NBR 14280 - Cadastro de Acidente de Trabalho - Procedimento

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(O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28 andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereo Telegrfico: NORMATCNICA ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas Copyright 2001, ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados FEV 2001 NBR 14280 Cadastro de acidente do trabalho Procedimento e classificao Origem: Projeto NBR 14280:2000 ABNT/CB-02 - Comit Brasileiro de Construo Civil CE-02:142.07 - Comisso de Estudo de Cadastro de Acidentes NBR 14280 - Work accidents cadastre - Procedure and classification Descriptors: Accident. Statistic. Safety Esta Norma substitu a NBR 14280:1999 Vlida a partir de 30.03.2001 Palavras-chave: Acidente. Estatstica. Segurana 94 pginas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28 andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereo Telegrfico: NORMATCNICA ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas Copyright 2001, ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados FEV 2001 NBR 14280 Cadastro de acidente do trabalho Procedimento e classificao Origem: Projeto NBR 14280:2000 ABNT/CB-02 - Comit Brasileiro de Construo Civil CE-02:142.07 - Comisso de Estudo de Cadastro de Acidentes NBR 14280 - Work accidents cadastre - Procedure and classification Descriptors: Accident. Statistic. Safety Esta Norma substitu a NBR 14280:1999 Vlida a partir de 30.03.2001

Palavras-chave: Acidente. Estatstica. Segurana 94 pginas Prefcio Introduo 1 Objetivo 2 Definies 3 Requisitos gerais 4 Requisitos especficos 5 Classificao ANEXOS A ndice alfabtico da classificao B Modelos de formulrios ndice alfabtico Prefcio

A ABNT -Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As No s Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB) e d os Organismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (uni versidades, laboratrios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circ ulam para Consulta Pblica entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma possui os anexos A e B, de carter informativo. Introduo Esta Norma de Cadastro de acidentes , assim como a anterior, denominada e conhecida como NB-18, contou com a colaborao de representantes de diversos setores de atividades, utilizando-se subsdi os de fontes nacionais e estrangeiras, aproveitando-se das primeiras o resultado de importantes experincia s vividas no pas e, das ltimas, ampla cpia de dados e informaes colhidas de grandes empresas.

(O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 NBR 14280:2001 Para a elaborao desta Norma adotaram-se conceitos e definies com vistas a aumentar a eficincia do trabalho de preveno, pela fixao de linguagem uniforme entre os que analisam os acide ntes, suas causas e conseqncias, procurando-se fazer dela instrumento de pesquisa das causas do acid ente, mais do que objeto de simples registro de suas conseqncias. Foi tambm estabelecida a ntida diferena entre acidente e leso, e entre acidente e ac identado. Distinguiram-se acidentes impessoais de acidentes pessoais, agrupando os primeir os em espcies para diferenci-los dos ltimos, classificados como de praxe, em tipos, deixando claro qu e entre um acidente impessoal e uma leso pessoal resultante h sempre um acidente pessoal a caracteriza r. Procurou-se, alm disso, estimular a pesquisa do fator pessoal de insegurana, que v inha sendo omitida e substituda pela simples indicao do ato inseguro. Foi fixado o conceito de acidentado, como vtima de acidente, o que impede a confu so que ocorre quando se usa a palavra leses referindo-se quer a nmero de leses, quer a nmero de acidentad os.

Foi apresentada extensa classificao de 10 elementos essenciais anlise e s estatstica dos acidentes, suas causas e conseqncias, com a incluso entre eles do fator pessoal de insegurana, considerado de grande importncia para a boa anlise das causas. Essa classificao foi codificada de forma a permitir a utilizao em processamento de d ados e eventuais incluses consideradas necessrias em situaes especficas. Preferiu-se apresentar os itens da classificao ordenados segundo critrio lgico, em v ez de utilizar a ordenao alfabtica. Por esse motivo apresentado, complementarmente, ndice remissivo a lfabtico.

Entre os aspectos positivos a se assinalar com respeito vigncia da NB-18, a parti r da reviso de 1975, cabe frisar a contribuio para a divulgao de expresses como taxa de freqncia, taxa de avidade e horas-homem de exposio ao risco, substituindo outras como coeficiente de freqncia, co eficiente de gravidade e homens-horas , expresses que se vinham generalizando como decorrncia, in clusive, de erros de traduo.

1 Objetivo

1.1 Esta Norma fixa critrios para o registro, comunicao, estatstica, investigao e an e de acidentes do trabalho, suas causas e conseqncias, aplicando-se a quaisquer atividades laborativas. 1.2 Esta Norma aplica-se a qualquer empresa, entidade ou estabelecimento interes sado no estudo do acidente do trabalho, suas causas e conseqncias. NOTA -A finalidade desta Norma identificar e registrar fatos fundamentais relaci onados com os acidentes do trabalho, de modo a proporcionar meios de orientao aos esforos prevencionistas, sem entretant o indicar medidas corretivas especficas, ou fazer referncia a falhas ou a meios de correo das condies ou circunst as que culminaram no acidente. O seu emprego no dispensa mtodos mais completos de investigao e comunicao. 2 Definies Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definies: 2.1 acidente do trabalho: Ocorrncia imprevista e indesejvel, instantnea ou no, relac ionada com o exerccio do trabalho, de que resulte ou possa resultar leso pessoal. NOTAS

1 O acidente inclui tanto ocorrncias que podem ser identificadas em relao a um mome nto determinado, quanto ocorrncias ou exposies contnuas ou intermitentes, que s podem ser identificadas em te rmos de perodo de tempo provvel. A leso pessoal inclui tanto leses traumticas e doenas, quanto efeitos prejud iciais mentais, neurolgicos ou sistmicos, resultantes de exposies ou circunstncias verificadas na vigncia do exercci do trabalho.

2 No perodo destinado a refeio ou descanso, ou por ocasio da satisfao de outras neces idades fisiolgicas, no local de trabalho ou durante este, o empregado considerado no exerccio do trabalh o.

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NBR 14280:2001 acidente sem leso: Acidente que no causa leso pessoal. 2.3 acidente de trajeto: Acidente sofrido pelo empregado no percurso da residncia para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoo, inclusive veculo de propriedade d o empregado, desde que no haja interrupo ou alterao de percurso por motivo alheio ao trabalho. NOTA - Entende-se como percurso o trajeto da residncia ou do local de refeio para o trabalho ou deste para aqueles, independentemente do meio de locomoo, sem alterao ou interrupo por motivo pe soal, do percurso do empregado. No havendo limite de prazo estipulado para que o empregado atinja o lo cal de residncia, refeio ou de trabalho, deve ser observado o tempo necessrio compatvel com a distncia percorrida e o meio de locomoo utilizado. 2.4 acidente impessoal: Acidente cuja caracterizao independe de existir acidentado , no podendo ser considerado como causador direto da leso pessoal. NOTA -H sempre um acidente pessoal entre o acidente impessoal e a leso. 2.4.1 acidente inicial: Acidente impessoal desencadeador de um ou mais acidentes . 2.4.2 espcie de acidente impessoal (espcie): Caracterizao da ocorrncia de acidente im pessoal de que resultou ou poderia ter resultado acidente pessoal. 2.5 acidente pessoal: Acidente cuja caracterizao depende de existir acidentado. 2.5.1 tipo de acidente pessoal (tipo): Caracterizao da forma pela qual a fonte da leso causou a leso. 2.6 agente do acidente (agente): Coisa, substncia ou ambiente que, sendo inerente condio ambiente de insegurana, tenha provocado o acidente. 2.7 fonte da leso: Coisa, substncia, energia ou movimento do corpo que diretamente provocou a leso. 2.8 causas do acidente 2.8.1 fator pessoal de insegurana (fator pessoal): Causa relativa ao comportament o humano, que pode levar ocorrncia do acidente ou prtica do ato inseguro. NOTAS 1 A pesquisa do fator pessoal de insegurana apresenta, em geral, alguma dificulda de, o que no deve, no entanto, constituir motivo de desestmulo a essa pesquisa, que pode ensejar a eliminao de mui tos atos inseguros.

2 A principal finalidade da classificao conduzir distino entre os casos de falta de conhecimento ou experincia e os de desajustamentos, uma vez que cada um merece correo diferente.

2.8.2 ato inseguro: Ao ou omisso que, contrariando preceito de segurana, pode causar ou favorecer a ocorrncia de acidente. 2.8.3 condio ambiente de insegurana (condio ambiente): Condio do meio que causou o a

ente ou contribuiu para a sua ocorrncia. NOTAS 1 O adjetivo ambiente inclui, aqui, tudo o que se refere ao meio, desde a atmosf era do local de trabalho at as instalaes, equipamentos, substncias utilizadas e mtodos de trabalho empregados.

2 Na identificao das causas do acidente importante evitar a aplicao de raciocnio ime iato, ou seja, ater-se simplesmente a causas que levaram diretamente ocorrncia do acidente. Fatores comp lementares de identificao das causas de acidentes devem tambm ser levados em considerao. Tais causas tm sua importncia no processo de anlise, como por exemplo, a no utilizao u existncia do equipamento de proteo individual (EPI) ou sistema de proteo coletiva e o no fornecime nto de EPI, mas no so suficientes para impedir novas ocorrncias semelhantes. Portanto, imprescindvel a visualizao do processo em cadeia seqencial, ou seja, a ide ntificao de fatores pessoais e causas que se apresentaram como bsicas ocorrncia das causas anteriormen te citadas (imediatas). Para a clara visualizao destes fatores bsicos, deve-se sempre perguntar o por qu , ou eja, por que o empregado deixou de usar o EPI disponvel? Liderana inadequada? Engenharia inadequada? Estes so exemplos de fatores bsicos que devem ser identificados. Da mesma forma, e seguindo a ordem seqencial supramencionada, tambm indispensvel a apurao das causas gerenciais , como a origem das demais. Estas causas se apresentam no dia-a-dia, co mo procedimentos que caracterizam a falta de controle , como por exemplo, a inexistncia de padres ou proce dimentos (no existem normas ou regras que digam como a tarefa deva ser executada), a existncia de padres ou pr ocedimentos inadequados (existem mas so inadequados), e a existncia de padres ou procedimentos adequados, p orm no cumpridos.

(O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 NBR 14280:2001 conseqncias do acidente 2.9.1 leso pessoal: Qualquer dano sofrido pelo organismo humano, como conseqncia de acidente do trabalho. 2.9.1.1 natureza da leso: Expresso que identifica a leso, segundo suas caracterstica s principais. 2.9.1.2 localizao da leso: Indicao da sede da leso. 2.9.1.3 leso imediata: Leso que se manifesta no momento do acidente. 2.9.1.4 leso mediata (leso tardia): Leso que no se manifesta imediatamente aps a circ unstncia acidental da qual resultou. 2.9.1.4.1 doena do trabalho: Doena decorrente do exerccio continuado ou intermitent e de atividade laborativa capaz de provocar leso por ao mediata. NOTA - Deve admitir-se, no caso de ser a leso uma doena do trabalho, a preexistncia de uma ocorrncia ou exposio contnua ou intermitente (ver nota 1 de 2.1), de natureza acidental, a ser registr ada nas estatsticas como acidente. 2.9.1.4.2 doena profissional: Doena do trabalho causada pelo exerccio de atividade especfica, constante de relao oficial. 2.9.1.5 morte: Cessao da capacidade de trabalho pela perda da vida, independenteme nte do tempo decorrido desde a leso. 2.9.1.6 leso com afastamento (leso incapacitante ou leso com perda de tempo): Leso p essoal que impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente ou de que result e incapacidade permanente. NOTA - Esta leso pode provocar incapacidade permanente total, incapacidade perman ente parcial, incapacidade temporria total ou morte. 2.9.1.7 leso sem afastamento (leso no incapacitante ou leso sem perda de tempo): Leso pessoal que no impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente, desde que no haja incapacidade permanente. NOTAS 1 Esta leso, no provocando a morte, incapacidade permanente total ou parcial ou in capacidade temporria total, exige, no entanto, primeiros-socorros ou socorros mdicos de urgncia. 2 Devem ser evitadas as expresses "acidente com afastamento" e "acidente sem afas tamento", usadas impropriamente para significar, respectivamente, "leso com afastamento" e "leso sem afastamento". 2.9.2 acidentado: Vtima de acidente. NOTA - No correto referir-se a "acidente", quando se desejar fazer referncia a "ac identado". 2.9.3 incapacidade permanente total: Perda total da capacidade de trabalho, em c arter permanente, sem morte.

NOTA -Causam essa incapacidade as leses que, no provocando a morte, impossibilitam o acidentado, permanentemente, de trabalhar ou da qual decorre a perda total do uso ou a perda propriamente dit a, entre outras, as de: a) ambos os olhos; b) um olho e uma das mos ou um olho e um p; ou c) ambas as mos ou ambos os ps ou uma das mos e um p. 2.9.4 incapacidade permanente parcial: Reduo parcial da capacidade de trabalho, em carter permanente que, no provocando morte ou incapacidade permanente total, causa de perda de qualquer me mbro ou parte do corpo, perda total do uso desse membro ou parte do corpo, ou qualquer reduo permanente de funo or gnica. 2.9.5 incapacidade temporria total: Perda total da capacidade de trabalho de que resulte um ou mais dias perdidos, excetuadas a morte, a incapacidade permanente parcial e a incapacidade permanent e total. NOTA - Permanecendo o acidentado afastado de sua atividade por mais de um ano, c omputado somente o tempo de 360 dias. 2.9.6 dias perdidos: Dias corridos de afastamento do trabalho em virtude de leso pessoal, excetuados o dia do acidente e o dia da volta ao trabalho. 2.9.7 dias debitados: Dias que se debitam, por incapacidade permanente ou morte, para o clculo do tempo computado.

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NBR 14280:2001 tempo computado: Tempo contado em "dias perdidos, pelos acidentados, com incapac idade temporria total" mais os "dias debitados pelos acidentados vtimas de morte ou incapacidade permane nte, total ou parcial" (ver 3.5). 2.9.9 prejuzo material: Prejuzo decorrente de danos materiais, perda de tempo e ou tros nus resultantes de acidente do trabalho, inclusive danos ao meio ambiente. 2.10 horas-homem de exposio ao risco de acidente (horas-homem): Somatrio das horas durante as quais os empregados ficam disposio do empregador, em determinado perodo. 2.11 taxa de freqncia de acidentes: Nmero de acidentes por milho de horas-homem de e xposio ao risco, em determinado perodo. 2.12 taxa de freqncia de acidentados com leso com afastamento: Nmero de acidentados com leso com afastamento por milho de horas-homem de exposio ao risco, em determinado perodo (ver 2.9.1.6). 2.13 taxa de freqncia de acidentados com leso sem afastamento: Nmero de acidentados com leso sem afastamento por milho de horas-homem de exposio ao risco, em determinado perodo (ver 2.9.1.7). 2.14 taxa de gravidade: Tempo computado (ver 2.9.8) por milho de horas-homem de e xposio ao risco, em determinado perodo. 2.15 empregado: Qualquer pessoa com compromisso de prestao de servio na rea de traba lho considerada, includos estagirios, dirigentes e autnomos. 2.16 anlise do acidente: Estudo do acidente para a pesquisa de causas, circunstnci as e conseqncias. 2.17 estatsticas de acidentes, causas e conseqncias: Nmeros relativos ocorrncia de a identes, causas e conseqncias devidamente classificados. 2.18 comunicao de acidente: Informao que se d aos rgos interessados, em formulrio p quando da ocorrncia de acidente. NOTA - O anexo B contm os modelos que podem ser utilizados.

2.18.1 comunicao de acidente para fins legais: Qualquer comunicao de acidente emitid a para atender a exigncias da legislao em vigor como, por exemplo, a destinada a rgo de previdncia. 2.18.2 comunicao interna de acidente para fins de registro: Comunicao que se faz com a finalidade precpua de possibilitar o registro de acidente. 2.19 registro de acidente: Registro metdico e pormenorizado, em formulrio prprio, d e informaes e de dados de um acidente, necessrios ao estudo e anlise de suas causas, circunstncias e conseqnci s. 2.20 registro de acidentado: Registro metdico e pormenorizado, em formulrio indivi dual, de informaes e de dados relativos a um acidentado, necessrios ao estudo e anlise das causas, circuns tncias e conseqncias do acidente. 2.21 formulrios para registro, estatsticas e anlise de acidente: Formulrios destinad

os ao registro individual ou coletivo de dados relativos a acidentes e respectivos acidentados, preparados de modo a permitir a elaborao de estatsticas e anlise dos acidentes, com vistas sua preveno. NOTA - Os modelos constantes no anexo B so exemplos de formulrios para estatsticas e anlise de acidentes que, entre outros, podem ser adaptados e utilizados, conforme a necessidade. 2.22 cadastro de acidentes: Conjunto de informaes e de dados relativos aos acident es ocorridos. 2.23 custo de acidentes: Valor do prejuzo material (ver 2.9.9) decorrente de acid entes. 2.23.1 custo segurado: Total das despesas cobertas pelo seguro de acidente do tr abalho. 2.23.2 custo no segurado: Total das despesas no cobertas pelo seguro de acidente d o trabalho e, em geral, no facilmente computveis (ver 3.8.3), tais como as resultantes da interrupo do trabalh o, do afastamento do empregado de sua ocupao habitual, de danos causados a equipamentos e materiais, da perturbao d o trabalho normal e de atividades assistenciais no seguradas. 2.24 elementos essenciais: Informaes indispensveis para as estatsticas e anlise de ac identes do trabalho (ver 3.8.2).

(O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 NBR 14280:2001 3.1 Avaliao da freqncia e da gravidade A avaliao da freqncia e da gravidade deve ser feita em funo de: a) nmero de acidentes ou de acidentados; b) horas-homem de exposio ao risco; c) tempo computado. 3.2 Clculo de horas-homem de exposio ao risco As horas-homem so calculadas pelo somatrio das horas de trabalho de cada empregado . NOTA - Horas-homem, em um certo perodo, se todos trabalham o mesmo nmero de horas, o produto do nmero de homens pelo nmero de horas. Por exemplo: 25 homens trabalhando, cada um, 200 h po r ms, totalizam 5 000 horas-homem. Quando o nmero de horas trabalhadas varia de grupo para grupo, calculam-se os vrio s produtos, que devem ser somados para obteno do resultado final. EXEMPLO: 25 homens, dos quais 18 trabalham, cada um, 200 h por ms, quatro trabalh am 182 h e trs, apenas, 160 h, totalizam 4 808 horas-homem, como abaixo indicado: 18 x 200 = 3 600 4 x 182 = 728 3 x 160 = 480 total = 4 808 3.2.1 Horas de exposio ao risco As horas de exposio devem ser extradas das folhas de pagamento ou quaisquer outros registros de ponto, consideradas apenas as horas trabalhadas, inclusive as extraordinrias. 3.2.2 Horas estimadas de exposio ao risco Quando no se puder determinar o total de horas realmente trabalhadas, elas devem ser estimadas multiplicando-se o total de dias de trabalho pela mdia do nmero de horas trabalhad as por dia. NOTAS 1 Se o nmero de horas trabalhadas por dia diferir de setor para setor, deve-se fa zer uma estimativa para cada um deles e somar os nmeros resultantes, a fim de obter o total de horas-homem, incluindo-s e nessa estimativa as horas

extraordinrias. Na impossibilidade absoluta de se conseguir o total na forma ante riormente citada e na necessidade de obter-se ndice anual comparvel, que reflita a situao do risco da empresa, arbitra-se em 2 000 horas-homem anuais a exposio ao risco para cada empregado. 2 Se as horas-homem forem obtidas por estimativa, deve-se indicar a forma pela q ual ela foi realizada. 3 No caso de mo-de-obra subcontratada (de firmas empreiteiras, por exemplo), as h oras de exposio ao risco, calculadas com base nos empregados da empreiteira, devem ser consideradas, tambm, nas estatsticas desta ltima, devendo as empresas, entidades ou estabelecimentos que utilizam a subcontratao faz er o registro dessa exposio nas suas estatsticas. 3.2.3 Horas no trabalhadas As horas pagas, porm no realmente trabalhadas, sejam reais ou estimadas, tais como as relativas a frias, licenas para tratamento de sade, feriados, dias de folga, gala, luto, convocaes ofic iais, no devem ser includas no total de horas trabalhadas, isto , horas de exposio ao risco.

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Horas de trabalho de empregado residente em propriedade da empresa S devem ser computadas as horas durante as quais o empregado estiver realmente a servio do empregador. 3.2.5 Horas de trabalho de empregado com horrio de trabalho no definido Para dirigente, viajante ou qualquer outro empregado sujeito a horrio de trabalho no definido, deve ser considerada, no cmputo das horas de exposio, a mdia diria de 8 h. 3.2.6 Horas de trabalho de plantonista Para empregado de planto nas instalaes do empregador devem ser consideradas as hora s de planto. 3.3 Dias perdidos por incapacidade temporria total So considerados como dias perdidos por incapacidade temporria total os seguintes: a) os dias subseqentes ao da leso, em que o empregado continua incapacitado para o trabalho (inclusive dias de repouso remunerado, feriados e outros dias em que a empresa, entidade ou estabelecimento estiverem fechados); e b) os dias subseqentes ao da leso, perdidos exclusivamente devido no disponibilidad e de assistncia mdica ou recursos de diagnstico necessrios. NOTA - No so computveis o dia da leso e o dia em que o acidentado considerado apto p ara retornar ao trabalho (ver 2.9.6). 3.4 Dias a debitar So dias no realmente perdidos que devem ser debitados por morte ou incapacidade pe rmanente, total ou parcial, de acordo com o estabelecido no quadro 1 de 3.4.4. 3.4.1 Por morte Em caso de morte devem ser debitados 6 000 dias. 3.4.2 Por incapacidade permanente total Em caso de incapacidade permanente total devem ser debitados 6 000 dias. Ver 2.9 .3. 3.4.3 Por incapacidade permanente parcial Os dias a debitar, em caso de incapacidade permanente parcial, devem ser os indi cados no quadro 1 de 3.4.4. 3.4.3.1 Por perda de dedos e artelhos Os dias a debitar, em caso de perda de dedos e artelhos, devem ser considerados somente pelo osso que figura com maior valor, conforme mencionado em 3.4.4, quadro 1 - dias a debitar.

Em amputao de mais de um dedo, devem ser somados os dias a debitar relativos a cad a um. EXEMPLOS: 1 amputao do 4o quirodtilo (anular) e 1a falange - proximal: 240 dias; 2 amputao do 5o quirodtilo (mnimo) atingindo parte do metacarpo: 400 dias; 3 se ambas decorrerem do mesmo acidente, o total de dias a debitar deve ser de 2 40 mais 400 (640 dias).

(O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 NBR 14280:2001 Por reduo permanente de funo Os dias a debitar, em casos de reduo permanente de funo de membro ou parte de membro , devem ser uma percentagem do nmero de dias a debitar por amputao, percentagem essa avaliada p ela entidade seguradora. Quanto reduo permanente da audio e da viso, ver 3.4.3.3 e 3.4.3.4. EXEMPLO: Leso no indicador resultando na perda da articulao da segunda falange com a terceira falange, estimada pela entidade seguradora em 25% de reduo da funo: os dias a debita r devem ser 25% de 200 dias, isto , 50 dias. 3.4.3.3 Por perda permanente da audio A perda da audio s deve ser considerada incapacidade permanente parcial quando for total para um ou ambos os ouvidos. 3.4.3.4 Por reduo permanente da viso Os dias a debitar, nos casos de reduo permanente da viso, devem ser uma percentagem dos indicados no quadro 1, correspondente perda permanente da viso, percentagem essa determinada p ela entidade seguradora. A sua determinao deve basear-se na reduo, independentemente de correo. 3.4.3.5 Por incapacidade permanente que afeta mais de uma parte do corpo O total de dias a debitar deve ser a soma dos dias a debitar por parte lesada. Se a soma exceder 6 000 dias, deve ser desprezado o excesso. 3.4.3.6 Por leso no constante do quadro 1 - Dias a debitar Os dias a debitar por leso permanente no constante do quadro 1 de 3.4.4 (tal como leso de rgo interno, ou perda de funo) devem ser uma percentagem de 6 000 dias, determinada de acordo c om parecer mdico, que se deve basear nas tabelas atuariais de avaliao de incapacidade utilizadas por entidades seguradoras. 3.4.4 Dias a debitar A incapacidade permanente parcial includa nas estatsticas de acidentados com "leso com afastamento", mesmo quando no haja dias perdidos a considerar. No devem ser consideradas como causadoras de incapacidade permanente parcial, mas de incapacidade temporria total ou inexistncia de incapacidade (caso de leses sem afastamento), as seguintes leses: a) hrnia inguinal, se reparada1);

b) perda de unha; c) perda da ponta de dedo ou artelho, sem atingir o osso; d) perda de dente; e) desfiguramento;

f) fratura, distenso, toro que no tenha por resultado limitao permanente de movimento ou funo normal da parte atingida. O quadro 1 indica quantidade de dias a debitar em funo da extenso da leso. 1) A hrnia inguinal, enquanto no reparada, deve ser considerada como causadora de incapacidade permanente parcial, debitando-se, em princpio, 50 dias. Deve ser reclassificada como causadora de inc apacidade temporria total aps reparada, sendo o tempo debitado substitudo pelo nmero de dias realmente perdidos.

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 I Morte 6 000 II Incapacidade permanente total 6 000 III Perda de membro: a) Membro superior: acima do punho at o cotovelo, exclusive 3 600 do cotovelo at a articulao do ombro, inclusive 4 500 b) Mo: Amputao, atingindo todo o osso ou parte1) Quirodtilos (dedos da mo) 1/ (Polegar) 2/ (Indicador) 3/ (Mdio) 4/ (Anular) 5/(Mnimo) 3a falange - distal -100 75 60 50 2a falange - medial (distal para o polegar) 300 200 150 120 100 1a falange - proximal 600 400 300 240 200 Metacarpianos 900 600 500 450 400 Mo, no punho (carpo) 3 000 c) Membro inferior: acima do joelho 4 500 Acima do tornozelo at a articulao do joelho, exclusive 3 000 d) P: Amputao, atingindo todo o osso ou parte1) Pododtilos (dedos do p) 1/ Cada um dos demais 3 falange - distal -35 2 falange - medial (distal para o 1 pododtilo) 150 75 1 falange - proximal Metatarsianos 300 600 150 350 P, no tornozelo (tarso) 2 400 IV Perturbao funcional: Perda de viso de um olho, haja ou no viso no outro 1 800 Perda de viso de ambos os olhos em um s acidente 6 000 Perda de audio de um ouvido, haja ou no audio no outro 600 Perda da audio de ambos os ouvidos em um s acidente 3 000 1) Se o osso no atingido, usar somente os dias perdidos e classificar como incapa cidade temporria.

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Dias a computar por incapacidade permanente e incapacidade temporria decorrentes do mesmo acidente Quando houver um acidentado com incapacidade permanente parcial e incapacidade t emporria total, independentes, decorrentes de um mesmo acidente, contam-se os dias correspondentes incapacidade de maior tempo que deve ser a nica incapacidade a ser considerada. 3.6 Medidas de avaliao de freqncia e gravidade 3.6.1 Taxas de freqncia 3.6.1.1 Taxa de freqncia de acidentes Deve ser expressa com aproximao de centsimos e calculada pela seguinte expresso: N x1 000 000 F= A H onde: FA o resultado da diviso; N o nmero de acidentes; H representa as horas-homem de exposio ao risco. 3.6.1.2 Taxa de freqncia de acidentados com leso com afastamento Deve ser expressa com aproximao de centsimos e calculada pela seguinte expresso: NL x1 000 000 F = L H onde: FL a taxa de freqncia de acidentados com leso com afastamento (ver 2.9.1.6 e 2.12); NL o nmero de acidentados com leso com afastamento; H representa as horas-homem de exposio ao risco.

3.6.1.3 Taxa de freqncia de acidentados com leso sem afastamento recomendvel que se faa o levantamento do nmero dos acidentados vtimas de leso sem af stamento, calculando a respectiva taxa de freqncia (ver 2.9.1.7 e 2.13). Essa prtica apresenta a vantagem de alertar a empresa para causas que concorram p ara o aumento do nmero de acidentados com afastamento. O clculo deve ser feito da mesma forma que para os acidentados vtimas de leso com a

fastamento, devendo ser o resultado apresentado, obrigatoriamente, em separado. O registro do nmero de acidentados vtimas de leso sem afastamento de grande importnc ia como elemento informativo do grau de risco e da qualidade dos servios de preveno, permitindo, inc lusive, pesquisar a variao da relao existente entre acidentados com afastamento e sem afastamento. 3.6.2 Taxa de gravidade Deve ser expressa em nmeros inteiros e calculada pela seguinte expresso: T x1 000 000 G = H onde: G a taxa de gravidade (ver 2.14); T o tempo computado; H representa as horas-homem de exposio ao risco. NOTA - Esta taxa visa a exprimir, em relao a um milho de horas-homem de exposio ao ri sco, os dias perdidos por todos os acidentados vtimas de incapacidade temporria total, mais os dias debitado s relativos aos casos de morte ou incapacidade permanente. Deve ficar claro que nos casos de morte ou incapacidade permanente no devem ser considerados os dias perdidos, mas apenas os debitados, a no ser no caso do acide ntado perder nmero de dias superior ao a debitar pela leso permanente sofrida.

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Medidas optativas de avaliao da gravidade Os nmeros mdios, a seguir, podem ser admitidos como informao adicional. 3.6.3.1 Nmero mdio de dias perdidos em conseqncia de incapacidade temporria total Resultado da diviso do nmero de dias perdidos em conseqncia de incapacidade temporria total pelonmero de acidentados correspondente. calculado pela seguinte expresso: D MD = N onde: MD o nmero mdio de dias perdidos em conseqncia de incapacidade temporria total; D o nmero de dias perdidos em conseqncia de incapacidade temporria total; N o nmero de acidentados correspondente. 3.6.3.2 Nmero mdio de dias debitados em conseqncia de incapacidade permanente Resultado da diviso do nmero de dias debitados em conseqncia de incapacidade permane nte (total eparcial) pelo nmero de acidentados correspondente. calculado pela seg uinte expresso: d M = N onde: Md o nmero mdio de dias debitados em conseqncia de incapacidade permanente; d o nmero de dias debitados em conseqncia de incapacidade permanente; N o nmero de acidentados correspondente. 3.6.3.3 Tempo computado mdio Resultado da diviso do tempo computado pelo nmero de acidentados correspondente. c alculado pela seguinte expresso: T Tm = N Onde: Tm o tempo computado mdio; T o tempo computado; N o nmero de acidentados correspondente. NOTA - Este nmero pode ser calculado dividindo-se a taxa de gravidade pela taxa d e freqncia de acidentados; como

mostra a expresso: G T = FL 3.7 Regras para a determinao das taxas 3.7.1 Perodos O clculo das taxas constantes nesta Norma deve ser realizado por perodos mensais e anuais, podendo-se usar outros perodos quando houver convenincia. 3.7.2 Acidente de trajeto O acidente de trajeto deve ser tratado parte, no sendo includo no clculo usual das taxas de freqncia e de gravidade.

(O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 NBR 14280:2001 Prazos de encerramento Para determinar as taxas relativas a acidentados vtimas de leses com perda de temp o, deve ser observado o seguinte: a) as taxas devem incluir todos os acidentados vtimas de leses com afastamento do perodo considerado (ms, ano), para isso os trabalhos de apurao devem ser encerrados, quando necessrio, aps decorridos 45 dias do fim desse perodo; b) em caso de incapacidade que se prolongue alm do prazo de encerramento previsto na alnea anterior ou seja 45 dias do perodo considerado, o tempo perdido deve ser previamente estim ado com base em informao mdica; c) quando se tenha deixado de incluir um acidentado no levantamento de determina do perodo, o registro respectivo deve ser includo, posteriormente, com as necessrias correes estatsticas; d) as revises das medidas de avaliao, quando necessrias, devem incluir todos os caso s ocorridos dentro do perodo considerado, conhecidos na data da reviso, devendo o tempo comput ado ser ajustado conforme a incapacidade (real ou estimada, se a definitiva ainda no for conhecida ). 3.7.4 Data de registro O nmero de acidentados e o tempo perdido correspondente s leses por eles sofridas d evem ser registrados com data da ocorrncia dos acidentes. Os casos de leses mediatas (doenas do trabalho) que no possam ser atribudas a um aci dente de data perfeitamente fixvel devem ser registrados com as datas em que as leses forem comu nicadas pela primeira vez. 3.8 Registro e estatsticas de acidentes 3.8.1 Estatsticas por setor de atividade Alm das estatsticas globais da empresa, entidade ou estabelecimento, de toda conve nincia que sejam elaboradas estatsticas por setor de atividade, o que permite evitar que a baixa i ncidncia de acidentes em reas de menor risco venha a influir nos resultados de qualquer das demais, exclui ndo, tambm, das reas de atividade especfica, os acidentes no diretamente a elas relacionados. 3.8.2 Elementos essenciais Para estatstica e anlise de acidentes, consideram-se elementos essenciais: a) espcie de acidente impessoal (espcie);

b) tipo de acidente pessoal (tipo); c) agente do acidente (agente); d) fonte da leso; e) fator pessoal de insegurana (fator pessoal); f) ato inseguro; g) condio ambiente de insegurana (condio ambiente); h) natureza da leso; i) localizao da leso; j) prejuzo material. 3.8.3 Levantamento do custo no segurado Para o levantamento do custo no segurado, devem ser levados em considerao, entre ou tros, os seguintes elementos: a) despesas com reparo ou substituio de mquina, equipamento ou material avariado; b) despesas com servios assistenciais no segurados;

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NBR 14280:2001 ; d) despesas jurdicas; e) complementao salarial ao empregado acidentado; f) prejuzo decorrente da queda de produo pela interrupo do funcionamento da mquina ou da operao de que estava incumbido o acidentado, ou do impacto emocional que o acident ado causa aos companheiros de trabalho; g) desperdcio de material ou produo fora de especificao, em virtude de anormalidade n o estado emocional causada pelo acidente; h) reduo da produo pela baixa do rendimento do acidentado, durante certo tempo, aps o regresso ao trabalho; i) horas de trabalho dispendidas pelos empregados que interrompem seu trabalho n ormal para ajudar o acidentado; j) horas de trabalho dispendidas pelos supervisores e por outras pessoas: - na ajuda ao acidentado; - na investigao das causas do acidente; - em providncias para que o trabalho do acidentado continue a ser executado; - na seleo e preparo de novo empregado; -na assistncia jurdica; - na assistncia mdica para os socorros de urgncia; - no transporte do acidentado. NOTA - O assunto no se esgota com a enunciao dos exemplos acima, ficando a critrio d as entidades interessadas a realizao das estimativas do custo no segurado. 4 Requisitos especficos 4.1 Leso dorsolombar ou hrnia inguinal A leso dorsolombar e a hrnia inguinal devem ser consideradas leses pessoais se: a) houver registro claro do acidente, tal como escorrego, tropeo, queda, esforo repe ntino ou impacto; b) achar-se o empregado em atividade que, na opinio do mdico, possa ter provocado a leso. NOTA - A hrnia no inguinal deve ser considerada como qualquer outra leso.

4.2 Agravamento de deficincia fsica preexistente Se o agravamento de deficincia fsica preexistente decorrer do trabalho e ocorrer d urante o mesmo, qualquer incapacidade resultante deve ser considerada leso pessoal, de acordo com o grau d e incapacidade correspondente. 4.3 Leso decorrente de brincadeira A leso decorrente de brincadeira durante o trabalho deve ser considerada leso pess oal. 4.4 Leso decorrente de atividade esportiva A leso decorrente de participao em atividade esportiva patrocinada pelo empregador deve ser considerada leso pessoal.

(O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 NBR 14280:2001 Leso resultante de agente estranho ao trabalho Qualquer leso que resulte de ocorrncia externa de propores catastrficas, tal como fur aco, terremoto, inundao, conflagrao ou exploso originada fora do trabalho, ou de acontecimento imedia tamente posterior, como incndio, exploso, queda de condutor eltrico, s deve ser considerada leso pessoal se a vtima estiver incumbida de atividade relacionada com o exerccio do trabalho. 4.5.1 Leso resultante de descarga eltrica atmosfrica (raio e outros fenmenos eltricos ) A leso resultante de descarga eltrica atmosfrica deve ser considerada leso pessoal s empre que ocorrer em condies relacionadas com o trabalho. 4.6 Reao a tratamento A ocorrncia de incapacidade resultante exclusivamente de reao a medicao em tratamento supostamente adequado de leso no incapacitante no implica que esta seja classificada como incapa citante. 4.7 Outras leses Deve ser considerada leso pessoal, se ocorrer por fora do trabalho e durante o mes mo: a) leso infligida propositadamente por outra pessoa; b) leso provocada por animal (como mordedura, picada ou contuso); c) leso resultante de condio trmica ambiente; d) leso cutnea, tal como dermatite de contato produzida por substncia qumica ou plan ta venenosa; e) incapacidade muscular ou esqueltica (como bursite, tenossinovite, miosite). 4.8 Leso ocorrida fora do setor de trabalho do acidentado A leso sofrida por acidentado trabalhando, por emprstimo, em outro setor, deve ser computada nas estatsticas do setor em que o acidente tenha ocorrido. 5 Classificao 5.1 Classificao bsica O conjunto dos ttulos classificados com final .000, constitui classificao bsica, a s er usada quando consideradas desnecessrias as subdivises. NOTA - Usa-se sigla NIC (no identificado ou classificado) nos casos em que a clas sificao dificultada pelo relato insuficiente de quem informa, ou naqueles no previstos na classificao. 5.2 Elementos essenciais s estatsticas e anlises de acidentes

Este captulo apresenta classificao dos elementos essenciais dispostos segundo critri os que os ordena de forma racional; compreendendo 10 elementos listados e discriminados nos quadros 2 a 10 (ver 5.3.1 a 5.9).

5.3 Quadros de cdigos de classificao e descrio A seguir so apresentados, nos quadros 2 a 10, os cdigos de classificao e suas descrie . No anexo A, os mesmos cdigos esto dispostos segundo critrio que os ordena de forma racional, para facilitar a consulta, constando tambm ndice remissivo alfabtico. 5.3.1 Espcie de acidente impessoal As espcies de acidente impessoal so mostradas no quadro 2.

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Codificao da classificao Descrio da classificao 10.00.00.000 .................................. 10.00.20.000 .................................. .100 .................................. .200 .................................. .300 .................................. .900 .................................. 10.00.30.000 .................................. 10.00.40.000 .................................. 10.00.50.000 .................................. 10.00.60.000 .................................. 10.00.70.000 .................................. .200 .................................. .300 .................................. .400 .................................. .500 .................................. .700 .................................. .900 .................................. 10.70.00.000 .................................. 10.70.30.000 .................................. .300 .................................. .400 .................................. .600 .................................. .900 .................................. 10.70.60.000 .................................. Espcie de acidente impessoal Queda, projeo ou resvaladura de objeto Queda Projeo Resvaladura Queda, projeo ou resvaladura de objeto, NIC Vazamento, derrame Descarga eltrica no atmosfrica, curto-circuito Incndio ou exploso Desabamento ou desmoronamento Acidente proveniente de fenmeno natural Enchente ou inundao Granizo Tufo, ciclone e similares Abalo ssmico Descarga eltrica atmosfrica Acidente proveniente de fenmeno natural, NIC Acidente no transporte Acidente no transporte privado Com veculo terrestre Com embarcao Com aeronave Acidente no transporte privado, NIC Acidente no transporte pblico

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Codificao da classificao Descrio da classificao .200 ........................... Com trem .300 .......................... Com bonde .400 ........................... Com nibus .450 ........................... Com metr .500 ........................... Com txi .600 ........................... Com embarcao .700 ........................... Com aeronave .900............................ Acidente no transporte pblico, NIC 10.90.00.000 ..........................Espcie, NIC 10.95.00.000 .......................... Espcie inexistente NOTAS 1 Na classificao da espcie de acidente impessoal necessrio considerar-se que, muitas vezes, um acidente impessoal gera outro acidente impessoal, que, por sua vez, pode gerar o utro acidente impessoal e assim por diante, sendo cada um desses acidentes impessoais capaz de gerar um ou mais acidentes pessoais. Exemplo: Um galpo que armazena inflamveis, atingido por um raio (primeiro acidente impessoal) incendeia-se (segundo acidente impessoal) e, em virtude desse incndio, cai a rede eltrica exter na (terceiro acidente impessoal), atingindo algum (acidente pessoal), que sofre choque eltrico (leso pess oal). 2 O acidente impessoal no pode ser considerado causador direto da leso pessoal. H, sempre, entre ele e a leso um acidente pessoal intermedirio, como mostram os exe mplos a seguir: Acidente impessoal Acidente pessoal Leso pessoal Queda de objeto Impacto sofrido por pessoa Fratura Exploso de caldeira Contato com objeto ou substncia a Queimadura temperatura elevada (vapor) Exploso de caldeira Impacto sofrido por pessoa (de Fratura fragmento da caldeira) Exploso de caldeira Nenhum Nenhuma Inundao Imerso Afogamento Inundao Picada de cobra Envenenamento Inundao Contato com condutor eltrico Choque eltrico 5.3.2 Tipo de acidente pessoal Os tipos de acidente pessoal so mostrados no quadro 3.

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Codificao da classificao Descrio da classificao 20.00.00.000 ...................................... 20.00.04.000 ...................................... Tipo de acidente pessoal Impacto de pessoa contra .300 ...................................... .600 ...................................... Objeto parado Objeto em movimento NOTA - Aplica-se a casos em que a leso foi produzida por impacto da pessoa aciden tada contra a fonte da leso, tendo sido o movimento que produziu o contato originalmente o da pessoa e no o da fonte da leso, exceto quando o movimento do acidentado tiver sido provocado por queda. Inclui casos de algum cho car-se contra alguma coisa, tropear em alguma coisa, ser empurrado ou projetado contra alguma coisa. No inclui casos de salto para nvel inferior. 20.00.08.000 ...................................... .300 ...................................... .600 ...................................... Impacto sofrido por pessoa De objeto que cai De objeto em outras formas de movimento NOTA - Aplica-se a casos em que a leso foi produzida por impacto entre o acidenta do e a fonte da leso, tendo sido da fonte da leso e no do acidentado o movimento que originou o contato. 20.00.12.000 ...................................... .100 ...................................... .200 ...................................... .300 ...................................... .400 ...................................... .500 ....................................... .550 ...................................... .600 ...................................... .700 ...................................... .800 ...................................... .900 ...................................... Queda de pessoa com diferena de nvel De torre, poste, rvore De andaime, passagem, plataforma De escada mvel ou fixada cujos degraus no permitem o apoio integral do p De material empilhado De veculo De veculo de trao funicular, como elevador Em escada permanente cujos degraus permitem apoio integral do p Em poo, escavao, abertura no piso (da borda da abertura) De animal Queda de pessoa com diferena de nvel, NIC

NOTA - Aplica-se a casos em que a leso foi produzida por impacto entre o acidenta do e a fonte da leso, tendo sido do acidentado o movimento que produziu o contato, nas seguintes circunstncias: 1) o movimento do acidentado foi devido ao da gravidade, 2) o ponto de contato com a fonte da leso estava abaixo da superfcie que suportava o acidentado no incio da queda. Inclui salto para nvel inferior. 20.00.16.000 ...................................... .300 ...................................... .600 ...................................... .900 ...................................... Queda de pessoa em mesmo nvel Em passagem ou superfcie de sustentao Sobre ou contra alguma coisa Queda de pessoa em mesmo nvel, NIC NOTA - Aplica-se a casos em que a leso foi produzida por impacto entre o acidenta do e um objeto, tendo sido do acidentado o movimento que produziu o contato, nas seguintes circunstncias: 1) o movimento do acidentado foi devido ao da gravidade com perda de equilbrio e impossibilidade de manter-se de p, 2 ) o ponto de contato com a fonte da leso estava, no momento do incio da queda, ao nvel ou acima da superfcie qu e suportava o acidentado. 20.00.20.000 ...................................... .100 ...................................... .300 ...................................... Aprisionamento em, sob ou entre Objetos em movimento convergente, como calandra ou moenda, ou de encaixe Um objeto parado e outro em movimento .500 ...................................... .700 ...................................... .900 ...................................... Dois ou mais objetos em movimento, sem encaixe Desabamento ou desmoronamento de edificao ou barreira Aprisionamento em, sob ou entre, NIC

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Codificao da classificao Descrio da classificao NOTA - Aplica-se a casos, sem impacto, em que a leso foi produzida por compresso o u pinamento entre um objeto em movimento e outro parado, entre dois objetos em movimento ou entre partes de um mesmo objeto. No se aplica quando a fonte da leso for um objeto livremente projetado ou em queda livre. 20.00.24.000 ...................................... Atrito, abraso, perfurao, corte .300 ...................................... tar em objeto (sem vibrao) .400 ...................................... .500 ...................................... .600 ...................................... .700 ...................................... .900 ...................................... Por encostar, pisar, ajoelhar ou sen Por manusear objeto (sem vibrao) Por objeto em vibrao Por corpo estranho no olho Por compresso, perfurao, corte Atrito, abraso, perfurao, corte, NIC

NOTA - Aplica-se a casos, sem impacto, em que a leso foi produzida por compresso, vibrao ou atrito entre o acidentado e a fonte da leso. 20.00.28.000 ...................................... Reao do corpo a seus movimentos .300 ...................................... A movimento involuntrio (escorrego sem queda) .600 ...................................... A movimento voluntrio .900 ...................................... Reao do corpo a seus movimentos, NIC

NOTA - Aplica-se a casos, sem impacto, em que a leso foi produzida exclusivamente por movimento livre do corpo humano. Geralmente, aplica-se ocorrncia de tores, distenses, rupturas ou outras lese internas, resultantes da adoo de posio forada ou de movimentos involuntrios provocados por esforos de recuper posio normal em casos de escorrego ou perda de equilbrio. Inclui casos de leso muscular ou inter na resultantes de movimentos individuais como andar, subir, correr, tentar alcanar algo, voltar-se, curvar-se, quando tais movimentos forem a prpria fonte da leso. No se aplica a esforo excessivo ao erguer, puxar ou empurrar o bjetos ou a casos em que o movimento do corpo, voluntrio ou involuntrio, tenha tido por resultado contato vio lento com algum objeto.

20.00.32.000 ...................................... Esforo excessivo (ver NOTA da classificao anterior 20.00.28.000) Ao erguer objeto .200 ...................................... Ao empurrar ou puxar objeto .400 ...................................... Ao manejar, sacudir ou arremessar objeto .600 ...................................... Esforo excessivo, NIC .900 ...................................... Exposio energia eltrica 20.00.36.000 ...................................... Baixa tenso .200 ...................................... Alta tenso .400 ...................................... Exposio energia eltrica, NIC .900 ...................................... NOTA - Aplica-se somente a casos sem impacto, em que a leso consiste em choque elt rico ou queimadura. 20.00.40.000 ...................................... Contato com objeto ou substncia a temperatura muito alta ou muito baixa Muito alta .300 ...................................... Muito baixa .600 ...................................... NOTA - Aplica-se somente a casos, sem impacto, em que a leso consiste em queimadu ra ou geladura, resultante de contato com objetos, ar, gases, vapores ou lquidos quentes ou frios. No se aplica a casos em que a leso foi provocada pelas caractersticas txicas ou custicas de produtos qumicos ou a queimadur a por descarga eltrica.

20.00.44.000 ...................................... Exposio temperatura ambiente elevada ou baixa .300 ...................................... Elevada .600 ...................................... Baixa NOTA - No se aplica aos casos de leso proveniente de exposio radiao solar ou outras diaes. Tambm no se aplica a casos de queimadura ou geladura provocada por contato com objeto ou substncia a temperaturas extremas ou queimadura devida energia eltrica.

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001

Codificao da classificao Descrio da classificao 20.00.48.000 ...................................... .200 ...................................... .400 ...................................... .600 ...................................... .900 ...................................... Inalao, ingesto ou absoro, por contato, de substncia custica, txica, nociva Inalao Ingesto Absoro Inalao, ingesto ou absoro, por contato, de substncia custica, txica, nociva, NIC NOTA -Aplica-se a casos de intoxicaes, envenenamentos, queimaduras, irritaes ou reaes alrgicas por produtos qumicos. 20.00.52.000 ...................................... Imerso NOTA - Aplica-se aos acidentes que tm por conseqncia o afogamento. 20.00.56.000 ...................................... Exposio radiao no ionizante NOTA - Aplica-se a casos em que as leses so provocadas por exposio radiao solar ou ras radiaes no ionizantes (por exemplo: ultravioleta, infravermelho, laser, maser) 20.00.60.000 ...................................... 20.00.64.000 ...................................... .200 ...................................... .400 ...................................... .900 ...................................... 20.00.68.000 ...................................... 20.00.72.000 ...................................... .300 ...................................... .600 ...................................... 20.00.76.000 ...................................... .200 ...................................... .400 ...................................... .600 ...................................... .900 ...................................... 20.00.80.000 ...................................... .200 ....................................... .300 ...................................... .350 ...................................... .400 ...................................... .600 ...................................... .900 ...................................... 20.90.00.000 ...................................... 20.95.00.000 ....................................... Exposio radiao ionizante Exposio ao rudo Contnuo De impacto Exposio ao rudo, NIC Exposio vibrao

Exposio presso ambiente anormal Elevada Baixa Exposio poluio Da gua Do ar Do solo Exposio poluio, NIC Ao de ser vivo (animais, inclusive o homem e vegetais) Por mordedura, picada, chifrada, coice, no se aplicando no caso de haver peonha ou transmisso de doena Por contato Por agresso humana Com peonha Com transmisso de doena Ao de ser vivo, NIC Tipo, NIC Tipo inexistente NOTA -Na escolha do tipo de acidente pessoal indispensvel levar em considerao a cor relao entre o tipo de acidente e a fonte da leso.

(O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 NBR 14280:2001 Agente do acidente e fonte da leso 5.3.3.1 Agente do acidente Indicar a coisa, substncia ou ambiente a que se relaciona a condio de insegurana. No se indica como agente do acidente coisa que, no momento do acidente, constitua estrutural e fisi camente, parte de alguma outra, mesmo quando dela se projetou ou se destacou imediatamente antes do acide nte. Quando se classificar a condio ambiente de insegurana como "inexistente" ou "indete rminada", a classificao do agente do acidente deve ser "inexistente" ou "indeterminado". A caracterstica do "agente do acidente" apresentar condio ambiente de insegurana e t er contribudo para a ocorrncia do acidente. Sua escolha baseada apenas nesse fato, sem se considerar se provocou ou no a leso. NOTAS

1 A relao entre a condio ambiente de insegurana e o agente do acidente tal que, quan o as duas classificaes so comparadas, a condio ambiente indica, necessariamente, o agente do acidente. 2 O agente do acidente pode ser ou no coincidente com a fonte da leso. As duas cla ssificaes so inteiramente independentes uma da outra. 5.3.3.2 Agente do acidente e fonte da leso Para usar-se a classificao seguinte necessrio que se tenha pleno conhecimento de tu do o que est estabelecido com relao condio ambiente, agente e fonte da leso. A classificao do agente e da fonte da leso apresentada em quadro nico, a fim de faci litar a escolha e esclarecer os casos em que s se deve considerar um dos referidos elementos essenc iais. o caso, por exemplo, das diversas manifestaes de energia que, classificveis como fo nte da leso, no devem, no entanto, ser consideradas como agente (o agente, sempre dependente da existncia de uma condio ambiente de insegurana, o equipamento que libera a referida energia); ou o c aso das substncias ou equipamentos emissores de radiaes ionizantes que, classificveis como a gente, no devem ser considerados como fonte da leso. 5.3.3.2.1 Fonte da leso Indicar como fonte a coisa, a substncia, a energia ou o movimento do corpo que pr oduziu diretamente a

leso (previamente identificada por sua natureza). NOTA -Se uma leso resultar do contato violento com dois ou mais objetos, simultan eamente ou em rpida seqncia, sendo impossvel determinar qual foi o objeto que diretamente produziu a leso, esco lher a fonte da leso na forma seguinte: a) quando a opo for entre um objeto em movimento e outro parado, escolher o objeto em movimento; b) quando a opo for entre dois objetos em movimento ou entre objetos parados, esco lher o objeto tocado por ltimo;

c) indicar "movimento do corpo" como fonte da leso, apenas quando a leso tiver res ultado, exclusivamente, de tenso provocada por movimento livre do corpo ou suas partes (voluntrio ou involuntr io) ou de posio do corpo forada ou anormal. Compreendem-se, a, os casos de distenses, luxaes, tores, que tenh resultado de esforos diversos, inclusive os necessrios para retomar o equilbrio, desde que a per da de equilbrio no culmine em queda ou em contato violento com um objeto acima da superfcie de sustentao; d) no indicar "movimento do corpo" como fonte da leso se esta tiver ocorrido duran te uma queda, ou se tiver decorrido de batida em um objeto qualquer, ou do ato de levantar, empurrar, puxa r, manusear ou arremessar objetos. No caso de queda, indicar a superfcie ou o objeto sobre o qual o corpo da pessoa veio a parar. No caso de levantar, empurrar, puxar, manusear ou arremessar um objeto, indicar o objeto sobre o qual o esforo fsico foi exercido; e) se, em decorrncia de acidente com veculo, uma pessoa que estava nesse veculo sof rer leso, indicar o veculo como fonte da leso; f) deve ser assegurada relao entre a fonte da leso e a natureza da leso, que possibi lite a anlise comparativa desses elementos. 5.3.3.2.2 Classificao do agente do acidente e da fonte da leso O quadro 4 indica a classificao do agente do acidente e da fonte da leso.

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao 30.00.00.000 - Agente do acidente 30.20.00.000 - Superfcie e estrutura 30.20.10.000 - Superfcie de sustentao (superfcie utilizada para sustentar pessoas) .200 - Rua e estrada .250 - Calada ou caminho para pedestre .300 - Piso de edifcio .350 - Escada permanente cujos degraus permitem apoio integral do p; degrau .400 - Rampa .450 - Passarela ou plataforma permanentes .500 - Piso de mina .550 - Cho .600 - Piso de andaime e plataforma desmontvel .650 - Piso de veculo .700 - Telhado .900 - Superfcie de sustentao, NIC 30.20.30.000 - Escada mvel ou fixada, cujos degraus no permitem o apoio integral do p .300 - Escada simples .400 - Escada de abrir .500 - Escada extensvel porttil .600 - Escada montada em veculo .700 - Escada fixada .900 - Escada mvel ou fixada, NIC 30.20.50.000 - Edifcio ou estrutura exceto piso, superfcie de sustentao ou rea de circulao (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .100 - Edifcio .200 - Depsito fixo (tanque, silo, paiol) 35.00.00.000 - Fonte da leso 35.20.00.000 - Superfcie e estrutura 35.20.10.000 - Superfcie de sustentao (superfcie utilizada para sustentar pessoas) .200 - Rua e estrada .250 - Calada ou caminho para pedestre .300 - Piso de edifcio .350 - Escada permanente cujos degraus permitem apoio integral do p; degrau .400 - Rampa .450 - Passarela ou plataforma permanentes .500 - Piso de mina .550 - Cho .600 - Piso de andaime e plataforma desmontvel

.650 - Piso de veculo .700 - Telhado .900 - Superfcie de sustentao, NIC 35.20.30.000 - Escada mvel ou fixada, cujos degraus no permitem o apoio integral do p .300 - Escada simples .400 - Escada de abrir .500 - Escada extensvel porttil .600 - Escada montada em veculo .700 - Escada fixada .900 - Escada mvel ou fixada, NIC 35.20.50.000 - Edifcio ou estrutura, exceto piso, superfcie de sustentao ou rea de circulao (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .100 - Edifcio .200 - Depsito fixo (tanque, silo, paiol)

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Codificao e descrio da classificao .300 - Cais, doca .400 - Dique, barragem .500 - Ponte, viaduto .600 - Arquibancada, estdio .700 - Andaime, plataforma .750 - Bandeja de cabos eltricos .800 - Torre, poste .900 - Edifcio ou estrutura, NIC 30.20.70.000 - Escavao, fosso, tnel (ver nota em fonte da leso) .100 - Escavao (para edifcio, estrada) .300 - Canal, canaleta, fosso .400 - Canaleta de cabos eltricos .500 - Fosso, galeria de mina .700 - Tnel .900 - Escavao, fosso, tnel, NIC 30.20.90.000 - Superfcie e estrutura, NIC 30.30.00.000 - Ferramenta, mquina, equipamento, veculo 30.30.10.000 - Ferramenta manual sem fora motriz (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .040 - Martelo, malho, marreta .080 - Machadinha, enx .120 - Faca, faco .160 - Tesoura, tesouro .200 - Formo, cinzel .240 - Serra, serrote .280 - Alicate, torqus, tenaz .320 - Plaina .360 - Lima, grosa .400 - Puno, ponteiro, vazador, talhadeira .440 - Pua, trado, verruma, mquina de furar manual Fonte da leso

Codificao e descrio da classificao .300 - Cais, doca .400 - Dique, barragem .500 - Ponte, viaduto .600 - Arquibancada, estdio .700 - Andaime, plataforma .750 - Bandeja de cabos eltricos .800 - Torre, poste .900 - Edifcio ou estrutura, NIC Nota - Escavao, fosso ou tnel, no caso de desmoronamento, por exemplo, no devem ser considerados como fonte da leso. A fonte da leso pode variar, desde fragmentos de rocha a gases txicos. 35.20.90.000 - Superfcie e estrutura, NIC 35.30.00.000 - Ferramenta, mquina, equipamento, veculo 35.30.10.000 - Ferramenta manual sem fora motriz (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .040 - Martelo, malho, marreta .080 Machadinha, enx .120 - Faca, faco .160 - Tesoura, tesouro .200 - Formo, cinzel .240 - Serra, serrote .280 - Alicate, torqus, tenaz .320 - Plaina .360 - Lima, grosa .400 - Puno, ponteiro, vazador, talhadeira .440 - Pua, trado, verruma, mquina de furar manual

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao .480 - Chave de parafuso .520 - Chave de porca ou de abertura regulvel, chave de boca .560 - Alavanca, p-de-cabra .600 - Corda, cabo, corrente .640 - Machado .680 - Enxada, enxado, sacho .720 - P, cavadeira .760 - Picareta .800 - Garfo, ancinho, forcado .850 - Instrumento cirrgico .900 - Ferramenta manual sem fora motriz, NIC 30.30.15.000 - Ferramenta porttil com fora motriz ou aquecimento (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .050 - Martelete, socador .100 - Talhadeira .150 - Cortadeira, guilhotina .200 - Serra .250 - Puno, ponteiro, vazador .300 - Perfuratriz .350 - Rebitadeira .400 - Mquina de aparafusar .450 - Esmeril .500 - Politriz, enceradeira .550 - Ferro de passar .600 - Ferramenta de soldagem .650 - Maarico .700 - Ferramenta acionada por explosivo .750 - Jateador .850 - Instrumento cirrgico .900 - Ferramenta porttil com fora motriz ou aquecimento, NIC .480 - Chave de parafuso .520 - Chave de porca ou de abertura regulvel, chave de boca .560 - Alavanca, p-de-cabra .600 - Corda, cabo, corrente .640 - Machado .680 - Enxada, enxado, sacho .720 - P, cavadeira .760 - Picareta .800 - Garfo, ancinho, forcado .850 - Instrumento cirrgico .900 - Ferramenta manual sem fora motriz, NIC 35.30.15.000 - Ferramenta porttil com fora motriz ou aquecimento (ver classificao

pormenorizada em 5.3.3.2.3) .050 - Martelete, socador .100 - Talhadeira .150 - Cortadeira, guilhotina .200 - Serra .250 - Puno, ponteiro, vazador .300 - Perfuratriz .350 - Rebitadeira .400 - Mquina de aparafusar .450 - Esmeril .500 - Politriz, enceradeira .550 - Ferro de passar .600 - Ferramenta de soldagem .650 - Maarico .700 - Ferramenta acionada por explosivo 750 - Jateador .850 - Instrumento cirrgico .900 - Ferramenta porttil com fora motriz ou aquecimento, NIC

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao 30.30.20.000 -Mquina (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .040 - Serra .080 - Tesoura, guilhotina, mquina de cortar .120 - Laminadora, calandra .160 - Furadeira, broqueadeira, torno, freza mquina de eletroeroso .200 - Prensa .240 - Plaina, tupia .280 - Mquina de fundir, de forjar, de soldar .320 - Britador, mquinas de moer .360 - Misturador, batedeira, agitador .400 - Peneira mecnica, mquina separadora .440 - Politriz, lixadora, esmeril .480 - Mquina de terraplenagem, de construo de estrada .520 - Mquina de minerao e perfurao (de tnel, poo) .560 - Mquina agrcola .600 - Mquina txtil .640 - Mquina de costurar, de pespontar ou similar .680 - Mquina de imprimir .720 - Mquina de escritrio .740 - Equipamento de informtica .760 - Mquina de embalar ou empacotar .900 - Mquina, NIC 30.30.25.000 -Transportador (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .300 - Transportador por gravidade .600 - Transportador com fora motriz .700 - Escada rolante .900 - Transportador, NIC 35.30.20.000 -Mquina (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .040 - Serra .080 - Tesoura, guilhotina, mquina de cortar .120 - Laminadora, calandra .160 - Furadeira, broqueadeira, torno, freza mquina de eletroeroso .200 - Prensa .240 - Plaina, tupia .280 - Mquina de fundir, de forjar, de soldar .320 - Britador, mquinas de moer .360 - Misturador, batedeira, agitador .400 - Peneira mecnica, mquina

separadora .440 - Politriz, lixadora, esmeril .480 - Mquina de terraplenagem, de construo de estrada .520 - Mquina de minerao e perfurao (de tnel, poo) .560 - Mquina agrcola .600 - Mquina txtil .640 - Mquina de costurar, de pespontar ou similar .680 - Mquina de imprimir .720 - Mquina de escritrio .740 - Equipamento de informtica .760 - Mquina de embalar ou empacotar .900 - Mquina, NIC 35.30.25.000 -Transportador (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .300 - Transportador por gravidade .600 - Transportador com fora motriz .700 - Escada rolante .900 - Transportador, NIC

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao 30.30.30.000 - Equipamento de guindar (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .050 Guindaste .100 - Ponte rolante .150 Elevador .200 - Elevador de caamba .250 - P mecnica, draga .300 Talha .350 - Pau de carga .400 - Macaco (mecnico, hidrulico, pneumtico) .450 - Guincho pneumtico .500 - Guincho eltrico .900 - Equipamento de guindar, NIC 30.30.35.000 - Dispositivo de transmisso de energia mecnica .300 Correia .400 - Corrente, corda, cabo .500 - Tambor, polia, roldana .600 - Embreagem de frico .700 Engrenagem .900 - Dispositivo de transmisso de energia mecnica, NIC 30.30.40.000 - Equipamento eltrico (ver nota em fonte da leso) .100 Gerador .200 Condutor .300 - Transformador, conversor, reator, filtro de onda .400 - Painel de controle, barramento, chave, disjuntor, fusvel isolador, interruptor, vara de manobra .500 - Restato, dispositivo de partida e aparelho de controle, capacitor, retificador, bateria de acumuladores .600 - Motor eltrico 35.30.30.000 - Equipamento de guindar (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .050 - Guindaste .100 - Ponte rolante .150 - Elevador .200 - Elevador de caamba .250 - P mecnica, draga .300 - Talha .350 - Pau de carga .400 - Macaco (mecnico, hidrulico, pneumtico)

.450 - Guincho pneumtico .500 - Guincho eltrico .900 - Equipamento de guindar, NIC 35.30.35.000 - Dispositivo de transmisso de energia mecnica .300 - Correia .400 - Corrente, corda, cabo .500 - Tambor, polia, roldana .600 - Embreagem de frico .700 - Engrenagem .900 - Dispositivo de transmisso de energia mecnica, NIC NOTA - O equipamento eltrico no deve ser considerado fonte da leso e sim a energia eltrica (ver 35.40.60) No caso de uma contuso provocada por impacto de algum contra um motor eltrico, no tem sentido caracterizar a fonte da leso como equipamento eltrico".

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao .700 - Equipamento magntico .750 - Equipamento eletroltico .800 - Equipamento de aquecimento, resfriamento e circulao de ar .900 - Equipamento eltrico, NIC 30.30.45.000 -Motor, bomba, turbina .200 - Motor (combusto interna, vapor) .400 - Bomba .600 - Turbina .900 - Motor, bomba, turbina, NIC 30.30.47.000 - Equipamento hidrulico e pneumtico .200 - Bomba .400 - Tubulao .600 - Mangueira .800 - Componentes diversos .900 - Equipamento hidrulico e pneumtico NIC 30.30.50.000 - Caldeira, vaso sob presso (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .200 - Caldeira .400 - Vaso sob presso (para lquido, gs ou vapor) .600 - Tubo sob presso (mangueira ou tubo para lquido, gs ou vapor) .900 - Caldeira, vaso sob presso, NIC 30.30.55.000 - Equipamento para trabalho em ambiente de presso anormal (ver nota em Fonte da leso) .200 - Caixo pneumtico .300 - Sino pneumtico .400 - Escafandro .600 - Equipamento de mergulho .900 - Equipamento para trabalho em ambiente de presso anormal, NIC 35.30.45.000 -Motor, bomba, turbina .200 - Motor (combusto interna, vapor) .400 - Bomba .600 - Turbina .900 - Motor, bomba, turbina, NIC 35.30.47.000 - Equipamento hidrulico e pneumtico .200 - Bomba .400 - Tubulao .600 - Mangueira .800 - Componentes diversos .900 - Equipamento hidrulico e pneumtico, NIC 35.30.50.000 - Caldeira, vaso sob presso (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3)

.200 - Caldeira .400 - Vaso sob presso (para lquido, gs ou vapor) 600 - Tubo sob presso (mangueira ou tubo para lquido, gs ou vapor) .900 - Caldeira, vaso sob presso, NIC (verificar preferncia por 35.50.12) NOTA - O equipamento no deve ser considerado fonte da leso e sim a presso ambiente anormal (ver 35.40.10). No caso de uma contuso provocada por impacto de algum contra equipamento classificado em 30.30.55.000, no tem sentido caracterizar a fonte da leso como o referido equipamento.

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao 30.30.60.000 - Equipamento de aquecimento (ver nota em Fonte da leso) .200 - Forno, estufa, fogo .400 - Retorta .600 - Aquecedor de gua, de ambiente .900 - Equipamento de aquecimento, NIC NOTA - Exceto quando a leso principal for choque eltrico ou eletroplesso 30.30.65.000 - Equipamento emissor de radiao no ionizante (ver nota em Fonte da leso) .300 - Equipamento de iluminao .600 - Equipamento produtor de arco eltrico .900 - Equipamento emissor de radiao no ionizante, NIC 30.30.70.000 - Emissores de radiao ionizante (ver nota em Fonte da leso) .200 - Equipamento de raios X .400 - Reator (inclui combustvel e resduo) .600 - Fonte de radioistopo .900 - Emissores de radiao ionizante, NIC 30.30.75.000 - Veculo (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .100 - Bicicleta .150 - Triciclo .200 - Motocicleta, motoneta .250 - Veculo rodovirio motorizado .300 - Veculo sobre trilho .350 - Veculo aqutico .400 - Aeronave .450 - Empilhadeira .500 - Rebocador mecnico, mula mecnica .550 - Carro de mo .600 - Trator .650 - Veculo de terraplenagem NOTA - O equipamento no deve ser considerado fonte da leso e sim o calor (35.40.40.000) NOTA - O equipamento no deve ser considerado fonte da leso e sim a radiao no ionizante (ver 35.40.70). NOTA - Equipamento emissor de radiao ionizante no deve ser considerado fonte da leso e sim a radiao ionizante (ver 35.40.80). No caso de leso provocada por impacto de algum contra um equipamento do tipo acima referido no tem sentido caracteriz-lo como equipamento emissor de radiao ionizante. 35.30.75.000 - Veculo (ver classificao pormenorizada em 5.3.3.2.3) .100 - Bicicleta

.150 .200 .250 .300 .350 .400 .450 .500 .550 .600 .650

-

Triciclo Motocicleta, motoneta Veculo rodovirio motorizado Veculo sobre trilho Veculo aqutico Aeronave Empilhadeira Rebocador mecnico, mula mecnica Carro de mo Trator Veculo de terraplenagem

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao .700 - Veculo de trao animal .750 - Veculo deslizante .800 - Veculo funicular (trao por cabo) .900 - Veculo, NIC 30.30.90.000 - Feramenta, NIC NOTA - As manifestaes de energia no devem ser consideradas "agentes do acidente" mas "fonte da leso". O agente do acidente o equipamento correspondente. Ver nota anterior Ver nota anterior Ver nota anterior Ver nota anterior Ver nota anterior Ver nota anterior Ver nota anterior .700 - Veculo de trao animal .750 - Veculo deslizante .800 - Veculo funicular (trao por cabo) .900 - Veculo, NIC 35.30.90.000 - Ferramenta NIC 35.40.00.000 - Energia 35.40.10.000 - Presso ambiente anormal .300 - Alta (trabalho em caixo pneumtico, mergulho) 600 - Baixa (ar rarefeito) 35.40.20.000 - Rudo 35.40.30.000 - Vibrao (exceto rudo) 35.40.40.000 - Fogo .200 - Chama .400 - Material incandescente ou quente .600 - Fumaa .900 - Fogo, NIC 35.40.50.000 -Temperatura ambiente elevada ou baixa (no inclui a de objeto ou substncia quente ou fria) .300 - Elevada .600 - Baixa 35.40.60.000 - Descarga ou corrente eltrica 35.40.70.000 - Radiao no ionizante (aplicvel somente em caso de leso por radiao) .100 - Radiao solar .300 - Radiao luminosa artificial .500 - Radiao ultravioleta .700 - Radiao infravermelha .900 - Radiao no ionizante, NIC

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao Ver nota anterior Ver nota anterior 30.50.00.000 - Substncia qumica, produto 30.50.04.000 - Substncia qumica .100 - Composto metlico (exemplos: chumbo, mercrio, zinco, cdmio, cromo) .150 - Composto de arsnio .200 - Gs carbnico (CO2) .250 - Monxido de carbono (CO) .300 - xidos de nitrognio (vapores nitrosos) .350 - cido .400 - lcali .450 - Composto de fsforo .500 - Dissulfeto de carbono .550 - Cianeto ou composto de cianognio .600 - lcool .650 - Tetracloreto de carbono .700 - Composto orgnico halogenado (exemplos: tricloretileno, percloretileno, cloreto de metilo, substncias refrigerantes) .750 - Composto aromtico (benzeno, tolueno, xileno, anilina) .900 - Substncia qumica, NIC 30.50.08.000 - Lquido (usar quando o estado lquido contribuir preponderantemente para a ocorrncia) .500 - gua .900 - Lquido, NIC 35.40 80.000 - Radiao ionizante (aplicvel somente em caso de leso por radiao) .300 - Raios X .600 - Radioistopo .900 - Radiao ionizante, NIC 35.40.90.000 - Energia, NIC 35.50.00.000 - Substncia qumica, produto 35.50.04.000 - Substncia qumica (dar preferncia a 35.40.80, em caso de efeito radioativo) .100 - Composto metlico (exemplos: chumbo, mercrio, zinco, cdmio, cromo) .150 - Composto de arsnio .200 - Gs carbnico (CO2) .250 - Monxido de carbono (CO) .300 - xidos de nitrognio (vapores

nitrosos) .350 - cido .400 - lcali .450 - Composto de fsforo .500 - Dissulfeto de carbono .550 - Cianeto ou composto de cianognio .600 - lcool .650 - Tetracloreto de carbono .700 - Composto orgnico halogenado (exemplos: tricloretileno, percloretileno, cloreto de metilo, substncias refrigerantes) .750 - Composto aromtico (benzeno, tolueno, xileno, anilina) .900 - Substncia qumica, NIC 35.50.08.000 - Lquido (usar quando o estado lquido contribuir preponderantemente para a ocorrncia) .500 - gua .900 - Lquido, NIC

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao NOTA - O vapor d'gua no deve ser considerado "agente do acidente", mas o ambiente ou fonte emissora. NOTA - Para evitar os efeitos dos aerodispersides, necessrio corrigir o seu mecanismo de produo. A se encontra o "agente do acidente". 30.50.20.000 - Ver nota anterior 30.50.24.000 - Produto animal (exceto alimentcio) .100 - Pele, crina, pelo, l (em bruto) .300 - Pena .500 - Couro cru ou curtido .700 - Osso .800 - Esterco, estrume .900 - Produto animal, NIC 30.50.28.000 -Madeira tora, madeira serrada, prancho, poste, barrote, ripa, produto de madeira. Conferir 30.60.40.000 30.50.32.000 - Produto mineral metlico .200 - Produto de minerao em bruto ou beneficiado, como minrio e concentrado de minrio .500 - Metal industrializado (inclui liga ferrosa e no ferrosa, tubo, chapa, perfilado, trilho, vergalho, arame, porca, prego, rebite, metal fundido, lingote e sucata de fundio, exceto minrio) 30.50.36.000 - Produto mineral no-metlico (produto de minerao, escavao, desbarrancamento como detrito, argila, areia, cascalho, pedra) 30.50.40.000 - Produto de petrleo e de carvo .100 - Petrleo bruto, bruto reduzido .150 - Asfalto, alcatro, creosoto, piche 35.50.12.000 - Vapor dgua 35.50.16.000 - Aerodisperside .200 - Poeira silicosa .250 - Poeira no silicosa .400 - Fumos .600 - Neblina .800 - Gs e vapor .900 - Aerodispersides, NIC 35.50.20.000 - Partculas no identificadas 35.50.24.000 - Produto animal (exceto alimentcio) .100 - Pele, crina, pelo, l (em bruto) .300 - Pena .500 - Couro cru ou curtido .700 - Osso .800 - Esterco, estrume

.900 - Produto animal, NIC 35.50.28.000 -Madeira tora, madeira serrada, prancho, poste, barrote, ripa, produto de madeira. Conferir 35.60.40.000 35.50.32.000 - Produto mineral metlico .200 - Produto de minerao em bruto ou beneficiado, como minrio e concentrado de minrio .500 - Metal industrializado (inclui liga ferrosa e no ferrosa, tubo, chapa, perfilado, trilho, vergalho, arame, porca, rebite, prego, metal fundido, lingote e sucata de fundio, exceto minrio). 35.50.36.000 - Produto mineral no-metlico (Produto de minerao, escavao, desbarrancamento como detrito, argila, areia, cascalho, pedra) 35.50.40.000 - Produto de petrleo e de carvo .100 - Petrleo bruto, bruto reduzido .150 - Asfalto, alcatro, creosoto, piche

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao .200 - leo combustvel .250 - Parafina, leo lubrificante e de corte, graxas .300 - Gasleo, leo diesel .350 - Querosene .400 - Nafta e solvente de nafta (ter de petrleo, lcool mineral, solvente aromtico) .450 - Gasolina (exceto quanto a ocorrncia for causada preponderantemente por aditivo) .500 - Hidrocarboneto gasoso (inclui gs liquefeito, gs encanado de nafta, gs natural) .600 - Carvo .650 - Coque .700 - Gs encanado de carvo .900 - Produto de petrleo e carvo, NIC 30.50.44.000 - Vidro [vidraria, fibra de vidro, l de vidro, exceto embalagens (30.70.40.300)] 30.50.48.000 - Cermica .300 - Tijolo e telha .400 - Loua de mesa e outros utenslios (de porcelana, barro) .500 - Tubo, manilha .600 - Revestimento cermico (azulejo, mosaico, lajota) .700 - Loua sanitria (pia, vaso sanitrio) .900 - Cermica, NIC 30.50.52.000 - Fibras txteis, fios e tecidos .100 - Fibras animais aps o primeiro desengorduramento e limpeza .200 - Fibras vegetais .300 - Fibras sintticas (exceto vidro) .400 - Fios .500 - Tecidos .200 - leo combustvel .250 - Parafina, leo lubrificante e de corte, graxas .300 - Gasleo, leo diesel .350 - Querosene .400 - Nafta e solvente de nafta (ter de petrleo, lcool mineral, solvente aromtico) .450 - Gasolina (exceto quanto a ocorrncia for causada preponderantemente por aditivo) .500 - Hidrocarboneto gasoso (inclui gs

liquefeito, gs encanado de nafta, gs natural) .600 - Carvo .650 - Coque .700 - Gs encanado de carvo .900 - Produto de petrleo e carvo, NIC 35.50.44.000 - Vidro [vidraria, fibra de vidro, l de vidro, exceto embalagens (35.70.40.300)] 35.50.48.000 - Cermica .300 - Tijolo e telha .400 - Loua de mesa e outros utenslios (de porcelana, barro) .500 - Tubo, manilha .600 - Revestimento cermico (azulejo, mosaico, lajota) .700 - Loua sanitria (pia, vaso sanitrio) .900 - Cermica, NIC 35.50.52.000 - Fibras txteis, fios e tecidos .100 - Fibras animais aps o primeiro desengorduramento e limpeza .200 - Fibras vegetais .300 - Fibras sintticas (exceto vidro) .400 - Fios .500 - Tecido

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao .600 - Produtos txteis em geral .900 - Fibras txteis, fios e tecidos, NIC 30.50.56.000 - Plstico .100 - P ou granulado .200 - Folha .300 - Trefilado .400 - Barra ou perfilado .500 - Reciclveis .900 - Plstico, NIC NOTA - No inclui matria-prima a ser usada na sua fabricao. 30.50.60.000 - Papel e pasta para papel 30.50.64.000 - Produto alimentcio inclusive de origem animal .300 - Carne e derivados .400 - Leite e derivados .500 - Legume, verdura e derivados .600 - Fruta e derivados .700 - Cereal e derivados .900 - Produto alimentcio, NIC 30.50.68.000 -Medicamento .300 - Medicamento em geral (exceto produto biolgico) .600 - Produto biolgico (soro, toxina, antitoxina, antibitico, vacina, plasma, sangue) .900 - Medicamento, NIC 30.50.72.000 - Produto de limpeza, sabo, detergente 30.50.76.000 - Sucata, entulho, resduo 30.50.90.000 - Substncia, NIC 30.60.00.000 - Ser vivo 30.60.20.000 - Animal vivo .600 - Produtos txteis em geral .900 - Fibras txteis, fios e tecidos, NIC 35.50.56.000 - Plstico .100 - P ou granulado .200 - Folha .300 - Trefilado .400 - Barra ou perfilado .500 - Reciclveis .900 - Plstico, NIC NOTA - No inclui matria-prima a ser usada na sua fabricao. 35.50.60.000 - Papel e pasta para papel 35.50.64.000 - Produto alimentcio inclusive de origem animal .300 - carne e derivados .400 - Leite e derivados .500 - Legume, verdura e derivados

.600 - Fruta e derivados .700 - Cereal e derivados .900 - Produto alimentcio, NIC 35.50.68.000 -Medicamento .300 - Medicamento em geral (exceto produto biolgico) .600 - Produto biolgico (soro, toxina, antitoxina, antibitico, vacina, plasma, sangue) .900 - Medicamento, NIC 35.50.72.000 - Produto de limpeza, sabo, detergente 35.50.76.000 - Sucata, entulho, resduo 35.50.90.000 - Substncia, NIC 35.60.00.000 - Ser vivo 35.60.20.000 - Animal vivo

NBR 14280:2001 (O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao 30.60.40.000 - Vegetal [planta, rvore, em estado natural, no beneficiada (no inclui gro debulhado, fruto colhido, tora mesmo com galho). Ver Madeira 30.50.28.000)] 30.60.60.000 - Agente infeccioso ou parasitrio (inclui bactria, fungo, organismo parasitrio, vrus, no incluindo produto qumico, preparado farmacutico ou alimento) 30.60.90.000 - Ser vivo, NIC 30.70.00.000 - Outros 30.70.30.000 - Exceto pea fixa de edifcio ou estrutura .100 - Cadeira, banco, poltrona .200 - Mesa, carteira .300 - Balco, bancada .400 - Arquivo, fichrio, estante .500 - Tapete, forrao de piso, capacho .600 - Luminria, lmpada .900 - Mobilirio e acessrios, NIC 30.70.40.000 - Embalagem, recipiente (vazio ou cheio) .100 - Caixa, caixote, engradado .300 - Frasco, garrafa .500 - Barril, barrica, tambor .700 - Tanque, cilindro (transportveis e no sob presso) .900 - Embalagem, recipiente, NIC 30.70.50.000 - Vesturio e adereos .100 - Vestimenta em geral .200 - Macaco, guarda-p, capa .300 - Calado, meia, roupa de baixo .400 - Sobretudo, capa de chuva .500 - Cobertura para cabea, luvas .550 - Gravata .600 - Anis, pulseiras, cordes, brincos 35.60.40.000 - Vegetal [planta, rvore, em estado natural, no beneficiada (no inclui gro debulhado, fruto colhido, tora mesmo com galho). Ver Madeira 35.50.28.000)] 35.60.60.000 - Agente infeccioso ou parasitrio (inclui bactria, fungo, organismo parasitrio, vrus, no incluindo produto qumico, preparado farmacutico ou alimento) 35.60.90.000 - Ser vivo, NIC 35.70.00.000 - Outros

35.70.30.000 -Mobilirio e acessrios, exceto pea fixa de edifcio ou estrutura .100 - Cadeira, banco, poltrona .200 - Mesa, carteira .300 - Balco, bancada .400 - Arquivo, fichrio, estante .500 - Tapete, forrao de piso, capacho .600 - Luminria, lmpada .900 - Mobilirio e acessrios, NIC 35.70.40.000 - Embalagem, recipiente (vazio ou cheio) .100 - Caixa, caixote, engradado .300 - Frasco, garrafa .500 - Barril, barrica, tambor .700 - Tanque, cilindro (transportveis e no sob presso) .900 - Embalagem, recipiente, NIC 35.70.50.000 - Vesturio e adereos .100 - Vestimenta em geral .200 - Macaco, guarda-p, capa .300 - Calado, meia, roupa de baixo .400 - Sobretudo, capa de chuva .500 - Cobertura para cabea, luvas .550 - Gravata .600 - Anis, pulseiras, cordes, brincos

(O arquivo de configurao das normas no foi encontrado. Entrar em contato com o supo rte.) Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target C ENWeb NBR 14280:2001 NBR 14280:2001 Agente do acidente Fonte da leso Codificao e descrio da classificao Codificao e descrio da classificao .900 - Vesturio e adereos, NIC 30.70.55.000 - Equipamento de proteo individual (EPI) 30.70.70.000 - rea ou ambiente de trabalho (deve ser classificado, neste item, o agente do acidente ocorrido em conseqncia de fenmeno atmosfrico, assim como da ao da radiao solar e agentes de origem externa) 30.90.00.000 - Agente do acidente, NIC 30.95.00.000 - Agente do acidente inexistente .900 - Vesturio e adereos, NIC 35.70.55.000 - Equipamento de proteo individual (EPI) 35.70.60.000 -Movimento do corpo (no inclui levantar, puxar, e