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@monzacosta moisescosta.com.br Netnografia no Twitter: Algumas proposições de como fazer Moisés Costa Pinto

Netnografia no Twitter: algumas proposições de como fazer

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Netnografia no

Twitter: Algumas proposições de como fazer

Moisés Costa Pinto

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> O Twitter

Não é um microblog, é um

micromensageiro.(RECUERO & ZAGO, 2009).

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> Netnografia

Estudos EtnográficosAntropologia e outras ciências, principalmente

humanas e sociais

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> Netnografia

Estudos EtnográficosAntropologia e outras ciências, principalmente

humanas e sociais

Coleta de dados em

ambientes comunitários

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> Netnografia

E o que é Netnografia?

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> Netnografia

E o que é Netnografia?

Aplicação da etnografia em

comunidades online!

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> Netnografia

O observador na coleta dos

dados.

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> Netnografia

Dicotonomia do observador

na coleta dos dados.

Participante X

(observador da realidade)

Passivo

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> Comunidades no Twitter

OFFLINEVersus

ONLINE

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> Comunidades no Twitter

OFFLINEVersus

ONLINE

(AMARAL, FRAGOSO e RECUERO, 2011, p 170)

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> Comunidades no Twitter

Caminhos de interesses (comunidades

virtuais de interesses)

Em geral, são comunidades que não precisam serem

formadas a partir de uma rede social e, portanto, gerar

interações entre seus membros; são formadas pelo interesse

em determinados temas, mesmo sem laços entre os

membros.

Como acontece isso?

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#Hashtags

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#Hashtagsetiquetas que definem o conteúdo (Aquino, 2007)

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> Hashtags

Dicotomia das Hashtags

1. Marcação de Postagem

(inclusão em uma corrente

temática maior)

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> Hashtags

Dicotomia das Hashtags

2. Ênfase na palavra e seu

sentido na frase (não se interessa,

a priori, em participar de uma corrente temática

maior)

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> Usando o Twitter na Netnografia

PERFIS

PÚBLICOS: o

herói da história

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> Ferramentas de compartilhamento

Análise individual

X

Análise em grupo

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> Ferramentas que ajudam na analise de dados

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> Ferramentas que ajudam na analise de dados

>

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> O que aprendemos

> Compreensão do que é o Twitter;

> Princípios de comunidade no Twitter;

> Netnografia: análise de comunidades virtuais;

> Twitter como ferramenta para estudos Netnográficos;

> Hashtags e mensagens como formadoras de comunidades

de interesses;

> Ferramentas de coleta e análise de dados do Twitter.

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> Considerações finais

O pesquisador deve dar um recorte ao meio de tantas

possibilidades.

O Twitter vai ser conhecido, na história, por ser uma das

maiores fontes de dados para se estudar a

sociedade de nossa época.

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> Netnografia no Twitter

AMARAL, Adriana; FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel. Métodos de pesquisa para internet . Porto Alegre, Editora Sulina, 2011.

AMARAL, Adriana. NATAL, Geórgia. VIANA, Luciana. Netnografia como aporte metodológico da pesquisa em comunicação digital. In: Sessões do Imaginário. Vol 1, No 20 – PUCRS. 2008. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/famecos/ojs/index.php/famecos/article/view/4829/0>. Acesso em 03/04/2011.

AQUINO, Maria Clara. Hipertexto 2.0, folksonomia e memória coletiva: um estudo das tags na organização da web. In: E-Compós, Vol. 9. 2007. Disponível em: <http://www.compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/viewArticle/165>. Acesso em 14/07/2011.

GRANOVETTER, M. The Strength of Weak Ties. The American Journal of Sociology 78 (6): p.1360-1380,1973.

LEMOS, André; Cibercultura. Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea. Ed. Sulina, Porto Alegre, 4a Edição, 2008. Publicado em 2002.

KRAMBECK, Rafael Soares; BRIGNOL, Liliane Dutra. As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos Online. XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Caxias do Sul. 2010. Disponível em: < http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2010/resumos/R5-0099-1.pdf >. Acesso em 14/07/2011.

MONTARDO, Sandra Portela; PASSERINO, Liliana Maria. Estudo dos blogs a partir da netnografia: possibilidades e Limitações. In: CINTED – UFRGS – Vol 4. 2006. Disponível em: < http://seer.ufrgs.br/renote/article/view/14173>. Acesso em: 03/04/2011.

MONTARDO, Sandra Portela; ROCHA, Paula Jung. Netnografia: incursões metodológicas na cibercultura. In E-COMPÓS, VOL. 4. 2005. Disponível em: <http://www.compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/view/55>. Acesso em 10/04/2011.

PRIMO, Alex Fernando Teixeira. A emergência das comunidades virtuais. In: Intercom 1997 - XX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 1997, Santos. Anais… Santos, 1997. Disponível em:<http://www.pesquisando.atraves-da.net/comunidades_virtuais.pdf>.

RECUERO, Raquel; ZAGO, Gabriela. Em busca das “redes que importam”: redes sociais e capital social no Twitter. Revista Líbero.–v. 12, n. 24, p. 81-94. São Paulo. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/libero/article/viewFile/6787/6129>. Acesso em: 14/07/2011.

WIKIPÉIA. Twitter. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Twitter> . Acesso em: 14/07/2011.

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> Moisés Costa Pinto

Pesquisador de mídias sociais e

marketing no @cibercidades.

Assessor de Conteúdo e

Monitoramento da @salvedigital.

Formando em Jornalismo pela

@ufba.

Também é CEO e Editor do site

@baianosfc e colabora com a

@radiofacom.

Contato:

[email protected]

www.moisescosta.com.br/contato