NBR 10821 (2000) - Caixilhos de Janelas

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  • Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 28 andarCEP 20003-900 Caixa Postal 1680Rio de Janeiro RJTel.: PABX (021) 210-3122Fax: (021) 220-1762/220-6436Endereo eletrnico:www.abnt.org.br

    ABNT AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

    Copyright 2000,ABNTAssociao Brasileirade Normas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

    AGO 2000 NBR 10821Caixilhos para edificao - Janelas

    Origem: Projeto NBR 10821:2000ABNT/CB-02 - Comit Brasileiro de Construo CivilCE-02:136.38 - Comisso de Estudo de Desempenho nas Edificaes -Janelas, Fachadas-Cortina, Caixilhos e Guarda-CorposNBR 10821 - Windows - SpecificationDescriptor: WindowsEsta Norma cancela e substitui as NBR 7202:1982, NBR 10822:1989,NBR 10823:1989, NBR 10824:1989, NBR 10825:1989, NBR 10826:1989,NBR 10827:1989 e NBR 10828:1989Esta Norma substitui a NBR 10821:1989Vlida a partir de 29.09.2000Palavras-chave: Caixilho. Janela. Esquadria 1 pgina

    Esta Errata n 1 de FEV 2001 tem por objetivo corrigir a NBR 10821:2000 no seguinte:

    - Em 4.3:

    - onde se l: 4.3 Estanqueidade90p76uy768ujhy7978[pio9oi0ygwqedazDX gua

    - leia-se: 4.3 Estanqueidade gua

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    ABNT AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

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    AGO 2000 NBR 10821Caixilhos para edificao - Janelas

    Origem: Projeto NBR 10821:2000ABNT/CB-02 - Comit Brasileiro de Construo CivilCE-02:136.38 - Comisso de Estudo de Desempenho nas Edificaes -Janelas, Fachadas-Cortina, Caixilhos e Guarda-CorposNBR 10821 - Windows - SpecificationDescriptor: WindowsEsta Norma cancela e substitui as NBR 7202:1982, NBR 10822:1989,NBR 10823:1989, NBR 10824:1989, NBR 10825:1989, NBR 10826:1989,NBR 10827:1989 e NBR 10828:1989Esta Norma substitui a NBR 10821:1989Vlida a partir de 29.09.2000Palavras-chave: Caixilho. Janela. Esquadria 37 pginas

    SumrioPrefcio1 Objetivo2 Referncias normativas3 Requisitos gerais4 Requisitos especficosANEXOSA Verificao da resistncia s operaes de manuseioB Roteiro de clculo de presso de ensaio para estanqueidade gua e resistncia cargas uniformemente distribudas,para casos especiais de exposio ao ventoC Referncias bibliogrficas sobre durabilidade

    Prefcio

    A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujocontedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalizao Setorial(ABNT/ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delasfazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pblica entreos associados da ABNT e demais interessados.Esta Norma abrange o contedo dos documentos normativos cancelados, indicados em epgrafe, e substitui aNBR 10821:1989. Fazem parte deste conjunto as NBR 6485, NBR 6486 e NBR 6487, que foram mantidas independentespor serem adequadas a outros componentes (portas e fachadas-cortina)Esta Norma inclui o anexo A, de carter normativo, e os anexos B e C, de carter informativo.1 Objetivo1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis de desempenho de caixilhos para edificaes para uso residencial e comercial.

    1.2 Esta Norma no se aplica aos caixilhos usados em edificaes que, pela sua forma, localizao, utilizao ou grau desatisfao, possam ser considerados especiais e objeto de normas especficas.1.3 Esta Norma visa assegurar ao consumidor o recebimento dos produtos com condies mnimas exigveis de desem-penho.

    2 Referncias normativas

    As normas relacionadas a seguir contm disposies que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries para estaNorma. As edies indicadas estavam em vigor no momento desta publicao. Como toda norma est sujeita a reviso,

  • NBR 10821:20002

    recomenda-se queles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a convenincia de se usarem as edies maisrecentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informao das normas em vigor em um dado momento.

    NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeo por atributos - ProcedimentoNBR 6123:1988 - Foras devidas ao vento em edificaes - ProcedimentoNBR 6485:2000 - Caixilho para edificao - Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificao da penetrao de arNBR 6486:2000 - Caixilho para edificao - Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificao da estanqueidade guaNBR 6487:2000 - Caixilho para edificao - Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificao do comportamento,quando submetido a cargas uniformemente distribudasNBR 7199:1989 - Projeto, execuo e aplicaes de vidros na construo civil - ProcedimentoNBR 10820:1989 - Caixilho para edificao - Janela - TerminologiaNBR 10829:1989 - Caixilho para edificao - Janela - Medio da atenuao acstica - Mtodo de ensaioNBR 10830:1989 - Caixilho para edificao - Acstica dos edifcios - TerminologiaNBR 10831:1989 - Projeto e utilizao de caixilhos para edificaes de uso residencial e comercial - Janelas - Proce-dimentoNBR 12609:1999 - Tratamento de superfcie do alumnio e suas ligas - Anodizao para fins arquitetnicos

    3 Requisitos gerais3.1 A janela deve ser fornecida com todos os acessrios originais, necessrios ao seu funcionamento perfeito, e demaiscomponentes que devem manter todas as caractersticas do prottipo ensaiado.3.2 Os acessrios devem ser de materiais compatveis com aquele utilizado na fabricao da janela e no devem sofreralteraes qumicas, fsicas ou mecnicas que prejudiquem o seu desempenho nos ensaios previstos nesta Norma.3.3 Os perfis devem ser adequados fabricao das janelas e atender s exigncias de normas especficas.3.4 Os perfis e os processos construtivos utilizados no devem apresentar defeitos que comprometam a resistncia, odesempenho da janela ou a durabilidade (ver anexo C).3.5 Todos os componentes da janela devem receber um tratamento adequado, destinado a garantir o desempenho doconjunto em condies normais de utilizao prevista na NBR 10831.3.6 Os vidros devem ser trabalhados e colocados de acordo com a NBR 7199.3.7 No caso de uso de algum outro material no lugar do vidro, este material deve ser trabalhado e colocado por tcnica deeficincia comprovada mediante ensaios estabelecidos em comum acordo entre fornecedor e comprador, devendo conferirtambm ao caixilho o atendimento a esta Norma.3.8 A amostragem de lotes para a inspeo da produo fica a critrio das partes, que podem se reportar NBR 5426.3.9 O fabricante de perfis ou esquadrias deve informar, atravs de catlogos ou etiquetas fixadas no caixilho, o nmerodesta Norma, a presso mxima de carga de vento que o caixilho resiste, bem como as classes de utilizao deestanqueidade gua e ao ar s quais atende. Sugere-se a descrio adicional, de forma clara, do uso ao qual a esquadriase destina. Por exemplo:Designao na janela ou na embalagem: M - IV 1500/150 no climatizada

    Descrio adicional: Janela destinada a edificaes sujeitas a aes de vento de at 1 500 Pa, presses de gua de at150 Pa (classe melhorada - edifcios de at quatro pavimentos; regio IV), sem a presena de ar condicionado. Situaespossveis de uso: residncias trreas e sobrados em todo o territrio nacional; edifcios at quatro pavimentos em todo opas, exceto oeste do Paran e extremo sul do Rio Grande do Sul; edifcios de at 15 pavimentos, desde que localizados naregio Norte, Nordeste e Centro-Oeste, exceto sul do Mato Grosso do Sul (ver regio III, no mapa da figura 2).3.10 Para os perfis anodizados de alumnio, a anodizao deve atender s exigncias da NBR 12609.

    3.11 Deve ser considerada, para efeito de clculo e determinao das presses de ensaio de cargas uniformementedistribudas e das presses de ensaio de estanqueidade gua, a altura em relao ao solo da janela mais alta do edifcio.Quando houver edifcios com desnvel, deve ser considerada a diferena de cota em relao ao ponto mais baixo doterreno e a janela mais alta do edifcio, como parmetro de clculo.

    Classe de utilizao - Regio do pas

    Presses de ensaio, em Pa, vento/gua

    Condio de permeabilidade ao ar

  • NBR 10821:2000 3

    3.12 A seqncia dos ensaios de desempenho prescritos nessa Norma, realizada em janelas com vidro, dever serrealizado com dois corpos-de-provas distintos, obedecendo a seguinte ordem: Primeiro corpo-de-prova - permeabilidade aoar; estanqueidade gua; resistncia a cargas uniformemente distribudas; e permeabilidade ao ar (para verificar queda dedesempenho, se necessrio). Segundo corpo-de-prova - resistncia a operaes de manuseio.4 Requisitos especficos

    4.1 Classes de utilizao

    Os requisitos de desempenho das janelas sero estabelecidos para quatro categorias de edifcio, que, para efeito destaNorma, sero denominadas classes de utilizao. Para a verificao da conformidade das janelas devem ser respeitadasas exigncias relativas quatro classes de utilizao e, no requisito de permeabilidade ao ar, a considerao se o ambiente climatizado ou no, como se segue:

    - classe normal: so janelas que sero instaladas em edifcios de carter residencial ou comercial simples - at doispavimentos;

    - classe melhorada: so janelas que sero instaladas em edifcios de carter residencial ou comercial at quatropavimentos ou 12 m;

    - classe reforada: so janelas que sero instaladas em edifcios de carter comercial pesado ou edifcios residenciaisque possuam cinco ou mais pavimentos;

    - classe excepcional: janelas que sero instaladas em edifcios de arquiteturas especiais (shoppings, indstrias,hospitais, etc.);

    - ambiente condicionado ou climatizado: edificao que possui um sistema de refrigerao ou aquecimento central ourestrito ao ambiente onde a janela est sendo considerada.

    4.2 Permeabilidade ao ar

    4.2.1 O mtodo de ensaio para a determinao da permeabilidade ao ar deve seguir os preceitos da NBR 6485.

    4.2.2 A permeabilidade ao ar ser avaliada segundo duas condies (conforme a tabela 1):- edificaes no climatizadas ou no condicionadas; e

    - edificaes condicionadas ou climatizadas.

    4.2.3 Para edificaes no condicionadas ou no climatizadas, classes normal e melhorada, localizadas nos Estados deSo Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a exigncia de permeabilidade ao ar :

    - a velocidade do ar no interior dos recintos no deve ser superior a 0,5 m/s, medida a uma distncia de 2,0 cm dajanela, quando submetida a uma presso de 30 Pa.

    4.2.4 Para edificaes no condicionadas ou no climatizadas, classes reforada e excepcional, localizadas nos Estados deSo Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a exigncia de permeabilidade ao ar :

    - a velocidade do ar no interior dos recintos no deve ser superior a 0,5 m/s, medida a uma distncia de 2,0 cm dajanela, quando submetida a uma presso de 50 Pa.

    4.2.5 Para edificaes no condicionadas ou no climatizadas, classes normal, melhorada, reforada e excepcional,localizadas nos demais Estados do pas no h exigncia de permeabilidade ao ar.

    4.2.6 Para edificaes condicionadas ou climatizadas, classes Normal e Melhorada, qualquer que seja a sua localizao, apenetrao de ar atravs de uma janela submetida presso de ensaio correspondente a 30 Pa no deve ser maior doque:

    - 5 m3/h x metro linear de juntas abertas4.2.7 Para edificaes condicionadas ou climatizadas, classes reforada e excepcional, qualquer que seja a sualocalizao, a penetrao de ar atravs de uma janela submetida presso de ensaio correspondente a 50 Pa no deveser maior do que:

    - 5 m3/h x metro linear de juntas abertas4.2.8 Para edificaes condicionadas ou climatizadas, qualquer que seja a classe de utilizao e a sua localizao, a resis-tncia trmica mnima do caixilho deve ser de 0,15 m2K/W.

    4.2.9 Para edificaes condicionadas ou climatizadas, qualquer que seja a classe de utilizao e a sua localizao, no casode janelas de folhas fixas, sem possibilidade de ventilao, a penetrao de ar atravs de uma janela submetida pressode ensaio de 50 Pa, no deve ultrapassar 60 m3/h x m2, avaliada em relao rea total do vo.

  • NBR 10821:20004

    Tabela 1 - Exigncia de permeabilidade ao ar

    Tipo deambiente

    Localizao:Estado do pas

    Classe de utilizao Exigncia de permeabilidade ao ar

    Normal ou melhoradaResistncia trmica mnima 0,15 m2K/W

    Vazo mxima de 5 m3/h x metro linear dejuntas abertas, sob uma presso de 30 PaCondicionada

    ou climatizada Qualquer Estado

    Reforada ou excepcionalResistncia trmica mnima 0,15 m2K/W

    Vazo mxima de 5 m3/h x metro linear dejuntas abertas, sob uma presso de 50 Pa

    Normal ou melhoradaVelocidade do ar 0,5 m/s, a uma distncia

    de 2,0 cm da janela quando submetida auma presso de 30 PaSo Paulo,Paran, Santa

    Catarina e RioGrande do Sul Reforada ou excepcional

    Velocidade do ar 0,5 m/s, a uma distnciade 2,0 cm da janela quando submetida a

    uma presso de 50 Pa

    Nocondicionada

    ou noclimatizada

    Outros Estados Qualquer classe deutilizao No h exigncia

    NOTA - Deve ser entendido por comprimento das juntas abertas da janela a soma dos comprimentos dos en-contros entre aspartes mveis e dos encontros entre as partes mveis e fixas, no se considerando folhas so-brepostas.

    Exemplos de clculo de juntas abertas so apresentados a seguir (ver figura 1):a) veneziana de seis folhas (duas folhas de venezianas fixas, duas folhas de venezianas mveis, duas folhas de vidromveis); L = 2,40 m; H = 1,20 m.

    C = (3 x 1,20 + 4 x 0,60) mC = 6,00 m

    Figura 1 - Exemplo de clculo de comprimento de juntas abertasb) veneziana de seis folhas (quatro folhas de veneziana mveis, duas folhas de vidro mveis); L = 2,40 m; H = 1,20 m

    C = (5 x 1,20 + 8 x 0,60) mC = 10,80 m

    4.3 Estanqueidade90p76uy768ujhy7978[pio9oi0ygwqedazDX gua4.3.1 O mtodo de ensaio para a determinao da estanqueidade a gua deve seguir os preceitos da NBR 6486.4.3.2 A janela no deve apresentar vazamentos que provoquem o escorrimento de gua pelas paredes ou componentessobre os quais esteja fixada quando submetida vazo mnima de gua de 4 L/min x m2 e s presses de ensaiocorrespondentes s regies do Brasil (ver figura 2) onde utilizada, conforme indicado na tabela 2.4.3.3 A janela tipo basculante no precisar ser submetida ao ensaio de estanqueidade gua, desde que utilizada emreas molhveis, voltadas para reas cobertas. Exemplo: janela de cozinha que abre para a rea de servio.

  • NBR 10821:2000 5

    4.3.4 Independente das condies topogrficas e do projeto de edificao, todas as janelas, exceto nos casos compre-endidos em 4.3.3, devem atender pelo menos as condies de ensaio observadas segundo os critrios de 4.3.2, para aregio I, classe normal, qualquer que seja a classe de utilizao e a regio de vento onde est localizada.

    Tabela 2 - Presso de ensaio de estanqueidade gua

    Classe de utilizao Regio do Pas Presso de ensaio de estanqueidade gua - Presso deprojeto de vento - Pp x 0,15 (Pa)

    Residencial unifamiliar oucomercial simples - at dois

    pavimentos Normal

    I

    II

    III

    IV

    V

    40

    60

    80

    100

    120

    Residencial ou comercialat quatro pavimentos

    ou 12 m

    Melhorada

    I

    II

    III

    IV

    V

    60

    90

    120

    150

    180

    Comercial pesada ouedifcios residenciais commais de cinco pavimentos

    Reforada

    Todas as regies Presses de ensaio = o maior dos dois valores:

    0,15 x Pp (presso de projeto das cargas de vento) e osvalores das presses da classe Melhorada

    Arquiteturas especiais(shopping, indstrias,

    hospitais, etc.)Excepcional

    Todas as regies Presses de ensaio = o maior dos dois valores:

    0,15 x Pp (presso de projeto das cargas de vento) e osvalores das presses da classe Melhorada

    4045

    30

    Figura 2 - Grfico das isopletas da velocidade bsica do vento; V0 em m/s no Brasil

    4.4 Resistncia s cargas uniformemente distribudas

    O mtodo de ensaio para a determinao da resistncia s cargas uniformemente distribudas deve seguir ospreceitos da NBR 6487.

    A janela quando submetida presso prescrita em 4.4.3, para a regio em que ela utilizada, no deve apresentar:a) ruptura, colapso total ou parcial de qualquer de seus componentes, incluindo o vidro;

  • NBR 10821:20006

    b) desempenho, quanto s condies de abertura e fechamento, deteriorado abaixo dos valores mnimos fixados em4.5;

    c) desempenho quanto permeabilidade ao ar, deteriorado acima de 20% dos valores mximos fixados em 4.2, ouseja, velocidade do ar 0,6 m/s (ambientes no condicionados) e vazo mxima de 6 m3/h x metro linear de juntasabertas (ambientes climatizados ou condicionados);d) deflexo mxima instantnea superior a L/175 do vo, sendo L o comprimento livre do perfil em anlise; em ne-nhum caso pode ser superior a 2 cm em qualquer um dos seus perfis;

    e) deformao residual superior a 0,4% do vo, medida aps pelo menos 3 min do desligamento da presso de en-saio.

    As presses de ensaio a serem adotadas esto indicadas na tabela 3.

    Tabela 3 - Presso de ensaio de cargas uniformemente distribudas

    Dimenses em pascals

    Classe Regiodo pas

    Presso de projeto Pp Presso de suco,Pe x 0,8

    Presso de ensaio Pe =Pp x 1,5

    Residencial unifamiliarou comercial simples -at dois pavimentos

    Normal

    I

    II

    III

    IV

    V

    300

    400

    550

    650

    850

    350

    500

    650

    800

    1 000

    450

    600

    800

    950

    1 250

    Residencial oucomercial at quatropavimentos ou 12 m

    Melhorada

    I

    II

    III

    IV

    V

    450

    600

    800

    1 000

    1 200

    550

    700

    950

    1 200

    1 450

    650

    900

    1 200

    1 500

    1 800

    Comercial pesada ouedifcios residenciaiscom mais de cinco

    pavimentos

    Reforada

    Todas asregies

    Calcular conforme aNBR 6123

    (ver nota 1 e anexo B)

    Calcular conforme aNBR 6123

    (ver nota 1 e anexo B)

    Calcular conforme aNBR 6123

    (ver nota 1 e anexo B)

    Arquiteturas especiais(shopping, indstrias,

    hospitais, etc.)Excepcional

    todas asregies

    Calcular conforme aNBR 6123

    (ver nota 2 e anexo B)

    Calcular conforme aNBR 6123

    (ver nota 2 e anexo B)

    Calcular conforme aNBR 6123

    (ver nota 2 e anexo B)

    NOTAS

    1 Na classe reforada os valores de presso, calculados conforme a NBR 6123, devero ser pelo menos iguais aos valores daspresses de ensaio da classe Melhorada.

    2 Nos casos de arquiteturas especiais da classe excepcional, os valores de presso de ensaio, calculados conforme a NBR 6123,quando inferiores aos valores da classe melhorada, devero ser justificados atravs de ensaios em tneis de vento ou planilhas declculo e assumidos por um responsvel tcnico.

    4.5 Resistncia s operaes de manuseio

    4.5.1 Condies gerais

    4.5.1.1 A janela de acordo com seu tipo, conforme indicado na NBR 10820, deve resistir aos ensaios especificados em4.5.2, sem que haja:

    a) deformao residual superior a 0,4% do vo (o comprimento livre do perfil em anlise);b) ruptura dos vidros;c) deteriorao de qualquer componente.

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    4.5.1.2 As janelas do tipo projetante-deslizante (maxim-ar), utilizadas nas classes melhorada, reforada ou excepcional,cujas reas sejam superiores a 0,64 m2 devem possuir dispositivos (braos ou limitadores) que restrinjam a abertura dasfolhas.

    4.5.1.3 A janela, qualquer que seja o tipo de movimentao que tenha, deve suportar 10 000 ciclos completos de abertura efechamento, de acordo com o mtodo de ensaio equivalente ao seu tipo (comportamento sob aes de abertura efechamento - ver anexo A).

    4.5.2 Tipos de janela4.5.2.1 Abrir e pivotante4.5.2.1.1 Resistncia ao esforo torsorEstando a folha em posio fechada com um de seus cantos mais distantes de seu eixo de rotao imobilizado, esta deveresistir a uma carga de 400 N, aplicada em seu puxador ou posio equivalente, no sentido que promova a sua abertura,conforme prescrito em A.4.1.1.4.5.2.1.2 Resistncia ao esforo vertical no plano da folha (deformao diagonal)Estando a folha em posio aberta a 90o, em relao a sua posio fechada, esta deve resistir a uma carga de 400 N,aplicada em seu canto inferior mais distante de seu eixo de rotao, conforme prescrito em A.4.1.2.4.5.2.1.3 Arrancamento das articulaesEstando a folha em posio aberta a 7o e calada com uma cunha colocada em sua parte inferior, junto ao seu eixo de ro-tao, esta deve resistir a uma carga de 200 N, aplicada no puxador ou posio equivalente, no sentido que promova o seufechamento, conforme prescrito em A.4.1.3.4.5.2.2 Projetante4.5.2.2.1 Resistncia ao esforo torsorEstando a folha em posio fechada e no travada, com um dos seus cantos inferiores imobilizados, esta deve resistir auma carga de 400 N, aplicada em seu puxador ou posio equivalente, no sentido de que promova a sua abertura, con-forme prescrito em A.4.2.1.4.5.2.2.2 Arrancamento das articulaesEstando a folha em posio aberta a 7o e calada com uma cunha colocada em sua parte superior, junto ao seu eixo de ro-tao, esta deve resistir a uma carga de 200 N, aplicada no puxador ou posio equivalente, no sentido que promova o seufechamento, conforme prescrito em A.4.2.2.4.5.2.2.3 Resistncia deflexo da travessa inferiorEstando a folha em posio fechada e no travada com seus dois cantos inferiores imobilizados, esta deve resistir a umacarga de 400 N, aplicada no seu puxador ou posio equivalente, no sentido que promova a sua abertura, conforme pres-crito em A.4.2.3.

    4.5.2.3 Tombar4.5.2.3.1 Resistncia ao esforo torsorEstando a folha em posio fechada e no travada com um de seus cantos superiores imobilizados, esta deve resistir auma carga de 400 N, aplicada no seu puxador ou posio equivalente, no sentido que promova a sua abertura, conformeprescrito em A.4.3.1.4.5.2.3.2 Arrancamento das articulaesEstando a folha em posio aberta a 7o e calada com uma cunha colocada em sua parte inferior, junto ao seu eixo de ro-tao, esta deve resistir a uma carga de 200 N, aplicada no puxador ou posio equivalente, no sentido que promova o seufechamento, conforme prescrito em A.4.3.2.4.5.2.3.3 Resistncia deflexo da travessa superiorEstando a folha em posio fechada e no travada, com seus dois cantos inferiores imobilizados, esta deve resistir a umacarga de 400 N, aplicada no seu puxador ou posio equivalente, no sentido que promova a sua abertura, conformeprescrito em A.4.3.3.4.5.2.4 Basculante4.5.2.4.1 Resistncia ao esforo torsorEstando a folha em posio fechada e no travada com um de seus cantos mais distantes, em relao ao puxador imo-bilizado, esta deve resistir a uma carga de 400 N, aplicada no seu puxador ou posio equivalente, no sentido que promovaa sua abertura, conforme prescrito em A.4.4.1.4.5.2.4.2 Arrancamento das articulaesEstando a folha prxima alavanca em posio aberta a 7o e calada com uma cunha, junto ao eixo de rotao no pontooposto ao da alavanca, esta deve resistir a uma carga de 200 N, aplicada no puxador ou posio equivalente, no sentidoque promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.4.2.4.5.2.5 Reversvel

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    4.5.2.5.1 Resistncia ao esforo torsorEstando a folha em posio fechada e no travada, com um de seus cantos imobilizados, esta deve resistir a uma carga de400 N, aplicada no seu puxador ou posio equivalente, no sentido que promova a sua abertura, conforme prescrito emA.4.5.1.

    4.5.2.5.2 Arrancamento das articulaesEstando a folha aberta a 7o e calada com uma cunha junto ao eixo de rotao, esta deve resistir a uma carga de 200 N,aplicada no puxador ou posio equivalente, no sentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.5.2.

    4.5.2.6 Correr

    4.5.2.6.1 Resistncia ao esforo horizontal, no plano da folha, com um canto imobilizado

    Estando a folha na posio intermediria entre abertura e fechamento com um dos seus vrtices mais distantes imo-bilizados, no mesmo montante do puxador, esta deve resistir a um esforo horizontal de 400 N, aplicado em seu puxador ouposio equivalente, no sentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.6.1.

    4.5.2.6.2 Resistncia ao esforo horizontal, no plano da folha, com dois cantos imobilizados

    Estando a folha na posio intermediria entre abertura e fechamento, com seus dois vrtices imobilizados no mesmo mon-tante do puxador, esta deve resistir a um esforo horizontal de 400 N, aplicado em seu puxador ou posio equivalente, nosentido que promova a sua abertura, conforme prescrito em A.4.6.2.

    4.5.2.6.3 Resistncia flexo

    Estando a folha na posio intermediria entre abertura e fechamento, esta deve resistir a um esforo horizontal de 400 N,aplicado em seu puxador ou posio equivalente, no sentido do interior para o exterior e vice-versa, conforme prescrito emA.4.6.3.

    4.5.2.7 Guilhotina

    4.5.2.7.1 Resistncia ao esforo vertical no plano da folha, com um canto imobilizado

    Estando a folha na posio intermediria entre abertura e fechamento, com um de seus vrtices imobilizados na mesmatravessa do puxador, esta deve resistir a um esforo vertical de 400 N, aplicado em seu puxador ou posio equivalente, nosentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.7.1.

    4.5.2.7.2 Resistncia ao esforo vertical no plano da folha, com dois cantos imobilizados

    Estando a folha na posio intermediria entre abertura e fechamento, com seus dois vrtices imobilizados na mesma tra-vessa do puxador, esta deve resistir a um esforo vertical de 400 N, aplicado em seu puxador ou posio equivalente, nosentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.7.2.

    4.5.2.7.3 Resistncia flexo

    Estando a folha na posio de mxima abertura, tendo os dois vrtices imobilizados no mesmo montante do puxador, estadeve resistir a um esforo horizontal de 400 N, aplicado no puxador ou posio equivalente, no sentido do interior para oexterior e vice-versa, conforme prescrito em A.4.7.3.

    4.5.2.7.4 Resistncia do sistema de travamento da folha

    Estando a folha ou folhas travadas, na posio de mxima abertura, estas devem resistir a um esforo vertical de 400 N,aplicado no puxador ou posio equivalente, no sentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.7.4.

    4.5.2.7.5 Segurana da guilhotina

    A guilhotina deve possuir um sistema de segurana que impea a queda livre da folha.

    4.5.2.8 Projetante-deslizante (maxim-ar)4.5.2.8.1 Resistncia ao esforo torsor

    Estando a folha em posio fechada e no travada, com um de seus cantos inferiores fixos, esta deve resistir a um esforode 400 N, aplicado no puxador ou posio equivalente, no sentido que promova a sua abertura, conforme prescrito emA.4.8.1.

    4.5.2.8.2 Resistncia flexo

    Estando a folha na posio de mxima abertura de uso, tendo os dois braos laterais imobilizados, esta deve resistir a umesforo horizontal de 400 N, aplicado no puxador ou posio equivalente no sentido que promova o seu fechamento,conforme prescrito em A.4.8.2.

    4.5.2.8.3 Arrancamento das articulaes

    Estando a folha na posio de mxima abertura de uso, tendo os dois braos laterais imobilizados, esta deve resistir a umacarga vertical de cima para baixo de 200 N, aplicada no puxador ou posio equivalente, conforme prescrito em A.4.8.3.

    4.5.2.9 Sanfona vertical (sanfona que se desloca no sentido vertical)

  • NBR 10821:2000 9

    4.5.2.9.1 Resistncia ao esforo vertical, no plano da janela, com um canto imobilizado.Estando as folhas na posio intermediria entre abertura e fechamento, com um dos vrtices mais distante imobilizado namesma travessa do puxador, estas devem resistir a um esforo vertical de 400 N, aplicado em seu puxador ou posioequivalente, no sentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.9.1.

    4.5.2.9.2 Resistncia ao esforo vertical no plano da janela, com dois cantos imobilizadosEstando as folhas em posio intermediria entre abertura e fechamento, com os dois vrtices imobilizados na mesmatravessa do puxador, estas devem resistir a um esforo vertical de 400 N, aplicado em seu puxador ou posio equivalente,no sentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.9.2.

    4.5.2.9.3 Resistncia do sistema de travamento da folha

    Estando as folhas travadas, na posio de mxima abertura, estas devem resistir a um esforo vertical de 400 N, aplicadono puxador ou posio equivalente, no sentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.9.3.

    4.5.2.9.4 Resistncia flexo

    Estando as folhas na posio intermediria entre abertura e fechamento, estas devem resistir a um esforo horizontal de400 N, aplicado no puxador ou posio equivalente, no sentido do interior para o exterior e vice-versa, conforme prescritoem A.4.9.4.

    4.5.2.9.5 Arrancamento das articulaesEstando as folhas na posio de mxima abertura e imobilizadas com cunhas colocadas na parte inferior das folhas, juntoaos eixos de rotao posicionados no mesmo plano do marco, estas devem resistir a um esforo vertical de 200 N, aplicadono meio dos montantes das articulaes intermedirias, no sentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito emA.4.9.5.

    4.5.2.9.6 Segurana da sanfona verticalA sanfona vertical deve possuir um sistema de segurana que impea a queda livre da folha.

    4.5.2.10 Sanfona horizontal (sanfona que se desloca no sentido horizontal)4.5.2.10.1 Resistncia ao esforo horizontal, no plano da janela, com um canto imobilizadoEstando as folhas em posio intermediria entre abertura e fechamento, com um dos vrtices mais distante imobilizado nomesmo montante do puxador, estas devem resistir a um esforo horizontal de 400 N, aplicado no puxador ou posioequivalente, no sentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.10.1.

    4.5.2.10.2 Resistncia ao esforo horizontal, no plano da janela, com dois cantos imobilizadosEstando as folhas na posio intermediria entre abertura e fechamento, com os dois vrtices imobilizados na mesmatravessa do puxador, estas devem resistir a um esforo horizontal de 400 N, aplicado no puxador ou posio equivalente,no sentido que promova o seu fechamento, conforme prescrito em A.4.10.2.

    4.5.2.10.3 Resistncia flexo

    Estando as folhas na posio intermediria entre abertura e fechamento, estas devem resistir a um esforo horizontal de400 N, aplicado em seu puxador ou posio equivalente, no sentido do interior para o exterior e vice-versa, conformeprescrito em A.4.10.3.

    4.5.2.10.4 Arrancamento das articulaesEstando as folhas na posio de mxima abertura e imobilizadas com cunhas colocadas na parte inferior das folhas, juntoaos eixos de rotao posicionados no mesmo plano do marco, estas devem resistir a um esforo horizontal de 200 N,aplicado no meio dos montantes das articulaes intermedirias, no sentido que promova o seu fechamento, conformeprescrito em A.4.10.4.

    4.5.2.11 Especial

    Nas janelas do tipo especial (de acordo com a NBR 10820), devem ser realizados todos os ensaios previstos nesta Norma,mais aqueles que se fizerem necessrios, definidos pelos interessados.

    4.6 Atenuao sonora4.6.1 O objetivo desta subseo o de orientar os especificadores sobre os parmetros de desempenho acstico que de-vem ser considerados em relao s condies de tolerncia ao rudo (funo do uso de um determinado ambiente) e scondies de exposio ao rudo (funo do local de implantao do edifcio).4.6.2 O caixilho, de acordo com seu tipo, as condies de uso do ambiente e as aes sonoras externas, deve ter uma ate-nuao sonora cujo valor da CTS (classe de transmisso sonora) apresentado na tabela 4.4.6.3 As condies de tolerncia ao rudo constante da tabela 4 so estabelecidas como segue:

    a) tolerncia alta; pode ser admitida nos casos em que a expectativa dos usurios aos rudos externos alta. Exemplo:estaes rodovirias, ginsios de esportes, redao de jornal, lojas de varejo, ambientes pblicos de alta demanda,etc.;

  • NBR 10821:200010

    b) tolerncia mdia; pode ser atendida nos casos em que a expectativa dos usurios aos rudos externos moderada.Exemplo: restaurantes, escritrios multifuncionais, salas de espera, etc.;

    c) tolerncia baixa; pode ser admitida nos casos em que a expectativa dos usurios aos rudos externos baixa.Exemplo: dormitrios, salas de estar, salas de aula, escritrios privativos, salas de reunio, igrejas, etc.;d) tolerncia nula; pode ser admitida nos casos em que a expectativa dos usurios aos rudos externos nula.Exemplo: estdios de gravao, bibliotecas, auditrios para msica sinfnica, etc.

    4.6.4 As condies de exposio da edificao ao rudo externo da tabela 4 so estabelecidos como segue:

    a) naturais ocasionais; exposio exclusiva a rudos ocasionais da natureza. Exemplo: animais de campo, insetos,aves, farfalhar das folhas, chuva branda, etc.;

    b) incipientes; exposio a rudos com nveis de intensidade baixos, inferiores a 45 dB(A), com espectro amplo,sem freqncias discretas e com baixo contedo de informaes. Exemplo: rudo de rodovia a grande distncia;

    c) moderadas; exposio a rudos com nveis de intensidade moderados entre 45 dB(A) e 65 dB(A), compredominncia de espectros amplos e sem freqncias discretas e com baixo contedo de informao. Exemplo:trnsito de veculos leves, burburinho urbano, etc.;

    d) acentuadas; exposio a rudos com nveis de intensidade altos entre 65 dB(A) e 85 dB(A), com predominnciade espectros amplos e com eventual ocorrncias discretas e moderado contedo de informaes. Exemplo: rudosnas laterais de vias com trnsito intenso de veculos pesados, proximidade de ferrovias, etc.;

    e) crticas; exposio a rudos com nveis de intensidade muito altos, superiores a 85 dB(A) com predominncia deespectros restritos, e/ou rudos em freqncias discretas e/ou com elevado contedo de informaes e/ou ocorrendonuma sucesso rpida. Exemplo: vizinhana de aeroportos, indstrias ruidosas, laterais de ferrovia, etc.

    NOTA - As NBR 10829 e NBR 10830 referem-se a ensaios de campo que so facilmente exeqveis, dada a escassez delaboratrios de acstica instalados no pas.

    Tabela 4 - Classe de transmisso sonora

    Condies de tolerncia ao rudo

    Condies deexposio ao

    rudo

    Alta Mdia Baixa Nula

    Naturaisocasionais

    Incipientes

    Moderadas

    Acentuadas

    Crticas

    CTS 10

    CTS 10

    CTS 10

    10 < CTS 20

    20 < CTS 30

    CTS 10

    CTS 10

    10 < CTS 20

    20 < CTS 30

    30 < CTS 40

    CTS 10

    CTS 10

    10 < CTS 20

    30 < CTS 40

    40 < CTS

    40 < CTS

    40 < CTS

    40 < CTS

    40 < CTS

    40 < CTS

    NOTAS

    1 CTS (classe de transmisso sonora). um indicador de desempenho quanto atenuao sonora. Quantomaior o seu valor, maior a atenuao sonora e, portanto, menor a quantidade de rudos ou sons externos queadentram ao ambiente.

    2 Rudo com espectro amplo - Rudo com contedo de energia distribudo pelas baixas, mdias e altasfreqncias (graves, mdios e agudos), numa mistura sem predominncia notria. Exemplo: barulho do mar.3 Freqncias discretas - Destaque sonoro em meio a um rudo. Exemplo: rudo de aeronave turbo-hlice,onde se destaca chiado da turbina.

    4 Rudo com contedo de informao - Rudos com significado ou ritmo (rudo que desperta a ateno).Exemplo: freadas de veculos, apresentao de diferentes eventos tais como bailes de carnaval, etc.

    _______________

    /ANEXO A

  • NBR 10821:2000 11

    Anexo A (normativo)Verificao da resistncia s operaes de manuseio

    A.1 ObjetivoA.1.1 Este anexo prescreve o mtodo de verificao de caixilhos - janelas, quais sejam:A.1.1.1 Janela dos tipos de abrir e pivotante

    a) resistncia ao esforo torsor;b) resistncia ao esforo vertical no plano da folha (deformao diagonal);c) arrancamento das articulaes;d) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

    A.1.1.2 Janela do tipo projetantea) resistncia ao esforo torsor;b) arrancamento das articulaes;c) resistncia deflexo da travessa inferior;d) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

    A.1.1.3 Janela do tipo de tombar

    a) resistncia ao esforo torsor;b) arrancamento das articulaes;c) resistncia deflexo da travessa superior;d) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

    A.1.1.4 Janela do tipo basculante

    a) resistncia ao esforo torsor;b) arrancamento das articulaes;c) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

    A.1.1.5 Janela do tipo reversvel

    a) resistncia ao esforo torsor;b) arrancamento das articulaes;c) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

    A.1.1.6 Janela do tipo de correr

    a) resistncia a esforo horizontal, no plano da folha, com um dos cantos imobilizados;b) resistncia ao esforo horizontal, no plano da folha, com dois cantos imobilizados;c) resistncia flexo;d) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

    A.1.1.7 Janela do tipo guilhotina

    a) resistncia a esforo vertical, no plano da folha, com um dos cantos imobilizado;b) resistncia ao esforo vertical, no plano da folha, com dois cantos imobilizados;c) resistncia flexo;d) resistncia do sistema de travamento da folha;e) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

    A.1.1.8 Janela do tipo projetante-deslizante (maxim-ar)a) resistncia ao esforo torsor;b) resistncia flexo;c) arrancamento das articulaes;d) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

  • NBR 10821:200012

    A.1.1.9 Janela do tipo sanfona vertical

    a) resistncia ao esforo vertical no plano da janela, com um canto imobilizado;b) resistncia ao esforo vertical no plano da janela, com dois cantos imobilizados;c) resistncia do sistema de travamento da folha;d) resistncia flexo;e) arrancamento das articulaes;f) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

    A.1.1.10 Janela do tipo sanfona horizontal

    a) resistncia ao esforo horizontal no plano da janela, com um canto imobilizado;b) resistncia ao esforo horizontal no plano da janela, com dois cantos imobilizados;c) resistncia flexo;d) arrancamento das articulaes;e) comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento.

    A.1.2 Este anexo se aplica a janelas para edificaes de uso residencial e comercial.A.2 Definies

    Os termos tcnicos utilizados nesta Norma esto definidos na NBR 10820.

    A.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria a execuo do ensaio est descrita a seguir.

    A.3.1 Conjunto de contrapesos constitudo por peas de 5 kg ou sistema de aplicao de carga com capacidade de at600 N, com resoluo de 5 N.

    A.3.2 Cunhas de material indeformvel (madeira dura tipo peroba, cedro, jacarand ou espcie similar), com comprimentode 50 mm, largura de 50 mm e espessura mxima de 10 mm.

    A.3.3 Calos de material indeformvel (madeira dura tipo peroba, cedro, jacarand ou espcie similar), ou sistema paratratamento das folhas.

    A.3.4 Sistema que promova repetitivamente aes de abertura e fechamento das folhas a serem ensaiadas.

    A.3.5 Contador de ciclos.

    A.3.6 Dinammetro ou outro equipamento de medio de esforos, com resoluo de 1 N.

    A.3.7 Relgios comparadores, com resoluo de 0,1 mm.

    A.4 Execuo dos ensaios

    A.4.1 Janela dos tipos de abrir e pivotante

    A.4.1.1 Resistncia ao esforo torsor

    A.4.1.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.1.

    A.4.1.1.2 Estando a folha em posio fechada e no travada (ver figura A.1), imobilizar um de seus cantos mais distantesem relao ao eixo de rotao.

    A.4.1.1.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim de pro-mover sua abertura.

    A.4.1.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a ex-presso 1.

    Dmx = D2 - (D1 + D3)/2 ...1)A.4.1.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.A.4.1.2 Resistncia ao esforo vertical no plano da folha (deformao diagonal)A.4.1.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.

  • NBR 10821:2000 13

    A.4.1.2.2 Estando a folha em posio aberta a 90o , em relao ao plano que contm o marco (figura A.2), imobilizar o seuvrtice superior mais afastado do seu eixo de rotao, visando impedir apenas o seu desenvolvimento de giro.

    A.4.1.2.3 Instalar o relgio comparador ou instrumento equivalente no canto inferior mais distante do eixo de rotao.A.4.1.2.4 Aplicar no canto inferior mais distante do eixo de rotao uma fora de 500 N, progressivamente, de 50 N em50 N.

    A.4.1.2.5 Manter a fora aplicada por um perodo de 3 min e ento ler a deformao ocorrida sob carga, utilizando aexpresso 1.A.4.1.2.6 Descarregar o sistema e, aps decorridos mais 3 min, proceder leitura de deformaes residuais eventual-mente ocorridas, utilizando a expresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.1.2.7 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    Dimenses em milmetros

    Figura A.1 - Esquema de ensaio de resistncia ao esforo torsor para janela dos tipos de abrir e pivotante

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:200014

    Figura A.2 - Esquema do ensaio de deformao diagonal para janela dos tipos de abrir e pivotante

    A.4.1.3 Arrancamento das articulaesA.4.1.3.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.A.4.1.3.2 Colocar a cunha no canto inferior junto ao eixo de rotao, de maneira que a folha seja mantida em posioaberta a 7o em relao ao plano que contm o marco, conforme o esquema da figura A.3.A.4.1.3.3 Instalar os relgio comparadores ou instrumentos equivalentes nas posies indicadas na figura A.3.A.4.1.3.4 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 200 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim de pro-mover seu fechamento.A.4.1.3.5 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema e, aps mais 3 min, verificar as articulaes e as eventuais deformaes residuais, utilizando a expresso 1 (verA.4.1.1.4).A.4.1.3.6 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.A.4.1.4 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamentoA.4.1.4.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.A.4.1.4.2 Instalar no puxador, ou na posio equivalente, o sistema que promova repetitivamente aes de abertura efechamento. A ao de abertura deve-se processar num ngulo mnimo de 90o em relao ao plano do marco.A.4.1.4.3 Medir as foras necessrias para abertura e fechamento no incio e a cada 1 000 ciclos.A.4.1.4.4 O esforo aplicado, quando do fechamento, no deve ser maior que 50 N e, quando da abertura, no maior doque 100 N.A.4.1.4.5 Regular o sistema de modo que tenha uma freqncia de aproximadamente 300 ciclos por hora.A.4.2 Janela do tipo projetanteA.4.2.1 Resistncia ao esforo torsorA.4.2.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.4.A.4.2.1.2 Estando a folha em posio fechada e no travada (ver figura A.4), imobilizar um de seus cantos mais distantesem relao ao eixo de rotao.A.4.2.1.3 Aplicar no puxador, ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover sua abertura.A.4.2.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando aexpresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.2.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

  • NBR 10821:2000 15

    Dimenses em milmetros

    Figura A.3 - Esquema do ensaio de arrancamento das articulaes para janela dos tipos de abrir e pivotante

    Dimenses em milmetros

    Figura A.4 - Esquema do ensaio de resistncia ao esforo torsor para janela do tipo projetante

    A.4.2.2 Arrancamento das articulaesA.4.2.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.

    A.4.2.2.2 Colocar as cunhas nos cantos junto articulao, de maneira que a folha seja mantida em posio aberta a 7o,em relao ao plano que contm o marco, conforme o esquema da figura A.5.

    A.4.2.2.3 Instalar os relgios comparadores ou instrumentos equivalentes nas posies indicadas na figura A.5.

    A.4.2.2.4 Aplicar no puxador, ou na posio equivalente, uma fora de 200 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover o seu fechamento.

  • NBR 10821:200016

    A.4.2.2.5 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema e aps mais 3 min, verificar as articulaes e as eventuais deformaes residuais, utilizando a expresso 1 (verA.4.1.1.4).A.4.2.2.6 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.2.3 Resistncia deflexo da travessa inferior

    A.4.2.3.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.6.

    A.4.2.3.2 Estando a folha em posio fechada e no travada, imobilizar os dois cantos mais distantes em relao ao eixode rotao.

    A.4.2.3.3 Aplicar no puxador, ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover sua abertura.

    A.4.2.3.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o sis-tema e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a expresso 1 (ver A.4.1.14).A.4.2.3.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.2.4 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento

    A.4.2.4.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.

    A.4.2.4.2 Instalar no puxador, ou na posio equivalente, o sistema que promova repetitivamente aes de abertura e fe-chamento. A ao de abertura deve-se processar num ngulo mximo de abertura em relao ao plano do marco.

    A.4.2.4.3 Medir as foras necessrias para abertura de fechamento no incio e a cada 1 000 ciclos.

    A.4.2.4.4 O esforo aplicado, quando do fechamento, no deve ser maior que 50 N e, quando da abertura, no maior doque 100 N.

    A.4.2.4.5 Regular o sistema de modo que tenha uma freqncia de aproximadamente 300 ciclos por hora.

    A.4.3 Janela do tipo de tombarA.4.3.1 Resistncia ao esforo torsorA.4.3.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indi-cadas na figura A.7.A.4.3.1.2 Estando a folha em posio fechada e no travada (ver figura A.7), imobilizar um de seus cantos mais distantesem relao ao eixo de rotao.A.4.3.1.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim de pro-mover sua abertura.A.4.3.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a ex-presso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.3.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e de fechamento.

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:2000 17

    Figura A.5 - Esquema do ensaio de arrancamento das articulaes para janela do tipo projetante

    Dimenses em milmetros

    Figura A.6 - Esquema do ensaio de resistncia deflexo da travessa inferior para janela do tipo projetante

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:200018

    Figura A.7 - Esquema do ensaio de resistncia ao esforo torsor para janela do tipo de tombarA.4.3.2 Arrancamento das articulaesA.4.3.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido na posio vertical.A.4.3.2.2 Colocar a cunha no canto inferior junto ao eixo de rotao, de maneira que a folha seja mantida em posioaberta a 7o em relao ao plano que contm o marco, conforme o esquema da figura A.8.A.4.3.2.3 Instalar os relgios comparadores ou instrumentos equivalentes nas posies indicadas na figura A.8.A.4.3.2.4 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 200 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover seu fechamento.A.4.3.2.5 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema e, aps mais 3 min, verificar as articulaes e as eventuais deformaes residuais, utilizando a expresso 1 (verA.4.1.1.4).A.4.3.2.6 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.A.4.3.3 Resistncia deflexo da travessa superiorA.4.3.3.1 Montar o caixilho em um suporte rgido na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indicadasna figura A.9.A.4.3.3.2 Estando a folha em posio fechada e no travada, imobilizar os dois cantos mais distantes em relao eixo derotao.A.4.3.3.3 Aplicar no puxador, ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover sua abertura.A.4.3.3.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a expresso 1 (verA.4.1.1.4).A.4.3.3.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    Dimenses em milmetros

    Figura A.8 - Esquema de ensaio de arrancamento das articulaes para janela do tipo tombar

  • NBR 10821:2000 19

    Dimenses em milmetros

    Figura A.9 - Esquema do ensaio de resistncia deflexo para janela do tipo de tombar

    A.4.3.4 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento

    A.4.3.4.1 Montar o caixilho em um suporte rgido na posio vertical.

    A.4.3.4.2 Instalar no puxador, ou na posio equivalente o sistema que promova repetitivamente aes de abertura efechamento. A ao de abertura deve-se processar num ngulo mximo de abertura em relao ao plano do marco.

    A.4.3.4.3 Medir as foras necessrias para abertura e fechamento no incio e a cada 1 000 ciclos.

    A.4.3.4.4 O esforo, quando do fornecimento, no deve ser maior que 50 N e, quando na abertura, no maior que 100 N.

    A.4.3.4.5 Regular o sistema de modo que tenha uma freqncia de aproximadamente 300 ciclos por hora.

    A.4.4 Janela do tipo basculante

    A.4.4.1 Resistncia ao esforo torsor

    A.4.4.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indicadasna figura A.10.

    A.4.4.1.2 Estando a folha em posio fechada e no travada (figura A.10), imobilizar um de seus cantos mais distantes, emrelao ao puxador.

    A.4.4.1.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover sua abertura.

    A.4.4.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando aexpresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.4.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.4.2 Arrancamento das articulaes

    A.4.4.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.

    A.4.4.2.2 Colocar as cunhas junto ao eixo de rotao, de maneira que a folha seja mantida em posio aberta a 7o emrelao ao plano ao plano que contm o marco, conforme esquema da figura A.11.

    A.4.4.2.3 Instalar os relgios comparadores ou instrumentos equivalentes nas posies indicadas na figura A.11.

    A.4.4.2.4 Aplicar no puxador, ou na posio equivalente, uma fora de 200 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover o seu fechamento.

    A.4.4.2.5 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema e aps mais 3 min, verificar as articulaes e as eventuais deformaes residuais, utilizando a expresso 1 (verA.4.1.1.4).A.4.4.2.6 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

  • NBR 10821:200020

    Dimenses em milmetros

    Figura A.10 - Esquema do ensaio de resistncia ao esforo torsor para janela do tipo basculante.

    Dimenses em milmetros

    Figura A.11 - Esquema do ensaio de arrancamento das articulaes para janela do tipo basculante

    A.4.4.3 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamentoA.4.4.3.1 Montar o caixilho em um suporte rgido na posio vertical.A.4.4.3.2 Instalar no puxador, ou na posio equivalente o sistema que promova repetitivamente aes de abertura efechamento. A ao de abertura deve-se processar num ngulo mximo de abertura em relao ao plano do marco.A.4.4.3.3 Medir as foras necessrias para abertura e fechamento no incio e a cada 1 000 ciclos.A.4.4.3.4 O esforo aplicado, quando do fechamento, no deve ser maior que 50 N e, quando da abertura, no maior que100 N.A.4.4.3.5 Regular o sistema, de modo que tenha uma freqncia de aproximadamente 300 ciclos por hora.A.4.5 Janela do tipo reversvelA.4.5.1 Resistncia ao esforo torsor

  • NBR 10821:2000 21

    A.4.5.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indi-cadas na figura A.12.

    A.4.5.1.2 Estando a folha em posio fechada e no travada (ver figura A.12), imobilizar um de seus cantos mais distantesem relao ao eixo de rotao.A.4.5.1.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover sua abertura.

    A.4.5.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando aexpresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.5.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.5.2 Arrancamento das articulaesA.4.5.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.A.4.5.2.2 Colocar as cunhas junto ao eixo de rotao, de maneira que a folha seja mantida em posio aberta a 7o em re-lao ao plano que contm o marco, conforme o esquema da figura A.13.A.4.5.2.3 Instalar os relgios comparadores ou instrumentos equivalentes nas posies indicadas na figura A.13.A.4.5.2.4 Aplicar no puxador, ou na posio equivalente, uma fora de 200 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover o seu fechamento.

    A.4.5.2.5 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema e, aps mais 3 min, verificar as articulaes e as eventuais deformaes residuais, utilizando a expresso 1 (verA.4.1.1.4).A.4.5.2.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    Dimenses em milmetros

    Figura A.12 - Esquema de ensaio de resistncia ao esforo torsor para janela do tipo reversvel

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:200022

    Figura A.13 - Esquema do ensaio de arrancamento das articulaes para janela do tipo reversvel

    A.4.5.3 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento

    A.4.5.3.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.

    A.4.5.3.2 Instalar no puxador, ou na posio equivalente o sistema que promova repetitivamente aes de abertura e fe-chamento. A ao de abertura deve-se processar num ngulo mximo de abertura em relao ao plano do marco.

    A.4.5.3.3 Medir as foras necessrias para abertura e fechamento no incio e a cada 1 000 ciclos.

    A.4.5.3.4 O esforo aplicado, quando do fechamento, no deve ser maior que 50 N e, quando da abertura, no maior doque 100 N.

    A.4.5.3.5 Regular o sistema, de modo que tenha uma freqncia de aproximadamente 300 ciclos por hora.

    A.4.6 Janela do tipo de correr

    A.4.6.1 Resistncia a esforo horizontal, no plano da folha, com um dos cantos imobilizado

    A.4.6.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indi-cadas na figura A.14.

    A.4.6.1.2 Estando a folha em posio intermediria de abertura (figura A.14), imobilizar um dos cantos do montante quecontm o puxador.

    A.4.6.1.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, no plano da folha, progressivamente, de 50 Nem 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim de promoverseu fechamento.

    A.4.6.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a ex-presso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.6.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.6.2 Resistncia a esforo horizontal, no plano da folha, com dois cantos imobilizados

    A.4.6.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indi-cadas na figura A.15.

    A.4.6.2.2 Estando a folha em posio intermediria de abertura (figura A.15), imobilizar os dois cantos do montante quecontem o puxador.

    A.4.6.2.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, no plano da folha, progressivamente, de 50 Nem 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim de promoverseu fechamento.

    A.4.6.2.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando aexpresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.6.2.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:2000 23

    Figura A.14 - Esquemas do ensaio de resistncia ao esforo horizontal com um dos cantos imobilizado parajanela do tipo de correr

    Dimenses em milmetros

    Figura A.15 - Esquemas do ensaio de resistncia ao esforo horizontal com dois cantos imobilizados parajanela do tipo de correr

    A.4.6.3 Resistncia flexo

    A.4.6.3.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical com os relgios comparadores nas posies indicadasna figura A.16.

    A.4.6.3.2 Estando a folha em posio de mxima abertura (figura A.16), aplicar no puxador, ou na posio equivalente umafora de 400 N, horizontal e perpendicular folha, progressivamente, de 50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartira fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio).A.4.6.3.3 Decorridos 3 min da fora aplicada medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o sistemafio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a expresso 1 (verA.4.1.1.4).A.4.6.3.4 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.6.3.5 Repetir o ensaio aplicando a fora no sentido oposto.

    A.4.6.4 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento

    A.4.6.4.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.

    A.4.6.4.2 Instalar no puxador ou na posio equivalente, o sistema que promova repetitivamente aes de abertura e fecha-mento.

    A.4.6.4.3 Medir as foras necessrias para abertura no incio e a cada 1 000 ciclos.

    A.4.6.4.4 O esforo aplicado, quando do fechamento, no deve ser maior que 50 N e, quando da abertura, no maior que100 N.

    A.4.6.4.5 Regular o sistema de modo que tenha uma freqncia de aproximadamente 300 ciclos por hora.

    A.4.7 Janela do tipo guilhotina

    A.4.7.1 Resistncia ao esforo vertical, no plano da folha, com um dos cantos imobilizadoA.4.7.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indi-cadas na figura A.17.

    A.4.7.1.2 Estando a folha em posio intermediria de abertura (figura A.17), imobilizar um dos cantos da travessa quecontm o puxador.

  • NBR 10821:200024

    A.4.7.1.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, no plano da folha, progressivamente, de 50 Nem 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles), a fim de promover seu fechamento.A.4.7.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o sis-tema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a expres-so 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.7.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    Dimenses em milmetros

    Figura A.16 - Esquemas do ensaio de resistncia flexo para janela do tipo de correr

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:2000 25

    Figura A.17 - Esquema do ensaio de resistncia ao esforo vertical com um dos cantos imobilizado parajanela do tipo guilhotina

    A.4.7.2 Resistncia ao esforo vertical, no plano da folha, com dois cantos imobilizadosA.4.7.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indi-cadas na figura A.18.

    A.4.7.2.2 Estando a folha em posio intermediria de abertura (figura A.18), imobilizar os dois cantos da travessa quecontm o puxador.

    A.4.7.2.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, no plano da folha, progressivamente, de 50 Nem 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles), a fim de promover seu fechamento.A.4.7.2.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando aexpresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.7.2.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.7.3 Resistncia flexoA.4.7.3.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.19.

    A.4.7.3.2 Estando a folha na posio de mxima abertura (figura A.19), imobilizar os dois cantos da travessa que contm opuxador.

    A.4.7.3.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, horizontal e perpendicular folha, progres-sivamente, de 50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio).A.4.7.3.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o sis-tema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a expres-so 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.7.3.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.7.3.6 Repetir o ensaio aplicando a fora no sentido oposto.

    A.4.7.4 Resistncia do sistema de travamento da folha

  • NBR 10821:200026

    A.4.7.4.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.18.

    A.4.7.4.2 Estando as folhas em posio de mxima abertura, travar as folhas utilizando o sistema de travamento disponvelna janela.A.4.7.4.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, no plano da janela, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles), a fim de promover seu fechamento.A.4.7.4.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a ex-presso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.7.4.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.7.5 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamentoA.4.7.5.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.A.4.7.5.2 Instalar no puxador ou na posio equivalente o sistema que promova repetitivamente aes de abertura efechamento.

    A.4.7.5.3 Medir as foras necessrias para abertura e fechamento no incio e a cada 1 000 ciclos.NOTA - Independente da janela possuir ou no um sistema de contrapeso, o esforo aplicado, quando do fechamento, no deve ser maiorque 50 N e, quando da abertura, no maior que 100 N.

    A.4.8 Janela do tipo projetante-deslizanteA.4.8.1 Resistncia ao esforo torsorA.4.8.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.20.

    A.4.8.1.2 Estando a folha em posio fechada e no travada (figura A.20), imobilizar um de seus cantos inferiores.A.4.8.1.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, perpendicular folha, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover sua abertura.

    A.4.8.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana, e aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando aexpresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.8.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:2000 27

    Figura A.18 - Esquema do ensaio de resistncia ao esforo vertical com dois cantos imobilizados para janelado tipo guilhotina

    Dimenses em milmetros

    Figura A.19 - Esquema do ensaio de resistncia flexo para janela do tipo guilhotina

    Dimenses em milmetros

    Figura A.20 - Esquema de ensaio de resistncia ao esforo torsor para janela do tipo projetante-deslizante

  • NBR 10821:200028

    A.4.8.2 Resistncia flexo

    A.4.8.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indi-cadas na figura A.21.

    A.4.8.2.2 Estando a folha em posio de mxima abertura de uso (figura A.21), imobilizar os dois braos laterais.A.4.8.2.3 Aplicar no puxador, ou na posio equivalente, uma fora horizontal de 400 N, progressivamente, de 50 N em50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim de promover seufechamento.

    A.4.8.2.4 Decorridos 3 min da fora aplicada medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o sistemafio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a expresso 1(ver A.4.1.1.4).A.4.8.2.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.8.2.6 Repetir o ensaio aplicando a fora no sentido oposto.

    A.4.8.3 Arrancamento das articulaes

    A.4.8.3.1 Montar o caixilho em suporte rgido, na posio vertical com os relgios comparadores nas posies indicadas nafigura A.22.

    A.4.8.3.2 Estando a folha em posio de mxima abertura de uso (figura A.22), imobilizar os dois braos laterais.A.4.8.3.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora vertical de 200 N, de cima para baixo, progressivamente,de 50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover seu fechamento.

    A.4.8.3.4 Decorridos 3 min fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o sistema e,aps mais 3 min, verificar as articulaes e as eventuais deformaes residuais, utilizando a expresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.8.3.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.8.4 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamento

    A.4.8.4.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.

    A.4.8.4.2 Instalar no puxador, ou na posio equivalente, o sistema que promova repetitivamente aes de abertura e fe-chamento. A ao de abertura deve-se processar num ngulo mximo de abertura do uso em relao ao plano do marco.

    A.4.8.4.3 Medir as foras necessrias para abertura e fechamento no incio e a cada 1 000 ciclos.

    A.4.8.4.4 O esforo aplicado, quando do fechamento, no deve ser maior que 50 N e, quando da abertura, no maior doque 100 N.

    A.4.8.4.5 Regular o sistema de modo que tenha uma freqncia de aproximadamente 300 ciclos por hora.

    A.4.9 Janela do tipo sanfona vertical

    A.4.9.1 Resistncia ao esforo vertical, no plano da janela, com um canto imobilizadoA.4.9.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.23.

    A.4.9.1.2 Estando as folhas em posio intermediria de abertura (figura A.23), imobilizar um dos cantos da travessa quecontm o puxador.

    A.4.9.1.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, no plano da janela, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles), a fim de promover seu fechamento.A.4.9.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o sis-tema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a expres-so 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.9.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:2000 29

    Figura A.21 - Esquema do ensaio de deformao diagonal para janela do tipo projetante-deslizante

    Dimenses em milmetros

    Figura A.22 - Esquema do ensaio de arrancamento das articulaes para janela do tipo projetante-deslizante

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:200030

    Figura A.23 - Esquema do ensaio de resistncia ao esforo vertical com um dos cantos imobilizado parajanela do tipo sanfona vertical

    A.4.9.2 Resistncia ao esforo vertical, no plano da janela, com dois cantos imobilizadosA.4.9.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.24.A.4.9.2.2 Estando as folhas em posio intermediria de abertura (figura A.24), imobilizar os dois cantos da travessa quecontm o puxador.A.4.9.2.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, no plano da janela, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles), a fim de promover seu fechamento.A.4.9.2.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando aexpresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.9.2.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.9.3 Resistncia do sistema de travamento da folhaA.4.9.3.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indi-cadas na figura A.25.

    A.4.9.3.2 Estando as folhas em posio de mxima abertura (figura A.25), travar as folhas utilizando o sistema detravamento disponvel na janela.A.4.9.3.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, no plano da janela, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles), a fim de promover seu fechamento.A.4.9.3.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando aexpresso 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.9.3.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.9.4 Resistncia flexoA.4.9.4.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.26.A.4.9.4.2 Estando as folhas na posio intermediria de abertura (figura A.26), imobilizar os dois cantos da travessa quecontm o puxador.

    A.4.9.4.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, horizontal e perpendicular ao plano da janela,progressivamente, de 50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmocritrio).

  • NBR 10821:2000 31

    A.4.9.4.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o sis-tema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a expres-so 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.9.4.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.9.4.6 Repetir o ensaio aplicando a fora no sentido oposto.

    Dimenses em milmetros

    Figura A.24 - Esquema do ensaio de resistncia ao esforo vertical com dois cantos imobilizados para janelado tipo sanfona vertical

    Dimenses em milmetros

    Figura A.25 - Esquema do ensaio de resistncia do sistema de travamento da folha para janela do tiposanfona vertical

  • NBR 10821:200032

    Dimenses em milmetros

    Figura A.26 - Esquema do ensaio de resistncia flexo para janela do tipo sanfona verticalA.4.9.5 Arrancamento das articulaesA.4.9.5.1 Montar o caixilho em suporte rgido, na posio vertical com os relgios comparadores nas posies indicadas nafigura A.27.A.4.9.5.2 Estando as folhas em posio de mxima abertura de uso (figura A.27), imobilizar as folhas com cunhascolocadas na parte inferior das folhas, junto aos eixos de rotao posicionados no mesmo plano do marco.A.4.9.5.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora vertical de 200 N, de cima para baixo, progressivamente,de 50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim depromover seu fechamento.A.4.9.5.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o siste-ma e, aps mais 3 min, verificar as articulaes e as eventuais deformaes residuais, utilizando a expresso 1 (verA.4.1.1.4).A.4.9.5.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.A.4.9.6 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamentoA.4.9.6.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.A.4.9.6.2 Instalar no puxador ou na posio equivalente o sistema que promova repetitivamente aes de abertura e fecha-mento.

    A.4.9.6.3 Medir as foras necessrias para abertura e fechamento no incio e a cada 1 000 ciclos.NOTA - Independente da janela possuir ou no um sistema de contrapeso, o esforo aplicado, quando do fechamento, no deve ser maiorque 50 N e, quando da abertura, no maior que 100 N.

    A.4.10 Janela do tipo sanfona horizontalA.4.10.1 Resistncia a esforo horizontal, no plano da janela, com um dos cantos imobilizadoA.4.10.1.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posies indi-cadas na figura A.28.A.4.10.1.2 Estando a folha em posio intermediria de abertura (figura A.28), imobilizar um dos cantos do montante quecontm o puxador.A.4.10.1.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, no plano da folha, progressivamente, de 50 Nem 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmo critrio), a fim de promoverseu fechamento.A.4.10.1.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a ex-presso 1 (ver A.4.1.1.4).

  • NBR 10821:2000 33

    A.4.10.1.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    Dimenses em milmetros

    Figura A.27 - Esquema do ensaio de arrancamento das articulaes para janela do tipo sanfona vertical

    Dimenses em milmetros

    Figura A.28 - Esquema do ensaio de resistncia ao esforo horizontal com um dos cantos imobilizado parajanela do tipo sanfona horizontal

    A.4.10.2 Resistncia ao esforo horizontal, no plano da janela, com dois cantos imobilizadosA.4.10.2.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.29.

    A.4.10.2.2 Estando as folhas em posio intermediria de abertura (figura A.29), imobilizar os dois cantos do montante quecontm o puxador.

    A.4.10.2.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente, uma fora de 400 N, no plano da janela, progressivamente, de50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles), a fim de promover seu fechamento.A.4.10.2.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a ex-presso 1 (ver A.4.1.1.4).

  • NBR 10821:200034

    A.4.10.2.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    A.4.10.3 Resistncia flexoA.4.10.3.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical, com os relgios comparadores nas posiesindicadas na figura A.30.A.4.10.3.2 Estando as folhas na posio intermediria de abertura (figura A.30), imobilizar os dois cantos do montante quecontm o puxador.A.4.10.3.3 Aplicar no puxador ou na posio equivalente uma fora de 400 N, horizontal e perpendicular ao plano da janela,progressivamente, de 50 N em 50 N (no caso de dois puxadores, repartir a fora igualmente entre eles e seguir o mesmocritrio).A.4.10.3.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar o sis-tema fio de ao/roldana e, aps mais 3 min, verificar a deformao residual eventualmente ocorrida, utilizando a expres-so 1 (ver A.4.1.1.4).A.4.10.3.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.A.4.10.3.6 Repetir o ensaio aplicando a fora no sentido oposto.

    Dimenses em milmetros

    Figura A.29 - Esquema do ensaio de resistncia ao esforo horizontal com dois cantos imobilizados parajanela do tipo sanfona horizontal

    Dimenses em milmetros

  • NBR 10821:2000 35

    Figura A.30 - Esquema do ensaio de resistncia flexo para janela do tipo sanfona horizontal

    A.4.10.4 Arrancamento das articulaesA.4.10.4.1 Montar o caixilho em suporte rgido, na posio vertical com os relgios comparadores nas posies indicadasna figura A.31.A.4.10.4.2 Estando as folhas em posio de mxima abertura de uso (figura A.31), imobilizar as folhas com cunhas colo-cadas na parte inferior das folhas, junto aos eixos de rotao posicionados no mesmo plano do marco.A.4.10.4.3 Aplicar no meio dos montantes das articulaes intermedirias uma fora horizontal de 200 N, pro-gressivamente, de 50 N em 50 N (no caso de mais de um montante intermedirio, repartir a fora igualmente entre eles eseguir o mesmo critrio), a fim de promover seu fechamento.A.4.10.4.4 Decorridos 3 min da fora aplicada, medir as deformaes mximas conforme expresso 1, descarregar osistema e, aps mais 3 min, verificar as articulaes e as eventuais deformaes residuais, utilizando a expresso 1 (verA.4.1.1.4).A.4.10.4.5 Executar cinco ciclos completos de abertura e fechamento.

    Dimenses em milmetros

    Figura A.31 - Esquema do ensaio de arrancamento das articulaes para janela do tipo sanfona horizontal

    A.4.10.5 Comportamento sob aes repetidas de abertura e fechamentoA.4.10.5.1 Montar o caixilho em um suporte rgido, na posio vertical.A.4.10.5.2 Instalar no puxador ou na posio equivalente, o sistema que promova repetitivamente aes de abertura e fe-chamento.A.4.10.5.3 Medir as foras necessrias para abertura no incio e a cada 1 000 ciclos.A.4.10.5.4 O esforo aplicado, quando do fechamento, no deve ser maior que 50 N e, quando da abertura, no maior que100 N.A.4.10.5.6 Regular o sistema de modo que tenha uma freqncia de aproximadamente 300 ciclos por hora.A.5 ResultadosO relatrio apresentando os resultados do ensaio deve conter:

    a) identificao do componente ensaiado, constando:- nome do fabricante;- dimenses;- modelo e tipo;- materiais utilizados;- outras informaes pertinentes;

    b) desenhos detalhados do corpo-de-prova ensaiado, constando de:- vista geral;- corte horizontal;- corte vertical;

    - detalhes caractersticos necessrios ao entendimento completo do componente;c) registro de todas as observaes visuais efetuadas durante e ao trmino de cada ensaio;d) determinao da deformao residual eventualmente ocorrida;e) registro dos esforos aplicados, necessrios para promover abertura e fechamento das folhas, no incio e ao tr-mino do ensaio objeto da nota indicada em A.4.1.4.3, A.4.2.4.3, A.4.3.4.3, A.4.4.3.3, A.4.5.3.3, A.4.6.4.3, A.4.7.4.3A.4.8.4.3, A.4.9.6.3 e A.4.10.5.3;

  • NBR 10821:200036

    f) identificao das normas utilizadas para o ensaio, bem como das exigncias especficas do mesmo._______________

    /ANEXO BAnexo B (informativo)

    Roteiro de clculo de presso de ensaio para estanqueidade gua e resistncia s cargas uniformementedistribudas, para casos especiais de exposio ao vento

    B.1 GeneralidadesEste anexo apresenta um exemplo de um roteiro de clculo de presso de ensaio para estanqueidade gua e presso deensaio para resistncia s cargas uniformemente distribudas, nos casos especiais de exposio da janela ao vento.B.2 Exemplo de roteiro de clculoSeja um edifcio residencial com 50 m de altura (cerca de 20 andares) e pavimento-tipo retangular de dimenses(20 m x 15 m), nestas condies calcula-se:

    a) Coeficientes de presso e forma externos (Ce)a = 20 m b = 15m a/b = 1,33 h/b = 3,33Consultando a tabela 4 da NBR 6123:1988, tem-se:

    A NBR 6123 prev reduo de um tero nos coeficientes Ce destacados acima, se o edifcio for paralelepipdico eestiver em local de ventos de alta turbulncia. Nesse caso esses coeficientes seriam - 0,4 e no - 0,6. A reduo seaplica apenas a edifcios cuja altura no ultrapasse o dobro da altura das edificaes vizinhas, situado em zona dealta concentrao de edificaes e cuja relao profundidade/largura seja maior que 0,33.b) Coeficiente de presso interna (Ci)Seguindo 6.2 da NBR 6123:1988, para as condies abaixo, tem-se:

    1) Todas as janelas fechadas - 0,3 ou 0 (adotar o mais crtico).2) Abertura dominante a barlavento + 0,6 (considerando a proporo entre a rea das aberturas a barlavento e area de aberturas em zonas de suco externa igual a 3).3) Abertura dominante a sotavento - 0,64) Abertura dominante em face paralela ao vento, mas no em zona de alta suco externa - 0,6.5) Abertura dominante em face paralela ao vento nem zona de alta suco externa - 0,9 (considerando a proporoentre reas na face da abertura dominante e reas de aberturas em outras zonas de suco externa igual a 3).c) Verificao dos valores mximos de Ce-Ci em cada caso

    Situaes Face A Face B Face C Face D1 + 1,1

    ( = 90o)- 1,0

    ( = 0o)+ 1,1

    ( = 0o)- 1,0

    ( = 90o)2 - 1,6

    ( = 0o)- 1,6

    ( = 0o)- 1,6

    ( = 90o)- 1,6

    ( = 90o)3 + 1,4

    ( = 90o)- 0,4

    ( = 0o)+ 1,4

    ( = 0o)- 0,4

    ( = 90o)4 + 1,4

    ( = 90o)- 0,4

    ( = 0o)+ 1,4

    ( = 0o)- 0,4

    ( = 90o)5 + 1,7 + 0,3 + 1,7 + 0,3

  • NBR 10821:2000 37

    ( = 90o) (ambos)1) ( = 0o) (ambos)1)1) Se os ventos forem de alta turbulncia, Ce-Ci ser igual a + 0,5 e no + 0,3.

    Conclui-se que a sitao mais desfavorvel ocorrer na face barlavento quando houver abertura dominante em zona dealta suco externa. Nessas condies, Ce-Ci =+1,7.

    d) Determinao das presses de ensaio para resistncia a cargas uniformemente distribudas e das presses deensaio de estanqueidade gua.

    B.3 Estudo de duas situaes

    B.3.1 Situao 1 - Edifcio localizado em So Paulo - Regio III

    - Velocidade caracterstica do vento (V0)V0 = 40 m/s

    S1 = 1,0 (fator topogrfico)S2 = 1,10 (fator S2, rugosidade do terreno, dimenses da edificao e altura sobre o terreno)S3 = 0,88 (fator estatstico)

    Vk = V0 x S1 x S2 x S3

    Vk = 40 x 1,0 x 1,10 x 0,88

    Vk = 38,72 m/s

    - Presso de obstruo (presso de projeto Pp)Pp = Vk2 /1,6

    Pp = (38,72)2 /1,6Pp = 937,0 N/m2

    Pp = 937 Pa

    - Estanqueidade gua

    Presso de ensaio (Pe)Pe = Pp x 0,15

    Pe = 937,0 x 0,15

    Pe = 140,6 N/m2

    Pe = 141 Pa > 120 Pa

    - Resistncia a cargas uniformemente distribudas

    Presso de ensaio (Pe)Pe = Pp x (Ce - Ci)Pe = 937,0 x (0,8 - (-0,9))Pe = 937,0 x (+1,7)Pe = 1 592,9 N/m2

    Presso de suco (Ps)Ps = Pe x 0,8

    Ps = 1 592,9 x 0,8

    Ps = 1 274,4 N/m2

    Ps = 1 274 Pa

    B.3.2 Situao 2 - Edifcio localizado no Nordeste - Regio I

    - Velocidade caracterstica do vento (V0)V0 = 30 m/s

  • NBR 10821:200038

    S1 = 1,0 (fator topogrfico)S2 = 1,12 (fator S2, rugosidade do terreno, dimenses da edificao e altura sobre o terreno)S3 = 0,88 (fator estatstico)

    Vk = V0 x S1 x S2 x S3Vk = 30 x 1,0 x 1,12 x 0,88

    Vk = 29,57 m/s

    - Presso de obstruo (presso de projeto Pp)Pp = Vk2 / 1,6

    Pp = (29,57)2/1,6Pp = 546,4 N/m2

    Pp = 546 Pa

    - Estanqueidade gua

    Presso de ensaio (Pe)Pe = Pp x 0,15

    Pe = 546,4 x 0,15

    Pe = 82,0 N/m2

    Pe = 82 Pa > 65 Pa

    - Resistncia a cargas uniformemente distribudas

    Presso de ensaio (Pe)Pe = Pp x (Ce - Ci)Pe = 546,4 x (0,8 - (-0,9))Pe = 546,4 x (+1,7)Pe = 928,9 N/m2

    Pe = 929 Pa

    - Presso de suco (Ps)Ps = Pe x 0,8

    Ps = 928,9 x 0,8

    Ps = 743,1 N/m2

    Ps = 743 Pa

    ________________

    /ANEXO C

  • NBR 10821:2000 39

    Anexo C (informativo)Referncias bibliogrficas sobre durabilidade

    BRITISH STANDARD INSTITUTE - BSI. Guide to durability of buildings and buildings elements, products and components.BS 7543. London, March, 31, 1992.

    FLAUZINO, W.D. Durabilidade de materiais e componentes das edificaes: metodologias e suas aplicaes no caso depinturas externas e chapas onduladas de plstico. So Paulo, 1983. Dissertao (Mestrado) - Escola Politcnica daUniversidade de So Paulo.

    HACHICH, V.C.F. Critrios mnimos para a avaliao expedita da durabilidade de produtos de PVC rgido para uso exteriornas edificaes. So Paulo, 1999. Tese (Doutorado) - Escola Politcnica da Universidade de So Paulo.INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLGICAS DO ESTADO DE SO PAULO. Critrios mnimos de desempenho parahabitaes trreas de interesse social - Durabilidade. Texto para discusso/ SEPURB - MPO, abril de 1998.

    INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLGICAS DO ESTADO DE SO PAULO. Fichas de caractersticas das madeirasbrasileiras. IPT, So Paulo, 1989.

    PANOSSIAN, Z. Corroso e proteo contra corroso em equipamentos e estruturas metlicas. IPT, So Paulo, 1993(1a ed.).SJSTRM, Christer, ed. Durability of building materials and components 7: proceedings - Volume one: prediction,degradation & materials. In: International Conference on Durability of Building Materials and Components. Stockholm, 1996.

    SJSTRM, Christer, ed. Durability of building materials and components 7: proceedings - Volume two: testing, design &standardisation. In: International Conference on Durability of Building Materials and Components. Stockholm, 1996.

    _______________

    licenca: Licena de uso exclusivo para ABCCpia impressa pelo sistema CENWin em 02/01/2002