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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-Asaocia~o Brasileira de NormasTkcnicas 1 JUN IWS 1 NBR 5590 Tubos de ago-carbon0 corn ou sem costura, pretos ou galvanizados por imers5o a quente, para condu@o de fluidos Especifica@o Origem: Projeto NBR 5590/l 994 CB-01 - Cornit Brasileiro de Minera@ e Metalurgia CE-01:202.09 - Comiss&o de Estudo de Produtos Tubulares de AGO NBR 5590 - Carbon steel pipe, welded and seamless, black and hot dipped zinc coated, for fluid conduction Specification DeScriptor: Carbon steel pipe Esta Norma foi baseada na ASTM A 53 Esta Norma substitui a NBR 5590/l 985 Vdlida a partir de 31.07.1995 Palavra-chave: Tubos de aGo 19 p&ginas SUMhI 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Defini$&s 4 Condi@es gerais 5 Condi@es especificas 6 Inspe@o 7 Aceita@o e rejei@o ANEXO A -Tab&s ANEXO B - Figura 1 Objetivo Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para encomenda, fabric&o e fornecimento de tubas de aqo-carbono. corn ou sem costura, pretos ou galvanizados, para condu@o de fluidos, e sob press~o, aplica+% mec%Jicas, sendo tambern aceit&+ para use ordinerio em linhas de vapor, Bgua. gBs ear comprimido. 2 Documentos complementares Na aplica@o desta Norma B necess~rio consultar: NBR 5576 - Produtos tubulares de a$o Terminologia NBA 5579 Produtos tubulares de ago - Defeitos Terminologia NBR 5587 - Tuba de a$o para condu$Ho corn rosca ANSI/ASME 81.20.1. - DimensBes basicas - Padroni- za@0 NBR 5996 - Zinco primerio - EspecificaGBo NBR 6154 - Tubas de a$o de se@o circular - Ensaio de achatamento Metodo de ensaio NBR 7397 Produtos de aqo ou ferro fundido Reves- timento de zinco por imers% a quente Determina@io da massa por unidade de drea - M&do de ensaio NBR 7399 - Produto de aqo ou ferro fundido - Reves- timento de zinco por imewio a quente - Vetifica@o da espessura do revestimento por processo n&odes- trutivo - MBtodo de ensaio ANSI B1.20.1 - Pipe threads, general purpose (Inch) ANSI B36.10M. Welded and seamless wrought steel pipe API 5 L - Specification’for line pipe ASTM A 530 - Specification for general requirements for specialized carbon and alloy steel pipe ASTM A 751 - Methods, practices, and definitions for chemical analysis of steel products ASTM A 665 - Standard specification for threaded couplings, steel, black or zinc-coated (galvanized) welded or seamless, for use in steel pipe joints ASTM E 59 . Method for sampling steel and iron form determination of chemical composition

NBR 5590_1995 (Obsoleta-Atualizada Em 2008) - Tubos de Aco Carbono Para Conducao de Fluidos

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ABNT-Asaocia~o Brasileira de NormasTkcnicas

1 JUN IWS 1 NBR 5590

Tubos de ago-carbon0 corn ou sem costura, pretos ou galvanizados por imers5o a quente, para condu@o de fluidos

Especifica@o

Origem: Projeto NBR 5590/l 994 CB-01 - Cornit Brasileiro de Minera@ e Metalurgia CE-01:202.09 - Comiss&o de Estudo de Produtos Tubulares de AGO NBR 5590 - Carbon steel pipe, welded and seamless, black and hot dipped zinc coated, for fluid conduction Specification DeScriptor: Carbon steel pipe Esta Norma foi baseada na ASTM A 53 Esta Norma substitui a NBR 5590/l 985 Vdlida a partir de 31.07.1995

Palavra-chave: Tubos de aGo 19 p&ginas

SUMhI 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Defini$&s 4 Condi@es gerais 5 Condi@es especificas

6 Inspe@o 7 Aceita@o e rejei@o ANEXO A -Tab&s ANEXO B - Figura

1 Objetivo

Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para encomenda, fabric&o e fornecimento de tubas de aqo-carbono. corn ou sem costura, pretos ou galvanizados, para condu@o de fluidos, e sob press~o, aplica+% mec%Jicas, sendo tambern aceit&+ para use ordinerio em linhas de vapor,

Bgua. gBs ear comprimido.

2 Documentos complementares

Na aplica@o desta Norma B necess~rio consultar:

NBR 5576 - Produtos tubulares de a$o Terminologia

NBA 5579 Produtos tubulares de ago - Defeitos Terminologia

NBR 5587 - Tuba de a$o para condu$Ho corn rosca ANSI/ASME 81.20.1. - DimensBes basicas - Padroni-

za@0

NBR 5996 - Zinco primerio - EspecificaGBo

NBR 6154 - Tubas de a$o de se@o circular - Ensaio de achatamento Metodo de ensaio

NBR 7397 Produtos de aqo ou ferro fundido Reves- timento de zinco por imers% a quente Determina@io da massa por unidade de drea - M&do de ensaio

NBR 7399 - Produto de aqo ou ferro fundido - Reves- timento de zinco por imewio a quente - Vetifica@o da espessura do revestimento por processo n&odes- trutivo - MBtodo de ensaio

ANSI B1.20.1 - Pipe threads, general purpose (Inch)

ANSI B36.10M. Welded and seamless wrought steel

pipe

API 5 L - Specification’for line pipe

ASTM A 530 - Specification for general requirements for specialized carbon and alloy steel pipe

ASTM A 751 - Methods, practices, and definitions for

chemical analysis of steel products

ASTM A 665 - Standard specification for threaded couplings, steel, black or zinc-coated (galvanized)

welded or seamless, for use in steel pipe joints

ASTM E 59 . Method for sampling steel and iron form

determination of chemical composition

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2 NBR 5590/l 995

ASTM E 213 Practice for ultrasonic examination of metal pipe and tubing

ASTM E 309 - Practice for Eddy-Current examination of steel tubular products using magnetic saturation

ASTM E 570 Practice far flux leakage examination of

ferromagnetic steel tubular products

3 DefiniqBes

OS termos t&znicos utilizados nesta Norma e&o definidos “as NBR 5578, NBR 5579 e NBR 5587.

4 Condi@es gerais

4.1 Classifica@o

OS tubas fabricados conforme esta Norma sHo clas-

sificados em:

a) normal-N;

b) refor$ado - R:

c) duplamente refwado DR.

4.2Tipos de tubas

Esta Norma considera OS seguintes tipos de tubas e graus:

a) tipo F - soldados a topo por aquecimento em forno, solda continua;

b) tipo E - soldados por resistencia eletrica (ERW) em a-&x de grau A e gra” B;

c) tipo S sem wstura, nos graus A e B.

4.2.1 Esta Norma considera os tubas a serem unidos por solda, conformados a frio, envolvendo opera@es de flan-

geamento. dobramento e serpentinamento. estando su- jeitos Bs seguintes condi@s:

a) tuba tipo F n&a c.80 aptos para flangeamento;

b) para tubas tipo E e S utilizados na fabrica@o de serpentinas fechadas ou curvamento a frio. 0

grau A dew ser especificado;

Nota: A recomenda@o n8o implica proibi@o de curvamento a frio dos tubas de 9rau 0.

c) quando LX tubas forem destinados a formar ser- pentinas fechadas, deve ser mencionado na espe- cilica@o da compra;

d) os tubas tipo E podem serfornecidos n8o expandi- dos ou expandidos a frio. & op@o do fabricante. Quando forem expandidos a frio, CI grau de expan- s80 n&o dew exceder 1,5% do diemetro externo.

4.3 Designa@o

OS tubas, segundo &a Norma, s50 designados pelt di8- metro nominal (NPS), classe. tipo e grau de a$o.

4.4 Mode de fazer a encomenda

As ordens de compra devem canter, conforme seja neces- sario. as seguintes informa@s para descrever adequa- damente o material desejado:

a) nhero desta Norma;

b) quantidade solicitada (metros ou nrimero de tubas);

c) o grau de a$o (ver Tab&s 1 e 2 do Anexo A);

d) o tipo de lube (tip0 E. F ou S) (ver 4.2 e Tab& 3 do

Anexo A);

e) acabamento de superficie (zincado ou nHo);

1) o diametro nominal do tuba (NPS), massa e classe, o diimetro externo e a espessura de parede, em milimetros. conforme a Tab& 4 do Anexo A;

g) o comprimento, em milimetros (de fabrica@, co- mercial ou fix@;

h) acabamento nas extremidades:

- pontas lisas (corie ret@;

- pontas biseladas;

- pontas roscadas sem luva;

- rosca c8nica nas Iwas de tube.. diametro nomi- nal 50 e menores, se desejado;

Nota: 0 apeno manual da luva B o estado normal de fomecimento. e a luva dew ter urn torque minima tal, que ntio possibilite sea afrouxamento sem o auxilio de “ma chave. 0 fomwimento na condi- @IO de apertada a maquina dew ser feito par con~ulfa prbvia.

i) indicar claramente se OS tuba tbm por finalidade o serpentinamento (ver4.2.1-c));

k) o use final do tuba;

I) as condi+?s especiais de embalagem;

m) 0s requisites especiais (suplementares).

4.5 Massas

As massas dos tuba de pontas lisas e biselados e&o indicadas na Tab& 4 do Anexo A 8 dos tuba roscados corn luva e&o indicadas na Tab& 5 do Anexo A. As

massas que constam nesta Norma est&o inclusas na ANSI B36.1OM.

4.5.1 A massa dos tubas. correspondendo & massa nomi- nal t&ica, pode .ser calculada pela seguinte equa@o:

m = 0.02466.e.(D-e)

Onde:

m = massa tebrica, em kg/m

e = espessura nominal, em;mm

0 = diBmetro externo. em mm

4.5.1.1 As diferen$as de massa entre a real por metro e a nominal te6rica s&o admitidas. nZo devendo exceder 10%. Estas varia@es se aplicam individualmente a cada tuba de diametro nominal superior a 100. Nos tuba de diBmetro nominal igual ou inferior a 100, a aria@0 se aplica B massa de amarrados ou pacotes, corn urn ndmero adequado de tuba e corn comprimentos conhecidos.

4.6 Dimens?& e tolerhcias

As dimensfies dos tuba de pontas lisas e biselados est?m indicadas na Tab& 4 do Anexo A e dos tuba roscados

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corn luva esi?ao indicadas na Tabele 5 do Anexo A. AS

medidas que constam nesta Norma estHo inclusas na ANSI B36.10M.

45.1 Diametro

4.6.1.1 Pare tubas de diAmetro nominal 40 e menores, 0

diametro externo em qualquer ponto deve ter uma tole- rkxia de +0.40 mm e -0.79mm.

4.5.1.2 Pare tubas corn diametro nominal 50 e maiores, a

tolerkxia do diAmetro extemo deve ser de 1 ,O% do dikme- tro extemo especiticqdo.

4.62 Espessura

A espessure de parede minima nHo pode, em nenhum ponto do tuba. ser menor que 12.5% abaixo da espessura

nominal especificada.

4.e.2.1 Cluando a espessura de parede pare urn diemetro

nominal estiver entre duas espessuras especificadas na Tabela 4 do Anexo A, proceder ao seguinte:

a)caso a espessura de parede esteja entre duas espessuras que tenham a mesma press20 de en-

saio, deve-se user esta pressao;

b) case a espessura de parede esteja entre duas es-

pessuras que tenham press6es de ensaio diferen- tes, a press20 de ensaio requerida deve ser deter-

minada pela interpola$Ho da rela@o entre a mas- se te6rica por metro da espessura solicitada.

conforme a equa@o descrita em 4.5.1, e a masse te6rica por metro da espessure maior mais pr6xima da indicada nesta Tabela.

4.6.2.2 Quando a espessure de parede pare “m de- terminado diametro 6 superior & maior espessura de pa- rede de Tab& 4 do Anexo A, a press60 de ensaio reque-

rida B correspondente B maior press50 de ensaio deste diimetro nesta Tabela.

4.623 Quando a espessura de parede pare urn deter- minado diemetro B inferior B menor espessura de parede

indicada na Tabela 4 do Anexo A, dew-se proceder con- formeindicadoem4.6.2.3.1 e4.6.2.3.2.

4.6.2.3.1 Para tubas de ago de gratis A e B, de diametro nominal 50 e superiores. a pressao de ensaio C obtida pela seguinte equa@o:

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NBR5590/1995 3

4.6.3 Comprlmento

OS tubas s&o fomecidos em comprimento de fabrica@o. entre 4 m e 6 m ou corn comprimento fixo. de acordo corn

a encomenda. Para OS comprimentos de fabrica$8o. admi- tern-se at& 5% da quantidade fomecida em comprimentos de 2 m a 4m, podendo ser negociada a varia$Bo admitida.

4.7 Acabamento de pontas

4.7.1 Quando s&o requeridas pontas lisas, OS tubas devem

ter es extremidades de acordo corn o indicado em 4.7.1 .l

e 4.7.1.2, a menos que se especifique de outra forma.

4.7.1.1 OS tubas de classe normal e reforcada. o” corn espessura de parede menor que 12,7mm. excluindo a

classe duplamente reforqada. devem teras etiremidades faceadas.

4.7.1.2 OS tubas corn aspessures maiores que 12,7mm e os de classe duplamente reforqada devem ter as extremi-

dades corn pontas lisas ou cork reto.

4.7.2 Ouando se requerem tubas co” ponta roscada. OS tubas devem ter es roscas Segundo a ANSI B1.20.1.

4.7.2.1 Quando se especifica tubas corn Iuvas. cada tubo deve ter uma luva acoplada. A rosca das luvas deve cum- prir os requisites da ANSI B1.20.1.0 aperto da luve B ma- nual, em uma das exiremidades do tuba, salvo se espe-

cificado na compra o aperto B m8quina.

4.7.2.2 As luvas devem ser fabricadas corn ace da mesma qualidade, ou superior ao do tuba, e corn ferro fundido

malkwel ou nodular, respeitadas es condiG6es de serviqo.

4.7.2.3 OS tubas de classe normal de diemetro nominal 50

e menores s80 fomecidos corn luvas de rosa paralela. Case se requeira luvas cam roscas cbnicas. OS tubas de- vem ser solicitados de acordo corn as API 5L.

4.7.2.4 OS tubas de diknetro nominal 65 e maiores s80

fornecidos corn luvas cbnicas. Para tubas classe normal de di&netro nominal 50 e maiores, 6 prhtica fornecer corn

Iwas de roscas paralelas, e pare tubos classe refoyada e duplamente reforqada, B pratica fomecer corn rosca c6- nica.

4.7.2.5 Tubas corn pontas roscadas, de diametro nominal 100 e maiores. devem tar protetores nas extremidades que n&o tenham luva.

, 4.8 Defeitos superficiais e acabamento

4X1.1 0 fabricante dew realizar urn ntimero suficiente de

inspeg6es visuais das impedei@es superficiais, pare as-

segurar a adequada avalia$ao corn rela@o B sue pro- fundidade.

4.8.2 Imperfei$bes superficiais que tenham uma pro-

fundidade superior a 12,5% da espessura nominal de parede. ou que possam comprometer a espessure minima de parede. devem ser consideradas coma defeitos. OS

tubas que apresentarem estes defeitos devem ser tratados corn uma das seguintes disposiq6es dispostas em 4.6.2.1 a4.6.2.5.

p=2se D

Onde:

P = press80 minima de ensaio, em MPa

S = tenGo admissivel(60% do limite de escoamen. to), em MPa

e = espessura de parede. em mm

D= di&netro externo. em mm

4.6.2.3.2 Para tubas de ago de graus A e B, de diemetro nominal inferiores a 50 e pare todos os diimetros de tu- bos soldados a topo por aquecimento em fomo, dew-se

user a press&o de ensaio estabelecida pare a menor espes- sure de parede da Tab& 4 do Anexo A, pare o diAmetro

externo.

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4 NBR 5590/l 995

4.8.2.1 0 deleito pode ser eliminado por esmeril desde que a espessura remanescente “80 seja menor que a minima especilicada.

4.8.2.2 OS tuba do lipo S e o material base dos tubas do tipo E. exceto dentro da zone de 12.7 mm (l/Z”) em ambos

os ladas da linha de fusHo da solda por resist&ncia el&rica.

podem ser reparados porsoldagem. quando houver acor- do e aprova@m do comprador, de acordo corn es espe- cifica@es citadas “a ASTM A 530.

~~2.3 OS reparos de defeitos de tubas tipo F e “a solda dos tubas tipo E s80 proibidos.

4.8.2.4 Podem ser cortadas e eliminadas es zones dos

tubas que contenham defeitos sempre que se atender aos requisites relatives ao comprimento.

4.8.z5 OS tuba que nHo atenderem ao estabecido em

4.8.2 devem ser reprovados.

4.8.3 A crit&io do comprador, os tubas reparados podem ester sujeitos a rejei@o, se a supedicie reparada de acor- do corn o estabelecido exceder OS limites razo&veis de acabamenta supedicial. Neste case. es condi@es de

aceita@ e rejei@o devem ser objeto de entendimento

entreaspartes.

4.8.4 Quando os defeitos e imperlei@es supediciais forem removidos por esmerilhamento, a zone de reparo deve

manter o raio de curvatura “a superficie do tuba e a espes- sure de parede n8o pode ser menor que o minima admis- sivel. 0 diemetro externo no ponto de reparo pode estar

lora do minima admissivel sempre que se atender ao re- quisito de espessure minima.

4.8.4.1 A medi@o da espessura B feita corn urn instrumento meckico. ou por meio de m&do nZ.o destrutivo. corn calibra$Ho e resolu@o adequadas. No caeo de discrep&?- cias. tern validade a medi$Ho efetuada corn instrumento

mec8nico.

4.8.5 OS tuba devem ser retos.

4.8.6 OS tubas n8o devem apresentar marca ou ames- samento maior que 10% do diemetro extemo do tuba ou

6,35 mm, aquele que for menor. medido coma a dist?mcia minima entre o ponto mais baixo da marca ou amas-

samento e o prolongamento do contorno original do tuba

4.8.6.1 As marcas produzidas a frio, maiores que

3.17 mm. devem ester livres de arestas agudas. As arestas

podem ser eliminadas por desbaste de lima, desde que a espessura resultante seja superior B minima especi- ficada.

4.8.6.2 0 comprimento das marcas em qualquer dire@o “ao pode ser maior que metade do diametro externo do

tuba.

4.9 Marca@o, embalagem e armazenagem

~9.1 Cada tubo deve ser marcado de forma legivel, por

pintura. estencilhado ou estampado. alem das disposiqbes legais vigentes. corn 0 segulnte:

a) a marca registrada. ou o “ome. ou a raz% social, ou o simbolo do labricante:

b) “timero desta Norma, tipo. classe ou espessura

de parede e greu do aqo (A 0” B);

c) didmetro nominal do tuba;

d) comprimento. em milimetros, quando estabelecido por acordo pr&vio, pare tubas de di&metro nominal igual ou superior a 50;

e) o “timero de corrida do a$o. quando requisitado pelo comprador, pare tubas tipo E e S.

4.9.2 Adicionalmente. OS tubas sem costura devem em marcados corn as seguintes informa@es:

MCW@O Ensaio Ensaio nao hidrostatico destrutivo

Ensaiado SIM NAO

Ensaio n8o destrutivo (END) NfiO SIM

EnsaiadolEnsaio

nHo destrutivo SIM SIM

(END)

4.9.3 Para tubos de diametro extemo igual ou inferior a

40 mm e/o” comprimento menor que 1 Ooo mm, es caracte- risticas indicadas em 4.9.1 devem ser marcadas em eti-

queta m&lica firmemente fixada ao amarrado de tubas.

4.9.4 Quando se@es de tubas forem cortadas por urn produtor subseqfiente ou pare revenda do material, o processador deve transmitir completamente es informa-

g&s de identificacao do material em etiquetas met#icas a serem fixadas firmemente ao amarrado. incluindo es informa@es do processador.

4.9.5 Salvo se estabelecido em contr&rio, OS tubas devem ser protegidos adequadamente pelo produtor, evitando temporariamente a oxida&% de sue superficie.

4.9.5 Todas es roscas devem ser protegidas contra golpes

e corrosHo. 0 tipo de pro&go deve ser estabelecido por

acordo previo entre produtor e consumidor.

5 Condi@es especificas

5.1 Material

5.1.1 0 ago empregado na fabrica$Bo dos tubas soldados

e sem costura deve ser obtido por urn dos seguintes pro- CBS***:

a) for”0 elbtrico;

b) soleira aberta;

c) bkico ao oxig&io.

5.1.2 0 aqo pode ser de lingotamento conventional ou lingotamento continua

5.1.2.1 No case de lingotamento continuo, quando dife-

rentes graus de aqo forem produzidos. dew ser identi- ficado o material de transi$Bo. e o fabricante deve definir o procedimento pare remo@o do material de transi@o.

de forma a assegurar positivamente sue separa@o.

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5.2 Tratamento t&miCO

OS tuba de ap de grau B soldados por resist&ncia el&ri- ca devem ter o cordao de solda tratado termicamente a uma temperatura minima de 540°C ou poroutro processo

que assegure a n8o perman&ncia de matiensita n&o reve- nida (sem revenir).

5.3 Composi~~o quimica

A composiG8o quimica do aqo dos tubas deve sw con- forme as ASTM A 751, ASTM A 665 e ASTM E 59 e dew atender Bs indicacdes das Tabelas 1 e 2 do Anexo A.

5.4 Analise de produto

5.4.1 De cada lob? de 500 tubas 0” lra@o menor, o com-

prador pode real&r uma analise quimica de com- prova@o. extraindo amostras de dois tubas para an6lise quimica, que deve estar de acordo corn OS requisites da

Tabela 1 do Anexo A.

5.4.2 Caso a an&lise quimica de algum dos tubas nHo esteja em concordkxia corn OS requisites. devem ser re-

tiradas amostras de dois tubas para cada tuba que Go tenha cumprido o especificado do mesmo late. 0 resul- tado da anilise quimica deve estar de acordo corn o in- dicado nas Tabelas 1 e 2 do Anexo A.

5.5 Requisites de tra@o

5.5.1 0 material dew estar em conformidade corn OS re-

quisitos estabelecidos na Tabela 3 do Anexo A, relatives

Bs propriedades de tra@o.

5.5.1.1 0 alongamento minim0 para 50 mm entre mamas deve ser determinado pela seguinte equa@o:

A=l942,57s

Onde:

A = alongamento percentual minima sobre o comprt- mento 6til (Lo) arredondado para 0,5% mais

prhximo, em %

S =drea de se@ transversal do corpo-de-

prova calculado na base do diemetro externo do tuba 0” psla largura do corpo-de-prow e

da espessura do corpo-de-prow, em mm2

LR = resistencia B tra@o. em MPa

5.5.2 Para materiais que n8o apresentem limite de escoa-

mento nitido, este valor corresponde ao calculado a paltir da deforma@o permanente de 0.2% da distancia entre marcas ou a partir de uma deforma@ total, sob carga.

correspondente a 0,5% da distancia entre mamas.

5.5.3 0 ensaio de corpos-de-prova retirados transversal-

mente na solda “80 deve apresentar urna resistancia B tra@o menor que o minimo requerido para o grau de aqo. Este ensaio “Ho 6 exigido para tubas inferiores ao

diemetro nominal 200.

NBR 5590/l 995 5

5.5.4 OS corpos-de-prova transversais para tuba tipo E (ERW), de diametro nominal 200 e maiores, devem ser retirados de uma posi@o oposta & solda. Todos OS

corpos-de-prova transversais devem ter aproximadamen- te 36 mm de comprimento ritil e devem ter a espessura do tuba do qua1 forem cottados. Este ensaio 6 exigido para

diemetro nominal 200 e acima.

5.6 Requisites de dobramento

5.6.1 OS tubas de diametro nominal igual ou inferior a 50 devem ser capazes de culvamento a frio em urn %ngulo

de 90”. sobre urn mandril corn diemetro igual a 12 vezes o diametro nominal do tuba. sern que apare$am fissuras em qualquer parte e sem aprssentar aberturas “a solda.

5.6.2 OS tuba destinados a serpentinas de raios reduzidos

devem suportar urn dobramento a frio corn gngulo de 180’ sobre urn mandril de urn diimetro de oito vezes o diemetro nominal do tuba. sem que apresentem f&has.

5.6.3 OS tubas da classe duplamente reforqada de di& metro nominal superior a 32 “80 estao sujeitos ao ensaio

de dobramento.

5.7 Ftequisitos de achatamento

0 ensaio de achatamento deve ser realizado em tubas de diimetro nominal maior que 50mm para todas as

espessuras correspondentes as classes duplamente refor-

Fadas e menores.

5.7.1 Tubas swn costura

5.7.1.1 Para tuba sem costura, “ma se$8o “80 menor que 63.5 mm de comprimento deve ser achatada a frio, entre duas placas paralelas em duas etapas (conforme a

NBR 6154).

5.7.1.2 Na primeira etapa. onde trata-se a ductilidade. n&o devem aparecerfissuras ou fendas nos diimetros extemo e intern0 ou nas faces das extremidades, at6 que as placas

estejam a uma distincia menor ou igual ao valor H, cal- culado pela seguinte equa@o:

Onde:

H = distkxia entre as placas da prensa, em mm

e = constante de deforma@o por unidade de com-

primento. dada em fun@o do grau de ago: para o gra” A, e = 0,09 e para o grau 8, e = 0,07

t = espessura nominal da parede do tuba em mm

D = diAmetro externo do tuba. em mm

5.7.1.3 Durante a segunda etapa, que verifica a solidez ao amassamento (compaticidade). o ensaio deve ser con-

tinuado at8 que o corpo-de-prova (amostras) se rompa ou as paredes intemas se encontrem. Evid&ncias de es- foliamento ou falta de solidez que ocorrem durante o en-

saio sZo causas de reprova@o.

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6 NBR5590/1995

~7.1.4 Devem ser avaliadas as imperieiW,es superficiais das amostras antes da execu@o do ensaio.

5.7.1.5 As rupturas superficiais que ocorrem em con-

seqijCncia das imperfei@es superticiais, na primeira fax? n&o ~20 motive para reprova@o.

5.7.1.6 Para tubas corn rela@o D/t (diHmetro external espessura) menor que 10, a apari$Ho de fendas na super-

ficie interna nas posi@s 0” e 180” nSio B causa de rejei-

$Jo.

57.2 Tubas ~oldados par resistCncia elbtrica

5.7.2.1 Pata tubas soldados por resist&m% elCttrfca. uma amostra n&o menor que 101,60 mm de comprimento deve

ser achatada a frio entre duas placas paralelas em t&s e&pas. corn a solda localizada a 0’ ou 90” em rela@o g

linha de aplica@o de for$a, coma requerido em 5.7.2.6.

k7.2.2 Ourante a primeira etapa, na qual B verificada a dutilidade da solda, dew-se achatar a amoslra at6 que as placas se encontrem a uma disl&ncia nHo menor que

dois ter$os do diemetro externo do tuba. Nesta fase nHo devem ocorrer fendas. nem ruptura na superficie interna

o” exlerna do tuba.

5.7.2.3 Na segunda etapa, que verilica a dutilidade, ex- cluindo a solda. o ensaio se prolonga, nHo devendo apre-

sentar fissuras ou fendas na superficie interna ou extema

do tuba. at8 que a distkncia entre as plazas seja menor que urn teyo do di%metro extemo, mas n80 menor que cinco vezes a espessura do tuba, exceto coma indicado

em 572.7.

5.7.2.4 Na terceira etapa. que 6 uma prova de homoge- neidade do material, o ensaio se prolonga at6 que a amostra apresente ruptura ou as paredes internas se en- contrem.

5.7.2.5 Evidencias de esfoliamento, falta de homoge- neidade. defeitos de material ou falta de fus&o na solda, em qualquer uma da?. e&pas, s80 causas de reprova@o.

5.7.2.6 Para tubas corn comprimento simplesl” de fabri-

ca@o. o ensaio de achatamento se realiza em amostras cotiadas das duas extremidades do tuba. 0 ensaio deve ser realizado colocando-se uma amostra corn a solda a 0” e a solda a 90’ err rela@o B linha de aplica@o de for- $a. Nos tubas fabricados em comprimentos mtiltiplos. par-

tindo de tiras ou fitas embobinadas, o ensaio de acha- tamento se realiza em amostras corladas dos exiremos de tubas que representem o inicio e o final de uma mesma

bobina, corn a solda a 90” em rela@o B linha de aplica@o de forqa. e em duas amostras intermedi~rias de cada bo-

bina, corn a solda a 0’ em rela@o B linha de aplica$Ho de for$a.

5.7.2.7 Quando a rela@o D/t (di8metro externolespessura) dos tubas for menor que 10. em fun@o da baixa rela~80,

ocorrem altas tensGes decorrentes da geometria nas su- pedicies internas localizadas a 0’ e 180’. sendo que trin- cas nesta regiao n80 devem ser causa de rejei$8o.

5.7.3 Tubas soldados a top0

5.7.3.1 Para tubas soldados continuamente a topo, uma

ammtra ntio menor que 101,60 mm de compdmento deve ser achatada a frio entre duas placas paralelas em tr& etapas, corn a solda localizada a 90’ em rela@o a linha

de aplica@o de for$a.

~7.3.~ Durante a primeira etapa. na qual C verificada a

qualidade da solda, dew-se achatar a amostra at8 que as placas se encontrem a uma distkxia menor que t&s quarios do dismetro externo do tuba Nesta fase ngo de-

verr aparecer fissuras ou fendas nas superlicks interna e externa ou nas extremidades da amostra.

5.7.3.3 Na segunda e&pa, que B uma verifica@o da du-

tilidade, excluindo a solda. o ensaio se prolonga atC que as placas estejam a uma distkncia menor que 60% do diemetro externo do lube. Nesta fase nHo devem apa-

recerfissuras ou rupturas nas supedicies intema e extema ou pontas do tuba. exceto coma indicado em 5.7.3.0.

5.7.3.4 Na terceira etapa, que verifica a homogeneidade

do material, o ensaio se prolonga at8 que apareca ruptura ou as paredes internas se encontrem.

5.7.3.5 Caso em alguma desks tr6s etapas aparecam es- folia@es. defeitos de material ou sinais de solda in-

completa, estes s&o ca~sas de reprovap80.

5.7.3.6 As impeffei@es supelficiais das amostras veri- ficadas anteriormente & realiza@ do ensaio devem ser

avaliadas conforme 5.7.1.4.

5.7.3.7 As rupturas ou falhas superficiais que resultem de

imperlei@?s superficiais Go SZO causas de rejei@o.

5.7.3.8 Quando a rela@o D/t (diimetro externo/espessura) dos tuba for menor que 10, em fu@o da baixa rela@o. ocorrem altas-tens6es decorrentes da geometria. nas su- periicies internas. localizadas a 0” e 180”. sendo que

trincas nesta regiZo IGO devem SW causa de rejei@o.

5.8 Ensaio de press50 hidrost6tica

WJ.~ 0 fabricante deve submeter cada tubo 80 ensaio de pressSo hidrostitica. corn as pressdes de ensaio indica-

das nas Tabelas 4 e 5 do Anexo A, conforme o case.

6.8.2 Coma altemativa ao ensaio hidrost&tico e quando especificado pelo comprador, o comprimento total dos tubas sem costura pode ser submetido a urn ensaio n&o destrutivo peio m&do eletromagrktico ou ultra-skico,

& op@o do fabricante.

5.8.3 0 ensaio hidrostatico pode ser aplicado. a critbrio do fabricate. nos tubas corn pontas lisas, Somente corn

pontas roscadas o” corn pontas roscadas e Iuva. para comprimentos simples ou mljltiplos de fabricacao.

5.8.4 A pressso de ensaio nao dew ultrapassar 17,2 MPa em tubas de diemetro nominal menor ou igual a 60, e 19.3 MPa em tubas de diBmetro nominal superior a 80. Esta IimitaqBo Go representa uma proibi@o do ensaio corn press~o superior, & op@o do fabricante.

WTubos corn comprimentos simple5 s&o aqueles produzidos individualmente de uma tinica chapa. obtendo-se urn tuba que nao necessity ser cortado para obten@o do comptimento de fabrica@o.

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NBR 5590/l 995 7

5.8.5 OS tuba devem se, mantidos sob a pressHo (minima) de ensaio no minimo po, 5 s, para todas OS diemetros sem costwa. e soldados po, resistGncia el&ica.

5.8.6 0s tubas soldados, de di&netro nominal 50 e maio-

res. devem se, golpeados pr6ximo & extremidade. estando sobre press% de ensaio, po, urn dispositivo de massa aproximadada de 1 kg.

5.9 Ensaios n8odestrutivos

6.9.1.1 hopeg par ,i,Ctodo ultra-sOn,co e elet,omaQn~tlco

5.9.1.1.1 A solda longitudinal dos tuba de di&netro no-

minal 50 e maiores dew se, ensaiada por urn dos mB- todos n% destrutlvos.

6.9.1.1.2 Deve se, utilizado qualquer equipamento que aplique OS principios de inspet% por m&do ultraa3nico

ou eletromagnCtico, capazes de verificar continua e inin- terruptamente a solda, conforme as ASTM E 213.

ASTM E 309 e ASTM E 570.

5.9.1.1.3 0 equipamento dew se, calibrado corn urn pa- d,& de refer&&, no minimo “ma vez po, turno de traba- fho. ou no maxima a cada Bh, para demonstrar a efetivida- de e OS procedimentos de ensaio. OS ajustes devem se,

feitos de forma a produzir indica@es bem definidas. quan-

do da simula@o do ensaio do prod& corn o pad& de referBncia.

5.9.1.2 Pad,&% de refer6ncla

5.9.1.2.1 0 pad&o de referbncia deve se, do mesmo di& metro, espessura e caracteristicas eletrica e magnetica do tuba a inspecionar e corn urn comprimento determi- nado pelo fabricante. A op@o do fabricante. o padrho de

ref&ncia deve ter entalhes longitudinais, urn na super- ficie intema e outro na superficie edema, ou furo bro- queado, conforme a Figura do Anexo B.

5.9.1.2.2 OS entalhes devem ser paralelos em rela@o a solda e separados po, uma dist?mcia suficiente para pro-

duzir sinais distintas. A perfura@o de broca corn 3,2 mm de diemetro (l/6”) dave transpassar a parede do tuba, de forma perpendicular a superiicie do pad,% de refer&icia, conforme a Figura do Anexo B.

5.9.1.2.3 Cuidados devem se, tomados na prepara@o do

padrio de referhncia, de forma a assegurarque este esteja livre de rebarbas. imperlei$ees ou deforma$% do tuba As medidas dos entalhes n% s&x consideradas coma a

menor imperfei@o capaz de se, detectada pelo equipa- mento.

5.9.1.3 Limite de aceltay~o

5.9.1.3.1 A altura dos sinais limites de aceita$Ho, em

porcentagem. dos sinais produzidos pelo pad,% de referencia 6 indicada na Tab& 6 do Anexo A, conforme a Figurado Anexo B.

5.9.1.3.2 As imperiei$Bes na solda longitudinal que pro-

duzirem urn sinal maior que o limite de aceita@o esta- belecido sHo consideradas defeitos prejudiciais. a menos

que o fabricante possa demonstrar que as imperfei@es naa reduzem a espessura efetiva do tuba acima de 12,5% da espessura de parede nominal.

6.9.2 Tubas sem cost”,a

6.9.2.1 Coma altemativa ao ensaio hidrost&tico e quando

especificado pelo comprador, todo o comprimento de cada tuba sem costura pode se, ensaiado corn urn ensaio el&

trico nHo destrutivo. Este ensaio deve se, realizado de acordo corn as preticas recomendadas pelas

ASTM E 213, ASTM E 309 0” ASTM E 570. Neste caso, cada comprimento deve se, marcado corn as letras “END” (ens& n8a destrutivo). exceto ccmo indicado em 5.9.2.5. A finalidade destes ens&s B detectar e reprova, tubas

que tenham imperfeiq6es cujo sinal no equipamento seja maior ou igual aos gerados pelo padrfio de ref&ncia e calibra@o.

6.9.2.2 0 certificado, quando requerido, deve contera infor-

ma$Bo “ENSAIADO POR ENSAIO ELETRICO NAO DESTRUTIVO”, indicando o tipo de ensaio realizado, alem do nlimero desta Norma e o grau do material.

5.9.2.3 As informa@es para facilitar a utiliza@o de&a

Norma est%descritasem5.9.2.3.1 a5.9.2.3.9.

6.9.2.3.1 OS pad&s de referincia estabelecidos nesta Norma s&o padr6es ideais de calibra@o para OS equi-

pamentos de ensaio nHo destrutivo. As dimens6es de&es pad&s de referencia “80 devem se, consideradas como valor minima de imperfei@o detect&w1 pelo equipa-

mento.

5.9.2.3.2 0 ensaio por ultra-som pode se, utilizado para detectar defeitos tanto longitudinais quanta circun- ferenciais. Para detectar imperfei@?s orientadas de forma diferente. devem se, empregadas tecnicas distintas. 0 ensaio par ultra-som pode deixar de detectar defeitos cur- tos e pro-fundos.

6.9.2.3.3 0 ensaio po, correntes parasitas (EDDY

CURRENT) tern capacidade para detectar desconti- nuidades importantes, principalmente as do tipo curtas e abruptas.

5.9.2.3.4 0 ensaio porfluxo magndtico 6 capaz de detectar a presenca e a localiza@o de importantes descontinui- dades orientadas longitudinalmente ou transversalmente.

As condi@es desk? ensaio s6 requsrem calibra@o lon- gitudinal. Desta maneira, para detectardescontinuidades

orientadas de outras formas. devem serutilizadas t&znicas diferentes.

5.9.2.3.5 0 ensaio de press% hidrost&tica rsferfdo em 56.1 tern capacidade para detectar defeitos em dimens6es tais que possibilitem a fuga do fluido de ensaio atrav& da pa- rede do tuba e assim se, visualmente lx&ado ou indi-

cado pela perda de press80. 0 ensaio pods n&z indicar defeitos muito finos que atravessem a parede ou defeitos que, embora tenham extens80 apreci&vel. nHo completem a penetra@Jo.

5.9.2.3.6 Por acordo previo entre comprador e fabricante. pode. case haja interesse, se, estabelecida a natureza (tipo, tamanho. localiza$Bo e orienta@) das descon-

tinuidades que podem se, detectadas na aplica@o espe- cifica destes ensaios.

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NBR 5590/1995

5.9.2.3.7 Para o ensaio por ultra-som, os entalhes do pa- drHo de relekxia utilizados na calibra$Ho sH0 feitos por op@o do labr;cante. tomando por base qualquer das t&s

op@ies indicadas no m6todo ASTM E 213. A profundidade dos entalhes n&o deve exceder 12,5% da espessura de

parede especificada para o tuba ou 0.10 mm, quando for maior.

~9.2.3.8 Para o ensaio eletromagn&ico (EDDY CURRENT), o tuba padrgo de refer&cia deve contar. B op@o do fabricante, qualquer uma das seguintes descon-

tinuidades descritas a seguir. para estabelecer uma sensi- bilidade minima do nivel de rejei@o:

a) furo de broca: dependendo do diemetro do tuba a

ensaiar. o tuba padrio de calibra@o deve canter t&a furos espaqados a 120’0~ quatro furos espa- qados a 90” e al&ados longitudinalmente o sufi-

cientepara que assegurem respostas distinguiveis entre si. OS furos devem ser radiais. perlurando completamente a espessura, cuidando-se para

evitar detorma@o nos tubas enquanto se proces- sam os lures. Conforme o diametro do tuba. o tuba padrHo de refer&& tern furos corn OS di%metros

descritos na Tabela 7 do Anexo A:

b) entalhe tangential transversal: usando uma lima

ou ferramenta redonda corn diemetro de 6,4mm. limar ou fresar urn entalhe tangential B superficie e transversal ao eixo longitudinal do tuba. Este entalhe deve ter uma profundidade que n80 supere

12.5 % da espessura de parede especilicada para o tuba ou 0.3 mm, quando este for maior;

c) entalhe longitudinal: err urn ptano radial paralelo ao eixo do tuba, na superficie externa, deve ser usinado urn entalhe corn largura n&o maior que

0.8mm e corn uma profundidade que n80 supere 12,5% da espessura de parede especificada para o tuba ou 0,3mm. quando este for maior. 0 compri- mento do entalhe tern tamanho suficients para ser

compativel corn o m&odo utilizado.

Nota: A descontinuidade selecionada pare o tuba padrao de refe- r&ncia deve ser compativel corn o equipamento de ensaio e corn o mettodo que se emprega.

5.9.2.3.9 Para o ensaio de fluxo magnbtico disperso, OS

entalhes do tuba padrgo de refer&n& para calibra@o longitudinal t&m seus lados retos usinados em urn piano radial paralelo ao eixo do tuba. Para espessuras de pare- des menores que 12.7 mm, devem ser utilizados entalhes

externos e internos. e para espessuras de parede iguais

ou maiores que 12,7mm. utilizam-se apenas o entalhe na superficie extema. A profundidade do entalhe niio deve

exceder l2,5% da espessura de parede especificada ou 0,3mm, aquele que for maior. 0 comprimento do entalhe n&o dew exceder 25,4mm, e sua espessura nHo deve

ser maior que a prolundidade. OS entalhes de diBmetro externo e do diemetro interno devem estar localizados o

suficientemente alastados. para permitir a separa@o e a identifica@o dos sinais.

5.9.2.4 OS tubas qua produzirem sinais iguais ou maiores

que os produzidos pelo tuba pad& de refer&ncia devem ser rejeitados. A Brea que produz o sinal de reprova$Ho

pode ser reexaminada.

5.9.2.4.1 OS skis de ensaio produzidos por descon-

tinuidades que n80 se possa identificar, ou produzidos por tnncas e impetieiCZles similares As trincas. ~80 causa de teprova@o do tuba, a me”os q”e possam ser repara- dose reensaiados. 0 tuba reparado para ser aceito dew

ser ensaiado novamente, utilizando-se o m&odo original de ensaio, al&n da espessura de parede remanescente na zona reparada, que deve estar acima da minima permi-

tida. 0 diametro externo do panto de reparo pode ser re-

duzido por lixamento.

5.9.3.4.2 Skis de ensaio produzidos por imperfei@es visuais devem ser avaliados de acordo corn o previsto em 4.8.2. Alguns exemplos de imperfei@es visuais s&o

marcae de endireitamento, rebarbas de torte. riscos,

marcas de remo$Ho da solda extema e marcas de roles.

5.9.2.5 OS ensaios descritos at& aqui podem i-80 ser ade- quados para inspecionar as extremidades dos tubas. Esta

condi@o pode ser referida coma urn efeito de extre-

midade. 0 comprimento do efeito de extremidade deve ser determinado pelo fabricante e quando especificado na ordem de compra, reportada ao comprador.

59.3 Ntimero de ensaios e tamanho do late

5.9.3.1 Para tubas sem costura e tubas soldados por resis-

tencia el&rica, faz-se urn ensaio de cada urn dos indi- cados em tra@o, achatamento e dobramento, de urn tuba de cada late formado par 500 tubas 0” fra@o, de cada

dkimetro a espessura. Urn comprimento B definido tal corm foi ordenado, exceto no case de solicita~8es de

comprimentos mais curtos que 0 comprimento simples de fomecimento do qual 5510 recortados. 0 termo late C aplicado ao comprimento do tuba tal como B na fabri- ca@o, antes de ser coltado no comprfmento solicitado.

5.9.3.2 Para tubas soldados continuamente a topo (ti- po F). deve ser feito urn ensaio de cada urn dos indicados

em tra@o, achatamento e dobramento, retirando amostras de urn tuba de cada late iormado por cada 25 t ou fra@o de tubas de diemetro nominal 40 e menores. e de 50 t ou

frack de tubas de diametro nominal 50 e maiores.

5.9.3.3 0 ensaio de achatamento para tubas soldados por resist&cia ektrica dew estar de acordo corn o indicado em 5.7.

5.9.3.3.1 As amostras para ensaio de achatamento devem ser lisas e estar livres de rebarbas.

5.9.3.4 Cada tuba deve ser ens&do por pressao hidros- Gtica, conforme especificado em 5.8.1.

5.9.3.5 Todas as amostras devem ser ensaiadas & tempe- ratura ambiente.

5.9.4 Reensalos

5.9.4.1 Caso os resultados dos ensaios mecanicos de

qualquer late nso estejam de acordo corn OS requisites

especificados, deve ser tomada uma quantidade em do- bro da original de tubas do mesmo late. Devem ser rea-

lizados novas ensaios e todos os resultados devem aten- der aos requisites estabelecidos.

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6.6.4.2 Caso a por@?a de tubas ensaiada 60 achatamento

nSo atenda aos requisitas estabelecidos. nos tubas de comprimento lixo podem ser ensaiadas outras se@es do mesmo tuba que 6e relirou a amostra anterior, ate que o camprimento do tuba seja menor que 80% do original antes do ensaio. Case conlr8rio. o tuba C reprovado. Para

tubas de comprimentos mtiltiplos, durante a fabrica& as amostras para os reensaios podem ser cortadas de

cada extremidade de cada tuba individualmente. OS en- saios devem SW realizados colocando-se a salda alterna- damente a 0’ e 90” em rela@o B linha de aplica@o de forca.

5.10 Revestimento protetordezinco

5.10.1 Tubas zincados

OS tubas zincados devem ter urn6 camada de zinc0 nas

supetficies interna e extema. realizada pelo processo de imers% a quente.

6.10.2 Tipo de zlnc~ para revestimento

No revestimento de tuba deve ser utilizado zinco de qual- quer tipo e grau especificado na NBR 5996.

6.10.3 Massa de revestimento

6.10.3.1 A massa de revestimento de zinc0 n8o dew ser menor que 550g/m2, determinada coma resultado da m&

dia de duas amostras retiradas de fona estabelecida em 5.10.5, e no minima 49OgW par6 cada uma das amos- tras individualmente.

5.10.3.2 A mass6 de revestimento, em gramas por metro quadrado, deve ser calculada dividindo-se a mass6 total do zinco interno. mais o externo. pela drea total das superficies externa e intema da amostra.

5.10.4 Determina@o da masse de revestlmento

6.10.4.1 A mass6 de revestimento deve ser determinada

por decapagem das amostras, conforme estabelecido na

NBR 7397, sendo obtida a media aritmbtica entre as mas- sas de zinco dos corpas-de-prow das duas extremidades

do tuba.

6.10.4.2 A verifica@o da uniformidade dew ser realizada conforme a NBR 7399.

6.10.4.3 A mass6 total de cada corpo-de-prova dew ser determinada por uma tinica opera$80 de decapagem.

6.10.4.4 OS corpos-de-prow par6 determina$Ho da mass6 do revestimento devem ser c&ados corn aproximada-

mente 101,60mm (4”) de comprimento.

5.10.5 Ntimero de ensalos

De cada late de 500 tuba galvanizados ou fra@o menor

de tubas do me6mo dibmetro. devem ser retiradas duas amostras para determina@o da mae?.a de revestimento,

uma de cada extremidade de urn me6mo tuba selecio-

nada aleatoriamente.

5.10.6 Reensaio

Caso a mass6 de revestimento de qualquer lots 1180 atenda aos requisites estabelecidos em 5.1031, podem ser feitos reensaios de dois tubas zincados adicionais

retirados do me6mo Me. sendo que cada urn d&s deve atender 60s requisites especificados.

6.10.7 Ensaios no materlal-base

Quando forem especificados tubas galvanizados. OS

&s&x de tra@o, achatamento e dobramento devem ser realizados no material-base antes do revestimento

de zinco. Quando especificado. OS resultados dos ensaios mec&Mcos do material-base devem ser reportados ao

consumidor.

5.10.7.1 Caso seja impraticavel realizar ensaios mec&kx+ no material-base antes da galvaniza@o. estes ensaios podem ser realizados em amostras galvanizadas e, neste

case, o aparecimento de ewamas ou fissuras na camada de zinco nHo dew ser considerado causa de reprova- @o e 06 resultados devem corresponder 60s especifi- ados par6 o material-base.

6.10.7.2 Quando tubas galvanizados S&I dobrados ou sub- metidos a esfoys que superam se” limite &stico, podem

ocorrer escamas na camada de revestimento.

6 Inspe@o

Durante o atendimento de urn6 ordem de compra.

Segundo esta Norma, o comprador pode enviar urn ins- petor as instala@es do fabricante que Ihe facilite o livre acesso is sq6es de produ@o. inspe$Ho e controle, rela-

cionadas corn a produG% e despacho do material. Salvo por acordo prko, a retirada de amostras e os ensaios para aceita@m do material devem ser feitos na f&brica, antes de seu despacho, sem interferfr desnecessaria- mente nas opera@es normais de trabalho na produ@o.

6.1 Responsabilidade da inspe@o

6.1.1 Salvo por acordo pr&io. o fabricante 6 responskl pela realiza@o da inspe@o e pelos ens&s especifi-

cados nesta Norma, devendo utilizar OS meios adequados para isso, resewando-se ao comprador o dir&o de verifick

los, assumindo a seu encargo os gastos e custos que re- queiram ens&s de verifica@o.

6.1.2 A menos que esteja estabelecido por acordo “6s bases tknicas de fornecimento, o fabricante 6 o respon- s&vel pela forma que se realiza a inspe@o e por todos OS

resultados dos ensaios, nest?. Norma, bem ccmo pela decis% de utilizar was pkprias instalapBes ou outras. B

sua escolha.

6.1.3 0 comprador tern o dir&o de realizar qualquer tipo

de inspe@o ou ensaio quaodo, a se” crit&io, considerar necess&io. para assegurar que OS tubas atendam aos requisites d&a Norma, ficando a seu cargo OS custos

oue demandarem OS ensaios.

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10 NBR 5590/l 995

6.2 Certifica@o

0 produtor ou lomecedor deve. sob consulta e por so-

licit+%. fornecer ao comprador urn certificado de ins- pe@o estabelecendo que o material este conforme 0 es- pecificado nesta Norma e que foi produzido, amostrado, ens&do e inspecionado de acordo corn as espe- cifica@es.

6.22 Relst6rio

Para tubas tipo E e S. o ptodutor ou fomecedor deve fornecer ao comprador urn relatbrio de anefise quimica

dos elementos especificados na Tabela 1 do Anew A.

7 AceitqBo e rejei@o

7.1 Inspe@o de recebimento

0 comptador pode inspecionar cada tuba recebido do fa- bricante. Nocasode nHo atenderaos requisitos indicados

nesta Norma, o tuba pode ser rejeitado, notificando-se isto ao fabricante. Por acordo pr6vio se fixara o destino

dos tubas rejeitados.

7.2 Falhas de tuba posteriores )1 aprova@o

OS tubas aprovados sob os requisites desk Norma e que

venham a falhar em qualquer das opera@es de confor- m@& ou no processo de instala@o devem ser sepa-

rados, e o ocorrido deve ser notificado ao fabricante. OS tubas separados devem ser submetidos a anelise e inves- tiga@o conjunta sobre a natureza e origem da defici6ncia. 0 destino destes tubas b motive de acordo entre as parks.

7.3 Aceit&& ou rejei@o

0 material B aceito quando atende a todos os requisites e

resultados de ensaios especificados nesta Norma, po- dendo. em case contr&io, ser rejeitado, & op@o do com-

prador.

IANEXO A

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NBR 5590/l 995 11

ANEXO A -Tab&s

Tab& l_ Composi@o quimlca - elemenios especificados

Tip de tub0 GM” C M” P s f%) m&c (%I m&x. (%, nl8X. (%) mix.

A 0,25 0,95

E;S 0.05 0,06 B 0,30 1.20

F 0.06 0,045

Tab& 2 - ComposigBo quimice -elementos Mio-especificados@)

Tip0 do tub0 GM. CU Ni cr MO v (‘h) m&x. (%) mti. (%) m&c (%) mix. (% )m&.

A 0.40 0,40 0,40 0.15 0,06 E ;S

B 0,40 0‘40 0.40 0.15 O,C@

F

1~ A soma desks elementos “80 dew exceder 1 ,OO%.

Tabela 3 - Requisites de proprledades mechicas de tra@io

Tipo de tuba Grau de aqo Limite de resist&ncia Limite de escoamento LA minima (MPa) LE minima (MPa)

E;S A 330 205

B 415 240

F 310 170

Nota: 0 alongamento minima 6 Segundo 5.5.1 .I.

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4n NBR 559011995

114

316

2

2 112

3

Tab& 4 - Dimens6es. massa e pressio de ensaio dos lubes corn extremidades lisas

33,4 (1.315:

42.2 (1.660:

60,3 (2.375:

73.0 (2.87.5

1.7 (0.068)

2.4 w951

2.2 (0.066)

3.0 (0.119)

2.3 10,091)

3.2 (0.126)

2.6 (0,109)

3.7 (0.147)

4.8 (0.166)

7.5 (0.294)

2.9 lO.113)

3.9 (0.154)

5.6 (0.219) 7.8 (0.308)

3.4 (0.133)

4.6 (0.179)

6,4 (0.250)

9.1 (0.358)

3.6 (0.140)

4.8 (0.191) 6.4 (0.250)

9.7 (0,362)

3.7 (0.145)

5.1 (o.*oo)

7.1 (0.261)

0.2 (0.400)

3.9 (0.164)

5.5 (0,216)

6.7 (0.344)

1.1 (0.436)

5.2 (0.203)

7,O (0.2761

9.5 (0.375)

4.0 wi52)

3.2 (0.1251

4,O (0.156)

4.6 (0.188)

5.5 (0.216)

6,4 (0.250)

7,l W81)

7,6 (0.300)

1.1 (0.438)

5.2 (0.600)

0.37 CO.24 0.47 (0.31

0.63 (0.42

0.80 IO.54

0.84 (0.57

1.10 (0.74

1.27 CO,65

1.62 (I.09

1.95 (1.31

2.55 (1.71

1.69 (1.13

2.20 (1.47

2.90 (1.94

3,64 (2.44

2.50 (I,68

3.24 (2.17 *4,*4 (2.84

5.45 (3.66

3.39 (2.27

4.47 (3.00

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4.05 (2.72

5.41 (3.63

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9.66 (6.41

6.44 (3,65

7.46 (5.02

II,11 (7.46

13.44 (0.03

6.63 15.79 11.41 (7.66

14.90 (10.01

!0.39 (13.70

6.72 (4.61

6.29 (5.67

9.92 (6,651 1.29 (7.58)

2.93 (6.66)

4.40 (9.66)

5.27 l10.25)

1.35 (14,32)

7.68 (16.56)

hsse

STD xs

STD xs

STD xs

STD x9

xxs

STD xs

xxs -

.sTD xs

xxs

STD XS

xxs -

STD

XS

XXS

- STD

XS

XXXS

STD

XS

XXS

.sTD

XS

XXS

-

(: T

4830 (700) 4630 (700:

6860 (650) 5860 (650)

40

80

40

80 I ma” A

40

60

4830 (700,

5860 ,850)

4630 (700)

5660 (650)

40 4630 (700) 4830 (700

60 5660 (650) 5860 (850

160 6210 (900) 6210 (900)

6890 (1000) 6890 (1000)

40 4830 (700) 4830 (700

80 5660 (650) 5860 (650

160 6550 (950) 6550 (950

6890 (1000) 6890 (1000

40 4630 (700) 4630 (700

80 5660 (850) 5660 (650

160 6550 (950) 6650 (960 6890 (1000) 6690 (IOOC

40

80

160

8270 (1200

12410 (1600

13100 (1900

15170 (2200

40 6890 (1000) 8270 (1200 60 8960 (13W) 12410 (IBOC

160 9310 (1350) 13440 (1960

.,. 9650 (1400) 15170 (2200

40 6890 (1000, 15860 (2300

60 6960 (1300) 17240 (2600

160 9650 (1400) 17240 (2500

9650 (1400, 17240 (2500

40

60

160

40

60

160

6690 (1000) 17240 (2500 6960 (1300) ,724o (2500

9660 (1400, ,724o (2500

9650 (1400, 17240 (2500

5520 (Boo) 6890 (1000) 6890 (,OOO, 6890 ,100O)

6960 (1300)

6960 (1300)

6960 (1300)

6690 (1920

!I030 (1600

‘3310 (1930,

6310 (2220,

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (2500)

,240 (2500)

I

I I

) )

) )

1 1 ) I

I

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0

) ) I

I

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1

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1 )

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,)

1

,) I 1

1 1

1 1 1

1

4830 (700)

5660 (850)

4630 (700)

5660 (850,

4630 (700)

6660 (650)

4830 (700)

5860 (650)

6210 (900)

6890 (1000)

4630 (7W)

5660 (850)

6550 (950)

6890 (,OOO)

4830 (700,

5660 (650)

6550 (950)

6890 (1000,

8960 (1300,

13100 (1900, 13790 (2000)

16860 (2300)

8960 (1300)

3100 (1900)

14130 (2050)

15860 (23W)

17240 (2500)

17240 (2500)

17240 (2500)

17240 (2500)

17240 (2500)

17240 (2500,

17240 (2500,

17240 (25ofJ)

10340 (15cq

12690 (1670)

‘5580 (2260)

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (25W)

7240 (2500)

7240 (2533)

IcontInua

Grau s

Page 13: NBR 5590_1995 (Obsoleta-Atualizada Em 2008) - Tubos de Aco Carbono Para Conducao de Fluidos

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

4 14.3 (4.500)

41.3 (5,583)

68.3 (8.188)

t19.1 (8.6251

3.2 (0.125)

4.0 IO.1561

4.8 (0.1881

5.7 (0.226)

6.4 (0.250)

7.1 (0.281)

6.1 (0.318)

3.2 (0.125)

4.0 (0.156)

4.8 (0.188)

5.6 (0.219)

8.0 (0.237)

6.4 (0.250)

7.1 lo.*al)

7.9 (0.312)

8.6 (0.337)

11.1 (0.436)

13.5 (0.531)

,,,I (0.674)

4.0 (0.1561

4.8 (0.188)

5.6 (0.219)

6.6 (0.258)

7.1 (0,281)

7.9 (0.312)

8.7 10.344)

9.5 (0.375)

12.7 (0.500)

15.9 (0.625)

19.0 (0.750)

4.6 (0.188)

5.8 (0,219)

6.4 (0.2501

7.1 (0.280)

7.9 (0.3121

8.7 (0.344)

9.5 (0.375)

11.0 (0,432)

14.3 (0.562)

18.3 10.719)

22.0 (0.664)

4.8 (0.186)

5.2 (0.2031

5.6 (0.219)

6.4 (0.250)

7.0 (0.277)

7.9 (0.312)

7.72 (5.17)

9.53 (6.40)

11.41 (7.65)

13.57 (9.111

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18.63 (12.5,)

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10.78 (13.98:

z2.32 (14.98:

Z8.32 (19.00:

33.54 (22.61:

11.03 (27.54:

13.41 (9.01

16.09 (10.79

16.6, (12.50

!,.77 (14.62

!3,82 (15.65

Z8.05 (17.50

Z6.57 (19.17

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22,x (14.98

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42.56 (28.57

54,*0 (38.39

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27.22 (18.26

29.28 (19.66

33,31 (22.36

36.3, (24.70

41.24 (27.70

Classe

STD

xs

STD

xs

xxs

80

40

80

120

160

40

80

120

160

40

80

120

160

20

30

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8270 (1200 14000 (2030) I8340 (2370)

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10340 (1500 17240 (2500) I7240 (2500)

11720 (1700 19310 (2800) 19310 (2800)

5520 (800

6890 (1000

8270 (1200

8270 (1200

6270 (1200

6960 (1300

9650 (1400

11030 (16OC

11720 (1700

.,.. 6960 (1010) 8140 (,,80)

..,. 8410 (1220) 9790 (1420)

6890 (1000 9790 (1420) 1,360 (1650)

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19310 (2800) 19310 (2800)

19310 (2800) 19310 (28W)

19310 (2.800) 19310 (2860)

ma" A ma" 8

6890 (1OW) 8070 (1170,

8620 (1250) 10070 (1460,

10340 (1500, I2070 (1750,

12070 (1750) 14070 (2040)

13100 (1900) 15240 (2210)

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19310 (2.900) 19310 (2800)

19310 (2800) 19310 (2800)

19310 (2800) 19310 (2800)

7030 (1020) 6200 (1190)

8200 (1190) 9590 (1390)

9390 (1380) 10690 (1580)

10460 (1520) 12270 (1780)

11720 (1700, 13650 (1980)

12890 (1870) 15030 (2180)

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16200 (2350) 18690 (2740)

19310 (2800) 19310 (2803)

19310 (2800) 19310 (2800)

19310 (2800) 19310 (28W)

5390 (780) 6340 (920)

5880 (850) 6890 (IWO)

6270 (910) 7380 (1070)

7170 (1040) 8410 (1220)

78W (1160) 9310 (1350)

6980 (1300) 10480 (1520)

/continua

Page 14: NBR 5590_1995 (Obsoleta-Atualizada Em 2008) - Tubos de Aco Carbono Para Conducao de Fluidos

19.1 (6.6251

73.0 j1o.m

23.9 (12.75f

55.6 (14,001

Espessuta de

pm& do f”b

mm (ill)

9.2 (0.322)

9.7 lO.344)

9.5 (0.375)

10.3 (0.406)

ll., (0.438)

12.7 WJOO)

15.1 (0.594)

16.3 (0.719)

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22.2 (0,875)

23.0 fO.906)

4.6 (0.188)

5.2 (0.203)

5.6 (0.219)

6,4 (0.250)

7.1 (0.279)

7.9 (0.307)

6.7 (0.344)

9.3 10.365)

11.1 (0.436)

12.7 wJm)

15.1 CO.5941

16,3 (0.719)

21.4 P3.644)

25.4 ( 1 .OOOl

29.6 (1.125)

52 (0.2031

5.6 (0.219)

6.4 (0.2501

7.1 (0.26,)

7.9 (0.312)

6.4 (0.330)

6.7 10.344)

9,s (0.375)

10.3 (0.406)

11.1 co.4391

12.7 (0.500)

,4,3 (0.5621

17.5 (0.696)

21.4 (0.844)

25,4 I1 .OOO)

29.6 Il.1251

33,3 (1.312)

5.3 (0.2101

5.6 (0.319)

6.4 (0.250)

7.1 (0,261)

7.9 (0.312)

42.55 (28.55)

45.34 (30.42)

49.20 (33.04)

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57.08 (39.30)

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90,44 (60.71)

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11.27 (74.69)

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34.08 (22.87)

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41.75 (26.04,

46,49 (31.20;

51.0, (34,241

56.96 (38.23:

60.29 (40.49:

71.67 (46.19:

91.52 (54.74:

95.97 (64.43:

1,4,70 (77.03:

133.00 (69,29:

155.09 (104.19

172.21 (115.66

40.55 (27.20)

43.63 (29.3,)

49.7, (33.36)

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65.82 (67.69)

97.42 (65.42)

IO&92 (73.16)

132.04 (66,63)

,59,96 (107.32)

186,91 (,25,49)

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236.66 (160.27:

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STD

xs

STD

xs

XXS

-r S&k

dld”le:

“Q

40

60

90

100

120

140

160

20

30

40

60

80

100

120

140

160

20

30

40

60

90

100

120

140

160

10

20

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

14 NBR 5590/1995

Grau A

9240 (1340)

9930 (1440)

0620 (1570,

,720 (1700)

2620 (1930)

4410 (2090)

7240 (2600)

9310 (2900)

9310 (2600)

9310 (29c.3)

9310 (2600)

4340 (630)

4690 (680)

5030 (730)

5790 (940)

6410 (930)

7,w (1030,

7930 (1150)

8410 (1220)

0140 (1470,

,510 (1670)

3720 (199-l)

6620 (2410)

9310 (26cq

9310 (2600)

9310 (2600)

3930 (570)

4270 (620)

49co (710)

5450 (790)

5070 (8W

6410 (930)

6690 ( 970)

7310 (1060)

7930 (1150)

9550 (1240)

9720 (1410)

0960 (1690)

3380 (1940)

6480 (2390)

9310 (2800)

9310 (2800)

9310 (2800)

3720 (540)

860 (560)

410 (~0)

960 (720)

520 (~0)

Grau S

0620 (1570)

,560 (1680)

2620 (1830)

3790 (2000)

4690 (2130)

6760 (2430)

9310 (2800)

9310 (2900)

9310 (2600)

9310 (2600)

9310 (2600)

5030 (730)

5520 (800)

5930 k%O)

6760 r380)

7620 (1090)

9270 (1200)

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1,790 (1710)

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19310 (2900)

19310 (2800)

19310 (2800)

19310 (2800)

4620 (670)

4960 (720)

5650 (820,

6410 (930,

7100 (1030,

7520 (1090)

7790 (1130,

6560 (1240)

9240 (1340)

9930 (1440)

I1380 (1650,

I2760 (1850)

I5650 (2270)

I9170 (2780)

:9310 (2800)

9310 (2800)

9310 (2800)

4340 (630)

.650 (660)

i170 (750)

;790 (940)

1460 (940)

/continua

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

14

16

18

20

6,4 (0.250) TO,60 (47.39)

7.4 (0.281) 79.24 (53.16)

7.9 (0,312) 67.75 (58.94,

8.7 (0,344) 96.66 (64.87)

9.5 (0,375) 105.10 (70.59)

10.3 (0.406) 113.62 (76.29)

11.1 (0,438, 122.43 (62.15)

11.9 (0,469) 130.78 (67.81)

12.7 (0.500) 139.20 (93.45)

14.3 (0,562, 155.87 (104.67)

19.0 (0.750) 205,83 (138.17)

23.9 (0.938) *54,67(170,92)

29.4 (1,156) 309.76 (207.96)

34.9 (1.375) 363.64 (244.14)

39.7 (1.562) 408.75 (274.22)

45.2 (1.781) 459,59(309.50)

6.4 (0.250) 78.55 (52.73)

7.1 (0.281) 88.19 (59.18)

NBR 55900 995 15

:k?sse

STD

xs

STD

XS

STD

X.5

30

‘IO

60

80

100

120

140

160

10

20

30

40

60

80

100

120

1.40

160

10

20

30

,,.

40

60

60

100

120

140

160

10

F

..,

,..

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

, NBR 5590/l 995

24

26

38.0 (20,OOl

39.6 (24,OOL

so,4 (26,OOC

6,4 ww 94.46 (63.41)

71 (0,281) 106.08 (71,16)

7.9 (0,312) 117.51 (78.93)

8,7 (0,344) 129,50 (66.91)

9.5 (0.375) ,40.88 (94.62)

10.3 (0,406) 152.37 (102.31)

11.1 (0,438) 164.26 (110,221

IT.9 (0,469) 175.54 (117.661

12.7 (0,500) ,66,94 (125.49)

14.3 (0,562) 209.50 (140,66)

17,5 (0.666) 255.24 (171.29)

13,8 (0.938) 344.23 (231.03)

Z4.6 (0.969) 355.02 (238,65)

31.0 (1.219) 441.78 (296,66)

36.9 (1.531) 547.33 (367.39)

16.0 (1.812) 639.50 (429.39)

j2.4 (2.062) 719,65 (483,12)

TQS (2.344) 607,24 (542.14)

STD

.., xs

STrJ

xs

.,,

SrD .,.

xs

20

30

40

60

80

100

120

140

160

10

20

30 40

60

80

100

120

140

160

10

20

T

,..

3860 (560)

4270 (620)

4690 (660)

5030 (730)

5450 (790)

5660 (850)

6210 (900)

6070 (1170)

10070 (1460,

2820 (1860)

5930 (2310)

6620 (2700)

9310 (2800)

9310 (2600)

?620 ww

so0 (420) 3240 (470)

3590 (520)

3860 f560)

3210 (610)

$550 (660)

1630 VW

5170 (750)

5790 (640)

'100 (1030,

a720 (1410,

1000 (1450,

2620 (1630)

5660 (2300)

3750 (2720)

3310 (2800)

3310 (2800)

2410 (350)

*e90 (390)

?960 (430)

310 (460)

590 (520)

860 (560)

210 WO)

480 (6W

760 (690)

380 VW

4550 (660,

4960 (720)

5450 (790)

5860 (850)

6340 (920)

6550 (950)

7240 (1050)

8620 (1250)

,790 (1710,

1960 (2170)

3550 (2690)

3310 (2800)

3310 (2800)

3310 (2800)

3030 (440)

3380 (490)

3790 (550)

4140 (600)

4.550 (660)

4900 (710)

5310 (770)

5650 (820)

6070 (880)

6760 (980)

6270 (1200)

1310 (1640)

,720 (1700,

4690 (2130)

5480 (2680)

3310 (2600)

3310 (2800)

3310 (2800)

760 (400,

100 (450)

450 (500)

860 (560,

210 (610,

550 (660)

900 (710)

240 (760,

560 (610,

270 (910)

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Tabeta 5 _ DimensBes, massa e pressM de ensaio dos tuba corn extremidades rosqueadas e corn Iuvas

21.3 (0.840)

80.3 (2.375)

73.0 (2.875)

88.9 (3.500)

4, .3 (5.563)

1.7 (0.068)

2.4 (0.095)

2.2 (0.088)

3.0 (0,119)

2.3 (0.091)

3.2 (0.126)

2.8 (0.109)

3.7 10.147)

7.5 (0.294)

2.9 (0.113)

3.9 10.154)

7.8 (0.309)

3.4 (0.133)

4.6 (0.179)

9.1 (0.358)

3.6 (0.140)

4.8 (0,191)

9.7 (0.382)

3.7 (0.1451

5.1 (0.2001

0.2 (0.400)

3,9 LO.1541

5.5 (0.2181

1.1 (0.436)

5.2 (0,203)

7.0 (0.276)

4.0 (0.552)

5.5 (0.216)

7.6 vl.300)

5.2 (0.6001

5.7 (0.226)

8.1 (0.318)

6.0 CO.2371

8,6 to.3371

7.1 (0.674)

8.6 (0.258)

9,5 (0.375)

9.1 (0.7501

1

0.37 (0.241 0.46 (0.32)

0.63 (0.42)

0.80 (0.54)

0.84 (0.57)

1.10 (0.74)

1.27 (0.85)

,,62 (1.09)

2.54 (1.72)

1.69 (1.13)

2.21 Il.481

3.64 (2.441

2.50 (1.68)

3.25 (2.18)

5.45 W61

3.40 (2.281

4.49 (3.02)

7.78 (5.221

4.04 (2.731

5.39 (3.661

9.56 l8.411

5.46 (3.661

7.55 (5.07)

13.44 (9.03)

8.67 (5.821

11.52 (7.73)

20.39 (13.701

11.35 (7.621

15.39 (10.33)

27.66 (18.57)

13.71 (9.20)

18.82 (12,63)

16.23 (10.69)

22.60 (15,17)

41.09 (27.58)

22.07 (14.81)

31.42 (21.09)

57.53 (38.61)

-

:kse

STD xs

- STD

xs

- SrD

X6

-

STD xs xxs

-

STD xs xxs

STD xs

XXS

STD xs xxs

STD xs xxs

STD xs XX6

STD

xs xxs

STD

xs MS

STD

x.5 -

STD x3

xxs -

STD

xs xxs

-

s3rie ;ched”le]

n’

40 80

40

80

40

80

40

80

40 80

40 80

40 80

40

80

40 80

40 80

40

80

40

80

40 80

‘lo

80

r f 1830 VOOI

$860 (050)

4830 (700)

5860 (850)

4830 (700)

5860 (850)

4630 (700,

5660 (850)

6690 (1000,

4830 (700)

5860 (850)

6690 (1000)

4830 (700)

5860 (850)

6890 (1000)

8890 (1000)

8960 (1300)

9650 (1400)

8890 (1000)

8960 (1300)

9650 (1400)

6890 (1000)

8960 (1300)

9650 (1400)

6890 (1000)

8960 (1300,

9850 (1400)

8B90 (1000,

8960 (1300,

8270 (1200)

1720 (1700)

8270 (1200)

,720 (1700)

8270 (1200)

Gra” A

4830 VJO)

5860 (6501

4830 WJ)

5660 (850)

4830 VW

5860 (850)

4830 (mo)

5860 (650)

6890 (1000)

4830 VW

5860 I8501

6890 (,OOO)

4630 WJI

5660 (6501

6690 (1000)

6890 (1000)

10340 (15001

12410 (1800)

6890 (10001

10340 (1500)

12410 (1800,

15860 (2300)

17240 (2500,

17240 (2500)

17240 (2500]

17240 (2500)

17240 (2500)

15170 (2200)

17240 (2500)

17240 (2500)

13790 (2000)

19310 (2800)

13100 (1900)

18620 (2700)

19310 (2800)

11720 (1700)

16550 (2400)

19310 (2800)

Grau B

4830 (700) 5860 (650)

4830 (700)

5880 (850)

4830 (700)

5860 ,850)

4930 (700)

5860 (B50)

6690 (1000)

4830 (700)

5860 (850)

6890 (1000)

4830 (700)

5860 (850)

6890 (1000)

7580 (1~00,

1030 (1800)

3100 (1900)

7580 (1100)

1030 (1800)

3100 (1900)

7240 (2500,

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (2500)

7240 (2500)

6650 (2400)

6310 (2800)

5170 (2200)

9310 (2800)

9310 (2800)

3100 (I900,

9310 (2800)

9310 (2800)

icontInua

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8

10

12

Di&metra Espessura de

C&l”0 pare& do t”bO

mm (ill) mm (in)

168.3 (6.625) 7.1 (0.280) 11 .o W32)

22.0 (0,864

219.1 (9,625) 7.0 (0.227)

8.2 (0.322)

12.7 (0.500)

22.2 (0,875)

273.0 (10.750, 7.t (0.279)

7.0 (0.307,

9.3 (0,365)

12.7 (0.500)

323.8 (12,750) 8.4 (0.330)

9.5 ww

12.7 WOO)

28.58 (19.18

43.05 (28.89'

STD 40

xs 80

(25.55) 30

(29.35) ST0 40

(43.90) xs 80

(72.44) xxs l-i (32.75)

(35.75, 30

(41.85) STD 40

(55.82) xs 60

Tabela 6 - Limites de aceitaqk

-r PES&b de e"SaiokPa (psi,

18 NBR 5590/l 995

..,.

c5rau A Grau 6

10340 (1500) 12410 (1800)

15860 (2300) 18620 (2700) 19310 (2800, 19310 (2900,

8270 (1200) 8960 (1300)

8960 (1300) 11030 l1.500)

14480 (21cO) 16550 (2400)

19310 (28001 19310 p300)

6550 (950) 7580 (1100) 6890 (1000) 8270 (1200,

8270 (1200) 9650 (14W,

1,720 (1700) 13790 (2000,

6550 (950) 7580 (1700)

7580 (1100, 8270 (1200)

9650 (1400) 11030 (1600)

Tipo de entalhe Diametro do

I

Limite de aceita$Ho fur0 (mm) (“A)

NlO, V60 3.2 100

V30. N20 80

Tab& 7 -D&metro da broca no tuba pad&

DSmetro externo (mm) Di&metro da broca (mm)

AtB21.30 I,0

Acima de 21,30 a 42,20 1,4

Acima de 42,40 a 60.30 1.8

Acima de 60.30 a 141,30 2.2

Acima de 141.30 2,7

/ANEXO 6

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ANEXO B - Figura

Entalhe v 30

minima de 0,30mm t 0,05

Camprimento

Para correntes parasitas: 3Bmm mti,

Para flux0 di*per*o e ultra&nico:

50mm min.. em toda profundidade

Entalhe N 10

Entalhev 60

NBR5590/1995 19

Area m&km da lace 3.87 mm* ..~

20% da srp.rr”ro 0” menor Furo de broca

Figura - Pad&s de referhncia