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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN DISPOSITIVOS SEMXONDUTORES, DK%X%4TlVOS DISCRETOS E CIRCUITOS INTEGRADOS - CIRCUITOS INTEGRADOS ANAL6GICOS 1 OBJETIVO Esta Norma fixa OS valores limites e caracteristicas essenciais dos circuitos in - tegrados analogicos, bem coma OS parZimetros minimos que devem acompanhar as fo - lhas de especificacao destes dispositivos. 2 CONSlDERA@ES GERAIS 2.1 Caracteriza&io funciona2 Uma descricao geral da funcso realizada pelo circuit0 analogico. 2.2 Descric~o do circuito 2.2.1 TecnoZogia A tecnologia empregada na fabricaca”o deve ser indicada, por exemplo: circuitos integrados mono1 iticos, circuit0 integrado de filme fino, circuit0 integrado hi - brido, micro-filmagem, etc. 2.2.2 Detalhes da configura&io externa e do encapsuhmento 2.2.2.1 Numero de referdncia do desenho da configuracao externa, de acordo corn as normas brasileiras oUlEC na falta de normas brasileiras. 2.2.2.2 Tipo de encapsulamento. 2.2.2.3 Marcacao que consiste na reproduca”o do desenho do involucro, a respecti va identificacao e o logotipo do fabricante. 2.2.3 Diagrama de bZocos e liga&es dos terminais 0 diagrama de blocos e a identificacso das ligac6es devem ser mostrados no mesmo desenho. Se o encapsulamento possuir partes metalicas, qualquer 1igaca”o 5s I mes - mas, a partir de terminais externos, deve ser indicada. As ligaczes corn qua is Origem: ABNT - 3: 01.47.1~9/87 CB-3 - Cornit Brasileirc de Eletricidade CE-3: 47.1 - ComissaFo de Estudo de M&odos de Ensaio e Especifica@s SISTEMA NACIONAL DE ABNT -.ASSOClA~AO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZA(dhO DE NORMAS TitCNICAS E QiJALlDADE INDUSTRIAL 8 Palwras-&aw CDU: 821.3.049.77 NBR 3 NORMA BRASiLEIRA REGISTRADA Todos OSdilritor r&vaeb8 18 *inas

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DISPOSITIVOS SEMXONDUTORES, DK%X%4TlVOS DISCRETOS E CIRCUITOS INTEGRADOS - CIRCUITOS INTEGRADOS

ANAL6GICOS

1 OBJETIVO

Esta Norma fixa OS valores limites e caracteristicas essenciais dos circuitos in -

tegrados analogicos, bem coma OS parZimetros minimos que devem acompanhar as fo - lhas de especificacao destes dispositivos.

2 CONSlDERA@ES GERAIS

2.1 Caracteriza&io funciona2

Uma descricao geral da funcso realizada pelo circuit0 analogico.

2.2 Descric~o do circuito

2.2.1 TecnoZogia

A tecnologia empregada na fabricaca”o deve ser indicada, por exemplo: circuitos

integrados mono1 iticos, circuit0 integrado de filme fino, circuit0 integrado hi - brido, micro-filmagem, etc.

2.2.2 Detalhes da configura&io externa e do encapsuhmento

2.2.2.1 Numero de referdncia do desenho da configuracao externa, de acordo corn

as normas brasileiras oUlEC na falta de normas brasileiras.

2.2.2.2 Tipo de encapsulamento.

2.2.2.3 Marcacao que consiste na reproduca”o do desenho do involucro, a respecti

va identificacao e o logotipo do fabricante.

2.2.3 Diagrama de bZocos e liga&es dos terminais

0 diagrama de blocos e a identificacso das ligac6es devem ser mostrados no mesmo

desenho. Se o encapsulamento possuir partes metalicas, qualquer 1igaca”o 5s I mes - mas, a partir de terminais externos, deve ser indicada. As ligaczes corn qua is

Origem: ABNT - 3: 01.47.1~9/87

CB-3 - Cornit Brasileirc de Eletricidade

CE-3: 47.1 - ComissaFo de Estudo de M&odos de Ensaio e Especifica@s

SISTEMA NACIONAL DE ABNT -.ASSOClA~AO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZA(dhO DE NORMAS TitCNICAS

E QiJALlDADE INDUSTRIAL 8

Palwras-&aw

CDU: 821.3.049.77

NBR 3 NORMA BRASiLEIRA REGISTRADA

Todos OS dilritor r&vaeb8 18 *inas

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2 NBR 993311987

quer elementos el6tricos

3.5). Como informaCa”o adi

no complete’;, inclusive el

mente corn indicasijes dos

2.3 Valores limites

externos associados devem ser ind’icadas (ver tamb6m

cional, pode ser reproduz ido o esquema. el &r i co inter

ementos parasitas importantes, pordm, n50 neces sa r i a

valores dos componentes do circuito.

OS valores limites devem abranger a operasso do circuit0 integrado ao longo de

toda faixa especificada de temperaturas de operaG:o. Quando tais valores 1 imi

tes sso dependkntes da temperatura, tal dependsncia deve ser indicada.

2.3.1 VaZores limites et&ricos

OS valores 1 imites absolutos (inclusive polaridades) para tensoes e/au car ren

tes e/au impedhcias, junto corn quaisquer outras condiC6es do limite, devem ser

indicados para OS vsrios terminais; corn relasa”o a uma referhcia especificada.

2.3.2 Temperaturas

Valores 1 imites da faixa de temperatura de operaG:o, e da faixa de temperatura

de armazenamento da temperatura da junGa em operaG:o e da temperatura de sold2

gem.

2.3.3 Dissipa&io de pothcia (se for o case)

Valor maxim0 ao longo da faixa de temperatura de operasZo e ind.ica&o da resiz

t&c i a Grmica junG0 - involucro.

2.4 Condi&es de operaca"o recomendadas (dentro da faixa de temperatura de ope - ra&io especificada)

Nota: Para todas as sub-seG6es de 2.4, a variaSa”o corn a temperatura deve ser in -

dicada, se for o case.

2.4.1 AZimenta&es

Polaridades, valores e tolersncias para tens.50 ou correntes e, se for o case pc

ra impedsncias.

2.4.2 Terminais de entrada

Polaridades e caracteristicas dos sinais de entrada.

2.4.3 Terminais de saida

Caracteristicas das cargas e caracteristicas dos sinais de saida.

2.4.4 Elementos externos

Valores e tolersncias para OS elementos que devem ser associados ao circuito.

2.5 Caracteristibas eZk&icas

2.5.1 As caracteristicas elhricas devem ser indicadas coma segue:

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NBR 99X3/1987 3

a) se OS elementos externos s% essenciais para a operaca”o do circuito,

as caracteristicas elgtricas devem i:ncluir o efeito de tais elementos

externos ;

b) se OS

el<tr

da ad

deve,

2..5.2 Caracter i

de refersncia),

elementos externos Go unicamente opcionais, as *caracteristicas

cas devem ser dadas apenas para o circuit0 integrado. 0 efei to

cao de elementos externos especificados sobre as caracteristicas

entao, ser indicado nos dados de aplicaca”o.

sticas a 25’C (temperatura ambiente ou temperatura de urn pon to

conforme:

a) consume de.potkcia (ou de corrente de alimentacso);

b) caracteristicas de entrada;

c) caracteristicas de saida;

d) caracteristicas de transfe&ncia direta;

e) caracteristicas de transfergncia inversa (se for o case) ;

f) interacao entre OS diferentes terminais do dispositivo (se for o ca-

so) ;

g) ruido (se for o case).

2.5.3 Devem ser levados em consideracao, efeitos da variaczo das alimentacoes e

da,temperatura sobre as caracteristicas essenciais (se for o case).

2.6‘ Caracteristicas me&-Gas e outros dados

Devem ser indicadas as dimensoes externas e respectivas tolersncias do involucro

utilizado. Opcionalmente podem ser indicados OS detalhes de montagem, bem corn0

aces&r ios recomendados.

2.7 Dados de apZica&io

Podem ser dadas informacoes relativas 5s variacijes das caracteristicas fornec i

das em 3.5.1 em funcao da tensa” de alimentacao,

te e da carga. Quaisquer outras informacoes pert

particulares tambem podem ser dadas.

temperatura, impedzncias da fon

nentes relativas 2 aplicacoes

3 AMPLlFiCAOORES OPERACIONAIS (COM OUAS ENTRAOAS I

3 .I Caracteriza& functinal

UMA SAI-DA)

Amplificador destinado a efetuar operaGoes matemsticas, quando usado em urn cir _

cuito fechado. As caracteristicas de urn amplificador operational aproximam-se da

quelas de urn amplificador ideal , que pode ser tanto urn amp1 if icador de tensso co -

mo.um amplificador de corrente.

3.1.1 0 amplificador ideal de ten&o 6 caracterizado por:

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4 NBR 993311987

a) urn ganho. de tens.50 infinito;

b) uma imped%cj,a de entrada infinita;

&@urna’,i4 mhedd9.c i a de sa ida zero ;

d) uma largura de faixa partindo da freqU%cia zero.

3.1.2 0 amplificador ideal de corrente 6 caracterirado por:

a) urn ganho de corrente inf inito;

b) uma impedgncia de entrada zero;

c) uma impedkcia de saida infinita;

d) uma largura de faixa partindo.da freqU&cia zero.

3.2 Descric~?o

3.2.1 Tecno logia

A tecnologia empregada na.fabricasao deve ser indicada, por exemplo: circuitos

integrados monoliticos, circuit0 integrado de filme fino, circuit0 integrado hi

brido, micro-montagem, etc.

3.2.2 DetaZhes da configumca”o externa e do encapsulamento na foilha de especi

fica&?o

3.2.2.1 Niimero de refergncia do desenho da configuracao externa, de acordo corn

as normas brasileiras ou IEC na falta de normas brasileiras.

.2.2.2 Tipo de encapsulamento.

.2.2.3 Marcacgo que consiste na reproduca”o do desenho do involucro, a respec-

iva identificacao e o logotipo do fabricante.

3.2.3 Diagrama de bZocos e ligaco”es dos terminais

0 diagrama de blocos e a identificacao das ligacoes devem ser mostrados no me?

mo desenho. Se o encapsulamento possuir partes metalicas, qualquer ligaca”o as

mesmas, a partir de terminais externos, deve ser indicada. As ligacoes corn

quaisquer elementos eletricos externos associados devem ser indicadas (ver tam

bim 3.5). Como informa& adicional, pode ser reproduzido o esquema el&trico i;

tern0 complete, inclusive elementos parasitas importantes, pordm, t-Go necessa

riamente corn indicac6es dos valores dos componentes do circuito.

3, j Vailores Zimites

OS valores limites devem abranger a operacso do circuit0 integrado, ao 1 ongo

de toda faixa especificada de temperaturas de operaczo. Quando tais valores li

mites sso dependentes da temperatura, tal dependkcia deve ser indicada.

3.3.1 Valores Ztii tes e Gtricos

3.3.1.1 Tens6es de alimentaciio

OS valores das tens;jes de alimentaczo a serem especificados sso OS seguintes:

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MBR 9933/1997 5

a) valor(es) maxima(s) e polaridade(s) ;

b) valor msximo da tensa” entre urn terminal de alimentaCao e o encaps:

lament0 ou uma refe&ncia especificada,se for o case.

3.3.1.2 corrente(s) de alG&ata~-o

OS valores da(s) corrente(s) de alimentaSSo a ser ,(serem) especificado(s) Go

OS seguintes:

a) valor (es) mSximo(s);

b) valor(es) mSximo(s) para urn period0 de tempo especificado, devido

(s) a fato(es) externos, quando apl icavel .

3.3 w 1.3 Tens6es nos termCnais de entrada

OS valores das tensoes nos terminais de entrada, a serem especrficados, sao OS

seguintes:

a) valores maximos, em relata”o a uma refer2ncia especificada, inclusi -

ve as tensces de polarizaG5o;

b) valores maximos entre OS terminais de entrada.

3.3.1.4 Ten&es no terminal de saida Valoresmaximos em relaCZo a uma referhcia especificada, inclusive as tensoes

de polarizaG:o.

3.3-1.5 Correntes nos terminais de entrada (se for o case)

Valores maximos, inclusive as correntes de polariza&o.

3.3.1.6 Corrente no temninal de saida

Valor maxima, inclusive as correntes de polarizasao.

3.3.1.7 Condico”es de curto-circuito (se for o case)

CondiGoes limites de corrente e,duraGa”o de urn curto-circuit0 entre urn terminal

de saida e uma referkcia especificada.

3.3.2 Temperaturas

3.3.2.1 Temperaturas de opera&i0

Valores minim0 e miximo de temperatura ambiente ou da temperatura de operaGo

de urn ponto de referhcia.

3.3.2.2 Temperaturas de armazenamento

Valores minim0 e m5ximo.

3.3.2.3 Temperatura da ju?aca”o em opera&o

Valor maxima.

3.3.2.4 Temperatura de soldagem

Valor maxim0 sob condiG6es especificadas.

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6 NBR 993311997

3.3.3 Dissipaciio de,pot&cia (se for o case)

Valor msximo ao longo da faixa de temperatura de opera&o e indicaC:o da _ resis

t&c i a, ,t&r;m.i ca.bj unsSo- i nvo 1 ucro.

3.4 Condic6y de opera& recomendadas (den-&o da faixa.de temperatwa de opera

cab especificada)

Nota: Para todas’as sub-sedges de 3.4, a variaG;o corn a temperatura deve ser in

dicada, se for o case.

3.4.1 AZimenta&es

3.4.1,. 1 Polaridades, valores e tolerSncias para tensEes e correntes e, se for 0

case, impedhcias.

3.4.1.2 Valor(es) nominal(nominais) da(s) corrente(s) das alimentaGoes.

3.4.1.3 Valor(es) maxima(s) da(s) imped$ncia(s) das alimenta@es, se for o case.

3.4.1.4 Valor mkimo admissivel do fator de ondulaCao (Ripple) fora a(s) tensao

(ten&es) de alimenta&o, se for o case.

3.4.1.5 Valores maximos e tempos de dura$o de sinais transitorios ou pa ra SL

tas, provenientes das tensoes de alimenta&o, se for o case.

3.4.1.6 A seqUdncia de aplicaGa”o das tensoes de alimentaS; deve ser dada, set

pre que for 0 case.

3.4.2 Temninais de entrada

3.4.2.1 Valor(es) da(s) tensso (tenszes) e/au corrente(s) do sinal de entrada

ou do gerador de sinal.

3.4.2.2 Valor(es) da polarizaGSo nos terminais de entrada., se for o case.

3.4.3 Ternnina de saida

3.4.3.1 Valor(es) nominal(nominais) da(s) ten&o (tensoes) e/au corrente(s) do

sinal de saida e da impedhcia de carga.

3.4.3.2 Valor(es) da polariraG:o no terminal de saida, se for o case.

3.4.4 EZementos externos

Valoresetolerhcias para OS elementos externos, que devem ser associados ao cir

cuito.

3.5 Caracteristicas etktricas

As caracteristicas elgtricas devem ser indicadas coma segue:

a) se OS elementos externos Go essetlciais para a operasa”0 doScircuito, as

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caracteristicas eletricas devem incluir o efeito de tais elementos ex

ternos ;

.b) se os.elementos externos sa”o unicamente opcionais, as caracteristicas e

letricas devem ser dadas apenas para o circuit0 integrado, sendo o efei

-

-

to da adick de elementos externos, especificados sobre as caracteristi

cas, indicado nos dados de aplicacao.

3.5.2 Caracteristicas a 25’C .Ctemperatura ambiente ou temperatura de urn ponto

de re fere^ncia)

3.5.2.1 Consume de pot&&a (ou de corrente de alimenta&Yo)

Valor maxim0 sob condiczes especificadas.

3.5.2.2 Caracteristicas de entrada

As caracteristicas de entrada para as seguintes grandezas:

a) valores minim0 e maxim0 da impedsncia ou admitsncia para as cond i

Goes especificadas de:

- impedsncia de carga;

- freqU2ncia de ensaio;

- amplitude do sinal de entrada;

b) valor maxim0 da tensa” e/au da corrente de decalagem (off set),

para valores especificados das resis&cias de fonte, se elas afe -

tam OS valores destas caracterist icas;

c) valor msximo da corrente de polarizacao para uma tensa” especifica -

da ou nula, de modo comum;

d) valor maxim0 do coeficiente media de variacao corn a temperatura

(drift) das caracteristicas de entrada sob condicoes especificadas;

e) valor minim0 da taxa de rejeica”o de modo comum para condicoes espe -

cif icadas de:

- amplitude do sinal de entrada de modo comum;

- tensso de saida sem sinal de entrada de modo comum;

- tenGo (tensoes) de alimentacao;

- freqU6ncia;

- ajuste do controle do ganho (se existir);

- impedsncia da carga e da fonte.

3 l 5 l 2.3 Caracteris ticas de saida

Valores minim0 e/au maximo.da impedkcia ou admitsncia, para condicoes especifi

cadas de:

a) impedkia ou admit&cia, valores min imo e/au miximo para cond ic6es

especificadas de:

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8. NBR9933/1987

- tens% (tensoes) de alimentacao;

- impedsncia da fonte;

- freqlkcia;

- ,a,mpl itCl‘de’,do sinal de saida;

b) taxa de variaG;o mixima da tensa”o (para operasgo corn grandes si -

nais), valor tipico e, se for 0 case, valor(es) minima(s) sob condi

c6es especificadas, sendo OS tempos de subida e/au descida do pulso

de entrada despreziveis em comparacao ao tempo de transicao do’ampli

f icador operational ;

c) excursao da ten&o de saida,

- valores tipico e minimo para tenGo de alimentacso especificada ‘e

da resist&cia de carga e, se for o case, para urn valor especifica-

do da distorca”o total.

3.5.2.4 Caracteristicas de transfer&ha direta

As caracteristicas de transferkcia direta para as seguintes grandezas:

a) valor minim0 do ganho em malha aberta para condicoes especificadas

de:

- tensa”0 (tensoes)

- freqU&cia;

- ajuste do contra

- imped%cia(s) de

de al imentacao;

le de ganho (se exist

carga e da fonte;

ir);

- amplitude do sinal de saida para o qua1 o ganho 6 medido;

b) para operac;a”o corn sinais senoidais e/au pulsados, especificar valo _

res maxim0 e/au minima para uma ou mais das seguintes caracteristi -

cas,

- freqU&cia para a qua1 o ganho em malha aberta 6 reduzido de 3 dB

em relacao a seu valor em baixa frequkcia;

- freqU&cia para o ganho unitsrio;

- tempo de resposta a pulsos;

c) OS seguintes tempos de resposta, devem ser especificados,

- tempo de retard0 (t,);

- tempo de transicao (tr ou tf);

- tempo de ,ondu lacao ( trip

) ;

- tempo total de resposta (ttot).

Notas: a) So tr& destes quatro parsmetros devem ser indicados (ver Figura).

b) Estes parsmetros devem.ser indicados, valor tiqico e, se for 0 case,

valores maximosdestes par&netros para condiCGes especificadas de,

- configuraGSo do ganho unitsrio;

- valores das resist&cias de entrada e de realimentacao corn ds quais

a configuracao de ganho unltario 6 conseguida;

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IUBR 9933/1987 9

- condiG6es de compensaCa”o de fase (confiauracao e valores dos circui

tos de compensaG;o, se existir);

- condis6es de carga (configu,ra&o e valores do circui to de carga) ;

- nivel do sinal de entrada.

c) 0 tempo de subida do pulso de entrada deve ser desprezivel em compara

Tao ao tempo de transi&io do amplificador,operacional. Especifica o

valor de E (porcentagem do valor final - ver Figura).

d) Valor maxim0 do sobre sinal (overshoot) sob condi@es especificadas i

dkticas iquelas dos tempos de resposta (ver Figura).

Entrada

Saida telativa

IOCT

909

Sobre - sinal

(Overshoot1

A A

1 I \ - c I / \

I6 /

I \ /

b- t

/

’ trip

flGURA - Execnplo de tempos de rasposta de amplificadores lineares

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10 NBR 9933/1987

e) Valores tipico e minimo do limite superior de freqU<ncia, (se for o ca

so), para a excursa”o max’ima da ten&o de sarda, para condicoes espec i

ficadas de, valor,& tipico e minimo, para OS seguintes valores especi -

f icados,

- tensa” (tensoes) de.alimentacao:

- configuraczo inversora de ganho unitsrio;

- resistgncias de entrada e de realimentacao corn as quais a conf igura

cso de ganho unitsrio 6 obtida;

- condicoes de compensaca”o de fase (configuracgo e valores dos compo

nentes da. rede de compensacao, se existir);

- condicoes de carga (configuracSo e valores dos componentes da rede

de carga);

- fator.de distorcao do sinal de saida;

- tensso de saida.

3.5.2.5 Caracteristicas de transfere'ncia inversa

Na”o aplicavel.

3.5.2.6 InteraCa"o entre o amplificador e as linhas de atimentac~o

As informacoes seguintes d.evem ser dadas sob condicoes particulares:

a) valor minim0 e/au maxim0 para a taxa de rejeicao a variaca”o de ten -

sa”o de alimentacao sob condicoes especificadas;

b) a caracteristica de transferki’a .das al imentacoes para a entrada do

amplificador;

c) a impedsncia do amplificador nos terminais da alimentacao.

Nota: A interacao deve ser especificada tanto para o regime estacionario corn0

para 0 regime transitorio.

3.5.2.7 R&do Cse for o case)

0 ruido deve ser especificado em termos do fator de ruido, ou em termos da _ ten

sao de entrada equivalente, e/au da corrente de entrada equivalente para valores

especificados de tens50 (tensoes) de alimentacao, de resistkcia da fonte, de

freqU%cia e da largura da faixa.

3.5.3 Efeitos da variac6o da(s) aZimentaccib(6eb~ e da temperatura sobre as c-5

racteristicas essenciais (se for 0 case)

Estes devem ser levados em considera&.

3.6 Caracteristicas me&n.icas e outros dados

Devem ser indicadas as dimenszes externas e respectivas tolersncias do involucro

utilizado. Opcionalmente, podem ser indicados OS detalhes de montagem bem corn0

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NBR 9933/1987 11

OS acessorios recomendados.

3.7 Dados de api!icact?o

3.7.1 Podem ser dadas infocmacoes rela’tivas 5s variacoes das caracteristicas

fornecidas em’4.5.1 em funca”o da tensso de alimentacso, temperatura, impedsncias

da fonte e da,carga. Quaisquer outras informacoes pertinentes relativas a apl ica

c6es particulares tambern podem ser dadas, por exemplo, curvas das variacoes tipi

cas das impedsncias de entrada ou saida, ou admitsncias versus freqllkcia. as ou

ados ao cir

tras condicoes especificadas permanecendo inalteradas.

3.7.2 Todos OS outros elementos externos, destinados a serem assoc

cu i to i ntegrado, devem ser referidos a seus terminais.

3.7.3 ‘As caracteristicas resultantes do circuit0 integrado especif

mentos externos, devem ser indicadas.

co aos ele

4 AMPLIFICADORES DE /iUDlO, AMPLIFICADORES DE ViDE0 E AMPLIFICADORES MULTICANAIS PARA TELECOMUNICAC6ES

4 -1 CaracterizaCcio funcionaZ

Amplificadores destinados a serem utilizados nos equipamentos de audio, video e

telecomunica&es.

Iota: As disposicoes seguintes sao aplic&ei

res , exceto quando diferentemente ind

4.2 Descricao do circuito

4.2.1 Tecnologia

s 5s t&s categorias de amplificado

i cado.

A tecnologia empregada na fabricacso deve ser indicada, por exemplo: circuitos

integrados mono1 it ices, circuit0 integrado de filme fino, circuit0 integrado hi -

brido, micro-montagem,, etc.

4.2.2 Detalkes da eonfigura&o externa e do encapsuZamento na foi%.a de especifi

eaqiio

4.2.2.1 Numero de refersncia do desenho da configuracso externa, de acordo corn

normas brasileiras OLJ IEC na falta de normas brasileiras.

4.2.2.2 Tipo de encapsulamento.

4.2.2.3 Marcacao que conslste na reproducao do desenho do involucro, a respecti

va identificacao e o logotipo do fabricante.

4.2.3 Diagmmade blocos e Ziga&es dos terminais

0 diagrama de blocos e a identificacao das liga@es devem ser mostrados no mesmo

desenho. Se o encapsulamento possuir partes metsticas, qualquer 1igacZo as mes _

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$2 NBR 9933/1997

mas a partir de terminais externos, deve ser indicada. As ligasoes corn quai,squer

elementos elet’ricos externos associados devem ser indicadas (ver tamtim 5.5). Co

mo info~~~lc’a”d“adicional , pode ser reproduzido o esquema el&trico interno comple

to., inclusive elementos parasi tas Lmportantes, pot-&m, Go necessariamente corn in

dicaG6es dos valores dos componentes do circuito.

4.3 VaZores Zimites

OS valores limites devem abranger a operaGa”o do circuit0 integrado ao long? de

toda faixa especificada de temperaturas de operaG;o. Quando tais valores limites

sao dependentes da temperatura, tal dependkcia deve ser indicada. Se dispositi

vos ligados externamente t8m influencia sobre OS valores limites, estes de devem

ser dados para o amplificador corn OS dispositivos ligados.

4.3.1 Valores Zimites el&ricos

4.3.1.1 Tenso”es de aZimenta&o

OS valores das tensoes de alimenta&o a serem especificados sa”o OS seguintes:

a) valor(es) maxima(s) e polaridade(s) ;

b) valor maxim0 da ten&o entre urn terminal de alimentaS e o encaps!

lament0 ou uma referdncia especificada, se for o case.

4.3.1.2 Ten&o (ten&es) e/au corrente (s) nos terminais de entrada

Valores maximos.

4.3.1.3 Tensa” (ten&es) e/au corrente (s) nos terminais de saidQ

Valores niaximos e/au valores sob condiC6es de curto-circuit0 especificados.

4.3.2 Temperaturas

4.3.2.1 Temperaturas de opera&o

Valores minim0 e ma’ximo de temperatura ambiente ou da temperatura de operaGao de

urn ponto de referhcia.

4.3.2.2 Temperaturas de armazenamento

Valores minim0 e maxima.

4.3.2.3 Temperatura da juncco em opera&i0

Valor msximo.

4.3.2.4 Temperatura de soldagem

Valor maxim0 sob condiC6es especificadas.

4.3.3 DissipacCo de pothcia (se for o case)

Valor maxim0 ao longo da faixa de temperatura de ope,raCa”o e ind.icaCGo da resis

thcia Grmica jun&io-inv6lucro.

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NBR-!M3i1~&7 13

4.4 Condi&es de operacao recomendadas-.‘:Cdentro.da faixa de temweratura de operz

&To especificada)

Nota: Pat-a todas as sub-sesoes de 4.4, a variaCa”o corn a temperatura deve ser in

dicada, se for o case.

4.4-l Alimenta&es

4.4.1.1 Polaridades, valores e tolerkcias para tensoes e/au correntes.

4.4.1.2 A skqlkhcia de aplicaG;o das tenszes de alimentaG;o deve ser dada, sem

pre que for 0 case.

4.4.2 Terminais de entrada

4.4.2.1 Valor(es) da(s) tensao(tens6es) e/au corrente(s) do sinal de entrada ou

da impedsncia da fonte do s

4.4.2.2 Valor(es) da polar

4.4-3 Terminais de saida

nal.

zaGa” nos term inais de entrada, se for o case.

4.4.3.1 Valor(es) nominal (nominais) da(s)

sinal de saida e da impedzncia de carga.

tensao(tens6es) e/au corrente(s) do

4.4.3.2 Valor(es) da polarizaGao nos terminais de saida, se for o case.

4.4.4 Elementos externos

Valores e tolersncias para OS elementos externos que devem ser associados a0

circuito.

4.5 Caracteris~ltcas eZ&ricas

As caracteristicas elgtricas devem ser indicadas coma segue:

a) se OS elementos externos sao essenciais para a operaGa”o do circuito, as

caracteristicas elitricas devem incluir o efeito de tais elementos ex

ternos ;

b) se OS elementos Go unicamente opcfonais, as caracteristicas eletricas

devem ser dadas -para o circuit0 intecjrado.‘O,efeito da adiGa”o de elemen

tos externos especificados sobre as caracteristicas deve, en&o, ser in

dicado nos dados de aplica&o.

q->-l Caracteristicas a ZS'C (temperatura ambiente ou temperatura de um ,ponto

de referhcia)

4-s-1 l 1 Consume de pothcia (ou de corrente-de atimentacZo) Valor miximo sob condiC;es especificadas.

4.5.1.2 Caracteristicas de entrada

As caracteristicas de entrada para as seguintes grandezas:

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14 NSF? 9933/1987

a) impedsncia ou admitsncia de entrada,

- no case de uma impedsncia alta (baixa): valores tipico e minim0 (ma’

ximo) da impedsncia de entrada, ou valores tipico e mgximo (minimo)

da admit5ncia de entrada em funca”o da freqU&cia na faixa de fr2

qllgncia especificada e sob condicijes especificadas;

- no case de casamento de impedsncia: perda minima de retorno para a

resistkci-a especificada na faixa de freqlltncia especificada e sob

condicoes especificadas;

Notas: a) Perda de retorno. (em dB) = 20 loglo -

I I

Z+R

Z-R

Onde :

Z 6 a impedkcia e R a resistgncia especificada.

b) A fim de determinar as caracteristicas de entrada, podem

ser uti 1 izados OS parSmetros de espa:lhamento s, se for o

case.

b) corrente de polarizaca”o de entrada (se for o case),

- valores tipico e maxim0 sob condicoes especificadas;

c) taxa de rejeicgo a variacao da ten&o de alimentacao (se for o case),

- valor maxim0 sob toda a faixa de temperatura de operacao;

d) ten&o e/au corrente de decalagem (off set) (se for o case),

- valor msximo;

e) coeficiente media de variaca”o corn a temperatura da ten&o ou da car

rente de decalagem (off set) (se for o case) ,

- valor maxim0 sob toda a faixa de temperatura de operacao.

4.5.1.3 Caracteristicas de saida

As caracteristicas de saida para as seguintes grandezas:

a) impedsncia ou admitsnciade saida,

- no case de uma impedkcia baixa (alta): valores tipico e msximo (rni

nimo) da impedsncia de saida, ou valores tipico e minim0 (mSximo)da

admitsncia de saida em funcao da frequdncia na fatxa de freqU2ncia

especificada e sob condic7>es especificadas;

- no case de.casamento de impedsncia: perda minima ,de retorno para a

resist$cia especificada na faixa de freqllgncia especificada e sob

condicijes especificadas;

b) sinal de saida mSximo,

- valor minimo da corrente e/au da tensao.e/ou da pot&cia do sinal

de saida sob condicoes especificadas;

- ponto a partir do qua1 tera sobrecarga, sob as mesmas condiczes es.

peci f icadas , para OS amplificadores multicanais’.

’ Para estes filtimos, ver C.C. I.T.T. - Livro Branco, Tom0 II I. Mardel Plata 1968 - G 223 ponto 6, p.s.

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4.5.1.4 Caracteristieas de transfer&zcia direta

As caracteristicas de transfer&cia direta para as seguintes grandezas:

a),ganho de tensgo, ou ganho de corrente ou transadmitzncia direta, ou

ganho de notkcia, sob cond.icoes especificadas. 0 parsmetro deve

ser medido para’um sinal de entrada inferior ao limiar do CAG. !De -

vem ser especificados OS valores tipicos e minima;

b) freqU&cia de torte a 3 dB (somente para amplificadores de 6udio e

video) ,

- valor maxima da freqU2ncia inferior, ponto de 3 dB e valor minim0

da freqlldncia superior,,.ponto de 3-dB; Para-os:amplif.icadores que

transmitem a componente de CC, somente a freqU&cia de torte sup:

r ior;

grupo) em funca”o da freqlldncia sob co” c) ganho e fase (e/au atraso de

dic6es especificadas,

- sob considerac5o, a nivel international.

4.5.1.5 CaracterisJicas de transfer&ha &versa

Sob cons i deracao, a nivel international para OS amplificadoces multicanais.

4.5.1 i6 Intera&o entre o anrpZificador e as Zinhas de aZimenta&io

Para OS amplificadores multicanais e, se for o case, para OS amplificadores de

video. Sob consideracao, a nivel international.

4.5.1.7 R&do (se for o case)

Valor maxima. 0 ruido deve ser especificado em termos do fator de ruido ou em

termos da tensgo de entrada equivalente e/au da corrente de.entrada equivalen

te, para valores especificados de tensa” (tensGes)-de alimentacao, de resist6L

cia da fonte, de freqU&cia e da largura da faixa.

4.5.1.8 Distorq& (se for o case)

Distorcao nas condi.coes especificadas, em particular,: impedkcia de carga, ni

vel do sinal de saida, frequkcias fundamentais e componentes, tensao.(tensoes)

de alimentacao e ajuste do controle de ganho (se existir):

a) valor maxima da distorca”o harmcnica total (somente para OS amplifi -

cadores de Audio) ;

b) valor miximo da distorcao para a segunda harknica e, se for o cc

so, para a tercei ra harm% ica;

c) valor m6iximo da intermodulacao para as componentes da segunda ordem

e, se for o case, da terceira ordem e de ordem superior (somente pz

ra amplificadores de video e multicanais);

d) valores msximos do ganho diferencial e da fase diferencial (sob co”

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sideraca”o, a nivel international).

4.5.1.9 Caracteristicus de puZso (se for o case)

Sob cons ideraca”o, a nivel international.

,4:5: 2 Efeeitos da varia&o das ten&es de alimenta& e da temperatura sobre as

caractem’sticirs essenciais (se for 0 case)

Nota: Para as secoes 4.5.1.2 alineas a-) e d), e sec$es 4.5.1.3 a 4.5.1.9, forne

cer informacoes sobre as variacoes das caracteristicas essenciais rias con

dicoes de opera&o recomendadas de temperatura e de tensao(6es) de alimen

tacao, estabelecidas em 4.4.

4.6 C~acteristicas mec&icas e outros dados

Devem ser indicadas as dimens6es externas e respectivas tolerzncias do involucro

utilizado. Opcionalmente podem ser indicados OS detalhes de montagem, bem corn0

OS acessorios recomendados.

em 4.5.1 em funcao da tens.50 de alimentacao, temperatura,

da carga. Quaisquer outras informacoes pertinentes, relat

culares, tam&m podem ser dadas, por exemplo, resistsncia

urn fator de ruido minimo.

4.7 Dados de apZicaea”o

Podem ser dadas informacks relativas 5s variacoes das caracteristicas fornecidas

i mpedsnc ias da fonte e

ivas 5 ap licacoes parti

otima do gerador pa ra