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NBR ISO 14001:2004 NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AMBIENTAL FACENS/2009 FACENS/2009

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NBR ISO 14001:2004NBR ISO 14001:2004

SISTEMA DE GESTÃO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTALAMBIENTAL

FACENS/2009FACENS/2009

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Diretriz

O QUE É GESTÃO?O QUE É GESTÃO?

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P

Diretriz

O QUE É GESTÃO?O QUE É GESTÃO?

- Onde Estamos?- Onde Estamos?- Onde Queremos- Onde Queremos Chegar?Chegar?

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- Onde Estamos?- Onde Estamos?- Onde Queremos- Onde Queremos Chegar?Chegar?

P

OperaçãoOperaçãoD

Diretriz

O QUE É GESTÃO?O QUE É GESTÃO?

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- Onde Estamos?- Onde Estamos?- Onde Queremos- Onde Queremos Chegar?Chegar?

P

OperaçãoOperaçãoD- Verificação- Verificação

- MonitoramentoMonitoramento- CorreçãoCorreção

C

Diretriz

O QUE É GESTÃO?O QUE É GESTÃO?

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- Onde Estamos?- Onde Estamos?- Onde Queremos- Onde Queremos Chegar?Chegar?

P

OperaçãoOperaçãoD- Verificação- Verificação

- MonitoramentoMonitoramento- CorreçãoCorreção

C

AnáliseAnálise ADiretriz

O QUE É GESTÃO?O QUE É GESTÃO?

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CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

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Preocupações com o Meio AmbientePreocupações com o Meio Ambiente

Discussão das Questões Globais – Efeito Estufa e Camada de Ozônio;

As Legislações relativas ao Meio Ambiente estão cada vez mais rígida;

Grandes Acidentes Internacionais – Bhopal na India, Exxon Valdez no Alasca, Chernobyl na URSS;

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Preocupações com o Meio AmbientePreocupações com o Meio Ambiente

Discussão das Questões Globais – Efeito Estufa e Camada de Ozônio;

As Legislações relativas ao Meio Ambiente estão cada vez mais rígida;

Grandes Acidentes Internacionais – Bhopal na India, Exxon Valdez no Alasca, Chernobyl na URSS;

Grandes Acidentes Nacionais – Cubatão, Baía de Guanabara, Araucária;

Pressão dos Partidos Verdes e ONG’s; Princípio do “POLUIDOR PAGADOR” – Indústria tem

responsabilidades tributárias pela geração de poluição.(Pilhas e baterias, pneus...)

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Questões Ambientais estão cada vez Questões Ambientais estão cada vez mais próximas das Econômicasmais próximas das Econômicas

Geram redução de custos como conseqüência da economia dos recursos;

Minimização na geração e no custo de disposição de resíduos;

Melhora a imagem no mercado;

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Questões Ambientais estão cada vez Questões Ambientais estão cada vez mais próximas das Econômicasmais próximas das Econômicas

Geram redução de custos como conseqüência da economia dos recursos;

Minimização na geração e no custo de disposição de resíduos;

Melhora a imagem no mercado; Gerenciamento no atendimento às

regulamentações ambientais; Facilidade com órgãos de financiamento; Abrem mercados restritos como o da comunidade

européia.

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Pressões sobre o Meio AmbientePressões sobre o Meio Ambiente

Industrialização; Aumento da Produtividade; Aumento do Consumo de Matéria Prima; Aumento do Consumo de Energia;

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Pressões sobre o Meio AmbientePressões sobre o Meio Ambiente

Industrialização; Aumento da Produtividade; Aumento do Consumo de Matéria Prima; Aumento do Consumo de Energia; Crescimento Populacional; Aumento do Uso da Terra; Demanda por mais Produtos; Melhoria nos Padrões de Vida; Maiores Expectativas.

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Pressões sobre as EmpresasPressões sobre as Empresas

Cliente; Acionistas; Fornecedores; Organismos de Regulamentação;

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Pressões sobre as EmpresasPressões sobre as Empresas

Cliente; Acionistas; Fornecedores; Organismos de Regulamentação; Seguradora e Bancos; Comunidades Locais; Veículos de Comunicação; Funcionários; Grupos Ambientalistas.

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Objetivo da Gestão AmbientalObjetivo da Gestão Ambiental

Prevenir a Poluição; Minimizar resíduos; Reduzir o impacto dos resíduos;

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Objetivo da Gestão AmbientalObjetivo da Gestão Ambiental

Prevenir a Poluição; Minimizar resíduos; Reduzir o impacto dos resíduos; Reciclar materiais; Evitar o uso de substâncias nocivas; Educar funcionários, clientes e fornecedores.

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CAPÍTULO 2

EVOLUÇÃO DA QUESTÃO AMBIENTAL

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Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 60 Década de 70/80 Década de 90 Regulamentação

mínima Foco limitado à

água e ar

Atitude reativa Cumprimento das

normas

Atitude proativa Prevenção Desempenho

superior às normas

Reconhecimento mínimo dos resíduos perigosos

Controle End of Pipe Início das

tecnologias limpas

Adoção do ciclo de vida

Ausência total de responsabilidade corporativa

Responsabilidade corporativa funcionalmente isolada

Integração total do meio ambiente em todas as atividades

Interferência no meio ambiente livres ou quase livres

Início da internalização de custos

Regulamentação de multas por danos ambientais

Contabilidade dos custos ambientais internos e externos

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Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Anterior à década de 60:

Recursos abundantes – Uso indiscriminado; Geração de resíduos com baixíssimo nível de preocupação;

Enfoque: diluir e dispersar.

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Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Anterior à década de 60:

Recursos abundantes – Uso indiscriminado; Geração de resíduos com baixíssimo nível de preocupação;

Enfoque: diluir e dispersar.

Década de 60:

Aumento da população e do consumo esgotamento dos recursos no futuro. Início do processo de descontaminação do Tâmisa

– Inglaterra.

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Década de 70:

Japão – Baía de Minamata – Contaminação Ambiental com Hg 50 mortos – 2200 vítimas de envenenamento.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

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Década de 70:

Japão – Baía de Minamata – Contaminação Ambiental com Hg 50 mortos – 2200 vítimas de envenenamento.

1972 – Conferência de Estocolmo.

Foram especificamente discutidos temas ambientais; Voltada para o estabelecimento de políticas de

controle de poluição ambiental, principalmente do ar e água; O Brasil declarou na conferência que “... Não se importaria de pagar pelo seu desenvolvimento o preço da degradação ambiental...”.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

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1973 – Primeira crise do petróleo – preocupação com o uso racional – também para outros recursos.

Alternativas energéticas de fontes renováveis.

1978 – Selo ecológico (produtos ambientalmente corretos).Alemanha (Blauer Angel) – Primeiro a instituir foi a Holanda em 1972.

1976 – Itália – Acidente de Seveso.Explosão em planta de processo – Contaminação de grande área devido a emissão de dioxina.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 70:

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Criação de órgãos de controle como a SEMA (Federal, CETESB (SP), FEEMA (RJ);

Início da conscientização da população e criação dos primeiros movimentos ambientalistas.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 70:

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Surgimento em grande parte dos países, de leis regulamentando a atividade industrial no tocante a poluição.

Inclusão do planejamento ambiental ao planejamento estratégico das empresas.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 80:

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Surgimento em grande parte dos países, de leis regulamentando a atividade industrial no tocante a poluição.

Alasca – Acidente com petroleiro Exxon Valdez. Prejuízo da Exxon – 10 bilhões de dólares.

Em Cubatão, duas explosões e incêndio causados por vazamento de gás causaram a morte de 150 pessoas em Vila Socó.

Inclusão do planejamento ambiental ao planejamento estratégico das empresas.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 80:

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1981 - Criação da Política Nacional do Meio Ambiente, que menciona o Estudo de Impacto Ambiental.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 80:

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1981 - Criação da Política Nacional do Meio Ambiente, que menciona o Estudo de Impacto Ambiental.

1984 – Índia – Bhopal Vazamento de Isocianeto de Metila. Fábricas associadas à Union Carbide – 2.500

mortos – 200.000 intoxicados.

Ações caíram pela metade do preço – prejuízos incalculáveis – financeiros e de imagem.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 80:

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E.U.A. – Incidente Love Canal. Resultado de 20.000 toneladas de produtos químicos

tóxicos enterrados.

União Soviética – Tchernobyl Explosão do reator n° 4 apenas o Hemisfério Sul ficou livre de contaminação radioativa (Césio 137). Morte de 31 pessoas e 1000.000 evacuadas.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 80:

1985 – Introdução da “Atuação Responsável” pela indústria química canadense.

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1987 – A comissão Brundtland publicou o relatório “Nosso Futuro Comum” que estabeleceu os conceitos do “Desenvolvimento Sustentável”.

1986 – A Resolução n° 1/86 do CONAMA torna obrigatória a Análise de Impactos Ambientais, para atividades específicas e para atender determinação do órgão de controle ambiental.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 80:

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Grande impulso com relação à consciência ambiental. Preocupação com a racionalização do uso na energia e

de recursos naturais (matéria-prima);

Empenho e estímulos à reciclagem e reutilização – evitar desperdício;

Responsabilidade dos produtos e sub-produtos – desde a obtenção da matéria-prima até a disposição final dos mesmos como resíduos (Princípio “Berço ao Túmulo”).

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 90:

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Fase da Gestão Ambiental. Adoção da “Atuação Responsável” pela ABIQUIM.

1990 – Nos EUA, o presidente da Borjohn Optical Technology foi multado em US$ 400.000,00 e preso por 26 meses pela emissão de substâncias tóxicas no esgoto local e sua empresa ficou inelegível para contratos com o governo.

1991 – A Câmara de Comércio Internacional

promulgou a “Carta de Roterdã” com 16 princípios.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 90:

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Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 90: 1992 – Brasil – Conferência das Nações Unidas sobre

o MEIO Ambiente e o Desenvolvimento (Participação 170 países).

Rio’92 – Eco’92 – Cúpula da Terra.

Criação da BS 7750.

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1993 – Criação do EMAS – “Eco-Management and Audit Scheme”.

Formação do Comitê TC 207 da ISO para o desenvolvimento da ISO 14001.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 90: 1992 – Brasil – Conferência das Nações Unidas sobre

o MEIO Ambiente e o Desenvolvimento (Participação 170 países).

Rio’92 – Eco’92 – Cúpula da Terra.

Criação da BS 7750.

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1995 – Certificação do SGA no Brasil, conforme a BS 7750.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 90: Criação do GANA – Grupo de Apoio à Normalização

Ambiental da ABNT (representante oficial do Brasil junto à ISO).

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1995 – Certificação do SGA no Brasil, conforme a BS 7750.

1996 – Em setembro, emissão da ISO 14001 como Norma Internacional; a NBR ISO 14001 foi emitida em outubro96.

1997 – Até dezembro de 1997 foram certificados, no Brasil, 30 Sistemas de Gestão Ambiental.

Evolução da Questão AmbientalEvolução da Questão Ambiental

Década de 90: Criação do GANA – Grupo de Apoio à Normalização

Ambiental da ABNT (representante oficial do Brasil junto à ISO).

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+-

É a fase da inspeção, totalmente reativa. “Primeiro gera e depois pensa o que vai ser feito com o refugo”.

Esta fase tem caráter mais preventivo, já que se analisa os futuros impactos ambientais. Objetiva-se evitar os erros desde o projeto.

Integração de todas as partes do sistema, de maneira pró-ativa. Depois de planejados, os processos e impactos ambientais são monitorados continuamente para se evitar problemas. Caso ocorram, existe um plano de ação para corrigí-los.Décad

a de 70

Década de 80

Década de 80

Controle

Planejamento

Sistematização +

-

Conscientização

Eficiência

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CAPÍTULO 3

GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA NBR ISO 14001

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ISOISO

O que é ISO?O que é ISO?

ISO é uma organização internacional com sede em Genebra chamada “International Organization for Standardization”;

ISO não é a sigla de “International Standardization Organization”;

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ISOISO

O que é ISO?O que é ISO?

ISO é uma organização internacional com sede em Genebra chamada “International Organization Standardization”;

ISO não é a sigla de “International Standardization Organization”;

A origem da palavra ISO é grega e significa “igual”;

A escolha da palavra ISO foi feita em função do objetivo desta entidade que é a padronização.

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Blocos de abrangência das normas ISO Série 14000

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

(14001 – 14004)

AUDITORIAS AMBIENTAIS

(19011)

AVALIAÇÃO DESEMPENHO

AMBIENTAL14031

AVALIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

RÓTULOSECOLÓGICOS

(14020-14021-14022)

ANÁLISEDE CICLODE VIDA

14040-1404114042-14043

INCLUSÃO DE ASPECTOS

AMBIENTAIS EM NORMAS

DE PRODUTOSISO GUIA 64

AVALIAÇÃO DO PRODUTO

ISO 14000

Fonte: Adaptado de D’AVIGNON, 1996

ISO Série 14000ISO Série 14000

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Não IncluemNão Incluem

Métodos de ensaios para poluentes (TCs 43,146,147,190); Estabelecer valores limites para poluentes ou efluentes; Estabelecer níveis de desempenho; Normalização de produtos.

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ISO 14001ISO 14001

A ISO 14001 determina os elementos para um sistema de Gestão Ambiental eficaz;

É aplicável a todos os tipos e tamanhos de organização;

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ISO 14001ISO 14001

A ISO 14001 determina os elementos para um sistema de Gestão Ambiental eficaz;

É aplicável a todos os tipos e tamanhos de organização;

Tem a sua origem na BS 7750, da mesma forma que a ISO 9001 foi criada a partir da BS 5750;

O grande objetivo desta norma é conciliar a “proteção ambiental” com as necessidades sócio-econômicas da população.

Page 46: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Os Pilares do SGA segundo a ISO 14001 são:

Prevenção no lugar da correção; Planejamento de todas as atividades, produtos

e processos; Estabelecimento de critérios;

Page 47: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Os Pilares do SGA segundo a ISO 14001 são:

Prevenção no lugar da correção; Planejamento de todas as atividades, produtos

e processos; Estabelecimento de critérios; Coordenação e integração entre as partes

(Subsistemas); Monitoração Contínua; Melhora Contínua.

Page 48: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

O SGA deve: O SGA deve:

Trabalhar nos “Impactos Ambientais Significativos”;

Maximizar os efeitos benéficos e minimizar os efeitos adversos;

Evoluir em função das mudanças circunstanciais.

Page 49: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

A ISO 14001 determina: A ISO 14001 determina:

Identificar as legislações aplicáveis; Satisfazer, no mínimo, as legislações com

maiores impactos ambientais.

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Definição de Termos: Definição de Termos:

Meio Ambiente: Para a norma ISO 14000, é a área de influência onde a organização opera, incluindo ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas interações. O meio ambiente, neste contexto, prolonga-se desde a organização até o sistema global.

Page 51: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Definição de Termos: Definição de Termos:

Meio Ambiente: Para a norma ISO 14000, é a área de influência onde a organização opera, incluindo ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas interações. O meio ambiente, neste contexto, prolonga-se desde a organização até o sistema global.

Área de Influência: Área delimitada geograficamente e que pode ser afetada, direta ou indiretamente, pelas atividades da organização.

Page 52: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Aspecto Ambiental: Elemento das atividades produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente.

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 53: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Impacto Ambiental: Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do Meio Ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 54: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Impacto Ambiental: Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do Meio Ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: A saúde, a segurança e o bem-estar da

população; As atividades sociais e econômicas; A biota; As condições estéticas e sanitárias do Meio

Ambiente; A qualidade dos recursos ambientais.

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 55: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Poluição: Degradação da qualidade ambiental resultante de um impacto ambiental.

Degradação da Qualidade Ambiental: Alteração adversa das características do Meio Ambiente.

Poluidor: Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental.

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 56: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Poluente: Qualquer forma de matéria ou energia lançada no Meio Ambiente com intensidade ou em quantidade que tornem ou possam tornar as águas, o ar ou o solo impróprios, nocivos ou ofensivos à saúde, inconvenientes ao bem-estar público, danosos aos materiais, à fauna e à flora, e prejudiciais à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 57: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Avaliação de Impacto Ambiental: Processo cujo objetivo final é fornecer aos responsáveis pela tomada de decisão da organização as indicações de conseqüências ambientais potenciais que possam resultar de seus atos.

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 58: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Avaliação de Impacto Ambiental: Processo cujo objetivo final é fornecer aos responsáveis pela tomada de decisão da organização as indicações de conseqüências ambientais potenciais que possam resultar de seus atos.

Análise do Ciclo de Vida do Produto: Uma avaliação do impacto ambiental de seu ciclo de vida, desde a sua origem até sua morte (berço ao túmulo).

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 59: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Gestão Ambiental: Aspecto da função global da gestão ambiental da organização que desenvolvem, implementam, realizam, revisam e mantém a Política Ambiental (ISO 14001).

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 60: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Gestão Ambiental: Aspecto da função global da gestão ambiental da organização que desenvolvem, implementam, realizam, revisam e mantém a Política Ambiental (ISO 14001).

Sistema de Gestão Ambiental: Estrutura organizacional, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para a implementação e manutenção da Gestão Ambiental (ISO 14001).

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 61: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Política Ambiental: Declaração das intenções e princípios da organização em relação ao desempenho do Meio Ambiente que seja proporcional a estrutura para ações e para posicionamento dos seus objetivos e metas ambientais (ISO 14001).

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 62: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Política Ambiental: Declaração das intenções e princípios da organização em relação ao desempenho do Meio Ambiente que seja proporcional a estrutura para ações e para posicionamento dos seus objetivos e metas ambientais (ISO 14001).

Partes Interessadas: Indivíduo ou grupo preocupado ou afetado pelo desenvolvimento ambiental da organização (ISO 14001).

Definição de Termos: Definição de Termos:

Page 63: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Prevenção da Poluição: Uso de processos, práticas, materiais, produtos ou energia que evita ou reduz a geração de poluição ou refugo (isto pode incluir reciclagem, mudanças de processo, mecanismos de controle, eficiência de recursos e energia e substituição de materiais (ISO 14001).

Definição de Termos: Definição de Termos:

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CAPÍTULO 4

NORMA NBR ISO 14001

Page 65: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

A Estrutura da ISO 14000A Estrutura da ISO 14000

A ISO 14001 está dividida da seguinte maneira:

As primeiras partes são introdutórias e visam apresentar a norma e seus objetivos;

Page 66: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

A Estrutura da ISO 14000A Estrutura da ISO 14000

A ISO 14001 está dividida da seguinte maneira:

As primeiras partes são introdutórias e visam apresentar a norma e seus objetivos;

Os demais itens são: Item 3 – Definições; Item 4 – Sistema de Gestão Ambiental. São

os itens da norma que serão auditados na empresa;

Anexo A – Trazem informações adicionais sobre os itens da norma.

Page 67: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

A numeração do anexo é feita da seguinte maneira: Se o item da norma tem o número 4.3.3, o

item do anexo terá a indicação A.3.3; O anexo B traz a relação entre a ISO

14001/2004 e a ISO 9001/2000 e vice-versa.

A Estrutura da ISO 14000A Estrutura da ISO 14000

A ISO 14001 está dividida da seguinte maneira:

Page 68: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

O Modelo da Norma ISO 14001:2004O Modelo da Norma ISO 14001:2004

Política Ambiental 4.2

Aspectos ambi- entais 4.3.1

Requisitos legais e outros 4.3.2

Objetivos, metas e programas 4.3.3

Recursos, funções, respons. e autoridades

4.4.1

Análise pela administração 4.6

Auditoria interna 4.5.5

Controle de registros 4.5.4

Não Conform. Ação corr. e prev.

4.5.3

Monitoramento e medição 4.5.1

Prep. e resposta à emergências

4.4.7

Controle operacional 4.4.6

Controle de documentos 4.4.5

Documentação 4.4.4

Comunicação 4.4.3

Competência, treinamento e consc. 4.4.2.

Comprometimento da Alta

Administração

Melhoria Contínua

Planejamento 4.3

Implementação e Operação 4.4

Verificação 4.5

Av. do atend. a requis. legais e outros 4.5.2

Page 69: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

4.1. Requisitos Gerais

4.2. Política Ambiental

4.3. Planejamento

4.4. Implementação e Operação

4.5. Verificação e Ação Corretiva

4.6. Análise Crítica pela Administração

Page 70: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

4.1. Requisitos Gerais

SGA – Ferramenta que permite a organização atingir e sistematicamente controlar o nível de desempenho ambiental por ela estabelecido.

Verificar se o Escopo está definido e documentado

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 71: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Ser apropriada à natureza, escala e impactos ambientais de suas atividades, produtos e serviços;

Comprometimento com a melhoria contínua e com a prevenção da poluição;

4.2. Política AmbientalDeve:

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 72: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Ser apropriada à natureza, escala e impactos ambientais de suas atividades, produtos e serviços;

Comprometimento com a melhoria contínua e com a prevenção da poluição;

Comprometimento para atender a legislação e outros requisitos ambientais;

Fornecer a estrutura para o estabelecimento e revisão do objetivo e metas ambientais;

4.2. Política AmbientalDeve:

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 73: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Estar documentada, implementada, mantida e comunicada a todos os funcionários ou outras pessoas que trabalhem em seu nome (executem tarefas com impactos ambientais);

Disponível ao público.

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

4.2. Política AmbientalDeve:

Page 74: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

O Modelo da Norma ISO 14001:2004O Modelo da Norma ISO 14001:2004

Política Ambiental 4.2

Aspectos ambi- entais 4.3.1

Requisitos legais e outros 4.3.2

Objetivos, metas e programas 4.3.3

Recursos, funções, respons. e autoridades

4.4.1

Análise pela administração 4.6

Auditoria interna 4.5.5

Controle de registros 4.5.4

Não Conform. Ação corr. e prev.

4.5.3

Monitoramento e medição 4.5.1

Prep. e resposta à emergências

4.4.7

Controle operacional 4.4.6

Controle de documentos 4.4.5

Documentação 4.4.4

Comunicação 4.4.3

Competência, treinamento e consc. 4.4.2.

Comprometimento da Alta

Administração

Melhoria Contínua

Planejamento 4.3

Implementação e Operação 4.4

Verificação 4.5

Av. do atend. a requis. legais e outros 4.5.2

Page 75: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Aspectos Ambientais significativos da atividade;

Requisitos legais e outros;

4.3. Planejamento

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 76: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Aspectos Ambientais significativos da atividade;

Requisitos legais e outros; Objetivos e metas; Programa de Gestão ambiental – atingir

objetivos e metas.

4.3. Planejamento

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 77: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

“Elementos das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio-ambiente”.

4.3.1. Aspectos Ambientais

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

COMO É UMA EMPRESA, CASA, ESCOLA, CLUBE..IDEAL PARA O

MEIO AMBIENTE?

Page 78: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

“Elementos das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio-ambiente”.

4.3.1. Aspectos Ambientais

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 79: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

“Elementos das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio-ambiente”.

1. Identificação Levar os processos a organização desdobrando em:

Operação Atividade Serviço ou produto

4.3.1. Aspectos Ambientais

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 80: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009
Page 81: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009
Page 82: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

ASPECTO

Page 83: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Considerar ciclo de vida do negócio e de suporte: Emissões atmosféricas; Lançamento em corpos d’água; Contaminação do solo;

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

4.3.1. Aspectos Ambientais

Page 84: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Considerar ciclo de vida do negócio e de suporte: Emissões atmosféricas; Lançamento em corpos d’água; Contaminação do solo; Uso de matéria-prima e recursos naturais; Comunidade.

Obs.: Refeitório – Ambulatório – Manutenção - Terceiros

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

4.3.1. Aspectos Ambientais

Page 85: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Este Levantamento deve considerar: Este Levantamento deve considerar:

As situações normais e anormais de operação; Situações de emergência (Incidentes e

Acidentes); Legislação e regulamentos;

Page 86: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Este Levantamento deve considerar: Este Levantamento deve considerar:

As situações normais e anormais de operação; Situações de emergência (Incidentes e

Acidentes); Legislação e regulamentos; Reclamações, autuações; Passivo ambiental; Imagem pública da empresa.

Page 87: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Aspectos e Impactos Ambientais Aspectos e Impactos Ambientais CorrespondentesCorrespondentes

Item Aspecto Impacto01 Consumo de óleo lubrificante Esgotamento de recursos

naturais02 Disposição do óleo lubrificante

usadoContaminação do solo e água

03 Consumo de água Esgotamento de recursos naturais

04 Descarte de efluente líquido Contaminação do solo e água05 Consumo de energia elétrica Exaustão de fontes de energia06 Emissão de ruído Poluição sonora – desconforto07 Emissão atmosférica de

particuladosPoluição do ar

08 Emissão de vibração Desconforto09 Disposição de lodo e ETE Contaminação do solo e água10 Vazamento de gás CFC Destruição da camada de

ozônio11 Emissão de CO2 Efeito estufa12 Emissão de Sox Poluição do ar/efeito estufa13 Disposição de lixo orgânico Contaminação do solo e água

Page 88: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Ex. de Aspectos Ambientais benéficos e os correspondentes Impactos

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Item Aspecto=Causa Impacto=Efeito01 Plantio de árvores Reflorestamento02 Palestras ambientais Conscientização ambiental03 Distribuição de mudas de

árvoresReflorestamento

Page 89: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Ex. de Aspectos Ambientais benéficos e os correspondentes Impactos

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Item Aspecto=Causa Impacto=Efeito01 Reciclagem ?02 Manutenção de autos ?

Item Aspecto=Causa Impacto=Efeito01 Plantio de árvores Reflorestamento02 Palestras ambientais Conscientização ambiental03 Distribuição de mudas de

árvoresReflorestamento

Benéficos ou Adversos?

Page 90: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Avaliação de Impacto Ambiental: Processo cujo objetivo final é fornecer, aos responsáveis pela tomada de decisão da organização, as indicações de conseqüências ambientais potenciais que possam resultar de seus atos.

MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO

ISO 14000 - Requisitos

Page 91: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

POLÍTICA

Distribuição dos Aspectose Impactos.

Política e Aspectos e Impactos.

Page 92: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Avaliação de Impacto Ambiental: Processo cujo objetivo final é fornecer aos responsáveis pela tomada de decisão da organização as indicações de conseqüências ambientais potenciais que possam resultar de seus atos.

MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO

IDENTIFICAR OS SIGNIFICATIVOS

ISO 14000 - Requisitos

Page 93: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Identificação dos aspectos e impactos (4.3.1)

Situações Normais, Anormais e Emergenciais

Matriz de Classificação

Aspecto Significativo?

NãoSim

Objetivos, metas e programas (4.3.3)

Monitoramento (4.5.1) Revisão Periódica

Controle Operacional (4.4.6)

2. Caracterização e priorização dos Aspectos Ambientais 4.3.1. Aspectos Ambientais

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 94: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

1

150

145

1

150

140

138

150

66

70

1

ASPECTOS SIGNIFICATIVOS

Page 95: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

POLÍTICA

POLÍTICA

Política e Aspectos e Impactos.

Aspectos significativos

Page 96: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

POLÍTICA

Política e Aspectos e Impactos.

Page 97: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Requisitos legais ou de outra natureza aplicáveis as suas atividades, produtos ou serviços.

Estabelecer e manter um procedimento de identificação dos mesmos;

Assegurar o acesso aos requisitos aplicáveis; Aplicação: Requisitos versus Aspectos.

4.3.2. Requisitos Legais e Outros Requisitos

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 98: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

POLÍTICA

Aspectos ambientais e requisitos legais e outros

Page 99: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

A Organização deve estabelecer e manter objetivos e metas ambientais documentados, para cada função e nível pertinente da organização, considerando...

Requisitos legais e de outra natureza; Aspectos ambientais significativos; Opções tecnológicas;

4.3.3. Objetivos, Metas e Programas

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 100: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

A Organização deve estabelecer e manter objetivos e metas ambientais documentados, para cada função e nível pertinente da organização, considerando...

Requisitos legais e de outra natureza; Aspectos ambientais significativos; Opções tecnológicas; Requisitos financeiros; Visão das partes interessadas.

...e consistentes com sua política ambiental e seu compromisso com a prevenção da poluição

4.3.3. Objetivos, Metas e Programas

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 101: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

POLÍTICA

POLÍTICA

OBJETIVOS E METAS

Page 102: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

POLÍTICA

OBJETIVOS E METAS

Page 103: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Definição de Objetivos, metas e programas;Definição de Objetivos, metas e programas;Controle Operacional e MonitoramentoControle Operacional e Monitoramento

Identificação dos aspectos e impactos (4.3.1)

Situações Normais, Anormais e Emergenciais

Aspecto Significativo?

NãoSim

Objetivos, metas e programas (4.3.3)

Monitoramento (4.5.1) Revisão Periódica

Requisitos Legais e Outros (4.3.2)

Política Ambiental (4.2)

Controle Operacional (4.4.6)

Matriz de Classificação

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 104: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

A Organização deve estabelecer e manter programas de gestão para atingir seus objetivos ambientais, incluindo: A atribuição de responsabilidade em cada

função e nível organizacional pertinente;

4.3.3. Objetivos, Metas e Programas

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 105: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

A Organização deve estabelecer e manter programas de gestão para atingir seus objetivos ambientais, incluindo: A atribuição de responsabilidade em cada

função e nível organizacional pertinente; Os recursos e prazos para o seu

cumprimento. Os programas devem ser revisados para projetos relativos a novos empreendimentos e atividades, produtos ou serviços, novos ou modificados.

4.3.3. Objetivos, Metas e Programas

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 106: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

O Modelo da Norma ISO 14001:2004O Modelo da Norma ISO 14001:2004

Política Ambiental 4.2

Aspectos ambi- entais 4.3.1

Requisitos legais e outros 4.3.2

Objetivos, metas e programas 4.3.3

Recursos, funções, respons. e autoridades

4.4.1

Análise pela administração 4.6

Auditoria interna 4.5.5

Controle de registros 4.5.4

Não Conform. Ação corr. e prev.

4.5.3

Monitoramento e medição 4.5.1

Prep. e resposta à emergências

4.4.7

Controle operacional 4.4.6

Controle de documentos 4.4.5

Documentação 4.4.4

Comunicação 4.4.3

Competência, treinamento e consc. 4.4.2.

Comprometimento da Alta

Administração

Melhoria Contínua

Planejamento 4.3

Implementação e Operação 4.4

Verificação 4.5

Av. do atend. a requis. legais e outros 4.5.2

Page 107: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Estrutura e responsabilidade; Treinamento, conscientização e competência; Comunicação (inclusive comunicação

externa); Documentação do sistema de Gestão

Ambiental;

4.4. Implementação e Operação

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 108: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Estrutura e responsabilidade; Treinamento, conscientização e competência; Comunicação (inclusive comunicação

externa); Documentação do sistema de Gestão

Ambiental; Controle de Documentos; Controle Operacional; Preparação e atendimento as emergências.

(testar periodicamente os procedimentos, onde exequível).

4.4. Implementação e Operação

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 109: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

As funções, responsabilidade e autoridades são definidas, documentadas e comunicadas;

Os recursos humanos, tecnológicos e financeiros são adequadamente fornecidos;

Um representante de alta administração é designado responsável pelo SGA.

4.4.1. Recursos, funções, responsabilidades e autoridades

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 110: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

As necessidades de treinamento são identificadas;

O treinamento apropriado é recebido por todo pessoal relevante; (funcionários ou não)

4.4.2. Competência, Treinamento e Conscientização

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 111: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

As necessidades de treinamento são identificadas;

O treinamento apropriado é recebido por todo pessoal relevante; (funcionários ou não)

Alto nível de conscientização ambiental dos empregados é requerido;

A competência é adquirida através de educação, treinamento e/ou experiência apropriados.

4.4.2. Competência, Treinamento e Conscientização

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 112: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Procedimento para as comunicações internas e externas devem ser estabelecidos e mantidos;

Documentação da decisão de comunicar ou não – público externo;

Os processos de comunicação externa sobre aspectos ambientais significativos são registradas.

4.4.3. Comunicação

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 113: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Os elementos essenciais do sistema de gestão ambiental são descritos, bem como a integração entre eles identificadas;

Fornecer orientação sobre documentação relacionada;

Política, Objetivos e metas, escopo, funções/responsabilidades, etc.

4.4.4. Documentos do SGA

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 114: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Todos os documentos exigidos devem ser localizados;

Os documentos exigidos pela norma são periodicamente analisados criticamente e revisados, quando necessário. As versões atuais estão onde são necessários;

Documentos obsoletos retidos são identificados adequadamente.

4.4.5. Controle de Documentos

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 115: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Os procedimentos que cobrem aspectos ambientais significativos são estabelecidos, documentados e mantidos – caso necessário;

Os critérios de operação são estipulados; Os procedimentos incluem aspectos

ambientais de bens/ serviços utilizados e se estendem a fornecedores/ contratadas.

4.4.6. Controle Operacional

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 116: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Os procedimentos: Para identificar e responder às emergências

são estabelecidos e mantidos; Abrangem a prevenção e mitigação dos

impactos ambientais associados;

4.4.7. Preparação e Atendimento a Emergências

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 117: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Os procedimentos: Para identificar e responder às emergências

são estabelecidos e mantidos; Abrangem a prevenção e mitigação dos

impactos ambientais associados; São analisados criticamente e revisados,

conforme necessidade; São periodicamente testados onde

exequível.

4.4.7. Preparação e Atendimento a Emergências

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 118: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

O Modelo da Norma ISO 14001:2004O Modelo da Norma ISO 14001:2004

Política Ambiental 4.2

Aspectos ambi- entais 4.3.1

Requisitos legais e outros 4.3.2

Objetivos, metas e programas 4.3.3

Recursos, funções, respons. e autoridades

4.4.1

Análise pela administração 4.6

Auditoria interna 4.5.5

Controle de registros 4.5.4

Não Conform. Ação corr. e prev.

4.5.3

Monitoramento e medição 4.5.1

Prep. e resposta à emergências

4.4.7

Controle operacional 4.4.6

Controle de documentos 4.4.5

Documentação 4.4.4

Comunicação 4.4.3

Competência, treinamento e consc. 4.4.2.

Comprometimento da Alta

Administração

Melhoria Contínua

Planejamento 4.3

Implementação e Operação 4.4

Verificação 4.5

Av. do atend. a requis. legais e outros 4.5.2

Page 119: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Monitoramento e medição. Avaliação de atendimento a requisitos legais e

outros; Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva; Controle de registros e Auditoria interna.

4.5. Verificação

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 120: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Procedimento para monitorar e medir as características principais de suas atividades e operações devem ser estabelecidos e mantidos;

Informações são registradas para acompanhar o desempenho, controles operacionais e a conformidade com os objetivos e metas;

Equipamento de monitoramento é calibrado e mantido registros deste processo devem ficar retidos.

4.5.1. Monitoramento e Medição

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 121: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Procedimentos para avaliar periodicamente a conformidade legal e regulamentos ambientais pertinentes são estabelecidos e mantidos;

Avaliação do atendimento a outros requisitos.

4.5.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 122: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Identificação dos aspectos e impactos (4.3.1)

Situações Normais, Anormais e Emergenciais

Matriz de Classificação

Aspecto Significativo?

Não

Sim

Objetivos, metas e programas (4.3.3)

Monitoramento e medição (4.5.1) Revisão Periódica

Controle Operacional (4.4.6)

Possui Requisito Legal

ou outro?

ISO 14001 - Requisitos

Sim Não

Objetivos e metas,Controles operacionais eMonitoramentos.

Av. do atend. a requis. legais e outros ( 4.5.2)

Page 123: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Procedimentos para tratar e investigar as não-conformidades, mitigar os impactos resultantes e tomar as ações corretivas, devem ser estabelecidos e mantidos;

4.5.3. Não Conformidade e Ação Corretiva / Preventiva

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 124: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Procedimentos para tratar e investigar as não-conformidades, mitigar os impactos resultantes e tomar as ações corretivas, devem ser estabelecidos e mantidos;

As ações corretivas/ preventivas são apropriadas à magnitude dos problemas e proporcionais ao impacto;

Implementar e registrar mudanças nos procedimentos documentados resultantes de ações corretivas/ preventivas.

4.5.3. Não Conformidade e Ação Corretiva / Preventiva

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 125: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Procedimento para identificação, manutenção e disposição dos registros ambientais devem ser estabelecidos e mantidos;

Os registros incluem resultados de auditorias, registros de treinamento e análise crítica;

4.5.4. Controle de Registros

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 126: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Procedimento para identificação, manutenção e disposição dos registros ambientais devem ser estabelecidos e mantidos;

Os registros incluem resultados de auditorias, registros de treinamento e análise crítica;

Os registros são legíveis, rastreáveis pra atividades, produtos ou serviços envolvidos, recuperáveis para a leitura, protegidos contra danos, e retidos por períodos apropriados de tempo;

Registros são mantidos a fim de demonstrar a conformidade com as exigência desta norma.

4.5.4. Controle de Registros

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 127: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Auditorias periódicas do sistema de gestão ambiental;

As auditorias determinam se o SGA está de acordo com as disposições planejadas, foi apropriadamente implementado e tem sido mantido;

4.5.5. Auditoria Interna

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 128: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Auditorias periódicas do sistema de gestão ambiental;

As auditorias determinam se o SGA está de acordo com as disposições planejadas, foi apropriadamente implementado e tem sido mantido;

As informações sobre o resultado das auditorias de SGA são fornecidas à administração;

Os procedimentos da auditoria incluem freqüência, escopo, metodologia e função/ responsabilidade.

4.5.5. Auditoria Interna

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 129: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

O Modelo da Norma ISO 14001:2004O Modelo da Norma ISO 14001:2004

Política Ambiental 4.2

Aspectos ambi- entais 4.3.1

Requisitos legais e outros 4.3.2

Objetivos, metas e programas 4.3.3

Recursos, funções, respons. e autoridades

4.4.1

Análise pela administração 4.6

Auditoria interna 4.5.5

Controle de registros 4.5.4

Não Conform. Ação corr. e prev.

4.5.3

Monitoramento e medição 4.5.1

Prep. e resposta à emergências

4.4.7

Controle operacional 4.4.6

Controle de documentos 4.4.5

Documentação 4.4.4

Comunicação 4.4.3

Competência, treinamento e consc. 4.4.2.

Comprometimento da Alta

Administração

Melhoria Contínua

Planejamento 4.3

Implementação e Operação 4.4

Verificação 4.5

Av. do atend. a requis. legais e outros 4.5.2

Page 130: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

O próprio sistema de gestão ambiental é analisado criticamente de tempos em tempos frente às alterações das necessidades e exigências da

organização A revisão é dirigida pela alta administração; Assegura a contínua conveniência, adequação e

eficácia do SGA;

4.6. Análise Crítica pela Administração

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 131: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

O próprio sistema de gestão ambiental é analisado criticamente de tempos em tempos frente às alterações das necessidades e exigências da

organização A revisão é dirigida pela alta administração; Assegura a contínua conveniência, adequação e

eficácia do SGA; A revisão abrange as possíveis necessidades de

alterações do SGA, reflete o comprometimento com a melhoria contínua;

O processo de análise crítica deve ser documentado.

4.6. Análise Crítica pela Administração

ISO 14000 - RequisitosISO 14000 - Requisitos

Page 132: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

O Modelo da Norma ISO 14001:2004O Modelo da Norma ISO 14001:2004

Política Ambiental 4.2

Aspectos ambi- entais 4.3.1

Requisitos legais e outros 4.3.2

Objetivos, metas e programas 4.3.3

Recursos, funções, respons. e autoridades

4.4.1

Análise pela administração 4.6

Auditoria interna 4.5.5

Controle de registros 4.5.4

Não Conform. Ação corr. e prev.

4.5.3

Monitoramento e medição 4.5.1

Prep. e resposta à emergências

4.4.7

Controle operacional 4.4.6

Controle de documentos 4.4.5

Documentação 4.4.4

Comunicação 4.4.3

Competência, treinamento e consc. 4.4.2.

Comprometimento da Alta

Administração

Melhoria Contínua

Planejamento 4.3

Implementação e Operação 4.4

Verificação 4.5

Av. do atend. a requis. legais e outros 4.5.2

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CAPÍTULO 5

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Page 134: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

PRODUÇÃO ARMAZENA-MENTO ENTREGA

Produtos Controlados•Decretos 2.657, 3.665•Portarias 19, 1.274, 164•Leis 12.288, 12.684

Emissões Atmosféricas•Portarias IBAMA 85, Ministerial 100•Conamas: 3, 8/90, 8/93, 16, 18, 251, 267, 382•Decreto 8.468 e alterações

RECEBIMENTO

Fornecedores•IBAMA 85•Decreto 96.044•Res. ANTT 420/701/1.644/2.657/ 2.975

Rec. Naturais•Portarias DAEE 717FUNASA 1469

•Decreto 32.955

Emissão de Energia•Conamas 1/90, 1/93, 252, 272

Produtos Perigosos •Portaria Minter 124

Funcionamento•Licença de Operação/Exército/P.Federal/P.Civil•Auto de Inspeção do Corpo de Bombeiros•Alvará da Prefeitura•CNEN•Área de Proteção Permanente•Registro IBAMA•Portaria Minter 124

Em. Efluentes Líquidos•Res. Conama 357, 396, 397, SS 65, SMA 37e 46•Leis: 6.134, 9.433, 9.966, 12.254, 12.526•Decreto 8.468•Portaria MS 518

Resíduos Sólidos•Conamas: 5, 263/401, 258/301, 307, 313, 348, 358, 362•Decretos 4.074, 8.468•Res. ANVISA 306•Portaria 53, 21•Lei 12.300•Memorando Cetesb 11/97•Instrução Normativa 1/93

Transporte •IBAMA 85•Decreto 96044•Res. ANTT 420/701/1.644/2.657/ 2.975

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CAPÍTULO 6

ESTUDO DE CASO E CENÁRIOS

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GRATO A TODOS PELA ATENÇÃO!

MITSUHISA SHOJI

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Licença de Operação

- Exército

- Polícia Federal

- Polícia Civil

Vistoria de Inspeção do Corpo de Bombeiros

Alvará da Prefeitura

CNEN

Área de Proteção Permanente

Registro IBAMA

Portaria Minter 124

FuncionamentoFuncionamento

Page 138: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Licença de Operação

Decreto nº 47.397 de 04/12/2002Informa as diretrizes para a obtenção das Licenças Prévias, de Instalação e de Operação, diante a CETESB.

Menu FuncionamentoFuncionamentoFuncionamento

Page 139: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Licença de Funcionamento Exército

Decreto nº 3.665 de 20/11/2000Tem por finalidade estabelecer as normas necessárias para a correta fiscalização das atividades exercidas por pessoas físicas e jurídicas, que envolvam produtos controlados pelo Exército.

FuncionamentoFuncionamento Menu Funcionamento

Page 140: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Licença de Funcionamento da Polícia Federal

Decreto nº 4.262 de 10/06/2002Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.

Portaria nº 1.274 de 26/08/2003 Regulariza a emissão do Certificado de Licença de Funcionamento ou Autorização Especial para a execução de atividades com produtos químicos sujeitos a controle e fiscalização.

FuncionamentoFuncionamento Menu Funcionamento

Page 141: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Licença de Funcionamento da Polícia Civil

Decreto nº 6.911 de 11/01/1935Regulamenta os pedidos de licença, para fabricar, importar, exportar, comerciar, ter em depósito, possuir, empregar ou usar matérias explosivas, inflamáveis, armas, munições e produtos químicos agressivos ou corrosivos.

FuncionamentoFuncionamento Menu Funcionamento

Page 142: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Auto de Inspeção do Corpo de Bombeiros

Decreto 46.076 de 31/08/2001Institui o Regulamento de Segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco.

Cabe ao Corpo de Bombeiros da Polícia Militar de São Paulo, por meio do Serviço de Segurança Contra Incêndio regulamentar, analisar e vistoriar as medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco.

FuncionamentoFuncionamento Menu Funcionamento

Page 143: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Alvará da PrefeituraO Alvará de Licença para Estabelecimento, ou simplesmente alvará, é uma licença concedida pela Coordenação de Licenciamento e Fiscalização, permitindo a localização e o funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais, agrícolas, prestadores de serviços, bem como de sociedades, instituições, e associações de qualquer natureza, vinculadas a pessoas físicas ou jurídicas.

FuncionamentoFuncionamento Menu Funcionamento

Page 144: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

CNENComo órgão superior de planejamento, orientação, supervisão e fiscalização, estabelece normas e regulamentos em radioproteção e licencia, fiscaliza e controla a atividade nuclear no Brasil.

FuncionamentoFuncionamento Menu Funcionamento

Page 145: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Área de Proteção Permanente

Resolução Conama nº 302 de 20/03/2002 Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno.

Resolução Conama nº 303 de 13/05/2002Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.

FuncionamentoFuncionamento Menu Funcionamento

Page 146: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Registro IBAMA Portaria nº113 de 25/09/1997 Registro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais.

FuncionamentoFuncionamento Menu Funcionamento

Page 147: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria Minter nº124 de 20/08/1980.Estabelece normas para a localização de indústrias potencialmente poluidoras junto às coleções hídricas. Todo depósito projetado ou construído acima do nível do solo, para receber líquidos potencialmente poluentes, deverá ser protegido, ...devendo ser construídos, para tanto, tanques, amuradas, silos subterrâneos, barreiras ou outros dispositivos de contenção....

FuncionamentoFuncionamento Menu Funcionamento

Page 148: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria IBAMA n° 85

Decreto n° 96.044

Resolução ANTT n° 420/701/1.644/2.657/2.975

FornecedoresFornecedores

Page 149: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria IBAMA n° 85 de 17/10/1996Estabelece diretrizes para a criação de Programa interno de auto-fiscalização da correta manutenção de frotas de veículos movidos a diesel quanto à Emissão de fumaça preta.

Empresas que contratarem serviços de transporte são co-responsáveis, pela correta manutenção dos veículos contratados.

Menu FornecedoresFornecedoresFornecedores

Page 150: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Decreto n° 96.044 de 18/05/1988Estabelece regras e procedimentos para o transporte, por via pública, de produto que seja perigoso ou represente risco para a segurança pública ou para o meio ambiente, sem prejuízo do disposto em legislação e disciplina peculiar a cada produtos.

Define:

• quais são as condições do transporte;

• os procedimentos em caso de emergência, acidente ou avaria;

• os deveres, obrigações e responsabilidades;

• e outros.

OBS: o decreto 4.097 de 23/ 01/ 02 altera a redação do art 7º desse decreto.

FornecedoresFornecedores Menu Fornecedores

Page 151: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução ANTT n° 2.975 de 18 de dezembro de 2008Resolução ANTT n° 2.657 de 15 de abril de 2008Resolução ANTT n° 1.644 de 26 de setembro de 2006Resolução ANTT n° 701 de 31 de agosto de 2004Resolução ANTT n° 420 de 12 de fevereiro de 2004Aprova as Instruções Complementares aos Regulamentos dos Transportes Rodoviários e Ferroviários de Produtos Perigosos, concede os prazos para a entrada em vigor das disposições referentes aos padrões de desempenho fixados para embalagem e concede o prazo para entrada em vigor do programa de reciclagem periódica para condutores de veículos automotores utilizados no transporte de produtos perigosos.

FornecedoresFornecedores Menu Fornecedores

Page 152: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Decreto n° 32.955

Portaria DAEE n° 717

Portaria FUNASA n° 1.469

Recursos NaturaisRecursos Naturais

Page 153: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Decreto n° 32.955 de 07/02/1991Dispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas do Estado de São Paulo.

As águas subterrâneas terão programa permanente de conservação e proteção, visando seu melhor aproveitamento.

Menu Recursos NaturaisRecursos NaturaisRecursos Naturais

Page 154: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria DAEE nº 717, de 12 de dezembro de 1996Aprova a norma e anexos que disciplinam o uso dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos do Estado de São Paulo. (Outorgas)

Recursos NaturaisRecursos Naturais Menu Recursos Naturais

Page 155: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria n° 1.469 de 29/12/2000 (FUNASA)Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e a vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade e dá outras providências.

Recursos NaturaisRecursos Naturais Menu Recursos Naturais

Page 156: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Decreto nº 2.657

Decreto nº 3.665

Portarias nº 19, 1.274, 164

Leis n° 12.288, 12.684

Produtos controladosProdutos controlados

Page 157: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Decreto nº 2.657 de 03 de julho de 1998Institui a FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos), ao exigir dos usuários de produtos químicos fichas com dados de segurança que contenham informações essenciais detalhadas sobre a sua identificação, seu fornecedor, a sua classificação, a sua periculosidade, as medidas de precaução e os procedimentos de emergência.

Menu Produtos ControladosProdutos controladosProdutos controlados

Page 158: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Decreto nº 3.665 de 20/11/2000Dá nova redação ao Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105).

Este Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas necessárias para a correta fiscalização das atividades exercidas por pessoas físicas e jurídicas, que envolvam produtos controlados pelo Exército.

Produtos controladosProdutos controladosMenu Produtos Controlados

Page 159: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria Interministerial nº 19 de 29 de janeiro de 1981Proíbe, em todo Território Nacional, a implantação de processos que tenham como finalidade principal a produção de bifenil policlorados - PCB's.

Os equipamentos de sistema elétrico, em operação, que usam bifenil policlorados-PCB's, como fluído dielétrico, poderão continuar com este dielétrico, até que seja necessário o seu esvaziamento, após o que somente poderão ser preenchidos com outros que não contenha PCB's.

Produtos controladosProdutos controladosMenu Produtos Controlados

Page 160: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria nº 1.274 de 26/08/2003Define quais são os produtos químicos que estão sujeitos a controle e fiscalização do Departamento da Polícia Federal, baseado no art. 2º a Lei 10.357 de 27/12/2001 que estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.

Produtos controladosProdutos controladosMenu Produtos Controlados

Page 161: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria INMETRO nº 164 de 30/05/2008Aprovar a “Lista de Grupos de Produtos Perigosos”, anexa a esta Portaria e disponibilizada no sitio www.inmetro.gov.br.

Produtos controladosProdutos controladosMenu Produtos Controlados

Page 162: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Lei nº 12.288 de 22 de fevereiro de 2006Dispõe sobre a eliminação controlada dos PCBs e dos seus resíduos, a descontaminação e da eliminação de transformadores, capacitores e demais equipamento elétricos que contenham PCBs, e dá providências correlatas.

Produtos controladosProdutos controladosMenu Produtos Controlados

Page 163: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Lei nº 12.684 de 26 de julho de 2007Proíbe o uso, no Estado de São Paulo de produtos, materiais ou artefatos que contenham quaisquer tipos de amianto ou asbesto ou outros minerais que, acidentalmente, tenham fibras de amianto na sua composição.

Produtos controladosProdutos controladosMenu Produtos Controlados

Page 164: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução CONAMA 01/90

Resolução CONAMA 01/93

Resolução CONAMA 252

Resolução CONAMA 272

Emissão de EnergiaEmissão de Energia

Page 165: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

RUÍDO

Resolução CONAMA 01 de 08/03/1990Dispõe sobre a emissão de ruídos, em decorrência de atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política.

Menu Emissão de EnergiaEmissão de EnergiaEmissão de Energia

Page 166: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

RUÍDO

Resolução CONAMA 01 de 11 de fevereiro de 1993 Estabelece, para os veículos automotores nacionais e importados, exceto motocicleta, motonetas, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelhados, limites máximos de ruído com o veículo em aceleração e na condição parado.

Emissão de EnergiaEmissão de Energia Menu Emissão de Energia

Page 167: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

RUÍDO

Resolução CONAMA 252 de 07 de janeiro de 1999Estabelece, para os veículos rodoviários automotores, inclusive veículos encarroçados, complementados e modificados, nacionais ou importados, limites máximos de ruído nas proximidades do escapamento, para fins de inspeção obrigatória e fiscalização de veículos em uso.

Emissão de EnergiaEmissão de Energia Menu Emissão de Energia

Page 168: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

RUÍDO

Resolução CONAMA 272 de 14 de setembro de 2000Estabelece, para os veículos automotores nacionais e importados, fabricados a partir da data da publicação desta Resolução, exceto motocicletas, motonetas, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelhados, limites máximos de ruído com os veículos em aceleração.

Emissão de EnergiaEmissão de Energia Menu Emissão de Energia

Page 169: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosResoluções CONAMA n° 357, 396, 397

Resolução SS nº 65

Resoluções SMA nº 37, 46

Lei n° 6.134

Lei n° 9.433

Lei n° 9.966

Lei nº 12.254

Lei nº 12.526

Decreto n° 8.468

Portaria MS nº 518

Page 170: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução CONAMA n° 357 de 17/03/2005Estabelece a classificação de águas doces, salobras e salinas do Território Nacional e os padrões de emissão que devem ser obedecidos pelos efluentes lançados de quais quer fonte de poluição.

Menu Emissão de Efluentes Líquidos

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes Líquidos

Page 171: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução CONAMA n° 396 de 03 de abril de 2008Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 172: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução CONAMA n° 397 de 03 de abril de 2008Altera o inciso II do § 4o e a Tabela X do § 5o, ambos do art. 34 da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA no 357, de 2005, que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 173: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução SS 65 de 12 de abril de 2005Estabelece os procedimentos e responsabilidades para a vigilância e controle da qualidade da água, para o consumo humano no estado de São Paulo, e da outras providências.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 174: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução SMA 37/06Regulamenta as exigências para os resultados analíticos, objetos de apreciação pelos órgãos integrantes SEAQUA e que subsidiam o exercício de suas atribuições legais do controle, monitoramento e a fiscalização das atividades efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 175: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução SMA 46/08Altera o prazo previsto na Resolução SMA nº 37, de 30 de agosto de 2006.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 176: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Lei n° 6.134 de 02/06/1988Dispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas do Estado de São Paulo e dá outras providências.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 177: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Lei n° 9.433 de 08/01/1997Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 178: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Lei n° 9.966 de 28/04/2000Dispões sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo ou substâncias nocivas ou perigosas em águas e dá outras providências.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 179: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Lei n° 12.254 de 09 de fevereiro de 2006Dispõe sobre a responsabilidade das empresas pela lavagem dos uniformes usados por seus empregados no Estado de São Paulo.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 180: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Lei n° 12.526 de 02 de janeiro de 2007Dispõe sobre a obrigatoriedade da implantação de sistema para a captação e retenção de águas pluviais, coletadas por telhados, coberturas, terraços e pavimentos descobertos, em lotes, edificados ou não, que tenham área impermeabilizada superior a 500m2 (quinhentos metros quadrados).

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 181: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Decreto n° 8.468 de 08/09/1976Dispõe sobre a prevenção e o controle de poluição do meio ambiente, incluindo: Definições de padrões de qualidade do ar, das águas e do

solo. Definições de padrões de emissão de poluentes no ar,

nas águas e no solo. Define as diretrizes para a obtenção das licenças de

instalação e de funcionamento. Entre outros.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 182: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria MS n° 518 de 25 de março de 2004Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.

Emissão de Efluentes LíquidosEmissão de Efluentes LíquidosMenu Emissão de Efluentes Líquidos

Page 183: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Decreto n° 8.468

Portaria IBAMA n° 85

Portaria Ministerial n° 100

Resoluções CONAMA n° 3, 8/90, 8/93, 16, 18, 251, 267, 382

Emissões AtmosféricasEmissões Atmosféricas

Page 184: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Decreto n° 8468 de 08/09/1976Dispõe sobre a prevenção e o controle de poluição do meio ambiente, incluindo: Definições de padrões de qualidade do ar, das águas e do

solo. Definições de padrões de emissão de poluentes no ar,

nas águas e no solo. Define as diretrizes para a obtenção das licenças de

instalação e de funcionamento. Entre outros.

Menu Emissões AtmosféricasEmissões AtmosféricasEmissões Atmosféricas

Page 185: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria IBAMA n° 85 de 17/10/96Estabelece diretrizes para a criação de Programa interno de auto-fiscalização da correta manutenção de frotas de veículos movidos a diesel quanto à Emissão de fumaça preta.

Empresas que possuem frota própria de veículos movidos à diesel devem criar e adotar esse Programa.

Emissões AtmosféricasEmissões AtmosféricasMenu Emissões Atmosféricas

Page 186: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Portaria Ministerial n° 100 de 14/07/1980Estabelece padrões para a emissão de fumaça por veículos movidos a óleo diesel.

Emissões AtmosféricasEmissões AtmosféricasMenu Emissões Atmosféricas

Page 187: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução CONAMA n° 03 de 28 de junho de 1990Estabelece os padrões de qualidade do ar, as concentrações de poluentes atmosféricos que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população, bem como ocasionar danos à flora e à fauna, aos materiais e ao meio ambiente em geral.

Emissões AtmosféricasEmissões AtmosféricasMenu Emissões Atmosféricas

Page 188: NBR ISO 14001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL FACENS/2009

Resolução CONAMA n° 08 de 06/12/1990Estabelece, em nível nacional, limites máximos de emissão de poluentes do ar (padrões de emissão) para processos de combustão externa em fontes fixas de poluição.

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Resolução CONAMA n° 08/93 de 31 de agosto de 1993Em complemento à Resolução CONAMA n° 18, de 6 de maio de 1986, estabelece os Limites Máximos de Emissão de poluentes para os motores destinados a veículos pesados novos, nacionais e importados, conforme Tabela 1.

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Resolução CONAMA n° 16 de 07 de dezembro de 1989Em complemento à Resolução CONAMA n° 08/93, a partir de 1° de janeiro de 1996, os motores novos do ciclo Diesel para aplicações em veículos leves ou pesados, devem ser homologados e certificados quanto ao índice de fumaça (opacidade) em aceleração livre, através do procedimento de ensaio descrito na Norma NBR 13037 - Gás de Escapamento Emitido por Motor Diesel em Aceleração Livre - Determinação da Opacidade, em conformidade com os limites definidos no § 1° e § 2° deste Artigo.

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Resolução CONAMA n° 18 de 13/12/1995Dispõe sobre a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção para Veículos Automotores em uso.

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Resolução CONAMA n° 251 de 21/01/1999Estabelece critérios, procedimentos e limites máximos de opacidade da emissão de fumaça de escapamento para avaliação do estado de manutenção dos veículos automotores do ciclo Diesel.

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Resolução CONAMA n° 267 de 14/09/2000Proíbe a utilização de substâncias controladas, especificadas nos anexos A e B do protocolo de Montreal – camada de Ozônio.

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Resolução CONAMA n° 382 de 26 de dezembro de 2006Estabelece limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. Parágrafo único. Os limites são fixados por poluente e por tipologia de fonte conforme estabelecido nos anexos desta Resolução.

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Decretos n° 4.074, 8.468

Instrução Normativa 1/93

Lei 12.300

Memorando Cetesb 11/97

Portarias 53, 21

Resolução ANVISA nº 306

Resoluções CONAMA n° 5, 258/301, 263/401, 307, 313, 348, 358, 362

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Decreto n° 4.074 de 04/01/2002Regulamenta a Lei n o 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.

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Decreto n° 8468 de 08/09/1976Dispõe sobre a prevenção e o controle de poluição do meio ambiente, incluindo: Definições de padrões de qualidade do ar, das águas e do

solo. Definições de padrões de emissão de poluentes no ar,

nas águas e no solo. Define as diretrizes para a obtenção das licenças de

instalação e de funcionamento. Entre outros.

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Instrução Normativa 1/93Disciplina as condições a serem observadas no manuseio, armazenamento e transporte de bifenilas policloradas (PCB's) e/ou resíduos contaminados com PCB's.

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Lei nº 12.300 de 16 de março de 2006Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos e define princípios e diretrizes.

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Memorando CETESB 11 de 07 de março de 1997Conforme proposta do Grupo de Trabalho "Resíduos Sólidos", formulada no documento "Controle de Resíduos Industriais - Revisão de Procedimentos - Agosto 1996", fica estabelecida, a partir desta data, a obrigatoriedade da emissão de CADRI para todos os tipos de resíduos prioritários, quando da aprovação de seu encaminhamento, tratamento ou disposição final licenciados ou autorizados pela CETESB, inclusive para testes, que nesses casos vinha sendo feita através de encaminhamento de correspondência ao interessado.

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Portaria MINTER 53 de 01 de março de 1979Os resíduos sólidos de natureza tóxico, bem como os que contém substância inflamáveis, corrosivas, explosivas, radioativas e outras consideradas prejudiciais, deverão sofrer tratamento ou acondicionamento adequado, no próprio local de produção, e nas condições estabelecidas pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental.

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Portaria CVS 21 de 10 de setembro de 2008Aprova a “Norma Técnica sobre Gerenciamento de Resíduos Perigosos de Medicamentos em Serviços de Saúde”.

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Resolução ANVISA RDC 306 de 07 de dezembro de 2004Aprova o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, em Anexo a esta Resolução, a ser observado em todo o território nacional, na área pública e privada. 

Este Regulamento aplica-se a todos os geradores de Resíduos de Serviços de Saúde-RSS. 

Todo gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, baseado nas características dos resíduos gerados e na classificação constante do Apêndice I, estabelecendo as diretrizes de manejo dos RSS.

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Resolução CONAMA n° 5 de 05/08/1993Dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos (desde a geração até a disposição final) oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, bem como aos terminais ferroviários e rodoviários, para preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.

As administrações desses estabelecimentos devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de acordo com as diretrizes estabelecidas nessa resolução. Esse plano deverá ser submetido à aprovação pelos órgãos de meio ambiente e de saúde respectivos, de acordo coma legislação vigente.

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Resolução CONAMA n° 263/1999 e 401/2008Dispõe sobre o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, no que tange a coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final.

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Resolução CONAMA n° 258/1999 e 301/2002Determina que as empresas fabricantes e as importadoras de pneumáticos ficam obrigadas a coletar e dar destinação final ambientalmente adequadas aos pneus inservíveis.

Os distribuidores, os revendedores e os consumidores finais de pneus em articulação com os fabricantes deverão colaborar na adoção de procedimentos visando implementar a coleta de pneus inservíveis.

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Resolução CONAMA n° 307 de 05 de julho de 2002Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

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Resolução CONAMA n° 313 de 29/10/2002Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.

O Inventário Nacional de Resíduos Sólidos é o conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas indústrias do país.

As indústrias deverão registrar mensalmente e manter na unidade industrial os dados de geração e destinação dos resíduos gerados para efeito de obtenção dos dados para o Inventário Nacional dos Resíduos Industriais.

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Resolução CONAMA n° 348 de 16 de agosto de 2004Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.

O Inventário Nacional de Resíduos Sólidos é o conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas indústrias do país.

As indústrias deverão registrar mensalmente e manter na unidade industrial os dados de geração e destinação dos resíduos gerados para efeito de obtenção dos dados para o Inventário Nacional dos Resíduos Industriais.

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Resolução CONAMA n° 358 de 29 de abril de 2005Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

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Resolução CONAMA n° 362 de 23/06/2005Dispõe sobre o óleo lubrificante: uso, gerenciamento e reciclagem.

Estabelece:

• as proibições de descarte, industrialização e comercialização, disposição de resíduos derivados no tratamento do óleo lubrificante;

• as obrigações dos produtores, dos geradores, dos receptores, dos coletores e dos refinadores de óleos usados;

• armazenamento, embalagem e transporte de óleos usados;

• entre outros.

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Portaria Minter nº124 de 20/08/1980Estabelece a obrigatoriedade da construção de sistemas de proteção contra vazamentos de líquidos potencialmente poluidores.

Estabelece normas para a localização de indústrias potencialmente poluidoras junto às coleções hídricas.

Produtos PerigososProdutos Perigosos

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TransporteTransporteIBAMA n° 85

Decreto n° 96.044

Resolução ANTT n° 420/701/1.644/2.657/2.975

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Portaria IBAMA n° 85 de 17/10/96Estabelece diretrizes para a criação de Programa interno de auto-fiscalização da correta manutenção de frotas de veículos movidos a diesel quanto à Emissão de fumaça preta.

Empresas que possuem frota própria de veículos movidos à diesel devem criar e adotar esse Programa.

Menu TransporteTransporteTransporte

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Decreto n° 96.044 de 18/05/1988Estabelece regras e procedimentos para o transporte, por via pública, de produto que seja perigoso ou represente risco para a segurança pública ou para o meio ambiente, sem prejuízo do disposto em legislação e disciplina peculiar a cada produtos.

Define:

• quais são as condições do transporte;

• os procedimentos em caso de emergência, acidente ou avaria;

• os deveres, obrigações e responsabilidades;

• e outros.OBS: o decreto 4.097 de 23/ 01/ 02 altera a redação do art 7º desse decreto.

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Resolução ANTT n° 2.975 de 18 de dezembro de 2008Resolução ANTT n° 2.657 de 15 de abril de 2008Resolução ANTT n° 1.644 de 26 de setembro de 2006Resolução ANTT n° 701 de 31 de agosto de 2004Resolução ANTT n° 420 de 12 de fevereiro de 2004Aprova as Instruções Complementares aos Regulamentos dos Transportes Rodoviários e Ferroviários de Produtos Perigosos, concede os prazos para a entrada em vigor das disposições referentes aos padrões de desempenho fixados para embalagem e concede o prazo para entrada em vigor do programa de reciclagem periódica para condutores de veículos automotores utilizados no transporte de produtos perigosos.

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