NE-101E - Estruturas Pilar - 2008

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA DISTRIBUIÇÃO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA

NE-101E ESTRUTURAS PILAR PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVDS Res. DTE No DVEN DPEP

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

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1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. Objetivo Estabelecer as bases para a montagem de estruturas com o uso de isoladores Pilar, Bastão e respectivos acessórios, para redes aéreas de distribuição de energia elétrica com tensões nominais primárias de 13,8 kV, 23,1 kV e 34,5 kV, e tensões secundárias de 380, 220 V e 440/ 220 V de distribuição de energia elétrica da Celesc Distribuição S.A. 1.2 Considerações iniciais 1.2.1. As exigências aqui apresentadas estão em consonância com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, norma Brasileira Registrada - NBR, Recomendações do Comitê de Distribuição – CODI, Legislação do Ministério de Minas e Energia – MME e Norma Regulamentadora nº 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade. 1.2.2. Esta Norma poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, por razões de ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema, motivo pelo quais os interessados deverão, periodicamente, consultar a CELESC quanto às eventuais alterações. 1.2.3. Aplica-se aos Departamentos da Diretoria de Distribuição, Agências Regionais e demais órgãos usuários. 1.2.4. A presente Norma não invalida qualquer outra da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ou de outros órgãos competentes, a partir da data em que a mesma estiver em vigor, Todavia, em qualquer ponto onde porventura surgirem divergências entre esta Norma Técnica e as normas dos órgãos citados, prevalecerão as exigências mínimas aqui estabelecidas. 1.2.5. Sugestões para o aprimoramento desta Norma Técnica devem ser enviadas à DPEP/DVEN. 1.3. Campo de Aplicação 1.3.1. Esta Norma aplica-se às redes novas, reformas e ampliações das redes já existentes, ainda que provisórias, localizadas nas áreas de concessão da CELESC, obedecidas as Normas da ABNT e legislações específicas. 1.3.2. As estruturas aqui padronizadas estão de acordo com a Norma Brasileira Registrada (NBR) 5434 - Redes de Distribuição aéreas urbanas de energia elétrica, NBR 5460 - Eletrotécnica e eletrônica - Sistemas elétricos de potência - Terminologia, NBR 6547 - Eletrotécnica e eletrônica - Ferragens para linhas aéreas e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 1.4. Generalidades 1.4.1. Para situações regionais especiais não previstas nesta Norma, tais como áreas com acentuada presença de substâncias corrosivas e/ou poluidoras poder-se-ão adotar, provisoriamente, soluções próprias até o desenvolvimento das etapas complementares da padronização. 1.4.2. O projeto poderá eventualmente sofrer alterações ou complementar detalhes para atender casos especiais. 1.4.3. Nesta padronização foram consideradas redes urbanas com condutores nus de alumínio (CA), CAA e cobre CU nas seções indicadas a seguir:

CÓDIGO: FL. 2/91


DVOG Res. DTE No DVEN DPEP

Condutores CA para redes urbanas

Seção (mm2) 33,65 53,48 107,25 170,57 Bitola (AWG/MCM) 2 1/0 4/0 336,4

Condutores CAA para redes urbanas

Seção (mm2) 39,25 62,47 125,08 198,01 Bitola (AWG/MCM) 2 1/0 4/0 336,4

Condutores CU para redes urbanas/litorâneas

Seção (mm2) 25 35 50 120

1.4.4. Para os cálculos mecânicos foram considerados: - Vão máximo: 80 metros; - Velocidade máxima do vento: 80 km/h; - Características dos condutores conforme a tabela abaixo:

DADOS DOS CONDUTORES REDES URBANAS ITEM TIPO SEÇÃO

(mm2) DIÂMETRO

(mm) PESO (daN)

MÓDULO (daN/mm2)

DILATAÇÃO (m°/ C)

RUPTURA (daN)

TRAÇÃO PROJETO

(daN) 1 2CA 33,65 7,42 0,092 6,180 2,30E-05 564 112,8 2 1/0 CA 53,48 9,36 0,147 6,180 2,30E-05 844 165,9

3 4/0 CA 107,25 13,25 0,244 6,180 2,30E-05 1622 330,7

4 336,4 CA 170,57 16,90 0,469 60,080 2,30E-05 2656 529,2

5 25 CU 23,33 6,18 0,212 10,890 1,91E-05 837 130,9

6 35 CU 34,36 7,50 ,0312 10,890 1,91E-05 1215 192,6

7 50 CU 49,48 9,00 0,449 10,890 1,91E-05 1725 277,3

8 120 CU 125,50 14,50 1,138 10,890 1,91E-05 4414 702,8

9 2 CAA 62,47 10,11 0,216 8,075 1,91E-05 1246 129,1

10 1/0 CAA 62,47 10,11 0,216 8,075 1,91E-05 1904 179,6

11 4/0 CAA 125,08 14,31 0,433 80,75 1,91E-05 3644 338,1

12 336,4 CAA 198,01 18,29 0,688 7,734 1,89E-05 6181 525,1 1.4.5. As dimensões dos desenhos são em milímetros, salvo indicação em contrário. 1.4.6. No item 2.5 desta Norma estão apresentadas sugestões para instalações de equipamentos na R.D., em condições normais. Em condições especiais pode-se, provisoriamente, usar circuito horizontal conforme E-313.0002. 1.4.7. São considerados normais os vãos primários de até 80m e secundários de até 40m. Em projetos especiais, admite-se vãos primários acima de 80m, alterando-se o espaçamento nominal da rede primária para 1m, conforme NBR 5432 e 5434 e secundárias de até 80m, alterando-se o espaçamento de 400m. 1.5. Exigências 1.5.1. Em estrutura para equipamentos a cruzeta deverá ser de concreto ou aço. 1.5.2. Transformadores de 112,5 kVA poderão ser instalados em poste 12/300 daN, quando em estruturas tangentes. 1.5.3. Postes de concreto circular deverão ser usados em saídas de subestação, em ângulos muito acentuados, ou em situações especiais. Em situações normais recomenda-se o uso de postes DT. 1.5.4. Postes de eucalipto tratado continuam sendo usados nas mesmas condições dos postes DT.

CÓDIGO: FL. 3/91



1.5.5. Estrutura com transformador em fim de rede, além da instalação de pára-raios no transformador, deverá haver outra estrutura com pára-raios na estrutura que precede o fim de rede. 1.5.6. Manter os afastamentos mínimos. 1.5.7. Nos casos em que for necessária a mudança de tipo de estrutura vertical, circuito duplo (P2P2), para horizontal (dois níveis de cruzeta) deve-se usar estruturas de transferência antes e depois da mudança. 1.5.8. Nos casos em que for necessária a mudança de estrutura vertical para horizontal, deve-se proceder da seguinte forma: - Circuito simples: Iniciar e terminar em estrutura N4 ou N4-1. - Circuito duplo (P2-P2): Usar estrutura de transferência antes e depois da mudança (vide des. pág. 26). 1.5.9. Considerando que o isolador Pilar possui uma resistência a flexão de 400 daN, nos circuitos horizontais (com cruzeta) é desnecessário o uso das estruturas tipo 2, ou seja, N2, M2 ou B2, porém, em fins de rede, usar estrutura N3 ou N3-1 até CAA 1/0 AWG e 25mm2 de Cu. 1.5.10. É imprescindível o uso de pára-raios do tipo polimérico de 10 kA, ZnO. Em redes sem circuito secundário, usar no mínimo um conjunto de pára-raios a cada 1000 metros. Em regiões com alta densidade de descargas atmosféricas podem ser instalados conjuntos de pára-raios em intervalos inferiores a 1000 metros. 1.5.11. Na instalação do transformador em estrutura com cruzeta tipo B, pode-se aplicar B1 com 2 cruzetas. 1.5.12. A estrutura (antiga) N2-3 será substituída pela N4 com uma cruzeta. Até CAA 1/0 AWG e 25 mm2 de Cu. 1.5.13. No encabeçamento de cabos até 1/0 AWG (53 mm) CAA ou 4 (25 mm) Cu, aplicar estrutura N3, M3 ou B3 com uma cruzeta e estai de cruzeta. As cruzetas deverão ser de concreto ou aço. 1.5.14. Todas as cruzetas de aço com equipamentos deverão ser aterradas. 1.5.15. Para a elaboração de projetos e execução de obras, é necessária a consulta de gráficos para utilização de estruturas e tabelas de trações e flechas dos cabos condutores, apresentados como suplemento desta. 1.5.16. Quando o transformador tiver suporte pára-raios fixado no tanque, em novas construções devem ser instalados pára-raios direto no suporte. Nos casos de manutenção, esta prática deve ser adotada sempre que possível.

CÓDIGO: FL. 4/91



ENGASTAMENTO DO POSTE

LOCAÇÃO

CÓDIGO: FL. 5/91



OBS.: Na implantação do poste, a compactação do terreno deve ser feito em camadas de 200mm até o fechamento completo da cava.


ENGASTAMENTO SIMPLES

CÓDIGO: FL. 6/91



NOTA: A tora de madeira deve ser posicionada no sentido do esforço "F" do tracionamento de poste. Pode também ser utilizado um pré-moldado de concreto (código Celesc – 4784) no lugar da tora de madeira.


ENGASTAMENTO COM BASE REFORÇADA

CÓDIGO: FL. 7/91



NOTA: Dimensões em milímetros.


CONCRETAGEM DE CAVA

CÓDIGO: FL. 8/91



NOTAS: 1 - Em postes circulares fixar uma cinta logo acima das toras de madeira; 2 - Dimensões em milímetros. OBS.: É conveniente reforçar o fundo da cava c/ sapata de madeira. LISTA DE MATERIAL

ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO

A-02 16 ARRUELA QUADRADA S-08 04 TORA DE MADEIRA PRESERVADA

F-30 08 PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA


FUNDAÇÃO EM PÂNTANO

CÓDIGO: FL. 9/91



CARACTERÍSTICAS DE TERRENO C = 2000 daN/m3

POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT SIMPLES REFORÇADO CONCRETADO

COMP. DO POSTE (m)

RESIST. DO POSTE (daN)

RESIST. MÁX.

ENGAST. (daN)

RESIST. MÁX.

ENGAST. (daN)

DIMENSÕES ESCORA (m)

RESIST. MÁX. ENGAST. (daN)

Ø MÍNIMO DA CAVA

(m)

150 140 - - - - 300 210 320 0,2 x 1,0 - - 9 600 210 320 0,2 x 1,0 880 1,1 150 160 - - - - 300 240 350 0,2 x 1,0 - - 600 240 350 0,2 x 1,0 910 1,1

10

1000 270 410 0,2 x 1,0 1400 1,5 300 280 380 0,2 x 1,0 - - 600 280 380 0,2 x 1,0 950 1,1 11 100 320 410 0,2 x 1,0 1440 1,5 300 320 420 0,2 x 1,0 - - 600 320 420 0,2 x 1,0 990 1,1 12

1000 350 450 0,2 x 1,0 1490 1,5 600 370 470 0,2 x 1,0 1040 1,1

1000 400 500 0,2 x 1,0 1540 1,5 13 1500 440 520 0,2 x 1,0 2200 2,0


RESISTÊNCIA DE ENGASTAMENTO

CÓDIGO: FL. 10/91



a b c

fd e

g

Placa

anúncioou

A

B

C

D

C

D C

D

A

B

A

B

A

B

A

B

Afastamentos horizontal e vertical entre os condutores e muro

Afastamento vertical entre os condutores e piso da sacada, terraço ou janela das edificações

Afastamento horizontal entre os condutores e parede de edificações

Afastamento horizontal entre os condutores e piso da sacada, terraço e janela das edificações

Afastamentos horizontal e vertical entre os condutores e placas de publicidade

Afastamentos horizontal e vertical entre os condutores e cimalha e telhado de edificações

Afastamentos mínimos (mm)

Primário 13,8 kV 23,1 e 34,5 kV

Somente secundário Figura nº

A C A C B D a 1 000 3 000 1 200 3 200 500 2 500 b - 1 000 - 1 200 - 500 c - 3 000 - 3 200 - 2 500 d 1 500 - 1 700 - 1 200 - e 1 000 - 1 200 - 1 000 - f 1 000 - 1 200 - 1 000 - g 1 500 - 1 700 - 1 200 -

NOTA 1 Se os afastamentos verticais das figuras “b” e “c” não podem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais da figura ”d”.

NOTA 2 Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as dimensões das figuras “b” e “c”, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da figura “d”, porém o afastamento da figura “e” deve ser mantido.

NOTA 3 Os desenhos são ilustrativos. Para estruturas pilar, beco, ou meio beco os valores se mantém;

AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES A EDIFICAÇÕES

CÓDIGO: FL. 11/91



NOTA 1 Os desenhos são ilustrativos. Para estruturas pilar, beco, ou meio beco os valores se mantém;

NOTA 2 Distâncias em milímetros.

AFASTAMENTOS MÍNIMOS PADRONIZADOS

AFASTAMENTOS VERTICAIS (A e B)

CÓDIGO: FL. 12/91



TABELA 1

DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA ENTRE CONDUTORES DE MESMO CIRCUITO

TENSÃO NOMINAL E (V) DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA NA ESTRUTURA (mm)

E ≤ 600 200

600 < E ≤ 15000 500

15000 < E ≤ 3500 700

TABELA 2

DISTÂNCIA MÍNIMA DAS PARTES ENERGIZADAS À FASE OU À TERRA EM PONTOS FIXOS

DIASTÂNCIA MÍNIMA (mm) TENSÃO SUPORTÁVEL

NOMINAL SOB IMPULSO ATMOSFÉRICO (kV) FASE-FASE FASE-TERRA 95 140 130

125 190 170

150 230 200


AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES DE MESMO CIRCUITO

CÓDIGO: FL. 13/91



NOTAS: 1 - Os valores das cotas são para as situações mais desfavoráveis de flecha; 2 - Dimensões em milímetros.


AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITO DIFERENTES

CÓDIGO: FL. 14/91



NOTAS: 1 - Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12m p/ as tensões de até 34,5 kV; 2 - Os valores indicados pelas cotas são p/ as condições de flecha máxima ( 50° C ); 3 - Para tensões superiores a 35 kV consultar a NBR-5422; 4 - Dimensões em milímetros.


AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E O SOLO

CÓDIGO: FL. 15/91



AFASTAMENTOS MÍNIMOS (mm)

TENSÃO kV

a b c e g h i j

13,8 305 700 800 150 800 800 200 600 23,1 / 34,5

370 700 900 200 1000 900 200 600

NOTA: - No caso de cotas mínimas entre diferentes circuitos, os valores devem ser mantidos também entre partes energizadas, independentemente do tipo de estrutura.


AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE REDES NA ESTRUTURA

CÓDIGO: FL. 16/91



NOTAS: 1 - Evitar instalação de chave faca em estruturas tipo beco, devido a dificuldade de manobra; 2 - Os afastamentos entre equipamentos devem atender a tabela 2 de AFASTAMENTOS MÍNIMOS, (2.2.3), considerando as dimensões das partes energizadas das chaves e páraraios; 3 - nas estruturas tipo beco, o uso do cabo 336,4 fica limitado a vãos de 40 metros; 4 - Dimensões em milímetros.


AFASTAMENTOS DE CHAVES E PÁRA-RAIOS EM CRUZETA DE 2000mm

CÓDIGO: FL. 17/91



ESTRUTURAS BÁSICAS

SIMBOLOGIA BÁSICA PRIMÁRIO

CÓDIGO: FL. 18/91



NOTAS: 1 - nos fins de ramais, com tração reduzida e a aplicação de cabos de bitola até 33mm2 CA (2) ou 25mm2 Cu, usar estrutura N3 com 1 cruzeta; 2 - Quando for usado cabos de bitola até 53mm2 CA ou 25mm2 Cu, aplicar uma única cruzeta nas estruturas N3, N4, M3, M4 e B4. 3 - As estruturas N3, B3,M3, N4, M4 e B4 com 1 cruzeta passam a ser denominados ocmo: N3-1, B3-1, M3-1, N4-1, M4-1 e B4-1 respectivamente.

ESTRUTURAS BÁSICAS

SIMBOLOGIA BÁSICA PRIMÁRIO

CÓDIGO: FL. 19/91



NOTAS: 1 - Distância mínima entre condutores de circuitos diferentes: 1000 mm; 2 - Distância mínima entre condutores fases de mesmo circuito: 600 mm; 3 - Para cabos até 1/0 CAA, aplicar N4-1 (uma cruzeta), nas N4 acima duas.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURAS DE TRANSFERÊNCIA (CIRCUITO VERTICAL P/ HORIZONTAL OU VICE-VERSA)

CÓDIGO: FL. 20/91



NOTAS: 1 - A cota de 5500mm corresponde a parte mais baixa do condutor ao solo; 2 - Dimensões em milímetros.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA MONOFÁSICA TANGENTE UP1

CÓDIGO: FL. 21/91



NOTAS: 1 - A cota de 5500mm corresponda a parte mais baixa do condutor ao solo; 2 - Dimensões em milímetros.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA MONOFÁSICA DE DERIVAÇÃO UP1-UP3

CÓDIGO: FL. 22/91



NOTAS: 1 - A cota de 5500mm corresponde a parte mais baixa do condutor ao solo; 2 - Altura do poste a ser definido no projeto observando os critérios de distância mínima: topografia e futura expansão da rede; 3 - Acima de 30°, usar P4; 4 - Caso em que o cabo aplica um esforço de arrancamento do isolador, em ângulo compreendido entre 15° e 30°, usar duas alças no pescoço do isolador; 5 - Dimensões em milímetros.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA P1

CÓDIGO: FL. 23/91



NOTAS: 1 - A cota de 5500mm corresponde a parte mais baixa do condutor ao solo; 2 - Caso em que o cabo aplica um esforço de arrancamento do isolador, em ângulo compreendido entre 15° e 30°, usar duas alças no pescoço do isolador; 3 - Dimensões em milímetros.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA P2

CÓDIGO: FL. 24/91



NOTAS: 1 - A cota de 5500mm corresponde a parte mais baixa do condutor ao solo. 2 - Dimensões em milímetros.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA FIM DE REDE P3

CÓDIGO: FL. 25/91




ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA DE CONVERSÃO P4

CÓDIGO: FL. 26/91




ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA 2P4

CÓDIGO: FL. 27/91




ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA TANGENTE TP

CÓDIGO: FL. 28/91



NOTAS: 1 - A cota de 5500mm corresponde a parte mais baixa do condutor ao solo. 2 - Caso em que o cabo aplica um esforço de arrancamento do isolador, em ângulo compreendido entre 15° e 30°, usar duas alças no pescoço do isolador. 3 - Dimensões em milímetros.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA P2 CIRCUITO DUPLO, ALIMENTADORES

CÓDIGO: FL. 29/91



NOTAS: 1 - A cota de 5500mm corresponde a parte mais baixa do condutor ao solo; 2 - Aplicação: Fly-tap ou derivação com cabo de bitola até 2 AWG CA; 3 - Dimensões em milímetros.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA ORTOGONAL P2-P2

CÓDIGO: FL. 30/91



NOTAS: 1 - A cota de 5500mm corresponde a parte mais baixa do condutor ao solo. 2 - Aplicação: Fly-tap ou derivação; 3 - Dimensões em milímetros.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA COM DERIVAÇÃO P2-P3

CÓDIGO: FL. 31/91



NOTAS: 1 - A cota de 5500mm corresponde a parte mais baixa do condutor ao solo; 2 - Aplicação: para ângulos maiores que 60°; 3 - Dimensões em milímetros.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURA TRIFÁSICA ORTOGONAL P3-P3

CÓDIGO: FL. 32/91



UTILIZAÇÃO DE CABO GUIA

1 - O cabo a ser instalado deve ser o cabo 4 CAA; 2 - O cabo deve ser aterrado a cada 200m; 3 - O aterramento do cabo guarda não deve ser conectado ao neutro da rede; 4 - Utilizar um conjunto de pára-raios a cada 1000m; 5 - Nos cálculos de trações e flexas, consultar a I-313.0003; 6 - A distância vertical entre o cabo guarda e as fases é definida utilizando-se o ângulo α ≤30° com uma distância mínima de 900m; 7 - Os casos de aplicação de cabo de guarda deverão ser objeto de estudos específicos de engenharia.

OBS.: Ver folha a seguir.

CÓDIGO: FL. 33/91



NOTAS: 1 - A altura do poste dependerá do projeto; 2 - A distância ao solo, indicada na figura, se refere a locais acessíveis exclusivamente a pedestres (área rural A); 3 - Estruturas com uso de cabo guarda são indicadas para regiões com altas densidades de descargas atmosféricas.

ESTRUTURAS BÁSICAS

ESTRUTURAS P1, P2, 2P2 COM CABO GUARDA

CÓDIGO: FL. 34/91



LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 04 ARRUELA QUADRADA F-30 01 PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA A-21 01 PORCA QUADRADA I-03 01 ISOLADOR ROLDANA A-25 02 SAPATILHA M-02 02 ALÇA PRÉ-FORMADA DE ESTAI F-25 01 OLHAL P/ PARAFUSO O-04 01 CONECTOR CUNHA F-40 01 PORCA OLHAL P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

MONTAGENS

INSTALAÇÃO DO CABO GUARDA

CÓDIGO: FL. 35/91



NOTAS: 1 - A estrutura UP1 é usada em tangentes podendo também ser empregada em ângulos de até 60°. Para ângulos superiores a 20°, o condutor deve ser amarrado no topo do isolador conforme página n / 92; 2 - Dimensões em milímetros.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 01 ARRUELA QUADRADA I-05 01 ISOLADOR PILAR F-38 01 PINO P/ ISOLADOR PILAR P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

MONTAGENS

ESTRUTURA UP1

CÓDIGO: FL. 36/91



NOTAS: 1 - A estrutura UP3 é usada em FINS DE LINHA E DERIVAÇÕES; 2 - Dimensões em milímetros.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 01 ARRUELA QUADRADA F-30 01 PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA F-22 01 MANILHA SAPATILHA I-06 01 ISOLADOR TIPO BASTÃO F-25 01 OLHAL P/ PARAFUSO P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

MONTAGENS

ESTRUTURA UP3

CÓDIGO: FL. 37/91



NOTAS: 1 - A estrutura Up3 é empregada em mudança de seção e instalação de chaves; 2 - Dimensões em milímetros.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 01 ARRUELA QUADRADA F-38 01 PINO P/ ISOLADOR PILAR F-22 01 MANILHA SAPATILHA I-05/2 01 ISOLADOR PILAR F-25 01 OLHAL P/ PARAFUSO I-06 01 ISOLADOR TIPO BASTÃO


P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

MONTAGENS

ESTRUTURA UP3-1

CÓDIGO: FL. 38/91



NOTAS: 1 - A estrutura Up3 é empregada em ÂNGULOS MAIORES QUE 60°; 2 - Dimensões em milímetros.


MONTAGENS

ESTRUTURA UP3-UP3

CÓDIGO: FL. 39/91



NOTAS: 1 - A estrutura Up3 é empregada em ângulos maiores que 60°; 2 - Dimensões em milímetros.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 01 ARRUELA QUADRADA I-05/2 01 ISOLADOR PILAR F-22 02 MANILHA SAPATILHA I-06 02 ISOLADOR TIPO BASTÃO F-25 02 OLHAL P/ PARAFUSO F-38 03 PINO P/ ISOLADOR PILAR



MONTAGENS

ESTRUTURA UP4

CÓDIGO: FL. 40/91



NOTAS: 1 - A estrutura P1 é empregada em tangente, podendo também ser usada em ângulos até 20°; 2 - Dimensões em milímetros.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 03 ARRUELA QUADRADA I-05/2 03 ISOLADOR PILAR F-38 03 PINO P/ ISOLADOR PILAR P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

MONTAGENS

ESTRUTURA P1

CÓDIGO: FL. 41/91



NOTAS: 1 - A estrutura P2 pode Ser usada em ângulo horizontal de até 60°. Para ângulo superior a 20°, a amarração deve ser feita no topo do isolador; 2 - Dimensões em milímetros.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 03 ARRUELA QUADRADA I-05/2 03 ISOLADOR PILAR F-38 03 PINO P/ ISOLADOR PILAR P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

MONTAGENS

ESTRUTURA P2

CÓDIGO: FL. 42/91



NOTAS: 1 - A estrutura P3 é usada em fim de rede; 2 - Dimensões em milímetros.


MONTAGENS

ESTRUTURA P3

CÓDIGO: FL. 43/91



NOTAS: 1 - A estrutura P4 é geralmente usada para ancoragem, ângulo até 60° e instalação de chave fusível e chave faca; 2 - Para ângulo maior que 20°, usar olhal para parafuso na posição horizontal; 3 - Dimensões em milímetros; 4 - Para bitola até 2 AWG, encabeçar diretamente no isolador pilar (Pi).

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 03 ARRUELA QUADRADA I-05/2 03 ISOLADOR PILAR F-22 06 MANILHA SAPATILHA I-06 06 ISOLADOR TIPO BASTÃO F-25 06 OLHAL P/ PARAFUSO F-38 03 PINO P/ ISOLADOR PILAR



MONTAGENS

ESTRUTURA P4

CÓDIGO: FL. 44/91



NOTAS: 1 - A estrutura TP é usada em tangente, podendo também ser usada em ângulo horizontal de até 20°; 2 - Dimensões em milímetros.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 02 ARRUELA QUADRADA F-51 01 SUPORTE VERTICAL


F-52 02 SUPORTE HORIZONTAL

F-38 03 PINO P/ ISOLADOR PILAR P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT I-05/2 01 ISOLADOR PILAR

MONTAGENS

ESTRUTURA TP

CÓDIGO: FL. 45/91



NOTAS: 1 - A estrutura 2P2 é usada p/ circuitos duplos; 2 - Dimensões em milímetros.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO


I-05/2 06 ISOLADOR PILAR

F-38 06 PINO P/ ISOLADOR PILAR P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT F-52 06 SUPORTE HORIZONTAL

MONTAGENS

ESTRUTURA 2P2

CÓDIGO: FL. 46/91



LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 06 ARRUELA QUADRADA F-52 06 SUPORTE HORIZONTAL F-22 03 MANILHA SAPATILHA I-05/2 09 ISOLADOR PILAR F-25 03 OLHAL P/ PARAFUSO I-06 03 ISOLADOR TIPO BASTÃO



F-38 09 PINO P/ ISOLADOR PILAR

MONTAGENS

ESTRUTURA 2-P2-P3

CÓDIGO: FL. 47/91



NOTAS: 1 - A estrutura 2P4 é usada em ancoragem, ângulo (entre 20° e 60°), quando houver mudança de bitola, ou instalação de chaves-faca ou fusível; 2 - Para ângulo maior que 20°, usar olhal para parafuso na posição horizontal; 3 - Dimensões em milímetros. OBS.: Na ausência dessa cruzeta, aplicar de concreto (2100mm) ou aço (2000mm) com mão francesa perfilada, posicionando os isoladores a 450mm (concreto) ou a 400mm (aço) das extremidades.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 12 ARRUELA QUADRADA I-06 12 ISOLADOR TIPO BASTÃO F-22 12 MANILHA SAPATILHA R-04 03 CRUZETA DE CONCRETO F-25 12 OLHAL P/ PARAFUSO P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT


MONTAGENS

ESTRUTURA 2P4

CÓDIGO: FL. 48/91



LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 06 ARRUELA QUADRADA I-05 06 ISOLADOR PILAR F-38 06 PINO P/ ISOLADOR PILAR P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

MONTAGENS

ESTRUTURA P2-P2

CÓDIGO: FL. 49/91



NOTAS: 1 - Usar olhal na horizontal.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 06 ARRUELA QUADRADA I-05/2 03 ISOLADOR PILAR F-22 03 MANILHA SAPATILHA I-06 12 ISOLADOR TIPO BASTÃO

F-25 03 OLHAL P/ PARAFUSO O-01 03 CONECTOR CUNHA P/ LIG. BIMETÁLICAS




MONTAGENS

ESTRUTURA P2-P3

CÓDIGO: FL. 50/91



NOTAS: 1 - A estrutura P3-P3 é usada em ângulo maior que 60°; 2 - Dimensões em milímetros.


MONTAGENS

ESTRUTURA P3-P3

CÓDIGO: FL. 51/91



NOTAS: 1 - A estrutura 2P3-P3 é usada em ancoragem de circuito duplo e derivação; 2 - Para ângulo compreendido entre 20° e 70°, usar olhal para parafuso na posição horizontal; 3 - Dimensões em milímetros. OBS: Na ausência dessa cruzeta, aplicar de concreto (2100mm) ou aço (2000mm) com mão francesa perfilada, posicionando os isoladores a 450mm (concreto) ou a 400mm (aço) das extremidades.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 36 ARRUELA QUADRADA I-06 12 ISOLADOR TIPO BASTÃO F-22 12 MANILHA SAPATILHA P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT F-25 12 OLHAL P/ PARAFUSO R-04 06 CRUZETA DE CONCRETO


MONTAGENS

ESTRUTURA 2 P3-P3

CÓDIGO: FL. 52/91



NOTA: 1 - A estrutura N1 é usada em tangentes, podendo também ser empregada em ângulos, 0° a 55° cabos até 1/0 AWG alumínio, 0° até 40° acima de 1/0 AWG até 336,4 MCM de alumínio. Nesse caso, a instalação dos condutores nos isoladores deverá ser feita lateralmente.


A-02 02 ARRUELA QUADRADA F-45 01 SELA P/ CRUZETA OU ISOLADOR PILAR

F-10 02 CINTA P/ POSTE DE CONR. SEÇÃO CIRCULAR


F-19 01 MÃO FRANCESA PERFILADA P-01 01 POSTE DE CONR. SEÇÃO CIRCULAR


F-31 02 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA


R-01 OU

R-02 01

CRUZETA DE CONCRETO 2100mm OU CRUZETA DE AÇO 2000mm

MONTAGENS

ESTRUTURA N1

CÓDIGO: FL. 53/91



NOTA: 1 - A estrutura N1 é usada em tangentes, podendo também ser empregada em ângulos, 0° a 55° cabos até 1/0 AWG ALUMÍNIO, 0° ATÉ 40° acima de 1/0 AWG até 336,4 MCM de alumínio. Nesse caso, a instalação dos condutores nos isoladores deverá ser feita lateralmente.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 03 ARRUELA QUADRADA I-05/2 03 ISOLADOR PILAR F-19 01 MÃO FRANCESA PERFILADA P-02 01 POSTE DE CONRETO DE SEÇÃO DT



R-01 OU R-02

01 CRUZETA DE CONCRETO 2100mm OU CRUZETA DE AÇO 2000mm

MONTAGENS

ESTRUTURA N1

CÓDIGO: FL. 54/91



NOTAS: 1 - A estrutura N3 é usada em fim de rede, para cabos acima da bitola de 53,48 mm2; 2 - No encabeçamento de cabos até 1/0 AWG (53,48 mm2) CA ou 4 (25mm2) Cu, aplicar a estrutura N3 com uma cruzeta de concreto ou aço.

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 09 ARRUELA QUADRADA F-32 02 PARAFUSO DE ROSCA DUPLA


F-45 02 SELA P/ CRUZETA OU ISOLADOR PILAR

F-19 02 MÃO FRANCESA PERFILADA I-06 03 ISOLADOR BASTÃO F-22 03 MANILHA SAPATILHA P-01 01 POSTE DE CONRETO DE SEÇÃO DT F-25 03 OLHAL P/ PARAFUSO



R-01 OU R-02


MONTAGENS

ESTRUTURA N3

CÓDIGO: FL. 55/91



NOTAS: 1 - A estrutura é usada em fim de rede, para cabos acima da bitola de 53,48 mm2 ; 2 - No encabeçamento de cabos até 1/0 AWG (53,48 mm2) CA ou 4 (25mm2) Cu, aplicar a estrutura N3 com uma cruzeta de concreto ou aço. 3 - Para esforços de até 166 daN, aplicar a estrutura N3-1 (uma cruzeta).

LISTA DE MATERIAL ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO A-02 09 ARRUELA QUADRADA F-32 02 PARAFUSO DE ROSCA DUPLA F-19 01 MÃO FRANCESA PERFILADA I-06 03 ISOLADOR BASTÃO F-22 03 MANILHA SAPATILHA P-02 01 POSTE DE CONRETO DE SEÇÃO DT F-25 03 OLHAL P/ PARAFUSO


R-01 OU R-02


MONTAGENS

ESTRUTURA N3

CÓDIGO: FL. 56/91



NOTAS: 1 - A estrutura N4 é geralmente usada quando houver mudança de seção ou ambos os condutores forem de alumínio superiores ao limite de 53,48mm2(2); 2 - Ancoragem da rede a cada ± 800 m.




F-32 02 PARAFUSO DE ROSCA DUPLA

F-13 06 GANCHO OLHAL F-38 01 PINO P/ ISOLADOR PILAR F-19 02 MÃO FRANCESA PERFILADA F-22 06 MANILHA SAPATILHA


F-25 06 OLHAL P/ PARAFUSO I-06 06 ISOLADOR BASTÃO


P-01 01 POSTE DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR


R-01 OU R-02


MONTAGENS

ESTRUTURA N4

CÓDIGO: FL. 57/91



NOTA: 1 - A estrutura N4 é geralmente usada quando houver mudança de seção ou ambos os condutores forem de alumínio superiores ao limite de 53,48mm2 (2); 2 - Ancoragem da rede a cada ±800m.

LISTA DE MATERIAL


A-02 07 ARRUELA F-38 01 PINO P/ ISOLADOR PILAR

F-13 06 GANCHO OLHAL I-05/2 01 ISOLADOR PILAR

F-19 02 MÃO FRANCESA PERFILADA I-06 06 ISOLADOR BASTÃO

F-22 06 MANILHA SAPATILHA P-02 01 POSTE DE CONCRETO SEÇÃO DT

F-25 06 OLHAL P/ PARAFUSO



R-01 OU R-02


MONTAGENS

ESTRUTURA N4

CÓDIGO: FL. 58/91



NOTAS: 1 - A estrutura M1 é usada em tangentes, podendo também ser empregada em ângulos. NEsse caso, a instalação dos condutores nos isoladores deverá ser feita lateralmente; 2 - A aplicação desta estrutura dar-se-á quando as condições de campo não forem preenchidas pela estrutura normal (N).

LISTA DE MATERIAL





F-19 01 MÃO FRANCESA PERFILADA P-01 01 POSTE DE CONR. DE SEÇÃO CIRCULAR




R-01 OU R-02


MONTAGENS

ESTRUTURA M1

CÓDIGO: FL. 59/91



NOTAS: 1 - A estrutura M1 é usada em tangentes, podendo também ser empregada em ângulos. Nesse caso, a instalação dos condutores nos isoladores deverá ser feita lateralmente; 2 - A aplicação desta estrutura dar-se-á quando as condições de campo não forem preenchidas pela estrutura normal (N).

LISTA DE MATERIAL


A-02 03 ARRUELA QUADRADA I-05/2 03 ISOLADOR PILAR

F-19 01 MÃO FRANCESA PERFILADA P-02 01 POSTE DE CONR. DE SEÇÃO CIRCULAR



R-01 OU R-02


MONTAGENS

ESTRUTURA M1

CÓDIGO: FL. 60/91



NOTAS: 1 - A estrutura M3 é usada em fim de rede, para cabos acima da bitola de 33,65mm2; 2 - A aplicação desta estrutura dar-se-á quando as condições de campo não forem preenchidas pela estrutura normal(N); 3 - No encabeçamento de cabos até 1/0 AWG (35mm) CA ou 4 (25mm) Cu, aplicar a estrutura M3 com uma cruzeta de aço ou concreto.

LISTA DE MATERIAL


A-02 13 ARRUELA QUADRADA F-31 02 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA

F-10 02 CINTA P/ POSTE DE CONCR. SEÇÃO CIRCULAR

F-32 03PARAFUSO DE ROSCA DUPLA

F-19 02 MÃO FRANCESA PERFILADA

I-06 03 ISOLADOR BASTÃO

F-22 03 MANILHA SAPATILHA P-01 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT



R-01 OU R-02

01


MONTAGENS

ESTRUTURA M3

CÓDIGO: FL. 61/91



NOTAS: 1 - A estrutura M3 é usada em fim de rede, para cabos acima da bitola de 33,65 mm2; 2 - A aplicação desta estrutura dar-se-á quando as condições de campo não forem preenchidas pela estrutura normal(N); 3 - No encabeçamento de cabos até 1/0 AWG (35mm) CA ou 4 (25mm) Cu, aplicar a estrutura M3 com uma cruzeta de aço ou concreto.

LISTA DE MATERIAL


A-02 13 ARRUELA QUADRADA F-32 03 PARAFUSO DE ROSCA DUPLA





R-01 OU

R-02 02


MONTAGENS

ESTRUTURA M3

CÓDIGO: FL. 62/91



NOTAS: 1 - A estrutura M4 é geralmente usada quando há mudança de seção ou ambos os condutores de alumínio forem superiores ao limite de 53,48mm2 (2); 2 - A aplicação desta estrutura dar-se-á quando as condições de campo não forem preenchidas pela estrutura normal(N);

LISTA DE MATERIAL





F-13 06 GANCHO OLHAL F-38 01 PINO P/ ISOLADOR PILAR

F-19 02 MÃO FRANCESA PERFILADA I-05/2 01 ISOLADOR PILAR

F-22 06 MANILHA SAPATILHA I-06 06 ISOLADOR BASTÃO

F-25 06 OLHAL P/ PARAFUSO P-01 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT



R-01 OU

R-02 02


MONTAGENS

ESTRUTURA M4

CÓDIGO: FL. 63/91



NOTAS: 1 - A estrutura M4 é geralmente usada quando há mudança de seção ou ambos os condutores de alumínio forem superiores ao limite de 53,48mm2 (2); 2 - A aplicação desta estrutura dar-se-á quando as condições de campo não forem preenchidas pela estrutura normal(N);

LISTA DE MATERIAL


A-02 10 ARRUELA QUADRADA F-38 01 PINO P/ ISOLADOR PILAR







R-01 OU

R-02 02


MONTAGENS

ESTRUTURA M4

CÓDIGO: FL. 64/91



NOTAS: 1 - A estrutura B1 é usada em tangentes, podendo também ser empregada em ângulos. Nesse caso, a instalação dos condutores nos isoladores deverá ser feita lateralmente; 2 - Esta estrutura é adequada para quando houver necessidade de se afastar os condutores das sacadas, marquises, edificações, etc.

LISTA DE MATERIAL


A-02 02 ARRUELA QUADRADA F-45 01 SELA P/ CRUZETA OU ISOLADOR

PILAR



F-19 01 MÃO FRANCESA PERFILADA P-01 01 POSTE DE CONR. DE SEÇÃO

CIRCULAR




R-01 OU

R-02 01

CRUZETA DE CONCRETO 2100mm OU

CRUZETA DE AÇO 2000mm

MONTAGENS

ESTRUTURA B1

CÓDIGO: FL. 65/91



NOTAS: 1 - A estrutura B1 é usada em tangentes, podendo também ser empregada em ângulos. Nesse caso, a instalação dos condutores nos isoladores deverá ser feita lateralmente; 2 - Esta estrutura é adequada para quando houver necessidade de se afastar os condutores das sacadas, marquises, edificações, etc. 3 - Postes DT, deverão ter capacidade mínima de 300 daN.

LISTA DE MATERIAL



F-19 01 MÃO FRANCESA PERFILADA P-02 01 POSTE DE CONR. DE SEÇÃO

CIRCULAR



R-01 OU

R-02 01

CRUZETA DE CONCRETO 2100mm OU

CRUZETA DE AÇO 2000mm

MONTAGENS

ESTRUTURA B1

CÓDIGO: FL. 66/91



NOTAS: 1 - A estrutura B3 é usada em fim de rede, para cabos acima da bitola de 53,48 mm2; 2 - Esta estrutura é indicada para quando houver necessidade de se afastar os condutores das sacadas, marquises, edificações, etc. 3 - No encabeçamento de cabos até 1/0 AWG (53,48mm2) CA ou 4 (25mm2) Cu, aplicar estrutura B3 com cruzeta de concreto ou aço

LISTA DE MATERIAL


A-02 13 ARRUELA QUADRADA F-31 02 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA







R-01 OU

R-02 01


MONTAGENS

ESTRUTURA B3

CÓDIGO: FL. 67/91



NOTAS: 1 - A estrutura B3 é usada em fim de rede, para cabos acima da bitola de 53,48 mm2; 2 - Esta estrutura é indicada para quando houver necessidade de se afastar os condutores das sacadas, marquises, edificações, etc; 3 - No encabeçamento de cabos até 1/0 AWG (53,48mm2) CA ou 4 (25mm2) Cu, aplicar estrutura B3 com cruzeta de concreto ou aço; 4 - Postes DT deverão ter capacidade mínima de 300 daN acrescido do esforço dos condutores.

LISTA DE MATERIAL


A-02 13 ARRUELA QUADRADA F-32 03 PARAFUSO DE ROSCA DUPLA





R-01 OU

R-02 01


MONTAGENS

ESTRUTURA B3

CÓDIGO: FL. 68/91



NOTAS: 1 - A estrutura B3 é geralmente usada quando houver mudança de seção ou ambos os condutores de alumínio forem superiores ao limite de 53,48 mm2 e instalações de chaves; 2 - Esta estrutura é indicada para quando houver necessidade de se afastar os condutores das sacadas, marquises, edificações, etc;

LISTA DE MATERIAL





F-13 06 GANCHO OLHAL F-38 01 PINO P/ ISOLADOR PILAR

F-19 02 MÃO FRANCESA PERFILADA I-05/2 01 ISOLADOR PILAR

F-22 06 MANILHA SAPATILHA I-06 06 ISOLADOR BASTÃO




R-01 OU

R-02 02


MONTAGENS

ESTRUTURA B4

CÓDIGO: FL. 69/91



NOTAS: 1 - A estrutura B4 é geralmente usada quando houver mudança de seção ou ambos os condutores de alumínio forem superiores ao limite de 53,48 mm2 e instalações de chaves; 2 - Esta estrutura é indicada para quando houver necessidade de se afastar os condutores das sacadas, marquises, edificações, etc;

LISTA DE MATERIAL









R-01 OU

R-02 02


MONTAGENS

ESTRUTURA B4

CÓDIGO: FL. 70/91



LISTA DE MATERIAL



F-29 01 PÁRA-RAIOS DE DISTRIBUIÇÃO I-05/2 01 ISOLADOR PILAR



F-47 01 SUPORTE L O-04 01 CONECTOR CUNHA

INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

INSTALAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM ESTRUTURA MONOFÁSICA UP1

CÓDIGO: FL. 71/91



LISTA DE MATERIAL



E-09 01 CHAVE FUSÍVEL F-49 01 SUPORTE T

E-29 01 PÁRA-RAIOS I-05/2 01 ISOLADOR PILAR

E-15 01 ELO FUSÍVEL I-06 01 ISOLADOR TIPO BASTÃO

F-22 01 MANILHA SAPATILHA O-04 01 CONECTOR CUNHA




INSTALAÇÃO DE CHAVE-FUSÍVEL E PÁRA-RAIOS EM ESTRUTURA MONOFÁSICA DE DERIVAÇÃO UP1-UP3

CÓDIGO: FL. 72/91



NOTAS: 1 - O desenho é ilustrativo; 2 - A relação de material é restrita aos componentes necessários à montagem do transformador; 3 - A chave-fusível deverá ser instalada do lado contrário do transformador. Havendo pára-raios, instalá-lo no mesmo suporte; 4 - Instalas o trafo no lado de maior resistência; 5 - Dimensões em milímetros.

LISTA DE MATERIAL



E-09 01 CHAVE FUSÍVEL F-49 01 SUPORTE T

E-15 01 ELO FUSÍVEL I-05/2 01 ISOLADOR PILAR

E-29 01 PÁRA-RAIOS O-04 01 CONECTOR CUNHA

E-45 01 OLHAL P/ PARAFUSO O-05 04 CONECTOR CUNHA




INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR EM ESTRUTURA MONOFÁSICA UP1

CÓDIGO: FL. 73/91



LISTA DE MATERIAL


A-02 02 ARRUELA QUADRADA F-30 02 PARAFUSO DE CABEÇA QUARDADA

E-11 01 CHAVE-FACA UNIPOLAR F-50 01 SUPORTE TL

F-22 02 MANILHA SAPATILHA I-06 02 ISOLADOR TIPO BASTÃO



INSTALAÇÃO DE CHAVE-FACA UNIPOLAR EM ESTRUTURA MONOFÁSICA UP4

CÓDIGO: FL. 74/91



LISTA DE MATERIAL


A-02 02 ARRUELA QUADRADA F-47 02 SUPORTE L

E-07 01 CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA I-05/2 01 ISOLADOR PILAR



F-30 04 PARAFUSO DE CABEÇA QUARDADA

R-02 01 CRUZETA DE AÇO 2000mm



INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA EM ESTRUTURA MONOFÁSICA UP4

CÓDIGO: FL. 75/91



OBS.: Em instalação de chaves-faca, aplicar suporte tl (F-50)

LISTA DE MATERIAL



E-09 03 CHAVE FUSÍVEL F-57 02 SUPORTE L



INSTALAÇÃO DE CHAVE-FUSÍVEL

ESTRUTURA UP4

CÓDIGO: FL. 76/91



LISTA DE MATERIAL



E-09 03 CHAVE FUSÍVEL O-04 03 CONECTOR CUNHA


O-05 04 CONECTOR CUNHA

F-38 03 PINO P/ ISOLADOR PILAR P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

F-47 02 SUPORTE L


INSTALAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM ESTRUTURA TRIFÁSICA P1

CÓDIGO: FL. 77/91



LISTA DE MATERIAL



E-09 03 CHAVE FUSÍVEL O-04 03 CONECTOR CUNHA



F-38 03 PINO P/ ISOLADOR PILAR P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

F-47 02 SUPORTE L



CÓDIGO: FL. 78/91



LISTA DE MATERIAL


A-02 01 ARRUELA QUADRADA F-52 02 SUPORTE HORIZONTAL

E-29 03 PÁRA-RAIOS I-05/2 03 ISOLADOR PILAR



F-38 03 PINO P/ ISOLADOR PILAR O-05 03 CONECTOR CUNHA

F-47 03 SUPORTE L P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT

F-51 01 SUPORTE VERTICAL


INSTALAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM ESTRUTURA TRIFÁSICA TP

CÓDIGO: FL. 79/91



LISTA DE MATERIAL



E-09 03 CHAVE-FUSÍVEL I-05/2 04 ISOLADOR PILAR

E-15 03 ELO FUSÍVEL O-04 03 CONECTOR CUNHA

E-29 03 PÁRA-RAIOS ZnO-10kA O-05 05 CONECTOR CUNHA

E-45 01 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO




F-47 06 SUPORTE L

R-01 OU

R-02 01

CRUZETA DE CONCRETO 2100m OU CRUZETA DE AÇO 2000mm



CÓDIGO: FL. 80/91



LISTA DE MATERIAL










F-47 06 SUPORTE L

R-01 OU

R-02 01



INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR EM ESTRUTURA TRIFÁSICA P2

CÓDIGO: FL. 81/91



LISTA DE MATERIAL


A-02 07 ARRUELA QUADRADA F-51 01 SUPORTE VERTICAL

E-09 03 CHAVE-FUSÍVEL F-52 02 SUPORTE HORIZONTAL

E-15 03 ELO FUSÍVEL I-05/2 03 ISOLADOR PILAR




F-19 01 MÃO FRANCESA PERFILADA P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT


F-38 03 PINO P/ ISOLADOR PILAR F-47 06 SUPORTE L

R-01 OU

R-02 01



INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR EM ESTRUTURA TRIFÁSICA TP

CÓDIGO: FL. 82/91




A-02 12 ARRUELA QUADRADA F-47 06 SUPORTE L









R-01 OU

R-02 01



INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR EM ESTRUTURA TRIFÁSICA M1

CÓDIGO: FL. 83/91




E-11 03 CHAVE-FACA UNIPOLAR F-40 03 PORCA OLHAL

E-19 02 MÃO FRANCESA PERFILADA I-06 06 ISOLADOR TIPO BASTÃO

E-22 06 MANILHA SAPATILHA P-02 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DT



R-01 OU

R-02 01



INSTALAÇÃO CHAVE-FACA UNIPOLAR EM ESTRUTURA TRIFÁSICA N4

CÓDIGO: FL. 84/91



DETALHES DE AMARRAÇÃO

AMARRAÇÃO EM ISOLADOR BASTÃO

CÓDIGO: FL. 85/91





AMARRAÇÃO LATERAL

CÓDIGO: FL. 86/91





AMARRAÇÃO DE TOPO

CÓDIGO: FL. 87/91



DIMENSÕES ITEM TENSÃO NOMINAL

(kV)

TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL DE

IMPULSO ATMOSFÉRICO

A SECO (kV)

TENSÃO SUPORTÁVEL

DISRUPTIVA EM FREQUÊNCIA

INDUSTRIAL SOB CHUVA A

FLEXÃO (kV)

DISTÂNCIA DE ESCOAMENTO

(mm)

CARGA MÍNIMA DE RUPTURA A FLEXÃO

(kN) A B C

TIPO DE ROSCA

DA BASE

CÓDIGO CELESC

1 13,8 e 23,1 150 50 530 8 305 150 90 M20 5044 2 34,5 170 70 720 8 370 160 90 M20 5045

OBS.: 1 - O desenho é ilustrativo; 2 - Ver folha a seguir.

ISOLADOR PILAR (I05/2)

CÓDIGO: FL. 88/91



1. Características Gerais Isolador Pilar, sem ferragem na cabeça, base com furo central roscado, para montagem em postes ou cruzetas. 2. Material 2.1. Corpo Porcelana vitrificada. 2.2. Base

Aço carbono ABNT 1010 a 1020, zincado a quente conforme a NBR 6323, com espessura mínima de 100 micra em uma única imersão.

3. Acabamento Deve ter consistência homogênea, superfície externa lisa e cor cinza claro ou marrom. 4. Resistência Mecânica

O isolador deve suportar o esforço F de no mínimo 800 daN sem apresentar qualquer trinca ou ruptura, quando ensaiado conforme detalhe no desenho anterior.

5. Identificação Deve ser gravado, no corpo do isolador, de forma legível e indelével, no mínimo: a. Nome ou marca do fabricante; b. Ano de fabricação; c. Classe de tensão.

I-05/2 Isolador Pilar sem Ferragem na Cabeça

CÓDIGO: FL. 89/91



TABELA-1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS

TENSÃO SUPORTÁVEL TENSÃO DE RÁDIO-

INTERFERÊNCIA ITEM

TENSÃO NOMINAL (kV) IMPULSO

(PICO A SECO)

60Hz SOB CHUVA (1 MINUTO)

APLICADA NO ENSAIO (kV)

TRI MÁXIMA (µ

V)

CÓDIGO CELESC

1 23,1 150 70 10 < 10 14168 2 34,5 170 80 30 < 10 14167

TABELA-2 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

ITEM RUPTURA daN

(MÍNIMA) DISTÂNCIA DE

ESCOAMENTO (mm) MASSA

MÁX. (Kg) COMPRIMENTO MÁX.

L (mm) CÓDIGO CELESC

1 4500 560 8,0 450 14168 2 4500 745 8,0 530 14167

ISOLADOR BASTÃO (I-06) I-06 Isolador Bastão 1. Características Gerais Isolador Bastão, próprio para ancoragem de condutores em sistemas de distribuição.

CÓDIGO: FL. 90/91



2. Material 2.1. Corpo Material polimérico resistente ao intemperismo e trilhamento elétrico. 2.2. Partes Metálicas

Aço inoxidável, liga de alumínio ou aço carbono zincado a quente, conforme NBR 6323, e espessura mínima de 100 micra, em uma única imersão.

3. Acabamento 3.1. Do Corpo isolante:

O corpo isolante não deve apresentar fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam o desempenho do isolador.

3.2. Das partes metálicas Devem ter superfície contínua e uniforme. 4. Características Elétricas Conforme Tabela 1 da folha anterior. 5. Características Mecânicas Conforme Tabela 2 da folha anterior. 6. Identificação Deve ser gravado de forma legível e indelével, no mínimo: a. Nome ou a marca do fabricante;

b. Ano de fabricação; c. Classe de tensão.

CÓDIGO: FL. 91/91



OBS.: 1 - O desenho é ilustrativo;

2 - Ver folha a seguir; 3 - Dimensões em milímetros.

FERRAGEM

SUPORTE VERTICAL (F-51)

CÓDIGO CELESC 15241

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NE-101E - Estruturas Pilar - 2008