choques elitricos quepossam atingi-los no braso e ante-braGo.3.2 odaAcabamento das extremidades das mangas.3.2.1 orkl reforcadaOrla obtida por adensamento ou enrolamento das extremidades.da manga;.3.3 oz&io (03)Forma muito ativa de oxigsnio que pode ser produzida por descarga eliStrica, feito corona ou raios ultravioleta.3.4 Carte par ozL%zioRachaduras entrelaGadas na borracha pela a& do oz&io.3.5 BorrachaTerrrc gekrico que inclui elast;meros e compostos elastom

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    Classe da:mangas

    TABELA 1 - Propiedadwel&ricas para CA 8 CC

    Tensa" de ensaio(Valor eficaz)

    CA(v)

    Tens% m& fmade~uso

    Tens% de linhaCA

    (Valor eficaz)04

    Tens% de ensaio(Valor msdio)

    cc

    w5000 1000 20000

    10000 7500 4000020000 17000 5000030000 26500 6000040000 36000 70000

    Tensao maximade use

    (Valor mcdio)ccw

    150011250255003975054000

    Nota:.Exceto para mangas de Classe 0, a tensso maxima de us.0 deve ser baseada .naseguinte fGrmula:Ten&o m&ima de use = 0,95 da tensa"o.de ensaio - ZOOOV.

    4.1.3 ModeZos4.1.3.1 Reto (ver Figura 3).4.1.3.2 Curve (ver Figura 4).4.2 Manufakura e achbmento4.2.1 As mangas devem ser fabricadas de modo a produzir acabamento uniforme semapresentar emendas.4.2.2 As superficies externas e internas das mangas devem estar isentas de irregularidades prejudiciais.que possam.ser constatadas atraves de inspe$a"o visual.4.2.2.1 S$ consideradas irrkjul~aridades ngo prejudiciais, reentrancias, ou pro-tuberzncias que s% aceitaveis corn as seguintes condi@es:

    a) ao se esticar o material, a reentrzncia ou protuberSncia tende a de-saparecer e ao,ser dobrada permane$a no lugar;

    b) onde ocorrer irregularldades,.a espessura da manga de borracha is0lante neste ponto,.d~eve atender as exigkias especificadas na Tabe-la 2.

    4.2.3 Out-ante a inspe@o visual, Go se devem aplicar esforcos me&nicos exage -rados, capazes de comprometer a seguran$a das mangas. A localiza~ao de defeitosse faz mediante ligeiras press&s aplicadas suavemente 2 manga.4.2.4 OS orificios fornecidos nas mangas devem ter as extremidades reforGadasIGO metalicas e urn dismetro nominal de 8 mm.

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    4.2.5 A alga usada para a fixagao das mangas e OS respectlvos botoes 60 metal i-cos, devem estar de acordo com.os modelos das Figuras 1 e 2.

    FIGURA i - AI~

    FlJjURA 2 - Botab

    4.3 Dtiensoes4.3.1 Espessura,q espessura dew estar~ de acordo corn, OS 1 imites especif icados na Tabela 2.

    TABELA 2 - EspessuraClasse demangas IIiri ima

    Maxima(mm) I ~-mm)0,51 1!,02Q,76 I,52I,27 2,541 ,YO 2,922,54 3956

    4.3.2 TmanheAs dimensoes para cada modelo e tamanho devem encontrar-se dentro dos 1 mites especificados na Tabela 3.

    ~TABELA 3

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    TABELA 3 - Tamanha

    Modelo Tamanho

    ret0(Figura 3)

    Norma.1GrandeExtras grandeNormalGrandeExtra grande

    -I667.724762673705749 Dimens& (mm)B C394 286432 327483 337curvo~(Figura 4)N&a:;As tolerkcias da dimensk das Figuras 3 e 4 devem.,ser as seguintes:

    a) A e C 2 13 mm:b) B comprimento minima admissivel;c) D L 6 mm.

    D140175i75146175178

    FIGURA 3 - thflga refa

    FIGURA 4 - Manga curva

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    4.4 Marcap%4.4.1 Todas as mangas devem ser mrcadas Clara e permanentemente na superffcierente do ombro. Tal marca+ dew ser isolante e aplicada de maneira a Go pre-judicar as propriedades requeridas das mangas.4.4.2 A marca$o deve canter as seguintes indica@es:

    a) nome do fabricante;b) tipo;c) classe;d) tamanho;e) kimero desta Norma;f) numero do certjficado de aprovagk - C.A;g) ntimero de sgrie;h) dire ita ou esquerda.

    4.4.3 A marcagao dew ser da car especificada, para cada classe da manga:a) classe 0: vermelha,;b) classe I.: branca;C) classe 2: amarela;d) classe 3: Verde;e) classe 4: laranja.

    4.5 Acondicionamento4.5.1 Cada par de mangas. deve ser acondicionado em envelope, e em caixa indiv idual de papelao ou similar, de resistkc~1.a suficiente para protegg-las apropria -damente evitando danos no transporte: A extremidade da caixa dew ser identi fi -cada corn etiqueta da car especlflcada em 4.4.3.4.5.2 A etiqueta deve canter as segu~intes indica@es:

    a) nome do fabricante;b) tipo;c) classe;d) modelo;e) tamanho.

    4.6 AmazenamentoAS mangas devem ser armazenadas do seguinte mode:

    a) acoodicionamento em caixa de papelao, corn ladoda etiqueta para fora;b) nao devem.ser dobradas, enrugadas, comprimidas, ou de uma maneira qua1

    quer que possa causar alongamento ou compressk;c) em locais livres de ozcnio, produtos quimicos, oleos, solventes, vapg

    res prejudiciais, fumes e descargas eletricas;

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    d) fora da.a@o~solar dir-eta e afastadas da irradiaczo de qualquer fonte decalor;

    e) em locais de temperatura ambiente nao superior a 35~.4.7 Garantiao fabricante ou fornecedor deve substituir, sem cobranga ao comprador, as mangasGo usadas que em qualquer ocasiso dwante urn periodo de 7 (sete) meses da datade recebimento do .lote, deixem de ser apro.vadas nos ensa.ios citados nesta Norma.Esta garantia deve ser val Ida somente se~as mangas Eiverem sido armazenadas confor -me 4.6 e nao tiverem sido submetidas amais don que umensaio de recebimento original e um reensaio. Quando ,do reensaio, dentro do ~periodo de garantia acima, deve--se comunicar ao fabricante corn antecedfncia.

    5 CONDlCdES ESPECiFlCAS

    5.1.1 Tens& eZ&rica dp~iCad2Todas a.5 mangas devem suportar urna .tensso alternada (valor eficaz) a uma fre-qusncia de 60 Hz, ou uma ..tensSoccont inua, conforme~especificado na Tabela 1.5.1.2 Propriedades fisicasQmaterial empregado na ~fabrlca$o,.das mangas nzo ,deve apresentar uma rigidea dieletrica inferior a 14,8 kV/mm.5.1.3 Resist&& ad OZ%iO0,materialempregado na fabrica& das mangas tipo II nao deve a~presentar efeitosvisiveis de, oz6nio, tais corn0 rachaduras .entrelaCadas. Em case de d i screpa^ntti~a;o metodo A,se@io 6.3.5.1,do ensaio deve ser o que deve prevalecer.5.2 ~opriedades fisicas0 material das mangas deve satisfazer aos requisites fisicos ind~icados a seguir:

    a) resist2ncia S tracao minima, Tipo I Tipo IIMPa (kgf/mm2).................. 17,2 (1,75) lO,3(1,05) ;

    b) resistsncia .5 tra$o 5 200% rnixima MP~ (kgf/mm2) . . . . . . . . . . . 2,1 (0,2i) 2,l (0,Zi) :

    c) alongamento na ruptura min,imo,% . . . . . . . . . . . . . . . ..*........... 600 500;

    d) deformacao permanente ap;s alongamento de 400% m;ixima, % . . . . 25 25;

    e) resistEncia ao rasgamento, ~minima, kN/m (kgf/mm) . . . . . . . . . . 21 C2,1,) 14 C1,4);

    f) resis&cia 5 perfuragio meca^-nica, minima kN/m (kgf/mm) . . . . 18 (1 ,8) 18 (1,8):

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    g) dureza Shore A, msxima ,.,*.. 47 47;h) absor& de umidade, mkktima % I,5 195;i) envelhecimento acelerado: ap6s o envel hec imento dos corpos-de-prova., a

    resistsncia 5 tra& e o alongamento na ruptura nk devem ser inferioresa 80% dos valores obtidos corn os corpos-de-prova n& evelhecidos.

    6 INSPEOAO6.1 GeneraZidades6.1.1 A inspeck deve,ser reallzada nas instala$es do fabricante/fornecedor napresenca do inspetor do comprador ou nas insta)a$ies do comprador na presenca doinspetor do fabricante ou ainda em laborat6rios de reconhecida Tdoneidade, de co-mum acordo.6.1.2 0 fabricante/fornecedor deve fornecer todos OS meios necessaries, paraque o inspetor~possa certtficar-se de que c material es& de acordo corn esta Norma.6.1.3 o fabricante/fornecedor deve comunicar ao comprador corn antecedtncia a da-ta em que o material deve estar pronto para a inspegk.6.2 Amostragem6.2.1 Todas,as mangas do late devem ser submetidas 5 inspeck visual, interna eexternamente.6.2.2 Deve-se tomar uma amostra aleatoriamente de 10% do late para verificacaodas dimenszes.6.2.3 Todas as mangas aprovadas na inspeg& visual e dimensional devem ser sub-metidas ao ensaio de ten& eletrica aplicada.

    6.2.4 Uma amostra de 1% do late, corn um~ min imo de duas mangas (urn par), deveser escolhida ao acaso para a realizack de todos OS ensaios constantes de 6.3;excetccontrole dimensional e tens& eletrica aplicada. Se ocorrerem falhas naprimeira amcstra, uma segunda amostra de~mesma quant idade deve ser selecinnada eensaiada.t/ok: Quando no calculo dessa porcentagem obt6m-se n&new nao inteiro, as man-

    gas a serem escalhidas devem ser em nfimero imed iatamente superior.6.3 Ensaios0s ensaios S&J OS seguintes:

    a) controle dimensional;b) ten&a elitrica.apl icada;c) rigidez dieletrica;

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    d) .reslst&K~a $0 ozonio; Cmanga tip0 11);e) resistgncia 2 tra$o;f) deforma$o permanenta;g) res i St&c ia a0 rasgamento;h) resistBncla $ perfuragao meca^nica;i) absor$o de umidade;j) envelhecimento acelerado;1) dureza Shore A.

    6.3 .I controle dimensional6.3.1.1 Espessura

    a) aparel hagem:.- urn espessfmetro tipo mostrador graduado em 0,02 mm ou menos 6 preso

    .a urn braGo que permita, a verifica@o da epessura~tanto : na posiG%overtical tome na horizontal da manga;

    - o contato f ixo deve ter urn dismetro de (6 f 0,s) mme a. haste de con-tato DDE (~0,83, 2. D,O3). N ou (0,083 f 0,003) kgf. 0 braGo da haste fi-xa deve ser suficientemente longo para permitir leituras sem causardobras prejudiciais as mangas;

    b) execugao do ensaio:- as mangas .devem estar 1 impas e ~perfeltamente secas;- determinar corn o espessimetro a espessura em oito (8) ou mais POL

    tos distribuidos uniformemente sobre a superficie da manga;c) resul tados:

    - a espessura final de uma manga 6 a media dos valores encontrados;- estes devem satisfazer as condiqoes estabelecidas em 4.3.1.

    6 .,3.1 2 Dimens&s de manggs retasa) aparel hagem:

    - fsbua contend0 uma ~linha de centro;- escala~ graduada em mi 1 imetros;

    b) execu$o do ensaio:- colocara manga sobre uma t5bua com,uma I inha de centro de mode que

    Dl se iguale a D2 e El se iguale a E2; em tal caso;Cldeve ser maiorque C2. (ver Figura 3).

    - determinar as d,imensoes corn a manga numa posi$o achatada, isto 6,corn urn lado firme e uniformemente pressionado contra o outro;

    - determinar corn uma escala graduada, as segulntes~dimensoes;1~) dimensso A: o comprimento total deve ser medido da extremidade

    do punho 5 extremidade do ombro, paralelamentealinha de centro;2) dimensso 5: o comprimento do antebrago deve ser medido da extre

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    IO NBR 10623/1989midade do ponto mais baixo do antebraso, ao longo da linha de tentro;

    3) dimensk C: a largura do ombro deve ser a soma de Cl a C2 menosduas (2) vezes a espessura da massa, medida perpendicularmente alinha de centro;

    Nota: Todas as dimensoes estao indicadas na Figura 3.c) resul tados:

    - OS valores obtidos devem satisfazer as condiGes estabelecidas em4.3.2.

    6.3.1.3 DimensCes en2 mngas curvasa) aparel hagem:

    - tsbua contend0 uma linha de orienta&;- escala graduada em milimetros;

    b) execu& do ensaio:- colocar a manga sobre uma tabua contend0 uma linha de, orientacao,

    de~modo qua a linha passe pelo ponto media do punho e pelo centrodo orif icio superior do botk;

    - determinar as dimensoes corn a manga numa posi& achatada, isto g,corn urn lado firme e uniformemente pressionado contra o outro;

    - determinar corn uma escala graduada, as seguintes dimensoes:1) dimensk A: o~comprimento total deve ser mant ido do ponto mgdioda extremidade do punho 2 extremidade do ombro, paralelamente 5

    linha de operaGao;2) dimens% B: o comprimento do antebraqo dew ser medido do ponto

    &dio da extremidade do punho ao ponto mais baixo do ombro, pa-ralelamente 5 linha de orientagao;

    3) dimens% C: a largura do ombro deve ser medida coma, a larguramaxima do ombro menos duas (duas) vezes a espessura da manga,medida perpendicularmente 5 linha de centro;

    4) dimensk D: a altura do punho dew ser medida coma a largura,maxima do punho menos duas (2) vezes a espessura da manga;

    Nota: Todas as dimensks es& indicadas na Figura 4.c) resul tados:

    - OS valor-es devem satisfazer as condi&Ses estabelecidas em 4.3.2.6.3.2 Tens& eleh-ica apticada em CA6.3.2.1 Aparelhagem

    a) obten& da tens% el;trica desejada,- a ten& el;trica aplicada e obtida atraves de umtransformadorele -vador monofssico alimentado por uma fonte de baixa ten& regul5 -

    vel , de pot&cia adequada. 0 conjunto deve produzir uma ondade tensao senoidal, na frequkia de 60 Hz, corn varia+ do fator decris -

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    NBR 10623/1989 11~..ta n& superior a t 5%. Essa varia@o pode ser verificada a travesde urn centelhador de esf~eras, oscilografo ,ou qualquer outro meioadequado. A poti%cia do transformador 60 deve ser inferior al/2 kVA por manga ensaiada. A fonte de ba ixa ten&o deve ser de va-ria$o continua por meio de urn dos seguintes aparelhos:1) autotransformador de relagso continua variavel, que pode ser co-

    mandado por motor;2) regulador de indugso;3) qualquer dispositivo que em conjunto corn o transformador fornega

    na saida deste, urn sinal de caracteristicas indicadas em 6.3.2.1alinea a);

    b) medig~o da ten&o aplicada as mangas,- a precisao do circuito de medig&de tensso deve ser de i 2% do va-lor da ten&o medida. A medida da tensgo apl icada (valor ef icaz) po-

    de ser feita atraves de uma das seguintes maneiras:1) usando urn voltimetro em combinagao corn urn transformador de poten

    cial~calibrado, ~ligado diretamente ao circuit0 AT;2) usando urn voltimetro eletroststico cal ibradq, I igado diretamente

    ao circuit0 EAT;3) usando urn voltimetro Iigado diretamente ao enrolamente terciario

    do transformador, desde~ que seja demonstrado que a relacao detransformagzo especlf,icada n%varie apreciavelmente corn a carga;

    4) urn voltimetro pode.ser ligado 5 BT do transformador, desde qesejademonstradoque a relacao de transformador especificada naovarie apreciavelmente corn a carga. Urn centelhador de esferas po-de ser usado pa.ra verificar a precisao da ten&o indicada no vol-timetro;

    C) protecao do circuito,- o.circuito deve ser protegido por urn disjuntor automatico, de agao

    rapida que abra o circuit0 sob a a$o da corrente de cur-to-circuito,rpazrovocado pela perfuraqso dieletrica das mangas. Urn disjuntor ci

    de abrir o circuito em cinco (5) ciclos (0 menos) e aceit⪙d) eletrodos,

    - os eletrodos devem ser usados para aplicar energia eletrica unimemente sobre toda a area ensaiada sem produzirem efeito coronaqualquer ponto ou esforgos me&nicos nas mangas.

    for-em

    6.3.2.2 Execq& do ensaioa) todas as mangas devem ser submetidasao ensaio de tensso eletrica apl i-

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    cada, desde, que tenham sido aprovadas na. inspeg% visual ;b) real izar o ensaio observando-se, as seguintes condi@es,

    - OS ensaios devem ser feitos 2~ temperatura ambiente;- as mangas Go devem esta~r viradas ao avesso;- as partes das mangas que 60 es&o em contato corn OS eletrodos de-

    vem estar secas;- as mangas devem ser fixadas por prendedores de material isolante;- a agua util izada no ensaio deve estar isenta de bolhas de ar e

    materiais em suspens%;c) escol her urn dos quatro (4) metodos DDE montagem das mangas descri tos

    a seguir:I) montagem invertida,

    - inverter meia manga, puxando o punho atraves de sua parte interna, at6 formar uma cuba anular, tom0 mostra a se+ transversalda Fi~gura 5;

    - mergulhar a manga na sgua e encher a cuba corn 5gua ate que osniveis dentro e fora da. cuba sejam OS mesmos;

    - observar a dlsta^ncia entre eletrodos, conforme especificado naTabela 4;

    TABELA 4 - Disthcis entre aletrodos CA

    Classe bistsncia (mm)0 1 76I ( 76762 127273 178784 25454

    Nota: Tolersncia permissive1 + 25 mm- deve-se tomar o cuidado para~ evitar a formagzo dearestas vivas

    nas mangas, as quais podem provocar rupturas dielitricas prematuras nesses pontos;

    - esta montagem nso dew ser usada para tensoes acima de IOkV- CAou SO-kV CC.

    /FIGURA 5

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    FIGURA 5 - Montagem invertida

    11)~ montagem em U,- colocar urn cilindro de material nao ,condutor, tendo um peso es

    peCifiC0 MiOr que a agua, atrav& da manga, aproximadamente noponto mgdio entre a extrem~idade do punho e do antebrago;

    - mergulhar a manga na agua, corn o cilindro no,local, e enchg-lacorn Zgua a& que os nive1s dentro e fora da manga sejam os mes-mos. As extreoldades do. punho e anteb~raco devem estar equidis -dantes acima dam I inha da agua, corn0 mostra a secao transversalda Figura 6;

    - observar a distsncia entre eletrodos descrita em 6.3.2.2 c),item 3;

    - dew-se tomar cu.idado para evitar a formagao de arestas vivasnas mangas, as quais podem provocar rupturas dieletricas prematuras nesses pontos;

    -esta montagem Go deve ser usada para tens&s acima de 20 kV-CAou 50 kU - CC.

    /FIGuRA 6

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    FIGURA 6 - Montagem em U

    I I I) montagem reta,- colocar no tanque deensaio, uma camada de liquido de alta ri

    gidez dielitrica, tendo urn peso especi.f ice ma or que a agua e.insolLivel em Sgua, a uma profundidade de aproximadamente100 mm;

    - encher o tanque corn sgua ao nivel desejado;- merg~ulhar a manga corn a extremidade do punho dentro da Sgua,at; aproxlmadamente 50 mm abaixo da superffcie de separasaoentre 05 dois liquidos, coma mostra a se& transversal da Fi-gura 7;

    - observar a distSncia.entre eletrodos descrita em 6.3.2.2 k),item 3;

    - evitar que as mangas dobrem-se fora do liquido dieletrico,quando sao mergulhadas. 0 liquido dieletrico separa e isolaeletricamente o eletrodo interno do externo;

    .- esta montagem dew ser .usada para todas as tensoes, apesar deque dew ser necessario aumentar a profundidade de imers& noliquido dielgtrico nas tens&es mais altas;

    NoJotas: a) alguns liquidos dieletricos s&o toxicos, consequentemente,as recomenda@es do fabricante devem ser seguidas;

    b) urn liquido dielstrico satisfatorio e triclorotrifluoretano(Freon - 113);

    c) intervalos de tempo ou outros meios devem ser observadosentre urn ensaio e outro, pois ensaios sucessivos podem re-

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    sul:tar em perda da rlgidez dlelstrica devido a? dielGtricomlsturar-se corn agua.

    FIGURA 7 - Montagem reta

    IV) montagem corn esponja molhada,- uma ~la^mina met

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    16 NBR 10623/196S

    la,rgura e 3,2 mm de espessura, e colocada fechando a boca da manga na parte do ombro ate uma dista^ncia de 50 mm da bo~rda, paraaomentar a distSncia.de arco na area (detalhe 8);

    - os detal hes acima mencionados s& mostrados na Fi.gura 8 e a nuntagem final de teste 6 mostrada na Figura 9;- aplicar a ,tens& gradualmente, ~in~iciando do zero, ria razk apro-

    proximada DDE 1000 V/s ate atingir o valor da tens& de ensaio es-pecificado,na Tabela 1 ou ate ocor~rer falhas. Assim que se atin-ja a tens& especif icada, esta deve ser mantida pot- urn periodode 3 minutes, apGs o que a opera& inversa deve ser feita, obedecendo-se o mesmo criteria adotado para elevagk da ten&.

    6.3.2.3 ResuLtadosAs mangas ensaiadas devem satisfazer os requisites estabelecidos em 5.1.1.

    6.3.3.1a) obten& da ten& elgtrica desejada,

    - a tens& elstrica deve ser obtida atraves de uma fonte de correntecontinua capaz de fornecer a tensao exigida. 0 componente de ondula@ode corrente alternada de pica a pica da tens& de ehsa iocontinua n& deve exceder a 2% do valorda ten& media sob condi-@es sem carga ;

    b) medida da ten& aplicada 5s mangas,- medir a tensso de ensaio por urn metodo que proporcione o valor me-

    dio da tens& apl icada a manga. Recomenda-se que a ten& seja medida pelo use de urn medidor de corrente continua conectado em se-rie corn resistores tipo alta tens& apropriado, atraves do circui -to de alta tens&. A precisao do circuito de medi@o da ten& me-dida dew ser t 2%.

    /FIGMA 8

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    n

    FIGURA 6 - Ensaio elbtriur de mangas isolantes corn esponja molhada - Detalhes/FlGURA 9

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    hltro dmido Esponja lhdda

    11 t

    FonteaATPF

    LGmina metdlicaF]GRA 9 - Enraio el6ttrico de mangas isolantes corn espanja molhada - Montagem final

    6.3-3.2 ELmU@O do ensaiomeal izar o ensaio do mesmo modo que para o ensaio de corrente al ternada, corn umataxa de aumento da tens& de aproximadamente 300 V/s. Observar a dista^ncia entreeletrodos, conforme especificado na Tabela 5.

    TABELA 5 _Dirt&Ma entre eletrodos CCClasse Di sta^ncia (mm)

    0 761 1621522032546.3.3.3 ResuZtadosAs mangas ensaiadas devem satisfazer os requisites estabelecidos em 5.1.16.3.4 Tens& de perfura&o (Detemim&o da rigidez dielh%x)6.3.4.1 ApardhagemAparelhagem dew obedecer aos mesmos requisites daquela usada no ensaio de tensaoeiGtrica apl icada, em CA,devendo-se notar os itens seguintes no ensaio de rigider

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    /

    rs

    til13

    t-L6-I

    0 50

    FIGURA 10 - Eletrodos

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    NBR 10623/1989 216.3.5 Resist&da ao oz&niO6.3.5.1 Mhodo A

    I - Aparel hagem,a) Gmara de ensalo,

    A csmara de ensaia de oz6nio deve apresentar os seguintes requisi -tos :- deve ser construida de urn material corn rea+k minima ao ozcnio

    e ter urn volume de pelo menos 0,ll m3 2 0,14 m3;.- deve ter uma entrada de ar corn dispositivo de filtra@o e uma

    saida, que permita urna renovagzo partial do ar ozonizado em re-circulaqso. Urn dlspositivo qleve manter esta recirculagao for$a-da atrav6s da ca^mara de.ensaio, corn urn vazZ50 minima correspon-dente a, 45 vezes o~volume da &mara por hors;

    - deve ter sua fonte de calor. localizada fora da c&nara de ensaioe automaticamente comandada por meio de dispositivo termostat i-CO regulavel. Atemperatura dentro da c%nara dew ser uniformeno espa$o e no tempo corn variaszo m&ima de ?r lC relativamente2 temperatura nominal de ensaio. Urn term6metro aferido, inserido na camara, deve ind.icar a temperatura momenta^nea da mesma eurn reglstrador de temperatura dew confirmar o seu funcionamento Segundo as condi@es estabelecidas;

    - deve ter sue fonte de geragao de oz6nio localizada fora da c5m.ara e devidamente comandada por dispositivo capaz de manter aconcentra@o de oz&io na c%nara de ensaio uniforme no espaqoe no tempo, corn varia@o maxima de i 5% relativamente 5 concen-traqao nominal de ensaio. A la^mpada de vapor de meGrio 6 afonte mais comum para geraqao de oz&io;

    - deve ter~um indicador de concentra@o de oz&io, aferido e inse-r i do na csmara ;

    b) suporte dos corpos-de-prova,- bloco de montagem,

    deve ser usado ,um.bloco de madei ra para suportar OS corpos tra-cionados. 0 bloco deve ser de 140 mm de largura e aproximadamen -te 380 mm de comprimento e ter uma espessura de nao menos we22 mm. Seu veio deve dirigir-se longitudinalmente e deve serapropriadamente refor$ado,sobre a face posterior para evitar em-penamento. 0 bloc6 deve ser piano, liso e pintado, corn duas camadas de laca Clara.

    - prendedores,taxas de aluminio ou outros prendedores de matGria inerte apropriada, devem ser.usados para fixar OS corpos-de-prova 5s extre

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    6.3.5.2

    midades do bloco de madeira. Devem tab;m ser usadas cantoneit-as de aluminio de 13 x 22 mm;

    II) Execugao do ensaioa) retirar da many dois (2) corpos-de-prow de 12 mm x 100 mn, corn

    o eixo longitudinal paralelo 5 d,ire$ao do veio do bloco;b) fixar 05 corpos-de-prova,.tracionados sobre o blow de ensaio de

    maneira a causar uma ~extensao de ,208 espasando-se de 6 mm;C) expor OS corpos-de-prow montados sobre o bloco por 24 horas em

    uma atmosfera isenta~de oz6nio, antes Deb iniciar o ensaro;d) colocar o conjunto na ca^mara de ensaio, contend0 uma concentra -

    ~$0 de oz6nio de 0,5 ppm por volume, durante urn period0 de etsaio de 3 horas. A temperatura nominal do ensaio deve ser de(40 + 2)OC;

    e) anotar o aparecimento~de rachaduras, fendas, fuos, etc. duran-te o periods de ensaio;

    I I I) Resul tadosOS corpos-de-prova nao devem indicar efeitos visiveis ocasionadospelo oz&io tais cow: fendas, rachaduras, furos, etc. durante operiod0 de ensaio.

    M&& BI - Aparel hagem

    a) fonte de tensso,Urn transformador de potentia l energizado pelo enrolamento debaixa ten&o atraves de urn autotransformador variavel. Urn di$-posi tivo de prote$o,~para sobrecorrentes dew ser incorporadoao circuit0 de controle de baixa ten&o, para o case de ruptu -ra do dieletrico;

    Nota: Pode ser util izado a mesma fonte descrita em 6.3.2.1 a).b) dispositivo de ensaio,

    constituido por urn tuba metalico de 25 mm (1) de dia^metro ede comprimento adequado ,apra ser envol,vido totalmente pelo car-po-de-prova ;

    c) eletrodos,0 eletrodo ligado 5 terra, 6 constituido pelo pr6prio tubo me-tal ice (6.~3.5.2 b),, e outro eletrodo I igado 2 fonte de tenGo,CS constituido par uma folha de aluminio de aproximadamente50 mm por 100 mm;

    II) Execu@o do ensaioa) retirar, pelo menos, dois corpos-de-prova de 100 mm x 150 mm

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    de cada awstra de manga, adequadamente-condicionada de modea permanecer em repouso na posig& horizontal durante 24 horas;

    b) enrolar o corpo-de-prova sobre o tuba. metal ice de tal manei ra*a envolvZ-lo total~mente, cuidando~-seentretanto que haja urncomprimento adicional suf.iciente para OS suportes de montagem,em ambas as extremidadesdo.tubo. As extrem,idades I ivres docorpo-de-prova devem ser fixadas por debaixo do tuba, a fim deestabelecer, ao longo da ,metade superior da superficie cilin -~drica do mesmo, urn contato.~ intimo entre ambos;

    c) colocara folha de aluminio sob~re o cqrpo-de-prova, deixandouma dista^ncia en~tre esta e as extremidades do tuba metSI ico,de maneira a evitar descargas eletricas pelo ar;

    d) ligar a folha de alu.minio, 2 fonte de tensao AC, e aterrar otubo metal ice;

    e) aplicar in~iciandoyse do zero, uma tens% de 15 kV entre o ele-trodo externo (folha de alum,inio), e a terra, mantendo-a parumperiodo de 1 hors, apes o que a mesma deve ser levada a zero novamente;

    I I I - Resultados:Apes. 1 hors de exposigao ao oz&io,:os corpos-de-prova nao devemindicar efeitos visive~is resul tantes, coma: f~endas, rachaduras,, furos, etc.

    Nota: A taxa. de degrada$o por oz&io, utilizando-se este metodo, e i nversamen-te proportional Lumidade relativa do,ar circundante. Entretanto, dadosempiricos indicam que efeitos visiveis do ozcnio se manifestam em uma fai-xa de umidades ambientes.

    6.3.6 Resist&cia a trapio e ahmpnnento na mptura6.3.6.1 ApareZhagem

    a) mSqu,ina de ensaio~:0 ensaio deve ser feito numa maquina que preencha OS seguintes requisitos:- deve ser acionada a motor;- deve ser dotada de di~natimetro corn dispositivo capaz de indicar ou

    registrar a forga aplicada corn precisao de + 2%;A resposta deste dispositivo deve ser suficientemente rapida a fimde que se .faga a leitura da carga de ruptura dentro da precisao requerida;- deve ter duas (2) garras, uma das quais e conectada ao dinatimetro.

    Devem exercer uma press% uniforme sobre toda a superficie do cog

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    po-de-prova, press& essa proportional 2 carga aplicada;- deve ter 'urn mecanismo que permita urn afastamento entre as garras

    a uma razao constante due (500 i 50) mm/minute. 0 curso das gayras deve permltir afastamento.minimo de 750 mn;

    - deve ser equipada de urn mecanismo que permita a leitura do alon -gamento corn precis% de z 5% do comprimento original, tornado en-tre 05 centros das.marcas de refe&ncia;

    b) micrSmetro tipo mostrador,0 micrCmetro tipo mostrador deve ser graduado em 0,025 mm ou menos.0 encosto deve ter um.dGmetro de.pelo menos 3,5 mm.- A haste depress& deve exercer uma forsa de 0,2 N (0,02 kgf) sobre a superfitie do corpo-de-prova onde.se faz a mediG&, ~para urn dia^metro de3,2 mm; ou uma forsa de 0,85 N (0,085 kgf) para urn dia^metro de6,35 m";

    c) forma cortadora,A forma cortadora deve ter format0 conforme o desenho da Figura 11e dimensoes de acordo corn a Tabela 6. OS gumes devem ser afiados elivres de dentes a~fim de se obter urn torte perfeito dos corpos--de-prova.

    TABELA 6 - Dimenrdes da forma cortadoraA E C D D-EDimensBes

    (mm) 252 1 40 m6x. 115min. 32?6 13* 1F G H I J

    /FIGuRA ii

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    * Espacadar

    AID

    IL-f-4C+ 12,5 mdx

    Pamfuso pat-0chow da encalu

    1 4 b 1 rextavado

    16'b22-Sscpb T-T

    min (esmerilhado)

    FIGURA tl - Forma cortadara

    6.3.6.2 Execu&~ do ensaioa) retirar de cada manga destinada ao ensaio de rigidez dielctrica tin -

    co (5) corpos-de-prova para real iza$o do ensaio;b) extwir os corpos-de-prova corn uma Gnica batida da fe,rramenta de COT

    te;c) estampar dois (2) segmentos paralelos, coma marcas de referkcia. Es-

    tes devem obedecer aos seguintes requisites:- devem ser perpendiculares ao eixo longitudinal do corpo-de-prova;- devemser marcados na regiao mais. estreita do corpo-de-prova, equi

    distantes de seu centro;- devem ser estampados corn tinta que nao produza efei tos deteriorati -vos no corpo-de-prova; e de COT contrastante corn a do corpo-de-pro

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    - devem ter uma dista^ncia entre si de (25 + 0,25) mm. Esta dista^nciae tomada entre os pontoscentrais de cada segment0 de referzncia;

    d) os corpos-de-prova nao devem estar sob tensso no instante em que Gomarcados ;

    e) efetuar, corn o micGmetro descrito em 6.3.6.1 d) desta Norma, trcs(3) medidas de espessura sendo que a mGdia,G usada para o cSlculo dasqio transversal, exceto quando a.diferensa entre o valor m;iximo eminimc 6 major que 0,080 mm. Quando.tal oco~re,o corpo-de-prova GTrejei tado, tomando-se outro para a realiza$o do ensaio;

    Nota: As medidas sao feitas em trss (3) pontos colineares, na d i r&operpendicular ao eixo longitudinal do corpo-de-prova equidistantedos segmen,tos de referkcia. Estes pontos se situam urn ao centroe urn em cada extremidade da linha central.

    f) realizar o ensaio 2 temperatura de (23 f 4)C, sendo qua os corpos-de-prova devem ser condicionados nesta temperatura, durante 24 hot-as,antes da realiza@o do ensaio;

    g) colocar os corpos-de-prova nas garras da maquina, simetricamente, pa-ra que a tra@o se distribua de maneira uniforme em toda a seCg0transversal do cor~po-de-prova ;h) aplicar a forga corn uma velocidade de afastamento das garras de500 mm/minute. Verificar durante o alongamento, a dista^ncia entre OSsegmentos paralelos, tomando cuidado para que 60 haja entre eles umdeslocamento angular;

    i) o alongamento deve ser continua, ate a ruptura do corpo-de-prova, naregiao mais estreita, entre 05 segmentos paralelos;

    j) desprezar OS resul tados obtidos corn qualquer corpo-de-prova, cuja rup-tura tenha ocorrido.fora dos I imites estabeletidos;1) na ruptura, anotar o valor da forga requerida e o alongamento na rPtura. Este pode ser medido numa escala, corn desvio maxim0 de 10% emrela$o a0 valor rea~l ;

    m) calcular a ten&o de ruptura atraves da seguinte rel a$ao:

    Onde :$= tensso de ruptura do material. ensaiado, em MPaF = forga requerida para a ruptura,em NS = area da segao transversal na regiao mais estreita do corpo-

    de-prova nao alongado, em m2

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    e = mGdia das espessuras tomadas~ conforme 6.3.6.2 alinea e)I = largura do corpo-de-prova na regik mais estreita, em mm

    n) comparar 0 alongamento na ruptura corn 0 comprimento original, em ter-mos de porcentagem atraves da seguinte rela@o:

    % de alongamento = L - L0 100LO

    Onde:L = dista^ncia fhal, no instante dam ruptura, entre os segmentos

    de refercncia, em mmLo= distSncia~inicial ~entre os segmentos de referkcia, em mm

    o) aplicar o ensaio inicia lmente a tri?s (3) corpos-de-prova. Se apenasurn. (1) dos trk (3) corpos-de-prova nao atingir .os valores indicadosna Norma, repetir o ensaio .para mais dois (2) corpos-de-prova, adi-cionais;

    Nota: se dois (2) dos cinco (5) corpos-de-prova n& atingi rem os vale -res ind icados nesta ihrma, considera-se o ensaio rejeitado.

    6.3.6.3 ResuZtadosSatisfeitas as condisces estabel~ecidas nesta Norma, o resultado final 6 a mGdiaaritmetica dos resultados obtidos corn os corpos-de-prova ensa iados (3 ou 5).6.3.7 Deforma$~o permanente6.3.7.1 ApareZhagem

    a) msquina de trag&e forma cortadora,- 550 aquelas respectivamente descritas em 6.3.6.1 a) e 6.3.6.1 c);

    b) cronbmetro,- dew-se usar urn cron6metro para martar o periodo de cada etapa de

    ensaio;c) escala,

    - uma escala graduada, em milimetros,deve ser. usada para medir a de-forma$K3 FI tra+.

    6.3.7.2 Ezcec&?& do ensaioa) real izar o ensaio .de acordo com~requisitos indicados em 6.3.6.2 a)

    a 6.3.6.2 d). 0 condicionamento dos corpos-de-prova e a tempera tu raGo os mesmos indicados,em 6.3.6.2 f);

    b) colocar o corpo-de-prova nas garras da msquina, conforme 6.3.6.2 g)desta Norma;

    c) separar as garras da maquina a ma veloc idade uniforme, tal que se-jam necesssrios cerca de 15 segundos para o corpo-de-prova alcan~ar

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    o alongamento especificado,, no caso, 400% do comprimento orig,inal;d) no processo do item anteriw, a fim de evitar quk o corpo-de-prova

    ultrapasse o alongamento especificado, recomenda-se o use de uma has-te de comprlmento igual ao don corpo-de-prova corn alongamento de 400%(1 cm esticado at6 5 cm). Neste 62)s~~ caloca-se a haste atrzs do car -po-de-prow e no instante em que a distsncia entre os segmentos pare -lelos for igual ao comprimento da haste, deve-se parer a m5quin.a;

    e) atingido este alongamento, deixar o corpo-de-prow nesta posi$So por10 minutes. Este periodo e outros podem ser marcados num croncmetro;

    f) apGs o ~tsrmino deste periodo, fazer corn que as garras retornem 5 po-si$o original, isto 6, aliviar total~mente a traga"o e~deixar o car ->o-de-prova livre de qualquer. tra@a por mais 10 minutes;

    g) em seguida deve-se medir a dista^ncia entre os segmentos paralelos,atraGs d,e uma escala, sendo,permitido na leitura urn desvio dek 0,25 mm;

    h) com~pacar a deforma& permanente corn o comprimento original atrav

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    FIGURA 12 - Forma cortadorac) micrGmetr0,

    - dew ser conforme 6.3.6.1 b).6.3.0.2 EX~CUCX?O o ensaio

    a) os corpos-de-prow sao obtidos conforme indica&s em 6.3.6.2 a) e6.3.6.2 b);

    b) corn o mocrometro descrito em 6.3.6.1 b) devem ser tomadas medidas deespessura em t&s (3) pontos distribuidos na largura do corpo-de-prova, proximos de seu centro, sendo que uma delas deve ser feita 0Grtice do a^ngulo de 90. A media das tr;s (3) leituras dew ser usada posteriormente para cSlcu10 de resistencia ao rasgamento;

    c) os corpos:de-prova devem ser condicionados conforme indicado em6.3.6.2 f);

    d) colocar OS corpos-de-prova as garras da maquina, tomando o cuidadopara que estas fiquem no centro das extremidades das abas e al inha-das corn a diresao da forw aplicada;

    e) aplicar a forza corn uma veloc idade de afastamento das garras de500 mn/min;

    f) anotar, depois do rasgamento, a forsa aplicada registrada na r&quinae a espessura mGdia do corpo-de-prova;

    g) calcular a resistencia ao rasgamento atravgs da relaGZo:FrRr = -e

    Onde:Rr = resist&cia ao rasgamento, em kN/m;Fr = forGa requerida para o rasgamento, em N;

    e = espessura media do corpo-de-prova, em mm.h) o nimero de corpos-de-prova submetidos a esse ensaio, dew ser o in

    dicado em 6.3.6.2 0).

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    30 NBR10623/1999

    6.3.8.3 Resu~tadosSatisfeitas as condi@es estabelecidas nesta Norma, o resul tado final i a m6di.aaritmetica dos resultados obtidos corn OS corpos-de-prova ensaiados (3 ou 5).

    6.3.9.1 Apare%aqma) miciGmetr0,

    - um micrSmetro tendo as caracteristlcas descritas em 6.3.6.1 b) des-ta Norma, dew ser usado para medir a espessura dos corpos-de-pro-va ;

    b) agulha, dotada das segulntes caracteristicas,- deve ser de ago inoxidavel tipo 304;- seu dia^metro na haste deve ser de 5 mm;- a conicidade numa das extremidades deveformarum a^ngulo de 12;- a ponta da agulha deve ser arredondada, de urn ralo de 0,8 mm;

    c) placas de metal,- em nimero de duas (2), devem ter aberturas concEntricas. Uma deve

    ter abertura circular de 6 mm de dismetro e a outra 25 mm.6.3.9.2 Exem&o do ensaio

    a) OS corpos-de-prova devem ser retirados das mangas destinadas aoensaiode rigidez dieletrica e devem ter dimens&s adequadas que se permitacoloc~-10s entre as placas de metal ;

    b) colocar o corps-de-prova entre as placas de metal de tal forma que ade abertura menor permita atravis dela, a passagem da agulha e a deabertura maior fornega uma area 1 ivre atravgs da:qual o corpo-de-pro -va pode se alongar enquanto estiver sujeito > pressio da ponta da agu-I ha ;

    c) colocar a agulha perpendicularmente s superficie do corpo-de-prova;d) aplicar 5 agulha urn movimento uniforme corn velocidade de aproximadamente 500 mm/min ate a~,ponta da agulha atravessar o corpo-de-prova;e) anotar a maxima forga requerida para perfura& corn uma aproxima$o de

    2 N (.0,2 kgf);f) calcular a resistsncia 5 perfuragao atraves da seguinte rela+:

    FPRp = -eOnde:

    Rp = resist&cia S perfura@o, em kN/mm;Fp = forqa requerida para a perfuragao, em N;e = espessura da manga, em mm.

    g) o ncmero de corpos-de-prova submetidos a esse ensaio deve ser o mesmoindicado em 6.3.6.2 0).

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    6.3.9.3 ResdtadOSSatis~feitas as condi@es nesta Norma, o resultado final s a m&dia aritmgtica dosresultados obtidos corn os corpos-de-prova ensaiados (3 ou 5).6.3.10 Dureza6.3.10.1 AparelhagmUrn durcmetro Shore Tipo A deve ser usado para medir a dureza do material. Estedeve user constituldo dos seguintes componentes:

    a) calcador,- corn urn orificio entre 2,5 mm e 3,2 mm de dismetro centralizado

    pelo menos a 6 mm de qualquer extremidade da base;b) penetrador,

    - formado de uma haste de ago endurecida, de dismetro entre 1,15 mme 1,40 mm;

    c) dispositivo indicador,- onde 6 efetuada a leitura da.dureza da manga;

    d) mola,calibrada,- para aplica& da foya ao penetrador.

    6.3.10.2al o corpo-de-prova dew ter uma espessura minima de 6 mm. Como a es-

    pessura da manga 6 inferi0r.a 6 mm, devem ser retirados de cada man-cl=, corpos-de-prova para que sejam sobrepostos de maneira a atingira espessura desejada;

    b) o corpo-de-prova deve ter dimensoes suficientes de maneira a permitir medi@es distanciadas de no minimo 12 mm de qualquer extremida-de;

    C) realizar o ensaio s temperatura de (23 f 4)'C, sendo que o corpo--de-prova e o d.urcmetro.devem ser condicionados nesta temperatura,no minimo I hors, antes da realiza$o do ensaio;

    d) colocar o corpo-de-prova sobre uma superficie dura e horizontal. Fixar o dursmetro na posi+ vert ical corn a ponta do penetrador distanciada de no minimo 12 mm de qualquer uma das extremidades do car-po-de-prova;

    e) aplicar o calcador sobre o corpo-de-prova corn press& suficientepara se obter urn contato firme entre o calcador e corpo-de-pi-ova e,depois de 1 s, anotar a leitura no duGmetro;

    f) fazer cinco (5) medi@es de dureza, em posi@es diferentes sobre ocorpo-de-prow, separadas de no mfnlmo 6 mm e determinar a msdiaaritmitica.

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    6.3.10.3 Resu~tadoSg resultado obtido dew satlsfazer kis condig& estabelecidas em 5.2.6.3.11 Absoz@o de umidade6.3.11.1 ApareZhagem

    a) balansa.- deve ser de pr.ecisao para pesagem de produtos quimicos;

    b) estufa,- deve ser capax de manter no seu interior uma temperatura

    (50 2 31c;c) dessecador,

    de

    - para o esfriamento dos corpos-de-prova;d) recipiente,

    - de tamanho adequado, contend0 Zgua destilada.6.3.11.2 E%?cu&o do erisaio

    a) retirar de cada many cinco (5) corpos-de-prova em formato circularde (50 + 1) mm de dia^metro;

    b) submeter os corpos-de-prova a urn condicionamento que consiste de varias etapas:- devem ser secos na estufa, durante 24 horas, 5 temperatura de

    (50 _+ 3)OC;- em seguida devem ser esfriados num dessecador e por fim devem ser

    pesados separadamente, devendo-se anotar OS valores encontrados(peso condicionado) ;

    c) apes o condicionamento, OS corpos-de-prova devem ser imersos no re-cipiente, contend0 agua destilada 5 temperatura de (23 + 4)~; porurn periodo de (24 ?r 0,S)h;

    d) apGs este period0 retirar OS corpos-de.-prova e enxugs-los;e) em seguida pesar os corpos-de-prova e anotar OS valoces encontra&s;

    (peso rimido) ;f) calcular a. porcentaqem de ab~sorgk de Zgua atraves da rela@o:

    % de absorG.So = P2 - Pl 100PlOnde:

    Pl = peso condicionado, em mg;P2 = peso Gmido, em mg;

    g) o ntimero de corpos-,de-prova submetidos a esse ensaio deve ser o mes-mo indicado em 6.3.6.2 alinea 0).

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    6.3.11.3 Resu~tadosSatisfeitas as condi$es estaberecidas nesta Norma, o resultado final e a mediaaritmetica dos resultados obtidos corn os coipos-de-prova ensaiados (3 ou 5).6.3.12 EnveZhec*Lmento acelerado6.3.12.1 Aparelhagemuma estufa de ar onde devem ser envelhecidas os corpos-de-prov.a. A estufa deveobedecer 05 saguinte~S.requisitOs:

    a) dimensses internas,- minimas (300 x 300 x 300) mm;- maximas (500 x 900 x 3.200) mm;

    b) deve ser provida de dispositivo capaz de manter no seu interior OScorpos-de-prow suspensos verticalmente sem que haja urn contato mti-tuo ou corn as paredes da prGpria estufa;

    :) o ar circulante na estufa devese encontrar a press% atmosfericanormal;

    d) a fonte de calor deve ser localizada fora da ca^mara de envelhecimento, no suprimento de ar;

    e) deve ser provida de urn term&metro registrador que indique a temperatura efet iva de envelhecimento. 0 termEmetro dew estar localizadona regiao central superior da Gmara, entre OS corpos-de-pi-ova;

    f) o controle de temperatura deve ser automst ico e por meio de disposi -tivo termostatico regulavel;

    g) deve ser capaz de manter no seu interior uma temperatura uniformeem todos OS pontos. Para isso devem ser tomados cuidados especiaiscoma:- o ar aquecido deve circular na estufa por meio de agitagao me&ni -

    ca. Quando e usada. urn ventilador, o ar nao pode entrar em contatocorn as descargas na escova por causa do perigo da formagao de 025-nio;

    - o dispositivo termostatico regulavel deve ser preferivelmente colocado adjacente ao termCmetro;

    - para verificar a uniformidade do aquecimento dew-se fazer a lei -tura em varies term5metros colocados nos varies locais da estufa.

    6.3.12.2 Exmqio de ensaioa) OS corpos-de-prova devem ter as mesmas dimens&s e o mesmo formato

    daqueles utilizados no ensaio de resistzncia a tragao;b) as dimens&s da segao transversal usadas para determinagk da ten

    sao de ruptura devem ser tomadas antes do inicio do processo de envelhecimento;

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    c) OS segmentos de refer&cia usados para medi,r o alongamento devem serestampados apGs o envelhecimento;

    d) colocar of corpos-de-prow na estufa quando esta ja tiver atingido atemperatura de envelhecimento indlcada err ~6.3.12.2 e), a seguir. Evi

    -tar colocZ-10s quando outros materi~ais de caracteristicas quimicasmuito diferentes do material das mangas estiverem submetidos ao ensaio de envelhecimento acelerado;

    e) submeter os corpos-de-prova 2 temperatura de (70 + 2)'~ durante 7(sete) dias;

    f) apGs o tGrmino do period0 do processo de envelhecimento, remover 05corpos-de-prow da estufa e deixa-los esfriar em temperatura- ambien-te;

    g) realizar~ 05 ensaios de tragao nos corpos-de-prova envelhecidos entre16 h e 96 h apGs o rGrmino do processo de envelhecimento acelerado,simultaneamente corn os corpos-de-prova nao evelhecidos. OS ensa iose os cSlculos devem ser feitos de conformidade corn 6.3.6.2 g) a6.3.6.2 n) desta Norma. 0 nimero de corpos-de-prow a serem ensaia-dos 6 o mesmo indicado em 6.3.6.2 o);

    h) exprimir os resultados dos ensaio deznvelhicimento atraves da POcentagem de deterioiaGao em cada uma das propriedades fisicas (ten-sao e alongamento na ruptura) conforme relagzo abaixo:

    % de deteriora$o = 0 - E 1000Onde :

    0 = valor originalE = valor envelhecido

    6.3.12.3 Resu~tadosSatisfeitas as condi$es estabelecida~s nesta Norma, o resultado~ final 6 a mGdiaaritmGtica dos resultados obtidos corn os corpos-de-prova ensaiados (3 ou 5).7 ACEITACAO E REJEICAO7.1 Condig&& de aceitapikAceita-se o late se todas as mangas satisfizerem OS requisites dessa Norma, qua_?do submetidos a05 ensa~ios prescritos em 6.3.7.2 condi~o;es de rejei&io7.2.1 Devem ser rejeitadas individualmente as mangas ensaiadas que nao satisfize -rem os requisites da inspe$o visual (se@es 4.2, 4.4 e 4.5) e tensao el

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    7.2.2 Devem ser rejeitados as mangas que &I satisfizerem os requisites indicados em 4.3. Pm outro lado, se uma ou mais mangas dessa amostragem tiver sido rejeitada, o lote dew ser submetido a essa verificaS:o e as que estiverem em desacordo tambgm devem ser rejeitadas. Cam a quantidade rejeitada ultrapasse a por-centagem de 25% do late, o mesmo dew ser rejeitado.7.2.3 A rejeiG:o do late dew otorrer sob qualquer uma das seguintes condi&s:

    a) se 5% ou mais do late de mangas ensaiadas, corn o minim0 de 2 (duas)mangas, ngo satisfizerem os requisites estabelecidos em 5.1.1. Quandoo cSlculo dessa porcentagem obt6m-se nimero~nao inteiro, o niimero defalhas que causam rejei@o do late dew ser o inteiro imediatamente in-ferior;

    b) se ocorrer na arwxtra initial dois valores de rigidez dieletrica clue60 satisfizerem OS requisites estabelecidos em 5.1.2;

    c) se urn valor da rigidez diel6trica da amostra initial e urn valor da ri-gidez dielgtrica na segunda amostra nao satisfizerem OS requisites es-tabelecidos em 5.1.2;

    d) se dois corpos-de-prova da amostra initial de mangas tipo II, 60 sa-tisfizerem os requisites estabelecidos em 5.1.3;e) se urn corpo-de-prova da amostra initial e urn corpo-de-prova da segunda

    arwstra de mangas tip0 II nao satisfizerem os requisites estabelecidosem 5.1.3;

    f) se 2 (dois) resultados dos ensaios da amostra initial nao satisfizeremqualquer urn dos requisites estabelecidos em 5.2;

    g) se 1 (urn) resultado dos ensaios da amostra inici,al e 1 (urn) resul tadodos ensaios da segunda amostra nao satisfizerem qualquer urn dos requisites estabelecidos em 5.2;

    h) se 25% ou mais do total das mangas nao satisfizerem os requisites estabelecidos em 4.2, 4.4 e 4.5. Quando no c~lculo dessa porcentagem obtgm-se~kimero 60 inteiro, o nLimero de mangas defeituosas que imp1 icana rejeigao do late dew set- o inteiro imediatamente inferior.

    7.2.4 Todo material rejeitado deve ser devolvido ao fabricante ou fornecedorsem que haja mudanGa na .apresentaGao das mangas atraves de qualquer impress20 oumarca permanente, exceto as perfuradas que devem ser marcadas permanentemente in-dicando que sao inadequadas ao use de eletricidade.

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