NBR 15417 - 2007 - Vasos de pressão - Inspeção de segurança em serviço

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    NORMABRASILEIRA ABNT NBR15417Pr ime i ra ed i~ao15.01.2007

    V alid a a pa rtir de15.02.2007

    Vasos de pressao - lnspecao de s egura ng aem servicePressure vessels - Safety inspection in service

    Pa la vr as -c ha ve : Va so s de p re ss ao . l ns pe cao, Segu ra nr ;: a.Descriptors: Pressure vessels. Safety. Inspection.

    ICS 27.060.30

    ASSOCIAC A OBRASILEIRADENORMASTeCNICAS

    Numero de retersnctaABNT NBR 15417:200653 paginas

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    Sede da ABNTAv.Treze de Maio, 13 - 281 andar20031-901 - Rio de Janeiro - AJTel.: + 5521 3974-2300Fax: + 55 21 [email protected] no 8 rasll

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    mailto:[email protected]://www.abnt.org.br/http://www.abnt.org.br/mailto:[email protected]
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    Surnario PaginaPrefacio v1 Objetiva 12 Referencias norrnattvas 13 Definigoes , , , : : " 24 Requisitos gerais , , , 84.1 Periodicidade de inspecao , 84.2 Preparacao e execucao da lnspecac 84.3 Requisitos de seguranga , 94.4 Relatorto de lnspecao 95 Bequlsltos especificos de inspscoes 105.1 lnspe!(ao externa 105.2 lnspecao interna 115.3 tnspecao inicial 125.4 lnspecces extraordinarias 125.4.1 lnspecao de problema operacional 125.4.2 lnspecao de atteracao operacional 135.4.3 lnspacao de reconstltulcao de prontuarto 135.4.4 lnspecac em vasos fora de operacao : 145.4.5 lnspecao de alteracao ou reparo 146 Dispasitivos de ssquranca (valvulas de seguranca e alivio) , 166.1 Programa de inspecao des dispositivos de sequranca 166.2 lnspecao extern a dos dispositivos de saquranca 166.3 lnspecao intern a des dispositivos de ssquranca 167 Ensaios nao-destrutivos (END) 167.1 Medic;:ao de espessura 167.2 Particulas rnaqnetlcas (PM) 177.3 Medi!(ao de campo de corrente alternada (ACFM) 177.4 Ultra-som (US} 177.5 Liquido penetrants (LP) 177.6 Emissao acustica 177.7 Outr os ensaios 178 Lista auxillar a inspecao de vasa de pres sao em service 188.1 lnspscao em escadas, passarelas, plataformas e estruturas rnetattcas 188.2 tnspecao das tundacoes, suportes e elementos de fixacao 188.3 lnspecao no isolamento terrnico 188.4 lnspecao na pintura 188.5 tnspecao externa do casco 198.6 lnspecao nas conex6es e acessonos 199 Testes de sobreprassao (hldrostattco e pneumatlco) 1910 Anotacoes no registro de sequranca do vasa de pressao 2010.1 Objetivo , 2010.2 Campo de apllcacao 2010.3 Abertura do registro de seguranc;:a 2010.4 Anotacoes no registro de sequranca 2210.5 Exemplos de anotacoes no registro de seguranga: " " 2210.5.1 lnspecao inicial: 2210.5.2 lnspecao de problema operacional: 2310.5.3 lnspecoes peri6dicas interna, externa OU teste hidrostatico: 23

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    ABNT NBR 15417:200610.5.4 InSpe\(30 de alteracao oper acional: :: 2310.5.5 lnspscao de vasa fora de service: ; 2310.5.6 lnspecao de alteracao au reparo: 2310.5.7 lnspecao de reconstitulcao de prontuarlo: 2411 Relat6rio de inspecao 2411.1 Para a inspecao ser vauda, deve ser comprovada com relal6rio de tnspecao (anexo B) 2412 Responsabilidades dos usuaries de vasos de pressao 24Anexo A (informativo) Bibliografia 26Anexo B (informativo) Relatorio de lnspacac (RI) 27Anexo C (informativo) Certificado de teste hidrostatico (TH) 47Anexo D (informativo) Certificado de teste hidrostatico (TH) : 50

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    PretacioA Associacao Brasileira de Normas Tscnlcas (ABNn e 0 Forum Nacional de Normalizacao, As Normas Brasileiras,cujo conteudo e de responsabilidade dos Comites Brasifeiros (ABNT/CB), dos Organismos de NorrnalizacaoSetorial (ABNTfONS) e das Comiss6es de Estudo Especiais Ternporartas (ABNT/CEET}, sao elaboraoaspor comtssces de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte:produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratories e outros).A ABNT NBR 15417 foi elaborada no Corntte Brasifeiro de Maqulnas e Equipamentos (ABNT/CB-04),pela Comissao de Estudo de Caldeiras e Vasos de Prassao (CE-04:011.07). 0 Projeto circulou emConsulta Nacional conforme Edital n!!05, de 02.05,2006, com 0 numero de Projeto 04:011.07-008.Esta Norma contern as anexos A a D,de carater informativo.

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    Vasos de pressao -Inspegao de sequranca em service

    1 Objetivo1.1 Esta Norma fixa os requlsltos minimos para a lnspecao de sequranca de vasos de pressao em service,1.2 Esta Norma se aplica a inspec;:8.0de seguran9a de vasos de pressao classificados conforme NR 13.1.3 Esta Norma contern requisites necessaries para v e n n c a c a o das conoicces operacionais de vasosde pressao em service.

    2 Referencias normativasAs normas reracronaoas a seguir contern disposicoes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescricosspara esta Norma. As edicoes indicadas estavam em vigor no momento desta pobucacao. Como toda norma estasujeita a revlsao, recornenda-se aqueles que realizam aeordos com base oesta que verifiquem a convenienciade se usarem as edicoes mais reeentes das normas cttadas a seguir. A ABNT possui a intorrnacao das normasem vigor em urn dado momenta.NR 13:1995 - Caldeiras e vases de oressao - Portaria 23/94 da SSSTfTEMABNT NBR 15194:2005 - Ensaios nao destrutivos - Emissao acusfica em vasos de pressao metalicos durante 0ensaio de pressao - ProcedimentoABNT NBR 15248:2005 - Ensaio nao destrutivos -lnspe9ao par ACFM - ProcedimentoABNT NBR ISO 9712:2004- Ensaios nao destrutivos - Oualiticacao e certiflcacao de pessoalISO 10156-1996- Gases 1and gas mixtures - Determination of fire potential and oxidizing ability for the selectionof cylinder valve outletsISO 9328-2:2004 - Steel flat products for pressure purposes - Technical delivery conditions - Part 2: Non-alloyand alloy steels with specified elevated temperature propert iesASTM E 2261-2003 - Standard Practice for Examination of Welds USing the Alternating Current FieldMeasurement TechniqueASTM G31-72-2004 Standard Practice for Laboratory Immersion Corrosion Testing of Metals

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    3 Defini~6esPara os eteitos desta Norma, aplicam-se as seguintes defini

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    3.18 especiflcacao de procedimento de soldagem (EPS): Documenlo que contempla todas as varlavelsessenciais, nao essenciais e suplementares (quando aplicavel) requeridas e as faixas em que serao utilizadasdurante 0 processo de soldagem. As variaveis e suas faixas de aplicacao devem satisfazer as requisitos queconstarn no c6digo de consnucao. Toda EPS deve ser suportada por urn registro de qualificacao de procedimentode soldagem (RQPS).3.19 fabricante de vasa de pressao: Empresa consmulda de fato, tendo em seu quadro profissional habilitado(PH) que responders pela responsabilidade tecnica de fixacao de seu nome, logotipo ou marca, alernda elaboracao do prontuario do vasa de pressao de acordo com 0 c6digo adotado e as exigenciascomplementares da NR 13.3.20 fluido oxidante: Fluidoque, embora nao sendo necessariamente cornbustlvel, pode, em geral por uoeracaode oxigemio,causar a combustao de outros materiais ou contribuir para isto.3.21 fluidos corroslvos que apresentam risco media: Substancias que, par acao quirnica, causam severosdanos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danilicam ou mesmo destroemequipamentos ou produtos que lenham contatos. Estes fuidos podem, tambem, apresentar outros rtscos.Provocam visfvel necrose da pele num periodo de contato superior a 60 min, mas nao rnalorque 4 h que, mesmonao provocando visivel necrose em pele humana, apresentam urna taxa de corrosao sobre superffcie de acooude alurninio superior a 6,25 mm por ana, a uma temperatura de ensaio de 55'C. Para as ensaios no ace, deveser usado 0 tipo P235 (ISO 9328-2) ou um tipo semelhante, e para os ensaios sobre 0 aluminio, os tipos naorevestidos 7075T6 au AZ5GUT6. Umensaio aceitavel e descrito na ASTM G31-72-2004.3.22 fluidos corroslvos de menor risco: suostancias que, por acao qufmica, causam severos danos quandoem contato com tecidos vivos au, em caso de vazamento, danificam ou mesma destroem equipamentosau produtas que tenham contatos. Estes fuidos podem tamcern apresentar outros riscos. Provocam vislvelnecrose da pele num perfodo de cantata superior a 60 min, mas nao maior que 4 h que, mesmo nao provocandovrslvel necrose em pele hurnana, apresentam uma taxa de corrosao sobre superflcie de aco ou de alumfniosuperior a 6,25 mmpor ano, a uma temperatura de ensaio de 55'C.3.23 fiufdos corrosivos multo perigosos: Suostancias que, PO f a\ fao qufmica, causam severos danos quandoem contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem equipamentosou produtos com que tenham contato. Estes fuidos podem tarnbern apresentar outros riscos. Provocam necroseda pele apes umperfodo de contato de ate 3 min.3.24 IIuidos explosivos: Substancias que, nao sendo um explosivo, podem gerar uma atmosfera explosivade gas, vapor.3.25 fluidos infectantes: Aqueles que contem microorganismos viaveis, incluindo uma bacteria, virus, rickettsia,parasita, fungo ou um recombinante, hfbrido ou mutante, que provocam, ou ha suspeita de que possam provocar,doencas em seres humanos au animais.3.26 fluidos que, em contato com a aqua, emitem gases lntlarnavels: Substancias que, por reacao coma agua, podem tornar-se espontaneamente lnflarnaveis ou Iiberar gases lnflarnavels em quantidades perigosas.Nestas instruyoes. emprega-se tarnbern a expressao "que reage com aqua" .3.27 flufdos sujeitos a cornbustao sspontanaa: Substancias sujeitas a aquecimento espontaneonas condlcoesnormals, ou que aquecem em contata com 0 ar, sendo, entao, capazes de se inflamarem; sao as substanciaspirof6ricas e as passive is de auto-aquecimento.3.28 fluidos toxtcos: Fluidos capazes de provocar a morte, tesoes graves ou danos a saOde humana,se ingeridos, inalados ou se entrarem em contato com a pele.3.29 gases inttarnavels: Gases que a 20"(; e a pressao de 101,3 kPa sao lnftarnavals quando em misturade 13% ou menos, em volume, com 0 ar ou apresentam uma faixa de inflamabilidade com 0 ar de no mlnimo12 pontes percentuais, independentemente do l imite inferior de inflamabilidade. A inflamabilidade deve serdeterminada por ensaios ou atraves de calcutos. conformemetodcs adotados pela ISO (ver ISO 10156).

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    3.30 gases nao inilarnavets. nao t6xicos e asfixiantes: Gases que a uma pressao nao inferior a 280 kPaa 20"C, ou como Ifquidos refrigerados, e que sao asfixiantes, diluem ou substituem 0 oxigenio normalmenteexistente na atmosfera.3.31 gases nao intlarnaveis, nao t6xicos e oxidantes: Gases que a uma pressao nao inferior a 280 kPaa 20"C, ou como Ifquidos refrigerados, e que sao oxidantes, que, em geral, por fornecerem oxlqenlo, podemcausar ou contribuir para a combustao de outro material mais do que 0 ar contribui.3.32 gases t6xicos: Gases sabidamente tao t6xicos ou corrosives para pessoas, que imp6em risco a saude,au sup6e-se serem toxicos au corrosivos para pessoas, par apresentarem um valor da ClSa para toxicidadeaguda por inalar;:ao igual au inferior a 5 000 mUm33.33 gases: Substancia que a 5D"C tem a pressao de vapor superior a 300 kPa ou e completamente gasosoa temperatura de 20'C, a prsssao de 101,3 kPa.3.34 lnspecao de alteracao operactonal: lnspecao que se faz necessaria quando sao alterados parametresoperacionais sem que haja necessidade da altaracao do projeto existents do vaso de pressao.3.35 inspacao de aiteracao au reparo: tnspecao que deve ser realizada ap6s a sxecucao de qualquer projetode alteracao ou reparo no vasa de pressao que j8 . esteja nas lnstalacoss do usuarto.3.36 inspecao de problema operacional: lnspecao que deve ser realizada apes a constatacao de qualquer tipode anormalidade operacional que 0 vasa possa apresentar, tais como: sobreprsssao, vazamentos,superaquecimento, queda de rendimento operacional, abertura da valvula de sequranca aoaixo do previsto ou naoabertura na PMTA.3.37 inspecao de reconstituicao do prcntuarlo: lnspecao que deve ser realizada em urn vasa de pressaoinstalado que, por insxistencia ou extravio, nao tern mais 0 seu prontuario.3.38 lnspecao externa: lnspscao de todos os componentes que podem ser verificados com o vasa de pressaoem operacao. Classificada como Inspey80 Periodics pela NR 13, nos seus devidos tempos rnaxirnos, de acoroocom a categoria do vasa ou rscomandacao da lnspscao anterior anotada no registro de sepuranca.3.39 inspecao extraordinaria: Todo tipo de inspecao que garante a sequranca na operacao de vasos de pressaoque nao esteja caraterizada na NR 13, porern classificada nesta Norma e considerada obrigat6ria pela NR 13.3.40 lnspecao inicial: lnspecao para tnstalacao e corocacao em funcionamento de um novo vasa de pressao,construfda de acordo com a c6digo de tabricacao atual, caracterizando-se pela abertura no registro de sequrancado vase de pressao por profissional habilitado (PH).3.41 inspecao interna: tnspecao de todos os componentes que podem ser verificados com 0 vasa de pressaofora de operacao. Classificada como Inspe9ao Periodica pera NR 13, nos seus devidos tempos rnaximos,de acordo com a categoria do vasa ou racomencacao da inspecao anterior anotada no registro de sepuranca.3.42 inspecao peri6dica: lnspecoes denominadas internas, externas e para teste hldrostatico pe1a NR 13,com periodicidade determinada de acordo com a categoria do vasa, independentemente da situacao em Quese enconlra 0vasa de pressao.

    3.43 Ifquidos inllarnaveis: Uquidas, mistura de llquidos ou Ifquidas contendo solidos em solucao au emauspensao, que produzem vaporss lnllarnaveis a temperaturas de ate 60,S'C, em ensaio de vasa tachado,ou ate 6S,6'C, em ensaio de vasa aberto, conforme Normas Brasileiras au normas internacionalmente aceitas.3.44 maxima tensao de teste hldrostatico: Tensao maxima a que cada parte do vasa de pressao pode sersubmetida durante o teste bidrostanco, de acordo com 0 c6digo de construcao.3.45 mem6ria de calculo: Documento obrigat6rio do prontuarlo de vasa de pressao que registra todosos calculos das partes pressurizadas ou que estejam soldadas nas partes pressurizadas de um vaso de pressao,incluindo as espessuras mfnimas requeridas para a prassao de projeto de todos os elementos do vaso.

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    3.46 MT: Ministerio do trabalho.3.47 NR: Norma regulamentadora.3.48 per6xidos orqanicos: suostanctas orpamcas que contern a estrutura bivalente -0-0- e podem serconsideradas derivadas do peroxide de hidrogenio, onde um ou ambos os atomos de hidrogenio foramsubsti tuidos par radicais organicos. Peroxides orpanicos sao substancias termicamente instaveis e podem sofreruma dacornposicao exoterrnica auto-acelsravel. Alern disso, podem apresentar uma OU mais das seguintespropriedades: estar sujeitas a decomposlcao exploslva: queimar rapidamente; ser sensiveis a choque ou atrito;reagir perigosamente com outras substanclas: causar danos aos olhos.3.49 placa de identiticacao: Elemento a ser afixado no vasa de pressao, com dados de identiticacao dofabricante, c6digo de construcao, categoria e outros dados conforme previstos na NR 13.3.50 pressao de projeto: Pressao no minima igual aquela da condicao mais severa de pres sao esperadaem operacao normal. E sempre medida no topo do vasa. Recomenda-se utilizar a pressao de projeta 10% maiordo que a prsssao de operacao, em funcao da calioracao de equipamentos de sequranca, cuja aberturaau acionamento nao pode ultrapassar 0 valor da PMTA.3.51 pressao de teste hidrostatico: Pressao calculada de acordo com 0 codigo de construcao parateste hldrostaflco obrigat6rio em urn vase de prsssao, ap6s sua tabrlcacao ou durante a avaliacao de suaintegridade ou resistencia estrutural dos componentes para cumprimento da NR 13, devendo fazer parte damemoria de calculo do vaso,3.52 pressao de teste pneurnatlco: Pressao caicuiaoa de acordo com 0 e6digo de construcao parateste pnaurnatlco (em substltuicao ao teste hlorostatlco} em um vaso de pressao apes sua tabrlcacao ou durante aavaliacao de sua integridade ou reslstencia estrutural dos componentes para eumprimentos da NR 13, devendafazer parte da memoria de calculo do vaso,3.53 pressao de trabalho: Pressao cujo valor seja menor ou igual a pressao maxima de trabalho admissivel(PMTA) do vaso.3.54 pressao local durante 0 teste hldrostatico: Pressac calculada de teste hldrostafico, somada a colunade llculoo no ponto medido.3.55 pressao maxima de trabalho admissivel (PMTA}: Pressao igual ou maior do que a pressao de projeto.E 0 menor dos valores sncontrados para a pressao maxima de trabalho admissivel para qualquer das partesessenciais de urn vasa (submetidas a pressao), ajustada para qualquer diferen9a na coluna de liquido que possaexistir entre a parte eonsiderada e 0 topo do vaso.3.56 pressao maxima externa adrnissivel (PMEA): Pressao igual OU maier do que a prsssao de projeto.E 0 menor dos valores encontradcs para a pressao maxima de trabalho externa aorntsslvel para qualquer daspartes essenctais de urn vasa (submetidas a pressao), ajustada para qua!quer otterenca na coluna de uqulco quepossa existir entre a parte considerada e 0 tope do vaso,3.57 profissional habilitado (PH): Engenheiros que atendem aos requisitos descritos na NR 13, comcompetencla reeonhecida pelo drgao de ctasse.3.58 projeto alternativo de lnstalacao: Projeto elaborado para lnstalacao de vasos de pressao em ambientesconfinados quando nao for possfvel atender aos requisitos da NR 13 (subitem 13.7.2). porern contendo medidasconeretas para a atenuacao dos riscos.3.59 projeto de atteracao ou reparo (PAR): Projeto obrigat6rio a ser elaborado por PH, antes de sua execucao,no caso da necessidade de qualquer aneracao ou reparo a ser realizada nas partes pressurizadas ou nas partessoldadas as partes pressurizadas de urn vaso de pressao que 5e encontra instalado. Modelo de registrosda execucao do PAR e dado no anexo D.

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    3.60 projeto de instalacao: Planta baixa do eslabelecimento onde ssta instalado 0 vasa de pressao, com 0posicionamento e a categoria de cada vasa e das instalacoes de sequranca, elaborado de acordo com 0 i tem 13.7da NR 13 denominado de instalacao de vasos de pressao.3.61 prontuarlo de vasa de prsssao: Conjunto de documentos obrigat6rios a serem fornecidos pelo fabricantedo vaso de pressao de acordo com 0 c6digo de construcao. com todas as i nt or rnacoes nscessa rt as para que 0usuario do vaso de pressao e 0 PH que realiza as inspecoes pertodlcas ou mesrno extraordinarlas possarestabelecer por completo sua memoria de calcuto, caso necessarto, e tarnbem atender a todas as exigenciasda NR 13.3.62 registro de qualiflcacao de operador de solda (RO~S): Documento que qualifica 0 operadorde soldagem. Content as variaveis essenciais de performance usadas nas soldas do ensaio, bem como as faixasqualificadas nas sold as de producao de acordo com 0 coolqo de construcao,3.63 registro de qualificacao de procedimento de soldagem (ROPS): Documento que registra os ensaiosrealizados no corpo-de-prova, indicando as variavsis reais usadas nas soldas do ensaio de quaiificacao de acordocom 0 c6digo de construcao,

    13.64 registro de quantlcacao de soldador (ROS}: Documento Que qualifica 0 soldador. Contern as vanaveisessenciais de performance usadas nas solcas de ensaio, bem como as talxas qualificadas nas sold as de produc;:aode acordo com 0c6digo de construcao.3.65 registro de s equranca: Documento obriqatorio para cada vasa de pressao a ser aberto por PH,caracterizado para atender as soucnacoes da NR 13.3.66 relacao de tsnsoes para teste hidrostatico: Relacao entre a tensao do material na temperatura de testee a tensao do material na temperatura de projeto, utilizado para calculo do teste mdrostatico.3.67 relator!o de lnspecao: Documento identificado a ser emitido pelo PH para qualquer tipo de insoeceorealizada, com no minima 0 conteudo determinado pela NR 13, alern de documentos complementares que 0 PHjulgar necessarlo. Os retatorios de tnspscao devem fazer parte do prontuarlo do vasa e ter seus nurnerose caracterizacao da inspecao no registro de sequranca especifico do vasa de pressao, Modelo de relatoriode inspecao consta no anexo B.3.6B reparo: Todo tra ba lh o neces sa rto para reconstituir as conolcoes originais de securanca e opsracaodas partes pressurizadas ou das partes soldadas as partes pressurizadas dos vasos de pressao em operacao,de acordo com 0 estabelecido em seu prontuario. Embora na maior parte dos casas as reparos se restrinjamas partes pressurizadas e partes soldadas as partes pressurizadas, existem suuacoes especfficas ondee recomendado estender as partes na o pressurizadas e que na o estejam soldadas as partes pressurizadas, masque apresentem ris co s a o ser humano, patrirnonio das empresas e/ou ao meio ambiente.3.69 risco grave e iminente: Termo utilizado na NR 13 para denominar 0 nao atendimento de itens obriqatorlose importantes que possam colocar em risco a integridade da sa uce oo s operadores, patri rnonio da empresae danos ao meio ambiente, tais como: falta de dispositivos de seguranc;:a, talta de cumprimento dos crtterlos paralnstalacao do vasa de pressao em ambientes abertos au confinados, emprego de artificiOs que neutralizem seussistemas de controls e seguranc;:a, operacao do vasa de pressao em condlcoes diferentes das determinadas noregistro de seouranca ou em seu prornuario atual, falta do projeto de instalacao. falta de qualltlcacao do operadorpara vases com categoria I ell, falta de rnanutencao adequada com relacao a projetos de atteracao e reparoe t alt a d as l ns pa co ss peri6dicas determinadas pela NR 13.3.70 serpentina para troca terrnica do tipo meia cana: Dispositive que trabalha com pressao, utilizado paratroca termica em vases de prsssao confeccionados a partir de tubo ou c hapa s r ne ta uc as de acordo com 0 c6digode construcao.

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    3.71 serpentina para troca terrnica do tipo tubular: Tuoulacoes conform adas au nao, que trabalham compressao. utilizadas em vasos atmosferlcos au de pressao, para prom over as troeas terrnicas de seu conteudo,resfriando ou aquecendo, qualificada simplesmente como "serpentina para t ro ca ter rn ica" no Anexo III da NR 13,item 2, como equipamento que na o se aplica a referida NR, assim como esta Norma quando na o fizer parte deum vasa de pressao,3.72 service proprio de inspecao de equipamentas (SPIE): Certficacao voltada a pragrama assegurado deinspec;:6es, tendo como caracterfstica principal aumentar os intervalos entre inspscoes peri6dicas determinadospela NR 13. 0 certificado I emitide pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalizacao e Qualidade Industrial(INMETRO), diretamente au mediante "Organism os de Certificac;:ao" por ele acreditados, que verificarao 0atendimento a requisites minimos, podendo ser cancelado a qualquer momento que for constatado 0nao-atenolmento a qualquer um do s requisitos determinados no Anexo II da NR 13.3.73 taxa de desgaste: Perda de espessura que urn vasa de pressao sofre no decorrer do tempo pelosprocessos de corrosao. abrasao ou srosao, dada em milimetros por ano, que pode ser obtida no intervalo de duasmedic;:6es no decorrer da operacao do vasa. Esla relacionada com a sobreespessura de corrosao que e prsvistaantecipadamente no projeto do vasa de pressao, sendo esta uma espessura adicionada nas espessurasrequeridas dos caloulos.3.74 temperatura de projeto: Temperatura maior ou igual a temperatura media da parede do vasa em operacao.Na pranca, recomenda-se adatar uma temperatura de projeto entre 30"C 9 50"C rnaior do que a temperaturamaxima de operacao do vasa.3.75 tensao no teste hidrostatlco: Tensao a que cada parte do vasa de pressao e submetida durante 0teste hldrostatico, As tens6es devem ser calculadas e destacadas na memoria de calculo,3.76 teste hidrostatico (TH): Teste por meio de fluido incompressivel, com pressao estipulada pelo codigo deconstrucao, com a finalidade de avaliar a integridade e resistencia estruturais dos componentes pressurizadosdentro das condicoes estabelecidas para sua raalizacao, A rsstricao do fluido a ser utllizado para 0 teste develevar em conta 0 codigo de construcao, preservar a sequranca da equipe que esta realizando os testes, alern dena o causar danos ambientais no caso de vazamenta ou colapso do vasa.3.77 teste pnsumattco: Teste por meio de fluido compressivel, com pressao estipulada pelo codigo deconstrucao, com a finalidade de avaliar a integridade e resistencia estrutural das campanentes pressurizadosdentro das condicoss estabelecidas para sua realizacao. A restrieao do fluido a ser utiJizado para 0 teste develevar em conta 0 c6digo de construcao, preservar a seguranc;:a da equipe que esta realizando os testes, atsm dena o causar danos ambientais no caso de vazamento ou colapso do vaso,3.78 valvula de alivio: Dispositivo autornanco de alivio de pressao caracterizado par uma abertura progressivae proporcional ao aumento de p rsssao aclma da pressao de abertura e usado para fluidos incompressiveis.3.79 valvula de seguranc;:a e alfvio: Dispositivo autornatico de alivio de pressao adequado para trabalhar comovalvula de seguranc;:a ou valvula de alivio, dependendo da aplicacao desejada.3.80 valvula de seguranc;a: Dispositivo autornatico de allvlo de p re ss ao c ar ac te nz a oo par uma aberturainstantanea (pop), uma vez atingida a prsssao de abertura e usado para ffuidos compressiveis.3.81 vasa de pressao: Equipamento que contern fluido sob prsssao interna ou externa, definido no anexo f1 fda NR 13.3.82 vida residual (remanescente): Frac;:ao estimada da vida uti! que resta a um equlpamento em certomomento de sua exptoracao econornica.3.83 volume geometrico: Volume interno do vasa de pressao dado em metros cubicos, utilizado paradetsrminar 0 grupo potencial de risco, com a finalidade de classificar a categoria do vasa de pressao de acordocom a anexo IV da NR 13.

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    4 Requisitos gerais4.1 Periodicidade de inspecaoOs vasos de pressao objetos desta Norma devem ser submetidos as inspec;:6esde seguranc;:aconforme prescritona NR 13 auem prazos menores, a criterio do PH.4.2 Preparacao e execucao da inspecaoE de responsabilidade do PH a elaboracao do plano de lnspecao, com a definic;:aodas partes a serem preparadase inspecionadas.Para a slaboracao de urn plano de lnspecao, recomenda-se que 0 PH consults no minima as itens referentesao vaso, indicados em 4.2.1 e 4.2.2.4.2.1 Quando existir prontuarlo completo e registro de ssquranca do vasa de pressao:a) historico de inspecoes:b) racomendacoes de inspe

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    c) desenhos contendo todas as intorrnacoes necessarlas para a acompanhamento da vida titil do vaso, comdirnensoes, dados do c6digo de c on str uc ao ado ta do na rsconstltulpao da mem6ria de calcuto e demaistntormacoes necessarlas para satisfazer a NR 13;

    d) desenho da nova plaquela de ldentnicacac do vaso, com base na NR 13;e) especltlcacoes dos dispositivos de sepuranca:n abertura do registro de ssquranca: eg) demais documentos exigidos pela NR 13 ou mesmo determinados pelo PH que sera responsavel pela

    raconstltulcao do prontuario,4.3 Requisitos de sequranca4.3.1 Verificar se foi emitida a psrmissao de trabalho conforme procedimento aprovado e vigen!e na empresa.Em caso de nao-contorrndades, comunicar ao 6rgao de sepuranca industrial.4.3.2 Especial atencao deve ser dada a vasos contendo fluidos quentes, inflarnaveis, a alta prsssao e servicesespeciais (por exemplo, nocivos a sau de, H2S, H2, CI, NH3 etc.).4.3.3 Utilizar 0 EPI e/ou EPG necessaries para execucao dos services de inspscao.4.3.4 Verificar se os acessos, andaimes e iluminacao sao suficientes e adequados. A avanacao deve sarefetuada e registrada pelos 6rgaos de ssquranca industrial e sauce ocupacional.4.3,5 Verificar se os trabalhos de rnanutencao em paralelo aos services de lnspecao oferecem rlscos asequranca.4.3.6 Precaucoes de sequranca devem ser tomadas antes da entrada no vaso, conforme a ABNT NBR 14787,referente a espacos confinados, e ainda os procedimentos especificos aplicavais,4.3.7 0 vasa deve ser lsolado de todas as tontes de liquidos, vapores ou gases atraves de flanges cegosou outro dispositiv~ similar, adequado a temperatura e pressao da unidade.4.3.8 a vaso deve ser drenada, Umpo, purgado e verificado contra a presence de gases antes de ser liberadopara a entrada do inspetor.4.3.9 Procedimentos devem ser emitidos e respeitados com relacao a reconhecer rnudancas potenciais naqualidade do ar resplravsl, advindas da srnlssao de aerodispers6ides pelas agentes qufmicos usados para ensaiosnao destrutivos, quando aplicavels.4.3.10 as procedimentos de gera~ao e emissao de perrnlssao de trabalho (PT) e/ou analise preliminar de riscas(APR), ou procedimentos equivalentes, devem ser atendidos para garantir plena sequranca aos inspetores emservico, garantindo 0 total cumprimento das normas de boas praticas de seguranga industrial.4.4 Relatorio de inspecaoAs condicoes fisicas obssrvacas, as reparos e ensaios efetuados, bem como os valores de rnedicao de espessura,devem ser registrados em relatorlo de lnspecao contendo no minima os requisitos da NR 13, conforme rnoceto doanexo B. Os modelos desta Norma sao recomendados, podendo, a criteria do PH, utilizar tormatacao propria,desde que as tntorrnacoes contidas sejam consideradas.

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    5 Requisitos especificos de inspecoesAs inspec5es a serem reafizadas em urn vaso de presao em servico ou durante uma parada sao caracterizadaspela NR 13 e classificadas par esta Norma como a seguir:a) inspecao externa;b) inspecao interna;c) inspecao inicial: ed) inspacoas extraorotnanas subdivididas nas seguinles inspecdes:

    1) inspscao de problema operacianal;2} lnspscao de altsracao operacional;3} inspecao de rsconstltulcao de prontuarlo;4} msoecao para vasos fora de operacao: e5) inspecao de alteracao au reparo.NOTA Devem ser avaliadas as tecnlcas de preparacao de superficie para possibilitar a insper;ao visuale ensaios nao-destrutlvos (END).

    5.1 lnspecao externa5.1.1 Deve ser executada lnspecao visual no minima nos seguintes pontos:a) vias de acesso aa vasa (par exemplo, escadas, platafarmas, corrirnaos etc.);b) fundacoes e suportacao, quando acessiveis;c) chumbadores, quando acessiveis;d) dispositive de aterramento estatico:e) revestimento externo do vasa (isolamento terrnico ou pintura);o revestimento de protecao contra fogo, quando exist ir;g) bocals, clipes e olhais de suportacao ligados ao vasa;h) flanges, estojos e porcas; ei) identificacaa do vasa, categoria NR 13 e placa de identificacao do vaso.5.1.2 A inspecao extern a deve ser executada visual mente. Para a inspecao externa nao e necessaria aremocao do revestimento externo (por exemplo, pintura e isolamento terrnlco), a menos que sejam detectadasregi5es suspeitas durante a lnspecao.5.1.3 A rneoicao de espessura deve seguir uma periocicidade, a cnterro do PH, que pode coincidir com ainspecao externa ou interna do vaso. Essa periodicidade nao deve ser maior que 0menor valor entre a metade davida remanescente do vasa au a prazo estabelecido para a lnspecao intern a do vaso.

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    5.1.4 Ouando houver danos acumulados observaveis e a perda de espessura nao for fator determinante da vidaresidual do equipamento, 0 PH deve definir 0 melhor enteric para a definicao desta (por exemplo, corrosao sobtensao, fragilizagao pelo hidroqenio e fadiga).5.1.5 Os t lpos de descontinuidades a serem observadas durante a inspecao extern a de um vase de pressaosao: perda de espessura, deformag6es, falhas no revestimento externo que exponham au possam comprometer 0substrato (por exemplo, pintura, isolamento terrnco e revestimento de protscao contra fogo), ruptura de partesligadas ao vasa (por exemplo, clipes e olhais de suportacao de plataformas e chapas de ligacao do aterramentoe le tr ico ), r es ls tencta das vias de acesso as partes do vasa (por exemplo, plataformas, escadas e corrlmaos)e estado de corrosao da chaparia.5.2 lnspecao interna5.2.1 Deve ser executada lnspscao visual no minima nos seguintes pontos:a} antes dalirnpeza, nos vas os em que a deposicao de produtos possa interferir no seu funcionamento ou possa

    indicar 0 grau de deterioracao do vasa ou nos casos em que se aceta protecao das partes do vasa porpassivacao (por exemplo, partes em contato com agua de permutadores de calor);b) nos bocais, dando-se especial atencao as regiees de solda do pescocc com 0 corpo, que devem seravaliadas quanta a possibilidade de vazamento e, quando necessario, analisadas tarnbern por ensaios na o

    destrutivos (END);c) 0 pescoco do bocal que for acessfvel peto lade interno do vaso, quanto a deterioracao. 0 bocal em que 0

    acesso pelo lado interno do vasa na o for suficiente para realizar sua avaltacao deve ter sua integridadeavanada airaves de ensaios nao destrutivos (END);d) estolos e porcas dos componentes internos do vaso, avaliados quanto a corrosao e quantidade def os de rosca que lazem 0 aperto;e) pontos com maior concentracao de tensoss, quanto a presenca de descontinuidades do tipo trinca

    (par exemplo, bocais, mudancas de forma e ponto de intersecao entre soldas circunferenciais e longitudinais).NOTAS

    E de responsabilidade do PH a definicao das partes a serern preparadas e inspecionadas, de tal maneira que estas sejamrepresentativas das deterloracoes que ocorrem no equipamento como um todo.2 Recomendase que seja dado acesso para inspec;:aode parte da solda de uniao da suportacao do vasa com 0 vasa pelomenos a cada 10 anos de operacao em regh5es com alta umidade relativa do ar. Nas demais regioes esseprazo de inspeltao, pode set dilatado a criterio do PH.3 Recomenda-se a retirada de amostra dos dep6sitos para posterior analise qulrnlca,5.2.2 Durante a inspecao interna e recornencavet que as pontos de contra Ie de deterloracao sejam reavaliados.5.2.3 A tnspecao intern a do vasa peds ser completada com algum exame nao destrutivo nas partes de rnaiorconcentracao de tensoes (por exemplo, bocais, rnudancas de forma e ponto de mtersecao entre soldascircunferenciais e longitudinais), caso 0 vasa esteja sujeito a mecanismos de deterioracao que possam provocardescontinuidades do tlpo trinea assoctacas a tensoes (par exemplo, corrosao sob tensao e fadiga).5.2.4 Os dispositivos de protecao do vasa (par exemplo, valvula de sequranca e alivio e disco de ruptura)devem ser removidos para 0 ensato de rscspcao, desmontagem, inspeeao das partes e calibracao, con forme asrequisites da NR 13.

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    5.2.5 Os vasos com revestimenta interne (par exemplo, pintura e refratario) devem ser avaliados visual mente,sem a necessidade de rernocao do revestimento, a menos que este apresente suspeita de descalamento ou outradeterioracao que possa expor 0 substrato ao meio. Quando 0 revestimento nao for removido, essa parte do vasadeve ser avaliada externamente quanto a perda de espessura atravas de medlcao de espessura com ultra-samau outro metoda. Em alguns casas e necessaria tarnbern avaliar a cantinuidade do revestimenta, quanta a suaespessura e acerencla,5.2.6 0 vasa com suspeita de descontinuidade interna tats como trinca deve ser submetido a ensaioradiografico, ultra-som ou outro exame nao destrutivo mais indicado para avauacao d a descontinuidade que sessperaencontrar ou se queira avaliar.5.2.7 Os tubas dos feixes tubulares devem ser avaJiados quanta a corrosao ou trincas nos pontos de acesso(por exemplo. tubos periterlcos de feixes remaviveis e pontas dos tubas). Quando existir a suspeita de reducao daespessura de parede dos tubos, estes devem ser avauaoos pela rernocao de amostras ou com 0 usa de examesna o destrutivos mais modernos, como, par exemplo, ensaio IRIS (Internal Rotary Inspection System) e ensaio pe rcorrentes parasitas,5.2.8 Qutros exames nao destrutivos nao convencionais podem ser usados quando for necessariauma a va ua ca o mats detalhada do vaso, a criterio do PH.5.3 lnspecao inicial5.3.1 Deve ser executada inspecao inicial quando tor entrar em operacao um novo vasa de pressao, no minimaverificando as seguintes pontos:a) verlficacao do c6digo de construcao do vase, edicao e adenda, assim como sua caracterizacao no relatorto

    deinspeQ8.o;b) prontuarlo completo do vasa de pressao, emitido pelo fabricante, nos moldes da NR 13 e do c6digo

    de construcao do equipamento. Mernorlas de calculo, desenhos gerais, lista de certificados de materiais,lnstrucao de operacao para categorias I e II, quando for a caso, assim como todos as documentos exigidospela NR 13;

    c) plaqueta de identificacao do vaso, atendendo ao codipo de consirucao a a NR 13.d) certificado de teste hldrostatlco.NOTAS

    o PH deve fazer a anotacao da ocorrencia no registro de seguranya e emitir a relat6rio de inspecao nos moldes destaNorma e da NR 13.2 0 PH deve solicitar ao usuario as provldenclas para elaboracao au alteracao do projeto de instalacao de vasos da planta,incluindo 0 referido vaso.

    5.4 lnspecoes extraordlnarias

    5.4.1 lnspscao de problema operacionalA criterio do PH, dave ser executada inspecao de problema operacicnal no vasa sempre que ocorrer qualqueranormalidade durante sua operacao que comprometa a sequranca do vaso, como par exemplo,a) sobreprsssao:b) quatsquer tipos de vazamentos observados;c) superaquecimento do vaso, com temperaturas superiores a temperatura de projeto estipulada para 0 vasa;

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    o) queda de rendimento operacional que possa colocar as condicoes do vase em risco, tais como incrustacoesau deterioracao anorrnal:e) abertura da valvula de sepuranca abaixo do previsto ou nao abertura na pressao estipulada.NOTA 0 PH deve fazer a anotacao da ocorrencia no registro de seguranga e emitir0relatorio de inspecao nos moldesdesta Norma e da NR 13.5.4.2 lnspecao de alteracao operacionalDeve ser executada tnspscao de atteracao operacional quando forem alterados quaisquer parametresoperacionais considerados essenciais pelo c6digo de construcao, peJaNR 13 e por esta Norma, como, porexample:a) pressao maxima de trabalho;b} temperatura de projeto;c) rnodilicacoes do fluido de trabalho do vase, enquadrando novamente a categoria do vase;d} caracterlzacao do vasa de pressao para situacao anteriormente existente;e) caracterizacaodo vasa de pressao para a snuacao desejada;f) conteccao da nova plaqueta de identificagaodo vasa;g) adaptacao dos instrumentos de securanca para as novas condlcoes de trabalho.NOTAS

    Nocaso do c6digo de ccnstrucao do vaso, assim como se suas caracterislicas nao puderem atender as novas condicdesdesejadas, outro tipo de lnspecao deve caracterizar os trabalhos de acordo com a orlentacao do PH, que emite suasconslderacoes combase nas normas indicadas.2 Esla lnspecao somente sera caracterizada quando nao houver a necessidade de projeto de alteracao au reparo,Casocontrario, 0PHdeve realizar uma inspe9ao de alteracao ou reparo nos moldes desta Norma3 0 PH deve fazer a anota~ao da ocorrencia no regislro de sequranea e emitir 0 relal6rio de lnspecao nos moldes destaNorma e da NR 13.5.4.3 lnspecao de reconstltulcao de prontuarioDeve ser executada lnspscao de rsconsfitulcao de prontuario quando um vaso de pressao instalado nao tiver 0seu prontuarlo, seja par inexistencia ou extravio, que deve ser reconstituido pelo fabricante ou PHde acordo comurn c6digo de construcao a ser adotado e NR 13. A raconsfituicao pade ser total (quando nao houver quaisquerdos documentos cbriqatorios de urn prontuario) ou parcial (quando faltar documentos obrigat6rios no prornuarto),tomando os seguintes cuidados:a) efetuar mspecoes denominadas peri6dicas conjuntas, tats como: interna, externa, inicial e teste hidrostaticonos moldes da NR 13e desta Norma;b) elaborar todo 0 prontuario do vasa de pressao nas condicoes atuais em que se encontra, devendo sercomplementado com projeto de alteracao ou reparo. casa necessaria, assim como restabelecer todos asdesenhos e mern6rias de catculo:c) realizar no minima urn END para analise das condicoes do vasa, e a medi~ao de espessura obrlqatorla,atraves de ultra-som conforme 0 c6digo adotado pelo PH;

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    dl fazer todas as consideracoes nscessartas, registrando no reiatorro de mspecao, nos moldes da NR 13e destaNorma;e) abrir au atuaJizar0 registro de sepuranca, com suas devidas anotacoes,NOTA No caso da dificuldade de levantamento dos materiais do vaso, a criterlo do PH, devem ser elaborados ensaiosEND ou outros necessaries para levantamento do material do vaso. 0 PHdeve justilicar as tens6es utilizadas para calculo dasPMTA das partes do vaso na mem6ria de calculo.5.4.4 lnspecao em vasos tara de operacaoDeve ser executaca quando um vaso de pressao for retirado de operacao par umdeterminado pertoco ouquandoum vaso de prsssao que se encontra na condlcao de paralisado, com anotacao no seu registro de sequranca.tiver que retornar em operacao, considerando os seguintes criterlos:a) vaso de pressao com parada superior a seis meses deve ser inspecionado. mantendo 0 seu prontuario e 0registro de seguranr;:aatualizados;b) vasos que apresentarem certa deteriorizacao no estado paralisado, em tempos interiores a seis meses devem

    sofrer lnspecoes a criteria do PH;c) a vaso que se encontrar fora de operacao, tendo esta condicao anotada no regislro de seguranr;:a.deve sofrerinsper;:aoantes da entrada em opsracao, assim como quaisquer outros tipos de inspecces que 0 PH acharnecessaria.NOTA 0 PH deve lazer a anotacao da ocorrencia no registro de sequranca e emitir 0 relatorlo de inspe9ao nos moldesdesta Norma e da NR 13.5.4.5 lnspecao de atteracao ou reparo5.4.5.1 Qualquer alteracao ou reparo a ser realizado em um vasa de pressao necessita da elaboracao doprojeto par urn PHantes de sua execucao, cujas lnspecoss devem ser caracterizadas como aiteracao ou reparo.5.4.5.2 Ap6s a exscucao da alteracao ou do repara, 0 vasa de pressao deve ssr submetido a testehidrostatico de acordo com 0 c6digo de construcao, nos moldes da NR 13 e desta Norma, sernpre que houveralgum processo de soldagem das partes pressurizadas ou das partes soldadas as partes pressurizadas.5.4.5.3 Outros tipos de inspscao podem ser realizados em conjunto com a inspecao de alteracao e reparo,a enteric do PH au de acordo cam as exigencias da NR13.5.4.5.4 Os Projetos de Alteracao e Reparo devem conter no minima as seguintes intorrnacoss:a) especlficacao dos materiais aplicados:b) procedimentos escritos para execucao das ativldades, tats como soldagem, consumiveis de soldagem.teste hidrostatlcc etc.;c) mem6ria de calculo das partes a serem alteradas;d) exarnes, ensaios e testes aplicados para garantia da qualidade;e) quatitlcacao de pessoal e processo de soldagem envolvido nas atividades, tais como: EPS, RQPS, RQS,RQOS, de acordo com 0 c6digo de consfrucao:NOTA 0 PH deve fazer a anotacaoda ocorrencia no registro de sequranca e emitir 0 relat6rio de inspec;:aonos moldesdesta Norma e da NR 13.

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    5.4.5.5 Sao exemplos de services que exigem a eraboracao de projeto de reparo previamente a sua execucao:a) reparos em juntas soldadas au metal-base de partes ou pecas que falharam em service:b) lnstalacao de chapas soldadas sobrepostas e camisas soldadas em partes pressurizadas; ec) substltulcao de bocals e conexoes com dimensoes e caractsnstlcas iguais aos originais.5.4.5.6 Sao exemplos de services que nao requerem a elaboracao de projeto de reparo:a) plugueamentos de tubas de troca terrnlca de acordo com procedimento escrito a ser adotado pela usuario:b) mandrilamento de tubos de troca termica de acordo com procedimento escrito a ser adotado pelo usuarlo:c) reparos de partes nao pressurizadas e Que nao afetem a sequranca do nomem:d) reparos em refratario e isolamento terrnico com aplicagao de mesmo material;e) reparos de pintura e outros revestimentos; ef) substituicao de escadas e plataformas par outras da mesma concepcao original e que nao exijam lntervsncao

    com solda em partes pressurizadas do vase.5.4.5.7 Sao exemplos de services que exigem a elaboracao de projeto de alteracao:a) elevacao de pressao ou temperatura acima dos limites estabelecidos no projeto original;b) redulfao de temperaturas a niveis Que comprometam a tenacidade do material empregado no projeto original;c) inclusao de bocais nao previstos no projeto original;d) substltulcao de partes pressurizadas por outras diferentes das do projeta original;

    e) alteracoes de dlmensoes ou geometrias, tats como diamstro, cornprimento, posicao etc. de partesp re ss ur iz ad as : en subsutulcoes de materials de componentes pressurizados au do proprio equipamento, que apresentem

    difersncas de cornposlcao nominal, tsnsao admissivel, tenacidade etc.5.4.5.8 Sao exemplos de servicos que nao requerem a elaboracao de projeto de altsracao:a) alteracao das dimensoes au geometria de partes nao pressurizadas e que nao impliquem riscos para 0

    equipamento e para 0trabalhador;b) alteracao de pressao e temperatura dentro dos limites rnaxirnos e minimos estabelecidos pelo projeto

    mecanico do equipamento; ec} atteracao da cor original da pintura, isolamento terrnico etc.

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    6 Dispositivos de sequranca (vatvutas de sequranca e alivio)6.1 Programa de inspecao dos dispositivos de seourancaTodas as vaivuias de sequranca e alivio devem fazer parte de um programa de inspacao que estabelec;a afrequencia de inspecao e informe as datas da ultima e da proxima inspecoes, tipo de inspecao efetuada e 0responsavel pela atualizacao dos dados.NOTA Recomendase utilizar asorientacoes do Guia W 10-lnspeo;ao de valvulaede sequranca e alivio do IBP.6.2 lnspecao extern a dos dispositivos de seguranc;:aA inspecao externa deve ser efetuada no prazo maximo de um ano, ou sempre que se verificar algumairregularidade que possa interferir na atuacao normal da valvula de seguranc;:ae auvlo, Este prazo pode serampliado quando houver conflavel e comprovado historico de lnspecao das valvulas, a crltarlo do PH.Este prazo nao deve ser maier do que os estabelecidos pela NR 13.6.3 lnspecao interna dos dispositivos de seguranc;:aAs vatvulas de sequranca e alivio devem ser submetidas a inspecao conforme prescrito na NR 13 ou em prazosmenores, a criteria do PH. As valvulas de seguranc;ae allvio que trabalham com ar, agua aeima de 60"(; e vapordevem possuir alavanca de ensaio.NOTA Recomendase utilizar as orientaes do Guia N'10 -Inspeo;ii.o de valvulaede seguranlia e allvlo do lBP.

    7 Ensaios nao-destrutivos (END}Os END devem ser executados par profissionais qualificados e certificados conforme ABNT NBR ISO 9712.Os requisitos para a calibracao/cernticacao e confiabilidade metroloqica dos equipamentos de medigaoutifizadosnos END devem seguir os requisitos do codigo de consuucao.7.1 Medi

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    7.2 Partlculas rnaqneticas (PM)7.2.1 0 ensaio por partlculas rnaqneticas deve ser efetuado conforme c6digo de construcao.7.2.2 0 ensaio somente pode ser realizado em materiais terromaqneticos para ceteccao de trincas superf iciais,sendo que deve se r realizada a rernocao total de pintura au qualquer outre revestimento e e neces sa r ia limpezaapurada da superficie objetD da lnspecao7.2.3 Recomenda-se efetuar 0 snsaio por particulas maqneticas. par amostragem nas juntas soldadas do cascoe conexoes nos vasos sujeitos a danos pelo hidrogenio, que operam com NH3, H2S urnido ou meios que geramcorrosao sob tansao (CST).7.2.4 Caso sejam encontradas lndicacces relevantes, a criterio do PH, realizar ensaio par ultra-scm (US).7.2.5 Caso nao seja possivel efetuar ensaio por particulas rnaqneticas, deve ser realizado outro ensaioem substituicao, conforme definido pelo PH.7.3 Medigao de campo de corrente alternada (ACFM)7.3.1 0 ensaio por ACFM deve ser efetuado conforme as prsscricoes da ABNT NBR 15248 ou ASTM E 2261.7.3.2 Este ensaio pode ser realizado em substituicao aa ensaio por PM, seguindo os mesmos crlterios dearnostraqern, realizado em materiais condutores (terrornaqnetlcos e nao ferromagneticos) para dateccao edimensionamento (comprimento e profundidade) de trincas superficiais. Pode ser realizado sabre revestimentosnao condutores de ate 5 mm de espessura e nao necessita de limpeza apurada da superficie.7.3.3 Caso sejam encontradas indica90es relevantes, realizar ensaio por ultra-som (US), a crlterlo do PH.7.3.4 Caso nao seja possivel efetuar 0 ensaio par ACFM, deve ser realizado outro ensaio em subsutuicao,conforme definido pelo PH.7.3.5 Durante a operacao de reparo das descontinuidades, deve ser utilizado 0 ensaio por particulasrnaqnetlcas au Ifquidos penetrantes, de modo a tacllitar a visuauzacao das extremidades das descontinuidades.7.4 Ultra-sam (US)7.4.1 0ensaio por ultra-sam (US) deve ser efetuado conforme 0 c6digo de construcao.7.4.2 Recomenda-se efetuar 0 ensaio por ultra-scm, por amostragem, nos vasos sujeitos a danos pelohldroqenio que operam com NH3, H2S (imido, ou meios que geram corrosao sob tensao (CST).7.5 Uquido penetrante (LP)o ensaio par LP deve ser efetuado conforms as prescncoss do c6digo de construcao.7.6 Emissao acusticao ensaio por smlssao acustica (EA) deve ser efetuado conforme as prescrtcoes da ABNT NBR 15194, a criteria doPH, conforme metcdo equlvalente da API ou ASME.7.7 Quiros ensaiosOutros ensaios nao-cestrutivos e nao canvencionais podem ser usados quando S9 tratar de vasos de grande risco,quando for necessaria uma avahacao mais detalhada do vasa e quando tiver descontinuidades subcriticasconhecidas au ainda a criterto do PH.

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    8 Lista auxiliar a inspecao de vasa de pressao em serviceo usuario do vaso de prsssao au PH deve verificar as itens campiementares e anotar no relatorio de inspscao asnecessidades ou pendencies verificadas em 8.1 a 8.6.8.1 lnspecao em escadas, passarelas, plataformas e estruturas rnetalicasInspecionar visualmente quanto as condicoes fisicas dos componentes e complementar a inspscao usandomartelo e raspador para rernocao de oxtdos e escovas rotativas com granu\ometria especial para rsmocaosomente de oxides e tintas, desde que estas operacoes nao comprometam a sequranca do equipamento.Verifiear os seguintes itens:a) corrosao, trincas e partes soltas;b) condicoes de pintura;c) condlcoes dos guarda-corpos, degraus e regioes de apolo dos degraus; e

    d) condicoes da parte superior de pisos das passarelas e plataformas e pertls de sustantacao.8.2 Inspecao das tundacces, suportes e elementos de tlxacaoVerifiear 0 seguinte:a} a existencla de falha na solda entre 0berco e 0casco do vaso de pressao:b} a exlstsncla de trincas e lascarnentos no concreto ou revestimento de protecao contra fogo;c) a existenCia de corrosao na sata de sustentacao do vasa devido it infiltral_;:ao de agua no revestimento

    de protecao contra fogo; ed) visualmente, as cond'coes tisicas dos elementos de flxac;:aae se ha corrosao, cetorrnacoes e Irincas.8.3 lnspecao no isolamento terrnicoa) verificar as condicoes fisicas do isolamento terrnico quanto a amassamento, quebra, sujeira e condicoes

    da caixa para rnedlcao de espessura;b} verificar se esta havendo encharcamento par agua; caso necessaria, solieitar rernccao de parte do isolamentopara inspecao.8.4 lnspecao na pinturaInspecianar visualmente a pintura, quanto aos seguintes itens:a) empolamentos, empoamentos, descascamentos, falta de adersncta, arranhOes, fendilhamento, manchas

    e outros;b) pontes com manchas ou muito quentes devem ser acompanhados com 0 vasa em service e sua temperaturamedida com dispositivo apropriado; ec) manchas brancas na pintura des vasos onde existe a tinta terrnocromlca podem indicar queda au taihasno refratario interno; medir a temperatura com dlsposltivo apropriado.

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    8.5 lnspecao externa do cascoOs seguintes itens comp!ementares devem ser observados:a) especial atencao deve ser dada aos locais de dilicil acesso para pintura, tals como frestas de bercos, suportese outros;b) existencla de processo corrosivo em vasas que eventualmente ficam fora de opsracao e sao isoladostermicamente;c) parede e juntas soldadas devem ser inspecionadas quanta a detormacoes (rnecanlcas ou paralta temperatura), trincas, vazamentos e outros:d) ocorrencia de empofamento pela hidrogenio, principalmente em vasas que operarn em meios acldoscorrosives e H2S em meio urnido:e) condicoes da placa de identificacao do vasa e confirmar se as dados da placa conferem com os prescritospela NR 13; e

    Q liberdade de dilatacao do casco em vas as horizontals.8.6 lnspecao nas conex6es e acess6riosInspecionar visualmente com a vasa em service todas as conexoes e acessorios, quanta a condicao nsicae vazamentos.9 Testes de sobrepressao (hidrostatico e pneumatico)9.1 0 teste hidrostatco a ser realizado de accrdo com a pressao calculada de teste hidrostatlco, com baseno c6digo de construcao do equipamento, deve ser realizado sempre que:a) a fabricante do equipamento nao emitir certificado de teste hldrostatlco de urn novo vaso que pocera entrar

    em operacao, durante a elaboracao ca lnspecao inicial do vasa de pressao:b) ap6s realizacao de quaJquer solda na parte pressurizada do vaso ou em partes soldadas as partes

    pressurizadas dos vasos, em fungao de cumprimento de projeto de attsracao ou reparo;c) em qualquer momenta para atender ao c6digo de construcao do vasa;d) nas inspecoes denominadas de peri6dicas de teste hldrostatico, exigidas pela NR 13;e) a enteric do PH, quando um vasa de pressao estiver dssatlvado par algum tempo e retomar em operacao.9.2 A pressao de realizacao do teste hidrostatico deve ser caiculada pelo PH, de acordo com a c6digo deconstrucao adotado. A memoria de calculo deve ser incorporada ao prontuario do vaso de pressao, incluindo atemperatura da aqua determinada para realizacao do teste.9.3 0 PH, sempre que realizar urn teste hidrostatico au um teste alternativo em substituicao ao teste hlcrostanco,deve emitir a certificado do teste nos moldes do anexo C.9.4 0 teste hidrostatlco deve ser reafizado em conformidade com um procedimento que atenda ao c6digode construcao do vaso, 0 certificado de calibragao dos mana metros utilizados no teste e 0 cerHficado do testehidrostatico devem fazer parte integrante do prontuario do vasa de prsssao.9.5 0 tempo e a velocidade de pressurizacao do teste rudrostatico devem ser control ados e definidos de acordocom a c6digo de construcao do vaso, no procedimento de teste hidrostatico uti lizado pelo PH.

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    9.6 Antes de encher 0 vasa com aqua deve-se veriticar se as fundacoes e suportacoes do vasa suportam apeso do vasa cheio de agua, principal mente para vasos que trabalham com f1uidos de densidades interiores ao daagua, como e 0 caso de alguns gases.9.7 Quando nao for possivel realizar 0 teste hlorostattco este pode, a criteria do PH, ser substituldopar teste alternativo. Neste caso a PH deve justificar n o re la to rlo de inspecao 0 motivo da realizacaode teste alternativo, assim como 0 calculo da p re ss ao , t en sa o aph cada eo fluido utilizado para 0 teste.9.8 0 teste pneurnat'co somente deve ser aplicado em casas especiais, apes uma avafiacao de risco que deveser realizada pelo PH e caracterizada no relatorio de inspecao.9.9 Durante a realizacao de teste hiorostatlco nao e permitida a utllizacao de f!uidos que sejam proibidos petecodigo de construcao, que sejam lnftamaveis ou combustiveis, que sejam astixiantes, oxidantes, toxicos,corrosivos, infectantes au que, em contato com a agua, emitam gases inllaveis. Nao e permitido util izar f luidos quepossam coJocar em risco a saude dos operadores, patrlmonlo da empresa e meio ambiente.9.10 0 vasa de pre ssa o na o pode ser submetido treqilenternents a testes hidrostaticos ou alternatlvos. de modoa na o ser submetido a prsssoes acima da prsssao de projeto com certa fraquencia, 0que pode ser prejudicial parao equipamento.9.11 A pressao de teste hldrostatico ou alternativos deve ser calculada de acordo com 0 c6digo de consuucao,considerando a PMTA, nas condlcces atuais, e temperatura de teste.

    10 Anotacoes no registro de sequranca do vasa de pressao10.1 Objetivoo registro de seguranr;:a onde sao registradas determinadas ocorrencias pertinentes ao vasa de prsssao,esta definido em 13.6.5 da NR 13.10.2 Campo de apllcacao10.2.1 As anotacoes no registro de sequranca aplicam-se a todos as vasos de pressao que se enquadramna NR 13 .10.2.2 0 registro de seguranr;a deve ser utilizado pstos usuaries. qualificados ou nao, assim como pelo PHque realizar quaisquer uma das mspecoss classltlcadas po r esta Norma ou pela NR 13.10.3 Abertura do registro de seguranga10.3.1 0 registro de seguranc;:a tarnbern pode ser em meio eletronico, resguardando a inviolabilidade.Para 0 registro em livro proprio, segue um modelo de preen chimento. Na primeira pagina do registro de seguranc;:ao PH rssponsavel pela insper;ao inicial ou abertura do registro deve fazer anotacoes referente a NR 13, coma seguinte anotacao:Este documento contsrn tolhas numeradas de 01 a __ , e serve de registro de seguranc;:a de vasa de pressao,especificado neste prontuarlo, da empresa estabe!ecida a________________ n~ , na Cidade de , Estado de:-:-::,---:-:--,--::-:c-:::-::::::-=---' sob CNPJ , em atendimento a portaria Ministerial 23/1994 daNR 13, do S.S.S.T (Secreta ria de Seguranc;:a e Salide no Trabalho). , 1 _ _ 1_1 _Assinatura do PH responsavel: CREA

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    10.3.2 Em seguida deve ser caracterizado 0 fabricante, 0 vasa de pressao e a empresa inspetora e/eu PHresponsavel,10.3.2.1 Fabricante do vaso de pressao:a} Empresa:. ___b} Endereco completo:c) Teletcne: Fax.: ~ _d) E-mail: __ ~ _10.3.2.2 0vase de prsssao inspecionado deve ser caractenzaco tecnicamente, durante a abertura do registrode seguranca, contsndo no minimo as seguintes intormacoes:a) NQde serie:b) C6digo de construcao:c) Pressaa de projeto (MPa):d) PMTA(MPa):e ) Temperatura de projeto (2C):f) Temperatura minima de projeto (QCl:g) Pressao de teste hidrotatico (MPa):h ) Material do corpo do vasa:

    ____________________ Data da tabrtcacao: , , _____________ ~ Edi8.a: Adenda: __

    i) Efici{mcia de solda: Tampos: _Costado: ~Tampos eom 0 costado: _

    10.3.2.3 Empresa e/ou PH Fabricante do vase de Prassao, responsavsl pela realizacao da tnspecao inieial OUda abertura do registro de sequranca:a ) Empresa:b) Endereco completo:c) Telefone: Fax.:d) E-mail:e) PH da lnspscac:fj Numero do CREA:g ) Ngda ART desta tnspecao:10.3.2.4 Nas paginas seguintes do registro de sepuranca, devem 58 inieiar os registres obriqatorios, para vasanovo entrando em operacao de acorda com esta Norma e registros subsequentes.

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    10.4 Anotacoes no registro de sequranca10.4.1 As lntorrnacoes relevantes as ocorrenclas operacionais devem ser anotadas no registro de sequrancapelos supervisores de cada unidade operacional da planta onde estiver instalado 0 vasa de pressao,10.4.2 As informa

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    10.5.2 lnspecao de problema operacional:Em _1_1_. o equipamento apresentou o seguinte problema operacional:_----:=-: :=--__ . Em fum;aa desta ocorrencia, toram tomadas as provkiencies descritasno Relat6rio de Insper;tio NfJ pelo PH JCREA sendo que 0 equipamento fai liberado para operar;[m com as recomendaesrealizadas no re/at6riode ;nsper;aaem re terenae, que fazparte integrante deste registra.Assinafura, CREA, NflART e data:10.5.3 lnspecoes peri6dicas interna, extern a ou teste hidrostatico:Em __ I__~ executou-se insper;ao de seguranr;a peri6dica, conformedescrita no Re/at6rio de Insper;iio N~ pelo PHCREA , sendo que a equipamento tot liberada para operayfio com as recomendecoesrea/izadas no re/atoriode insper;aoem reterencie, que tezparte integrante deste registro.Assinatura, CREA,N~ART e data:10.5.4 lnspecao de alteracao operacional:Em __ I__ I - - . . . . . . . J foi(ram) alterada(s) o(s) seguinte(s) parametro(s) operaciona/(is) do equipamento:conforme descrito no Relat6rio de Insper;ao Nil , pelo PH ,CREA , sendo que 0 equipamento foi liberado para operar;ao cam as recomendar;{jesreafizadasno tetetotio de insper;aoem referencia, que faz parte integrante oeste registro.Assinatura, CREA, N9ART e data:10.5.5 inspecao de vasa fora de service:Em__ 1__ 1__ , 0 vasa de presseo em reterencie foi relirado de operar;ao (au foi cofocado em operar;a.a),em funr;ao de: conforme desctnono Relalorio de Insper;aoNil , pelo PH , CREA -'sendo que 0 equipamento foi retirada de operar;ao com as recomeruiecoes reafizadas no relat6ria de insper;aaem t e te tencie , que fazparte integrante deste registro.Assinatura, CREA, NfJART e data: PH responstive): _10.5.6 Inspecao de altsracac au repara:Em __ I__/_, executou-se alterar;ao (reparo) deste equipamento com 0 projeto de alterar;eo e reperoN'l de autoria do PH CREA conforme descrito noReJat6rio de lnsper;aa Nil , pelo PH , CREA ,sendo que 0equipamento tot liberado para operar;Bocom as recomendar;{jesrealizadas no relat6rio de insper;{ioem referenc;;ia,que faz parte integrante deste registro.Assinatura, CREA,NIJART e data:

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    10.5.7 tnspecao de reconstituicao de prontuario:Em __ 1__ 1__ , executou-se reconsliluir;ao' do prontusrio do vasa de presseo, em funr;ao da falta dedocumentsceo para realizar;ao de insper;6es peri6dicas em cumprimento a NR 13, conforme descrito no Re/atoriode Insper;ao N Q pelo PH ,CREA , sendo que 0 equipamento (oi liberado para operar;ao com as recomenaecoeerealizadas no tetetotio de insper;ao em reierencis, que faz parte integrante oeste registro.Assinafura, CREA, NQART e data:

    11 Relat6rio de inspecao11.1 Para a mspecao ser valida, deve ser comprovada com relatorio de inspecao (anexo 8).11.2 0 retatorio de lnspecao deve atender aos requisites da NR 13.11.3 Deve ser elaborado um relatorio por equipamento.

    12 Responsabilidades dos usuaries de vasos de pressaoOs usuaries de vasos de pressao sao responsaveis pelas seguintes acces:a) Adquirir vasas de pressao de empresas habilitadas, registradas no CREA, para sua consfrucao de acordo

    com um cOdigo de construcao internacionalmente reconhecido, recornendando-se 0Cooiqo ASME Sec;ao VIII.b) Cobrar dos fabric antes de vases de pressao 0 prontuario do vase de prsssao nos terrnos do codiqo deconstrucao e NR 13, contralando PH, no caso de na o ter urn para a referida verificacao.c) Antes da colocacao em funcionamento de qualquer vaso de p ressao , souc it ar ao fabricante ou PH os se rv lcos

    de inspecao inicial, com abertura do registro de sequranca, conforme deterrnlnacao da NR 13e desta Norma.

    d) Manter em dia tocas as inspecoes peri6dicas determinadas pela NR 13, de todos os vasos instalados em suaplanta, assim como as denominadas extraorclnartas.e) Contratar ou dispor de PH para reallzacao de quaisquer tipos de inspeCoes descritas nesta Norma.f) Manter 0 projeto de instalacao geral da planta sempre atualizado com relacao a instalacao e paradas dosvasas de pressao.g) Treinar supervisares de area para anotacoes no registro de sepuranca. de acordo com NR 13e recornendacees desta Norma.h) Dispor de pessoat qualificado para operacao de vases de pressao da categoria I e II, conforme eslabelecidona NR 13.i) Fiscalizar 0 conteuco e 05 trabalhos realizados par PH contratados para realizacao de quaisquer uma casinspecoes a serem realizadas nos vasos de prsssao.j) Dispor de pragrama e equipamentos de seguranc;:a para os operadores e inspetores de vasos de pressao.I) Solicltar projeto de alteracao e reparo ao PH logo que houver a constatacao da necessidade em algum vasa

    instalado na planta.

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    m) Atender au questionar de imediato qualquer recornendacao realizada par PH expressa nos relatorlosde inspecaoou mesmo no decarrer das inspecoes.n) Convocar fabricantes e/ou responsavals tacnicos para acompanhamento de pericia lrneciata, em caso deincidentes relacionados com 0 referido vasa de pressao, sem que sejam alteradas quaisquer evidenclasdo local do incidente.0) Manter toda a docurnentacao de lnspecoes, tats como registro de seguranc;a, relat6rios de lnspecaoe prontuariodo vasa de pressao em locaJde tacil acesso e emque nao ocorra deterioracao dos documentos.p) Verificar, antes da contratacao de fabricantes de vases de pressao e PH, suas qualificac;:6es,atravesda solicitac;:aoda cerucao de registro junto aoCREA, quando houver necessidade.q) Solicitar ART (anotacao de responsabilidade tecnica) do fabricante e PHQuerealizar a devida inspacao.r) Zelar pelo bom desempenho dos vasos de prsssao instalados, assim como pelo cumprimento da NR 13,com a finalidade de nao ser penalizado pelos 6rgaos competentes. Zelar pela saOde dos operadorese trabalhadores da unidade, proteger 0patnrnonioda empresa e meio ambiente onde eta esta instalada,

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    Anexo A(informativo)Bibliografia

    ABNT NBR 7552:2004 - Ensaios nao destrutivos - Uquido penetrante - TerminologiaABNT NBR 7881 :2004 - Ensaios nao destrutivos - Partfculas rnaqneflcas - TerminologiaABNT NBR 8050:2005 - Ensaios nao destrutivos - Ultra-Som - TerminologiaABNT NBR 14787:2001 - Espaco confinado - Prevencao de acidentes, procedimentos e medidas de protecaoABNT NBR 15192:2005- Ensaios na o destrutivos - Ensaio visual- ProcedimentoABNT NBR 15193:2005 - Ensaios nao destrut ivos - Ensaio visual- TerminologiaABNT NBR ISO/IEC 17024:2004 - Avaliacao de conformidade - Requisitos gerais para organismos que reallzamcsrnncacao de pessoasASM E secao IX - Welding and brazing qualificat ionsAPI RP 572 - 2" d Edition, February 2001 - Inspection of Pressure Vessels (Towers, Drums, Reactors, HeatExchangers, and Condensers)ASME Section II Parts A,B,C,D - MaterialsASME Section V - Nondestructive Examination - NDEASME Section VIII Division 1,2 e 3 - Rules for Construction of Pressure VesselsASME Section I X - Welding and brazing qualifications (N-133:2000 Soldagem - PETROBRAS)Code Case 2235-4 do ASME I e VIII: lnspecao continua de sold as por Ultra Som TOFD/PE (Time of FlightDifraction)Guia N2 10- lnspecao de Valvulas de sequranca e alivio do IBP (Insti tuto Brasileiro de Petr6leo)N-253:1999 Projeto de vasa de prsssao - PETROBRASN-2619:2000 tnspecao em servico de vasa de pressao - PETROBRAS

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    Anexo B(informativo)Relator!o de inspecao (RI)

    RELATORIO DE INSPECAO Relatorio N:(0 0E VAsa DE PRESsAaIDENTIFICA~AO DO EQUIPAMENTO*Identifi cacao: (0 N de sene: 8Pressao de projeto (MPa): 8 PMTA (MPa): 0Volume geometrico (m'): 0 Categoria NR 13: 8Fabricante: Ana: C6digo de constru~ao: Edi~aO{Adenda:8 G (0 GPROFrSSIONAL HABILITADONome: G I Assinatura 8 !CREA:Local e data:

    TOPICOS DO RElATORrO DE VASOS DE PREssAo1 Localidade da instalacao do vaso de pressao2 Empresa inspetora e/ou PH3 lnspecoes contratadas e real izadas4 Normas de referencia para as inspecoes realizadas5 Verifica

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    RELATORIO DE INSPECAO Relatorio N:0 0E VASO DE PREssAo1LOCALIDADE DA INSTALAQAo DO VASO DE PREssAoEmpTesa: ( 1 6 )Endere~o: (17) ISairro: (.i)CEP ( 1 1 ) I Cidade: (17) Estado: (.i)Telefone: I Fax; G) ICNPJ: G J lnscrlcao Estadual: AContalo: o I Cargo: (0 ,-E-mail: e2 EMPRESA INSPETORA E/OU PROFISSIONAL HABILlTADOEmpresa: MEndereIFo: A I Bairro: CEP . ( 2 3 ) I Cidade: (n) Estado: ( 2 3 )Telefone: 0) I Fax: A ICNPJ: 0~ Inserh.ao Estadual: (20PH: G Titulo 0) CREA: 0)Contato: A Cargo: 0~ E-mail: 0~Nda ART (AnataIFao de Responsabil idade TI!cnica) destas inspe

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    RELATORIO DE INSPECAo Ralatorto N:C D 0E VASa DE PRESsAo5 VERIFICA9AO DA DOCUMENTA

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    RELATORIO DE INSPECAa Relat6rio N:G ) 0)DE VASa DE PRESsAo6 CARACTERIZAgAo ORIGINAL DO VASO DE PRESSAO COM BASE NO PRONTUARIO OUDOCUMENTAC;Ao EXISTENTE ANTES DA INSPEC;AO6.1 DADOS GERAISFabricante: 0 1Marca: 0 !AnOFabr'GTipo:G I Fluido de trabalho:8 I Capac;idade[rn']: I Pressaode projeto (MPa):G I Temp. de projeto ('CI:40 .1 @ (0tildesenho c;onjunto:6I PMTA(MPa): 6 1 PMTA(kPa):61 Pressiio deteste hidrostatico (MPa): G6.2 CORPO DO VASO

    Tampo superior Costado Tampo inferiorTipo: 4 9 ) - ( 4 9Raioda corea (mm): ( S O ) - ( 5 0Raio do rebordeado (mm): ( 5 1 ) - ( 5 1 )Razao (Dl2h) (5~ - ( 5 2Sernl-angulo do vertic;e (0) ( 5 3 ) 5 3 ' ) ( 5 3Lado da pressiio: _ ( 5 4 ) _ 5 4 ( 5 4Diametro intern 0 (mm): ( 5 5 ' ) ( 5 5 ( 5 5 )Comprimento (mm): - ( 5 6 -Material: ( 5 1 ) S7 (~7ESp.nominal (mmJ: (sa) (~ ~Esp_requerida (mmJ: s 9 ) (59) ( 5 9 )Sobreespessura (mm): s o ) (60) (60)Radiografia: 5 1 ) - 5 0 (s1)Eflciencia de junta: 0 2 ) 6 2 ) (B2)

    6.3 BOCAIS, BOCAS DE VISITA E SOCAS DE INSPE~AODescri~ao Pos. NPS conexao Pesco~o Refor~oTipo Material Esp. Material Larg/Esp. Material

    ( 6 3 ) (64) ( 5 5 ) ( 6 8 ) ( 5 7 ) ( 6 8 ) ( 5 9 ) (:1

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    RELATORIO DE INSPEQAo Re ra to rio N :0 0E VASa DE PRESsAo6.4 INSTRUMENTOS DE SEGURANCA - MANOMETROS E TERMOMETROS

    Diam. EscaJa N"certificado Data da Validade daDescri~ao Nldenl. Fabricante Precisao de calibra~iio calibra~ao caJibra~1ioxt.

    < : 9 _ 0 ) _ _@ (7 ~ ( 7 s ) 00 en ) (r~ Q V

    6.5 VALVULAS DE SEGURANCA E ALivIO, DISCOS DE RUPTURAValvula principal Valvula seeundarla Disco de ruptura

    local: (sv (~ ~Tamanho: (8 0 (s0 (8 9Tipo: (8 9 ( a : ) ~VFabricanteimodelo: ~ ~ ~Capacidade: (e ~ ( a . 9 ~Pressiio de abertura (MPa}: ~ ~ ~Pressao de fechamento (MPa): ~ .~ -N certifi cado de calibr a~ao: ( 8 7 ) ( 6 7 ) -Data da calibra~iio: C a e ) C a e ) _ -Validade da calibra~ao: ~ ~V -

    6.6 OBSERVAC;OES:

    @ABNT200 31

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    ABNT NBR 15417:2006

    Retatorio N:C D RELATORIO DE INSPECAO G)DE VASa DE PRESsAo7 SITUACAO ENCONTRADA NO VASO INSTALADO7.1 MAPA DE MEDI~Ao DE ESPESSURAS

    Dimensoes rnedidas no equipamentoLocal Medida 1 Medida2 Medida3 Medida4 Medida 5 Medir:la 6

    (9D ( r o ) ( 9 3 ) (6~ (~) ( 9 3 ) ( 9 3 )

    Obs.:. {.;\V

    32 eABNT2006

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    A8NTNBR 15417:2006

    Relatorio N:G ) RELATORIO DE INSPECAo G)DE VASa DE PRESsAo7.2 CARACTERiSTlCAS ENCONTRADAS DlFERENTES DA DOCUMENTAC;AO__------------------ .--~--.--~---------

    7.3 DESCRIt;AO DO ESTADO GERAL DO VAsa

    -----~-----------

    --------------

    ABNT2006 33

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    ABNT NBR 15417:2006

    RELATORIO DE INSPEQAo Relat6rio N:C D C DDE VASO DE PREssAo8 PENDENCIAS, ALTERAC;OES E REPAROS REALIZADOS ANTES DO TESTEHfDROSTATICO8.1 AL TERAr,;:OE5:@

    8.2 REPAROS:@

    8.3 PENDENCIA5:@

    34 ABNT 2006

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    ABNT NBR 15417:2006

    RELATORIO DE INSPEpAo Relat6rio N:G) 0E VASO DE PRESSAO9 RESUMO DOS CALCULOS DAS PMTA DAS PARTES PRESSURIZADAS

    Partes do vaso PMTA na parte Pressao(MPa) hldrostatlca PMTA no topoElemento principal Subitens (MPa) do vaso (MPa)

    B 0 ) ~ 0 0" 2 ) _~0 C - ~

    Pressao maxima de trabalho admissivel do vaso (MPa):

    Observa c;oes:

    ABNT 2006 - Todos os direilos reservados 35

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    A BN T N BR 15417:2006

    RELAT6RIO DEINSPEC;Ao Relat6rio N8 0E VASa DE PRESsAo10 RESUMO DO CALCULO DA PRESSAO DE TESTE HIDROSrATICOe _

    ------------ ----------------------------------------------

    ----~---------------------------~------------

    ---------------

    ------------------"---.------~------------

    --~--------~---------Obscrv~

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    ABNT NBR 15417:2006

    Relat6rio N:G) RELAT6RIO DE INSPEC;Ao G)DE VASO DE PREssAo

    11 CARACTERIZACAO FINAL DO VASa DE PRESSAO APOS INSPE;Ao, ALTERACOESE REPAROS11.1 DADOS GERAISFabricante: 0 1 Marca: 1Ano fabr. 0Tipo: 6 1 Fluido de trabalha: 8apacidade (m' l: 61 Pressao de proleto (MPa) :8 Temp. de projcto (OC1:2 'N' desenho canjunto: (3 1PMTA (MPa): 0]PMTA (kPal: 6 _ 1 Pressiio de teste hidrostat ico IMPa): BIII 112J11 2 CORPO DO VASO

    Tampo superior Costado Tampo inferiorTipo: ~9 (",) - (m) ( 4 9 ) ("2Raia da corea (mml: (50) - ( 5 0Raia de rebordeado (mm): ( 51 - ~IRazao (Dl2h, (52 - (5?)Semi-iingulo do vertice (0 ' ( ' ; ; ' ) ( 5 3 (slLado da pressso: (s4) ( 5 4 ( 5 4Dii imetio mterno (mm): ( 5 5 ( 5 5 ( 5 ' ;Comprimento (mm,: - 50 -Material: ( S 7 57 51Esp. nominal (mm): ( 5 9 ) 50 _(salEsp. requerida (mm): ::'9) 5 9 59Sobreespessura (mm): 6Q 50 ) ( e oRadiografia: 61 ~l) 61Eficiencia de junta: 1 1 : 2 62 ) 62

    11 3 BOCAIS SOCAS DE VISITA E BOCAS DE INSPEc,:AODescri(;ao Pos. NPS Conexiio Pesco!;o Refor!;oTipo Material Esp_ Material Larg/Esp. Material

    (~) ("') ( & 4 ) ( o~ ) (00) (07) (Ga) ( 69 ) V o)(.,;j. . . . . . . . . . .

    @ABNT2006 - 37

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    Relatorio N:G ) RELAT6RJO DE INsPEcAa 0DE VASa DE PRESsAa11 41NSTRUMENTOS DE SEGURANCA - MANOMETROS E TERMOMETROSDescri~iio N iden!. I'abricanle Di;im. Escala Precisao N- certin cado Data da Validade daext. calibracao cal lbra~ao calibra!;ao

    ( 7 1 ) _ ( " ') ( 7 7 ) ( 1 3 ) ( 7 - ) ( 7 5 ) ( 7 3 ) ( 7 7 ) 0~ ( 7 P )~':J11.5 VALVULAS DE SEGURANC;A E ALIVIO, DISCOS DE RUPTURA

    V;\lvula principal Viilvul a sec undana Disco de rupturaLocal: ( & : 1 (so) I . \ JTamanho: n 61 ) 81Tipo: e z 62 62Fabricantelmodelo: ea ) 53 B3Capacidacl"': a v ..~ ~ VPres sao de aber tura 1MPal : ~5 (ss) esPres sao de fechamenlo !MPa): ( 6 6 ( 86 -N"do certificado de calibra~ao: 57 (57) -Data da calibra~;jo: ( s o ) ( 6 8 -Validade da calibra~ao: ( _ 8 9 ) (89) -

    66

    11.6 DBSERVAC;OES:

    12 PROXIMAS INSPECOES PERIOOICAS A SEREM REALIZAOASInspe!(ao peri6dica Prazo maximo NR 13 Prazo estabelecido pelo PH Data-limite

    lnspecao externalnspecao lnterna (11~ ( 1 1 1 ) (,,~Teste nidrostatlco

    38 ABNT2006

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    ABNT NBR 15417:2006

    RELATORIO DE INSPECAo Re la t6 r io N :G) (3 )DE VASO DE PREssAo13 RECO MEN DA CO ES DO P H A O USUA RIO DO V ASO DE P RESSA O

    --------

    iIi lABNT 2006

    .~---. ------- ., _ . _ - - - - -

    39

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    ABNT NBR 15417:2006

    RELATORIO DE INSPE C ' - . . . . " 1 2 J _------------------------------------11-------,-----

    Obs.:640 ABNT2006

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    ABNT NBR 15417:2006

    RELAT6RIO DE INSPEyAO Relatorlo N:8 C DE VASa DE PRESsAo15 FOTOS TIRADAS DURANTE OS TRABALHOS DE INSPECAO

    1- FOTO DO VASa ANTES DA PREPARA

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    ABNT NBR 15417:2006

    NotaNumero Instru~oes

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    Logomarca da empresa responsavel pelo ralatnrio de inspecaoNumero do relatorto de lnspecaoDescricao resumida do vasaNurnero de sene do'vasoPressao de projeto do va so , a pe s a inspecaoPressao maxima de trabalho admissivel do vaso, ap6s a inspe~iioVolume do vasa de acordo com a NR 13Calegoria do vasa de acordo com a NR 13Empresa que fabricou 0vasaAno de fabrlcacao do vasaC6digo de projeto do vaso utilizado pelo fabricanteEdilfao e adenda do c6digo de projelo do vasa ulilizado pelo fabricanteNome do profissianal habil itado responsavel pelo relat6rio de inspecao do vasaAssinatura do prof issional habil itado, responsavel pelo relatorto de inspecao do vasalnscricao no CREA do profissional habililado responsavel pelo relat6rio de inspecao do vasaEmpresa onde a vasa esta tnstatadoEndereyo onde 0 vasa esta instal adoTelefone e fax da empresa onde 0vasa esta instaladoIncrir;ao no Cadastrado Nacional de Pessoas Juridlcas (CNPJ) da empresa onde 0 vasa esta inslaladolnscricao Esladual da empresa onde 0 vaso esta instaladoResponsavel da empresa pelas lntormacoes do vase, Alem do nome, devem constar a cargoe 0 endereco eletronicoNome da empress inspetora OU profissional autonomo responsavet pela inspecso do vasoEnderec;:o da empresa inspetora ou profrssianal autonomo responsavel pela inspeyao do vasaTeJefone e fa x da empresa inspetora au profissional autOnomo responsavel pela tnspecao do vasalncricao no Cadastrado Nacional de Pessoas Juridicas (CNPJ) da empresa inspetora, oU CPFdo profissional au tonomo , r es ponsave l pela in sp ecao do vasaIncriyao Estadual da empresa inspetora ou RG do profissional aut6nomo, responsavel pela lnspecaodo va s oTitulo do profissional habilitado (conforme NR 13)Contato na empress inspetora, com cargo e endereco elelr6nico

    olilABNT 2006

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    NotaNumero

    ABNT NBR 15417:2006

    tnstrucces

    @ABNT2006

    G

    Numero da Anola~ao de Responsabilidade Tecnlca (ART) do profissional habilitado que executou ainspe~o do vasaPreencher os campos com 81M ou NAOPreencher com NR 13C6digo utilizado na lnspecao do v as e , i nc lu indo 0ana de edit;:ao e de adenda (se apncavel)Nonna Brasileira de ccnstnrcao do vaso (se apl icavel)Norma Braslleira de mspecao do vaso (se aplicavel)Data de infeio e tim da inspet;aoNeste campo neve ser justificada a adocao de ediy80 ou adsnda diferente das utilizadas no projeto defabricayao do vaso, alem de outras infonnat;oes que 0PH julgar pertinentesMarcar urn X na coluna correspondente a situacao da documentacao antes do inicio da inspecao dovasoo PH deve descrever 0 estado geral da docornentacdo e anotar qualquer infonnac;:ao que julgarpertinente, como, por exemplo, a lnexistencia de lnspecoes anterioresMarea do vase objetn da inspecao, se apncavetVertical ou horizontalFluido caracteristico da operacao do vasaCapacidade volurnetrica do vaso antes da inspe~o, em metros cubicosPressao de projelo do vaso antes da inspecao, em megapascalsTemperatura de projeto do vasa antes oa mspecao, em graus CelsiusIdentif!cacao do desenho de conjunto do va soPMTA do vase. antes da inspeyao, emmegapascalsPMTA do vaso, antes da inspeyao, em quilopascalsPressao de teste hidrostatico do vaso antes da inspe~o, em megapascalsTipo de tampo

    ConicoPlanoSemi-eHpticoserra-esrertcoToricdnlcoToruesferico Raio interno da coroa do tampa toroesferico, em milimelrose Raio interno da reglao rebordeada de tampos toroesrericos e toncerncos. em milimetros

    Relayao entre 0diametro interno e 2 vezes a altura de tempos sernl-ellpticos Semi-angulo do verliee do cone de tarnpos conlcos e torlcenlccs e transicces con/cas, em graus8 Cfmcavo - pressao interna

    GG0)eBee

    Convexo - pressao externa

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    ABNT NBR 15417:2006

    NotaNumero lnstrucbes

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    Diametro interno da secao cilindrica ou 0 diarnelro interno da parte reta dos tampos abaulados,em milfmetrosComprimento da sel;8o cillndrica, em milimet rosMaterial de acordo com a descricao exigida pelo codigoEspessura da chapa utilizada na fabricacao do tampo, antes do processo de contormacao,em milimetrosEspessura minima calculada pelo c6digo, considerando tolerancia para contormacao e sobreespessurade corrosao, em milimetrosAcresclrno de espessura para considerar a perda par corrosao interna e/ou extema, em milimetroslnspecao radiograf ica de acordo com 0c6digoEficillncia da junta soldada de acordo com 0 c6digo, se aplicavelDescricao do boca IDii3metra externo nominal dos bocais (NPS) ou 0 diametro interne de bocas de vlsna e tnspecao, emmlllmetrosDescriyao da conexiio. Neste campo devem ser descritas, alem das conexoes, as flanges utltizados. Osflanges que nao forem padronizados comercialmente devem ser calculados de acordo com 0 c6digo deprojeto. Em se tratando do C6digo ASME, os flanges que nao forem ASMEIANSI B.16.5 ou B.16.47devem ser verificados pelo Apfmdice 2 ou pelo Apendlca S, se aplicavelMater ial da conexao de acordo com a descricao exigida pelo c6digo.Espessura do pescoco do bocal, boca de tnspecao au vlsi ta, em mil lmetrosMater ial do pescoco do boca I de acordo com a descrtcac exigida pelo c6digoLargura e espessura do referee, se apllcavel. em milimetrosMaterial do rstorco de acordo com a descricao exigida pelo c6digoDescric;:ao do man6metro ou do termornetroIdentificac;ao do instrumento utlllzada pelo proprietario do vasa de pressaoFabricante do instrumentoDiamelro extemo do man6melro au do term6melro, em milimetrosEscala do instrumento, incluindo os limites da escalaPrecisao do instrumentoCert if icado de cal ibravao do instrumentoData da calibracao do instrumentoData de validade da caubracao do instrumentoBocal ou !omada associada ao dlsposliivo de seguranc;aDirnensces nominais do disposltivo de seguranr; :aPrincipal func;ao do disposi tivo de seguranc;aFabricante e modelo do dispositivo de sequrancaCapacidade do dispositivo de sequranca

    eABNT 2006

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    NotaNurnero

    ABNT NB R 15417:2006

    lnstrucoes

    @ABNT2006

    Pressao de abertura do dispositivo de sequranca, em megapascalsPressao de fechamento da valvula de sequranca, em megapascalsNumero do cert ificado de caubracao da valvula de sequrancaData da calibracao da valvula de seguranc;aData de validade da calibracao da valvula de seguranc;ao PH deve acrescentar as informac;ocs que julgar necessartas para completar a descrit;ao do vasade pressao a ser inspecionado. Devern ser destacados neste campo 0 tipo de sustentacaoe lntormacoes complementares sabre tampos, lais como croquis especiais de tampos planasDeve ser confecionado urn desenho esquernatico com as pontes onde foram feltas as medi~6es.Devem ser inspecionados, alern dos tampos e das secoes do eostado, os bocais, flanges, elementosde sustsntacao e camisasNurnsro ou tetra que indica a elemento onde foram feilas as meoicoes.Esta identificac;ao deve constar no desenho citado em contern as vanas medidas realizadas em urn elemento do vasao PH deve descrever 0 aparalho utilizado para realizar as rnedicoes, alern do certificado e da datade validade da cauoracao deleNeste campo 0 PH deve deserever todos os itens encontrados no vase que diferem dos documentosapresentadosDeve ser descrito 0estado gerar do vase, destacando 0estado das superficies intern a e extemao PH deve descrever todas as alterayoes que serao feltas na docurnentacao e no vaso, eitandoas alteracoes que exigem um PAR (Projeto de Aiteracao e Reparo)o PH deve descrever todas as correcoes e reparos que serao feitas na documentacao e no vaso,citando os reparos que exigem urn PAR (Projeto de Alteracao e Repara)o PH deve enumerar as pendenclas existentes e que devem ser sanadas antes do Lestehldrostaticopara nbe racao do vasaDeve conter a descrteao do elemente principal (sec;ao do costado, reduc;ao conics, tampo, bocal,flange, camisa). Ver nola 8Usta os subitens de um elemento principal. Por exemplo, no caso de tampos toncerncos, 0 tampopede conter os seguintes subitens:

    Parte retaReglao toroidal maior (seyaO do rebordeado)Secao conlcaRegiao toroidal menor

    ee

    Para cada um destes subitens devem ser calculadas a PMTA e a pressao hldrostat lcaPMTA de cada elemento, ou de seus subitens, medida no ponto rnais destavoravet, em megapascalsPrassao devida a coluna hldrostatica no ponto mais desfavoravel, em mega pascalsPMTA de cada elemento, ou de seus subitens, medida no topo do vasa, em megapascalso PH pode descrever alguma particularidade do calculo da PMTA do vasa

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    ABNT NBR 15417:2006

    NotaNumero lnstrucees

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    Deve ser apresentado um resumo do calculo da pressao de teste hldrostatico de acordocom 0c6digo de projeto adotado. Devem constar no resumo as press6es durante 0testeem cada elemento do vasa, incluindo boca is e flanges, e as tens5es a que cadaelemento estara submetido durante a realizacao do testeEste campo pode ser ut ilizado para quaisquer cornsntarios que a PH julgue necessariesFluido caracteristico da opsracao do vaso, a pe s a realizacao do teste hidrostaticoTemperatura de projeto do vasa em graus Celsius, apes a realizacao do testehidrostaticoDesenho de conjunto, descrevendo a condlcao final do vaso, apos a realizacao dasalteracoes e reparos necessaries para a execucao do teste hldrostatico e da aprovacaodo vasaPMTA final do vaso, em quilopascalsPressao do teste hidrostatico a ser aplicada, apes a execucao de todas as alteracoese reparos necessaries, para aprovacao final do vasaTodas as dimensoes e inforrnacnes devem representar 0 estado final do vasa ap6sa realizacao do teste hldtostaticoOs bocais, conexfies e flanges que foram adicionados ao vasa devem constat nestarelacao, alern de todos os ja existentesEnumerar quaisquer consideracoes adicionais nao descritas nas tabelas 11.1 a 11.5Prazo maximo de cada inspecao peri6dica de acordo com a NR 13Prazo maximo de cada inspe

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