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Número de referencia NM 278:2002 NORMA MERCOSUR NM 278:2002 Primera edición 2002-04-15 Determinación de la masa de cinc en el revestimiento de chapas y tubos de acero galvanizados o electrogalvanizados Determinação da massa de zinco no revestimento de chapas e tubos de aço galvanizado ou eletrogalvanizado ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN

NBR 278 - Determinacao Da Massa de Zinco No Revestimento de Chapas e Tubos de Aco Galvanizado Ou

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Número de referencia NM 278:2002

NORMAMERCOSUR

NM 278:2002

Primera edición2002-04-15

Determinación de la masa de cinc en elrevestimiento de chapas y tubos de acerogalvanizados o electrogalvanizados

Determinação da massa de zinco no revestimentode chapas e tubos de aço galvanizado oueletrogalvanizado

ASOCIACIÓNMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

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NM 278:2002

Sumário

1 Objetivo

2 Aparelhagem e reagentes

3 Preparação dos reagentes

4 Amostragem

5 Procedimento

6 Precauções

7 Cálculos

8 Resultados

Anexo A (normativo)

Índice

1 Objeto

2 Aparatos y reactivos

3 Preparación de los reactivos

4 Muestreo

5 Procedimiento

6 Precauciones

7 Cálculos

8 Resultados

Anexo A (normativo)

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Prefacio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrada por los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR - creados para campos de acciónclaramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR deNormalización requiere la aprobación por consensode sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - ComitéSectorial de Siderurgia

Para el estudio de este Proyecto de NormaMERCOSUR se tomó como antecedente la norma:

ASTM A 90/A 90M:95 - Weight (mass) of coatingon iron and steel articles with zinc or zinc-alloycoatings

Prefácio

A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização- tem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrada pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaboradosno âmbito dos CSM, circulam para votação nacionalpor intermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL porparte da Associação MERCOSUL de Normalizaçãorequer a aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - ComitêSetorial de Siderurgia.

Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSULse tomou como antecedente a norma:

ASTM A 90/A 90M:95 - Weight (mass) of coatingon iron and steel articles with zinc or zinc-alloycoatings

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Determinación de la masa de cinc en el revestimiento dechapas y tubos de acero galvanizados o electrogalvanizados

Determinação da massa de zinco no revestimento de chapas etubos de aço galvanizados ou eletrogalvanizados

1 Objeto

Esta Norma establece el método para ladeterminación de la masa de cinc en el revesti-miento de chapas y tubos de acero galvanizados encaliente o electrogalvanizados.

2 Aparatos y reactivos

a) béqueres;

b) balón volumétrico;

c) probeta graduada;

d) termómetro de vidrio con columna líquida,escala 0°C a 100°C;

e) balanza analítica, precisión de 0,1 mg;

f) peachímetro, escala mínima de 0,01 mm;

g) desecador u otro equipo de calor;

h) placa de calentamiento u otro equipo de calor;

i) nafta o solvente adecuado;

j) alcohol etílico;

k) trióxido de antimonio o tricloruro de antimonio,p.a.;

l) ácido clorhídrico concentrado (densidadespecífica 1,19), p.a.;

3 Preparación de los reactivos

a) Solución de tricloruro de antimonio: disolver20 g de Sb

2O

3 ó 32 g de SbCl

3 en

1 000 ml de HCl (densidad específica 1,19).

b) Solución de ácido clorhídrico/tricloruro deantimonio: agregar 5 ml de solución de triclorurode antimonio a 100 ml de HCl (densidad específica1,19).

c) Ácido clorhídrico (1:1): mezclar 500 ml deHCl (densidad específica 1,19) con500 ml de agua destilada o desmineralizada yenfriar a temperatura ambiente.

1 Objetivo

Esta Norma estabelece o método para adeterminação da massa de zinco no revestimentode chapas e tubos de aço eletrogalvanizados ougalvanizados a quente.

2 Aparelhagem e reagentes

a) bechers;

b) balão volumétrico;

c) proveta graduada;

d) termômetro de vidro com coluna líquida, escalade 0°C a 100°C;

e) balança analítica, precisão de 0,1 mg;

f) paquímetro, escala mínima de 0,01 mm;

g) dessecador;

h) placa de aquecimento ou outro equipamentoque gere calor;

i) nafta ou solvente adequado;

j) álcool etílico;

k) trióxido de antimônio ou tricloreto deantimônio, p.a.;

l) ácido clorídrico concentrado (densidadeespecífica 1,19), p.a.;

3 Preparação dos reagentes

a) Solução de tricloreto de antimônio: dissolver20 g de Sb

2O

3 ou 32 g de SbCl

3 em

1 000 ml de HCl (densidade específica 1,19).

b) Solução de ácido clorídrico/tricloreto deantimônio: adicionar 5 ml da solução de tricloretode antimônio a 100 ml de HCl (densidadeespecífica 1,19).

c) Ácido clorídrico (1:1): misturar 500 ml de HCl(densidade específica 1,19) com 500 ml de águadestilada ou desmineralizada e resfriar àtemperatura ambiente.

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4 Muestreo

La muestra debe tener un área de 2 000 mm2. Si lamuestra no posee el área mínima exigida, debenser utilizadas varias muestras a fin de cubrir el áreatotal mínima de 2 000 mm2

5 Procedimiento

Las muestras deben ser lavadas con bencina u otrosolvente adecuado, enjuagadas con alcohol etílicoy posteriormente secadas.

Determinar la masa de las muestras individualmente,con una precisión de 0,01 g.

Después de determinar la masa, sumergir la muestrao las muestras en la solución decapante [soluciónde ácido clorhídrico/tricloruro de antimonio o ácidoclorhídrico (1:1), la solución no puede exceder los38°C], aguardar hasta que cese la fuerte producciónde hidrógeno, y solamente cuando emerjan algunasburbujas a la superficie (esto requiere entre 15 s y30 s), retirar la muestra de la solución decapante,lavar con agua corriente, sumergir enseguida enagua caliente o alcohol y secar adecuadamente.Determinar la masa de la muestra decapada con lamisma precisión inicial, 0,01 g.

En caso que la muestra tenga masa de revestimientodiferenciada (ejemplo, 50 g/m2 de un lado y100 g/m2 del otro), utilizar una protección en una delas caras (ejemplo, tinta o cinta resistente al ácido),la cinta debe ser colocada después del pesadoinicial de la muestra y, después del decapado,debe ser retirada para realizar el segundo pesado.La determinación de la masa de cinc del ladoprotegido que no fue decapado se realiza con elprocedimiento normal de determinación que ya fuedescripto.

Determinar el área de la muestra decapada (unacara) con una precisión mínima de5 mm2. Si no es posible la determinación precisadel área, medir el espesor de la chapa con unaprecisión mínima de 0,01 mm.

6 Precauciones

El decapado debe realizarse con una ventilaciónexhaustiva, porque en el proceso, utilizando lasolución de ácido clorhídrico/tricloruro de antimonio,puede generar pequeñas cantidades de gasvenenoso Estibina (SbH

3), además de la presencia

de vapores de ácido clorhídrico.

4 Amostragem

A amostra deve possuir área de 2 000 mm2. Caso aamostra não atinja a área mínima exigida, váriasamostras devem ser utilizadas a fim de se atingir aárea mínima total de 2 000 mm2.

5 Procedimento

As amostras devem ser lavadas com nafta ou outrosolvente adequado, enxaguadas com álcool etílicoe secas.

Determinar a massa das amostras individualmente,com uma precisão de 0,01 g.

Após determinação da massa, submergir a amostraou amostras na solução decapante [solução deácido clorídrico/tricloreto de antimônio ou ácidoclorídrico (1:1), a solução não pode exceder a 38°C],aguardar até que cesse a forte produção dehidrogênio e somente quando algumas bolhasemergirem à superfície (isto requer de 15 s a 30 s),retirar a amostra da solução decapante, lavar emágua corrente e, em seguida, mergulhar em águaquente ou álcool e secar adequadamente. Determinara massa da amostra decapada com a mesmaprecisão inicial, de 0,01 g.

Caso a amostra tenha massa de revestimentodiferenciada (por exemplo 50 g/m2 de um lado e100 g/m2 do outro lado), utilizar uma proteção emuma das faces (por exemplo: tinta ou fita resistenteao ácido). A fita deve ser colocada após a pesageminicial da amostra e, despois da decapagem daamostra, a fita deve ser retirada e então realizada asegunda pesagem. Posteriormente, a determinaçãoda massa de zinco do lado protegido, que não haviasido decapado segue o mesmo procedimento normalde determinação como descrito acima.

Determinar a área da amostra decapada (uma face)com uma precisão mínima de 5 mm2. Caso nãoseja possível a determinação precisa da área, medira espessura da chapa com uma precisão mínimade 0,01 mm.

6 Precauções

A decapagem deve ser realizada sob ventilação eexaustão, pois pequena quantidad do gás venenosoEstibina (SbH

3) pode ser gerada no processo de

decapagem utilizando a solução de ácido clorídrico/tricloreto de antimônio, além da presença de vaporesde ácido clorídrico gerados no processo dedecapagem.

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NM 278:20027 Cálculos

a) Cálculo da massa de zinco pela área dachapa:

b) Cálculo da massa de zinco pela espessurada chapa:

c) Cálculo da massa de zinco pela área dotubo:

d) Cálculo da massa de zinco pela espessurado tubo:

onde:

C massa do revestimento em g/m2;

W1 peso inicial da amostra em g;

W2 peso da amostra decapada em g;

A área da chapa em mm2;

K1 constante = 1 x 106 (mm2 por m2);

T espessura da chapa decapada em mm;

K2 constante = 7,83 x 103;

A1 área revestida do tubo em mm2;

K3 constante = 3,92 x 103.

8 Resultados

A massa do revestimento é expressa em g/m2,devendo-se reportar a soma do revestimento dasduas faces. A massa de revestimento não énecessariamente igual nas duas faces. Os valoresreportados devem ser números inteiros earredondados o mais próximo de 1 g/m2.

7 Cálculos

a) Cálculo de la masa de cinc por el área de lachapa:

b) Cálculo de la masa de cinc por el espesor dela chapa:

c) Cálculo de la masa de cinc por el área deltubo:

d) Cálculo de la masa de cinc por el espesor deltubo:

donde:

C masa del revestimiento, en gramos por metrocuadrado;

W1 peso inicial de la muestra, en gramos;

W2 peso de la muestra decapada, en gramos;

A área de la chapa, en milímetros cuadrados;

K1 constante = 1 x 106 (milímetro cuadrado pormetro cuadrado);

T espesor de la chapa decapada, en milímetros;

K2 constante = 7,83 x 103;

A1 área revestida del tubo, en milímetroscuadrados;

K3 constante = 3,92 = 103.

8 Resultados

La masa del revestimiento se expresa en gramospor metro cuadrado, debiendo reportarse la sumadel revestimiento de las dos caras. La masa delrevestimiento no es necesariamente igual en lasdos caras. Los valores reportados deben ser númerosenteros, redondeados al más próximo de 1 g/m2.

C = [( W1 - W2 ) / A] x K1

C = [(W1 - W2) / W2] x T x K2

C = [(W1 - W2) / A1] x K1

C = [(W1 - W2) / W2] x T x K3

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ICS 77.140.50; 77.140.75Descriptores: tubo de acero, chapa fina, cincado, revestimiento electroquímico, cinc,producto de aceroPalavras chave: tubo de aço, chapa fina, zincado, revestimento eletroquímico, zinco,produto de açoNúmero de Páginas: 3

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SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DELPROYECTO DE NORMA MERCOSUR 02:00-194

El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Brasil en base a la norma ASTM A90/A 90 M, y fue considerada por el Grupo de Trabajo “Tubos” del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia(CSM 02) en la 12a. Reunión Técnica, realizada del 6 al 8 de julio de 1999, en la ciudad de Buenos Aires,Argentina, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los 4Organismos Nacionales de Normalización.

Enviado a votación el 3.7.2000 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibieron voto de aprobación,sin modificaciones, de Argentina, voto de aprobación con modificaciones de forma de Brasil, las cuales fueronincorporadas al documento, y voto de abstención de Paraguay y Uruguay.

En octubre de 2001 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociación MERCOSUR de Normalización parasu aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio deNormas Técnicas MERCOSUR".